1939
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1939 - Gabriel Selegatto
1939
Um livro de Gabriel Selegatto.
1939
Sinopse.
Você seria capaz de mudar a sua vida, seu nome, sua história e
esconder isso de todo mundo para conseguir se tornar alguém
poderoso?
Essa é a história de Bruno Donter, dois homens em uma pessoa
só, o lado bom e o ruim de uma pessoa que precisou se tornar
alguém poderoso para conseguir mostrar o valor que uma família
tem.
Até onde você vai para provar ao mundo o seu valor?
O que é mais importante, a felicidade ou o que os outros pensam
de você?
Uma vida baseada em um trauma.
Um trauma baseado em uma vida.
A dor por trás de um homem.
O Legado.
Bruno Donter, 1939.
Esta obra conta com traços verídicos envolvidos com a ficção,
qualquer semelhança exagerada é mera coincidência, como
nomes e fatos.
O objetivo do livro não é menosprezar ou denegrir a imagem de
ninguém ou qualquer lugar. Tem como objetivo apenas o
entretenimento e despertar sentimentos nos leitores.
Os nomes dos personagens e de alguns lugares foram
inventados.
Boa leitura e divirta-se!
1939
Cap. 1
Londres, 1939
Pessoas andam pelas ruas frias e cinzentas de Londres. Entram em
barbearias, lojas, compram flores. Cumprimentam-se com sorrisos vagos.
Demonstram uma felicidade inexistente para a maioria indicando assim a
falsidade sincera de um olá pela manhã. Ao fundo se escuta bombas,
sirenes, gritos e dor. De onde essas pessoas tiram a força para sorrir
mesmo que falsamente? – Pensa uma enfermeira de um lugar mais triste
do que qualquer outro localizado na cidade. Localizado no lugar mais
sombrio e bonito ao mesmo tempo de Londres. Enquanto as pessoas
sorriem e se cumprimentam na cidade, a paisagem ao fundo se torna algo
despercebido pelos Londrinos, e cega para os que a frente de seu portão
enferrujado passa.
Mas o que vem a ser esse lugar que transforma toda uma falsa alegria em
algo mais falso ainda? Esse lugar tem a visão inteira de Londres, nele é
possível ver as pessoas e a dor delas também, o coração indecente de
sonhadores inoportunos se entrelaçam a gritos de agonia e solidão.
Paredes sujas e com musgo verde com bege e falta de tinta não
conseguem se camuflar a nevoa que pelo chão se arrasta.
Você não consegue olhar para esse lugar, porque o que você já está
sentindo é mais fraco do que o tamanho da tristeza que existe já na
calçada. Seus olhos fazem questão de ficarem cegos quando seu rosto
insiste em querer saber o que se passa lá dentro.
Existiu um homem que estava lá. O nome dele era Frederice. Nunca
soubemos o sobrenome dele, dizem que ele perdeu quando entrou lá e
quando saiu nunca mais foi à mesma pessoa.
Seu Frederice passava horas do dia sentado na varanda de sua casa de
madeira olhando para o lugar em que o transformou em alguém sem
alma. Seus olhos eram insensíveis, não tinha cor, sua boca era murcha o
roxo azulado tomava conta do vermelho dos lábios, seu corpo magro de
quem não se alimentava há dias contava uma história que sem nunca
ouvirmos a sua voz, sabíamos que o que ele tinha passado não era uma
coisa boa.
A rotina dele era a mesma todos os dias, acordava cedo antes mesmo das
sirenes tocarem, de pijama ia para sua varanda e lá ficava até o começo da
noite, às vezes levantava e se apoiava na pilastra podre de madeira no
canto esquerdo. Quando levantava podíamos ver uma grande corcunda
que tomava suas costas sofridas, e seus cabelos ralos brancos a cobriam.
Quando chegava a noite Frederice entrava em sua velha casa e lá ficava
até o dia seguinte quando repetia a mesma coisa.
Uma vez por semana uma mulher ia a sua casa, ela chegava passava por
ele em sua varanda e entrava, saia um pouco antes do anoitecer. Levava
sempre uma sacola grande cheia de mistérios dentro e saia sempre sem
ela e com o mesmo rosto endurecido de meia idade com que entrou.
Seu Frederice devia ter uns 80 anos e ninguém nunca conseguiu conversar
com ele depois de sua saída daquele lugar de aparência horrível. Antes de
entrar, dizem que ele era um sapateiro imigrante da Áustria e que certo
dia a sua casa de madeira na esquina do lugar horrível começou a se
desbotar, a madeira apodrecer e seu negocio de sapatos fechado,
aparentemente seu Frederice tinha voltado para sua terra natal, porém
anos se passaram e o viram saindo do tal lugar pelo portão da frente sem
ninguém em sua volta, apenas rangidos e nevoa. Saiu e então voltou para
sua casa onde viveu mais cinco anos então nunca mais o vimos e nem a
mulher que ia lá. Sua casa ainda está lá, mais podre do que nunca, mas
assim como ele, ela sustenta com uma história.
