Apostila Filosofia 2 Ano 1 Bimestre Aluno
Apostila Filosofia 2 Ano 1 Bimestre Aluno
Apostila Filosofia 2 Ano 1 Bimestre Aluno
Aluno
Caderno de Atividades
Pedaggicas de
Aprendizagem
Autorregulada - 01
2 Srie | 1 Bimestre
Disciplina
Curso
Bimestre
Srie
Filosofia
Ensino Mdio
Habilidades Associadas
1. Identificar a origem do filosofar e do que leva o homem a filosofar.
2. Situar a filosofia como uma das dimenses para compreender e transformar o ser humano e o
mundo.
3. Despertar os estudantes para a presena de elementos e abordagens filosficas nos pensamentos,
crenas, atitudes do seu cotidiano e prticas sociais.
Apresentao
Caro aluno,
Neste caderno, voc encontrar atividades diretamente relacionadas a algumas
habilidades e competncias do 1 Bimestre do Currculo Mnimo de Filosofia da 2 Srie
do Ensino Mdio. Estas atividades correspondem aos estudos durante o perodo de um
ms.
A nossa proposta que voc, aluno, desenvolva estas Atividades de forma
autnoma, com o suporte pedaggico eventual de um professor, que mediar as trocas
de conhecimentos, reflexes, dvidas e questionamentos que venham a surgir no
percurso. Esta uma tima oportunidade para voc desenvolver a disciplina e
independncia indispensveis ao sucesso na vida pessoal e profissional no mundo do
conhecimento do sculo XXI.
Neste Caderno de Atividades, vamos aprender algumas caractersticas da
filosofia! Nas duas primeiras aulas deste caderno, voc vai conhecer a origem do
filosofar e compreender como este assunto est relacionado a nossa vida, possibilitando
a transformao do ser humano e do mundo. Na terceira aula, vai aprender a
reconhecer a presena da prpria filosofia nas mais diversas situaes da sua vida!
Este documento apresenta 03 (trs) aulas. As aulas podem ser compostas por
uma explicao base, para que voc seja capaz de compreender as principais ideias
relacionadas s habilidades e competncias principais do bimestre em questo, e
atividades respectivas. Leia o texto e, em seguida, resolva as Atividades propostas. As
Atividades so referentes a um tempo de aula. Para reforar a aprendizagem, propese, ainda, uma avaliao e uma pesquisa sobre o assunto.
Sumrio
Introduo ......................................................................................................... 3
Aula 1: Noes de aparncia e de realidade ........................................................ 5
Aula 2: Condies de possibilidades do conhecimento ....................................... 9
Aula 3: Conhecimento Fundamentado e o de Autoridade ................................ 13
Avaliao ............................................................................................................ 17
Pesquisa.............................................................................................................. 20
Referncias ......................................................................................................... 23
Equipe de Elaborao ........................................................................................ 24
O mito da caverna
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_26/proporcaoi
magem/platao.jpg
Plato
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_26/proporcaoi
magem/platao.jpg
Assim, caro aluno, podemos concluir que para Plato a realidade o prprio
mundo das ideias e que o mundo material o mundo das aparncias. Veja que, na
figura apresentada, Plato est com o dedo apontado para o alto, para cima. Plato
valoriza o abstrato que para ele seria o conhecimento racional, enquanto que a
Atividade 1
O mito da caverna
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_8xg6npjRLj8/SH136rD4kI/AAAAA
AAAAr8/9jydPqbdxYU/s1600/o_mito_da_caverna.jpg
O pensador de Rodin
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://arteifes.com/disponvel
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Podemos concluir que Kant est preocupado em fazer uma sntese entre
racionalismo e empirismo. Lembra-se dessas correntes de pensamento? Por isso, sem
as informaes da experincia, dados na intuio, os pensamentos so vazios de
contedo; por outro lado, sem os conceitos, os dados no tm nenhum sentido para
ns. Portanto, veja com ateno as prprias palavras de Kant: "sem sensibilidade
nenhum objeto nos seria dado, e sem entendimento nenhum seria pensado.
Pensamentos sem contedo so vazios, intuies sem conceitos so cegas".
Atividade 2
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fundamento, uma explicao, pois a nossa razo exige uma resposta que no seja
aleatria. Quando nos indagamos ou nos questionamos, estamos buscando um
conhecimento que seja uma resposta. E certamente no aceitamos qualquer resposta.
Por isso mesmo, se diz na filosofia que a argumentao baseia-se em causas,
em provas. Da surgiu um importante princpio chamado de princpio da causalidade
que diz que todo efeito precedido, quer dizer que anterior, por uma causa.
Vamos dar um exemplo para que fique mais claro! Esse princpio filosfico pode
ser aplicado em vrias situaes prticas da nossa vida. Observe a seguinte imagem.
Dia ensolarado
http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common
Estamos dia de uma figura de um bonito dia e sol e podemos nos perguntar: o
que causa esse dia to belo e to diferente da escurido da noite? Na verdade, o que
estamos querendo saber a causa, a razo de ser de tal fenmeno. E podemos
responder com base na experincia e na capacidade que temos de formular conceitos
que so os raios solares que iluminam e aquecem o nosso planeta.
Assim, podemos dizer que uma boa argumentao aquela que encontra as
razes as causas. Mas ser que um conhecimento pode ser vlido simplesmente
porque foi dito ou transmitido por uma pessoa que naquele momento seja ocupante
de um determinado cargo ou funo? Ser que o status de uma pessoa pode ser
critrio de uma boa argumentao?
Veja o seguinte exemplo: Aristteles disse que a Terra plana; logo, a Terra
plana. J sabemos pelo estudo da filosofia que Aristteles foi um importante e grande
pensador grego. Porm, uma boa argumentao no se submete a importncia da
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pessoa ou ao cargo que eventualmente ela possa ocupar. Portanto, pense no seguinte:
podemos realmente concluir que a Terra plana simplesmente porque isso foi dito por
Aristteles?! Voc aceitaria esse tipo de afirmao? Por qu?
Atividade 3
Autoridade
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.bengochea.com.br/img/Autoridade
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Avaliao
1. Num possvel encontro entre Herclito e Parmnides, redija uma provvel conversa
entre ambos quanto s respectivas posturas filosficas quanto discusso de
aparncia e realidade. Qual a posio de Herclito? O que Parmnides afirmaria diante
de Herclito?
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(A) Parmnides.
(B) Tales de Mileto.
(C) Herclito.
(D) Plato.
(E) Kant.
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Pesquisa
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III Faa uma pesquisa sobre as perguntas formuladas pelo Kant e que
sintetizam o ponto de partida para as suas principais indagaes. Qual a atualidade
dessas perguntas kantianas?
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Referncias
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Equipe de Elaborao
COORDENADORES DO PROJETO
Diretoria de Articulao Curricular
Adriana Tavares Maurcio Lessa
Coordenao de reas do Conhecimento
Bianca Neuberger Leda
Raquel Costa da Silva Nascimento
Fabiano Farias de Souza
Peterson Soares da Silva
Ivete Silva de Oliveira
Marlia Silva
PROFESSORES ELABORADORES
Prof. Giovnia Alves Costa
Prof. Julio Cesar F. Offredi
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