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    CONSTITUIO

    DOGMTICA

    DEI VERBUM

    A Bblia na Vida e na
    Misso da Igreja

    OLHANDO A HISTRIA
    Do CONCLIO DE TRENTO
    AO VATICANO II
    1550-1962

    movimento que vai tocando


    profundamente a
    compreenso e efetivando
    uma marcha que situa a
    Palavra de Deus no centro
    da vida da Igreja e na
    vivncia da f dos seus
    membros,
    membros para ser o que
    verdadeiramente : lmpada
    para os seus ps e luz para o
    seu caminho

    A Bblia
    No
    Conclio
    de Trento

    Bblia como combate as


    heresias;

    O Conclio de Trento, na 4 sesso


    (Abril de 1546), toma claramente
    uma posio apologtica em defesa
    dos valores tradicionais que davam
    estabilidade Bblia: a Tradio e o
    Magistrio eclesistico.

    Bblia como combate as


    heresias

    Deste Conclio recolhemos quatro decretos :


    1- Sobre o Cnon dos Livros da Bblia;
    2- Sobre as edies e interpretao da
    Bblia;
    3- Sobre o ensino da Sagrada Escritura;
    4- Sobre a relao da Bblia com a
    Tradio.

    Afirmaes:

    A
    interpretao
    da
    Bblia
    necessita da autoridade da Igreja;

    A Tradio portadora de
    verdades
    no
    contidas
    nas
    Escrituras;
    Deciso pelo uso do Cnon longo;

    A
    Bblia
    No
    Conclio
    Vaticano

    Que diz o Vaticano I sobre


    a Bblia?
    Essencialmente o Vaticano I tratou
    de trs problemas referentes
    Bblia:
    1
    A natureza da Revelao
    Bblica, insistindo na interpretao
    autntica da Bblia na Igreja;

    Que diz o Vaticano I sobre


    a Bblia?
    2 A reafirmao do cnon
    tridentino;
    3 A afirmao da realidade
    histrica
    dos
    milagres
    referidos
    na
    Sagrada
    Escrituras.

    Que diz o Vaticano I sobre


    a Bblia?
    Para o Vaticano I, a revelao
    divina torna-se o objeto da f
    dos cristos;
    Dedicou uma Constituio
    para tratar da revelao (DEI
    FILIUS- FILHO DE DEUS, 1870)

    O Vaticano I marca uma etapa


    historicamente importante na
    maneira de ver a Bblia;
    Situa-se entre dois conclios
    especialmente
    marcantes
    neste aspecto: TRENTO e
    VATICANO II

    um conclio que olha mais o


    passado do que para o futuro;

    Tenta mais defender o


    depsito da f do que dar
    respostas
    concretas
    aos
    problemas emergentes
    do
    novo sujeito da
    Reforma e
    contra Reforma.

    Entre o Conclio Vatinaco I


    e II temos trs encclicas
    tratando sobre a Palavra
    de Deus na vida e miss da
    Igreja:

    Leo XIII

    Bento XV

    Pio XII

    Providentissimu Spirius Paraclitus Divinu Aflante


    s Deus - 1893
    1920
    Spiritu - 1943
    Vale ter presente, sem grandes
    aprofundamentos, com dados de carter
    histrico e hermenutico-teolgico, para
    sublinhar a importncia destas etapas que vo
    da PROVIDENTISSIMUS DEUS (PAPA LEO XIII)
    DIVINU AFLANTE SPIRITU (PAPA PIO XII),
    passando pela Encclica Spiritus Paraclitus do
    Papa Bento XV 1920, focalizando diferentes
    perspectivas.

    CONSTITUIO
    DOGMTICA DEI VERBUM
    CONCLIO VATICANO II1965
    SOBRE A REVELAO
    DIVINA

    TRS FATORES QUE


    INFLUENCIARAM A DEI
    VERBUM:
    Uma nova compreenso do
    fenmeno da Tradio;
    A aplicao do mtodo
    histrico-crtico interpretao
    da Sagrada Escritura;
    O movimento bblico.

