Química Geral - FFUL
Química Geral - FFUL
Química Geral - FFUL
2010-2011
Qumica Geral
Pedro Jogo
2010-2011
2010-2011
2010-2011
Multiplicamos por r:
2010-2011
Igualando as duas:
Propriedades ondulatrias
Do anterior resulta:
o
o
o
De onde resulta:
Posteriormente:
2010-2011
2010-2011
Tem valores
ou de
P
o
2010-2011
1.10.
tomo de hidrognio (suficientemente abordado na parte Modelo de Bohr.
Contudo, conveniente ter uma ideia de espectros)
Sries
Lymann
Balmer
Paschen
Brackett
1.11.
1
2
3
5
nf ni
2,3,4,
3,4,5,
4,5,6,
5,6,7,
Regio Espectral
Ultravioleta
Visvel e ultravioleta
Infravermelho
Infravermelho
tomos multielectrnicos
O tomo de hidrognio de simples representao a nvel da configurao
electrnica pois s tem um electro. Contudo, para os tomos multielectrnicos h
alguns princpios a ter em conta;
Princpio da excluso de Pauli: apenas dois electres podem ocupar a mesma
orbital e estes electres tm de ter spins opostos;
Efeito de blindagem: tendo em conta um certo electro numa orbital atmica de n
> 1, pode-se dizer que est parcialmente blindado da fora atractiva do ncleo
pelos electres das orbitais menos energticas. Ou seja, como a carga positiva do
ncleo j em parte reduzida pelos electres de camadas mais interiores, a
atraco do ncleo a esse electro no to forte;
1.12.
2010-2011
Frmulas
me = 9,108 x 10-31 Kg
h = 6,626 x 10-34 Js-1
|
e = 1,602 x 10-19 C
k = 9 x 109
1 e.v. = 1,602 x 10-19 C
2010-2011
2. Ligao Qumica
2.1. Parmetros de estrutura molecular
Energia de ligao: energia mdia necessria para quebrar uma dada ligao numa
molcula qualquer
o Energia de dissociao de uma ligao (D) variao de entalpia de
reaco na qual a molcula (estado gasoso) separada em tomos (estado
gasoso)
Molcula diatmica: Elig = Ediss = - Hf
o Energia de ligao mdia (E) energia necessria para quebrar uma
determinada ligao num qualquer composto
o Entalpia de reaco
A partir da energia de ligao:
Hr = (Energia total fornecida Energia total libertada)
=
A partir da entalpia de formao:
Hr =
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CaCl2 (s)
Hf (CaCl2)
- Hf (CaCl2)
I1 (Ca) + I2 (Ca)
2 A.E. (Cl)
Ca (g) + 2 Cl (g)
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o
o
o
o
12
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13
2010-2011
14
2010-2011
15
2010-2011
Hibridao
Molcula
16
Hibridao
2010-2011
Molcula
Hibridao
Molcula
Previso geomtrica
Nmero de pares de
electres
Geometria molecular
Linear
Exemplos
BeCl2, HgCl2
Linear
BF3
Triangular plana
Triangular plana
CH4, NH4+
4
Tetradrica
Tetradrica
17
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PCl5
Bipiramidal trigonal
Bipiramidal trigonal
SF6
Octadrica
Tipo de
molcula
Nmero
total de
pares de
electres
Nmeros
de pares
ligantes
Nmero
de
pares
isolados
AB2E
Octadrica
Geometria Molecular
Angular
Triangular plana
AB3E
Pirmide
Tetradrica
AB2E2
Angular
Tetradrica
AB4E
Tetraedro
Bipiramidal trigonal
AB3E2
Em forma de
T
2
Bipiramidal trigonal
AB2E3
Linear
Bipiramidal trigonal
18
Exemplos
AB5E
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Pirmide
Octadrica
AB4E2
Quadrangular
Octadrica
Orbitais
Atmicas Puras
do tomo
Central
Hibridao do
tomo Central
Nmero de
Orbitais Hibridas
s, p
Sp
Exemplo
BeCl2
Linear
s, p, p
Sp2
BF3
Triangular Plana
s, p, p, p
Sp3
CH4, NH4+
Tetradrica
s, p, p, p, d
Sp3d
PCl5