Cap. 2 O lugar
Bruno Donter. Quando passava em frente a esse terrível lugar via esse
nome em uma pequena placa dourada no canto do portão, talvez essa
fosse à única coisa brilhante nesse lugar em que tudo se apagava. Em
baixo do nome estava escrito psiquiatra – 1926. Ele era o Psiquiatra e
Diretor do terrível lugar, mais autoridade que ele ninguém tinha. Um
homem rude de boa aparência, quem olhava aquele rapaz não dizia que
ele era uma má pessoa, barba feita, voz galante e calma, não era muito
alto e não intimidava logo de cara não, mas quem o conhecia sabia quem
ele era de verdade.
Antes de falar dessa pessoa chave, tenho que dizer o que era esse lugar.
Em 1835, Whitechapel e Bethnal Green eram os bairros de Londres onde
se concentrava a maior massa de trabalhadores industriais da Inglaterra.
Em plena Revolução Industrial esses trabalhadores passavam por muitas
dificuldades, tinham dificuldades em conseguir empregos, sustentar a
família e onde poder dormir. Eles não tinham nem condições de alugar um
albergue para passar as noites e a saída que tinham era dormir nas ruas,
becos ou em algum lugar onde a policia não os incomodava. Os políticos e
intelectuais da época, é claro, não gostavam dessas famílias ‘’sujando’’ a
cidade por dormirem nas ruas e como eles não tinham dinheiro nem para
alugar um albergue à ideia que tiveram para tirar essas pessoas das ruas
eram a seguinte; ‘’Construir um lugar onde elas possam ficar o tempo que
quiserem, com direito a tratamento médico, exercícios e boas atividades’’,
pelo menos era isso o que pensava quem ia para lá.
Então em 1840 construíram KRANKENHAUS, KLINIK UND HERBERGE
LONDON (Hospital, clinica e albergue de Londres), mais conhecido como
KRANKLINHER. Recebeu o nome em Alemão porque o arquiteto do
projeto era Alemão, chamava-se Ocun Aigner, talvez tenha sido o seu
único grande projeto, mas era com certeza o seu mais elaborado.
KRANKLINHER, no começo, tinha 150 mulheres e 200 homens incluindo
crianças. Tinha dois dormitórios, um para homens outro para as mulheres.
Assim como os dormitórios, KRANKLINHER tinha pátios separados por
sexo, banheiros e refeitórios. O dormitório masculino continha cerca de
150 beliches e nos femininos 100, as crianças dormiam junto com os pais
ou alguém que simpatizasse com ela. Não tinha como homens e mulheres
se relacionarem lá dentro, qualquer tipo de contato com o sexo oposto se
restringia aos funcionários, a maioria mulheres.
KRANKLINHER tinha cerca de 80 funcionários, como médicos, enfermeiras,
cozinheiras, faxineiras e seguranças. A segurança do lugar era feita pelo
próprio exercito inglês, os guardas revezavam os turnos entre manhã,
tarde e noite. Cada um deles tinha uma função lá dentro, eles tinham a
autoridade mais alta lá dentro abaixo apenas do Bruno Donter, o diretor e
psiquiatra.
Mas KRANKLINHER na verdade não passava nem perto de um Hospital ou
Clinica de alguma coisa. O objetivo do lugar era tirar os indigentes das ruas apenas. Se a pessoa não quisesse ir, ela seria ameaçada e levada à força.
Era muito comum à noite ouvir a policia e pessoas gritando ao mesmo
tempo, choro de crianças e tiros para o vazio. O barulho se ecoava na vaga
e fria Londres, mesmo dentro do seu quarto você conseguia ouvir cada
uma daquelas almas pedindo para não ser levada para KRANKLINHER.
Durante o dia era muito difícil a policia te levar, mas tinha suas exceções.
KRAKLINHER se tornou muito conhecida e valorizada quando em 1848 e
1866 a superpopulação de Londres fez com que a cólera se tornasse uma
epidemia levando muitas pessoas a buscar abrigo.
Muitas pessoas que estavam lá tinha uma história, uma vida antes de ser
levada. Pessoas que não eram indoutas e que em algum dia de suas vidas
elas já estiveram no topo da sociedade.
A maioria das pessoas que estavam lá não tinha nenhuma doença ou
problemas psiquiátricos, mas conforme entravam lá, tomavam remédios
que não precisavam e passavam por tratamentos abusivos e desumanos
encabeçados justamente por Bruno Donter.
Cap. 3 Bruno Donter
Um médico psiquiatra que se passava por um legitimo cavalheiro. Todos
se encantavam com sua simpatia e educação, seu charme não passava
despercebido pelas mulheres, sua voz soava como um veludo sobre as
nuvens e tinha um sotaque britânico extremamente encantador. Não era
o mais bonito, nem o mais alto, nem o mais forte, mas a sua presença e
seu olhar intimidava até mesmo o mais bravo dos homens. Um homem de
se admirar, inteligente e culto, sabia diversos poemas e falava além do
inglês outro dois idiomas, porém um homem cheio de mistérios e lendas
que o tornavam uma nuvem negra não só em KRANKLINHER, mas em toda
Inglaterra.
