Vol 9
Vol 9
Vol 9
Anita Blake, Caadora de Vampiros, perseguiu - e destruu - um monte de monstros, mas o seu antigo mentor, Edward, pode ser pior do que qualquer um deles. Edward tem problemas: uma fora malfica a mutilar os cidados de albuquerque. Se ele for para par-lo ele vai precisar de todo o poder de fogo de Anita e astcia.
Nota da Autora
Para aqueles que nunca leram um romance Anita Blake antes, deixe-me dizer um pouco sobre o seu mundo. como o mundo que todos ns vivemos - exceto que as criaturas da noite - vampiros, lobisomens, zumbis e tal - no so coisas de fico. Eles esto aqui e agora. Ns co-existir com eles - nem sempre feliz, nem sempre de forma pacfica. E s vezes ns conhec-los muito bem ...
Captulo 1 Eu estava coberta de sangue, mas no era meu, ento eu estava bem. No s no era o meu sangue, mas sangue de animais. Se as piores baixas da noite, seis galinhas e uma cabra, eu poderia viver com isso, e para que todos pudessem mais. Eu levantei sete cadveres em uma noite. Foi um recorde mesmo para mim. Eu puxei em minha casa em um quarto at o amanhecer com o cu ainda escuro e cheio de estrelas. Eu deixei o jipe na garagem, cansada demais para mexer com a garagem. Era Maio, mas senti Abril. Primavera em St. Louis era geralmente um evento de dois dias entre o final do inverno e o comeo do vero. Um dia voc estava congelando seu rabo fora e no dia seguinte seria mais de vinte sete graus. Mas este ano tinha sido de primavera, um aperto molhado suave. Excepto para o elevado nmero de zumbis que eu levantei, tinha sido uma noite tpica. Tudo desde levantar um soldado da guerra civil para uma sociedade local histrico para a pergunta, uma vontade que precisava de uma assinatura final, ltimo confronto de um filho com sua me abusiva. Eu tinha estado profundamente no pescoo advogados e terapeutas a maior parte da noite. Se eu ouvir: "Como isso faz voc se sentir, Jonathan (ou Cathy, ou quem)?" hoje noite mais uma vez, eu grito. Eu no quero ver mais uma pessoa "ir com seus sentimentos" que nunca. Pelo menos com a maioria dos advogados que perderam a vida no veio para o enterro. O advogado nome ado pelo tribunal iria verificar que os zumbis criados tinham a capacidade cognitiva suficiente para saber o que estavam assinando, em seguida, ele iria assinar no contrato como testemunha. Se os zumbis no poderiam responder as perguntas, ento no haveria assinatura legal. O cadver tinha de ser de "mente" s para assinar uma assinatura juridicamente vinculativa. Eu nunca levantei um zumbi que no poderia passar a definio legal de solidez, mas aconteceu algumas vezes. Jamison, um animador colega da Inc. Animator, teve um casal de advogados que comearam a brigar em cima da sepultura. Que divertido. O ar estava frio o suficiente para me fazer tremer enquanto eu caminhava pela calada at minha porta. Eu podia ouvir o telefone tocar enquanto eu tate ava a chave na fechadura. Eu bati a porta com o meu ombro, porque ningum nunca chama pouco antes do amanhecer, a menos que seja importante. Para mim, normalmente significava a polcia, ou uma cena de
assassinato. Eu chutei a porta fechada e corri para o telefone na cozinha. Minha secretria eletrnica havia clicado. Minha voz morreu na mquina e voz de Edward veio por diante. "Anita, Edward. Se voc est l, atenda." Silncio. Eu estava plenamente esgotada e derrapei no meu salto alto, agarrando o receptor que deslizou da parede e quase caiu no cho. Eu gritei para o receptor a fazer malabarismos com o telefone ", Edward, Edward, sou eu! Eu estou aqui!" Edward estava rindo baixinho quando eu pude finalmente ouvi-lo. "Ainda bem que poderia ser divertido. Que se passa?" Eu perguntei. "Eu estou cpbrando o meu favor", disse ele calmamente. Foi a minha vez de silncio, Uma vez a tempo Edward tinha chegado em minha ajuda, foi o meu backup, ele trouxe um amigo, Harley, com ele como mais backup, eu acabei matando Harley. Agora, Harley tentou matar-me em primeiro lugar, e eu tinha acabado de ser mais rpida, mas Edward tinha tomado a matar pessoal. Picky, picky. Edward tinha me dado uma escolha: ou ele e que eu poderia fazer levantamentos sobre si e descobrir de uma vez por todas, qual de ns era melhor, ou eu poderia lhe dever um favor. Algum dia ele iria me ligar e pedir-me para ser seu backup como Harley. Eu tinha concordado com a favor. Eu nunca quis ir contra Edward realmente. Porque se eu o fizesse, eu tinha certeza que eu acabaria morta. Edward era um homem de sucesso. Especializou-se em monstros. Vampiros, metamorfos, tudo e qualquer coisa. Havia pessoas como eu que fiz isso legalmente, mas a Edward no agardava a legalidade, ou para o inferno, a tica. Ele mesmo ocasionalmente fez um ser humano, mas apenas se eles tinham algum tipo de reputao perigoso. outros assassinos, criminosos, os homens maus, ou mulheres. Edward era um assassino de igualdade de oportunidades. Ele nunca discriminou, no para sexo, religio, raa ou mesmo espcie. Se ele era perigoso, Edward caar e seria mat-lo. o que ele viveu, o que era - predador de um predador. A ele tinha sido oferecido um contrato por minha vida uma vez. Ele virou para baixo e tinha vindo para a cidade como o meu guarda-costas, trazendo Harley com ele. Eu perguntei por que ele no tinha tomado o contrato. Sua resposta foi simples. Se ele teve o contrato, ele s tem que me matar. Se ele me protegeu, ele achou que ia comear a matar mais pessoas. Perfeito raciocnio Edward.
Ele ser um sociopata ou to perto que no fazia muita diferena. Eu posso ser um dos poucos amigos que Edward tem, mas como ser amigos com um le opardo domesticado. Pode enrolar no p da sua cama e deixe seu animal de estimao a sua cabea, mas ainda pode comer sua garganta. Ele s no vai faz-lo esta noite. "Anita, voc ainda est a?" "Eu estou aqui, Edward." "Voc no parece feliz de me ouvir." "Vamos apenas dizer que eu sou cautelosa", disse. Ele riu de novo. "Cautelosa. No, voc no est cautelosa. Voc est desconfiada." "Sim", eu disse. "Assim qual o favor?" "Eu preciso de back-up", disse ele. "O que poderia ser to terrvel para a morte ter backup?" " Ted Forrester precisa de backup de anita Blake, executora de vampiros". Ted Forrester era o alter ego de Edward, sua identidade legal que s eu estava ciente. Ted era um caador de recompensas que se especializou em criaturas sobrenaturais que no eram vampiros. Como vampiros regra geral era um item especial, que foi um dos motivos que no foram licenciadas executoras vampiro, mas no nada de mais licenciados executoras. Talvez apenas os vampiros tm uma melhor lobby poltico, mas que seja, que recebem a maioria de imprensa. Caadores de recompensas como Ted preenchiam os espaos em branco entre a polcia e os executores licenciados. Eles trabalhavam principalmente em estados fazendeiros com prazo em que ainda era legal para caar varmints e matlos por dinheiro. Varmints ainda incluam licantropos. Voc pode mat-los vista em cerca de seis estados, enquanto mais tarde, um exame de sangue comprovaria que foram licantropos. Algumas das mortes tinham sido levadas a tribunal e foram sendo contestadas, mas nada mudou ainda em um nvel local. "Ento, o que precisa de mim para o Ted?" Embora sinceramente fiquei aliviado que estava pedindo Ted e no Edward. Edward em seu prprio significado provavelmente ilegal, talvez at do assassinato. Eu no estava em assassinato a sangue frio. Ainda no. Venha para Santa Fe e descubra, disse ele. "Novo Mxico? Santa Fe, Novo Mxico?" "Sim".
"Quando?" Eu perguntei. "Agora". "Desde que eu estou chegando como Anita Blake, executora vampiro, eu posso flashar minha licena de executora e trazer o meu arsenal." "Traga o que voc quer," Edward disse. "Eu vou compartilhar meus brinquedos com voc quando voc chegar." "Eu no fui para a cama ainda. No tenho tempo para dormir um pouco antes de eu entrar num avio?" "Tenha algumas horas de sono, mas faa por estar aqui tarde. Mudamos os corpos, mas estamos salvando o resto da cena do crime para voc." "Que tipo de cena do crime?" "Eu diria que assassinato, mas no bem a palavra certa. Carnificina, aougueiro, tortura. Sim", disse ele, como se tentasse a palavra em sua mente ", uma cena de tortura". "Voc est tentando me assustar?" Eu perguntei. "No", disse ele. "Ento, para o te atro e apenas me diga o que diabos aconteceu." Ele suspirou, e pela primeira vez, ouvi um cansao arrastando em sua voz. "Temos dez desaparecidos. Doze mortos confirmados". "Merda", disse. "Por que eu no ouvi nada sobre a notcia? "Os desaparecimentos fizeram os tablides. Acho que o ttulo era:" Tringulo das Bermudas, no deserto. Os doze mortos eram trs famlias. Vizinhos s os encontraram hoje. " "Quanto tempo que tivessem sido mortos?" Eu perguntei. "Dias, cerca de duas semanas para uma famlia". "Jesus, por que algum no os encontrou mais cedo?" "Nos ltimos dez anos, quase toda a populao de Santa Fe mudou. Ns temos um enorme afluxo de novas pessoas. Mais um monte de pessoas tm o que equivale a casas de veraneio aqui. Os locais chamam Californicators aos recm-chegados." "Fofo", disse eu, "mas um local Ted Forrester?" "Ted vive perto da cidade, sim." A emoo passou por mim desde a sola dos meus ps para o topo da minha cabea. Edward foi o homem do mistrio final. Eu no sabia quase nada sobre ele, realmente. "Isso significa que eu consigo ver onde voc mora?" "Voc vai ficar com Ted Forrester", disse ele. "Mas voc est comoTed Forrester, Edward. Eu vou ficar em sua casa, certo?" Ele ficou quieto por uma batida de corao, ento, "Sim".
De repente, toda a viagem pareceu muito mais atraente. Eu estava indo ver a casa de Edward. Eu estava indo para ser capaz de erguer a sua vida pessoal, se ele tivesse uma. O que poderia ser melhor? Apesar de que uma coisa que estava me incomodando. "Quando voc disse que as famlias foram vtimas, isso inclui crianas?" "Estranhamente, nenhum", disse ele. "Bem, graas a Deus pelas pequenas bnos ", disse. "Voc sempre teve um toque suave por crianas", disse ele. "Ser que realmente no o incomoda ver crianas mortas?" "No", disse ele. Eu apenas ouvi o respirar por um segundo ou dois. Eu sabia que nada incomodava Edward. Nada mudou ele. Mas as crianas ... Eu sabia que todo policial odiava ir a uma cena em que o visual era de uma criana. Havia algo de pessoal sobre isso. Mesmo aqueles de ns sem filhos, leva-duro. Que Edward no, me incomodava. Engraado, mas ele fez. "A mim incomoda, eu disse. "Eu sei", disse ele, "um dos seus defeitos mais graves". Havia uma ponta de humor na sua voz. "O fato de que voc um sociopata, e que eu no sou, uma das coisas que me orgulho por dentro" "Voc no tem que ser uma sociopata para me apoiar, apenas uma atiradora, e voc , Anita. Voc mata to facilmente como eu, se as circunstncias so propcias. Eu no tentei argumentar, porque eu no podia. Eu decidi concentrar-se sobre o crime em vez da minha decadncia moral. "Assim, Santa Fe tem uma grande populao transitria". "No transitria", Edward disse, "mas mvel, muito mvel. Ns temos um monte de turismo, e um monte de gente entrando e saindo em uma base semi-permanente". "Ento, ningum sabe os seus vizinhos", disse eu, "ou o que os seus horrios devem ser." "Exatamente." Sua voz era suave, vazio, com a discusso de cansao por baixo, e em que era outra coisa. Um toque - algo. "Voc pensa que no h mais corpos que voc no tenha encontrado at agora", disse. Fiz uma declarao. Ele ficou quieto por um segundo, ento disse: "Voc ouviu isso na minha voz, no ?" "Sim", eu disse.
"Eu no tenho certeza se eu gosto disso. Voc ser capaz de ler me muito bem." "Desculpe. Vou tentar ser menos intuitiva." "No se incomode. Sua intuio uma das coisas que mantido vivo por tanto tempo." "Voc est fazendo uma piada sobre a intuio das mulheres?" Eu perguntei. "No, eu estou dizendo que voc algum que trabalha com seu intestino, suas emoes, e no a cabea. uma fora para voc, e uma fraqueza." "Muito carinhoso, sou eu?" "s vezes, e s vezes voc est to morta por dentro como eu sou." Ouvindo-o neste estado, sim era quase assustador. No que ele fosse me incluindo no mesmo flego como a si mesmo, mas que Edward sabia que alguma coisa tinha morrido dentro dele. "Voc nunca perdeu as peas que esto fora? Eu perguntei. Foi a coisa mais prxima de uma questo pessoal que eu j perguntei-lhe. "No", disse ele. "Voc?" Eu pensei nisso por um momento. Comecei a dizer que sim, automaticamente, em seguida, parou-me. Verdade, verdade sempre para ns. "No, eu acho que no." Ele fez um pequeno som, quase uma risada. "Essa a minha menina". Fiquei lisonje ada e tanto vagamente irritada que eu era a"sua menina". Quando em dvida, se concentrar no trabalho. "Que tipo de monstro , Edward?" Eu perguntei. "Eu no tenho idia". Isso me fez parar. Edward tinha caado por anos bandidos preternatural mais do que eu tinha. Ele sabia sobre os monstros quase to bem quanto eu, e ele viajou o mundo matando monstros, assim que teve conhecimento de primeira mo das coisas,em que eu s li a respeito. ''O que voc quer dizer, voc no tem idia? " ''Eu nunca vi nada como este matar, Anita. "Ouvi uma corrente em sua voz que eu quase nunca ouvi falar - o medo. Edward, cujo apelido entre os vampiros e metamorfos foi "A Morte", estava com medo. Foi um sinal muito ruim. ''Voc balanou, Edward. Isso no como voc. " "Espere at ver as vtimas. Eu salvei para voc fotos de outras cenas, desde a ltima vez que foram mantidos intactos, apenas para voc". "Como que a aplicao da lei local como a colocao de uma fita em torno de uma cena de crime e envolv-la, s para ol pouco comigo?"
"A polcia local conhece-me como Ted. Ele um bom rapaz. Se Ted lhes diz que voc pode ajudar, eles acreditam nele." "Mas voc est como Ted Forrester", disse eu, "e voc no um bom e velho". "Mas Ted", disse ele, vazio de voz. "Sua identidade secreta", disse. "Sim", disse ele. "Tudo bem, eu vou voar para Santa Fe, esta tarde, ou no incio da noite." "Voa para Albuquerque antes. Vou encontr-la no aeroporto. Basta me chamar e me d o horario." "Eu posso alugar um carro", disse "Eu estarei em Albuquerque em outros negcios. No um problema." "O que voc no est me dizendo? Eu perguntei. "Eu, guardar segredos?" Houve uma discusso de diverso em sua voz novamente. "Voc o homem original mais misterioso, Edward. Voc ama guardar segredos. D-lhe uma sensao de poder". " mesmo?" ele fez uma pergunta. "Sim, sim." Ele riu baixinho. "Talvez no. Faa a reserva de bilhete e chama-me com as horas de voo. Eu tenho que ir." Sua voz foi baixa, como se algum havia entrado no quarto. Eu no tinha perguntado o que era a urgncia. Dez , doze mortos confirmados. Era urgente. Eu no tinha perguntado se ele estaria esperando o meu convite. Edward, que nunca assustado, estava assustado. Ele estaria esperando o meu convite. Capitulo 2 Descobri que o nico vo que eu poderia conseguir no seria antes do meio-dia, o que significava que eu tinha cerca de cinco horas de sono antes que ter que me levantar e correr para o aeroporto. Eu tambm perdi Kenpo classe, um tipo de karate que eu tinha comeado h algumas semanas. Eu teria sido muito melhor na classe de que num avio. Eu odeio voar. Eu tinha levado a muitos dos compromissos fora da cidade como possvel, mas eu estava fazendo um monte de vos recentemente. Ele tinha diminudo o terror real, mas ainda estava fbica. Eu odiava estar num avio pilotado por algum que eu no sabia, que eu pessoalmente no tinha droga testada. Eu no era o tipo da confiana. Nem so as companhias are as. Carregar uma arma escondida em um
avio era um p no saco. Eu tive que tomar a duas horas curso FAA na realizao escondido em um avio. Eu tinha um certificado para provar que eu tinha tomado o curso. Eu no poderia entrar no avio sem o certificado. Eu tambm recebi uma carta dizendo que eu estava em misso oficial que obrigava-me a carregar uma arma. Sargento Rudolf (Dolf) Storr, Mestre da Regional Preternatural Investigation Te am, tinha me enviado por fax a carta em papel timbrado da fora-tarefa, sempre impressionante. Algum que fosse um policia real tinha que me dar algo para legitimar o meu estado. Se fosse polcia negcio real, mesmo se Dolf no estivesse directamente envolvido, ele costuma dar-me o que eu precisava. Se Edward tinha me chamado para ajudar em um caso extraoficiail, ou seja, ilegal, eu teria evitado Dolf. Sr. Lei e ordem no gostava do Edward real, tambm conhecido como Ted Forrester. "Ted" foi em torno de um local, quando havia corpos no cho. Fez Dolf no confiar nele. Eu no olhava para fora da janela. Eu li e tentei fingir que estava num nibus muito apertado. Eu finalmente descobri que uma das razes pelas quais eu no gosto de voar era que tambm tenho claustrofobia. Um total de 727 pessoas estavam perto o suficiente para tornar difcil de respirar. Virei f pouco acima do meu lugar no alto e ler. Eu estava lendo Sharon Shinn. Ela era uma autora que confiei em manter minha ateno at mesmo centenas de metros acima do cho, com uma folha de metal fina entre mim e toda a eternidade. Ento, no posso dizer com que se parece albuquerque do ar, e pouco da passagem que levava ao aeroporto era como todos os outros que j atravessei. Mesmo no tnel voc podia sentir o calor prementes como uma mo gigante que paira sobre o plstico fino. Pode ter sido na Primavera em St. Louis, mas era vero em Albuquerque. Examinei a multido para Edward e realmente parecia passar por ele uma vez antes de perceber que era ele. Parte dele foi o fato de que ele estava usando um chapu, um chapu de cowboy. Havia um leque de penas dobradas para a frente da banda de chapu, mas tinha a aparncia de um chapu que tinha sido usado tambm. A aba estava curvado para trs de ambos os lados como se tivesse trabalhado com o material mais duro at a borda tinha formado uma nova forma de execuo sob a constante de suas mos. Sua camisa era branca e de mangas curtas, como algo que voc
deseja obter em qualquer loja de departamento. Foi combinado com jeans azul escuro que parecia nova e um par de botas que no estavam. Botas de caminhada? Edward? Ele nunca me impressionou como um menino do pas. No, definitivamente, um companheiro da cidade, mas l estava ele, olhando espcie de baixo-familiar e confortvel. Ele no parecia Edward em de todo at que encontrei os olhos. Envolv-lo em qualquer disfarce que voc quer, voc pode vesti-lo como o Prncipe Encantado num filme Disney, mas contanto que voc podia perceber os olhos, voc ainda corre gritando. Seus olhos so azuis e frios como o cu de inverno. Ele o eptome de reproduo WASP com seus cabelos loiros e palidez esbelta. Ele pode parecer inofensivo, se ele quiser. Ele o ator perfeito, mesmo trabalha para ser, seus olhos denunciam-no. Se os olhos so o espelho da alma, ento Edward est em apuros porque ningum est em casa. Ele sorriu para mim, e descongelou os olhos para algo perto de calor. Ele estava feliz em me ver, verdadeiramente feliz. Ou, como feliz como ele sempre foi ver ningum. No foi reconfortante. De certa forma, era irritante porque uma das principais razes Edward gostava de mim era que, juntos, sempre tem que matar mais do que ns fizemos parte. Ou pelo menos eu fiz. Por tudo que eu sabia, Edward poderia ter ido derrubando exrcitos inteiros quando ele no estava comigo. "Anita", disse ele. "Edward", eu disse. O sorriso transformou-se num sorriso. "Voc no parece feliz em me ver." "Est sendo, estar feliz em me ver me deixa nervosa, Edward. Voc est aliviado que eu estou aqui, e isso me assusta." O sorriso desapareceu, e vi todo o humor, todas as boas-vindas, escorrer de seu rosto, como a gua deixando um vidro atravs de uma fenda vazio. "Eu no estou aliviado", disse ele, mas sua voz era muito agradvel. "Mentiroso", disse. Eu gostaria de dizer baixinho, mas o rudo do aeroporto, foi como o acidente do oce ano, o rugido de um contnuo. Ele olhou para mim com aqueles olhos impiedosos e deu um pequeno aceno. Um aviso que ele estava aliviado que eu estava aqui. Talvez ele teria verbalizado, mas de repente apareceu uma mulher ao seu lado. Ela
estava sorrindo, os braos deslizando em torno dele at que ela abraou contra ele. Ela olhou thirtyish, com mais de Edward apareceu, mas eu no tinha certeza de sua idade real. Seu cabelo era curto, castanho, um estilo nononsense, mas lisonjeiro. Usava quase sem maquilhagem, mas ainda encantadores. Eu aqui eram linhas em seus olhos e boca que me fez saltar seu de trinta a quarenta alguma coisa. Ela era menor do que Edward, mais alto que eu, mas ainda pequeno, apesar de ela no olhar suave. Ela estava bronze ada mais escuro do que era saudvel, o que provavelmente explicava as linhas em seu rosto. Mas havia uma fora tranquila, enquanto ela estava l sorrindo para mim, segurando o brao de Edward. Ela usava cala jeans que parecia to puro que deve ter sido pressionado, uma camisa branca de mangas curtas, que era puro o suficiente para que ela ia colocar um tanque de alcinhas em cima dele, e uma bolsa de couro castanho quase to grande quanto a minha bagagem de mo . Gostaria de saber por um segundo se Edward tinha apanhado um avio, tambm, mas havia algo muito fresco e sem pressa sobre ela. Ela no teve de sair de um avio. "Sou Donna. Voc tem que ser Anita". Ela estendeu a mo e apertou. Ela tinha um aperto de mo firme, e sua mo no era mole. Ela teve que trabalhar este. Ela tambm sabia como agitar as mos. A maioria das mulheres nunca tem o jeito dela. Eu gostei dela instantane amente, instintivamente, o sentimento de desconfiana e to rapidamente. "Ted disse-me muito sobre voc", disse Donna. Olhei para Edward. Ele sorria, e at mesmo seus olhos estavam cheios de humor. Todo o conjunto do rosto e do corpo havia mudado. Ele relaxou ligeiramente, e o sorriso era preguioso. Ele vibrou com o bom e velho charme menino. Foi um desempenho premiado com o Oscar, como se tivesse negociado peles com algum. Eu olhei para Edward / Ted e disse: "Ele falou muito sobre mim, ele?" "Oh, sim", disse Donna, tocando meu brao mantendo em Edward. Claro, ela seria uma tocadora casual. Meus amigos Metamorfos que recebi estavam me acostumado a coisas touchie feelie, mas ainda no era o meu melhor. Que diabos estava Edward - Ted - fazendo com essa mulher? Edward falou, mas houve um ligeiro sotaque Texas, com a sua voz como
um sotaque antigo quase esquecido. Edward no tinha sotaque algum. Sua voz era o mais limpo e mais difcil de localizar que eu tinha ouvido, como se a voz dele nunca tivesse sido tocada por lugares e pessoas que viu. "Anita Blake, eu gostaria que voc conhea Donna Parnell, minha noiva." Meu queixo caiu no tapete, e eu s olhei para ele. Eu costumo tentar ser um pouco mais sofisticada do que isso, ou para o inferno, mais educada. Eu sabia que surpresa, choque ou melhor, mostrei, mas eu no podia ajud-lo. Donna riu, e foi uma boa risada, quente e chocalhada, uma risada boa me. Ela apertou o brao de Edward. "Oh, voc estava certo, Ted. A reao dela foi que valeu a pena." "Eu disse-te, pote de mel", Edward disse, abraando-a e plantando um beijo no topo da cabea. Fechei a boca e tentei recuperar-me. Eu consegui balbuciar: "Isso timo .... Eu quero dizer realmente ... eu ..." Eu finalmente estendi a minha mo e disse: "Parabns". Mas eu no conseguia um sorriso. Donna usou o aperto de mo para me puxar para um abrao. "Ted disse que nunca iria acreditar que ele finalmente concordou em dar o n". Ela me abraou novamente, rindo. "Mas, meu Deus, menina, nunca vi tal choque puro". Ela recuou para os braos de Edward e seu rosto sorridente Ted. Eu no sou to bom ator como Edward. Levei anos para aperfeioar um rosto branco e muito menos a mentira pela expresso facial e linguagem corporal. Ento eu mantive o meu rosto branco e tentei dizer a Edward com meus olhos que ele tinha algumas explicaes a dar. Com o rosto ligeiramente inclinado a partir de Donna, ele me deu seu sorriso, porta secreta. Que me deixou puto. Edward estava curtindominha surpresa. Maldito ele. "Ted, onde esto os seus costumes. Leve sua sacola", disse Donna. Edward e eu olhamos para a pequena mala de mo que eu tinha na minha mo esquerda. Ele me deu o sorriso de Ted, mas disse que linha de Edward, "Anita gosta de carregar seu prprio peso". Donna olhou para mim como para a confirmao se isso no poderia ser
verdade. Talvez ela no era to forte e independente como ela surgiu, ou talvez uma dcada mais velha que ela apareceu. Uma gerao diferente, voc sabe. "Direito de Ted, eu disse, colocando um pouco de nfase excessiva em seu nome. "Eu gosto de levar minhas prprias malas ". Donna parecia que ela teria gostado de corrigir o meu pensamento, obviamente, errado, mas foi educada demais para dizer isso em voz alta. A expresso no, o silncio, fez-me lembrar da minha madrasta Judith. O que me fez empurrar a idade Donna para mais de cinquenta anos. Ela era uma poderosa quer algo bem preservada e cinquenta, quarenta-algo, ou um sol em idade de trinta e poucos anos. Eu simplesmente no podia contar. Andaram frente de mim no aeroporto, de brao dado. Eu seguia atrs deles, no porque a minha mala estava pesada demais, mas porque eu precisava de alguns minutos para me recuperar. Eu assisti Donna colidir com a cabea no ombro de Edward, seu rosto virando-se para ele, sorrindo, brilhando. Edward / Ted dobrado sobre ela, rosto terno, sussurrando algo que a fazia rir. Eu ia ficar doente. Que diabos foi Edward fazendo com essa mulher? Foi ela outro assassino, como um bom ator como ele era? De alguma maneira eu no penso assim. E se ela era exatamente o que ela apareceu - uma mulher apaixonada por Ted Forrester, que no existe - eu estava indo para chutar o rabo metafrico Edward. Como ele ousa envolver algum inocente em sua reportagem de capa! Ou - e este era um pensamento muito estranho - era Edward / Ted realmente apaixonado? Se voc me perguntasse h dez minutos, eu teria dito que ele no era capaz de tal profundidade de emoo, mas agora ... agora eu era simplesmente confusa. O aeroporto Albuquerque quebrei minha regra de que todos os aeroportos parecem quase idnticas e no se pode realmente dizer que parte do pas, ou mesmo do mundo, que est apenas a partir do aeroporto. Se h enfeites, eles so geralmente de uma cultura totalmente diferente, como barras de navegao ter motivos beira-mar. Mas no aqui. Aqui no havia indcios de um sabor sudoeste todos os lugares. telha
Multi-colorida ou pintar inclinada para azul turquesa e azul cobalto forrado a maioria das lojas e fachadas. Um pequeno objecto stand vendeu a jia de prata no meio do corredor grande lder dos portes para o resto do aeroporto. Tnhamos deixado a torcida e com ele o rudo. Ns movemo-nos num mundo de silncio ordenadamente toque, reforado pelas paredes brancas e as grandes janelas de cada lado. Albuquerque esticada fora das janelas como uma grande plancie plana, com um anel de montanhas negras na borda, como o pano de fundo para um jogo, de alguma forma irreal. O calor pressionado at mesmo atravs do ar condicionado, no muito quente, mas deix-lo saber que ia ser. A paisagem era totalmente estranha, acrescentando que o meu sentimento de ter sido cortada deriva. Uma das coisas que eu gostava de Edward que ele nunca mudou. Foi o que ele estava, e agora Edward, seguro em seu prprio caminho psictico, tinha atirado uma bola curva to selvagem eu nem sabia como fazer o swing para ela. Donna parou e virou, puxando Edward com ela. "Anita, esse saco muito pesado para voc. Por favor, deixe Ted lev-lo." Ela deu-lhe um pequeno empurro bem-humorado em minha direo. Edward caminhou na minha direo. Mesmo sua caminhada foi uma espcie de rolamento da marcha, como algum que passou muito tempo, a cavalo ou num barco. Ele manteve o sorriso de Ted em seu rosto. Apenas os olhos escorregaram e mostrou atravs da mscara. Morte naqueles olhos, vazio. Nenhum amor brilhou neles. Damn ele. Na verdade, ele inclinou-se, a mo comeou a fechar mais de minas e do punho. Eu sibilei, "No". Deixo uma palavra que segurar toda a raiva que estava sentindo. Seus olhos se arregalaram um pouco, e ele sabia que eu no estava falando apenas a bagagem de mo. Ele endireitou-se e ligou de volta para Donna, "Ela no quer minha ajuda." Ele colocou nfase no minha ". Ela tsked sob sua respirao e caminhou de volta para ns. "Voc est apenas a ser teimosa, Anita. Ted vamos ajud-la." Eu olhei para ela e sabia que minha cara no era neutra, mas eu no poderia drenar toda a raiva do meu rosto. Os olhos de Donna se arregalaram um pouco. "Ofendi-a de alguma
forma?" , perguntou ela. Eu balancei a cabea. "No estou chate ada com voc." Ela olhou para Edward. "Ted, querido, acho que ela est com raiva de voc." "Eu acho que voc est certa", disse Edward. Seus olhos tinham voltado para espumante com amor e bom humor. Eu tentei salvar a situao. " justo que Ted deveria ter me avisado sobre o noivado. No gosto de surpresas." Donna colocou a cabea para um lado, dando-me um olhar de longa considerao. Ela comeou a dizer alguma coisa, ento pareceu pensar melhor. "Bem, eu vou tentar e certificar-me de voc no obter qualquer mais surpresas de mim." Ela acomodou-se um pouco mais segura no brao de Edward, e olhar em seus olhos castanhos foi apenas um pouco menos amigvel do que tinha sido antes. Eu percebi que com um suspiro Donna agora pensei que estava com cimes. Minha reao no foi normal para um amigo simples e conhecimento do negcio. Como eu no podia dizer a ela o motivo real que eu estava chate ada, eu deixei ir. Melhor ela pensar Ted e eu tinha sido um item uma vez, que a verdade. Embora, cus, sabia que ela preferiria provavelmente teramos sido amantes, da verdade real sobre "Ted". Ela estava apaixonada por um homem que no existia, no importa o quo real o brao que estava segurando passou a ser. Apertei meu punho na minha mala e subiu assim que eu estava andando do outro lado de Donna como subiu no aeroporto. Ela no estava confortvel comigo reboque assim que eu manter-se. Eu no sou bom em conversa fiada, o melhor dos tempos, mas agora, eu no conseguia pensar em uma coisa para dizer, ento fomos num silncio que cresceu progressivamente desconfortvel para mim, e Donna. Ela, porque ela era uma mulher e naturalmente amigvel. Mim, porque eu sabia que o silncio seria torn-la desconfortvel. Eu no queria faz-la mais desconfortvel. Ela partiu em primeiro lugar. "Ted me diz que voc uma animadora e caadora de vampiros". "Eu prefiro executora de vampiros, mas sim". Em uma tentativa desesperada de ser educada, perguntei: "O que voc faz?"
Ela piscou-me um sorriso brilhante, que mostrou as linhas de sorriso nos dois lados de sua boca como uma moldura para a sua boca fina, oh, topouco de batom. Eu fui feliz eu tinha usado sem maquilhagem. Talvez que a ajudaria a perceber que eu no estava atrs de Edward / Ted. "Eu tenho uma loja em Santa Fe". Edward acrescentou: "Ela vende parafernlia psquica". Ele me deu um sorriso sobre sua cabea. Meu rosto endurecido, e lutei para mant-la em branco. "Que tipo de parafernlia? "Os cristais, baralhos de tar, livros, tudo e qualquer coisa que chame a minha fantasia". Eu queria dizer: "Mas voc no psquica", mas no o fiz. Eu conheci pessoas que antes estavam convencidos de que tinham dons psquicos, quando eles no tinham. Se Donna foi um dos iludidos com sucesso, quem era eu para estourar sua bolha? Em vez disso, eu disse: "Existe muito mercado para esse tipo de coisa em Santa F? "Oh, no costumava ser um monte de lojas como a minha. A idade nova era realmente grande em Santa Fe, mas os impostos sobre a propriedade dispararam e a maioria dos mdiuns novos moveram-se mais para as montanhas para Taos. Santa Fe de energia mudou nos ltimos cinco anos, ou assim. ainda um lugar muito positivo, mas Taos tem melhor energia agora, eu no sei porqu. " Ela falou sobre a "energia" como se fosse um facto aceite, e no tentou explic-lo, como se eu iria entend-la. Ela estava assumindo, como tantas pessoas fizeram, que se levantou dos mortos para uma vida psquica voc estava em outras re as tambm. Que muitas vezes era verdade, mas nem sempre. O que ela chamou de "energia", eu chamei a "sensao" de um lugar. Alguns locais tiveram uma "sensao" para eles, bom ou mau, energizando ou drenagem. A velha ideia de genius loci estava vivo e bem no movimento new age sob um nome diferente. "Voc l as cartas?" Eu perguntei. Foi uma maneira educada de descobrir se ela acreditava que tinha poderes. "Oh, no", disse Donna. "Meus presentes so muito pequenos. Eu adoraria ser capaz de ler placas ou cristais, mas eu sou apenas um titular. Meu talento nesta vida ajudar os outros a descobrir seus pontos fortes."
Parecia algo que um terapeuta que acreditava em vidas passadas, teria dito. Eu tinha-me reunido um nmero suficiente deles na sepultura de conhecer a linguagem. "Ento voc no um vidente", disse. Eu s queria ter certeza que ela sabia disso. "Oh, cus, no". Ela balanou a cabea para dar nfase, e notei seus brincos de ouro em pequena foram ankhs. "A maioria das pessoas que entram na empresa so normalmente", disse. Ela suspirou. "O vidente a que estou indo agora diz que estou bloque ada nesta vida por causa do desvio de meus dons na ltima vida. Ela diz que eu vou poder trabalhar na prxima vida em mgica." Novamente, ela achava que eu acreditava em reencarnao e terapia de vidas passadas, provavelmente por causa do que eu fiz para a vida. Ou isso ou Edward / Ted tinha mentido para ela sobre mim apenas para se divertir. Mas eu no fiz notar que eu era crist e no acredito em reencarnao. H, afinal, as religies mais no planeta que acreditam na reencarnao do que aqueles que no. Quem sou eu para tergiversar? Eu apenas no poderia ajudar a prxima pergunta. "E voc j conheceu Ted antes em uma vida passada?" "No, na verdade ele novo para mim, embora Brenda diz que ele uma alma muito antiga." "Brenda, sua psiquica?" Eu perguntei. Ela concordou. "Eu concordo com a parte velha alma", disse. Edward me deu um olhar sobre a cabea dela, onde ela no podia v-lo. Era um olhar desconfiado. "Voc sentiu isso tambm, ento, a maneira como ele vibra. Isso o que chama Brenda, como um sino grande e pesado em sua cabea sempre que ele est por perto." Sinos de alarme era mais provvel, pensei. Eu disse em voz alta: "s vezes voc pode fazer sua alma pesada em uma vida." Ela me deu um olhar perplexo. Ela no era estpida. Havia inteligncia naqueles olhos castanhos, mas era ingnua. Donna queria acreditar. Ela deixou sua marca fcil para um certo tipo de mentirosos, como pretensos videntes e os homens como Edward. Homem que mentiu sobre quem e o que eles era.
"Eu gostaria de encontrar Brenda antes de ir para casa", disse. Edward arregalou os olhos quando ela no podia v-los. Donna sorriu deliciada. "Eu adoraria introduzir a vocs dois. Ela nunca conheceu uma animadora antes. Eu sei que ela iria receber um chute para fora de conhec-la." "Eu aposto", disse. Eu queria conhecer Brenda, porque eu queria ver se era realmente uma paranormal ou apenas uma charlat. Se ela estava professando habilidades que no possua, era um crime, e eu transformla dentro eu odiava ver supostos mdiuns tirar vantagem das pessoas. Era sempre surpreendente para mim com o nmero de talentos genunos ao redor, quantos falsos ainda conseguiam prosperar. Estamos passando um restaurante decorado com azulejos azuis e mais fcsia com pequenas flores margaridas pintadas nas esquinas. Havia um mural em uma parede mostrando conquistadores espanhis e bombachas, vestidos de ndios americanos quando descemos as escadas rolantes. Eu ainda estava conseguindo equilibrar a minha bagagem de mo sem qualquer problema, com todos os levantamento de pesos que fiz, eu acho. Havia um banco de postos de um lado. "Deixe-me tentar saber das crianas mais uma vez", disse Donna. Ela beijou a bochecha de Edward e afastou-se para os telefones antes que eu pudesse re agir. "Crianas"? Eu disse. "Sim", disse ele, cuidadoso voz. "Quantos?" Eu perguntei. "Dois". "Idade? "Rapaz, catorze menina de seis", disse ele. "Onde est seu pai?" "Donna viva." Olhei para ele, e o olhar foi o suficiente. "No, eu no fiz isso. Ele morreu anos antes de conhecer Donna". Eu pisei perto dele, virando as costas para que Donna no visse meu rosto dos telefones. "O que voc est jogando Edward? Ela tem filhos e to apaixonada por voc, que me faz engasgar. Que na terra verde de Deus, voc poderia estar pensando?"
" Ted e Donna namoram h cerca de dois anos. Eles so amantes. Ela esperava que ele prope o que ele fez." Seu rosto ainda estava sorrindo Ted, mas a voz era de fato e totalmente sem emoo. "Voc est falando como se Ted fosse uma terceira pessoa, Edward." "Voc vai ter que comear a me chamar de Ted, Anita. Eu sei que voc. Se voc no fizer disso um hbito, voc vai esquecer". Eu pisei nele no silncio relativo, diminuindo a minha voz a um sussurro furioso. "Foda-se. Ele voc, e voc foda envolvidos. Voc vai se casar com ela?" Ele deu de ombros pequenos. "Merda", disse. "Voc no pode. Voc no pode se casar com esta mulher". Seu sorriso alargou-se, e pisou em torno de mim segurando as mos para a Donna. Ele beijou-a e perguntou: "Como esto as munchkins?" Ele virouse nos braos que ele foi abraar meio dela, e teve seu desviou de mim. Seu rosto era Ted, relaxado, mas seus olhos estavam me avisando, "no estragar tudo." Era importante para ele por alguma razo. Donna virou para que ela pudesse ver o meu rosto, e eu lutei para dar rosto branco. "O que vocs dois cochichando sobre tanta urgncia? "O caso", disse Edward. "Oh, pooh", disse ela. Eu levantei as sobrancelhas para Edward. Oh, pooh. O homem mais perigoso que eu j conheci foi acoplado a uma me de duas crianas que disseram coisas como: "Oh, pooh. Era muito estranho. Donna olhos se arregalaram. "Onde est a sua bolsa? Deixou-a no avio?" "Eu no trouxe uma", disse. "Eu sabia que ia ter a bolsa e bolsos." Ela olhou para mim como se eu tivesse falado em lnguas. "Meu deus, eu no saberia o que fazer sem a minha monstruosidade a reboque". Ela puxou a bolsa enorme em torno sua frente. "Estou to sonso". "Onde esto os seus filhos?" Eu perguntei. "Com os meus vizinhos. Eles so um casal de aposentados e so apenas muito bons com minha filhinha, Becca. Ela franziu a testa. " claro que nada parece fazer Peter feliz agora." Ela olhou para mim. "Peter, meu filho. Ele est com quatorze anos, e parece ter atingido a adolescncia
como uma vingana. Todo mundo me disse que um adolescente foi difcil, mas nunca imaginei o quo difcil." "Ele foi se meter em encrencas? Eu perguntei. "No realmente. Quero dizer, ele no em nada criminal." Ela acrescentou a durar um pouco rpido demais. "Mas ele apenas parou de me ouvir. Ele deveria voltar para casa, h duas semanas na escola e assistir a Becca. Invs disso, ele foi at a casa de um amigo. Quando eu cheguei em casa aps a loja fechada, a casa estava vazia, e eu no 't sabe onde quer deles. O Henderson tinha sado to Becca no estava l. Deus, eu estava desesperada. Outro vizinho tomou-a, mas se eles no tivessem sido em casa, ela teria apenas teve que vagar pelo bairro durante horas. Peter chegou em casa e s no estava arrependido. At o momento ele chegou em casa, eu me convenci de que tinha sido raptada por algum e foi morto em uma vala em algum lugar. Ento, ele s vem passe ar como se nada estivesse errado. " "Ele ainda est de castigo?" Eu perguntei. Ela balanou a cabea, o rosto muito firme. "Pode apostar que est.De castigo por um ms, e eu tenho tido cada privilgio que eu posso pensar de longe dele." "O que ele pensa de voc e Ted casar?" Era uma questo sdica, e eu sabia disso, mas eu simplesmente no podia me ajudar. Donna parecia aflita, realmente atingida. "Ele no est muito entusiasmado com a idia." Keen? "Bem, ele tem catorze anos, um menino", disse. "Ele obrigado a ressentir-se com um outro homem entrando em seu territrio." Donna concordou. "Sim, eu tenho medo que sim. Ted a abraou. "Vai dar tudo certo, honeypot. Pete e eu vamos chegar a um entendimento. No se pre ocupe." Eu no gostei do frase ado de Edward sobre isso. Eu vi seu rosto, mas no podia ver por trs da mscara Ted. Era como se por alguns minutos num momento ele simplesmente desapareceu em seu alter ego. Eu no tinha estado no terreno de uma hora e seu Jekyll / Hyde ato j estava comeando a me dar nos nervos. "Voc tem outros sacos?" Edward perguntou.
" claro que ela tem", disse Donna. "Ela uma mulher". Edward deu uma risada pequena que era mais do seu prprio Ted. Foi um pequeno som que fez Donna olhar para ele e me fez sentir melhor. "Anita no como qualquer outra mulher que eu j conheci." Donna deu-lhe um outro olhar. Edward tinha formulado dessa forma de propsito. Ele pegou seu raciocnio ciumento como eu tive, e agora ele estava tocando para ela. Foi uma maneira de explicar a minha reao estranha a notcia de noivado sem risco de explodir a sua cobertura. Eu acho que no poderia culp-lo, mas de uma maneira que eu sabia que era vingana pela minha falta de habilidades sociais. Sua capa era importante o suficiente para ele deixar Donna achar que tm sido um casal, o que significava que era muito importante para ele. Edward e eu nunca tinhamos tido um nico pensamento romntico sobre o outro em nossas vidas. "Eu tenho bagagem", disse. "Veja", disse Donna, puxando seu brao. "A bagagem de mo no iria caber todas as armas". Donna parada no meio de dizer algo a Edward, ento se virou para olhar para mim. Edward e eu paramos de andar, porque ela tinha parado. Seus olhos eram um pouco largos. Ela parecia ter prendido a respirao. Ela estava olhando para mim, mas no no meu rosto. Se tivesse sido um cara, eu poderia ter acusado de olhar para o meu peito, mas que no era exatamente o que ela estava olhando. Eu segui o olhar dela e descobri que minha jaqueta tinha deslizado para trs por cima do meu lado esquerdo e expos a minha arma. Deve ter acontecido quando eu re ajustei o saco saindo da escada rolante. Descuido meu. Eu geralmente sou muito cuidadosa ao expor meu arsenal em pblico. Ele tende a tornar as pessoas nervosas, como agora. Mudei o saco, de modo que minha jaqueta deslizou para trs sobre o coldre de ombro, como uma cortina cair de volta no lugar. Donna respirou rpido, piscou, e olhou para minha cara. "Voc realmente usa uma arma." Sua voz realizada uma espcie de assombro.
"Eu disse que trazia", disse Edward com sua voz Ted. "Eu sei, eu sei", disse Donna. Ela balanou a cabea. "Eu simplesmente nunca fui em torno de uma mulher que ... Voc mata to facilmente como Ted faz?" Foi uma pergunta muito inteligente, e significava que ela tinha prestado mais ateno ao Edward real do que eu tinha dado o seu crdito. Ento eu respondi pergunta com sinceridade. "No." Edward abraou-a, advertindo-me com os olhos sobre sua cabea. "Anita no acredita que shifters so animais. Ela ainda pensa que os monstros podem ser salvos. Faz seus escrpulos s vezes." Donna olhou para mim. "Meu marido foi morto por um lobisomem. Ele foi morto na frente de mim e Peter. Peter tinha apenas oito anos." Eu no sabia o que ela esperava como reao, eu no lhe ia dar uma. Meu rosto era neutro, interessado, longe de ser chocado. "O que te salvou?" Ela balanou a cabea lentamente, no entendimento da questo. Um lobisomem rasgou o marido distante na frente dela e de seu filho, mas eles ainda estavam vivos e o marido no estava. Algo que tivesse intercedido, algo que os salvou. "John, meu marido, tinha uma espingarda carregada com tiro de prata. Ele largou a arma no ataque. Tinha-o ferido, mas no o suficiente." Os olhos dela tinham ido longe com a lembrana. Ficamos no aeroporto de brilhantes, trs pessoas amontoadas num pequeno crculo de silncio e vozes abafadas e os olhos de Donna. Eu no tenho que olhar para Edward para saber que seu rosto era to neutro quanto o meu. Ela havia cado em silncio, o horror ainda muito fresco em seus olhos. O olhar era o suficiente. Houve pior e est por vir, pior para ela. Algo que ela se sentia culpada por, no mnimo. "John tinha mostrado a Peter como atirar na semana anterior. Ele era to pequeno, mas deixei ele tomar a arma. Eu deixei-o disparar naquele monstro. Eu deixei-o permanecer firme em face da coisa, enquanto eu apenas amontoei no cho, congelada ". Era isso. Esse foi o verdadeiro horror de Donna. Ela permitiu que seu filho a proteje-se. Permitiu o seu filho para assumir o papel de adulto protetor
no rosto de um pesadelo. Ela no passou no teste grande, e Peter tinha passado para a vida adulta em uma idade muito tenra. No toa que ele odiava Edward. Peter tinha ganhado o direito de ser o homem da casa. Ele ganhou no sangue e, agora, sua me ia casar. Sim, claro.
Donna virou os olhos assombrado para mim. Ela piscou e parecia estar se desenhando corte do passado, como se fosse um esforo fsico. Ela no tinha feito as pazes com a cena, ou no teria ficado to vvida. Se voc pode comear a fazer a paz, voc pode contar as histrias mais horrveis, como se tivessem acontecido de outra pessoa, sem emoo. Ou, a paz, talvez voc no tenha feito, mas voc ainda dizer-lhe como se fosse uma histria interessante que aconteceu h muito tempo, nada de importante. Eu vi policiais que havia bebido antes de comear a dor derramou em suas histrias. Donna estava doendo. Peter estava doendo. Edward no estava doendo. Eu olhei para ele, cara baixinho horrorizado Donna passada. Seus olhos estavam vazios quando ele olhou para mim, como espera e paciente como qualquer predador. Como ele ousa etapa em suas vidas como este! Como ele ousa lhes causar mais dor! Porque o que aconteceu, se ele se casou com ela ou no, que ia ser doloroso. Doloroso para todos, mas Edward. Embora talvez eu pudesse consertar isso. Se ele foder a vida de Donna, talvez eu poderia ferrar a sua. Sim, eu gostei disso. Eu espalhar a chuva ao redor de todo o desfile. Deve ter brilhado nos meus olhos por um segundo ou dois, porque os olhos de Edward se estreitaram, e por um momento eu senti que ele poderia enviar arrepio na espinha com apenas um olhar. Ele era um homem muito perigoso, mas para proteger a famlia que eu testar seus limites, e minha. Edward tinha finalmente encontrado algo que me deixa puto o suficiente para talvez apertar um boto que eu nunca quis tocar. Ele teve de deixar Donna e sua famlia em paz. Ele teve que sair de suas vidas. Eu v-lo fora de suas vidas, ou mais. E s h um "seno" quando voc est lidando com Edward. Morte. Olhamos um para o outro sobre a cabea de Donna enquanto ele abraou-a em seu peito, acariciando seus cabelos, dizendo palavras
calmante para ela. Mas seus olhos eram tudo para mim, e eu sabia como olhamos uns para os outros que ele sabia exatamente o que eu estava pensando. Ele sabia que a concluso que eu chegaria a, no entanto ele nunca poderia entender por que seu envolvimento com Donna e seus filhos era a palha que quebrou o camelo para trs. Mas o olhar em seus olhos era o suficiente. Ele pode no entender o porqu, mas ele sabia que o camelo foi quebrado em dois caralho e no havia maneira de corrigi-lo, exceto para fazer o que eu queria fazer, ou morrer. S assim, eu sabia que iria faz-lo. Eu sabia que podia olhar para o cano de uma arma e atirar Edward, e eu no teria por objectivo a ferida. Era como se um peso frio dentro do meu corpo, com certeza que me fez sentir mais forte e um pouco solitrio. Edward salvou minha vida mais de uma vez. Eu salvo a sua mais de uma vez. No entanto ... ainda ... Eu sinto falta Edward, mas eu o mataria se eu tinha que fazer. Edward pergunta por que eu estou to solidrio com os monstros. A resposta simples. Porque eu sou um deles.
Captulo 3 Samos para o calor, e explodiu contra a nossa pele beira de um vento quente. Tinha a sensao de calor grave, e considerando que foi s em maio, provavelmente seria um barnburner real quando o vero finalmente verdadeiro hit. Mas a verdade que mais de vinte sete sem umidade no to miservel nos vinte sete com mais umidade, por isso no foi horrvel. De fato, uma vez que piscou a luz do sol e me adaptei ao calor, do tipo que voc esqueceu. Foi apenas ateno, ficando para o primeiro, oh, quinze minutos ou assim. St. Louis, tinha, provavelmente, mais de trinta sete quando eu cheguei em casa, e com oitenta a cem por cento de umidade. Claro, isso significava que eu estaria indo para casa. Se eu realmente chamou para baixo em Edward, que era uma opo discutvel. Havia uma possibilidade muito real de que ele me mataria. Eu esperava, esperava a srio, que eu poderia falar-lhe de Donna e seus familiares, sem recorrer violncia. Talvez o calor no me parecia ruim, por causa da paisagem. Albuquerque era uma plancie vazia esgotar-se e fora de um crculo de montanhas negras, como se tudo de valor tinha sido afastado strip-minado e os
resduos foram reunidos em aqueles proibido montanhas negras gigantes como montes de carvo. Sim, parecia que a operao mundial de minerao a cu aberto, e tinha que se sentia mesma resduos e desolao. Das coisas estragadas, e uma hostilidade aliengena como se voc no fora muito bem-vindo. Acho Donna diria, a energia ruim. Eu nunca senti qualquer lugar que tinha como ale ana-se um instante para ele. Edward estava transportando as malas que tinham chegado fora do carrossel. Normalmente, eu teria realizado uma, mas no agora. Agora eu queria que as mos cheias de algo alm de armas de Edward. Eu queria ele em desvantagem. Eu no ia para comear a filmar sobre a forma como o carro, mas Edward mais prtico do que eu. Se ele decidiu que eu era mais perigo do que ajuda, ele poderia ser capaz de organizar um acidente no caminho para o carro. Seria difcil com Donna no reboque, mas no impossvel. No por Edward. Foi tambm por isso que eu estava deixando ele a liderar o caminho e me colocando em sua volta ao invs de ele na minha. No era parania, no com Edward. Com Edward pensar em sobrevivncia, era simplesmente bom. Edward disse a Donna para ir frente de e desbloque ar o carro. Ele ficou para trs para andar ao meu lado, e eu a colocar alguma distncia entre ns, pelo que ns estvamos no meio da calada olhando para outro como dois pistoleiros de filme antigo. Ele manteve as malas nas mos. Eu acho que ele sabia que eu era muito fechado acima. Eu acho que ele sabia que se deixa-se cair as malas, eu ia ter uma arma na minha mo. "Voc quer saber porque eu no estava pre ocupado com voc atrs de mim?" "Voc sabia que no iria atirar em voc, no fundo, eu disse. Ele sorriu. "E voc sabia que eu poderia." Eu peguei a minha cabea para um lado, quase vesgo para o sol. Edward estava usando culos escuros, claro. Mas desde que os olhos raramente deu nada fora, no importa. Seus olhos no eram o que eu tinha que me preocupar. "Voc gosta do perigo pessoal, Edward. por isso que apenas caa
monstros. Voc tem que tomar o grande risco cada vez que voc vem at ao basto, ou no divertido." Um casal veio andando com um carrinho cheio de malas. Esperamos em silncio at que eles passaram por ns. A mulher olhou para ns como eles passado apressado, apanhando a tenso. O homem puxou de volta a face frontal e empurrou-nos. "Voc tem um ponto?" Edward perguntou. "Voc quer saber qual de ns melhor, Edward. Voc quis saber por muito tempo. Se voc me tirar de emboscada, a pergunta nunca ser respondida e que iria chate-lo." Seu sorriso aumentou tanto e desbotado, como se no fosse um sorriso mais humorstico. "Ento, eu no vou atirar em voc nas costas." " isso," eu disse. "Ento, por que ir para tanta dificuldade para preencher as minhas mos e me faz andar na frente". "Isso seria um inferno de uma hora para estar errada." Ele riu, ento, suave e vagamente sinistro. Esse som me disse tudo. Ele estava animado com a idia de ir contra mim. "Eu adoraria caar voc, Anita. Eu sonhei com isso." Ele suspirou, e foi quase triste. "Mas eu preciso de voc. Eu preciso de voc para ajudar a resolver este caso. E, tanto quanto eu gostaria, a grande pergunta respondida, eu sinto falta de voc. Pode ser uma das nicas pessoas no mundo que eu iria perder. " "Qu sobre Donna? Eu perguntei. "Quem ela?" ele perguntou. "No bonito, Edward." Olhei por ele para encontrar Donna acenando para ns a partir do estacionamento. "Estamos sendo paginados". Ele olhou para trs em relao a ela, levantando uma das malas para fazer uma onda vaga. Teria sido mais fcil de fazer se tivesse deixado cair um dos sacos, mas em sua prpria maneira, Edward estava sendo cauteloso,
tambm. Voltou-se para mim. "Voc no vai poder fazer o seu trabalho se estiver olhando sobre seu ombro para mim. Ento uma trgua at que o caso seja resolvido." "Sua palavra?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea. "Minha palavra". "Suficientemente boa", disse. Ele sorriu, e era genuno. "A nica razo que voc pode tomar a minha palavra ao valor nominal que, se voc d a sua palavra, voc vai mantlo". Eu balancei a cabea e comeou a fechar a distncia entre ns. "Eu mantenho a minha palavra, mas eu no tomar juramentos maioria das pessoas muito srio". Eu estava mesmo com ele e pude sentir o peso de seu olhar, mesmo atravs das lentes negras dos culos. Ele era intenso, foi Edward. "Mas voc pegou o meu." "Voc nunca mentiu para mim, Edward, uma vez que voc no tenha dado sua palavra. Voc faz o que voc diz que vai fazer, mesmo que seja uma coisa ruim. Voc no esconde o que , pelo menos no de mim ". Ns olhamos para Donna, e comeamos a caminhar lado a lado em direo a ela como se tivssemos discutido. "Como diabos voc deixar isto chegar to longe? Como voc pode deixar Ted se propor?" Ele ficou em silncio por tanto tempo, eu no acho que ele ia responder. Ns andamos em silncio, o calor do sol-aquecida. Mas, finalmente, ele me respondeu: "Eu no sei. Acho que uma noite, eu s tenho apanhado muito no meu papel. O clima era certo e Ted fez a proposta, e eu acho que por apenas um segundo eu esqueci que ia ser eu a casar. " Olhei para ele. "Voc me disse mais coisas pessoais na ltima meia hora do que em todos os cinco anos que eu te conheci. Voc sempre to caixa de surpresa quando voc est no relvado da casa de Ted?" Ele balanou a cabea. "Eu sabia que voc no gostaria de estar envolvido Donna. Eu no sabia que voc ia re agir fortemente, mas eu sabia que no
iria gostar. O que significa que para manter a paz que eu tinha que estar dispostos a falar sobre isso. Eu sabia que quando eu te liguei ". Ns pisamos fora do passeio, ambos sorrindo e acenando para Donna. Eu disse que atravs do sorriso como um ventrloquo, "Como podemos conhecer uns aos outros esta bem, e que falta um do outro, se morreu, embora ainda esteja disposto a puxar o gatilho? Eu sei que verdade, mas eu no entendo ". "No o suficiente para saber que verdade? Voc tem que explicar isso?" ele perguntou como tecemos com os carros em direo a Donna. "Sim, eu preciso explic-la." "Porqu?" ele perguntou. "Porque eu sou uma menina", disse. Isso o fez rir, uma exploso surpresa de som, e isso fez meu corao doer, porque eu poderia contar com uma mo o nmero de vezes que eu ouvi Edward surpreendido na gargalhada. Eu valorizava o som do rir, particularmente, porque era como um som de idade de um jovem, Edward mais inocente. Eu me perguntava se eu era o nica que pode forar o riso dele. Como poderamos estar falando calmamente sobre matar uns aos outros? No, no foi o suficiente para saber que poderamos faz-lo. Tinha que haver uma razo para, e dizer que somos os dois monstros ou psicopatas no foi uma explicao suficiente. Pelo menos no para mim. Donna olhou para mim e no estritamente como ns andamos para cima. Ela fez um grande show de beij-lo e quando ele se sentou as malas para baixo e tinha as mos livres, ela colocou num show ainda melhor. Eles se beijaram, abraaram e corpo pressionado como um casal de adolescentes. Se Edward era de forma alguma relutncia, ele no mostra. Na verdade, ele escorregou seu chapu e fundiu-se nela como estava feliz de estar l. Eu estava, encostada ao lado do carro perto o suficiente para toc-los. Se quisessem privacidade, eles poderiam ter uma sala. Foi o tempo suficiente para que eu me perguntar se verificar o meu relgio seria indcio suficiente, mas resisti ao impulso. Eu decidi que, encostada no carro, braos cruzados sobre o estmago, olhar entediado pode ser indcio suficiente. Edward chamou de volta com um suspiro. "Depois da noite passada, no
acho que voc estaria sentindo a minha falta tanto". "Eu sempre sinto falta de voc", disse ela num meio caminho entre a voz sensual e uma risadinha. Donna olhou para mim, as mos ainda circundando-o, muito possessiva. Ela olhou para mim e disse: "Desculpe, no quis envergonh-la." Afastei do carro. "Eu no me embarao assim to fcil." A luz feliz em seus olhos se voltou para algo forte e protetor. O olhar e suas palavras no eram amigveis prximo. "E o que seria necessrio para envergonh-la?" Eu balancei a cabea. " esta a minha sugesto para dizer, muito mais do que voc tem?" Ela endureceu. "No se pre ocupe, Donna. Eu no sou agora, nem nunca fui interessada em ... Ted de uma forma romntica." "Eu nunca pensei ..." ela comeou a dizer. "Salvar", disse. "Vamos tentar algo realmente original. Vamos ser honestos. Voc estava pre ocupada comigo, com Edward", eu mudei muito rapidamente ", Ted, razo pela qual voc fez a sesso make out teeny-bopper. Voc no precisa marcar o seu territrio por minha causa, Donna. " O ltimo foi dito em uma espcie de corrida, porque eu esperava que ela no tive-se notado o meu deslize sobre os nomes, mas claro que ela tinha, e eu sabia que Edward tinha. "Ted tambm muito parecido comigo para considerar namoro. Seria como incesto." Ela corou at mesmo atravs do bronze ado. "Meu Deus, voc direta". "Ela direta, mesmo para um homem", Edward disse. "Para uma mulher, como um arete". "Economiza tempo", disse. "Isso acontece", disse Edward. Ele chamou a Donna num beijo rpido, mas profundo. "Eu vou te ver amanh, honeypot". Eu levantei as sobrancelhas para isso. Edward olhou para mim com os olhos quentes de Ted. "Donna vai dirigir seu prprio carro para que pudssemos passar parte do dia juntos. Agora, ela vai para casa para as crianas, para que possamos fazer negcio." Donna desviou-se dele, dando-me um olhar longo de pesquisa. "Estou
levando as suas palavras, Anita. Eu acredito em voc, mas eu tambm estou pegando algumas vibraes estranhas de voc como voc est escondendo alguma coisa." Eu estava escondendo alguma coisa, eu pensei. Se ela soubesse. Donna continuou, face muito grave. "Estou confiante com a terceira pessoa mais importante da minha vida. Ted est bem atrs de meus filhos para mim. No estrague a melhor coisa que eu tive desde que meu marido morreu." "Veja", Edward disse, "Donna sabe para ser franca, tambm." "Isso ela faz, eu disse. Donna me deu uma ltima olhada busca, ento se voltou para Edward. Ela chamou-o afastado para trs carros abaixo de ns. Eles falaram juntos em silncio enquanto eu esperava no ainda, calor, seco. Desde Donna tinha tentado de privacidade, eu dei a eles, afastando-se e olhando fora para as montanhas distantes. Eles pareciam muito prximos, mas ela sempre foi a minha experincia que as montanhas so raramente to perto como eles aparecem. Eles so como os sonhos, as coisas distantes para ajustar suas vistas, mas no realmente para ser confivel para estar l quando voc precisa deles. Ouvi as botas Edward cracar no pavimento antes que ele falou. Eu estava de frente para ele, de braos cruzados suavemente sobre o meu estmago, o que colocou a minha mo direita bem perto da arma debaixo do brao. Eu acreditava em Edward quando ele disse que tnhamos uma trgua, mas ... mais cautelosa do que remediar. Ele parou o carro por mais de um slot, inclinando-se sua bunda contra ele, cruzando os braos para me espelhar. Mas ele no tinha uma arma debaixo do brao. Eu no tinha certeza de que a licena de um caador de recompensas era suficiente para lev-lo atravs de um detector de metais do aeroporto, para que ele no deveria ter sido capaz de ter uma arma ou lmina grande sobre ele. A menos, claro que ele pegou de um dos carros, onde tinha escondido. Seria algo que faria Edward. Melhor para assumir o pior e ele errado supor que o melhor e estar errado. O pessimismo vai mant-lo vivo otimismo, no, no em nossa linha de negcio de qualquer maneira.
Nossa linha de negcios. Estranha frase. Edward era um assassino. Eu no era. Mas de alguma forma estvamos na mesma empresa. Eu no consigo explicar, mas era o ttulo. Edward me deu um sorriso Edward puro, um sorriso quis fazer-me inquieto e desconfiado. Alm disso, normalmente significava que ele queria me prejudicar e no foi apenas zombando de mim. Naturalmente, ele sabia que eu sabia que o sorriso normalmente significava, para que ele possa us-lo para me acalmar em uma falsa sensao de segurana. Ou pode significar apenas o que parecia. Eu estava cismar coisas e que era ruim por si mesmo. Edward estava certo, eu estava no meu melhor quando eu deixei o meu trabalho do intestino e mantive minha funes superiores no fundo. No uma receita para passar pela vida, mas um bom para um tiroteio. "Temos uma trgua", disse. Ele balanou a cabea. "Eu disse, ns fazemos." "Voc me deixa nervosa", disse. O sorriso alargado. "Fico feliz em saber que voc ainda est com medo de mim. Eu estava comeando a me perguntar." "O dia que voc parar de ter medo dos monstros o dia em que te matar." "E eu sou um monstro?" Ele fez uma pergunta. "Voc sabe exatamente o que voc , Edward." Seus olhos se estreitaram. "Voc me chamou de Edward na frente de Donna. Ela no disse nada, mas voc vai ter que ter mais cuidado". Concordei. "Sinto muito, eu peguei tambm. Vou tentar, mas no tenho a metade do mentiroso to bom quanto voc . Alm disso, Ted um apelido para Edward." "No, se o nome completo em minha carteira de motorista The odore. "Agora, se eu posso chamar voc Teddy, talvez eu me lembro." "Teddy bom", disse ele, a voz totalmente inalterada. "Voc um homem muito difcil de brincar, Ed ... Ted." "Os nomes no significam nada, Anita. Eles so muito fceis de mudar." "Ser que Edward realmente o seu primeiro nome?"
" agora". Eu balancei a cabea. "Eu realmente gostaria de saber." "Porqu?" Ele olhou para mim do culos escuros, e o peso de seu interesse queimados atravs do vidro. A questo no estava ocioso. Claro, Edward raramente pediu qualquer pergunta que no quer uma resposta. "Porque eu te conheo h cinco anos, e eu no sei mesmo se o seu primeiro nome real." " real o suficiente", disse ele. "Isso me incomoda no saber", disse. "Porqu?" ele perguntou de novo. Dei de ombros e facilitou minha mo da minha arma, porque no era necessrio, no neste exato momento, no hoje. Mas mesmo que eu fiz isso, eu sabia que haveria outros dias, e pela primeira vez eu realmente no tinha certeza de que ns dois veramos o fim da minha pequena visita. Fez-me triste e irritado. "Talvez eu s quero saber o nome para colocar na lpide", disse. Ele riu. "A confiana um trao fino. Excesso de confiana no ." O riso desapareceu e deixou a sua face ao redor dos culos fria e ilegvel. Eu no tenho que ver os seus olhos para saber que eles eram frios e distantes como o cu de inverno. I empurrado do carro, as mos vazias na minha lados. "Olha, Edward, Ted, o que diabos voc se chama, eu no gosto de ser convidado para jogar aqui isca monstro, e encontr-lo namorando a me nova idade do ano. jogado mim, e eu no gosto disso quer. Temos uma trgua at que o caso est resolvido, ento? " "Ento vamos ver", disse ele.
"Voc no poderia apenas concordar em parar de ser contratado para Donna? "No." Sua voz era pequeno, cuidado. "Por que no?" Eu perguntei. "Eu preciso dar-lhe uma razo boa o suficiente para quebrar o corao dela e das crianas. Lembre-se, eu tenho de gastar muito tempo com as crianas. Como isso seria apenas para desaparecer com eles?" "Eu acho que o filho no mente. Peter, no foi? Acho que ele adoraria se Ted desapareceria". Edward virou a cabea para um lado. "Sim, Peter iria am-lo, mas que sobre Becca Eu estive em sua vida h mais de dois anos e ela apenas seis. Donna confia em mim para busc-la depois da escola. Eu lev-la uma vez por semana para aulas de dana to Donna no tem que fechar a loja mais cedo. " Sua voz e cara nunca mudou enquanto ele falava, como se fosse apenas factos e no significou nada. Raiva reforou meus ombros e viajou por meus braos. Eu coloquei minhas mos em punhos apenas para ter algo a ver com o meu corpo. "Sacana". "Talvez", disse ele, "mas cuidado com o que me pede para fazer, Anita. Basta sair poderia fazer mais dano do que a verdade". Olhei para ele, tentando ver por trs desse rosto branco. "Voc j pensou em Donna dizendo a verdade?" "No." "Dane-se."
"Voc realmente acha que ela poderia lidar com a verdade, toda a verdade, sobre mim?" ele perguntou. Pensei que por quase um minuto inteiro enquanto estvamos no estacionamento do calor encharcado. Finalmente, eu disse: "No." Eu no tinha como dizer isso, mas a verdade era a verdade. "Voc tem certeza que ela no poderia jogar a mulher de um assassino? Quer dizer que voc s conheceu durante meia hora. Como voc pode ter tanta certeza?" "Agora voc est me provocando, eu disse. Seus lbios se contraram quase um sorriso. "Eu acho que voc est exatamente certo. Eu no acho.
Captulo 4 O carro pertencia a Ted, apesar de Edward estava dirigindo ele. Foi uma coisa quadrada e grande entre um jipe, um caminho e um carro feio. Ele estava coberto de lama de argila vermelha como se tivesse sido conduo atravs valas. O pra-brisa estava to suja apenas dois torcedores do espao ficou claro quando o limpa pra-brisas tinha lavado a lama. Tudo o resto tinha secado a uma ptina castanho-avermelhada de terra. "Puxa, Edward," eu disse, ele abriu a escotilha de volta ", o que voc tem feito para este pobre que quer que seja. Nunca vi um carro to sujo". "Este um Hummer, e custam mais do que a maioria das casas das pessoas." Ele levantou a escotilha e comeou a colocar as minhas malas para dentro. Ofereci-lhe levar o meu-on, e quando eu estava perto podia sentir o cheiro que o cheiro de carro novo, que explica como o carpete na parte de trs estava ainda quase intocada. "Se custa muito, ento por que no o ndice mais cuidado?" Eu perguntei. Ele pegou o carry-on e coloc-la no tapete novo. "Eu comprei porque ela
poderia ir a quase qualquer terreno em quase todo o tempo. Se eu no queria se sujar, eu teria comprado outra coisa." Ele fechou a escotilha fechada. "Como pode Ted pagar algo parecido com isto?" "Na verdade, Ted faz viver bem da caa varmint". "No to bom", disse eu, "no fora da caa de recompensas." "Como voc sabe o que faz um caador de recompensas? ele perguntou, olhando ao redor do carro sujo de mim. Ele tinha um ponto. "Acho que no." "A maioria das pessoas no sabe o que faz um caador de recompensas para que eu possa sair com algumas compras que possam estar fora do alcance de Ted preo." Ele andou em volta do carro para o lado do motorista, apenas a parte superior do chapu branco mostrando acima da lama-endurecido telhado. Eu tentei a porta do lado do passageiro, e ele abriu. Demorou um pouco de trabalho para subir ao trono, e eu estava feliz, no estava usando uma saia. Uma coisa agradvel sobre como trabalhar com Edward era que ele no seria de esperar para me vestir trajes de negcios. Foi jeans e tnis Nike para esta viagem. O negcio s coisa eu usava era a jaqueta preta pendurada sobre a minha camisa de algodo e jeans. A jaqueta foi para esconder a arma, nada mais. "Quais so as leis de armas, como no Novo Mxico?" Edward ligou o carro e olhou para mim. "Porqu?" Eu coloquei no meu cinto de segurana. Evidentemente, ns estvamos com pressa. "Eu quero saber se eu posso abandonar o palet e vestir a minha arma nua, ou se eu vou ter que esconder a arma para a viagem inteira." Seus lbios se contraram. "O Novo Mxico permite que voc carregue enquanto no escondido. Ocultaram transportar sem autorizao ilegal." "Deixe-me testar a minha compreenso, eu posso usar a arma na vista de todos, com ou sem autorizao de transporte, mas se eu colocar um casaco por cima, escondendo-o, e no tm um transporte autorizao, ilegal?"
A contrao muscular se transformou num sorriso. "That's right." "Leis de armas ocidentais do estado so sempre to interessantes", eu disse, mas eu comecei a correr para fora do casaco. Voc pode wiggle fora de quase tudo mantendo-assento com cinto de segurana num carro. Desde que eu use sempre o cinto de segurana, eu tinha muita prtica. "Mas a polcia ainda pode par-lo se o virem andando armados. Apenas certifique-se voc no est aqui para matar ningum". Ele meia sorriu quando disse que o passado. "Assim eu posso levar o tempo que ele no oculto, mas no realmente, no sem ter interrogado pela polcia." "E voc no pode carregar uma arma de qualquer tipo, mesmo sem carga, num bar." "Eu no bebo. Eu acho que pode evitar as barras". A cerca de arame cortante a estrada para ele puxou, mas nada fizeram para tirar o plano, distncias plano e as montanhas preto estranho. "Quais so as montanhas, chamada de? "Sangre del Cristo - o sangue de Cristo", disse ele. Olhei para ele para ver se ele estava brincando. claro que ele no era. "Porqu?" "Por qu? "Por que cham-los do sangue de Cristo?" "Eu no sei". "H quanto tempo Ted viveu aqui?" "Quase quatro anos", disse ele. "E voc no sabe por que as montanhas so nome ados Sangre del Christo? Voc no tem curiosidade? "No sobre coisas que no afetam o trabalho." Ele no disse, um trabalho, mas o trabalho. Eu pensei que era estranho frase ado. "E se esse monstro que estamos a caa uma espcie de bichopapo local? Saber por que as montanhas so nome ados que esto nome ados pode no significar nada, ou ele pode ter a ver com uma lenda, uma histria, uma dica sobrealguns grandes banho de sangue no passado. H monstros muito localizadas, Edward, coisas que s vm acima do solo a cada sculo, como as cigarras realmente longa vida ". "Cigarras"? ele perguntou. "Sim, as cigarras. A forma imatura permanece no solo at que todos os
treze ou sete ou independentemente do seu ciclo anos, subida, muda, e se tornam adultos. Eles so os insetos que fazem todo esse barulho na hora de Vero". O que quer que as pessoas no era uma cigarra gigante, Anita. " "Isso no o ponto, Edward. Meu ponto que existem vrios tipos de seres vivos que ficar escondido, quase totalmente escondido, durante anos, ento ressurgir, ainda so uma parte do mundo natural. Biologia Preternatural ainda. Ento talvez velhos mitos lendas e nos daria uma pista. " "Eu no trouxe voc aqui para jogar Nancy Drew", disse ele. "Sim, voc fez", disse eu me olhava o tempo suficiente para me fazer querer dizer-lhe para prestar ateno estrada. "O que voc est falando?" "Se voc s queria algum para apontar e disparar, voc teria trazido algum. Voc quer a minha experincia, no apenas a minha arma. Certo?" Ele voltou para a estrada, muito para meu alvio. Havia pequenas casas de ambos os lados, a maioria delas feitas de adobe, ou adobe-faux. Eu no sabia o suficiente sobre ele para julgar. Os estaleiros foram pequenas, mas bem cuidado, correndo alto de cactos e enormes arbustos lilac com feixes surpreendentemente pequeno de flores de lavanda claro sobre eles. Parecia uma variedade diferente da lilacs no Centro-Oeste. Talvez ele levou menos de gua. O silncio encheu o carro e eu deixei-o, observando a paisagem. Eu nunca estive em Albuquerque, e eu jogo turista enquanto pude. Edward finalmente respondeu em seguida, virou-se para Lomos Street. "Voc est certo. Eu no pedi-te aqui apenas para atirar coisas. Eu j tenho backup para isso." "Quem?" Eu perguntei. "Voc no sabe, mas voc vai encontr-los em Santa Fe". "Ns estamos dirigindo direto para Santa Fe agora? Eu no ter comido ainda hoje. Eu era uma espcie de esperana de pegar algum almoo." "A ltima cena do crime , em Albuquerque. Ns vamos peg-lo, depois do almoo." "Vou sentir vontade de comer depois?
"Talvez." "Eu no acho que eu poderia falar com voc em primeiro almoo em seguida." "Temos uma paragem antes de chegarmos a casa", disse ele. "Que pare si?" Eu perguntei. Ele apenas deu aquele sorriso de pequeno porte, o que significava que ia ser uma surpresa. Edward gostava de tentar a minha pacincia. Talvez ele responder a uma pergunta diferente. "Quem o seu backup outros?" "Eu disse, voc no conhece." "Voc continua dizendo-los. Voc est dizendo que voc j tem duas pessoas para backup, e voc ainda precisava de me chamar tambm? Ele no disse nada disso. "Trs pessoas apoiando voc sobre isso. Geez, Edward, voc deve estar desesperado." Eu queria dizer para que ela seja uma piada, uma espcie de. Ele no lev-la dessa forma. "Quero que este caso resolvido, Anita, o que for preciso". Ele parecia triste quando ele disse isso. Tanto para o meu senso de humor. "Ser que esses dois backups devo-lhe um favor?" "Um faz." "Eles so assassinos? "s vezes". "Caadores de recompensas como Ted?" "Bernardo ." Pelo menos eu tinha um nome. "Bernardo um assassino e, por vezes, um caador de recompensas, como Ted. Quer dizer, ele usa a identidade de caa de recompensas como voc usar o seu como uma identidade legal?" "s vezes ele um guarda-costas, tambm." "Um homem de muitos talentos", disse. "No verdade", disse ele. Que era uma coisa estranha a dizer. "E o outro cara?" "Olaf". "Olaf, ok. Ele um assassino, por vezes, no um caador de recompensas, e no um guarda-costas, e o que mais?"
Edward balanou a cabea. Sua resposta evasiva estavam comeando a me d nos nervos. "Faa uma delas possui outras habilidades especiais alm de estar disposto a matar?" "Sim". Ele atingiu o meu limite "sim, no", responde. "Eu no vim at aqui para jogar vinte perguntas, Edward. Diga-me sobre os outros backups". "Voc vai encontr-los em breve." "timo, ento me diga onde a parada outra." Ele deu uma pequena agitao de sua cabea. "Olha, Edward, voc est me dando nos nervos, e voc j me irritava, assim que cortou a crap misterioso, e fale para mim". Olhou-me de soslaio, um vislumbre dos olhos a partir das esquinas dos culos escuros. "Meu Deus, no estamos delicado hoje." "Isso no nem perto do sensvel para mim, Edward, e voc sabe disso. Mas manter a porcaria evasiva e voc est indo realmente me irrita". "Eu pensei que voc j estava puto com Donna." "Eu sou", disse. "Mas eu estou disposta a se interessar pelo caso e se esquea de ser continuamente chate ado. Mas eu no posso ficar interessado no caso, se voc no responder a perguntas sobre o assunto. Tanto quanto eu estou pre ocupado backup parte do processo, por isso quer comear a compartilhar informaes ou me levar de volta para o aeroporto maldito ". "Eu no disse Olaf e Bernardo shacking voc est com um vampiro e um lobisomem." "Na verdade, eu no estou namorando nenhum deles mais, mas no esse o ponto. Eu no quero saber sobre sua vida sexual, Edward. Eu s quero saber por que voc chamou de dentro Quais so as suas re as de especializao ? "Voc acabou com Je an-Claude e Richard tanto?" Para uma das poucas vezes desde que eu o conheci, ouvi curiosidade real em sua voz. Eu no tinha certeza se era bom saber ou perturbador que a minha vida pessoal Edward interessadas. "Eu no sei se ns terminamos, mais como no estamos vendo o outro. Eu preciso de algum tempo longe deles antes de me decidir o que fazer." "O que voc est pensando em fazer com eles? E havia uma nota de
entusiasmo agora. Edward estava a apenas ansioso sobre uma coisa. "Eu no estou planejando matar qualquer um deles, se isso que voc est insinuando." "Eu no posso dizer que no estou decepcionado", disse Edward. "Eu acho que voc deveria ter matado Je an-Claude-se antes de tudo ficou muito profundo". "Voc est falando sobre a morte de algum que foi meu amante em off e por mais de um ano, Edward. Talvez voc poderia estrangular Donna na cama dela, mas eu perderia o sono por algo parecido." "Voc o ama?" A pergunta me fez parar, no por causa da questo, mas por causa de quem estava pedindo isso. Parecia uma questo verdadeiramente estranho vindo de Edward. "Sim, eu acho que eu fao." "Voc ama Richard? Novamente, ele parecia estranho falar sobre a minha vida emocional com Edward. Tenho alguns amigos do sexo masculino, e a maioria deles prefere ter um canal de falar de "sentimentos". De todos os meus amigos do sexo masculino eu estava conversando com o que eu pensei que nunca discutir o amor comigo. Ele s no foi o meu ano para a compreenso dos homens. "Sim, eu amo Richard." "Voc diz, voc acha que o amor do vampiro, mas voc simplesmente responder" sim "sobre Richard. Mate o vampiro, Anita. Eu vou ajud-lo a faz-lo." "No ponha um ponto demasiado fino sobre ela, Edward, mas eu sou servo humano Je an-Claude. Richard o seu animal a chamar. Os trs de ns esto ligados por Marks de vampiro num menage trois pouco agradvel. Se um dos ns morre, todos ns podemos morrer. " "Talvez, ou talvez isso que o vampiro diz. No seria a primeira vez que ele mentiu para voc." Era impossvel argumentar sem olhar como um tolo, ento eu no tento. "Quando eu quiser sua opinio sobre minha vida pessoal, eu vou pedir para ela. At as pessoas comeam a patinar no gelo no inferno, salvar a sua respirao. Agora, diga-me sobre o caso." "Voc comea a dizer-me que at data e que no, mas eu no posso
retribuir o favor?" ele perguntou. Olhei para ele. "Voc est zangado comigo sobre a minha posio sobre a Donna? "No exatamente, mas se voc comea a me dar conselhos sobre namoro, porque eu no posso retribuir o favor?" "No a mesma coisa, Edward. Richard no ter filhos." "As crianas que fazem uma grande diferena para voc?" ele perguntou. Concordei. "Sim, eles fazem". "Eu nunca imaginei que como o tipo maternal". "Eu no sou, mas as crianas so as pessoas, Edward, as pessoas pouco preso por as escolhas dos adultos sua volta fazem. Donna velho o suficiente para fazer seus prprios erros, mas quando voc transar com ela, voc est apertando seus filhos tambm. I sei que no o incomoda, mas incomoda-me. " "Eu sabia que seria. Eu sequer sabia que voc ia re agir, mas no sei por qu." "Bem, voc est frente de mim. Eu nunca sonhei que voc estava boffing vivas idade nova com munchkins. Achei que mais para o quanto voc vai pagar plano". "Ted no pagar por isso", disse ele. "Como cerca de Edward?" Ele deu de ombros. " como comer, s precisa de outro". A franqueza fria do que era realmente reconfortante. "Veja, esse o Edward Eu cresci a conhecer e ter medo." "Voc est com medo de mim, mas ainda assim voc viria contra mim por uma mulher que voc acabou de conhecer e duas crianas que no sabem mesmo. Eu no estou mesmo a plane ar matar qualquer um deles e ainda assim voc empurrar o derradeira questo entre ns. " Ele balanou a cabea. "Eu no entendo isso." "No entendo, Edward. S sei que verdade." "Eu acredito em voc, Anita. Voc a nica pessoa que conheo, exceto para mim, que nunca blefa".
"Bernardo e Olaf blefam?" Eu dei-lhe a cadncia pouco mais, tornando-se uma pergunta. Ele balanou a cabea e riu. A tenso que havia sido facilitado com a construo que rir. "No, eu no estou dando-lhe alguma coisa sobre eles." "Porqu?" Eu perguntei. "Porque", disse ele, e ele quase sorriu. Olhei seu perfil cuidadoso. "Voc est gostando disso. Voc est gostando Olaf e Bernardo me encontro." Eu no tentar manter a surpresa da minha voz. "Assim como eu gostava que reunio Donna". "Mesmo que voc sabia que eu ficaria chate ado", disse. Ele balanou a cabea. "O olhar em seu rosto era quase vale uma ame aa de morte." Eu balancei a cabea. "Voc est comeando a me preocupar, Edward." "Assim comea a pre ocup-lo? Eu devo estar perdendo meu toque." "Tudo bem, no me diga sobre eles. Diga-me sobre o caso." Ele puxou num estacionamento. Olhei para cima para encontrar um hospital que pesam sobre ns. "Ser que esta cena do crime?" "No." Ele puxou para um lugar de estacionamento, e fechou o motor desligado. "O que d, Edward? Por que estamos num hospital?"
"Os sobreviventes esto aqui." Meus olhos se arregalaram. "Sobreviventes" Qu? " Ele olhou para mim. "Os sobreviventes dos ataques." Ele abriu a porta, e eu agarrei o brao, segurando-o no carro. Edward se virou lentamente e olhou para a minha mo sobre a pele exposta do brao. Ele olhou para minha mo um longo tempo com a sua desaprovao ao toque irradiando a partir dele, mas era um truque que eu me puxou mais uma vez. Se a pessoa d a conhecer que no quer ser tocado, a maioria das pessoas que no significa que a violncia vai recuar. Eu no recuar. Cavei meus dedos em sua pele, para no machucar, s para deix-lo saber que no era se livrar de mim to facilmente. "Talk to me, Edward. Sobreviventes qu?" Ele mudou o seu olhar da minha mo na minha cara. Eu tinha vontade de arrancar os culos de seu rosto, mas ele lutou. Seus olhos no me mostrar nada mesmo. "Eu lhe disse que havia pessoas feridas." Sua voz era suave. "No, voc no fez. Voc fez soar como no houve sobreviventes." "A minha superviso", disse ele. "Minha bunda", eu disse. "Eu sei que voc gosta de ser misterioso, Edward, mas est ficando chato." "Deixem-me do meu brao." Ele disse que a maneira que voc diria, Ol, ou bom dia, sem inflexo em tudo. "Voc vai responder s minhas perguntas, se eu posso fazer?"
"No", disse ele, ainda que com voz agradvel mesmo vazio. "Mas se voc fizer este concurso uma pissing, Anita, eu me sinto compelido a faz-lo ir. Voc no gostaria que isso." A voz nunca mudou. Havia mesmo um ligeiro sorriso na boca. Mas eu deixo ir, lentamente, puxando para trs em minha cadeira. Se Edward disse que eu no gosto disso, eu acreditava nele. "Fala comigo, Edward." Ele me deu um grande sorriso. "Chama-me Ted." Em seguida, o filho da puta saiu do carro. Sentei-me no carro, olhando para ele atravessar o parque de estacionamento. Ele parou na borda com o hospital apenas por uma pequena estrada dele. Ele tirou os culos de sol, caiu um dos pedaos da orelha em frente a sua camisa, e olhou para trs no carro, esperando. Serviria que ele estava certo se eu no sair. Serviria que ele estava certo se eu voltasse a St. Louis e deix-lo limpar sua prpria baguna. Mas eu abri a porta e saiu. Por que, voc pode perguntar. Um deles, ele me pediu um favor, e sendo ele Edward revelar tudo em seu prprio tempo sdico. Dois, eu queria saber. Eu queria saber o que tinha finalmente acabar com todas e frieza que o assustou. Eu queria saber. A curiosidade uma fora e uma fraqueza. Qual delas foi essa curiosidade particular no seriam respondidas por um tempo. Eu estava apostando na fraqueza. o que Donna poderia lidar com a verdade." Captulo 5 HOSPITAL SANTA LCIA era grande e um dos poucos prdios de qualquer tamanho, em Albuquerque, que eu tinha visto que no tm uma sudoeste tema para ele. Era apenas uma grande e macia, genrico hospital. Talvez eles no esperam que os turistas para ver o hospital. Lucky turistas. Como ir hospitais, foi bom, mas ainda era um hospital. Um lugar que eu v s quando as coisas deram errado. O nico lado dessa vez foi que no era eu ou qualquer um que eu conheci em todos os quartos.
Estvamos num longo corredor plido com muitas portas fechadas, mas no havia um policial uniformizado na frente de um deles. Chame-lhe um palpite, mas achei que era o nosso quarto. Edward caminhou at a polcia e se apresentou. Ele estava em seu bom e velho melhor, inofensivos e jovial, em uma espcie de forma moderada hospital. Eles se conheceram em vista que deveria ter acelerado as coisas consideravelmente. O uniforme parecia Edward passado para mim. Ele olhou para jovens, mas seus olhos eram frios e cinzentos olhos, cop. Voc tem que estar no trabalho um pouco antes de seus olhos vo vazio. Mas ele olhou para mim por muito tempo e muito intensamente. Voc quase podia sentir a testosterona subindo superfcie. O olhar desafiador, disse que ou ele estava inseguro em sua prpria masculinidade, seu copness prpria, ou que ele no tinha sido sobre o trabalho de todos os que por muito tempo. No um novato, mas no muito alm do que quer. Se ele esperava que eu contorcer sob o escrutnio, que ia ficar desapontado. Eu encarei ele, sorrindo, calmo, com os olhos em branco e perto de tdio. Passando inspeco nunca tinha sido a minha coisa favorita. Ele piscou primeiro. "O tenente est dentro. Ele quer v-la antes que ela vai para dentro." "Porqu?" Edward perguntou, voz mansa e afvel. O oficial deu de ombros. "Eu estou apenas cumprindo ordens, o Sr. Forrester. No ponho em causa o meu tenente. Espere aqui." Ele abriu a porta e deslizou para dentro sem dar muito de uma viso interior. Ele fechou a porta atrs de si, sem esperar para o peso e dobradias para fazer isso por ele.
Edward estava carrancudo. "Eu no sei o que est acontecendo." "Eu fao, eu disse. Ele olhou para mim, levantando uma sobrancelha, como se a dizer, v em frente. "Eu sou uma garota e tecnicamente um civil. Um monte de policiais no confia em mim para fazer o trabalho." "Eu aval para voc." "Puxa, Ed ... Ted, eu acho que sua opinio no carregar tanto peso como voc pensou que ele fez." Ele ainda estava carrancudo para mim com olhos de Edward quando a porta se abriu. Eu estava vendo o seu rosto como ele transformou em Ted. Os olhos brilhavam, os lbios curvados, o conjunto do rosto refez-se, como se fosse uma mscara. Sua prpria personalidade desapareceu como mgica. Assistindo a esse show de perto e pessoal me fez tremer um pouco. A facilidade com que ele mudou e para trs foi apenas creepy simples. O homem na porta era baixo, no muitos centmetros acima de mim, talvez, cinco, seis centmetros na melhor das hipteses. Gostaria de saber se a sua polcia no tem uma exigncia de altura. Seus cabelos eram de ouro sol raiado corte curto e loiro muito perto de seu rosto de queixo quadrado. Ele estava bronze ado um ouro bom soft, como se fosse um bronze ado mais escuro que sua pele plida foram capazes de fazer. Primeira Donna, agora o tenente. Ser que algum no o cncer de pele suor aqui? Ele me olhou com olhos verdes-dourado, a cor das folhas nova primavera. Eles eram lindos olhos, com longos clios dourados e suavizou o rosto uma aparncia quase feminino. Apenas o masculino jut da mandbula salvou de ser um dos homens que bonito em vez de bonito. A mandbula tanto arruinado seu rosto e salvou-a da perfeio.
