Projeto Empresa Construção Civil
Projeto Empresa Construção Civil
Projeto Empresa Construção Civil
Acadêmicos:
Carolina Lemos Osadtchuk Moreira
Leandro Bolzan de Rezende
Lucilene Alves de Freitas Sobral
Tatiane de Queiroz Florentino
Administração – UFMS 0
Elaboração e Avaliação de Projetos
Sumário
1
2. Desenvolvimento
A Pesquisa Anual da Indústria da Construção Civil – PAIC (2006) indicou que o total
de empresas atuando no setor da construção civil no Brasil é de 109 mil, as quais são
responsáveis pela geração de 1,5 milhão de postos de trabalhos, a um valor total de
remuneração na casa dos R$ 17,4 bilhões de reais.
Construção
Valor das Receita
Número de Pessoal para Valor
Ano Salários construções operacional
empresas ocupado entidades adicionado
executadas líquida
públicas
1.000 R$ 1.000.000,00
2005 107 1.584 15.417 97.966 39.515 96.673 54.346
2006 109 1.556 17.405 110.684 47.143 105.598 61.157
Fonte: IBGE (2008)
Observa-se com base nas tabelas acima que o setor experimenta um saudável
crescimento no Brasil. As possíveis causas para o desenvolvimento da indústria da
construção civil são o aumento do crédito imobiliário, crescimento da renda familiar e a
2
redução do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI de diversos insumos para a
construção (IBGE, 2008).
29,96
30
25
Bilhões de reais
18,25
20
15
9,31
10
4,79
5 1,91 1,87 2,22 3
1,77
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ano
298.496
300.000
250.000
194.853
200.000
Unidades
150.000 111.988
100.000
53.786 60.768
36.333 35.756 28.902 36.446
50.000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ano
O percentual de grandes empresas, bem como os valores pelos quais essas empresas
são responsáveis podem ser visualizados através da tabela 4 a seguir.
250 ou
21,7 65,0 70,7 71,1 76,0 70,0 7,7
mais
4
250 e 999
- acima
3,0 29,2 37,8 37,2 42,3 37,3 27,8
de 1000
2000
250 ou
16,6 59,6 65,3 62,6 69,3 60,2 0,9
mais
- entre
14,0 29,4 26,2 26,8 26,6 27,2 -7,6
250 e 999
- acima
2,7 30,2 39,1 35,8 42,8 33,0 9,1
de 1000
2006
250 ou
16,5 59,9 67,5 64,0 68,3 63,5 6,0
mais
- entre
14,2 32,4 29,7 32,0 32,5 31,3 -3,6
250 e 999
- acima
2,2 27,5 37,8 32,0 35,8 32,2 17,3
de 1000
Fonte: IBGE (2008)
(1) Foram consideradas somente as empresas com mais de 40 pessoas ocupadas, tendo em
vista que até 2001 a PAIC não abrangia empresas com menos de 40 pessoas ocupadas. A
partir de 2005 a pesquisa começou a ser constituída pelas empresas de uma ou mais
pessoas ocupadas.
Em 2006 as grandes empresas foram responsáveis por 59,9% dos postos de trabalho,
ou seja, 932.044 empregos. Ainda no que tange a mão-de-obra, as grandes empresas
desembolsaram o montante de R$ 11,748 bilhões reais com salários. Essa média é superior
a do setor, o que se observa através da relação do percentual de empregos gerados e
salários pagos. Nesse ponto, as empresas com mais de 1000 funcionários pagaram salários
bem superiores a média da indústria, enquanto as empresas entre 250 e 999 pessoal
adotaram política contrária, remunerando abaixo da média.
5
A análise do índice de produtividade frente a média do setor revela que as empresas
de grande porte são muito mais produtivas que o restante do setor. Segundo IBGE (2008),
os possíveis motivos para o aumento da produtividade, conforme o aumento do porte da
empresa, são:
6
A análise do período mais longo, entre 1996 e 2006, revela que as grandes empresas
estão perdendo representatividade no setor, o que significa que as pequenas e médias
empresas estão ganhando espaço na indústria da construção.
No cenário mais longo pode-se verificar que as empresas que têm entre 250 e 999
funcionários perderam pouco em valores construídos, saindo de 33,9% para 32%. O número
de pessoas empregadas e salários pagos também diminuíram, perdendo 3,4 e 3,2 pontos
percentuais, respectivamente. A despeito da retração da participação dessas empresas no
mercado, elas se tornaram mais produtivas, apesar de ainda se encontrarem abaixo da
média do setor.
Participação (%)
Pessoal ocupado Valor das construções executadas
Grande Região e
Total das Grandes Total das Grandes
Estados
empresas (1) empresas empresas empresas
1996 2006 1996 2006 1996 2006 1996 2006
Centro-Oeste 8,1 8,5 7,5 7,9 6,8 9,4 6,8 8,4
Mato Grosso do Sul 1,4 1,1 0,6 1,0 0,6 1,0 0,6 0,9
Mato Grosso 0,6 1,5 0,7 1,6 0,9 1,1 0,8 0,9
Goiás 3,4 2,8 3,8 2,0 3,3 3,3 3,5 2,6
Distrito Federal 2,7 3,1 2,5 3,2 2,0 4,0 1,8 3,9
Fonte: IBGE (2008)
(1) empresas com mais de 40 funcionários
No sentido contrário da média das grandes empresas no Brasil, Mato Grosso do Sul
aumenta o percentual de valores das construções executadas, tanto no total das empresas,
onde se incluem as pequenas e médias construtoras, quanto nas grandes empresas. No total
das construtoras em Mato Grosso do Sul o crescimento é de 66,6%, saindo de 0,6% para 1%
7
e somente entre as grandes empresas o crescimento é de 50%, passando de 0,6% para
0,9%.
Mato Grosso do Sul, no total das empresas de construção, passa, entre 1996 e 2006,
a empregar menos pessoas (21,42%), ao passo que as grandes empresas crescem em
pessoal empregado (66,6%).
O IBGE divide os tipos de obras e serviços realizados, sejam obras novas, reformas ou
manutenção, em quatro grandes categorias, a saber: obras residenciais; edificações
industriais, comerciais e outras edificações não-residenciais; obras de infra-estrutura; e
outras obras. Dentro dessas categorias são distribuídos 54 produtos que dão conta de
quanto é gasto ou quantas empresas atuam em determinados serviços específicos.
A tabela 6 apresenta os valores realizados por grupo de produtos e/ou serviços nos
anos de 2005 e 2006:
Tabela 6 – Valor das obras e/ou serviços da construção segundo os grupos de produtos
e/ou serviços – Brasil – 2005/2006
8
Através da análise da tabela 6, verifica-se que a variação entre 2005 e 2006 dos
valores construídos em obras residenciais aumentou em 9,4%. Essa melhora deve-se pela
mudança da legislação1, o que incentivou a concessão e tomada de crédito, bem como o
aumento dos valores liberados para financiamentos imobiliários, conforme visto através do
gráfico 1. A tabela 7, a seguir, detalha os valores concedidos para financiamento imobiliário
residencial:
O Banco Central concedeu em 2006, ano da última PAIC publicada pelo IBGE, R$
9.126.932.910,00 bilhões de reais, valor 100% maior em relação a 2005. Esse montante foi
utilizado para o financiamento de 111.296 unidades habitacionais, quantidade 85,88%
maior em relação ao ano anterior, sendo que o maior aumento ocorreu na compra de
imóveis usados, 206%, e na construção por pessoas físicas, 670%.
O valor descentralizado pelo Banco Central em 2008 mostra que, apesar da crise de
crédito enfrentada em todo o mundo e no Brasil, o setor não sofreu com a escassez de
crédito, pelo contrário, encontra facilidade na aquisição de tais investimentos.
1
Regime especial tributário do patrimônio de afetação, Lei 10.931, de 2 de agosto de 2004, Capítulo I; Lei do
incontroverso, Lei 10.931, de 2 de agosto de 2004, Capítulo V, art. 50; e alienação fundiária, Lei 9.514, de 20 de
novembro de 1997.
9
O gráfico 3 a seguir apresenta a divisão da execução das obras e serviços residenciais
conforme o porte da empresa, tomando por base o pessoal ocupado.
Gráfico 3 – Valor das obras e serviços residenciais, segundo as faixas de pessoal ocupado –
Brasil – 2006
5,50%
23,60%
5 até 249 pessoas ocupadas
Uma rápida análise no gráfico 3 permite concluir que o segmento de obras e serviços
residenciais é dominado por empresas de pequeno porte, isto é, aquela que possuem entre
5 e 249 pessoas ocupadas. Pode-se concluir, ainda, que conforme aumenta o porte da
empresa, menos essa se interessa pelo segmento de imóveis residenciais.
2
Crescimento do produto devido aos investimentos para a realização dos Jogos Pan-Americanos ocorridos no
Rio de Janeiro, em 2007. (IBGE, 2008)
10
Gráfico 4 – Valor das obras e serviços de edificações industriais, comerciais e outras
edificações não-residenciais, segundo as faixas de pessoal ocupado – Brasil – 2006
22,55%
As obras de infra-estrutura foram o segmento que mais cresceu entre 2005 e 2006,
aumentando 20,5% e passando a ser responsável pela construção de R$ 36.906.518.000,00
bilhões de reais. Os produtos que mais contribuíram para a alavancagem do segmento
foram as rodovias (31,5%), pontes e túneis (54,8%), dutos (69,7%), obras marítimas e fluviais
(221%) e redes de transmissão e distribuição de energia elétrica (26,1%) (IBGE, 2008).
O gráfico 5 apresenta os dados sobre a distribuição dos valores executados nas obras
e serviços de infra-estrutura, conforme o número de pessoas ocupadas pelas empresas.
