1) Paulo argumenta que judeus e gentios são igualmente pecadores diante de Deus, pois todos descendem de Adão e estão sob a maldição do pecado.
2) Apesar dos privilégios dados aos judeus, como a circuncisão, eles não são superiores em natureza aos gentios.
3) A única forma de ser justificado perante Deus é pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras da lei.
1) Paulo argumenta que judeus e gentios são igualmente pecadores diante de Deus, pois todos descendem de Adão e estão sob a maldição do pecado.
2) Apesar dos privilégios dados aos judeus, como a circuncisão, eles não são superiores em natureza aos gentios.
3) A única forma de ser justificado perante Deus é pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras da lei.
Título original
Justificação é somente pela graça - João Calvino.pdf
1) Paulo argumenta que judeus e gentios são igualmente pecadores diante de Deus, pois todos descendem de Adão e estão sob a maldição do pecado.
2) Apesar dos privilégios dados aos judeus, como a circuncisão, eles não são superiores em natureza aos gentios.
3) A única forma de ser justificado perante Deus é pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras da lei.
1) Paulo argumenta que judeus e gentios são igualmente pecadores diante de Deus, pois todos descendem de Adão e estão sob a maldição do pecado.
2) Apesar dos privilégios dados aos judeus, como a circuncisão, eles não são superiores em natureza aos gentios.
3) A única forma de ser justificado perante Deus é pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras da lei.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 39
Justificao somente pela graa - Joo Calvino
Por Joo Calvino
Ns, judeus por natureza e no pecadores dentre os gentios, sabendo que um homem no justificado pelas obras da lei, mas pela f em Jesus Cristo, temos tambm crido em Jesus Cristo, para que possa ser justificado pela a f de Cristo, e no pelas obras da lei: pelas obras da lei nenhuma carne ser justificada. Gal. 2:15-16 ________________________________________ At agora , temos exposto por Paul, abordando o tema das cerimnias, tipos e sombras que eram praticados antes da vinda do Senhor Jesus Cristo, chega concluso geral de que um homem no pode ser justificada ou aceitvel diante de Deus a menos que ele observa o toda a lei. Agora, num primeiro momento, podemos considerar que estas coisas so duas questes separadas, mas como temos vindo a dizer, Paul tem a nos atrair de volta ao bsico, a fim de expor a tolice de acreditar que podemos obter favor aos olhos de Deus atravs do nosso prprio mrito. Agora, j discutimos a razo pela qual Paulo acrescenta "lei" da palavra. Para por mais que possa ser comum de que um homem bom pode ganhar favor e aceitao por Deus, os homens esto muito seriamente errado em tais assuntos. Na verdade, tudo o que pode ter feito, no podemos ganhar o favor de Deus, porque ele merece o melhor de tudo o que est em nosso poder. H, portanto, nenhum mrito possvel de nossa parte (se, de fato, podemos cham-lo assim), a menos que cumprir os termos do pacto que fez com a gente, quando ele disse que todo aquele que guarda a lei deve obter a vida e salvao ( Lev. 18:5). Quando Deus pronunciou estas palavras, ele estava preparado para aceitar a nossa obedincia total como dignos de salvao, mas isso no, na verdade, significa que podemos, portanto, o mrito a favor, pois nenhum de ns j cumprimos o nosso dever (como veremos a seguir). Assim, a promessa teria sido executada, ou pelo menos sem efeito na medida em que nunca se aplica a qualquer um, no tinha Deus enviou o remdio - que dizer, a menos que, apesar da nossa injustia, ele perdoou os nossos pecados, e nos aceitou como justos. Quando Paulo diz que no pode ser justificado pelas obras da lei, ele quer dizer que se ns reivindicamos para merecer graa e salvao, porque Deus prometeu que aqueles que observam a lei ser tido como justo, estamos completamente enganado, pois ningum mantm a lei perfeitamente. Devemos entender que todos ns nos encontramos culpados diante de Deus e ter a sentena de condenao que paira sobre nossas cabeas. Para expressar esse fato com mais clareza, Paulo faz uma comparao entre os judeus e os gentios. Ele diz que apesar de serem "judeus por natureza e no pecadores dentre os gentios" eles perceberam que s poderia ser aceitvel a Deus pela f no Senhor Jesus Cristo. Pois, embora todos os homens caram em Ado e, portanto, no tm mrito individual, parecia que os judeus tinham um privilgio especial, na medida em que Deus as tinha adoptado como seus prprios filhos e chamou os seus servos. No entanto, este o lugar onde os judeus deu errado. Para quando as Escrituras falam da "incircunciso", referem-se a poluio que habita em ns a partir de Ado, e nos coloca todos sob condenao desde o ventre de nossa me. Mas os judeus acreditavam que Deus os tinha libertado da sua maldio sobre a humanidade e, portanto, eles se gabavam. Embora seja verdade que grande honra foi conferido a eles, que eles deveriam ter valorizado acima de tudo de bom terreno - para que Deus os havia escolhido para ser seu povo e sua herana - ainda que deveria ter humildemente reconheceu que, em si mesmos eram indignos . Na verdade, tambm so usados para adotarem essa atitude presunosa quando experimentamos a graa de Deus, do mesmo modo os judeus, em sua maior parte, erroneamente acreditavam que eram superiores a todos os outros. Eles achavam que Deus tinha encontrado algo sobre eles que o fez preferi-los para aqueles que ele havia rejeitado. Essa arrogncia trouxe consigo ingratido perversa, porque no atribuir a Deus todas as coisas boas que tinha recebido de sua mo, mas foram inchado de orgulho, como se Deus pensou que eles eram melhores ou mais dignos da salvao eterna do que os gentios. Para extinguir toda essa presuno, Paulo comea seu argumento assim: "ns que somos judeus por natureza. . '. Parece que ele est dizendo: 'Sim, verdade que temos sido mostrado maior graa do que os gentios, a quem Deus no aceitam em sua igreja ". Mas quando ele fala assim no o fizer, de fato, pretende dar a ocasio judeus por orgulho, mas sim, ele est se espalhando diante de si as coisas que livremente recebidos de Deus para ensinar-lhes que eles no tm motivos para se gabar. Na Epstola aos Romanos, Paulo faz duas afirmaes que primeira vista parecem contraditrias, mas que esto em perfeita harmonia. Por um lado, ele pergunta: "No temos mais privilgios do que os gentios?", E ele responde: "Sim. Para ns foi escolhido para ser seu povo, ele nos deu a circunciso como um sinal e selo de que somos seus filhos, ele fez uma aliana conosco, ele prometeu enviar-nos o Redentor do mundo. Assim, se considerarmos as misericrdias que Deus tem derramado sobre ns, temos sido abenoados de fato, e exaltado acima de todos os outros povos. " Aqui Paulo amplia a bondade de Deus para com eles ( Rom. 3:1-2). No entanto, mais tarde, ele faz a mesma pergunta (Que vantagem tem os judeus?), Mas responde, "Nenhum a todos ( Rom. 3:9-10). "Para ns, todos esto debaixo da maldio de Deus. Se os gentios esto a ser condenado, ento estamos a ser condenado duas vezes mais, pois eles tm a desculpa da ignorncia. No entanto, eles no podem escapar de Deus, mas perecero apesar de nunca ter tido qualquer instruo ou conhecimento da doutrina. Segue-se, ento, que vai ser condenado pela lei, porque Deus nos ensinou e ainda no paramos de pecadores ou transgredindo suas leis justas, de modo que agora estamos mergulhados em condenao maior e mais profunda do que at mesmo os gentios e descrentes ", , diz ele. Assim, os judeus eram distintos dos gentios - no porque eles eram mais digno ou mais justo, mas simplesmente porque Deus os escolheu de sua generosidade gratuita. Da mesma forma, as crianas nascidas de crentes no so melhores que os filhos de outros gentios, ou mesmo dos turcos quando se trata de sua natureza. Porque somos todos parte de uma massa corrupta e maldita que Deus condenou, de modo que nenhum de ns pode exaltar-nos a ns mesmos e pensar de mais valor do que os nossos amigos. No entanto, Paulo declara que os nossos filhos so santificados, que no esto manchados da mesma maneira como aqueles que nasceram para os descrentes ou pagos (1 Corntios. 