Os olhos podem ter sido lindo, mas no eram amigveis. No era mesmo a frieza dos olhos policial. Ele era hostil. Desde que eu nunca conheci antes, ele tinha que ser o fato de que eu era uma mulher, um civil, e / ou um animador. Ele foi um tanto machista ou supersticioso. Eu no tinha certeza de que eu preferia. Deixou-me ter uma dose de bom tempo flagrante. Eu s dei face em branco, esperando que ele se cansa dela. Eu poderia ficar l o dia todo e se pacificamente em branco. Estar num corredor do hospital de Nice seguro no foi nem perto do pior coisa que eu tinha que fazer recentemente. Ela sempre foi pacfica espcie de quando ningum estava tentando me matar. Edward tentou quebrar o impasse. "O tenente Marks, esta Anita Blake. Chief Appleton chamou sobre ela." Ele ainda estava usando a voz feliz de Ted, mas houve um conjunto de seus ombros, que foi duro e no to feliz. "Voc Anita Blake." Tenente Marks conseguiu som duvidosa. Concordei. "Sim". Seus olhos se estreitaram. "Eu no gosto de mexer civis no meu caso." Ele apontou um dedo em Edward. "Forrester aqui provou valiosa". Ele apontou um dedo em mim. "Voc no tem." Edward comeou a dizer algo, mas marca, mas fora dele, com um forte movimento da mo. "No, deixe sua resposta para si." "Vou responder a uma pergunta se voc pedir um", disse. "O que que isso quer dizer?" "Isso significa que voc no fez uma pergunta ainda, tenente. Voc acabou de fazer declaraes".
"Eu no preciso de merda de uma rainha fucking zombie". Ah, ele foi prejudicado. Um mistrio resolvido. "Fui convidado para c, o tenente-Marks. Fui convidado para ajudar a resolver este caso. Agora, se voc no quer minha ajuda, tudo bem, mas eu preciso de algum do governo da cidade para explicar ao meu chefe por que diabos Eu peguei um avio para o Novo Mxico, quando eu no tinha certeza do meu bemvinda. " "Eu no te tratam bem e executar os poderes que ser, no ?" Eu balancei a cabea. "Quem tem a sua calcinha de uma toro, Marks? Ele franziu a testa. "O qu? "Eu te fao lembrar de sua ex-esposa? "Eu estou casado com minha mulher s". Ele parecia indignado. "Parabns. o voodoo que eu uso para levantar os mortos? Voc est nervoso em torno das artes msticas? "Eu no gosto de magia negra". Ele apontou o rumo em forma de cruz que empate foi questo de polcia padro em quase toda parte, mas de alguma forma eu pensei Marks foi srio. "Eu no fao magia negra, Marks." Eu desenhei sobre a cadeia de prata em volta do meu pescoo at o crucifixo derramado para a luz. "Eu sou cristo, episcopal, na verdade. Eu no sei o que voc j ouviu falar sobre o que eu fao, mas no mau." "Voc diria que," ele disse. "O meu estado de alma imortal, entre Deus e mim, tenente Marcks.
No julgueis para que no sejais julgados si mesmo. Ou voc pular essa parte e manter apenas as partes que voc gosta?" Seu rosto escurecido, e uma veia em sua testa comeou a pulso. Este nvel de raiva, mesmo que ele era um extremista ala direita crist, foi por cima. "Que diabo est por trs da porta que t-lo assustado tanto assim?" Eu perguntei. Marks piscou para mim. "Eu no estou assustado." Dei de ombros. "Sim, voc . Vocs esto todos fora de forma dobrada sobre os sobreviventes. E voc est levando para fora de mim." "Voc no me conhece", disse ele. "No, mas eu conheo um monte de policiais, e sei quando algum est com medo." Ele se aproximou o suficiente para me que se tivesse sido uma luta, eu tenho um passo para trs, coloque espao entre ns. Em vez disso, eu fiquei na minha terra. Eu no estava realmente esperando o tenente ter um balano em mim. "Voc pensa que voc to difcil?" Pisquei para ele, perto o suficiente para que se eu tivesse subido na ponta dos ps, eu poderia ter beijado. "Eu no acho, tenente. Eu sei." Ele sorriu para isso, mas no como ele era feliz. "Voc acha que pode lev-lo, seja meu convidado". Ele deu um passo para o lado, fazendo um movimento rpido em direo porta. Eu queria perguntar o que estava atrs da porta. O que poderia ser to horrvel que tinha Edward e um tenente da polcia esta abalado? Olhei para a porta fechada, lisa, esconde todos os seus segredos.
"O que voc est esperando, a Senhora Blake? V em frente. Abra a porta." Olhei para trs em Edward. "Eu no acho que voc ia me dar uma dica." "Abra a porta, Anita." Murmurei, "Bastard", sob a minha respirao e abriu a porta.
Captulo 6 A DID porta no levam diretamente para a sala. Isso levou a uma pequena antecmara com outro fechado, principalmente porta de vidro alm. Houve um silncio de ar que circula pela sala como se o quarto tinha seu prprio suprimento de ar separadas. Um homem ficou ao lado verde vestindo aventais cirrgicos completo com pouco botas de plstico nos ps, uma mscara soltos de seu pescoo. Ele era alto e magro, sem olhar fraco. Ele tambm foi um dos primeiros novos mexicanos que eu encontrei snum bronze ado. Ele me deu um monte de scrubs. "Ponha isto." Eu levei a roupa. "Voc o mdico sobre este caso? "No, eu sou um enfermeiro." "Voc tnum nome?" Ele deu um pequeno sorriso. "Ben, Ben Eu sou". "Obrigada, Ben. Estou Anita. Por que eu preciso do scrubs? "Para se proteger contra a infeco." Eu no discutir com ele. Minha experincia foi mais na linha de levar a vida, no preserv-los. Eu arco com os peritos. Eu coloquei o esfrega por cima do meu jeans, amarrando a gravata corda to apertada como ela iria.
As pernas das calas ainda ensacado em torno de meus ps. Ben a enfermeira estava sorrindo. "Ns no estvamos esperando por eles para nos enviar um policial to ... pequeno." Eu fiz uma careta para ele. "Sorri quando voc diz isso." Seu sorriso iluminou um flash de dentes brancos. O sorriso do rosto suavizadas e f-lo parecer menos como enfermeira Cratchet e mais como um ser humano. "E eu no sou um policial." Seus olhos balanou a arma no coldre ombro. A arma era muito preto e muito visvel contra a camisa vermelha. "Voc est carregando uma arma." Passei uma camisa de mangas curtas sobre minha cabea, e a arma de ofensa. "Nova lei do Mxico diz que pode levar, desde que isso no escondido." "Se voc no for um policial, ento por que voc precisa de uma arma?" "Eu sou um executora vampiro". Ele realizou um vestido de mangas compridas para fora para mim. Passei meus braos pelas mangas. amarrado na parte de trs, como os vestidos mais hospital. Ben amarrado por mim. "Eu pensei que voc no pode matar um vampiro com balas". "Balas de prata pode atras-los, e se eles no esto muito velhos ou muito forte, abrindo um buraco em seu crebro ou obras corao. s vezes", acrescentei. Ben no gostaria de ficar com a ideia errada e tentar tirar um vampiro intrometer com munio de prata e obter munched porque confiava na minha opinio.
Tivemos alguns problemas para o meu cabelo, sob a coisa pouco cabelo de plstico, mas finalmente consegui-lo, embora a crista fina de elstico que segurava no lugar raspado a minha nuca de cada vez, mudei minha cabea. Ben tentou ajud-mo com as luvas cirrgicas, mas coloc-los em mim, no h problema. Ele levantou as sobrancelhas para mim. "Voc colocou as luvas antes." No era uma pergunta. "Eu desgast-los em cenas de crime e quando eu no quero sangue sob as unhas." Ele me ajudou a amarrar a mscara no meu pescoo. "Voc deve ver um monte de sangue em sua linha de trabalho". "No tanto sangue que voc v, eu aposto". Virei-me com a mscara sobre a boca e o nariz. S os meus olhos ficaram descobertos e real. Ben olhou para mim, e seu rosto parecia pensativo. "Eu no sou um enfermeiro cirrgico". "Qual a sua especialidade? Eu perguntei. "Unidade de Queimados. Meus olhos se arregalaram. "So os sobreviventes queimado?" Ele balanou a cabea. "No, mas seus corpos ainda so como feridas abertas, assim como uma queimadura. O protocolo semelhante." "O que quer dizer que seus corpos so uma ferida aberta? Algum bateu no vidro atrs de mim, e eu pulei, voltando-se para ver um outro homem num equipamento como o meu olhando para mim com
olhos claros. Ele bateu num boto do interfone, e sua voz foi clara o suficiente para ouvir a irritao nela. "Se voc est vindo para dentro, em seguida, faz-lo. Quero sedar novamente, e eu no posso fazer isso at que voc tenha tido a oportunidade de question-los, ou ento eu estou dizendo." Soltou o boto e andou mais longe atrs de uma cortina branca que escondia o resto da sala de exibio. "P, eu s estou na lista de todo mundo fica feliz hoje". Ben vestiu a mscara e disse: "No leve a mal. Dr. Evans bom no que faz, um dos melhores". Se voc quiser encontrar um bom mdico num hospital, no perguntar aos mdicos ou outros servios de referncia. Pergunte a um enfermeiro. Enfermeiros sempre sabe quem bom e quem no . Eles no podem dizer as coisas ruins em voz alta, mas se eles dizem algo sobre um bom mdico, voc pode lev-la ao banco. Ben algo que tocava na parede que estava um pouco grande demais para ser chamado de um boto, e as portas abertas whooshed com um som como uma abertura de bloqueio do ar. Entrei, e as portas fechadas atrs de mim silenciado. Nada alm da cortina branca agora. Eu no quero puxar essa cortina de lado. Todo mundo era muito danado chate ado. Ele ia ser ruim. Seus corpos eram como feridas abertas, Ben tinha dito, mas no queimar. O que aconteceu com eles? Como diz o velho ditado, a nica maneira de descobrir. Eu respirei fundo e empurrou a cortina. O quarto era branco e alm de anti-sptico olhar, um hospital muito de um quarto de hospital. Fora desta sala, houve alguma tentativa de pastis e uma pretenso que era apenas um prdio, apenas corredores, apenas salas comuns. Toda a pretenso terminou na cortina, e a realidade foi dura.
Havia seis camas, cada uma com uma capa de plstico esbranquiado / tenda sobre a cabea das camas e os rgos superiores do paciente. Dr. Evans estava de p ao lado da cama mais prxima. Uma mulher esfrega correspondncia foi ainda na sala, verificando um dos muitos a piscar, sinal sonoro peas de equipamento que se reuniu em torno de cada leito. Ela olhou para cima, e a pequena re a do rosto que apresentaram foi uma escurido assustadora. Africano-americanos, do sexo feminino, e no de gordura, mas alm disso e altura eu no podia dizer nada por baixo da roupa de proteo. Eu no iria reconhec-la novamente sem o scrubs. Foi estranhamente annimo e perturbadora. Ou talvez fosse s eu. Ela deixou cair o olhar e mudou-se para outra cama, fazendo as mesmas verificaes, escrever algo em uma prancheta. Eu andei para a prxima cama. Dr. Evans nunca se virou ou me reconheceu de forma alguma. lenis brancos formados tendas ao longo de cada paciente, realizada por algum tipo de trabalho moldura para manter a folha de toc-los. Dr. Evans finalmente virou para o lado para que eu pudesse ver o rosto do paciente. Pisquei os olhos e se recusou a v-lo, ou talvez meu crebro acaba de rejeitar o que eu estava vendo. O rosto estava vermelho e matrias-primas como se deve ser o sangramento, mas isso no sangram. Era como olhar para a carne crua na forma de um rosto humano, nenhum crnio de carne. O nariz que havia sido cortada, deixando buracos sangrentos para os tubos de plstico para ser empurrado para dentro. O homem de olhos castanhos laminados em suas bases, olhando para mim. Havia algo de errado com seus olhos para alm da falta de pele em torno deles. Levei alguns segundos para perceber as suas plpebras tinham sido cortadas. O quarto foi repentinamente quente, to quente, e a mscara foi me sufocando. Eu queria retir-lo para que eu pudesse respirar. Eu devo ter feito algum movimento, porque o mdico agarrou meu pulso. "No tome nada de fora. Eu estou arriscando suas vidas a cada nova
pessoa que vem aqui." Ele soltou o meu pulso. "Fazer o risco valeu a pena. Diga-me o que fez isso." Eu balancei a cabea, concentrando-se em respirar devagar dentro e fora. Quando eu pude falar, perguntei: "Qual o resto do corpo, como o olhar?" Ele olhou para mim, os olhos mais exigentes. Eu encontrei seu olhar. Qualquer coisa era melhor do que olhar o que estava em cima da cama. "Voc j est plido. Tem certeza que quer ver o resto?" "No", eu disse a verdade. Mesmo com apenas seus olhos visveis eu pudesse ver a surpresa no rosto. "Eu gostaria de nada melhor do que se virar e sair da sala e continue andando", disse. "Eu no preciso de nenhuma nova pesadelos, doutor Evans, mas fui chamado aqui para dar minha opinio de especialistas. Eu no posso formar uma opinio sem ver o show inteiro. Se eu pensei que no tinha necessidade de ver tudo confie em mim, eu no pediria. "O que voc espera ganhar com isso?" ele perguntou. "Eu no estou aqui para gape-los, doutor. Mas eu estou procurando pistas para o que fez isso. Na maioria das vezes as pistas esto nos corpos das vtimas." O homem da cama feita empurres pequeno, jogando a cabea de um lado para outro como se estivesse em uma grande dor. Pequenos rudos impotente saam da sua boca sem lbios. Fechei os olhos e tentava respirar normalmente. "Por favor, doutor, eu preciso ver." Abri os olhos a tempo de v-lo retroceder na folha. Eu assisti-lo rolar para trs, dobrandoo cuidadosamente, revelando o corpo do homem de uma polegada de cada vez. At o momento eu vi at a cintura, eu sabia que ele tinha sido
esfolados vivos. Eu esperava que fosse apenas o rosto. Isso foi horrvel o suficiente por si s, mas leva um inferno de um longo tempo para a pele do corpo inteiro de um homem adulto, uma eternidade longo gritando para fazer isso muito bem e este bem. Quando a folha revertida ao longo da virilha, eu balanava, um pouco. No era um homem. A regio da virilha foi suave e matrias-primas. Olhei para trs at ao peito. A estrutura sse a olhou masculino. Eu balancei a cabea. "Este um homem ou uma mulher?" "O homem", disse ele. Olhei para baixo e no podia deixar de olhar para a virilha e que estava faltando. "Merda", eu disse suavemente. Fechei os olhos novamente. Estava to quente, to quente. Com os olhos fechados, eu podia ouvir o silvo do oxignio, o sussurro de botas da enfermeira como ela veio em nossa direo, e pequenos sons da cama como ele contraiu e tensas contra as restries acolchoado em seu pulso e tornozelos. Restries? Eu tinha visto eles, mas realmente no tinha registado. Tudo o que eu podia ver era o corpo. Sim corpo. Eu no poderia pensar em manter o homem como um "ele". Eu tive que me distanciar ou eu ia perd-lo. Concentre-se no negcio. Abri os olhos. "Por que as restries? Minha voz estava ofegante, mas claro. Olhei para o corpo, em seguida, voltar para cima, dando Dr. Evans o contato com os olhos mais completo que eu j tinha dado. Eu ficaria com ele at que eu memorizei a luz corvos ps ao redor dos olhos, se eu no tivesse que continuar olhando o que estava sobre a cama. "Eles continuam tentando levantar e ir embora", disse ele. Eu fiz uma careta, no que ele pudesse v-lo sob a mscara. "Certamente, eles so muito ferido para comear agora."
"Temos los em alguns analgsicos muito forte. Quando a dor passar, eles tentam sair." "Todos eles?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea. Eu fiz-me olhar para trs para a cama. "Por isso no apenas um caso de um serial killer ... no. O que voc cham-lo? A srie ..." Eu balancei a cabea. Eu no conseguia pensar em uma palavra para isso. "Por que fui chamado? Eu sou um perito sobrenatural, e isso poderia ter sido feito por uma pessoa." "No h Marks de lmina sobre o tecido," Dr. disse Evans. Olhei para ele. "O que voc quer dizer?" "Quero dizer que no fizeram isso porque a lmina, no importa como eles so bons na tortura, h sinais reveladores de sempre do instrumento utilizado. Voc tem razo quando dizem que os corpos das vtimas tm as melhores pistas, mas no estes organismos. quase como se sua pele apenas dissolvida ". "Qualquer agente corrosivo que poderia levar algum a pele e tecidos moles, como nariz e na virilha no parar na pele. Seria continuar comendo atravs do corpo." Ele balanou a cabea. "A menos que ele fosse lavado imediatamente, mas no h resduos de qualquer agente corrosivo conhecido. Mais do que isso, o corpo no padronizada num cido queimar. O nariz e na virilha foram arrancados. H sinais de lacrimejamento e danos que aren 't apresentar em outros lugares. quase como se quem fez a esfola, pele, em seguida, arrancou-lhes as peas extra. " Ele balanou a cabea. "Eu viajei por todo o mundo para ajudar a capturar os torturadores. Pensei
que tinha visto tudo, mas eu estava errado." "Voc um patologista forense? Eu perguntei. "Sim". "Mas eles no esto mortos", disse. Ele olhou para mim. "No, eles no esto mortos, mas as mesmas competncias que me deixe julgar um trabalho de corpo morto aqui, tambm." "Ted Forrester disse que houve mortes. Morreram da esfola? Agora que eu estava "trabalhando", o quarto no parecia to quente. Se eu me concentrei muito cuidado com as coisas de negcios, talvez eu no jogaria em cima dos pacientes. "No, eles foram cortadas em pedaos e deixou onde caiu." Marks "Blade sobre o corte de organismos, presumo eu, ou voc no teria usado a palavra cortada." "Havia Marks de uma ferramenta de corte, mas era como se no faca ou espada, ou para o inferno, baioneta que eu j vi. Os cortes foram profundos, mas no limpa, algo menos refinado do que uma lmina de ao foi usado." "What?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea. "Eu no sei. A lmina no cortar os ossos, apesar de tudo. Quem cortou o corpo puxado para cima os corpos separados nas articulaes. Nenhum ser humano teria a fora para fazer isso, no vrias vezes." "Provavelmente no", eu disse.
"Voc realmente acha que um ser humano poderia ter feito isso?" ele perguntou, apontando para a cama. "Voc est me perguntando se uma pessoa pode fazer isso com outra pessoa? Se voc viajar pelo mundo testemunhar em casos de morte por tortura, ento voc sabe exatamente o que as pessoas so capazes de fazer uns aos outros." "Eu no estou dizendo que uma pessoa no faria isso", disse ele. "Eu estou dizendo que eu no acho que seria fisicamente possvel faz-lo." Concordei. "A corte e rasgo, eu acho que poderia ter sido humano, mas concordo com o esfolamento. Se fosse feito por um ser humano, ento no haveria Marks de ferramentas de algum tipo." "Voc diz que Marks de ferramenta, no marca lmina. Maioria das pessoas acredita que leva uma lmina com algum de pele." "Qualquer coisa que tem uma vantagem pode faz-lo", disse eu, "mas mais lenta e, geralmente, mais confuso. Trata-se estranhamente limpo." "Sim", disse ele, balanando a cabea. "Sim, essa uma boa frase para ele. Por mais horrvel que seja, ainda muito cuidadosamente feito, com exceo do tecido extra que foi removido. Isso no estava bem feito, mas brutalmente feito." "Quase como se tivssemos dois ..." Eu mantive-me querer dizer que os assassinos, mas essas pessoas ainda estavam vivos. "Perpetradores", eu disse finalmente. "O que voc quer dizer?" "Cortar um corpo com uma ferramenta maante que no forte o suficiente para arrancar atravs do osso, em seguida, puxando uma
pessoa distante com, as mos algo mais na linha de um assassino serial desorganizado. Esfola O cuidado algo que um assassino serial organizado poderia fazer. Por que ir para o trabalho de descascar cuidadosamente o rosto e na virilha, depois de retirar as peas? a existncia de dois mutilators diferentes, ou so duas personalidades diferentes. " "Uma personalidade mltipla? Ele fez uma pergunta. "No exatamente, mas nem todos os serial killers so to fceis de colocar em uma categoria ou outra. Alguns criminosos organizados tm momentos de selvageria que se assemelham a killer desorganizado, e organizou-se algumas mentes mais desorganizada como aumentar a sua morte. Isn O mesmo ' t real de um assassino desorganizado. No h brownies suficiente na panela para que macaco mtodos organizado ". "Portanto, quer um assassino selvagem organizado com momentos de desorganizao, ou ... ou o qu?" O bom doutor estava falando muito razovel para mim, no mais irritado. Eu nem o impressionou, ou pelo menos no tivesse decepcionado. Ainda no, de qualquer maneira. "Pode ser um par de assassinos, um assassino ser organizado o crebro da operao e desorganizado ser o seguidor. Isso no incomum encontrar assassinos trabalhando em conjunto". "Como o Estrangulador Hillside Stranglers ou melhor", disse ele. Eu sorri por trs da mscara. "Houve muito mais casos do que aquele em que tivemos dois assassinos. s vezes, os dois homens. s vezes, um homem e uma mulher. Nesse caso, o homem a personalidade dominante. Ou, pelo menos, em todos os casos que eu nunca ouvi falar, exceto uma. De qualquer maneira um dominante e o outro um menor ou maior grau no controle dos outros. Pode ser um domnio quase completo para que a outra pessoa incapaz de dizer no, ou pode ser mais uma parceria. Mas, mesmo em relaes mais iguais que uma pessoa primariamente dominante, enquanto o outro o seguidor. "
"E voc tem certeza que um serial mutilator?" ele perguntou. "No", eu disse. "O que voc quer dizer?" "A idia mutilator serial a soluo mais normal que eu posso vir acima com, mas eu sou um perito sobrenatural, doutor Evans. Estou raramente chamado quando a resposta usa um rosto humano, no importa o quo monstruoso. Algum acha que isso no foi feito por mos humanas, ou eu no estaria aqui. " "O agente do FBI parecia muito certo", disse Evans Dr.. Olhei para ele. "Tenho apenas desperdiado tanto o nosso tempo aqui? Ser que os federais vm e dizem muito bem o que eu disse?" "Muito bonito", disse ele. "Ento voc no precisa de mim." "O FBI est convencido de que um serial mutiladora, uma pessoa". "s vezes, os federais podem ser muito seguro de si, e uma vez que eles se comprometeram, no gostaria de estar errado. Polcias em geral pode ser assim. Geralmente a resposta fcil quando se trata de crime. Se um o marido morre, a esposa, provavelmente fiz isso. Cops no so incentivados a complicar o caso. So incentivados a simplific-lo. " "Por que voc no est tendo a soluo mais simples? ele perguntou. "Por vrias razes. One, se fosse uma coisa de srie, um ser humano, eu acho que a polcia, os federais, independentemente teria algumas pistas at agora. O nvel de medo e incerteza entre os homens demasiado
elevado. Se eles tivessnum pista para o que estava acontecendo, eles seriam menos pnico. eu no tenho um superior para se reportar. Ningum vai bater no meu lado ou me rebaixar no ranking e acho que se eu estou errado. Meu trabalho e renda no No depende de ningum, mas me agrada. " "Voc tnum chefe para responder?" disse ele. "Sim, mas eu no tenho que dar regular de relatrios escritos. Ele mais um gerente de negcios do que nada. Ele no d um rato da bunda como eu fao o trabalho, enquanto eu fao isso e no insultar demais pessoas ao longo do caminho. eu ressuscitar os mortos para a vida, doutor Evans. uma habilidade especializada. Se meu chefe me d dor demais, existem duas outras empresas de animao neste pas que me levaria num minuto quente. eu poderia mesmo ir freelance ". "Voc est bom?" disse ele. Concordei. "Parece-me ser, e que me liberta de um monte de burocracia e polticas que a polcia tem que mexer. Meu objetivo impedir que isso acontea a ningum. Se eu olhar um pouco tolo ou indeciso ao longo do caminho , isso timo. Embora eu provavelmente vou pegar um pouco de presso para fazer a minha mente e escolher um bicho-papo. No do meu chefe, mas de polcia e os federais. Solving algo assim poderia fazer uma carreira policial. estar errado, e no para resolv-lo poderia o fim de uma carreira ". "Mas se voc estiver errado, voc no est ferido", disse Evans. Olhei para ele. "Se eu estou errado, ento nenhum dano, no falta. Se todo mundo est olhando na direo errada, eu, os policiais, os federais, toda a gente, ento isso vai continuar acontecendo". Olhei para o homem na cama. "Isso vai doer." "Por qu? Porque vai feri-lo?"
"Porque ns somos os mocinhos e quem ou o que est fazendo isso, o cara mau. Bom suposto triunfo sobre o mal, doutor Evans, ou o que um paraso para?" "Voc cristo?" Concordei. "Eu no acho que voc poderia ser cristo e aumentar zombies". "Surpresa", disse. Ele concordou, embora eu no tinha certeza de que ele estava concordando. "Voc precisa ver os outros, ou isso suficiente?" "Voc pode cobri-lo de volta para cima, mas, sim, eu deveria olhar menos para os outros. Se eu no fizer isso, ento eu me pergunto se eu perdi algo por no olhar." "Ningum mais tem feito todo o caminho ao redor da sala sem ter que sair, e isso inclui-me a primeira vez que eu entrei aqui." Ele estava caminhando para a cama ao lado enquanto falava. Eu seguia atrs, no est feliz de estar l, mas se sentindo melhor. Eu poderia fazer isso se eu apenas concentrado em resolver o crime e empurrou minha empatia em uma caixa apertado escuro. No momento em que a simpatia era um luxo que no podiam pagar. O segundo homem era quase idntico ao primeiro, exceto para a altura e cor dos olhos. Olhos azuis neste momento, e eu tive que desviar o olhar. Se eu tranquei olhares com nenhum deles, eles se tornam pessoas, e eu gritando de execuo. A terceira cama era diferente. Os ferimentos no peito parecia diferente de alguma forma, e quando o Doutor Evans rolou o lenol sobre a virilha,
eu percebi que era uma mulher. O meu olhar voltou para o seu peito, onde alguma coisa tinha arrancado os seios. Seus olhos se moviam freneticamente, abrindo e fechando a boca, fazendo pequenos sons, e eu vi pela primeira vez, porque ningum estava falando. A lngua era apenas um toco em runas, rolando como um verme massacrado em que a abertura, sem lbios e sem pele. Calor tomou conta de mim em uma corrida. Os nadadores do quarto. Eu no conseguia respirar. A mscara moldada-se a minha boca escancarada. Virei-me e fui para as portas. Caminhei lentamente. Eu no correr, mas se eu no sair de l eu ia perder o pouco que eu tinha no meu estmago, ou talvez desmaiar. Dos dois, eu acho que eu preferia vomitar. Dr. Evans pressionado o bloco que abriu a porta sem dizer uma palavra. As portas se abriram, e eu passei. Ben a enfermeira se virou para mim, mscara apressadamente mantido no lugar com uma mo enluvada. Quando as portas se fecharam atrs de mim, ele deixou cair a mscara. "Est tudo bem?" Eu balancei a cabea, no confiando em minha voz. I jerked a mscara do meu rosto e ainda assim no conseguia chegar ar suficiente. Foi muito tranquila, no quartinho. O nico som do silncio macio do ar em whooshing, reciclagem. O movimento pequeno de pano como Ben moveu-se para mim. Eu precisava de rudo, vozes humanas. Eu precisava sair de l. I jerked thingie o plstico da minha cabea. Meu cabelo caiu em torno de meus ombros, escovado meu rosto. Eu ainda no consegui o suficiente do ar. "Sinto muito", disse eu, e minha voz soou distante. "Eu vou estar de volta." Abri a porta exterior e escapou.
Captulo 7
O hall parecia fresco, embora eu sabia que no era. Debrucei-me ao lado da porta fechada, os olhos fechados, respirando grandes projectos de ar. O corredor estava cheio de barulho depois do silvo silencioso no quarto. Pessoas andando, em movimento, voz e Tenente Marks, "No difcil pra caralho, afinal, eh, Blake." Abri os olhos e olhou para ele. Ele estava sentado na cadeira que provavelmente tinha sido trazido para o uniforme de guarda porta. O policial uniformizado estava longe de ser visto. S Edward encostado na parede, mos atrs das costas. Ele estava observando o meu rosto, me olhando, como se ele memorize o meu medo. "Eu fiz isso atravs de trs pacientes antes que eu tinha que sair da sala. Quantos voc viu antes voc tinha que ir l fora, as Marks? "Eu no tenho que sair da sala de merda". "Doutor Evans disse que ningum tem feito isso por meio da sala, todo o caminho at a sala sem ter que acabar. Isso significa que voc no quer fazer isso, Marks. Ento chate ar". Ele estava de p agora. "Voc ... voc uma bruxa". Cuspiu a ltima palavra em mim como se fosse o pior insulto que ele poderia vir acima com. "No quer dizer cadela?" Eu disse. Eu estava me sentindo melhor aqui fora no corredor. trocando insultos com Marks foi uma moleza comparada com as minhas outras opes. "Eu disse o que eu quis dizer." "Se voc no sabe a diferena entre uma bruxa de verdade e um animador, no admira que voc no travou a nica coisa que est fazendo isso."
"O que quer dizer 'coisa'?" ele perguntou. "Coisa, coisa, monstro". "A Polcia Federal acha que um serial mutiladora", disse ele. Olhei para Edward. "Nice, de algum para me dizer o que o FBI disse." Edward no parecia culpado, no mnimo. Ele me deu agradvel, ilegvel, e voltei minha ateno de volta para Marks. "Ento por que no existem quaisquer Marks de ferramentas do esfola? Marks olhou para o corredor onde uma enfermeira estava empurrando um carrinho pequeno. "Ns no discutimos uma investigao em curso ao ar livre, onde qualquer pessoa pode ouvir-nos." "timo, ento depois que eu fui l para trs e olhou para os ltimos trs corpos ..., vamos a algum lugar mais privado e falar sobre o caso." Eu acho que ele empalideceu um pouco. "Voc vai voltar l?" "As vtimas so os indcios, o tenente. Voc sabe disso." "Ns podemos lev-lo para as cenas de crime", disse ele. Foi a melhor coisa que ele nunca me disse. "timo, e eu preciso v-los, mas neste exato momento estamos aqui e as pistas s so possveis dentro daquela sala." Minha respirao voltou ao normal e o suor doente tinha secado na minha testa. Talvez eu estivesse um toque plido mim, mas eu era mvel e sentiu-se quase normal. Entrei no meio da sala e apontou Edward cima de mim, como se eu tivesse algo para seus ouvidos sozinho. Ele empurrou para longe da parede e veio na minha direo. Quando ele estava perto o suficiente, eu
fingi um chute baixo, ele olhou para baixo por um instante, re agindo a ele, e o segundo, maior chute pegou na mandbula. Ele foi para trs rgido. Ele tinha os braos para cima para defender a sua cara. Ele sabia o suficiente para defender as re as vitais, e se preocupar em p depois. Meu corao estava batendo no meu peito, e no de esforo, mas de adrenalina. Eu nunca usei minhas habilidades recm-descobertas Kenpo em uma luta. Tentando-lo de verdade para a primeira vez em Edward provavelmente no era a minha melhor idia, mas hey, ele havia trabalhado. Embora a verdade, fiquei um pouco surpreso que tinha trabalhado to facilmente. Na parte de trs da minha cabea uma voz perguntou se Edward havia me lev-lo para baixo. A frente do meu chefe disse que ele tinha ego muito para isso. Eu acreditava que a segunda voz. Eu fiquei onde eu estava em uma posio do cavalo modificados. Foi muito bonita a atitude que eu conhecia bem o suficiente para voltar a chutar uma vez foi lanado. Eu tinha meus punhos para cima, esperando, mas no se moveu dentro Quando Edward descobriu que eu no ia fazer nada, ele abaixou o brao e me encarou. "Que diabos foi isso?" Havia sangue em seu lbio inferior. "Eu tenho feito exame de Kenpo, disse eu. "Kenpo? " uma espcie de como Tae-kwon-do com menos chutes e movimentos mais fluidos, um monte de mo de obra." "A faixa preta no jud no foi o suficiente?" perguntou ele, e era a voz de Ted est pedindo. "timo exerccio de Jud, mas no excelente para auto-defesa. Voc tem que fechar com o cara mau e garra. Dessa forma, posso ficar fora do alcance e ainda causar danos".
Ele tocou os lbios e saiu com sangue. "Eu vejo isso. Por qu?" "Por que eu tiro na cara?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea, e eu acho que ele estremeceu levemente. Gre at. "Por que voc no me avisar sobre as vtimas? Diga-me que eu era contra?" "Eu andei no meio deles frio", disse ele. "Eu queria ver como voc lidou com o frio" "Este no um concurso pissing, Edward. Ted. Eu no estou competindo com voc. Sei que voc est melhor do que eu, mais resistente do que me frio, do que eu. Voc ganha, okay? Stop com o macho bullMerda". "Eu no tenho tanta certeza", disse ele, baixinho. "No tenho certeza sobre o qu?" Eu perguntei. "Quem mais resistente. Lembre-se, eu no fiz isso por toda a sala tambm." Olhei para ele. "Tudo bem, voc quer ir um a um, grande, mas no agora. Devemos ser a soluo de um caso. Devemos fazer tudo para que o que aconteceu com aquelas pessoas no acontea com ningum. Quando ns ' re para trs em nosso prprio tempo, ento voc pode comear competitivo. Enquanto no resolver isso, cort-la para fora, foda-se ou voc vai me aborrecer a srio. " Edward comeou lentamente a seus ps. Eu recuei fora de alcance. Eu nunca tinha visto ele usar artes marciais antes, mas eu coloquei nada por ele. Um som me fez voltar at mais at que eu podia ver Edward e Marks sem
olhar para longe de Edward. Marks estava fazendo um pequeno som apupos. Levei um tempo para perceber que ele estava rindo, rindo tanto seu rosto estava roxo e ele parecia estar tendo dificuldade para respirar. Edward e eu olhava para ele. Quando Marks poderia finalmente falar, ele disse, "Voc chuta um homem na face, e isso no srio chate ado." Ele ajeitou a mo a seu lado como se tivesse um ponto nela. "Que merda que voc chama seriamente chate ado?" Eu senti meu rosto indo em branco, meus olhos vo vazio. Por um instante eu deixei Marks ver o buraco onde a minha conscincia era suposto estar. Eu realmente no queria dizer, mas eu no conseguia ajud-lo. Talvez eu estivesse mais agitada da sala e os sobreviventes do que eu pensava. a nica desculpa que posso dar. Marks face "foi desaparecendo do riso para algo como pre ocupao. Deu-me os olhos da polcia, mas debaixo de que era uma incerteza que era quase medo. "Sorria, tenente. um bom dia. Ningum morreu". Eu assisti o derramamento pensamento atravs de sua face. Ele entendeu exatamente o que eu quis dizer. Voc nunca deveria sequer dica para a polcia que est disposto a matar, mas eu estava cansado, e eu ainda tinha que voltar para a sala. Foda-se. Edward falou em sua prpria voz, baixo e vazio: "E voc quer saber porque eu quero competir com voc?" Virei-me os olhos que eu sabia que eram to morto como o seu para cumprir o seu olhar. Eu balancei a cabea. "Eu no pergunto por que voc competir comigo ... Ted. Eu lhe disse para parar de fazer isso at que o caso seja resolvido."
"E ento?" ele perguntou. "Ento vamos ver, no ?" Eu no vi o medo no rosto de Edward. Eu vi antecipao. E essa foi a diferena entre ns. Ele gostava de matar. Eu no. O que realmente me assustou foi o pensamento que poderia ser a nica diferena entre ns agora. No era suficiente a diferena para me atirar pedras na direo de Edward. Eu ainda tinha mais regras do que Edward fez. Ainda havia coisas que ele faria isso eu no faria, mas mesmo a lista que havia sido cada vez mais reduzido nos ltimos tempos. Havia algo prximo ao pnico vibra no meu estmago. No medo de Edward ou qualquer coisa que ele poderia fazer, mas saber quando eu virar a esquina e se tornar um monstro. Eu disse o doutor Evans ns ramos os mocinhos, mas se Edward e eu estvamos no lado dos anjos, ento o que foi deixado de estar no outro lado? Algo que poderia pele de uma pessoa viva, sem utilizar uma ferramenta do tipo. Algo que seria idiota o pnis de um homem fora e os seios fora de uma mulher com as mos nuas. To ruim quanto Edward era, to mau como eu havia me tornado, no havia coisas piores. E ns estvamos prestes a ir para uma caa deles.
Captulo 8 Eu voltei para o quarto, e no, eu no aprendi uma coisa maldita dos ltimos trs vtimas. Todos bravura que desperdiado por nada. Bem, no exatamente para nada. Provei para mim mesmo que eu pudesse voltar no quarto sem vomitar ou desmaiar. Eu no me importo se impressionado Edward ou Marks. Ele me impressionou. Se voc no pode impressionarse, ento ningum realmente importa. Eu nem impressionado Dr. Evans, ou ele precisava de uma xcara de ch
de reparao, porque ele me convidou para voltar para os mdicos e enfermeiros lounge. No h nenhuma coisa como o caf verdadeiramente intragvel, mas eu esperava que o ch foi melhor por causa de Evans. Embora eu tenha duvidado dele. O caf saiu de uma lata, o ch era de saquinhos com cordas sobre eles. H tanta coisa que voc pode esperar de ch e caf pr-embalados. Em casa eu fao o meu prprio gro, mas eu no estava em casa e eu estava grato pelo carinho amargo. Eu adicionei o creme e o acar e notei que o caf estava tremendo no copo, como se talvez as minhas mos no estavam bastante estvel. Eu tambm estava frio. Nervos, s nervos. Se Edward tinha nervos, voc no poderia dizer como ele se encostou na parede, bebendo seu caf preto. Ele desprezou o acar e o creme resistente, ele o homem que ele era. Ele fez uma careta enquanto bebia, e eu no acho que era o lquido escaldante. Seu lbio estava inchando um pouco de onde eu chutei. Isso me fez sentir melhor. Infantil, mas verdade. Marks tinha tomado um lugar no sof apenas o quarto, soprando em seu caf. Ele tinha tomado creme e acar na sua. Evans estabeleceu-se na cadeira que parecia apenas metade confortvel, suspirando enquanto mexia o seu ch. Edward me olhava, e eu finalmente percebi que no iria sentar-se at que eu fiz. Dane-se. Sentei-me numa cadeira que estava muito hetero-backed para ser confortvel, mas foi colocada para que eu pudesse ver todos na sala, incluindo a porta. Houve um pequeno, mas em tamanho real, geladeira na parede distante. Era um modelo mais antigo, feito num tom estranho de castanho. Um espao pequeno armrio em forma de L abrigou um caf, uma mquina de caf em segundo lugar com nada, mas a gua quente nele, uma pia e um forno de microondas. Dr. Evans tinha usado a gua quente para o ch. Havia branco colheres de plstico num pacote aberto, e uma caneca dessas intil agitadores pouco de caf. No tinha sido uma escolha de acar, Nutrasweet, e alguns outro edulcorante artificial, que eu nunca tinha ouvido falar. Havia um crculo de desnatadeira artificial que tinha secado em uma rodada cume crusty que algum tinha sentado uma caneca para baixo nele. Eu me concentrei na
mincia do armrio, tentando no pensar. Por apenas alguns momentos, eu queria um gole no meu caf e acho que no. Eu ainda no tinha comido hoje, e agora eu no quero. "Voc disse que tinha algumas perguntas para mim, Blake." Dr. Evans falou em silncio. Eu pulei, e assim como Marks. S Edward ficou meio encostado na parede, imvel, olhos azuis olhando todos ns como se fosse para alm da tenso e do horror. Talvez ele era, ou talvez fosse apenas um ato. Eu s no sei mais. Concordei, tentando me concentrar. "Como que todos eles sobrevivem?" Ele inclinou a cabea para um lado. "Quer dizer tecnicamente como eles sobrevivem? Detalhe mdico?" Eu balancei a cabea. "No, quero dizer, uma pessoa sobrevive a este trauma quando muito, ou mesmo dois, eu vou comprar. Mas a maioria das pessoas no iria sobreviver, ou estou errada?" Evans ajeitou os culos de forma mais segura em seu nariz, mas balanou a cabea. "No, voc no est errada." "Ento como que seis deles sobrevivem?" Eu perguntei. Ele franziu a testa para mim. "Eu no tenho certeza de que entendi exatamente o que voc est tentando dizer aqui, Blake." "Eu estou perguntando quais so as chances de que seis pessoas de diferentes sexo, origem, condio fsica, idade, etc ... todos seriam capazes de sobreviver mesma quantidade de trauma. Meu entendimento que todas as vtimas que foram apenas descascados terem sobrevivido, certo? " "Sim". Dr. Evans estava me observando atentamente, olhos claros procurando meu rosto, me esperando para ir adiante. "Por que eles sobrevivem?" "Eles so filhos da puta resistente", disse Marks. Olhei para o tenente, depois voltar para Evans. "Eles so?" "Eles so o qu?" perguntou o mdico. "Eles so filhos da puta duros?" Ele baixou os olhos como se estivesse pensando. "Dois dos homens trabalhavam regularmente, uma das mulheres era um corredora de
maratona. Os outros trs eram apenas normais. Um dos homens est perto de sessenta anos, e no tinha uma rotina regular de exerccios de qualquer tipo. A outra mulher est na casa dos trinta, mas no ... "Ele olhou para mim. "No, eles no so particularmente indivduos difceis, no fisicamente de qualquer maneira. Mas eu descobri que muitas vezes as pessoas que no so fisicamente fortes ou externamente resistentes, sobrevivem mais tempo sob tortura. A eles, homens so geralmente os primeiros na caverna. " Forcei-me a no olhar para Edward, mas foi um esforo. "Deixe-me testar a minha compreenso, doutor. Alguma pessoas que foram esfolados como os seis morreram naquele quarto?" Ele piscou e olhou novamente para a distncia, como se lembrar, em seguida, ele olhou para mim. "No, as mortes foram apenas as pessoas despedaadas." "Ento eu pergunto novamente, por que eles esto todos vivos? Por que no, pelo menos, um deles no morre de choque, perda de sangue, ou um corao mau, ou o inferno, o puro terror dele." "As pessoas no morrem de terror", disse Marks. Olhei para ele. "Voc est absolutamente certo de que no, tenente?" Seu rosto bonito parecia petulante, teimoso. "Sim, eu tenho certeza." Acenei o comentrio de distncia. Eu falaria com Marks mais tarde. Agora estava perseguindo um ponto. "Como todos os seis deles sobreviveram, doutor? No por isso que esta seis anos, mas por todos eles?" Evans assentiu. "Eu vejo o que voc quer dizer. Como todas elas tm sobrevivido?" Concordei. "Exatamente. Alguns deles deviam ter morrido, mas no." "Quem pelou eles um especialista", disse Marks. "Ele sabia como mant-los vivos". "No", Edward disse. "No importa o quanto voc bom em tortura, no possvel manter todos vivos. Mesmo se voc fizer a mesma coisa para cada um deles, algumas pessoas morrem e algumas pessoas vivem. Voc no est sempre certo porque alguns fazem isso, e outros no ". Sua voz era muito calma, mas encheu o silncio da sala. Dr. Evans olhou para ele, balanando a cabea. "Sim, sim, mesmo um perito no pode fazer as pessoas sobreviverem com o que foi feito nestes
seis. Voc deve perder algumas delas. Quanto a isso eu no sei porque eles esto todos vivos. Porque no, ou alguns deles contrairam infeces secundrias? Eles so todos extremamente saudveis ". Marks esteve to abruptamente, que derramou caf sobre sua mo. Ele amaldioou, caminhando para a pia e jogar o copo e tudo na pia. "Como voc pode dizer que eles so saudveis? Ele olhou por cima do ombro para o mdico quando ele passava as mos sob a gua. "Eles ainda esto vivos, tenente, e sua condio muito saudvel, de fato." "Magica faria isso", disse. Todo mundo olhou para mim. "H feitios que podem manter uma pessoa viva durante a tortura de forma que a tortura pode ser prorrogada." Marks rasgou toalha de papel muito fora do rolo e se virou para mim, limpando as mos com pequenos movimentos bruscos. "Como voc pode dizer que no faz magia negra?" "Eu disse que h magicas que ir faz-lo, no que eu tinha as magicas", disse. Ele levou trs tentativas para conseguir o papel toalha no cesto de lixo. "Basta saber sobre essas coisas mau." "Pense no que voc gosta, Marks, mas talvez uma das razes que voc teve que me chamar que voc manteve-se assim, como lrio branco, que voc no sabe o suficiente para ajudar essas pessoas. Talvez se estivesse mais interessado em resolver crimes do que em salvar sua prpria alma, voc teria envolvido por esse agora. " "Salvar a alma mais importante do que resolver o crime", disse ele. Ele veio caminhando para mim agora. Levantei-me, copo de caf na mo. "Se voc est mais interessado em almas que crime, em seguida, pode tornar-se um padre, Marks. O que precisamos agora um policial." Ele espreitava para mim, e eu acho que teria chegado perto o suficiente para trocar de golpes, mas eu assisti ele lembrar do que eu tinha feito no salo. Vi-o lembrar cautela, e andou muito em torno de mim para chegar porta. Dr. Evans olhou de um para o outro de ns, como se perguntando o que
ele tinha perdido. Marks transformou na porta, apontando o dedo para mim. "Se eu tenho meu jeito, voc vai estar de volta num avio hoje noite. Voc no pode fazer o diabo para ajud-lo a pegar o diabo". Com isso, ele fechou a porta atrs dele. Evans falou no silncio. "Deve haver mais em voc, Blake, que dureza simples, algo que eu ainda no vi." Olhei para ele e tomou um gole do caf frio. "O que faria voc dizer qu, doutor?" "Se eu no soubesse, eu diria que o tenente Marks tem medo de voc", disse ele. "Ele est com medo do que ele pensa que eu sou, doutor Evans. Ele est pulando na sombra." Evans olhou para mim, o seu ch esquecido em suas mos grandes. O olhar me considerou muito tempo. Eu tinha um desejo de me contorcer sob exame minucioso, mas lutou para baixo. "Talvez voc tenha razo, Blake, ou talvez ele tenha visto algo em voc que eu no tenho." "Quando voc gasta todo o seu tempo pre ocupando-se que o diabo est bem atrs de voc, eventualmente voc comea a ver se ele est l ou no", eu disse. Evans ficou de p, acenando. Molhou sua caneca de caf na pia, lavandoa com uma toalha de papel novo e sabo. Ele falou sem se virar. "Eu no sei se eu nunca vou ver o diabo, mas eu vi o verdadeiro mal, e se no h diabo atrs dele, ainda est mal". Ele se virou e me olhou. "E ns temos que acabar com isso." Concordei. "Sim", eu disse, "precisamos". Ele sorriu em seguida, mas seus olhos ficaram cansados. "Vou trabalhar com meus colegas aqui que esto mais acostumados a trabalhar com a vida, em vez dos mortos. Vamos tentar descobrir por que esses seis sobreviveram." "E se ele mgico?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea. "No diga o tenente Marks, mas minha esposa uma bruxa. Ela viajou o mundo com me vendo essas coisas. s vezes o que encontramos mais acima de sua alia que a minha, nem sempre, voc mente. As pessoas so muito capazes de atormentar um outro, sem
auxlio de magia. Mas ocasionalmente tem sido mais ". "No leve a mal", disse eu, "mas por que voc no chamou antes disso?" Ele levou em uma respirao longa e deix-lo fora. "Ela estava fora do pas sobre outro assunto. Por que, voc pode perguntar, eu no cham-la para casa mais cedo?" Eu balancei a cabea. "Eu no ia perguntar." Ele sorriu. "Obrigado por isso. Ponderei que minha esposa era necessria em outro lugar, e que o FBI parecia to certo de que era uma pessoa". Ele olhou para Edward depois de volta para mim. "A verdade que Blake, algo sobre isso me assusta. Eu no sou um homem medroso". "Voc est com medo de sua esposa," eu disse. Ele olhou para mim como se pudesse olhar em minha mente com os olhos claros. "Voc no estaria?" Toquei seu brao levemente. "Confie nos seus instintos, doutor. Se ela se sente mal, mande-a embora." Ele afastou-se do meu toque, sorrindo, jogando a toalha de papel na lata de lixo. "Isso seria extremamente supersticioso da minha parte." "Voc tem mau pressentimento sobre o envolvimento de sua esposa com esta coisa. Confie no seu intestino. No tente ser razovel. Se voc ama sua esposa, escute seu corao, no sua cabea." Ele acenou com a cabea duas vezes e depois disse: "Vou pensar sobre o que voc disse. Agora eu realmente preciso ir." Eu estendi a mo. Ele tomou. "Obrigado por sua vez, doutor." "O prazer meu ..., Blake." Ele acenou com a cabea a Edward. "Sr. Forrester." Edward acenou com a cabea no retorno, e ficamos no silncio da sala. "Oua seu corao e no de sua cabea. Conselhos malditamente romnticos, vindo de voc," Edward disse. "Deixa isso", eu disse. Eu tive a minha mo na maaneta da porta. "Como seria sua vida amorosa se voc toma-se o seu prprio conselho? ele perguntou. Abri a porta e saiu para o corredor branco fresco sem lhe responder.
evaporado com o seu temperamento. Edward me levou. Ns dirigimos em silncio quase completo. Edward nunca tentou pequena conversa, e eu no tinha energia para isso. Se eu poderia ter pensado em algo til para dizer, eu teria dito . At ento, o silncio era bom. Edward tinha oferecido que ns estvamos em nosso caminho para a ltima cena do crime, e ns cumprir os seus outros dois backups em Santa Fe. Ele no me disse nada sobre eles, e eu no ia pression-lo. Seus lbios ainda inchado porque ele foi muito macho para colocar gelo sobre ele. Achei que o lbio preso era toda a folga queEdward ia dar-me por um dia. Eu disse-lhe com toda a veemncia que eu poderia controlar, short de puxar uma arma, para parar a porcaria d competio, e nada iria mudar isso, muito menos para mim. Alm disso, eu ainda estava andando em uma campanha de silncio como se tudo ecoa-se e nada fosse bastante slido. Foi um choque. Os sobreviventes, se essa era a palavra para eles, abalaram os meus ps. Eu vi coisas horrveis, mas nada como isso. Eu ia ter que tirar dele antes que tivssemos a nossa luta de fogo em primeiro lugar, mas, francamente, se algum tivesse puxado uma arma em mim certo que o segundo, eu hestioi. Nada parecia realmente importante ou mesmo real. "Eu sei porque voc est com medo dessa coisa," eu disse. Ele olhou para mim com as lentes pretas dos olhos, em seguida, voltou estrada, como se no tivesse ouvido. Qualquer outra pessoa teria que me pedido para explicar, ou faria algum comentrio. Edward apenas dirigia. "No tenho medo de nada que s oferece a morte. Voc aceita que voc no vai viver at uma idade madura." "Ns", disse ele. "Ns aceitamos que ns no vamos viver at uma idade madura." Abri a boca para protestar, depois parei. Eu pensei nisso por um segundo ou dois. Eu tinha vinte e seis anos, e se nos prximos quatro anos, forem algo como os quatro ltimos, eu nunca veria trinta. Eu nunca tinha pensado nisso em tantas palavras, mas a velhice no era uma das minhas maiores pre ocupaes. Eu realmente no esperava chegar l. Meu estilo de vida era uma espcie de suicdio passivo. Eu no gostei muito. Isso me fez querer me contorcer e negar, mas no pude. Queria, mas no consegui. Ele fez o meu aperto no peito apertado para perceber que eu esperava para morrer pela violncia. No queria isso, mas esperava.
Minha voz soou incerta, mas eu disse em voz alta. "Tudo bem, ns aceitamos que ns no vamos faz-lo a uma idade madura. Feliz?" Ele deu um leve aceno. "Voc est com medo de que voc vai viver como as coisas no hospital. Voc est com medo de acabar como eles." "Voc no?" Sua voz era quase demasiado macia para ouvir, mas de alguma forma, realizado durante o rush das rodas e o ronronar do motor. "Estou tentando no pensar sobre isso", disse. "Como pode voc no pensar nisso?" ele perguntou. "Porque se voc comear a pensar sobre as coisas ruins, se pre ocupando com eles, ento f-lo lento, f-lo com medo. Nenhum de ns pode ter recursos para isso". "Dois anos atrs, eu estaria dando-lhe a conversa de vitalidade", disse ele, e havia algo em sua voz, no raiva, mas perto. "Voc foi um bom professor", disse. Suas mos seguraram o volante. "Eu no te ensinei tudo que sei, Anita. Voc no um monstro maior do que eu." Eu assisti ao lado de seu rosto, tentando ler a face inexpressiva. Havia uma sensao de aperto na mandbula, um segmento da raiva para o pescoo e nos ombros. "Voc est tentando convencer a mim ou a si mesmo ... Ted?" Eu fiz o nome de luz e zombeteiro. Eu no costumo jogar com Edward apenas para obter um lugar fora dele, mas hoje, ele estava inseguro, e eu no estava. Parte de mim estava curtindo o inferno fora dessa. Ele bateu no freio e gritou para parar na berma da estrada. Tive a Browning apontada para o lado da cabea, perto o suficiente para puxar o gatilho e pintava seu crebro toda a janela. Ele tinha uma arma na mo. Eu no sei onde do carro tinha vindo, mas a arma no estava apontada para mim. "Facilidade para baixo, Edward." Ele permaneceu imvel, mas no deixou cair a arma. Tive um daqueles momentos em que voc v na alma de outra pessoa como olhar para uma janela aberta. "O medo faz voc lento, Edward, porque prefiro morrer aqui, com esta, que sobreviver como aqueles pobres desgraados. Voc est procurando a melhor maneira de morrer". Minha arma estava muito firme, dedo no gatilho. Mas isso no era real, ainda no. "Se voc fosse
realmente srio, voc teria que ter a arma em sua mo antes que voc mais puxado. Voc no me convidar aqui para caar monstros. Voc me convidou aqui para mat-lo se funcionar mal." Ele deu o menor aceno de cabea. "Nem Bernardo ou Olaf so bons o suficiente". Ele colocou a arma muito, muito lentamente sobre a corcova floorboard entre os assentos. Ele olhou para mim, as mos estendidas sobre o volante. "Mesmo para voc, eu tenho que ser um pouco lento." Eu levei a arma sem ter oferecido ou os olhos ou a minha arma fora dele. "Como eu acredito que a nica arma que voc tem escondido no carro. Mas eu aprecio o gesto." Ele riu, ento, e foi o som mais amargo que eu j tinha ouvido falar de Edward. "Eu no gosto de estar com medo, Anita. Eu no sou bom nisso." "Quer dizer que voc no est acostumado a isso", disse. "No, eu no estou." Eu facilitei a minha prpria arma para baixo at que no estava apontando para ele, mas eu no a arrumei. "Eu prometo que se voc acabar como as pessoas no hospital, eu levarei sua cabea." Ele olhou para mim, e mesmo com os culos de sol Eu sabia que ele estava surpreso. "No s atirar em mim ou me matar, mas a minha cabea." "Se isso acontecer, Edward, eu no vou deix-lo vivo, e ponha sua cabea que ns dois vamos ter certeza de que o trabalho est feito". Algo correu em seu rosto, at os ombros, os braos, e eu percebi que era de alvio. "Eu sabia que podia contar com voc para isso, Anita, voc e mais ningum." "Devo ficar lisonje ada ou insultada que voc nunca conheceu ningum com sangue frio suficiente para isso?" "Olaf muito sangue frio o suficiente, mas ele tinha acabado de atirar em mim e me enterrar num buraco em algum lugar. Ele nunca pensou em tomar a minha cabea. E se tiro no me matar?" Ele tirou os culos e esfregou os olhos. "Eu estaria em algum buraco fedorento em algum lugar vivo porque Olaf nunca pensaria em tirar da minha cabea." Ele balanou a cabea como se persegue a imagem de distncia. Ele deslizou os culos novamente, e quando ele se virou para olhar para mim, seu rosto era
branco, ilegvel, o seu usual. Mas eu tinha visto debaixo da mscara, alm do que eu j tinha sido autorizada antes. A nica coisa que eu nunca esperava encontrar era o medo, e sob, de confiana. Edward confiou em mim com mais de sua vida. Ele confiou em mim para se certificar de que ele morria bem. Para um homem, como Edward no havia mais confiana. Ns nunca fomos s compras juntos ou comemos um bolo inteiro, enquanto que os homens se queixaram. Ele nunca mais me convidaria para sua casa para um jantar ou um churrasco. Ns nunca fomos amantes. Mas havia uma boa chance de que um de ns seria a ltima pessoa a ver o outro antes de ns morrer. No foi a amizade da forma que mais pessoas entendem, mas foi a amizade. Havia vrias pessoas que eu confio na minha vida, mas no h ningum que eu confio com a minha morte. Je anClaude e Richard iriam mesmo tentar manter-me viva, de amor ou algo que passou para ele. Mesmo a minha famlia e amigos vai lutar para me manter viva. Se eu quisesse a morte, Edward daria para mim. Porque ns entendemos que no a morte que tememos. a vida. Capitulo 10 A fazenda era uma casa de dois andares que poderia ter sido em qualquer parte do Centro-Oeste, em qualquer bairro classe mdia alta. Mas o grande estaleiro foi feito nos caminhos de rocha ao rubro com os cactos e um crculo de pessoas pequenas flores lilases que foram to abundantes. Outras pessoas tentaram manter seus gramados verdes, como se eles no vivem beira de um deserto, mas no esta casa. Esta casa, essas pessoas tinham paisagstico para o seu ambiente e tentaram no desperdiar gua. E agora eles esto mortos e no do a mnima para a conscincia ambiental ou de chuva. Naturalmente, um deles poderia ser um sobrevivente. Eu no queria ver fotos dos sobreviventes antes que tivessem sido... feridos. Eu estava tendo problemas para manter a minha distncia bastante profissional, sem cor fotos de rostos sorridentes que tinha sido transformado em tanta carne nua. Eu sa do carro, rezando para que todos tivessem morrido nesta casa, no a minha orao habitual na cena do crime. Mas nada sobre este caso at agora era habitual. Havia um carro da polcia marcado sentado na frente da casa. Um policial
uniformizado saiu do carro marcado como Edward e eu caminhava em direo ao quintal. Ele era meio construir, mas carregando o peso suficiente para algum mais alto, muito alto. Seu peso foi principalmente no estmago e fez o seu passeio cinto de utilidades baixo. Seu rosto plido estava suando pelo tempo que ele andou cinco ps para ns. Ele colocou o chapu que ele andou para ns, sisudo, polegar viciado em seu cinto de utilidades. "Posso ajudar?" Edward entrou em seu ato Ted Forrester, colocando a mo, sorrindo. "Sou Ted Forrester, Sr..." que ele teve tempo para ler a etiqueta do homem nome ", Norton. Esta Anita Blake. Chefe appleton abriu-nos os dois para ver a cena do crime". Norton olhou-nos para cima e para baixo, no olhos claros nem um pouco amigvel. Ele no apertar as mos. "Posso ver algumas ID? Edward abriu a carteira para a carteira de motorista e segurou-a para fora. Eu abri a minha licena de executora para ele. Ele devolveu Edward, mas apertou a minha. "Essa licena no boa, no Novo Mxico." "Eu estou ciente de que no, Officer," eu disse, a voz suave. Ele piscou para mim, tanto quanto ele tinha a licena. "Ento por que voc est aqui?" Eu sorri e no poderia faz-lo chegar muito dos meus olhos. "Estou aqui como consultor sobrenatural, no um executora." Ele entregou a carta de volta para mim. "Ento por que o hardware?" Olhei para a arma muito visvel contra a minha camisa vermelha. O sorriso era genuno no momento. "No escondido, Oficial Norton, e licenciada pelo governo federal para que eu no ter que suar uma arma nova licena toda vez que eu atravessar a linha do estado". Ele parecia no gostar da resposta. "Disseram-me para deixar os dois ir pra dentro" Foi uma declarao, mas soou como uma pergunta, como se ele no tinha certeza que ia nos deixar entrar, depois de tudo. Edward e eu ficamos ali tentando parecer inofensivos, mas muito teis. Eu estava muito melhor em olhar inofensivo do que Edward era. Eu nem sequer tenho que trabalhar com ele na maioria das vezes. Ele foi melhor em olhar til, apesar de tudo. Sem perigo aparente, pelo menos o que ele poderia dar-lhe uma aura de finalidade que a polcia e outras pessoas que
responderam. O melhor que eu podia fazer era olhar inofensivo e esperar Oficial Norton de decidir o nosso destino seria. Ele finalmente concordou, como se tivesse feito a sua mente. "Eu tenho que acompanh-la ao redor da cena, Miss Blake." Ele no parecia feliz com isso. Eu no o corrigi o Miss Blake que deveria ter sido Blake. Acho que ele estava procurando uma desculpa para se livrar de ns. Eu no ia lhe dar um. Poucos policiais civis, como andar em seus casos. Eu no era apenas um civil, eu era do sexo feminino, e eu cao vampiros, uma tripla ame aa se alguma vez houve uma. Eu era uma civil, uma mulher e uma aberrao. "Desta maneira". Ele comeou a subir a calada estreita. Olhei para Edward. Ele s comeou depois de Norton. Segui Edward. Eu tive um sentimento que eu estaria fazendo um monte de que, nos prximos dias. Quieta. A casa estava to quieta. O ar condicionado soava em silncio me lembrando do ar reciclado no quarto do hospital. Norton veio atrs de mim, e eu pulei. Ele no disse nada, mas ele me deu uma olhada. Sa do salo de entrada e na sala grande tectos altos. Norton me seguiu. Na verdade, ele ficou no meu calcanhar como mudei ao redor da sala como um co obediente, mas a mensagem que eu estava ficando com ele no era de confiana e adorao. Foi desconfiana e desaprovao. Edward havia se estabelecido num dos quartos de trs confortveis, para o futuro em p, cadeiras azuis. Ele estendeu-se de corpo inteiro, as pernas cruzadas nos tornozelos. Ele havia deixado seus culos escuros, ento ele olhou a imagem de facilidade no meio dessa sala de estar atento na casa muito silenciosa. "Voc est cansado?" Eu perguntei. "Eu j vi o show", disse ele. Ele atenuada seu ato Ted e foi mais a sua auto usual. Talvez ele no suar reao Norton, ou talvez ele estava cansado de representao. Eu sabia que estava cansado de ver o show. O quarto era uma das grandes salas que significava a vida, de jantar e cozinha foram um espao compartilhado. Foi um grande espao, mas eu realmente no estou confortvel com o piso plano aberto. Eu gosto mais paredes, portas, barreiras. Provavelmente, um sinal de minha prpria personalidade menos acolhedora. Se a casa foi uma pista para a famlia que vivia na mesma, que tinham sido boas-vindas e um pouco
convencional. O mobilirio foi adquirido como todos os conjuntos: um p azul jogo da sala de estar, sala de jantar em madeira escura de um lado com uma janela de sacada e cortinas rendadas brancas. Houve um rgido novo livro de culinria do sudoeste de volta no armrio da cozinha. O recibo ainda estava sendo usado como um marcador. A cozinha foi a menor re a, longo e fino com armrios brancos e um motivo de vaca em preto e branco at um pote de biscoitos que mugia, quando voc tomou a sua cabea. Store-bought cookies, chocolate chip. No, eu no comi nenhum. "Qualquer pista no pote de biscoitos?" Edward perguntou-se da cadeira. "No", eu disse: "Eu s tinha que saber se ele realmente mugia. Norton fez um pequeno som que poderia ter sido uma risada. Eu o ignorei. Embora j que ele estava cerca de dois metros de mim o tempo todo no foi fcil ignorar. Mudei de direco na cozinha de repente, e ele quase veio na minha direo. "Voc poderia me dar um pouco mais de espao para respirar?" Eu perguntei. "Basta seguir as minhas ordens", disse ele, face branda. "Queria dizer suas ordens para ficar perto o suficiente para danar o tango ou apenas para me seguir?" Sua boca se contorceu, mas no conseguiu sorrir. "Apenas segui-la, senhora." "timo, ento leva cerca de dois grandes passos para trs para que fazemos isso sem bater um no outro". "Eu tenho que ter a certeza que no perturbam a cena, minha senhora." "O nome Anita, no senhora." Isso valeu-me um sorriso, mas ele balanou a cabea e lutou fora. "Basta seguir as ordens. Isso o que eu fao." Havia algo de apenas um toque amargo sobre esse passado. Officer Norton estava no lado de baixo cinquenta ou olhou-o. Ele estava perto de colocar nos seus trinta anos, e ele ainda era um uniforme sentado num carro fora de uma cena de crime seguindo ordens. Se ele nunca teve sonhos de mais, eles tinham ido embora. Ele era um homem que tinha aceite a realidade, mas ele no gostou. A porta se abriu e um homem veio com a gravata a meia-haste, as mangas da camisa branca do vestido enrolado sobre os antebraos
escuros. Sua pele era um slido castanho escuro e no parecia um bronze ado. Hispnica ou indgena ou talvez um pouco de ambos. O cabelo foi cortado muito curto, no por estilo, mas como se fosse mais fcil dessa maneira. Houve uma arma na cintura e um escudo de ouro preso ao cs da cala. "Eu sou o detetive Ramirez. Desculpe o atraso". Ele sorriu quando ele disse isso, e parecia haver uma verdadeira alegria, mas eu no confiei nele. Eu vi muitos policiais vo do alegre ao hardcore em sua cara muitas vezes. Ramirez iria tentar pegar as suas moscas com mel, em vez de vinagre, mas eu sabia que o vinagre estava l. Voc no consegue ser um policial paisana, sem a faixa de acidez. Ou talvez uma perda da inocncia foi uma frase melhor para ele. Tudo o que voc chama, ele estaria l. Era s uma questo de quo longe sob a superfcie era. Mas eu sorri e segurei minha mo, e ele tomou. O aperto de mo era firme, o sorriso ainda no lugar, mas seus olhos eram frios e percebeu tudo. Eu sabia que se eu sair da sala agora ele seria capaz de me descrever em detalhes at a minha arma, ou talvez at da minha arma. Officer Norton ainda estava atrs de mim como uma dama de honra rechonchudo. Detetive Ramirez fixou olhos dele e o sorriso murchou apenas um toque. "Obrigado, Oficial Norton. Eu vou lev-lo a partir daqui." O olhar que Norton lhe deu no foi amigvel. Talvez Officer Norton no gostasse de ningum. Ou talvez era branco e Ramirez no era. Ele era velho e Ramirez era jovem. Ele estava indo para encerrar sua carreira no uniforme e Ramirez j estava paisana. Preconceito e cime so muitas vezes parentes prximos. Ou talvez Norton estava de mau humor. Seja como for, Norton saiu como se tivesse sido dito, fechando a porta atrs dele. Ramirez sorriu "subiu um pouco mais de modesto, ele se virou para mim. Eu percebi que ele era bonitinho em uma espcie rapaz de passagem, e ele sabia disso. No de uma forma egocntrica, mas eu era uma fme a, e que ele era bonitinho, e ele estava esperando que isso retira-lhe alguma folga comigo. Rapaz, ele estava no corredor do shopping errado. Eu balancei a cabea, mas sorri de volta. "H algo de errado?" ele perguntou. Mesmo frown o ligeiro era uma
espcie de menino e cativante. Ele deve pratic-la no espelho. "No, Detective, nada errado." "Por favor, me chame de Hernando. Isso me fez sorrir mais. "Eu sou Anita". O sorriso brilhou amplo e claro. "Anita, nome bonito." "No", eu disse, "no , e ns estamos investigando um crime, no fora em um encontro s cegas. Voc pode tonificar o encanto apenas um toque para baixo, e eu ainda gosto de voc, Detetive Ramirez. Eu mesma vou compartilhar indcios com vocs, honesto. " "Hernando", disse ele. Isso me fez rir. "Hernando. Fina, mas na verdade, voc no tem que trabalhar duro para isso ganhar de mim. Eu no o conheo bem o suficiente para no gostar de voc ainda." Isso o fez rir. "Foi assim to transparente?" "Voc faz um bom tira-bom, e o charme menino grande, mas como eu disse, no necessrio." "Anita, razovel." O sorriso desceu um watt ou dois, mas ele ainda estava aberto e alegre de alguma forma. Fez-me nervosa. "Voc j viu a casa toda ainda?" "Ainda no. Officer Norton estava caindo um pouco perto demais para conforto. Tornava difcil andar." O sorriso fechado, mas o olhar nos olhos era real. "Voc uma mulher e com o cabelo preto, provavelmente algo parte mais escura do que o resto voc olha." "Minha me era mexicana, mas a maioria das pessoas no percebem." "Voc est num ponto do pas onde h uma grande quantidade de mistura em curso." Ele no sorri quando ele disse isso. Ele olhou srio e um pouco menos jovem. "As pessoas que quizerem percebero." "Eu poderia ser parte italiana escuro", disse. Um pequeno sorriso naquele momento. "Ns no temos um monte de italianos escuro no Novo Mxico." "No tenho aqui tempo suficiente para perceber uma forma ou de outra." "A primeira vez que esta parte do pas?" Concordei. "O que voc acha to longe?"
"Eu vi um hospital e parte desta casa. Acho que demasiado cedo para formar uma opinio." "Se conseguirmos uma pausa enquanto voc estiver aqui, eu gostaria de mostrar-lhe alguns dos pontos tursticos". Pisquei para ele. Talvez o charme de menino no era apenas uma tcnica policial. Talvez ele estivesse, gasp, flertando. Antes que eu pudesse pensar numa resposta, Edward veio atrs de ns no seu melhor o bom e velho charme menino. "Detetive Ramirez, que bom ver voc de novo." Eles apertaram as mos e Ramirez desperdiou um sorriso no Edward que parecia to real como Edward. Desde que eu soube que Edward era encenao, ele era uma espcie de irritante como as duas expresses semelhantes foram. " bom ver voc tambm, Ted." Voltou-se para mim. "Por favor, continue olhando em volta. Ted disse-me muito sobre voc, e espero que para todos ns que est to bom como ele diz que voc ." Olhei para Edward. Ele apenas sorriu para mim. Eu fiz uma careta. "Bem, eu vou tentar no desiludir ningum." Voltei para fora da sala arrastado por Detetive Ramirez. Ele me deu mais espao de manobra que o Norton tinha, mas ele me olhava. Talvez ele queria um encontro, mas ele no estava me vendo como um possvel encontro. Ele estava me olhando como um policial para ver o que eu fazia, como eu re agia. Isso me fez pensar melhor que ele era profissional. Edward baixou os culos escuros o suficiente para me dar uma olhada quando eu passei por ele. Ele estava sorrindo, quase rindo de mim. O olhar disse tudo. Ele se divertia por Ramirez 'flertar. Virei-lhe a palavra, abrangendo o gesto com a outra mo para que ele s iria v-lo. Ele riu, e o som parecia em casa aqui neste lugar brilhante. Era um lugar feito para rir. O silncio preenchido por trs de seu riso como fechar a gua sobre uma pedra, at que o som desapareceu num silncio profundo que foi mais tranquilo. Eu estava no meio da sala de estar brilhante, e era como se fosse uma casa de espera para mostrar ao agente imobilirio que viria atravs de um tour de proprietrios de lar em potencial. A casa era to nova, parecia
uma recm desembrulhada presentes. Mas havia coisas que nenhum agente imobilirio teria permitido. Um jornal foi derramado sobre a mesa de madeira clara caf com a seo de negcios dobrada em quatro. A seo de negcios do New York Times havia escrito na parte de cima dela, mas algumas das outras peas, disse Tribune Los Angeles. Um homem de negcios recentemente se mudou de Los Angeles, talvez. Havia uma grande foto colorida empurrados para um canto da mesa de caf. Ele mostrou um casal de idosos, cinquentas, com um adolescente. Eles estavam todos sorrindo e tocando um ao outro em que fotos colocados maneira casual usam frequentemente. Eles pareciam felizes e relaxados junto, mas voc nunca pode realmente dizer com as fotos colocadas. To fcil de enganar a cmera. Olhei em volta do quarto e encontrei fotos menores espalhadas em diversas prateleiras brancas, que teve quase todo o espao disponvel. As fotos sentou-se entre as lembranas, principalmente com um tema indgena. Os tiros menores com mais sincero eram to relaxado, to sorridente. Uma famlia feliz e prspera. O menino e o homem, bronze ado e sorridente num barco com o mar ao fundo e um peixe enorme entre eles. A mulher e trs filhas pequenas cobertas de massa de biscoito e aventais de correspondncia de Natal. Havia pelo menos trs fotos de casais adultos sorrindo com um ou dois filhos cada. As meninas da foto de Natal, netos, talvez. Olhei para o casal e a adolescente, alta bronze ada, e esperava que eles estavam mortos, porque o pensamento de qualquer um deles no quarto de hospital que se transformou em tanta dor e carne foi ... no um pensamento confortvel. Eu no especulei. Eles eram mortos, e que foi reconfortante. Voltei minha ateno das fotos para os artefatos indgenas que alinham as prateleiras. Algumas delas eram coisas tursticas: reprodues de vasos pintados em tons suaves, muito novo para ser real; bonecas Kachina que teria olhado apenas como em casa, no quarto de uma criana, cabeas de cobra esticado em greves impotente, morto antes de seu assassino abriu a boca aparea temvel. Coloque no meio do turista chic foram outras coisas. Uma panela que foi exibido por trs do vidro e com peas faltando a pintura desbotada de
uma cor acinzentada e casca de ovo. Uma lana ou dardo na parede acima da lareira. A lana foi atrs do vidro e tinha vestgios de penas e chinelas, contas direita dela. A cabea da lana parecia pedra. Houve um pequeno colar de prolas e conchas em vidro, com as esquinas desgastadas do couro fio dental que os uniu mostrando. Algum sabia que eles estavam coletando porque cada pea que parecia real estava por trs do vidro, cuidado. O material turstico tinha sido deixada de fora para se defender por si mesmo. Falei sem se virar, olhando para o colar. "Eu no sou especialista em artefatos indgenas, mas alguns isso parecem ter qualidade de museu". "Segundo os especialistas, sim", disse Ramrez. Olhei para ele. Seu rosto tinha voltado para o neutro, e ele parecia mais velho. " tudo legal?" Isso me rendeu outro pequeno sorriso. "Voc quer dizer que roubado?" Concordei. "O material que temos sido capazes de rastre ar foi todo comprado de particulares". "H mais?" "Sim", disse ele. "Mostre-me", disse. Ele virou-se e comeou a caminhar por um longo corredor central. Foi a minha vez de brincar de siga o lder que eu dei-lhe mais espao do que ele ou Norton tinham me dado. No pude deixar de notar o quo bem o seu vestir de calas ajustava. Eu balancei a cabea. Foi o namoro, ou eu estava cansado dos dois homens na minha vida? Algo menos complicado teria sido bom, mas parte de mim sabia que o tempo para outras escolhas foi h muito tempo. Ento, eu admirava sua bunda enquanto caminhvamos at a sala e sabia que no significava nada. Eu tinha problemas suficientes sem namorar a polcia local. Fui cercado por policiais civis e uma mulher, tambm. A nica coisa que me iria ganhar menos respeito em seus olhos, foi at data um deles. Gostaria de perder o que eu tinha pouca influncia e tornar-se uma namorada. Anita Blake, algoz vampiro e especialista sobrenatural, tinha algum fundamento para se sustentar. Ramirez namorada Detective "no. Edward arrastou atrs de ns, mas longe o suficiente para trs que ns
estvamos na outra extremidade do corredor, quando ele foi mal no corredor. Foi ele que nos d a privacidade? Ser que ele acha que foi uma boa idia para flertar com o detetive, ou qualquer ser humano foi melhor do que um monstro, no importa o quo bom foi o monstro? Se Edward tinha qualquer preconceito, que era contra os monstros. Ramirez ficou no final do corredor. Ele ainda estava sorrindo, como se estivesse me dando um passeio de algumas outra casa para alguma outra finalidade. Seu rosto no encontrou o que estvamos prestes a fazer. Apontou para as portas de cada lado dele. "Coisas Artefatos sua esquerda, gory para a direita." "Coisas Gory? Fiz uma pergunta. Ele balanou a cabea, ainda agradvel, e eu me aproximei dele. Olhei para aqueles olhos castanho escuro e percebi que o sorriso era o rosto da COP-branco. Seu rosto alegre, mas seus olhos eram to ilegvel como qualquer policial que eu j vi. Sorrindo vazio, mas ainda vazio. Era original e de alguma forma inquietante, "coisas Gory", disse. O sorriso ficou, mas os olhos eram um pouco menos seguros. "Voc no tem que jogar duro como moa para mim, Anita." "Ela no est jogando", disse Edward. Ele finalmente se juntou a ns. Ramirez 'balanou os olhos a ele de seguida, voltou a estudar meu rosto. "Alto elogio vindo de voc, Forrester." Se ele soubesse, eu pensei. "Olha, detetive, eu s vim do hospital. Tudo o que atrs da porta no pode ser pior do que isso." "Como voc pode ter tanta certeza?" ele perguntou. Eu sorri. "Porque, mesmo com o aparelho, o cheiro seria pior." O sorriso brilhou brilhante e eu achei real por um momento. "Muito prtica", disse ele, a voz quase rindo. "Eu deveria ter percebido que seria prtica". Eu fiz uma careta para ele. "Porqu?" Ele acenou com a sua cara. "Sem maquilhagem", disse ele. "Talvez eu no dou a mnima." Ele balanou a cabea. "Isso tambm". Ele comeou a chegar para a porta, e bato-lhe a ele. Ele levantou as sobrancelhas para mim, mas apenas um passo para trs e me abrir a porta. Que tambm significava
que eu comecei a andar em primeiro lugar, mas hey, justo. Edward e Ramirez ambos tinham j visto o show. Minha passagem estava fresco e no tinha ainda sido perfurado.
Capitulo 11 Eu esperava encontrar um monte de coisas no quarto: manchas de sangue, sinais de luta, talvez at mesmo um indcio. O que eu no esperava encontrar era uma alma. Mas o momento em que entrei naquele quarto branco e verde plido eu sabia que estava l, pairando perto do teto, esperando. No foi a primeira alma que eu senti. Os funerais sempre foram divertidos. Almas muitas vezes penduradas em torno do corpo, como se no souber o que fazer, mas pelo prazo de trs dias, as almas eram geralmente ido para onde as almas deveriam ir. Olhei para esta alma e no vi nada. Se a alma tem uma forma fsica, voc no poderia prov-lo por mim, mas eu sabia que estava l. Eu poderia ter desenhado o contorno do que no ar com a minha mo, sabia sobre o espao que ela estava tomando-se como que flutuava perto do teto. Mas era da energia, esprito, e apesar de ter levado o espao, eu no estava inteiramente certa que assumiu o mesmo tipo de espao como eu fiz, como a cama que, como qualquer outra coisa que fiz. Minha voz saiu baixa, como se eu falava muito alto, eu assustar-la. "Quanto tempo eles foram mortos?" "Eles no esto mortos", disse Ramrez. Pisquei e virei para ele. "O que quer dizer que no esto mortos?" "Voc viu o Bromwells no hospital. Ambos esto ainda vivos." Eu olhei em seu rosto srio. O sorriso tinha desaparecido. Voltei a olhar para a presena lento pairando. "Algum morreu aqui", disse. "Ningum foi cortado at aqui", disse Ramrez. "De acordo com a Santa Fe PD que o mtodo de abate que esse cara est usando. Olhe para o tapete. No h sangue suficiente para qualquer um ter sido cortado." Olhei para o tapete verde claro, e ele estava certo. Havia sangue como o suco de preto embebido no tapete, mas no era muito sangue, apenas manchas, pinceladas. O sangue era da esfola de dois adultos, mas se algum tinha sido dilacerado membro a membro, teria sido mais sangue, muito mais. Havia ainda o cheiro acido fraco onde entranhas de algum
tinha se deixado ir ou sob tortura ou morte. Era muito comum. A morte a ltima coisa ntima que ns sempre fazemos. Eu balancei a cabea e debati sobre o que dizer. Se eu estivesse em casa, com Dolph e Zerbrowski e o resto da polcia de St. Louis que eu conhecia bem, eu acabaria de dizer que vi uma alma. Mas eu no conhecia Ramirez, e assustar mais policiais perto de algum que pode fazer coisas msticas. Para dizer ou no dizer, essa era a questo, quando os rudos da sala de frente trouxe-nos de todo a olhar para trs na porta ainda est aberta. As vozes dos homens, passos apressados, que se avizinham. Minha mo estava na minha arma quando eu ouvi um grito de voz, "Ramirez, onde diabos voc est?" Foi tenente Marks. Eu facilitei longe da minha arma e sabia que eu no estava dizendo polcia que havia uma alma paira no ar atrs de mim. Marks estava com medo de mim o suficiente sem isso. Ele entrou pela porta com um pequeno batalho de uniformes s suas costas, quase como se esperasse problemas. Seus olhos eram tanto spero e satisfeito quando ele olhou para mim. "Pare de foder as minhas provas, Blake. Est fora daqui". Edward avanou, sorrindo, tentando jogar pacificador. "Agora, tenente, quem daria essa ordem? "Meu chefe". Ele virou-se para a polcia atrs dele. "Tire-a da propriedade." Eu levantei minhas mos e comeei a me mover em direo porta antes de os uniformes poderiam mover-se dentro "Eu vou, sem problema. No h necessidade de ficar difcil". Eu estava na porta quase lado a lado com Marks. Ele sussurrou perto do meu rosto: "Isto no spero, Blake. Voc se aproxima de mim novamente e eu vou mostrar-lhe o difcil". Parei na porta, encontro no seu olhar. Seus olhos viraram uma piscina aqua azul escuro, com sua raiva. A porta no era to grande, e estando como ns estvamos quase se tocando. "Eu no fiz nada de errado, Marks." Ele falou baixo, mas realizado, "Tu no sofrer uma bruxa para se viver." Pensei num monte de coisas a dizer e fazer, a maioria das quais teria me arrastado para fora por um bando de uniformes. Eu no quero ser
arrastada para fora, mas eu queria fazer Marks sofrer. Escolhas, escolhas. Levantei-me em bicos de ps e plantei um beijo na sua boca. Ele recuou, afastando de mim com tanta fora que ele caiu para o quarto e deixou-me empurrar para o corredor mais alm. Riso masculino encheu o corredor. Dois pontos luminosos de cor nas bochechas coradas de Marks ", como ele estava ofegante no tapete. "Voc est mentindo no seu depoimento, Marks," eu disse. "Leva-a aqui, agora." Eenviei a Marks um beijo e sai sorrindo como num desfile de polcia. Um dos uniformes ofereceu para me deixar beij-lo a qualquer momento. Eu disse que ele no aguentaria e saiu pela porta da frente para risos, vaias, e humor masculino principalmente s custas Marks. Ele no parece ser um cara popular. Vai entender. Edward permaneceu dentro de alguns instantes, provavelmente tentando acalmar as coisas mais como um bom Ted faria. Mas no final ele saiu da casa, apertando as mos com os policiais, sorrindo e acenando. O sorriso desapareceu assim que ele se virou para que eu era sua nica audincia. Ele destravou o carro e ns estamos dentro. Quando estvamos seguros dentro de suas janelas manchadas de lama, ele disse, "Marks obteve voc sair da investigao. Eu no sei como ele fez isso, mas ele fez isso." "Talvez ele e o chefe frequentem a mesma igreja", disse. Eu tinha abrigado em baixo do banco, na medida em que o cinto de segurana permitiria. Edward olhou para mim quando ligou o motor. "Voc no parece perturbada." Dei de ombros. "Marks no o primeiro imbecil de direita para chegar na minha cara, e ele no ser o ltimo." "Onde est o famoso humor de vocs?" "Talvez eu esteja crescendo", disse. Ele balanou a cabea. "O que voc viu no canto da sala, que eu no vi? Voc estava olhando para alguma coisa." "A alma", disse. Na verdade, ele baixou os culos escuros para que eu pudesse ver seu azul beb. "A alma?" Concordei. "O que significa que algum naquela casa morreu, e no prazo
de trs dias." "Por trs dias?" ele perguntou. "Por trs dias o limite para a maioria das almas para pendurar ao redor. Depois disso, eles vo para o cu ou o inferno ou qualquer outro lugar. Depois de trs dias, voc pode obter fantasmas, mas voc no vai conseguir almas". "Mas os Bromwells esto vivos. Viu-los sozinho." "E seu filho?" Eu perguntei. "Ele est faltando", disse Edward. "Bonito, de voc falar isso." Eu queria ficar zangada com ele para jogar o jogo, mas eu simplesmente no conseguia encontrar a energia. No importa o quanto eu era blas sobre Marks, ele me incomoda. Eu era crist, mas eu perdi a contagem do nmero de cristos que tinham me chamado de bruxa ou coisa pior. No me irrita mais, apenas cansada. "Se os pais esto vivos, ento o menino no est provavelmente", disse. Edward puxou para a estrada, facilitando o caminho entre a grande quantidade de carros de polcia marcado e no marcado consigo. "Mas todos os outros vics assassinados foram cortados. Ns no encontramos qualquer parte do corpo da casa. Se o menino est morto, ento uma mudana no padro. Ns no descobrimos o modelo ainda." "A mudana de padro pode dar polcia o intervalo que precisam", disse. "Voc acredita nisso? ele perguntou. "No", eu disse. "O que voc acha?" "Eu acredito que o filho dos Bromwells est morto, e tudo sem pele e mutilados que seus pais tomaram seu corpo, mas no cort-la. No entanto, filho foi morto, ele no estava sendo rasgado ou teria havido mais sangue . Ele foi morto de uma maneira que no adicionou o sangue para o quarto. " "Mas voc tem certeza que ele est morto?" "H uma alma flutuante ao redor da casa, Edward. Algum est morto, e se houver apenas trs pessoas que vivem numa casa, e dois deles so responsveis por ... Voc faz a matemtica." Eu estava olhando pela janela do carro, mas no havia nada
a ver. Eu estava vendo o rosto bronze ado jovem sorrindo nas fotos. "O raciocnio dedutivo," Edward disse. "Estou impressionado". "Sim, eu e Sherlock Holmes. J agora, agora que eu sou persona non grata, onde voc est me levando?" "Para um restaurante. Voc disse que no tinha almoado. Concordei. "Fino". Ento, depois de um momento, eu perguntei: "Qual era o seu nome?" "Quem?" "O filho dos Bromwells", que seu primeiro nome? " "Thad, Reginald Bromwell Thaddeus". "Thad", eu disse baixinho para mim mesma. Se ele tivesse sido forado a assistir enquanto os seus pais eram esfolados vivos, mutilados? Ou eles tinham visto morrer antes que sangrou? "Onde est o seu corpo, Thad? E por que eles o querem?" No houve resposta. Eu no esperava uma. As almas no eram como fantasmas. Para o meu conhecimento, no h maneira de se comunicar com eles diretamente. Mas eu teria respostas e, em breve. Tinha que ser logo. "Edward, eu preciso ver as fotos das cenas de crimes. Eu preciso ver tudo o que a Santa Fe PD. Voc disse que somente este ltimo caso foi em Albuquerque, assim confundiu-os. Vou comear a partir de outro lado." Edward sorriu. "Eu tenho cpias em minha casa." "Sua casa?" Sentei-me ereta e olhei para ele. "Desde quando o compartilhamento de arquivos da polcia com caadores de recompensa?" "Eu lhe disse que a polcia de Santa Fe, como Ted." "Voc disse que a polcia Albuquerque gosta de voc tambm", disse. "Eles gostam de mim. voc que no gosta." Ele tinha um ponto. Eu ainda podia ver o dio nos olhos de Marks ", quando ele sussurrou para mim:" Tu no sofrer uma bruxa para se viver. " Sweet Jesus. Essa foi realmente a primeira vez que eu j tinha citado esse versculo particular para mim. Embora eu suponha que algum teria comeado em torno de, mais cedo ou mais tarde, ser quem eu sou e o que fao. Eu s no esperava que a partir de um tenente da polcia durante uma investigao de assassinato. Faltou um certo profissionalismo. "Marks no ser capaz de resolver este caso", disse. "Sem voc, voc quer dizer?"
"No tem que ser eu, mas algum com alguma experincia vai ser necessrio. Ns no estamos lidando com um assassino humano aqui. Trabalho policial normal no vai fazer o trabalho." "Eu concordo", Edward disse. "Marks precisa ser substitudo", disse. "Vou trabalhar nisso", disse ele. Ento ele sorriu. "Talvez com esse bom Detetive Ramirez que encontrei to fascinante." "No v l, Edward." "Ele tem uma coisa sobre seus outros dois namorados." "What?" Eu perguntei. "Ele humano." Eu teria gostado de discutir, mas no consegui. "Quando voc est certo, voc est certo." "Voc est concordando comigo?" Ele pareceu surpreso. "Nem Je an-Claude nem Richard, so humanos. Tanto quanto eu posso dizer, Ramirez humano. Qual a discuo?" "Eu estava brincando com voc, e voc vai toda grave em mim." "Voc no tem idia de como atualmente seria estar com um homem que s queira-me a mim, sem parcelas maquiavlicas". "Voc est dizendo que Richard foi conspirando atrs das suas costas, assim como o vampiro?" "Vamos apenas dizer que no estou mais certa que os caras so bons, Edward. Richard tornou-se algo mais difcil e mais complexo porque o seu papel como Ulfric, Wolf Alfa, que exigiu dele. E Deus me ajude, em parte porque eu acho , perguntei isso a ele. Ele era muito suave para mim, ento ele se tornou mais difcil. " "E voc no gosta disso", Edward disse. "No, eu no gosto, mas j parcialmente culpa minha, difcil cadela." "Em seguida, despej-los a ambos, e ter encontros com alguns seres humanos." "Voc faz parecer to simples." " difcil, s se tornar difcil, Anita." "Apenas descartar os meninos e comear a namorar outros homens, assim de repente." "Por que no?" ele perguntou.