34,10% 34,70%
5 até 249 pessoas ocupadas
250 a 999 pessoas ocupadas
mais de 1000 pessoas ocupadas
31,20%
O último segmento trazido pela tabela 6, chamado de outras obras, respondeu por
R$ 22.549.334.000,00 bilhões de reais em 2006, um crescimento de 22% em relação ao ano
anterior. Os produtos que mais pesaram para o crescimento segundo o IBGE (2008) foram
os trabalhos prévios da construção (26%), instalações elétricas e de telecomunicações
(27,8%) e as obras de acabamento (25,8%).
Gráfico 6 – Valor das outras obras, segundo as faixas de pessoal ocupado – Brasil – 2006
21,30%
3
Os percentuais finais apresentados na tabela 8 diferem dos apresentados na tabela 4, tendo em vista que
naquela foram consideradas somente as empresas com mais de 40 pessoas ocupadas, haja vista que até 2001
a PAIC não abrangia empresas com menos de 40 pessoas ocupadas. A partir de 2005 a pesquisa começou a ser
constituída pelas empresas de uma ou mais pessoas ocupadas.
12
Tabela 8 – Valor das obras e serviços executados e por tipo, segundo faixa de pessoal
ocupado – Brasil – 2006
4
A Fundação João Pinheiro tomou por base 50 anos como o limite para necessidade de reposição da
habitação.
13
destinados a fins não-residenciais que estejam sendo usados para fins residenciais, e os
segundos compreendem as famílias secundárias que vivem juntas a outras e as que vivem
em cômodos cedidos ou alugados.
Em Mato Grosso do Sul o índice relativo de déficit habitacional retraiu mais que a
média nacional, chegando a 3,4% de queda. Diferente do observado nacionalmente, no
14
Estado o número de unidades habitacionais também sofreu queda, passando a 90.739 em
2006. A tabela 10 a seguir demonstra a evolução do déficit habitacional entre 2000 e 2006.
Percentual em Relação
Déficit Habitacional Total
Estado aos Domicílios
2000 2004 2005 2006 2000 2004 2005 2006
Mato Grosso
93.862 93.811 87.182 90.739 16,7 14,6 12,8 13,3
do Sul
Fonte: FJP (2008)
O déficit habitacional municipal foi calculado pela Fundação João Pinheiro através do
Censo Populacional de 2000, sendo os dados referentes a Campo Grande, MS, apresentados
na tabela 11 a seguir. Como os dados disponíveis são referentes a 2000, o que retrata uma
realidade um pouco distante da atual, a demanda habitacional será projeta tomando por
base o Censo Populacional de 2007, mesmo sob pena de perder a exatidão estatística. A
opção pela projeção dá-se em razão do crescimento observado da população campo-
grandense no período, cerca de 9,17%, e o fato da diferença em razão de projeção não
chegar a afetar a tomada de decisão para entrada no mercado.
Tabela 12 – Déficit habitacional urbano, por faixa de renda média familiar mensal – Brasil
e Mato Grosso do Sul – 2000/2006 (percentual)
2000 2006
Distribuição Até 3 De 3 a 5 Mais de Até 3 De 3 a 5 Mais de
s.m. s.m. 5 s.m. s.m. s.m. 5 s.m.
Brasil 82,5 9,4 8,1 90,7 5,5 3,8
Mato Grosso do Sul 85,6 8,3 6,1 89,7 4,2 6,1
Fonte: FJP (2008)
Através da divisão do déficit habitacional por renda fica evidente que a população de
rendimento familiar mensal até 3 salários mínimos é a que mais sofre com a falta de
habitação. Verifica-se, ainda, que o percentual do déficit dessa classe aumentou 4,1% entre
2000 e 2006 em Mato Grosso do Sul, enquanto a população de 3 a 5 salários mínimos
reduziu pela metade a necessidade de unidades habitacionais.
16
de população é o grande alvo dos programas habitacionais dos governos. As demais
populações são atendidas por alguns programas habitacionais, porém sem muitas
vantagens como quem tem rendimento até 3 salários mínimos, o que desloca essa demanda
para o Sistema Financeiro Habitacional.
14000 13.228
12000
10000
8000
6000
Urbano
4000
Rural
2000 646
131
1.762
42 2.361
0 0
81
Domicílios
Impróprios Famílias
Conviventes Cômodos
Domicílios
Rústicos
17
Tabela 14 – Componentes do déficit habitacional básico, por faixa de renda média familiar
mensal – Campo Grande, MS– 2000/2007P (1)
Como visto anteriormente, os domicílios inadequados são aqueles que, por sua
condição, não geram necessidade de construção de uma nova unidade habitacional. Os
critérios que tornam um domicílio inadequado são (FJP, 2008):
Inadequação fundiária;
Domicílios sem banheiro;
Carência de infra-estrutura;
Adensamento excessivo; e
Cobertura inadequada5.
5
O critério de cobertura inadequada foi incorporada ao cálculo do déficit habitacional a partir de 2006.
18
Tabela 15 – Evolução da inadequação de domicílios – Brasil, Mato Grosso do Sul –
2000/2005/2006
19
Da mesma forma que os índices de déficit habitacional, a inadequação de domicílios
é mais encontrada entre a população com rendimento médio familiar mensal de até 3
salários mínimos.
Tabela 18 – Domicílios urbanos com dois critérios de carência de infra-estrutura, por tipo
de ocupação e rendimento médio familiar mensal – Campo Grande, MS – 2000
Iluminação Iluminação
Tipo de Iluminação Água e Água e Esgoto e
Elétrica e Elétrica e Total
domicílio e Lixo Esgoto Lixo Lixo
Água Esgoto
Domicílios
10 149 - 14.008 93 1.750 16.010
Permanentes
Até 3 s.m. - 116 - 6.979 27 1.299 8.421
De 3 a 5 s.m. 10 19 - 2.949 41 215 3.234
Mais de 5 s.m. - 14 - 4.080 25 236 4.355
Aglomerados
- - - 95 - 53 148
Subnormais
Fonte: FJP (2005b)
20
Verifica-se que o esgoto continua o problema mais significativo nos domicílios com
dois critérios de carência de infra-estrutura, porém é mais significativa entre a população
com rendimento médio familiar mensal, onde responde por praticamente 50% dos
domicílios nessa condição.
Tabela 19 – Domicílios urbanos com três critérios de carência de infra-estrutura, por tipo
de ocupação e rendimento médio familiar mensal – Campo Grande, MS – 2000
21
Por último, a tabela 21 apresenta o número de domicílios vagos, os quais poderiam
contribuir para sanar o problema do déficit habitacional.
O PAC foi lançado pelo governo federal em 2007 e tem como objetivo principal a
“elevação do patamar de investimento na economia, mais precisamente pelo aumento das
22
inversões em infra-estrutura (logística, energia e infra-estrutura social e urbana)”
(SINDUSCON-SP, 2007).
com PAC
Cenário de
Ano 70% dos
referência Integral
investimentos
2006 4,5% 4,5% 4,5%
2007 5,0% 8,6% 7,4%
2008 5,3% 15,0% 11,4%
2009 5,8% 11,2% 8,9%
2010 5,4% 4,9% 4,5%
Média 5,4% 9,9% 8,0%
Fonte: SINDUSCON-SP (2007)
Nota-se que mesmo num cenário onde somente 70% dos investimentos sejam
realizados o percentual de crescimento em relação ao cenário base é considerável.
Resumidamente pode-se dizer que o momento é propício para entrada no mercado, uma
vez que o governo está priorizando os investimentos em infra-estrutura, o que passa,
necessariamente, pela construção civil.
O programa “Minha Casa, Minha Vida” é uma iniciativa do Governo Federal para
redução do déficit habitacional no Brasil. O objetivo do programa é a implementação do
Plano Nacional de Habitação com a construção de 1 milhão de moradias. O objetivo deve
ser alcançado através da priorização do acesso a moradia pelas famílias de baixa renda e da
geração de renda e emprego (SENADO, 2009).
Minha Casa, Minha Vida tem como meta a construção de 1 milhão de moradias para
famílias até 10 salários mínimos de rendimento médio familiar mensal. De modo geral o
programa propiciará às famílias com renda até 3 salários mínimos o subsídio integral com
isenção do seguro, para as famílias entre 3 e 6 salários mínimos o aumento do subsídio
parcial com financiamento com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor
e para as famílias entre 6 e 10 salários mínimos o estímulo à compra com redução dos
custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor (SENADO, 2009).
Para a faixa de rendimento médio familiar mensal até 3 salários mínimos estão
previstas 400 mil unidades e o desembolso de R$ 16 bilhões de reais. O valor da prestação é
de até 10% da renda, por até 10 anos (SENADO, 2009). A contratação destinada a essa faixa
de rendimento é voltada a empreendimentos na planta com especificações e custos
definidos. São possíveis duas plantas padronizadas, uma primeira para casas, as quais
possuem 35m2 com sala, cozinha, banheiro, 2 dormitórios e área externa com tanque, e
uma segunda opção para apartamentos, os quais possuem 42m 2 com sala, cozinha, área de
serviço, banheiro e 2 dormitórios. As empreiteiras devem possuir análise de risco aprovada
pela Caixa Econômica Federal a menos de 12 meses. Os recursos são liberados 48 horas
após a solicitação mediante medição mensal da execução da obra a ser realizada pela Caixa
Econômica Federal, sendo possível a antecipação dos valores referentes à primeira parcela
(CEF, 2009).
