Racicinio Logico DETRAN-MS PDF
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RACIOCNIO
LGICO
TEORIA
246 QUESTES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS
90 EXERCCIOS RESOLVIDOS
Teoria e Seleo das Questes:
Prof. Andr Reis
Organizao e Diagramao:
Mariane dos Reis
1 Edio
ABR 2014
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial deste material, por qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do
Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de
19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).
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SUMRIO
1.
1.
2.
3.
4.
2.
5.
PROBABILIADADE ................................................................................................................................ 65
3.
GABARITOS ....................................................................................................................................... 76
Raciocnio Lgico
RACIOCNIO LGICO
ESTRUTURAS LGICAS.
LGICA DE ARGUMENTAO: analogias, inferncias, dedues e concluses.
LGICA SENTENCIAL (OU PROPOSICIONAL): proposies simples e compostas;
tabelas verdade; equivalncias; leis de de morgan; diagramas lgicos.
LGICA DE PRIMEIRA ORDEM.
PROPOSIES
Para a lgica matemtica, uma proposio representa uma sentena em forma de palavras ou smbolos,
que exprime uma ideia, qual poderemos atribuir apenas dois valores: verdadeiro ou falso.
Apenas s sentenas declarativas poderemos atribuir tais valores. Assim, as sentenas interrogativas e explicativas no sero consideradas proposies.
Exemplos:
O nmero 10 par.
2 um nmero par.
No so proposies
Que susto!
Preste ateno!
x maior que y.
SENTENAS ABERTAS
So sentenas nas quais aparecem variveis. Substituindo valores nessas variveis, transformamos uma sentena aberta em uma proposio.
Exemplo:
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x+ y um nmero positivo
x menor que y
2x + 3y = 10
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Raciocnio Lgico
CONECTIVOS LGICOS
Vimos que proposies consideradas simples so quando no apresentam conectivos em sua composio. J as
proposies compostas apresentam tais conectivos. Portanto, os conectivos so elementos que transformam as
proposies simples em compostas. Assim como na matemtica bsica, podemos definir as quatro operaes fundamentais, na lgica podemos trabalhar com quatro conectivos fundamentais.
p q
q l-se: se p ento q
p q l-se: p e q
Uma proposio composta por conjuno lgica
verdadeira quanto todas suas componentes so verdadeiras.
Se pelo menos uma das componentes for falsa, ento
toda a proposio falsa. Por duas proposies simples
podemos resumir as possibilidades na seguinte tabelaverdade:
p
p q
p q l-se: p ou q
Exemplo:
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Exemplo:
q l-se p e somente se q
Exemplo:
p: x um nmero par.
q: x um mltiplo de 2.
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Raciocnio Lgico
q se p ento q e q p se q ento p.
Exerccios Resolvidos
1. As sentenas abaixo podem ser abertas ou declarativas.
Faa a classificao:
a)
b)
c)
d)
e)
A terra gira.
x + 4 = 10.
x > y.
Luis fala italiano.
Pedro pilota motos.
Solues:
a) premissa
b) aberta
c) aberta
d) premissa
e) premissa
2. Complete as lacunas fazendo a negao da premissa:
NEGAO DE PREMISSAS
Como primeira definio de uma negao lgica
de uma premissa p, podemos entender como a troca
do valor lgico de p. Sendo assim, se p for verdadeira
sua negao ser falsa e se p for falsa sua negao ser
verdadeira.
no verdade que p.
no p.
falsa que p
3. Considere as premissas:
p: Luis estuda Matemtica.
q: Luis estuda Lgica.
r: Luis passa no concurso
~p l-se: no p
Soluo:
~p
b) (~p ~q) ~r
Soluo:
Se Luis no estuda Matemtica e no estuda Lgica
ento no passa no concurso
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c) r (p q)
Soluo
Luis passa no concurso se, e somente se, estuda Matemtica ou estuda lgica
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Raciocnio Lgico
PROPOSIES CATEGRICAS
5. Todo A B e nenhum C A.
INTRODUO
estudado na Teoria dos conjuntos que os diagramas
de Venn-Euler facilitam a compreenso das relaes entre dois conjuntos distintos. Para fixar recordes que um
conjunto A pode ser representado por:
Algum C B
Todo C B
Todo A B
Algum A B
Nenhum A B
por:
Proposies
categricas
Todo A B
Algum A B
7. Dado que rodo A R e nenhum G A, segue necessariamente que:
a)
b)
c)
d)
e)
Nenhum A B
Algum R no G.