7:14). Parece que existem algumas contradies aqui. No entanto, o todo se encaixa muito bem, porque, como para a nossa natureza, estamos todos contaminados e corrompidos, com apenas uma exceo [Cristo]. No entanto, no existe tal coisa como um dom sobrenatural, isto , um privilgio que Deus confere a fim de que os filhos dos crentes so dedicados a ele, e ele reconhece e aceita-las como suas. por isso que os filhos da igreja de hoje so considerados como o povo de Deus e entre o nmero dos eleitos, assim como nos termos da lei os judeus foram separados do resto do mundo. Isso explica por que Paulo diz: 'Ns somos judeus e no pecadores dentre os gentios ". Por "pecadores", ele quer dizer aqueles que continuam na sua sujeira e que no tenham sido lavados pela graa de Deus. Na ao, a circunciso em si era um sinal e um testemunho do fato de que Deus aceitou a famlia de Abrao e a raa que descende de ele como seus prprios familiares e pessoas especiais. Em tempos antigos, este o que distinguia os judeus dos incrdulos, porque, embora fossem de igual status, como filhos de Ado, mas Deus tinha escolhido alguns outros e esquerda como estranhos sua famlia. Se perguntarmos por que este deveria ser, a resposta s pode ser puramente por causa da graa de Deus, uma vez que os prprios judeus no estavam pendentes de alguma forma. Sigamos agora o argumento de que Paulo est construindo aqui. Ele diz: "Sabendo que o homem no justificado pelas obras da lei, mas pela f em Jesus Cristo." Ao dizer isso, Paulo demonstra que qualquer que seja a graa que tinha recebido de Deus, eles no tinham a liberdade de confiar no homem ou em si mesmos como se eles mereciam isso de Deus. No, pelo contrrio, eles tiveram que buscar refgio em sua generosidade livre, reconhecendo que a salvao somente em Jesus Cristo, que veio para resgatar da perdio aqueles que j estavam perdidos. Isso confirmado em outra passagem que, onde se diz que ele veio e pregou paz a vs que estveis longe e aos que estavam perto "( Ef. 2:17). Jesus Cristo que a paz, pois atravs dele que Deus nos ama e nos receber em misericrdia. Isto no s verdade para aqueles que estavam anteriormente longe, como os gentios, mas tambm para os filhos de Abrao, apesar da dignidade e nobreza que j possua (por isso no era deles por natureza). Paulo diz que os judeus que haviam se convertido ao cristianismo sabia que no poderia ser justificado pelas obras da lei, mas somente pela f no Senhor Jesus Cristo, e ele faz uma comparao entre os dois, a fim de mostrar que no podemos ser justificado pela graa, a menos que realmente renunciar todo o mrito pessoal. Isto digno de nossa ateno. Porque, na verdade, at mesmo os papistas professam ser justificados pela f, mas isso apenas metade da verdade e o resto da imagem que estraga o conjunto. Com certeza, eles esto convencidos de que um homem no pode ser considerado justo diante de Deus, a menos que Jesus o Mediador e menos que essa pessoa repousa sobre ele para a salvao. Os papistas sabem disso muito bem, e ainda assim muitas vezes dizer: "Ns somos justificados pela f, mas no somente pela f." Este o ponto em que eles levam problema, e esta a matria principais sobre a qual so diferentes. Paulo, entretanto, mostra a sua loucura quando ele diz ", mas pela f", por essa expresso implica que todos os homens trazem a Deus para agrad-lo rejeitada. A porta , portanto, estanque fechada para todo o mrito, pois Paulo declara que a nica maneira de chegar a Deus atravs da f. Veremos em breve com mais clareza por que Paulo faz uma comparao com a lei, como se aqui esto dois opostos. As lei pressupe que, se cumprir o que Deus requer de ns, ser encontrado servos bons e ele nos dar a recompensa que ele prometeu, a f, por outro lado, pressupe que somos pobres, perdidos, almas condenadas e que somos encontrar em Jesus Cristo que ns tanto precisamos. Leve isso como um exemplo: h dois homens em busca de alimento e abrigo. Um tem dinheiro e quer ser tratada de acordo com seus meios. Ambos pedir algo para comer, mas o segundo homem pobre e no tem um centavo, por isso ele pede uma esmola. Ambos tm algo em comum, pois ambos buscam comida, mas o primeiro tem dinheiro para satisfazer o seu anfitrio. Assim, depois de comer e beber bem e estar entretido com cortesia, o anfitrio, por sua vez, ficar feliz em receber o seu pagamento, no pensando que seu convidado de forma alguma dvida com ele. Por qu? Bem, ele foi satisfeito e ganhou ainda a partir dele. Mas a vida do homem pobre que pede esmolas depende o nico que pode lhe fornecer alimento e abrigo, pois ele pode lhe dar nada em troca. Da mesma forma, se ns procuramos ser justificados pela lei temos que merecem que a justificao, porque ento Deus receber de ns e ns dele de forma recproca. possvel uma coisa dessas? Nem por isso, como ns examinaremos em detalhes mais adiante. Devemos, portanto, concluir que no podemos obter justia pela lei, e que, se acreditamos que podemos fazer de Deus nosso devedor, vamos apenas provocar sua ira. A nica opo vir como mendigos pobres, para que possamos ser justificados pela f. No como se a f fosse uma virtude proveniente de ns, mas deve vir com humildade, confessando que no podemos obter a salvao, exceto como um dom gratuito. Este, ento, por isso que a lei colocada em oposio f. Paulo est nos mostrando que todos os que afirmam ser aceitvel a Deus por seus mritos esto virando as costas na graa do Senhor Jesus Cristo. Vamos estudar isso em maior comprimento a seguir. Um homem pode levantar esta objeo: a lei foi dada por Deus, por isso, portanto, no pode ser colocada em oposio f, que tambm provm de Deus. A resposta para isso simples. Deus fez durante o dia e a noite, gua e fogo, frio e calor. Certamente, o dia no est em oposio noite, mas Deus em sua bondade e sabedoria disps que eles aparecem em uma ordem adequada, o homem tem o brilho do sol em que para fazer o seu trabalho durante o dia e noite o dom esconde-se afastado para que o homem pode ter o seu descanso. Portanto, embora dia difere da noite, no h nenhuma desarmonia entre eles. O mesmo se aplica ao fogo e gua. Toda coisa criada tem a sua funo - e fogo e gua se complementam muito bem, no entanto, se fssemos para mistur-los, ento eles realmente chocar! Isto verdade para a lei e o evangelho. Aqueles que acreditam que somos justificados pela lei, bem como o evangelho tudo confuso, como se eles esto caindo cu e da terra juntos! Em suma, seria mais fcil de misturar gua e fogo do que dizer isto: que pode merecer uma medida da graa de Deus e ainda assim precisa da ajuda do Senhor Jesus Cristo. Se considerarmos que a lei e por que foi dado, vamos descobrir que no h nenhuma discrepncia com o evangelho, nem com a f, mas que h perfeita harmonia entre eles. Essa objeo assim tratada. Se dizemos que a f e a lei procede de Deus, estamos certos, mas temos de pensar um pouco (como faremos em breve) para a razo pela qual Deus originalmente instituiu a ambos. Voltemos s palavras de Paulo -, ele diz que s podemos ser justificados pela f no Senhor Jesus Cristo. Quando ele fala de justificao, que significa ser considerados justos aos olhos de Deus. Esta expresso deve ser entendida porque est lidando com todo o assunto de como somos salvos. Ns seramos criaturas miserveis na verdade, se, tendo vivido uma longa vida neste mundo, algum nos perguntasse o caminho da salvao e no sabamos como responder! Muitos tolos tm festejaram sobre o po de Deus sem saber como ser aceitvel para ele. por isso que devemos estar ainda mais atenta ao que Paulo est dizendo aqui. Ele diz que somos justificados. Como? Somos ns j justos - ns estamos sem culpa? Nem por isso, mas Deus nos aceita. "Justificao" A palavra nos aponta para aquele favor que Deus concede a ns quando nos tornamos seus filhos e ele nosso pai. Voc pode perguntar, por que as Escrituras usam a palavra 'justificar' quando ela parece to inapropriado? Poderamos muito bem dizer que Deus nos ama, que ele tem pena de ns, que ele deseja ser nosso Pai e Salvador - por que no usar essas expresses, em vez de falar de justificao? As Escrituras no se referem a ele sem um bom motivo. Se analisarmos a salvao em seu sentido mais bsico, vamos dizer que somos salvos pela graa de nosso Senhor Jesus Cristo. No entanto, isso no implica o conhecimento da nossa condio miservel por natureza ou do remdio que preciso aplicar. Pois, para colocar a nossa confiana no Senhor Jesus Cristo, devemos