Famílias com rendimento médio familiar mensal entre 3 e 6 salários mínimos o valor
a ser desembolsado é de R$ 10 bilhões de reais, para construção de mais 400 mil unidades
habitacionais, sendo que a possibilidade de comprometimento da renda é maior, isto é,
20%. As taxas de juros para essa faixa de rendimento é dividida em duas outras, a primeira
para famílias com rendimento entre 3 a 5 salários mínimos, cuja a taxa de juros é de 5% a.a.,
mesma da atual, porém a renda máxima passa a ser de R$ 2.325,00 reais, e para famílias
com rendimento entre 5 a 6 salários mínimos, cuja taxa de juros passa a ser 2,16% menor,
chegando a 6% a.a. (SENADO, 2009).
25
O fundo garantidor, que se presta a manutenção do financiamento em caso de perda
da fonte de rendimento, receberá aporte de R$ 1 bilhão de reais. O número de prestações
garantidas varia conforme a faixa de rendimento, começando com 36 prestações para
famílias com rendimentos entre 3 a 5 salários mínimos, 24 prestações para famílias com
rendimento entre 5 a 8 salários mínimos e 12 prestações para famílias com rendimento
entre 8 a 10 salários mínimos (SENADO, 2009).
O cartão BNDES é voltado para micro, pequenas e médias empresas que desejam
financiar materiais, componentes e sistemas construtivos e serviços de certificação. Os
valores disponíveis são de até R$ 500 mil por empresa, parcelados entre 3 a 48 prestações
mensais (SENADO, 2009).
26
A meta do projeto é capacitar, até o fim de 2009, 800 trabalhadores nas áreas
apontadas como deficitárias pelo empresariado da indústria da construção em Campo
Grande. O projeto busca capacitar os trabalhadores sem que os mesmos tenham que se
deslocar até a sede principal do SENAI, realizando os cursos em pólos dentro dos bairros
escolhidos. Os pólos do SENAI que realizam os cursos estão localizados nos bairros Aero
Rancho, Jardim Bastião, São Conrado, Tijuca 2, Jardim Alto do São Francisco, Vila Vilma e
Coophasul, além da própria sede do SENAI da Capital (MS NOTÍCIAS, 2009).
A Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul, FIEMS, iniciou estudo para
implantar na capital a Escola da Construção, instituição destinada a qualificação gratuita de
mão-de-obra para a indústria da construção civil em Mato Grosso do Sul. O projeto conta
com a participação do SINDUSCON-MS, Governo do Estado de Mato Grosso do Sul e
Prefeitura Municipal de Campo Grande (PORTAL MS, 2009).
A prefeitura de Campo Grande já doou para a FIEMS uma área de seis mil metros
quadrados próxima ao aeroporto internacional de Campo Grande. O investimento estimado
é da ordem de R$ 5,2 milhões e a FIEMS está fazendo gestões junto ao Governo do Estado
para tornar o projeto realidade (PORTAL MS, 2009).
A FIEMS projetou a abertura de duas mil vagas para 2009, cinco mil em 2010 e outras
cinco mil em 2011 no intuito de sanar o déficit de mão-de-obra na indústria da construção
civil em Mato Grosso do Sul. Campo Grande possui um déficit de cinco mil trabalhadores e o
restante do Estado outros cinco mil (PORTAL MS, 2009).
27
2.1.1.5. Conclusão sobre a situação mercadológica da indústria da construção civil em
Campo Grande
Fruto das duas primeiras observações, dentre outros fatores, a indústria tem
observado um crescimento ao longo dos últimos anos, tanto em valores construídos como
em número de obras. O momento econômico tranqüilo vivenciado pelo Brasil tem
permitido o crescimento dos investimentos públicos e privados, o que conseqüentemente
acaba gerando investimentos dentro da indústria da construção civil.
28
2.1.2. Perfil socioeconômico de Campo Grande, MS
800.000
700.000
526.126 596.331 663.621 724.524
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
1991
1996
2000
2007
29
A população campo-grandense é composta, em sua maioria, por pessoas do sexo
feminino, sendo esta relação correspondente a um excedente de mais 23.055 mulheres em
comparação ao número de homens. A tabela 25 a seguir demonstra a evolução da
população campo-grandense entre os anos de 2000 e 2007:
Tabela 26 – Evolução dos grandes grupos de idade– Campo Grande, MS – 1996 – 2007
30
A tabela 26 traz informações interessantes que permitem concluir sobre a dinâmica
da evolução da população campo-grandense. Nota-se que entre 1996 e 2007 a população
até 14 anos, percentualmente, reduziu, o que indica uma taxa de natalidade menor,
representando numa menor oferta de mão-de-obra futura. Por outro lado, verifica-se um
envelhecimento da população, reduzindo, da mesma forma, a quantidade de mão-de-obra
disponível e aumentando os gastos governamentais mais acentuados em razão da condição
de saúde.
31
Tabela 28 – Estabelecimentos de serviços por ramo de atividade – Campo Grande, MS –
2000 – 2006
Número de estabelecimentos
Atividade
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Armazenagem 66 66 68 67 50 46 43
Comunicação e diversão 98 107 118 123 66 47 44
Construção Civil 219 227 247 261 150 116 110
Diversos 201 215 215 213 96 71 75
Editorial e gráfica 11 15 17 18 12 8 6
Higiene e estética 22 24 25 26 16 17 17
Manutenção inst. máquinas e
130 131 125 117 48 41 38
equipamentos
Saúde 41 38 33 31 20 16 13
Transporte 264 319 358 396 376 329 323
Não especificados 160 191 219 290 285 392 465
Total 1.212 1.333 1.425 1.542 1.119 1.083 1.134
Fonte: PLANURB (2008)
No campo financeiro Campo Grande possui o menor PIB do Estado, porém sua
divisão entre a população, PIB per capita, ainda é menor que outras cidades de Mato Grosso
do Sul, conforme se pode verificar na tabela 29:
32
Gráfico 9 – Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente – Campo Grande, MS –
2006
6.000.000
5.000.000 5.112.485
4.000.000
3.000.000
2.000.000
1.219.480
1.000.000 73.389
Valor adicionado
na agropecuária Valor adicionado
na Indústria Valor adicionado
nos Serviços
Como se verifica através do gráfico 9, apesar do Estado ter como vocação principal o
setor agropecuário, são os serviços que contribuem mais para a composição do PIB.
Enquanto a agropecuária contribui com R$ 73.389.000,00, os serviços contribuem com R$
5.112.485.000,00.
33
Crescimento lento da indústria: com o crescimento lento dos mercados, as
indústrias tendem a disputar qualquer participação disponível, diferentemente de
mercados em crescimento, onde a empresa pode simplesmente acompanhar o
crescimento;
Custos fixos ou de armazenagem altos: nessa situação as empresas tendem a
produzir toda sua capacidade e dar saída para o mercado a qualquer preço, uma vez
que os custos fixos e de armazenagem altos tornam a rentabilidade reduzida;
Ausência de diferenciação ou custos de mudança: a ausência de diferenciação entre
os produtos gera uma disputa em termos de preços, uma vez que não existe nenhum
diferencial competitivo entre os produtos ofertados;
Capacidade aumentada em grandes incrementos: o aumento da capacidade
produtiva pode gerar um desequilíbrio entre oferta e demanda, provocando uma
disputa pela demanda diminuída em relação à oferta;
Concorrentes divergentes: naturalmente, concorrentes com formas divergentes de
competir têm estratégias diferentes, as quais pode em determinado momento
confrontar com interesses de outras partes, o que, inevitavelmente, gera a
competição;
Grandes interesses estratégicos: quando uma determinada empresa considera
importante o sucesso em determinado segmento, de modo a contribuir para a
estratégia global, acabam existindo competições internas na indústria;
Barreiras de saída elevadas: quando os custos de saída são elevados, tais como
acordos trabalhistas, pouca liquidez de patrimônio, dentre outros, determinas
indústrias permanecem no mercado, o que aumenta a competição dentro do
segmento.
Seguindo os motivos apontados por Porter que levam a concorrência, pode-se dizer
que a indústria da construção civil possui numerosos concorrentes que estão razoavelmente
equilibrados. Em entrevista realizada com um dos diretores do SINDUSCON-MS chegou ao
número de 700 concorrentes em Mato Grosso do Sul, sendo que se estima que somente
10% desse número estejam, de fato, atuando na indústria.
Os custos fixos dentro da indústria da construção civil não são elevados, uma vez que
as empresas trabalham com projetos e, em grande parte, o maquinário empregado para a
empreitada é alugado para aquele projeto específico e somente para a etapa necessária.
34
de disputa ocorre entre as empresas que trabalham com obras públicas, o que torna a
entrada nesse ramo uma decisão de risco, pois a margem de lucro é menor, a quantidade de
concorrentes é maior e existe a preferência por alguns concorrentes em detrimento de
outros.
As barreiras de entrada e saída são muito pequenas em razão dos custos de entradas
serem igualmente pequenos. Como a indústria da construção civil trabalha por projeto, ela
pode locar a estrutura para aquele determinado empreendimento e depois voltar a sua
estrutura enxuta de administração.
Empresas
Critérios
1 2 3 4 5 6
Preço médio por m² 5 1 3 4 4 4
Tempo médio de entrega 3 3 3 5 5 5
Experiência 5 5 3 5 5 4
Força da marca 3 5 4 4 4 4
Qualidade do produto 4 5 4 4 4 4
Empresas:
1. MRV Engenharia
2. Plaenge Empreendimento Ltda
3. Vanguard Home
4. Nova Cap Empreendimentos Imobiliários
5. Financial Imobiliária
6. Imobiliária Casa X
35
2.1.3.1. Conclusão sobre a concorrência na indústria da construção civil em Campo
Grande
No critério força da marca, a Plaenge conquistou a pontuação 5, por ser uma marca
bem lembrada e conhecida entre os campo-grandenses (a empresa preza muito pelo
marketing). A Nova Cap, Financial e Casa X também são bem reconhecidas, por isso
receberam 4. A Vanguard, mesmo tendo sua entrada recente no mercado, teve a avaliação
4, devido sua marca ter sido bem difundida no início.