Nenhum G r.
Todo G R.
Algum G no R.
Todo R A.
Exerccios Resolvidos
1)
4. Todo A B e nenhum C B.
Algum G R
2)
Algum G R
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3)
Todo G R
AB
Para que uma concluso seja sempre vlida, ela
deve satisfazer todas as possveis representaes. Observe que a concluso Algum R no G satisfaz as 3
possibilidades e portanto, a resposta da questo.
AB
~A ?
equivalente
Voltando ao exemplo dos paulistas e brasileiros faremos agora mais uma indagao: possvel que um
cidado no seja brasileiro e seja paulista? Resposta:
No!
claro que uma pessoa no pode ser paulista sem
que ela seja brasileira. Em termos matemticos podemos
escrever: um elemento que no pertence a B com certeza no pertence a A.
Se um elemento no pertencer
a B, com certeza no pertence
a A.
Outra questo que poderia ser formulada a seguinte: um cidado no paulista brasileiro ou no?
Depende!
Temos no paulistas brasileiros e no brasileiros. Em
termos matemticos podemos escrever: um elemento
que no pertence a A pode ou no pertencer a B
Se um elemento no pertence
a A, no podemos ter certeza
se l pertence ou no a B.
~B ~
Vamos analisar a implicao:
Se Joo canta ento Maria dorme.
Se Maria no dorme ento Joo no canta.
Observe que negando a consequncia temos de
negar a condio conforme foi exposto acima.
AB
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8. Ou Celso viaja ou Maria estuda. Se Maria estuda ento Carla vai ao cinema. Se Carla vai ao cinema ento
o Brasil fica na Europa. Ora, o Brasil no fica na Europa.
Quais so as concluses?
Soluo: Podemos resumir atravs dos smbolos lgicos.
Negao da Conjuno ( )
Regra de negao:
~(p q) ~p ~q
A simbologia acima apresenta que a negao
da proposio composta p e q feita por ~p ou ~q
Exemplos:
a) R: Joo anda e Maria dorme.
~R: Joo no anda ou Maria no dorme.
b) Q: Pedro canta e Luis l.
~Q:Pedro no canta ou Luis no l
Obs: O conectivo e substitudo pelo conectivo ou.
Negao da disjuno ( )
Regra de negao
~p(p q) p ~q
Soluo:
Jardim tem flores galo canta.
Jardim no tem flores quintal sem abelha.
Exemplos:
AB
~B ~A
Ento, a 1 concluso que o jardim tem flores. Voltando 1 implicao temos se o jardim tem flores o galo
canta.
1)
2)
O galo canta.
Negao da Implicao
NEGAO
Regra da negao
~(p q) p ~q
A simbologia acima representa que a negao da
composio p implica em q feita por p e ~q.
Exemplos:
Na primeira parte da introduo lgica de argumentao vimos que a negao de uma premissa p
tem como consequncia a troca de valor lgico de p.
Para retomar as ideias recorde a tabela-verdade.
P
~p
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A B o mesmo que
Negao da Bicondicional
Regra de negao:
13. Se verdade que Bia canta toda vez que Luza canta, ento no verdade que:
a)
b)
c)
d)
Bia no canta.
Se Bia no canta Luiza no canta.
Luza canta.
Luiza canta e Bia no canta.
Soluo: Letra D.
Bia canta toda vez que Luiza canta significa que:
Luiza canta Bia canta.
No verdade a negao dessa implicao.
Luza canta e Bia no canta.
Obs: ~(~p) p
Se p verdade, ento no verdade a negao de p.
ARGUMENTO
Todo A B.
Negao: existe pelo menos um A que no B.
Algum A B.
Negao: nenhum A B.
L-se: Que decorre de P1, P2, ..., Pn ou P1, P2, P3, ...,
Pn acarretam em Q, etc.
Nenhum A B.
Silogismos
Negao: Algum A B.
No podemos nos esquecer de que, basicamente,
negar uma premissa verdadeira significa torn-la falsa, e
negar uma premissa falsa significa torn-la verdadeira.
Exerccios Propostos
11. Negar as proposies:
a) p: A terra gira.