Abri a boca como se eu tivesse uma resposta, mas para a minha vida no poderia vir acima com uma. Por que no ter encontros de outras pessoas? Porque eu amei dois homens e que j parecia um demais, sem acrescentar qualquer outra pessoa. Mas o que seria como estar com algum que era humano? Algum que no estava tentando me usar para consolidar seu poder, como Je an-Claude. Tanto Richard como Je an-Claude reunidos em torno da minha humanidade como se fosse o ltimo incndio no fim do mundo e tudo o resto era escurido gelada. Richard especialmente agarrado a mim, porque eu era humana, e ter uma namorada humana parecia ajud-lo a manter a condio humana. Embora recentemente como humana que eu era, foi para debate. Pelo menos Richard foi humano at que ele se tornou um lobisomem. Je an-Claude foi humano, at que ele se tornou um vampiro. Eu tinha visto a minha alma em primeiro lugar quando eu tinha dez anos no funeral de minha tia-av. Eu levantei meu primeiro morto por acidente, quando tinha treze anos. Dos trs de ns, eu era o nico que nunca tinha sido verdadeiramente humana. Como seria encontrar-me como algum "normal"? Eu no sabia. Eu queria saber? Percebi com um choque que sim. Eu queria ir para fora em um encontro normal com um cara normal e fazer coisas normais, apenas uma vez, apenas por um tempo. Eu tinha sido amante de vampiro, amante de lobisomem, rainha de zumbis, e para o ano passado eu estava aprendendo a magia ritual para que eu pudesse controlar tudo o resto, ento eu acho que voc poderia adicionar aprendiz de bruxa para a lista. Tinha sido um ano estranho at para mim. Eu tinha chamado uma pausa para o romance com ambos Richard e Je an-Claude porque eu precisava de um respirar. Eles estavam oprimindo-me, e eu no sabia como parar. Ser que um dia com algum realmente di? Poderia sair com algum que era apenas um cara realmente trazer o mundo desabar em torno de meus ouvidos? No ? A resposta foi, provavelmente no, mas o prprio fato de que eu no tinha certeza de que significava que eu deveria ter corrido de Ramirez e qualquer outro cara legal, que me convidou para sair. Eu deveria ter dito no, e dizia no, por que parte de mim quer dizer "sim"? Capitulo 12
Foi s quando Edward estava procurando um lugar para estacionar no parque de estacionamento coberto de trs rock Los Cuates que eu percebi que era um restaurante mexicano. O nome deve ter sido um indcio, mas eu no estava prestando ateno. Se minha me gostava de comida mexicana, ela no tinha vivido o suficiente para pass-la para mim. Blake era um nome Ingls, mas antes que meu bisav veio atravs de Ellis Island foi Bleckenstien. Minha idia de cozinha tnica foi Wiener Schnitzel e sauerbraten. Ento, eu estava menos entusiasmada quando cruzamos o cascalho para a entrada dos fundos do restaurante. Para algum que no gostava de cozinha mexicana ou sudoeste, eu estava no lado errado do pas. A entrada dos fundos liderado por um longo corredor sombrio, mas o restaurante principal foi brilhante, com paredes brancas: tapearias brilhantes, papagaios falsos pendurado no teto, e cordas de pimentas secas em toda parte. Muito turstica, o que geralmente significa que o alimento no ser autntica ou muito bom. Mas muitos dos comensais eram latino-americanos e que representa um bom pressgio. Seja qual for o alimento, se o verdadeiro grupo tnico gosta do restaurante, a comida era boa f e provvel. Uma mulher que realmente parecia hispanica perguntou se ns gostaramos de uma mesa. Edward sorriu e disse: "Obrigado, mas eu vejo o nosso partido." Olhei para onde ele estava olhando e vi Donna em uma cabine. Havia dois filhos com ela, uma menina de cerca de cinco ou seis anos e um menino na adolescncia. Chame-lhe um palpite, mas eu estava apostando que eu estava prestes a ser apresentada as crianas dela. Introduzido ao potencial de Edward passo crianas. Voc podia suportar isso? Eu estava quase certo que eu no podia. Donna viu Edward levantou e deu um sorriso que teria derretido menor homem em suas meias. No foi o sexo, no entanto, que estava l dentro. Foi o calor, a perfeita confiana que s o verdadeiro amor pode lhe dar. Esse primeiro amor romntico que no pode durar, mas enquanto isso acontece, wow. Eu sabia que ele era provavelmente dando como um bom olhar como ele foi ficando, mas ele no era real. Ele no quis dizer isso. Ele
estava deitado com os olhos, algo que eu s consegui aprender recentemente, e parte de mim est triste com isso. uma coisa que sei mentir, mas para ser capaz de mentir com os olhos diz que voc algum que no seja confivel. Pobre Donna. Ela estava com dois de ns. A menina fugiu para fora da cabine e veio correndo em nossa direo, braos esticados, tranas castanhas voar. Ela deu um grito de prazer ", Ted! e se atirou em seus braos. Edward escavou-a e jogou-a para o teto. Ela riu que o som alegre full-blown, eventualmente, que as crianas crescem fora, como se o mundo sangra a alegria deles. A menos que ns estamos muito felizes, o mundo nos ensina a rir mais discretamente, mais timidamente. O menino s ficou olhando para ns. Seu cabelo estava mesmo a castanho rico como a menina, corte curto, com uma onda de golpes que pairava em seus olhos. Os olhos eram castanhos e escuros e no amigveis. Edward disse que o menino tinha quatorze anos, mas ele era um daqueles meninos que parecem mais jovens. Ele poderia ter passado por doze facilmente. Ele parecia sombrio e irritado, enquanto observava Edward abraando Donna, a garota ainda nos braos de Edward por isso foi um abrao da famlia, Edward sussurrou algo no ouvido de Donna que a fazia rir e se afastar a corar. Ele balanou a garota com seu outro brao e perguntou: "Como minha namorada?" Ela riu e comeou a falar em voz alta animado. Ela estava contando uma histria muito complicada sobre o seu dia, que envolveu as borboletas e um gato e Tio Raimundo e Tia Esther. Achei que eles foram os vizinhos que tinham jogado babysitter para o dia. O menino voltou os olhos de Edward hostil para mim. A carranca no diminuiu, mas os olhos de raiva foi a curiosidade, como se eu no era o que ele esperava. Eu realmente ia conseguir um monte de homens de todas as idades. Eu ignorei as coisas de famlia feliz e estendeu a mo para ele. "Eu sou Anita Blake." Ele me deu a mo meia hesitando, como se a maioria das pessoas no oferecesse. Seu aperto era incerto, como se ele precisava de prtica, mas ele disse: "Peter, Peter Parnell.
Concordei. "Prazer em conhec-lo." Eu diria que sua me disse coisas boas sobre ele, mas que no foi estritamente verdadeiro, e Peter golpe ou-me como algum que respeita a verdade. Ele acenou com a cabea vagamente, mexendo os olhos de sua me e Edward. Ele no gostou, num pouco pequeno, e eu no o culpo. Lembreime de como eu me sentia quando meu pai trouxe para casa Judith. Eu nunca realmente perdoei meu pai para casar com ela apenas dois anos aps a morte de minha me. Eu no tinha acabado o meu luto, e ele estava se movendo com a sua vida, ser feliz novamente. Eu o odiava por isso e mais odiei Judith. Mesmo que Edward tinha sido verdadeiramente Ted Forrester, e suas intenes honrosas, teria sido uma situao difcil. Como era, foi horrvel. Becca estava usando um vestido amarelo brilhante com margaridas nele. Ela tinha fitas amarelas no final de cada trana puro. A mo colocada sobre a boca para abafar um riso que ainda tinha macio, o beb volta olhar para ele. Ela estava olhando para Edward como se fosse a oitava maravilha do mundo. Naquele momento eu odiava Edward, odiava que ele poderia mentir para a criana de forma to completa e no compreendo que estava errado. Algo deve ter demonstrado em meu rosto, porque Peter estava me dando um olhar estranho a considerar. No raiva, mas pensativo. Forcei meu rosto branco e encontrei os olhos. Ele segurou o meu olhar por alguns segundos, mas finalmente teve que desviar o olhar. Provavelmente no justo para trazer para fora meu olhar integral sobre um menino zangado de quatorze anos de idade, mas para fazer menos do que isso implica que ele era menor, e ele no estava, apenas jovens. E o tempo que iria curar. Donna teve Becca volta dos braos de Edward, e se virou para mim sorrindo. "Esta Becca". "Ol, Becca," eu disse e sorriu porque ela era uma daquelas crianas que tornou fcil para sorrir. "E este Peter", disse ela. "Ns nos conhecemos", disse. Donna deu um olhar engraado de Peter para mim e volta para mim. Eu percebi que ela pensou que ns literalmente conheceu antes. "Ns j nos apresentamos", disse.
Ela relaxou e deu um riso nervoso. "Claro. Silly de mim." "Voc estava ocupada demais para perceber", disse Peter, e sua voz declarou que as prprias palavras no: desprezo. Donna olhou como se ela no sabia o que dizer, e, finalmente, disse: "Sinto muito, Peter." Ela no deveria ter pedido desculpas. Isso implicava que ela tinha feito algo errado, e ela no tinha. Ela no sabia que Ted Forrester era uma iluso. Ela estava segurando seu fim do negcio de felizes para sempre. Desculpando faz voc parecer fraco, e do olhar na cara de Peter Donna necessria toda a fora que ela poderia chegar. Donna deslizou para dentro da cabine em primeiro lugar, em seguida, Becca, e Edward, no exterior, com uma perna pendurada para fora da cabine. Peter j sentou no meio do seu lado da cabine. Sentei-me ao lado dele e ele no passar, assim que eu encontrei banco suficiente para ser confortvel e terminou com a linha de nossos corpos de tocar no ombro e quadril. Se ele queria jogar adolescente mal-humorado com Edward e sua me, grande, mas eu no estava jogando. Quando Peter percebeu que eu no andava mais, ele finalmente estacou mais com um suspiro alto que deixe-me saber que tinha sido um esforo. Eu senti pena de Peter e sua situao, mas a minha simpatia nunca infinita, e a rotina de adolescente mal-humorado poderia us-lo para cima muito rpido. Becca estava sentada feliz entre a me e Edward. Ela estava balanando as pernas e as mos estavam fora de vista, talvez uma mo de cada um deles. Sua satisfao foi grande e completa, como se sentar entre eles, no s ela estava feliz, mas sentia-se segura, o caminho que voc deveria sentir-se com seus pais. Ele fez o meu peito apertado ao v-la to contente com a situao. Edward estava certo. Ele no podia deixar sem alguma explicao. Becca Parnell mais do que sua me merecia melhor que isso. Eu vi a menina sentar l e brilhar entre eles e perguntou o que seria uma boa desculpa suficiente. Nada veio mente. A garonete veio at a cabine, entregou menus de plstico ao redor at Becca que agradou, e depois foi embora, enquanto ns olhamos para eles. Primeiro comentrio de Peter foi: "Eu odeio comida mexicana". Donna disse, "Peter", com uma voz de alerta.
Mas eu adicionei meus dois centavos, "Eu tambm". Peter olhou para mim de lado, como se ele no confiar no meu show de solidariedade para com ele. "Srio?" Concordei. "Realmente". "Ted escolheu o restaurante", disse ele. "Acha que ele fez isso apenas para ser irritante?" Eu perguntei. Peter estava olhando diretamente para mim, os olhos um pouco mais largo. "Sim, eu fao." Concordei. "Eu tambm". Donna tinha um olhar de boca aberta, espantado no rosto. "Peter, Anita." Ela virou-se para Edward. "O que vamos fazer com os dois?" Sua atraente ajuda para Edward sobre uma coisa to pequena que me fez pensar menos dela. "Voc no pode fazer nada com Anita", disse ele, e ele virou cool olhos azuis de Peter. "Eu no tenho certeza sobre Peter ainda." Peter no iria satisfazer o olhar Edward, e o menino se contorceu s um pouquinho. Edward fez desconfortvel em mais de um nvel. No foi s o que Edward fazia sua me. Era mais do que isso. Peter era apenas um pouco de medo de Edward, e eu estava apostando que ele no tinha feito nada para merec-la. Eu estava apostando que Edward havia tentado muito difcil ganhar Peter sobre como ele havia ganhado mais de Becca, mas Peter no tinha nada disso. Tinha provavelmente comeou como apenas o ressentimento normal de qualquer me dele tendo encontros, mas a forma como ele estava sentado l agora com o seu olhar com cuidado evitando Edward deixe-me saber que era mais agora, Peter estava mais nervoso do que ele deveria ter sido em torno de Ted, como se ele tivesse alguma forma pegou o Edward real em toda a diverso e jogos. Foi bom tanto para Peter e ruim para ele. Se ele adivinhou a verdade e Edward no quer que ele sabe ... Bem, Edward era muito prtico. Um problema de cada vez. Peter e eu curvado nossos menus e fez observaes depreciativas sobre quase todos os itens do menu. At o momento a garonete tinha voltado com uma cesta de po, eu realmente vi sorrir duas vezes. O meu prprio irmo Josh nunca tinha sido malhumorado, mas eu sempre obtido junto com ele. Se eu j tive filhos, no que eu estava planejando, eu queria meninos. Eu era apenas mais
confortvel com eles. O po no era po, mas alguma coisa de pastelaria fluffed chamado sopapilla. Houve um recipiente plstico de mel em cima da mesa especialmente para eles. Donna espalhou mel num cantinho e comeu. Edward espalhou mel por todo um final de seu po. Becca colocar tanto mel no seu po que Donna tinha que tir-lo dela. Peter tomou uma sopapilla. " a nica parte boa da refeio", disse ele. "Eu no gosto de mel", disse. "Nem eu, mas isso no ruim." Ele abriu uma pequena quantidade de mel e comeu a pequena mordida que ele espalhou, ento repetiu o processo. Eu tirei um e segui o seu exemplo. O po era bom, mas o mel era muito diferente, mais forte e com uma corrente que me fez lembrar do sbio. "Este mel gosto nada como voltar para casa de mel". " mel sbio ", Edward disse. "Sabor mais forte." "Eu vou dizer." Eu nunca tinha tido nada, mas o mel de trevo. Gostaria de saber se o mel assumiu o sabor da planta as abelhas usadas. Parecia provvel. Aprenda algo novo todos os dias. Mas Peter estava certo. O sopapillas foram bons, e o mel no era ruim em pequenas, ou melhor, quantidades microscpicas. Eu finalmente ordenou enchilada de galinha. Quero dizer, que poderiam eventualmente fazer a galinha para torn-lo comestvel. No responda. Peter tinha enchiladas de queijo simples. Tanto de ns parecia estar acontecendo menos melhor plano. Eu estava no meu segundo sopapilla quando todos os outros, incluindo Peter, terminou suas duas uma pea, quando eu vi bandidos entrarem no restaurante. Como eu sabia que eles eram maus? Instinto? Nope, prtica. O primeiro foi de seis ps e quase obsceno amplo atravs dos ombros. Seus braos incharam contra as mangas de sua camiseta como se o pano no poderia cont-lo. Seu cabelo era reto e grosso, preso em uma trana frouxa. Eu acho que o cadaro era para o efeito, porque o resto dele era to tnica, ele poderia ter sido o garoto-propaganda para a American Indian GQ. As mas eram altos e apertados sob a pele escura, um ligeiro uptilt aos olhos preto, um queixo forte, lbios finos. Ele usava cala jeans apertada, que foram o suficiente para que voc pode contar a sua parte
inferior do corpo no teve o treino que teve sua parte superior do corpo. H apenas um lugar onde um homem vai colocar muito esforo em sua parte superior do corpo e ignorar a parte inferior: a priso. Voc no levantar pesos na priso para obter um efeito equilibrado. Voc levantar pesos, para que voc olhar como um badass completo e pode acertar com tudo o que voc tem quando chega a hora. Olhei para a prxima pista, e as tatuagens estavam l. barbwire Black perseguiu o swell de seus braos, logo abaixo das mangas da camiseta. Havia outros dois homens com ele, um mais alto, um mais curto. O mais alto foi em melhor forma, mas o menor tinha uma cicatriz maus-olhando que quase dividido o seu rosto dando-lhe o olhar mais sinistro. Todos os trs deles precisava era de um sinal acima de suas cabeas que passavam "ms notcias". Por que no me surpreendi quando eles comearam a caminhar em nossa direo. Eu olhei para Edward e na minha boca, "Que se passa?" O mais estranho que Donna conhecia. Eu poderia dizer pelo seu rosto que ela conhecia e estava com medo deles. Poderia comear este dia mais estranho? Capitulo 13 PETER soltou um suave, "Oh, meu Deus." Seu rosto mostrava medo. Ele colocou sua raiva sullen olhar para cima como uma mscara, mas eu estava perto o suficiente para ver o quo grande eram seus olhos, como sua respirao tinha acelerado. Olhei para Becca, e tinha enrolado em volta do banco, entre Edward e Donna. Ela olhou em torno do brao de Edward com os olhos arregalados. Todo mundo sabia o que estava acontecendo, menos eu. Mas eu no tenho tempo para esperar. O trio ame aa veio at a cabine.Eu tensa, pronta para me levantar, se Edwardo fizesse, mas ele ficou sentado, suas mos estavam fora da vista, debaixo da mesa. Ele provavelmente tinha uma arma. Eu deixei cair acidentalmente o meu guardanapo de propsito e quando sa de debaixo da mesa, o guardanapo foi por um lado, e a Browning Hi-Power foi no outro. A arma estava debaixo da mesa, fora da vista, mas foi apontado para os maus. De debaixo da mesa, o tiro provavelmente no iria matar ningum, mas que faria um grande buraco na perna de algum, ou na virilha, dependendo da
altura da pessoa foi que passou a ser permanente no lugar errado na hora errada. "Harold", Edward disse, "voc trouxe backup." Sua voz ainda era a voz de Ted, mais animada do que o seu costume, mas j no era uma voz agradvel. Eu no poderia ter-lhe dito que tinha mudado na voz, mas elevou o nvel de tenso de um outro entalhe. Becca scooted para trs at que ela no podia ver os homens, escondendo o rosto contra a manga de Edward. Donna chegou para ela, chamando-a de Edward e em seus braos. Donna na cara abertamente temveis como a menina. Edward foi aberto, quase sorrindo, mas seus olhos tinham ido vazios. Seus olhos realmente espreitaram. Eu tinha visto monstros, verdadeiros monstros, plido sob esse olhar. A uma curta distncia o com a cicatriz deixou de p para p. "Sim, este Russell," ele apontou para o ndio ", e este o Newt". Eu quase disse: "Newt", em voz alta, mas percebi que tinha problemas suficientes sem ser uma espertinha. E as pessoas dizem que eu no sei quando para manter a boca fechada. "Tom e Benny ainda no hospital?" Edward perguntou, voz mansa em conversao. At agora, no atraiu muita ateno. Estvamos recebendo alguns olhares, mas no muito mais, ainda. "Ns no estamos com Tom e Benny", disse Russell. Sua voz combinou o sorriso no rosto, mas eu me lembrei que sorrir apenas outra maneira de ranger dentes, outra forma de rosnar. "Bom para voc", disse. Seu olhar se virou para mim. Seus olhos eram to negros que a ris e o alo tinham derretido num buraco negro. " um outro sangrando corao psquico tentando manter as terras indgenas selvagens seguras para ns pobres?" Eu balancei a cabea. "Eu fui acusada de um monte de coisas, mas nunca de ser um corao sangrando". Eu sorri para ele e pensei que se eu puxasse o gatilho, eu tomaria a maior parte de sua coxa, e talvez ele ficasse aleijado para a vida. Ele estava to perto da mesa. Fechei o suficiente para que eu queria que ele se voltasse, mas eu estava esperando por Edward, e ele parecia muito bem com eles elevando-se sobre ns.
"Voc deve sair agora", disse Edward, e sua voz estava comeando a soar como Edward. Ted estava vazando, deixando no rosto uma mscara em branco, frio, seus olhos vazios como um cu de inverno. Sua voz era sem inflexo, como se estivesse dizendo algo totalmente diferente. Edward estava saindo da sua mscara de Ted como uma borboleta puxando livre de uma crislida, mas eu queria algo menos bonito, menos inofensivo para a analogia, porque o que estava puxando livre para a luz no era inofensivo, e se as coisas derem errado. Que no era. No vai ser bonito. Russell se inclinou sobre a mesa, mos grandes espalhados por todo o topo. Inclinou-se de modo que ele estaria perto do rosto de Donna, ignorando tanto Edward e eu. Ou ele era estpido ou ele pensou que no gostaria de chamar a primeira gota de sangue num lugar pblico. Ele estava certo sobre mim, mas eu no tinha tanta certeza sobre Edward. "Voc e seus amigos fiquem fora do nosso caminho, ou voc vai se machucar". Ele no estava sorrindo quando disse isso. Sua voz era liso e feio. "Voc tem uma menina bonitinha l. Seria uma pena se algo acontecesse com ela." Donna empalideceu e apertou Becca apertado. Eu no sei o que Edward tinha plane ado, porque foi Peter quem falou. "Voc no ame aa a minha irm." Sua voz era baixa e com raiva, sem medo mostrou completamente. Russell virou para olhar para Peter, e ele se inclinou para o seu rosto. Peter estava sentado imvel, at que seus rostos eram centmetros de distncia, mas seus olhos piscaram frente e para trs como se estivessem tentando escapar. Suas mos agarraram a borda do assento, como se fosse literalmente segurando para no recuar. "E o que voc vai fazer sobre isso, homenzinho? "Ted?" Fiz uma pergunta. Russell virou os olhos para mim, depois voltaram para Peter. Ele estava gostando de medo do menino e do show de bravata. Difcil de ser msculo duro se voc no pode fazer um garoto de quatorze anos de idade para baixo. Ele ia acabar assustando Peter ligue para mim. Eu no acho que ele me considerava uma ame aa. Seu erro. Eu no podia ver Edward com Russell por grosso, mas eu ouvi a voz dele, frio e vazio, "Faa-o". No, eu no ia mat-lo. Aquele no era o que eu tinha pedido permisso
para fazer ou o que Edward tinha dado o seu aval sobre. Como eu sei disso? Eu apenas fiz. Troquei a arma na minha mo esquerda e soltei uma respirao longa e suave, at os meus ombros ficarem relaxados. Eu centrava-me como eu aprendi durante anos no judo, e agora Kenpo. Eu visualizei meus dedos entrando em sua garganta, atravs da carne. Ao lutar para real, voc no visualiza bater em algum. Voc visualiza jogar o soco por eles e sair pelo outro lado. Embora eu iria segurar um pouco. Voc pode recolher a traquia de um homem com este movimento, e eu no queria ir para a cadeia por isso. Eu deixei minha mo direita at o assento ao meu lado e trouxe a minha mo com dois dedos, como uma lana apontada. Russell viu o movimento, mas no re agiu a tempo. Eu dirigi meus dedos em sua garganta chegando a meus ps com a fora do golpe. Ele amordaou, com as mos indo para a garganta, metade colapsou na mesa. Usei a minha mo direita para conduzir o seu rosto em cima da mesa, uma, duas, trs vezes. O sangue jorrou do seu nariz, e ele deslizou bonacheiro por toda a mesa para terminar no cho, olhando para o teto, engasgos, tentando respirar atravs de sua garganta e feridas no nariz esmagado. Eu acho que se ele pudesse ter respirado melhor, teria desmaiado, mas difcil passar para fora quando voc est gaguejando. Ele balanou e caiu no cho, engasgos, olhos revirados para trs em sua cabea, no focada. Eu estava em p ao lado da cabine, olhando para ele. Minha arma ainda estava na minha mo esquerda, ao meu lado, discreta contra o meu jeans preto. A maioria das pessoas nem sequer veria a arma. Eles vem o sangue e o homem no cho. Harold e Newt na altura estavam ali, congelados, olhando para Russell. Harold balanou a cabea tristemente. "Voc no deveria ter deveria ter feito isso." Edward estava ao lado da cabine, bloque ando a sua viso de Donna e Becca. Ele falava baixinho, assim que sua voz no levaria muito alm do nosso pequeno crculo. "Nunca ame ae estas pessoas novamente, Harold. No venha perto deles, por qualquer motivo. Diga Riker que esto fora dos limites, ou da prxima vez no ser apenas um nariz quebrado." "Eu vejo as armas", disse Harold, voz baixa. Ele abaixou-se ao lado de
Russell. Os olhos do grande homem ainda no iam focados. Sua camiseta azul virou roxo com sangue. Harold foi sacudindo a cabea. Ele olhou para mim. "Quem diabos voc?" "Anita Blake," eu disse. Ele balanou a cabea novamente. "No sei o nome." "Eu acho que a minha reputao no procede", eu disse. "Ser", disse Harold. Eu disse: "Peter, v obter alguns guardanapos. Peter no fez perguntas. Ele s tirou punhado duplo de guardanapos do distribuidor sobre a mesa e entregou-lhes no meu caminho. Levei-os com minha mo direita e segurei-os para Harold. Levou-os, observando o meu rosto, os olhos passando rapidamente para a arma ainda nua contra a minha perna. "Obrigado." "No mencione isso." Ele empurrou o guardanapo contra o nariz Russell e teve um brao. "Obtenha o outro brao, Newt". Houve um gemido distante das sirenes que se avizinham. Algum chamou a polcia. Russell era ainda instvel em seus ps. Eles empurraram guardanapos em seu nariz achatado, e ele olhou to bobo e grotesco com os guardanapos de sangue saindo do nariz. Ele tinha que limpar a sua voz duas vezes antes que ele pudesse falar, sua voz soava spera, entupido, doloroso, "Sua puta fodida! Vou te machucar tanto por isso." "Quando voc puder ficar sem ajuda e que tiver o nariz embalado na sala de emergncia mais prxima, d-me um convite. Eu adoraria uma revanche". Ele cuspiu na minha direo geral, mas no teve objetivo, por isso espalhou inofensivo no cho. Grosseiro, mas no muito eficaz. "Venha", disse Harold. Ele estava tentando mover o mapa na direo da porta. As sirenes estavam muito perto agora. Mas Russell no tinha concludo. Ele virou-se, forando os outros dois para voltar com ele. "Eu vou foder sua cadela, e deixar a menina e menino
para os coiotes. "Russell no um aprendiz rpido", disse. Becca estava chorando agora, e Donna era to plida, eu estava pre ocupada que ia desmaiar. Eu no podia virar o suficiente para ver o rosto de Peter, sem me afastar dos maus, ento eu no sei o que parecia. Mas no foi uma cena bonita. Os policiais derramado ainda com Harold tentando Russell fora da porta. Edward e eu usei a confuso para colocar as nossas armas. Os dois uniformes foram um pouco inseguros quem deteriam, mas as pessoas realmente testemunharam ter ouvido ame aas de Russell, e v-lo "ame aar" ns antes que eu feri-lo. Eu nunca tinha visto tanta cooperao de testemunha. Na maioria das vezes as pessoas so surdos e mudos, mas ter uma menina pequena, muito pequena em lgrimas ajudaram as pessoas a lembrar. Tecnicamente, Russell pode pressionar cargas de assalto em mim, mas todo mundo estava pulando-se a dizer que ele estava nos ame aando. Um homem alegou que ele tinha visto Russell puxar uma faca. Incrvel como rapidamente os detalhes so adicionados a uma histria. Eu no poderia corroborar a faca, mas eu no tinha testemunhas suficiente para as ame aas que eu no acho que eu estaria indo para a cadeia. Edward puxou a Ted ID, e os oficiais conheceram pela reputao, se no pela viso. Eu retirei a minha licena de executora e minha arma levava autorizao. Tecnicamente, eu levava escondido quando a minha licena no foi por este estado. Eu expliquei que tinha usado a camisa para manter as crianas a partir de viso angustiante. A polcia concordou, escreveu ela para baixo, e parecia aceitar tudo. Ele ajudou a que Russell estava sendo verbalmente abusiva para os oficiais e era to obviamente um mau rabo, e eu era to inofensiva, to pequena, to feminina, e muito menos assustadora do que ele. Edward deu seu discurso, disse que eu ia ficar com ele, e ficamos livres para ir. O restaurante ofereceu-nos uma mesa diferente, mas estranhamente Donna e as crianas tinham perdido os seus apetites. Eu ainda estava com fome, mas ningum me perguntou. Edward pagou pela comida, e recusou uma ordem take out. Eu coloquei a ponta na mesa manchada de sangue, forma sobre inclinao para tentar compensar a baguna. Ento ns
samos, e eu ainda no tinha comido hoje. Talvez se eu pedi muito bem, Edward seria atravs de uma janela drive-up no McDonalds. Qualquer porta de uma tempestade. Capitulo 14 Donna comeou a chorar fora no estacionamento. Becca se juntou a ela. Apenas Peter ficou em silncio e para alm da histeria geral. A Donna chorou mais, a menina ficou em pnico, como eles estavam se alimentando fora de si. A menina estava chorando nos soluos grandes na fronteira com hiperventilao. Eu olhei para Edward e levantou as sobrancelhas, Olhou em branco. Finalmente dei-lhe um empurro. Ele bocou, "Qual?" "Menina", boquei de volta. Ajoelhou-se por eles. Donna tinham se estabelecido no pra-choque do seu Hummer Becca embalando no colo. Edward se ajoelhou na frente deles. "Deixe-me tomar Becca para um passeio." Donna piscou para ele, como se viu, ouviu, mas no era realmente a compreenso. Ele chegou para Becca e comeou a ergue-la dos braos de sua me. Donna com braos moles, mas a menina agarrou-se sua me, gritando. Edward literalmente pried dedos pequenos longe, e quando ela estava livre de sua me, Becca virou-se e agarrou-se a ele, escondendo o rosto em seu ombro. Ele me olhou por cima da cabea da menina, e toquei o ir embora. Ele nunca questionou, apenas caminhou em direo calada que afiou o estacionamento. Ele estava balanando a menina como se moveu lentamente, acalmando-a. Donna tinha coberto o rosto com as mos, caindo para a frente at o rosto e as mos reunir com os joelhos. Soluos que foram quase gemidos. Merda. Olhei para Peter. Ele estava olhando para ela, e o seu olhar era aborrecido, constrangido. Eu sabia naquele instante que ele foi o adulto de forma mais do que apenas atirou no assassino de seu pai. Sua me era permitido histricos, mas ele no estava. Ele foi o nico que juntos em uma crise. Maldito desle al, se voc me perguntar. "Peter, voc pode nos dar licena por alguns minutos?"
Ele balanou a cabea. "No." Suspirei, ento encolhi os ombros. "Tudo bem, s no interferira." Eu me ajoelhei na frente de Donna, tocando sacudindo os ombros. "Donna, Donna! No houve resposta, nenhuma mudana. Tinha sido um dia longo. Eu tenho um punhado de que o cabelo curto e grosso e puxei sua cabea para cima. Doeu, e era suposto. "Olhe para mim, voc foi egosta". Peter mudou-se para a frente, e eu apontei o dedo para ele. "No". Ele estabeleceu um passo para trs, mas ele no me deixou. Seu rosto estava irritado, vigilante, e eu sabia que ele podia interferir, independentemente do que eu disse que se eu for muito mais longe. Mas eu no preciso ir mais longe. Eu o choquei. Seus olhos estavam arregalados, a centmetros do meu, seu rosto encharcado de lgrimas. Sua respirao ainda estava chegando em pequenos goles do peito arfante, mas ela estava olhando para mim, ela estava ouvindo. Eu soltei o cabelo dela lentamente, e ela ficou me olhando com um fascnio horrvel no rosto como se eu estivesse prestes a fazer algo cruel, e eu fui. "A menina tem apenas a pior coisa que ela j viu em sua vida. Ela foi se acalmando, tendo em passo, at que comeou a histeria. Voc a me. Voc a sua fora, seu protetor. Quando viu voc desmoronar como agora, ela estava aterrorizada. " "Eu no queria ... eu no poderia ajudar ..." "Eu no dou a mnima para o que voc sente ou como voc est chate ada. Voc a me. Ela a criana. Est indo manter-se juntos at que ela no est por perto para v-la desmoronar, claro?" Ela piscou para mim. "Eu no sei se posso fazer isso." "Voc pode faz-lo. Voc vai fazer isso." Olhei para cima, mas no v Edward ainda. Deus. "Voc o adulto, Donna, e voc Deus vai agir como ele." Eu podia sentir Peter nos observando, quase poderia ps dele preserv-lo para posterior reproduo. Ele se lembra dessa cena pouco e ele iria pensar sobre isso, voc pode sentir isso. "Voc tem filhos?" , ela perguntou, e eu sabia o que estava por vir. "No", eu disse. "Ento o que certo que voc tem que me dizer como aumentar o
meu?" Ela estava com raiva agora, sentando-se reta, limpando o rosto dela com curto movimentos bruscos. Sentando-se no pra-choque, ela era mais alto do que eu estava ajoelhado. Eu olhei nos olhos com raiva e disse a verdade. "Eu tinha oito anos quando minha me morreu, e meu pai no podia lidar com isso. Temos um telefonema de um soldado de estado que nos disse que ela estava morta. Meu pai largou o telefone e comeou a chorar, no chorar, chorar . Ele me pegou pela mo e levou a alguns quarteires de casa da minha av, lamentando, levando-me a mo. Pelo tempo que tenho minha av que tinha uma multido de vizinhos, todos perguntando o que estava errado, que estava errado. Eu era o nico que se voltou para os meus vizinhos e disse: "Minha me est morta." Meu pai foi recolhido no seio da sua famlia, e eu fiquei sozinha, desconsolada, sem abraos, lgrimas no meu rosto, dizendo aos vizinhos o que tinha acontecido ". Donna olhou para mim e que havia algo muito prximo de horror em seu rosto. "Sinto muito", disse ela em uma voz suave que tinha crescido e perdeu a sua raiva. "No se desculpe por mim, Donna, mas seja uma me para sua prpria filha. Mant-la unida. Ela precisa de voc para confort-la agora. Mais tarde, quando voc est sozinha, ou com Ted, voc pode desmoronar, mas Por favor, no na frente das crianas. Isso vale para Peter, tambm. " Ela olhou para ele, ali, nos observando, e ela corou, envergonhada, afinal. Ela acenou com a cabea muito rapidamente, em seguida, visivelmente esticado. Voc realmente pode v-la se recolher. Ela pegou minhas mos, espremendo-os. "Sinto muito pela sua perda, e peo desculpa por hoje. Eu no sou muito boa em torno da violncia. Se um acidente, um corte, o sangue no importa, eu estou bem, honesta, mas eu no posso cumprir violncia ". Eu desenhei as minhas mos suavemente dela. Eu no tinha certeza de que eu acreditei nela, mas eu disse: "Estou feliz em saber que, Donna. Vou pegar ... Ted e Becca. Ela concordou. "Obrigado." Fiquei, assentindo. Atravessei o cascalho na direo que Edward tinha ido. Gostei de Donna menos agora, mas eu sabia, agora que Edward tinha que ir embora desta famlia. Donna no era bom em torno da violncia.
Jesus, se ela soubesse quem, o qu, ela tinha levado para sua cama. Ela teria crise nervosa para o resto de sua vida. Edward tinha andado pela calada para ficar na frente de uma das muitas casas pequenas. Todos eles tinham jardins na frente, bem cuidado, bem planejado. Fez-me lembrar da Califrnia, onde cada centmetro do jardim utilizado para alguma coisa, porque a terra um tal prmio. Albuquerque no parecia to lotado e ainda, os estaleiros estavam lotados. Edward ainda estava segurando Becca, mas ela estava olhando para algo que ele estava apontando, e havia um sorriso no rosto, que mostrou a partir de duas casas de distncia. A tenso que eu no tinha percebido que eu estava carregando facilitado das minhas costas e ombros. Quando ela se virou para que seu rosto estava cheio de mim, eu vi um ramo de lils escondida em uma de suas tranas. A flor de alfazema plida no encontrou as fitas amarelas e vestido, mas hey, ele era bonito como o inferno. Seu sorriso vacilou em torno das esquinas, quando ela me viu. Havia uma chance muito boa que eu no seria uma das pessoas favoritas Becca. Eu provavelmente com medo dela. Oh, bem. Edward coloc-la para baixo, e eles caminharam em minha direo. Ela sorria para ele, balanando o brao um pouco. Ele sorriu para ela, e parecia real. Mesmo que me parecia real. Voc pode ter realmente acreditava que ele era o pai adorava e adorando Becca. Como diabos ns vamos tir-lo da sua vida sem estragar Becca mais? Peter ficaria contente se Ted foi poof, e Donna ... Ela era uma adulta. Becca no era. Merda. Edward sorriu para mim e disse em voz Ted alegre, "Como esto as coisas?" "Bem", disse. Ele levantou as sobrancelhas, e por uma frao de segundo, seus olhos se encolheram passando de cnico alegre to rpido que me deixou tonta. "Donna e Peter esto esperando por ns." Edward virou a fim de que a menina estava entre ns. Ela olhou para mim e seu olhar estava questionando, pensativo. "Voc bate at que o homem mau", disse ela.
"Sim, eu fiz", disse. "Eu no sabia que as meninas podem fazer isso." Isso fez com que meus dentes apertassem. "As meninas podem fazer qualquer coisa que eles querem fazer, incluindo proteger-se e derrotar os maus." "Ted disse que voc lutou contra o homem porque ele disse coisas ruins para mim." Eu olhei pra Edward, mas seu rosto era todo aberto e alegre para as crianas e no me deu nada. "Est certo," eu disse. "Ted diz que voc magoaria algum para me proteger, tal como ele." Eu a conheci grandes olhos castanhos, e balanou a cabea. "Sim, eu o faria." Ela sorriu e, em seguida, ela era linda, como o sol rompendo as nuvens. Ela estendeu a mo livre para mim, e eu peguei. Edward e eu voltamos para o estacionamento, segurando as mos da criana enquanto ela meia andava, meia danava entre ns. Ela acreditava em Ted, Ted e tinha dito que ela podia acreditar em mim, assim ela fez. O estranho que eu iria ferir algum para proteg-la. Eu mataria para mant-la segura. Olhei para Edward e por apenas um momento ele olhou para mim da mscara. Olhamos um para o outro sobre a criana, e eu no sabia o que fazer. Eu no sabia como chegar-nos todos para fora da confuso que tinha feito. Becca disse, "Balance-me." Edward contou fora, "Um, dois, trs", e virou para cima e para fora dela, obrigando-me a balanar seu outro brao. Ns mudamos o estacionamento, balanando Becca entre ns, quando ela deu aquela risada, alegre a plenos pulmes. Ns nos sentamos para baixo a rir na frente de sua me. Donna foi composta e sorridente. Fiquei orgulhoso dela. Becca olhou para mim, brilhando. "Mame diz que eu sou muito grande para balanar agora, mas voc forte, no ?" Eu sorri para ela, mas eu olhei para Edward quando eu disse: "Sim, eu sou." Capitulo 15 Edward fez uma proposta decente para Donna, mas adeus. Peter revirou
os olhos e fez uma careta como se tivesse feito muito mais do que um beijo semi-casto. Ele teve uma vaca se ele poderia t-los visto beijando antes no aeroporto. Becca beijou Edward na bochecha, rindo. Peter ignorou tudo e entrou no carro, logo que ele poderia, como se tivesse medo de "Ted" poderia tentar abra-lo tambm. Edward acenou at que o carro virou para Lomos e fora da vista, ento ele virou para mim. Tudo o que ele fez foi olhar para mim, mas foi o suficiente. "Vamos entrar no carro e obter algum ar condicionado antes de eu ir grelha-lo sobre o que diabos est acontecendo", disse. Ele destravou o carro. Ns dentro. Ele ligou o motor e o ar condicionado, embora o ar no teve tempo para esfriar ainda. Sentamo-nos de cara a cara seu motor com o ar quente a soprar sobre ns, e encheu o silncio do carro. "Voc est contando at dez?" ele perguntou. "Tente mil um e voc estar mais perto." "Ask. Eu sei que voc quer." "Ok, vamos pular o discurso sobre voc arrastar Donna e seus filhos em sua baguna e ir direto para o inferno que Riker e por que ele mandar capangas para avis-lo fora?" "Primeiro, foi baguna de Donna, e ela me arrastou para ela." Minha descrena deve ter demonstrado em meu rosto, porque ele continua, "ela e seus amigos fazem parte de uma sociedade de arque ologia amadora que tenta preservar a Native american sitios na re a. Voc est familiarizado com a forma como uma escavao arque olgica feito?" "Um pouco. Eu sei que usar a corda e tags para marcar quando um objeto encontrado, tirar fotos, desenhos, tipo de como voc faz para um corpo morto antes de mov-lo." "Confie em voc venha com a analogia perfeita", disse ele, mas ele estava sorrindo. "Eu tenho ido com Donna no fim de semana com as crianas. Usam estranhas escovas e pincis pequenos para limpar delicadamente a sujeira ou dental picaretas". "Eu sei que voc tem um ponto", disse. "Caadores Pot encontrar um sitio que j est sendo explorado, ou s
vezes um que no tenha sido encontrado, e que trazem tratores e retroescavadeiras para tirar o mximo possvel no menor espao de tempo". Eu sorri para ele. "Mas o que destri mais do que eles podem eventualmente levar para fora, e se voc se mover um objeto antes de seu stio gravada, ela perde muito de seu valor histrico. Quero dizer a sujeira encontrado em pode ajudar a data. Qual encontrado perto de uma objeto pode dizer a todos os tipos de coisas com um olho treinado ". "Caadores Pot no se pre ocupam com a histria. Pegam o que encontrar e vender a colecionadores particulares ou concessionrios que no so muito particular sobre como um objeto foi encontrado. Um stio que estava trabalhando como voluntrio no Donna foi invadida." "Ela pediu-lhe para olhar para ele", disse. "Voc subestima. Ela e suas amigas psquica pensaram que poderiam argumentar com Riker, pois tinham certeza que era o seu povo por trs dele." Suspirei. "Eu no subestimo ela, Edward." "Ela e seus amigos no entendem o que um homem mau Riker . Alguns dos Caadores Pot e muito grande contratar seguranas, jagunos, para ajudar a cuidar dos coraes sangrando e at mesmo a lei local. Riker suspeita de ter sido por trs da morte de dois policiais locais. uma das razes por que as coisas iam en suavemente no restaurante. Todas as polcias locais sabem que Riker um assassino top suspeita, no pessoalmente, mas de contratao feito. " Eu sorri, e no um sorriso agradvel. "Eu me pergunto como multas de trnsito muitos ele e seus homens tenham adquirido uma vez que isso aconteceu." "Basta que o seu advogado entrou com uma ao de assdio. No h nenhuma prova de que as pessoas de pedestrianismo estavam envolvidos, apenas o fato de que os policiais foram mortos em uma escavao que foi parcialmente demolida, e uma testemunha ocular que viu um carro com uma placa parciais que poderia ter sido um de seus caminhes. " "A testemunha ainda est entre os vivos?" Eu perguntei. "Meu Deus, voc entende rpido." "Creio que um no".
"Ele est faltando", disse Edward. "Ento porque que depois de Donna e seus filhos?" "Porque as crianas estavam com ela quando ela e seu grupo formou uma linha de protesto proteger um stio que estava em terras privadas que Riker tinha comeado a permisso para arrasar. Ela foi a porta-voz." "Estpido, ela no deveria ter tomado as crianas". "Como eu disse, Donna no entendia como um homem mau Riker foi." "E o que aconteceu?" "Seu grupo foi maltratado, abusado, batido. Fugiram. Donna tinha um olho negro". "E o que Ted fez sobre isso?" Eu estava vendo o seu rosto, braos cruzados sobre o meu estmago. Tudo o que eu podia ver era o seu perfil, mas foi o suficiente. Ele no gostou, que Donna tinha ficado ferida. Talvez fosse apenas que ela pertencia a ele, uma coisa orgulho masculino, ou talvez ... talvez fosse mais. "Donna me pediu para ter uma conversa com os homens." "Creio que seria os dois homens que voc colocou no hospital. Parece-me lembro de voc perguntando se Harold dois rapazes ainda estavam no hospital." Edward balanou a cabea. "Sim". "Apenas dois no hospital, e nenhum num tmulo. Voc deve estar escorregando". "Eu no poderia matar algum sem Donna saber, ento fiz um exemplo de dois dos seus homens." "Deixe-me adivinhar. Um deles seria o homem que deu Donna olho negro". Edward sorriu feliz. "Tom". "E o outro?" "Ele empurrou Peter e ame aou quebrar o brao." Eu balancei a cabea. O ar comeou a arrefecer, e suscitou arrepios mesmo atravs do meu casaco, ou talvez no fosse o frio. "O segundo cara tem brao quebrado agora?" "Entre outras coisas," Edward disse. "Edward, olhe para mim". Ele se virou e me deu o seu olhar azul fresco.
"Verdade, voc se importa com essa famlia? Voc mataria para proteglos?" "Eu mataria para me divertir, Anita." Eu balancei a cabea e inclinou-se perto dele, perto o suficiente para estudar o seu rosto, para tentar faz-lo desistir de seus segredos. "No brinca, Edward, me diga a verdade, Voc est falando srio sobre Donna? "Voc me perguntou se eu a amava e eu disse, no". Eu balancei a cabea novamente. "Droga, no manter fugir da resposta. Eu no acho que voc a ama. Eu no acho que voc capaz disso, mas voc sente algo. Eu no sei exatamente o qu, mas alguma coisa. Do voc sente alguma coisa por esta famlia, para todos eles? " Seu rosto estava branco e eu no conseguia ler. Ele s olhou para mim. Eu queria bater nele, gritar e divertido, at eu quebrei atravs de sua mscara para o que estava por baixo. Eu sempre fui em terreno seguro com Edward, sempre soube onde ele estava, mesmo quando ele estava planejando me machucar. Mas agora, de repente, eu no tinha certeza de nada. "Meu Deus, no, voc cuida deles." Eu cai para trs em minha cadeira, fraco. Eu no poderia ter sido mais surpreso se ele brotou uma segunda cabea. Isso teria sido estranho, mas isso no era estranho. "Jesus, Maria e Jos Edward, voc se importa com eles, todos eles." Ele olhou para longe. Edward, a pedra assassino frio, desviou o olhar. Ele no poderia ou no enfrentar o meu olhar. Ele colocou o carro em velocidade e obrigou-me a minha fivela do cinto de segurana. Eu deix-lo sair do estacionamento em silncio, mas quando estvamos sentados no sinal de parada espera de que o trfego na Lomos claro, eu tinha que dizer alguma coisa. "O que voc vai fazer?" "No sei", disse ele. "Eu no amo Donna". "Mas", eu disse. Ele virou-se lentamente para a rua principal. "Ela uma baguna. Ela acredita que em cada movimento da nova era que vem. Ela tem uma cabea boa para o negcio, mas ela confia em todos. Ela intil em torno da violncia. Voc viu hoje." Foi muito difcil se concentrar na conduo, com as mos segurando o volante apertado o suficiente para os dedos para ser branca. "Becca exatamente como ela, confiante, doce, mas ...
mais dura, eu acho. Ambas as crianas so mais resistentes do que Donna". "Eles tiveram que ser", disse eu, e no poderia manter a desaprovao da minha voz. "Eu sei, eu sei", disse ele. "Eu sei de Donna, tudo sobre ela. Eu ouvi todos os detalhes do bero at o presente." "Ser que ela levou voc?" Eu perguntei. "Alguns deles", disse ele com cuidado. "Mas no tudo isso", disse. "No, no tudo." "Voc est dizendo que faz amar Donna? Eu tive que perguntar. "No, no, no estou dizendo isso." Eu estava olhando tanto no rosto que poderia ter sido de conduo do outro lado da lua por toda a ateno que eu dei ao cenrio. Nada mais importante do que o segundo direito de rosto de Edward, sua voz. "Ento o que voc est dizendo?" "Estou dizendo que s vezes quando voc joga um papel muito longo, voc pode comear sugado em parte e torna-se mais real do que era para ser." Eu vi algo no rosto que eu nunca tinha visto antes, a angstia, a incerteza. "Voc est dizendo que vai se casar com Donna? Voc vai ser um marido e um pai? Reunies de PTA, e toda a nove metros?" "No, eu no estou dizendo isso. Voc sabe que no posso casar com ela. Eu no posso viver com ela e dois filhos e esconder o que eu tenho vinte e quatro horas por dia. Que bom ator eu no sou. " "Ento o que voc est dizendo?" Eu perguntei. "Eu estou dizendo ... Eu estou dizendo que parte de mim, uma pequena parte de mim, poderia desejar". Olhei para ele abrir a boca. Edward, extraordinario assassino, o predador perfeito de no mortos, desejava que, no poderia ter uma famlia, mas esta famlia. A viva de idade confiante nova, seu filho adolescente malhumorado, e uma menina que fez Rebecca de Sunnybrook Farm olhar cansado, e queria que Edward. Quando eu confiei em mim mesmo para ser coerente, eu disse: "O que voc vai fazer?"
"Eu no sei". Eu no conseguia pensar em nada til para dizer, por isso recorri ao humor, meu escudo de ltimo recurso. "S por favor me diga que no tem co e uma cerca de piquete." Ele sorriu. "Nenhum muro, mas um cachorro, dois ces." "Que tipo de ces? Eu perguntei. Ele sorriu e olhou para mim, querendo ver a minha reao. "Malteses. Seus nomes so Peeka e Boo." "Ah, merda, Edward, voc est brincando comigo." "Donna quer os ces includos nos fotos de noivado." Olhei para ele, e o olhar na minha cara parecia diverti-lo. Ele riu. "Estou feliz por voc estar aqui, Anita, porque eu no conheo uma nica pessoa, outros que a tenha admitido isso." "Voc percebe que sua vida pessoal agora mais complicado do que a minha?" Eu disse. "Agora eu sei que estou em apuros", disse ele. E deixamos de uma nota mais clara, em uma brincadeira, porque estvamos mais confortvel dessa forma. Mas Edward tinha confiado em mim sobre um problema pessoal. Em seu caminho, ele vinha para me ajudar nisso. E ser quem eu era, eu tento ajud-lo. Eu pensei que iria resolver as mutilaes e assassinatos, eventualmente. Quero dizer a violncia e a morte eram as nossas especialidades. Eu no era to otimista sobre as coisas pessoais. Edward no pertencem a um mundo com uma mulher que tinha um par de ces de brinquedo chamado Peeka e Boo. Edward no era agora, nem nunca seria, que bonitinho, Donna era. Ele no iria funcionar. Ele s no iria funcionar. Mas para a primeira vez que eu percebi que se Edward no ter um corao para perder, que desejava que ele tinha um para dar. Mas lembrei-me da cena em O Mgico de oz, onde Dorothy e Espantalho no peito do Homem de Lata e ouvir o eco de rolamento. O latoeiro tinha esquecido de colocar o corao. Edward tinha esculpido o seu corao fora do corpo e deixou-o no cho em algum lugar de anos atrs. Eu soube disso. Eu nunca soube que Edward lamentou a perda. E eu acho que at Donna Parnell veio, ele no sabia que quer.
Capitulo 16 EDWARD me levou atravs de uma janela drive-up, mas ele no queria parar. Ele parecia ansioso para chegar a Santa Fe. Desde que ele era raramente pre ocupado com nada, eu no iria discutir. Pedi que passar por uma lavagem de carros, enquanto eu comia meu cheeseburger e batata francsa frita. Ele no disse uma palavra, apenas levou num lado da rodovia que vamos andar com o carro. Quando eu era pequena, eu adorei ver o slide suds nas janelas e as escovas enorme passarem. Ainda era bacana, mas no a emoo de um minuto que tinha sido quando eu tinha cinco anos. Mas o carwash queria dizer que eu tinha uma viso clara de todas as janelas. As janelas sujas fez-me sentir sempre to pouco claustrofbico. Eu tinha terminado a minha comida antes de sairmos de albuquerque. Eu bebia na minha soda quando ns dirigiamos para fora da cidade e para as montanhas. Esses no foram os montes negros, mas uma srie diferente, que parecia mais "normal". Eles foram recortadas e parecido rochoso, com uma corda de luz brilhantes perto de sua base. "O que h com o show de luzes", eu perguntei. "Qu?" Edward perguntou. "O brilho, o que ?" Senti desviar a sua ateno da estrada, mas ele estava usando culos escuros, e eu no conseguia ver o seu olhar turno. "Casas, o sol est batendo as janelas das casas." "Eu nunca vi a luz solar em janelas brilhar como isso." "Albuquerque est a 7.000 ps. O ar mais fino do que voc est acostumada. Faz a luz fazer coisas estranhas". Olhei para as janelas brilhando como uma linha de jias embutidas nas montanhas. " lindo". Ele moveu a cabea inteira. Desta vez, ento eu sabia que ele estava realmente olhando para ele. "Se voc disser que sim. Depois que parou de falar. Edward nunca tagarelava, e aparentemente no tinha nada a dizer. Minha mente estava ainda a recuperar de Edward estar apaixonado, ou o mais prximo que ele provavelmente iria chegar. Era muito estranho. Eu no conseguia pensar em uma nica coisa de til a dizer que eu olhava pela janela, at pensei em algo que vale a pena dizer. Eu tinha a sensao de que ia ser uma longa viagem tranquila, Santa Fe.
As montanhas eram muito redondas, cobertas de capim seco acastanhado. Eu tive a mesma sensao que eu tive quando sa do avio em Albuquerque - desolado. Eu pensei que as colinas estavam perto at que vi uma vaca em uma. A vaca olhou minsculo, pequeno o suficiente para me cobrir com dois dedos levantou, o que significava que os montes "eram montanhas muito pequenas e no to prximas quanto eles apareceram na estrada. Era fim de tarde ou incio da noite, dependendo de como voc olhou para ele. Ainda era dia, mas voc pode sentir a noite surgindo, mesmo no brilho. O dia tinha desgastado como um pedao de doce sugada por muito tempo. No importa o quo brilhante a luz do sol, eu podia sentir a escurido pressionando perto. Em parte, foi o meu humor - sempre me faz confuso pessimista - mas era tambm um sentido inato da noite que vem. Eu era uma executora de vampiros, e eu sabia o gosto da noite, na brisa como eu sabia que a sensao de amanhecer pressionando contra a escurido. Houve momentos em minha vida tinha dependia madrugada seguinte. Nada como a morte de perto e experincias para aprimorar uma habilidade. O sol tinha comeado a desvanecer-se a uma melancolica suave noite quando eu finalmente tive o suficiente do silncio. Eu ainda no tinha nada til a dizer sobre sua vida pessoal, mas no era o caso. Eu tinha sido perguntado aqui para ajudar a resolver um crime, para no jogar De ar Abby, ento, talvez se eu apenas concentrava no crime, estaramos bem. "Existe alguma coisa sobre os casos que voc tenha retido de mim? Qualquer coisa que eu vou ficar puto que eu no sabia de antemo? "Mudando de assunto?" ele perguntou. "Eu no sabia que estvamos num assunto", disse. "Voc sabe o que eu quis dizer." Suspirei. "Sim, eu sei o que voc significou." Eu cai no meu lugar, tanto quanto o cinto de segurana que permitiria, braos cruzados sobre o meu estmago. Minha linguagem corporal no foi feliz, nem eu "no tenho nada a acrescentar situao Donna, ou nada til." "Ento, se concentra em negcios", disse ele. "Voc me ensinou como," Eu disse, "Voc e Dolph. Mantenha seus olhos e mente sobre as coisas importantes. A coisa importante o que pode te matar. Donna e seus amigos kiddies no so uma ame aa para a vida,
para coloc-los em banho-maria ". Ele sorriu, o seu normal close-lipped, I-know-algo-que-no-sabe sorrir. Isso nem sempre quer dizer que ele sabia algo que eu no fiz. s vezes ele fez isso apenas para irritar. Como agora. "Eu pensei que voc disse que ia me matar se eu no parar de namorar Donna". Esfreguei meu pescoo contra os lugares caros e tentou aliviar a tenso que estava comeando na base do meu crnio. Talvez eu tivesse sido convidado para jogar aqui De ar Abby, pelo menos em parte. Merda. "Voc estava certo, Edward. Voc no pode simplesmente sair de casa. Seria estragar Becca para uma coisa. Mas voc no pode manter o namoro Donna indefinidamente. Ela vai comear a pedir uma data para o casamento, e que voc vai dizer ? "No sei", disse ele. "Bem, nem eu, ento vamos falar sobre o caso. Pelo menos com o que ns temos uma direo slida". "Ns?" Ele olhou para mim como ele pediu. "Ns queremos saber as mutilaes e assassinatos para parar, n?" Eu perguntei. "Sim", disse ele. "Bem, isso mais do que sabemos sobre Donna". "Voc est dizendo que voc no quer que eu pare de v-la?" perguntou ele, e aquele sorriso maldito estava de volta. Presunoso, ele olhou orgulhoso. "Eu estou dizendo que eu no sei o que diabos eu quero que voc faa, e muito menos o que voc deve fazer. Ento, vamos deix-lo sozinho at eu ter uma idia brilhante." "Tudo bem", disse ele. "Grande", disse. "Agora, de volta pergunta que fiz. O que voc no me contou sobre os crimes que voc acha que eu deveria saber, ou melhor, que eu acho que eu deveria saber?" "Eu no leio mentes, Anita. Eu no sei o que voc quer saber." "No seja tmido, Edward. Apenas derramar o gro. Eu no quero mais surpresas nessa viagem, no de voc." Ele ficou em silncio por tanto tempo, eu pensei que no ia responder. Ento eu o levei, "Edward, eu quero dizer isso."
"Estou pensando", disse ele. Mudou-se em seu lugar, apertar e desapertar os ombros como se estivesse tentando se livrar da tenso, tambm. Eu acho que, mesmo para ele, este foi um dia estressante. Estranho pensar em Edward deixando nada verdadeiramente stress dele. Eu sempre pensei que ele atravessou a vida com o Zen perfeito do sociopata, de modo que nada verdadeiramente incomodava. Eu estava errado. Errada sobre um monte de coisas. Voltei a ver a paisagem. Havia vacas espalhadas perto o suficiente para a estrada que voc poderia fazer a cor e tamanho. Se no fosse uma Jersey, a Guernsey, ou um Black Angus, eu no sabia. Eu vi as vacas estranhas situando-se em ngulos impossveis nas encostas ngremes e esperei por Edward de terminar o pensamento. O crepsculo parecia durar muito tempo aqui, como se a luz do dia desistiu da luta lentamente, lutando para permanecer e manter a escurido na baa. Talvez fosse apenas meu humor, mas eu no estava olhando para a frente na escurido. Era como se eu podia sentir alguma coisa l fora, nos morros desolada, esperando algo para a noite, algo que no podia mover-se durante o dia. Poderia ser apenas minha imaginao hiperativa, ou eu poderia estar certa. Essa foi a parte mais difcil sobre habilidades psquicas: s vezes, voc estava certa, e s vezes voc no estava. s vezes a sua prpria ansiedade ou medo poderiam envenenar o seu pensamento e faz-lo, quase literalmente ver fantasmas onde eles no existiam. Havia, naturalmente, os meios para descobrir. "Existe um lugar onde eu posso puxar mais fora da vista da estrada principal? Ele olhou para mim. "Porqu?" "Estou sentindo algo ... e eu s quero ter certeza que eu no estou imaginando." Ele no se discutiu. Quando a prxima sada veio, ele tomou. Ns pegamos a estrada do lado da sada. Foi terra e cascalho e cheio de enormes buracos secos. Os choques em seu Hummer tomou a estrada como a seda descendo morro, confortvel. Um rolo de colinas suaves escondeu-nos da estrada principal, mas a estrada era muito lisa na frente de ns, dando uma viso clara da estrada, uma vez que passou quase em linha reta para uma subida de morros distantes. Havia um punhado de pequenas casas de cada lado da estrada, o grande aglomerado certa
forma frente com uma pequena igreja, sentado ao lado, por si s, como se fosse parte das casas e no. A igreja tinha uma torre com uma cruz em cima dele, e eu assumi um sino dentro dela. Apesar de estarmos muito longe para ter certeza. A cidade, se fosse uma cidade, olhou para baixo em sua sorte, mas no vazia. Havia pessoas de l e olhos para nos ver. Que sorte a nossa, a terra tinha sido to vazia e da estrada que desce tem uma cidade. "Pare o carro", disse. Ns estvamos to longe da primeira casa que ns poderamos comear sem retrocesso. Edward puxou para o lado da estrada. A poeira subiu em uma nuvem, para ambos os lados do carro, a resoluo sobre a pintura limpa num p seco. "Vocs no ficam com muito chuva at aqui, no ?" "No", disse ele. Qualquer outra pessoa teria elaborado, mas no Edward. Mesmo o tempo no era um tema de conversa, a menos que afectasse o trabalho. Eu sa do carro e andei um pouco na grama seca. Caminhei at que eu no podia mais sentido Edward ou o carro. Quando olhei para trs, eu estava metros, Edward estava parado na porta do lado do condutor, os braos cruzados sobre o telhado do chapu, inclinado para trs para que ele pudesse assistir ao show. Eu no acho que havia uma outra pessoa que eu sabia que no teria perguntado pelo menos uma pergunta sobre o que eu estava prestes a fazer. Seria interessante ver se ele faria perguntas depois. A escurido pendurada como um pano de seda macia, pendurados contra o cu, a luz viva. Era um crepsculo macio e confortvel, um negro se abraando. Uma brisa soprava da terra aberta e jogava com o meu cabelo. Tudo parecia bem, bom. Eu tinha imaginado? Eu estava deixando os problemas de Edward chegar a mim? Foi a memria dos sobreviventes em seu ar-comprimido hospital quarto fazendo-me ver sombras? Eu quase apenas se virou e voltou para o carro, mas eu no. Se fosse minha imaginao, ento no iria prejudicar a seleo, e se no fosse ... Eu me virei e enfrentei longe do carro, longe das casas distantes, e olhou para o vazio. claro que no estava realmente vazia. Houve sussurro capim ao
vento, parecia to seco, como o milho, no Outono pouco antes da colheita. O cho estava coberto por uma fina camada de plido castanhoavermelhada com a sujeira do cascalho plida mostrando-se atravs. O cho se prolongou at que reuniu as colinas que continuaram e em direo ao cu escuro. No est vazio, apenas solitrio. Eu tomei uma respirao de profunda limpeza, deixei o para fora e fez duas coisas ao mesmo tempo: deixei o meu escudo e espalhar meu braos, mos chegar. Eu estava chegando com as minhas mos, mas no foi s a minha mo. Cheguei a ir com o sentido que eu tenho - mgica, se voc gosta da palavra. Eu no. Cheguei a ir com esse poder que me deixa ressuscitar os mortos e misturar com os lobisomens. Cheguei a ida para a presena de espera que eu sentia, ou pensava que iria sentir. L, como um peixe puxando minha linha. Virei-me para a direo da estrada. Foi nesse sentido, indo em direo a Santa Fe. Ela - Eu no tinha palavra melhor. Eu senti a sua pre ocupao para a prxima noite e sabia que no podia mover-se de dia. E eu sabia que era grande, no fisicamente, mas psicologicamente, porque no estavam prximos a ela, e ainda eu peguei quilmetros de distncia. Quantas milhas eu no poderia dizer, mas longe, muito longe de ter percebido isso. No se sentia mal. Isso no significa que no foi mal, s que ela no pensa de si mesmo como o mal. Ao contrrio das pessoas, entidades sobrenaturais so muito orgulhosos de estar mal. Abraaram-se sua malignidade porque tudo isto foi, no era humano. No era fsica. Esprito, energia, escolher uma palavra, mas foi frente, e no constava qualquer forma fsica. Ele estava flutuando livre. No, no livre ... Algo bateu em mim, no fisicamente, mas como se um caminho psquico tinha me atropelar. Eu estava na minha bunda no cho, tentando respirar, como se algum tivesse me bateu no peito e bateu o vento fora de mim. Ouvi passos correndo de Edward, mas eu no conseguia dar a volta. Eu estava muito ocupado a re aprender a respirar. Ajoelhou-se por mim, a arma na mo. "O que aconteceu?" Ele estava olhando para o crepsculo de espessura, no para mim, buscando, procurando o perigo. Seus culos haviam desaparecido, e seu rosto estava muito srio como ele procurou algo para atirar.
Segurei o brao, balanando a cabea, tentando falar. Mas quando eu finalmente tive o suficiente do ar, tudo que eu disse foi: "Merda, merda, merda!" No foi til, mas eu estava com medo. Na maioria das vezes quando eu tenho esse medo, tenho frio, choque, mas no quando merda psquica. Quando algo d errado com a "magia", eu nunca vou chocada ou ficar fria, eu fico quente. Se alguma coisa como formigamento, morno, como se eu furei meu dedo em uma tomada de luz. O que quer que "ela" estava, havia me sentido e me derrubou. Eu puxei meu escudos em torno de mim como segurando um casaco contra uma nevasca, mas estranhamente ele tinha desistido. Embora se que uma pancada do poder foi uma indicao, poderia me cortar, cortarme e me servir com torradas, se quisesse. Ela no queria. Fiquei contente, emocionada, mas porque no tinha me machucar pior? Como eu tinha percebido que de to longe, e como tinha me senti? Normalmente, o meu maior talento com os mortos. Ser que isso quer dizer o que quer que "ela" era, era morta, ou tinha algo a ver com os mortos? Ou seria esta uma das novas habilidades psquicas que a minha professora, Marianne, tinha me avisado poderia surgir. Deus, eu no esperava. Eu no precisa de mais coisas estranhas na minha vida. Eu as tive em abundncia. Eu me obrigei a parar a maldio intil, e disse: "Guarde a arma, Edward. Estou bem. Alm disso, no h nada para atirar e nada para ver." Ele ps a mo debaixo do brao e puxou-me para os meus ps, antes eu estava pronto. Eu tenho sido muito feliz de ficar sentado por um tempo. Debrucei-me sobre ele, e ele comeou a mover-nos de volta para o carro. Eu tropecei e finalmente teve que dizer a ele: "Pare, por favor." Ele me segurou-se, ainda procura de novo s escuras, ainda arma na mo. Eu deveria ter sabido que ele mantenha a arma fora. Era o seu cobertor de segurana - por vezes. Eu poderia respirar de novo, e se Edward parou de arrastar-me, eu poderia ser capaz de andar. O temor se tinha desvanecido, porque era intil. Eu tentei um pouco de "mgica", e eu no tinha sido boa o suficiente. Eu estava aprendendo a magia ritual, mas eu era uma novata. O poder no suficiente. Voc tem que saber o que fazer com ele, como uma arma com a segurana do. Faz um peso de papel fino, mas sobre isso se voc no sabe o que fazer com ele.
Enfiei no carro, tinha a minha porta fechada e trancada antes Edward abriu a porta. "Diga-me o que aconteceu, Anita." Olhei para ele. "Seria servir direito se eu olhei para voc e sorrir." Algo em seu rosto, uma carranca, um grunhido, rapidamente perdeu para o vazio perfeito, ele conseguia. "Voc est certa. Eu tenho um bastardo segredo amoroso, e isso me serviria bem. Mas voc o nica que disse que precisava parar o concurso mijando e resolver o crime. Eu vou se voc parar ". Concordei. "Aprovado". "Ento", disse ele. "Inicia o carro e tira-nos daqui". De alguma maneira eu no gostava de ficar sentado na estrada quase deserta na escurido recm derramada. Eu queria estar em movimento. s vezes, o movimento d-lhe a iluso de que voc est fazendo algo. Edward ligou o carro, virou-se no mato e voltamos para a estrada. "Fala". "Eu nunca fui a esta re a antes. Pelo que eu sei o que eu senti esteve sempre aqui, apenas alguns locais bicho-papo". "O que voc sente?" "Algo poderoso. Algo a milhas de distncia em direo a Santa Fe. Algo que pode estar ligado morte de algum modo, o que poderia explicar por que me chamou tanta veemncia. Eu vou precisar de encontrar um bom mdium local para ver se essa coisa sempre em torno ou no. " "Donna vai conhecer alguns videntes. Se eles so bons, no posso dizer, e eu no tenho certeza que ela pode." " um lugar para comear", disse. Eu aconcheguei em meu cinto de segurana, me abraando. "Voc tem alguns animadores locais, necromantes, que trabalha com os mortos? Se algo ligado ao meu tipo de poder, em seguida, um psquico comum no pode sentir isso". "Eu no sei de nenhum, mas vou pedir ao redor." "Bom". Ns estvamos de volta na estrada. A noite estava muito escura, como se as nuvens esconderam o cu. Os faris parecem muito amarelo contra a escurido. "Voc acha que isso tudo-que- tem nada a ver com as mutilaes? ele
perguntou. "Eu no sei". "Voc no sabe um inferno de um lote", disse ele. Ele parecia irritado. "Esse o problema com a merda psquica e magia. s vezes no muito til." "Eu nunca vi voc fazer nada parecido com o que voc fez. Voc odeia a porcaria mstica". "Sim, eu sei, mas eu tive que aceitar o que sou, Edward. Essa porcaria mstica uma parte de quem e o que eu sou. Eu no posso contar com ele porque de mim. Voc no pode esconder de si mesmo, no para sempre, e voc no pode nunca ultrapassar a si mesmo, eu ressuscito os mortos para a vida, Edward. Por que deveria ser um choque que eu possa ter outras habilidades? " "No", disse ele. Olhei para ele, mas ele estava assistindo a estrada, e eu no consegui ler seu rosto. "No", eu disse. "Eu chamei voc para ser backup no s porque voc um atirador, mas porque voc sabe mais sobre coisas sobrenaturais do que ningum que conheo, que eu confio. Voc odeia os videntes e os mdiuns, porque voc um, mas voc ainda tratar, na realidade, e que o faz diferente do resto deles. " "Voc est errado, Edward. Vi uma alma hoje pairando no quarto. Era real, to real como a arma em seu coldre. Videntes, bruxas, mdiuns, todos eles lidam na realidade. No apenas a mesma realidade que lidam com voc, mas real, Edward, muito, muito real. " Ele no disse nada disso, apenas deixou o silncio encher o carro, e eu estava contente com o silncio, porque eu estava cansado, muito, muito cansado. Eu encontrei que fazer merda psquica, por vezes, exausto me um inferno de muito mais rpido do que trabalho fsico. Corro quatro milhas todos os dias, levantei pesos, participou do curso Kenpo e Jud, e nenhuma delas me fez to cansado quanto de ter estado nesse campo e abriu-me a essa coisa. Eu nunca dormi num carro, porque eu no confio o condutor no ter um acidente e me matar. Essa a verdade sobre o porqu eu no dormir em carros, no importa o que eu digo em voz alta. Minha me morreu num acidente de carro, e eu nunca realmente confiei
nos automveis. Eu estabeleci-me no meu lugar, tentando encontrar um lugar confortvel para a minha cabea. De repente eu estava to cansada, to cansada meus olhos ardiam. Fechei os olhos apenas para descansar eles, e arrastou-me o sono como uma mo me puxando para baixo. Eu poderia ter lutado por isso, mas eu no. Eu precisava de descansar, e eu precisava agora, ou eu no seria eu a merda vale mais rapidamente. E o pensamento passou pela minha cabea que eu deixei-me relaxar que eu fiz confiana Edward. Eu realmente fiz. Dormi encolhida no banco e no acordei at o carro parar. "Ns estamos aqui", Edward disse. Eu me esforava para sentar-se, sentindo-se firme, mas descansou. "Onde?" "A casa de Ted." Sentei-me endireitar casa de Ted? casa de Edward. Eu estava indo finalmente comear a ver onde Edward morava. Eu estava indo para bisbilhotar e tirar alguns de seus mistrio da distncia. Se eu no estivesse morta, descobrir os segredos de Edward faria toda a viagem vale a pena. Se eu morto, eu ia voltar e assombrar Edward, ver se eu poderia fazer-lhe ver fantasmas depois de tudo. Captulo 7 A casa que via era de adobe e de idade ou verdadeira, no que eu era um especialista, mas havia uma sensao para a casa de idade. Ns descarregamos minha bagagem na parte de trs do Hummer, mas eu tinha os olhos na maior parte para a casa. Casa de Edward. Eu nunca realmente esperei para ver onde ele morava. Ele era como Batman. Ele andava pela cidade, salvava sua bunda, em seguida, desaparecia, e voc nunca espera um convite para ver a Bat Caverna. Agora aqui eu estava em p na frente dela. Cool. No era o que eu tinha imaginado. Eu pensei que talvez um condomnio de alta tecnologia na cidade. LA talvez. Este abrao modesta casa de adobe aparecendo a terra no era apenas o que eu tinha em mente. Era parte de sua identidade secreta, o seu Tedness, mas ainda assim, Edward viveu aqui, e tinha que haver mais razes do que apenas Ted teria gostado. Eu estava comeando a pensar que eu realmente no conhecia
Edward em tudo. A luz sobre a porta da frente ligada, e eu tive que desviar, protegendo a minha viso da noite. Eu estava olhando direto para ele quando ele olhou para a vida. Eu tive dois pensamentos: um, quem acendeu a luz, e dois, a porta estava azul. A porta estava pintado de azul-violeta, uma cor, muito rica. Eu tambm podia ver a janela mais prxima da porta. Sua guarnio foi pintado o mesmo azul vibrante. Eu vi no aeroporto, embora com mais flores e um acrscimo de fcsia. Eu perguntei: "Qual da porta azul? "Talvez eu goste", disse ele. "Eu vi um monte de portas pintadas de azul turquesa ou num lote de casas desde que eu estive aqui. O que d?" "Muito atenta". "A minha culpa. Agora explique." "Eles acham que bruxas no podem atravessar uma porta pintada de azul ou verde." Eu ampliei meus olhos. "Voc acredita nisso? "Eu duvido que a maioria das pessoas que pintam suas portas no acreditam mais, mas tornou-se parte do estilo local. Meu palpite que a maioria das pessoas que fazem isso, nem se lembram o folclore por trs dele." "Como colocar um a 'lanterna no Dia das Bruxas para assustar os goblins fora", disse. "Exatamente." "E porque eu estou to atenta, quem acendeu a luz da varanda?" "Ou Bernardo ou Olaf." "Sua outros backups, eu disse. "Sim". "No posso esperar para enfrent-los." "No esprito de cooperao, no h mais surpresas, Olaf no gosta de mulheres muito mais". "Voc quer dizer que ele gay?" "No, o que implica que ele provavelmente vai significar uma luta, por isso, no. Se eu soubesse que estaria chamando voc, eu no teria chamado ele de jeito nenhum. Os dois de vocs na mesma casa no mesmo
caso vai ser um desastre ... merda. " "Isso duro. Voc acha que ns no podemos jogar bem juntos." "Eu quase garanto", disse ele. A porta se abriu, e nossa conversa cortada abruptamente. Fiquei me perguntando se era o Olaf temido. O homem na porta no parecia muito com um Olaf, mas ento o que fazia um olhar que Olaf gostou? O homem era de seis ps, mais ou menos um centmetro. Foi difcil dizer sua altura exata, pois a parte inferior do corpo estava completamente coberto por um lenol branco que ele segurava em uma das mos na cintura. A lenol derramado em torno de seus ps como um vestido formal, mas da cintura para cima, ele no era nada formal. Ele era magro e musculoso, com um conjunto muito agradvel de peitorais. Era de um lindo bronze ado castanho mesmo, embora alguns de que cor era natural, porque ele era ndio americano, oh, sim, ele era. Seu cabelo estava na cintura de queda sobre o ombro e em todo o lado do rosto, pesado e preto slido, despente ado do sono, que era cedo para a cama. Seu rosto era um tringulo, suave completo, com uma covinha no queixo e uma boca cheia. Era racista dizer que suas caractersticas eram mais branco do que ndio, ou foi s verdade? "Voc pode fechar a boca agora", disse Edward perto da minha orelha. Fechei minha boca. "Desculpe", eu murmurei. Como foi constrangedor. Eu geralmente no notava tanto o quanto isso os homens, pelo menos homens que eu no conhecia. O que havia de errado comigo hoje? O homem dobrou o lenol sobre seu brao livre at as pernas e mostrou que ele poderia vir para baixo a dois passos sem tropear. "Desculpe, eu estava dormindo, ou eu teria saido mais cedo para ajudar." Ele parecia estar perfeitamente vontade em sua ficha, mas ele estava indo para um grande esforo para derramar sobre o mesmo brao que estava segurando-o no lugar, para que ele pudesse pegar uma mala. "Bernardo Horse-Spotted. Anita Blake." Ele estava segurando a folha com a mo direita, e ele parecia levemente perplexo quando ele deixou cair a mala e comeou o processo de mudana de tudo para o outro lado. A folha desceu na frente, e eu tive que virar a cabea longe, rpido. Eu mantive minha cabea virada, porque eu estava corando e queria a
escurido para escond-lo. Acenei minha mo vaga atrs de mim. "Vamos apertar as mos mais tarde, quando voc estiver usando roupas." A voz de Edward. "Voc piscou l." Grande, todo mundo percebeu. "Sinto muito", disse Bernardo, "verdadeiramente". "Ns podemos comear com a bagagem", disse. "Vai vestir uma roupa". Senti algum mover-se por trs de mim, e eu no tinha certeza de como eu sabia, mas eu sabia que no era Edward. "Voc modesta. Eu esperava um monte de coisas a partir de descries de Edward, mas no a modstia". Virei-me lentamente, e ele estava muito perto, invadindo o meu espao pessoal.Inferno. Eu olhava para ele. "O que voc esperava? A prostituta da Babilnia?" Fiquei envergonhada e desconfortvel, e que sempre me deixou com raiva. A raiva mostrou-se na minha voz. O meio sorriso no rosto desvanecido na periferia. "Eu no fiz qualquer ofensa." Sua mo surgiu como ele disse que, como se tivesse em contato com meu cabelo. Eu recuei fora de alcance. "Qual a rotina tocar-sentir?" "Eu vi o jeito que voc me olhou na porta", disse ele. Senti o calor subir at o meu rosto, mas no se afastou desta vez. "Se voc quiser vir para a porta parecendo um pgina central da Playgirl, no me culpe por ficar. Mas no faa mais dela do que ela . Voc bom de olhar, mas o fato de que voc est vindo sobre esse forte no lisonjeiro para qualquer um de ns. Ou voc uma prostituta, ou voc acha que eu sou. O primeiro eu estou disposto a acreditar. O segundo eu no sei se verdade. " Eu fui at ele agora, invadindo seu espao, o corar ido, deixando-me plida e irritada. "Ento de volta." Era a sua vez de olhar incerto. Ele deu um passo para trs, colocar a folha em tanto de uma tampa como poderia ser, e se inclinou. Foi um movimento velha escola, corts, como se tivesse feito isso antes e quis dizer isso. Foi um gesto bonito com seus cabelos derramando toda a volta, mas eu vi melhor. No por seis meses, mas eu tinha visto melhor. Ele ressuscitou, e seu rosto era solene. Ele parecia sincero. "Existem dois tipos de mulheres que ficam com homens como Edward, como eu, que sabem o que somos. As primeiras so prostitutas, no importa quantas
armas eles prprios, o segundo estritamente comercial. Peo-lhes, porque eles nunca enviam Madonnas dormir com ningum. Elas no tentam ser um dos caras ". O sorriso desempenhou ao longo de sua boca novamente. "Perdoe-me se estou desapontado que voc um dos caras. Estive aqui h duas semanas, e eu estou ficando sozinho." Eu balancei a cabea. "Duas semanas beb, pobre". Eu empurrei ele e agarrou meu caso durante a noite. Eu olhei para Edward. "Da prxima vez me lembra pouco de todos sobre manias." Ele levantou a mo num juramento escoteiro. "Eu nunca vi Bernardo com qualquer mulher em sua primeira reunio, eu juro." Meus olhos se estreitaram, mas eu olhei nos olhos dele, e ele acreditou. "Como eu comecei a honra?" Ele pegou minha mala e fez um sorriso. "Voc devia ter visto o olhar no seu rosto quando ele desceu os degraus na folha." Ele riu e foi muito masculino. "Eu nunca vi voc com vergonha". Bernardo chegou ao nosso lado. "Eu, honestamente, no quis envergonhar voc. Eu simplesmente no uso nada para a cama assim, eu joguei isto." "Onde est o Olaf?" Edward perguntou. "Faneca que voc est trazendo dentro dela" "Grande", disse. "Um de vocs acha que ele um Lothario, e o outro no vai falar comigo. Isso perfeito". Eu me virei e Edward seguiu em direo casa. Bernardo chamou de trs. "No confunda Olaf, Anita. Ele gosta de mulheres em sua cama, e ele no to especial como eu sou como ele recebe-los l. Eu seria mais cuidadoso com ele que ele de mim." "Edward", eu disse. Ele estava apenas dentro da porta. Voltou-se e olhou para mim. " certo Bernardo? Olaf perigoso para mim?" "Eu posso dizer-lhe sobre o que eu disse a ele sobre Donna". "O que isso?" Eu perguntei. Estvamos todos ainda na soleira da porta, no completamente em casa. "Eu disse a ele se a tocasse, eu o mataria". "Se voc vier em meu socorro, ento ele nunca vai trabalhar comigo, nunca vai me respeitar", disse.
Edward balanou a cabea. "Isso verdade." Suspirei. "Eu vou segur-lo por conta prpria." Bernardo tinha movido por trs de mim, mais do que eu queria. Eu usei a bagagem de mo para mov-lo acidentalmente para trs uma etapa ou duas. "Olaf foi preso por estupro." Eu olhei para Edward e deixar o meu show de descrena no meu rosto. "Ele est falando srio?" Edward apenas balanou a cabea. Seu rosto tinha ido ao seu vazio usual. "Eu disse-lhe no carro que eu no teria convidado se eu soubesse que voc estava vindo com isso". "Mas voc no mencionou a condenao por estupro", disse. Ele deu de ombros. "Eu deveria ter". "O que mais devo saber sobre a bom do 'Olaf?" " isso a." Ele olhou para trs para mim e Bernardo. "Voc pode pensar em outra coisa que ela precisa saber?" "S que ele se gaba sobre o estupro e o que ele fez para ela." "Tudo bem, eu disse:" Voc fez o seu ponto. S tenho uma pergunta. " Edward apenas olhou para mim com expectativa, Bernardo disse, "Chute". "Se eu matar um outro de seus backups, devo-lhe outro favor?" "No, se ele merecer". Joguei o saco na soleira. "Merda, Edward, se voc continuar me colocando junto com porra malucos e eu continuo a ter de me defender, eu vou ser devida de favores at que estamos em nossos tmulos". Bernardo disse: "Voc est falando srio. Voc realmente matou o seu ltimo backup." Olhei para ele. "Sim, estou falando srio. E eu quero permisso para fora Olaf se ele fica fora de mo, sem ter que dever a Edward outro quilo de carne". "Quem voc matou?" Bernardo perguntou. "Harley", Edward disse. "Merda, realmente?" Caminhei at Edward, invadindo seu espao, tentando ler o passado em branco azul dos seus olhos. "Eu quero a permisso para matar Olaf se ele ficar fora de mo, sem dever-lhe outro favor."