36
Com relação à análise da concorrência das construtoras e empresas de engenharia,
através de estudos e pesquisas junto a Caixa Econômica Federal e SINDUSCON-MS, chegou-
se a conclusão que os concorrentes diretos da empresa proposta são, em geral, autônomos
que constroem e vendem para imobiliárias ou, até mesmo, diretamente ao mercado.
Os processos básicos de uma empresa que atua na indústria da construção civil são cinco, os
quais são listados a seguir:
Partindo da lista anterior, passa-se a detalhar cada processo. A figura 1 a seguir apresente o
fluxograma da concepção de um imóvel padronizado.
Fonte: autores
37
proximidade de escolas, hospitais, supermercados, centro; valor da terra; relação
atrativa dos valores terra/construção;
2. Pesquisa de mercado: escolhida a localidade, faz-se uma pesquisa de mercado para
se verificar as preferências de consumo daquela população, ou seja, preferem casas
individuais? Condomínios? Sobrados? Quantos quartos (comparando com média de
moradores das residências do bairro – IBGE)? Quantos banheiros (proporção
quartos/banheiros)? Cozinha separada ou junto a outro ambiente? Churrasqueira?
Piscina?
3. Elaboração do esboça da planta: com base na pesquisa de mercado e das
características sociais e econômicas do bairro, faz-se o esboço de um projeto de
imóveis para aquela localização. Quando aprovado passa-se a elaboração do
orçamento do projeto;
4. Elaboração do orçamento: com base no projeto planejado, faz-se o orçamento com
base no valor do metro quadrado de acabamento médio. Caso a relação de custo de
construção/valor provável de venda esteja dentro do valor mínimo de 50% realiza-se
a construção;
5. Construção dos imóveis: aprovada a planta e o orçamento é realizada a construção
dos imóveis;
6. Disponibiliza para venda: depois de concluída a construção o imóvel é
disponibilizada para o setor comercial para a venda, o qual fará a divulgação em site
próprio, sites especializados na venda de imóveis, imobiliárias e jornais.
Fonte: autores
38
2. Elaboração do esboço de planta: com base nas preferências do cliente, faz-se o
esboço de um projeto de imóvel. Quando aprovado passa-se a elaboração do
orçamento do projeto;
3. Elaboração do orçamento: com base no projeto planejado, faz-se o orçamento com
as opções de escolha de padrão de acabamento baixo, médio ou alto.
4. Construção do imóvel: aprovada a planta e o orçamento é realizada a construção do
imóvel;
5. Faturamento: o faturamento pode ocorrer ao final da obra ou durante através da
realização da medição das etapas;
6. Entrega de documentos da obra: por fim é entregue toda a documentação referente
ao imóvel, bem como DVD personalizado com fotos e vídeos de todas as etapas da
construção.
Figura 3 – Reforma
Fonte: autores
39
4. ART: Anotação e Responsabilidade Técnica (ART) do(s) autor(es) e responsável(eis)
técnico(s) pela execução da obra, devidamente recolhida;
5. Memorial descritivo: Memorial Descritivo (Padrão da PMCG) devidamente assinado
pelo(s) proprietário(s) e responsável(eis) técnico(s) pela obra;
6. Projeto arquitetônico: Projeto Arquitetônico devidamente assinado pelo(s)
proprietário(s) e responsável(eis) técnico(s) pela obra;
7. Realização da reforma: de posse do alvará para início da obra é realizada a reforma
propriamente dita;
8. Medição pelo cliente: terminada a obra o cliente é requisitado para que ateste se o
executado é compatível com o que foi acordado;
9. Entrega de documentos atualizados: aprovada o serviço realizado, o cliente recebe
os documentos do imóvel devidamente atualizado com a reforma realizada.
Processo similar a reforma é a regularização, uma vez que a ordem foi, apenas,
invertida. A figura 4 apresenta o fluxograma de uma regularização:
Figura 4 – Regularização
Fonte: autores
40
O processo de execução das obras é o de construção propriamente dita, seguindo
este uma seqüência lógica e técnica toda própria e variável de projeto para projeto. Apesar
da possibilidade de variação de um projeto para outro, de modo geral, as obras seguem a
seqüência apresentada na figura 5 a seguir:
Figura 5 – Construção
Fonte: autores
41
ponta, bolsa e virola branco), de águas pluviais e aparelhos metálicos (lavatórios,
torneiras, tanque, cubas, etc...) são acrescidos a obra;
10. Instalações elétricas: etapa de instalação de tomadas, interruptores, aparelhos e
equipamentos elétricos e todo o restante da rede de baixa tensão (quadro, caixas,
disjuntores, etc...);
11. Pintura: etapa de acabamento da obra com a cobertura dos revestimentos com tinta
e/ou textura;
12. Limpeza geral: limpeza de entulhos e lixos para entrega da obra.
Fonte: autores
42
Direção: responsável pela coordenação estratégica da empresa, aprovação de
projetos padronizados, aprovação de contratações. Inicialmente, deve ser
acumulada com as funções de administração ou projetos, dependendo da
composição do quadro social;
Administrativo – Financeiro: responsável por todas as atividades de subsistência da
empresa, tais como aquisição de materiais, contratação de serviços básicos,
pagamento de fornecedores, faturamento de obras, controle financeiro, controle
contábil, seleção e recrutamento, planejamento de marketing, dentre outras
atividades afins. Preferencialmente o cargo deve ser preenchido por administrador,
haja vista a necessidade de competências atinentes àquela formação;
Vendas: responsável pelo atendimento aos clientes, apresentação do portfólio de
serviços da empresa, atualização do banco de dados de clientes, atualização do site
da empresa, atualização do banco de imóveis junto aos sites especializados e
imobiliária, sendo o substituto, eventual, do gestor administrativo/financeiro. Não
exigisse formação, porém é importante a existência de vocação para a área
administrativa;
Projetos: responsável pelo desenvolvimento dos projetos, orçamentos, condução
das obras, documentação referente aos projetos, providências junto aos órgãos de
controle e prefeitura, bem como qualquer atividade que envolva a concepção e
desenvolvimento dos projetos. Quando envolver compras deverá informar ao
administrativo/financeiro. Deve ser preenchido por engenheiro, tendo em vista as
competências necessárias e a exigência de engenheiro vinculado. Os demais cargos
que compõem o setor de projetos só são efetivados durante a execução das obras;
o Mestre-de-obra: responsável por chefiar a equipe de obras de modo que
todos sigam o planejamento realizado pelo engenheiro, garantindo a
qualidade, prazo e orçamento do projeto;
Pedreiros: responsáveis pela execução da construção das obras.
43
Figura 7 – Layout
Fonte: autores
A partir dos processos e layout básicos podem-se definir como investimento mínimo
para o empreendimento os seguintes itens:
Marca / Valor
Nr Descrição do material Qtd Valor Total
Modelo Unitário
1 Adesivo parede LU Vendas 5 40,00 200,00
Panasonic /
2 Aparelho fac-símile 1 499,00 499,00
KXFT932
Intelbrás /
3 Aparelho telefônico sem fio 2 89,90 179,80
4070121
Multivisão /
4 Apoio ergonômico para pés 3 38,90 116,70
61788633
Office e Cia /
5 Armário para arquivo 0,90x0,40x1,60m 3 479,11 1.437,33
51056FO
Bebedouro de coluna para garrafa de 20 Esmaltec /
6 1 539,00 539,00
litros EGC35B
Cadeira de escritório tipo presidente com Assentex /
7 9 299,00 2.691,00
encosto para braços CPGKPT
8 Cafeteira elétrica expresso/cappuccino Chiave 1 339,00 339,00
Computador (Processador Core 2 Duo,
9 Positivo / LG 2 1.299,00 2.598,00
4Gb RAM, HD 500Gb, LCD 15´´)
Condicionador de ar de 12.000 btus tipo
10 split com controle remoto, selo de York / YJEA12 1 1.349,00 1.349,00
eficiência energética A.
Condicionador de ar de 24.000 btus tipo
Komeko /
11 split com controle remoto, selo de 1 2.199,00 2.199,00
KOS24FC
eficiência energética A.