Bipiramidal trigonal
s, p, p, p, d,
d
Sp3d2
SF6
Octadrica
19
2010-2011
20
Cargas formais
o Correspondem
s
cargas
positivas ou negativas que
certos tomos apresentam e
que devem ser indicadas
quando
se
representam
estruturas de Lewis (ou em
outro tipo de representaes) de molculas e ies;
o Calcula-se por: (n de e- de valncia neutro livre- n de e- de valncia)
o Electres no ligantes -> atribudos ao tomo
Electres ligantes -> atribumos metade do valor ao tomo considerado
o Regras teis para escrita de cargas:
Soma das cargas formais 0
Soma de cargas positivas do catio = carga do catio
Soma de cargas negativas do anio = carga do anio
o Linhas de orientao para seleccionar estrutura de Lewis mais plausvel:
Numa molcula melhor no haver cargas formais a haver
Cargas formais elevadas so menos plausveis que as mais baixas
Em estruturas de Lewis com distribuies semelhantes de cargas
formais, a estrutura mais plausvel aquela em que as cargas
formais esto localizadas nos tomos mais electronegativos
2010-2011
Representao escrita
Estruturas de traos e pontos
Cada par de electres envolvidos na ligao representa-se por um
trao
Os electres no ligantes representam-se por um par de pontos e
podem ser ou no representados
21
2010-2011
22
Estruturas condensadas
Simplificam mais as representaes
As ligaes simples e os pares de electres so omitidos
A cadeia carbonada principal escrita na horizontal e constituda
por unidades estruturais
Representam-se os carbonos e direita de cada carbono indicamse os tomos a ele ligados (e respectivo nmero em ndice)
Quando existem grupos funcionais estes aparecem em bloco,
podendo as ligaes do grupo funcional estar evidenciadas
Estruturas em zig-zag
Os carbonos e hidrognios no funcionais so completamente
omitidos
O esqueleto carbonado representa-se por linhas zig-zag, onde
cada interseco corresponde a um carbono ligado ao n de
hidrognios suficientes respeitando a regra do octeto
Os heteroatomos so representados assim como os H a eles
directamente ligados
Os electres no ligantes so omitidos
Observao:
2010-2011
Estruturas tridimensionais
Tracejado e cunha
Pretendem indicar o arranjo espacial dos 4 substituintes
de um carbono tetradrico (sp3)
Ligaes no mesmo plano:
Ligaes para a frente/cima do plano:
Ligaes para trs/baixo do plano: - - - - - - - -
Cavalete ou perspectiva
Pretendem evidenciar uma ligao carbono-carbono
A molcula vista de lado
A eclipsada
mais energtica.
Logo, menos
estvel.
Projeces de Newman
Fornece informao semelhante do cavalete
A molcula vista de frente, ao longo do eixo da ligao
de 2 carbonos sp3
Projeces de Fisher
Pretendem representar em 2D estruturas a 3D
Normalmente usam-se para representar carbonos
assimtricos/estereocentros
Representam-se por uma cruz, correspondendo o pondo
de interseco das duas linhas ao carbono assimtrico
Linha vertical: para trs do plano em questo
Linha horizontal: para a frente do plano em questo
23
2010-2011
24
Estruturas mistas
Formas mistas de representar as molculas pondo em
evidncia
funcionalidades
ou
caractersticas
estereoqumicas das mesmas
Grupos funcionais
A maioria das molculas orgnicas so constitudas por tomos de carbono e
hidrognio. Contudo, muitas apresentam ligaes duplas e/ou triplas com outros
elementos como halogneos, oxignios, enxofre, azoto, etc. (heterotomos).