    Principais Afirmaes da DV:


    Natureza e Objeto da Revelao:
    A Revelao se concretiza atravs
    dos acontecimentos e palavras
    intimamente ligadas (DV, 2);
    A transmisso da Revelao Divina
    (DV, 7);
    A Tradio progride na Igreja (DV,
    8);

    Relao entre Tradio, Escritura


    e Magistrio (DV, 10);
    A Verdade sobre a Escritura (DV,
    Cap. III);

    Afirma que toda Bblia inspirada


    por Deus (DV, 11);
    Importncia do Antigo Testamento
    para os Cristos (DV, 15);
    Carter histrico dos Evangelhos
    (DV, 19);
    19

    A Sagrada Escritura na vida da Igreja


    (DV, 21);
    Importncia da Sagrada Escritura para a
    Teologia (DV, 24);
    O catequista como ministro da Palavra
    (DV, 24);
    Relao entre Escritura e Teologia: o
    estudo da Escritura a alma da Teologia;
    a Bblia fundamental para a Teologia; O
    fundamento Cristo (DV, 24);
    Recomenda a leitura da Sagrada
    Escritura (DV, 25).
    20

    INTENO DO CONCLIO
    NS VOS ANUNCIAMOS A
    VIDA ETERNA, QUE ESTAVA
    VOLTADA PARA O PAI E QUE
    NOS APARECEU: ANUNCIAMOVOS O QUE VIMOS E
    OUVIMOS, PARA QUE TAMBM
    ESTEJAIS EM COMUNHO
    CONOSCO. E A NOSSA
    COMUNHO COM O PAI E

    PRETENDE PROPOR
    GENUNA DOUTRINA SOBRE
    REVELAO DIVINA
    TRANSMISSO PARA QUE
    O MUNDO ACREDITE,
    ACREDITANDO ESPERE,
    ESPERANDO AME.

    CAPTULO 1

    A REVELAO
    EM SI MESMA

    NATUREZA E OBJETO DA
    REVELAO - N. 2
    DEUS REVELA-SE A SI MESMO E D A
    CONHECER O MISTRIO DE SUA
    VONTADE
    DEUS FALA AOS HOMENS POR MEIO DO
    VERBO ENCARNADO PELO ESPRITO
    SANTO.
    DEUS FALA COMO A AMIGO (Ex 33,11;
    Jo 15,14-15).
    ECONOMIA DA REVELAO
    (PALAVRAS, AES, OBRAS).

    PREPARAO DA
    REVELAO EVANGLICA
    N. 3

    DEUS OFERECE UM TES TEMUNHO DE


    SI MESMO NA CRIAO (Rm 1,19-20).
    Gn 3,15 A QUEDA
    CUIDADO PELO GNERO HUMANO
    BOAS OBRAS LEVA A SALVAO (Rm
    2,6-7)
    DEUS CHAMA OS SEUS NA INTIMIDADE
    AFIM DE ESPERAR O SALVADOR

    CRISTO COMPLETA A
    REVELAO
    N.4
    DEPOIS DE TER FALADO MUITAS VEZES E DE
    MUITOS MODOS PELOS PROFETAS, FALOUNOS DEUS ULTIMAMENTE, NESTES NOSSOS
    DIAS, ATRAVS DE SEU FILHO. Hb 1,1-2
    CONSUMA A OBRA DA SALVAO
    ENVIO DO ESPRITO SANTO
    COMPLETA A REVELAO
    NO POSSVEL ESPERAR OUTRA REVELAO
    ANTES DA GLORIOSA MANIFESTAO DE
    CRISTO

    REVELAO ACOLHIDA COM


    F - N.5

    A DEUS QUE SE REVELA DEVIDA


    A OBEDINCIA DA F (Rm 1,5;
    16,26; 2Cor 10,5-6), O
    ASSENTIMENTO, A ADESO DA F.
    NECESSRIO, PRVIO AUXLIO
    DA GRAA DIVINA E O AUXLIO
    INTERIOR DO ESPRITO SANTO,
    PARA MOVER E CONVERTER.

    AS VERDADES
    REVELADAS

    N.6
    DEUS QUIS REVELAR-SE E COMUNICAR-

    SE A SI MESMO PARA O HOMEM


    PARTICIPAR DE SEUS BENS/VIDA.
    DEUS, PRINCPIO E FIM DE TODAS AS
    COISAS, TORNOU-SE INTELIGIVL PELA
    LUZ NATURAL DA RAZO A PARTIR DAS
    CRIATURAS (Rm 1,20). MAS A
    REVELAO POSSIBILITA MAIS, TODOS
    PODEM CONHEC-LO COM FACILIDADE,
    FIRME CERTEZA E SEM ERRO.