~p: A Terra no gira.
b) R: Todos os homens so poetas.
~R: Existe pelo menos um homem que no poeta.
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Soluo:
(A B) ~A B ou (A B) ~B A
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Exerccios Resolvidos
14. Andr, Beto e Caio trocam acusaes:
Andr diz: Beto mente.
Beto diz: Caio mente.
Caio diz: Andr e Beto mentem.
Baseando nessas acusaes, correto afirmar que:
pq
a)
b)
c)
d)
e)
qr
pr
Se p implica em q e q implica em r, ento p implica
em r.
Soluo:
Fazendo a 1 suposio Andr diz a verdade.
Se a afirmao de Andr verdadeira ento Beto
mente, ou seja, Caio diz a verdade.
A Validade do Argumento
Um argumento vlido se, e somente se, a concluso
for verdadeira toda vez que as premissas forem verdadeiras. Um argumento de premissas P1, P2, ... Pn e concluso q vlida se a implicao (P1 P2 ... Pn) Q
for verdadeira.
O argumento no vlido chamado sofisma ou falcia. Um argumento s sofismo quando premissas
verdadeiras acarretam em outra concluso falsa. Em
qualquer outra situao, o argumento vlido.
Exemplo
A preta
B no preta
C no marfim
Em cada suposio no podemos encontrar contradies. Caso seja encontrada alguma contradio, ento a suposio inicial feira, est
equivocada. Devemos escolher outra suposio
para conduzir o problema.
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Neste caso B pode ser marrom ou marfim. Construmos ento o quadro abaixo.
B = marrom
C = marfim
A = preta
B = marfim
C = marfim
A = marrom
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Observe que na suposio, C no marfim falsa, pois existe apenas uma verdade. No primeiro
quadro conclumos que A preta. Contradio!
So problemas nos quais so dadas informaes arbitrrias envolvendo: pessoas, lugares, objetos ou eventos fictcios.
O objetivo descobrir o correlacionamento entre os
dados dessas informaes.
Dito de outra forma, quando o exerccio lhe pedir
que identifique "quem usou o qu, quando, com quem,
de que cor etc.
Exerccio Resolvido
17. (Agente Administrativo/2010-FCC) Trs Agentes Administrativos - Almir, Noronha e Creuza - trabalham no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas: um, no setor de atendimento ao pblico, outro no setor de compras e o terceiro no almoxarifado. Sabe-se que:
16. Antnio, Beto, Carlos e Daniel trocam acusaes sobre quem quebrou a vidraa do vizinho quando estavam
jogando bola:
Antnio afirma: Beto o culpado
a) Almir e Noronha.
b) Creuza e Noronha.
c) Noronha e Creuza.
d) Creuza e Almir.
e) Noronha e Almir.
Soluo:
Primeiro Passo: preparao da tabela principal.
Ser construda, como meio de facilitao visual para a resoluo desse tipo de problema, a seguinte tabela dita principal.
So trs grupos de informaes: Agente, Local de
Trabalho e Lotao.
Escolha um deles e coloque cada um de seus elementos em uma linha. Neste exerccio, escolhemos os Agentes
(Almir, Noronha e Creuza) como grupo de referncia inicial.
LOCAL DE TRABALHO
Atend.
Almox.
Almir
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Compras
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Noronha
Creuza
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ESTADOS DE LOTAO
Cear
Pernam.
Bahia
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LOCAL DE TRABALHO
LOCAL DE TRABALHO
Atend.
Almox.
N
Noronha
Creuza
Atend.
Almir
Compras
Almox.
Noronha
N
Retire os elementos do enunciado e preencha a tabela principal com "S" (Sim) ou "N" (No), de acordo com as
informaes fornecidas. Ao encontrar um "S" em uma clula, preencha o restante da linha e da coluna com "N".
Imediatamente marcado um "S", preencha a tabelagabarito com a informao quando possvel.
Atend.
Compras
Almox.
Almir
Noronha
Creuza
AGENTES
Almir
Creuza
Atend.
Compras
Almox.
Almir
Noronha
Creuza
AGENTES
ESTADO DE LOTAO
Almir
Almir
Noronha
Noronha
Creuza
Creuza
Almoxarifado
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Cear
Pernam.