reconhecer que pelo pecado de Ado, bem como por causa das nossas iniquidades prprias, estamos completamente perdidos. Devemos j descobriram isso por ns mesmos. Ns nunca iremos entender que os nossos pecados nos condenam aos olhos de Deus, a menos que sabemos que precisam ser corrigidas com ele. Em outras palavras, no vamos estar ciente da justia de Deus se simplesmente dizer: "Somos salvos pela graa e pela f." Pois Deus no pode negar a si mesmo uma vez, j que ele personifica a justia soberana, toda a pureza e perfeio e, portanto, que ele detesta o que mau. No entanto, somos totalmente corruptos e s h maldade em ns, segue-se, portanto, que Deus deve nos odiar. No entanto, se ele nos odeia, ai de ns, pois estamos condenados. por isso que precisamos para ser justificado diante de ns pode ser agradvel a Deus. Isto significa que devemos ser limpos de nossos pecados e transgresses, caso contrrio, nunca poderamos apreciar a misericrdia de Deus (como j disse). Se reconhecemos que somos pecadores, vamos perceber que Deus odeia o pecado, e ainda bem que ele odeia ele, no entanto, forneceu um meio para nos salvar -, perdoando nossos pecados, e pela limpeza e purga-nos deles atravs do sangue do Senhor Jesus Cristo, que nos d a limpeza espiritual. Deus nos lava e limpa a fim de que ele pode receber-nos, para que a partilha em seu amor, podemos estar certos da nossa salvao. por isso que as Escrituras usam "justificao" da palavra. Papistas podem debater sobre o seu significado como bestas loucas. 'O qu! ", Dizem eles," Justificados pela f? A f no faz uma pessoa perfeita - como, ento, ele pode justificar-nos "? Eles no percebem que a justificao de que fala a Bblia se refere a Deus que cobre nossos pecados (como eu tenho dito) e, em virtude de seus sofrimentos e morte, cancelando-os em nome e pelo nome do Senhor Jesus Cristo. O que quer que os outros possam dizer, est escrito que somos considerados justos aos olhos de Deus quando ele perdoa e perdoa os nossos pecados. De fato, Paulo fala disto no quarto captulo aos Romanos, onde ele diz: "Assim tambm Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justia sem as obras, dizendo: Bem-aventurados aqueles cujas maldades so perdoadas, e cujos pecados so cobertos "( Rom. 4:6-7; . Salmos 32:1). Mais uma vez, em outra passagem ele diz: "Para ele o fez pecado por ns, que no conheceu pecado", (isso significa que ele recebeu toda a condenao devido a ns por nossos pecados), "que possa ser feito o justia de Deus nele "( 2 Corntios. 5:21). Assim, ns, sendo unidos e unidos sua pessoa e ao seu corpo, so considerados justos, porque a sua obedincia era to perfeito que foi suficiente para limpar e remover os nossos pecados. Ns j lidou com o significado do termo "justificao". Voltando nossa ateno para "f" a expresso, Paulo afirma aqui que eles "acreditavam" em Jesus Cristo. Se fssemos perguntar a um tolo que ele considera ser f, ele poderia muito bem dizer "crena, mas ele claramente no iria entender o que cada palavra significa. Estamos felizes de ser to ignorantes como bobos? Vamos em primeiro lugar salientar que o Senhor Jesus o objeto de ambos nossa f e crena. A salvao pela f? Sim, se cremos no Senhor Jesus Cristo. Consideremos por um momento por que o Senhor Jesus Cristo est diante de ns como aquele em quem devemos descansar toda a nossa f. simplesmente porque encontramos nele tudo o que precisamos para nossa justificao. J dissemos que somos considerados justos aos olhos de Deus quando ele perdoou os nossos pecados e no chama-los em conta. E como isso acontece, se no pelo sangue do Senhor Jesus Cristo que foi derramado para nossa purificao? Por seus sofrimentos e morte, ele fez satisfao por nossos pecados e apaziguar a ira de Deus contra ns. Devemos procurar no a outros mtodos de pagamento, alm do sacrifcio feito por nico Filho de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo. ele que chamado de Filho amado de Deus (Matt. 3:17), para que possamos ser amado por ele, ele chamado o Justo ( Isa. 53:11), para que possamos participar da sua justia, e ele chamado o Santo ( Lucas 1:35), para que sejam santificados na dele. por isso que a nossa ateno atrada para o Senhor Jesus Cristo, quando ns consideramos "f". No entanto, os papistas formar suas prprias opinies sobre o assunto, revelando por que eles dizem que eles nunca experimentaram o que de acreditar. 'O qu! ", Dizem eles," possvel para um homem ser justificado pela f, visto que at mesmo os demnios acreditam em si? " Isso verdade, e James usa este argumento ( Tg. 2:20), no entanto, tambm v-lo desprezando aqueles que vo e levianamente disse que eles eram cristos e tinha f, e ainda no mostrou nenhuma fruta. Os papistas se afastaram ainda mais, na medida em que dizem que a f significa acreditar em Deus, e que o tema da nossa f Deus, quando, pela crena de que eles significam um mero imaginar que h um Deus em algum lugar que criou o mundo e que agora controla l. Eles permanecem, neste momento, dormindo em sua ignorncia, e ainda no hesite em chamar-se bons cristos e bons catlicos, como dizem, apesar de serem completamente ignorante. Portanto, no devemos nos surpreender se, desprovida de discernimento ou inteligncia, eles lutam contra a doutrina contida na Sagrada Escritura, ou quando eles negam, com obstinao incorrigvel, que o homem salvo pela f. Eles nem sequer sabem o que f. Como cuidado, portanto, devemos prestar ateno s palavras de Paulo aqui, que nos dizem que se no olharmos para Jesus Cristo, no podemos saber o que a f realmente . Sem ele, no podemos saber a remisso dos pecados, como se aproximar de Deus, como colocar a nossa confiana nele, ou para chamar sobre ele. Nem sequer sei o que ter paz de conscincia, ou a esperana da vida eterna. Tudo isso est alm do nosso alcance, at somos apresentados a Jesus Cristo e at que tenhamos olhou para ele e colocarmo-nos em cima dele. Esse tipo de f traz a graa: quando reconhecemos que somos criaturas miserveis, e abominvel aos olhos de Deus, buscando o remdio no Senhor Jesus Cristo. Temos de aceitar que ele se ofereceu para ns a fim de redimir-nos da maldio sob a qual vivemos, e que ele nos lavou em seu sangue. Por sua obedincia, ele cancelou todas as nossas transgresses, para que possamos ter certeza de que Deus aceita e recebe-nos como seus filhos. assim que podemos compreender essa passagem. Tendo declarado que ele, e todos os judeus que haviam se convertido ao cristianismo tinham sido salvos pela f no Senhor Jesus Cristo, Paulo acrescenta o seguinte: "pelas obras da lei nenhuma carne ser justificada". Temos ouvido isso antes, em aplicao s de sua prpria nao, mas aqui ele proclama em um sentido mais geral de todo o mundo. Quando ele diz, "a carne no", ele basicamente implica que no h diferena entre os judeus e os gentios, quando se trata do caminho da salvao. Embora os judeus tivessem sido circuncidados, escolhida como a herana de Deus e santificados por ele, no entanto, eles poderiam ter nenhuma esperana de salvao seno por pura graa de Deus somente. Veja como eles so definidos no mesmo nvel como os gentios, tendo o mesmo status. Paulo procura expulsar todo o orgulho que os homens podem ter sobre suas prprias virtudes. Na verdade, muitos de ns conhecemos a ns mesmos para ser to depravada que no pode atribuir qualquer honra para ns mesmos, como se ns pudssemos merece nada na mo de Deus. Aqueles que esto bbados ou debochado ou que se entregaram a todos os tipos do mal sentir vergonha de elevar-se ou para se vangloriar de que pode persuadir a Deus para salv-los por seus mritos ou boas obras. Na verdade, eles se escondem at mesmo de outras pessoas, porque tm vergonha de sua baixeza. Mas o fantico, que fazer uma demonstrao de sua "santidade" diante dos homens, so to endurecidos que eles se enganam em pensar que eles merecem o paraso - como se Deus estivesse em dvida para com eles! Estes hipcritas, embora totalmente depravado e cheio de ambio, a avareza, maldade, e coisas semelhantes a estas, causa de todas as manipulaes e falsas aparncias, acreditar que Deus no v nada de errado com as suas prticas corruptas e at mesmo persuadir-se de que ele vai aceit-los por seus mritos ! Aqueles que frequentam regularmente Massa, correndo da cervejaria para a capela, a compra de indulgncias e outras coisas, observar jejuns e dias de festa - eles