Branqueamento de Maçãs
Branqueamento de Maçãs
Branqueamento de Maçãs
BRANQUEAMENTO DE MAS
MANAUS
2015
RODRIGO DA SILVA E SILVA
BRANQUEAMENTO DE MAS
Relatrio
solicitado
para
Tecnologia
de
alimentos
no
de
Farmcia,
Federal
UFAM.
MANAUS
2015
Curso
Universidade
do
Amazonas
SUMRIO
1. INTRODUO.................................................................4
2. OBJETIVOS..................................................................... 6
2.1 Objetivo Geral..........................................................................6
2.2 Objetivos Especficos...............................................................6
3. METODOLOGIA...............................................................7
3.1 Tratamento trmico..................................................................7
3.2 Tratamento qumico.................................................................7
4. RESULTADOS E DISCUSSES...........................................9
4.1 Caracterizao da atividade das peroxidases e catalases......9
4.2 Determinao da ao da temperatura sobre as fenolases
presentes
de ma;.............................................................9
4.3 Determinar a ao do metabissulfito de potssio sobre as
fenolases presentes
de ma...........................................11
5. CONCLUSO................................................................13
6. REFERNCIAS..............................................................14
1.INTRODUO
Segundo
Jacomino
minimamente
submetidos
et
processadas
a
uma
ou
al.
so
mais
(2004),
as
produtos
alteraes
frutas
frescos,
fsicas
hortalias
higienizados,
(tais
como
substituir,
pelo
menos
parcialmente,
tecnologia
de
consiste
na
no
inativao
enzimtica
at
na
no
qual
alimento
exposto
uma
soluo
de
2.OBJETIVOS
2.1
Objetivo Geral
Realizar o branqueamento de mas
2.2
Objetivos Especficos
Determinar a ao da temperatura sobre as fenolases
presentes de ma;
Determinar a ao do metabissulfito de potssio sobre as
fenolases presentes de ma.
3.METODOLOGIA
As mas foram cortadas em pedaos de aproximadamente de
5,0 x 2,5 cm (figura 1), de modo que seja possvel observar as
diferenas
de
tempo
necessrias
para
inativar
as
enzimas,
Tratamento trmico
A
70C
foram
os
tempos
de
exposio
minutos.
Os teste de caracterizao da atividade das peroxidases, foram
realizados na parte externa e interna das mas.
3.1
Tratamento qumico
Foram mergulhados os pedaos de mas em uma soluo de
metabissulfito de potssio a 1% nos os tempos de exposio de 5,
10, 15, 20, 25 e 30 minutos (figura 3).
Os teste de caracterizao da
4.RESULTADOS E DISCUSSES
4.1
catalases
O guaiacol reage com o perxido de hidrognio na presena da
peroxidase formando o tetraguaiacol de colorao marrom escura
(Figuras 4). Nesta reao, o perxido de hidrognio reduzido e o
guaiacol, oxidado, atua como doador de prtons. Desta maneira,
somente
as
fraes
contendo
peroxidase
so
analisadas
no
processamento
(branqueamento,
temperatura
desidratados);
At que o aquecimento inative a enzima, ela continua catalisando a
reao, o que pode gerar algun escurecimento, sendo esse
irreversvel.
No teste pra determinar o efeito da temperatura sobre a
atividade enzimtica, a temperatura do processo foi de 70C.
Tabela 01 Intensidadede do escurecimento da ma em relao ao
tempo do branqueamento qumico.
Ma Tratamento Trmico
Tempo em Minutos
Parte Externa
Parte interna
++++
++++
10
++++
++++
15
++
20
25
30
10
So de grande utilizao na
11
Parte Externa
Parte interna
++
10
15
20
25
12
com
metabissulfito
de
potssio.
5.CONCLUSO
Com os resultados obtidos foi possvel observar que o mtodo
qumico se saiu melhor do que o mtodo trmico, tendo em vista que
o mtodo de aquecimento pode gerar problemas como mudanas
desfavorveis de textura e desenvolvimento de off-flavor, e na cor do
maa que a principal caracterstica que deve ser preservada, os
mtodos qumicos apesar de tambm possuirem seus revezes como
escurecimento no enzimtico e alergas, demonstrou ser mais
efetivo que o branqueamento trmico, pois este aps 30 minutos
no conseguiu branquear o alimento ou seja no inativou todas as
enzimas, j o branqueamento qumico em apenas 15 minutos
conseguiu inativar por completo todas as enzimas, sendo assim
entre os dois mtodos o de maior eficcia para promover o
branqueamento de mas.
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6.REFERNCIAS
AGERO, M. V.; ANSORENA, M. R.; ROURA, S. I.; DEL VALLE, C. E.
Thermal inactivation of peroxidase during blanching of
butternut squash. LWT-Food Sci. Technol., 41 (3) (2008), pp. 401
407
ALENCAR, S. M. de; KOBLITZ, M. G. B. Oxirredutatases. In: KOBLITZ,
Maria Gabriela Bello (Org.). Bioqumica de Alimentos: Teoria e
Aplicaes Prticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Cap. 5.
p. 127-136.
ARAJO, J. M. A. Qumica de Alimentos: Teoria e Prtica. 5. ed.
Viosa Mg: Ufv, 2011. 601 p.
AWAD, T. S.; MOHARRAM, H. A.; SHALTOUT, O. E.; ASKER, D.;
YOUSSEF, M. M. Applications of ultrasound in analysis,
processing and quality control of food: A review. Food Res. Int,
48 (2012), pp. 410427.
BAHECI, K.; SERPEN, A.; GKMEN, V.; ACAR, J. Study of
lipoxygenase and peroxidase as indicator enzymes in green
beans: change of enzyme activity, ascorbic acid and
chlorophylls during frozen storage. J. Food Eng., 66 (2005), pp.
187192
Branqueamento.pdf >Acesso em: 28 Abril 2015.
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PERGUNTAS
Vale a pena comprar a mquina de branqueamento trmico
rotatrio com injeo de vapor?
Essa mquina nos trs muitas vantagens pois trs os benefcios
de duas tcnicas de branqueamento trmico, ultilizando vapor e
gua quente,
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