44
Conjunto de sofá executivo de 2 e 3 três
12 Gralha / Berlim 1 1.199,00 1.199,00
lugares
13 Extintor de incêndio ABC 8 kg Real Fire 2 160,00 320,00
Atlas / Tropical
14 Fogão elétrico de 4 bocas 1 349,00 349,00
Plus 4
Brastemp /
15 Forno de micro-ondas 18 litros 1 329,00 329,00
BMS25A
Office e Cia /
16 Gaveteiro móvel com 4 gavetas pequenas 3 444,36 1.333,08
51016FO
Geladeira 337 litros, selo de eficiência
17 Dako / REDK38 1 1.099,00 1.099,00
energética A
Impressora multifuncional laser (scanner, Lexmark /
18 1 1.249,00 1.249,00
impressora, copiadora) X9575
19 Lixeira basculante para banheiro 10 lts Sanremo 1 16,30 16,30
Clean Max
20 Lixeira para copo d´água 1 15,00 15,00
Higiene
21 Lixeira para cozinha 05 lts Pavão 1 15,00 15,00
22 Lixeira para escritório 20x29cm Brinox 4 54,90 219,60
Mesa de centro (acabamento vidro e Geiza /
23 1 149,00 149,00
madeira) Patrimar
Mesa para escritório em L de Office e Cia /
24 3 612,84 1.838,52
1,40x1,60x0,80. 511416D
LevelOne /
25 Modem ADSL 2+/Switch wireless 1 299,00 299,00
WBR3600
Force Line /
26 Mouse óptico USB (notebook) 1 27,90 27,90
4708
27 No-break 700kva SMS / 27902 2 399,00 798,00
Notebook (3Gb RAM, HD 500Gb, LCD 14´´,
Positivo / SIM
28 processador Core 2 Duo, placa 1 1.799,00 1.799,00
1450
aceleradora gráfica off-board)
Soho /
29 PABX 2 linhas e 4 ramais 1 549,00 549,00
Leucotron
Persianas em tecido com blackout (1,80 x Confecções
30 4 277,00 1.108,00
1,50) Pantanal
Placa (4,00 x 1,00) com iluminação para
31 - 1 600,00 600,00
fachada da empresa
32 Placa de identificação para portas Letra fácil 4 42,00 168,00
33 Programa ArchiCad Start Edition 2008 PINI 1 2.400,00 2.400,00
Serviço de pintura Látex PVA em parede
34 interna com duas demãos, sem massa PINI 304 9,00 2.736,00
corrida (m2)
Carlos Art
35 Suporte ergonômico para monitor 2 15,00 30,00
Metal
36 Suporte ergonômico para notebook Tucano Gold 1 15,00 15,00
Utile
37 Suporte para copo d´agua 1 19,00 19,00
Oportunidades
45
Fort Solutions
38 Teclado tipo ABNT-2 (notebook) 1 50,00 50,00
/ 98113
Sharp / LC-
39 TV LCD 32´´ 1 1.799,00 1.799,00
32R24B
40 Vaso com planta tamanho médio Palma Magna 2 71,00 142,00
41 Vaso com planta tamanho pequeno Palma Magna 3 31,00 93,00
42 Website da empresa Art´s Brasil 1 500,00 500,00
TOTAL 33.412,23
Fonte: autores
Valor
Nr Despesa Valor Anual
Mensal
1 Água e esgotos 30,00 360,00
2 Alimentação (café, água, etc) 100,00 1.200,00
3 Aluguel 1.000,00 12.000,00
4 Assinatura de revistas 20,00 240,00
5 Energia Elétrica 300,00 3.600,00
6 Internet 100,00 1.200,00
7 Material de expediente 100,00 1.200,00
8 Salário de administrador 2.000,00 24.000,00
9 Salário de atendente administrativo 800,00 9.600,00
10 Salário de engenheiro civil 4.500,00 54.000,00
11 Telefonia Fixa 200,00 2.400,00
TOTAL 9.150,00 109.800,00
Fonte: autores
Tomando por base o layout necessário para o desempenho das funções, passasse a
localização de um imóvel adequado às necessidades da empresa. A contratação de serviços
de engenharia não é realizada por impulso, o que permite a localização do escritório em
uma região de menor movimento. Os critérios que levam a escolha da localização
apresentada na figura 8 são:
Endereço: Avenida Afonso Pena, nº 919, bairro Amambaí, Campo Grande, MS. O
endereço citado está localizado na principal Avenida de Campo Grande, o que
aumenta a visibilidade da empresa;
Preço: o valor do aluguel, R$ 1.000,00, para a localização e para a área
disponibilizada, é muito competitivo, haja vista que os demais locais possuem valor
superior ao cotado;
Arquitetura: a localização apresentada possui arquitetura moderna, o que contribui
para a associação da imagem de modernidade aos produtos da empresa;
46
Figura 8 – Localização da empresa
Fonte: Infoimóveis
47
2.2.4. Formação societária
48
nas proximidades da Universidade Católica Dom Bosco. O valor de venda é de R$
90.000,00. As figuras de 10 a 12 ilustram o empreendimento.
Figura 10 – Planta do empreendimento inicial
49
Figura 12 – Empreendimento inicial
A projeção dos cenários financeiros foi realizada através dos dados de apoio
apresentados na tabela 33 e para um horizonte de dez anos:
50
2.3.1. Cenário pessimista
TAXA UTILIZAÇÃO (%) 0,2 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4
ANO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
RECEITA TOTAL 270.500,00 410.500,00 547.000,00 547.000,00 547.000,00 547.000,00 547.000,00 547.000,00 547.000,00 547.000,00
VENDA IMÓVEIS PADRONIZADOS 180.000,00 270.000,00 360.000,00 360.000,00 360.000,00 360.000,00 360.000,00 360.000,00 360.000,00 360.000,00
VENDA IMÓVEIS PERSONALIZADOS 56.000,00 88.000,00 112.000,00 112.000,00 112.000,00 112.000,00 112.000,00 112.000,00 112.000,00 112.000,00
REFORMAS 24.000,00 36.000,00 54.000,00 54.000,00 54.000,00 54.000,00 54.000,00 54.000,00 54.000,00 54.000,00
REGULARIZAÇÃO DE OBRAS 10.500,00 16.500,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00 21.000,00
CMV 109.800,00 165.400,00 221.100,00 221.100,00 221.100,00 221.100,00 221.100,00 221.100,00 221.100,00 221.100,00
IMÓVEIS PADRONIZADOS 94.000,00 141.000,00 188.000,00 188.000,00 188.000,00 188.000,00 188.000,00 188.000,00 188.000,00 188.000,00
IMÓVEIS PERSONALIZADOS 9.100,00 14.300,00 18.200,00 18.200,00 18.200,00 18.200,00 18.200,00 18.200,00 18.200,00 18.200,00
REFORMAS 6.000,00 9.000,00 13.500,00 13.500,00 13.500,00 13.500,00 13.500,00 13.500,00 13.500,00 13.500,00
REGULARIZAÇÃO DE OBRAS 700,00 1.100,00 1.400,00 1.400,00 1.400,00 1.400,00 1.400,00 1.400,00 1.400,00 1.400,00
LUCRO BRUTO 160.700,00 245.100,00 325.900,00 325.900,00 325.900,00 325.900,00 325.900,00 325.900,00 325.900,00 325.900,00
DESPESAS FIXAS 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00
DESPESAS MARKETING 8.035,00 12.255,00 16.295,00 16.295,00 16.295,00 16.295,00 16.295,00 16.295,00 16.295,00 16.295,00
SALÁRIOS 63.600,00 63.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00
INVESTIMENTO INICIAL/ATUALIZAÇÃO 33.412,23 0,00 0,00 0,00 6.797,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.797,00
CAPITAL DE GIRO 27.058,75 28.113,75 29.123,75 29.123,75 29.123,75 29.123,75 29.123,75 29.123,75 29.123,75 29.123,75
SERVIÇOS DE CONTABILIDADE 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00
LUCRO TRIBUTÁVEL 6.394,02 118.931,25 170.681,25 170.681,25 163.884,25 170.681,25 170.681,25 170.681,25 170.681,25 163.884,25
IMPOSTOS 345,28 6.422,29 9.216,79 9.216,79 8.849,75 9.216,79 9.216,79 9.216,79 9.216,79 8.849,75
LUCRO LÍQUIDO 6.048,74 112.508,96 161.464,46 161.464,46 155.034,50 161.464,46 161.464,46 161.464,46 161.464,46 155.034,50
51
2.3.2. Cenário provável
TAXA UTILIZAÇÃO (%) 0,4 0,5 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65
ANO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
RECEITA TOTAL 547.000,00 777.000,00 1.038.000,00 1.038.000,00 1.038.000,00 1.038.000,00 1.038.000,00 1.038.000,00 1.038.000,00 1.038.000,00