"E se eu no lhe der?" ele perguntou, a voz baixa. "Leve-me para um hotel, porque eu no vou ficar numa casa com um estuprador brigando se eu no posso mat-lo." Edward me olhou por um momento muito lenta, em seguida, deu um aceno de cabea pequena. "Pronto, enquanto ele est nesta casa. Fora da casa, joga bonito". Eu teria argumentado, mas foi provavelmente o melhor que eu ia conseguir. Edward foi muito protetora de seus backups, e desde que eu era um deles, pude apreciar a sua atitude. Eu peguei minha bolsa no cho, e disse: "Obrigado. Agora, onde est o meu quarto?" "Oh, ela vai se encaixar muito bem", disse Bernardo, e havia algo em sua voz que me fez olhar para o rosto. Seu rosto bonito havia diminudo para um vazio, um vazio que deixou seu olhos castanhos escuros, como dois buracos queimados no rosto. Foi como se tivesse deixado cair a mscara e deixar-me seca dentro porque eu me comprovei monstro o suficiente para lidar com isso. Talvez eu tinha. Mas eu sabia uma coisa: Olaf ou Bernardo, qualquer um, melhor no andar em seu sono. Capitulo 18 Havia uma lareira contra a parede oposta, mas era estreita e branca, formada da mesma brancura suave como as paredes. Houve um crnio animal montado em cima da lareira. Eu teria dito cervos, mas o crnio era mais pesado do que isso e os chifres longos e curvos. No um cervo, mas os parentes prximos algo, e no deste pas. O mantlepiece estreito realizou duas defesas, como em presas de elefante, e os crnios pequenos animais. Um sof branco pouco diante da lareira. Um grande bloco de mrmore polido sentou-se para um dos lados com uma pequena lmpada de porcelana branca. Uma pequena alcova acima da luz realizou um grande pedao de cristal branco. Havia uma mesa preto lacado contra a parede mais distante entre duas portas. A segunda lmpada maior sentouse na mesa. Duas cadeiras se sentou de frente uns aos outros em frente lareira. Eles tinham armas esculpido com lees alados nos braos e pernas. Eram de couro preto e olhar vagamente egpcio. "Seu quarto dessa maneira", disse Edward. "No", eu disse: "Eu esperei muito tempo para ver a sua casa. No me
apresse." "Se importa se eu levar a sua bagagem at o seu quarto enquanto voc explora? "Sirva-se", disse. "Prazer em servir vocs", disse ele, e colocou um toque extra de sarcasmo em sua voz. "No seja por isso", disse. Edward pegou dois sacos meus, e disse: "Venha, Bernardo. Voc pode se vestir". "No vamos olhar em volta de nos prprios", disse Bernardo. "Voc no perguntou." " uma das alegrias de ser uma menina e no um cara, eu disse. "Se eu sou curioso, eu pergunto." Eles passaram por uma porta distante, mas o quarto era pequeno o suficiente para que "agora" relativa. No era de madeira ao lado da lareira num cesto de palha de plido, quase branco palhetas. Passei a mo para baixo a frescura suave da mesa de mrmore preto do caf que estava mais prximo da lareira. Houve um vaso preto sobre a mesa cheia do que parecia ou pequenas flores silvestres ou grande black-eyed-Susans. O ouro amarelo profundo e centro castanho realmente no encontraram nada no quarto. At o tapete Navajo, que teve a maior parte do cho era em tons de preto, branco e cinza. Havia mais flores num nicho entre os portais agora. A alcova era grande o suficiente para ser uma janela, exceto se no olhar para fora em qualquer coisa. As flores derramado desde a abertura como uma massa de ouro e gua castanho, um enorme buqu desenfre ado. Quando Edward voltou para a sala, sem Bernardo, eu estava sentada no sof branco com os ps esticados para fora debaixo da mesa do caf. Eu tinha minhas mos cruzadas sobre o estmago e foi tentando imaginar uma lareira e uma noite fria de inverno. Mas de alguma forma a lareira parecia muito limpo, muito estril. Ele se sentou ao meu lado, balanando a cabea. "Contente?" Concordei. "O que voc acha?" "No uma sala de descanso", disse eu, "e olhar para o cu e amor em
todas as paredes do espao. Adquira algumas pinturas. "Gosto muito dessa maneira." Ele tinha liquidado no sof ao meu lado, os ps esticados, as mos em seu estmago. Ele estava me imitando, mas mesmo que no poderia estragar meu humor. Eu estava indo para ver todos os quartos em detalhe antes de eu sair. Eu poderia ter tentado ser legal sobre isso, mas eu no suar a ser legal com Edward. Ns mudou-se para alm de que em nossa amizade estranha. Eu realmente no estava tentando jogar King of the Hill com Edward. O fato de que ele ainda estava jogando o jogo com apenas me fez olhar tontinha. Embora eu esperava que o jogo era jogar mais para esta viagem. "Talvez eu vou te dar um quadro para o Natal", disse. "Ns no comprar presentes de Natal para o outro," Edward disse. Ns dois estvamos olhando para a lareira, como se visualizando o FazerAcreditar Inc. "Talvez eu vou comear. Uma dessas crianas big-eyed ou um palhao de veludo". "Eu no vou pendur-lo se eu no gostar dele." Olhei para ele. "A menos que seja de Donna." Ele era muito quieto, de repente. "Sim". "Donna acrescentou as flores, no ela", disse. "Sim", disse ele. "Lrios brancos, ou talvez uma orqude a, mas no flores silvestres, e no nesta sala." "Ela pensa que ilumina o local." "Oh, eles fazem", disse. Ele suspirou. "Talvez eu v dizer o quanto voc ama as fotos dos ces jogando pquer e ela pode comprar-lhe algumas impresses." "Ela no vai acreditar", disse ele. "No, mas eu aposto que eu poderia chegar a algo que ela poderia acreditar que voc odeia tanto." Ele olhou para mim. "Voc no faria isso." "Eu posso". "Isso soa como a abertura chantagem. O que voc quer?" Olhei para ele, o estudo que enfrentam em branco. "Ento voc est admitindo que Donna e sua equipe so suficientemente importantes para
voc, para que a chantagem iria funcionar." Ele s olhou para mim com aqueles olhos impiedosos, mas o rosto branco no foi o suficiente. Havia uma fenda em sua armadura grande o suficiente para dirigir um caminho. "Eles esto refns, Edward, se algum pensar nisso". Ele olhou para longe de mim, fechando os olhos. "Voc realmente acha que voc est me dizendo algo que eu no tenha pensado?" "Minhas desculpas, voc est certo. Como ensinar a sua av para sugar ovos." "Qu?" Ele se virou e foi semi-rindo. Dei de ombros. "Apenas um velho ditado. Isso significa que eu estou ensinando algum que me ensinou e que eu estou palestras sobre". "E o que te ensinei?" ele perguntou, morrendo o humor, transformando face grave. "Voc no pode levar todo o crdito. Morte da minha me comeou a aula cedo, mas eu aprendi que, se voc se importa com as pessoas, elas podem morrer. Se outras pessoas souberem que voc cuida de algum, podem usar essa pessoa contra voc. Vou perguntar por que eu no tenho encontros com humanos. Refns, Edward. Minha vida demasiado violenta para maldita carne de canho para ser prximos e queridos ao meu corao. Voc me ensinou isso ". "E agora eu quebrei a regra", disse ele, voz suave. "Sim", eu disse. "E onde sai Richard e Je an-Claude?" ele perguntou. "Oh, eu te incomodo e agora minha vez". "Basta responder a pergunta." Eu pensei nisso por um segundo ou dois, em seguida, respondi a verdade, porque eu passei muito nos ltimos seis meses pensando sobre isso, sobre eles. "Je an-Claude no to carne de canho. Se algum que eu j conheci sabe como cuidar de si mesmo, Je an-Claude. Acho que voc no pode ser uma coisa de quatrocentos anos de idade, sem ser um sobrevivente ". "E Richard? "Edward estava vendo a minha cara como ele pediu, estudando-me como eu tantas vezes estudado ele, e me perguntei pela primeira vez, se o meu rosto estava vazio com mais frequncia do que
estava cheio, se eu escondi minhas emoes, meus pensamentos, mesmo quando eu no estava. No querer. Como voc pode realmente dizer o que mostra o seu prprio rosto? "Richard pode sobreviver a um tiro de espingarda no peito com tiros noprata. Pode-se dizer o mesmo sobre a Donna? Foi fechado, talvez demasiado brusco, mas foi sincero. Seus olhos fecharam, como tinha puxado cortinas, escondendo, escondido. No havia ningum em casa. Foi a cara que ele usava quando matou algumas vezes, embora, por vezes, quando ele matou ele usou a expresso mais feliz que eu j vi em seu rosto. "Voc me disse que ficam perto de sua humanidade. Voc est dizendo que acotovela-se em torno de sua monstruosidade? ele perguntou. Eu olhei para aquele rosto to cuidadosamente ilegvel, e balanei a cabea. "Sim, me levou um tempo para realiz-la e aceit-lo mais. Perdi muita gente na minha vida, Edward. Estou cansada disso. As chances so muito boas que tanto os meninos vo sobreviver a mim." Eu levantei minha mo antes que ele pudesse dizer. "Eu sei que Je an-Claude no est vivo. Confie em mim. Eu provavelmente sei disso melhor que voc." "Vocs olharam srio. Falando sobre o caso? " Bernardo entrou na sala vestindo jeans azul e nada mais. Ele tinha todo esse cabelo amarrado para trs em uma trana frouxa. Ele acolchou descalo para ns, e isso fez meu peito apertado. Foi uma das maneiras favoritas de Richard caminhar ao redor da casa. Ele s colocava sapatos e uma camisa para sair ou se a empresa estava chegando. Eu vi um homem muito bonito em passeio para mim, mas eu no estava realmente a v-lo. Eu estava vendo Richard, faltando-me. Suspirei e esforei-me para sentar-me direita no sof. Chame-lhe um palpite, mas eu estava apostando que Edward no tem corao para corao falar com Bernardo, pelo menos no sobre Donna. Edward tambm tinha esticado. "No, ns no estvamos falando sobre o caso", disse ele. Bernardo olhou de um para o outro de ns, com um sorriso brincando em seus lbios. Mas seus olhos no coincidiam. Ele no gostava do ar srio e no ser sobre o caso, e ele no saber do que se tratava. Eu teria perguntado. Edward no teria me dito, mas eu ainda perguntaria. s vezes
era bom ser uma menina. "Voc disse que tinha os arquivos sobre os casos de Santa Fe", disse. Edward balanou a cabea, de p. "Eu vou traz-los sala de jantar. Bernardo, mostre-lhe o caminho." "Meu prazer", disse ele. Edward disse, "Tratar Anita como uma menina seria um erro, Bernardo. Teria que me irritar e ter que substitu-lo esta tarde no jogo." Com isso, Edward saiu pela porta da extrema direita. Houve uma lavagem do ar da noite e um zumbido de insetos antes que ele fechou a porta atrs dele. Bernardo olhou para mim, balanando a cabea. "Eu nunca ouvi falar sobre Edward qualquer mulher do jeito que ele fala de voc." Eu levantei as sobrancelhas para ele. "Significado?" "Perigosa. Ele fala sobre como se voc fosse perigosa." Inteligncia mostrou em seus slidos olhos castanhos, uma inteligncia que havia sido escondida por trs de sua boa aparncia e sorriso encantador. Uma inteligncia que no mostrava quando ele tinha o rosto do monstro em. Pela primeira vez, pensei que poderia ser um erro subestimar ele. Ele era mais do que apenas uma arma para aluguer. Como ficou muito mais para ser visto. "O que eu devo dizer que sou perigosa?" "Voc?" ele perguntou, ainda a estudar-me com aquela expresso intensa. Eu sorri para ele. "Bem, voc comea a ir ao fundo do corredor em primeiro lugar." Ele inclinou a cabea para um lado. "Porque no vamos juntos, lado a lado?" "Porque a sala muito estreita, ou estou errada?" "Voc no est errada, mas voc realmente acha que eu vou atirar em voc pelas costas?" Ele abriu os braos e virou um crculo lento. "Tenho cara de armado? Ele estava sorrindo quando ele me encarou novamente, encantador. Eu no vou compr-lo. "Se eu no passar as minhas mos atravs de todos os plos grossos e que das suas calas, eu no sei que voc est desarmado". O sorriso desvaneceu-se um toque. "A maioria das pessoas no pensam
sobre o cabelo." O que significava que ele tinha algo escondido. Se ele fosse verdadeiramente desarmado, ele teria provocado e me ofereceria uma chance de pesquisa. "Tem que ser uma lmina. O cabelo no grosso o suficiente para esconder uma Derringer, nem mesmo uma garrucha," eu disse. Ele chegou por trs de sua cabea e tirou uma lmina delgada que ele tecidas atravs de seu cabelo. Ele ergueu-a, em seguida, atirou-a empunhadura lmina de ida e volta, a dana atravs de seus dedos delgados longos. "No um esteretipo tnico que voc bom com uma faca?" Eu perguntei. Ele riu, mas no, como ele era engraado. Saltou a lmina uma vez mais na mo, e isso me fez tensa. Eu ainda estava de p atrs do sof, mas sabia que se ele fosse realmente bom, eu nunca iria ficar atrs de cobertura ou tirar minha arma a tempo. Ele era muito prximo maldito. "Eu posso cortar meu cabelo e vestir um fato mas eu ainda estou indo ser um ndio para a maioria das pessoas. Se voc no pode alter-lo, bem como que poderia adot-lo." Enfiou a faca em seu cabelo, tornando-o mais suave e fcil. Eu teria que usar um espelho, e mesmo assim eu teria provavelmente cortado metade do meu cabelo. "Voc tentou jogar na Amrica corporativa?" Eu perguntei. "Sim", disse ele. "Ento, agora voc no faz coisas corporativa". "Eu ainda jogo na Amrica corporativa. Eu proteger os tipos que desejam msculo chamativo. Algo extico para impressionar seus amigos sobre o figuro que eles so." "Voc faz o ato faca no comando?" Eu perguntei. Ele deu de ombros. "s vezes". "Espero que paguem bem, disse eu. Ele sorriu. "Ele quer pagar bem, ou eu no fao isso. Eu serei o seu smbolo indiano, mas eu sou um ndio rico token. Se voc to boa quanto o Edward pensa que voc , voc pode fazer melhor no trabalho guarda-costas do que eu fao ". "Porqu?" Eu perguntei. "Porque a maioria dos trabalhos de proteco quer seus guarda-costas
para se misturar por dentro. Eles querem que voc no seja chamativo ou extico. Voc bonita, mas mais uma menina na porta ao lado, bonita, nada muito bonita." Eu concordei com ele, mas disse: "Oh, que voc ganhou um monte de pontinhosde chocolate. "Voc bonita, mas quase me disse que eu no tenho a chance ento por que eu deveria me preocupar mentindo?" Eu tinha que sorrir. "Entendi." "Voc pode ser um pouco escura nas esquinas, mas voc pode passar por branca", disse Bernardo. "Eu no estou passando, Bernardo. Eu sou branca. Minha me passou a ser apenas do Mxico." "Voc tem a pele do seu pai?" ele perguntou. Concordei. "Sim, e da?" "Ningum nunca levantou-se em seu rosto sobre ela, no ?" Eu pensei nisso. comentrios apressados Minha madrasta de estranhos que eu no era dela. No, no foi aprovada. Eu era sua ente ada. Me e Cinderela. Os realmente rude seria perguntar: "Qual foi a sua me?" Judith sempre respondia rapidamente ", Sua me era mexicana." Embora recentemente foi hispano-americana. Ningum poderia acusar Judith de no ser politicamente correcta sobre a questo da raa. Minha me morreu muito antes as pessoas tinham pre ocupado com o politicamente correcto estar em voga. Se algum lhe perguntasse, ela sempre disse com orgulho, "Mexicana". Se era bom o suficiente para minha me, era bom o suficiente para mim. Uma memria que nunca compartilhei. Eu nunca realmente
compartilhava com meu pai. Eu no estava prestes a comear com um estranho. Eu escolhi uma outra memria que no doeu tanto. "Eu estava envolvida uma vez at que sua me descobrir que minha me tinha sido mexicana. Ele era loiro e de olhos azuis, o eptome de reproduo WASP. Meu futuro sogro no gosta da idia de mim e do escurecimento da sua rvore gene algica". Essa foi uma forma breve, sem emoo de dizer algumas coisas muito dolorosas. Ele tinha sido meu primeiro amor, o meu primeiro amante. Eu pensei que ele era tudo para mim, mas eu no era tudo para ele. Eu nunca me deixei cair to completamente nos braos de ningum antes ou depois. Je an-Claude Richard e ou ambos ainda esto pagando a conta para o primeiro amor. "Voc pensa de si mesmo como o branca?" Concordei. "Ye ah. Agora me perguntar se eu acho que eu sou branca o suficiente?" Bernardo olhou para mim. " branca o suficiente?" "No de acordo com algumas pessoas." "Como quem?" "Como nenhum de seu negcio a". Ele estendeu as mos. "Desculpe, no quis pisar em seu p." "Sim, voc fez", disse. "Voc pensa assim?" "Sim", eu disse. "Acho que voc est com cimes." "De qu?" "Que eu possa passar e voc no pode." Ele abriu a boca e as emoes fluram sobre o rosto, como a gua, humor, raiva, negao. Ele finalmente liquidou num sorriso, mas no foi feliz. "Voc realmente uma cadela, no ?" Concordei. "Voc no puxar a minha corrente e no vou puxar a sua." "Combinado", disse ele. O sorriso brilhou mais amplo. "Agora, permitame que escolte a sua bunda branca para a sala de jantar." Eu balancei a cabea. "Chumbo no alto, moreno e studly, enquanto eu comeo a ver o seu rabo enquanto andamos no corredor." "S se voc prometer dizer, se gosta do que v." Eu ampliei meus olhos. "Quer dizer, dar uma crtica da sua bunda?" Ele balanou a cabea e olhou para o sorriso feliz agora.
"Voe um grande egosta ou apenas tenta me envergonhar?" "Adivinha". "Ambos", disse. O sorriso se espalhou para um sorriso. "Voc to inteligente como parece." "Basta entrar em movimento, Romeu. Edward no gosta de ficar esperando." "Malditamente certa." Fomos para o corredor curto, ele liderando eu seguindo. Ele colocou um brilho extra em sua caminhada, e sim, eu assisti o show. Chame-lhe um palpite, mas eu estava apostando Bernardo iria realmente me perguntar para a crtica, provavelmente em voz alta na frente de outras pessoas. Porque que quando voc tem uma certeza para apostar, nunca h ningum por perto para ter o seu dinheiro? Capitulo 19 Havia mais pesado e escuro vigas na sala de jantar, mais paredes brancas. Se as cadeiras eram um indcio, a mesa de jantar era preto e prata. Mas a mesa estava escondido sob uma toalha de mesa que parecia outro tapete Navajo. Embora este teve um pouco de cor, sem brilho, com listras vermelhas funcionando em preto e branco. Houve at um candelabro de metal preto com velas vermelhas no meio da mesa. Foi bom ver alguma cor que no tinha sido adicionado por Donna. Eu tinha levado anos para quebrar Je an-Claude de sua fixao na decorao em preto e branco. Desde que eu era apenas um amigo de Edward, e nada mais, no era o meu negcio como ele decorava. Havia uma lareira no canto quase idntico ao da sala, exceto por um pedao de madeira preta em conjunto o estuque branco. Gostaria de ter chamado um manto, mas no se ater a esse ponto. O manto real foi decorado com mais velas vermelhas de cada forma e tamanho, alguns sentados com seus fundos de cera diretamente sobre a lareira, alguns titulares no black metal. Havia dois redondos que furou acima do resto do tipo de suportes onde voc lana a vela para prend-lo no lugar. Um espelho de prata gumes que parecia antigo estava pendurado atrs das velas para que quando eles foram queimados, voc ter a sua reflexo.
Estranho, eu no tinha pensado Edward era o tipo de velas. No havia janelas na sala, apenas uma porta moldado que levam para fora do outro lado. As paredes eram totalmente brancos e totalmente em branco. De alguma forma, a falta de decorao feita na sala parecem mais claustrofbico e no menos. Um homem apareceu na porta agora. Ele teve que se curvar para manter a cabea careca de bater na parte superior da porta. Ele era mais alto do que Dolph, que tinha seis de oito ps, o que significava que ele era a pessoa mais alta que eu j conheci. O cabelo apenas na cabea eram pesadas sobrancelhas negras e uma sombra de barba ao longo do queixo e bochechas. Ele usava umas calas de pijama masculino. Eles eram pretos e pareciam cetim. Ele vinha em chinelos, do tipo que no tm saltos altos e parecem sempre em perigo de cair. Olaf, pois quem mais poderia ser, se mudaram para os chinelos como se fossem parte de sua carne. Uma vez que ele tem sobre inclinando-se com a porta, ele mudou-se como uma mquina bem ole ada, msculos ondulando sob a sua pele plida. Ele era alto, mas no havia um grama de gordura sobre ele. Foi tudo duro, msculo, magro. Ele caminhou ao redor da mesa para ns, e eu me mudei sem pensar,para manter a mesa entre ns. Ele parou de se mover. Eu parei de me mover. Olhamos um para o outro ao lado da mesa. Bernardo foi no final da mesa, perto da porta, olhando para ns. Ele parecia pre ocupado. Provavelmente pensando se ele deveria vir em meu socorro se eu precisasse de. Ou talvez ele s no gostou do nvel de tenso na sala. Eu sei que no. Se eu no me tivesse afastado quando ele entrou, o nvel de tenso teria sido inferior? Talvez. Mas eu aprendi h muito tempo a confiar no meu intestino, e disse que meu intestino, para ficar fora de alcance. Mas eu poderia tentar ser agradvel. "Voc deve ser Olaf. Eu no escutei seu sobrenome. Sou Anita Blake." Seus olhos eram castanhos escuros conjunto profunda nos ossos do rosto, como as cavernas gme as, como se ainda luz do dia os olhos seria sombre ada. Ele s olhou para mim. Era como se eu no tivesse falado. Tentei novamente. Eu no sou nada se no persistente. "Ol Terra, Olaf." Olhei para o rosto dele, e ele nunca hesitou, nunca reconhecendo as minhas palavras de alguma forma. Se ele no tivesse sido olhando para
mim, eu teria dito que estava me ignorando. Olhei para Bernardo, mas mantive meu olhar sobre o grande homem do outro lado da mesa. "O que d, Bernardo? Ele no fala, certo?" Bernardo concordou. "Ele fala." Virei a minha ateno de volta para Olaf. "Voc s no vai falar comigo, isso?" Ele s olhou para mim. "Voc no acha que ouvir o suave som de sua voz algum tipo de punio? A maioria dos homens so como bocas falando. Silncio bom para uma mudana. Obrigado por ser to atencioso, Olaf, beb. Fiz a ltima palavra em duas slabas muito distintas. "Eu no sou seu beb." A voz era profunda e combinavacom o peito grande. Houve tambm um acento gutural embaixo tudo o que resulta Ingls, Alemo, talvez. "Ele fala. Aquietai meu corao". Olaf franziu a testa. "Eu no concordo com a sua incluso nesta caada. Ns no precisamos da ajuda de uma mulher, qualquer mulher". "Bem, Olaf, querido, voc precisa de ajuda de algum, porque os trs no chegaram a merda das mutilaes". Uma onda de cor rastejou at o pescoo em seu rosto. "No me chame assim." "O qu? Querido? Ele balanou a cabea. "Voc prefere doce corao, concha de mel, abbora?" A cor propagagou de de rosa ao vermelho, e estava ficando escuro. "No use termos de carinho para mim. Eu sou querido de ningum." Eu estava pronto para fazer uma outra observao mordaz, mas que me parou, e eu pensei em algo melhor. "Que triste para voc." "O que voc est falando?" "Que triste que voc querido de ningum." A cor que foi desaparecendo de seu rosto vermelho escuro agora, quase como se estivesse envergonhado. "Est sentindo pena de mim?" Sua voz levantou-se um pouco, no um grito, mas como o baixo rosnado de um co antes que ele morde. Como ele tem mais emocional, a tnica tem mais espessa. Muito alemo, muito baixas. Vov Blake foi de Baden-
Baden, na fronteira entre a Alemanha e a Frana, mas tio-av Otto tinha sido de Hamburgo. Eu no poderia ser uma certeza cem por cento, mas parecia que o mesmo sotaque. "Todos devem ser namorado de algum", disse eu, mas minha voz era suave. Eu no estava com raiva. Eu estava gozando ele, e eu no deveria estar. Minha nica desculpa era que toda a conversa de estupro me fez medo dele, e eu no gosto disso. Ento eu estava fazendo algo que era realmente muito masculino. Eu estava puxando a cauda do animal a fazerme sentir mais corajoso. Estpido. O momento que eu percebi porque eu estava fazendo isso, eu tentei parar. "Eu sou idiota de ningum, e isso significa que eu sou namorado de ningum." Falava com cuidado, enunciando cada palavra, mas o seu sotaque era grossa o suficiente para caminhar. Ele comeou a mover-se lentamente ao redor da mesa, os msculos tensos, como um gato grande predador. Mostrei meu casaco do lado esquerdo, mostrando a arma. Ele parou de se mover para a frente, mas seu rosto ficou furioso. "Vamos comear de novo, Olaf", disse. "Edward e Bernardo me disse que um cara grande e ruim como voc estava aqui e que me deixou nervosa, o que me fez na defensiva. Quando estou na defensiva, sou geralmente uma dor na bunda. Desculpe por isso. Vamos fingir que eu no estava sendo esperta e voc no um cara grande e mau, e comear de novo. " Ele acalmou. Essa foi a nica palavra que eu tinha para ele. A tenso em seus msculos trmulos facilitado como a gua escorrendo pelo morro. Mas no foi, apenas empurrou para algum lugar. Eu tive um vislumbre de Olaf. Ele operou a partir de um grande poo escuro de raiva. Que era dirigido principalmente s mulheres, foi acidental. A raiva precisava de algum alvo ou que ele se transformar em uma daquelas pessoas que dirigem seus carros atravs das janelas do restaurante e comear a filmar estranhos. "Edward tem sido insistente que voc tem de estar aqui, mas nada que voc diga pode me fazer gostar disso." Suas palavras foram puxando sem o sotaque que ele recuperou o controle de seu temperamento. Concordei. "Vo de Hamburgo? "
Ele piscou, e por um instante de perplexidade substituiu o mau humor. "Qu?" " Vo de Hamburgo? " Ele parecia estar a pensar nisso por um segundo ou dois, em seguida, deu um pequeno aceno de cabea. "Eu achei que reconhecia o sotaque." A carranca estava de volta com fora total. "Voc um especialista em sotaques? Ele conseguiu soar sarcstico. "No. Meu Tio Otto era de Hamburgo." Piscou novamente, e a carranca murchou nas esquinas. "Voc no alem". Ele parecia muito certo. "A famlia do meu pai , a partir de Baden-Baden na orla da Floresta Negra, mas o tio Otto era de Hamburgo. "Voc disse que s o seu tio tinha o sotaque." "No momento em que surgiu, a maioria da famlia, exceto minha av, tinha sido neste pas h tanto tempo no havia nenhum acento, mas o tio Otto nunca perdeu." "Ele est morto agora." Olaf fez questo, meio comunicado. Concordei. "Como ele morreu?" "Vov Blake diz tia Gertrude aborreceu-o at a morte." Seus lbios se contraram. "As mulheres so tiranas se um homem permite isso." Sua voz era um toque mais suave agora. "Isso verdade para homens ou mulheres. Se um dos parceiros fraco, o outro se move e assume o comando." "Natureza absorve o vcuo", disse Bernardo. Ns olhamos para ele. Eu no sei o que as expresses eram em nossos rostos, mas Bernardo pos as mos para cima e disse: "Desculpe interromper." Olaf e eu voltamos a olhar para o outro. Ele estava perto o suficiente, agora que eu poderia no ser capaz de chamar a Browning a tempo. Mas se me muda-se para longe agora, todos os meus esforos de paz seriam para nada. Ele sentir-se-ia insultado ou iria v-lo como uma fraqueza da minha parte. Nenhuma reao seria til. Ento eu fiquei no meu cho e tentei no olhar tensa como me sentia, porque no importa o quanto eu
parecia calma, meu estmago estava num n apertado. Eu tive uma chance de fazer este trabalho. Se eu estragava tudo, ento o resto da visita que ia ser um campo de guerra, e precisvamos estar resolvendo o crime, no lutar entre si. "Ou voc um lder ou um seguidor", disse Olaf. "Qual deles voc?" "Eu vou seguir, se seguir algum que vale." "E quem decide, Anita Blake, que vale a pena seguir?" Eu tinha que sorrir. "Eu o fao". Seus lbios se contraram novamente. "E se Edward me colocar no comando, voc iria me seguir?" "Eu confio mo julgamento de Edward, ento sim. Mas deixe-me perguntar-lhe o mesmo. Ser que voc siga-me se Edward me colocar no comando?" Ele se retraiu. "No." Concordei. "timo, sabemos onde estamos." "E onde isso?" ele perguntou. "Eu tenho uma espcie de meta-orientao, Olaf. Vim aqui para resolver um crime e eu vou fazer isso. Se isso significa que em algum momento tenho que receber ordens de voc, que assim seja. Se Edward me colocar no comando, e voc no gostar, entenda-se com ele. " "Assim como uma mulher de colocar a responsabilidade sobre os ombros de fora de um homem." Eu contei at dez, e dei de ombros. "Voc fala como se a sua opinio importas-se para mim, Olaf. Eu no dou a mnima para o que voc pensa de mim." "As mulheres tm sempre cuidado com o que os homens pensam delas." Eu ri depois. "Voc sabe que eu estava comeando a sentir-me ofendida, mas voc muito engraado." Eu quis dizer isso. Inclinou-se tentando usar sua altura para intimidar. Foi impressionante, mas eu tenho sido amais pequena ao redor, quanto me lembro. "Eu no vou entender-me com Edward. Vou entender-me com voc. Ou voc no tem a coragem de me enfrentar?" Ele deu uma risada spera. "Ah, eu esqueci, voc no tem bolas." Ele chegou para mim num movimento rpido. Acho que ele queria apalpar-me, mas eu no esperei para ver. Atirei-me para trs no cho e tirei a Browning antes de minha bunda bater
no cho. Segurar a arma significava que eu no tinha tempo para bater as mos para baixo e ter o impacto da maneira que era suposto. Bati duro e senti o choque todo o caminho at minha espinha. Ele tirou uma lmina do antebrao em algum lugar. A lmina estava descendo, e a Browning apontou em seu peito. Seria uma corrida para ver quem extraia o primeiro sangue, mas era quase uma garantia de que ns iamos sangrar. Tudo abrandou nessa viso cristalina, como se eu tivesse todo o tempo do mundo para apontar a arma, para evitar a lmina e, ao mesmo tempo, tudo estava acontecendo rpido demais. Rpido demais para parar ou alterar. Edward cortou voz atravs da sala. "Parem com isso! O primeiro a derramar sangue, eu pessoalmente atiro." Ns congelamos em me ados de ao. Olaf piscou, e era como se o tempo tivesse retomado o fluxo normal. Talvez, apenas talvez, ns no estvamos indo matar uns aos outros noite. Mas eu tinha a arma apontada para seu peito e sua mo foi ainda levantada com a faca. Embora a palavra faca parecia demasiado pequena, espada era mais parecido. Donde ele a tirou? "Larga a faca, Olaf", disse Edward. "Ela que guarde a arma, em primeiro lugar." Encontrei aqueles olhos castanhos duros e vi um dio que no gostei e que tinha visto anteriormente na cara do Tenente Marks. Ambos me odiavam por coisas que eu no poderia mudar: um para um inato talento dado por Deus, e o outro, porque eu era uma mulher. Engraado, como um dio irracional se parece tanto com o outro. Fiquei muito firmemente a arma apontada para seu peito. Eu ia deixar o ar sair do meu corpo, e estava espera, espera de Olaf de decidir o que estaria fazendo hoje noite. Ou estaramos no combate criminalidade, ou estaramos cavando um tmulo, talvez dois, se ele era bom o suficiente. Eu sabia que meu voto foi, mas eu tambm sabia que a votao final no era minha. No era mesmo de Olaf. O seu dio era. "Voc deixa cair a faca, e anita vai guardar a arma", disse Edward. "Ou ela vai atirar em mim enquanto eu estou desarmado." "Ela no vai fazer isso." "Ela tem medo de mim agora", disse Olaf.
"Talvez," Edward disse, "mas ela tem mais medo de mim." Olaf olhou para mim, um lampejo de perplexidade elevando-se atravs do dio e da raiva. "Eu vou enfiar essa lmina dentro dela. Ela tem medo de mim". "Diga a ele, Anita." Eu esperava que eu soubesse o que Edward queria dizer. "Eu vou atirar em voc duas vezes no peito. Voc pode obter uma fatia minha antes de cair ao cho. Se voc for realmente bom, voc pode at mesmo cortar minha garganta, mas voc ainda vai estar morto." Eu esperava que ele fez a sua mente logo porque era desajeitado segurando uma posio de tiro sentado em seu bumbum. Eu estava indo para obter uma cibra nas minhas costas que eu no consegui avanar em breve. O medo foi desaparecendo, deixando apenas um vazio sem graa para trs. Eu estava cansado, e noite ainda era jovem. Horas a percorrer antes de eu dormir. Eu estava cansado de Olaf. Eu tive um sentimento se eu no o matasse esta noite, eu iria ter outra chance. "De quem vo tem mais tem medo, Anita de Olaf ou eu?" Edward perguntou. Eu mantive o meu olhar sobre Olaf e disse: "Voc, Edward." "Diga a ele o porqu." Parecia um professor dizendo aos seus alunos o que dizer, mas a partir de Edward eu lev-la. "Porque voc nunca deixaria a queda de voc assim. Voc nunca deixaria suas emoes comprometer sua segurana." Olaf piscou para mim. "Vocs no tm medo de mim?" Ele fez uma pergunta e pareceu desapontado. Havia algo quase infantil pouco sobre a sua decepo. "Eu no tenho medo de nada que eu possa matar, eu disse. "Edward pode ser morto", disse Olaf. "Sim, mas ele pode ser morto por algum nesta sala? Essa a pergunta." Olaf olhou para mim, agora mais confuso do que irritado. Ele comeou a diminuir a lmina, lentamente. Edward disse, "Largue", com uma voz calma. Olaf deixou cair a lmina no cho. Ela bateu com um som estridente. Eu tenho os meus joelhos e depois afundei para trs ao longo da borda da
mesa, abaixando a arma. Eu tenho meus ps na cabeceira da mesa perto Bernardo. Olhei para ele. "Mova-se para perto de Edward." "Eu no fiz nada", disse ele. "Faa-o, Bernardo. Preciso de um pouco de espao agora." Ele abriu a boca como se defender, mas Edward o cortou. " Faa-o ". Bernardo fez. Quando todos estavam do outro lado da sala, coloquei a arma. Edward abraava uma pesada caixa de papelo. Estava cheia com arquivos. Colocou-a sobre a mesa. "Voc nem sequer tem uma arma", disse Olaf. "Eu no preciso de uma," Edward disse. Olaf empurrou Edward e passou para alm do corredor. Eu esperava que ele fosse fazer as malas e sair, mas duvidei que teramos sorte. Eu no conhecia Olaf por uma hora, e eu j sabia porque no era o querido de ningum. Capitulo 20 Um crime sempre gera um monte de papel, mas um assassinato em srie, voc pode se afogar na papelada. Edward, Bernardo, e eu estava nadando a montante. Ns tnhamos sido para ela por cerca de uma hora, e Olaf no tinha voltado. Talvez ele decidiu fazer as malas e ir para casa. Embora eu no tinha ouvido nenhuma porta ou carros, mas eu no tinha certeza de como isolamento acstico da casa era. Edward no parecia incomodado pela ausncia Olaf, de modo que eu no dei muita ateno tambm. Eu tinha lido um relatrio atravs de trs para a frente. Uma para obter uma viso geral e ver se alguma coisa saltou fora de mim. Uma coisa que fiz. Havia lascas de obsidiana no corte de organismos. Uma lmina de obsidiana, talvez. Embora estivssemos na parte errada do mundo para ele, ou estvamos? "Ser que os astecas chegaram at aqui?" Eu perguntei. Edward no tratou como uma pergunta estranha. "Sim". "Ento, eu no sou o primeiro a apontar a pista obsidiana pode significar magia Aztec?" "No", disse ele.
"Obrigado por me dizer que estamos procura de alguma espcie de monstro Aztec". "Os policiais locais conversou com o especialista na re a. Professor Dallas no poderia chegar a qualquer divindade ou folclore que seriam responsveis por esses assassinatos ou as mutilaes". "Parece que voc est citando. Existe um relatrio por aqui em algum lugar?" Ele olhou para o monte de papis. "Algures". "No h uma divindade asteca que os sacerdotes pele algum como oferenda, ou seja que Maia?" Ele deu de ombros. "O bom professor no poderia fazer uma ligao. por isso que eu no lhe disse. A polcia tem procurado no ngulo asteca durante semanas. Nothing. Trouxe voc at aqui para pensar em coisas diferentes, e no seguir os antigos." "Eu gostaria de falar com o professor tudo a mesma coisa. Se est tudo bem com voc." Eu tinha certeza de chegar ao sarcasmo. "Olhe para os primeiros relatos, tentar encontrar aquilo que perdi, ento vou apresent-lo ao Professor Dallas." Olhei para ele, tentando ler por trs desses baby blues e no como de costume. "Quando eu chegar a ver o professor?" "Tonight". Que levantou as sobrancelhas. "Puxa, que rpido, especialmente desde que voc acha que eu estou perdendo nosso tempo". "Ela passa quase todas as noites num clube perto de albuquerque." "Ela, Professor de Dallas, disse eu. Ele balanou a cabea. "O que h de to especial sobre este clube? "Se a sua carreira foi a histria e a mitologia asteca, no basta o amor para uma entrevista ao vivo asteca real? "A Aztec antigos vivem em Albuquerque? Eu no tentar manter a surpresa da minha voz. "Como?" "Bem, talvez no viver", disse ele. "Um vampiro", disse. Ele balanou a cabea novamente. "Esse vampiro asteca tem nome?"
"O Mestre da cidade se chama Itzpapalotl". "No como uma deusa asteca? Eu perguntei. "Sim, ." "Estamos falando de delrios de grandeza." Eu estava vendo o seu rosto, tentando pegar uma dica. "Ser que a polcia falou com o vampiro? "Sim". "E?" "Ela no foi til". "Voc no acredita nela, no ?" "Nem a polcia. Mas ela estava no palco do seu clube durante pelo menos trs dos assassinatos." "Ento ela est limpa, eu disse. " por isso que eu quero que voc ler os primeiros relatrios, Anita. Perdemos alguma coisa. Talvez voc descobrir o que, mas no se voc continuar procurando fantasmas asteca. Levantamos a pedra, e tanto quanto a polcia gostaria que fosse o mestre da cidade, no . " "Ento, por que a oferta a v-la hoje noite?" "S porque ela no est fazendo os assassinatos, no significa que ela no pode ter informaes que possam nos ajudar." "A polcia questionou ela." Fiz uma declarao. "Sim, mas engraado como os vampiros no gostam de falar com a polcia, e quanto eles gostam de falar com voc." "Voc sabe que poderia ter dito que estava ir vendo o Vampiro Mestre de albuquerque noite." "Eu no ia lev-la l hoje noite a menos que voc tem bitchy sobre isso. Eu estava realmente esperando que voc no faria o ngulo Aztec at voc ler tudo primeiro." "Porqu?" "Eu lhe disse, era um beco sem sada. Precisamos de novas idias. Coisas que no pensaram, no as coisas que a polcia j atravessou fora da lista." "Mas voc no se cruzaram este Itza-qualquer-coisa, que seja fora de sua lista, voc tem?" "A deusa vai deixar voc cham-la por sua traduo Ingls, Obsidian Butterfly. tambm o nome de seu clube." "Voc pensa que ela est envolvida, no ?"
"Acho que ela sabe algo que ela poderia compartilhar com um necromante, mas no um algoz vampiro". "Ento eu vou pra baixo de folga, por assim dizer." "Ento, para falar". "Eu sou a serva humana de Je an-Claude, um tero do seu triunvirato de poder. Se eu for visitar o Mestre desta Cidade sem credenciais da polcia, ento eu vou ter que fazer poltica vampiro. Eu odeio poltica vampiro ". Edward olhou para a mesa. "Quando voc ler o seu relatrio testemunha centsimo esta noite, voc pode mudar sua mente. Mesmo poltica de vampiro tem bom aspecto, depois de ler bastante essa merda". "Puxa, Edward, voc parece quase amargo." "Eu sou o perito em monstro, Anita, e eu no tenho a menor idia do caralho". Olhamos um para o outro, e novamente tive a sensao de medo, o desamparo, as coisas que Edward simplesmente no sentia. Ou assim eu pensava. Bernardo entrou com uma bandeja de caf. Ele deve ter pego algo no ar, porque ele disse: "Perdi alguma coisa?" "No", Edward disse, e voltou para os papis em seu colo. Levantei-me e comecei a classificao papis. "Voc no perdeu nada." "Eu adoro ser enganado." "Ns no estamos mentindo", disse. "Ento porque que o nvel de tenso to grande aqui dentro?" "Cala-te, Bernardo," Edward disse. Bernardo no tomou como um insulto. Ele s calou a boca e entregou o caf. Eu resolvi ler todos os relatrios que eu poderia encontrar, em seguida, passou os prximos trs horas a l-los. Eu li um relato de trs para frente e descobri nada a polcia e Edward no tinha conhecido semanas atrs. Agora eu estava procurando algo novo, algo que a polcia, Edward, os especialistas tinham chamado, ningum tinha encontrado. Pareceu-me egosta, mas Edward parecia certeza que eu encontrar, o que quer que fosse. Embora eu estava comeando a me perguntar se era a confiana em mim ou desespero por parte de Edward que fez tanta certeza que eu encontrar alguma coisa. Eu daria o meu melhor, e isso era tudo que eu
podia fazer. Olhei para vrias pilhas de relatos de testemunhas e se estabeleceram em ler. Eu sei que a maioria das pessoas lem cada relatrio na ntegra, ou quase na ntegra, em seguida, passar para o outro, mas num crime de srie que voc estava procurando um padro. Sobre os assassinatos em srie que eu aprendi a dividir os arquivos em partes: todos os depoimentos, todos os laudos de percia, em seguida, as imagens da cena do crime, etc ... s vezes, eu fiz as primeiras fotos, mas eu fui adiando. Eu tinha visto o suficiente no hospital para fazer-me enjoado. Assim, as imagens poderiam esperar, e eu poderia ainda fazer um trabalho legtimo sobre o caso sem ter que ver todos os horrores. Procrastinao com um propsito, o que poderia ser melhor? Bernardo manteve nos fazer todo o caf e continuou a jogar o anfitrio, indo e voltando quando o caf comeou a escasse ar, oferecendo comida, embora ambos declinaramos. Quando ele me trouxe minha xcara de caf pela ensima vez, eu finalmente perguntei: "No que eu no sou grata, mas no me parece o tipo domstico, Bernardo. Porque a rotina de anfitrio perfeito? No mesmo a sua casa." Ele levou a questo como um convite a aproximar-se da minha cadeira at sua coxa je an-clad estava tocando no brao, mas no me tocou para mim estava bem. "Voc quer pedir Edward ir para o caf?" Olhei Edward na mesa. Ele nem se pre ocupou em olhar para cima dos papis em suas mos. Eu sorri. "No, eu estava mais pensando que eu ia comear o meu prprio." Bernardo virou-se e inclinou-se para sua bunda contra a mesa, braos cruzados sobre o peito. Msculos jogou em seus braos como se estivesse flexionando um pouco para meu benefcio. Eu no acho que ele estava mesmo ciente de que ele estava fazendo isso, como se fosse hbito. "De verdade?" ele perguntou. Eu olhei para ele e tomou um gole do caf que ele me trouxe. "Isso seria bom". "Eu li os relatrios de mais de uma vez. Eu no quero l-los novamente. Estou cansado de jogar detetives e queria que pudssemos s vai matar alguma coisa, ou pelo menos algo de luta." "Eu tambm", Edward disse. Ele estava nos assistindo agora com frios
olhos azuis. "Mas temos de saber que estamos lutando, e a resposta de que est em algum lugar." Ele acenou com montes de papis. Bernardo balanou a cabea. "Ento por que no temos, ou a polcia encontrou a resposta em todo esse papel?" Ele correu o dedo mais prximo da pilha. "Eu no acho que papelada vai pegar este filho da puta." Eu sorri para ele. "Voc est entediado." Ele olhou para mim, uma expresso pouco assustado no rosto, ento ele riu, a cabea para trs, boca aberta, como se ele estivesse uivando para a lua. "Voc no me conhece o suficiente para me conhecer muito bem." Risos ainda estava brilhando em seus olhos castanhos, e eu desejava que fosse um outro par de olhos castanhos. Meu peito estava apertado de repente com a falta Richard. Olhei para os papis no meu colo, no tenho certeza se ele iria mostrar nos meus olhos. Se os meus olhos mostrou tristeza, eu no queria que Bernardo visse. Se os meus olhos mostraram desejo, eu no queria deixar ele perceber. "Voc est aborrecido, Bernardo?" Edward perguntou. Bernardo voltou ao nvel da cintura para que ele pudesse ver Edward com um mnimo de movimento. Ele colocou seu peito nu diante de mim. "Nenhuma mulher, nem televiso, nada para matar, aborrecido, entediado, aborrecido." Eu encontrei-me olhando para seu peito. Eu tinha vontade de levantar da minha cadeira derrame os papis para o cho e correr a minha lngua sobre seu peito. A imagem foi to forte, eu tinha que fechar os olhos. Eu tinha sentimentos como este em torno de Richard e Je an-Claude, mas no em torno de estranhos. Por que foi Bernardo me afetando assim? "Voc est bem?" Ele estava debruado sobre mim, cara to perto com o rosto cheio na minha viso inteira. Eu recuei, empurrando a cadeira e levantando meus ps. A cadeira caiu no cho, papis derramado por toda parte. "Merda", eu disse com sentimento. Eu peguei a cadeira. Ele abaixou-se para ajudar a pegar os papis. Suas costas nuas fizeram uma firme linha curva quando ele comeou a pazar os documentos de volta em uma pilha. Eu assisti a maneira como os pequenos msculos em sua parte inferior das costas trabalhavam, fascinada por ele. Eu afastei dele. Edward estava me olhando do outro lado da mesa. Seu
olhar era pesado, como se soubesse que eu estava pensando, sentindo. Eu sabia que no era verdade, mas ele me conhecia melhor que ningum. Eu no quero que ningum saiba que parecia ser injustificadamente atrada ppor Bernardo. Foi muito embaraoso. Edward disse: "Deixe-nos em paz por algum tempo, Bernardo." Bernardo ficou com um mao de papis, olhando de um para o outro de ns. "Acabei de perder alguma coisa?" "Sim", Edward disse, "Agora, sai." Bernardo olhou para mim. Parecia uma questo para mim, mas eu dei nada de volta. Eu podia sentir meu rosto ilegvel e vazio. Bernardo suspirou e entregou-me os papis. "Quanto tempo?" "Vou deixar que voc saber," Edward disse. "Maravilhoso, eu estarei no meu quarto quando o pai decidir me deixar sair". Ele perseguido pela porta mais prxima onde Olaf tinha desaparecido completamente. "Ningum gosta de ser tratado como uma criana", disse. " a nica maneira de lidar com Bernardo," Edward disse. Seu olhar era muito constante no meu rosto, e ele parecia demasiado grave para o conforto. Comecei a triagem dos documentos em minhas mos. Eu usei o espao livre na mesa que eu tinha feito de manh, quando eu ainda estava debruado sobre a mesa, em vez de sentada na cadeira para ler. Eu me concentrei na classificao e no olhar para cima at que eu senti-lo ao meu lado. Eu olhei em seguida e encontrou os olhos dele no estavam em branco. Eles foram intensos, mas eu ainda no consegui l-los. "Voc disse que no tinha sado com nenhum deles por seis meses." Concordei. "Voc est namorando algum?" ele perguntou. Eu balancei a cabea. "Nenhum sexo, ento", disse ele. Eu balancei a cabea novamente. Meu corao estava batendo mais rpido. Eu tambm no queria que ele descobrisse isso. "Por que no?" ele perguntou. Olhei para fora, ento, incapaz de enfrentar seus olhos. "Eu no tenho
qualquer superioridade para pregar moral a partir de mais, Edward, mas eu no fao sexo casual, voc sabe disso." "Voc est pulando fora de sua pele cada vez Bernardo se aproxima de voc." He at subiu a minha cara. " notvel assim?" "S para mim", disse ele. Eu estava grata por isso. Eu falei sem olhar para ele. "Eu no entendo isso. Ele um canalha. Mesmo meus hormnios normalmente tm melhor sabor do que isso." Edward estava encostado mesa, braos cruzados sobre a camisa branca. Foi exatamente como Bernardo estava sentado, mas no mexeu comigo, e eu no acho que foi apenas a camisa. Edward apenas no me afetou dessa maneira e nunca o faria. "Ele bonito, e voc est com teso". O calor que foi sumindo, alargou-se at que senti minha pele queimar. "No digo dessa maneira". " a verdade." Olhei para ele, ento, e deixar o show de raiva nos meus olhos. "Danese." "Talvez seu corpo sabe que voc precisa." Eu ampliei os olhos para ele. "O que quer dizer?" "Uma boa transa sem complicaes. Isso o que eu quero dizer." Ele ainda parecia calmo, impassvel, como se ele tivesse dito algo totalmente diferente. "O que voc est dizendo?" "Foda Bernardo. D ao seu corpo que ele precisa. Voc no tem que voltar para os monstros para transar." "Eu no posso acreditar que voc me disse isso." "Por que no? Se voc estiver fazendo sexo com algum, no seria mais fcil esquecer Richard e Je an-Claude? Isso faz parte de sua influncia sobre voc, especialmente o vampiro. Admita-o, Anita. Se voc no estiver em celibato, voc no estaria sentindo tanto a falta deles no mximo ". Abri a boca para protestar, fechei, e pensei sobre o que ele disse. Ele estava certo? Foi parte da razo que eu ainda estava em lua sobre a falta de sexo? Sim, eu acho que era, mas no foi s isso. "Eu sinto falta do sexo, sim, mas eu sinto falta da intimidade, Edward. Falta de olhando para os
dois e saber que meu. Sabendo que pode ter cada centmetro deles. Falta de domingo depois da igreja com Richard ficar para assistir filmes antigos. Eu sinto falta de ver Je an-Claude ver-me comer uma refeio. " Eu balancei a cabea. "Eu sinto falta deles, Edward." "Seu problema, Anita, que voc no queria saber de um simples porra, se mordesse voc na bunda". Eu no tinha certeza se a sorrir ou ser louco, por isso a minha voz era um pouco surpreso e um pouco irritado. "E o seu relacionamento com Donna to simples?" "Foi no incio", disse ele. "Pode-se dizer que cerca de um dos seus?" Eu balancei a cabea. "Eu no sou uma pessoa casual, Edward, nem em nada." Ele suspirou. "Eu sei disso. Quando voc d sua amizade, para a vida. Quando voc odeia algum, para sempre. Quando voc diz que vai matar algum, voc o faz. Uma das coisas que fazer voc se contorcer sobre seus garotos o fato de que para voc, o amor deve ser sempre ". "E o que h de errado com isso?" Ele balanou a cabea. "s vezes eu esqueo como voc jovem". "E o que isso significa?" "Isso significa que voc complicar sua vida, Anita." Ele levantou a mo antes que eu pudesse dizer, e disse para mim. "Eu sei que eu estraguei tudo com Donna, mas eu fui nela significando de ser casual, o que significa que apenas parte do acto. Voc sempre vai em tudo como se fosse vida ou morte. S a vida e a morte so a vida e a morte ". "E voc acha que dormir com Bernardo que corrigir tudo isso". "Seria um comeo", disse ele. Eu balancei a cabea. "No." "Sua palavra final?" ele perguntou. "Sim", eu disse. "Bem, eu no vou traz-lo de novo." "Grande", eu disse e olhei para aquele rosto branco Edward. "Estar com Donna lhe fez mais pessoal, mais quente e fuzzy. Eu no estou confortvel com o novo Edward." "Nem eu", disse ele. Edward voltou para o seu lado da mesa, e ns dois comeou a ler
novamente. Normalmente o silncio entre ns era socivel e no esticado. Mas este silncio estava cheio de conselhos dito: eu com ele sobre Donna, e ele a mim sobre os meninos. Edward e eu jogando De ar Abby uns aos outros. Seria engraado se no fosse to triste. Capitulo 21 Uma hora mais tarde, eu tinha terminado a relatos de testemunhas. Estendi a minha parte inferior das costas enquanto continuava sentado na cadeira, apenas dobrando lentamente na cintura at minhas mos tocaram o cho ou quase tocou o cho. Trs trechos, e eu poderia pressionar as palmas das mos apartamento no cho. Melhor. Levanteime e consultei o relgio. Meia-noite. Senti-me estranho e duro, distante deste quarto silencioso e tranquilo. Minha cabea estava cheia com o que eu tinha lido, e que eu tinha lido no foi pacfica. Permanente, eu podia ver Edward. Ele mudou-se para o cho, deitado no cho, mantendo os relatrios na frente de seu rosto. Se eu tivesse deitado, eu estaria dormindo. Edward sempre tive uma vontade de ferro. Ele olhou para mim. Eu tenho uma idia do que ele estava olhando. Ele mudou-se para as fotos. Algo deve ter brilhado no meu rosto, porque ele colocou as fotos de bruos no seu peito. "Terminou?" "Com os relatos de testemunhas, sim." Ele s olhou para mim. Eu fui ao redor da mesa e sentei-me na cadeira que ele tinha comeado a noite dentro. Ele ficou deitado no cho. Eu teria dito como um gato satisfeito, mas havia algo mais sobre ele rptil de felina, uma frieza. Como poderia Donna faltar? Eu balancei a cabea. Business, concentrar-se em negcio. "A maioria das casas esto isolados uns, principalmente por causa da riqueza dos proprietrios. Eles tm dinheiro suficiente para dar-lhes terras e privacidade. Mas trs das casas foram localizadas em evoluo como o Bromwells 'com todos os pases vizinhos ao redor. Essas trs ataques ocorreram em uma das noites poucos que todos os vizinhos foram embora. " "E?" disse ele. "E eu pensei que ia ser uma sesso de tempestade cerebral. Eu quero suas idias."
Ele balanou a cabea. "Eu trouxe voc aqui para um par de olhos frescos, Anita. Se eu te contar todas as nossas idias antigas, que pode levar voc para baixo os mesmos caminhos errados que j tomamos. Diga-me o que v." Eu fiz uma careta para ele. O que ele disse fazia sentido, mas ainda me sentia como se estivesse guardando segredos. Suspirei. "Se esta fosse uma pessoa, eu diria que ele ou eles as casas de jogo, noite aps noite, esperando que uma noite, quando todos os vizinhos estavam fora do caminho. Mas voc sabe que as chances de uma rua inteira limpando a todas as noites nos subrbios? "Odds Long," Edward disse. Concordei. "Damn reta. Poucas pessoas tinham planos para aquela noite. Um casal foi a uma festa de sobrinha de aniversrio. Outra famlia tiveram uma vez o jantar de um ms com os sogros. Dois casais de cenas de crimes diversos foram ambos trabalhando at tarde, mas o resto das pessoas no tem planos, Edward. Apenas para casa todos os deixou quase ao mesmo tempo na mesma noite, por diferentes razes ". Ele estava me olhando, os olhos em branco, mas constante, intensa e neutro ao mesmo tempo. De cara eu no sabia se eu estava dizendo algo que ele tinha ouvido uma dzia de vezes antes, ou algo novo. Detective Serge ant Dolph Storr gosta de ficar neutro e no influenciam o seu povo assim que eu era do tipo utilizado para isso, mas Edward fez Dolph parecem positivamente carregado com influncia. Eu continuei, mas era como slogging atravs da lama sem qualquer retorno a todos. "O detetive encarregado do segundo caso, ele percebeu, tambm. Ele saiu de sua maneira de perguntar por que eles deixaram suas casas. As respostas so quase idnticos, onde a polcia a tomar tempo para pedir detalhes." "V em frente", disse Edward, face ainda em branco. "Droga, Edward. Voc leu todos os relatrios. Estou apenas repetindo o que voc j sabe." "Mas talvez voc vai acabar em algum lugar novo", disse ele. "Por favor, Anita, apenas termina o seu pensamento". "Eles todos tm agitado. Um impulso do momento viagem para tomar um
sorvete com os filhos. Uma mulher decidiu ir s compras de merce aria s onze da noite. Alguns deles ficou no carro e fui para uma unidade, no lugar em particular. S tinha que sair por um tempo. Um homem descrito como a febre da cabine. "A mulher, a Sra. Emma ... merda. Eu li muitos nomes num espao muito curto de tempo". "Era um nome incomum? Edward perguntou, sem uma nica mudana de expresso. Eu fiz uma careta para ele e se inclinou sobre a mesa, deitada sobre ela para alcanar os seus relatrios. Eu embaralhei por eles at que encontrei o que eu queria. "Mrs. Emma Taylor disse:" A noite me senti horrvel. Eu no poderia estar sendo dentro. Ela continua a dizer: "Fora do ar foi sufocante, difcil de respirar. " "Ento?" ele perguntou. "Ento eu quero falar com ela." "Porqu?" "Eu acho que ela sensvel, se no um vidente." "No h nada nos relatrios que dizem que ela ." "Se voc tem o dom e ignor-la ou fingir que no real, no vai embora. Energia vai para fora, Edward. Se ela to sensvel forte ou um vidente que tem negligenciado os seus poderes h anos, ento ela ser ou deprimido ou manaco. Ela tem uma histria de tratamento para a doena mental. Qual a gravidade depender da forma como ela talentosa. " Ele finalmente olhou interessadas. "Voc est dizendo que ter habilidade psquica pode deix-lo louco?" "Eu estou dizendo que a habilidade psquica pode mascarar de como doena mental. Sei caadores de fantasmas que ouvem as vozes dos mortos como sussurra em seus ouvidos, um dos sintomas clssicos da psycophernia. Sensitivos, pessoas que tiram as impresses de outras pessoas, pode estar deprimido porque est cercado por pessoas deprimidas, e no sabem como se proteger. Realmente forte clarividentes podem passar suas vidas tendo vises de tudo o que tocam, no desliglo, novamente vendo coisas que no existem . Psycophernia. possesso demonaca pode mascarar-se como personalidade mltipla. eu poderia te dar exemplos para a hora seguinte correspondncia doena mental com
diferentes tipos de poder ". "Voc fez o seu ponto", disse ele. Sentou-se e no parece nem pouco duro. Talvez o piso era bom para as costas. "Eu ainda no entendo porque voc quer falar com essa mulher. O relatrio foi levado pelo detetive Loggia. Ele era muito profundo. Ele fez boas perguntas." "Voc notou que ele teve mais tempo com as pessoas porque deixou que o resto dos policiais, assim como eu percebi." Edward deu de ombros. "Loggia no gostou da forma como todos esvaziados. Too damn conveniente, mas no conseguia chegar com tudo o que as pessoas amarradas junto em uma conspirao". "Uma conspirao? Eu quase ri, em seguida, parou na seriedade no seu rosto. "Ser que algum realmente sugerem que um conjunto superior da classe mdia vizinhana mais-que-middle-class conspiraram juntos para matar essas pessoas?" "Foi a nica explicao lgica para o porqu de toda a esquerda, dentro de trinta minutos uns dos outros, na noite dos assassinatos." "Assim que investigou todas essas pessoas?" Eu perguntei. " a que alguns dos documentos extra vem." "E?" Eu disse. "Nada", Edward disse. "Nada?" Fiz uma pergunta. "Um pouco mais de brigas de vizinhana crianas destruir as flores, um caso em que o marido, que apareceu morto estava batendo a mulher do vizinho." Edward sorriu. "O vizinho teve sorte que o outro homem conseguiu cortar no meio de uma srie de assassinatos em srie. Contrrio, ele teria sido o topo da parada de sucessos." "Poderia ter sido um imitador? Eu perguntei. "A polcia no penso assim, e acreditem que tentei fazer as peas se encaixam." "Eu acredito em voc. A polcia odeio deixar um slide bom motivo pois a maioria dos motivos de tempo no mesmo uma das suas principais prioridades. A maioria das pessoas matam mais coisas estpidas, impulso motivo parafuso". "Voc tem uma razo lgica para que todas essas pessoas que desocupar suas casas apenas na hora certa para o assassino, ou assassinos, para fazer
a sua jogada? Concordei. "Sim". Ele olhou para mim, um leve sorriso no rosto. "Estou ouvindo". " muito comum em assombraes de as pessoas serem desconfortveis na re a onde o fantasma mais forte." "Voc est dizendo que os fantasmas fez isso?" Eu acenou com a mo. "Espere, espere at que eu fale." Ele deu um aceno de cabea pequena. "Dazzle me." "Eu no sei se deslumbrante, mas eu acho que como ele foi feito. Existem feitios que supostamente pode fazer uma pessoa inquieta, em uma casa ou um lugar. Mas os feitios que li na faculdade foram para uma pessoa ou uma casa , no uma dzia de casas e duas que muitas pessoas. eu nem tenho certeza um par trabalhando juntos que poderiam afetar uma re a grande, eu no sei muito sobre bruxaria real de qualquer sabor. Ns precisamos encontrar uma bruxa e pedir. Mas eu acho que discutvel. acabei de mencionar como uma possibilidade. " " uma possibilidade de os policiais no chegaram a ainda." " bom saber que tenho no totalmente desperdiado os ltimos cinco horas da minha vida." "Mas voc no acha que foi bruxas", Edward disse. Eu balancei a cabea. "As bruxas de quase todo o sabor acreditam na regra trs. O que voc d a volta para voc trs vezes." "O que vai, volta," Edward disse. "Exatamente, e ningum vai querer essa merda voltar a eles trs vezes. Eu teria dito que eles tambm acreditam em 'fazer o que quiser, s no prejudicar ningum", mas voc pode ter pagos ruim como voc pode ter maus cristos. S porque sua crena diz que algo errado no quer dizer que algum no vai quebrar as regras. " "Ento o que voc acha que causou a todos a deixar suas casas apenas quando o assassino precisava?" "Acho que o que est fazendo isso, grande o suficiente e poderoso o suficiente para simplesmente chegar no local e as pessoas querem ir, e eles foram." Edward franziu a testa para mim. "Eu no tenho certeza se eu entendo o que voc quer dizer."
"O nosso monstro chega, sabe a casa que quer, e ele preenche o resto das casas com medo, conduzindo a outras famlias fora. Isso leva um inferno de um lote de potncia, mas, em seguida, vire-se e proteger a casa assassinato de modo que que uma famlia no fugir, que verdadeiramente impressionante. Sei que algumas criaturas sobrenaturais que pode jogar um sentimento de inquietao em torno deles. Principalmente eu acho que para manter os caadores na baa. Mas eu no sei nada que possa causar este tipo de controle de pnico ". "Ento voc est dizendo que voc no sabe o que ", disse ele, e havia apenas uma pontinha de desapontamento em sua voz. "Ainda no, mas se isso for verdade, ento ele exclui um inferno de um monte de coisas. Quero dizer alguns vampiros pode jogar fora o medo como este, mas no sobre este grande escala, e se eles poderiam fazer as outras casas, eles no poderiam proteger a casa de assassinato ". "Eu sei que um vampiro pode matar quando eu vejo isso, Anita, e isso no um deles." Acenei minhas mos no ar como se limp-lo. "Estou jogando fora exemplos, Edward. Mesmo um demnio no podia fazer isso." "Como acerca de um demnio?" ele perguntou. Olhei para ele, vi que ele era srio, ento lhe dei uma resposta sria. "Eu no vou entrar em quanto tempo ele foi que ningum viu um demnio, um demnio maior, acima do solo, mas se fosse algo demonaco, eu me senti hoje na casa. O demonaco deixar para trs uma mancha, Edward ". "No foi aquela que era poderoso o suficiente esconder sua presena de voc?" "Provavelmente, eu disse. "Eu no sou um padre, ento provavelmente, mas o que mutila essas pessoas no quer esconder." Eu balancei a fiend. "No demonaca, eu quase apostar a fazenda, mas novamente eu no sou um demonologista". "Eu sei que Donna pode nos ajudar a localizar uma bruxa amanh. Eu no acho que ela sabe que qualquer demnio." "Existem apenas duas no pas. Padre Simon McCoupen, que detm o recorde neste sculo, neste pas em nmero de exorcismos realizados, e doutor Philo Merrick, que leciona na Universidade de San Francisco."
"Voc parece conhec-los", disse Edward. "Eu assisti a uma aula dada por Merrick, e uma palestra proferida pelo Padre Simon. "Eu no sabia que voc estava interessado em demnios". "Vamos apenas dizer que estou cansado de correr para eles, sem saber muito sobre eles." Ele olhou para mim, uma espcie de expectativa. "Quando voc se deparou com um demnio?" Eu balancei a cabea. "Eu no vou falar sobre isso depois de escurecer. Se voc realmente quer saber, me pergunte novamente amanh, quando o sol est brilhando." Ele me olhou por um segundo ou dois, como se quisesse argumentar, mas deixouir. Que foi bem. H algumas histrias, algumas memrias que, se voc dizer-lhes depois que escurece, eles parecem ganhar peso, a substncia, como se h coisas que escuta, espera de ouvir-se falado novamente. As palavras tm poder. Mas mesmo pensar sobre eles s vezes o suficiente para fazer o ar em uma sala pesados. Eu melhorei ao longo dos anos em desligar as minhas memrias. Foi uma maneira de permanecer saudvel. "A lista do que o nosso assassino no est ficando mais", disse Edward. "Agora me diga o que ." "Eu ainda no sei, mas sobrenatural". Folheei as pginas at encontrar a parte que eu tinha marcado. "Quatro das pessoas que esto no hospital de Santa F s foram encontrados porque questionou fora de suas casas durante a noite, sem pele e sangramento. Vizinhos encontraram os dois tempos". "H uma transcrio da chamada 911 em algum lugar no meio dessa baguna. A mulher que encontrou o Carmichaels ficou histrica por telefone." Pensei que eu tinha visto no hospital e tentou imaginar encontrar um dos meus vizinhos, talvez um amigo, nessa condio, no meio da rua. Eu balancei a cabea e perseguiu a imagem de volta. Eu no quero imaginar isso. Eu tinha pesadelos bastante da minha prpria, muito obrigado. "Eu no culpo ela," eu disse. "Mas o meu ponto este: como eles poderiam caminhar nessa condio? Um dos sobreviventes atacou o seu
vizinho quando o homem veio para ajudar. Mordeu o ombro to mal que o homem foi levado para o hospital com as vtimas da mutilao. Dr. Evans disse que eles tm de conter todos os pacientes em Albuquerque ou tentam se levantar e sair. Voc no acha isso estranho? " "Sim, tudo estranho. Existe um ponto aqui em algum lugar?" E ouvi esse segmento de cansao em sua voz. "Acho que quem ou o que os esfolou os tem chamado". "Cham-los como?" ele perguntou. "Da mesma maneira como um vampiro chama uma pessoa que ele mordeu e mentalmente estuprada. A esfola ou algo sobre o monstro que d o controle sobre eles." "Por que no monstro apenas lev-los com ele na noite em que as esfolou?" Edward perguntou. "Eu no sei". "Voc pode provar que a pele das vtimas esto sendo chamado por alguns de bicho-papo? "No, mas se os mdicos que ele est bem, eu me pergunto, onde um dos sobreviventes iriam, se ningum o deteve. Talvez as vtimas da mutilao poderia levar-nos o direito de coisa." "Voc viu o hospital hoje, Anita. Eles no vo nos deixar levar um de seus pacientes e libert-lo. Entre voc e eu, eu no estou certo de que poderia estar a assistir-me." "Bem, o grande Edward, com medo, enfim", disse outra voz. Ns dois Olaf se virou para ver de p na porta agora. Ele usava cala vestido preto e uma camisa preta polo estilo, o camisa um pouco curto para os braos longos. Eu acho que no so apenas um monte de opes quando voc usar tamanhos Jolly Green Giant. Ele deslizou para o quarto, e se eu no tivesse passado tanto tempo em torno de vampiros e Shapeshifters, eu teria dito que ele era bom em asa delta. Para um ser humano, ele era muito bom. Edward estava como ele falou. "O que voc quer, Olaf?" "A moa resolveu o mistrio?" "Ainda no", Edward disse. Olaf parou prximo a borda da mesa para ns. "Ainda no. Essa confiana que voc tem nela. Por qu?"
"Quatro horas e que a melhor pergunta que voc pode vir acima com," eu disse. Olaf se virou para mim com um grunhido. "Cale a boca!" Eu dei um passo em frente, e Edward tocou meu cotovelo. Ele balanou a cabea. Eu dei um passo para trs, dei-lhes algum espao. Sinceramente, eu no estava altura do brao wrestling Olaf, e eu realmente no poderia mat-lo apenas para gritar comigo. o tipo de limitar as minhas opes. Edward respondeu pergunta de Olaf. "Quando voc olha para ela, Olaf, voc v apenas a superfcie, apenas a embalagem, pequena e atraente. Debaixo de toda beleza que algum que pensa como um assassino e um policial, e um monstro. Eu no sei quem tem mais pontes nos trs mundos, assim como ela faz. E todos os peritos preternatural encontrar especialistas, eles so bruxos, ou videntes, ou demnio ". Ele olhou para mim, como disse o ltimo, depois de volta para Olaf. "Mas Anita um generalista. Ela sabe um pouco sobre a maior parte dela e pode dizer-nos se precisamos de encontrar um especialista, e que tipo de especialista que precisamos". "E que tipo de especialista mgico precisamos?" Ele colocou um monte de sarcasmo para esta pergunta. "A feiticeira, algum que trabalha com os mortos." Ele se lembrou do meu pedido anterior sobre descobrir o que eu sentia na estrada. "Estamos fazendo uma lista." "E a verificar duas vezes", disse. Edward balanou a cabea. Olaf se virou para mim. "Isso foi uma piada?" "Um pouco, sim." "Talvez voc no deve tentar fazer piadas". Dei de ombros. Voltou-se para Edward. "Voc me disse tudo isso antes que ela veio. Voc eloquente sobre suas habilidades. Mas eu tenho trabalhado com o seu povo mgico no passado, e voc nunca falou sobre elas como voc fala com ela. O que sobre ela que to Deus maldito especial? " Edward olhou para mim, depois de volta para Olaf. "Os gregos acreditavam que uma vez que no houve sexo masculino e feminino, que
todas as almas eram uma s. Ento, as almas foram destrudas, masculino e feminino. Os gregos pensavam que quando voc encontrar a outra metade de sua alma, sua alma gme a, que seria seu amante perfeito. Mas eu acho que se voc encontrar sua outra metade, que seria muito semelhante a ser amante, mas voc ainda estaria almas gme as ". Eu estava lutando arduamente para manter a minha cara de surpresa mostrando o crescimento deste pequeno discurso. A espera foi bem sucedida. "O que voc est tentando dizer?" Olaf exigido. "Ela como um pedao da minha alma, Olaf." "Voc est louco", disse Olaf, "Luntico. Almas gme as, bah!" Eu gostei de concordar com Olaf sobre isto. "Ento porque que o pensamento de dar-lhe uma arma de caa, enquanto eu persigo ela uma das minhas maiores fantasias?" Edward perguntou. "Porque voc est louco", disse Olaf. Ouvir, ouvir, mas eu no disse isso em voz alta. "Voc sabe que eu no tenho para dar maior elogio que isso", Edward disse. "Se eu quisesse mat-lo, Olaf, gostaria apenas de faz-lo. O mesmo aconteceu com Bernardo, porque eu sei que eu sou melhor do que ambos. Mas, com Anita eu nunca vou ter certeza se no o fizermos subir uns contra os outros para real. Se eu morrer sem saber qual de ns melhor, eu lamento no saber. " Olaf olhou para ele. "Voc no pode dizer que esta menina, esta Zimtzicke de uma menina melhor a matar do que Bernardo nem a mim." "Isso exatamente o que eu quero dizer." Die Zimtzicke significou uma mulher briguenta e mal-intencionada. No podia realmente discutir com ele. Suspirei. Olaf tinha me odio antes. Agora, ele estava indo para se sentir obrigado a ser competitivo. Isso eu no precisava. E elogio que fosse, no era reconfortante saber que Edward fantasiou me matando. Oh, me desculpe, me caando enquanto eu estava armado para ver qual de ns era melhor. Ah, sim, que era muito mais saudvel. Olhei para o relgio. Era 1h30 "Francamente, meninos, eu no sei se me sinto lisonje ada ou com medo, mas eu sei de uma coisa. tarde e estou
cansada. Se ns estamos indo realmente para ver hoje noite vampiro mau grande, ento ele tem que ser agora ". "Voc no quer olhar as fotos hoje noite," Edward disse. Eu balancei a cabea. "No, no apenas tentar dormir antes de. Eu no quero nem ler a noite relatrios forenses. Eu vou olhar para a gory permanece primeira coisa amanh". "Medo", disse Olaf. Eu vi os olhos irritados. "Eu preciso de dormir um pouco, funcionar bem se eu estou , enquanto eu estou aqui. Se vir as fotos direito antes de dormir, no posso garantir o sono." Voltou-se para Edward. "Sua alma gme a uma covarde." "No, ela apenas honesta." "Obrigado, Edward." Fui para ficar mais perto de Olaf, de modo que eu tinha de guindaste meu pescoo para trs para ver o seu rosto, e ele apareceu em cima de mim. No havia realmente nenhuma maneira de obter contato visual decente, assim que eu passo para trs num ngulo mais confortvel para o meu pescoo, e estabeleceu-se para a reunio de seus olhos profundos. "Se eu tivesse sido um homem que eu provavelmente j se sentiu compelido a olhar para as imagens, para provar-me digno de louvor toda a Edward. Mas uma das coisas boas de ser mulher que o meu nvel de intoxicao de testosterona inferior a maioria dos homens. " "Envenenamento de testosterona? Olaf parecia confuso. Provavelmente no uma sensao nova para ele. "Mostre-me o meu quarto, em seguida, pode explicar, Edward. Quero receber alguns extras, se eu vou ser entrevista de vampiros hoje noite." Edward me levou ao passado brooding Olaf e sair pela porta que todos pareciam desaparecer completamente. O corredor era branco e to singelo que parecia inacabado. Ele ressaltou quarto de Bernardo como a primeira porta e Olaf estava ao meu lado. "Voc realmente acha que Olaf e eu ao lado uns dos outro uma boa idia?" "Ao coloc-lo ao seu lado, mostra-lhe que eu no tenho medo de voc." "Mas eu tenho", disse. Ele sorriu. "Basta tomar algumas precaues bsicas. Voc vai ficar bem."
" bom saber um de ns confiante. Se voc no notou, ele supera por mim como uma tonelada". "Voc est falando como seria uma luta em p. Eu sei que voc, Anita. Se Olaf vem atravs do seu porta esta noite, voc vai mat-lo." Eu estudei o rosto dele. "Voc est ajustando-lo por isso vou mat-lo?" Ele piscou, e eu vi por um momento que o surpreendi. "No, no. Eu quis dizer o que eu disse Olaf." Se eu quisesse v-lo morto, eu tinha acabado de mat-lo. Eu coloc-lo ao lado dele, porque eu sei como ele pensa. Ele vai pensar que uma armadilha, muito fcil , e ele vai se comportar hoje noite. " "Amanh noite o qu? Edward deu de ombros. "Uma noite num momento." Eu balancei a cabea e abri a porta. Edward me chamou antes que eu pudesse ir para dentro, ou mesmo ligar a luz. Voltei-me para encar-lo. "Voc sabe que a maioria das mulheres comea tudo mole, quando um homem diz que eles so a sua alma gme a." "Eu no sou a maioria das mulheres." Seu sorriso aumentou. "Amm a isso." Olhei para ele. "Voc sabe o que disse l me assusta. O pensamento que voc me fantasiar sobre a caa e me matando. Isso assustador, Edward." "Desculpe", disse ele, mas ele ainda estava sorrindo, ainda divertido. "Mas, honestamente, se voc disse que o material alma gme a e significou como lovey dovey, que poderia ter me assustou mais. Eu soube desde que nos conhecemos que voc pode me matar algum dia, mas se apaixonar por mim .. . que seria muito esquisito ". O sorriso desvaneceu-se um entalhe ou dois. "Voc sabe se pudssemos amar uns aos outros, nossa vida seria menos complicado". "A verdade, Edward. Alguma vez voc j teve um pensamento romntico sobre mim?" Ele no tem sequer a pensar nisso. Ele apenas balanou a cabea. "Nem eu. Eu te encontro na frente do carro." "Vou esperar por voc aqui", disse ele. Olhei para ele. "Porqu?" "Eu no quero que voc espertlhona de Olaf no seu caminho se eu no
estou l para parar a luta." "Eu faria isso?" Ele balanou a cabea. "Obter o poder de fogo extra e vamos comear a unidade. Eu gostaria de ir para a cama antes do amanhecer." "Bom ponto." Eu entrei no quarto, fechando a porta atrs de mim. Houve uma batida na porta quase que imediatamente. Abri-lo de volta, devagar, mas tinha certeza que era Edward. Foi. "Vamos lev-la para o clube como meu convidado, apenas um amigo. Se os vampiros no sei quem voc , eles podem ser mais descuidados em torno de voc, deixou escapar algo que faria sentido para voc, que no fazem sentido para mim. " "O que acontece se eu ficar outted durante a noite? Pensar seu culto vai ressentir-se-lhe a Executora espreitar em seu clube?" "Vou dizer-lhe que queria ver o melhor show na cidade e achei que no poderia querer o executora ao redor, mas que est estritamente l num modo de trabalho execuo". "Voc vai dizer que s assim, o modo de trabalho execuo?" Ele sorriu. "Provavelmente. Ela gosta de seus homens para ser muito graves ou muito bonito". "Ela. Voc fala como voc a conhece." "Ted s mata bandidos. Ele muito bem-vindos num monte de lugar frequentados monstro local." "Edward ator", disse. "Eu trabalho paisana bom." "Eu sei que voc faz, Edward." "Mas ele sempre faz voc se sentir desconfortvel ao ver-me faz-lo." Dei de ombros. "Voc um ator to bom, Edward, s vezes isso me faz pensar que ato real." O sorriso desapareceu, deixando o rosto branco e vazio, como alguns lhe tinham slithered acabar com o seu sorriso. "Vai pegar sua bagagem, Anita." Fechei a porta com ele ainda ali. De alguma forma entendi Edward melhor do que a dos homens que eu tinha sado. Em outros aspectos, ele era o maior mistrio de todos. Eu balancei a cabea, literalmente sacudindo-lo,
e olhou em torno do pequeno quarto. Se ns viemos para c de madrugada, eu estaria cansada, cansada e poderia significar descuidados. Eu decidi fazer algumas mudanas agora, enquanto eu estava fresca. nica cadeira da sala ia com a maaneta da porta, mas s para a noite. Mudei uma linha de bonecas em miniatura Kachina da cmoda para o parapeito da janela. Se algum abrir a janela, uma ou mais das bonecas cairia. Houve um pequeno espelho na parede que foi enquadrado por chifres de ve ado. Coloquei-o debaixo da janela, apenas no caso as bonecas no cairem. Eu ia deixar a minha mala ao lado da porta de entrada para que se a porta que de alguma forma conseguem abrir sem bater na cadeira mais, Olaf viagem pde sobre a mala. Claro, eu era quase to provvel que tropece nele tentando chegar casa de banho na sada. O momento que eu pensei nisso, eu tinha que ir. Eu ia bater a casa de banho na sada. Edward poderia ficar de fora e fazer Olaf se no interromper. Eu procurei pela minha mala. Era ilegal para me levar a minha arte de vampiro sem uma ordem judicial de execuo. Carreg-lo sem uma era como homicdio premeditado. Mas nenhuma lei contra a realizao de alguns extras. Eu tinha dois frascos fina de gua benta com tampas de borracha pouco. Voc bateu a tampa com o polegar e abriu-se, como uma espcie de granada, mas apenas perigoso para a vampiro. Que fez um usurio muito mais amigvel do que uma granada. Passei a gua benta em cada um dos meus bolsos traseiros. Eles quase no mostrou atravs do pano escuro. Eu j tinha a minha cruz, mas eu tinha cruzes arrancada do meu pescoo antes, ento eu tinha backups. Eu coloquei uma cruz de prata lisa com corrente num bolso dianteiro da cala, e outro no bolso do casaco vestido preto. Eu abri a caixa de munio nova que eu tinha embalado. Eu tive que deixar meu apartamento h quase dois anos agora. Quando eu morava no meu apartamento, eu ia colocar Glazer Segurana Rounds em minhas armas, porque eu no queria que os meus vizinhos para tomar uma bala perdida. Glazers no vai passar por paredes, mas, como Edward e alguns dos meus amigos polcia apontou, eu tinha tido sorte. Glazers vai quebrar osso, mas no vai realmente atravs do osso, a diferena entre uma espingarda e um rifle round, mais ou menos. Edward tinha realmente
vir para a cidade s para me levar para o campo de tiro de fogo e material de teste. Ele me fez perguntas especficas sobre tiroteios, e o que eu aprendi foi que o motivo da Glazers tinha feito o que eu queria fazer era principalmente sendo quase queima-roupa toda vez que eu usei-os para matar. O que eu precisava era algo que estava a matar confivel de uma distncia segura do que o comprimento do brao. Ela tambm pode explicar por que eu acertar alguns vampiros mais longe, mas no tinha parado. Talvez no. Talvez fossem apenas aquele velho, mas ... Edward tinha sido muito convincente. Algo com mais poder de penetrao, mais poder de parada, munio no pretende ferir, mas para matar. Porque vamos enfrent-lo: quando foi a ltima vez que eu ferido algum que eu no tinha a inteno de matar? Ferimento foi um acidente para mim. Matar era o objetivo. Eu liquidadas no ammo arma Hornady Custom XTP. Para ser exato, a Luger 9mm, 147 JHP / XTP, prata revestida de curso. Havia outras balas ponto oco que ir expandir-se para uma grande massa, mas alguns deles no penetrar to longe em uma massa corporal. Com um vampiro voc precisa ter certeza de que voc bateu algo vital, no apenas que voc faa um grande buraco. Havia at mesmo balas que penetrou ainda mais em massa, o que significava que tinha confivel atravessar um corpo e saiu pelo outro lado. Mas todos os XTPs Hornady foram projetados para penetrar no alvo, mas no to longe como a passagem do objeto-alvo e "criar um perigo." Esta ltima era uma citao de alguma da literatura Manufacturing Hornady. A munio seguiu os requisitos de penetrao do FBI. Os federais, ainda mais que pouco ol mim, tem que se preocupar com o que acontece quando uma bala atinge o bandido e continua viajando. Ser que vai bater uma criana, uma mulher grvida, uma freira para fora para seu passeio matinal? Uma vez que uma bala atinge a marca e mantm a viagem, voc nunca sabe quando vai acabar. Assim, o plano certificar-se de no deixar o alvo, mas que o destino no quer levantar-se. Claro, Edward tinha feito sua prpria receita para matar. Ele tinha tomado prata pontos ocas e cheias no final com gua benta e mercrio, em seguida, fechou o top com cera. Eu estava com medo de que a cera faria o atolamento balas na arma, mas correu como a seda - bom, confivel, como o prprio Edward. A munio era um inferno de um show. Assim,
Edward me disse. Eu no tinha usado surpresa Edward caseiro ainda. Eu ainda estava vagamente desconfiado deles. Ele no deveria ter me dito que eles poderiam jam a arma. Ou talvez, eu teria ficado nervoso de qualquer maneira. Com estes, mesmo se voc bater em uma re a noletal, perdeu o corao, a cabea, tudo vital, voc ainda fez estragos. A gua benta e mercrio prata iria explodir atravs do corpo do vampiro, queimando, onde tocou. A gua benta que atravessam o corpo como o cido, bateu um vampiro mesmo em uma perna ou brao com esta merda, e eles podem perder todo o interesse em mat-lo e s quer parar a dor. Olhei para as duas caixas de munio, e, finalmente, carregado com o XTP Hornady, ofertas de Edward em sua caixa. Se eu tivesse que atirar em qualquer vampiros hoje eu no tinha ordem judicial de execuo, bem como efectuar o caseiro pareceu muito parecido com premeditao. Premeditao a diferena entre homicdio qualificado e homicdio em segundo grau ou at mesmo homicdio, se voc tivesse um bom advogado e um jri simptico. Havia muita gente na cadeia neste momento para matar vampiros. Eu no quero ser um deles. Alm disso, ns estvamos indo para l para fazer perguntas, nada de importante. Ento eu disse a mim mesmo como eu fechei a mala e deixou a outros marcadores para trs. Mas eu sabia melhor do que a maioria que o que deveria ser simples, sempre cresce complexo quando voc adiciona um vampiro. Adicionar um mestre da cidade, toda a cidade, e voc nunca sabe o que voc est entrando. Eu tinha matado trs Masters of the City: um com uma espada, uma com o fogo, matando um por seu servo humano. Nunca apenas um em frente pnaltis. Eu provavelmente no estaria atirando em qualquer um hoje noite, mas ... Eu carreguei a minha clip extra com as balas. Eu s us-los se eu tivesse usado o primeiro clipe. Se eu esvaziei treze dos XTPs em algo e no ir para baixo, todas as apostas foram canceladas. Eu se preocupar com as acusaes de homicdio depois, eu sobrevivi. Sobrevivncia em primeiro lugar. Tente ficar fora da priso segundo. As minhas prioridades em ordem, eu coloquei o clip extra no bolso direito da
minha jaqueta e saiu para encontrar Edward. Ele era, afinal, aquele que me ensinou as minhas prioridades. Capitulo 22 Eu estava esfriando meus saltos na sala quando Bernardo e Olaf saiu das salas de longe. Ambos tinham mudado de roupa. Bernardo estava vestido na cala branco com um vinco acentuado e um rolo de punho. Um colete branco exibiu o seu darkly braos musculosos. Ele acrescentou no meio brao pulseiras de prata pesado bicep, e os correspondentes em cada pulso. Um santo medalho de prata brilhavam contra a escurido suave do seu peito. A maior parte de seu cabelo caiu como um sonho em preto em torno de todos que o branco, exceto por uma trana de lado. Foi uma trana grossa, porque ele s tinha que muito cabelo, e ele tecidas correntes de prata com pequenos sinos aqui e ali em seu cabelo, ento ele perseguida na sala ao som suave de sinos. Ele olhou para mim por uma cortina de escurido acariciando um lado do rosto dele, os outros agraciados pela prata brilho negro da trana. Foi, para dizer o mnimo, atraente. Foi um pouco de uma luta para destruir o meu olhar de Bernardo e olhar Olaf. Ele tinha ido para uma camisa preta, que parecia totalmente pura. Para ocultar o seu coldre de ombro, ele colocou em uma jaqueta de couro. Era muito quente para o couro. Ainda que, reconhecidamente, com sua cabea totalmente raspada, jeans preto e botas pretas com os dedos de prata e saltos, a jaqueta de couro parecia ter a velocidade correta. "Vocs esto spiffy. Qual a ocasio? "Ns estamos indo para um clube", disse Bernardo, como se explicou. "Eu sei que" eu disse. Ele estava carrancudo agora. "Voc deve mudar". Eu a empurrei para os meus ps do sof. "Porqu?" Ele caminhou em minha direo. Eu peguei vislumbres de carne escura acima do seu sapatos de couro branco e bainha das calas, sem meias. Ele parou na beira do sof, como se eu tivesse puxado para trs, ou fez algum outro sinal de que eu no estava feliz. "Eu sei que voc pode olhar to bom como o que fazemos." Ele deu um pequeno sorriso auto-depreciativo
", ou to bom quanto Olaf aqui. Talvez no to bom quanto eu." Ele sorriu, e eu era um bom sorriso, significava algo para derreter um pouco menor do que o meu corao. Mas eu estava trabalhando em minha reao a ele. Eu no era um escravo de minha libido. Richard e Je an-Claude podem atestar isso. Olhei para ele em toda a sua luz e a glria escuro. "Se eu no posso olhar to bom quanto voc, por que tentar, afinal?" O sorriso alargado a um sorriso que fez o seu olhar da cara de algum modo mais real e menos bonito. Menos bonito, menos praticada, mas eu gostei mais. Ele deu um passo mais perto, e que te asing olhar, praticado estava de volta. Este era um homem que soube flertar. Mas se alguma coisa vai me desligar, uma abordagem muito prtica, como se o homem fez mil vezes antes, para um monte de mulheres diferentes. Que sempre parece implicar que eu no sou diferente de tudo o resto. No lisonjeiro. "Acho que voc poderia, talvez, ser capaz de abordar a minha glria, se voc tentar." Mesmo sabendo que era um ato, eu tinha que sorrir. "Eu s no quero que o trabalho duro, Bernardo." "Se eu sou obrigado a mudar, ento muda todos", disse Olaf. Olhei para ele. Foi ele bonito? No verdade, mas era impressionante. Se ele poderia tom baixo a rotina de bad boy, ele provavelmente poderia pegar muitas meninas no clube, ou at mesmo se ele no falar mais baixo. Espanta-me sempre como muitas mulheres gostam de homens perigosos. Homens que quase desde o momento em que voc encontr-los, voc sabe que so ms notcias. Mim, prefiro que os meus homens kinder, suave, agradvel. Simpatia muito subestimado pela maioria das pessoas. "Eu no me lembro de algum colocar voc no comando, Olaf. Quando Edward me pedir para trocar de roupa, eu vou mudar". Ele deu um passo em minha direo, mas o que ele ia dizer ou fazer, Edward parou quando entrou na sala. Ele estava vestindo uma camiseta vermelha com uma camisa de seda de mangas curtas, que correspondeu ao tanque. A camisa que esconder seu coldre de ombro, se ele fosse cuidado. Seus jeans eram novos e preto, e com o cabelo amarelo cultivado o suficiente para ter um pouco de onda, ele realmente olhou tipo de cute. Edward nunca olhou cute.
Eu sabia que quando eu tinha batido. Levantei as mos em sinal de rendio e comeou a caminhar em direo dos quartos. Ento parou. Voltei-me para ele. "Eu pensei que o ponto de me levar at l sem policiais era de que os monstros podem falar com Anita Blake, executora de vampiro. Ento isso significa qualquer porcaria paisana." "Por que mudar a roupa secreta para voc?" Bernardo perguntou. Eu olhei para ele, ento olhou para Edward. "Se voc quiser meus servios, voc pega o que diabos eu estou vestindo. Eu no vestir-se fora do escritrio." Edward disse, "Vamos l com voc um pouco na obscuridade. Olhe sua volta ao clube, encontrar os monstros, antes de descobrir quem voc ." "Porque?" "Voc sabe a resposta." "Voc quer me olhar ao redor, use a minha experincia, antes que eles sabem que eu tenho alguma experincia". Ele balanou a cabea. "Mas voc tambm quer que eu seja Anita Blake e impressionar os monstros". "Sim", disse ele. " difcil fazer as duas coisas". "Seja um turista at faz-lo, ento seja voc mesmo". "O melhor de dois mundos", disse. "Exatamente." Olhei para ele. "Isso tudo o seu plano? Sem agenda oculta? Ele sorriu, e foi o sorriso de Ted, lento, preguioso, inocente. "Eu faria isso com voc?" Eu balancei a cabea e partiu para os quartos. "Esquea que eu perguntei. Eu vou mudar em algo mais ... festivo", disse sem me virar. Edward no me ligar de volta e dizer que no precisa mudar e assim eu continuei andando. Fomos hoje noite, aparentemente, disfarado. Eu odeio trabalhar paisana. Eu sou to maldito mau nisso. Eu tambm no tinha embalado com um olho para o clube hopping. Eu mudei para os mais novos, jeans negro que eu tinha. A Nike teria que fazer, porque eu no tinha mais nada. Exceto Nikes mais. Todas as minhas
camisas foram apenas cores diferentes de um ou dois estilos. Se eu encontrar algo confortvel, eu aprendi a comprar duplica, se eu realmente gosto de alguma coisa, e vrias cores, se eu realmente, realmente como um estilo. Isto significa que eu estou desgastando geralmente estilo do ano passado, muito tempo depois da tendncia da moda passou, mas no como eu me importo. Eu tinha um tee de algodo azul royal com uma colher no pescoo. Quase todas as camisas que eu tinha um pescoo embalado colher. O azul era um pouco mais suave do que o resto das cores. Eu adicionei um toque de sombra, eyeliner suficiente para ser dramtico, mascara o suficiente para que o eyeliner no sobrecarregar meus clios, uma pitada de blush, batom e alguns puxa-saco vermelho. Eu no poderia realmente dar uma boa olhada no espelho pequeno do quarto, mas pelo menos a maquilhagem parecia boa. O coldre de ombro foi muito negro contra a camisa azul, mas o palet preto tomou conta do que isso. Desde que eu no podia tomar a jaqueta sem piscar os caras, eu adicionei bainhas meu pulso com correspondncia facas de prata. Se eu ia ser preso com a jaqueta toda a noite, assim como eu poderia lev-los. Alm disso, voc nunca sabe quando voc precisar de uma boa lmina. Eu corri uma escova nos meus cabelos e chamou-lhe feito. Aparentemente, eu parecia bem, porque Bernardo disse, "eu lev-la de volta. Se voc quiser embalado um vestido, voc seria mais bonita do que eu sou." Eu balancei a cabea. "No, eu no, mas obrigado por dizer." "Vamos", Edward disse. "Ela est mostrando peito demais", disse Olaf. Olhei para a camisa totalmente preta completa. "Eu posso ver seus mamilos. Seu rosto escurecido. Acho que ele estava realmente envergonhado. "Bitch". "Sim, com certeza, voc e o cavalo que montou em diante, eu disse. Edward mudou entre ns, acalmando o grande homem. Para mim, ele disse: "No provoc-lo menos que voc queira o problema." "Ele comeou isso", disse.
Ele olhou para ns dois, que o rosto glido olhar que eu vi vestir quando ele matou. "Eu no me importo com quem comea, mas vou termin-lo. Est claro?" Olaf e eu olhei para Edward, e depois em outro. Lentamente, ambos concordaram. " claro", disse Olaf. "Cristal", eu disse. "Bom" Seu rosto transformado num rosto sorridente, de alguma forma aparecer anos mais jovem, como ele fez isso? "Ento vamos l." Fomos. Capitulo 23 OBSIDIAN BUTTERFLY, o clube, fica localizado entre Santa F e albuquerque. O clube foi afastado da estrada como um dos cassinos indgenas. Tinha turista de alta classe armadilha escrito tudo sobre ele. O estacionamento estava to cheio que tivemos de crcular para encontrar um local. O prdio foi feito no templo faux-asteca. Ou por tudo que eu sabia templo asteca real. Mas o exterior do edifcio parecia um set de filmagem. ne on vermelho traado quadrado rostos esculpidos, e o nome foi traado em mais de non vermelho. Havia uma linha de alongamento ao virar da esquina do prdio e em direo ao quente escuro de vero. Esta no foi a minha cidade. Eu no sabia o gerente, ento eu no podia pular a linha. Eu tambm no quero ficar na linha. Edward caminhou at a linha, confiante, como se soubesse algo que eu no. Seguimos-lo como cachorros obedientes. Ns no fomos o nico quarteto tentando entrar no clube. Fomos o nico quarteto que no era composta de casais. Para misturar em que precisava de pelo menos mais uma mulher. Mas Edward no parecia estar tentando misturar-se dentro Ele caminhou at a cabea da linha onde um homem grande, de ombros largos, de ascendncia indiana estava muito sem camisa, vestindo o que parecia uma saia, mas provavelmente no foi , e um pesado colar de ouro falso que cobria a maior parte de seus ombros como um manto. Ele estava usando uma coroa coberto de penas de arara e outras penas menores que eu no conseguia identificar. Se este foi apenas o exagero na porta, eu estava realmente interessado
em ver o show. Embora eu esperava que eles tivessem acesso aos lotes e lotes de papagaios de estimao e no tinha realmente aves abatidas s para as roupas. "Ns somos parte Professor Dallas. Ela est esperando ns", disse Edward com sua voz melhor companheiro granizo-bem-atendidas. A pena e o homem enfeitado de ouro, disse, "Nomes". Ele no cruzado os braos e olhou para uma prancheta que estava em sua mo o tempo todo. "Ted Forrester, Bernardo Horse-Manchado, Gundersson Olaf e anita Lee ". O novo sobrenome me parou. Aparentemente, ele estava falando srio sobre mim vai no incgnito. "IDs". Eu tentei muito duro para manter meu rosto branco, mas era um esforo. Eu no tinha nenhuma identidade falsa. Eu olhei para Edward. Ele entregou sua carteira de motorista para o homem, em seguida, ainda sorrindo, disse: "E agora voc no est feliz que eu no deix-lo sair de licena do carro." Ele entregou uma segunda licena para o homem. Ele olhou tanto para mais do que eu achava que ele deveria ter, como se suspeita de alguma coisa. Meus ombros eram realmente apertado, esperando que ele se virar para mim e dizer, ah-hah, ID falso, mas ele no, ele entregou os certificados de volta para Edward, e virou-se para Bernardo e Olaf. Eles lamentavam com suas licenas para fora, como se tivessem feito isso antes. Edward voltou para ficar comigo e me deu a licena. Eu peguei e olhei para ele. Foi uma nova licena do Mxico com um endereo em que eu no sabia. Mas era a minha foto, e ele disse anita Lee. A altura, peso, e os restantes foram precisos apenas o nome e o endereo estava errado. " melhor coloc-lo em seu bolso. Eu no pode ser em torno de encontrlo na prxima vez", disse ele. Eu escorreguei no bolso junto com minha outra licena, um batom, e algum dinheiro, e uma cruz extra. Eu no tinha certeza se sentir lisonje ado ou insultado que Edward tinha criado uma identidade secreta para mim. Claro, talvez tenha sido apenas a licena, mas sabendo Edward haveria mais do que isso. H geralmente era. As grandes portas duplas foram abertos por um outro grande cara
musculoso em uma saia, mas ele no tem uma coroa de penas ou um colar bacana. A bouncer menor, aparentemente. As portas levado para uma sala escura com uma espessura de incenso eu no conhecia. As paredes eram completamente cobertas com cortinas pesadas, apenas um outro conjunto de portas duplas, mostrando o caminho. Outro exagero, esta loira e bronze ada da cor do mel grosso, abriu a porta. Ela tinha penas tecidas em seu cabelo curto. Ela piscou para mim, como ns atravessamos a porta, mas foi Bernardo viu mais prximo. Talvez ela estivesse procura de armas, mas acho que ela estava assistindo a bunda Bernardo. Ela no v uma arma nas costas. Bernardo tinha transferido a sua arma para um empate frente cruz porque a arma tinha mostrado uma protuberncia na parte traseira. Que lhe disse como as calas justas ajuste nas costas. A sala era grande, entramos, estendendo-se e saiu para a escurido. As pessoas sentavam nas mesas de pedra quadrada que parecia suspeita, como altares para mim. Ou pelo menos o que Hollywood est sempre usando para altares. A fase "teve a maior parte da parede esquerda, mas no foi uma fase, no realmente. Ele estava sendo usado como um palco, mas era um templo. Era como se algum tivesse cortado fora o topo de um templo pirmide e transportou-o aqui a este clube nocturno, em uma cidade to longe da selva exuberante, onde o edifcio comeou-se que as pedras devem ser solitrio. Uma mulher apareceu na frente de Edward. Ela parecia to tnica como porteiro em primeiro lugar com alta cheekbones esculpidas, e uma queda de cabelo preto brilhante que caiu de joelhos como ela mudou-se atravs de mesas. Ela tinha menus em suas mos escuro, ento eu assumi que era a hostess. Mas o vestido era vermelho, com um design em preto, e eu sabia que a seda, quando eu vi. O vestido era vagamente oriental e no coincidir com a decorao da sala, ou as garonetes correndo para l e para c em vestidos soltos estranho feito de algum material bruto. As garonetes lutou ao longo de sandlias soltas, enquanto a dona de casa deslizou antes de nos saltos altos o mesmo escarlate como o vestido e as unhas to bem cuidadas.
