Logo notei, no começo, uma certa influência kafkiana, ao nos apresentar um protagonista preso sem nenhum motivo aparente, sem qualquer explicação, assim como de costume nas obras do Kafka.
No geral, o filme é muito bom. Fico perplexo com tamanha imaginação para arquitetar esse final. Serve de aprendizado para todos nós: “Seja um grão de areia ou uma pedra, na água ambos afundam igualmente.” Com isso, concluímos: não podemos medir o quanto afetado o outro ficou por conta dos nossos atos.
Cada vez mais me prendo no cinema coreano.