Estes vo corresponder a locais altamente reactivos quimicamente que vo
controlar a reactividade da molcula -> grupos funcionais
2010-2011
2010-2011
26
Frmulas:
E = H - pV
pV = nRT
pV = nRT
Hr = (Energia total fornecida Energia total libertada)
Hr =
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3. Estereoqumica
3.1. Isomerismo: Ismeros constitucionais. Estereoismeros. ndice de insaturao.
Ismeros
Tm a mesma
frmula mas
estruturas
diferentes
Constitucionais
Mesma
frmula
mas conectividades
diferentes
de cadeia
variam os substituintes
volta da cadeia
de posio
um mesmo grupo funcional
muda de stio
funcionais
varia o grupo funcional
Estereoismeros
Ligados do mesmo
modo mas arranjos
espaciais diferentes
enantimeros
correspondem imagem
um do outro num espelho
plano
diastereoismeros
no
correspondem
IDH
0
1
CnH2n-2
Caractersticas Estruturais
Saturada
1 anel
1 dupla
1 tripla
1 anel e 1 dupla
2 anis
2 duplas
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2010-2011
trans-1,2- dicloroeteno
3.2.2.Nomenclatura (E)-(Z)
Permitem atribuio de prioridades aos grupos ligados a cada um dos
carbonos
Comparam-se os tomos directamente ligados a cada um dos carbonos da
dupla ligao
Atribuem-se as prioridades de acordo com o nmero atmico desses
tomos
Localizam-se os elementos de maior nmero atmico
Se estiverem juntos, so Z (zusammen), se estiverem opostos, so E
(entgegen)
Se existirem cadeias parcialmente iguais, vai-se percorrendo as cadeias at
achar elementos com nmeros atmicos diferentes
No h relao entre a nomenclatura (E)-(Z) e a cis-trans
(Z)-1-cloro-2-bromopropeno
28
(E)-1-cloro-2-bromopropeno
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Oximas
Compostos azoicos
29
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3.3. Enantiomerismo
3.3.1.Quiralidade. Molculas quirais e aquirais
Objecto quiral aquele que no sobreponvel com a sua imagem num
espelho
So quirais
No so quirais
3.3.2.Estereocentro tetradrico
Estereocentro tetradrico corresponde a um carbono assimtrico (quatro
substituintes diferentes)
Relao entre estereocentro e quiralidade
o Molculas com um estereocentro so sempre quirais
o Molculas com mais de um estereocentro nem sempre so quirais
(podem apresentar planos de simetria)
o Molculas sem estereocentros podem ser quirais (podem no
apresentar planos de simetria)
o Certas molculas apresentam estereocentros tetradricos
diferentes do carbono (ex: molculas contendo azoto)
3.3.3.Molculas com estereocentros tetradricos diferentes do carbono
Molculas com azoto
o Inverso de aminas
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Sais de amnio
Bifenilos
31
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32
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3.3.8.Polarimetria
A actividade ptica uma grandeza medida no polarmetro, o que permite
determinar a rotao especfica []D, que vai caracterizar o enantimero.