VENDA IMÓVEIS PADRONIZADOS 360.000,00 540.000,00 720.000,00 720.000,00 720.000,00 720.000,00 720.000,00 720.000,00 720.000,00 720.000,00
VENDA IMÓVEIS PERSONALIZADOS 112.000,00 144.000,00 192.000,00 192.000,00 192.000,00 192.000,00 192.000,00 192.000,00 192.000,00 192.000,00
REFORMAS 54.000,00 66.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00
REGULARIZAÇÃO DE OBRAS 21.000,00 27.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00
CMV 221.100,00 323.700,00 432.100,00 432.100,00 432.100,00 432.100,00 432.100,00 432.100,00 432.100,00 432.100,00
IMÓVEIS PADRONIZADOS 188.000,00 282.000,00 376.000,00 376.000,00 376.000,00 376.000,00 376.000,00 376.000,00 376.000,00 376.000,00
IMÓVEIS PERSONALIZADOS 18.200,00 23.400,00 31.200,00 31.200,00 31.200,00 31.200,00 31.200,00 31.200,00 31.200,00 31.200,00
REFORMAS 13.500,00 16.500,00 22.500,00 22.500,00 22.500,00 22.500,00 22.500,00 22.500,00 22.500,00 22.500,00
REGULARIZAÇÃO DE OBRAS 1.400,00 1.800,00 2.400,00 2.400,00 2.400,00 2.400,00 2.400,00 2.400,00 2.400,00 2.400,00
LUCRO BRUTO 325.900,00 453.300,00 605.900,00 605.900,00 605.900,00 605.900,00 605.900,00 605.900,00 605.900,00 605.900,00
DESPESAS FIXAS 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00
DESPESAS MARKETING 16.295,00 22.665,00 30.295,00 30.295,00 30.295,00 30.295,00 30.295,00 30.295,00 30.295,00 30.295,00
SALÁRIOS 63.600,00 63.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00
INVESTIMENTO INICIAL/ATUALIZAÇÃO 33.412,23 0,00 0,00 0,00 6.797,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.797,00
CAPITAL DE GIRO 29.123,75 30.716,25 32.623,75 32.623,75 32.623,75 32.623,75 32.623,75 32.623,75 32.623,75 32.623,75
SERVIÇOS DE CONTABILIDADE 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00
LUCRO TRIBUTÁVEL 161.269,02 314.118,75 433.181,25 433.181,25 426.384,25 433.181,25 433.181,25 433.181,25 433.181,25 426.384,25
IMPOSTOS 8.708,53 16.962,41 23.391,79 23.391,79 23.024,75 23.391,79 23.391,79 23.391,79 23.391,79 23.024,75
LUCRO LÍQUIDO 152.560,49 297.156,34 409.789,46 409.789,46 403.359,50 409.789,46 409.789,46 409.789,46 409.789,46 403.359,50
52
2.3.3. Cenário otimista
TAXA UTILIZAÇÃO (%) 0,7 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
ANO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
RECEITA TOTAL 1.053.500,00 1.193.500,00 1.423.500,00 1.423.500,00 1.423.500,00 1.423.500,00 1.423.500,00 1.423.500,00 1.423.500,00 1.423.500,00
VENDA IMÓVEIS PADRONIZADOS 720.000,00 810.000,00 990.000,00 990.000,00 990.000,00 990.000,00 990.000,00 990.000,00 990.000,00 990.000,00
VENDA IMÓVEIS PERSONALIZADOS 200.000,00 232.000,00 264.000,00 264.000,00 264.000,00 264.000,00 264.000,00 264.000,00 264.000,00 264.000,00
REFORMAS 96.000,00 108.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00
REGULARIZAÇÃO DE OBRAS 37.500,00 43.500,00 49.500,00 49.500,00 49.500,00 49.500,00 49.500,00 49.500,00 49.500,00 49.500,00
CMV 435.000,00 490.600,00 593.200,00 593.200,00 593.200,00 593.200,00 593.200,00 593.200,00 593.200,00 593.200,00
IMÓVEIS PADRONIZADOS 376.000,00 423.000,00 517.000,00 517.000,00 517.000,00 517.000,00 517.000,00 517.000,00 517.000,00 517.000,00
IMÓVEIS PERSONALIZADOS 32.500,00 37.700,00 42.900,00 42.900,00 42.900,00 42.900,00 42.900,00 42.900,00 42.900,00 42.900,00
REFORMAS 24.000,00 27.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00
REGULARIZAÇÃO DE OBRAS 2.500,00 2.900,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00
LUCRO BRUTO 618.500,00 702.900,00 830.300,00 830.300,00 830.300,00 830.300,00 830.300,00 830.300,00 830.300,00 830.300,00
DESPESAS FIXAS 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00 22.200,00
DESPESAS MARKETING 30.925,00 35.145,00 41.515,00 41.515,00 41.515,00 41.515,00 41.515,00 41.515,00 41.515,00 41.515,00
SALÁRIOS 63.600,00 63.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00 87.600,00
INVESTIMENTO INICIAL/ATUALIZAÇÃO 33.412,23 0,00 0,00 0,00 6.797,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.797,00
CAPITAL DE GIRO 32.781,25 33.836,25 35.428,75 35.428,75 35.428,75 35.428,75 35.428,75 35.428,75 35.428,75 35.428,75
SERVIÇOS DE CONTABILIDADE 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00 9.600,00
LUCRO TRIBUTÁVEL 435.581,52 548.118,75 643.556,25 643.556,25 636.759,25 643.556,25 643.556,25 643.556,25 643.556,25 636.759,25
IMPOSTOS 23.521,40 29.598,41 34.752,04 34.752,04 34.385,00 34.752,04 34.752,04 34.752,04 34.752,04 34.385,00
LUCRO LÍQUIDO 412.060,12 518.520,34 608.804,21 608.804,21 602.374,25 608.804,21 608.804,21 608.804,21 608.804,21 602.374,25
53
3. Conclusão
54
Referência Bibliográfica
CEF, Caixa Econômica Federal. Minha Casa, Minha Vida. Brasília, DF, 2009.
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<http://www.msnoticias.com.br/noticia_imprimir.php?id=10347>. Acesso em: abr, 2009.
55
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Disponível em: <http://www.portalms.com.br/noticias/Fiems-inicia-estudos-para-erguer>.
Acesso em: abr, 2009.
56
ANEXO I
CASAS OU APARTAMENTOS (CONSTRUÇÃO) - PRÉDIOS OU EDIFÍCIOS (CONSTRUÇÃO) - ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES EM GERAL (CONSTRUÇÃO)
57
22 ARRIMO ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA RUA ESTRELA DO SUL , 64 N/A VILAS BOAS (67) 361-1945 ME
23 ARTUR HORING LOTE 04 , N/A QUADRA 39 VL IZOLINA A BARROS (67) 286-1491 ME
24 ATENGE ENGENHARIA LTDA R JOAQUIM MURTINHO, 2100 SALA 2 JARDIM DOS ESTADOS (67) 3382-4118 ME
R- TENENTE AVIADOR PEDRO CORREA
25 ATOMUS ENGENHARIA LTDA N/A JARDIM AMÉRICA () 326-2829 ME
DUNCAN, 203
26 AVELINO MARCIANO DA SANTANA - ME R REGENTE FEIJÓ, 54 N/A JARDIM PAULISTA (67) 3342-3131 ME
27 CANAÃ ENGENHARIA LTDA R PORTUGAL, 28 N/A JARDIM AMÉRICA (67) 342-4597 ME
28 CAYOMA CONSTRUÇÕES LTDA RUA ANDRELANDIA, 160 N/A PORTINHO PACHE (67) 387-1473 PQ
29 CCC CONSTRUTORA E COMÉRCIO LTDA R SÃO SEPÉ, 1706 N/A VILA CÉLIA (67) 351-5883 ME
30 CEDRO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA AV MATO GROSSO, 2262 N/A VILA LIA (67) 384-5345 ME
31 CENO COMERCIO ENGENHARIA E OBRAS LTDA AV DAS BANDEIRAS, S/N PROLONGAMENTO VILA PIRATININGA (67) 386-6022 ME
32 CENTROSUL CONSTRUÇÕES ELÉTRICAS LTDA AV MARECHAL DEODORO, 1975 N/A GUNANDY (67) 385-8448 ME
CERQUEIRA CARVALHO ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES
33 RUA SANTANA , 1440 N/A VL PORTINHO PACHE (67) 387-2968 ME
LTDA
CMBC-COOP DE MATERIAIS BÁSICOS E DE CONSTRUÇÕES
34 R RUI BARBOSA, 3300 N/A CENTRO (67) 383-2043 ME
LTDA
35 COBEL CONSTRUTORA DE OBRAS DE ENGENHARIA LTDA RUA JOAQUIM MURTINHO, 5842 DESBARRANCADO (67) 3348-1000 GD
36 COBRAVI CONSTRUTORA LTDA R DOUTOR SÍLVIO DE ANDRADE, 177 VILA PLANALTO (67) 324-8714 PQ
37 CONCREVIA CONSTRUTORA LTDA R JÚPITER, 829 VILA ALTO SUMARÉ (67) 384-5654 ME
38 CONDOMÍNIO EDIFÍCIO AMSTERDAM R TREZE DE MAIO, 773 N/A CENTRO (67) 726-9338 ME
ESQUINA C/R
39 CONDOMÍNIO EDIFÍCIO CASA NOBRE RUA PIRATININGA , SN SANTA FE (67) 383-1776 PQ