    CAPTULO II

    A
    TRANSMISSO
    DA REVELAO
    DIVINA

    OS APSTOLOS E SEUS
    SUCESSORES
    N.7
    CONSERVAO E TRANSMISSO DE FORMA

    INTEGRA PARA AS GERAES DA


    REVELAO PARA A SALVAO DE TODOS.
    COMUNICA DONS DIVINO COMO FONTE
    SALUTAR DE DISCIPLINA DE COSTUMES.
    PROMETIDO PELOS PROFETAS E
    PROMULGADO POR ELE.
    APSTOLOS: PREGAO ORAL; EXEMPLOS;
    INSTITUIES, ESCRITO, INSPIRADOS.
    SUCESSORES: PARA GUARDAR EVANGELHO
    NTEGRO E VIVO ESCRITURA E TRADIO.

    A SAGRADA TRADIO
    N.8 QUE
    MANTER A TRADIO

    APRENDERAM
    LUTAR PELA F RECEBIDA
    PROGRIDE SOB A ASSISTNCIA DO
    ESPRITO
    RECEBERAM UM CARISMA SEGURO
    RIQUEZAS TRANSFERIDAS PELA
    PRTICA DA VIDA DA IGREJA CRENTE E
    ORANTE.

    RELAO MTUA ENTRE A


    TRADIO E A SAGRADA
    ESCRITURA
    N.9
    INTIMAMENTE
    UNIDAS E COMPENETRADAS
    ENTRE SI.
    DERIVAM DA MESMA FONTE DIVINA E TEDEM
    AO MESMO FIM.
    S.E: PALAVRA DE DEUSESCRITA E INSPIRADA
    S.T: TRANSMITE INTEGRALMENTE AOS
    SUCESSORES DOS APSTOLOS, SOB A LUZ DO
    ESPRITO DE VERDADE, PARA QUE CONSERVE,
    EXPONAM, E DIFUNDAM FIELMENTE EM SUA
    PREGAO.
    AMBAS DEVEM SER RECEBIDAS E VENERADAS
    COM IGUAL ESPRITO DE PIEDAE E REVERNCIA.

    RELAO DA S.T. E DA S.E. COM


    TODA A IGREJA E COM O
    MAGISTRIO N.10

    S.T E S.E CONSTITUEM UM S DEPSITO


    SAGRADO
    MNUS DE INTERPRETAR FOI CONFIADO AO
    MAGISTRIO VIVO DA IGREJA
    E EST A SERVIO DA PALAVRA: OUVE
    PIAMENTE, GUARDA RELIGIOSAMENTE E A
    EXPE FIELMENTE.
    UM SEM OS OUTROS NO SE MANTM,
    JUNTOS CONTRIBUEM EFICAZMENTE PARA A
    SALVAO DAS ALMAS.

    CAPTULO III

    A INSPIRAO
    DIVINA E A
    INTERPRETA
    O DA SAGRADA
    ESCRITURA

    INSPIRAO E VERDADE NA
    SAGRADA ESCRITURA
    N.11
    TODAS AS COISAS NA S.E. FORAM INSPIRADAS

    PELO ESPRITO SANTO.


    IGREJA CONSIDERA CANNICOS: A.T. E N.T. (Jo
    20,31; 2Tm 3,16; 2Pd 1,19-21), DEUS AUTOR.
    DEUS QUIS SERVIR-SE DE HOMENS COM SUAS
    FACULDADES E CAPACIDADES
    SE DEVE ACREDITAR QUE A S.E. ENSINA COM
    CERTEZA, FIELMENTE E SEM ERRO A VERDADE
    QUE DEUS, PARA NOSSA SALVAO, QUIS QUE
    FOSSE CONSIGNADA NAS SAGRADAS LETRAS.