3.3.9.Rotao especfica ([])
O valor medido no polarmetro () varia com o comprimento da clula (l) e
com a concentrao da amostra (em g/ml), com o valor do comprimento
de onda (589 nm) e com o solvente usado
[ ]
33
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[ ]
[ ]
34
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35
2010-2011
2010-2011
2010-2011
38
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4. Cintica Qumica
4.1. Velocidade de reaco (no muito relevante)
Entende-se pela variao da concentrao de um reagente ou de um produto com
o tempo
Encaremos a reaco
AB
[ ]
[ ]
[ ]
[ ] [ ]
Genericamente:
Equao de
velocidade diferencial
Equao de velocidade
integrada
- d [A] = k
[A]=[A]o-kt
Representao
grfica
Unidades de
constante de
velocidade (k)
t1/2=[A]o/(2k)
t1/2=ln2/k
s-1
t1/2=1/([A]ok)
mol-1 L s-1
L mol-1 s-1
A
-kt
-d [A]/dt = k[A]
[A]=[A]o.e
ln[A]=ln[A]o-kt
-d [A]/dt = k[A]2
1/[A]=1/[A]o+k.t
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40
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Substncia
pura
Mistura
Coloidal
Homognea
Heterognea
Propriedades
fsicas
Soluo
Soluto
Critrios de
pureza
Propriedades
qumicas
Solvente
5.3. Classificao
5.3.1.Estado Fsico
Solvente
Lquido
Gs
Slido
Soluto
Slido
Lquido
Gs
Gs
Slido
Classificao
Sol. Lquida
Sol. Lquida
Sol. Lquida
Sol. Gasosa
Sol. Slida
Exemplos
Soro fisiolgico
lcool a 70
gua mineral
Ar atmosfrico
Ouro 18 quilates
5.3.2.Condutividade elctrica
Soluo inica ou electroltica: conduzem corrente elctrica porque as
partculas dispersas so ies
Soluo molecular ou no electroltica: no conduzem a corrente
elctrica porque as partculas dispersas so molculas
5.3.3.Proporo soluto/solvente
Soluo diluda: pouco soluto em relao ao solvente
Soluo concentrada: grande quantidade de soluto em relao ao
solvente
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5.4.2.Molalidade
A molalidade o nmero de moles de soluto por quilograma de solvente
5.4.3.Normalidade
Nmero de equivalentes de soluto em 1 litro de soluo
5.4.4.2.
Em reaces redox
Numa reaco redox, o valor de h igual ao nmero de electres perdidos
ou ganhos na reaco por um io ou molcula de substncia.
O PEq de uma substncia envolvida numa reaco redox corresponde ao
peso da substncia que directa ou indirectamente produz ou consome 1
mol (n de Avogadro) dos electres.
42
2010-2011
Semi-reaco de oxidao
Semi-reaco de reduo
5.4.4.3.
Em reaces de precipitao e de complexao
O PEq de uma substncia que participa em reaces de precipitao (sais)
ou de complexao (complexos) o peso que reage ou fornece uma mole
do catio reactivo se este monovalente, metade do mole se bivalente,
um tero se trivalente, etc.
Exexmplo:
(
5.4.5.Fraco molar
A fraco molar ( ) uma relao entre o nmero de moles do componente
( ), e o nmero de moles total da soluo ( )
massa/massa (m/m)
volume/volume (v/v)
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5.5. Regra das misturas (apenas vlida para misturas de solues expressas em
percentagem)
Exemplo:
Preparar um cido sulfrico de densidade d=1,520 a partir de dois cidos, um
com uma densidade d=1,435 e outro cido sulfrico de densidade d=1,824?
Calculamos as respectivas concentraes
Densidade
Percentagem (m/m)
1,435
54
1,824
92
1,520
62
Forma-se o seguinte:
30
54
62
92
44
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6. Electrlitos
6.1. Definio
Substncia que, quando dissolvida em gua, produz uma soluo capaz de conduzir a
corrente elctrica. Um electrlito forte, em soluo aquosa, os seus constituintes
encontram-se completamente ionizados. Um electrlito fraco encontra-se
parcialmente ionizado.
6.2. Propriedades dos electrlitos
Conduzem a corrente elctrica
Provocam maiores modificaes nas propriedades coligativas em relao a
outros solutos no dissociados em concentrao equimolar
Electrlitos com o mesmo io tm propriedades qumicas idnticas
6.3. Classificao dos solutos em soluo aquosa
Electrlitos Fortes
Electrlitos Fracos
No electrlitos
HCl
CH3COOH
(NH2)2CO
HNO3
HF
CH3OH
HClO4
HNO2
C2H5OH
H2SO4
H2O
C6H12O6
NaOH
NH3
C12H22O11
6.4. Fora Inica de uma soluo
O equilbrio envolvendo espcies inicas afectado pelos ies presentes na soluo.