esto inchados de orgulho vo e acreditam que Deus lhes deve alguma coisa. Ao dizer "no carne", Paulo declara que intil para nos separar uns dos outros aqui em baixo, como se um justo e o injusto outro. Todos ns devemos nos humilhar e julgar a ns mesmos, sabendo que todas as nossas virtudes so trapos imundos, mas aos olhos de Deus, mesmo o melhor que podemos fazer. Pois mesmo se um homem fosse perfeitamente justo em nossa estimativa, porque ele nunca prejudicou ningum, ou porque ele poderia resistir todos os tipos de mal e foi casto e sbrio - em suma, se ele estivesse a fama de ser um anjo - ainda dentro, haveria ser nada, mas a corrupo. Como isto possvel? Bem, nunca devemos julgar pela aparncia, por tudo o que reluz (como diz o provrbio) no ouro. No podemos julgar o que pecado ou virtude sem primeiro olhar para dentro. Porque, se algum no atribuir a Deus o que seu por direito, ele no est roubando os homens de sua honra, mas de Deus. Assim, os homens no entanto muito pode elogiar e elogiar, ele cheio de orgulho e ambio, e nada vai humilh-lo, exceto vir a conhecer o Senhor Jesus Cristo. Ento, mesmo aqueles que fazem um bom show para fora da religio devem ser condenados diante de Deus. Assim, Paul pretende parar os homens de confiana em seus prprios mritos. Mas ainda h mais. Pois, quando ele diz: "nenhuma carne", ele no se refere apenas aos homens a quem Deus deu mais, que no foram renovados pelo seu Esprito Santo, mas ele tambm inclui crentes. Pois, embora o Esprito de Deus habita em ns depois que ele levou-nos a um conhecimento do evangelho e enxertados nos para dentro do corpo do Senhor Jesus Cristo - embora, eu digo, o Esprito de Deus habita em ns, estamos todos includos na carne esta palavra ' "por causa do que somos por natureza. Assim, quando Paulo declara aqui que nenhuma carne ser justificada ", ele quer dizer que os incrdulos so condenados em Ado e permanecem condenados, e que os crentes, porque eles vo sempre ser imperfeitos e tm muitos pontos e manchas, so condenados tanto quanto o outros. Na verdade, esta condenao geral, para quem procura ser justificado pelas obras da lei sempre vai encontrar-se culpado - sim, mesmo a pessoa mais santo que nunca existiu. Tomemos Abrao como um exemplo de perfeio, ou David, que abundava em todas as virtudes, ou No, J e Daniel, os nomes de quem Ezequiel como trs homens justos (Ez 14:14). Todos eles se enquadram na mesma categoria que os homens que s poderia ser justificada aos olhos de Deus atravs da graa. Agora, ento, peo-vos tudo, onde estamos? Aqueles que dizem que eles vo ser justificada por seus mritos, ou 'obras meritrias de como eles as chamam, eles no tm sido levados orgulho excessivo pelo diabo? Para quem pode igualar Davi, ou No, ou Abrao, ou Daniel? Certamente, mesmo aqueles que fizeram o bem na escola de Deus, e que so disparados pelo verdadeiro zelo em dar-se totalmente a Deus, esto convencidos de que eles ainda esto longe de ter atingido o padro estabelecido por David, ou mesmo de No ou Daniel! Sabendo disso, portanto, podemos ver que o Esprito Santo est aqui derrubando aqueles que se exaltam em demasia, para nos convencer de que no temos a mnima gota de justia, para que ns procuramos tudo que diz respeito nossa salvao na graa do Senhor Jesus Cristo. Agora vamos entender o que a declarao implica, quando diz que "nenhuma carne ser justificada". como se Paulo estivesse dizendo que, quando se trata de nossa natureza, estamos apenas mal dentro, apesar do que parece ser o caso para o exterior. Podemos ser muito elogiado e respeitado pelo mundo, podemos ser cercado por elogios vo, mas at que Deus trabalha em ns para nos mudar, estamos cheios de sujeira. Na verdade, todas as virtudes que exaltam os homens so nada menos do que os vcios que levam os homens destruio e mergulh-los no inferno. Pois mesmo aqueles que foram renovados pela graa de Deus, e que aprenderam a obedecer-lhe, fazendo as coisas que Deus ama e valoriza, mesmo que eles podem trazer nada para Deus que pode liquidar as suas contas com ele. Eles estaro sempre em dvida, porque todas as boas ddivas que eles procedem de Deus, tambm, mesmo que tais homens so corruptos atravs do pecado e enfermidade. Assim, deve ser despojado de toda a confiana em nossa prpria justia. Pois, desde o maior ao menor de ns, estamos todos condenados. Se buscamos a justificao pela lei, estamos muito enganados - que nunca vai encontr-lo. Agora podemos entender mais claramente a verdade do que tenho dito a respeito do Senhor Jesus Cristo como um refgio para aqueles que esto convencidos de sua necessidade espiritual. Isto significa que a nica preparao real para a crena em Jesus Cristo para ser tocado com um sentido real, viva e conscincia dos nossos pecados. por isso que Cristo disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. . . e achareis descanso para as vossas almas "( Matt. 11:28-29). Em outros lugares, a Escritura diz claramente que ele foi enviado "para pregar boas novas aos mansos .. . para proclamar a liberdade aos cativos, e a abertura de priso aos que esto ligados "( Isa. 61:1). Portanto, aqueles que tm prazer em seus pecados nunca vir para o Senhor Jesus Cristo. Eles podem se vangloriar de que ter f, para muitos escarnecedores de Deus esta palavra profano, sagrado como ele . Todo mundo quer ser visto como um cristo, e no importa o quo depravada que so, eles vo dizer que eles acreditam, tanto quanto qualquer outro. Mas quando um homem fala dessa maneira, prova suficiente de que ele no tem uma gota de f. Quando os verdadeiros crentes dizem, "eu creio", que express-lo em grande fraqueza, sabendo que Deus no tinha tomado pena deles, mesmo o pouco que tinham teria sido tirado deles. Aqueles que possuem alto que eles tm plena f nada mais so ces e porcos, que nunca provei uma vez que a verdadeira religio, nem o temor de Deus. "F" O termo ser sempre vergonhosamente contaminado por estes ces, que no fazem nada mais do que zombam de Deus. Eles no podem discernir entre o bem e o mal, e so to tolo a ponto de mergulhar em seus prprios pecados. Tome um bbado, por exemplo, que a vergonha passado, depois de beber em excesso, ele anseia por permanecer em seu estado de embriaguez. Depois, h os impuros, os perjuros, blasfemos, e afins - os quais afirmam ter f, mas por tudo isso, certo que eles no esto prontos para encontrar o Senhor Jesus Cristo. Por que no? Porque eles no percebem que eles s podem ser justificados pela graa. Lembremo-nos, no entanto, que para ser completamente convencido de que no podemos ser justificados pela lei, temos de definir Deus diante de ns em seu trono de julgamento e chamar a ns mesmos diante dele todas as manhs e noite, sabendo que temos de dar conta de todas as nossas vidas. Alm disso, temos de perceber que seria enviado para o poo de cem mil vezes se Deus no tenha pena de ns e nos ressuscitar a ns na sua infinita misericrdia Ento ns sabemos que no pode ser justificado pela lei, pois estamos todos sob condenao cada vez que nos comparamos com Deus. Ns precisamos ter esse medo, que no podemos encontrar descanso at que o Senhor Jesus Cristo nos salvou. Veja, portanto, como bom para ns estarmos cansados e oprimidos, isto , a odiar os nossos pecados e para a angstia como sobre os que nos sentimos rodeados pelas dores da morte, para que possamos buscar a Deus a fim de que ele possa aliviar-nos da nossa carga. Devemos, no entanto, buscam no conhecimento de que no podemos obter a salvao, total ou parcialmente, a menos que seja concedida a ns como um presente. Paulo no est dizendo que ns podemos encontrar algo de que nos falta em Jesus Cristo, e abastecer o resto de ns mesmos. Ele diz que no pode ser considerado justo por nossos prprios mritos, ou obras, mas apenas atravs da f. Vamos, portanto, entender que no h salvao tudo fora de Jesus Cristo, pois ele o comeo e o fim da f, e ele tudo em todos. Vamos continuar com humildade, sabendo que s podemos trazer condenao sobre ns mesmos e, portanto, precisamos encontrar tudo que diz respeito salvao na misericrdia pura e livre de Deus. Temos de ser capazes de dizer que somos salvos pela f. Deus, o Pai designou seu Filho o Senhor Jesus Cristo que ele pode ser tanto o autor e consumador da nossa salvao. Devemos negar a ns mesmos e dar-nos a Ele totalmente e completamente, que todo o louvor