    TODA A ESCRITURA ,
    DIVINAMENTE INSPIRADA,
    TIL PARA ENSINAR, PARA
    ARGIR, PARA CORRIGIR,
    PARA INSTRUIR NA JUSTIA:
    PARA QUE O HOMEM DE DEUS
    SEJA PERFEITO, QUALIFICADO
    PARA TODAS AS OBRAS
    BOAS. 2Tm 3,16-17

    INTERPRETAO DA
    SAGRADA ESCRITURA
    N.12
    INVESTIGAR O QUE OS HAGIGRAFOS

    QUISERAM SIGNIFICAR, E DEUS QUIS


    COMUNICAR POR MEIO DELE.
    GNEROS LITERRIOS: PROFTICOS,
    HISTRICOS, POTICOS, ETC.
    BUSCAR O SENTIDO DO HAGIGRAFO
    CONDIES TEXTUAIS DE SUA POCA.
    CONTEDO, UNIDADE, ANALOGIA DA
    F

    A CONDESCENDNCIA DA
    SABEDORIA DIVINA
    MANIFESTA SEMPRE NA ESCRITURA
    A VERDADE E UNIDADE DE DEUS
    AS PALAVRAS DE DEUS EXPRESSAS
    POR LNGUAS HUMANAS, TORNAMSE INTIMAMENTE SEMELHANTES
    LINGUAGEM HUMANA.
    OS EXEGETAS DEVEM INVESTIGAR.
    A IGREJA TEM O JUZO LTIMO DA
    INTERPRETAO.

    CAPTULO IV

    O ANTIGO
    TESTAMEN
    TO

    A HISTRIA DA SALVAO NOS LIVROS


    DO A.T. - N.14
    DEUS ESCOLHEU UM POVO, ESTE O
    EXPERIMENTOU
    ALIANA COM ABRAO, Gn 15,18, MOISS Ex 24,8
    FALA PELOS PROFETAS
    A ECONOMIA DA SALVAO: ANUNCIADA,
    NARRADA, EXPLICADA PELOS AUTORES
    SAGRADOS, ENCONTRA-SE NO A.T. COMO
    VERDADEIRA PALAVRA DE DEUS.
    TUDO QUANTO FOI ESCRITO, FOI PARA NOSSA
    INSTRUO, PARA QUE, POR MEIO DA PACINCIA E
    CONSOLAO QUE NOS VM DA ESCRITURA,
    TENHAMOS ESPERANA. Rm 15,4

    IMPORTNCIA DO A.T. PARA OS


    CRISTOS N. 15

    PREPARAR
    ANUNCIAR (Lc 24,44; Jo 5,39;
    1Pd 1,10
    SIGNIFICAR COM FIGURAS
    (1Cor 10,11) O ADVENTO DE
    CRISTO
    REVELAM A VERDADEIRA
    PEDAGOGIA DIVINA

    UNIDADE DOS DOIS


    TESTAMENTOS N.16
    O N.T. EST ESCONDIDO NO
    A.T., E O ANTIGO SE TORNA
    CLARO NO NOVO.
    ELES SE ILUMINAM E SE
    EXPLICAM.
    Mt 5,17; Lc 24, 27; Rm 16,2526; 2Cor 3,14-16

    CAPTULO V

    O NOVO
    TESTAMENT
    O

    EXCELNCIA DO NOVO
    TESTAMENTO - N. 17

    PALAVRA DE DEUS : PODER,


    SALVAO, VIGOR.
    VERBO ENCARNADO: VIDA,
    PAIXO, MORTE, RESSURREIO
    E GLORIOSA ASCENSO E O
    ENVIO DO ESPRITO SANTO.
    PREGAR O EVANGELHO
    DESPERTAR A F E CONGREGAR
    IGREJA.

    ORIGEM APOSTLICA N.18

    OS EVANGELHOS TEM PRIMEIRO


    LUGAR NO N.T.
    TESTEMUNHO DA VIDA E
    DOUTRINA DO VERBO
    ENCARNADO.
    ORIGEM APOSTLICA DOS
    QUATRO EVANGELHOS: MATEUS,
    MARCOS, LUCAS E JOO

    CARTER HISTRICO DOS


    EVANGELHOS N.19
    HISTORICIDADE AFIRMA SEM
    HESITAO, TRANSMITEM FIELMENTE
    AS COISAS QUE JESUS OPEROU E
    ENSINOU POR AMOR.
    ESCOLHENDO ALGUMAS COISAS,
    SINTETIZARAM E EXPLICARAM OUTRAS
    CONSERVANDO PARA COMUNICAR-NOS
    COISAS AUTNTICAS E VERDADEIRAS
    ACERCA DE JESUS.