Bahia
N
ESTADO DE LOTAO
ESTADOS DE LOTAO
Almoxarifado
LOCAL DE TRABALHO
LOCAL DE TRABALHO
Atendimento
Noronha
AGENTES
Bahia
LOCAL DE TRABALHO
Creuza
Bahia
Pernam.
Noronha
ESTADOS DE LOTAO
Pernam.
Cear
N
N
Almir
Cear
ESTADOS DE LOTAO
Pela tabela acima, percebemos que Almir trabalha no setor de "Atendimento", pois foi a nica
alternativa que ficou de "Local de Trabalho" para ele. Assim, teremos a tabela principal e tabelagabarito a seguir:
Em nosso exerccio:
Almox.
Bahia
LOCAL DE TRABALHO
Compras
Pernam.
Creuza
ESTADO DE LOTAO
Terceiro Passo: incio do preenchimento das tabelas (principal e gabarito) com as informaes mais bvias do problema, aquelas que no deixam margem a nenhuma dvida.
Atend.
Cear
LOCAL DE TRABALHO
Creuza
LOCAL DE TRABALHO
ESTADOS DE LOTAO
Aps as informaes "1" e "2" a nova tabela principal ser dada por:
Noronha
2.
Compras
Almir
Almir
1.
LOCAL DE TRABALHO
Atendimento
Compras
Almoxarifado
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ESTADOS DE LOTAO
Cear
Pernam.
Bahia
N
ESTADO DE LOTAO
Raciocnio Lgico
3.
ESTADOS DE LOTAO
Atend.
Compras
Almox.
Cear
Almir
Noronha
Creuza
Pernam.
Bahia
N
LOCAL DE TRABALHO
Almir
Compras
Creuza
Almoxarifado
Atend.
Compras
Almox.
Cear
Almir
Noronha
Creuza
Pernam.
TAUTOLOGIA
Denomina-se tautologia a proposio que sempre
verdadeira. A tabela-verdade de uma tautologia contm
em sua ltima coluna apenas valores lgicos verdadeiros.
CONTINGNCIA
Denomina-se contingncia a proposio composta
que pode ser verdadeira ou falsa. A tabela-verdade de
uma contingncia contm, em sua ltima coluna valores
lgicos verdadeiros ou falsos.
Denomina-se contradio a proposio que sempre falsa. A tabela-verdade de uma contradio contm, em sua ltima coluna, apenas valores lgicos falsos.
Cear
LOCAL DE TRABALHO
CONTRADIO
ESTADO DE LOTAO
Atendimento
Noronha
Exerccios Resolvidos
18. Vamos verificar se a proposio composta abaixo
uma tautologia, contingncia ou contradio.
Bahia
N
N
ESTADOS DE LOTAO
Atend.
Compras
Almox.
Cear
Pernam.
Bahia
Almir
Noronha
Creuza
AGENTES
Almir
Noronha
Creuza
LOCAL DE TRABALHO
ESTADO DE LOTAO
Atendimento
Pernambuco
Compras
Cear
Almoxarifado
Bahia
p q
p (p q)
Assim o Agente lotado no Cear e o Agente que trabalha no setor de atendimento ao pblico so respectivamente: Noronha e Almir.
Gabarito: Letra "e"
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Raciocnio Lgico
~q
(p ~q)
p (p ~q)
Observe que suficiente ser paulista para ser brasileiro, mas no necessrio ser paulista para ser brasileiro, ou seja, basta ser paulista para ser brasileiro, mas no
precisa ser paulista para ser brasileiro, pois existem brasileiros que no so paulistas. Dessa forma, podemos escrever P B, onde P suficiente para B, mas no necessrio. Agora observe que necessrio ser brasileiro para
ser paulista, mas no suficiente. Afirmamos que necessrio pois se um elemento estiver fora do conjunto B ento ele est fora de A. Para as concluses finais, observe
que no basta se brasileiro para ser paulista.
CONDIO SUFICIENTE
A B (A implica em B).
Todo A B
(representao em forma de
conjunto)
p q
(p q) p
Se B necessria para A:
AB
Todo A B
CONDIO NECESSRIA
uma tautologia.
A B (equivalncia lgica)
Todo A B e todo B A.
A=B
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Raciocnio Lgico
23. Toda vez que Ana vai ao parque Bia fica triste. Ento, Bia no ficar triste condio suficiente para:
a) Ana ir ao parque.
b) Ana no ir ao parque
c) No podemos concluir.