pode pertencer a ele. Agora vamos cair diante da majestade do nosso grande Deus, reconhecendo nossos pecados, e pedir que ele iria fazer-nos cada vez mais conscientes delas, para que possamos odi-los mais e mais, e crescer em arrependimento (uma graa que precisamos exercitar todos nossas vidas). Que possamos aprender de modo a ampliar a sua graa, como mostrado nos no Senhor Jesus Cristo, para que pudssemos ser completamente tomada por ela, e ns no podemos faz-lo apenas com os lbios, mas colocamos a nossa inteira confiana nele. Que possamos crescer em que a confiana at que so reunidos em nossa casa eterna, onde ns, receber a recompensa da f. Que ele no s conceder esta graa para ns, mas para todos os povos, etc www.reformedsermonarchives.com Share on facebook Share on twitter Share on email Share on print More Sharing Services - See more at: http://umreformador.blogspot.com.br/2012/07/justificacao-e -somente-pela-graca-joao.html#more Por Joo Calvino Ns, judeus por natureza e no pecadores dentre os gentios, sabendo que um homem no justificado pelas obras da lei, mas pela f em Jesus Cristo, temos tambm crido em Jesus Cristo, para que possa ser justificado pela a f de Cristo, e no pelas obras da lei: pelas obras da lei nenhuma carne ser justificada. Gal. 2:15-16 ________________________________________ At agora , temos exposto por Paul, abordando o tema das cerimnias, tipos e sombras que eram praticados antes da vinda do Senhor Jesus Cristo, chega concluso geral de que um homem no pode ser justificada ou aceitvel diante de Deus a menos que ele observa o toda a lei. Agora, num primeiro momento, podemos considerar que estas coisas so duas questes separadas, mas como temos vindo a dizer, Paul tem a nos atrair de volta ao bsico, a fim de expor a tolice de acreditar que podemos obter favor aos olhos de Deus atravs do nosso prprio mrito. Agora, j discutimos a razo pela qual Paulo acrescenta "lei" da palavra. Para por mais que possa ser comum de que um homem bom pode ganhar favor e aceitao por Deus, os homens esto muito seriamente errado em tais assuntos. Na verdade, tudo o que pode ter feito, no podemos ganhar o favor de Deus, porque ele merece o melhor de tudo o que est em nosso poder. H, portanto, nenhum mrito possvel de nossa parte (se, de fato, podemos cham-lo assim), a menos que cumprir os termos do pacto que fez com a gente, quando ele disse que todo aquele que guarda a lei deve obter a vida e salvao ( Lev. 18:5). Quando Deus pronunciou estas palavras, ele estava preparado para aceitar a nossa obedincia total como dignos de salvao, mas isso no, na verdade, significa que podemos, portanto, o mrito a favor, pois nenhum de ns j cumprimos o nosso dever (como veremos a seguir). Assim, a promessa teria sido executada, ou pelo menos sem efeito na medida em que nunca se aplica a qualquer um, no tinha Deus enviou o remdio - que dizer, a menos que, apesar da nossa injustia, ele perdoou os nossos pecados, e nos aceitou como justos. Quando Paulo diz que no pode ser justificado pelas obras da lei, ele quer dizer que se ns reivindicamos para merecer graa e salvao, porque Deus prometeu que aqueles que observam a lei ser tido como justo, estamos completamente enganado, pois ningum mantm a lei perfeitamente. Devemos entender que todos ns nos encontramos culpados diante de Deus e ter a sentena de condenao que paira sobre nossas cabeas. Para expressar esse fato com mais clareza, Paulo faz uma comparao entre os judeus e os gentios. Ele diz que apesar de serem "judeus por natureza e no pecadores dentre os gentios" eles perceberam que s poderia ser aceitvel a Deus pela f no Senhor Jesus Cristo. Pois, embora todos os homens caram em Ado e, portanto, no tm mrito individual, parecia que os judeus tinham um privilgio especial, na medida em que Deus as tinha adoptado como seus prprios filhos e chamou os seus servos. No entanto, este o lugar onde os judeus deu errado. Para quando as Escrituras falam da "incircunciso", referem-se a poluio que habita em ns a partir de Ado, e nos coloca todos sob condenao desde o ventre de nossa me. Mas os judeus acreditavam que Deus os tinha libertado da sua maldio sobre a humanidade e, portanto, eles se gabavam. Embora seja verdade que grande honra foi conferido a eles, que eles deveriam ter valorizado acima de tudo de bom terreno - para que Deus os havia escolhido para ser seu povo e sua herana - ainda que deveria ter humildemente reconheceu que, em si mesmos eram indignos . Na verdade, tambm so usados para adotarem essa atitude presunosa quando experimentamos a graa de Deus, do mesmo modo os judeus, em sua maior parte, erroneamente acreditavam que eram superiores a todos os outros. Eles achavam que Deus tinha encontrado algo sobre eles que o fez preferi-los para aqueles que ele havia rejeitado. Essa arrogncia trouxe consigo ingratido perversa, porque no atribuir a Deus todas as coisas boas que tinha recebido de sua mo, mas foram inchado de orgulho, como se Deus pensou que eles eram melhores ou mais dignos da salvao eterna do que os gentios. Para extinguir toda essa presuno, Paulo comea seu argumento assim: "ns que somos judeus por natureza. . '. Parece que ele est dizendo: 'Sim, verdade que temos sido mostrado maior graa do que os gentios, a quem Deus no aceitam em sua igreja ". Mas quando ele fala assim no o fizer, de fato, pretende dar a ocasio judeus por orgulho, mas sim, ele est se espalhando diante de si as coisas que livremente recebidos de Deus para ensinar-lhes que eles no tm motivos para se gabar. Na Epstola aos Romanos, Paulo faz duas afirmaes que primeira vista parecem contraditrias, mas que esto em perfeita harmonia. Por um lado, ele pergunta: "No temos mais privilgios do que os gentios?", E ele responde: "Sim. Para ns foi escolhido para ser seu povo, ele nos deu a circunciso como um sinal e selo de que somos seus filhos, ele fez uma aliana conosco, ele prometeu enviar-nos o Redentor do mundo. Assim, se considerarmos as misericrdias que Deus tem derramado sobre ns, temos sido abenoados de fato, e exaltado acima de todos os outros povos. " Aqui Paulo amplia a bondade de Deus para com eles ( Rom. 3:1-2). No entanto, mais tarde, ele faz a mesma pergunta (Que vantagem tem os judeus?), Mas responde, "Nenhum a todos ( Rom. 3:9-10). "Para ns, todos esto debaixo da maldio de Deus. Se os gentios esto a ser condenado, ento estamos a ser condenado duas vezes mais, pois eles tm a desculpa da ignorncia. No entanto, eles no podem escapar de Deus, mas perecero apesar de nunca ter tido qualquer instruo ou conhecimento da doutrina. Segue-se, ento, que vai ser condenado pela lei, porque Deus nos ensinou e ainda no paramos de pecadores ou transgredindo suas leis justas, de modo que agora estamos mergulhados em condenao maior e mais profunda do que at mesmo os gentios e descrentes ", , diz ele. Assim, os judeus eram distintos dos gentios - no porque eles eram mais digno ou mais justo, mas simplesmente porque Deus os escolheu de sua generosidade gratuita. Da mesma forma, as crianas nascidas de crentes no so melhores que os filhos de outros gentios, ou mesmo dos turcos quando se trata de sua natureza. Porque somos todos parte de uma massa corrupta e maldita que Deus condenou, de modo que nenhum de ns pode exaltar-nos a ns mesmos e pensar de mais valor do que os nossos amigos. No entanto, Paulo declara que os nossos filhos so santificados, que no esto manchados da mesma maneira como aqueles que nasceram para os descrentes ou pagos (1 Corntios. 