Os efeitos observados so essencialmente independentes da classe do electrlito e
dependem da carga e da concentrao do electrlito na soluo.
i = coeficiente de actividade
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Cu
29
1
10
4s 3d
7.2. Conceitos
Complexo (composto de coordenao): agregado, mais ou menos estvel,
formado quando a um tomo de um metal ou a um io metlico se ligam
quimicamente (coordenam) um grupo de molculas neutras ou ies, sendo o
46
[Ni(H2O)6]2+
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Elemento central Ag
Ligandos NH3
NC = 2
Elemento central - Ni
Ligandos H2O
NC = 6
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48
A carga do complexo a soma algbrica das cargas dos seus constituintes (tomo
central + ligandos)
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Tal como sucede com os restantes compostos inicos, o anio surge no nome do
composto antes do catio como palavra separada. Esta regra vlida quer o io
complexo possua carga negativa quer tenha uma carga positiva
Nome usado
Bromo
Cloro
Fluoro
Iodo
Ciano
Hidroxo
Oxo
Amino
Carbonilo
Nitrosilo
Aquo
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Exemplos:
[PtCl2(NH3)2]
[Cr(en)3]Cl3
Na2[Co(CN)5(H2O)]
(NH4)2[Fe(C2O4)2(H2O)2]
diaminodicloroplatina (II)
cloreto de tris(etilenodiamina)crmio (III)
aquopentacianocobaltato (III) de sdio
diaquodioxalatoferrato (II) de amnio
50
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De seguida, ser feita uma anlise, luz desta teoria, das orbitais 3d no catio metlico
na ausncia de um campo de ligandos, na presena de um campo de ligando com
simetria esfrica, octadrica, tetradrica e quadrangular plana
o
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54
Complexos octadricos
Como vimos anteriormente, h uma diviso das orbitais em dois grupos: e g e
t2g, separadas por uma diferena de energia igual ao desdobramento do
campo octadrico - o
Neste caso, o preenchimento electrnico tem tendncia a ocorrer primeiro
nas orbitais de mais baixa energia (as t2g).
Nas orbitais 3d do catio metlico da 1 srie de transio o nmero de
electres desemparelhados ou o seu emparelhamento depende do balano
entre a intensidade do campo elctrico dos ligandos (o) e a energia de
emparelhamento (P). Deste modo, temos duas hipteses de preenchimento
electrnico das orbitais: 2E0+E ou 2E0+P.
Ora, temos ento duas opes para o preenchimento electrnico:
- o > P
Neste caso o acoplamento o processo preferencial -> menor energia
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2010-2011
Complexos tetradricos
Para estes complexos no so conhecidos quaisquer casos em que o
acoplamento seja o processo preferencial. Logo, no h complexos de spin
baixo. Isto faz algum sentido pois, como vimos, o desdobramento do campo
octadrico maior que o desdobramento do campo tetradrico. Ora, se isto se
verifica e se a energia de acoplamento mantm valores semelhantes, vai ser
superior energia de desdobramento do campo tetradrico, apenas se
verificando complexos de spin alto.
56
2010-2011
57
2010-2011
58
+3
-4
+4
+2
-3
+5
+3
+1
-2
+6
+4
+2
No faz ligao
2010-2011
-1
+7
+5
+3
+1
4H 3H 2H 1H ---
2010-2011
o
o
o maior nmero de oxidao possvel para aquele grupo. Logo, tem nmero de
oxidao +6. Pela mesma analogia, ter 2 hidrognio. Logo, ter que ter 4
oxignios. Assim:
H2CrO4
cido selenioso
H2SeO3
cido hipobromoso
HBrO
60