Soluo:
Ana vai ao parque Bia fica triste.
Escrevendo a equivalente:
A necessrio para B
A suficiente para C
C necessria e suficiente para D
C no ocorre.
2)
A no ocorre
3)
B no ocorre
Alternativa "B"
Recorde que:
Pq
~q ~p
A no ocorrncia de q acarreta na no ocorrncia
de p.
22. O gato miar condio suficiente para o pssaro
cantar. Quando o pssaro no canta conclumos
que:'
a) O gato mia.
b) O gato no mia.
1)
2)
3)
4)
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Raciocnio Lgico
7. [Gestor Reg. Serv. Abast. gua e Esg. Sanit.-(Gesto Pblica)-(NS)-(S11-P)-ARSAE-MG/2014-FUNCAB].(Q.27) Assinale a alternativa que contm a afirmao logicamente
equivalente a incorreto que, se Marcos est na praia,
ento Maria est na escola.
a) correto que Marcos est na praia ou Maria est na
escola.
b) incorreto que Marcos no est na praia ou Maria
no est na escola.
c) incorreto que Marcos no est na praia ou Maria
est na escola.
d) incorreto que Marcos est na praia ou Maria no
est na escola.
8. [Gestor Reg. Serv. Abast. gua e Esg. Sanit.-(Gesto Pblica)-(NS)-(S11-P)-ARSAE-MG/2014-FUNCAB].(Q.28) Considere a afirmao incorreto dizer que todos os moradores de Salvador no gostam de carnaval. A condio necessria e suficiente para que essa afirmao seja verdadeira que seja verdadeira uma das proposies abaixo. Assinale a alternativa que contm essa
proposio.
a) Pelo menos um morador de Salvador gosta de carnaval.
b) Todos os moradores de Salvador gostam de carnaval.
c) Nenhum morador de Salvador gosta de carnaval.
d) Nenhum morador de Salvador no gosta de carnaval.
9. [Gestor Reg. Serv. Abast. gua e Esg. Sanit.-(Gesto Pblica)-(NS)-(S11-P)-ARSAE-MG/2014-FUNCAB].(Q.29) Assinale a alternativa que contm a sentena logicamente
equivalente a No verdade que Carla morena e
Luiza magra.
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Raciocnio Lgico
Leonardo fiscal.
a) Leonardo no supervisor.
b) Leonardo no supervisor, mas fiscal.
c) Leonardo tcnico.
d) Se Leonardo tcnico ento Leonardo supervisor.
e) Leonardo no tcnico.
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Raciocnio Lgico
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
E
E D D A C C A D A B
B
B D D E A B
B C B
B
E C
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
D A B D A E D E C A D B D E C C D C C E
E
B
B D
49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61
D B C A E
E
B D B D A B
E
2
1
A
3
E
4
D
3
1
D
23
D
45
E
67
D
89
E
5
A
6
B
7
D
8
A
9
E
3
D
25
B
47
C
69
E
91
D
4
E
26
B
48
E
70
B
92
B
5
B
27
A
49
E
71
E
93
A
6
D
28
E
50
C
72
A
94
D
7
E
29
C
51
D
73
E
95
E
8
C
30
C
52
A
74
B
96
B
4
1
A
10 11 12 13 14 15 16 17
D E
B
B
B
B A A
9
B
31
D
53
E
75
E
97
B
10
D
32
A
54
A
76
C
98
D
11 12
B
D
33 34
E
E
55 56
D
D
77 78
B
B
99 100
A
E
13
C
35
A
57
B
79
A
101
B
14
C
36
D
58
D
80
E
102
A
15
E
37
C
59
B
81
B
103
B
16
E
38
C
60
B
82
C
104
E
17
D
39
A
61
E
83
A
105
B
18
A
40
A
62
C
84
C
106
A
19
E
41
C
63
B
85
B
107
D
20
C
42
D
64
D
86
E
108
A
21
B
43
A
65
E
87
B
PRINCPIOS DE CONTAGEM
2
D
3
A
4
B
5
B
6
E
7
D
8
D
9
C
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
C C C B A D D E A A A B A
PROBABILIADADE
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
C A E
E
B D A D D B C D D D B
E A D E A D C E D
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
D D C C E D C A B D E D D B
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22
A
44
C
66
C
88
C