7:14). Parece que existem algumas contradies aqui. No entanto, o todo se encaixa muito bem, porque, como para a nossa natureza, estamos todos contaminados e corrompidos, com apenas uma exceo [Cristo]. No entanto, no existe tal coisa como um dom sobrenatural, isto , um privilgio que Deus confere a fim de que os filhos dos crentes so dedicados a ele, e ele reconhece e aceita-las como suas. por isso que os filhos da igreja de hoje so considerados como o povo de Deus e entre o nmero dos eleitos, assim como nos termos da lei os judeus foram separados do resto do mundo. Isso explica por que Paulo diz: 'Ns somos judeus e no pecadores dentre os gentios ". Por "pecadores", ele quer dizer aqueles que continuam na sua sujeira e que no tenham sido lavados pela graa de Deus. Na ao, a circunciso em si era um sinal e um testemunho do fato de que Deus aceitou a famlia de Abrao e a raa que descende de ele como seus prprios familiares e pessoas especiais. Em tempos antigos, este o que distinguia os judeus dos incrdulos, porque, embora fossem de igual status, como filhos de Ado, mas Deus tinha escolhido alguns outros e esquerda como estranhos sua famlia. Se perguntarmos por que este deveria ser, a resposta s pode ser puramente por causa da graa de Deus, uma vez que os prprios judeus no estavam pendentes de alguma forma. Sigamos agora o argumento de que Paulo est construindo aqui. Ele diz: "Sabendo que o homem no justificado pelas obras da lei, mas pela f em Jesus Cristo." Ao dizer isso, Paulo demonstra que qualquer que seja a graa que tinha recebido de Deus, eles no tinham a liberdade de confiar no homem ou em si mesmos como se eles mereciam isso de Deus. No, pelo contrrio, eles tiveram que buscar refgio em sua generosidade livre, reconhecendo que a salvao somente em Jesus Cristo, que veio para resgatar da perdio aqueles que j estavam perdidos. Isso confirmado em outra passagem que, onde se diz que ele veio e pregou paz a vs que estveis longe e aos que estavam perto "( Ef. 2:17). Jesus Cristo que a paz, pois atravs dele que Deus nos ama e nos receber em misericrdia. Isto no s verdade para aqueles que estavam anteriormente longe, como os gentios, mas tambm para os filhos de Abrao, apesar da dignidade e nobreza que j possua (por isso no era deles por natureza). Paulo diz que os judeus que haviam se convertido ao cristianismo sabia que no poderia ser justificado pelas obras da lei, mas somente pela f no Senhor Jesus Cristo, e ele faz uma comparao entre os dois, a fim de mostrar que no podemos ser justificado pela graa, a menos que realmente renunciar todo o mrito pessoal. Isto digno de nossa ateno. Porque, na verdade, at mesmo os papistas professam ser justificados pela f, mas isso apenas metade da verdade e o resto da imagem que estraga o conjunto. Com certeza, eles esto convencidos de que um homem no pode ser considerado justo diante de Deus, a menos que Jesus o Mediador e menos que essa pessoa repousa sobre ele para a salvao. Os papistas sabem disso muito bem, e ainda assim muitas vezes dizer: "Ns somos justificados pela f, mas no somente pela f." Este o ponto em que eles levam problema, e esta a matria principais sobre a qual so diferentes. Paulo, entretanto, mostra a sua loucura quando ele diz ", mas pela f", por essa expresso implica que todos os homens trazem a Deus para agrad-lo rejeitada. A porta , portanto, estanque fechada para todo o mrito, pois Paulo declara que a nica maneira de chegar a Deus atravs da f. Veremos em breve com mais clareza por que Paulo faz uma comparao com a lei, como se aqui esto dois opostos. As lei pressupe que, se cumprir o que Deus requer de ns, ser encontrado servos bons e ele nos dar a recompensa que ele prometeu, a f, por outro lado, pressupe que somos pobres, perdidos, almas condenadas e que somos encontrar em Jesus Cristo que ns tanto precisamos. Leve isso como um exemplo: h dois homens em busca de alimento e abrigo. Um tem dinheiro e quer ser tratada de acordo com seus meios. Ambos pedir algo para comer, mas o segundo homem pobre e no tem um centavo, por isso ele pede uma esmola. Ambos tm algo em comum, pois ambos buscam comida, mas o primeiro tem dinheiro para satisfazer o seu anfitrio. Assim, depois de comer e beber bem e estar entretido com cortesia, o anfitrio, por sua vez, ficar feliz em receber o seu pagamento, no pensando que seu convidado de forma alguma dvida com ele. Por qu? Bem, ele foi satisfeito e ganhou ainda a partir dele. Mas a vida do homem pobre que pede esmolas depende o nico que pode lhe fornecer alimento e abrigo, pois ele pode lhe dar nada em troca. Da mesma forma, se ns procuramos ser justificados pela lei temos que merecem que a justificao, porque ento Deus receber de ns e ns dele de forma recproca. possvel uma coisa dessas? Nem por isso, como ns examinaremos em detalhes mais adiante. Devemos, portanto, concluir que no podemos obter justia pela lei, e que, se acreditamos que podemos fazer de Deus nosso devedor, vamos apenas provocar sua ira. A nica opo vir como mendigos pobres, para que possamos ser justificados pela f. No como se a f fosse uma virtude proveniente de ns, mas deve vir com humildade, confessando que no podemos obter a salvao, exceto como um dom gratuito. Este, ento, por isso que a lei colocada em oposio f. Paulo est nos mostrando que todos os que afirmam ser aceitvel a Deus por seus mritos esto virando as costas na graa do Senhor Jesus Cristo. Vamos estudar isso em maior comprimento a seguir. Um homem pode levantar esta objeo: a lei foi dada por Deus, por isso, portanto, no pode ser colocada em oposio f, que tambm provm de Deus. A resposta para isso simples. Deus fez durante o dia e a noite, gua e fogo, frio e calor. Certamente, o dia no est em oposio noite, mas Deus em sua bondade e sabedoria disps que eles aparecem em uma ordem adequada, o homem tem o brilho do sol em que para fazer o seu trabalho durante o dia e noite o dom esconde-se afastado para que o homem pode ter o seu descanso. Portanto, embora dia difere da noite, no h nenhuma desarmonia entre eles. O mesmo se aplica ao fogo e gua. Toda coisa criada tem a sua funo - e fogo e gua se complementam muito bem, no entanto, se fssemos para mistur-los, ento eles realmente chocar! Isto verdade para a lei e o evangelho. Aqueles que acreditam que somos justificados pela lei, bem como o evangelho tudo confuso, como se eles esto caindo cu e da terra juntos! Em suma, seria mais fcil de misturar gua e fogo do que dizer isto: que pode merecer uma medida da graa de Deus e ainda assim precisa da ajuda do Senhor Jesus Cristo. Se considerarmos que a lei e por que foi dado, vamos descobrir que no h nenhuma discrepncia com o evangelho, nem com a f, mas que h perfeita harmonia entre eles. Essa objeo assim tratada. Se dizemos que a f e a lei procede de Deus, estamos certos, mas temos de pensar um pouco (como faremos em breve) para a razo pela qual Deus originalmente instituiu a ambos. Voltemos s palavras de Paulo -, ele diz que s podemos ser justificados pela f no Senhor Jesus Cristo. Quando ele fala de justificao, que significa ser considerados justos aos olhos de Deus. Esta expresso deve ser entendida porque est lidando com todo o assunto de como somos salvos. Ns seramos criaturas miserveis na verdade, se, tendo vivido uma longa vida neste mundo, algum nos perguntasse o caminho da salvao e no sabamos como responder! Muitos tolos tm festejaram sobre o po de Deus sem saber como ser aceitvel para ele. por isso que devemos estar ainda mais atenta ao que Paulo est dizendo aqui. Ele diz que somos justificados. Como? Somos ns j justos - ns estamos sem culpa? Nem por isso, mas Deus nos aceita. "Justificao" A palavra nos aponta para aquele favor que Deus concede a ns quando nos tornamos seus filhos e ele nosso pai. Voc pode perguntar, por que as Escrituras usam a palavra 'justificar' quando ela parece to inapropriado? Poderamos muito bem dizer que Deus nos ama, que ele tem pena de ns, que ele deseja ser nosso Pai e Salvador - por que no usar essas expresses, em vez de falar de justificao? As Escrituras no se referem a ele sem um bom motivo. Se analisarmos a salvao em seu sentido mais bsico, vamos dizer que somos salvos pela graa de nosso Senhor Jesus Cristo. No entanto, isso no implica o conhecimento da nossa condio miservel por natureza ou do remdio que preciso aplicar. Pois, para colocar a nossa confiana no Senhor Jesus Cristo, devemos reconhecer que pelo pecado de Ado, bem como por causa das nossas iniquidades prprias, estamos completamente perdidos. Devemos j descobriram isso por ns mesmos. Ns nunca iremos entender que os nossos pecados nos condenam aos olhos de Deus, a menos que sabemos que precisam ser corrigidas com ele. Em outras palavras, no vamos estar ciente da justia de Deus se simplesmente dizer: "Somos salvos pela graa e pela f." Pois Deus no pode negar a si mesmo uma vez, j que ele personifica a justia soberana, toda a pureza e perfeio e, portanto, que ele detesta o que mau. No entanto, somos totalmente corruptos e s h maldade em ns, segue-se, portanto, que Deus deve nos odiar. No entanto, se ele nos odeia, ai de ns, pois estamos condenados. por isso que precisamos para ser justificado diante de ns pode ser agradvel a Deus. Isto significa que devemos ser limpos de nossos pecados e transgresses, caso contrrio, nunca poderamos apreciar a misericrdia de Deus (como j disse). Se reconhecemos que somos pecadores, vamos perceber que Deus odeia o pecado, e ainda bem que ele odeia ele, no entanto, forneceu um meio para nos salvar -, perdoando nossos pecados, e pela limpeza e purga-nos deles atravs do sangue do Senhor Jesus Cristo, que nos d a limpeza espiritual. Deus nos lava e limpa a fim de que ele pode receber-nos, para que a partilha em seu amor, podemos estar certos da nossa salvao. por isso que as Escrituras usam "justificao" da palavra. Papistas podem debater sobre o seu significado como bestas loucas. 