Monografia de Geometria
Monografia de Geometria
Monografia de Geometria
MORRINHOS – CEARÁ
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2010
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MORRINHOS – CEARÁ
2010
BANCA EXAMINADORA:
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Orientador
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Dedicatória
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Dedico esta monografia a Deus que me deu a oportunidade maravilhosa, pois se não
fosse tanta força do Senhor Deus eu teria desistido do curso.
AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................08
CONCLUSÃO ................................................................................................................34
INTRODUÇÃO
O homem não está só, está ligado a todos os homens e deve livremente projetar-
se para os outros, interagindo e construindo seu conhecimento tornando a matemática
apreciável pelo aluno que passa a relacioná-la com as situações práticas da vida.
É importante lembrar que a matemática deverá ser vista pelo aluno como um
conhecimento que pode favorecer o desenvolvimento do seu raciocínio, de sua
sensibilidade estética e de sua imaginação.
vezes pouco explicitado até mesmo nos cursos de licenciatura. Tendo origem no Egito
e na antiga Babilônia, com destaque para regras empíricas, mas viáveis, foi apenas
com os gregos que tais fatos e regras passaram a ser deduzidos de apenas alguns
deles. Euclides, por exemplo, escolheu um conjunto axiomas e dele derivou o influente
corpo de teoremas conhecido como geometria euclidiana. A idéia desse percurso de
construção dos conhecimentos geométricos estará presente no desenvolvimento desta
disciplina, que tem como finalidade ampliar os conhecimentos dos professores
mestrandos relativamente à Geometria, focalizando o estudo das transformações
geométricas e o estudo de argumentação e prova de fatos geométricos da geometria
euclidiana, em especial daqueles que fundamentam os assuntos geralmente
apresentados aos alunos do ensino médio.
O aluno tem na mente que o aprender é para passar de ano ou saber, para
satisfação pessoal, o que não gera motivação. O começo da aprendizagem deve ser a
conscientização no aluno adolescente da crescente complexidade da rede de
informações disponíveis para o ser humano e da necessidade de utilizar determinados
conhecimentos para a sua vida profissional.
Os professores sabem que muitos alunos do ensino médio quase não têm
projeto e que é difícil propor-lhes um. É preciso trabalhar com a realidade da
escolarização em massa. Qualidade e quantidade são pratos opostos na balança da
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Uma estranha construção feita pelos antigos persas para estudar o movimento
dos astros. Um compasso antigo. Um velho esquadro e, sob ele, a demonstração
figurada do teorema de Pitágoras. Uma grande erva com desenhos geométricos e o
busto do grande Euclides. São etapas fundamentais no desenvolvimento da Geometria.
Mas, muito antes da compilação dos conhecimentos existentes, os homens criavam, ao
sabor da experiência, as bases da Geometria. E realizavam operações mentais que
depois seriam concretizadas nas figuras geométricas.
Quando deparavam com uma superfície irregular da terra (nem quadrada, nem
triangular), os primeiros cartógrafos e agrimensores apelavam para o artifício conhecido
como triangulação: começando num ângulo qualquer, traçavam linhas a todos os
demais ângulos visíveis do campo, e assim este ficava completamente dividido em
porções triangulares, cujas áreas somadas davam à área total. Esse método - em uso
até hoje - produzia pequenos erros, quando o terreno não era plano ou possuía bordos
curvos.
Terreno Plano
Figura 1.1
vezes e um quarto. Qualquer que fosse o tamanho da corda, o resultado era o mesmo.
Assim tiraram algumas conclusões:
Uma dessas figuras foi chamada polígono, do grego polygon, que significa
"muitos ângulos". Atualmente até rotas de navios e aviões são traçadas por intermédio
de avançados métodos de Geometria, incorporados ao equipamento de radar e outros
aparelhos. O que não é de estranhar, desde os tempos da antiga Grécia, a Geometria
sempre foi uma ciência aplicada, ou seja, empregada para resolver problemas práticos.
Dos problemas que os gregos conseguiram solucionar, dois merecem referência: o
cálculo da distância de um objeto a um observador e o cálculo da altura de uma
construção.