    OS OUTROS ESCRITOS DO
    NOVO TESTAMENTO N.20
    EPSTOLAS DE SO PAULO
    OUTROS ESCRITOS
    APOSTLICOS INSPIRADOS
    EXPLICA A GENUNA DOUTRINA
    NARRA O COMEO DA IGREJA
    SUA CONSUMAO

    CAPTULO VI

    A SAGRADA
    ESCRITURA
    NA VIDA DA
    IGREJA

    A IGREJA VENERA A SAGRADA


    ESCRITURA

    N.21
    A IGREJA VENERA S.E. COMO O PRPRIO CORPO

    DO SENHOR
    IGREJA SE ALIMENTA DA S.E E DO PO DA VIDA
    REGRA SUPREMA DE F
    A RELIGIO, PREGAO DEVEM SER
    ALIMENTADA PELA S.E
    ALIMENTA A ALMA E A FONTE PURA E PERENE
    DA VIDA ESPIRITUAL
    A PALAVRA DE DEUS VIVA E EFICAZ. Hb 4,12
    CAPAZ DE EDIFICAR E DAR-VOS A HERANA
    EM TODOS OS SANTIFICADOS. At 20,32; 1Ts
    2,13

    AS TRADUES DEVEM SER


    ESMERADAS N.22

    FIIS TENHAM ACESSO A


    SAGRADA ESCRITURA
    TRADUES EM VRIAS
    LNGUAS E FIIS AO ORIGINAL
    PALAVRA DE DEUS
    DISPOSIO DE TODOS
    TRADUES ECUMNICAS

    O DEVER APOSTLICO DOS


    ESTUDIOSOS N.23
    ESFORAM POR UMA MAIOR
    INTELIGNCIA DAS SAGRADAS
    ESCRITURAS
    ESTUDOS DOS SANTOS PADRES DO
    ORIENTE E DO OCIDENTE, BEM
    COMO DA SAGRADA LITURGIA
    EXEGETAS, TELOGOS, EM NTIMA
    COMUNHO DE ESFORO PARA
    COLABORAR COM O MAGISTRIO

    IMPORTNCIA DA S.E PARA A


    TEOLOGIA N.24

    A SAGRADA ESCRITURA A
    ALMA DA TEOLOGIA
    O MINISTRIO DA PALAVRA
    DEVE SER COERENTE COM A
    S.E. E DELA SE ALIMENTAR E
    REVIGORAR.

    RECOMENDA-SE A LEITURA DA
    S. E. N.25

    CLRIGOS, SACERDOTES, DICONOS,


    SEMINARISTAS, CATEQUISTAS, ATENDEM
    LEGITIMAMENTE AO MINISTRIO DA PALAVRA
    MEDIANTE LEITURA ASSDUA E O ESTUDO
    ACURADO.
    CONTATO MINMO E NTIMO COM A S.E
    DEBRUAR-SE SOBRE A SAGRADA ESCRITURA.
    A LEITURA DEVE SER ACOMPANHADA DE
    ORAO PARA QUE SEJA POSSVEL O DILOGO
    ENTRE DEUS E O HOMEM.
    TRADUES E EXPLICAES SUFICIENTES,
    PARA FAMILIARIZAR E PENETRAR SEU ESPRITO.

    CONCLUSO N.26
    ASSIM COMO A VIDA DA IGREJA
    CRESCE COM A ASSDUA FREQUENCIA
    DO MISTRIO EUCARSTICO, ASSIM
    TAMBM LCITO ESPERAR UM NOVO
    IMPULSO DA VIDA ESPIRITUAL, SE
    FIZERMOS CRESCER A VENERAO
    PELA PALAVRA DE DEUS, QUE
    PERMANECE PARA SEMPRE. (Is 40,8;
    1Pd 1,23-25).

    Desde criana
    conheces as Sagradas
    Escrituras.
    Elas tm o poder de te
    comunicar a sabedoria
    que conduz salvao
    pela f no Cristo Jesus.
    2 Tm 3, 15
    55

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