Tinha envolvimento com o exército, mas não na politica, não se
conformava com algumas coisas que aconteciam e então se mantinha
distantes de alguns assuntos. Porém tinha amizade com muitos políticos e
homens influentes da época. Ninguém sabia de onde ele tinha vindo ou de
como chegou aonde chegou, parecia um furacão que se forma longe mais
faz estragos por onde passa.
Em KRANKLINHER, Bruno Donter não gostava de ser perturbado, chegava
cedo e saia tarde, as únicas pessoas que tinha a liberdade de atrapalha-lo
era sua esposa Palmer Whinter Donter e sua secretária Elisabeth Von Ghut
que tinha contato direto com seus horários e compromissos.
Bruno não tinha filhos, era apenas ele e a mulher com seu cachorro Bill,
um vira lata que ele encontrou ainda filhote em frente à KRANKLINHER
nos seus primeiros dias como diretor e psiquiatra. Ele estava sucedendo
Hunter Clint um homem frio e calculista veterano de guerra, que era capaz
de qualquer coisa para conseguir o que queria. Sabíamos que a vida deste
homem não foi nada fácil, ele bebia e batia nos filhos e um deles chegou a
fugir de casa ainda com oito anos de idade e nunca foi visto, o
desaparecimento do seu filho virou algo tão vazio na sua vida que anos
seguinte ao desaparecimento ninguém o via mais.
Ficava em sua sala em KRANKLINHER e saia apenas para suas consultas
como pediatra. Estima-se que suas ‘’consultas’’ matou cerca 80 crianças e
deixou outras 50 com algum tipo de trauma, físico ou mental. Era um
homem desprezível e horroroso, com uma aparência magra e zangada, fez
muito mal a muita gente e parecia não se importar com nada daquilo.
Até que anos depois um homem misterioso entrou em sua casa, disse que
era amigo de Hunter, o segurança deixo-o entrar e depois desse dia a vida
dele nunca mais foi à mesma. Uns 10 meses depois saiu nos jornais que
ele tinha se suicidado no porão de KRANKLINHER.
Era um dia de sol, raro para a época. Como de costume Hunter não foi
visto durante o dia todo, ninguém sabe o que ele fazia dentro de sua sala,
já que de lá não saia papéis e também não entreva nenhum. Elisabeth Von
Ghut já era secretária na época e o comunicou que tinha um paciente as
09h00min, depois o depoimento dela para a policia foi vetado e o que se
sabe é que às 11 horas o corpo de Hunt foi encontrado ao lado de uma
carta que nunca foi mostrada para ninguém e que até hoje é um mistério.
KRANKLINHER ficou fechada durante dois dias como forma de luto pelo
diretor, antes de elegerem um novo, a sala passou por uma reforma e foi
mudada praticamente tudo do lugar, estava mais clara e mais acolhedora,
parecia que KRANKLINHER estava passando por novos aeres. Um mês
depois da morte e da reforma da sala do diretor, foi anunciado na praça
central de Londres o novo diretor de KRANKLINHER, Bruno Donter.
Todos ficaram espantados ao ver um jovem rapaz ser o novo diretor de
um lugar que todos sabiam que não o melhor do mundo.
Cap. 4
O dia também era de sol, muito acolhedor, levou muitas pessoas à praça
central para ver o anúncio e ouvir o discurso do homem que teria nas
mãos a população e o poder para fazer o que bem entender com eles.
Com o sorriso simpático de sempre e com uma facilidade de conduzir uma
conversa para seu favor, Donter começou a discursar e a encantar a todos
na praça e ser bem visto com bons olhos por todos de KRANKLINHER e
Londres.
O palco estava montado. Com enfeites brancos e vermelhos contrastado
com a madeira desbotada do piso e escorregadia por causa da neve.
Estava muito frio, apesar do sol, congelava os dedos e até pensamento,
com rajadas de vento fortes, derrubavam constantemente a faixa que
anunciava o nome do novo diretor.
Então, o Ministro Ernest Bauer sobe ao palco. Um homem de aparência
trancada e nada amigável abriu um sorriso e batendo no microfone dando
microfonia disse:
-Amigos e amigas presentes. Como todos sabem nosso querido diretor
Hunter Clint faleceu em um ato trágico, era um homem honesto e de bom
coração deixará uma marca em cada um nós e fará com que nós
pensemos mais no nosso próximo com amor e compaixão...
Dizia isso e fumaça saia de sua boca. Continuou: - Este dia ficará na
memoria de cada um de nós, que apoiaremos a liderança deste homem
que tem a capacidade e força para controlar algo tão grandioso como
KRANKLINHER um marco de Londres e nos corações de cada um de vocês!
Todos que estavam lá sabia que ele exagerava em tudo o que dizia,
chegando até a mentir e a omitir muitas coisas de seu governo e de
pessoas ao seu redor, e além do mais, sabiam que KRANKLINHER não era
nada daquilo que ele estava falando.
O discurso