Ela estava linda num alto, esbelto, forma graciosa, como um modelo, mas ela era uma nota dissonante, como se ela pertencia a um tema diferente. Mostrou-nos a uma mesa que estava na frente, com muito vista morto do templo. Havia uma mulher na mesa, que levantou-se e ofereceu-nos a mo quando nos sentamos. Seu aperto de mo era firme, e sua mo estava sobre o meu tamanho. preciso prtica para ter um aperto de mo firme com as mos, este pequeno. Professor Dallas, me chamar de Dallas, foi menor do que eu era, e to delicada que, no direito roupas que ela teria olhado pr-pberes. Usava calas Docker tan. Uma camisa plo branca, com um casaco de tweed completo com cotoveleiras de couro, como se ela tivesse lido o cdigo de vestimenta para os professores da faculdade e estava tentando se conformar. Seu cabelo estava na altura dos ombros, uma multa de beb, castanho mdio. Seu rosto era pequeno e triangular e to plido e perfeito como Deus pretendia que fosse. Seus culos foram frames fio de ouro e muito grande para o rosto pequeno. Se esta era a sua ideia de roupas de festa, algum precisava lev-la para fazer compras. Mas de alguma forma eu no acho que o bom doutor deu uma merda. Eu gosto disso em uma mulher. Um homem saiu da porta de forma estranha no topo do templo. No momento em que ele saiu, o silncio caiu em anis em torno dele, espalhando-se e saiu para o pblico murmurar, at que foi to tranquilo que eu podia ouvir o pulsar do meu prprio sangue. Eu nunca ouvira uma multido isso v to grande calma to rapidamente. Eu teria dito que era mgica, mas no foi, no exatamente. Mas a presena desse homem era uma espcie de magia. Ele poderia ter usado jeans e uma T-shirt e ele ainda teria ordenado a sua ateno. claro, que ele usava era muito atraente todas as suas prprias. Sua coroa era uma massa fina e longas penas, de cor esverde ada estranho, azulada, goldish, de modo que, como ele mudou-se que mudou de cor como um arco-ris esverde ada presa pairando num f de cores
acima de sua testa. Sua capa pendurado quase de joelhos e parecia ser formado das penas mesmo que o seu chapu, para que ele mudou-se em uma onda de iridescncia. O corpo que mostrou era forte, quadrado e escuro. Eu estava sentado perto o suficiente para dizer se ele era bonito ou no, mas olhando para ele, eu no tinha certeza. Era impossvel separar o seu rosto de que a presena, e assim por diante no importa muito. Ele era atraente, no por causa do comprimento do nariz ou da virada do queixo, mas apenas porque. Eu encontrei-me sentar um pouco mais reto no meu lugar, como se a chamar a ateno. O momento que eu fiz, eu sabia que mesmo que no era mgico, era alguma coisa. Eu tive que lutar para rasgar meu olhar dele e olhar para os outros na mesa. Bernardo estava olhando para ele, como era o Dr. Dallas. Edward estava olhando para a multido silenciosa. Olaf estava estudando o mdico. Ele olhou para ela, no como um homem assiste a uma mulher, mas como um gato assiste a um pssaro atravs de barras da jaula. Se Dallas notou, ela ignorou-o, mas de alguma forma eu acho que ela no percebeu. Eu acho que mesmo com a presena do homem, enchendo a sala, sua voz rica andar no ar, eu me senti Olaf olhar como um vento frio na espinha. Dallas que foi esquecido fez-me preocupar com ela, s um pouco, e me fez muito certo de que eu nunca quis Olaf sozinho com ela. Seus instintos de sobrevivncia s no foram at ele. O homem, rei ou o sumo sacerdote, falou em tons ricos. Eu peguei parte dela. Algo sobre o ms de Toxcatal, e um escolhido. Eu no poderia se concentrar em sua voz, no mais do que eu poderia olhar sobre ele, porque para dar-lhe muito a minha ateno significou que eu estava preso no feitio que ele estava tecendo sobre a multido. No foi um perodo no verdadeiro sentido da palavra, mas no havia energia na mesma, se no mgica. A diferena entre magia e poder pode ser muito pequeno. Eu tinha sido forado a aceitar esse fato, nos ltimos dois anos. O sumo sacerdote era humano, mas havia um gosto de idade para ele. H
que no so apenas muitas maneiras de um ser humano ltimos sculos. Uma maneira para ser o servo humano de um vampiro mestre poderoso. Salvo Obsidian Butterfly foi mais generosa em compartilhar seu poder do que a maioria dos mestres da cidade que eu conheci, o sumo sacerdote pertencia a ela. Ele era muito poderoso um eco de seu mestre a ser suportado, a menos que ela era mestre. vampiros Master tm uma tendncia a destruir ou prprio que poderoso. O sumo sacerdote tinha sido poderosa na vida, um lder carismtico. Agora, sculos de prtica que tinha virado o carisma em uma espcie de magia. Eu tinha plena vampiros verdadeiro no me afeta tanto. Se este era o servo, como assustador foi o mestre vai ser? Eu sentei l na mesa de pedra, flexionando os ombros a sentir o aperto no coldre de ombro. Fiquei feliz que eu embalados um clip extra de balas. Mudei meus pulsos apenas o suficiente para sentir a faca encostada meus braos. Fiquei muito feliz que eu tinha trazido as facas. Voc pode vampiros facada e mant-los vivos, mas continuam a fazer o seu ... ponto. Finalmente fui capaz de separar o poder de sua voz a partir da palavra. A maioria dos vampiros, quando podem, fazer truques com as suas vozes. As palavras se prender a chave. Eles dizem que bonito, e voc v beleza. Dizem que o terror, e voc sentir medo. Mas essa voz tinha pouco a ver com as palavras. Era apenas uma aura de poder esmagador como um grande rudo branco hum. O pblico pode ter pensado que eram pendurados em cada palavra, mas o homem poderia ter recitado uma lista de supermercado, com efeitos semelhantes. As palavras foram: "Voc viu como a Deusa Tezcathpoca em nossa dana de abertura. Agora, v-lo como um homem". As luzes foram escurecendo quando o padre falava, at que ele foi deixado na escurido quase, apenas o brilho iridescente de penas mostrou como ele se mudou. A luz veio do outro lado do palco, revelando um homem, pele plida e que brilhava sob as luzes dos ps descalos igualmente ombro nu. Sua volta foi o pblico e por um momento pensei que ele estava nu. No havia nada para acabar com a curva de seu corpo a partir do inchamento dos seus bezerros, em
suas coxas, o arredondamento apertado de suas ndegas, a cintura magra, a propagao de ombros. Seus cabelos negros parecia sob as luzes, corte to perto de sua cabea que parecia raspada. Ele virou-se lentamente, revelando a simples do G-strings, uma cor to perto de sua pele que voc sabia que a iluso da nudez era um efeito previsto. Seu rosto brilhava como uma estrela sem adornos, starkly bonito. Ele olhou de alguma forma pura e perfeita, que no foi possvel. Nenhum ser humano uma era perfeito. Mas ele era bonito. Uma linha de cabelos negros correram para baixo do centro do peito e estmago para desaparecer no fio dental. Nossa mesa estava perto o suficiente, e seu corpo branco bastante, que eu poderia ver a linha do cabelo que rodeia os mamilos para responder a essa linha fina no peito como os braos de um soft T. Eu realmente tive que balanar a cabea para desmarc-la. Talvez ele estava sendo celibatrio, ou talvez no havia mais magia no ar do que apenas a voz do agente humano. Olhei para o palco e sabia que era apenas um truque de luz que fez sua pele parece brilhar. Olhei para Professor Dallas. Ela tinha a cabea inclinada muito perto de Edward, falando com ele em sussurros. Se ela viu o show quase todas as noites, no era nada de novo para ela, mas a falta de ateno que ela pagou o homem fez-me voltar e procurar as mesas dim que nos rodeia. A maioria dos olhos, especialmente as mulheres, foram transformadas arrebatado para o palco. Mas nem todos os olhos. Alguns estavam bebendo, de mos dadas com as respectivas namoradas, fazendo outras coisas. Voltei ao palco e apenas olhou para ele, bebendo nas linhas de seu corpo. Porra, era s eu. Ou melhor, foi apenas uma reao humana normal para um homem quase nu e atraente. Eu teria preferido um feitio. Pelo menos, ento eu poderia culpar algum. Meus hormnios, culpa minha. Eu precisava de mais hobbies, era isso, mais hobbies. Isso iria resolver tudo. As luzes acenderam-se lentamente at que o padre era visvel, mais uma vez. "Era tradicional que vinte dias antes da grande cerimnia, as noivas seria escolhido para ele." Eu peguei um vislumbre da pele, e por um instante pensei que era uma linha de metamorfos em sua metade humana
disfarce, meio besta. Mas era homens vestidos com peles de le opardo. No solto, como capas, mas como se as peles eram costuradas em torno de seus corpos. Alguns deles eram demasiado alto para as peles de modo que um saque ou mais das pernas nuas apresentaram abaixo dos ps dos animais, ou fora dos braos com garras. Mudaram-se entre as mesas em uma linha estranhamente graciosa, envolto em peles, com os rostos emoldurados pela boca aberta dos animais mortos. Um homem passou a curta distncia da nossa mesa, e eu vi as rosetas negras que decoravam a pele dourada mais de perto, e no foi le opardo. Eu passava muito tempo com werele opards St. Louis. Eu tinha matado o lder werele opard porque ele estava tentando me matar, entre outras coisas. Mas eu tinha deixado os le opardos, sem lder, e metamorfos sem lder so a carne de algum. Ento, eu era lder de fato at que pudssemos trabalhar algo mais para fora. Eu estava aprendendo a forjlos em uma unidade mais forte, ou pardo. Uma das maneiras que voc fez isso foi pura proximidade fsica, e no sexo, mas a proximidade. Olhei para a pele, e minha mo saiu sem pensar. O movimento do homem acariciava minha mo sobre a pele uma vez vida. Os spots foram maiores. As marcas no foram to puro de alguma forma. Eu assisti o gato na cabea dos homens, e os chefes eram mais quadrados, e no a linha arredondada quase feminina de le opardo. Jaguars, eram onas-pintadas, que fez muito sentido com o motivo dos astecas, mas, como as penas das aves, eu me perguntava como eles obtiveram as peles, e foi legal. Eu sabia que no estava certo. Eu no acredito em matar para decorao. Eu uso de couro, porque eu comer carne, apenas usando o animal como um todo. Nada desperdiado. O homem virou-se e olhou para mim. Seus olhos eram azuis, o rosto bronze ado um ouro plido que correspondeu a linha de pele da barriga antes que ele ficou branco. No momento em que ele olhou para mim energia danou na minha pele como um sopro quente. Um Metamorfo, timo. Houve um tempo, no muito tempo atrs, que tanto poder fechar este teria elaborado uma energia de me responder, mas no neste momento. Eu sentei l olhando para ele, e eu fui atrs do meu seguro
escudo que apertou para baixo de uma camada de energia que se interpunha entre mim e toda a merda psquica. Eu dei-lhe inocentes olhos castanhos, e ele afastou-se atravs de mesas, como se eu j no era interessante. Que foi timo para mim. Eu no chegar a ele, mas a energia veio aqui e ali com eles. Teria sido muito pior sem a blindagem. Eles tiveram que ser werejaguars ou as roupas eram como o ltimo publicidade falsa. De alguma forma, isso no me parece um show que prometia qualquer coisa que no poderia entregar. O werejaguars escolheu as mulheres da platia, levou-os pela mo e levou-os para o palco. A petite blonde foi retirada do seu lugar rindo. Uma mulher, de curto quadrado com pele cor de pele curtida foi puxado solene de cara e no parecia ser to feliz, mas ela deixou-se ser levado ao palco. A mais alta mulher hispnica mais fino foi o prximo, com longos cabelos negros que brilhavam como ela se movia como uma cortina de bano. Ela tropeou nos degraus e brao s werejaguar anos salvou da queda. Ela riu quando ele firmou-la, e percebi que ela estava bbada. Uma figura apareceu na minha frente, bloque ando a minha viso do palco. Eu olhei num rosto moreno emoldurado por snarling maxilares. Os olhos da ona de ouro de vidro acima montou o rosto do homem, como se o animal morto estava olhando para mim, tambm. O homem chegou a um lado, o quadrado escuro para mim. Eu balancei a cabea. A mo ficou, plido palma para cima, esperando. Eu balancei a cabea novamente. "No, obrigado de qualquer maneira." Dallas inclinou-se em torno de Edward, outro lado da mesa, tendo a quase rastejar sobre ele para ficar perto de mim. Esticou seu corpo em uma longa fila, seu rabo de cavalo muito pooling na pedra. mo Olaf que pairava sobre derramamento de cabelo, e ao olhar em seu rosto era estranho o suficiente para me distrair de tudo o mais. A voz dela me fez olhar para o rosto, em vez de Olaf. "Eles precisam de algum do seu
tamanho e tipo de corpo para completar as noivas. Algum com cabelos longos." Ela estava sorrindo. "Nada de ruim vai acontecer." Ela me deu um sorriso alegre que a fez olhar ainda mais jovens. O homem se inclinou sobre mim e eu podia sentir o cheiro da pele e ... ele. No apenas cheiro do suor dele, e que fez o meu contrato de estmago, me fez ter de se concentrar na explorao meu escudo, porque a parte de mim que foi amarrado a Richard e a sua besta queria responder, queria derramamento de ida e chafurdar nesse perfume. Os impulsos animais, os impulsos animal verdadeiro, sempre me jogou. A voz do homem era grossa acentuados, e parecia inadequado para sussurrar Era uma voz para gritar ordens. "No fazer nada que voc no deseja fazer, mas por favor, venha para o nosso templo." Talvez tenha sido a favor ou o sotaque ou a gravidade absoluta em seu rosto, mas eu acreditava. Eu ainda no ter ido com ele, mas Edward me pegou, e disse: "Turismo, pensar turstico." Ele no disse, "jogar junto, Anita. Lembre-se, estamos disfarados", porque com Metamorfo to perto que ele ouvir tudo o que foi dito na mesa. Mas Edward tinha dito o suficiente. Eu era um turista. Um turista iria. Eu dei o homem a minha mo esquerda e deixe-me puxar para os meus ps. A mo dele estava muito quente. Lycanthropes parecem adotar seu alter ego de temperatura do corpo. At a pele Richard cresceu mais quentes perto da lua cheia, mas que no poderia ser esta noite. Estvamos apenas alguns dias longe do escuro da lua, na medida da plenitude brilhante que chama as bestas como ns poderamos obter. O homem estava apenas morna. Muito quente para a pele. O padre em suas penas incentivou o pblico a aplaudir como a noiva relutante passado, eu, se juntou ao grupo em torno do homem quase nu. O werejaguar me ficou do lado com o loiro rindo. O cheiro de cerveja era forte o suficiente para que eu conhecia a rir no era apenas nervosismo. Perfeito.
Olhei o homem do passado, fazendo o meu melhor para ignor-lo, para as duas mulheres do outro lado. A alta, com todo o cabelo estava balanando um pouco sobre os calcanhares espiga. Sua saia era de couro, e a blusa parecia uma camisola vermelha. A outra mulher era a slida que algumas pessoas chamam de gorda, mas no . Ela era quadrada e usava uma camisa preta solta por calas pretas. Ela chamou a minha ateno, e ns compartilhamos um momento de desconforto. A participao do pblico foi grande, enquanto o pblico quiser participar. "Estas so as suas noivas, disse o padre," a sua recompensa. Aproveite-as. " A mulher slida e eu dei um passo para trs como se fosse core ografada. A loira e alta, com todos os cabelos derretida em seus braos, abraando e rindo. O homem jogou com elas, mas era a mo que vagou sobre seu corpo. Ele era muito cuidadoso, onde tocou. Eu pensei que no incio era apenas o medo de ser processado, mas no havia uma rigidez, um aperto de seu corpo quando as mos percorri as ndegas nuas que disse que no tinha como um momento bom como parecia. A partir da audincia que voc nunca tenha notado. Ele veio para longe deles com batom vermelhoalaranjada como uma ferida em sua pele plida e rosa plido como um patch de glitter em sua face. Ele estendeu a mo para ns, e ns dois balanou a cabea. Levamos mais um passo para trs, e um passo mais prximos. Solidariedade. Ela me ofereceu a mo dela, para no tremer, mas para segurar, e percebi que ela estava com medo, e no apenas nervoso. Eu no era nem, mas no feliz. Ela sussurrou: "Eu sou Ramona". Eu dei-lhe o meu nome, e eu o que parecia mais importa, segurei sua mo. Eu me sentia como me no primeiro dia de escola, quando as intimidaes esto esperando. A voz do padre veio. "Voc sua ltima refeio, o seu carinho passado. No negarei." Ramona rosto mudou, cresceu macio. Sua mo caiu longe da minha. O
medo foi embora. Liguei, baixinho, "Ramona". Mas ela mudou-se para a frente como se ela nunca me ouviu. Mudou-se para os braos do homem. Ele beijou-a com mais ternura do que tinha mostrado nos outros dois. Ela beijou-o de volta, com uma paixo e uma fora que nada fez os outros dois tinham feito parecer plido e enfraquecido. As outras duas mulheres haviam ido para os joelhos de ambos os lados, quer porque no podia mais ficar de p, ou melhor a correr as mos sobre o homem e a mulher novos. Parecia uma verso leve de um pornogrfico de quatro vias. Recuou de Ramona, que segundo um beijo na testa, como se ela fosse uma criana. Ela permaneceu imvel, de olhos fechados, folga face. Era ilegal para forar ningum a fazer nada contra a sua vontade atravs do uso de magia. Olhei para o rosto vazio Ramona, esperando, esperando o que veio a seguir, todas as decises, todas as opes, lavados. Se eu tivesse me esta noite, em vez de quem diabos eu deveria ser, eu teria que chamou sobre ela. Gostaria ainda de transform-los para a polcia. Mas sinceramente, a menos que eles fizeram pior, eu no estava indo para transform-los no caso do Mestre da Cidade poderia nos ajudar a resolver os assassinatos mutilao. Se os assassinatos pararam, alguns mind-games podem ser negligenciados. Houve um tempo em que eu no teria tolerado, quando eu no teria olhado para o outro lado, por qualquer motivo. Dizem que todo mundo tem seu preo. Uma vez que eu pensei que eu era a excepo regra, mas se foi uma escolha de deixar essa mulher agradvel ser feitas para fazer algumas coisas que ela no quer fazer, ou ver outra cena do crime, outro sobrevivente, eles poderiam ter a mulher . No no verdadeiro sentido da palavra, mas a minha mente conhecimento de magia por um servo humano no era permanente. claro que, at hoje eu no tinha conhecido um servo humano poderia fazer estupro mental. Eu realmente no sabia o quanto o perigo esta mulher estava em casa, e ainda ... e eu ainda correria o risco de ela, desde que nada pior aconteceu. Se eles disseram que ela tira, todas as apostas foram canceladas. Eu tinha regras, limites. Eles s no foram os mesmos que tinham sido h quatro anos, ou dois anos, ou um ano atrs. O fato de eu deix-los de violao da mente
dela e no reclamar, me incomodou, mas no o suficiente. A loira pegou o homem e mordeu sua bunda, no difcil, mas o suficiente para faz-lo saltar. Sua volta foi audincia, por isso foi provavelmente o nico que viu a raiva que mostrou apenas por um momento em que o rosto bonito. O padre ficou do seu lado do palco, como se ele no queria distrair a partir do show, mas eu sabia que ele voltou sua ateno para mim. A fora mxima foi como a presso contra a minha pele. Sua voz. "A noiva mais relutantes em deix-lo sozinho em sua hora de necessidade". Eu senti o seu poder e agora que o poder era casado com as palavras. Quando ele disse que "precisamos", senti necessidade. Meu corpo apertado com ele, mas eu poderia ignor-la. Eu sabia que poderia estar l e ser insensvel, que ele podia fazer pior dele e eu poderia ficar contra ele. Mas nenhum ser humano poderia ter feito isso. Anita Blake, executora vampiro, poderia ser firme, mas Anita Lee, frequentador de festa coberto, bem ... Se eu apenas estava l, o jogo acabou. Pelo menos eles sabem que eu no era um turista comum. Times como estes so uma das razes pelas quais eu odeio trabalhar paisana. Eu ignorei a voz rica do padre e apenas caminhou em direo ao homem. Ele estava tendo problemas para manter a loira do lado da frente do seu G-corda. A mulher ajoelhou-se outros em uma poa de seu prprio cabelo escuro, pendurado em sua perna, jogando uma mo com a ala do lado da string. S Ramona estava l, cara branco, as mos em seu lado, espera de ordens. Mas o padre estava a concentrar todas as suas energias em mim. Ela estava segura at que ele terminou comigo. A mulher de cabelos escuros ficou a correia deslizar sobre o osso liso de seu quadril, e a loira usou-a como uma oportunidade de mergulhar a mo por baixo do pano. Seus olhos fechados, a cabea vai para trs, o corpo a re agir automaticamente, mesmo que sua mo segurou a mo dela e tentou puxar a mo para fora da cala. Aparentemente, ela estava
pendurado, no machuc-lo exatamente, mas no deixar ir. Eu duvidava que o clube teria tolerado este nvel de abuso se o intrprete fosse uma mulher e um homem da platia. Algumas formas de sexista dois pesos e duas no trabalham em favor de um homem. A mulher que teria apressado no palco e salvou, mas ele era um homem, e ele estava sozinho. Eu toquei os ombros Ramona e moveu para o lado como se ela fosse mobilirio. Ela se mudou quando eu coloquei ela, os olhos ainda fechados. Fez-me sentir pior que ela era aquela dcil. Mas um problema de cada vez. Eu coloquei minha mo em cima dele e moveu a mo longe da loira pulso. Sua mo no se move em primeiro lugar, em seguida, ele olhou para mim, realmente olhou para mim. Seus olhos eram grandes, um suave puro cinza com um crculo preto ao redor da ris como se algum tivesse usado o lpis de olho mesmo para rastre ar seus olhos que eles tinham usado na varredura de sobrancelhas e clios escuros. olhos estranhos. Mas o que ele viu nos meus olhos pareciam tranquiliz-lo porque ele deixou de ir a loira. H um nervo no brao cerca de trs dedos para baixo na curva do cotovelo. Se voc bater certo, muito doloroso. Cavei meus dedos em sua carne, como se eu achar que o nervo e arrast-lo para a superfcie. Eu estava chate ada, e eu queria mago-la. Consegui. Ela deu um grito de pequeno porte, a mo aberta, e eu era capaz de mover o seu brao para trs, escavando os dedos para o nervo. Ela no luta, apenas gemeu e olhou para mim com olhos grandes e sem foco, mas a dor estava perseguindo o licor de distncia. Se eu mantive-lo por muito tempo, eu poderia ter em seu sbrio, oh, quinze minutos mais ou menos, se ela no passar, em primeiro lugar. Falei baixo, mas a minha voz transportada. O estgio teve grande acstica. " a minha vez". A mulher alta Hispanic rastre ado longe do homem, afundamento em saia justa at que ela caiu de cara no cho. Voc tem que ser muito bbado a cair a partir de uma posio de engatinhar. Ela conseguiu um cotovelo, e
sua voz veio de espessura, mas entrou em pnico. "Ele seu". Chamei a loira alguns passos mais longe do homem e, lentamente, solte o brao. Eu lhe disse: "Fica". Ela embalou o brao contra o seu corpo, encolhendo-se sobre ele. O olhar que ela me deu no foi amigvel, mas ela no boca fora. Eu acho que ela estava com medo de mim. Eu no estava a ter uma grande noite. Primeiro, eu deixo a senhora simptica mente ser estuprada, ento eu aterrorizar turistas bbados. Eu teria dito, como poderia piorar a noite, mas o pior estava esperando. Olhei para o homem quase nu e no sabia o que fazer com ele. Voltei para ele, porque eu no conseguia imaginar uma sada airosa para fora do palco. Eu provavelmente soprada minha capa como turista, mas Edward havia me trazer uma pistola e facas no clube. Na verdade, todos ns fomos carregados para suportar ou vampiro ou o que quer. Os seguranas, a menos que eles eram idiotas, tinha que ter visto algumas das armas. Eu simplesmente no era suposto ser um executora vampiro, mas eu nunca joguei vtima tambm. Eu nunca deveria ter entrado no palco, mas tarde demais. O homem e eu fiquei frente a frente, ainda de costas para o pblico. Ele se inclinou para mim, a respirao quente contra o meu cabelo. Ele sussurrou: "Meu heri, obrigado" Concordei, e que o pequeno movimento de escovar os plos grossos no rosto. Minha boca estava seca, e foi difcil de engolir. Meu corao estava batendo muito difcil, de repente, muito rpido, como se eu tivesse sido executado. Foi uma reao ridcula para um homem estranho. Eu estava terrivelmente consciente de quo prximo ele estava, o quo pouco ele estava usando, e como as minhas mos apenas pendurada no meu lado, porque se mover em todas as teria escova contra ele. Qual era o problema comigo? Eu no tinha notado os homens este mal em St. Louis. Havia algo no ar, no Novo Mxico? Foi apenas falta de oxignio a partir da elevao? Ele esfregou o rosto contra o meu cabelo, sussurrou: "Eu sou Cesar." Esse
pequeno movimento colocou a curva de seu maxilar, a pele do pescoo ao lado de meu rosto. Havia um rastro de perfume das mulheres de mistura ao longo de sua face, sobrepondo o cheiro da sua pele limpa, mas por trs disso tudo era uma ntida perfume. Era o cheiro de carne quente do que humano, levemente almiscarado, to rica que era quase um cheiro mido, como se poderia banhar-se no cheiro como a gua, mas a gua seria quente, quente como o sangue, mais quente. O cheiro era to forte que balanava, e por um segundo eu pude sentir o pincel de plos em meu rosto como veludo empilhados em bruto. A memria sensorial derramado por mim, e oprimido todo meu controle cuidadoso. O poder derramado em cima de um derramamento de calor ao longo da minha pele. Eu consegui cortar as ligaes directas para os meninos, para que eu estava sozinho em minha prpria pele, mas as marcas ainda estavam l, vindo tona em momentos mpares, como este. Shapeshifters sempre reconhecem uns aos outros. Seus animais sempre sabem, e embora eu no tive nenhuma besta do meu, eu tinha um pedao de Richard. Aquele pedao re agiu a Cesar. Se eu estivesse esperando por isso, eu poderia ter sido capaz de o impedir, mas era tarde demais. No era perigoso, apenas um derrame de calor, pulsando ao longo da minha pele, uma dana de energia que no pertence a mim. Cesar tinha saltado para trs de mim como se eu tivesse queimado ele, ento ele sorriu. Era um sorriso como se um segredo compartilhado. Ele no foi o primeiro a Metamorfo me engano para um deles. Para o meu conhecimento eu era um dos dois nicos seres humanos no mundo, que tinha to perto um empate a um Shapeshifter. O outro empate foi um Weretiger, no um lobisomem, mas os problemas eram semelhantes. Estvamos ambos parte do triunvirato de um vampiro, e nenhum de ns parecia feliz. mos de Cesar foi para ambos os lados do meu rosto, hesitando um pouco acima da minha pele. Eu sabia que ele estava sentindo a presso de que a energia do outro como um vu que tinha de ser deixado de lado para tocar. S que ele no o fez. Ele derramou seu prprio poder em suas mos, para que ele me segurou num escudo de calor pulsante. Isso fez-me
fechar os olhos, e ele ainda no tinha me tocado ainda, e no com as mos. Abri a boca para dizer a ele para no me tocar, mas como eu a respirar para falar suas mos tocou meu rosto. Eu no estava pronto. Ele empurrou o seu poder em minha. Bateu como um choque de energia, elevando a pequenos cabelos no meu corpo, apertando lugares baixos no meu corpo, aumentando a pele arrepiada de lavar a minha pele. A energia fluiu para Cesar como uma flor de viragem no sentido do sol. Eu no podia parar. O melhor que eu podia fazer era andar de poder em vez de deix-lo andar comigo. Inclinou o rosto para mim, ainda que embala o meu rosto entre as mos. Eu coloquei minhas mos em cima do seu, como se eu ia aguentar. Power derramou de sua boca enquanto ele pairava sobre meus lbios. O poder percorreu meu corpo e derramou de lbios entre abertos, como um vento quente. Nossas bocas se encontraram e o poder fluiu em cada um de ns, misturando-se como escovado como dois grandes felinos esfregando os lados ao longo de cada plo outros rgos. O calor chegou a aquecer, at que quase machucou a ficar amarrado aos lbios, como se a qualquer momento, a nossa carne seria queimar um no outro, a fuso atravs da pele, msculo, osso, at que caiu no centro de uns aos outros como metal fundido corte atravs de camadas de seda. A energia virou sexual, como de costume, ... para mim. Embaraoso, mas verdade. Ns afastou do beijo, ao mesmo tempo, piscando em cada sonmbulos outros como despertou muito cedo. Ele deu um riso nervoso e se inclinou para mim como se me beijar de novo, mas eu coloquei a mo no peito e afastou-o. Eu podia sentir seu corao batendo contra a palma da minha mo. De repente eu poderia sentir o sangue correndo em seu corpo. Meus olhos foram atrados para o grande impulso em sua garganta, vi que a ascenso e queda rpida na lateral do pescoo como se fosse uma espcie de jia, algo a ver brilho e glitter nas luzes. Minha boca estava seca de repente, e no era sexo. Eu realmente pisou nele, pressionou meu corpo na frente dele, trouxe meu rosto perto de seu pescoo e que saltar
batida da vida. Eu queria ir para a que a pele macia, afundar os dentes em sua carne, o gosto que estava por baixo. Eu sabia que com um conhecimento que no era meu que seu sangue seria mais quente do que um ser humano. No quente, mas quente, uma corrida escaldante de vida para aquecer a carne fria. Eu tive que fechar os olhos, virar a cabea, passo com as mos sobre os olhos. Eu no tinha link direto para um dos homens, mas eu segurei o seu poder em mim. Richard calor ardente, e da fome fria Je an-Claude. Para um espao de batimentos cardacos eu queria se alimentam de Cesar. Isso quando eu tinha emparedado as marcas, embarcaram-los, acorrentados, trancou-os com tudo o que eu tinha. Quando as marcas foram abertas entre os trs de ns, os desejos que corriam atravs de mim, as coisas que eu pensei, foi horrvel ou talvez apenas demasiado estranho. No pela primeira vez eu me perguntava o que pedao de mim cada uma delas, realizada em seus corpos. O escuro desejo ou vontade estranha que eu deixo para trs? Se eu nunca falei com nenhum deles novamente, talvez eu ia perguntar, ou ento, novamente, talvez eu no faria. Senti algum pairando perto. Eu balancei a cabea. "No me toque". "Vamos voltar palco, ento eu posso pedir desculpas." Era a voz do sacerdote. Eu abaixei minha mo e encontrou-o ao meu lado. Estendeu a mo para mim. Eu no toc-lo. "Ns significou nenhum dano". Eu coloquei minha mo esquerda em sua pele e encontrou seu silncio. No havia nada, mas o calor humano e o sentimento slido dele. Ele me levou para uma re a ao lado esquerdo do palco. Cesar j estava l com os trs outras mulheres. O werejaguars estavam ali como guardas, e parecia ter feito a loira e um com todos os cabelos corajoso novamente. Eles foram pawing Cesar, e ele estava beijando Ramona, que estava beijando-o de volta com entusiasmo. O padre levou-me para eles, e eu fiquei para trs. Sussurrei, "no posso".
Eu quis dizer que eu no podia tocar Cesar de novo to cedo. Eu no confio em mim, e eu no queria ter de dizer isso em voz alta. Eu no preciso. O padre parecia entender. Inclinou-se para fechar. "Por favor, apenas fique perto deles. Ningum vai te tocar." Eu no sei porque eu acreditei nele, mas eu fiz. Eu estava perto da orgia-prximo, tentando no parecer to desconfortvel como eu me sentia. Em seguida, uma grande tela branca desceu do teto, e antes era solidamente no local, o padre chamou-me para um lado. A mulher do meu tamanho com o meu cabelo comprimento apareceu e mudou-se para o mini orgia. Eu a vi se juntar ao grupo, e um jaguar arrastado para fora loira. Uma mulher que combinava com a loira chegou para tomar seu lugar. Eles substituram a todos, mesmo Cesar, de atores, que fizeram uma orgia sombra contra a tela em branco, jogado para o grande pblico. As atrizes correspondncia a todas as mulheres escolhidas, pelo menos por um jogo de sombras. Qual o Dallas tinha significado quando ela disse que precisava de algum do meu tamanho com o cabelo longo para completar as noivas. Os atores no estavam fazendo nada, mas ele deve ter olhado terrvel do ponto da audincia de vista. Roupas voou e as mulheres estavam de topless. Gostaria de saber se as sombras pareciam topless como a coisa real. O padre chamou-me para longe at ns estivemos em uma re a pequena cortina. Ele falou baixo, mas claramente, ento eu acho que ns poderamos falar sem ser ouvido no palco. "Voc nunca teria sido escolhido se no acho que voc humano. Nosso maior pedido de desculpas." Dei de ombros. "Nenhum dano causado". Ele olhou para mim e no havia um peso de conhecimento em seus olhos que eu no podia mentir. "Voc est com medo do que est dentro de voc, e voc no fez as pazes com ele." Isso era verdade. Paz "No, eu no fiz com ele." "Voc deve aceitar o que voc , ou voc nunca saber o que o seu
verdadeiro lugar no mundo, o seu verdadeiro propsito." "No leve a mal, mas eu no preciso de uma palestra hoje noite." Ele franziu o cenho para isso, e houve um flash de raiva. Ele no estava acostumado a ser falado para assim. Eu estava apostando que todo mundo tinha medo dele. Talvez eu devesse ter sido, mas o que eu tinha medo dele ou tinham desaparecido quando percebi que queria levar uma mordida no pescoo Csar. Isso me assustou mais do que qualquer coisa que poderia fazer para mim esta noite. Tudo bem, quase tudo o que podia fazer hoje noite. Nunca subestime a criatividade de um ser que tem centenas de anos. A maioria deles saber mais sobre a dor que ns, seres humanos pobres nunca vai saber. A menos que ns estamos muito, muito azar. Ou eu estava com sorte ou estpidos. Ele fez um pequeno movimento e a werejaguar que tinha escolhido me veio a ns. Ele caiu de joelhos, cabea baixa. O padre disse: "Voc escolheu esta mulher". "Sim, Pinotl". "Voc no sente sua besta?" Sua cabea abaixada ainda mais. "No, meu senhor, eu no fiz." "Escolha", disse o padre. O homem se ajoelhou tirou uma faca da cintura. O identificador de turquesa foi na forma de um jaguar. A lmina foi de cerca de seis centmetros de obsidiana preta. O homem segurou a lmina at o padre que tomou como reverentemente como tinha sido oferecido. O homem desfez algumas pegar escondido na pele de ona, e empurrou o capuz para trs de modo que sua cabea estava nu. Seu cabelo era grosso e longo, amarrado num clube muito na parte de trs da cabea. Ele levantou uma face escura que era to quadrado e cinzelado, parecia que ele poderia ter pronta para esculturas do templo asteca. Se voc estava em Meso-americanos, seu perfil era perfeito. Ele ergueu o rosto at o padre. O rosto dele estava vazio de toda a expresso, apenas esperando a bonana. Houve um rugido da platia que me fez olhar para os atores, mas voltei para o sacerdote e o homem antes que eu realmente vi nada. Eu tive um vislumbre de organismos seminuas, e uma sensao de algo grande e flica amarrado em torno do homem. Normalmente, isso me fez ter uma
segunda olhada, s para ter certeza que eu estava vendo o que eu pensei que eu tinha visto, mas no importa o que estava acontecendo l fora, o verdadeiro show foi aqui. Foi no sereno, virado rosto do homem, e os olhos grave do sacerdote, o brilho bao da lmina negra. Eles poderiam usar todos os acessrios que queria, no importa o quo grande, mas no chegou perto de os dois homens e a intensidade calma que se estende entre eles. Eu no sabia exatamente o que estava para acontecer, mas eu tive uma idia. Ele estava sendo punido porque ele havia escolhido um licantropo da platia, ao invs de um ser humano. Mas eu era humano, ou pelo menos no um licantropo. Eu no podia deix-lo em fatias para cima, nem mesmo se isso significasse admitir que eu era. Eu poderia? Eu toquei o brao do sacerdote, de nimo leve. "O que voc vai fazer com ele? O padre olhou para mim, e seus olhos pareciam cavernas profundas, um truque de sombras. "Puni-lo." Meus dedos apertados em seu brao, tentando senti-la atravs da suavidade mancha de penas. "Eu s quero ter certeza que voc no est indo cortar sua garganta ou algo realmente dramtico." "O que eu fao com os homens o meu negcio, e no o seu." A fora da sua desaprovao era forte o suficiente para que eu tirei minha mo fora de seu brao. Mas eu estava pre ocupado agora que ele ia fazer. Damn Edward e sua idia paisana. Ele nunca trabalhou para mim, fingindo. Realidade sempre estraguei tudo. O padre colocou a ponta da lmina contra o rosto do homem. No havia medo em seu rosto, mas nada assustador uma serenidade que fez a minha garganta apertada, e uma emoo de deslizar medo pela minha espinha. Deus, eu odiava os fanticos, e isso o que eu estava vendo. "Espere", eu disse. "No interfere", disse o padre. "Eu no sou um licantropo", disse. "Mentiras, para salvar um estranho, nada", mas o desprezo em sua voz. "Eu no estou mentindo."
O padre chamado "Cesar". Ele apareceu como um co bem treinado vindo a chamar de seu mestre. Talvez a analogia foi injusto, mas eu no estava sentindo particularmente caridade agora. Se eu estraguei nossa capa, tinha a dizer quem eu era, eu no sei se eu ia ficar soprando algo que Edward havia planejado. Ao dizer que e quem eu era, eu no sabia se eu estava em perigo de ns. Edward no havia compartilhado o suficiente de seus planos, que eu levaria com ele quando a noite acabou, mas a minha primeira pre ocupao foi a segurana. Estava guardando um estranho de ser cortada at vale a nossa vida? No. mantinha um estranho de ser morto vale talvez arriscando nossas vidas? Provavelmente. Eu tinha tantas perguntas sem resposta e to pouca informao real que eu me senti como se deve matar clulas do crebro a pensar em torno de todas as coisas que eu no sabia. Cesar apareceu ao meu lado, do outro lado de mim, longe do padre. Acho que ele viu a lmina. "O que ele fez?" "Ele pegou-a para fora do pblico e no sentiu sua besta, disse o padre. "Eu no tenho uma besta", eu disse. Cesar riu, e foi muito alto, ele cobriu sua boca com a mo por um momento, como se quisesse lembrar-se que tnhamos de ficar quieto. "Eu vi a fome em seu rosto." Ele disse que a fome, como deveria ter sido em letras maisculas. Grande, mais gria Metamorfo que eu no sabia. Eu tentei pensar em uma verso mais curta que faria sentido. Fiz dois comea, antes de eu finalmente disse: "No demais. Vou resumir. Eu mesmo joguei com o sotaque espanhol ruim. O rosto do padre ficaram em branco e infeliz. Ele no obter a referncia do filme. Cesar reprimiu outra risada. Ele provavelmente j viu The Princess Bride. "A fome que voc viu no foi de algum animal", eu disse. O sacerdote deu a sua ateno para o homem ajoelhado na frente dele.
Era como se eu tivesse sido demitido. Cortou abrir o rosto do homem. O corte fino e espalhar sangue jorrou em linhas de lquidos abaixo da pele escura. "Merda", disse. Ele colocou a faca contra a outra face do homem. Eu agarrei o pulso. "Por favor, me escute." O padre voltou os olhos escuros para mim. "Cesar". "Eu no sou o seu gato para chamar", disse Cesar. O padre est escuro olhar deslizou de mim, para o homem ao meu lado. "Cuidado que o que pretenso no se torne real, Cesar." Era uma ame aa, apesar de eu no compreender exatamente o que ame aa foi, mas eu sabia que uma ame aa, quando ouvi um. Cesar subiu ao meu lado. "Ela s quer falar, meu senhor Pinotl. que tanto a pedir?" "Ela tambm me toca." Ambos olhando para minha mo em seu pulso. "Eu vou deixar ir se eu tiver a sua palavra de que voc no vai cort-lo at que ouviu-me." Aqueles olhos voltaram para descansar plenamente no meu rosto, e senti a fora dele trovo em cima de mim. Eu quase podia sentir a sua vibrao da pele em minha mo. "Eu no posso deix-lo sangrar-lo por algo que no era culpa dele." Ele nunca disse uma palavra, mas eu senti o movimento atrs de mim, e eu sabia que no era Cesar, porque ele virou-se para o movimento. Olhei para trs e encontrou dois homens jaguar vindo em nossa direo. Eles eram provavelmente no vai me machucar, s me parar de interferir. Voltei para o padre, encontrou os olhos. Eu deixo de seu pulso. Eu tive
alguns segundos para decidir se sacar um revlver ou uma faca. Eles no estavam tentando me matar, ento o mnimo que eu podia fazer era retribuir o favor. Passei uma faca para fora, segurando-o contra a minha perna, tentando que ele discreto. Eu tomei a deciso de ir para a faca e no a arma. Eu esperava que fosse a deciso certa. Uma das onas foi um bronze ado, de olhos azuis. O outro foi o primeiro Africano-americanos que eu tinha visto no clube, com o rosto muito contrastante com todas as peles do plido manchado. Eles avanaram em mim um roil de energia, um rosnado baixo escapou de uma de suas gargantas, o mais fraco de ame aas. Esse som um fraco aumentou o cabelo na parte de trs do meu pescoo. I backup, colocando o homem ajoelhado entre mim e as duas onas. O padre tinha colocado a lmina de obsidiana contra a bochecha direita do homem. Ele no tinha comeado ainda o corte. "Voc s vai cortar cada bochecha, isso? Vai parar l?" O bit ponta da lmina em sua bochecha. Mesmo no escuro, eu podia ver a primeira gota de lquido, um brilho fraco, como uma jia escura. "Se voc quer apenas uma fatia-lo um pouco, tudo bem. o seu negcio. Eu no quero v-lo mutilado ou morto por algo que ele no poderia ter sentido." O padre cortado a outra face, desta vez mais lento. Acho que eu estava fazendo coisas piores. Perguntei em voz alta, de todos e de ningum. "Estou fazendo coisas piores?" O mais prximo de rosto comeou a me curar, a pele reknitting como eu assisti. Eu tive uma idia. Eu me aproximei para o sacerdote e o homem ajoelhado. Eu ficava de olho nas duas onas-pintadas em frente a eles, mas apenas ficou olhando. Eles me apoiaram fora, talvez isso o que eles deveriam fazer. Eu toquei o queixo do homem ajoelhado, a virou o rosto para mim. A outra face foi completamente curada. Eu nunca tinha visto uma lmina de
obsidiana utilizada e no foi cem por cento que no agir como a prata. Mas isso no aconteceu. Shapeshifters curou os danos. O padre estava segurando a faca de obsidiana vertical na mo. A platia irrompeu em aplausos estrondosos, o som subindo como um trovo atravs da pequena re a nos bastidores. Os atores estavam despejando longe da tela branca. O ato foi quase no fim. Todo mundo tinha virado com o barulho e o movimento, mesmo o sacerdote. Eu coloquei meu dedo contra a ponta da faca de obsidiana e pressionado. A dica foi como o vidro, a dor aguda e imediata. Chamei de volta com um assobio. "O que voc fez?" o padre exigiu, e sua voz era muito alto, ele deve ter realizado no meio da multido. Eu falei mais baixos. "Eu no vou curar, no to rpido como ele fez. Vai provar que eu no sou um licantropo. A ira do padre encheu o ar quente e como algo palpvel. "Voc no entende." "Se algum falar comigo, ao invs de abraar os seus segredos to maldito perto, eu no estaria caindo em coisas". O padre entregou a lmina de volta para o homem ajoelhado. Ele pegou a faca e curvou a fronte a ela. Ento, ele lambeu a lmina, cuidadosamente ao redor do arestas, at que chegou ao ponto e meu sangue. Ento ele deslizou a ponta entre os lbios, na boca, sugando-o como uma mulher tendo um homem em sua boca. Sua boca trabalhou em torno da lmina e eu sabia que estava cortando-lhe, como ele engoliu. Eu sabia que estava cortando-lo, mas ele fez-lhe o olhar como se fosse algo maravilhoso, orgasmo, como se estivesse tendo um tempo muito bom. Ele me viu como ele fez isso, e seus olhos no estavam mais serenos. Eles tinham preenchido com o calor. Foi o mesmo calor que voc poderia ver
nos olhos de qualquer homem, quando estava pensando em sexo. Mas no quando o homem estava chupando uma lmina de vidro afiada, cortando a boca, lngua, garganta, bebendo seu prprio sangue, com um gosto do meu sangue como um caador, algum pegou minha mo e eu pulei. Era Cesar. "Temos de estar no palco. Voc deve tomar o seu lugar." Ele estava assistindo o homem ajoelhado, todos os homens, com cuidado. Ele me facilitou em torno do grupo deles, e todos os olhos como se eu fosse seguir alguns gazela ferida. As outras trs mulheres j estavam no local, estando por trs da tela branca agora dim. Eles tinham tirado algumas roupas. A loira estava rindo at suti e calcinha azul plido, ainda rindo-lhe a cabea. The Hispanic tinha tirado a saia e foi at um par de cuecas carmesim que combinava com a camisola vermelha ainda estava vestindo. Ela manteve a correspondncia vermelha de salto alto, ela e a loira estavam encostados uns aos outros, balanando e rindo. Ramona no estava rindo. Ela ainda ficou em silncio, imvel e imvel. A voz do padre veio de bastidores. "Despir-se para o nosso pblico". Sua voz era suave, mas Ramona agarrou no fundo de sua camisa e levantou. Seu suti era um suti comum, branco e simples. No era para ser lingerie, e eu duvidava que ela tinha planejado a ningum v-lo esta noite. Ela deixou cair a camisa no cho. As mos dela foram para o boto de cima de sua cala. Me afastei de Cesar e agarrou as mos de Ramona. "No, no." As mos dela foram de folga na minha, como se mesmo que pequenas interferncias tinha quebrado o feitio, mas ela no olha para mim. Ela no viu o que estava na frente dela, s a paisagem interna que eu no podia ver. Eu escolhi a blusa de volta e colocou as mos sobre ele. Agarrou-lo automaticamente, cobrindo a maior parte da frente dela. Cesar segurou meu brao. "A tela est subindo. No h tempo."
A tela comeou a se levantar. "Voc no pode ser apenas um vestido", disse ele. Ele tentou deslizar o casaco dos meus ombros, e descobriu o coldre de ombro. "Ns vamos assustar o pblico", disse. A tela era de joelhos. Ele agarrou a frente da minha camisa, empurrandoo para fora da minha cala, descobrindo o meu estmago. Ele caiu de joelhos e foi lambendo meu estmago como a tela veio completamente. Eu tentei pegar um punhado de cabelo para pux-lo para fora de mim, mas no foi o suficiente para agarrar o cabelo. O cabelo era muito mais suave do que parecia, muito mais suave do que o meu cabelo teria sido se ele raspou a barba. Seus dentes bit suavemente em minha pele, e eu coloquei minha mo embaixo do queixo, levantando o rosto, de modo que tiveram que tomar seus dentes para fora da minha pele, ou mordida profunda. Ele deixou ir, deixe-me levantar o rosto para olhar para cima de mim. Houve um olhar em seus olhos que eu no sabia ler, mas era algo grande e mais complexo do que voc v nos olhos de um estranho. Complexo Eu no preciso esta noite. Ele estava em p num movimento to lquido e gracioso que eu sabia que Edward teria lugar para ele o que era, no humana. Ele foi o nico com todos os cabelos em primeiro lugar, dando-lhe um beijo tonsila de limpeza, como se tivesse em seu rastre amento da boca para baixo. Ento ele girou-a como um movimento de dana, homens e ona estava l para acompanh-la e seu brao cheio de roupas de volta para sua mesa. A loira estava ao lado. Ela beijou-o, correndo unhas plida nas suas costas. Ela deu um pequeno salto e envolveu as pernas em torno de sua cintura, forando-o a manter seu peso ou queda. O beijo foi longo, mas ela estava no controle dele. Cesar levou-a at a beira do palco, continuam agarrados ao seu corpo como uma lapa. Os homens jaguar pried-la longe de seu corpo, um membro plido ao mesmo tempo, at que teve de carreg-la acima de suas cabeas,
enquanto ela lutava e, finalmente, ficou mole, rindo como eles levaram de volta para sua mesa. Ramona pareceu acordar. Ela piscou ao seu redor como se tivesse acordado e no tinha certeza se ela achava que deveria ser. Ela olhou para a blusa agarrou na frente dela e gritou. Cesar tentou ajud-la com a blusa, e ela deu um tapa nele. Eu fui com ela, tentando ajud-la, mas ela parecia ter medo de mim, tambm, agora, como se o pnico se espalhou para todos ns. Os homens ona tentou ajud-la fora do palco, e ela caiu tentando impedi-los de toc-la. Foi, finalmente, um homem de sua mesa, que chegou e a levou para fora das luzes, para fora do ringue de estranhos. Ela estava chorando e falando baixinho em espanhol como ele a levou de volta mesa. Eu teria que falar com algum sobre ela. Eu no poderia deixar a cidade sem saber que os truques mente no eram permanentes. Se tivesse sido um vampiro com um a um convite assim, ele poderia ter chamado a ela qualquer hora, em qualquer noite, e ela iria responder a sua chamada. Ela no teria escolha. Cesar ficou na frente de mim. Ele levantou a minha mo, eu acho que a beij-la, mas foi a mo que eu tinha cortado a provar que eu no iria se curar. No que algum tivesse cuidado, Cesar levantei minha mo e olhou para a pequena ferida na ponta do meu dedo. Foi um corte pequeno e no sangrar muito, mas no foi a cura tambm. Se eu tivesse sido um licantropo, o pequeno prick teria fechado e curado por agora. Ele olhou para mim ainda mais o dedo sangrando. "Quem voc?" ele sussurrou. " uma longa histria", sussurrei para trs. Ele beijou a ferida como uma me com raspa de uma criana, em seguida, sua boca deslizou por cima do meu dedo, at minha mo. Ele chamou-o
lentamente para trs para fora. Fresh sangue jorrou at a ponta do meu dedo, brilhantes e sob as luzes. Sua lngua flicked fora, rolando a gota de sangue em sua boca. Inclinou-se para perto, como se para me beijar, mas eu balancei a cabea e se mudou para os passos que me levaria para fora do palco e fora dele. Os homens ona estava l para me ajudar a sair do palco, mas eu olhei para eles, e eles recuaram, deixando-me caminhar a passos sozinho. Edward segurou minha cadeira para mim, e eu deixei. A comida era servida, enquanto eu estava no palco. Edward me deu um guardanapo de linho. Enrolei ele no meu dedo, segurando a presso para ele. Dallas realmente se levantou de sua cadeira e veio falar comigo, que paira sobre as costas da minha cadeira. "O que aconteceu l? Eu tenho um voluntrio antes, e eu nunca vi ningum ferido." Eu olhei para ela, seu rosto perto na penumbra, todos os graves e pre ocupantes. "Ateno Se voc acha que ningum se machuca, voc no est pagando." Ela franziu a testa, olhando perplexo. Eu balancei a cabea. Era tarde demais, e de repente eu estava cansado demais para tentar explicar. "Eu me cortei raspando". Ela franziu a testa mais difcil, mas tambm tem o ponto que eu no quero falar. Sentei-me de volta para baixo, deixando-me Edward. Ele se inclinou para mim, que sua boca contra a minha orelha e sussurrar to baixo que foi como se ele estivesse respirando no meu ouvido. Ele sabia o quo bom ouvir um Metamorfo foi, para no falar de vampiros. Eles sabem quem voc ? " Eu me virei, colocando a minha boca contra o seu ouvido, ter de
aumentar num joelho no meu lugar, colocando o meu corpo em uma linha contra a dele. Parecia ntimo, mas permitiu-me a sussurrar-lhe em voz to baixa que eu no tinha certeza que iria ouvir. "No, mas sei que no sou humano, no um turista". Eu coloquei meu brao sobre os ombros, uma mo em seu ombro, segurando-o porque eu no queria que ele se afastar. Eu queria que a prxima pergunta respondida. "O que voc est planejando? Ele virou para mim, um olhar sobre seu rosto, que era muito ntimo, tambm provocao para a conversa. Ele se inclinou para mim, pressionado boca to perto do meu ouvido que ele deve ter olhado para o outro como ele teve a sua lngua por ela. "No plano, apenas pensei que voc se voc pode assustar os monstros de falar para ns". Foi a minha vez de sussurrar, "nenhum plano, voc promete?" "Eu poderia mentir para voc?" I jerked volta dele e ele deu uma porrada no ombro, no difcil, mas tenho o meu ponto. Ser que Edward mentiu para mim? Ser que o aumento de amanh sol? Sim para ambos. Os atores que tinham tomado os nossos lugares foram finalmente no palco, nas vestes. O padre em suas penas foi introduzi-los, recebendo os aplausos que merecia. fiquei feliz que arruinou o efeito e no deixar Ramona pobres convencido de que ela tinha feito coisas terrveis. Fiquei realmente surpreso que eles estragaram a brincadeira, como um mgico revelando seus segredos. "Vamos permitir que voc coma antes do prximo e ltimo ato do nosso show". As luzes se acenderam, e ns nos voltamos para nossas refeies. Eu pensei que a carne era carne, mas quando eu coloco a primeira mordida na minha boca a textura me disse que eu estava errado. A garonete
trouxe-me um guardanapo extra, e eu usei isso para cuspir a morder. "O que h de errado?" Bernardo perguntou. Ele estava comendo a carne e se divertindo "Eu no comem ... bovino", disse. Eu tomei uma garfada de um vegetal irreconhecvel, ento percebi que era batata-doce. Eu no reconheci as especiarias neles. Claro, cozinhar no era exatamente a minha re a de especializao. Toda a gente estava comendo a carne alm de mim, e estranhamente, Edward. Tinha tomado uma mordida, mas depois ele se concentrou no po liso, e os legumes, tambm. "Voc no quer comer vitela, Ted?" Olaf perguntou. Ele colocou uma outra mordida na boca e mastigou devagar, como se estivesse tentando tirar cada grama de sabor. "No", Edward disse. "Eu sei que no moral indignao sobre os bezerros pobre", disse. "E voc se pre ocupa com os bezerros pobre?" Edward disse. Ele me deu um olhar longo como ele pediu. Eu no conseguia ler os olhos, mas eles no estavam em branco, eu simplesmente no conseguia l-los. O que mais havia de novo? "Eu no aprovo o tratamento dos animais, no, mas sinceramente eu no gosto da textura". Dallas estava assistindo a todos ns como se estivssemos fazendo algo muito mais interessante do que discutir carne. "Voc no gosta da textura de bovino ...? Eu balancei a cabea. "No, eu no."
Olaf tinha virado para a outra mulher. Ele levou seu ltimo pedao de carne e ofereceu a ela sobre o fim do seu garfo. "Voc gosta de bovino? Ela num sorriso pouco estranho em seu rosto. "Eu como aqui bovino quase toda noite." Ela no tirava os mordida que ele ofereceu, mas deu outra mordida de seu prprio garfo. Eu senti como se estivesse faltando alguma coisa, mas antes que eu pudesse perguntar, as luzes se apagaram novamente. O ato final estava prestes a comear. Se eu ainda estava com fome, certamente haveria algo aberto a caminho de casa. H geralmente era. Capitulo 24 As luzes se apagaram at que a sala foi deixada na escurido. Uma luz ofuscante ponto de corte na escurido. A luz era apenas um fraco brilho branco quando ele finalmente parou no momento, extremo da sala escura. Uma figura entrou aquele brilho plido. Uma coroa de brilhantes penas vermelhas e amarelas era voltada para a luz. Um manto de penas menores cobria a figura do pescoo at a borda da luz. A coroa levantado, revelando um rosto plido. Era Cesar. Ele virou o rosto para o lado, dar visibilidade e mostrar que ele tinha brincos de lobo vai a meio caminho da ponta de sua orelha. Gold brilhavam como ele moveu a cabea, e a luz ficou mais forte. Ele levantou alguma coisa nas mos e uma nota de msica encheu o escuro prximo. Uma nota fina trilling como uma flauta, mas no. A msica era bonita, mas estranha, como se algo encantador estavam chorando. Um homem jaguar tirou o casaco de penas e desapareceu na escurido. Um colar de ouro macio colocar sobre os ombros e peito. Se fosse real era uma fortuna em metais preciosos. Hands veio de ambos os lados do ness escuro, aparecendo luz, levando a coroa de penas, sem jamais mostrar-se. Cesar caminhou lentamente e, a meio caminho da sala pude ver que ele estava jogando. Parecia um Panpipe, mas no exatamente. A cano
cortam a escurido, rastre ado atravs dele, um edificante momento, triste o prximo. Parecia que ele estava realmente jogando, e se assim foi impressionante. Jaguar homens despojaram de tudo o que ele estava levando: um escudo pequeno, um pau estranho que olhou como uma espcie de arco, mas no, um saco de flechas curto ou algo parecido com eles. Ele estava perto, agora que eu podia ver a decorao de jade que ele usava na frente de seu kilt, embora eu sabia que no era um kilt, a saia, mas no foi correcta. A frente estava coberto de penas, o resto, pano de alguns ricos. Mais mos veio luz, para desfazer a pea e lev-la e jade de distncia. Eles estavam perto o bastante, agora que a escurido e a luz no podia esconder que as mos pertencia ona. Tiraram-lhe at a cor de carne G-corda que usava antes, ou algum como ele. A msica subiu no escuro enquanto ele se aproximava da ltima fileira de alguns quadros. Voc quase podia ver as notas, ascendendo, como pssaros. Eu no costumo encerar potico sobre a msica, mas este foi diferente. De alguma forma, voc sabia que no era apenas uma cano, apenas algo para ouvir e esquecer, ou zumbido nos momentos mpares. Quando voc pensa da msica ritual, voc acha dos tambores, algo com uma batida para nos lembrar de nossos coraes, e do fluxo e refluxo de nossos corpos. Mas nem todos ritual feito para nos lembrar de nossos corpos. Alguns dos que fez para nos lembrar do porqu de o ritual est acontecendo. Todos ritual em seu corao para o bem da divindade. Tudo bem, no todos, mas a maioria. A maioria de ns est gritando, hey Deus, olhe para mim, olha para ns, espero que gostem. Ns todos somos apenas crianas no corao, esperando que o pai ou a me gosta do presente escolhido. Claro que, s vezes mame e papai podem ter um temperamento bastante. Csar deixa a flauta ou tubos pendurar uma correia em volta do pescoo. Ele se ajoelhou e tirou sua prpria sandlias, em seguida, entregou a uma mulher na mesa mais prxima. Houve uma mudana na escurido, como se ela no tinha certeza se queria. Talvez depois do show anterior, ela
estava com medo de tom-los. No podia realmente culp-la nessa. Ele parou na mesa logo atrs, que um falou calmamente com outra mulher. Ela se levantou e retirou um dos brincos de ouro de sua orelha. Ento ele foi de mesa em mesa, e deixar, por vezes, os homens, mas principalmente as mulheres tomam o ltimo de sua decorao de seu corpo. O que provavelmente explica por que os brincos eram o menos caro, menos peas autnticas que ele estava usando. Exceto para os brincos passado. Uma bola de jade mdios estabelecidos em cada orelha, mas foi a figuras que balanava embaixo, movendo-se como cabea mudou, balanando enquanto andava, que fez os brincos especiais. Cada valor foi quase trs centmetros de altura, escovar seus ombros como o cabelo, ele no tinha. Ao se aproximar, voc pode ver a pedra verde foi esculpida em uma dessas divindades squat os astecas estavam to vidos. Ele parou na nossa mesa, e fiquei surpreso porque ele cuidadosamente ignorado as outras "noivas" nesta caminhada. Ele levantou-me para os meus ps com uma mo na minha, ento virou a cabea para que eu pudesse alcanar o brinco. Eu no quero parar o show, mas eles eram caros demais para aceitar um presente a menos que eles eram falsos. No momento em que tocou a pedra fria, eu sabia que era real jade. Era muito pesado, muito bom para ser outra coisa. Eu no uso brincos, e eu nunca tinha orelhas furadas, ento eu fiquei sentindo a parte de trs da orelha no escuro prximo, tentando descobrir como desfazer o brinco. Ele finalmente chegou e me ajudou, fazendo as mos rapidamente e quase graciosamente o que eu tinha sido atrapalhado em. Ao v-lo, percebi que eles retirado, e quando ele virou a cabea, eu era capaz de conseguir o segundo por mim mesmo. Eu sabia o suficiente sobre a jia de saber que os parafusos foram moderna. Foi jade real, de ouro, mas no era um antigo, ou pelo menos os grampos foram moderna. As pedras descansou pesado e muito slido em minhas mos. Ele se inclinou e sussurrou: hlito quente no meu rosto. "Vou lev-los para trs
de voc, aps a realizao. No interfere." Ele colocou um beijo na minha bochecha e caminhou at a etapa final. Ele pegou a flauta de seu pescoo e quebrou uma das palhetas muitos, espalhando-o na etapa. Sentei-me de volta para baixo, o jade segurou em minhas mos. Debrucei-me em Edward. "O que vai acontecer?" Ele balanou a cabea. "Eu nunca vi esse show particular." Olhei para a mesa o professor Dallas. Eu queria perguntar-lhe o que estava acontecendo, mas ela tinha toda a sua ateno no palco. Cesar havia quebrado parte da flauta em cada passo que ele caminhou at eles. Quatro homens estavam espera de ona, na parte superior, agrupados em torno de uma pedra pequena, arredondada. O padre estava l tambm, mas sem a capa. Ele foi ainda mais ampla com os ombros do que ele parecia, e embora no de altura voc tem a impresso de pura fora, pura fisicalidade. Ele parecia mais guerreiro do padre. Cesar fizeram chegar ao topo do templo. Os quatro homens ona agarrou-o, pelo punho e tornozelo, levant-lo sobre suas cabeas, equilibrando o corpo com as mos. Eles passe ou o palco com ele realizou acima de suas cabeas, mostrando-o aos quatro cantos do palco, mesmo que enfrentou longe do pblico. Ento eles trouxeram para a pequena pedra redonda e colocado seu corpo em toda ela, de modo que sua cabea e ombros se inclinou para trs, e a parte mais baixa do peito e do estmago superior foram curvada sobre a pedra. Eu estava no meu p antes que eu vi a lmina de obsidiana na mo do padre Edward agarrou meu brao. "Olhe sua esquerda", disse ele. Olhei e encontraram dois homens jaguar espera. Se eu fizesse uma corrida para o palco, eu aposto que ia tentar me parar. Cesar disse que ele viria para os brincos aps a performance. O que implicava que ele estaria vivo para faz-lo. Ele me avisou para no interferir. Mas, caramba, eles estavam indo para cort-lo para cima. Eu sabia que agora. O que eu no
sabia, foi mal como eles estavam indo para cort-lo para cima. Dallas tinha levantado da cadeira e foi no meu outro brao, sussurrando: " parte do show. Cesar execues sacrifcio duas vezes por ms. Nem sempre o sacrifcio deste exato, mas parte de seu trabalho." Falava baixo e suavemente, como voc falou para uma pessoa louca em uma borda. Eu deixei ela e Edward facilidade me de volta para o meu lugar Eu estava segurando os brincos de jade to difcil as esquinas escavadas em minhas mos. Dallas ajoelhou-se a o meu lado, mantendo uma mo no meu brao, mas ela viu no palco. Os homens ona segurou-o, e voc pode ver seu aperto apertar, sec-los tomar nas suas respiraes coletiva. face Cesar mostrou nada, nem medo, nem antecipao, apenas esperando por ele. O padre levou a lmina na carne logo abaixo das costelas. corpo de Csar jerked em reao, mas ele no gritar. A lmina rasgou atravs dele, cavando na carne, alargando o buraco. Seu corpo danava com a ferida, mas ele nunca fez um som. Sangue derramado atravs da pele plida Cesar, brilhante e quase irreal, sob as luzes. O padre chegou a mo na ferida quase at o cotovelo, e Cesar gritou. Eu agarrei o brao de Dallas. "Ele no pode sobreviver sem o seu corao, nem mesmo um Metamorfo que podem sobreviver". "Eles no vo ter o seu corao, eu juro." Ela acariciou minha mo quando ela agarrou-a como voc deseja acalmar um cachorro nervoso. Debrucei-me de perto dela, e sussurrou: "Se tomar o seu corao quando eu poderia ter parado, eu vou ter seu corao em uma faca antes de eu sair do Novo Mxico. Voc ainda dispostos a jurar?" Os olhos dela tinham ido de largura. Acho que ela estava prendendo a respirao, mas ela concordou. "Eu juro".
O engraado foi que ela acreditava que a ame aa instantane amente. A maioria das pessoas que voc diga que voc vai cortar seu corao e eles no vo acreditar em voc. As pessoas acreditam que voc vai mat-los, mas fica muito grfico e tom-lo como uma piada ou um exagero. Professor Dallas acreditou em mim. Voc pode v-lo em seu rosto. A maioria dos professores da faculdade no teria. Me fez pensar sobre o Dallas mais do que eu j fiz. A voz do padre entrou em silncio absoluto que encheu a sala. "Eu tenho o corao na minha mo. Nos dias muito longe teramos rasgado-lo de seu peito, mas aqueles dias so idos", e voc ouviu, sentiu o pesar em suas palavras. "Adoramos como no podemos, como ns." Ele passou a mo lentamente, e eu estava perto o suficiente para ouvir o som, carnuda molhadas como a mo puxado para fora da ferida. Ele levantou a mo coberta de sangue acima de sua cabea, e o pblico aplaudiu. Eles aplaudiram. Eles aplaudiram merda. Os homens ona levantou Cesar do altar e lanou-o descer as escadas. Ele caiu bonelessly vir descansar no cho em frente da escadaria. Ele estava deitado de costas, ofegante, lutando para respirar, e me perguntei se o padre tinha um pulmo danificado ou dois, quando ele ia pescar para o corao. Fiquei l, olhando para ele. Ele fez isso duas vezes por ms. Era parte de seu trabalho. Merda. No s no entendo, eu no quero. Se ele estivesse em dor e da morte, eu no preciso saber mais nada sobre ele. Eu estava no fundo do globo ocular werele opards sadomasoquistas de volta para casa. Eu no preciso de outra. O padre estava falando, mas eu no ouvi-lo. Eu no ouvi nada, mas um grande rugido, como o rudo branco nos meus ouvidos. Eu assisti o werele opard twitch, corpo batendo, o sangue escorrendo por sua lados, ao longo
do cho, mas mesmo que eu olhava, o sangue foi diminuindo. Foi difcil dizer com todo o sangue e carne dilacerada, mas eu sabia que ele era a cura. Dois dos seguranas humanas e veio busc-lo, tendo um dos tornozelos, o levantamento de outros sob os braos. Eles levaram as mesas, por ns. Fiquei, det-los. Dallas ficou comigo, como se tivesse medo de que eu faria. Eu olhei nos olhos de Csar. Houve dor real l. Ele no estava se divertindo ou no parecem ser. Mas voc no faz merda como este em uma base regular, a menos que voc goste em algum nvel. Suas mos estavam deitados no seu peito, como se ele estivesse tentando manter-se juntos. I pried uma mo para cima. A pele era lisa com sangue. Liguei os brincos de jade em suas mos, fechou os dedos em torno deles. Ele murmurou algo, mas eu no curvar-se ouvir. "Nunca se aproxime de mim novamente". Sentei-me de volta para baixo, e eles o levaram. Comecei a chegar a um guardanapo para limpar as minhas mos, mas Dallas agarrou meu brao. "Ela est pronta para v-lo agora." Eu no tinha visto ningum falar com ela, mas eu no estava a questionar. Se ela disse que estava na hora, tudo bem. Poderamos encontrar o mestre da cidade e dar o fora daqui. Comecei a chegar para o guardanapo de novo, mas ela se mudou para fora de alcance. " justo que voc encontr-la com o sangue do sacrifcio em suas mos." Olhei para ela e pegou o guardanapo para fora de suas mos. Ela realmente se esforou para mant-lo, e tivemos um pequeno puxo de guerra antes de seca-lo longe dela. Mas uma mulher apareceu em meu cotovelo. Ela usava um casaco vermelho com capuz e veio s para o meu ombro, mas mesmo antes de ela virou a cabea dela para que eu pudesse ver o rosto que estava dentro daquela capa, eu sabia que ela estava.
Itzpapalotl, Obsidian Butterfly, Mestre da Cidade, e auto-proclamada deusa. Eu no sentia a sua vinda. Eu no tinha ouvido falar dela ou sentiula. Ela s apareceu ao meu lado como mgica. Tinha sido um longo tempo desde que um vampiro tivesse sido capaz de fazer isso. Acho que parou de respirar por um segundo ou dois, como eu conheci os olhos. Seu rosto estava to delicado como o resto dela, sua pele um leite de colorao castanho. Seus olhos eram negros, e no apenas castanho, preto, mas verdadeiramente como uma lmina de obsidiana foi nome ada para. A maioria dos olhos vampiro master so como piscinas de afogamento, as coisas a cair e ficar preso, mas seus olhos eram como espelhos slido preto, refletindo de volta, e no algo a cair, mas algo para mostrar-lhe a verdade. Vi-me nos olhos, um reflexo em miniatura perfeita em cada detalhe como um came o preto. Em seguida, a diviso da imagem, duplicar, triplicar. Meu rosto ficou no centro, com uma cabea de lobo, por um lado, e uma caveira do outro. Enquanto eu olhava, as trs imagens mais cresceu at o lobo e do crnio foram sobrepostos sobre o meu rosto, e por uma frao de segundo, eu no poderia dizer que uma imagem parou e os outros comearam. Uma imagem flutuava acima do resto. O crnio subiu acima dos dois primeiros, derramando para cima atravs da escurido, enchendo os olhos at a crnio encheu minha viso, e eu era capaz de cair para trs, quase caindo. Edward estava l, me pegar. Dallas mudou-se para ficar ao lado do vampiro. Bernardo e Olaf estava nas costas de Edward, e eu soube naquele momento que, se ele tinha dado a palavra, eles tm tanto elaborado armas e disparou. Era um pensamento reconfortante. Suicida, mas reconfortante. Porque eu podia sentir seu povo agora, o que significava que ela tinha que ter sido a bloque ar-me, escondendo-los. Senti os vampiros debaixo do prdio, em torno dele, atravs dele. Havia centenas deles, e a maioria deles eram antigos. Centenas de anos. E Obsidian Butterfly? Olhei para ela, mas o cuidado de no cumprir os seus olhos neste momento. Fazia anos desde que eu tinha que evitar os olhos de um
vampiro. Eu tinha esquecido como difcil olhar para algum na face, sem fazer contato visual, assim como alguns jogos elaborados. Eles tentando pegar o meu olhar e me bespell, tentando me manter afastado. Ela teve uma queda de preto franja reta, mas o resto do seu cabelo foi puxado para trs de seu rosto para revelar os ouvidos delicados conjunto com carretis orelha jade. Ela era uma coisa delicada, petite mesmo ao meu lado e Dallas Professor, mas eu no estava enganado pela embalagem. O que estava dentro foi um vampiro que no velho. Eu duvidava que ela estava a mil anos ainda. Eu encontrei mais, muito mais velhos, mas eu nunca conheci nenhum vampiro sob mil que ecoava na minha cabea com o poder que este fez. Power soprou fora de sua pele como uma nuvem quase visvel, e eu aprendi o suficiente de vampiros saber que o eco de energia no foi de propsito. Alguns dos mestres com habilidades especiais, como o medo que causa ou luxria, s deu fora dessa energia constantemente, como o vapor subindo de um pote. Foi involuntrio, pelo menos parcialmente. Mas eu nunca encontrei um que vazou poder, poder puro. Edward estava falando de mim, provavelmente estava falando de mim por um tempo. Eu no tinha ouvido. "Anita, Anita, voc est bem?" Senti a presso de uma arma no apontou em minhas costas, mas elaborado, com o meu corpo para proteg-lo da sala. As coisas poderiam ficar feia muito rpido. "Estou bem", mas minha voz no soou bem. Parecia oca e distante, como se eu estivesse em estado de choque. Talvez eu estivesse um pouco. Ela no tinha exatamente rolou minha mente, mas ela sabia coisas sobre mim em que o primeiro contato que a maioria dos vampiros nunca descobri. De repente eu percebi que ela sabia que tipo de poder que eu era. Esse era o seu dom, para ser capaz de ler poder. A voz dela quando veio foi muito acentuados e muito mais profundo do que a garganta frgil deveria ter considerado, como se a voz era um eco do que o poder imenso. "Servo de quem voc?"
Ela sabia que eu era um servo humano de um vampiro, mas no cujo servo eu era. Eu gostava disso, me fez sentir melhor. Ela leu apenas o poder, no de detalhes, a no ser, claro, ela era apenas fingindo no saber. Mas de alguma forma eu no acho que ela ia fingir ignorncia. No, este foi um dos que gostaram mostrando seu conhecimento. Ela respirava arrogncia como ela respirava poder. Mas por que no ser arrogante? Ela era, afinal, uma deusa, auto-proclamado de qualquer maneira. Voc teria que ser absolutamente arrogante e louco para reclamar divindade. "Je an-Claude, Mestre da Cidade de St. Louis". Ela virou a cabea para um lado como se estivesse ouvindo alguma coisa. "Ento voc a executora. Voc no deu o seu verdadeiro nome na porta." "Nem todos os vampiros vo falar de mim, se eles sabem quem eu sou." "O que voc quer falar comigo sobre?" "Os assassinatos da mutilao". Mais uma vez, ela virou a cabea para um lado como se estivesse ouvindo. "Ah, sim." Ela piscou e olhou para mim. "O preo para um pblico que est em suas mos." Devo ter ficado to confuso quanto eu senti, porque ela elaborado. "O sangue, o sangue de Csar. Gostaria de lev-lo de voc." "Como?" Eu perguntei, apenas me chame de suspeitos. Ela simplesmente virou-se e comeou a ir embora. Sua voz veio como o som de um filme mal dublado, muito som depois que deveria ter sido ouvido. "Siga-me, e no lava as mos". Olhei para Edward. "Voc confia nela?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea. "Nem eu", disse. "Ns estamos indo ou ficando?" Olaf perguntou. "Eu voto para ir", disse Bernardo. Eu realmente no tinha olhado para ele desde o sacrifcio comeou. Ele estava um pouco plido. Olaf no era. Olaf parecia fresca e de olhos brilhantes, como se ele fosse apreciar a noite. Dallas disse: "Seria um insulto grave se voc recusar o convite. Ela
raramente d entrevistas pessoais voluntariamente. Voc deve ter impressionado com ela." "Eu no impression-la. Me atraiu", disse. Dallas franziu a testa. "Atrados. Ela gosta de homens." Eu balancei a cabea. "Ela pode ter sexo com homens, mas o que atrai poder, Professor". Ela olhou para mim, buscando minha cara. "Voc tem esse tipo de poder?" Suspirei. "Ns vamos descobrir, no ?" Comecei a caminhar na direo que a figura encapuzada tinha ido. Ela no tinha esperado por ns decidir. Ela apenas se afastou. Como eu disse, arrogante. Naturalmente, ns estvamos a ponto de segui-la em seu covil particular. Essa foi a arrogncia, tambm, ou e Estpidez. Arrogncia ou e Estpidez, por vezes, no h muita diferena entre os dois. Capitulo 25 Eu no sabia para onde ir, mas Dallas fez. Ela nos levou a uma pequena porta de um lado das escadas do templo, escondido por cortinas. A porta ainda estava aberta, como uma boca preta. Passos levou para baixo. Onde mais? Apenas uma vez eu gostaria de ver um vampiro cuja principal esconderijo foi para cima em vez de descer. Dallas desceu os degraus com uma mola em sua etapa e uma cano em seu corao. Seu rabo de cavalo saltou como saltou as etapas. Se ela tivesse um nico receio de ir para baixo em que a escurido, ele no mostra. Dallas me confundiu. Por um lado, ela no viu que Olaf era perigoso, e ela no tinha medo de qualquer um dos monstros no clube. Por outro lado, ela acreditou em mim quando eu disse a ela que eu ia cortar seu corao. Eu vi nos olhos dela. Como ela poderia acreditar que a ame aa de um estranho e no ver os outros perigos? No faz sentido para mim, e eu no gostava que eu no entendi. Ela parecia absolutamente inofensivo, mas sua reao foi estranho, por isso eu coloquei um ponto de interrogao por ela. O que significava, eu no estaria virando as costas para ela ou trat-la como um civil, at eu estava convencido de que era isso que ela foi.
Eu estava indo muito devagar para Olaf. Ele empurrou-me e seguiu ponytail saltando de Dallas descer as escadas. Ele teve que se inclinar para evitar bater a cabea no teto, mas ele no parecia se importar. Por mim tudo bem. Deixe-o tomar a primeira bala. Mas eu segui-los no escuro. Ningum me tinha oferecido a violncia, no verdade, ainda no. Ento pareceu rude de ter uma arma nua na minha mo, mas ... Eu desculpo depois. A menos que eu sabia que o vampiro pessoalmente eu gostava de ter uma arma carregada na mo da primeira vez que eu pago uma chamada. Ou talvez tenha sido as escadas estreitas, a imprensa perto da pedra como se fosse fechar em torno de ns como um punho e nos esmagar. J mencionei que eu sou claustrofbico? As escadas no descer muito longe, e no havia porta no final deles. Retiro Je an-Claude, em St. Louis era algo de uma fortaleza subterrne a. A porta mal escondido, as escadas curtas, sem segunda porta - a arrogncia, mais uma vez. Olaf bloque ou minha viso de Dallas, mas eu o vi chegar porta mal iluminada na parte inferior. Ele teve que se inclinar ainda mais para passar pela porta e hesitou antes de se levantar do outro lado. Havia uma sensao de movimento em torno dele, ou melhor, quer do lado dele. Rpido, quase no existe, como voc v as coisas fora do canto de seus olhos. Isso me lembrou das mos que tinha descascado Cesar enquanto caminhava entre luz e trevas. Ele ficou apenas na porta, seu corpo quase ench-lo completamente, bloque ando a pouca luz que havia. Eu peguei a menor margem de Dallas. Ela o levou para longe da porta mais longe para o escuro firelit. Liguei para baixo ", Olaf, voc est bem?" Nenhuma resposta. Edward tentou. "Olaf?" "Eu estou bem." Olhei para trs em Edward. Tivemos um momento de olhar para os olhos do outro, ambos pensando a mesma coisa. Esta poderia ser uma
armadilha. Talvez ela estivesse por trs dos assassinatos. Talvez ela s queria matar o executora. Ou talvez ela fosse um vampiro com sculos de idade, e ela s queria ferir-nos para o inferno dele. "Poderia fazer Olaf mentira?" "Voc quer dizer truques mente?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea. "No to rpido isso. Eu no gostar dele, mas ele mais forte do que isso." Olhei para ele, buscando o seu rosto na penumbra. "Eles poderiam for-lo a mentir?" "Voc quer dizer uma faca em sua garganta?" Edward disse. "Sim". Ele deu um leve sorriso. "No, este rpido, nem nunca." "Voc tem certeza disso?" Eu perguntei. "Minha vida nele." "Estamos apostando todas as nossas vidas nele." Ele balanou a cabea. "Sim, estamos." Mas se Edward disse Olaf que no iria vender-nos o medo da morte ou dor, ento eu acreditei. Edward no entendo porque as pessoas sempre fizeram o que fizeram, mas ele estava geralmente certo sobre o fato de que eles estavam indo para faz-lo, Motive sonegados, mas ele raramente era errado. Ento ... Eu continuei descendo a escada. Eu estiquei minha viso perifrica, tentando ver em cada lado da porta, como eu andei com ele. Eu no tinha que se curvar para passar. O quarto era quadrado e pequeno, talvez dezesseis por dezesseis metros. Tambm foi embalado quase um canto a outro com os vampiros. Eu coloquei as minhas costas contra a parede direita da porta, arma agarrou com as duas mos, apontou para o teto. Eu queria mal a apontar para algum, ningum. Meus ombros doam com a tenso de no faz-lo. Ningum estava me ame aando. Ningum estava fazendo absolutamente nada, exceto em p, olhando, moagem em torno da forma como as pessoas fazem. Ento por que eu sinto que eu deveria ter entrado no quarto tiro?
Havia vampiros, vampiros curto, vampiros fina, vampiros gordura, todos os tamanhos, todas as formas, e quase todas as corridas, mudou-se em torno dessa sala pequena pedra. Depois do que aconteceu l em cima com seu mestre, eu tomava cuidado para no fazer contato visual com nenhum deles. Meu olhar varreu a sala, tendo no rosto plido, e comear uma contagem rpida. Quando cheguei mais de sessenta, percebi que a sala era pelo menos o dobro do tamanho que eu pensava inicialmente. Tinha que ser s para manter este muitos deles. Ele s olhou para pequenas, porque foi to apertados. A lanterna adicionada iluso, vacilante, dana, luz incerta. Edward ficou na porta, de costas para o batente da porta, o meu ombro tocar de leve. Sua arma foi-se como a minha, seus olhos procurando os vampiros. "O que h de errado?" "O que h de errado? Olhe para eles." Minha voz estava ofegante, no porque eu estava tentando sussurrar - que teria sido intil - mas porque a minha garganta estava apertada, boca seca. Ele examinou a multido novamente. "Ento?" Meus olhos brilharam-lhe, em seguida, volta para os vampiros de espera. "Merda, Ed ... Ted. Merda". No foi apenas o nmero deles. Foi a minha prpria capacidade de sentir-lhes que era o problema. Eu tinha sido de cerca de uma centena de vampiros antes, mas no me afetou como este. Eu no sei se em conta paredes da minha ligao com Je an-Claude me fez mais vulnerveis a elas, ou se o meu necromancia tinham crescido desde ento. Ou talvez Itzpapalotl era s que muito mais poderoso que o outro tinha sido mestre. Talvez tenha sido o seu poder que tinha feito muito mais do que a maioria dos vampiros. Havia perto de uma centena nesta sala. Eu estava ficando impresses de todos eles, ou a maioria deles. My escudos eram grandes agora, eu poderia manter um monte de coisas sobrenatural, mas isso foi demais para mim. Se eu tivesse que adivinhar, no havia um vampiro no quarto com uma centena. Eu tenho uns flashes do indivduo se eu olhasse muito tempo, um tapa na cara da sua idade, seu poder. As quatro fme as no canto direito foram mais de quinhentos
anos. Eles viram-me com olhos escuros, pele escura, mas no to escuro como teria sido com um pouco de sol. Os quatro deles me viu com o paciente, enfrenta vazio. Sua voz veio do centro da sala, mas ela estava escondida atrs dos vampiros, protegido por eles. "Eu ofereci nenhuma violncia, mas voc desenhou armas. Voc busca o meu auxlio, ainda que voc me ame aar." "No pessoal, Itz ..." tropecei seu nome. "Voc pode me chamar de Obsidian Butterfly". Era estranho falar com ela sem poder vislumbrar-la atravs dos nmeros de espera. "No pessoal, Obsidian Butterfly. S sei que quando eu coloco a arma, as chances de desenh-lo novamente antes de uma de suas crias rasga a minha garganta est danadamente pequeno." "Voc desconfia ns", disse ela. "Como voc desconfia ns", disse. Ela riu em seguida. Seu riso era o som de uma jovem normal, mas os ecos das tensas outros vampiros eram tudo menos normal. O riso realizou uma nota selvagens para ele, um desespero, como se no estivessem com medo de rir. Gostaria de saber o que a pena foi de no seguir seu exemplo. O riso desapareceu, exceto por um som de alta frequncia masculina. Os outros vampiros foi, ainda, que quietude impossvel que eles parecem ser bem-feito esttuas, as coisas feitas de pedra e pintura, no real, no vivo. Eles esperaram como uma srie de coisas vazias. Esperado para qu? O nico som era to alto, o riso saudvel, e subindo, como os sons dos filmes que voc ouve em manicmios, ou laboratrios de cientistas loucos. O som gerado o cabelo em meus braos, e no era mgico. Foi simplesmente assustador. "Se voc colocar suas armas, vou enviar mais longe do meu povo. Isso justo, no ?" Foi justo, mas eu no gostei. Eu gostava de ter a arma nu em minhas mos. claro, a arma s funcionava se tiro algumas delas iria parar o resto de nos apressar, e no o faria. Se ela disse, v para o inferno, eles comeam a cavar um buraco. Se ela disse-lhes para apressar-nos, certamente o faria. Assim, as armas eram apenas um cobertor de
segurana, uma manobra dilatria, antes do final. Demorou apenas alguns segundos para pensar nisso, mas que o riso horrvel continuou como se fosse uma daquelas bonecas assustador com uma faixa de rir dentro dela. Senti-me no ombro de Edward pressionando contra a minha. Ele estava esperando para me dar a resposta, confiando em minha experincia. Eu esperava no nos matar. Coloquei a arma no coldre. Eu esfregava minha mo contra a minha perna. Eu estava segurando a arma por muito tempo, e tambm damn apertado. Eu, nervosa? Edward colocou sua arma para cima. Bernardo ainda estava na escada, e eu percebi que ele estava fazendo nada certo desceu as escadas e bloque ou o nosso retiro. Era tipo de trabalho agradvel, com mais do que apenas duas pessoas e saber que todos ao seu lado estava disposto a atirar qualquer coisa que se movesse. Nenhum corao sangrando, sem empatia, apenas negcios. Naturalmente, Olaf foi para o lado com Dallas. Ele nunca tinha puxado uma arma. Ele tinha entrei neste vampiros, seguindo seu rabo de cavalo que salta destruio. Ou pelo menos para a destruio potencial. Os vampiros respirou, cada um no peito como um aumento, como se fossem muitos corpos com uma mente. Life, por falta de termo melhor, corria de volta para eles. Alguns deles parecia quase humana, mas muitos deles foram plido e faminto e fraco. Seus rostos estavam muito fino, como se os ossos de seu crnio seria empurrar para fora atravs da pele doente. Eles estavam todos plido, mas a cor da pele natural de muitos foi mais escura do que branca, por isso mesmo plido, eles no estavam a palidez fantasmagrica eu estava acostumado a ver. Eu percebi algo como choque que a maioria dos vampiros que eu conhecia eram caucasianos. Aqui, a pele branca era uma minoria. Uma reverso agradvel. Os vampiros comearam a deslizar em direo porta. Ou alguns deles deslizou. Alguns deles embaralhadas, como se no tivesse energia para escolher os seus ps para cima, como se fossem verdadeiramente
doentes. Para vampiros meu conhecimento no podia pegar alguma doena, mas estes vampiros pareciam doentes. Um deles tropeou e caiu no meu p, pousando pesadamente nas mos e nos joelhos. Ele ficou onde estava, cabea baixa. Sua pele era branca de neve suja, como que tinha ficado muito tempo por uma rua movimentada, um branco acinzentado. Os outros vampiros movido em torno dele como se fosse uma coliso na estrada. Eles fluiu passado, e ele no parecia notar. Suas mos pareciam mos de um esqueleto, coberto apenas com a pele. Seu cabelo era um loiro to claro, parecia branco, pendurado em torno de seu rosto. Ele ergueu o rosto para cima, lentamente, e era como olhar para uma caveira. Seus olhos estavam afundados at agora na cabea que parecia queimar no final do longo tnel negro. Eu no tinha medo de olhar nos olhos deste um. Ele no tem bastante suco para rollme com seus olhos, eu poderia dizer que s estando aqui. Os ossos de seu rosto to duramente pressionado contra a pele fina que parecia que eles deveriam rasgam. Uma lngua plida escorregou por entre os lbios finos quase invisvel. Seus olhos eram de um verde plido plido, como esmeraldas ruim. As paredes finas do nariz queimado, como se estivesse farejando o ar. Ele provavelmente era. Vampiros no dependem shapeshifters cheiro a maneira fizeram, mas eles tinham um senso de olfato muito melhor do que seres humanos. Fechou os olhos no meio do estabelecimento de uma respirao profunda. Ele estremeceu e parecia desfalecer, desmaiar. Eu nunca tinha visto um ato vampiro como este. Ela me pegou desprevenido, e que foi minha culpa. Vi-o tenso, e minha mo estava indo para a Browning, mas no houve tempo. Ele foi menos de um p. Eu nunca sequer tocou a arma antes que ele bateu em mim. Ele bateu a respirao do meu corpo. Sua mo estava em meu rosto, virando a cabea para um lado, ostentam meu pescoo, antes que eu tivesse tempo para respirar. Eu tive uma sensao de movimento mesmo que eu no podia v-lo. Eu sentia que seu corpo tenso, e eu sabia que ele estava entrando para uma greve. Ele no fez nenhum esforo para controlar minhas mos. Eu continuei indo para a arma, mas eu nunca iria busc-la para fora e apontou no tempo. Ele
estava indo para afundar presa em meu pescoo, e eu no podia parar. Era como um acidente de carro. S tive tempo de v-lo chegar e pensar: "Eu no posso par-lo." No houve sequer tempo para ter medo. Algo estremeceu o vampiro para trs. Sua mo enrolado no meu casaco, e no deixar ir. Seu aperto desesperado quase me puxou para fora de meus ps, mas eu tenho a arma antes de eu ficar pre ocupado com os meus ps. A vampiro, muito grande de vista teve a vampiro do esqueleto, segurando-o preso contra o seu corpo, s que no um brao com a mo segurando pressionado o corpo maior do homem. Edward teve sua arma apontada para os vampiros. Ele havia chegado a sua primeira arma, mas ele no tinha sido empurrado contra uma parede e maltratado. Ou teria que ser vampiro-tratados? O vampiro grande seca a fina e dura o suficiente para que ele quase me puxou para fora de meus ps, mas que uma mo segurando ficou enrolado no meu casaco, pegando a camisa por baixo. Tive a Browning apontou o peito do vampiro, embora eu no tinha certeza se a munio Hornady era seguro para disparar distncia do brao num alvo pressionado diretamente na frente de outra pessoa. Eu no tinha certeza se a munio que atravessa o vampiro primeira e na segunda. O segundo teve vampiro me salvou. Realmente no seria bom para fundir um furo nele. Os outros vampiros estavam deixando o quarto em linha com pressa para passar-nos e suba as escadas, fora de perigo. Covardes. Mas foi desbaste das fileiras, o que seria timo. Eventualmente, eu tinha cuidado para que no fosse to vampiros muitos na sala, mas agora o mundo foi reduzida a vampiro que tinha de mim. As primeiras coisas primeiro. O apoio grande vampiro manteve-se, tentando chegar a um esqueleto de abandonar-me. Mantivemos a avanar para a sala. Edward passe ado ns, realizada arma de duas mos apontada para a cabea do vampiro. Eu finalmente colocar o cano da minha arma embaixo do queixo do Vampiro. Eu poderia explodir os miolos para cima sem bater o vampiro segundo. Obsidian Butterfly voz de cortou pela sala como um chicote. O som me fez estremecer, apertando os ombros como se tivesse sido um golpe. "Esses so meus convidados. Como voc ousa atac-los!"