NORTELANDIA SN
40 CONECTA PRÉ MOLDADOS LTDA AV CORONEL ANTONINO, 5541 N/A NOVA LIMA (67) 355-4165 ME
41 CONSIL ENGENHARIA LTDA AV MANOEL JOAQUIM MORAES, 1441 N/A TIJUCA | (67) 383-1608 PQ
42 CONSTAL LTDA R MIGUEL ABUHASSAM, 497 RESIDENCIAL OLIVEIRA II (67) 385-1277 ME
JARDIM ALTO SÃO
43 CONSTRUFAZ ENGENHARIA LTDA R DAS PAINEIRAS, 566 (67) 321-6279 ME
FRANCISCO
44 CONSTRUTORA C2 LTDA R NORUEGA, 797 VILA JACY (67) 3380-6903 ME
45 CONSTRUTORA DEGRAU LTDA R CARLINDA TOGNINI, 518 VILA PROGRESSO (67) 342-2127 MD
46 CONSTRUTORA FERREIRA SOARES LTDA R AMAZONAS, 2075 N/A VILA CÉLIA (67) 351-0648 ME
47 CONSTRUTORA MAKSOUD RAHE LTDA R RIO GRANDE DO SUL, 1836 SALA 06 VILA CÉLIA (67) 351-8122 ME
48 CONSTRUTORA MASA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA R SÃO PAULO, 955 N/A VILA ROSA (67) 351-0203 ME
58
49 CONSTRUTORA OLIVEIRA SILVA LTDA R FREDERICO SOARES, 925 N/A SANTA FÉ (67) 326-6821 PQ
50 CONSTRUTORA PLANALTO LTDA AVENIDA AFONSO PENA , 3504 SL 127 12 A CENTRO () 384-5625 ME
51 CONSTRUTORA RIWAL LTDA R DAS PAINEIRAS, 280 N/A SÃO FRANCISCO (67) 382-6178 ME
52 CONSTRUTORA SÃO MARCOS R BAHIA, 1359 N/A VILA CÉLIA (67) 3025-5555 PQ
R DOUTOR FRANCISCO FERREIRA DE
53 CONSTRUTORA SOAL LTDA UNIVERSITÁRIO (67) 387-2675 ME
SOUZA, 444
54 CONSUR CONSTRUÇÕES URBANAS LTDA R TAPAJÓS, 333 N/A CRUZEIRO (67) 742-6284 ME
55 COSAN ENGENHARIA LTDA R BUENOS AIRES, 326 N/A VILA LUCINDA (67) 351-4974 ME
56 DELTA DESENVOLVIMENTO ENGENHARIA LTDA R MARECHAL RONDON, 339 N/A AMAMBAÍ (67) 382-6920 ME
57 DESTAC RUA JOSÉ HORÁCIO, 08 N/A VILA NICOMENDES (67) 341-9060 ME
58 DIRCEU JUNIOR TONIETTI DE ALMEIDA ME RUA GAL.PAULO XAVIER, 165 N/A JD UMUARAMA (67) 782-3540 ME
59 DUCON ENGENHARIA LTDA R DO SUCRE, 253 N/A PORTINHO PACHE (67) 342-5011 ME
60 E M P CONSTRUTORA LTDA AVENIDA MARECHAL DEODORO, 934 JARDIM LEBLON (67) 385-3052 PQ
61 ELIZEU FERREIRA CAMPOS & CIA AV. CAPITAL, 1514 SALA 01 PROX. V.MARGARIDA (67) 383-1776 PQ
62 ELO PLANEJAMENTO E ASSESSORIA LTDA RUA RUI BARBOSA, 4479 N/A CENTRO (67) 324-7450 ME
EMBRASCOP EMPRESA BRASILEIRA DE CONSTRUÇÕES E
63 AVENIDA DO POETA, 840 LOJA 02 DO DESBARRANCADO (67) 721-0012 ME
PROJETOS LTDA
64 EMPREITEIRA CONSTRUMIL LTDA - ME R PIMENTA BUENO, 499 N/A AMAMBAÍ () 3425-1313 ME
65 EMPREITEIRA FEITOSA R JOÃO DA MATA, 389 JARDIM DO ZÉ PEREIRA (67) 362-4369 ME
66 EMPREITEIRA H S LTDA R AUGUSTO DOS ANJOS, 1270 UNIVERSITÁRIO (67) 387-1485 ME
67 EMPREITEIRA K.M.C. LTDA R QUINZE DE NOVEMBRO, 331 N/A CENTRO (67) 321-0595 PQ
68 ENGEFIX CONSTRUÇÕES LTDA EPP RUA SÃO MIGUEL, 587 CASA 02, SEÇÃO 02 VILA PROGRESSO (67) 351-0113 ME
69 ENGEPAR ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES LTDA AVENIDA TRÊS BARRAS, 846 JARDIM VILAS BOAS (67) 3041-1777 ME
70 ESCUDO CONSTRUÇÕES E OBRAS LTDA R PALOMAR, 114 JARDIM IPANEMA (67) 982-0489 ME
71 F I PAULO CEZAR MARTINS ZIGNANI NOGUEIRA R SETE DE SETEMBRO, 595 CENTRO (67) 596-1227 ME
72 FELIX OLAZAR RUA BÚZIOS, 322 N/A VILA GIOCONDO ORSI (67) 383-2788 ME
73 GIMENEZ ENGENHARIA LTDA R JACINTO MAXIMO GOMES, 193 N/A CORONEL ANTONINO (67) 3354-2087 ME
74 GOLD CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA TRAV BEGONIAS , 79 N/A VILA GLORIA (67) 321-9250 ME
75 GUATOS COMERCIO E SERVIÇOS LTDA R JOSÉ ALBERTO PEREIRA, 47 N/A MONTE CASTELO (67) 3356-7388 GD
76 HADDAD ENGENHEIROS ASSOCIADOS LTDA R QUATORZE DE JULHO, 84 N/A VILA SANTA DOROTÉIA (67) 3742-5353 PQ
59
77 HERNANDES DA COSTA JUNIOR ME R NAOR LEMES BARBOSA, 455 FUNDOS JARDIM ITAMARACÁ (67) 3388-4400 ME
78 HF ENGENHARIA COM E CONSTRUÇÕES LTDA R MANOEL CAVALCANTE PROENÇA, 188 N/A VILA BANDEIRANTES (67) 385-8877 PQ
HIDRUS ENGENHARIA SANEAMENTO E PRESERVAÇÃO SALA 03 BL B ED.
79 R QUATORZE DE JULHO, 1817 CENTRO (67) 341-1564 ME
AMBIENTAL LTDA ME ITAMARATI
10 ANDAR SALA
80 IMPERTEC ENGENHARIA LTDA R DOM AQUINO, 1354 CENTRO (67) 782-0902 ME
107
81 JBV CONSTRUÇÕES LTDA R DOS GUARANIS, 389 N/A JARDIM PETRÓPOLIS (67) 365-2812 ME
82 JOSÉ JANIL OLIVEIRA DE SOUZA TV TAMBAIBA, 214 N/A VILA MORENINHA III (67) 393-2759 ME
83 JOSIAS SOARES NABUCO R PIMENTEIRA, 1789 N/A SANTA CAMÉLIA (67) 3361-7992 ME
84 JR2 CONSTRUTORA LTDA R GENERAL PAULO XAVIER, 165 N/A JARDIM UMUARAMA (67) 349-1960 PQ
85 JUAREZ PAULO DA SILVA RUA ELVIRA PACHECO SAMPAIO, 1368 CASA 3 UNIVERSITARIO (67) 387-7788 ME
86 JW SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA EPP RUA CORIOLANO FERRAZ, 113 AMAMBAI (67) 341-6953 ME
87 KM ARQUITETURA LTDA R DOUTOR ARMANDO DA CUNHA, 262 VILLAS BOAS (67) 341-4328 ME
88 KROONNA CONSTRUÇÕES E COMERCIO LTDA RUA OVIDIO SERRA , 39 N/A SÃO FRANCISCO (67) 331-2453 ME
89 L P M CONSTRUÇÕES E COMERCIO LTDA RUA SAO MIGUEL , 288 N/A VILA PROGRESSO (67) 742-3090 ME
90 LEAL MARQUES EMPREENDIMENTOS LTDA R PINTO D ÁGUA, 708 RECANTO DOS PÁSSAROS (67) 363-2452 ME
91 LOCAÇAMBA LOCADORA DE CAÇAMBA LTDA R MARANHÃO, 50 VILA CÉLIA (67) 3352-9000 ME
92 MADRI CONSTRUTORA LTDA R IRAQUE, 542 CASA 05 SÃO LUIZ 02 (67) 387-1877 ME
93 MARIA DE JESUS RIQUELME DE OLIVEIRA RUA DELAMARE, 173 N/A JARDIM TARUMA (67) 783-5929 ME
94 MARIA FERNANDES DOS SANTOS MARTINS R ALCINDO GASPARINI, 620 MATA DO JACINTO N/A (67) 354-1178 ME
95 MBM CONSTRUÇÕES E COMERCIO LTDA RUA COTEGIPE , 463 N/A JD PAQUETA (67) 384-4353 ME
96 MEGA CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA R RIO GRANDE DO SUL, 1811 VILA CÉLIA (67) 3026-7070 ME
97 MELLO VIEIRA FUNDAÇÕES LTDA RUA SÃO TOMÉ, 144 N/A VILA PROGRESSO (67) 342-1240 PQ
98 METTA AGROCENTER LTDA RUA CEARA , 1043 VILA SANTOS GOMES (67) 3316-6500 PQ
99 MMP DE ALMEIDA R NICOLA VITICOW, 351 LAR DO TRABALHADOR (67) 361-1478 ME
100 MORIAH EMPREITEIRA DE OBRAS E SERVIÇOS LTDA-ME R DAS PALMAS, 109 JARDIM JÓQUEI CLUB (67) 321-7903 ME
R DESEMBARGADOR EURINDO NEVES,
101 MR CONSTRUÇÃO COMERCIALIZAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA CORONEL ANTONINO (67) 3341-1108 MD
867
102 NATALÍCIO ACHAR PERALTA R LAGOA DOURADA, 31 N/A LAGOA PARK (67) 380-0444 ME
103 OPUS ENGENHARIA LTDA R ESTEVÃO CAPRIATA, 397 N/A VILA PROGRESSO (67) 3342-3377 ME
104 OSHIRO-PROJETOS E ENGENHARIA LTDA R DOUTOR ARTHUR JORGE, 2591 MONTE CASTELO (67) 724-5649 ME
60
105 OTEC-CONSTRUÇÃO E PLANEJAMENTO LTDA R JOAQUIM MURTINHO, 3077 N/A ALMEIDA LIMA (67) 251-5800 ME
106 PACTUAL CONSTRUÇÕES LTDA AV REDENTOR, 1388 N/A JARDIM NOROESTE (67) 3344-4424 ME
107 PAIM & GARCEZ LTDA R DOS JASMINS, 352 CASA O3 JARDIM JÓQUEI CLUB (67) 983-1302 ME
CONJUNTO ARNALDO
108 PAULO FERREIRA DE ANDRADE R DOS SERVIDORES PÚBLICOS, 401 () 669-3225
ESTEVÃO DE FIGUEIREDO
109 PGA ENGENHARIA LTDA R CEARÁ, 904 SANTOS GOMES (67) 721-1032 ME
110 PILLAR SISTEMAS CONSTRUTIVOS LTDA R EUCLIDES DA CUNHA, 752 CENTRO (67) 383-5100 ME
111 PIRES CONSTRUÇÕES LTDA R DA SEQUOIA, 1780 JARDIM FLAMBOYANT II (67) 341-1268 ME
112 PLAENGE EMPREENDIMENTOS LTDA R MARACAJU, 1122 CENTRO (67) 312-1000 MD
113 PLANEL PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES ELÉTRICAS L R ESTEVÃO CAPRIATA, 897 VILA PROGRESSO (67) 342-3688 PQ
