Começa de forma magnífica - uma das cenas mais visualmente impressionantes do cinema recente - e atinge outras notas altas em sua primeira parte. Lembra bastante alguns dos melhores do PTA, como There Will Be Blood e The Master, mas perde fôlego ao longo de suas mais de três horas, e abandona totalmente a elegância e sutileza no momento em que decide tornar literal demais a dominação do capital sobre a arte.
Dito isso, gosto de como constrói a oposição…