'O qu! ", Dizem eles," Justificados pela f? A f no faz uma pessoa perfeita - como, ento, ele pode justificar-nos "? Eles no percebem que a justificao de que fala a Bblia se refere a Deus que cobre nossos pecados (como eu tenho dito) e, em virtude de seus sofrimentos e morte, cancelando-os em nome e pelo nome do Senhor Jesus Cristo. O que quer que os outros possam dizer, est escrito que somos considerados justos aos olhos de Deus quando ele perdoa e perdoa os nossos pecados. De fato, Paulo fala disto no quarto captulo aos Romanos, onde ele diz: "Assim tambm Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justia sem as obras, dizendo: Bem-aventurados aqueles cujas maldades so perdoadas, e cujos pecados so cobertos "( Rom. 4:6-7; . Salmos 32:1). Mais uma vez, em outra passagem ele diz: "Para ele o fez pecado por ns, que no conheceu pecado", (isso significa que ele recebeu toda a condenao devido a ns por nossos pecados), "que possa ser feito o justia de Deus nele "( 2 Corntios. 5:21). Assim, ns, sendo unidos e unidos sua pessoa e ao seu corpo, so considerados justos, porque a sua obedincia era to perfeito que foi suficiente para limpar e remover os nossos pecados. Ns j lidou com o significado do termo "justificao". Voltando nossa ateno para "f" a expresso, Paulo afirma aqui que eles "acreditavam" em Jesus Cristo. Se fssemos perguntar a um tolo que ele considera ser f, ele poderia muito bem dizer "crena, mas ele claramente no iria entender o que cada palavra significa. Estamos felizes de ser to ignorantes como bobos? Vamos em primeiro lugar salientar que o Senhor Jesus o objeto de ambos nossa f e crena. A salvao pela f? Sim, se cremos no Senhor Jesus Cristo. Consideremos por um momento por que o Senhor Jesus Cristo est diante de ns como aquele em quem devemos descansar toda a nossa f. simplesmente porque encontramos nele tudo o que precisamos para nossa justificao. J dissemos que somos considerados justos aos olhos de Deus quando ele perdoou os nossos pecados e no chama-los em conta. E como isso acontece, se no pelo sangue do Senhor Jesus Cristo que foi derramado para nossa purificao? Por seus sofrimentos e morte, ele fez satisfao por nossos pecados e apaziguar a ira de Deus contra ns. Devemos procurar no a outros mtodos de pagamento, alm do sacrifcio feito por nico Filho de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo. ele que chamado de Filho amado de Deus (Matt. 3:17), para que possamos ser amado por ele, ele chamado o Justo ( Isa. 53:11), para que possamos participar da sua justia, e ele chamado o Santo ( Lucas 1:35), para que sejam santificados na dele. por isso que a nossa ateno atrada para o Senhor Jesus Cristo, quando ns consideramos "f". No entanto, os papistas formar suas prprias opinies sobre o assunto, revelando por que eles dizem que eles nunca experimentaram o que de acreditar. 'O qu! ", Dizem eles," possvel para um homem ser justificado pela f, visto que at mesmo os demnios acreditam em si? " Isso verdade, e James usa este argumento ( Tg. 2:20), no entanto, tambm v-lo desprezando aqueles que vo e levianamente disse que eles eram cristos e tinha f, e ainda no mostrou nenhuma fruta. Os papistas se afastaram ainda mais, na medida em que dizem que a f significa acreditar em Deus, e que o tema da nossa f Deus, quando, pela crena de que eles significam um mero imaginar que h um Deus em algum lugar que criou o mundo e que agora controla l. Eles permanecem, neste momento, dormindo em sua ignorncia, e ainda no hesite em chamar-se bons cristos e bons catlicos, como dizem, apesar de serem completamente ignorante. Portanto, no devemos nos surpreender se, desprovida de discernimento ou inteligncia, eles lutam contra a doutrina contida na Sagrada Escritura, ou quando eles negam, com obstinao incorrigvel, que o homem salvo pela f. Eles nem sequer sabem o que f. Como cuidado, portanto, devemos prestar ateno s palavras de Paulo aqui, que nos dizem que se no olharmos para Jesus Cristo, no podemos saber o que a f realmente . Sem ele, no podemos saber a remisso dos pecados, como se aproximar de Deus, como colocar a nossa confiana nele, ou para chamar sobre ele. Nem sequer sei o que ter paz de conscincia, ou a esperana da vida eterna. Tudo isso est alm do nosso alcance, at somos apresentados a Jesus Cristo e at que tenhamos olhou para ele e colocarmo-nos em cima dele. Esse tipo de f traz a graa: quando reconhecemos que somos criaturas miserveis, e abominvel aos olhos de Deus, buscando o remdio no Senhor Jesus Cristo. Temos de aceitar que ele se ofereceu para ns a fim de redimir-nos da maldio sob a qual vivemos, e que ele nos lavou em seu sangue. Por sua obedincia, ele cancelou todas as nossas transgresses, para que possamos ter certeza de que Deus aceita e recebe-nos como seus filhos. assim que podemos compreender essa passagem. Tendo declarado que ele, e todos os judeus que haviam se convertido ao cristianismo tinham sido salvos pela f no Senhor Jesus Cristo, Paulo acrescenta o seguinte: "pelas obras da lei nenhuma carne ser justificada". Temos ouvido isso antes, em aplicao s de sua prpria nao, mas aqui ele proclama em um sentido mais geral de todo o mundo. Quando ele diz, "a carne no", ele basicamente implica que no h diferena entre os judeus e os gentios, quando se trata do caminho da salvao. Embora os judeus tivessem sido circuncidados, escolhida como a herana de Deus e santificados por ele, no entanto, eles poderiam ter nenhuma esperana de salvao seno por pura graa de Deus somente. Veja como eles so definidos no mesmo nvel como os gentios, tendo o mesmo status. Paulo procura expulsar todo o orgulho que os homens podem ter sobre suas prprias virtudes. Na verdade, muitos de ns conhecemos a ns mesmos para ser to depravada que no pode atribuir qualquer honra para ns mesmos, como se ns pudssemos merece nada na mo de Deus. Aqueles que esto bbados ou debochado ou que se entregaram a todos os tipos do mal sentir vergonha de elevar-se ou para se vangloriar de que pode persuadir a Deus para salv-los por seus mritos ou boas obras. Na verdade, eles se escondem at mesmo de outras pessoas, porque tm vergonha de sua baixeza. Mas o fantico, que fazer uma demonstrao de sua "santidade" diante dos homens, so to endurecidos que eles se enganam em pensar que eles merecem o paraso - como se Deus estivesse em dvida para com eles! Estes hipcritas, embora totalmente depravado e cheio de ambio, a avareza, maldade, e coisas semelhantes a estas, causa de todas as manipulaes e falsas aparncias, acreditar que Deus no v nada de errado com as suas prticas corruptas e at mesmo persuadir-se de que ele vai aceit-los por seus mritos ! Aqueles que frequentam regularmente Massa, correndo da cervejaria para a capela, a compra de indulgncias e outras coisas, observar jejuns e dias de festa - eles esto inchados de orgulho vo e acreditam que Deus lhes deve alguma coisa. Ao dizer "no carne", Paulo declara que intil para nos separar uns dos outros aqui em baixo, como se um justo e o injusto outro. Todos ns devemos nos humilhar e julgar a ns mesmos, sabendo que todas as nossas virtudes so trapos imundos, mas aos olhos de Deus, mesmo o melhor que podemos fazer. Pois mesmo se um homem fosse perfeitamente justo em nossa estimativa, porque ele nunca prejudicou ningum, ou porque ele poderia resistir todos os tipos de mal e foi casto e sbrio - em suma, se ele estivesse a fama de ser um anjo - ainda dentro, haveria ser nada, mas a corrupo. Como isto possvel? Bem, nunca devemos julgar pela aparncia, por tudo o