114 PLANENGE ENGENHARIA LTDA R HÉLIO CASTRO MAIA, 95 JARDIM PAULISTA (67) 342-2852 PQ
115 PLATTEN ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA R DOS BARBOSAS, 511 SALA 1 AMAMBAÍ (67) 324-0408 PQ
116 POLICOM ENGENHARIA LTDA. R PEDRO CELESTINO, 1951 1 ANDAR SALA2 CENTRO (67) 382-8951 ME
117 POLIGONAL ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA AV TRÊS BARRAS, 876 VILLAS BOAS (67) 3341-5161 ME
PARQUE RESIDENCIAL
118 PONTUAL CONSTRUÇÕES LTDA R ARIEL FERNANDES DE SOUZA, 661 N/A (67) 734-4382
MARIA A PEDROSSIAN
POTENCIAL CONSULTORIA PROJETOS E CONSTRUÇÕES
119 R ARCÊNIA, 539 VILA GIOCONDO ORSI (67) 783-3440 ME
LTDA
120 PRACON PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA AV DUAS VILAS, 541 JARDIM IMPERIAL (67) 751-9541 ME
121 PROENCO PROJETO ENGENH E CONSTRUÇÃO LTDA R ALEGRETE, 2060 N/A CORONEL ANTONINO (67) 351-1412 ME
122 PRO-FORMA ENGENHARIA LTDA R SETE DE SETEMBRO, 497 SALA 2 CENTRO (67) 724-7093 ME
123 PROGEMIX - PROGRAMAS GERAIS DE ENGE. E CONS.LTDA R BARIRI, 53 N/A VILA GLÓRIA (67) 383-1776 ME
124 PRÓ-HIDRO PROJETOS DE ENGENHARIA S/S LTDA R SANTA TEREZA, 47 BLOCO D SALA 05 (67) 3324-4235 ME
125 PROJECT - TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO LTDA R SÃO SEPÉ, 386 N/A CORONEL ANTONINO (67) 3351-7700 ME
126 PROJEL LTDA AV BANDEIRANTES, 1014 AMAMBAÍ (67) 382-9273 ME
PROJENTEC PROJETOS, ENGENHARIA, TECNOLOGIA E
127 R NIOAQUE, 400 VILA SANTO AMARO (67) 761-2750 ME
CONST LTDA
128 RAINER GARCIA MINANTI R JOSÉ TAVARES DO COUTO, 263 N/A CENTRO (67) 366-1313 ME
129 RBN - CONSTRUÇÕES CIVIS LTDA RUA LAGUNA 245 SÃO FRANCISCO (67) 365-4257 ME
130 RC - PLAC COMÉRCIO DE FORROS E DIVISÓRIAS LTDA R TRINDADE, 243 N/A VILA PROGRESSO (67) 342-3439
APTO. 18N BLOCO
131 REAL CONSTRUÇÃO CONSERVAÇÃO E LIMPEZA LTDA AV FERNANDO CORRÊA DA COSTA, 910 CENTRO (67) 324-1131 ME
A
61
132 RECONPINT - REFORMA, CONSTRUÇÃO E PINTURA LTDA R RINO LEVI, 38 N/A CONJ . JOSE ABRAO (67) 365-7866 ME
133 RENA EMPREITEIRA DE SERVIÇOS LTDA RUA MEXICO, 262 N/A JARDIM AMÉRICA (67) 342-2732 ME
134 RG ENGENHARIA LTDA R JOSÉ MARIA HUGO RODRIGUES, 54 N/A JARDIM UMUARAMA (67) 341-4010 ME
135 RICARDO MENDES MIRANDA ME R TENENTE TINOCO, 21 N/A (67) 384-5583 ME
136 RR CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA R LAGUNA, 245 N/A CABREÚVA (67) 3025-7511 ME
137 RR-ENGENHARIA INDUSTRIAL E COMERCIO DE OBRAS LTDA R URUGUAIANA, 681 N/A CORONEL ANTONINO (67) 782-7919 ME
138 RURAL TÉCNICA ENGENHARIA R BRIGADEIRO THIAGO, 1597 UNIVERSITÁRIO (67) 388-6353 ME
139 SALOMÃO CANDIA & CIA LTDA VINTE E CINCO DE DEZEMBRO, 832 SALA 2 CENTRO (67) 325-6711 ME
140 SANDRA REGINA BARBOSA BARRETO R PAISSANDU, 812 N/A AMAMBAÍ (67) 3326-2638 ME
141 SBS EMPREENDIMENTOS LTDA R ITÁPOLIS, 205 N/A JARDIM IBIRAPUERA (67) 341-2399 ME
142 SERVIPRES PAVIMENTAÇÕES E OBRAS LTDA R LAGUNA, 2454 N/A SÃO FRANCISCO (67) 384-5593 ME
143 SOCENGE CONSTRUÇÕES LTDA R DAS ORQUÍDEAS, 17 N/A JARDIM JÓQUEI CLUB (67) 342-9644 ME
144 SOENGER ENGENHARIA LTDA R JOSÉ DE FREITAS GUIMARÃES, 75 JARDIM IBIRAPUERA (67) 341-3741 ME
145 SÓLIDA CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO LTDA R ENGENHEIRO ROBERTO MANGE, 1230 N/A VILA TAQUARUSSU (67) 384-0423 ME
146 TAUROS ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA R SÃO JOÃO, 430 N/A JARDIM VILAS BOAS (67) 341-4478 ME
TECKNOS EMPREITEIRA MÃO DE OBRA CONSTRUÇÃO CIVIL
147 RUA DA ENSEADA, 55 N/A COOPHAVILA II (67) 385-1607 ME
LTDA-ME
148 TÉCNICA AVALIAÇÕES LTDA R VINTE E SEIS DE AGOSTO, 384 5º ANDAR SL 52 CENTRO (67) 3025-6798 ME
149 TECNIFH TECNOLOGIA E CONSTRUÇÕES LTDA RUA BARIRI 53 - FUNDOS VILA GLÓRIA (67) 384-1155 ME
150 TECOL TECNOLOGIA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA R ROBERTO P. RODRIGUES, 220 SALA 6 JARDIM DOS ESTADOS (67) 326-4513 ME
151 TECON ENGENHARIA LTDA R EUCLIDES DA CUNHA, 538 N/A JARDIM DOS ESTADOS (67) 382-9282 ME
152 THIME CONSTRUTORA E PLANEJAMENTO LTDA R HÉLIO CASTRO MAIA, 704 JARDIM PAULISTA (67) 3042-3145 ME
153 UZZE BENEFICIAMENTO E COMÉRCIO DE MADEIRA GRANDE ANEL RODOVIÁRIOS NR8700 KM 8,7 ESTANCIA LAGEADOE (67) 387-3000 ME
154 V B C ENGENHARIA LTDA RUA SÃO BARTOLOMEU, 103 VILA NASSER (67) 3365-1766 ME
155 VALE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA AV. AFONSO PENA, 3504 SALA 98 CENTRO (67) 325-6060 PQ
156 VALMOR JOSE REGIS ME R SERINGUEIRA, 28 N/A COPHATRABALHO (67) 368-5175 ME
157 VÉRTICE PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA R JOAQUIM MURTINHO, 288 N/A CENTRO (67) 382-8504 PQ
R 13 DE MAIO 2500 18 AND. SALA
158 WAJDI IBRAIM CONSTRUÇÃO E EMPREEND. LTDA CENTRO (67) 382-6683 ME
1805
159 WEST CONSTRUÇÃO LTDA R LUÍS BRAILLE, 309 N/A MONTE CASTELO (67) 3331-6587 ME
62
160 WOLMER TARDIN FILHO R MANOEL INÁCIO DE SOUZA, 1476 SANTA FÉ (67) 326-8577 ME
161 ZORTÉA CONSTRUÇÕES LTDA AV EDUARDO ELIAS ZAHRAN, 1084 N/A JARDIM TV MORENA (67) 3027-8000 GD
63
ANEXO II
64
ANEXO III
Carolina Lemos Osadtchuk Moreira, brasileira, casada por regime parcial de bens,
administradora, nascido aos vinte e sete de janeiro de 1984, portador da Carteira de
Identidade N.º 1392660, expedida por SSP/MS, portador do CPF N.º 017.272.532.63,
residente e domiciliado na Rua Boaventura da Silva, 465, Apto 01, Bairro Taveirópolis,
Campo Grande/MS, CEP: 79090-151.
Lucilene Alves de Freitas Sobral, brasileira, casada por regime parcial de bens,
administradora, nascido aos treze de janeiro de 1983, portador da Carteira de Identidade N.º
5698742, expedida por SSP/MS, portador do CPF N.º 236.852.987.52, residente e
domiciliado na Semiramis, 313, Casa 39, Bairro Rita Vieira I, Campo Grande/MS, CEP: 79050-
560.
Leandro Bolzan, brasileiro, casado por regime parcial de bens, administrador, nascido aos
quinze de julho de 1979, portador da Carteira de Identidade N.º 15489632, expedida por
SSP/MS, portador do CPF N.º 589.269.458.32, residente e domiciliado na Avenida 1° de
Maio, 285, Bairro São Bento, Campo Grande/MS, CEP: 79080-125.
Tatiane de Queiroz Florentino, brasileira, solteira, administradora, nascido aos vinte e nove
de janeiro de 1983, portador da Carteira de Identidade N.º 5698742, expedida por SSP/MS,
portador do CPF N.º 236.852.987.52, residente e domiciliado na Pedro Álvares Cabral, 560,
Bairro Tijuca, Campo Grande/MS, CEP 79060-541.
66
Parágrafo Segundo. Os administradores estão proibidos de firmar atos que
envolvam a sociedade em negócios ou operações estranhas aos fins sociais, tais como:
fianças, avais, endossos, garantias e outros documentos de mero favor, em benefício próprio
ou de terceiros.
O exercício social coincidirá com o ano civil. Ao final de cada exercício serão
levantadas as demonstrações financeiras. Os lucros ou prejuízos verificados serão
distribuídos ou suportados pelos sócios na proporção de suas participações societárias.
67
remanescente ser admitido na sociedade o sucessor detentor da titularidade das quotas
patrimoniais.
69
ANEXO IV
70