O vampiro esqueltico comeou a chorar e suas lgrimas eram claras, humano. Vampiro ire lgrimas so tingidas vermelho. Eles choram lgrimas de sangue. "Por favor, por favor me alimentar, por favor!" " como se alimentar todos os alimentos, como convm a um deus". "Por favor, por favor, senhora, por favor." "Voc me desgraa diante dos nossos visitantes". Ento, ela falou baixo e rapidamente em uma linguagem que era uma espcie de sondagem espanhol, mas no foi o espanhol. Eu no falo espanhol, mas eu j ouvi muitas vezes falado o suficiente para saber que quando eu ouvi-lo, e isso no era ele. Tudo o que ela dizia, chate ado tanto vampiros. O grande puxou com tanta fora que ele finalmente empurrou-me fora de meus ps, porque o vampiro outros ainda em explorao. Acabei de joelhos, minha jaqueta e a camisa pendurada na mo do vampiro, um brao levantado num ngulo estranho. Minha arma foi pressionado em seu estmago agora, e mais uma vez eu me perguntava se queima-roupa a munio nova mataria dois vampiros? Foi um milagre que eu no tinha acidentalmente atirou em sua cabea. Edward ainda estava l, arma apontada para a cabea de vampiro. A primeira dica que eu tinha alguma coisa tinha corrido mal era um brilho fraco. O brilho se transformou em algo puro e branco. Minha cruz foi derramado para fora da minha camisa. O vampiro mantinha seu poder sobre mim, mas comeou a gritar em voz alta lamentvel. A cruz queimado vivas e brilhantes at que eu tinha que virar a cabea e proteger os olhos. Era como se tivesse queimando magnsio ao redor de seu pescoo. To brilhante, s tenho essa brilhante quando algo muito ruim estava prximo. Eu no acho que alguma coisa ruim era a coisa ainda paira sobre mim. Eu estava apostando que a cruz foi brilhante em seu benefcio, talvez outros ", mas na maior parte dela. Um monte de coisas na sala poderia me matar, mas nada no quarto valeu esta muito de um show de luzes. "Deixem-no ir ao seu destino", disse ela. Senti-me o brao que ainda estava puxando desesperadamente, v limp. Eu senti-lo de joelhos, senti-lo atravs do cano da arma ainda pressionado contra ele. Edward disse, "Anita"? Era uma pergunta, mas eu no tive uma resposta ainda.
Pisquei passado luz, tentando ver. O vampiro colocou uma mo em cada lado dos meus ombros. Seus olhos estavam fechados espremido contra a luz. Seu rosto esticado de largura, com dor. A luz branca brilhava em presas como ele mudou-se para alimentao animal. "Pare, ou morrer", disse. Eu no estou certo de que ele mesmo me ouviu. Sua mo acariciou a borda do meu rosto, e como era ser tocada por fleshy varas. Suas mos nem sequer se sente real. Eu gritei: "Eu vou mat-lo." "Faz-lo. sua escolha." Sua voz era to verdade, to indiferente, que me fez no querer faz-lo. Sua mo agarrou meu cabelo, tentou torcer o meu rosto para o lado. Sua cabea foi atrado de volta para uma greve, mas no conseguiu empurrar aps o brilho da cruz. Mas ele pode trabalhar at ele. To fraco como era, ele deveria ter corrido gritando desse muita luz santa. "Anita", a voz de Edward e no era agora uma pergunta, mais um preview. O vampiro soltou um grito que me fez ofegar. Sua cabea atirou para trs, em seguida, para baixo, e seu rosto mudou-se em uma mancha branca na minha direo. A arma disparou antes de eu percebi que tinha apertado o gatilho, apenas um reflexo. A segunda arma ecoou to perto do meu tiro que soou como um nico tiro. O vampiro estremeceu, e sua cabea explodiu. Sangue e coisas mais espessa pulverizado meia minha cara. Ajoelhei-me num silncio ensurdecedor sbita. No havia nenhum som, nada mais que uma linha, distante toque em meus ouvidos, como sinos fraco. Virei-me em uma espcie de cmera lenta para ver o corpo do vampiro esparramado em seu lado, eu tenho para os meus ps e ainda no consegui ouvir nada. s vezes isso choque. s vezes apenas tiros saindo ao lado de suas orelhas. Eu raspei no sangue e as partes mais grossas no lado esquerdo do meu rosto. Edward me entregou um leno branco, provavelmente algo Ted iria levar, mas eu peguei. Eu comecei a tentar raspar o material fora de mim. A cruz ainda estava brilhando como uma estrela em cativeiro. Eu j estava surdo. Se eu no ter que parar de olhar de soslaio em volta da luz, eu
estava indo ser cego tambm. Olhei ao redor da sala. A maioria dos vampiros tinham fugido pelas escadas longe de brilhar a cruz, mas que foi deixado reunidos em torno de sua deusa, protegendo-a, penso eu, de ns. Pisquei atravs do brilho, e eu acho que eu vi o medo em uma ou duas faces. Voc no v que muitas vezes a centenas de anos no valor de vampiro. Pode ter sido a cruz, mas eu no acho que era isso. Eu escorreguei em cruz nas costas da camisa. A cruz ainda estava fresco prata. Nunca queimou menos carne vampiro tocou. Ento seria flare em chamas re ais e queimar o vampiro e qualquer carne humana que aconteceu a toc-lo, ao mesmo tempo. Normalmente, a vampiro seria idiota embora antes que voc tem passado queimaduras de segundo grau para que eu nunca tinha conseguido uma cicatriz de um dos meus prprias cruz. Os vampiros ficaram na frente de sua amante, o medo ainda estava l, pelo menos, uma face. A cruz podia mant-los afastados, mas que no era o que temiam. Olhei para o corpo. O orifcio de entrada era apenas uma pequena coisa vermelho, preto com marcas de queimaduras em torno dele, mas o orifcio de sada foi cerca de trinta centmetros de dimetro. No houve a cabea no corpo, apenas o maxilar inferior e uma borda fina do crebro esquerdo traseiro. O resto foi queimado num spray de largura ao longo do cho e em mim. A boca de Edward estava em movimento, som e voltou em uma espcie de efeito Doppler, assim que eu ouvi apenas o fim da mesma. "... Munio que voc est usando agora?" Eu disse a ele. Ajoelhou-se pelo corpo e inspecionou o ferimento no peito. "Eu pensei que o XTP Hornady no era suposto fazer isso muito de uma confuso que vai para fora." Sua voz ainda soava como se estivesse distante, metlico, mas eu podia ouvir de novo Isso significa que a minha audio voltava ao normal, eventualmente. "Eu no acho que eles fizeram todos os testes de disparo queima-roupa". "Faz um belo buraco na queima-roupa." "Como num centavo, fora como uma pizza, eu disse.
"Voc tinha dvidas sobre os assassinatos? Obsidian Butterfly disse. "Pergunte a eles." Ela estava em p no meio do seu povo, mas j no blindado. Eu no sei se ela decidiu que no estavam indo para mat-la, ou se ela achava que era covardia se esconder atrs de outros, ou se tinha passado algum tipo de teste. Mas se ela estava disposta a responder s minhas perguntas, eu ia lev-la de qualquer maneira que eu poderia obt-lo. Eu vi Dallas e Olaf ao lado do vampiros. Dallas tinha o rosto escondido no peito dele, e ele estava com ela, consol-la, ajud-la a no ver a baguna no cho. Olaf estava olhando para ela como se fosse algo precioso. No era amor, mais o caminho de um homem vai olhar para um carro realmente bom que ele quer mesmo. Ele olhou para ela como se fosse uma coisa bonita que ele queria, mas no esperava obter. Ele acariciava seus cabelos, correndo os dedos pelo rabo comprido e escuro, uma e outra, brincando com seus cabelos, olhando o cair em suas costas. Eu no fui o nico a observ-los. "Cruz, tomar as escadas professor. Acho que ela viu o suficiente por uma noite." A vampiro curto masculino, muito latino-americanos, foi para eles, mas disse Olaf, "Eu vou lev-la l em cima." "No", Edward disse. "Eu no penso assim", disse. Itzpapalotl disse: "Isso no ser necessrio." Os trs de ns trocaram um olhar, apesar de eu no encontrar os olhos sobre mortos. Mas houve um entendimento entre ns, eu acho. Olaf necessrio para ficar longe do professor. Talvez um ou dois estado longe dela. Cruz puxou Dallas fora de armas relutante Olaf e levou a mulher chorando pelas escadas, e longe do horror que tinha estendido no cho. Embora no tivssemos feito o vampiro um horror, s o matou. Itzpapalotl tinha fome at que ele enfrentou uma cruz brilhante para a chance para se alimentar. Starved-lo at que ele deixe dois seres humanos ponto armas para ele e nem tente fugir. Ele queria afundar presas na carne humana mais do que ele queria viver. Eu no costumo sentir pena de vampiros que tentam se alimentar fora de mim, especialmente sem a permisso, mas desta vez
que eu ia fazer uma excepo. Ele tinha sido lamentvel. Agora ele estava morto. Pena nunca me impediu de puxar um gatilho, e Edward no sentir pena. Eu podia olhar para baixo com o que restava de que o corpo esqueltico e acho que, coitado, mas eu no senti nada sobre a morte. No foi s o que eu no me arrependa. No senti nada, absolutamente nada. Eu olhei para Edward, e ele olhou para mim, e eu teria dado um grande espelho de um direito que o segundo. Olhando fixamente para o rosto branco de Edward, os olhos vazios que no senti nada, eu percebi que eu no preciso de um espelho. Eu j tinha um.
Captulo 26 Talvez eu tenho medo de que a revelao, mas os vampiros comearam a fluir para ns. Sobrevivncia em primeiro lugar, as questes morais mais tarde. Richard poderia dizer que foi um dos meus maiores problemas. Je an-Claude no. H mais do que uma razo pela qual Richard e eu ainda no estabeleceram uma vida futura feliz para sempre, e no h mais uma razo para eu no ter cortado Je an-Claude solto. Itzpapalotl deslizou para a frente ainda envolto no manto escarlate. Foi tanto tempo que voc no podia ver seus ps e ela mudou-se to bem que parecia que ela estava nas rodas. Havia algo artificial sobre ela. As quatro mulheres silenciosas movido sua esquerda, e algo me incomodava com a forma que se moveram. Levei um ou dois segundos para perceber o que era. Eles estavam se movendo em unssono absoluto etapa, perfeito. Um levantou a mo para escovar um fio de cabelo negro de seu rosto, e todos os outros seguiram o movimento como marionetes, mas no havia perdido o cabelo em suas caras. Do respiraes que elevou seu peito, para o pequeno empurro de um dedo, eles imitaram uns aos outros. No, no imitado, que era uma palavra demasiado suave. Eles eram como sendo um com quatro corpos. O efeito foi assustador, porque eles no so parecidos. Um deles foi curta e quadrada. Um deles era alto e magro. Os outros dois eram delicadas e parecia algo semelhante. Todos
eles tinham a pele mais plida do que Itzpapalotl, como se na vida que no tinha sido muito mais escura do que eles estavam agora. O vampiro altura que tentou puxar o vampiro fome de mim andava sua direita. Ele era o mais alto dos que parecia puro asteca, seis ps, pelo menos, com os ombros e os msculos a combinar. Seu cabelo caiu num lava-preta para baixo Ins volta, realizada a partir de seu rosto por uma coroa de penas e de ouro. Seu nariz foi perfurado no entanto, que era uma palavra demasiado suave para os trs centmetros de espessura de ouro que bisected seu rosto. Gold e arplugs esticou e arlobes a uma linha fina de carne. Sua pele era da cor de marfim antigo que s vezes recebe, no um ouro plido, mas plido de cobre bronze plido. Foi uma cor marcante com o cabelo preto carvo e os olhos perfeitamente negro. Mudou-se dois passos para trs, a sua direita, e como as mulheres se moveu como se esta tivesse sido sempre o seu lugar. Trs vampiros masculino mudou um pouco de distncia do homem. Estavam todos que o branco marfim brilhante que eu estava acostumado a ver. Eles estavam vestidos com as mesmas roupas que os seguranas, os saia / thingies terno tanga de banho. Mas eles no tinham adorno. Seus braos e pernas estavam plidos e vazio. Eram mesmo os ps descalos. Eu sabia que os funcionrios quando os vi ou presos, talvez. Um deles era altura mdia com curly cabelo castanho cortado curto, e uma linha mais escura castanho de barba e bigode que define a alvura perfeita da pele. Os olhos eram de cor azul plido. O segundo homem era mais curto, com cabelo curto virou sal e pimenta, como se ele tivesse morrido aps o cabelo tinha ido cinza. O rosto estava alinhado, mas forte, e o corpo ainda muscular, de modo que a sua idade no momento da morte era difcil dizer. Mais velhos do que os outros, quarento, embora eu no era juiz de idade da morte em vampiros. Seus olhos eram o cinza escuro das nuvens de tempestade, ecoando a sua cor do cabelo. Ele realizou uma coleira com uma mo e, no final do le ash que o terceiro homem no rastre ado, de quatro, mas em suas mos e seus ps, pernas
hunched macaco gosta, ou como um co batido. Seu cabelo era curto e amarelo surpreendente, ondulao suave. Foi a nica coisa em que ele parecia vivo. Sua pele era como papel velho, agarrando-se amarelada e com seus ossos. Seus olhos estavam afundados at volta para sua cabea que eu no poderia dizer que cor eles eram. O fim da comitiva foi muito Hispanic cinco guarda-costas, Aztecy. Guardacostas so guarda-costas, independentemente da cultura, do sculo, ou estado de vida, ou ser que a morte? Eu sabia que o msculo quando eu vi, e os cinco foram vampiros muscular, mesmo carregando lminas de obsidiana, clubes e obsidiana gumes, e olhando um pouco menos grave das penas e jias. Eles exalava uma aura de mauzo. Olaf tinha se mudado de volta para ficar com a gente, e ns os trs enfrentam-los. Bernardo esteve prximo da escada, fazendo com que o nosso retiro no foi cortado. To bom trabalho com outros profissionais. Olaf tinha a arma para fora agora, tambm, e estava assistindo a vampiros com um olhar que no era neutro. Ele era hostil. Eu no sei porqu, mas ele pareceu chate ado. Vai entender. O vampiros parado cerca de oito metros de ns. O vampiro morto deitado no cho entre ns. O corpo j havia parado o sangramento. Quando voc tira uma cabea de um vampiro, que sangra apenas como um ser humano, quartos e litros de as coisas vermelhas. uma baguna fre aking quando decapitar algum. Mas esse vampiro tinha sangrado apenas um pequeno espao de forma estranha no cho de pedra, apenas um p de dimetro, e uma piscina segunda ainda menor sob o peito. No sangue o suficiente para o que tinha feito para ele. O silncio parecia mais grossa do que deveria, e encheu Olaf. "Voc pode checar seu pulso, se quiser." "Olaf, no", Edward disse. Olaf deslocado, ou desconfortvel, ou lutar at o desejo de fazer algo pior do que falar demais. "Voc o chefe", disse ele, mas no como ele queria. "Eu duvido que este teve um impulso", disse eu, e eu estava olhando para
os vampiros quando eu disse isso. " preciso energia para fazer o corao de um vampiro bateu e ele no tem nenhuma." "Voc sente compaixo por ele", disse Itzpapalotl. "Sim, eu acho que eu fao." "Seu amigo no." Olhei para Edward. Seu rosto mostrava nada. Foi bom saber que ainda havia algumas diferenas entre ns. Senti pena. Ele no o fez. "Provavelmente ele no tem." "Mas no h arrependimento em qualquer um de vocs, sem culpa." "Por que devemos nos sentir culpados? Ns s matou. Ns no transform-lo num rastre amento coisa, de fome." Mesmo sob o manto de mscara, senti-la a crescer ainda com o terrvel silncio que s os velhos tm. Sua voz veio quente com o primeiro segmento de raiva. " a presuno de me julgar." "No, apenas indicando fatos. Se ele no tivesse sido pior do que qualquer fome vampiro que eu j vi fora de um caixo de priso, ele nunca teria me atacou". Eu tambm pensei que poderia ter tentado mais difcil tir-lo de mim, mas no dizem em voz alta. Eu realmente no quero mijar la com vampiros cerca de oitenta esperando l em cima entre ns e a porta. Aquele no era mesmo tendo em conta o werejaguars. "E se eu disser aos meus fome que poderia alimentar fora de voc, todos eles, o que fariam? , perguntou ela. O vampiro fome na coleira olhou para isso. Seus olhos nunca fiquei com ningum por muito tempo, voando de cara a cara a cara, mas ele tinha ouvido falar dela. Meu estmago empurrado num n apertado forte o suficiente para machucar. Eu tive que apagar um flego para poder falar de todo o flutter sbita do meu pulso. No tinha sido, pelo menos, dez, quinze dos mais esfome ados. "Eles nos atacam", disse. "Eles iriam cair em cima de voc, como ces vorazes", disse ela. Concordei, resolver de forma mais segura a mo na bunda da minha arma. "Sim". Se ela deu a ordem, a minha primeira bala ia entre os olhos. Se eu morresse, queria lev-la comigo. Vingativo, mas verdade. "O pensamento amedronta", disse ela. Eu tentei ver seu rosto em que a capa, mas algum truque da sombra
deixou apenas a sua pequena boca curvou-se visvel. "Se voc pode sentir todas essas emoes, ento voc pode dizer uma mentira de uma verdade". Ela levantou o rosto, um movimento brusco desafiadora. Um olhar passou sobre o rosto, a simples piscar toda aquela calma. Ela realmente no podia contar mentira da verdade. No entanto, sentiu remorso, piedade, temor. Verdade e mentira deveria ter entrado em algum lugar. "Meus queridos fome so teis de vez em quando." "Ento voc mat-los deliberadamente." "No", disse ela. "O grande deus criador v que eles so fracos e no mant-las como ele nos sustenta." "Eu no entendo." "Eles so permitidos alimentos como alimentos deuses, no como animais." Eu fiz uma careta. "Desculpe, eu ainda no consegui-lo." "Ns vamos mostrar-lhe como um deus alimenta, Anita." Ela disse que meu nome como era para ser dito, tornando-se uma palavra slaba mvel em trs, fazendo do nome de algo comum exticas. "Shapeshifter caindo", disse Bernardo. Ele teve sua arma e apontou. "Eu tenho chamado um padre para alimentar os deuses". "Deixe ele vir para baixo", disse. Eu olhei para aquele rosto delicado e tentou ler o que estava l, mas no havia nada em casa que eu poderia falar, nada que eu pudesse entender. "Eu no quero ser ofensivo, peo desculpa se estou a ser insultuoso, mas ns viemos aqui para falar sobre os assassinatos. Gostaria de lhe fazer algumas perguntas." "Seu amplo conhecimento de coisas misteriosas e coisas Aztec nos trouxe para voc", Edward disse. Eu no lutou para levantar as sobrancelhas para ele, apenas acenando. "Sim, o que ele disse." Na verdade, ela sorriu. "Ainda acredito que eu e o meu povo so apenas os vampiros. No acredito verdadeiramente que somos deuses". Ela tinha-me l, mas ela no podia sentir o cheiro de uma mentira. "Eu
sou cristo. Voc viu que quando a cruz brilhava. Isso significa que eu sou um monotestas, por isso, se vocs so deuses, ento algo de um problema para mim." Isso foi to diplomtico, mesmo fiquei impressionado. "Ns vamos provar isso para voc, ento, oferecemos-lhe a hospitalidade como os nossos clientes, ento vamos falar de negcios." Aprendi ao longo dos anos que se algum diz que um deus, voc no discutir com eles a menos que voc est melhor armado. Ento eu no tentar obter o negcio subiu. Ela era doida e teve apoio suficiente do msculo-la neste edifcio para fazer sua marca de loucura contagiosa, ou at mesmo fatal. Ento, ns faramos merda vampiro misterioso e, em seguida, quando a deusa do auto-proclamado estava satisfeito eu comear a fazer as minhas perguntas. Como poderia ser ruim, observando-los a provar que eles eram deuses? No responda. O werejaguar que veio atravs da porta era o loiro de olhos azuis com o seu bronze ado dourado, que pela primeira vez passou to perto da nossa mesa que eu tinha tocado sua pele. Ele entrou pela porta com um rosto neutro, vazio de olhos, como se ele no estava totalmente certo de que ele queria estar aqui. Seu olhar foi na sala, e hesitava sobre o vampiro morto no meio. Mas ele caiu de joelhos na frente de Itzpapalotl, de costas para ns e nossas armas, a cabea inclinada coberta de peles. "O que voc teria de mim amante, santa?" Eu lutei para manter meu rosto branco. amante Santo? Good grief. "Quero mostrar aos nossos visitantes como um deus alimentado". Ele olhou para cima e depois, olhando para o rosto. "Quem sou eu para adorar, amante santo?" Diego", disse ela. Vampiro de cabelos castanhos assustados com o nome e, embora seu rosto estava em branco, vazio, eu sabia que ele no estava feliz. "Sim, minha deusa escura, o que teria de mim?" "Seth ir oferecer-lhe sacrifcio." Ela acariciou a mo delicada em toda a pele do capuz do homem.
"Como quiser, minha deusa das trevas", disse Diego. Sua voz era to vazia quanto sua cara tentou ser. O werejaguar, Seth, rastre ado em todos os fours, imitando o animal cuja pele que ele usava. Ele pressionou a testa para as mos, encontrando-se quase prostrado aos ps de Diego. "Levanta-sacerdote, de nossa deusa das trevas, e fazem sacrifcios para ns". O werejaguar estava, e ele estava quase a metade de um p mais alto que o vampiro. Ele fez alguma coisa na frente da pele de ona, e ela se abriu, o suficiente para ele levantar o capacete na cabea, de modo que os olhos do animal de vidro cego olhou para trs para ns sobre os ombros do homem. A cabea caiu bonelessly como uma coisa de pescoo quebrado. Seu cabelo era um loiro mel rico, sol, listado, retido num clube de comprimento, tecido e para trs de modo que parecia um monte de cabelo, mas mantido prximo cabea assim que a pele de ona iria escorregar mais facilmente. Era como o pente ado, por um lado que tinha comeado cortado pela fase de volta padre. "Turn, para que os visitantes podem ver tudo", disse Itzpapalotl. O homem ficou to tivemos uma viso lateral. As orelhas werejaguar eram cobertas de espessura cicatrizes branco. Ele fez uma pequena faca de prata de seu cinto, o cabo foi esculpida em jade. Ele colocou a lmina sliver contra o lbulo da orelha, equilibrando-a com a outra mo e cortouo aberto. O sangue derramado nas linhas vermelhas nos dedos, descendo a lmina, a escorrer sobre os ombros da pele de ona. Diego foi o homem mais alto, colocando a mo atrs do pescoo, e outro na pequena das suas costas. Parecia estranhamente como um beijo, como ele fez a cabea do werejaguar de baixo. A boca do vampiro selado em torno do lbulo da orelha, puxando-o e alguns da orelha em sua boca. Sua
garganta trabalhou como ele engoliu, lambendo a ferida, puxando-a para baixo. O azul-claro dos olhos tinha se espalhado por um fogo brilhando como plido safiras cintilantes ao sol. Sua pele comeou a brilhar como se houvesse um incndio no interior branco. O castanho do seu cabelo escuro, ou talvez fosse iluso, porque da forma como sua pele branca brilhante havia se tornado. O werejaguar tinha fechado os olhos, a cabea jogada para trs, travando a respirao em sua garganta, como se sentia bem. Uma de suas mos estava sobre o ombro nu do vampiro, e voc pode ver a presso dos dedos em que a carne plida, brilhante. Diego chamou de volta, piscando presas. "A ferida fecha". "Uma outra oferta, o meu gato", disse ela. O vampiro voltou apenas o suficiente para o outro para usar a lmina de prata na outra orelha. Ento, ele caiu sobre ele, como um amante longo recusado. Ele recuou, os olhos brilhando com luz azul. Ele olhou para cegos e pesados, com tampa que ele chamou de volta. "A ferida fecha". Foi realmente interessante que a ferida fechou to rpido como ele fez. Vampiros tinha um anticoagulante na saliva que deveria ter mantido ele fluir, e prata deve ter forado o Metamorfo para curar humano normal, mas a ferida estava fechando muito rpido, no rpido o suficiente para fazer-me confortvel, mas muito mais rpido do que deveria . A nica coisa que eu poderia imaginar era que, de algum modo Itzpapalotl dada a sua capacidade de cura shapeshifters ainda mais do que um Metamorfo normal. Talvez balas de prata normal no iria trabalhar com eles, no para mat-los de qualquer maneira. Foi algo em que pensar, apenas no caso. "Eu quero que eles vejam o que ser um deus, Diego. Mostre a eles, o meu gato". O werejaguar abriu uma costura na pele que parecia quase como se fosse
fechar com velcro. Ele fenda aberta na frente da pele, tendo que parar e desfazer o cinto que realizou facas e uma pequena bolsa. O cinto cado no cho, e ele deslizou a pele para baixo de seu corpo. O bronze ado dourado era um todo bronze ado, completo com ... hum, voc sabe. Nu banho de sol, como insalubre. A ona saiu da pele at que ele estava completamente nu. Ele a inda tinha a faca de prata em sua mo. Eu no tenho a menor idia do que estava prestes a us-lo, mas conta a faixa no poderia ser um bom sinal. Ele cupped seu prprio pnis, e que tinha sado do plo liso e duro, animado. Ele colocou a ponta da lmina contra essa pele delicada e chamaram-lo em uma fina linha vermelha. Sua respirao saiu correndo num suspiro irregular. Ela foi retomada por mim e Olaf. Bernardo disse: "Merda!" Eeeyah. Eu no acho que eu tinha tanta simpatia como os caras, mas que tinha a doer. Edward foi o nico de ns que no tinha feito um som. Ou ele sabia o que estava por vir, ou nada, surpreendeu. "Diego", Itzpapalotl disse, "mostrar-lhes o que significa ser um deus". Houve uma discusso de alerta em sua voz, como se ela estivesse advertindo-o para fazer o seu trabalho. Eu no tinha certeza porque porque Diego parecia gostar muito da suco da orelha. Por que ele no iria fazer isso? Diego caiu de joelhos, e seu rosto estava muito prximo ao sangue oferecidos, tudo o que tinha a fazer era chegar e lev-la. Mas ele ficou de joelhos, olhando para cortar a carne com os olhos que ainda ardia fogo azul plido. Ele ficou de joelhos at o corte comeou a curar e, finalmente, desaparecem, como se a carne que tinha absorvido. Eu nunca tinha visto uma prata que Metamorfo curar bem. Nunca. Seth olhou por cima do ombro, uma mo ainda em torno de seu pnis nu, mas estava comeando a murchar um pouco. "Amante Santo, o que voc quiser que eu faa?"
"Sacrifice", disse ela, e l estava bastante calor em que uma palavra para me fazer tremer. Seth colocar a ponta da lmina na sua carne novamente. Parecia mais difcil conseguir um corte limpo, quando ele no estava totalmente ereto, mas ele conseguiu. O sangue espalhado em riachos fino sobre sua pele, de colorao dedos minsculos com hits de vermelho. Diego ficou de joelhos, mas no fez nenhum movimento para se alimentar. O fogo desapareceu de seus olhos, o brilho expulsa da pele, deixando-o ainda linda, um contraste de pele clara, cabelos escuros e olhos azuis, mas ele parecia derrotado de alguma forma, limp mos em seu colo. As quatro mulheres movidas por trs Itzpapalotl, deslizando como uma unidade, at que se situava num semi-crculo para trs o vampiro de rebaixamento. "Voc me decepcionou mais uma vez, Diego", disse a deusa. Ele balanou a cabea e inclinou-se, fechando os olhos. "Sinto muito por isso, minha deusa escura. Eu no iria decepcion-lo para o sol e a lua em si." Mas sua voz estava cansado quando ele disse que, como se fosse uma linha de memorizao, mas seu corao no estava nele. Os quatro vampiros ao seu redor puxado couro preto obrigado varas de seus cintos, bolsas de couro e levantou fora das extremidades. Dezenas de cordes de couro fino espalhado por cada saco como flores obscenas. bolas de prata foram tranadas nas cordas para que brilharam na luz de tochas. Era um gato o "nove caudas, exceto que tinham caudas muito mais. "Por que voc insiste em recusar essa honra, Diego? Por que nos fazem puni-lo?"
"Eu no sou um amante dos homens, minha deusa escura, e eu no vou fazer isso. Lamento que minhas dores recusa-lo, mas uma coisa eu no vou fazer." Mais uma vez, sua voz estava cansado, como se ele tivesse dito tudo isso antes, muitas vezes antes. Ele estava a cerca de quinhentos anos, como as quatro mulheres que o cercavam. Se ele tivesse sido transformar a "honra" para baixo durante cinco sculos? As quatro mulheres assistiram a sua deusa, no olhando mesmo no vampiro a seus ps. Itzpapalotl deu um aceno de cabea pequena. Quatro armas voltou, a queima o gato nove caudas em leque de prata e couro. Eles girou-lo atravs do ar, como eles sabiam o que estavam fazendo. Bateram-lhe na sequncia, para a direita para a esquerda, cada desembarque chicote um golpe, em seguida, o prximo, o prximo, o prximo. Os golpes caiu to juntos como era o som da chuva forte, exceto que esta chuva foi bater na carne, e voc pode ouvi-lo batendo em casa. Aoitaram-lhe at que tirou sangue, ento eles ficaram imveis ao redor dele, espera. "Voc ainda se recusam?" "Sim, minha deusa negra, eu ainda recusar". "Quando voc estuprou as mulheres h muito tempo, voc fez o sonho do preo que voc pagaria? "No, minha deusa das trevas, que eu no fiz." "Voc no acredita em nossos deuses, no ?" "No, minha deusa das trevas, que eu no fiz." "Voc pensou que o seu Cristo branco poderia salv-lo, no ?"
"Sim, minha deusa das trevas, que eu fiz." "Voc estava errado." Sua cabea entre os ombros curvados, como se estivesse tentando atrair para si mesmo como uma tartaruga. A metfora era engraado. O gesto no era. "Sim, minha deusa escuro, eu estava errado." Ela deu outro aceno de cabea, e as mulheres comearam a chicote ar-lo num borro que fez o chicote de prata brilham como o relmpago em suas mos. O sangue correu em flmulas nas suas costas, mas ele nunca gritou, nunca pediu misericrdia. Eu devo ter feito algum movimento, porque Edward se aproximou de mim, no agarrando o meu brao, mas toc-lo. Encontrei seus olhos, e ele deu a simples agitar de cabea. Eu realmente no iria arriscar nossas vidas por um vampiro eu no sei, realmente eu no faria, mas eu no gosto. Olaf fez um pequeno som. Ele foi v-lo com os olhos brilhando como uma criana no Natal que se resume a descobrir que ele tinha comeado exatamente o que ele queria. Ele colocou a arma, mos grandes cruzadas na frente dele, apertou com tanta fora que estava manchado, e um tremor fino correu at seus braos. Eu no ia gostar, mas Olaf fez. Olhei para Edward, uma espcie de inclinao para o grande homem. Edward deu nua de acenos. Viu, tambm, mas ele estava ignorando. Eu tentei. Eu peguei os olhos de Bernardo. Ele estava olhando para o grande homem, um olhar muito prximo de medo em seu rosto. Ele virou-se e concentrou-se nas escadas, virando as costas a tudo no quarto. Eu teria gostado de se juntar a ele, mas eu no podia se virar. No foi s porcaria machista, voc sabe. Se Edward poderia estar para v-lo, ento isso poderia I. Embora houvesse um pouco mais do que isso. Principalmente se foi Diego poderia suportar, eu poderia v-lo. Se eu no ia parar, ento eu tinha que pelo menos assistir. Para no fazer nada para ajud-lo e se afastar teria sido muito covardia para me engolir. Eu teria sufocado nela.
O melhor que eu podia fazer era tentar ver outras coisas ao seu redor. A forma como os braos da mulher foi para cima e para baixo como mquinas, como se eles nunca se cansam. Os cinco guardas ficou impassvel, mas o vampiro que andava no lado direito Itzpapalotl de assisti-lo com os lbios entre abertos, a inteno olhos como se tivesse medo de perder mesmo o menor movimento. Ele era quase to antiga quanto a prpria deusa, sete, oito cem anos, e durante quinhentos desses anos tinha sido a ver este show especial, e ele ainda gostava dela. Eu soube naquele momento que eu nunca quis fazer um inimigo das criaturas nessa sala. Eu nunca quis estar sua merc. Porque eles no tinham nenhum. Os outros dois sobreviventes espanhol havia se mudado de volta para ficar contra a parede mais distante, na medida do show em que poderia obter. O nico com sal e pimenta do cabelo olhou para o cho, como se houvesse algo de grande interesse para l. O fome em seu le ash havia enrolado em posio fetal, como se ele estivesse tentando desaparecer completamente. As mulheres voltaram Diego em fitas sangrentas. Um pool formado vermelho aos seus ps. Encolheu parte superior do corpo sobre as pernas at que ele era como um casco pouco de dor. O sangue comeou a escorrer de seus ombros para formar uma poa de segundo na frente dele. Ele foi tecendo, ainda que baixo para o cho, como se ele pudesse passar para fora. Eu esperava que ele passou em breve. Eu finalmente tomou um passo em frente, e Edward agarrou meu brao. "No", disse ele. "Voc sente compaixo por ele", disse Itzpapalotl. "Sim", eu disse. "Diego nunca foi um dos estrangeiros que entraram em nossas terras.
Achava que eram brbaros. Estvamos coisas a ser conquistada, roubou, estuprou, abatidos. Diego viu-nos como pessoas, que voc, Diego?" No houve resposta neste momento. Ele no era exatamente o inconsciente, mas perto o suficiente de que ele foi alm das palavras. "Voc no acha que eram pessoas, no , Cristobal? Eu no sabia que era Cristobal, mas havia um som de alta lamentos. Foi o vampiro na coleira. Ele desenrolou a partir de sua bola apertada fetal. Os lamentos terminou em que o riso mesmo horrvel que eu tinha ouvido antes. O riso levantou-se e at a realizao do vampiro a le ash empurroua firmemente, puxando-o como se voc tivesse uma disciplina do co. Percebi que a trela era asfixiar uma coleira. Merda. "Responda-me, Cristobal." O vampiro deixar em cima da trela suficiente para a fome para obter uma respirao irregular. Sua voz, quando veio, foi estranho culto, bom e soma "No, ns no pensamos que eram pessoas, minha deusa das trevas". Em seguida, veio o riso spero dos lbios finos, e ele se reuniu em torno de si novamente. "Eles invadiram o nosso templo e estuprada nossas sacerdotisas, o nosso sacerdotisas virgens, as nossas irms. Doze deles estuprou esses quatro sacerdotisas. Fizeram indizveis, coisas desprezveis para eles, obrigou-os com a dor e as ame aas de morte para fazer o que os homens queriam eles fazer ". A mulher enfrenta nunca mudou durante o discurso, como se fosse com algum. Eles pararam chicotadas no homem. Eles s estavam ali a observ-lo sangrar. "Eu encontrei-los morrer no templo do que tinha sido feito para eles. Ofereci-lhes a vida. Ofereci-lhes a vingana. Fiz os deuses, e ento ns caados os estrangeiros que havia estuprado eles, os que deixei para
mortos . Pegamos cada um deles, fez um de ns, pelo que a sua punio duraria para sempre. Mas meu teyolloquanies eram fortes demais para a maioria deles. Eram doze deles uma vez. Agora s restam dois ". Itzpapalotl olhou para mim, e havia um desafio em seu rosto, um olhar que exigia uma resposta. "Voc ainda se sente pena dele?" Concordei. "Sim, mas eu entendo o dio e a vingana um dos meus melhores coisas". "Ento voc v a justia aqui." Abri a boca, a mo de Edward apertada no meu brao, at que foi doloroso. Ele obrigou-me a pensar antes de responder. Eu teria tido o cuidado, mas ele no sabia disso. "Ele fez uma coisa terrvel, imperdovel. Devem ter sua vingana." Na minha cabea, eu adicionei, apesar de quinhentos anos de tormento parecia um pouco demais. Eu matei pessoas, quando merecia, nada alm do que foi at Deus. Eu s no acho que foi at a tomada de decises que ltimos quinhentos anos. Edward facilitado no meu brao e comeou a me deixar ir, quando ela disse: "Ento voc concorda com o nosso castigo?" Sua mo bloque ado volta para o meu brao, se nada mais apertado do que antes. Olhei para ele, sibilando sob a minha respirao, "Voc est me contuses. Ele me deixe ir, lentamente, com relutncia, mas o olhar em seus olhos era o suficiente advertncia. No nos matou. Eu no tento. "Eu nunca me atreveria a questionar a deciso de um deus." O que era verdade. Se eu j conheci um deus, eu no iria questionar a sua deciso. O fato de eu no acreditar em qualquer deus com um pouco de "g" foi alm do ponto. No era uma mentira, e parecia perfeito para a situao. Quando voc est
Pr-fabricar o mais rpido possvel, ele no fica melhor que isso. Ela sorriu, e ela era jovem e bonita, de repente, como um sbito vislumbre da moa, ela deve ter sido uma vez. Era quase mais de um choque que o resto. Eu esperava um monte de coisas, mas no Itzpapalotl ter mantido mesmo um fragmento de sua humanidade. "Estou muito satisfeito", disse ela, e ela olhou para ele. Eu tinha prazer da deusa, a fazia sorrir. Ser ainda meu corao. Ela deve ter feito algum sinal porque a chicotadas continuou. Eles o espancaram at que o branco da sua coluna mostrou atravs de locais onde a carne tinha desgastado completamente afastado. Um homem teria morrido muito antes de chegar a esse ponto, ou at mesmo um Metamorfo, mas o vampiro era to vivo como quando comeou. Ele tinha cado em uma pequena bola, a testa no cho, os braos presos em seu corpo, seu peso apoiado sobre suas pernas. Ele estava inconsciente, mas o corpo no cair. Foi apoiado por seu prprio peso. Olaf estava fazendo um silvo estridente baixinho, rpido e mais rpido. Se as circunstncias tivessem sido diferentes, eu teria dito que ele estava trabalhando at um orgasmo. Se era isso que estava fazendo, eu, portanto, no quero saber. Eu ignorei ele, ou fiz o meu melhor para. O werejaguar estava ali o tempo todo, nu, o corpo mole que vai, desde o corte cicatrizado, enquanto observava o corpo do vampiro dilacerada. Ele olhou-a com uma cara neutra, mas, ocasionalmente, quando um golpe foi particularmente cruel, ou quando a primeira sugesto do osso mostrou completamente, ele estremeceu, o olhar deslizando afastado, como se ele no quiser assistir, mas estava com medo de realmente transformar a sua cabea. "Basta". Aquela palavra, e os chicotes parado, inclinando-se como as flores murchas. As bolas de prata tinha tudo ficou vermelha, e o sangue escorria no final do chicote em spatters lento. Os rostos das mulheres
nunca tinham mudado, como se os caras eram apenas mscaras, e que estava embaixo foi desumano e realizou todas as emoes que as mscaras no podiam mostrar. Como se a monstruosidade dentro era mais humano que os escudos humanos que usavam. As quatro mulheres caminhavam em uma linha de uma bacia pequena pedra no canto distante. Eles mergulharam cada chicote na gua, por sua vez, correu as mos sobre cada um chicote quase amor. Olaf tentou duas vezes para falar, teve de limpar a garganta e, finalmente, disse: "Voc usa sabo e le o de vison sela sobre o couro? As quatro mulheres viraram-se para ele. Ento, todos olharam para Itzpapalotl. Ela respondeu-lhes. "Voc parece bem informados sobre essas coisas." "No to conhecedor como elas so", disse ele, e ele pareceu impressionado, como ver um violoncelista Yo-Yo Ma executar pela primeira vez. "Eles tiveram sculos para aperfeioar sua arte." Eles usam seu ofcio apenas nos corpos dos homens que prejudic-los?" ele perguntou. "Nem sempre", disse ela, "Eles podem falar?" ele perguntou. Era v-los como se fossem algo precioso e encantador. "Eles deram um voto de silncio at que o ltimo dos seus algozes morta." Eu tive que perguntar. "Eles esto executando-os periodicamente?
"No", disse ela. Eu fiz uma careta, e a questo deve ter demonstrado em meu rosto. "Ns no execut-los. Ns apenas prejudic-los, e se morrer de seus ferimentos, ento que seja. Se sobreviver, ento viver para ver uma outra noite." "Ento voc no vai dar nenhuma ateno mdica Diego?" Eu perguntei. mo de Edward nunca tinha me soltou durante a tortura, como se ele realmente no confia em mim para no fazer algo herico e suicida. Sua mo cavou em mim novamente, e eu tinha o meu preenchimento. "Deixeme ir a merda, agora, ou ns vamos ter um desentendimento ... Ted." Eu no estava me sentindo bem sobre a observao de Diego sangrar. Eu estava me sentindo pior, porque no me incomodou tanto quanto eu pensei que deveria ter. Eu t-lo ajudado, se eu pudesse ter, contanto que no foi suicdio Ele era um estranho e um vampiro. Eu no estava arriscando nossas vidas para ele, e foi isso. Se tivesse havido um tempo em que eu teria corrido o risco de todos ns, mesmo para um vampiro estranho? Eu s no sei mais. "Diego tem sobrevivido muito pior do que isso. Ele o mais forte de todos eles. Ns quebramos todos os outros antes de morrer. Eles fizeram tudo o que pedimos a eles no final. Exceto Diego, e ele ainda luta conosco". Ela balanou a cabea, como uma rejeio de tudo. "Mas temos de mostrar-lhe como deve ser feito corretamente. Chualtalocal, mostrarlhes como o sacrifcio deve ser abraada". O vampiro que estava em sua mo direita um passo frente. Ele andou ao redor do Diego caiu como se fosse uma pilha de lixo devem ser evitados, e partiu para outra pessoa para limpar. Ele enfrentou o werejaguar como Diego enfrentou ele, mas as coisas tinham mudado. Seth foram todos inflados de ter suas orelhas sugado quando ele despojado, duro e ansioso para agradar. Agora, ele era apenas nu, e seus olhos
continuaram indo para o sangrento que Diego tinha-se tornado, como se ele estava pensando quando estava chegando a sua vez. "Faa a sua oferta, o meu gato", disse ela. Seth estava procura do corpo de Diego para o vampiro na frente de mim. "Minha senhora santa, estou disposto, voc sabe que eu sou, mas eu ... eu pareo ser", ele engoliu em seco o suficiente para ouvi-lo ainda mais o toque fraco ainda em meus ouvidos "Eu pareo ser ... " "Faa o seu sacrifcio, Seth, ou sofrer a minha ira." As quatro irms estranho havia pendurado o seu gato 'nove caudas em pequenos ganchos na parede, tudo em uma linha como uma verso sadomasoquista dos sete anes com seus bens idnticos. Eles deslizaram para trs para todos ns, como tubares farejando sangue na gua. Seth parecia que eles estavam l. Na verdade, ele agarrou-se e comeou a tentar obter alguma ateno indo, mas seus olhos estavam mexendo loucamente pelo quarto como se estivesse procurando uma fuga. Ele estava fazendo o esforo, mas nada estava acontecendo. Edward no estava segurando meu brao mais, talvez foi isso, ou talvez eu s tive o suficiente por uma noite. "Voc tem medo dele Merdaless. difcil obt-lo quando voc est com medo." Ela e Chualtalocal olhou para mim, e seus olhos negros detidos expresses quase idnticas, no que eu por acaso olhando nos olhos longo, mas ainda estava l, o desdm. Como ousa me interferir? Edward, como se a agarrar-me novamente. Eu levantei a mo para ele. "No me toque". Ele deixou cair a mo para trs, mas seus olhos no estavam felizes comigo. Tudo bem, eu no estava feliz com ningum agora.
"E voc est oferecendo para ajud-lo a superar o medo?" Itzpapalotl perguntou. O olhar no rosto, disse claramente que ela no esperava me oferecer. "Claro, eu disse. Eu no sei o que parecia mais surpreso, mas acho que era Edward, que Bernardo era um segundo prximo da porta. Olaf apenas me olhava como uma raposa assistindo a um coelho atravs da cerca, que s viu um buraco grande o suficiente para rastejar por eles. Eu o ignorei. Foi provavelmente a melhor de sempre ignorar Olaf, se possvel. Ignor-lo ou mat-lo. Esse foi o meu voto. Eu segurei a mo para o werejaguar. Ele hesitou, olhando para o vampiro na frente dele, para mim, a deusa atrs dele. I mexeu os dedos para ele. "Come on, Seth. Ns no temos a noite toda." "V com ela, fazer o que ela diz, enquanto voc tem a oferecer sacrifcio apropriado." Ele pegou minha mo, timidamente, e embora ele era um seis ps plus, homem, nu, havia algo de muito pouco infantil em seu rosto. Talvez fosse o pnico junto de blues seu beb. Ele estava assustado, com medo de que ele estava indo terminar no cho, a carne para as quatro irms estranho. Eu no culp-lo por se preocupar. Acho que se no tivessem entrado, que era exatamente o que estava para acontecer. Mas eu tinha todas as torturas que eu poderia segurar por uma noite. No foi a indignao moral. Era apenas uma indignao comum. Eu queria pedir as minhas perguntas e dar o fora daqui. Vampiros podem viver muito tempo, te oricamente, para sempre, o que significa que sua idia de descer ao negcio pode ser mnima pressa. O vampiros poderia ter tido a eternidade. Eu no. Levei Seth werejaguar o off para o outro lado da sala. A coisa mais fcil
teria sido a trabalh-la com a mo, mas eu era assim como no fazer isso. A opo que eu estava votando para que no era simples, mas era algo que eu estava disposto a fazer. Eu ia chamar essa parte de mim que foi marca de Richard. No a conexo para ele - que foi seguramente paredes de distncia. Eu embalado to apertado, eu no tinha certeza de que eu pudesse abrir a marca, mesmo de propsito. Mas eu tinha uma parte dele dentro de mim. A mesma pea que tinha reconhecido Cesar, a mesma parte que me deixava lidar com a werele opards voltar para casa. Essa corrida de energia eltrica foi uma volta sobre a were animals. Eu tinha descoberto acidentalmente. Agora eu ia tentar fazer isso de propsito. Mas no era como um interruptor. Talvez um dia seria, mas agora ele teve alguma preparao para ir busc-la. Foi enlouquecedor que algo que saiu em momentos mpares, quando eu no quiser, que se recusam a sair quando eu fiz, mas a merda psquico assim, imprevisvel. uma das razes pelas quais to difcil de estudar em condies de laboratrio. Y. X no sempre igual Eu coloquei minhas mos sobre meus quadris e olhou para ele, da cabea aos ps, e no sabia por onde comear. Minha vida seria mais fcil e mais difcil se eu estivesse em sexo casual, mas para melhor ou pior, no foi a minha xcara de ch. "Voc pode desfazer o seu cabelo?" "Porqu?" Ele parecia suspeita, e eu no culpo. "Olha, eu poderia deix-la virar-lhe para ela torturadores de estimao, mas no o fiz. Obra Assim comigo aqui." Suas mos foram para o n na parte de trs da cabea. Ele puxou os pinos longo de seus cabelos, e, finalmente, um pente que era feito de osso. O cabelo no dobrada lentamente, como se fosse alongamento de dormir um pouco longo, deslizando as costas em uma massa pesada. Eu andei
atrs dele e ele comeou a virar e me ver. Toquei seu ombro, fez face frente. "Eu no vou te machucar, Seth. Eu sou provavelmente a nica pessoa nesta sala que no." Ele manteve seu rosto na frente, mas havia uma tenso no ombro, as costas dizendo que ele no gostou. Eu no me importo. Ns precisvamos fazer isso rpido. Chame-o palpite, mas a deusa no me parece doente. I desenrolou seu cabelo, ajudando-o deslizar para baixo de suas costas. As cores foram extraordinrios, ouro amarelo, rico, um plido quase branco, tudo isso com listras em conjunto, cada mistura de cores para o prximo caminho mistura gua do mar uma cor para o prximo, distintos, mas fazendo um todo. Corri minhas mos atravs do calor de espessura de seus cabelos at que se espalhavam em suas costas, uma polegada passado sua cintura. Peguei dois punhados de cabelos e apertou a minha bochecha. Havia um cheiro de suor e fechar o cheiro da pele que usava. Ele tinha uma colnia, desmaiar em sua pele, algo to doce, que cheirava a doces. Eu abro o cabelo separado at que eu podia ver a pele das costas, e colocou meu rosto contra o calor dele. Ele cheirava quente, como se voc pudesse afundar seus dentes dele como algo fresco do forno. Eu andei em torno dele, as mos direita levemente sobre sua pele, tocando principalmente a queda do que sol raiado cabelo. Eu vim para ficar na frente dele, olhou para os largos, ainda meio rece oso olhos, mas um olhar para baixo de seu corpo mostrou que eu tinha feito alguns progressos, no suficiente, mas alguns. Eu no olhar para os vampiros, ou Edward, ou ningum. Concentrei-me apenas sobre o homem na minha frente. Para procurar em outro lugar foi a perder terreno. Levei a mo, e que tan dourado plido parecia mais escuro contra a palidez da minha pele, eu abaixei o meu rosto sobre a mo como se eu ia beij-la, mas eu escovei meus lbios mal contra a sua pele, subindo o seu brao, respirando o cheiro da sua pele. Abri a boca, que minha respirao como um toque quente logo acima da pele do brao. Ele levantou os cabelos claros de seu brao em uma marcha de
goosebumps. Ele flexionado a mo, eu estava segurando, enrolando-me em seu corpo com o meu descanso de volta contra a sua frente. O outro brao envolto em torno do outro lado, envolvendo-me no calor do seu corpo. Ele colocou o rosto em cima da minha cabea, e um derrame do seu cabelo caiu sobre mim como uma cortina doce quente perfumada. A fogueira danavam com o ouro de seus cabelos, transformando-o em uma gaiola de mbar, esculpida de luz. Ele beijou o topo da minha cabea, ento colocou um beijo contra o meu templo, no topo da minha bochecha bochecha, meu. Ele era to alto que em flexo sobre ele me envolveu em seu corpo, cobrindo-me a sensao dele. O cheiro doce de sua colnia inspirada ao longo de sua pele, e meu corpo apertado com ele. O cheiro era a chave. O poder derramado para cima em uma corrida lquido quente que me levou a ponta dos ps, fez-me deleitar contra o seu corpo como um gato com catnip, querendo rolar no meu corpo perfume. Meu corpo contorceu-se contra o seu poder como andava em ondas quase doloroso, to quente, ele estava quase quente, aumentando o meu corpo, como o vapor invisvel. Uma mo ficou em torno de minha cintura, o outro tocou meu queixo, virando o rosto para trs para encontrar sua boca. Ele me beijou, e por um segundo eu endureceu, mas eu aprendi que se chama o poder, voc no lutar contra ela. Voc abraou. Se voc lutou, ento voc tem menos controle. Eu beijei-lo de volta. Eu esperava que o poder de empurrar para fora da minha boca em seu como se tivesse com o Cesar, mas isso no aconteceu. O beijo foi bom, mas foi apenas a sensao de seus lbios nos meus. Seu calor empurrado contra o meu, o seu poder como uma sombra tremendo derramar meu bem. Ficamos envolto em uma cortina de seus cabelos, um crculo de armas, e um cobertor de vibrao desse poder danar pele que foi tudo Metamorfo. Estremeceu contra mim, me abraando os braos perto. Eu poderia dizer que estava pronto para o sacrifcio sem olhar, mas eu tinha que olhar para baixo de qualquer maneira. Ele estava pronto. Puxei livre dele,
suavemente. "Voc est pronto para voltar ao vampiros, Seth. Acho que voc est pronto para fazer um sacrifcio". Eu fiz-me olhar nos olhos dele. Ele se inclinou e beijou a minha testa, suavemente. "Obrigado." "Voc bem-vinda." Voltamos para o vampiros de mos dadas. Mas no era o vampiro que me fez to desconfortvel que atravessou a sala. Foi o homem, Bernardo parecia que ele estava reconsiderando meu status como Madonna intocvel. Olaf tinha um olhar quase fome em seu rosto. Foi perto da forma lobisomens olhei para voc, na noite de lua cheia que a forma como um homem olha uma mulher. Edward tinha uma carranca leve entre os olhos, que para ele significava que ele estava incomodado com alguma coisa. Os vampiros olhou em volta, como eu esperava. Itzpapalotl olhou srio, como se ela no sabia que eu poderia chamar o poder at de propsito. por isso que eles se desculpou por me arrastando at a fase anterior. Dei Seth sobre a Chualtalocal como um pai entrega a noiva para o noivo. Ento voltei para o stand by Edward. Ele olhou para mim, como se ele fosse o nico a tentar ler-me por uma mudana, e falhando. Era quase vale a pena, se eu pudesse confundir Edward. "Voc se divertiu, o meu gato?" perguntou a deusa. "Sim senhora, santo, eu fiz." "Voc est pronto para fazer o sacrifcio?" "Sim senhora, santo". "Em seguida, faz-lo." Ela olhou por ele para mim, como se ela no gostou do que viu. Algo sobre o que eu tinha feito com Seth incomodava. Esperava que me para lev-lo para fora no canto e apenas fazer-lhe a mo
como um fluffer num filme porn? Teve o fato de que eu tinha usado o poder, bem como sexo leve incomodava? Ou se tivesse visto algo que eu no tinha, ou compreendido algo que eu no fiz? Nenhuma maneira de saber curto de pedir, e admitir esse tipo de ignorncia vampiros mestre uma boa maneira de ser morto. Assim, no h dvida sobre a magia, apenas eventualmente, esperemos sobre o caso. Seth pegou a pequena lmina de prata novamente. Colocou seu corpo em sua mo e definir a ponta da lmina contra si mesmo. Eu peguei Bernardo volta para a porta. O bit ponta da lmina na carne, e olhei para longe. Acho que todos ns fizemos, com exceo de Olaf. Poderia ter assustou pela primeira vez, mas ele estava em estado de choque. O sangue era derramado, cortar a carne estar. Olaf no podia perder isso. Ele viu o corte, mas depois eu peguei ele se afastar do canto do meu olho, e eu tive que olhar. Eu tive que ver o que era ruim o bastante para Olaf no ser capaz de estmago. O vampiro tinha ido de joelhos. Eu acho que talvez eu esperava que ele apenas lamber o sangue fora, mas ele no estava. Ele estava chupando-la da maneira que Diego tinha sugado nas orelhas Seth, exceto este no foi ouvido. O vampiro havia coberto quase cada polegada de Seth com a sua boca. Seth olhos estavam fechados, e havia um olhar de concentrao em seu rosto. Olhei para fora novamente e encontrei-me os olhos mortos reunio dos quatro freiras cado. Aqueles vazia, os rostos com raiva quase difcil de olhar de um vampiro descer em algum. Eu literalmente virou as costas para todos eles e descobri que o OLAF tinha feito a mesma coisa. Ele estava abraando-se e olhando para nada. Seu desconforto aumentou fora dele, em ondas quase visvel. Mesmo de costas, os sons transportados. Eu queria para o toque de meus carros para piorar. Soft, sugando os sons, sons molhada, o som da carne na carne, e da ingesto aguda de ar que foi, provavelmente, Seth. Sua respirao veio em
trs calas rpido, e ele falou: "Por favor, senhora, santa, eu no tenho certeza da minha noite de controle." "Voc sabe que a punio", disse ela. "Certamente incentivo, que o suficiente para manter-se na verificao." Olhei para trs e, em seguida, descobriu que Seth estava olhando por cima do ombro a cada quatro mulheres no canto. Quando ele voltou, olhou assustado. O vampiro estava ainda a alimentao, suco, deglutio garganta. Certamente, a ferida tinha curado por agora, a menos que tivesse feito uma segunda ferida, enquanto eu estava sendo constrangido e no olhar. Seth fincou as unhas nas palmas das suas mos. Suas mos empalideceu com a fora de espremer cravos em sua prpria carne. Ele jogou a cabea para trs, de repente, respirao rpida que vem, mais rpido mais rpido. O vampiro retirou dele, deixando-o duro e ainda intactos. "A ferida foi fechada." Chualtalocal se levantou e voltou para a sua amante. No momento em que no havia espao, Seth caiu de joelhos, abrindo as mos lentamente, como se machucar Havia sangue meias-luas, onde as unhas tinha mordido em suas palmas. Mas ele havia trabalhado. Qualquer distrao para mant-lo longe das garras do animal de estimao fre aks da deusa. "Ofereo-lhe a hospitalidade, a voc e seus amigos. Voc pode ter Seth se voc gosta e termin-lo como seu corpo parece que tanto precisam". De repente eu sabia o que ela entende por hospitalidade. De alguma forma eu no acho que foi a cultura asteca, que se eu me lembrava corretamente, no tinha alguns dos astecas Cortez enviou os seus homens e mulheres, juntamente com alimentos e ouro? Talvez esta no foi diferente. Mas eu no queria mexer com isso. "Dawn est chegando. Eu posso sentir isso pressionando contra a
escurido, como um peso sobre a rasgar a noite distante." Ela virou a cabea para um lado e parecia pensar, ou talvez ela estava sentindo a noite, o ar, algo assim. "Sim", ela disse, "Eu sinto isso tambm." "Ento, se no um insulto muito grande, podemos ignorar a hospitalidade para hoje noite e chegar aos assassinatos?" "S se voc me der sua palavra de que vai voltar e provar a nossa hospitalidade antes de voltar para Saint Louis." Olhei para Edward. Ele deu de ombros. Acho que era para mim. O mais novo foi quando ele veio para monstro? "Eu no concordo ter relaes sexuais com o seu povo, mas vou concordar com um retorno". "Voc parecia gostar Seth. Gostaria de oferecer-lhe Cesar, que seu poder parecia estar a gostar ainda mais, mas ele no faz o sacrifcio, nem ele agir como hospitalidade. Trata-se de seu preo para deixar-nos chegado to perto de mat-lo duas vezes por ms. " "Quer dizer, porque ele permite que voc rasgue o seu corao quase duas vezes por ms, ele no tem que fazer sacrifcio ou todas as outras coisas?" "Isso o que eu quero dizer." Isso me fez pensar melhor sobre ol 'Cesar. Eu tinha visto o seu show, e agora eu tinha visto algumas das coisas nos bastidores, e eu tive que dizer que foi por um triz que era pior. Deixando algum cortou seu peito aberto e tocar seu corao ainda batendo, ou deixar vampiros sugam o sangue das partes do corpo fora do concurso e ser oferecido para o sexo com desconhecidos. No, vamos pensar nisso, eu tenho um pouco tinha cortado meu peito aberto, enquanto eu sabia que iria curar completamente o tempo todo.
"No que Seth no lindo de se olhar. Tenho certeza que seria um prazer estar com ele, mas eu no fao sexo casual. Obrigado por pensar em me embora. Sei que a polcia conversou com voc ". "Eles fizeram. Eu no acho que eles aprenderam alguma coisa de valor a partir de mim." "Talvez eles no fizeram as perguntas certas", disse. "E quais so as perguntas certas?" Eu estava prestes a fazer algo que a polcia no teria como em tudo. Eu estava prestes a dizer os monstros, algum que suspeitava de um ponto de ser o assassino, os detalhes do crime. Mas ela precisava de detalhes especficos ou como era a reconhecer as marcas de algum bicho-papo asteca? Eu soube que os policiais haviam feito isso. Eles tinham sido to geral, foi quase intil para aparecer. Eu entendi porque eles fizeram isso desse jeito. Uma vez eu abri a boca e deixar os detalhes para Itzpapalotl, ento ela foi contaminada. Eles nunca seria capaz de escorregar-la em uma interrogao, porque ela tem os detalhes em segredo de mim. O que eu conhecia e a polcia poderia no era que eles nunca questionar a verdade fora dela. Ela era o tipo de vampiro que poderia se sentar num quarto escuro e ver as cores no interior do seu prprio olhos e ficar contente. A nica coisa que poderia ame a-la com a pena de morte foi, e se ela estava por trs dos assassinatos, que j era uma pena de morte. Uma das quedas de uma punio rpida e certo que demorou muito a dar e jogar fora de um interrogatrio. Quando algum sabe que vai ser executado, voc no pode negociar com eles. "Podemos limpar a sala um pouco?" "O que voc quer dizer?" "Podemos ter menos do seu povo aqui? Eu estou indo para compartilhar
informaes policiais confidenciais com voc, e eu no quero sair." "O que voc disser nesta sala permanece nesta sala. Ningum aqui vai falar disso para ningum. Posso prometer-vos isto." Ela estava completamente segura de si, arrogante. Mas por que no? Todas as suas pessoas foram aterrorizadas com ela. Se o que aconteceu com Diego era comum, ento acho que as coisas devem ser extico. Se ela ditou que o segredo estava seguro, estavam seguros. Edward se aproximou de mim. Ele baixou a voz que ele no tente sussurrar. "Voc tem certeza sobre isso?" "Tenho certeza, Edward. Ela no pode ajudar se ela no tem informao suficiente". Olhamos um para o outro por alguns segundos, ento ele deu um aceno de cabea pequena. Virei-me sorte para o vampiro de espera. "Ok, eu disse, e eu lhe disse sobre os sobreviventes, e os mortos. Eu no sei o que eu esperava, talvez por ela ser excitados, ou para ir, aha, e reconhecer o monstro responsvel. O que eu recebi foi uma sria ateno, boas perguntas no lugar certo, e um vislumbre de uma mente muito inteligente por trs de todos os jogos. Se ela no era um delirante, megalomanacos, sdicos, teria de ser deusa, ela poderia ter sido agradvel. "As peles dos homens so valiosas para Xipe Totec e Tlazolte otl. Os sacerdotes esfolar o sacrifcio e desgaste da pele. O corao tinha muitos usos para os deuses. Mesmo a carne foi utilizado, pelo menos em parte. s vezes, o interior de um sacrifcio teria alguma coisa estranha dentro dele, e ser um pressgio. Ento, os outros rgos podem ser mantidos por um tempo e estudou, mas era raro. " "Voc pode pensar porque que cortaria a lngua?" "Para mant-los de falar os segredos que viram." Ela disse que, como claro que foi a razo. Fazia sentido ritual, eu acho.
"Por que cortar as plpebras? "Ento eles no podem nunca ver a verdade, mesmo que no se pode falar isso. Eu no sei se por isso que eles fizeram essas coisas horrveis". "Por que algum iria remover a ida caractersticas sexuais secundrias? "Eu no entendo", disse ela, e ela estava segurando o prximo manto sobre ela, como se estivesse frio. Ns estvamos falando bastante, eu tinha que me lembrar de no olhar diretamente nos olhos dela. "A genitlia nos homens, os seios com as mulheres, foram retirados". Ela estremeceu, e eu sabia algo que eu no tinha antes. Itzpapalotl, a deusa da lmina de obsidiana, estava assustada. "Parece que algumas das coisas que os espanhis fizeram ao nosso povo". "Mas a esfola e tendo os rgos, que mais asteca, que europeu" Ela concordou. "Sim, mas nossos sacrifcios eram mensageiros dos deuses. Ns dor causada apenas para fins sagrados, no por crueldade ou capricho. Todo o sangue era sagrado. Se voc morrer na mo de um padre, que morreu sabendo que serviu a um propsito maior . Literalmente, sua morte ajudou a chuva a cair, o milho a crescer, o sol nascer no cu. eu no sei de nenhum deus que esfolar as pessoas e deixlos vivos. A morte necessria para o mensageiro dos deuses para chegar A morte faz parte do culto da divindade. Os espanhis nos ensinou a matar por causa da morte, no como um dever sagrado, mas apenas para o abate ". Ela olhou-me no passado as quatro mulheres que esperaram pacientemente para que observ-los, para que dar-lhes um propsito. "Ns aprendemos a lio bem, mas eu preferia ter ficado num mundo onde no era verdade." Eu vi na cara dela que ela tinha alguma idia do que ela tinha perdido, at que ela tinha perdido os vampiros quando ela decidiu que iria se tornar to cruel como seus inimigos. "Os espanhis mataram tantos dos nossos povos ao longo da estrada para Acachinanco
que amarraram lenos brancos durante o nariz por causa do mau cheiro dos corpos em decomposio". Ela olhou para mim, ento, e o dio nos olhos queimados ao longo da minha pele. Depois de quinhentos anos, ela ainda carregava um rancor. Voc tinha que admirar algum que pudesse segurar a odiar assim. Eu pensei que eu soube guardar rancor, mas olhando para o rosto dela, eu percebi que estava errado. Havia espao em mim para o perdo. Em face Itzpapalotl, havia espao para apenas uma coisa, o dio, a raiva Ela tinha sido a mesma coisa por mais de quinhentos anos. Ela tinha sido punir as pessoas pelos mesmos crimes de quinhentos anos. Foi impressionante, em uma espcie de modo psictico. Eu no tinha aprendido muito mais sobre os assassinatos do que quando eu pisei atravs das portas. Eu aprendi a maioria negativos. A verdadeira Aztec no reconheceu os assassinatos como o trabalho de qualquer deus ou culto associado ao panteo asteca. Foi bom saber, algo que atravessar fora da lista. O trabalho policial essencialmente negativos. Descobrir o que voc no conhece, para que possa decidir o que fazer. Eu no sabia nada de positivo sobre os assassinatos, mas eu sabia que uma coisa absoluta certeza de que eu escutei a indignao em sua voz sobre as atrocidades mais de todo o pas, estvamos sentados dentro Eu nunca quis que esta mulher com raiva de mim. Eu disse s pessoas que eu persegui-los para o inferno para ter a minha vingana, mas eu provavelmente no quis dizer isso. Itzpapalotl significa cada palavra.
Capitulo 27 Ainda estava escuro como Edward nos levou para casa. Ainda a noite escura, verdade, os vampiros ainda perambulavam, mas que borda suave no ar que voc saiba a luz est vindo. Se corremos, ns faz-lo para a cama antes do amanhecer verdade. Se demorava, ns conseguimos ver o sol nascer. Nenhum de ns parecia ser vadiagem. Sentamo-nos no carro num silncio que ningum parecia disposto a quebrar.
Deixamos para trs o clube e expulsou para as montanhas para alm de Santa Fe. Estrelas se espalhou como um cobertor de fogo frio em toda a seda macia negro do cu. O cu tinha que maior que a vida, a qualidade fica vazia sobre grandes massas de gua ou no deserto. Olaf voz saiu da escurido, baixo e estranhamente ntimo da maneira vozes pode estar num carro noite. "Se tivssemos aceito a sua hospitalidade, voc acha que eu poderia ter tido o vampiro que foi chicote ado? Eu levantei uma sobrancelha. "Define tem?" Eu disse. "J, para fazer com que eu gostava." "O que voc faria com ele se eles tinham? Bernardo disse. "Voc no quer saber, e eu no quero ouvir isso", Edward disse. Ele parecia cansado. "Eu pensei que voc gostava de mulheres, Olaf", disse Bernardo. Eu no disse isso, honesto. "Para o sexo eu gosto de mulheres, mas muito sangue. No deveria ter ido para o lixo." Ele parecia melanclico. Virei-me na minha cadeira e tentei ver seu rosto no escuro. "Portanto, no apenas as mulheres que tem que ser cuidadoso ao seu redor, isso? Ele s tem que sangrar para ser atraente?" "Deixe-o sozinho, Anita. Sobre isso, deix-lo sozinho porra". Eu me virei para olhar para Edward. Ele raramente cussed, e ele raramente soou to cansado e quase dominado, como fez agora. "Ok, eu quero dizer, com certeza."
Edward olhou no espelho retrovisor. No havia um carro em qualquer direo para milhas. Acho que ele estava olhando para Olaf. Ele olhou para o espelho h muito tempo. Eu acho que eles tiveram algum contato com os olhos grandes indo. Finalmente, ele piscou e voltou a olhar para a estrada, mas ele no parecia feliz. "O que voc no est me dizendo? "Ns", disse Bernardo. "O que ele no est nos dizendo?" "Tudo bem, o que no est nos dizendo?" "No o meu segredo para contar", disse Edward, e isso era tudo o que ele diria. Ele e Olaf tinha um segredo, e eles no estavam dispostos a partilhar. Ns terminamos o resto da unidade em silncio. O cu ainda estava preta, mas era uma plida preto, as estrelas dim nela. Dawn foi tremendo fechar quando entramos na casa. Eu estava to cansado, meus olhos queimados. Mas Edward me pegou pelo brao e me levou at o pequeno corredor de distncia do quarto. Ele manteve a voz baixa. "Tenha muito cuidado com Olaf." "Ele grande e mau. Obt-lo." Deixou cair a mo do meu brao, sacudindo a cabea. "Eu no acho que voc faz." "Olha, eu sei que ele um estuprador condenado. Eu vi o jeito que ele olhou para o professor hoje Dallas, e eu vi a reao dele ao sangue e tortura. Eu no sei o que voc no est me dizendo, mas eu sei que Olaf me machucaria se eu poderia saber isso. "
"Voc est com medo dele?" Respirei. "Sim, eu tenho medo dele." "Bom", Edward disse. Ele hesitou e disse: "Voc se encaixa seu perfil vic". "Excuse me?" "Suas vtimas preferidas so as mulheres petite, geralmente branca, mas sempre com longos cabelos escuros. Eu disse que nunca teria trazido ele dentro neste caso, se eu soubesse que voc estava vindo para baixo, tambm. No s porque voc uma mulher. Voc o fsico ide al para uma vtima. " Olhei para ele por alguns segundos, a boca aberta, em seguida, fechou-a, e tentei pensar o que dizer. "Obrigado por me dizer, Edward. Merda. Voc deveria ter me dito isso na frente." "Eu estava esperando que ele poderia realizar o ato junto, mas eu vi esta noite, tambm. Estou pre ocupado que ele vai tirar. Eu s no quero que voc seja o nico no caminho quando isso acontece." "Mande-o de volta para onde veio, Edward. Ns no precisamos de a ele se adiciona ao problema." Ele balanou a cabea. "No, ele tem uma especialidade que perfeito para este caso." "E essa especialidade seria?" Ele deu aquele sorriso de pequeno porte. "V para a cama, Anita. j de madrugada." "No", eu disse: "quase, mas no bem assim."
Ele estudou o meu rosto. "Voc pode realmente sentir o nascer do sol, sem olhar?" Concordei. "Sim". Ele olhou para mim, e era como se ele estivesse tentando me ler agora. Pela primeira vez, senti que talvez, apenas talvez, Edward estava to intrigado por mim enquanto eu estava por ele, s vezes. Ele me levava para o meu quarto e me deixou na porta, como uma data superprotetora. Fiquei feliz que eu preparou o quarto para a segurana antes de eu sair. Se algum entrou pela janela, eles batem os bonecos mais ou pisar no espelho com os seus chifres. A porta teria uma cadeira e uma mala na frente dele. A sala estava to seguro como ia ficar. I undressed, colocando as armas e facas na cama at que eu pudesse decidir exatamente o que estava hospedado em que, por noite. Um homem extra large T-shirt que pendia passado joelhos saiu do saco durante a noite. Eu comecei manter uma muda de roupas, pijamas e artigos de higiene no saco durante a noite desde que a companhia are a perdeu minha bagagem em viagem de negcios. A ltima coisa que me puxou para fora do saco de noite era o meu brinquedo pinguim Sigmund. Eu costumava dormir com Sigmund s de vez em quando, mas ultimamente, ele tinha sido meu companheiro constante nas folhas. A menina precisa de algo para afagar com a noite. A Browning Hi-Power foi o meu outro companheiro constante. Em casa, ficou num coldre eu manipuladas para minha cabeceira. Aqui eu coloc-lo debaixo do travesseiro, fazendo com que muito se a segurana estava. Ele sempre me fez um pouco nervoso para colocar uma arma carregada debaixo do travesseiro. Parecia menos seguro, mas no to inseguro como sendo desarmado se Olaf veio atravs da porta. Eu trouxe quatro facas comigo. Um deles foi entre os colches. Eu coloquei o Firestar volta na mala. Eu queria algo maior do que uma arma. Eu tinha uma espingarda de cano curto e uma mini-Uzi. Normalmente, eu teria trazido mais armas grande, mas eu sabia que Edward teria mais e melhor, e ele gostaria de compartilhar. Eu finalmente decidiu sobre o mini-Uzi com um clipe vez
que realizou trinta rodadas com humph suficiente para cortar um vampiro no meio. Foi um presente de Edward assim a munio foi provavelmente ilegal, mas era assim a arma. Eu tenho quase vergonha de lev-lo primeira vista, mas uma noite de agosto do ano passado que eu usei para o real. Eu apontou-a para um vampiro, puxou o gatilho, e cort-lo ao meio. Ele parecia ser seu corpo foi rasgado ao meio por alguma mo gigante. Sua parte superior do corpo tinha cado lentamente para um lado. Sua parte inferior do corpo desabou de joelhos. Eu ainda tinha a viso de que como uma imagem em cmera lenta. No houve horror ou arrependimento. Foi apenas uma lembrana. O vampiro tinha vindo com uma centena de seus amigos para nos matar. Eu tentei matar um deles como messily possvel para obter o resto de nos deixar sozinhos. No havia trabalhado, mas que foi apenas porque os vampiros so mais medo de seu Mestre da cidade do que de mim. Talvez a Uzi era um exagero para um ser humano, mas se por algum acaso eu esvaziei a Browning Olaf no peito e ele no ir para baixo, eu queria ter certeza de que ele no me alcanar. Eu cort-lo ao meio e ver se as peas podem ser indexados.
Captulo 28 Passava das cinco quando eu finalmente fechei os olhos. Sleep me sugado em como um rolo de gua preta, arrastando-me profundamente, e de imediato, num sonho. Eu estive num lugar escuro. Havia pequenas rvores raquticas em todos os lugares, mas eles foram mortos. Todas as rvores foram mortos. Eu podia sentir isso. Algo caiu sobre a minha direita, algo grande movimento atravs das rvores, e um sentimento de pavor antes andava como um vento. Eu corri, mos para proteger o meu rosto dos ramos secos. Eu tropecei em uma raiz e foi alastrando. Houve uma forte dor no meu brao. Ele estava sangrando. Sangue derramado para baixo, mas eu no poderia encontrar uma ferida.
A coisa foi ficando mais perto. Eu podia ouvir troncos de rvores agarrando com exploses afiada. Ele estava chegando. Ele estava vindo para mim. Eu corri e corri e corri, e as rvores mortas esticado para sempre e no havia como escapar. Um sonho de perseguio tpica, pensei, e no momento eu pensei, eu percebi que era um sonho, o sonho mudou, desapareceu num outro sonho. Richard p em nada, mas uma folha, um brao musculoso bronze ado chegando a mim. Seu cabelo castanho caindo em uma espuma das ondas em torno de seu rosto. Cheguei para ele e, como meus dedos escovou, um sorriso curvando os lbios, o sonho destrudo, e eu acordei. Eu acordei, piscando num pedao de sol que se espalharam por todo o leito. Mas no foi a luz que me tinha acordado. Houve um leve toque na minha porta. Uma voz de homem. "Edward diz levantar-se." Levei um tempo para perceber que era a voz de Bernardo. No demorou Freud para analisar o sonho no final, com Richard em uma folha. Eu ia ter que ter cuidado em torno Bernardo. Embaraoso, mas verdade. Sentei-me na cama, gritando pela porta, "Que horas so?" "Dez". "Ok, estou chegando". Ouvi, mas no ouvi-lo a p. Ou a porta estava mais slida do que parecia, ou Bernardo foi tranquila. Se tivesse sido apenas Edward, eu teria jogado num par de jeans sob o excesso de tamanho T-shirt, e tinha um pouco de caf. Mas no havia empresa na casa e era do sexo masculino. Eu consegui entrar na casa de banho e vestido sem encontrar ningum no corredor. Eu estava vestindo jeans azul escuro, uma camisa plo azul marinho, meias brancas jogging e, Nikes preto. Normalmente, eu tinha deixado as armas fora at que eu sa para o mundo mau grande, mas na casa de Edward, o mundo mau grande estava hospedado no quarto ao lado por isso eu
coloquei o Firestar 9 milmetros num coldre calas interiores, definidas para o direito -handed chamar cruz. Escovado, limpo, e armados, vaguei em direo ao cheiro de bacon. A cozinha era pequena e estreita e branco. Mas todos os aparelhos eram negros, e a aridez do contraste era quase demasiado a primeira coisa na manh. Havia um outro buqu de flores selvagens no meio de uma mesa branca de madeira pequeno. Donna tinha atingido novamente, mas sinceramente eu concordei com ela. A cozinha precisava de algo para amaci-lo. Os dois homens sentados mesa no fez nada para humanizar o ambiente. Olaf tinha raspado o cabelo de forma que s deixou foram as linhas pretas de sobrancelhas. Ele usava uma camiseta preta, cala vestido preto. No podia ver os sapatos, mas eu estava apostando num visual monocromtico. Ele tambm estava usando um equipamento de ombro preta com um grande automtico de algum tipo. Eu no conhecia a marca. Uma faca empunhada preto estava num coldre sob o brao esquerdo. Ombro coldres joio quando voc us-las com tops, mas hey, no era o meu problema. Bernardo usou um branco de mangas curtas, camiseta e jeans preto. Ele puxou a camada superior do seu cabelo para trs de cada lado com uma fivela grande multi-colorido, ainda havia abundncia de cabelo a cair dos ombros, austero e preto contra o branco puro da camisa. Ele estava vestindo uma Beretta dez mil apenas na parte traseira de sua coxa direita. Eu no podia ver uma faca nele, mas eu estava apostando que estava l. Edward estava no fogo, esvaziando uma panela de ovos mexidos para duas placas, ele tambm estava vestindo jeans preto, com botas de cowboy de correspondncia, e uma camisa branca que tinha um irmo gme o do que ele tinha usado ontem. "P, galera, eu tenho que voltar para o meu quarto e mudar?"
Todos olharam para mim, mesmo Olaf. "O que voc est usando est bem", Edward disse. Ele levou os pratos mesa e colocar um na frente de cada uma das cadeiras vazias. Havia um prato de bacon no centro da mesa ao lado das flores. "Mas eu no jogo", disse. Edward e Bernardo sorriu. Olaf no. Grande surpresa. "Vocs parece que voc est de uniforme", disse. "Eu acho que ns fazemos", disse Edward. Sentou-se num a das cadeiras vazias. Sentei-me no outro. "Voc deveria ter me dito que havia um cdigo de vestimenta". "Ns no fizemos isso de propsito", disse Bernardo. Concordei. "Qual o que o torna engraado." "Eu no estou mudando de roupa", disse Olaf. "Ningum est pedindo para voc", disse. "Eu estava fazendo uma observao." Meus ovos tinham pedaos de coisas verdes e vermelhas neles. "O que os ovos? "Pimento verde, pimentes vermelho e presunto em cubos," Edward disse. "Puxa, Edward, voc no deve ter". Eu gostava dos meus ovos mexidos do jeito que Deus destina-se deles, claro. Empurrei os ovos ao redor com meu garfo, e alcanou o bacon. Half a placa foi mal cozida, a outra metade fez uma batata frita. Eu fui para a batata frita.
O bacon na chapa Olaf era o tipo crocante, tambm. Oh, bem. Eu disse graa sobre a comida. Edward manteve comer, mas os outros hesitaram, desconfortvel com suas bocas cheias. sempre divertido de se dizer que a graa em uma mesa com pessoas que no fazem. Esse silncio incmodo. O pnico, enquanto eles se perguntam se a manter a mastigao ou parar. Acabei rezando e levou uma mordida de bacon. Yum. "Qual o plano de jogo para hoje?" Eu perguntei. "Voc no terminou a olhar para os arquivos", Edward disse. Bernardo gemeu. "Eu acho que um desperdcio de tempo", disse Olaf. "Ns fomos sobre os arquivos. Eu no acredito que ela vai encontrar nada de novo." "Ela j fez isso", Edward disse. Olaf olhou para ele, um pedao de bacon forma metade para a boca. "O que voc quer dizer?" Edward disse-lhes. "Isso no nada", disse Olaf. " mais do que voc veio acima com," Edward disse, calmamente. "Se eu sou um fardo sobre este trabalho, talvez eu deveria sair", disse Olaf. "Se voc no pode trabalhar com Anita, talvez voc deve". Olaf olhou para ele. "Voc preferia t-la como backup em vez de mim?" Ele parecia atnito. "Sim", Edward disse. "Eu poderia quebrar o seu na metade por cima do meu joelho", disse Olaf. O espanto foi transformando a raiva. Eu suspeito que a maioria das emoes se transformou em raiva de Olaf. "Talvez," Edward disse, "mas eu duvido que ela lhe daria a chance." Eu levantei minha mo. "No faa disso uma competio, Edward." Olaf se virou para mim, devagar. Falou-se muito lentamente, muito claramente. "Eu no competir com as mulheres". "Temo que voc no pode medir-se?" Eu perguntei. No momento em que eu disse isso, eu queria no tinha. A satisfao momentne a no vale o olhar na cara dele que ele se levantou da cadeira. Debrucei-me na mesa e chamou a Firestar, apontando-o em sua direo geral debaixo da mesa.
Olaf estava, pairava sobre mim, como uma rvore muscular. "Edward, passou a manh a falar-me sobre voc. Tentando me convencer de que voc est ouvindo vale a pena." Ele balanou a cabea. "Voc uma bruxa, e eu no sou. A nica coisa que pode ser caada mgica e precisamos da sua experincia. Talvez tudo isso verdade, mas eu no vou ser insultado por voc." "Voc est certo, eu disse:" Eu sinto muito. Foi um tiro barato ". Ele piscou para mim. "Voc est pedindo desculpas? "Sim, no raras, raras ocasies em que eu estou errado, eu posso pedir desculpas." Edward estava me olhando do outro lado da mesa. "What?" Eu perguntei. Ele apenas balanou a cabea. "Nada". "dio Olaf de mulheres um tipo de deficincia, e eu tento no fazer o divertimento das pessoas com deficincias". Edward fechou os olhos e balanou a cabea. "Voc simplesmente no podia deix-la sozinha, no ?" "Eu no sou um aleijado." "Se voc odeia algum ou alguma coisa com um irracional, dio intransigente, ento voc est cego, onde o dio que est em causa. A polcia me chutaram para fora da cena do crime ontem, porque o policial responsvel um extremo-direito Christian ficha limpa, e ele me considera diabo spawn. Ento, ele tinha um pouco mais as pessoas so mortos e mutilados de ter me ajud-lo a resolver o caso. Ele me odeia mais do que ele quer pegar esse monstro. " Olaf ainda estava de p, mas alguma da tenso tinha escorrido caminho. Ele parecia realmente estar me ouvindo. "Voc odeia mais mulheres do que voc quer pegar esse monstro?" Ele olhou para mim, e pela primeira vez seus olhos no estavam irritados. Eles ficaram pensativos. "Edward me chamou, porque eu sou o melhor. Eu nunca andei longe de um trabalho at que a pedreira estava morto. "E se ele tem a minha experincia sobrenatural para ajudar a matar o monstro, voc pode lidar com isso?"
"Eu no gosto disso", disse ele. "Eu sei disso, mas no isso que eu perguntei. Voc pode lidar com a minha experincia ajud-lo a matar o monstro? Voc pode pegar a minha ajuda, se a melhor coisa para o trabalho?" "No sei", disse ele. Pelo menos ele estava sendo honesto, mesmo razovel. Foi um comeo. "A questo, Olaf, o que voc ama mais: a matana ou o seu dio s mulheres?" Eu podia sentir Edward e quietude Bernardo. O quarto prendeu a respirao coletiva espera da resposta. "Eu preferiria matar do que qualquer outra coisa", disse Olaf. Concordei. "timo, e obrigado." Ele balanou a cabea. "Se eu tomar a sua ajuda, isso no significa que eu considero o meu igual". "Nem eu", disse. Algum me chutou em cima da mesa. Acho que foi Edward. Mas no Olaf e eu acenou para o outro, exatamente sorrindo, mas eu acho que ns tivemos uma trgua. Se ele pudesse controlar seu dio, e eu podia controlar meus impulsos smart-ass, a trgua pode durar o tempo suficiente para nos resolver o caso. Consegui reholster a Firestar sem ele perceber, que me fez pensar menos dele. Edward tinha notado, e acho que, assim que teve Bernardo. Qual era a especialidade de Olaf? Que bom que ele estava, se ele no sabia onde estavam as armas? Captulo 29 Aps caf da manh voltei para a sala de jantar. Bernardo se tinha oferecido para fazer os pratos. Acho que ele estava procurando qualquer desculpa para sair da papelada. Embora eu estava comeando a me perguntar se Bernardo tinha sido to mal assustado pelo mutilaes como Edward tinha sido. Mesmo os monstros tinham medo de um presente. Ontem noite eu estava pronto para olhar para os relatrios forenses que vem, mas na luz do dia Eu poderia admitir que era covardia. Lendo sobre o assunto no foi to ruim quanto v-lo. Eu tambm no queria olhar para as fotos. Eu tinha medo de v-los, e no momento em que admitiu que, para mim, eu me mudei para o alto da lista. Edward sugeriu que furar todos os quadros nas paredes da sala de jantar.