que reluz (como diz o provrbio) no ouro. No podemos julgar o que pecado ou virtude sem primeiro olhar para dentro. Porque, se algum no atribuir a Deus o que seu por direito, ele no est roubando os homens de sua honra, mas de Deus. Assim, os homens no entanto muito pode elogiar e elogiar, ele cheio de orgulho e ambio, e nada vai humilh-lo, exceto vir a conhecer o Senhor Jesus Cristo. Ento, mesmo aqueles que fazem um bom show para fora da religio devem ser condenados diante de Deus. Assim, Paul pretende parar os homens de confiana em seus prprios mritos. Mas ainda h mais. Pois, quando ele diz: "nenhuma carne", ele no se refere apenas aos homens a quem Deus deu mais, que no foram renovados pelo seu Esprito Santo, mas ele tambm inclui crentes. Pois, embora o Esprito de Deus habita em ns depois que ele levou-nos a um conhecimento do evangelho e enxertados nos para dentro do corpo do Senhor Jesus Cristo - embora, eu digo, o Esprito de Deus habita em ns, estamos todos includos na carne esta palavra ' "por causa do que somos por natureza. Assim, quando Paulo declara aqui que nenhuma carne ser justificada ", ele quer dizer que os incrdulos so condenados em Ado e permanecem condenados, e que os crentes, porque eles vo sempre ser imperfeitos e tm muitos pontos e manchas, so condenados tanto quanto o outros. Na verdade, esta condenao geral, para quem procura ser justificado pelas obras da lei sempre vai encontrar-se culpado - sim, mesmo a pessoa mais santo que nunca existiu. Tomemos Abrao como um exemplo de perfeio, ou David, que abundava em todas as virtudes, ou No, J e Daniel, os nomes de quem Ezequiel como trs homens justos (Ez 14:14). Todos eles se enquadram na mesma categoria que os homens que s poderia ser justificada aos olhos de Deus atravs da graa. Agora, ento, peo-vos tudo, onde estamos? Aqueles que dizem que eles vo ser justificada por seus mritos, ou 'obras meritrias de como eles as chamam, eles no tm sido levados orgulho excessivo pelo diabo? Para quem pode igualar Davi, ou No, ou Abrao, ou Daniel? Certamente, mesmo aqueles que fizeram o bem na escola de Deus, e que so disparados pelo verdadeiro zelo em dar-se totalmente a Deus, esto convencidos de que eles ainda esto longe de ter atingido o padro estabelecido por David, ou mesmo de No ou Daniel! Sabendo disso, portanto, podemos ver que o Esprito Santo est aqui derrubando aqueles que se exaltam em demasia, para nos convencer de que no temos a mnima gota de justia, para que ns procuramos tudo que diz respeito nossa salvao na graa do Senhor Jesus Cristo. Agora vamos entender o que a declarao implica, quando diz que "nenhuma carne ser justificada". como se Paulo estivesse dizendo que, quando se trata de nossa natureza, estamos apenas mal dentro, apesar do que parece ser o caso para o exterior. Podemos ser muito elogiado e respeitado pelo mundo, podemos ser cercado por elogios vo, mas at que Deus trabalha em ns para nos mudar, estamos cheios de sujeira. Na verdade, todas as virtudes que exaltam os homens so nada menos do que os vcios que levam os homens destruio e mergulh-los no inferno. Pois mesmo aqueles que foram renovados pela graa de Deus, e que aprenderam a obedecer-lhe, fazendo as coisas que Deus ama e valoriza, mesmo que eles podem trazer nada para Deus que pode liquidar as suas contas com ele. Eles estaro sempre em dvida, porque todas as boas ddivas que eles procedem de Deus, tambm, mesmo que tais homens so corruptos atravs do pecado e enfermidade. Assim, deve ser despojado de toda a confiana em nossa prpria justia. Pois, desde o maior ao menor de ns, estamos todos condenados. Se buscamos a justificao pela lei, estamos muito enganados - que nunca vai encontr-lo. Agora podemos entender mais claramente a verdade do que tenho dito a respeito do Senhor Jesus Cristo como um refgio para aqueles que esto convencidos de sua necessidade espiritual. Isto significa que a nica preparao real para a crena em Jesus Cristo para ser tocado com um sentido real, viva e conscincia dos nossos pecados. por isso que Cristo disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. . . e achareis descanso para as vossas almas "( Matt. 11:28-29). Em outros lugares, a Escritura diz claramente que ele foi enviado "para pregar boas novas aos mansos .. . para proclamar a liberdade aos cativos, e a abertura de priso aos que esto ligados "( Isa. 61:1). Portanto, aqueles que tm prazer em seus pecados nunca vir para o Senhor Jesus Cristo. Eles podem se vangloriar de que ter f, para muitos escarnecedores de Deus esta palavra profano, sagrado como ele . Todo mundo quer ser visto como um cristo, e no importa o quo depravada que so, eles vo dizer que eles acreditam, tanto quanto qualquer outro. Mas quando um homem fala dessa maneira, prova suficiente de que ele no tem uma gota de f. Quando os verdadeiros crentes dizem, "eu creio", que express-lo em grande fraqueza, sabendo que Deus no tinha tomado pena deles, mesmo o pouco que tinham teria sido tirado deles. Aqueles que possuem alto que eles tm plena f nada mais so ces e porcos, que nunca provei uma vez que a verdadeira religio, nem o temor de Deus. "F" O termo ser sempre vergonhosamente contaminado por estes ces, que no fazem nada mais do que zombam de Deus. Eles no podem discernir entre o bem e o mal, e so to tolo a ponto de mergulhar em seus prprios pecados. Tome um bbado, por exemplo, que a vergonha passado, depois de beber em excesso, ele anseia por permanecer em seu estado de embriaguez. Depois, h os impuros, os perjuros, blasfemos, e afins - os quais afirmam ter f, mas por tudo isso, certo que eles no esto prontos para encontrar o Senhor Jesus Cristo. Por que no? Porque eles no percebem que eles s podem ser justificados pela graa. Lembremo-nos, no entanto, que para ser completamente convencido de que no podemos ser justificados pela lei, temos de definir Deus diante de ns em seu trono de julgamento e chamar a ns mesmos diante dele todas as manhs e noite, sabendo que temos de dar conta de todas as nossas vidas. Alm disso, temos de perceber que seria enviado para o poo de cem mil vezes se Deus no tenha pena de ns e nos ressuscitar a ns na sua infinita misericrdia Ento ns sabemos que no pode ser justificado pela lei, pois estamos todos sob condenao cada vez que nos comparamos com Deus. Ns precisamos ter esse medo, que no podemos encontrar descanso at que o Senhor Jesus Cristo nos salvou. Veja, portanto, como bom para ns estarmos cansados e oprimidos, isto , a odiar os nossos pecados e para a angstia como sobre os que nos sentimos rodeados pelas dores da morte, para que possamos buscar a Deus a fim de que ele possa aliviar-nos da nossa carga. Devemos, no entanto, buscam no conhecimento de que no podemos obter a salvao, total ou parcialmente, a menos que seja concedida a ns como um presente. Paulo no est dizendo que ns podemos encontrar algo de que nos falta em Jesus Cristo, e abastecer o resto de ns mesmos. Ele diz que no pode ser considerado justo por nossos prprios mritos, ou obras, mas apenas atravs da f. Vamos, portanto, entender que no h salvao tudo fora de Jesus Cristo, pois ele o comeo e o fim da f, e ele tudo em todos. Vamos continuar com humildade, sabendo que s podemos trazer condenao sobre ns mesmos e, portanto, precisamos encontrar tudo que diz respeito salvao na misericrdia pura e livre de Deus. Temos de ser capazes de dizer que somos salvos pela f. Deus, o Pai designou seu Filho o Senhor Jesus Cristo que ele pode ser tanto o autor e consumador da nossa salvao. Devemos negar a ns mesmos e dar-nos a Ele totalmente e completamente, que todo o louvor pode pertencer a ele. Agora vamos cair diante da majestade do nosso grande Deus, reconhecendo nossos pecados, e pedir que ele iria fazer-nos cada vez mais conscientes delas, para que possamos odi-los mais e mais, e crescer em arrependimento (uma graa que precisamos exercitar todos nossas vidas). Que possamos aprender de modo a ampliar a sua graa, como mostrado nos no Senhor Jesus Cristo, para que pudssemos ser completamente tomada por ela, e ns no podemos faz-lo apenas com os lbios, mas colocamos a nossa inteira confiana nele. Que possamos crescer em que a confiana at que so reunidos em nossa casa eterna, onde ns, receber a recompensa da f. Que ele no s conceder esta graa para ns, mas para todos os povos, etc