A importância da Geometria
Figura 1.2
O homem neolítico pode ter tido pouco lazer e pouca necessidade de medir
terras, porém seus desenhos e figuras sugerem uma preocupação com relações
espaciais, o que abriu caminho para a Geometria. Conceitos de verticalidade,
horizontalidade e paralelismo, entre outros, estão presentes quando o homem sai das
cavernas e enfrenta a necessidade de construir a sua morada. O desenvolvimento de
habilidade em engenharia com a utilização de uma Geometria prática corresponde às
antigas civilizações de beira-rio (Nilo, Tigre, Eufrates, Indo). A utilização de formas
geométricas com grande riqueza e variedade aparecem nas cerâmicas, cestarias
(objetos de decoração e utensílios) e pinturas (criação de desenhos) de diversas
culturas.
Desta forma, pode-se dizer que as linhas orientadoras do seu ensino devem
basear-se na observação dos objetos, na transformação e construção de materiais e no
diálogo questionado.
Todos estes aspectos são de total importância, já que é da maioria deles que
depende a nossa vida em sociedade. Isto porque a Geometria está presente em vários
campos da nossa sociedade atual, como: na produção industrial, no design, na
arquitetura, na topografia, nas artes plásticas, no estudo dos elementos da natureza e
na nossa comunicação com os outros, por exemplo, para dar e receber informações
relativas sobre o modo de se chegar a um determinado lugar.
As figuras criadas pela natureza revelam desde motivos geométricos simples até
formas mais arrojadas e complexas. Ver figura 1.3
Sobre a importância da Geometria, LORENZATO (1995) diz que esta tem função
essencial na formação dos indivíduos, pois possibilita uma interpretação mais completa
do mundo, uma comunicação mais abrangente de idéias e uma visão mais equilibrada
da Matemática. Segundo FAINGUELERNT (1995), a Geometria desempenha um papel
fundamental no ensino porque ativa as estruturas mentais na passagem de dados
concretos e experimentais para os processos de abstração e generalização; é tema
integrador entre as diversas partes da Matemática, sendo a intuição, o formalismo, a
abstração e a dedução constituintes de sua essência.
CONCLUSÃO
A geometria permite este trabalho com material concreto, pois associa conceitos
matemáticos com a representação necessária para visualizar e manusear, condição
essencial para se entender a matemática.
Existem tantos outros nomes que poderíamos citar, de igual importância para o
estudo da matemática na Grécia antiga que é onde encontramos o manancial para o
estudo da geometria. O trabalho de Euclides, portanto, foi de fundamental importância
para o desenvolvimento da geometria dedutiva, por se configurar em um tratado teórico
sobre as práticas geométricas efetivadas social e historicamente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TEM QUE SER TOTALMENTE REFEITA
AUTORES QUE FORAM CITADOS, MAS QUE NÃO FORAM REFERNCIADOS:
P2 MATEMÁTICA
JOHNSON & RISING(1972)
DEVELAY (1996)
LIÇÕES CURITIBANAS (1994)
LORENZATO(1995)
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FAINGUELERNT (1995)
PAVANELO (1989)
PIROLA(2000)
PASSOS (2000)
PEREIRA (2201)
ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999.(NÃO
FOI CITADO NO TEXTO)
AUSUBEL, David P.; NOVAK, Joseph D.; HANESIAN, Helen. Psicologia Educacional.
Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. (NÃO FOI CITADO NO TEXTO)
BANDLER, Richard. Usando sua Mente. São Paulo: Summus, 1987. (NÃO FOI
CITADO NO TEXTO)
DANTAS, Heloysa; OLIVEIRA, Marta K.; TAILLE, Yves de La. PIAGET, VYGOTSKY.
WALLON - Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1992. (NÃO
FOI CITADO NO TEXTO)
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GADOTTI, M. Convite à Leitura de Paulo Freire: São Paulo, Ed. Scipione, 1991.
JOHNSON, D.A.; RISING, G.R. Guidelines for Teaching Mathematics. Belmont
(Califórnia): Wadsworth, 1972. (NÃO FOI CITADO NO TEXTO)
PAIS, Luís Carlos. Didática da Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. PARANÁ.
Prefeitura Municipal de Curitiba, Secretaria Municipal da Educação. Lições
Curitibanas: 4ª série. Curitiba: PMC/SME, 1994. (NÃO FOI CITADO NO TEXTO)
ROJAS, Henrique. O Homem Moderno - A luta contra o vazio. São Paulo: Mandarim,
1996. (NÃO FOI CITADO NO TEXTO)