"E colocou pequenos furos na sua agradvel paredes limpas", disse. "No brbaro", Edward disse. "Vamos usar putty pegajoso". Ele pegou um pequeno pacote de retngulos flexvel amarelo. Ele tirou alguns e entregou-a Olaf e eu. Eu apertei as coisas entre meus dedos, enrolando-o em uma bola. Ele me fez sorrir. "Eu no vi essas coisas desde o ensino fundamental." Os trs de ns passou a hora seguinte, colocando as fotos na parede. Apenas tratamento a massa pegajosa fez-me lembrar a quarta classe e ajudando Miss Cooper pendurar as decoraes de Natal nas paredes. Ns pendurado Santas alegre, doce cana de gordura, e as bolas brilhantes. Agora eu estava pendurado rgos vivisected, close-ups de rostos sem pele, tiros de quartos cheios de partes do corpo. At o momento tivemos uma parede coberta eu estava um pouco deprimida. Finalmente, as fotos pegou quase todo o espao vazio na parede branca. Eu estava no centro da sala e olhou para tudo isso. "Sweet Jesus". "Muito duro para voc?" Olaf perguntou. "Back off, Olaf", disse. Ele comeou a dizer alguma coisa, mas Edward disse, "Olaf". Foi incrvel a quantidade de ameaa que ele poderia colocar em uma palavra comum. Olaf pensou por um segundo ou dois, mas no final ele deix-lo ir. Ou Olaf foi ficando mais inteligentes ou ele estava com medo de Edward tambm. Guess caminho que eu estava a votar. Ns agrupamos as fotos de cena do crime em grupos grandes. Este foi o meu primeiro vislumbre dos corpos que haviam sido dilaceradas. Dr. Evans havia descrito os corpos sendo cortado por uma lmina de origem desconhecida, ento desarticulado pela mo. Mas isso tinha sido uma descrio muito limpo do que realmente foi feito. Na primeira, todos os meus olhos podiam ver era sangue e pedaos. Mesmo sabendo que eu estava olhando, minha mente se recusava a v-lo em primeiro lugar. Era como olhar para uma daquelas imagens 3-D, onde a primeira apenas cores e pontos, e de repente voc v-lo. Uma vez que voc v, voc no podem ignorar isso. Minha mente estava tentando me proteger do que eu estava olhando apenas por simplesmente no me permitir fazer sentido. Minha mente estava me protegendo, e ele s faz
isso quando ruim, realmente ruim. Se eu tivesse sado agora diante dos meus olhos fez sentido de que, eu poderia escapar do horror de tudo isso. Eu poderia ligar meu calcanhar e maro de sair daqui. Eu poderia simplesmente se recusam a dar mais um terror em meu crebro. Provavelmente, uma boa idia para a minha prpria sanidade, mas no seria ajudar a famlia em seguida, que essa coisa pegou. No parava as mutilaes, as mortes. Ento eu fiquei l e me fez olhar para cima na primeira foto, esperando para ver o que realmente estava l O sangue era mais brilhante do que o sangue do filme, um vermelho cereja. Eles haviam chegado a esta cena antes que o sangue comeou a secar. Falei sem se virar. "Como a polcia encontrar os corpos to depressa nessa casa? O sangue ainda est fresco." Edward respondeu: "Os pais do marido deviam conhec-los para um caf da manh cedo, antes do trabalho." Eu tive que desviar o olhar da imagem, no cho. "Voc quer dizer que seus pais o encontraram como este?" "Fica pior," Edward disse. "Como possvel piorar? Eu perguntei. "A mulher contou a sua melhor amiga estava grvida. A reunio-almoo foi dizer aos pais do marido que estavam prestes a ser avs pela primeira vez." Os nadadores tapete na minha viso, como olh-lo atravs da gua. Cheguei de volta de uma cadeira e facilitou o meu caminho para ele. Eu coloquei minha cabea entre os joelhos e respirava com muito cuidado. "Est tudo bem?" Edward perguntou. Concordei sem levantar-se. Esperei por Olaf para fazer um comentrio sarcstico, mas no o fez. Ou Edward tinha avisado a ele fora ou ele pensou que era horrvel, tambm. Quando eu tinha certeza que eu no ia vomitar ou desmaiar, falei com a minha cabea ainda entre os joelhos. "Quando os pais chegam a casa? Que horas so?" Eu ouvi sussurro papel. "Seis e meia". Descansei meu rosto contra o meu joelho. Era bom. "Quando o sol
nascer?" "Eu no sei", disse Edward. "Descobrir", disse. P, o tapete no cho era uma espcie de bonito. Eu levantei devagar, ainda praticar respiraes bom mesmo. A sala no sabia nadar. Good. "Os avs-to-be chegou s seis e meia. Leva o que, dez minutos, menos, para que ele recupere o suficiente para chamar a polcia. Ento uniformes chegam na primeira cena. Pode demorar trinta minutos ou uma hora, mais , por um fotgrafo da cena do crime para chegar, e ainda o sangue ainda est fresco. Isso no tem ainda entorpecida, e muito menos comeou a castanho. " "Os pais quase entrou nisso", Edward disse. "Sim", eu disse. "Que diferena isso faz?" Olaf perguntou. "Se a madrugada foi de cerca de seis e meia, o bicho pode ser a luz do dia, ou foi buraco perto da cena do crime. Se ele no estava perto de amanhecer, ento ele pode ser limitado a escurido". Edward estava sorrindo para mim como um pai orgulhoso. "Mesmo com a cabea entre os joelhos, voc ainda est pensando sobre o trabalho." "Mas o que ganhar-nos", disse Olaf, "se a criatura limitada a escurido ou luz do dia?" Eu olhei para ele. Ele estava aparecendo em cima de mim novamente, mas eu continuei sentada. No parecem muito macho se eu me levantei e caiu. "Se limitado a escurido, ento ele pode nos ajudar a descobrir que tipo de bicho que . No h realmente que muitas criaturas sobrenaturais que esto limitados exclusivamente a escurido. Ajudaria a reduzir a lista." "E se escondido perto da cena do assassinato em primeiro lugar," Edward disse, "podemos encontrar alguns vestgios." Concordei. "Sim". "A polcia vagou por essa rea dentro de uma polegada de sua vida", disse Olaf. "Voc est dizendo que voc pode encontrar algo que no pode?" Sua arrogncia era exibido. "Com o primeiro assassinato, em especial, a polcia estava procura de um autor humano. Se voc est procurando um ser humano, voc olhar para as coisas diferentes do que se um monstro." Eu sorri. "Alm disso, se no todos pensam que ns poderamos encontrar coisas que a polcia
no podia, no estaramos aqui. Edward no teria nos chamou, e que a polcia no teria compartilhado os arquivos com ele. " Olaf franziu a testa. "Eu nunca vi voc sorrir assim, Edward, a menos que voc est fingindo ser Ted. Voc tomou como um professor orgulhoso cujo aluno est indo bem." "Mais como Frankenstein com o monstro", disse. Edward pensou por um segundo, em seguida, acenou e sorriu, satisfeito consigo mesmo. "Eu gosto disso." Olaf franziu o cenho para ns dois. "Voc no cri-la, Edward." "No", eu disse, "mas ele me ajudou a fazer a mulher que eu sou hoje." Edward e eu olhamos um para o outro, e os sorrisos desvaneceram, tanto o rosto, deixando-nos solenes. "Eu deveria pedir desculpas por que?" ele perguntou. Eu balancei a cabea. "Voc se sente como se desculpar por isso?" "No", disse ele. "Ento, no. Eu estou vivo, Edward, e eu estou aqui." Fiquei e no balanar a todos. A vida era boa. "Vamos descobrir se algum dos assassinatos ocorreu aps dia. Quando eu olhei toda essa merda, vamos ver algumas cenas de assassinato". Eu olhei para Edward. "Se est tudo bem com voc. Voc o patro." Ele deu um aceno de cabea pequena. "Isso bom, mas para manter Ted trabalhar com o Santa Fe PD, vamos precisar de inclu-los nos locais de crime." "Sim", eu disse, "a polcia no gosta de cenas civvies mucking at seu assassinato, torna irritado." "Alm disso, voc j persona non grata em Albuquerque," Edward disse. "Temos que manter alguns dos policiais dispostos a falar com voc." "E isso realmente me incomodando", disse. "Estou impedido de as cenas de crime mais frescos, a mais nova prova. Eu no preciso de outra desvantagem num caso como este." "Voc no sabe o que tanto, no ?" Edward disse. Eu balancei a cabea, e suspirou. "No um indcio maldita". Abenoe seu corao chauvinista, mas Olaf no disse, eu avisei. Voltei a olhar para as fotos, e de repente eu poderia v-lo. Soltei um suspiro e disse baixinho, "Wow". A sala parecia quente. Droga, eu no ia
ter que sentar-se novamente. Coloquei meus dedos de cada lado da parede me firmar, mas deve ter parecido que eu estava tentando para um olhar mais atento. Confie em mim, eu estava to perto como eu sempre quis chegar. Eu finalmente tive que fechar os olhos por apenas alguns segundos. Quando abri-los, eu estava bem ou como bem quanto eu era susceptvel de ser. Partes do corpo espalhadas como as ptalas da flor, mexeu em uma confuso vermelho. Meu olho flicked de um ndulo cobertos de sangue para o outro. Eu estava quase certo de que era um brao, e a bola da articulao do joelho mostrou Whitely entre todos os vermelhos. Eu nunca tinha visto assim muitas peas antes. Eu vi corpos dilacerados antes, mas que tinha sido para o alimento ou punio. Mas houve uma plenitude terrvel para isso ... destruio. Mudei-me para um tiro da mesma imagem, mas a partir de um ngulo ligeiramente diferente. Eu tentei colocar o corpo em conjunto na minha cabea, mas continuou subindo em curto partes. Eu finalmente virou-se. "No h cabea e sem as mos." Apontei para pequenos caroos no sangue. "A menos que esses so os dedos. Era o corpo completamente desconexas at mesmo os ossos dos dedos? Edward balanou a cabea. "Cada vtima tem sido quase que completamente desmembrado para baixo para as articulaes." "Porqu?" Eu perguntei. Eu olhei para Edward. "Onde est a cabea?" "Eles acharam que descer a colina atrs da casa. O crebro estava faltando." "E o corao?" Eu perguntei. "Quero dizer que h na coluna, quase intacto, mas no vejo qualquer vsceras. Onde esto todos os rgos internos? "Eles no encontr-los", disse Edward. Debrucei-me para trs, semi-sentado na mesa. "Por ter os rgos internos? Ser que eles comem? parte de algum ritual mgico? Ou apenas uma parte do ritual da morte em si, uma lembrana? "H uma grande quantidade de rgos do corpo", disse Olaf. "Voc coloca-los todos num recipiente e podem ser pesadas, volumosas. Eles tambm apodrecem rapidamente a menos que voc coloc-los em algum tipo de conservante".
Eu olhei para ele, mas ele no estava olhando para mim. Ele estava olhando para as fotos. Ele no deu muitos detalhes, mas algo no caminho ele disse que fez soar como ele sabia o que estava falando. "E como voc sabe pesados os rgos internos do corpo humano pode ser?" "Ele poderia ter trabalhado num necrotrio", disse Edward. Eu balancei a cabea. "Mas ele no, voc, Olaf." "No", disse ele, e agora ele estava olhando para mim. Seus olhos tinham sido transformadas em duas cavernas escuras pelo conjunto de profundas do rosto e um truque de luz, ou ser que a escurido. Ele olhou para mim, e sem ver seus olhos eu pude sentir a intensidade daquele olhar, como se eu estivesse sendo estudado, medido, dissecado. Eu mantive o meu olhar sobre Olaf, mas perguntou: "Qual a sua especialidade, Edward? Por que vocs chamam-nos sobre este caso em particular?" "A nica pessoa que eu j vi fazer nada perto disso, ele," Edward disse. Olhei para ele, e seu rosto estava calmo. Voltei-me para Olaf. "Foi-me dito que ia para a cadeia por estupro, e no assassinato. Ele olhou para mim e disse: "A polcia chegou cedo demais." A voz alegre chamada a partir da frente da casa. "Ted, ns." Foi Donna, e "ns" s poderia significar as crianas. Edward deixou num passeio agradvel, tentando a sua cabea fora. Eu acho que Olaf e eu poderia ter sido ainda olhando um para o outro, quando ela entrou em ns, mas Bernardo entrou e disse: "Ns devemos esconder as imagens." "Como?" Olaf perguntou. Peguei o candelabro na mesa e disse: "Coloque a toalha em cima da porta." Fiquei de lado e vamos Bernardo arrast-lo para fora da mesa. Olaf disse: "Voc no vai ajud-lo? Voc um dos meninos, depois de tudo." "Eu no sou alto o suficiente para segur-la por cima da porta inteira", disse. Ele deu um sorriso pequeno, irrisrio, mas mudou-se para ajudar Bernardo bloquear a porta aberta com a toalha. Eu estava de p esquerdo para trs com o candelabro de ferro negro em
minhas mos. Olhei para o homem alto, careca e estava meio arrependido que eu no era alto o suficiente para esmagar o candelabro de ferro pesado em seu crnio. Ainda bem. Eu devo Edward outro favor se eu matasse um de seus backups s porque ele tinha medo de mim. Captulo 30 Eu podia ouvir sua voz em EDWARD Ted melhor consoladora, tentando convenc-la que ela no precisa dizer Ol a todos. Ela argumentou, educado, mas firme, que claro que ela fez. Quanto mais ele tentou ficar longe dela, mais ela queria ver. Chame-lhe um palpite, mas eu estava apostando que era eu que queria ver. A casa foi organizado de modo que voc no podia entrar nos trs quartos dos hspedes, sem passar pela sala de jantar. Donna queria ter certeza de onde eu estava, e que eu no tinha sido na cama de algum, mas o meu prprio. Ou pelo menos no no Ted. Ela acha que eu estava correndo na frente deles para o meu quarto para jogar roupas sobre minha nudez? Seja qual for o motivo, ela estava vindo para c. Ouvi a voz de Becca. Merda. I abaixou para debaixo do tapete do outro lado da porta e quase correu para eles. Donna parou de andar com uma potncia pequena surpresa. Seus olhos estavam arregalados como ela me olhou como se eu tivesse medo dela. Peter estava me olhando com olhos castanhos cool, como se tudo fosse muito chato para as palavras, mas abaixo do perfeito tdio adolescente era uma luz, um interesse. Todo mundo queria saber porque a toalha estava na frente da porta. Foi Becca que disse isso. "Porque que o tapete em frente porta?" Liguei para ele uma toalha de mesa, porque isso o que Edward estava usando isso para, mas ainda parecia um tapete. Kids ater ao bsico. Donna olhou para Edward. "Sim, Ted, porque a toalha na frente da porta." "Porque ns estamos segurando isso", disse Bernardo de trs da cortina improvisada. Ela se aproximou para o pano. "E por que voc est segurando? "Ask Ted", disse Bernardo e Olaf juntos. Donna voltou para Edward. Normalmente, eu sei o que Edward vai dizer, mas com Donna, eu estava fora de suposies.
"Ns temos as imagens do caso espalhados por todo o quarto. Eles no so algo que eu quero que voc ou as crianas para ver". P, ele foi para a verdade. Deve ser o amor verdadeiro. "Oh," ela disse. Ela parecia pensar nisso por um segundo ou dois, depois assentiu. "Becca e eu vou tomar as guloseimas at a cozinha." Ela levantou uma caixa branca, corda-embalados, Becca tomou pela mo e correu para a cozinha. Becca estava esticando para trs, dizendo: "Mas, mame, eu quero ver as fotos." "No, voc no, querida", disse Donna, e muito firme levou a criana para longe Eu pensei que Peter iria seguir, mas ele ficou l, olhando para o caminho da porta, em seguida, olhou para Edward. "Que tipo de fotos?" ele perguntou. "Maus", "Edward disse. "Quo ruim?" "Anita", Edward disse. "Alguns dos piores que eu vi, e tenho visto algumas coisas terrveis", disse. "Eu quero ver", disse Peter. Eu disse: "No." Edward no disse nada, apenas olhou para ele. Peter fez uma careta para ns. "Voc pensa que eu sou um beb". "Eu no gostaria que sua me quer v-los", disse Edward. "Ela um covarde", disse ele. Eu concordei com ele, mas no em voz alta. "Sua me quem ela ," Edward disse. "No faz o seu fraco. Ele apenas faz seu Donna". Olhei para ele, tentando no muito difcil gape, mas eu queria. Eu nunca ouvi algum cortar qualquer folga para nada. Edward no era apenas de julgamento Ele era um juiz severo. O qumico alquimia que a mulher tem que ter ele ganhou de novo? Eu s no entendo. "Eu acho que ... Ted est tentando dizer que no a sua idade que nos faz no querer mostrar-lhe as imagens." "Voc acha que eu no posso lidar com isso", disse Peter. "Sim", eu disse: "Eu acho que voc no pode lidar com isso."
"Eu posso lidar com qualquer coisa que voc pode manipular", disse ele, com os braos cruzados sobre o peito magro. "Por qu? Porque eu sou uma menina?" Na verdade, ele ficou vermelho, como se envergonhado. "Eu no quis dizer isso." Mas claro que ele tinha. Mas, hey, ele tinha quatorze anos. Eu deixei-o deslizar. "Anita uma das pessoas mais difceis que eu j conheci", disse Edward. Peter apertou com ele, os braos abraando ainda seu peito. "Difceis de Bernardo?" Edward balanou a cabea. "Difceis de Olaf?" E eu pensei mais do garoto que ele ia colocar os dois homens, nessa ordem. Sabia instintivamente que era o homem mais assustador, ou talvez fosse apenas o tamanho Olaf. No, acho que Peter teve uma ideia para os maus. algo que voc tem ou no. No se pode realmente ser ensinada. "At mais difcil do que Olaf," Edward disse. Houve um som descontente por trs do tapete. O som do ego Olaf ficando ferido. Peter olhou para mim, e o olhar havia mudado. Voc quase podia v-lo pensando, tentando colocar a minha petite auto feminino da mesma categoria como a presena agressiva Olaf masculino. Ele finalmente balanou a cabea. "Ela no parece to difcil como Olaf." "Se voc quer dizer queda de brao, eu no sou." Ele franziu a testa e voltou para Edward. "Eu no entendo." "Eu acho que sim," Edward disse, "e se voc no fizer isso, eu no posso explicar isso para voc." carranca Peter aprofundado. "Parte do problema com o cdigo de duro", disse eu, " que um monte de no pode ser explicado." "Mas voc entende isso", disse Peter. Ele parecia quase acusatrio. "Eu passei muito do meu tempo em torno de caras muito duros". "No isso", disse Peter. "Voc diferente de qualquer garota que eu j conheci." "Ela diferente de qualquer garota que voc nunca vai encontrar", Edward disse.
Peter olhou de um para o outro de ns. "Mom's cimes dela." "Eu sei", disse Edward. Bernardo voz veio de dentro do quarto. "Podemos reduzir o tapete agora?" "No me diga que ele dura-homens esto cansados", disse. "O cido lctico se acumula nos msculos de todo mundo, chickie", disse Bernardo. Eu comecei a chamar nomes para que eu deixe o comentrio "chickie ir. "Voc precisa participar da sua me e Becca na cozinha", disse. "Eu?" Ele estava olhando para Edward, e eu percebi que ele estava apelando para Edward, pedir permisso. "Sim", eu disse e olhou para Edward, tentando dizer-lhe com os olhos, para no fazer isso. Mas ele s tinha olhos para o rapaz. Eles olharam uns para os outros, e algo se passou entre, algum conhecimento, alguma coisa. "Largem o pano", Edward disse. "No", eu disse e agarrou o brao de Peter. Eu girei em torno dele, para as costas para a porta. Eu peguei ele de surpresa, por isso ele no luta. Antes que ele pudesse decidir o que fazer sobre mim, Edward falou. "Deixem-no ir, Anita." Olhei para ele em torno do ombro de Peter e percebeu que ele era mais alto do que eu por alguns centmetros. "No faa isso." "Ele quer ver. Deixe que ele veja." "Donna no vai gostar", disse. "Quem vai dizer a ela?" Eu olhei nos olhos escuros de Peter. "Ele vai quando ele louco o suficiente para voc ou sua ou de ambos." "Eu no faria isso", disse Peter. Eu balancei a cabea. Eu no acredito nele, e que mais nada me fez soltar o brao e se afastar. Se Peter Edward mostrou neste cantinho do inferno e voltei a palavra Donna, pode ser o suficiente para quebr-los permanentemente. Eu estava disposto a trocar alguns de inocncia Peter para isso. Duras, mas verdade. O tapete caiu longe do lado Olaf primeiro, em seguida, Bernardo ficou segurando o tapete em seus braos como uma criana limp. Ele olhou
para Edward e balanou a cabea, mas recuou ao lado de Peter Olaf e deixar entrar na sala. Eu segui atrs dele e Edward. Olaf tinha se mudado para perto da porta distante. Bernardo colocou o pano sobre a mesa e afastou-se at o final da mesa. Peguei estao para a parede mais distante, quase espelhamento Olaf, mas na porta da frente. Ns mudou-se para todos os cantos separados da sala, e todos ns tentamos nos separar o que estava acontecendo. Eu no acho que mesmo Olaf aprovado. Peter levou em todas as imagens, virando-se e volta. Ele empalideceu, e sua voz era um pouco soprosa. "So essas pessoas?" "Sim", Edward disse. Ele ficou ao lado direito Peter, no tocar, no muito prximos, mas definitivamente muito com ele. Peter caminhou at a parede mais prxima, para as fotos que eu tinha acabado de olhar para "O que aconteceu com eles?" ele perguntou. "Ns no sabemos ainda", disse Edward. Peter olhou para as fotos, os olhos passando rapidamente de uma imagem horrvel para outro. Ele no anda na sala de estudo ou qualquer imagnum tanto quanto eu tinha, mas ele olhou, viu que estava l. Ele no gritar ou desmaiar ou vomitar. Ele provou seu ponto. Ele no era um covarde. Gostaria de saber se devo avis-lo sobre a possibilidade de pesadelos. Nah, ele quer t-los ou no quis. Ele ainda estava plido, com um leve orvalho de suor no lbio superior, mas era mvel, e sua voz era ofegante, mas calma. " melhor eu ajudar a me na cozinha." Ele saiu ainda abraando os braos em torno de si, como se estivesse frio. Ningum disse uma palavra como ele saiu. Quando eu tinha certeza que ele estava fora do tiro ouvido, eu andei at Edward. "Bem, isso foi melhor do que eu pensava que seria." "Foi sobre a maneira que eu pensava que seria," Edward disse. "Merda, Edward, o garoto vai ter pesadelos". "Talvez sim, talvez no. Pete um menino difcil." Ele estava olhando para fora atravs da porta, como se ele ainda podia ver o menino. Seu olhar era distante. Olhei para ele. "Voc est orgulhoso dele. Orgulhosos do fato de que ele olhou para isso" Pedi para as imagens ", e no freak".
"Por que ele no deveria se orgulhar? Olaf perguntou. Olhei para ele. "Se foram Edward pai de Peter, talvez. Mas ele no ." Voltei-me para Edward. Olhei para ele. Seu rosto era o seu vazio de costume, mas havia um vacilar em torno dos olhos. Toquei seu brao, e o toque foi o suficiente. Ele olhou para mim. "Voc tem de trat-lo como um filho em potencial." Eu balancei a cabea. "Voc no pode ter essa famlia". "Eu sei que isso", disse ele. "Eu no acho que voc faz, eu disse. "Eu acho que voc est realmente comeando a pensar em faz-lo, de verdade." Deixou cair o seu olhar, no encontro meus olhos. "Merda, Edward, merda." "Eu odeio admitir isso, mas concordo com ela", disse Olaf. "Se fosse apenas o menino, ento eu no vejo nenhum problema. Acho que voc pode fazer dele o que quiser, mas a mulher e a menina ..." Ele balanou a cabea. "Isso no vai funcionar." "Eu no entendo por que voc quer mesmo uma famlia", disse Bernardo. "Por motivos diferentes. Nenhum de vocs acreditam no casamento", Edward disse. "True", disse Olaf, "mas se os homens como ns, se casam, no deve ser uma mulher como Donna. Ela demais ..." ele lutou para uma palavra e, finalmente, disse, "inocente", e voc sabe que eu no diga que as mulheres sobre muitos ". "Talvez seja uma de suas atraes", disse Edward, e ele parecia realmente confuso quanto o resto de ns. "Voc j est enroscando-la. Porque casar com ela?" Isto de Bernardo. "Se tudo que eu queria era sexo, eu teria ido em outros lugares", disse Edward. "Ela alguma coisa?" Bernardo perguntou. Edward apenas olhou para ele, um olhar muito tempo. Bernardo levantou as mos. "Desculpa, desculpa, apenas curioso." "No seja curioso sobre Donna", Edward disse. Ele virou para mim. "Voc acredita em casamento. Debaixo de toda a dureza que uma garota do meio-oeste, que ainda acredita na cerca branca." "Eu acredito em casamento, mas no para pessoas como ns, Edward."
Eu no sei o que ele teria dito que, uma vez que o telefone tocou e ele foi para respond-la. "Saved by the Bell", disse. "Ele pretende se casar com esta mulher", disse Olaf. Concordei. "Temo que sim". "Se ele quer se casar com ela, o seu negcio", disse Bernardo. Olaf e eu olhava para ele at o sorriso em seu rosto desapareceu de um olhar de perplexidade. "What?" "Olaf pode ser um estuprador em srie, Bernardo, ou mesmo um serial killer, mas sua maneira torcida tem escrpulos mais do que voc. No lhe preocupa?" Bernardo balanou a cabea. "No." Suspirei. Edward voltou para o quarto. Seu rosto estava de volta ao seu normal face Edward ", como se todas as revelaes perto de um minuto atrs nunca tinha acontecido. "O monstro que outro casal de Albuquerque na noite passada." "Merda", disse. "Voc vai sem mim?" Edward estava olhando meu rosto um pouco demasiado perto, ento eu sabia que havia uma surpresa vinda. "Sua presena foi solicitada no local." Eu podia sentir a surpresa no rosto. "No o tenente responsvel Marks mais?" "Foi ele ao telefone." "Voc est brincando comigo", disse. Edward balanou a cabea e sorriu. "Eu no entendo". "Eu acho que algum na cadeia alimentar mastigou sua bunda para chutar para fora. Provavelmente, deu-lhe a opo de trabalhar com voc, ou estar fora do caso." Eu tinha que sorrir. "Um caso como este pode fazer uma carreira". "Exatamente", disse Edward. "Bem, sabemos que as marcas de preo" agora ". "O preo? Bernardo perguntou. "Vocs subornado-lo?" "No", eu disse, "mas os seus princpios que to gentilmente cuspiu na
minha cara ontem no foram to precioso para ele como sua carreira. Sempre bom saber como fortes convices de uma pessoa ". "No to forte", disse Edward. "Aparentemente no, eu disse. Ouvi Donna descendo o corredor, falando alto para Becca, mas eu acho que era para nos avisar que eles estavam vindo. O homem pegou o tapete e fui para a porta. Edward disse em voz alta o seu Ted, alegre, "Prepare-se, meninos e meninas. Ns temos trabalho a fazer." Eu fui para meu quarto. Se estivssemos a ir para fora da casa, eu precisava de mais armas. Captulo 31 Sentei-me no banco da frente ao lado de Edward. Foi provavelmente a minha imaginao, mas eu podia sentir algum olhando para a parte de trs do meu pescoo. Se eu no imaginava isso, eu estava apostando em Olaf. Eu tinha adicionado o coldre de ombro completo com Browning HiPower. Normalmente, era a arma que eu usava at que algum tentou me matar, ou de algum monstro mostrou na carne. Mas eu tinha mantido a Firestar no coldre calas interior. Tambm muitas fotos de cadveres desmembrados para o conforto. Eu mesmo, tomou todas as facas que lhe diz como eu estava me sentindo inseguro. Sendo olhado bastante difcil fazer um furo atravs do meu corpo estava comeando a ficar sobre o que eu tinha deixado os nervos No foi minha imaginao. Eu podia sentir isso. Virei-me no banco e encontrou os olhos de Bernardo. Houve uma olhada em seu rosto quando me virei, que foi nada que eu queria ver. Eu tinha um pensamento incmodo que ele estava fantasiando e eu s poderia estar no papel de protagonista "O que voc est olhando?" Eu perguntei. Ele piscou, mas parecia ter muito tempo para os seus olhos para realmente focar-me um pouco do que o que estava dentro de sua cabea. Ele deu um lento, quase preguioso, sorriso. "Eu no estava fazendo nada." "Como o inferno", disse. "Voc no pode me dizer o que penso, Anita", disse ele. "Voc bastante apresentvel. Vai buscar uma namorada."
"Eu tenho que comer e beber dela, e ento eu no podia contar com o sexo no final da noite. Que bom que isso?" "Ento pegue uma prostituta", eu disse. "Eu faria se Edward iria me deixar fora em minha prpria". Eu me virei e olhei para Edward. Ele responde pergunta sem que eu tenha a voz dele. "Eu proibi de Olaf ... namoro, enquanto ele est aqui. Olaf ressentiu-lo, ento eu disse Bernardo a mesma coisa." "Muito ainda entregou", disse. " totalmente injusto para me punir porque Olaf um psicopata", disse Bernardo "Se eu no puder satisfazer as minhas necessidades, ento por que voc deve ser capaz de? Olaf disse que havia algo em sua voz que me fez olhar para ele. Ele estava olhando para a frente, nenhum contato de olho para ningum. Virei-me na minha cadeira e olhou para Edward. "Onde que voc venha com essas pessoas?" "No mesmo lugar onde encontrar os caadores de vampiros e feiticeiros", disse ele. Ele tinha um ponto. Chega de um ponto que ns terminamos a unidade de Albuquerque, em silncio. Senti que tinha bastante terra elevada moral para atirar pedras, mas, evidentemente, Edward discordou. Desde que soube Olaf melhor do que eu fiz, eu no ia discutir. Pelo menos no agora. As pessoas falam de casas em estilo rancho, mas este foi um rancho. A fazenda como em vaqueiros e cavalos. Era um rancho para turistas afirmativo, se considerado como uma fazenda de verdade real, eu no tinha certeza. Mas foi a coisa mais prxima a uma fazenda real de trabalho que eu j tinha posto os ps em. A fazenda no estava realmente em Albuquerque, mas no meio do nada. Na verdade, a casa e currais sentou-se no meio de um monte de nada. O espao vazio com molhos de erva seca e solo sem cor estranha e se estendendo at o horizonte. Montanhas cercavam a fazenda como pilhas de rock suave e escova. Edward levou-nos ao abrigo de uma entrada que
tinha um crnio de vaca pregada para ele e disse, "Dead Horse Ranch". Era to semelhante ao de uma centena de filmes de faroeste que eu vi na televiso que parecia vagamente familiar. Mesmo o curral cheio de cavalos derramar num crculo interminvel nervoso parecia arranjada. A casa no era exatamente o que eu tinha imaginado, sendo baixa para o cho e feita de adobe branco muito como a casa de Edward, mas mais recente. Se voc s poderia ter apagado o grande nmero de carros de polcia, unidades de emergncia, e mesmo alguns equipamentos de salvamento de incndio, que teria sido pitoresca em uma espcie solitria down-on-the-prairie de passagem. Um monte de carros de polcia tinha luzes giratrias, e o crepitar das rdios da polcia era grossa no ar. Eu me perguntava se era a luz, o rudo, ou apenas esta fazendo muitas pessoas a cavalos nervoso. Eu no sabia muito sobre cavalos, mas certamente correndo frente e para trs em torno de sua caneta no era um comportamento normal. Gostaria de saber se eles tinham sido correndo em crculos antes de a polcia chegou, ou depois. Eram os cavalos como os ces? Eles poderiam sentir as coisas ruins? No sei, nem sequer sabe a quem perguntar. Estvamos s parou dentro do porto por um policial fardado. Ele levou os nossos nomes e partiu para encontrar algum que nos quis deixar passar, ou encontrar algum para dizer-lhe que nos expulsem. Gostaria de saber se o tenente Marks estava aqui. Desde que ele emitiu o convidar, parecia provvel. Que tipo de ameaa sua carreira, se tivessem usado para lev-lo a convidar-me para trs? Espermos. Nenhum de ns falou. Eu penso que ns todos gastamos muito da nossa vida adulta esperando por um uniforme ou de outra, nos d permisso para fazer as coisas. Usou-se para receber em meus nervos, mas ultimamente eu esperava. Maturidade, ou se eu ficar muito desgastado para discutir sobre coisas pequenas? Eu teria gostado de dizer que a maturidade, mas eu tinha certeza que no era ele. O uniforme voltou com Marks arrastando atrs de si. jaqueta Marks terno claro tan bateu com o vento quente, dando uma idia de sua arma andar apenas atrs de seu quadril esquerdo. Ele olhou para o cho enquanto
caminhava, vivamente, todos os negcios, mas ele teve o cuidado de no olhar para ns, para mim, talvez. O uniforme tem para ns em primeiro lugar, mas ele ficou um pouco para trs da porta do motorista aberta lateral e deixar o tenente catch up. Marks finalmente chegou l, e ele olhou fixamente para Edward, como se poderia excluir por mim s no me olhando. "Quem so os homens nas costas?" "Jefferies Otto, e Bernardo Horse-Manchado". Notei que Olaf tinha que usar um pseudnimo, mas Bernardo conseguiu manter seu nome real. Adivinha quem era procurado por crimes em outros lugares. "Quais so eles?" Eu no saberia como responder a essa pergunta, mas Edward fez. "O senhor Spotted-Horse um caador de recompensas, como eu, e Mr. Jefferies um funcionrio pblico aposentado." Marks olhou Olaf atravs do vidro. Olaf olhou para trs. "Trabalhador do Governo. Que tipo de funcionrio pblico?" "A espcie que se contatou o Departamento de Estado, eles confirmam a sua identidade". Marks bateu na janela de Olaf. Olaf rolou para baixo da janela com os botes quase silncio sobre as maanetas das portas. "Sim", disse ele num a voz que era totalmente desprovido de sua rebarba usual alemo. "O que voc fez para o Departamento de Estado?" "Cham-los e perguntar," disse Olaf. Marks balanou a cabea. "Eu tenho que deix-lo e Blake dentro da minha cena do crime, mas no os dois." Ele apontou um dedo no banco de trs. "Eles ficam no carro." "Porqu?" Bernardo disse. Marks olhou atravs da janela aberta. Seus olhos verdes eram principalmente verdes agora, e eu estava comeando a perceber que significava que ele estava irritado. "Porque eu disse isso, e tenho um distintivo e voc no." Bem, pelo menos foi honesto. Edward falou antes Bernardo poderia fazer mais do que os rudos inarticulados. " a cena do crime, o tenente. Ns civis esto aqui apenas
em seu sofrimento, ns sabemos disso." Ele torceu em sua sede para dar os dois homens contato visual direto, mas ficou to Marks no podia ver seu rosto tambm. Eu poderia, e ele estava com frio e cheio de aviso. "Eles sero felizes para ficar dentro do carro. Voc no vai, rapazes?" Bernardo cado em seu assento, braos cruzados sobre o peito, mau humor, mas ele balanou a cabea. Olaf apenas disse: "Naturalmente, qualquer que seja o bom oficial diz." Sua voz era suave, vazio. A falta de tom foi muito assustador, como se estivesse pensando em algo muito diferente das palavras. Marks careta, mas afastou-se do carro. Sua mo oscilou em torno de seu corpo como se tivesse um sbito desejo de tocar sua arma, mas no quer que aparea assustado. Eu me perguntava o que tinha sido nos olhos Olaf quando ele falou essas palavras suaves. Algo que no leve, que eu estava certo. O policial paisana haviam detectado algo em Marks. Ele chegou mais perto de seu lugar-tenente, uma mo sobre a coronha da sua arma. Eu no sabia o que tinha mudado de Olaf, mas ele estava fazendo de repente a polcia nervoso. Ele no se moveu. Apenas o rosto estava voltado para eles. O que ele estava fazendo apenas com sua expresso facial que eles tinham to nervoso? "Otto," Edward disse baixinho, de modo que o som no se realizar fora do carro. Mas como ele tinha em casa quando ele disse Olaf, uma palavra que levava uma ameaa, uma promessa de consequncias desastrosas. Olaf piscou e virou a cabea lentamente para Edward. O olhar em seu rosto era assustador, selvagens de alguma forma, como se tivesse decepcionado a sua mscara suficiente para mostrar um pouco da loucura interior. Mas como eu olhei para ele, eu pensei que este era um rosto deliberadamente assustar as pessoas, uma espcie de provocao. No o monstro real, mas um monstro que as pessoas possam compreender e medo, sem pensar muito. Olaf piscou e olhou pela janela agora, face branda e inofensiva, uma vez que tem. Edward desliguei o carro e entregou as chaves para Bernardo. "No caso de voc querer ouvir o rdio". Bernardo franziu a testa-lo, mas levou as chaves. "Puxa, obrigado, papai.
Edward se virou para os policiais. "Estamos prontos para ir quando voc , tenente." Ele abriu a porta, como ele disse. A porta se abrindo e as Marks feitas uniformes dar um passo mais ou menos de volta. Eu levei a minha sugesto e saiu do meu lado. No foi at que cheguei em torno da frente do Hummer vista que a Marks finalmente ateno para mim. Ele olhou para mim e seu rosto foi dura. Ele podia no conseguem mostrar o dio abertamente em seu rosto, mas ele no conseguia neutro. Ele no gosta de mim estar aqui. Ele no gostou nem um pouco. Quem tinha torcido o rabo com um n forte o suficiente para for-lo a deixarme de volta a bordo? Ele abriu a boca como se ele dizer alguma coisa, fechado, e s comeou a caminhar na direo da casa. O oficial uniformizado seguidas em seus calcanhares, e Edward, e eu perdia para trs. Edward teve seu bom ol 'boy na face, sorrindo e acenando para os policiais, os trabalhadores de emergncia, tudo e todos em seu caminho. Eu fiquei ao lado dele, tentando no olhar severo. Eu no conheo ningum aqui, e eu nunca estive confortvel saudao estranhos como amigos h muito perdidos. Havia um monte de policiais no ptio. Eu detectei pelo menos dois uniformes diferentes, paisana suficiente para abrir uma loja de desconto homens, e alguns detectives paisana que se destacaram. Eu no sei o que eles fazem durante o treinamento do FBI que diferente de qualquer outro lugar, mas voc pode v-los. As roupas so um pouco diferentes, mais uniforme, menos individual do que com a polcia regular, mas mais uma aura sobre eles. Um ar de autoridade como se eles sabem que as suas ordens vm diretamente de Deus e a sua no. Eu costumava pensar que era insegurana da minha parte, mas desde que eu sou pouco inseguro, que no pode ser ele. O que quer que "ele" era, que eles tinham. Os federais chegaram. Isso pode acelerar as coisas, ser uma grande ajuda, ou as coisas devagar para um rastre amento e foda-se que pouco progresso j foi feito. Dependia quase que inteiramente de como o policial encarregado davam uns com os outros, e como todos estavam de proteo de seus territrios. Estes crimes foram terrveis o suficiente para que possamos realmente ver alguma cooperao entre jurisdies. Milagres acontecem.
Normalmente, quando h um corpo no cho, a polcia de qualquer sabor esto dentro na cena caminhando sobre as provas. Mas havia muita gente aqui fora. No poderia ser mais que muitos dentro da casa. A casa era grande, mas no to grande. Apenas uma coisa seria mant-los no calor do Novo Mxico. A cena era um mau. Gory, triste, assustador, embora ningum admita em voz alta para aquele. Escolha um adjetivo, mas a polcia branqueado em torno do estaleiro no calor com os seus laos, as mulheres de salto alto sobre o cascalho solto. Cigarros havia aparecido num monte de mos. Eles falavam em voz baixa pequeno que no levar acima do crepitar das rdios. Eles renem em pequenos grupos, ou sentado sozinho na ponta dos carros, mas no por muito tempo. Todos mantidos em movimento, como se a permanecer ainda estava a pensar, e que era uma coisa ruim. Eles me lembrou o cavalo nervoso correr em crculos. Um policial uniformizado estava sentado porta aberta da ambulncia O tcnico de emergncia mdica foi bandaging mo. Como ele se machucou? Corri para alcan-Marks. Se ele fosse o homem no comando, ele saberia o que tinha acontecido. Edward caiu em passo atrs de mim, sem dvidas, basta seguir minha liderana. Ele teve problemas com o ego me algumas vezes, mas no trabalho, no havia nada, mas o trabalho. Voc deixou a merda fora da porta. Voc pode sempre busc-lo em seu caminho de volta. Eu pego com Marks na varanda estreita longa envolvente. "O que aconteceu com o uniforme que est comeando a mo enfaixada? Marks parou a meio passo e olharam para mim. Seus olhos estavam ainda verdes, duro sem piedade. Voc pensa sempre de olhos verdes como sendo bonito ou macio, mas a sua era como vidro verde. Ele tinha um grande dio sobre para mim, um grande problema. Eu sorri docemente e pensei, foda-se, tambm. Mas eu aprendi recentemente a mentira, mesmo com meus olhos. Era quase triste que eu poderia estar com meus olhos. Eles realmente so o espelho da alma, e uma vez que vai, voc est danificado. No alm do reparo, mas danificado. Olhamos um para o outro por um segundo ou dois, o dio como um peso bem ardente, minha mscara agradvel sorrir. Ele piscou primeiro lugar,
como tinha havido qualquer dvida. "Um dos sobreviventes mordeu." Meus olhos se arregalaram. "So os sobreviventes ainda dentro?" Ele balanou a cabea. "Eles esto a caminho do hospital." "Qualquer pessoa se machucar?" Quando voc pede que, em uma cena onde vics so para baixo, voc quase sempre significam os outros policiais. Marks assentiu, e alguns dos hostilidade escorrido de seus olhos deixando-os perplexos. "Dois outros funcionrios teve de ser levado para o hospital." "Quo ruim?" Eu perguntei. "Bad. Um quase teve sua garganta rasgada." "Alguma das vics mutilao outros que foram violentos?" "No", disse ele. "Como muitos vics estava l?" "Dois e um morto, mas est faltando pelo menos trs outras pessoas, talvez cinco. Ns temos um casal desaparecido, mas os outros convidados ouviram falar de um piquenique anterior. Ns estamos esperando que eles perderam o show. " Olhei para ele. Ele estava sendo muito til, muito profissional. "Obrigado, tenente." "Eu sei que o meu trabalho, Blake." "Eu nunca disse o contrrio." Ele olhou para mim e, posteriormente, Edward, finalmente, resolvido o seu olhar em mim. "Se voc disser que sim. Ele virou-se abruptamente e caminhou atravs da porta aberta atrs de si. Eu olhei para Edward. Ele deu de ombros. Seguimos em Marks, embora eu notei que tnhamos perdido o policial uniformizado em algum lugar no andar atravs do quintal. Ningum estava gastando mais tempo dentro do que tinha que fazer. A sala parecia como se algum tivesse tomado lquido branco e derramou-se para formar as paredes inclinadas, as portas principais curvas de distncia para a casa, a lareira de forma livre. Houve um crnio de vaca branqueada acima da lareira. Um sof de couro castanho envolto numa praa enorme quase perfeito em frente ao fogo frio. Havia almofadas com estampas Native american sobre eles. Um enorme tapete que parecia quase idntico ao de um Edward levou a maior parte do centro do cho.
Na verdade, todo o lugar parecia uma verso atualizada do lugar de Edward. Talvez eu ainda no tinha visto Edward senso de estilo. Talvez tenha sido apenas um tipo de estilo do sudoeste que eu simplesmente nunca vi. Houve uma grande abertura que tinha sido uma sala de jantar. O quadro ainda estava l. Houve at um lustre formado por o que parecia ser chifres de veado. Havia um monte de pano branco, vermelho embebido num dos lados da mesa. sangue escoasse para fora do fundo do pacote de pano, vazando todo o piso de madeira polida em riachos de pequena carmesim e fluidos escuros. Um fotgrafo estava tirando fotos de alguma coisa sobre a mesa. A minha opinio foi escondido por trs costas terno coberto. Panic agarrado na minha garganta, e foi de repente, mais difcil de respirar. Eu no queria que os homens a se mover. Eu no quero ver o que estava sobre a mesa. Meu corao estava batendo na minha garganta, e eu tive que tomar uma respirao profunda, agitao, limpando a garganta. A respirao mais profunda tinha sido um erro. O cheiro de morte doce como um cruzamento entre um telheiro e um matadouro. Havia um mau cheiro acre, e eu sabia que o intestino foi perfurado. Mas havia outro cheiro sob o cheiro quase doce de muito sangue. Um cheiro de carne. Eu tentei encontrar outras palavras, para ele, mas era o mais prximo que eu poderia vir para descrev-lo. Era como se afogando no cheiro de hambrguer cru. Carne, uma pessoa reduzida para tanta carne. Isso fez-me um cheiro deseja executar. Girar apenas em meu calcanhar e p. Este no foi o meu trabalho. Eu no era um policial. Eu estava aqui como um favor para Edward. Se eu deixei agora, ele poderia me conta. Mas, claro, j era tarde demais. Porque eu no estava aqui s por causa de um favor a ningum agora. Eu estava aqui para ajudar a impedir que isso acontea novamente. E isso era mais importante do que qualquer pesadelo que eu estava prestes a se acumular. Uma fina linha pesada do lquido escorria para fora da borda da mesa e caiu lentamente no cho com um brilho de vermelho a partir do lustre brilhante. O homem pequeno no meio virou-se e teve um vislumbre de ns. Seu rosto estava triste, mas quando ele avistou um de ns, de mim, algo perto de um sorriso torceu os lbios. Ele deixou a outros agrupados
ao redor da mesa e veio em nossa direo. Ele foi curto para um agente do FBI, mas o agente especial Bradley Bradford caminhava com um passo balanando confiante de que solo coberto e fez os homens mais altos tm por vezes a pressa de acompanhar. Ns tnhamos encontrado mais de um ano atrs, em Branson, Missouri, num caso de vampiros que acabaram por ser os vampiros mais um pouquinho mais velhos e menos local. As pessoas tinham morrido, mas a maioria dos monstros tinha morrido. Bradford deve ter ficado feliz com meu desempenho, porque ele manteve contato. Eu sabia que ele era agora atribudo nova diviso do FBI sobrenatural. ltima vez que ouvi foram cham-lo de Seo Especial de Investigao, assim como a unidade Serial Killer Profiler foi agora chamado de apoio investigao. O FBI tenta evitar chaves sensacionalistas como serial killer ou sobrenatural ou monstro. Mas cham-lo de que voc gosta, uma p de uma p. Ele comeou a colocar a mo para a frente a ser abalada, depois parou. Suas mos estavam encerrados em luvas de plstico coberto de sangue, e um spot de um lado que era muito negro, muito grosso, para ser sangue. Ele sorriu um pedido de desculpas como ele abaixou suas mos. Eu sabia quem tinha torcido cauda Marks e comeou-me de volta no jogo de bola. Tomei rasa, mesmo respiraes e tentei no constrang-lo. Eu no tinha jogado para cima em uma cena de assassinato em quase dois anos. Ser uma vergonha para estragar o meu recorde agora. "Anita, bom ver voc de novo." Concordei e senti-me sorrir. Fiquei feliz de ver Bradley, mas ... "Ns realmente precisamos para comear a reunio, quando no h corpos no cho". Ver a luz, brincando, eu poderia ser legal. Eu tambm estava atrasando a caminhada final em que estava sobre a mesa. Eu poderia fazer rplicas semi-inteligente todo maldito dia se eu no tenho que ver o que estava sangrando na sala de jantar. Por que isso foi uma comeando a me to mal? Sem resposta, mas foi. Outro agente se juntou a ns. Ele era alto, magro, de pele escura realmente o suficiente para ser chamado de negro. Seu cabelo foi cortado perto de sua cabea em baixo da cunha, bem-preparado. Ele ajeitou a gravata, o palet e se estabeleceram no local com as mos de dedos longos que pareciam danar mesmo nestes pequenos movimentos. Eu no
sou uma daquelas mulheres que mos avisos normalmente, mas havia algo sobre o que me fez pensar msico, poeta, como se ele fez outras coisas com eles alm de praticar tiro. "Agente Especial Franklin, este Ted Forrester e Anita Blake." Ele apertou a mo de Edward, mas no respondeu a sorrir Ted com um dos seus prprios. Ele virou os olhos grave para mim. Sua mo foi o suficiente j que a minha que a agitao foi um pouco estranho, mas conseguimos. Mas foi um aperto de mo de alguma forma insatisfatria como se ns ainda no temos a medida do outro. Alguns homens ainda usam um aperto de mo, como forma de dimensionamento. "Quanto tempo voc tem em casa, a Senhora Blake? ele perguntou. "S tenho aqui", disse. Ele balanou a cabea como se fosse importante. "Bradford tem uma imagem brilhante de voc." Havia algo na sua voz que me fez dizer ... "Acho que voc no partilho da opinio de Bradford de mim." Sorri quando eu disse isso. Ele piscou e olhou assustado, e depois os ombros relaxados apenas um toque, e um sorriso muito pequeno jogou em seus lbios. "Vamos dizer que eu sou ctico de civis sem formao especfica que entram em cena de um crime." I sobrancelhas levantadas no "nenhuma formao especial." Edward e eu trocamos olhares. O rosto Ted estava deslizando, deixando alguns de seus prprios vazamento cinismo natural para aqueles olhos azuis, aquele rosto quase infantil. "Civis", disse ele suavemente. "Ns no temos emblemas, disse eu. "Deve ser isso", disse ele, voz mansa e suave, e vagamente divertido. Franklin franziu o cenho para ns. "Estamos divertido voc?" Bradford intensificou entre ns quase que literalmente. "Vamos deix-los olhar para a cena, ento vamos decidir as coisas". carranca Franklin aprofundado. "Eu no gosto disso." "A oposio tem sido notado, Franklin", disse Bradford, e havia um tom de voz que disse que tinha tido o suficiente do homem mais jovem. Franklin deve ter ouvido falar muito, porque ele alisou a gravata perfeito mais uma vez e abriu o caminho para a sala de jantar. Bradford seguiu.
Edward olhou para mim, uma pergunta com os olhos. "Eu vou, eu disse. Uma vez eu tentei ser mais macho do que o da polcia. Nada me agradou. Eu estava he ap-big-Vampiros. Mas ultimamente, eu s no deu uma porcaria. Eu no quero mais fazer isso. Foi quase um choque perceber que eu realmente no quero estar aqui, eu vi muitos horrores em to pouco espao de anos. Eu estava queimando, ou talvez eu j tinha queimado e no tinha percebido isso. Panic reforou meu estmago num n difcil. Eu tive que busc-la sob controle. Eu tive que me separar da tarefa pela frente, ou eu ia perd-lo. Eu tentei tirar algumas respiraes acalmar, mas o cheiro vinha de espessura na minha lngua. Engoli em seco, desejou que eu no tinha, e olhou para as pontas dos meus sapatos. Olhei para as pontas dos meus Nikes porque tocou na orla do tapete da sala de jantar at o n na minha barriga diminuiu, e eu me senti calmo. Havia ainda uma vibrao suave no meu peito, mas foi o melhor que pude fazer. Agente Franklin disse: "Blake, voc est bem?" Eu levantei os olhos e vique estava sobre a mesa.
Captulo 32 Eu dei uma baixa, uau. " "Sim", disse Bradford, "Wow bom." A mesa foi pinheiro natural plida, plida, quase branca de madeira. Combinou as paredes e o resto da decorao e fez uma showpiece dramticas para a coisa sobre a mesa. Coisa, isso, no faria outros pronomes. Distncia, distncia, no devemos pensar que esta era uma vez um ser humano. No comeo tudo o que eu podia ver era o sangue e pedaos de carne. Era como um quebra-cabeas com peas faltando. A primeira coisa que eu tinha certeza era o pescoo. Eu podia ver a ponta quebrada da coluna furar em cima da carne do pescoo. Olhei em volta da cabea, mas nenhum dos cobertos de sangue em pedaos era do tamanho certo. Mas havia uma perna quase perfeitamente inteiro, s arrancou a partir dos quadris, mas ela estava intacta. No tinha sido desarticulada. Uma vez eu
vi isso, eu encontrei um lado, deitado de costas, os dedos em concha como se estivesse embalando uma coisa. Eu dobrei mais perto, as mos nos bolsos, porque eu tinha esquecido o meu prprio luvas cirrgicas para trs em St. Louis. Como amador de mim. Debrucei-me sobre a mo e eu no estava cheirando a feder mais. Eu no estava pensando oh, meu Deus, quo terrvel. O mundo reduzida a uma massa de nquel-sized concha na mo. Eu vi o que estava l. A mo h muito tempo, cuidadosamente preparado unhas, alguns quebrados, como se tivesse lutado. Ela. Eu olhei para o dedo anelar e encontrou um conjunto banda de casamento que parecia pesado e caro, mas para ter certeza de que eu teria que mover a mo e eu no estava pronto para isso ainda. Registei-me todas as informaes, como se de uma grande distncia, porque eu tinha encontrado uma pista. Concentrei-me que como se fosse uma linha de vida, e talvez fosse. "H algo na mo. Pode ser apenas um pedao de pano, mas ..." Eu dobradas para baixo sobre ele que a minha respirao acariciar a pele e trouxe um perfume para cima dele para mim. Cedio, um cheiro animal. Minha respirao foi outra coisa. Moveu-se beira da coisa na mo. A borda um pequeno no foi registrado como sangue, e se moveu enquanto eu soprava a mo. Arrumei. "Eu acho que uma pena." Olhei ao redor da sala tentando ver onde poderia ter vindo. Exceto para o nada antler lustre mais no quarto parecia ter sido feita de animais. Bradford e Franklin se entre olharam. "What?" Eu perguntei. "O que fez voc dizer a ela? Franklin perguntou. "As unhas, a do anel de casamento." Olhei para o resto do corpo. A nica pista outros que esta tinha sido uma mulher foi talvez o tamanho da guloseima pescoo. "Ela era pequena, quase do meu tamanho, talvez um pouco menor." Eu ouvi-me diz-lo e no senti nada. Senti-me como uma concha vazia jogada em cima da areia, vazios e eco. Eu me senti um pouco como estar em estado de choque, e eu sabia que depois eu pagaria por isso. Ou eu teria gritos histricos quando eu tinha um pouco de privacidade, ou eu tinha quebrado alguma coisa em mim que nunca poderia voltar, talvez nunca correo. "Alm do fato de que do sexo feminino, o que mais voc v?" Franklin
perguntou. Eu no gosto de ser testado, mas de alguma forma eu no tenho a energia a cadela sobre ele. "O vics outros eram desconexas at os ossos dos dedos. Este no . Quando eu ouvi pela primeira vez que os sobreviventes estavam sendo cuidadosamente pelados, em seguida, mutilados, e que todos os mortos eram dilacerados, pensei que poderia lidar com um par de assassinos . Um muito organizada e responsvel, o outro desorganizado e seguintes. Mas os corpos no foram arrancadas. Eles eram muito cuidadosamente dissecados. Foi organizado, muito pensado. ... Mas este "Pedi a coisa sobre a mesa. "Isso no foi organizado. Ou o assassino organizada est comeando a se dissolver e se tornar menos coerente, ou temos dois assassinos como eu pensava inicialmente. Se temos dois assassinos, em seguida, a organizao responsvel perdeu o controle sobre seu seguidor. Este assassinato no foi bem planejado. significa que os erros, o que ir nos ajudar. Mas tambm pode significar que qualquer pessoa que cruza com esta coisa est morto. contagem Superior corpo de agora em diante, sendo mais frequente mata talvez, talvez no. " "No ruim, Blake. Eu at concordo com voc em mais do mesmo." "Obrigado, Agente Franklin." Eu queria perguntar quais as partes no concordar com ele, mas tinha certeza de onde estamos em desacordo. "Voc ainda acha que isso um assassino serial humano?" Ele balanou a cabea. "Eu fao". Olhei para a continua como irregular jogou tinta vermelha sobre a mesa. As manchas de sangue se espalhou at que eu estava de p na borda da mesma. A polcia odiava a voc monitoramento de sangue em toda parte. Eu recuei e propagao da mancha para fora para mim. Me deu mais um passo para trs. Meu p triturado em alguma coisa. Ajoelhei-me e encontrei sal no cho. Algum tinha ficado confuso durante o almoo. Levantei-me. "Este matar fresco, agente Franklin, frescos real. Quanto tempo levaria uma pessoa, mesmo que duas pessoas, para reduzir o outro ser humano a isso?" Suas mos muito disputados em sua gravata novamente. Eu perguntei se ele sabia que ele fez isso quando estava nervoso. Se no, eu jogo poker
com ele todo o dia. "Eu realmente no poderia dar uma estimativa, e no ser preciso." "Fine. Voc realmente acha que uma pessoa forte o suficiente para rasgar algum distante assim de forma suficientemente rpida para que o sangue desse novo? Sangramento a maldita coisa como ele ainda est vivo, to maldito fresco. Eu no acho que um ser humano poeria fazer muito dano isso rapidamente. " "Voc tem direito a sua opinio." Eu balancei a cabea. "Olha, Franklin, era lgico para voc assumir o assassino, ou assassinos, eram humanos. Geralmente humano em sua linha de trabalho. Eu estou supondo que voc est com a Unidade de Investigao". Ele balanou a cabea. "timo. Veja, as pessoas que voc caa. Isso o que voc faz. Eles so monstros, mas no verdadeiros monstros. Eu no cao pessoas. Eu cao monstros. Essa apenas sobre tudo o que fao. Eu no acho que tenha sido posta num caso em que o criminoso era humano, ou pelo menos que a magia no estava envolvido ". "O ponto", disse ele, muito duro, os olhos irritados. "Meu ponto que se eles tivessem pensei que este era um monstro, para comear, que teria enviado-o para a nova unidade de Bradford. Mas no, no ?" Seus olhos eram um pouco menos irritado, mais incerto. "No, no." "Toda a gente pensava que era humano, ento por que voc no deve assumir a mesma coisa? Se sonhei que era no-humanos, eles no o teria enviado para voc, certo?" "Acho que sim." "timo. Ento, vamos trabalhar juntos, no de forma contraditria. Se dividir nossa mo de obra entre a procura de pessoas e procura de monstros, que vai custar tempo." "E se voc estiver errado, Blake, se ele um ser humano fazer estas coisas terrveis e que parar de investigar at que a avenida poderia custar mais vidas". Ele balanou a cabea. "No o meu relatrio inicial, eu estou em p, por Blake. a chance que ele um autor humano. Continuaremos a tratar isso como uma investigao normal." Ele olhou para Bradford. "Essa
a minha recomendao final." Ele virou-se para Edward. "E voc, o Sr. Forrester, voc vai me deslumbrar com as suas capacidades de perfil? Edward balanou a cabea. "No." "O que voc tem a oferecer a esta investigao, ento?" "Quando encontr-lo, vou mat-lo." Franklin balanou a cabea. "Ns no somos juzes, jri e executora, o Sr. Forrester. Ns somos o FBI." Edward olhou para ele, e mais do bom e velho de Ted charme menino parecia ter escoado para fora dos seus olhos, deixando-o frio e desconfortvel para se encontrar. "Eu tenho dois homens comigo no carro, um deles um especialista neste tipo de crime. Se isso foi feito por uma pessoa, ento ele ser capaz de nos dizer como foi feito." Sua voz tinha ido brando, liso e vazio. "Quem este especialista?" Franklin perguntou. "Por que ele ainda est no carro?" Bradford disse. "Otto Jefferies, e porque o tenente Marks no iria deix-lo em" Edward respondeu. "By the way," Eu disse, "Obrigado por me back sobre o caso, Bradley. Bradley sorriu. "No me agradea. Ajude-nos a resolver a maldita coisa." "Quem Jefferies Otto?" Franklin perguntou. "Ele um funcionrio pblico aposentado," Edward disse. "Como que um funcionrio pblico aposentado tem experincia neste tipo de assassinato?" Edward olhou para ele at que Franklin comeou a incomodar, alisando as mos para baixo no apenas empate, mas seu palet. Ele ainda verificados os punhos, mas para tornar o movimento realmente eficaz necessrio abotoaduras. Buttons s no fiz isso. "Tenho certeza que voc est implicando alguma coisa pelo seu olhar to aguado, mas fica a minha pergunta. Qual terra do trabalhador governo teria esse tipo de experincia?" Franklin pode ter sido nervoso, mas ele era tambm teimoso. "Chame o Departamento de Estado," Edward disse. "Eles vo responder s suas perguntas." "Eu quero que voc responder s minhas perguntas."
Edward deu de ombros pequenos. "Desculpe, se eu lhe dissesse a verdade, eu teria que mat-lo." Ele disse que o passado com um bom e velho sorriso de menino, e um espanto-nojo brilho em seus olhos. O que provavelmente significa que ele estava falando srio. "Traga os seus homens", disse Bradley. "Eu devo protestar envolvendo civis mais neste caso", disse Franklin. "Anotado". Bradley olhou para Edward. "Tragam-nos, o Sr. Forrester. Eu sou agente responsvel no local." Edward foi para a porta. "Por enquanto", disse Franklin. Bradley olhou para o homem mais alto. "Eu acho que voc precisa para estar em outro lugar, Franklin." "Onde eu estaria de melhor utilizao de supervisionar a cena do crime?" "Em qualquer lugar que est longe de mim", disse Bradley. Franklin comeou a dizer alguma coisa, ento olhou para ns dois, por sua vez, e, finalmente, Bradley. "Eu no vou esquecer isso, agente Bradford." "Nem eu, agente Franklin." Franklin voltou-se abruptamente e saiu, mos deslizando sobre sua roupa quando ele estava fora do alcance da voz, eu disse: "Ele no parece gostar de voc." "Fazer uma nova diviso de crimes de sobrenatural no era um movimento popular com todos. At agora, a Diviso de Investigao tem sido lidar com eles." "Puxa, e eu pensei que o FBI estava acima dessas disputas mesquinhas". Bradley riu. "Deus, eu no desejo." "Esta uma cena realmente, realmente fresco, Bradley. Eu no quero dizer-lhe o seu trabalho, mas no deveramos estar buscando a rea para a criatura?" "Fizemos uma pesquisa de terreno, deu em nada. Ns ainda temos o helicptero para cima. Ns tambm expulso por mapas da geologia da fazenda em caso de haver uma caverna que perdemos." "Ser um levantamento da geologia cobrir as runas homem?" Eu perguntei. "O que voc quer dizer?" "Esta zona do pas suposto ser mau com runas. S porque nada visvel acima do solo no significa que no haver algo enterrado. A sala, ou
mesmo um kiva. "O que um kiva?" Bradley perguntou. "A sala subterrnea sagrado para a magia cerimonial. uma das poucas coisas que a maioria das tribos do sudoeste, ou pueblos, tm em comum." Bradley sorriu. "No me diga que voc tambm um especialista em prticas Native american religiosos, tambm?" Eu balancei a cabea. "Nope. Tive um breve resumo da minha aula de religio comparativa na faculdade, mas no tomei Native american como um dos meus eletivas. Kiva Sabendo que no existem e seu uso geral bastante esgota o meu conhecimento das tribos do sudoeste. Now Se voc precisa saber detalhes sobre o sol Sioux adorando rituais, aqueles que me lembro. " "Vou verificar com a empresa de topografia e ver se marca estruturas feitas pelo homem". "Boa. "Os moradores chamado em alguns ces de monitoramento. Os ces no vm em casa. Recusaram-se a faixa". "Eram bloodhounds?" Eu perguntei. Bradley assentiu. "Porqu?" "Bloodhounds so uma raa muito amigvel. Eles no so ces de ataque. s vezes, nas coisas sobrenaturais ruim eles se recusam a fuga. Voc precisa de alguma trollhunds". "Troll, o qu?" Bradley perguntou. "Trollhunds. Eles foram originalmente criados para caar o maior Europe an Forest Trolls. Quando os trolls foram extintas, a raa quase desapareceu. Eles ainda so uma raa rara, mas so o melhor que voc pode encontrar para o monitoramento preternatural maus. Diferentemente o Bloodhound eles vo atacar e matar o que trilha ". "Como voc sabe tanto sobre ces? Bradley disse. "Meu pai um veterano." Edward tinha reentrou com Olaf e Bernardo s suas costas. Ele ouviu o ltimo. "Seu pai, um mdico doggie. Eu no sabia disso." Ele estava olhando fixamente para mim, e eu percebi que Edward realmente no sei muito mais sobre mim, ento eu fiz sobre ele. "H algum trollhunds nesta rea?" Bradley pediu-lhe de Edward.
Ele balanou a cabea. "No. Se fosse eu sei. Eu teria usado eles." "Voc sabia troll-Whatsits, tambm?" Bernardo perguntou. Edward balanou a cabea. "Se voc um caador de verme, por isso voc deve". Bernardo franziu a testa com as crticas, ento encolheu os ombros. "Eu fao o trabalho mais guarda-costas do bicho matando estes dias." Ele estava olhando para todos, tudo, mas o quadro e contedo. "Talvez voc devesse voltar para guardar corpos de outras pessoas", disse Edward. Eu no sei o que eu tinha perdido, mas Edward estava zangado com ele. Bernardo olhou para ele. "Talvez eu devesse". Ningum est parando ". "Maldito seja, Ted ...", e Bernardo saiu. Olhei Olaf, como se de uma pista para o que tinha acontecido, mas Olaf s tinha olhos para as sobras. Seu rosto estava transformado. Levei alguns segundos para perceber que a expresso de seu rosto, porque ele estava errado. Ele no encontrou o que estava acontecendo. Ele olhou para os restos da mulher para a cobiar-prima suficiente em seus olhos para queimar a casa. Era um olhar que deveria ter sido guardado para a privacidade, a ser compartilhado entre sua amada e a si mesmo. No era um olhar para o consumo pblico, quando voc estava olhando para o sangramento restos de uma mulher que no sabia. Olhando fixamente para o rosto Olaf, eu estava frio, frio todo o caminho para o meu Nike. Medo, mas no do monstro, ou melhor, do monstro. Se voc tivesse me dado uma escolha entre o que estava fazendo esses assassinatos ou Olaf, certo naquele momento eu no saberia quem escolher. Era uma espcie de como escolher entre o tigre e o tigre. Talvez eu estava muito perto, eu no sei. Ele acabou de repente virou a cabea e olhou completo em mim. E como eu tinha conhecido no carro que Bernardo estava pensando, eu sabia que Olaf estava procurando por uma estrela em sua prpria fantasia pouco. Eu segurei minhas mos, balanando a cabea e se afastou dele. "No ir at l ... Otto." Eu estava comeando a odiar todos esses apelidos. "Ela era quase exatamente a sua altura." Sua voz tinha um pano macio, qualidade quase de sonho.
Desenho de uma arma e atirar foi provavelmente um exagero, mas eu certamente no tem que estar l e ajudar a sua imaginao. Virei-me para Bradley, "Algum disse que havia outros organismos. Vamos ver". Cinco minutos atrs, voc teria de arrastar-me para a prxima cmara de horrores. Agora eu agarrou o brao de Bradley e meia puxou, metade deix-lo levar-me mais em casa. Eu podia sentir o olhar de Olaf contra a minha volta como uma mo, quente e fechar. Eu no olho para trs. Nada antes de mim podia ser pior do que assistir a pata Olaf atravs continua a ser a mulher, sabendo que ele estava pensando em mim quando ele fez isso. Captulo 33 BRADLEY me levou a uma porta que havia sado meia rasgada de suas dobradias. Algo grande havia empurrado por aqui. Bradley tinha que usar as duas mos para abrir a porta ao lado. Parecia ter-se estabelecido no tapete, calo em si. Ele recuou, e eu pulei, o pulso na minha garganta. "Damn estilhaos." Ele levantou a palma da sua mo enluvada e havia uma pequena mancha prpura no plstico. Ele puxou a luva off. A lasca parecia ter sado com a luva, mas ela estava sangrando livremente. "Alguns estilhaos", disse. "Dammit". Bradley olhou para mim. " melhor deixar que algum olhar para ela." Ele balanou a cabea, mas no se vai. "No ser insultado, mas nem todos esto contentes comigo for-lo para trs neste caso. Eu no posso deixlo sozinho aqui com provas. Se houvesse questes levantadas, seria difcil de explicar." "Eu tenho provas nunca embolsou de uma cena de crime na minha vida." "Sinto muito, Anita, mas eu no posso ter a chance. Vai seguir-me para a ambulncia?" Ele estava com um copo a mo por baixo da outra para pegar o sangue para que ele no atingiu o tapete. Eu fiz uma careta, mas balanou a cabea. "Fine". Ele comeou a dizer alguma coisa, ento virou-se e caminhou de volta para a sala. ramos cerca de um quarto do caminho da sala quando Edward pediu ", Otto quer abrir o pano de mesa e ver o que est dentro." "Vou mandar o fotgrafo e agente Franklin para supervisionar isso".
Bradley continuou indo para a porta de ter de se apressar um pouco para manter o seu prprio sangue de contaminar a cena. Nem Edward nem Olaf nem o uniforme que tinha magicamente apareceu para v-los acariciar as provas, perguntou como ele tinha machucado a mo. Talvez ningum se preocupou. Segui Bradley todo o cascalho turn-around para a ambulncia. L eu estava ainda muitas pessoas ponderam do lado de fora. Eles no deveriam estar fora procurar a criatura? No era o meu trabalho para dizer-lhes o seu trabalho, mas esta foi a cena do crime ainda mais frescos, e no s no parece ser suficiente atividade frentica para me atender. Bradley sentou-se no final da ambulncia e deixar que os tcnicos tratar sua ferida. Porque era uma ferida. Splinter, minha bunda. Ele apunhalou a si mesmo. Eu tentei ser uma boa menina e ficar ali, mas acho que a minha impacincia mostrou porque Bradley comeou a falar. "Fizemos enviar as pessoas para procurar quando ns chegamos, e chegamos damn rpido". "Eu no disse nada." Ele sorriu, ento fez uma careta como a EMT fez alguma coisa para a mo que machucou. "Walk suficientemente longe da casa para dar uma olhada 360 graus. Depois volte e me diga o que voc v." Olhei para ele. Apontou-me com a mo boa. Dei de ombros e comeou a andar. O calor era como um peso sobre meus ombros, mas sem umidade s no foi to ruim. O cascalho rangia sob meus ps, mais alto do que deveria ter sido. Eu andei na direo oposta do cavalo curral. Os cavalos ainda estavam em execuo em sua perseguio sem fim como um louco carrossel. I thre aded meu caminho atravs dos carros, marcados e no marcados. O caminho tinha afugentado. Eu no tinha certeza porque foi aqui, em primeiro lugar. Embora s vezes quando voc chamar o 911, voc recebe mais veculos de emergncia que voc precisa, especialmente se o pnico chamador e no especfica o suficiente. Parei ao lado da luz silenciosa rotativo de um carro. Quem chamou a polcia? Ser que ns realmente temos uma testemunha? Se fizssemos isso, porque no tinha ningum mencionou isso? Se no, ento quem tinha chamado para ajudar? Eu andei at o sussurro do vento quente e seco com as touceiras de
capim era mais alto que o guincho eltrico de rdios. Eu parei e voltou para a casa. Os carros eram pequenos o suficiente para que eu pudesse ter coberto um deles com a minha mo. Eu provavelmente andou mais longe do que eu precisava ir. Suficiente que se eu gritasse por socorro, no puderam me ouvir. No brilhante. Eu deveria andar mais, mas eu precisava de ser claro que por algum tempo. Eu precisava ser no vento. I comprometida. Eu desenhei a Browning e adiar a segurana, apontando o cano no cho, com uma s mo. Agora eu poderia desfrutar da solido e ainda estar seguro. Embora, sinceramente, eu no tinha certeza se o que estvamos perseguindo deu a mnima para, balas de prata ou de outra forma. Bradley disse para olhar. Eu olhei. A fazenda estava num vale redondo grande ou talvez um planalto, uma vez que tinha tido a subir alguns morros para chegar aqui. Seja qual for, a terra plana e lisa estendia por quilmetros at a borda das montanhas distantes. Claro, eu tinha sido surpreendido por distncias aqui, talvez por isso as colinas eram realmente as montanhas e a terra se estendia por um caminho muito longo em cada sentido. No havia rvores. Havia quase sem vegetao acima da altura da coxa para mim. O que quer que tinham tomado a porta havia sido grande, maior do que um homem, embora no por muito. Vireime num crculo lento, a digitalizao do terreno, e no havia lugar para algo que as grandes para se esconder. Eles andaram este motivo, quando chegou pela primeira vez, cheio de confiana de que a criatura no poderia ter comeado agora. Eles marcharam para fora, e para fora, e para fora, e no encontraram nada. O helicptero tonto em cima, alto o suficiente para que no perturbem o vento, mas baixo o suficiente para que eu tinha certeza que estava olhando para mim. Eles estavam procura de algo incomum, e eu estava aqui por mim, bastante incomum. O helicptero circulou algumas vezes, em seguida, zumbido em algum lugar fora para busca-else. Olhei para o terreno vazio. No havia nada a esconder. Se tivesse ido? Onde poderia ter ido? Underground, talvez, ou ele voou para longe. Se ele voou para longe, eu no poderia ajud-los a encontr-lo, mas se ele entrou na clandestinidade ... Caves, ou um velho bem, talvez. Eu sugiro que a Bradley, e, provavelmente, ser dito que tinha verificado isso. Mas hey, eu estava aqui
para oferecer sugestes, no era eu? Eu ouvi algum atrs de mim e rodopiou. Tive a metade arma quando eu reconheci Detective Ramirez. Ele tinha as mos para cima e para cada lado, longe de sua arma. Eu deixei o flego Eu estava segurando a arma no coldre e "Sorry". "Tudo bem", disse ele. Ele estava usando uma outra camisa branca com as mangas arregaadas para trs mais escuros, braos fortes. O empate era uma cor diferente, mas ainda pendia solta como um colar, e os dois primeiros botes da camisa estavam abertos para que voc possa ver o oco suave de sua garganta. "No, no . Eu no sou geralmente esse jumpy". Abracei-me, no porque eu estava com frio. Longe disso. Mas porque eu queria muito que algum me abraar. Eu queria ser consolado. Edward tinha muitos usos. O conforto no era um deles. Ramirez veio ao meu lado. Ele no tentou me tocar, s estava muito perto e olhou para a terra onde eu estava procurando. Ele falou ainda olhando na distncia. "O caso de ficar com voc?" Concordei. "Sim, eu no sei por qu." Ele deu uma risada aguda e se virou para mim, a meio caminho entre a face espanto e humor. "Voc no sabe por qu?" Eu fiz uma careta para ele. "No, eu no." Ele balanou a cabea, sorrindo, mas seus olhos eram suaves. "Anita, este um caso horrvel. Nunca vi nada assim to mau." "Eu vi as coisas to ms como as vtimas vivisected, os que morreram." Seu rosto sbrio. "Voc viu que as coisas ruins antes?" Concordei. "Que sobre as mutilaes? ele perguntou. Seu rosto estava muito srio agora, o seu bom olhos quase preto-castanho vi meu rosto. Eu balancei a cabea. "Eu nunca vi nada parecido com os sobreviventes." Eu ri, mas no era um som feliz. "Se a sobrevivncia a palavra para eles. Que tipo de vida que eles vo ter, se eles vivem?" Eu me abraou apertado, olhando para o cho, tentando no pensar. "Eu tenho tido pesadelos", disse Ramrez. Eu olhei para ele. A polcia no admitir coisas desse tipo, muitas vezes, especialmente para no consultores civis que eles apenas se encontrou.
Olhamos um para o outro, e seus olhos estavam to gentil, to genuno. A menos que ele era um ator muito melhor do que eu pensava que ele era, Ramirez foi me deixar ver o real dele. Gostei, mas no sei como dizer isso em voz alta. Voc no verbalizar algo parecido. O melhor que voc pode fazer retribuir o favor. O problema era que eu no tinha certeza que o meu verdadeiro eu era mais. Eu no sei o que colocar nos meus olhos. Eu no sabia que a deix-lo ver. Eu finalmente parei de tentar escolher, e acho que para liquidar confuso, na fronteira com medo. Ele tocou meu ombro levemente. Quando eu no disse nada, ele se mudou em mim, envolvendo os braos nas minhas costas, segurando-me contra ele. Eu fiquei duro em seus braos por um segundo ou dois, mas no se afasta. Eu relaxei contra ele em polegadas, at minha cabea repousava na curva do pescoo, os braos provisoriamente, em torno de sua cintura. Ele sussurrou: "Vai dar tudo certo, Anita." Eu balancei a cabea no ombro dele. "Eu no penso assim." Ele tentou ver o meu rosto, mas eu estava muito perto, num ngulo muito estranho. Afastei-me para que ele pudesse ver meu rosto, e de repente me senti estranho ali de p com os braos em torno de um estranho. Me afastei, e ele me deixe ir, apenas manter os dedos de uma mo agarrou na sua. Ele deu a mo um pouco agitao. "Talk to me, Anita, por favor." "Eu tenho feito casos como este, h cerca de cinco anos. Quando eu no estou olhando para a messily morto, eu sou a caa vampiros, metamorfos desonestos, o nome dele." Sua estava segurando minha mo solidamente agora, envolvido no calor da sua pele. Eu no me afastar. Eu precisava de algo humano se apegar. Tentei colocar em palavras o que eu estava pensando por algum tempo agora. "Nunca Um monte de policiais usar suas armas, no em trinta anos. Perdi a conta de quantas pessoas eu matei". Sua mo apertou a minha, mas ele no interrupo. "Quando eu comecei, eu pensei que vampiros eram monstros. Eu realmente acreditava nisso. Mas ultimamente eu no tenho tanta certeza. E independentemente do que so, tm um aspecto muito humano. Eu poderia receber uma chamada amanh que iria enviarme para baixo ao necrotrio para colocar uma estaca no corao de um corpo que parece to humano como voc e eu. Quando eu tenho uma
ordem judicial de execuo, eu sou legalmente sancionada a atirar e matar o Vampiro ou vampiros em questo, e algum que est no meu caminho. Isso inclui agentes humanos ou de pessoas com apenas uma mordida neles. uma mordida, duas mordidas, que pode ser curada, curada. Mas eu matei para me salvar, para salvar os outros. " "Voc fez o que tinha de fazer." Concordei. "Talvez, talvez, mas que realmente no importa mais. No importa se eu estou certo de faz-lo, ou no. S porque ele um assassino justo no significa que no afet-lo. Eu uso a pensar que se eu estava certo, seria ele o suficiente, mas no . " Ele chamou-me um pouco mais com a mo. "O que voc est dizendo?" Eu sorri. "Eu preciso de frias". Ele riu, ento, e foi uma boa risada, aberto e alegre, nada de especial, mas o seu prprio espanto. Eu tinha ouvido ri melhor, mas nada quando eu precisava de mais. "Uma das frias, apenas umas frias?" Dei de ombros. "Eu no me vejo tendo-se arranjos florais, Detetive Ramirez." "Hernando", disse ele. Concordei. "Hernando. Isto parte de quem eu sou." Eu percebi que ainda estavam de mos dadas, e eu se afastou dele. Deixou-me, sem protestar. "Talvez se eu fizesse uma pausa, vou ser capaz de faz-lo novamente." "E se um perodo de frias no suficiente?" ele perguntou. "Eu vou cruzar essa ponte quando eu for at ela." No foi apenas um dia brutal a dia do trabalho. Minha reao ao corpo de Bernardo e deixar um conforto perfeito estranho me foram to diferente de mim. Eu estava sentindo falta dos caras, mas era mais do que isso. Quando sa Richard, deixei o pacote, todos os meus amigos lobisomem. Quando sa de Jean-Claude, eu perdi todos os vampiros, e estranhamente um ou dois deles eram amigos. Voc pode ser amigo de um vampiro, enquanto voc lembrar que eles so monstros e no seres humanos. Como voc pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo, eu realmente no posso explicar, mas eu consigo. Eu no tinha acabado de me desligar dos homens em minha vida durante seis meses. Eu me desligar dos meus amigos. Mesmo Ronnie, Veronica
Sims, um dos meus poucos amigos humanos tinham um novo romance quente. Ela estava namorando o melhor amigo de Richard, que fez a socializao inbil. Catherine, o meu advogado e amigo, s tinha sido casado dois anos, e eu no gosto de interferir com ela e Bob. "Voc est pensando em algo muito grave", disse Ramrez. Pisquei e olhou para ele. "Basta perceber como eu sou mesmo isolado em casa. Aqui, eu sou assim ..." Eu balancei a cabea sem termin-lo. Ele sorriu. "Voc s est isolado, se voc quer ser, Anita. Eu ofereci para lhe mostrar os pontos tursticos locais." Eu balancei a cabea. "Obrigado, realmente. Sob outras circunstncias, eu diria que sim." "O que que voc parar?" ele perguntou. "O caso para um. Se eu comear a namorar um dos policiais locais, ento a minha credibilidade vai por gua abaixo, e eu no sou muito alta em algumas listas j." "O que mais?" Ele tinha um rosto muito suave, macio, como se ele fosse muito delicado em tudo o que ele fez. "Eu tenho dois homens que esperavam voltar para casa. Esperando para ver quem eu vou escolher, ou se estou largando ambos." Seus olhos se arregalaram. "Dois. Estou impressionado." Eu balancei a cabea. "No ser. Minha vida pessoal uma baguna." "Sinto muito em ouvir isso." "Eu no posso acreditar que eu apenas disse que tudo isso. No como eu." "Eu sou um bom ouvinte". "Sim, voc ." "Posso acompanh-lo de volta?" Sorri para a formulao old-fashioned. "Voc consegue responder a algumas perguntas primeiro?" "Ask". Ele se sentou no cho em sua cala castanho escuro, levantando as pernas da cala para que eles no cacho. Sentei-me ao lado dele. "Quem chamou a polcia?" "Um convidado". "Onde que ele ou ela?" "Hospital. Choque grave causada por trauma."
"No h leses fsicas? Eu perguntei. Ele balanou a cabea. "Quem eram os mutilao vics desta vez?" "O irmo da esposa e dois sobrinhos, todos os mais de vinte. Eles viviam e trabalhavam na fazenda." "E os outros convidados? Onde eles estavam?" Fechou os olhos, como se visualizar a pgina. "A maioria deles estava fora em uma excurso planejada, uma viagem de uma noite de acampamento nas montanhas. Mas o resto emprestado os carros de fazenda que so mantidos para uso dos hspedes e para a esquerda." "Deixe-me adivinhar, eu disse. "Eles me senti inquieto, nervoso, teve de sair de casa." Ramirez assentiu. "Assim como os vizinhos em torno de todas as outras casas." " um feitio, Ramirez," eu disse, "No me faa pedir de novo para usar o meu nome." Eu sorri e olhei longe do olhar provocando em seus olhos. "Hernando, este seja um feitio ou algum tipo de habilidade que a criatura possui para causar medo, terror, em os que no querem matar ou ferido. Mas eu estou apostando num feitio." "Porqu?" "Porque ele muito seletivo a ser uma ansiedade natural como a habilidade de um vampiro que hipnotiza com seus olhos. A vampiro pode bespell uma pessoa ou uma sala cheia de gente, mas no pode fazer uma rua inteira, exceto por uma casa. muito exacto . Voc precisa ser capaz de organizar a sua mgica para isso, e isso significa um feitio. " Ele pegou uma das lminas de aparncia rude de grama, correndo entre os dedos. "Ento ns estamos olhando para uma bruxa." "Eu sei algo sobre Wicca e outros sabores de feitiaria, e eu no conheo nenhuma forma wiccan solitrio, ou at mesmo um coven poderia fazer isso. Eu no estou dizendo que no um trabalhador magia humanos envolvidos em algum lugar, mas h definitivamente algo sobrenatural, no-humanos, no trabalho aqui. " "Ns temos alguns traos de sangue fora da porta quebrado." Concordei. "timo. Gostaria que algum me dissesse quando
encontramos uma pista. Todo mundo, incluindo Ted, jog-lo to perto do peito, eu passei a maior parte do meu tempo indo sobre a terra que algum j descobriu." "Pergunte-me e eu vou lhe dizer qualquer coisa que voc quer saber." Ele jogou a erva para o solo. "Mas melhor estar recebendo de volta antes que voc comece a pior reputao do que apenas um namoro comigo." Eu no discuti. Coloque uma mulher em uma rea executada principalmente por homens e rumores vai voar. A menos que voc deixar bem claro que est fora dos limites, h tambm uma certa competitividade que se ajusta dentro Alguns homens so ou tentar correr para fora da cidade ou entrar em sua cala. Eles no parecem conhecer qualquer outra forma de lidar com uma mulher. Se voc no um objeto sexual, voc uma ameaa. Sempre me faz pensar que tipo de infncia que tiveram. Hernando estava escovando a grama e a sujeira fora da parte traseira de suas calas. Ele parecia ter tido uma infncia dandy, ou pelo menos ele saiu bem. Parabns aos seus pais. Um dia ele ia levar para casa uma garota bonita e agradvel ter filhos em uma bela casa com quintal trabalho nos fins de semana, e todo o jantar de domingo, um conjunto de avs ou de outra. Uma vida agradvel se voc pode obt-lo, e ele ainda tem que resolver assassinatos. Discusso sobre ter tudo. O que eu tenho? O que eu realmente tenho? Eu era muito jovem para uma crise de meia-vida, e velho demais para um ataque de conscincia. Comeamos a andar para trs para os carros. Eu estava abraando meus braos novamente, e tive que me obrigar a parar. Baixei os braos ao meu lado e caminhava ao lado Ramirez ... ah, Hernando, como se nada estivesse errado. "Marks disse que um dos policiais em primeiro lugar na cena teve sua garganta para fora quase mordido. Como isso aconteceu?" "Eu no estava aqui para a corrida em primeiro lugar. O tenente esperou para me chamar de dentro" Havia um trao de aspereza em sua voz. Ele era gentil, mas se voc no o empurrou. "Mas eu ouvi dizer que as trs vtimas que vivem atacaram os policiais. Tinham que domin-los com cassetetes. Eles s continuou tentando tirar peas fora deles." "Por que fariam isso? Como eles fazem isso? Quero dizer que a maioria
das pessoas de pele e peas off rasgar, eles no vo se sentir como a luta". "Eu ajudei a pegar alguns dos sobreviventes antes, e no luta. Eles s ali e gemia. Eles ficaram feridos e eles agiram mal." "Eles j rastreados Thad Bromwell, filho da primeira cena que eu vi?" Hernando olhos se arregalaram. "As Marks no cham-lo?" Eu balancei a cabea. "Ele como um idiota". Eu concordei. "O qu? Ser que eles acham o corpo?" "Ele est vivo. Ele foi afastado num acampamento com os amigos." "Ele est vivo", disse. Ento, cuja alma tinha visto a pairar no quarto? Eu no disse isso em voz alta, porque eu tinha esquecido de mencionar a alma polcia. Marks estava pronto para perseguir-me para fora da cidade. Se eu tivesse comeado a falar de almas flutuando perto do teto, ele teria comeado jogos e um jogo. Mas algum tinha morrido naquele quarto, e a alma ainda estava confusa sobre para onde ir. Na maioria das vezes, se a alma paira, paira sobre o corpo, os restos mortais. Apenas trs pessoas viviam na casa, dois deles mutilados, e o menino em outro lugar. Eu tive uma idia. "Essas vtimas de mutilao novo, que continuaram a lutar, continuava tentando levar mordidas dos policiais?" Ele balanou a cabea. "Voc tem certeza sobre o morde, e no apenas bater, mas como eles estavam tentando se alimentar?" "Eu no sei sobre a alimentao, mas ela foi mordida todas as feridas". Ele estava me olhando de forma estranha. "Voc j pensou em alguma coisa." Concordei. "Eu posso ter. Tenho que ver o outro corpo, a pessoa por trs da primeira porta, mas ento eu acho que hora de voltar para o hospital." "Porqu?" Eu comecei a andar novamente, e ele agarrou meu brao, me virou a cara dele, houve ardor nos olhos, uma intensidade que tremia baixo do brao. "Voc s est aqui um par de dias. Eu tenho lidado com isto durante semanas. O que voc sabe que eu no?" Olhei para a mo at que ele me deixe ir, mas eu disse a ele. Ele estava
tendo pesadelos com esta merda, e eu no tinha chegado a esse ponto ainda. "Eu sou um animadora. Levanto zumbis para a vida. Minha especialidade so os mortos. Uma coisa que os mortos tm vida em comum com outro de zumbi, de vampiro, de vampiro, que eles devem alimentar-se os vivos sustentar-se. " "Zumbis no comem pessoas", disse ele. "Se um zumbi gerado, o animador que levantou no pode control-lo, ento ele pode ir selvagens. Torna-se um zumbi comedores de carne." "Eu pensei que era apenas histrias." Eu balancei a cabea. "No, eu j vi." "O que voc est dizendo?" "Eu estou dizendo que talvez no haja sobreviventes. Talvez haja apenas mortos e os mortos-vivos". Na verdade, ele ficou plido. Eu toquei o cotovelo para firm-lo, mas ele ficou em linha reta. "Eu estou bem. Estou bem." Ele olhou para mim. "O que voc faz com um zumbi comendo carne?" "Uma vez que frentico, no h nada que algum possa fazer, exceto destru-lo. A nica maneira de fazer isso fogo. Napalm bom, mas qualquer incndio far." "Eles nunca nos deixe assar essas pessoas." "No, a menos que possa provar o que estou dizendo verdade." "Como voc pode provar isso?" ele perguntou. "Eu no tenho certeza ainda, mas vou falar com o doutor Evans e vamos chegar a algo". "Por que o anterior vics ser dcil e estes novos ser vicioso? "Eu no sei, a menos que a mgica ou o monstro est a mudar, talvez mais forte. Eu no sei, Hernando. Se eu estiver certo sobre no haver sobreviventes, ento eu tive a minha idia brilhante para a dia ". Ele balanou a cabea, o rosto muito srio. Ele olhou para o cho. "Jesus, se eles esto todos mortos, ento isso significa que essa coisa que estamos procurando fazer mais de si mesmo?" "Eu ficaria surpreso se ele nunca foi humano, mas talvez. Eu no sei. Eu sei que se est a crescer mais forte e os esfolados so cada vez mais violentos, Eu, ento, a criatura pode control-los. "
Olhamos um para o outro. "Vou ligar para o hospital mais homens l em baixo." "Chame o hospital Santa Fe, tambm." Ele balanou a cabea e quebrou em meio corrida atravs do cascalho, passando atravs dos carros que ele tinha um propsito. Os outros policiais foram v-lo, como se perguntando o que a pressa era. Eu no tinha pedido Hernando se tivessem verificado para esconderijos subterrneos. Merda. Fui busc-Bradley e perguntar a ele. Ento eu voltar para casa mais uma vez, ver o ltimo corpo, e ento ... fora do hospital para atender a velha questo: o que a vida e a morte quando uma coisa certa?
Captulo 34 O rosto do homem olhou para mim, os olhos arregalados, vidrados, cegos. Sua cabea ainda estava ligada sua coluna, mas a caixa tinha sido aberta como se dividir as duas mos grandes haviam cavado em sua caixa torcica e puxou. O corao estava faltando. Os pulmes tinham sido arrancadas, provavelmente quando a caixa torcica deu. O estmago tinha sido perfurado, dando um cheiro azedo para o quarto menor. O fgado e intestinos estava em uma pilha molhada ao lado do corpo, como se tivessem derramado para fora, ao mesmo tempo. O intestino grosso ainda enrolado para baixo dentro da extremidade inferior da cavidade do corpo. Ao cheiro sozinho, eu tinha certeza de que os intestinos no tinha sido perfurado. Sentei-me no meu calcanhar ao lado do corpo. Havia sangue respingado na metade inferior do rosto do homem, que cai de disperso por todo o resto de seu rosto e em seus cabelos grisalhos. Violento, muito violento e muito rpido. Olhei em seus olhos cegos e no senti nada. Eu estava de volta a ser insensvel e eu no estava reclamando. Acho que se eu tivesse visto este primeiro corpo, ento eu teria ficado horrorizado, mas permanece na sala de jantar tinha acabado de me usou para o dia. Isso foi terrvel, mas houve coisas piores, e as coisas estavam na sala ao lado. Mas no era o corpo que era interessante. Foi o quarto. Havia um crculo
de sal em torno do corpo. Um livro estava dentro do crculo to densamente coberto de sangue que eu no conseguia ler as pginas que foi aberto para. Eles tomaram todas as fotos e vdeos que estavam indo nesta sala assim que eu usei emprestado luvas para levantar o livro acima. Ele foi amarrado com couro gravado, mas no havia nenhum ttulo. A metade do meio do livro tinha encharcado de sangue tanto at que as pginas foram coladas. Eu no tentar intrometer-los. A polcia e os federais tiveram tcnicos para o trabalho delicado. Eu era o cuidado de no fechar o livro e perder o lugar que o homem era provavelmente leitura. Por tudo que eu sabia que o livro tinha sido em cima da mesa que o homem empurrou contra a porta, e ele tinha simplesmente cado no cho, abrindo a sua prpria. Mas pensar que significava que no tinha idia, ento tnhamos todos fingir que estava certo de que o homem tinha deliberadamente abriu o livro. Em meados de ser perseguido por um monstro que tinha acabado de massacrado sua esposa, ele entrou para o livro, abriu, comeou a ler. Por qu? O livro foi escrito mo e li o suficiente para saber que era um livro das sombras. Foi o livro de magia, sorte de, de uma bruxa praticante. Uma que se seguiu uma tradio mais velhas ou mais ortodoxo do que o movimento neo-pago Gardian ou Alexandrino, talvez. Apesar de novo eu no podia ter certeza. Eu tive um semestre na faculdade de bruxaria comparativa, mas agora eu tenho certeza que eles chamam de wiccan comparativa. Dos praticantes de Wicca que eu conhecia pessoalmente, nenhum deles praticou nada esta tradicional. Coloquei o livro com cuidado de volta onde eu tinha encontrado ele e ficou. As estantes contra a parede perto estavam cheias de livros sobre pesquisa psquica, o sobrenatural, mitologia, folclore e wicca. Eu tive alguns dos mesmos livros em casa, assim os livros no eram apenas uma prova de muita coisa. Mas o principal foi o altar. Era uma antiga caixa de madeira com um pano de seda por cima. Havia castiais de prata com velas parcialmente queimado nelas. As velas tinham runas esculpidas nelas. Alm do fato de que eles eram runas, eu no poderia l-los. Havia um espelho redondo, sem moldura sesso plana entre as velas. Houve uma pequena tigela de ervas secas para um lado, uma grande bacia
de gua, e uma pequena caixa esculpida bem fechados. " isso que eu acho que isso?" Bradley perguntou. "Um altar. Ele era um mdico. Acho que o livro o seu livro das sombras, o seu livro de feitios para a falta de um termo melhor." "O que aconteceu aqui?" "No h sal no cho da sala de jantar". "Isso no incomum", disse Bradley. "No, mas um crculo de sal. Acho que ele estava em algum lugar mais para trs na casa. Ele ouviu sua mulher gritar ou ouviu os monstros. Algo alertou ele. Ele no veio correndo com uma arma, Bradley. Ele veio correndo com um punhado de sal. Talvez ele tivesse alguma coisa nas mos ou em sua pessoa, algum encanto ou amuleto. eu no vejo isso, mas isso no significa que ele no est aqui. " "Voc est dizendo que ele jogou sal em tal coisa?" "Sim". "Ora, pelo amor de Deus?" "Sal e chama dois de nossos mais antigos agentes da purificao. Eu uso sal para vincular um zumbi de volta em seu tmulo. Voc pode jog-lo em fadas, busca, uma srie de criaturas, e isso far com que eles hesitam, talvez no muito mais ". "Ento ele jogou o sal e talvez um pouco de charme para a criatura, e ento?" "Acho que por isso que o monstro parou, e por isso a toalha cheia de trofus ainda est sentado mesa." "Por que no o monstro voltar e pegar os trofus depois que ele matou o homem?" "Eu no sei. Talvez ele tenha terminado o perodo antes de morrer. Talvez ele levou-a a casa. Eu gostaria de obter uma real wiccan aqui para olhar a cena." "Wicca, voc quer dizer bruxa". "Sim, mas a maioria deles prefere o wiccan prazo." "Politicamente correto", disse Bradley. Concordei. "Sim". "O que poderia um wiccan real nos dizer que voc no pode?" "Ela sabe o que pode feitio que ele usou. Se a mgica levou a coisa da
casa, ento poderemos ser capazes de usar uma verso do mesmo feitio para prender ou at mesmo destru-lo. Algo que fez este homem levou o animal para fora desta casa antes que ele estava pronto para ir. Ele foi obrigado a deixar para trs o seu saco de bombom e sair sem eviscerao seu corpo. a primeira fraqueza que ns vimos nesta coisa. " "Franklin no vai gostar trazendo uma bruxa. Nem sequer os habitantes locais. Se eu forar todos para levar este wiccan, e ele no funcionar ou ela fala com a mdia, ento da prxima vez que voc me v eu no vou ser um agente do FBI ". "Voc no deve tentar todos os ngulos para resolver este crime? No que o seu trabalho?" "O FBI no usa bruxas, Anita." Eu balancei a cabea. "Como diabos voc conseguiu me, ento?" "Forrester j trouxe-lhe sobre o caso. Tudo o que eu tinha que fazer era levantar-se Marks." "E Franklin," eu disse. Ele balanou a cabea. "Eu outrank Franklin." "Ento por que ele to chatas? "Parece ser um talento natural dele." "Eu no quero te demitido, Bradley. Fui at a mesa virou e comeou a abrir as gavetas. Havia um armrio de armas na sala de estar. A maioria das pessoas que tinha um armrio cheio deles manteve uma para proteco pessoal. "O que voc est procurando?" ele perguntou. Abri a gaveta maior fundo, e l estava ele. "Vem c, Bradley. Ele chegou a ponto na gaveta. A arma foi um Smith and Wesson 9 milmetros. Ele estava do lado da gaveta onde tinha cado quando a mesa tombou. Bradley olhou para a arma. "Talvez no seja carregado. Talvez ele tivesse bloqueado a munio na sala de estar." "Posso tocar?" Ele balanou a cabea. Eu levantei, e s pelo peso que eu estava certo de que ele foi carregado, mas no era uma arma, eu estava familiarizado com, assim que eu apareci no clipe e mostrou-Bradley. "Full", disse ele, voz suave.
