Yuri De Faria

Yuri De Faria

Paulista, historiador, cinéfilo, pseudo-filósofo e outras (des)ocupações.

Favorite films

  • Barry Lyndon
  • North by Northwest
  • Fail Safe
  • The Fountainhead

Recent activity

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  • L'uomo dal pugno d'oro

    ★½

  • Fistful of Diamonds

    ★½

  • Jigsaw

    ★★★★

  • Hammerhead

    ★★★★★

Recent reviews

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  • The Food of the Gods

    The Food of the Gods

    ★★★★★

    Não é a toa que H. G. Wells é chamado o "Pai da Ficção Científica". É dele a obra que Orson Welles (apesar do sobrenome parecido, os dois não eram parentes) adaptou para o rádio pondo os Estados Unidos em pânico diante de uma falsa invasão alienígena. Talvez possamos agradecer o autor inglês por ser o responsável indireto de um dos maiores filmes - senão "O" maior! - de todos os tempos, Cidadão Kane. Afinal, não fosse sua Guerra dos…

  • John Wick: Chapter 4

    John Wick: Chapter 4

    ★★★★

    Ontem assisti com o também cinéfilo Lucas ao quarto e possivelmente último capítulo da saga John Wick. Digo "possivelmente" porque nunca se pode subestimar a capacidade de Hollywood em ressuscitar franquias e personagens rentáveis... Não irei aqui dizer o que penso do filme dentro do contexto da série, e sim isoladamente. Numa era de eternas continuações (e, sim, estou olhando para você Marvel...), é possível tirar proveito individual de um simples filme de ação e este não decepciona.

    Keanu Reeves,…

Popular reviews

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  • Last Night in Soho

    Last Night in Soho

    ½

    PROSELITISMO BARATO MATOU O ENTRETENIMENTO NO CINEMA E ESSE FILME É A PROVA DISSO!

    Antes de começar essa review - e, sim, esta será provavelmente a mais longa das minhas reviews neste site! - gostaria de estabelecer as diferenças entre TRAMA, HISTÓRIA e NARRATIVA.

    HISTÓRIA é o que acontece, TRAMA é o porque acontece e NARRATIVA é a forma de como é contado o que acontece. Num filme razoavelmente bom, esses três elementos devem estar em harmonia. Sem um comprometer…

  • Dillinger Is Dead

    Dillinger Is Dead

    PRETENSIOSO E SEM SENTIDO

    "Que tal esse filme que só os inteligentes podem ver? Muito bom, né?".

    Não, não é bom. Podem chamar de "filme de arte" ou "experimental". Eu, entretanto, chamo de exercício de auto-elogio pseudo-intelectual.

    Filmes europeus, sobretudo nesse período de meados dos anos 1960 e durante toda a década de 1970 têm a tendência de serem exercícios do nada para uma plateia reduzida e arrogante que se crê acima do entretenimento e quer fazer do mundo uma…