"Full". Passei o clipe para trs dentro da arma, acertando o fortemente com a palma da minha mo para torn-lo clique. "Ele tinha uma 9 milmetros carregada em sua mesa, mas ele agarrou-sal e seu livro das sombras. Ele no perdeu tempo para pegar a arma. Ele nem sabia o que era a coisa, ou sentiu alguma coisa e sabia que a arma no iria funcionar, e que o feitio se. " Eu levantei a arma de modo que Bradley olhou para ele, o cano apontado para o teto. "O perodo trabalhado, Bradley, Precisamos saber o que era, e a nica maneira de saber que o de obter uma bruxa aqui." "Voc no pode pegar o livro e s mostrar as fotos dela?" "E se a posio do livro importante? E se h indcios de que a magia do prprio crculo? Eu no praticam este tipo de ritual mgico, Bradley. Pelo que eu sei, se voc conseguir que algum aqui, eles podem ser capaz de perceber algo que eu no posso. Voc realmente quer ter a chance de fotos e apenas vendo o livro em sua prpria casa vai ser to bom quanto v-lo aqui como esse? "Voc est me pedindo para arriscar a minha carreira." "Eu estou pedindo que voc arriscar sua carreira", disse eu, "mas eu tambm estou pedindo para voc no correr o risco mais vidas inocentes. Voc realmente quer ver isto feito a outro casal, outra famlia?" "Como voc pode ter tanta certeza de que esta a chave?" "Eu no tenho certeza, mas a coisa mais prxima que temos visto a uma ruptura no presente caso. Eu odiaria perd-lo por causa do nervosismo na carreira." "No apenas isso, Anita. Se usarmos algo mais extico do que videntes e no conseguimos, ento toda a unidade pode ser dissolvida". Coloquei a arma na mo. Ele olhou para ela. "Eu confio em voc para fazer a coisa certa, Bradley. por isso que voc um dos bons." Ele balanou a cabea. "E acho que chantageou Marks para ter voc de volta sobre o caso." "Voc sabia que eu era uma dor na bunda quando voc lutou para me levar de volta sobre o caso. um dos meus muitos encantos." Isso me rendeu um sorriso fraco. Ele ainda estava segurando a arma apartamento em sua mo. Seus dedos apertados em torno dele. "Voc conhece algum bruxas na rea?"
Eu sorri para ele. "No, mas eu aposto Ted faz." Eu balancei a cabea. "Eu nunca abraou um agente do FBI, mas estou tentado." Isso o fez sorrir, mas seus olhos ficaram cautelosos, infeliz. Eu estava pedindo muito com ele. Toquei seu brao. "Eu no gostaria de lhe pedir para trazer uma bruxa, se eu no acho que foi nosso melhor. Eu no pediria apenas por um capricho". Ele me deu uma boa olhada. "Eu sei. Voc uma das pessoas menos extravagante que eu j conheci." "Eu diria que voc deve ver-me quando eu no estou profunda do pescoo em cadveres, mas isso no importa. Eu no entendo muito mais leve do que isso." "Eu verifiquei os casos que voc ajudou a resolver PD St. Louis, Anita. Gruesome stuff. Quantos anos voc tem agora?" Eu fiz uma careta com a pergunta, em seguida, respondeu ele. "Vinte e seis". "H quanto tempo voc est ajudando a polcia? "Cerca de quatro anos." "A Mesa switches seus agentes fora a merda do assassino serial a cada dois anos. Se querem a transferncia ou no. Ento, depois de uma pausa, eles podem voltar". "Voc acha que eu preciso de uma pausa? "Todo mundo queima eventualmente, Anita, mesmo que voc." "Na verdade, estou pensando num perodo de frias, quando eu chegar em casa." Ele balanou a cabea. "Isso bom." Eu olhei para ele. "Pareo eu preciso de uma pausa? "Eu j vi isso antes nos olhos dos outros agentes". "Visto o qu?" Eu perguntei. "Como seus olhos so um copo, e todo o horror que se v uma gota acrescentou. Seus olhos esto cheios das coisas que tenho visto, as coisas que voc clone. Saiam enquanto ainda h espao para coisas que no sangrar. " "Isso maldio potica de um agente do FBI". "Um amigo ficou com ele at que ele teve um ataque cardaco." "Eu acho que estou um pouco jovem para isso", disse.
"Outro amigo comeu sua arma". Olhamos um para o outro. "Eu no sou do tipo suicida". "Eu tambm no quero v-lo na cadeia." Meus olhos se arregalaram. "Whoa. Eu no sei o que voc est falando". "O Departamento de Estado confirmou Otto Jefferies um funcionrio pblico aposentado, mas no pode acessar o resto do seu processo no momento presente. Eu tenho um amigo no Departamento de Estado com um nvel de dois apuramento secreta. Ele no podia acessar arquivos Otto Jefferies 'quer. Ele um fora de preto total, o que significa que ele um fantasma de algum tipo. Voc no quer se envolver com os fantasmas, Anita. Se tentar recrut-lo, dizer que no. No tente Otto descobrir quem realmente , ou o que ele fez. No fique curioso ou voc vai acabar num buraco em algum lugar. S trabalho com ele, deix-lo sozinho, e seguir em frente. " "Parece que voc est falando por experincia prpria", disse. Ele balanou a cabea. "Eu no vou falar sobre isso." "Voc trouxe-up", eu disse. "Eu disse-lhe apenas o suficiente para chamar sua ateno, eu espero. Basta confiar em mim. Stay the fuck longe destas pessoas." Concordei. "Est tudo bem, Bradley. Eu no gosto ... Otto. E ele odeia as mulheres, ento no se preocupe. Eu no acho que isso poderia ocorrer a ele para tentar recrutar-me." "Bom". Ele colocou a arma de volta na gaveta e fechou-a. "Alm disso", disse eu, "o que iria definir o top secret quer comigo?" Ele olhou para mim, e era um olhar que eu no estava habituado a fazer. O olhar disse, eu estava sendo ingnuo. "Anita, voc pode ressuscitar os mortos". "Ento?" "Eu posso pensar em uma meia dzia de utilizaes para esse talento." "Como o qu?" "Prisioneiro morre no interrogatrio. No importa. Cri-lo novamente. A lder mundial assassinado. Precisamos de alguns dias para receber nossas tropas prontas, aumentar o lder por alguns dias. D-nos tempo para controlar o pnico, ou parar a revoluo. " "Zombies no esto vivos, Bradley. Eles no podiam passar para o lder de
um pas." "De longe, por dois ou trs dias, nem sequer tentar dizer que voc no podia fazer aquilo". "Eu no faria isso", disse. "Mesmo que isso significasse que centenas de vidas poderiam ser salvas, ou centenas de americanos poderiam ser evacuados em segurana." Olhei para ele. "Eu ... Eu no sei". "No importa o quo boa a causa parece no incio, Anita, eventualmente, ele no ser. Eventualmente, quando voc est to longe de voc no pode ver luz do dia, eles vo perguntar coisas que voc no vai querer fazer ". Eu estava me abraando novamente, o que me irritava. Ningum tinha se aproximou de mim para fazer qualquer coisa a nvel internacional. Olaf pensei que era bom para uma coisa s e que no incluem a ajuda do governo. Mas isso me fez pensar como Edward havia encontrado. Edward foi assustador, mas ele era um fantasma? Eu olhei para cara to sria Bradley. "Serei cuidadoso". Ento eu tive um pensamento. "Ser que algum abordagem sobre mim?" "Eu estava pensando em oferecer-lhe um trabalho conosco". Eu levantei as sobrancelhas para ele. Ele riu. "Sim, depois de olhar o seu arquivo, foi decidido que voc muito independente, muito um wild card. Decidiu-se que voc no prosperar num ambiente burocrtico." "Voc tem esse direito, mas estou orgulhoso por voc pensou em mim." Seu rosto voltou a srio, e no havia linhas em seu rosto que eu no tinha visto antes. Fez-lhe o olhar mais de quarenta. Na maioria das vezes ele no o fez. "O arquivo tem sinalizado, Anita. Ficou mudou a linha. Eu no sei onde ou quem pediu para ele, mas no o governo trabalhar l fora, para o carto selvagem independente se eles tm habilidades especficas o suficiente." Abri a boca, fechou-a, e, finalmente, disse: "Eu diria que voc estava brincando, mas voc no est, no ?" Ele balanou a cabea. "Eu queria ser". Edward tinha dito que ele no teria trazido Olaf em, se ele soubesse que eu estava chegando. Isso fez soar como Olaf tinha sido convidada a entrar,
no ofereceu, mas eu pediria Edward. Eu tinha certeza. "Obrigado por me dizer, Bradley. Eu no sei muito sobre essas coisas, mas eu sei que voc est tendo uma chance de dizer-me em tudo." "Eu tive que lhe dizer, Anita. Voc v que era eu que puxava o arquivo em primeiro lugar. Eu era o nico que empurrou para voc convidado a entrar eu lhe trouxe a ateno de algum. Por que eu sinceramente me arrependo." "Est tudo bem, Bradley. Voc no sabe." Ele deu uma pequena agitao de sua cabea, e ao olhar em seu rosto era amargo. "Mas eu deveria ter". Eu no sabia o que dizer sobre isso. Descobriu-se que eu no tenho que dizer nada. Bradley saiu da sala. Eu esperei um segundo ou dois, depois seguiu-o para fora. Mas eu no poderia abalar o desconforto. Ele quis me assusta, e ele conseguiu. Foi tudo a ver Big Brother e parania. Ele j tinha me perguntando se Olaf tinha convidado a si mesmo, ou mesmo Edward poderia ter sido convidada a me contratar. No me surpreenderia que Edward trabalhou para o governo, pelo menos a tempo parcial. Ele pegou o dinheiro de ningum. Teria parecia boba se eu no tivesse visto o olhar no rosto de Bradley. Se ele no tivesse me disse sobre o meu arquivo. Ele disse arquivo, como todos tinham um arquivo. Talvez eles fizeram. Mas algum tinha pedido o meu arquivo. Eu tinha uma imagem repentina da minha vida, meus crimes, todos impressos em tipo puro de passagem uma mesa sombrio aps a outra at chegar onde? Ou ser que a questo de ser o que? Blake, Blake Anita. mesmo muito divertido. Naturalmente, o governo federal nunca foi conhecido por seu senso de humor. Captulo 35 EDWARD me deixar levar seu Hummer para o hospital. Ele ficou a aguardar a bruxa. Ela era amiga de Donna que ele jogaria Ted e segurar a mo dela com a cena do crime. Seria sua primeira cena de crime. Fale sobre o que est sendo jogada em profundidade no final para nadar ou afundar. Mesmo que eu tivesse uma suave introduo ao trabalho da polcia do que isso. Olaf ficou para comungar com os corpos. Por mim tudo bem. Eu no quero estar num carro, ou em qualquer pequeno espao confinado com
Olaf sem Edward junto ao acompanhante. Eu acho que a polcia e o FBI teria prazer lhe deu-me para o passeio, apesar de tudo. Tudo o que ele tinha feito era realmente confirmar a minha suposio de que o assassino no teria vontade deixou atrs de seus trofus, embora Olaf sabia menos sobre a magia do que eu. Ele no sabia por que o assassino deixou. Eu era o nico com um cenrio para que, e at eu ficaria aliviada se o praticante de wicca destacado minha opinio. Se ela no fez, ento fomos verdadeiramente fora de suposies. Na verdade, quase ningum queria ir comigo. Franklin pensava que eu estava louco. O que eu quero dizer, os sobreviventes no eram sobreviventes, mas os mortos-vivos? Bradley no estava disposto a deixar Franklin ranking como agente no local. Os mapas geolgicos estavam a caminho, e eu no acho que ele quis Franklin responsvel pela pesquisa. Marks no deixar a cena do Feds, e ele tambm pensou que eu estava louco. Ramirez e um uniforme me seguiu num carro comum. Eu realmente no acho que eles encontram o monstro. No tinha havido nenhuma pista. No h faixas ou significava que podia voar ou se desmaterializado. De qualquer forma eles no estavam indo encontr-lo, e no a p, e no com mapas. Ento, me senti livre para ir para o hospital. Outra razo para ir para Albuquerque era que Edward tinha me encontrado um nome. Um homem que era conhecido como um bruxo, uma bruxa. Donna s tinha dado "Ted" o nome com a condio de que no seria usado para prejudicar o homem. Ela s foi dado o nome na estrita condio de que nenhum mal viria para ele. A pessoa que deu o nome, no quero o bruxo para voltar e machuc-la. Ele iria trabalhar malefcios para o dinheiro, bem como vingana pessoal. Se voc pudesse provar em tribunal que ele fez mgica real para o efeito nefasto, que era uma sentena de morte automtica. Seu nome era Nicandro Baco, e ele era suposto ser um necromante. Se ele fosse, ele seria o primeiro, alm de mim, que eu j conheci. O nome veio de um outro aviso. Tenha cuidado com ele. Ele era muito mais perigoso do que parecia. S o que eu precisava - um necromante com uma atitude. Oh, espere, eu era um
necromante com uma atitude. Se ele tem merda comigo, veramos que era o maior peixe. Era que um chip no meu ombro ou excesso de confiana? Ns veramos. Ah, e Bernardo foi comigo. Ele sentou no banco do passageiro caram para baixo at que o cinto de segurana eu insistiu que o desgaste cortam o pescoo. Seu rosto bonito foi colocado em uma carranca, braos cruzados sobre o peito. Eu acho que ele teria que cruzou as pernas se ele tinha espao. Palavras como "closed-off, meditando, veio mente. Shadows esticada em toda a estrada, embora no havia rvores ou edifcios para lan-los. Era como se as sombras apenas derramado fora da prpria terra a mentira do outro lado da estrada como uma promessa da noite para vir. Se voc passou o relgio no meu pulso, foi no incio da noite. Se voc passou pelo nvel de luz do dia, era fim de tarde. Ns tivemos cerca de trs horas de luz esquerda. Eu dirigi atravs das sombras encontro com um sentimento de urgncia pressionando contra mim. Eu queria estar no hospital antes de escurecer. Eu no sei por qu, e eu no question-la. Ns estvamos sendo seguidos por um carro da polcia. Certamente, eles poderiam resolver o bilhete. Foi assustadora a rapidez e sem problemas o carro passou mais de oitenta km sem eu notar. Havia alguma coisa sobre as estradas e a forma como eles se espalharam para fora e toda a paisagem vazia que fez velocidades mais baixas parecem engatinhar. Eu mantive-a num slido oitenta e Ramirez acompanhou-me. Ele parecia ser o nico que acreditou em mim. Talvez ele sentiu a urgncia, tambm. O silncio no carro no era exatamente socivel, mas no foi tanto desconfortvel. Alm disso, tive problemas suficientes sem jogar chorar no ombro de um dos amigos sociopatas Edward. Bernardo quebrou o silncio. "Eu vi voc e aquele detetive come-lo l na grama." Eu fiz uma careta para ele. Ele estava me olhando com olhos hostis. Acho que ele estava tentando comprar uma briga, embora eu no sabia o porqu. "Ns no estvamos" recebendo-o em '", disse.
"Parecia bastante confortvel para mim." "Cimes? Eu perguntei. Seu rosto endureceu, desbaste em linhas com raiva. "Ento voc dormir ao redor. S no connosco maus". Eu balancei a cabea. "Foi um abrao reconfortante, no que qualquer um de seus negcios." "No pensei que voc fosse o tipo de abrao reconfortante." "Eu no estou". "Ento", disse ele. "Ento, neste caso, chegar a mim." "Eu ouo isso", disse ele. Olhei para ele. Seu rosto estava se afastou, apenas uma fina borda de perfil mostrando atravs de seus cabelos como a lua antes que ele fica escuro. Voltei para a estrada. Se ele no quis contato com os olhos, tudo bem comigo. "Eu pensei que voc estava evitando as fotos e material forense", disse. "Eu j estive aqui duas semanas mais do que voc tem. Eu vi as fotos. Tenho visto os corpos. Eu no preciso de ver tudo de novo." "O que exatamente voc e Edward discusso sobre hoje?" "Briga", ele disse e deu uma risada baixa. "Sim, voc poderia dizer que brigaram. "Sobre o qu?" "Eu no sei porque diabos eu estou aqui. Diga-me o que ou quem para atirar, e eu vou faz-lo. Eu mesmo guarda corpos, se o preo justo. Mas no h nada para atirar. Nada mais cadveres. eu no sei nada de magia. " "Eu pensei que voc era um caador de recompensas licenciados que se especializou em criaturas sobrenaturais." "Eu estava com Edward quando ele limpou um ninho de licantropos, no Arizona. Quinze deles. Ns mowed-los com metralhadoras e granadas. Ele tinha um tom quase melanclico de sua voz. Ah, dias em que o velho e bom ". "Antes que eu me matou duas licantropos desonestos, mas depois eu tenho um monte de convites para esta merda. Tirei os que foram basicamente apenas hits. A nica diferena foi que a vic no era humano.
Aqueles que eu poderia segurar, mas eu no sou um detetive. Call me matar quando est vista, e eu estarei l, mas no . Esta merda esperando, procurando por pistas. Quem procura pistas? Ns somos assassinos, no Sherlock Holmes ". Ele se mexeu na cadeira, e se esforou para sentar-se reto, os braos ainda segurando-se firme. Ele fez o he adshake para obter o cabelo para trs da sua cara. O he adshake um gesto muito feminino. Um homem tem que ser muy macho para ele no ser. Bernardo conseguiu. "Talvez ele assumiu que desde que voc ajudou com o metamorfos que voc seja til com isso." "Ele estava errado." Dei de ombros. "Ento v para casa". "Eu no posso" Olhei para ele. Eu podia ver mais do seu perfil, e foi uma agradvel. "Voc deve um favor a ele tambm?" "Sim". "Mente-me perguntar que tipo de favor?" "Igual a voc." "Voc matou um dos seus backups outros?" Ele balanou a cabea, e teve que correr as mos pelos cabelos a deslizar para trs de seu rosto. "Quer falar sobre isso?" "Porqu?" Ele olhou para mim e seu rosto, para uma das poucas vezes, no estava brincando, mas srio, mesmo solene. Ele parecia menos atraente, sem o sorriso e o brilho nos olhos dele, mas ele tambm parecia mais real. Ser real vai trazer-me problemas mais rpido do que qualquer quantidade de charme. "Voc quer falar sobre como voc matou Harley? ele perguntou. "No realmente." "Ento por que voc pergunta?" "Voc parece tenso. Pensei que poderia ajudar a falar, ou isso apenas uma coisa menina?" Ele sorriu, e quase atingiu seus olhos. "Eu acho que uma coisa de
menina, porque eu no quero falar sobre isso." "Ok, vamos falar de outra coisa." "What?" Ele estava olhando pela janela at agora, um ombro pressionado contra o vidro. A estrada caiu entre duas colinas, e de repente o mundo estava cinzento escuro. Estvamos literalmente a esgotar-se da luz do dia. Mas este ltimo ataque havia sido definitivamente mais um ataque do dia. Ento, por que eu estava to preocupado com a noite vem? Talvez fosse apenas o ano de vampiros caa, onde a escurido significa que ns, seres humanos no tm qualquer vantagem. Eu esperava que fosse apenas os velhos hbitos, mas a vibrao no meu estmago no acho que era isso. "Quanto tempo voc conhece Edward?" Eu perguntei. "Cerca de seis anos." "Merda", disse. Ele olhou para mim ento. "O que h de errado?" "Eu o conheo h cinco anos. Eu estava esperando que voc conhecesse mais". Ele sorriu para mim. "Querer me bomba de informaes, hein?" "Algo parecido com isso." Ele virou-se no cinto de segurana at que a maioria de seu corpo estava na minha frente, uma perna elaborado para o banco. "Deixe-me bomba, e voc pode bombear me tudo o que quiser". Sua voz tinha deixado cair um entalhe ou dois. Sua cabea foi para um lado, os cabelos varrendo o banco como a pele negra. Eu balancei a cabea. "Voc est com teso, e eu estou disponvel. Isso no muito lisonjeiro, Bernardo." Mudou-se para trs em sua cadeira, varrer o seu cabelo para trs para o seu lado do banco. "Agora que uma coisa menina." "O que ?" "Para complicar as coisas, precisando o sexo para ser algo mais do que sexo". "Eu no sei. Eu conheo um cara ou dois que a tornam to complicado." "Voc no parece feliz com ele ou eles." "Ser que Edward cham-lo antes ou depois Olaf?" Eu perguntei. "Depois, mas voc est mudando de assunto." "No, eu no sou. Edward um especialista em pessoas. Ele sabe quem
chamar para qualquer situao, para qualquer matar. Olaf faz sentido. Eu fazer sentido. Voc no fazem sentido. Ele sabe que isto no o seu tipo de crime. " "Voc me perdeu". "Edward me incentivou a dormir com voc." Bernardo olhou para mim, chocado, eu acho. bom saber que ele poderia ser. "Edward fazendo corresponder. Estamos falando do Edward mesmo, n?" "Talvez Donna mudou ele," eu disse. "Nada muda Edward. Ele uma montanha. Ele s est a". Concordei. " verdade, mas ele no estava me incentivando a escolher cortinas com voc. Ele disse, e cito," o que voc precisa uma porra agradvel e sem complicaes. " sobrancelhas Bernardo subiu para o seu cabelo. "Edward disse isso? "Sim, ele fez". Ele estava olhando para mim agora. Eu podia sentir seu olhar em mim mesmo enquanto assiste a estrada. No foi sexual agora. Foi intenso. Eu tinha a sua ateno. "Voc est dizendo que Edward me trouxe para tent-la?" "Eu no sei. Talvez. Talvez eu esteja errado. Talvez seja apenas uma coincidncia. Mas ele no est feliz com a minha escolha dos amantes". "Primeiro, no h coincidncias quando se trata de Edward. Em segundo lugar, que voc poderia estar dormindo com que se preocupar Edward? Ele no se importaria se voc estivesse fazendo o seu co." Eu ignorei o ltimo comentrio, porque eu no conseguia pensar num retorno para ele. Embora note, eu no discordo. Normalmente, Edward s queria saber se voc poderia atirar. Qualquer outra coisa no era importante. "Vou responder sua pergunta, se voc responder a minha primeira vez." "Try me". "Voc pode ser parecido com a capa da GQ americana nativa, mas no h sentido de voc que vem de uma cultura diferente?" "Muito branco para voc?" e sua voz era bravo. Eu tocava o chip em seu ombro. "Olha, a famlia da minha me mexicana-americana, e voc tem senso
de sua cultura, quando voc interagir com eles. A famlia do meu pai alemo, e eles vo dizer as coisas, fazer coisas que so uma espcie de europeu ou de ter um sabor estranho eles. Voc no parece ter qualquer cultura especfica ou de fundo. Voc fala como genrico mdia americana, como a televiso ou qualquer coisa. " Ele olhou para mim, e ele estava com raiva agora. "Minha me era branca. Meu pai era ndio. Eu disse que ele morreu antes de eu nascer. Deu-me at ao nascimento. Ningum queria um beb pouco confuso, ento eu fui de um lar adotivo para outro. Quando eu era dezoito anos, entrei para o exrcito. Descobriram que eu poderia atirar. matei as coisas para o meu pas por alguns anos. Ento eu fui freelance. E aqui estou eu. " Sua voz tinha crescido cada vez mais acirrada, at que quase machucou a ouvi-lo. Dizendo que estava arrependido teria sido um insulto. Dizendo que eu entendi teria sido uma mentira. Obrigado por responder a pergunta parecia errado, tambm. "Nada a dizer?" ele perguntou. "Chocada? Desculpe? D-me um pouco de pena do sexo". Olhei para ele ento. " algum que faz sexo com voc, no de pena, e voc sabe muito bem isso". "Mas voc no quer fazer sexo comigo." "No por causa da sua etnia, ou a falta dele, ou o seu fundo. Tenho dois caras me esperando em casa. Dois j demais. Trs seria ridculo." "Por que no Edward como eles?" Bernardo perguntou. "Um um lobisomem e o outro um vampiro." Minhas palavras foram agradveis, mas vi seu rosto o tempo suficiente para ver a reao. Ele gaped para mim. Finalmente, ele fechou a boca, e disse: "Voc a executora, flagelo dos mortos-vivos. Como voc pode estar fazendo um vampiro?" "Eu no tenho certeza que posso responder a essa pergunta, mesmo para mim. Mas atualmente, eu no estou fazendo ele em tudo." "Voc acha que o lobisomem era humano? Estava tentando passar?" "Em primeiro lugar, mas no por muito tempo. Eu sabia que ele era quando eu o levei para minha cama."
Ele deixou escapar um assobio baixo. "Edward odeia os monstros. Mas eu no acho que ele ia dar a mnima se um de seus backups dormia com eles." "Ele se preocupa. Eu no sei porqu, mas ele faz". "Ento ele pensou o qu? Aquela noite comigo iria mudar a sua religio? Faa voc jurar fora os monstros?" Ele estava olhando para mim agora, estudando meu rosto. "Ouvi dizer que shapeshifters pode mudar a forma de seus corpos vontade. verdade?" "Alguns deles podem", disse. Estvamos na periferia de Albuquerque. shoppings e restaurantes de fast food. "Pode o seu namorado?" "Sim". "Ele pode mudar a forma de todo o seu corpo, vontade?" Senti-me corar at a implantao do meu pescoo em meu rosto e no pde det-lo. Bernardo riu. "Eu acho que ele pode." "Sem comentrios". Ele ainda estava rindo baixinho para si mesmo, uma risada muito masculino. " seu vampiro um velho?" "Quatrocentos anos e contando", disse. Tnhamos deixado o shopping centers para trs e se transformou em uma re a residencial. Estvamos chegando ao primeiro marco sobre os rumos Edward tinha me dado. Ns tnhamos usado at cerca de uma hora do dia. Eu quase ca aps o desligamento para colocar Nicandro Baco, mas se eu estava certo, se a coisa se tratasse de um outro tipo de mortos-vivos de qualquer que eu nunca tinha ouvido falar, em seguida, outro necromante pode ser bom ter por perto. Por tudo que eu sabia, esse tipo de mortos-vivos era uma especialidade regional, e Baco que sabem mais do que eu fiz. Eu me virei, verificando o retrovisor para ver que Ramirez ainda estava atrs de mim. Estvamos realmente tudo vai o limite de velocidade. "Voc pode ler as instrues para mim?" Eu perguntei. Ele no respondeu, apenas pegou o pedao de papel at fora do painel, e comeou a ler os nomes das ruas fora. "Voc est seguro sobre os rumos de um pouco. Vamos voltar nossa pequena conversa." Eu fiz uma careta para ele. "Ns temos que?"
"Deixe-me ver se entendi", disse Bernardo. "Voc foi shacking com um Metamorfo que tem esse controle refinado de seu corpo que ele pode fazer parte de qualquer um dos seus maiores ...". "Ou menor", disse. Eu estava contando postes, sob a minha respirao. No quero perder a vez. Ns tivemos tempo de ver esse cara e ir ao hospital antes do anoitecer, mas no se tem mal perdido. "Nenhum homem faz pequenas coisas durante o sexo. Eu no me importo que ele , ele ainda masculino." Dei de ombros. Eu no ia discutir o tamanho do Richard com Bernardo. A nica pessoa que eu tinha discutido com Ronnie tinha sido, e que tinha sido mais rindo muito, enquanto ela compartilhou fatos embaraosos sobre seu Louie boyfrieind. Foi minha experincia que as mulheres dizem mais detalhes ntimos de seus amigos que os homens. Os homens podem vangloriar-se mais, mas as mulheres falaro a detalhadssima e partilhar a experincia muito mais. "Ento, onde eu estava?" Bernardo disse. "Ah, voc est fazendo isso Metamorfo que tem esse controle refinado de seu corpo que ele pode fazer uma parte maior ou menor vontade." Eu contorcia no banco, mas finalmente concordei. Bernardo sorriu feliz. "E voc est fazendo um vampiro que tem tido sexo mais de quatrocentos anos." De repente, ele parecia faux-britnica. "Pode-se supor que ele bem qualificado, agora?" O blush que foi desaparecendo voltou com uma queimadura. Eu quase deram boas-vindas a escurido para se esconder atrs. "Sim", eu disse. "Merda, namorada, eu pode ser boa, mas eu no sou to bom. Eu sou apenas um rapaz pobre mortal. Eu no posso competir com o senhor dos mortos-vivos e do lobisomem". Estvamos em uma parte da cidade, que parecia quase deserta. Posto de gasolina com grades nas janelas e espalhar em tudo o graffiti como uma doena contagiosa. A vitrine de frente que tinha tbuas nas janelas e graffiti mais. A tarde ainda estava grosso com a luz solar refletida, mas de alguma forma a luz no muito chegar rua, como se houvesse algo aqui que se manteve na baa. A pele nas minhas costas penetrou to difcil, eu pulei. "O que h de errado?" Bernardo perguntou.
Eu balancei a cabea. Minha boca estava seca de repente. Eu sabia que tinha chegado antes que ele gritou: "A est, Los Duendos, os anes". O ar era grosso e com o peso opressivo da magia. magia da Morte. Ou eles tinham acabado de matar algo para ganhar poder de um feitio ou que estavam a trabalhar activamente com o direito morto neste momento. Desde que o sol ainda estava l, que era um truque. A maioria dos animadores no poderia ressuscitar os mortos at depois do anoitecer. Teoricamente, eu sou forte o suficiente para ressuscitar os mortos ao meio-dia, mas eu no. Foi-me dito uma vez que a nica razo que eu no podia fazer era que eu acreditava que no poderia faz-lo. Mas Nicandro Baco no parecem compartilhar minhas dvidas. Talvez eu no seria o maior peixe depois de tudo. Agora eu tenho um ataque de dvidas. Demasiado tarde para comear Edward aqui para backup. Se Baco tem aroma da polcia, ele quer correr, ser cooperante, ou tentar ferir-nos. Seu poder respirar ao longo do meu corpo, e eu ainda estava sentado no carro. O que ele vai ser como na pessoa? Bad. Como ruim? Como diz o velho ditado, a nica maneira de descobrir. Captulo 36 Eu tinha puxado num estacionamento abandonado cerca de dois quarteires para baixo e ao virar da esquina do bar. Ramirez havia puxado ao meu lado, e ele e os uniformes, Officer Rigby, caminhou para ns. Rigby foi estatura mediana, bem construdo, e mudou-se que ele trabalhou para fora. Ele tinha uma confiana fcil, e um sorriso pronto que percorreu todo o caminho para os olhos. Ele foi inteiramente demasiado confortvel em sua prpria pele, como se nada realmente ruim nunca tinha tocado. Faltava-lhe inteiramente o ar que a maioria dos policiais tem de ter sido difcil montar e pr-se molhado. Ele parecia mais velho do que eu era, mas seus olhos eram mais jovens, e no gostei disso. Ramirez passou seu tempo da movimentao do check-out Nicandro Baco, alias Nicky Baco. Ele era suspeito de assassinatos, mas testemunhas tinha um jeito estranho de desaparecer ou esquecer o que tinha visto. Ele foi associado com uma gangue de motoqueiros local, ah, clube. gangues de motociclistas agora preferia o termo mais politicamente correto do clube, de acordo com Ramirez. O clube "local" foi chamado de Los Lobos.
"No deve ser confundido com o grupo de msica", disse Ramrez. Eu piscou para ele. Ento eu comecei a brincadeira. "Oh, ye ah, Los Lobos, o grupo de msica". Ele olhou para mim. "Voc est bem?" Concordei. Mesmo a dois quarteires de distncia eu podia sentir um toque de magia Baco. Eu estava apostando se algum teve o tempo, eles encontrariam magias, encantos, enfermarias, criado aqui e ali nas redondezas. Eu no acho que ele estava ciente de mim ainda. Acho que a nica razo que eu senti to fortemente era que ele estava no meio de um feitio. Os encantos foram espalhados pelo bairro para dar fora de um certo desconforto. Ele poderia ter literalmente orientado a outras empresas fora do negcio. Ilegal, bem como antitico. Claro, porque ele queria destruir toda a economia da zona envolvente do bar era um mistrio para mim. Eu se preocupar com isso depois. Assassinatos em primeiro lugar. Possveis real estate scam mais tarde. Alguns dias voc s tem que priorizar. "Os Lobos so pequenos e locais, mas tenho uma m reputao", disse Ramrez. "Quo ruim?" Eu perguntei. "Trfico de drogas, homicdio, homicdio de aluguel, assalto, assalto com um assassinato, tentativa de mortal, estupro, sequestro." Bernardo disse: "Sequestro? Como se a outros crimes, era de se esperar, mas no o ltimo. Ramirez olhou para ele, e seus olhos foi de amigvel para esfriar. Ele no gostava de Bernardo por algum motivo. "Achamos que eles sequestraram um adolescente, mas ningum apareceu, e apenas a testemunha viu sendo arrastado em uma van que parecia que seu lder, Roland Sanchez, pertencente na poca. Mas um monte de gente prprias carrinhas cinzentas ". "Voc tinha um monte de meninas adolescentes a desaparecer? Eu perguntei. "Nossa participao, mas no, no temos notado um padro de mulheres jovens sequestrados pela quadrilha. Eu no estou dizendo que no vai faz-lo, mas no estamos fazendo disso um hbito". "Fico feliz em ouvir isso", disse.
Ramirez sorriu. "Voc est armada, e ..." Ele me entregou um celular fino. "Prima este boto e ele vai chamar esse telefone." Ele segurava um telefone compatvel. "Rigby e eu virei correndo com backup." Meus olhos voltou s Rigby, querealmente tirou o chapu para mim. "Ao seu servio, madame." Senhora? Ou ele era cinco anos mais jovem que ele olhou, ou senhora usou para todas as mulheres. Virei-me de seus olhos pacfica para Ramirez. Seus olhos estavam tipo, mas eles no foram pacficas. Ele tinha visto muito para a tranquilidade da vida real. Gostei olhos melhor. "Voc no vai tentar defender-me apenas de Bernardo e eu entrando no bar?" "Ns suspeitamos Baco de usar magia para matar pessoas. Essa uma sentena de morte automtica. Se ele recebe uma lufada de polcia, ento ele vai fechar a boca e comear a perguntar para um advogado. Se voc deseja obter informaes a partir dele, voc ter jogar cidado comum. Agora, se voc planeja ir para l sozinho, sem Bernardo ou algum homem com voc, ento eu diria. " Eu fiz uma careta para ele. "Eu posso cuidar de mim." Ele balanou a cabea. "No mundo em que este grupo executado em, as mulheres no existe, exceto por meio dos homens." My frown aprofundado. "Voc me perdeu". "Todas as mulheres so ou me de algum, filha, esposa, irm, namorada, amante. Eles no sabem o que diabos fazer com voc, Anita. V em como a namorada de Bernardo." Ele tinha a mo, me impedindo de interrupo antes que eu pudesse abrir a boca e tentar. "Confie em mim. Voc precisa ter algum tipo de status que podem captar rapidamente e facilmente. Flashing sua licena de animador demasiado estreita para um crach. Nenhuma mulher no seu perfeito juzo iria apenas passear l para tomar uma bebida. Voc tem ser algo ". Ele no olhou para Bernardo que ele estava feliz. "Eu iria com voc como seu namorado, mas gostando ou no, eu pareo um policial, ou ento eu tenho dito." Olhei para ele. Eu no tinha certeza sobre o que era mais policiais, mas depois de um tempo eles realmente se parecia com policiais, mesmo de folga, s vezes. Foi parcialmente as roupas, parcialmente algum ar indefinvel de autoridade ou m atitude ou algo assim. O que quer que "ele" era, Ramirez tinha. Rigby foi em uniforme, e eu no teria tido ele
como backup de qualquer maneira. Ele fez-me nervoso com o seu ar de contentamento. Policiais nunca deve ser muito bem satisfeito com eles. Isso significa que eles no tinham muita experincia ainda. Olhei para o rosto sorridente Bernardo. "Aprovada, sob protesto". "Good", disse Ramrez, mas ele estava olhando para Bernardo, tambm, como ele no gosta de olhar na cara dele. Ele realizou um dedo perto do rosto do homem mais alto. "Voc sair da linha de l com Anita, e vou fazlo pessoalmente, sinto muito por isso." Os olhos Bernardo do derivado do divertiu-se arrefecer. Fez-me lembrar de como os olhos de Edward perdeu emoo, at que estavam vazios e de alguma forma spera. Eu pisei entre eles, o suficiente para obter os dois olhando para mim. "Eu posso cuidar de mim quando se trata de Bernardo, Detetive Ramirez. Obrigado de qualquer forma". Eu tinha usado o seu ttulo para lembrar que Bernardo e que ele era. Mesmo Edward tre aded macio em torno da polcia. Cara de Ramirez tinha fechado, vazio. "Suit yourself, Blake." Eu percebi que ele pensou que eu tinha usado o seu ttulo, porque eu estava com raiva dele. Merda. Por que eu estava sempre burro no fundo egos masculinos no meio de uma crise dado? "Est tudo bem, Hernando. Eu s gostaria de lembrar a todos que eu sou uma menina grande." Toquei seu brao levemente. Ele olhou para mim, e seus olhos suavizadas. "Ok". Que era do sexo masculino curto mo de desculpas e pedido de desculpas aceito. Embora sinceramente se uma das partes envolvidas no fosse do sexo feminino, a mo curta teria sido menor. I afastou-se ambos e mudou de assunto. "Incrvel como muitos bandidos e monstros vo falar de mim e no a polcia". Ele balanou a cabea, rosto continua grave. "Amazing. Essa uma palavra para ela." O olhar que ele me deu foi to estudado, ento, pesquisar, para que eu me perguntei se ele tinha vindo a verificar-me bem como Baco. Eu no pedi. Eu realmente no quero saber. Mas ele estava certo sobre Baco. Se ele era o que as pessoas disseram, ento ele no iria querer a polcia em qualquer lugar perto de sua casa ou sua re a de trabalho. Eles
no estavam brincando sobre a pena de morte automtica. A ltima execuo neste pas de um rodzio feitio tinha sido h dois meses. Tinha sido, na Califrnia, o que no um estado pena de morte para qualquer outro crime. Eles haviam julgado e condenado um feiticeiro, ou teria que ser feiticeira, de trfico com o demnio. Ela usava um demnio para matar a irm assim ela herdar bens dos pais. Eles suspeitaram que ela tambm matou seus pais, mas eles no podiam provar isso. E quem se importava? Eles s podiam mat-la uma vez. Eu tinha lido alguns dos transcrio do julgamento. Ela tinha sido culpado. Eu no tive nenhuma dvida sobre esse ponto. Mas tinha sido trs meses de priso, a condenao, para a realizao da sentena. Foi indito no sistema de justia americano. Hell, que normalmente demora mais tempo do que para obter uma data para a audincia, muito menos um processo completo. Mas mesmo California tinha aprendido a lio de alguns anos atrs. Eles prenderam um feiticeiro para crimes muito semelhantes. Eles tentaram dar o feiticeiro a espera usual para um julgamento por alguns congressistas ou outro era argumentando que a pena de morte no deve ser permitido, mesmo em casos de assassinato de mgica. Feiticeiro que havia convocado uma maior demnio em sua cela. Ele matou todos os guardas da cadeia, e alguns dos prisioneiros. Ele tinha sido finalmente rastre ou com a ajuda de um coven de wiccans branco. O total de mortes foi de quarenta e dois, quarenta e trs, algo assim. Ele foi morto durante a tentativa de captura. Ele pegou trinta balas, o que significava as pessoas tinham esvaziado seus clipes em seu corpo quando ele caiu. Para que nenhum dos policiais para ser pego no fogo cruzado, que deve ter sido em p sobre ele, apontando para baixo. Overkill, pode apostar, mas eu no os culpo. Eles nunca fizeram encontrar todas as partes do corpo dos guardas da priso. Novo Mxico foi um estado de pena de morte. Eu estava apostando que eles seriam capazes de vencer trs meses na Califrnia turn-around da priso at a concluso da sentena. Quero dizer, afinal, neste estado em
que se pode realmente p-lo morte por um assassinato bem oldfashioned. Adicionar mgica para isso, e eles estariam espalhando suas cinzas ao vento mais rpido do que voc poderia dizer que Belzebu. O atual mtodo de execuo a mesma para todos. Amrica no permite queimar na fogueira por qualquer crime. Mas depois que voc est morto, eles queimam o corpo a cinzas se foram condenados por um crime que envolve magia. Ento eles espalhar as cinzas, normalmente em gua corrente. Muito tradicional. H partes da Europa, onde ainda legal para queimar uma bruxa "no jogo. H mais de um motivo que eu no viajar para fora do pas muito. "Anita, que voc ainda est com a gente?" Ramirez pediu. Pisquei. "Desculpe, mas s de pensar na ltima execuo na Califrnia. Eu no culpo Baco para estar pre ocupado." Ramirez balanou a cabea. "Eu tambm. Tenha muito cuidado. Estas so pessoas ms". "Anita conhece as pessoas sobre o mal", disse Bernardo. Os dois homens entre olharam-se e, novamente, eu tenho que sugerem que Ramirez no gostava dele. Bernardo parecia estar a provoc-lo. Ser que eles se conhecem? Resolvi perguntar. "Vocs se conhecem?" Ambos balanaram a cabea. "Porqu?" Bernardo perguntou. "Vocs parecem ter algum tipo de merda pessoal em curso." Bernardo sorriu ento, e Ramirez parecia desconfortvel. "No pessoal comigo", disse Bernardo. Rigby virou, tosse. Se eu no soubesse melhor, eu teria dito que ele estava cobrindo uma risada. Ramirez ignorado ele, toda a ateno para Bernardo. "Eu sei Anita sabe como lidar com ela mesma em todo o maus, mas sim uma faca nas costas, no importa quo bom voc . O orgulho Lobos-se sobre o uso de lminas em vez de armas". "Armas so para maricas", disse. "Algo parecido com isso."
Eu tinha o palet preto sobre sobre a marinha camisa plo azul. Se eu abotoado dois botes, a jaqueta escondeu a Firestar na frente e ainda me deixou muito espao para chegar a ela, e a Browning. Na verdade, o telefone celular fino balanando no bolso do lado direito era mais perceptvel do que as armas. "Eu adoro ter uma arma em uma briga de faca." Bernardo tinha jogado uma camisa preta de mangas curtas sobre a sua camiseta branca. ventilado na parte de trs e cobriu a Beretta 10 mil em seu quadril. "Eu tambm", disse ele, sorrindo. Era um sorriso feroz, e eu percebi que isso pode ter sido a primeira vez em semanas que ele estava indo contra algo carne e sangue e killable. "Ns estamos indo para a informao, no para fazer o OK Corral. Voc entende isso? Eu disse. "Voc o chefe", disse ele, mas eu no gosto da maneira como seus olhos olhou. Eles foram antecipadas, ansioso. Eu estava me sentindo paranico esta manh, quando eu escorreguei a faca na bainha espinha. Agora eu mudei minha cabea um pouco para trs e para frente sentindo o punho contra o meu pescoo. Foi reconfortante. Eu quase sempre realizadas as bainhas de pulso e suas facas de correspondncia, mas a bainha da coluna era opcional. Um minuto voc paranico e embalagem hardware muito, o prximo voc est com medo, e sub-armada. como a vida isso, ou minha vida assim. "Voc sabe o que so duendos los?" Ramirez pediu. "Bernardo afirmou que significava os anes". Ramirez assentiu. "Mas aqui folclore. Eles so pequenos seres que vivem em cavernas e roubar as coisas. Mas eles deveriam ser os anjos que tem deixado em suspenso entre o Cu e o Inferno durante a revolta de Lcifer. Ento, muitos anjos estavam deixando o cu que Deus fechou a portes fechados e duendos los ficou preso fora do cu. Eles foram suspensos no limbo ". "Por que eles no s vo para o inferno?" Bernardo perguntou: Foi uma boa pergunta. Ramirez deu de ombros. "A histria no diz." Olhei Rigby p atrs Ramirez. Ele estava to fcil, pronto, preparado como um adulto Boy Scout. Ele no parecia pre ocupado com alguma coisa, fiz-
me nervoso. Estvamos prestes a entrar num bar que era grosso com os motociclistas, os maus. Houve um necromante dentro to poderoso que fez a minha pele rastejar de quarteires de distncia. O resto de ns pareciam confiantes, mas foi a confiana de ter nascido foi l e fez isso e sobreviveu. confiana Rigby me pareceu falso, no falsa confiana, mas com base em uma premissa falsa. Eu no poderia saber com certeza, sem pedir, mas eu estava apostando Rigby nunca tinha sido verdadeiramente em qualquer situao em que ele pensou que no poderia sair do outro lado. Houve uma suavidade para ele, apesar da musculatura magra. Eu pegaria um pouco menos msculos e mais profundidade para os olhos qualquer dia. Eu esperava que Ramirez no tem que vir com Rigby como seu backup apenas. Mas eu no disse isso em voz alta. Todo mundo perde sua cereja em algum momento, em algum lugar. Se as coisas deram errado, hoje pode ser a noite Rigby. "Voc quis dizer-nos que a pequena histria por uma razo, Hernando? Quer dizer que voc no pense que Baco ou esta gangue de motoqueiros so Duendos los?" Ele balanou a cabea. "No, eu s achei que voc poderia querer saber. Diz algo sobre o seu nome de Baco bar depois de anjos cados". Abri a porta do lado do condutor do Hummer. Bernardo levou a dica e fui para a porta do lado do passageiro. "Nem anjos cados, Hernando, travado apenas no limbo". Hernando inclinou-se para a janela aberta do carro. "Mas eles no esto mais no cu, so eles?" Com esse ltimo comentrio enigmtico, ele recuou e deixe-me levantar da janela. Ele e Rigby visto nos expulsar. Olharam tipo de p abandonada l no estacionamento abandonado, quebrado. Ou talvez fosse apenas me sentindo desamparado. Olhei para Bernardo. "No matei ningum, ok?" Ele deslizou para trs em seu assento, aconchegando contra o couro. Ele parecia mais relaxado do que eu vi na hora. "Se tentarem nos matar?" Suspirei. "Ento ns nos defender", disse. "Veja, eu sabia que voc ia ver as coisas do meu jeito." "No comece a luta", disse. Ele olhou para mim com ansiosos olhos castanhos. "Posso acabar?" Eu
olhei para trs na estrada procura de um espao de estacionamento. Qualquer que seja feitio Baco estava trabalhando havia acabado. O ambiente era um pouco mais fcil para respirar. Mas ainda havia algo no ar como um raio perto esperando para atacar. "Sim, ns podemos termin-lo." Ele comeou a cantarolar baixinho. Acho que foi o tema de "Os Sete Magnficos". Para citar uma linha de filmes em demasia, eu tive um mau pressentimento sobre isso. Captulo 37 BY THE TIME Eu encontrei um lugar de estacionamento, Bernardo e eu tinha um plano. Eu era um fora de necromancer cidade querendo falar com uma loja da necromancers nico outro que eu j tinha ouvido falar. Se no tivesse sido to maldito perto da verdade, teria sido uma histria de capa ruim. Mesmo sendo a verdade, quase, parecia fraco. Mas ns no temos o dia todo e, alm disso, eu no acho que seja sne aky foi um ponto forte para qualquer um de ns. Ns dois estvamos mais vontade com a escola busto-a-porta-down-and-comear a filmar, que a inventar-umbom-cover-story-e-infiltrado. Bernardo estendeu a mo para mim antes que atravessou a rua, Eu fiz uma careta para ele. Ele balanou a mo em mim. "Come on, Anita," fair play ". Ele estava segurando a mo direita para mim. Olhei para a mo oferecida para um batimento cardaco, mas finalmente tomei. Seus dedos deslizaram em torno de minha mo um pouco mais lento, e um pouco mais do que o necessrio software proprietrio, mas eu poderia viver com ele. Sorte para ns que eu estava com a mo direita, e Bernardo era canhoto. Ns poderamos dar as mos e no quer compromisso das mos de nossa arma. Normalmente, eu era o nico armado, quando eu estava abraando, por isso era s minha mo arma, tivemos que se preocupar. J namorei homens que eu no podia andar de mos dadas com, como um ritmo estranho entre ns. Bernardo no era um desses homens. Ele diminuiu o ritmo para me pegar at as pernas mais longas, at que percebi que estava um passo frente dele, puxando em sua mo. Eu tenho um monte de amigos de altura. Ningum reclama que no consigo acompanhar.
A porta do bar era negro e muito bem misturado com a fachada do edifcio que voc quase perdeu. Bernardo abriu a porta para mim, e eu deixei. Pode explodir nossa capa a discutir sobre quem tem que segurar a porta para quem. Embora se tivesse sido meu namorado real, ns teramos tido a discusso. Ah, bem. No minuto em que pisou no interior do bar, no, o segundo que eu entrei no bar, eu sabia que no iam se misturar dentro Tantas coisas que j tinha dado errado. Ns no estvamos to mal agasalhado como vestido. Se Bernardo tinha cavado a camisa preta e apenas usado o T-shirt branca, e se ele no tivesse olhado fresco fora da caixa, ento ele poderia ter misturado. Eu era to somente o palet na sala. Mas mesmo a camisa plo e cala jeans parecia um pouco mais alm do que algumas das mulheres estavam usando. Voc pode dizer, short-shorts? Uma menina perto de ns, e eu quis dizer menina - se ela tinha dezoito anos, eu ia comer alguma coisa nojenta - olhou para mim com olhos hostis. Ela tinha cabelos longos e castanhos que virou passado ombros. O cabelo estava limpo e brilhante, mesmo na penumbra. Sua maquilhagem era leve, mas habilmente aplicado. Ela deveria ter sido decidir quem levar ao baile. Em vez disso, ela usava um suti de couro preto com pregos de metal sobre ele e shorts combinando, que pareciam que tinham sido pintadas sobre seus quadris estreitos. A par desses plataforma clunky salto alto completaram o visual. Esses sapatos plataforma tinha sido feia nos anos setenta e oitenta, e eles ainda estavam feias duas dcadas depois, mesmo se eles estavam de volta em grande estilo. Ela estava pendurado todo um cara que tinha de ser trinta anos ou mais velho que ela. Seu cabelo e barba cinza estava irregular. primeira vista, voc pensaria que ele era gordo, mas ele era gordo a forma como um atacante ofensivo foi gordura, carne com o msculo sob ele. Seus olhos estavam escondidos atrs de culos pequenos e redondos, embora o bar foi lanado no crepsculo permanente. Ele sentou-se prximo mesa para a porta, grandes mos descansando sobre a madeira. Ele estava totalmente em repouso, mas voc ainda tem uma noo de como ele era
muito grande, como fisicamente imponente. A menina era magra e mais curto do que eu. Eu esperava que ela era sua filha, mas ela duvidou. Ele levantou-se e uma onda de energia se afastou dele em uma ondulao, turvar quase visvel do poder. Foi de repente, difcil de respirar, e no foi a fumaa de cigarro rolando como uma nvoa baixa pelo quarto. Eu chegava com a expectativa de atender a uma necromante. Eu no esperava um lobisomem. Eu no poderia estar cem por cento certeza do tipo de animal, mas chamar-lhe um palpite - Los Lobos - teve de ser lobisomens. Eu olhei para fora mais que sala cheia de pessoas, e senti o seu poder de levantar polmica como invisvel. Bernardo colocou a mo direita no meu ombro e me atraiu para o bar, lentamente. Demorou quase todas as restries que eu tinha para chegar a uma das armas. Eles no nos ofereceu a violncia. Eles provavelmente sempre fez esse show para os turistas indesejados. Quase ningum iria receber a mensagem e sair. Deixando realmente soou como uma idia realmente boa. Infelizmente, tivemos de negcios, e uma exibio muito boa ameaa no era motivo suficiente para nos parar. Pity. Porque eles no gostam do fato de que ns no sair. Que se mostrar pouco desta tarde no era a norma? E se eles estavam tentando perseguir-nos longe porque algo ilegal estava indo para baixo? Cada vez pior. A barra de madeira longa tinha limpou como fomos em direo a ela. Por mim tudo bem. Eu no quero ser submergidos. O barman era uma mulher, surpresa, e um ano, ah, pequena pessoa. Eu no conseguia ver por cima da barra, mas ela tinha que ter algo que ela estava em p. Ela tinha o cabelo curto, grosso e escuro, filmado atravs de fios de brancos. Seu rosto era a tpica praa grosseira, mas seus olhos estavam to difcil como qualquer outro que eu j vi. Seu rosto no foi fortemente alinhada com a idade, mas com o desgaste. Uma sobrancelha foi cortada por uma cicatriz pesada branco. Tudo o que ela precisava era de um sinal acima de sua cabea o que disse, "Eu tive uma vida difcil." "O que voc quer?" , perguntou ela. Seu tom combinou o resto de sua spera. Eu esperava Bernardo de responder, mas a sua ateno era toda para o
quarto e ao ar crescente de hostilidade. "Ns estamos olhando para Nicky Baco", disse. Seus olhos no piscaram. "Nunca ouvi falar dele." Eu balancei a cabea. Sua resposta foi automtica. Ela no tem sequer a pensar nisso. Eu poderia ter pedido para ver ningum na sala, e a resposta teria sido a mesma. Eu abaixei a minha voz, mas eu sabia que a maioria das coisas no quarto ouvia sequer sussurrar nua. "Eu sou um necromante. Ouvi dizer que Baco um tambm. Eu conheci um monte de criadores de zumbi, mas nunca necromancer outro." Ela balanou a cabea. "No sei o que voc est falando." Ela comeou a esfregar a parte superior da barra com um pano manchado. Ela no estava mesmo a olhar para mim agora, como se eu havia me tornado algo totalmente sem juros. Eles tenda por um tempo, ento eles ficam impacientes e tentam nos expulsem. A menos que estivssemos dispostos a comear a fotografar pessoas, eles vo ter sucesso. Quando em dvida, diga a verdade. No minha ttica usual, mas hey, eu vou tentar qualquer coisa uma vez. "Eu sou Anita Blake," e isso era tudo que eu sa antes de o seu olhar agarrado para cima, e ela realmente me olhou pela primeira vez. "Prove-lo", disse ela. Comecei a chegar no interior da jaqueta para o meu ID. Ouvi o clique arma debaixo do bar, ela puxou o martelo para trs. Apenas a partir do som que eu diria que era uma arma moda antiga, de cano curto, ou no caberia no mbito do bar "Slowly", disse ela. Eu peguei Bernardo do movimento com o canto do meu olho. Voltandose para ns, talvez indo para uma arma. "Est tudo bem, Bernardo. Est sob controle". Eu no acho que ele acreditou em mim. Eu disse, "por favor". Eu no disse muitas vezes, por favor. Bernardo hesitou, mas finalmente voltou para assistir ao encontro lobisomens. Ele sibilou, "Hurry up." Eu fiz o que a senhora com a arma apontada para meu peito, disse, mudei muito, muito lentamente, e entregou-lhe o meu ID.
"Lay-lo no bar." Eu coloquei ele no bar. "Hands apartamento na barra. Le an nele." A top bar estava pegajoso, mas eu mantive minhas mos sobre ele e se inclinou para ele, num a espcie de posio push-up. Ela poderia ter me pediu para assumir o cargo era uma largura de perna longe dele. "Ele tambm", disse ela. Bernardo tinha ouvido falar dela. "No", disse ele. Algo passou por seus olhos que teria feito Edward orgulhoso. Eu sabia que ela faria. "Ou fazer o que ela diz ou se o fora daqui", disse. Mudou-se para que ele pudesse ver a sala em geral, e ver-me e a senhora atrs do bar. Ele estava ao lado da porta exterior. Um movimento rpido e que ele poderia ser no sol da tarde. Ele no vai para a porta. Ele olhou para mim. Seus olhos flicked para a mulher por trs do bar. Eu acho que ele viu em seu rosto o que eu tinha visto, porque ele suspirou o suficiente para que os ombros cados. Ele balanou a cabea, mas mudou-se para o bar por muito tempo. Mudou-se com firmeza, como se cada pequeno movimento doa-lhe. Sua postura, seu rosto, gritou todos os que no gostam de fazer isso, mas ele se inclinou ao meu lado contra o bar. "As pernas mais afastadas", disse ela. "Le an para ele como voc quer ver esse cara bonita em polons." Ouvi Bernardo respirar assobios, mas espalhar as pernas e inclinou-se perto o suficiente para ver o verniz na barra de cicatrizes. "Posso dizer agora que esta uma m idia?" disse ele. "Shut up", eu disse. A mulher abriu a identificao na barra superior, por um lado ainda oculto sob a barra. Eles tinham a espingarda anexado abaixo da barra de alguma forma. Gostaria de saber que outras surpresas que eles tinham. "Por que voc quer ver Nicky? , perguntou ela. Ela no me disse para parar de inclinao, para que eu no fiz. "Eu disse a verdade. Quero falar para outro necromante". "Por que voc no me diga que voc estava na frente?" "Eu trabalho com a polcia s vezes. Pensei que poderia torn-lo nervoso."
Eu tive que virar meus olhos para cima para ver seu rosto. Eu fui recompensado com um sorriso. Parecia quase estranho em suas feies duras, mas era um comeo. "Por que voc quer falar para outro necromante? Eu deixei o derramamento verdade da minha boca, sem se concentrar no fato de que Eu pretendia parar antes que eu disse tudo isso. Quero dizer Nicky Baco era um necromante, e se necromancia foi envolvido nos assassinatos ... Assim, apenas parte da verdade at que eu sabia se ele era um cara mau. "Eu tenho um pequeno problema que envolve os mortos. Eu queria uma segunda opinio." Ela riu, ento, um som spero, como o grasnar de um corvo. Eu pulei, eu juro que eu podia sentir os lobisomens atrs de mim flinch. Se eu no soubesse melhor, eu teria dito que eles eram apenas um pouco de medo dessa mulher pequena. Eu sei que eu era. "O amor que Nicky'll. A famosa Anita Blake vem consult-lo. Oh, ele vai apenas fucking love this." Ela acenou com a cabea. "Quem ele?" "Este o Bernardo, ele ... um amigo." Seus olhos endurecidos. "Como um bom amigo?" "Perto, muito perto", disse. Ela se debruou sobre a barra, colocando o rosto prximo ao meu, sua mo ainda sob a barra da espingarda. "Eu deveria te matar. Eu posso sentir isso. Vai doer Nicky". Eu olhei nos olhos de centmetros de distncia. Eu esperava ver a raiva ou mesmo dio, mas no havia nada. Era o vazio que muito me clued polegadas Se ela puxou o gatilho em mim, no seria a primeira vez. Meu pulso foi repentinamente batendo na minha garganta. Fundido ausente por um garom ano psictico, como irnico. Eu mantive minha voz baixa e at mesmo a maneira de falar com jumpers em esquinas, e as pessoas com armas apontadas para voc. "Eu no pretendo ferir Nicky. Sinceramente, s quero consultar com ele, uma necromante para o outro." Ela s ficou olhando para mim, nem sequer piscar. Ela levantou-se lentamente. "Se voc mudar, eu vou mat-lo. Se ele se move, eu vou te matar". A maneira como ela disse que prometeu que o que estava prestes
a acontecer, era algo que ns no iramos gostar. Ela voltou a olhar para Bernardo e inclinou-se para que sua cabea estava de lado olhando para ele, seu ouvido quase colado ao bar. "Voc me ouviu, namorado?" "Eu ouvi-lo", disse ele, e sua voz era baixa e calma, tambm. Ele tinha visto isso tambm. Ela queria um pretexto para me matar. Eu nunca conheci antes, portanto, no poderia ser pessoal. Mas, pessoais ou no, eu estaria to morto. "Ns no vamos trazer armas para fora da nossa casa." "No h desrespeito pretendido," eu disse. "Eu sempre andam armados. Nada pessoal." Inclinou-se para trs para baixo ao lado face Bernardo. "Como est voc? Voc sempre vai armado?" "Sim", disse ele. Ele franziu a testa, depois voltou a olhar para o bar. Sorte que ele tinha usado uma fivela de cabelo hoje, ou o seu lindo cabelo teria sido coberto de gosma pegajosa. Minhas mos sentiram como se estivessem a tornar-se permanentemente colado madeira. "No aqui no", disse ela. Foi o grande homem na frente que nos procurou. De alguma forma eu sabia que seria. Seu poder bater contra a minha volta como uma parede quase slida de poder. Merda. Bateu-me no cho como se tivesse feito isso antes. Ele encontrou a faca no meu pulso e nas costas, assim como as armas. Ele tambm encontrou o telefone celular, mas coloc-lo no bar em frente de mim em vez de lev-lo. Voc pode ver o esforo que levou para Bernardo para deixar o homem tocar-lhe, pat-lo, tomar a arma dele. Ele tambm pegou uma faca para fora de um boot Bernardo do. Tudo era uma melhoria em relao ltima cena do crime, mas o dia realmente no estava indo bem. "Podemos levantar agora?" Eu perguntei. "Ainda no", disse ela. Bernardo deu-me um olhar que dizia claramente que ele morreu, ele estava voltando para assombr-me porque foi tudo culpa minha. Eu mantive minha voz calma, tentou fazer sentido. "Voc sabe que eu sou
Anita Blake. Sabe porque eu estou aqui. O que mais voc quer?" "Harpo, verifique a carteira do homem. Saiba quem ele", disse ela. Harpo? O grande homem, a montanha de vibrao de energia mstica foi nomeado Harpo. Eu disse que nenhum deste alto. Eu realmente estou ficando mais esperto. Harpo tirou carteira Bernardo. Ele encheu de dez mil Bernardo do baixo ao lado de sua cala e minha Browning, do outro lado. Eu no vi o Firestar ou facas. Talvez ele colocou em seu bolso. "A carteira de motorista diz Bernardo Spotted-Horse, mas no h cartes de crdito, sem fotos, sem nada." Os olhos da mulher tinha voltado a impiedosa. "Voc diz que ele um amigo prximo?" "Sim", eu disse. Eu estava comeando a ficar com medo de novo. "Ele seu amante?" , perguntou ela. Se ela no tivesse uma arma apontada para mim, eu teria dito a ela para ir para o inferno, mas ela fez, ento eu respondi. "Sim". Eu estava confiante de que Ramirez sabia o que estava falando, que eu precisava de pertencer a um homem. Eu esperava que a mentira era a resposta certa. "Prove-lo", disse ela. Eu levantei as sobrancelhas para ela. "Desculpe?" " Desculpe ", ela imitou, e que trouxe o riso baixo estrondo do resto da sala. "Ele circuncidado? , perguntou ela. Hesitei. Eu no poderia ajud-lo. A pergunta me pegou muito longe de guarda. Eu engoli, e disse: "Sim". Eu tive uma chance de cinquenta por cento, e de ser americano e menos de quarenta anos eu tive uma chance melhor do que o mesmo. Ela sorriu, mas deixou os olhos como o vidro vazio. "Voc pode estar at agora." Lutei contra a vontade de limpar as mos nas minhas calas. No quero insultar a limpeza, mas eu tambm queria desesperadamente lavar as mos. Eu me aproximei para Bernardo, como se eu queria um abrao. Eu mesmo coloquei meu brao esquerdo em torno de sua cintura, mas eu me perguntava se eu estava comeando sua bela camisa branca suja. Seu
brao caiu sobre meus ombros, mas eu realmente s queria sair da linha de fogo da arma maldita. Eu estava apostando que foi parado em uma montagem e no uma giratria. Eu esperava que eu estava certo. Suas mos estavam de volta vista. Um bom sinal. "Tira as calas, Bernardo", disse ela. Senti-lhe tempo ao meu lado. Ns dois olhou para ela. Comecei a dizerme desculpa novamente, mas Bernardo disse: "Por qu?" Eu teria que lhe pediu para repeti-lo, apenas para me certificar de que ela tinha compreendido. Ele apenas perguntou por que, como se isso tivesse acontecido com ele antes. "Assim, podemos ver se voc circuncidado." Mudei minha mo por trs de volta Bernardo, de p juntos, mas no presos em braos um do outro. Poderamos estar em uma briga depois de tudo. "Eu disse que ele era. No o bastante?" "No. Voc v, voc est certo. Voc trabalhar com os policiais muito. Voc s pode ter sido bom para ver Nicky, mas ele, no sabemos nada sobre ele. Se ele seu amante, ento tudo bem, mas se no, ento talvez ele seja um policial. " Bernardo riu, e assustou o som de todos ns, eu acho. "Agora que um novo. Me ser confundido com um policial." "O que voc, se voc no um policial? , perguntou ela. "s vezes eu sou um guarda-costas. s vezes eu sou algum que voc precisa para proteger o corpo contra. Depende de quem est pagando melhor." Sua voz parecia muito segura de si, muito verdade. "Talvez voc esteja, e talvez voc no . Drop as calas, e vamos ver." Comeou desafivelar seu cinto. Afastei-me dele, embora no muito longe. No queria voltar na frente do shotgun novamente. "O que h de errado? Voc viu ele sem as calas antes", disse ela. Eu estava comeando a pensar que ela no acreditou em mim. "No no meio da multido, eu no tenho, eu disse. Eu deixei o incndio indignao na minha voz. Ficou mais risos da multido. As mulheres estavam comeando a cantar, "Tire, tire tudo", e pior. A menina que havia sido suspenso em Harpo foi logo atrs, assistindo ao
show com os olhos brilhantes animado. Bernardo no se queixam ou blush. Ele s desfez a cala e empurrou-os para cerca de metade da coxa, e ficou l. Meu olhar longe era automtico. A mulher gritou e assobiou. Uma voz gritou: "Big Daddy, sim!" Os homens se juntou dentro Os homens foram parabeniz-lo e especulando sobre a forma como ns o fizemos, sem me machucando. Eu tive que olhar. Eu no podia me ajudar. Eu precisava saber se eu sups para a direita, encontre francamente eu apenas tive que olhar. Embaraoso, mas verdade. Levei alguns segundos para registrar que ele foi circuncidado, pois o que eu vi primeiro foi tamanho. Ele estava bem, bem dotado. Eu estava corando, e eu no poderia ajudar nisso. Mas eu sabia que se eu estive l e gaped que as mentiras que ser tudo para nada. Eu tentei agir como se estivesse de p ou Richard Jean-Claude l. O que eu teria feito? Eu cobri-los. Mudei-me para ficar na frente dele, embora o cuidado de no tocar. Confesso que embora eu no conseguia olhar para nenhum outro lugar. Richard era impressionante. Bernardo passou impressionante e passou para assustador. I blindado-lo de vista com o meu corpo, colocando as mos em ambos os lados de sua cintura para me equilibrar. Eu estava corando to difcil, eu estava tonto. Eu olhei para ela, ainda protegendo-o da sala. "Bom o suficiente?" Eu perguntei. Mesmo a minha voz soou estrangulada com desconforto. "D-lhe um beijo", disse ela. Eu olhei para ela. "Deixe-o colocar as calas e eu vou." Ela balanou a cabea. "Eu no disse que beijar seus lbios." Se eu corou mais duro, minha cabea ia explodir. Virei-me para que eu no podia v-lo mais. "Estamos muito no fazer isto." "Eu acho que voc vai fazer tudo o que queremos", disse ela. Eu no sei o que eu teria dito isso porque a voz de um homem soou "Basta de jogos, Paulina. D-lhes de volta suas armas, e deix-los ir." Todos ns nos viramos. Vindo do dim fundo da sala era outro ano, pessoa pouco. Foi talvez metade de uma cabea mais alto do que o barman, Paulina, e ele, obviamente, foi mais hispnicos e jovens. Seu cabelo era um negro rico, sua pele bronzeada e sem forro. Ele olhou vinte
e poucos anos, mas a aura de poder que se espalham para fora dele, como um perfume irresistvel sentido mais velhos. "Eu sou Nicandro Baco, Nicky aos meus amigos." A multido se afastou para ele como uma cortina sendo arrastado de volta. Ele segurou a mo para mim, e eu peguei, mas ele no apertar as mos. Ele levantou a mo aos lbios e beijou-a. Mas ele manteve os olhos rolou at ver a minha cara como ele fez isso, e algo sobre a maneira como seus olhos olhou, com a boca na minha pele, me lembrou muito mais ntimos lugares para a boca de um homem para ser. Eu levei a minha mo de volta logo que pude, e ainda ser educado. "Mr. Baco, obrigado por me ver." Parecia to eficiente, como se Bernardo no estava atrs de ns com as calas em torno de suas coxas. "Vista-se", disse ele. Ele mal olhou para Bernardo. Mas ouvi-lo puxando para cima as calas, esforando-se para receber tudo de volta no lugar, embora, sinceramente, eu fiquei surpreso seu jeans poderia caber em cima de tudo. "Por que vocs esto aqui, Blake? "Eu relmente queria falar para outro necromante". "Parece que voc mudou sua mente", disse ele. Ele me observava minuciosamente, estudando meu rosto. Quando me mudei de uma mo para tocar o meu cabelo, seus olhos se seguiu. "A arrogncia tem tomado todo o meu tempo. Eu tenho um compromisso com a polcia que eu no posso perder". Eu tinha adicionado a parte da polcia de propsito, porque eu tinha a sensao de que Baco sabia exatamente o que estava acontecendo aqui fora Eles realmente no nos machucar, s ns ou me envergonhado. Ele veio apenas em cima da hora. Sim, claro. "Como os dois policiais que esto esperando l fora para voc." Senti-me o conhecimento flinch toda a minha cara, no muito de uma reao, mas foi o suficiente. "Voc culpa nos para backup?" "Voc est dizendo que tem medo de ns?" Isso trouxe uma baixa burburinho pela sala, como se tivessem estabelecido um sopro juntos. "Eu seria um tolo se no fui", disse. Ele inclinou a cabea para um lado num movimento quase de pssaro. "E voc no um idiota, voc, Anita?
"Eu no tento ser." Ele acenou para a mulher ainda est de p atrs do bar. "Paulina no gosta de voc. Sabe por qu?" Foi a minha vez de balanar a cabea. "No". "Ela minha esposa." Eu devo ter olhado ainda em branco. "Desculpe, eu no entendo". "Ela sabe que tenho uma fraqueza por mulheres com o poder." Eu fiz uma careta para ele. "Ela no precisa se preocupar. Eu sou uma espcie de tomada." Ele sorriu. "No mais mentiras, Anita. Voc e ele no so amantes." Ele pegou minha mo novamente e olhou para mim com aqueles olhos negros. Percebi pela primeira vez que ele se considerava um homem das senhoras. E que sua esposa tinha motivo para se preocupar, e no sobre mim, mas sobre outras mulheres. Foi l em seus olhos, a maneira como ele acariciava minha mo. Chamei minha mo dele e voltou para ficar com Bernardo. Na verdade, eu estendi minha mo, e ele tomou. Ambas as nossas mos estavam pegajosas do bar, mas eu apertava para ele. Baco era metade de um organismo de comprimento mais curto do que eu era, mas ele fez-me nervoso. Parte do que foi o impulso de sua magia como uma espessa cortina enchendo a sala. Mas parte do que foi a maneira que qualquer homem pode torn-lo nervoso. Eu no gostei de como ele era flagrante, com a gente desarmada. Olhei para Paulina, e seu rosto duro foi atingida. Era um jogo que ele jogou com ela? Atormentava? Quem sabia, mas eu queria sair daqui. "Eu preciso estar em algum lugar antes de escurecer. Se voc no quiser falar comigo, tudo bem. Ns vamos." Eu comecei a andar para trs, usando o meu corpo para empurrar Bernardo atrs de mim para a porta. "Sem as armas?" Baco fez uma pergunta, sua voz melodiosa para cima. Bernardo e eu congelei. Ns estvamos perto o suficiente para a porta que poderamos ter feito uma corrida para ele, provavelmente o fez, mas ... "Nossas armas seria bom", disse. "Tudo o que tinha a fazer era perguntar", disse Baco. Eu disse: "Que temos as nossas armas para trs?" Ele balanou a cabea. "Harpo, devolv-las."
Harpo nunca questionei isso, s nos deu de volta as armas, as facas. Ento ele voltou para se juntar ao resto dos observadores silenciosos. As armas e facas pulso eram fceis de slide no lugar. A faca na bainha coluna foi outro assunto. Eu tive que usar minha mo esquerda para sentir a bainha, ento sinta-se a ponta da lmina na boca da bainha. Eu tinha comeado o hbito de fechar os olhos para que tudo o que eu estava concentrado em contato. Na verdade, demorou apenas alguns segundos, agora para coloc-lo fora. O verdadeiro truque no estava cortando fora um pedao do meu cabelo como a lmina escorregou em casa. Quando eu abri meus olhos, Baco estava olhando para mim. " to bom ver uma mulher que no dependem exclusivamente de vista. Touch um sentido to importante para ocasies ntimo." Talvez sendo armado novamente me fez valente, ou talvez eu s estava cansado do nvel de tenso. "Homens que transformar tudo em uma sexual venha furos so assim". Desgosto, a raiva encheu o rosto, virando os olhos encantadores aos espelhos negros, como os olhos de uma boneca. "Muito boa a foder um ano?" Eu balancei a cabea. "No a altura que o problema, Baco. Onde eu venho, voc no faz merda como este na frente de sua esposa." Ele riu, ento, e que brilhava atravs de seus olhos, seu rosto. "O sacramento do matrimnio? Voc est ofendido por causa da minha esposa? Voc uma garota engraada". "Sim, eu e Barbara Streisand." O humor desapareceu um pouco de seu rosto. Eu no acho que ele entendeu a piada. Curiosamente, foi o jovem em seu curto-shorts que meus olhos. Eu acho que ela entendeu a piada. Se gostou primeiros filmes Streisand, talvez ela no era uma alma completamente perdida. Bernardo tocou meu ombro, e eu pulei. "Estamos deixando agora, Anita." Concordei. "Eu estou com voc." "Voc nunca pediu s suas perguntas", disse Baco. "Voc sentiu isso?" Eu perguntei. Seu rosto estava repentinamente srio. "H algo novo aqui. como ns. Trata-se de morte. Senti-lo."
"Onde?" Eu perguntei. "Entre Santa F e Albuquerque que comeou perto de Santa Fe " a aproximar-se Albuquerque, para voc, eu disse. Pela primeira vez, ele parecia incerto, no muito medo, mas no estava feliz. "Ele sabe que estou aqui. Eu senti isso tambm." Ele olhou para mim e agora no houve provocao em seus olhos. "Ele sabe que voc est aqui, tambm Anita. Ela sabe que voc est aqui, tambm." Concordei. "Ns poderamos ser capazes de ajudar uns aos outros, Nicky. Tenho visto os corpos. Eu vi que essa coisa no. Confie em mim, Nicky. Voc no quer sair dessa maneira." "O que voc prope?" ele perguntou. "Que o nosso pool de recursos e ver se podemos parar esta coisa antes de chegar aqui, para voc. E que parar de jogar. No h mais provocaes. No joga mais poder". "O negcio s entre ns?" disse ele. Concordei. "Ns no temos tempo para mais nada, Baco". "Volte mais tarde, esta noite, e eu farei o que puder para ajud-lo. Embora a polcia no vai querer que voc compartilhe informaes comigo. Eu sou um homem muito mau, voc sabe." Eu sorri. "Voc um homem mau, Nicky, mas no um idiota. Voc precisa de mim." " medida que voc precisar de mim, Anita", disse ele. "Dois necromantes so melhores do que um", disse. Ele balanou a cabea, rosto solene. "Volte hoje noite quando voc est acabado com seu negcio de polcia. Eu estarei esperando". "Pode ser tarde", disse. "J mais tarde do que voc pensa, Anita. Ore, se voc o tipo de orar, que no seja tarde demais." "Anita"? Bernardo disse. "Ns estamos indo". Eu deixo para trs Bernardo-nos porta, a mo no meu ombro me guiando para trs. Eu tenho que ver o quarto, confiandolhe a ter certeza que nada estava vindo atrs de ns atravs da porta. Os lobisomens apenas assistiu a ns, no feliz, mas dispostos a tomar decises. Baco tinha que ser seu vargamor, sua bruxa residente. Eu
simplesmente nunca encontrei um pack que temiam sua vargamor antes. Era o rosto de Paulina que ficou comigo. Ela estava olhando para Baco, e o dio em seu rosto era crua. Eu sabia que naquele instante, uma vez que ela o amava, amava de verdade, porque s o amor verdadeiro poderia torcer para esse dio. Eu olhei nos olhos de Paulina em todo o cano de uma arma. Eu acho que Nicky Baco teve mais problemas do que apenas monstros no deserto. Se eu fosse ele, eu estaria dormindo com uma arma. Capitulo 38 WE chegou ao hospital com o mundo envolto num crepsculo pesado azul. Um crepsculo to slida como era de pano, algo que pode envolver em torno de suas mos ou usar como um vestido. Eu tinha chamado frente usando o telefone Ramirez celular. Como voc provar que algum est realmente morto? Eu tinha visto os "sobreviventes". Chamaram a respirao. Achei que eles tinham uma batida de corao ou os mdicos teriam mencionado. Seus olhos olhei para voc e parecia estar consciente. Eles reagiram dor. Eles estavam vivos. Mas o que se no fossem? E se fossem s os navios de um poder que fez Nicky Baco e eu pareo backstreet charlates? Pode ter havido um feitio para prov-lo, mas voc no poderia ter os resultados de um feitio para tribunal e obter permisso para queimar os corpos. E foi o que eu queria. Eu finalmente veio com as ondas cerebrais. Eu estava apostando que as funes superiores do crebro, no estavam funcionando. Foi a nica coisa que eu poderia pensar que poderia mostrar que algo estava errado com os outros sobreviventes do que no ter a pele e falta de partes do corpo. Infelizmente, o doutor Evans e companhia tinha feito monitoraram a atividade de ondas cerebrais h muito tempo. Todos eles tinham as funes cerebrais superiores. Tanta coisa para a minha idia brilhante. Dr. Evans queria falar na sala do mdico, mas eu insistia falamos mais para o quarto dos sobreviventes do que isso. Falamos em voz baixa no corredor. Ele no me deixava falar na frente dos sobreviventes sobre o fato de que eles poderiam ser mortos. Porque se eu estava errado, pode causar-lhes sofrimento. Ele tinha um ponto. Mas eu no acho que eu estava errado. Os sobreviventes no hospital j havia se tornado agitada e violenta, tirando a equipe do hospital como ces nas cadeias. Ningum foi ferido,
mas o momento coincidiu com o assassinato passado. Por que os pelados sido mais violento? Foi o feitio usado para banir o que foi a partir de casa? Tinha que elevou o ante alguma forma? Talvez com medo da criatura que estvamos com ele? Eu no sabia. Eu no sabia. Tudo o que eu sabia era que eu podia sentir a escurido prementes como a mo sobre a paixo de todos ns. Foi uma tristeza no ar, como antes de uma tempestade, mas pior, mais perto, mais difcil de respirar completamente. Algo ruim estava por vir, e era ligada escurido. Eu no era capaz de convencer o doutor Evans que seus pacientes estavam mortos, mas a minha urgncia deve ter sido convincente, porque ele deu permisso para que os dois policiais que j estavam no hospital para guarda dentro do quarto, em vez de fora. A nica prova que eu tinha de que havia policiais dentro da sala era um chapu deitado sobre uma das cadeiras do lado de fora. Eu queria ir para a sala de mim, mas pelo tempo que eu tenho adaptado em vestido e uma mscara seria escuro total. Era to perto, como uma linha trmula. Ento eu fiquei na sala e fingi que estava tudo bem com ele, porque no havia mais nada que eu pudesse fazer. Desde officer Rigby e Bernardo eram novos, tem a palestra sobre a norma no tiro dentro de uma atmosfera de oxignio. Seria ruim, apesar de no iria explodir, o que que eu pensei que teria feito. Seria o fogo flash para acabar com todos os incndios, transformando a sala num menor crculo do inferno para os poucos momentos que levou a utilizar todo o oxignio ou o combustvel na sala. Mas no iria explodir num chuveiro de vidro e gesso. Nada muito dramtico, apenas mortal. Rigby perguntou: "E se eles tentarem nos comer, o que devemos fazer? Spit-los?" "No sei", disse Evans. "Tudo o que posso dizer que voc no deve fazer, e voc no deve disparar uma arma em uma sala cheia de oxignio." Bernardo tirou uma faca de algum lugar. Ele no tinha se abaixou perto de sua bota, o que significava que era uma faca diferente, e um do lobisomem no bar tinha perdido. Ele segurou a lmina contra a luz, deixando-a brilhar. "Voc cort-los."
A escurido caiu como uma cortina de chumbo, quase clanging na minha cabea como a implantao de um trovo. Esperei a porta do quarto aberta. Esperei comear a gritar porque isso que eu estava esperando. Nada aconteceu. Ento a presso que vinha crescendo durante horas desaparecido. Era como se algo engoliu tudo. Eu estava de repente em p no corredor sensao de vazio de luz, melhor. Eu no entendi a mudana, e eu no gosto do que eu no entendo. Estamos todos esperando por um pouco tensa batimentos cardacos, ento eu no aguentava. Eu derramei uma faca na minha mo e chegou at a porta. A porta se abriu para o exterior. Eu pulei para trs. O enfermeiro que eu tinha sido introduzida anteriormente parou na porta olhando para a lmina nua na minha mo. Ele nunca tirou os olhos de mim, mas ele falou para Evans. "Doutor, os pacientes so silenciosos, mais silenciosos do que eles tm todo o dia. Os policiais esto querendo saber se eles podem sair da sala por um tempo." "Os sobreviventes so mais silenciosos do que estive o dia todo?" Eu perguntei. Ben assentiu com a cabea do enfermeiro. "Sim, senhora." Eu levei dois passos para trs da porta, e soltou a tenso no meu corpo num longo suspiro. "Bem, a Senhora Blake? Evans perguntou. "Podem os oficiais saem?" Dei de ombros e olhou para Ramirez. "Pergunte a ele. Ele ranking oficial de sentar-se. Mas, sinceramente, acho que sim. Tudo o que eu estou sentindo parecia desvanecer-se quando a escurido caiu. Eu no entendo". Enfiei a faca na bainha. "Eu acho que no vai ser uma luta". "Voc parece desapontado", disse Bernardo. Sua faca tinha desaparecido para onde ele tinha comeado este trabalho. Eu balancei a cabea. "No decepcionado, apenas confuso. Senti um grande edifcio de energia durante horas, e ele simplesmente desapareceu. Tanto poder no apenas desaparecem. Foi em algum lugar. Aparentemente, no para os sobreviventes, mas ele est fora em algum lugar hoje noite fazendo alguma coisa ". "Todas as idias que ele est fazendo e onde?" Ramirez pediu. Eu balancei a cabea. "No realmente." Ele virou-se para o mdico. "Dizer que os homens podem vir de fora".
Ben a enfermeira olhou para o mdico Evans para confirmao. Evans assentiu. A enfermeira abaixou para dentro, fechando a porta lentamente atrs dele. Evans se virou para mim. "Bem, Blake, parece que voc correu aqui para nada." Dei de ombros. "Eu pensei que iria ser burro profunda no homem de comer cadveres at agora." Eu sorri. " bom estar errado de vez em quando." Todos sorriram um para o outro. A tenso derramado de todos ns. Bernardo deu aquele riso nervoso s vezes voc d quando o estado de emergncia, ou a bala passou por voc. "Estou muito feliz que voc estava errado, desta vez, Blake", disse Evans. "Eu tambm", disse. "Me, trs", disse Bernardo. "Estou feliz tambm", disse Ramirez, "mas decepcionante saber que voc no est perfeito". "Se voc no sabe que eu no sou perfeito depois de quarenta e oito horas a trabalhar comigo em uma investigao policial, ento voc no est prestando ateno." "Eu estou prestando ateno", Ramirez, disse, "ateno". Havia um peso para o seu olhar, uma intensidade de suas palavras que me fez querer se contorcer. Na tentativa de no se contorcer Eu peguei os olhos de Bernardo. Ele estava sorrindo para mim, desfrutando do meu desconforto. Fico feliz que algum estava. "Se voc estava errado sobre isso, voc pode estar errado sobre os mortos", disse Evans. Concordei. "Talvez." "Voc admite que voc pode estar errado, desse jeito?" Evans parecia surpreso. "Isto magia, no matemtica, Dr. Evans. Existem muito poucas regras duras e rpidas. Existem regras menos ainda a maneira como eu fazer isso. s vezes eu acho que dois e dois vai adicionar at cinco, e eu estou certo . s vezes, tudo que voc tem de quatro. Se ele abaixa a contagem de corpos, eu no me importo de estar errado. " A porta se abriu e dois homens saram vestidos em uniformes
Albuquerque. Eles se dirigiram porta, logo que Ben a enfermeira disse que eles poderiam ir. Eu no culp-los um pouco. Seus olhos pareciam assombrados. O mais alto foi uma loira e construiu todas as praas. ombros largos, cintura fina, pernas pesadas, e no de gordura, apenas slido, forte. Seu parceiro era mais curto e quase completamente careca, exceto por um anel de cachos castanhos baixos em sua cabea. Aparentemente, era o chapu sentado na cadeira perto da porta. Dr. Evans disse: "Excuse me". Mudou-se passar por eles na sala. A uma curta disse: "Ele pode t-lo". O loiro olhou para mim, os olhos estreitando, no amigvel. "Bem, se no a bruxa m do oeste. Ouo que temos que agradecer por nos sentar l para a ltima hora". Eu no reconhec-lo, mas, aparentemente, ele conhecia-me vista. "Eu sugeri-lo, sim". A loira se aproximou, usando seu tamanho para intimidar-me, ou tentou. Tamanho no apenas to impressionante como a maioria dos homens pensa que . "Talvez Marks estava certo sobre voc." Ah hah. Ele deve ter sido um dos policiais no local quando Marks me chutou para fora. Senti Ramirez comea a mover-se, provavelmente, a etapa entre ns. Eu coloquei minha mo em seu ombro. "Est tudo bem". Ramirez no voltar ao passo que ele tinha tomado, mas pelo menos ele no avanar. Foi provavelmente o melhor que eu iria sair com ele. Mas isso significava que eu estava espremida entre os dois homens. A loira de olhos voltou s Ramirez atrs de mim. O olhar em seu rosto era suficiente. Ele queria uma luta e no se importa com quem foi. Ele estava olhando para Ramirez agora, e eu quase podia sentir o aumento de testosterona por todos os lados. testosterona suficiente para obter o gestor em apuros, talvez suspenso quando tudo o que ele precisava era golpe fora de algum vapor. Ele estava tentando limpar-se dos horrores naquela sala. Tanto o seu parceiro e Bernardo foram ficando para trs. Eu no sabia o que o parceiro estava fazendo, mas Bernardo estava curtindo o show. "Voc deve ter sido um dos oficiais que ajudaram a Marks me expulsar",
disse. Eu estava procurando caminho at o homem, e ele estava olhando para mim, Ramirez. Levou um segundo para piscar e olhar para mim. Ele franziu a testa para mim, e era uma carranca bem. Eu aposto que ele fez um monte de caras maus correr como o inferno. Seu parceiro veio por trs dele. "Sim, Jarman e eu estvamos l." O parceiro parecia calmo, e eu acho que preocupado com o seu parceiro. bons parceiros cuidar mais do que apenas a sua sade fsica. "E voc ?" Eu perguntei. Perguntei a ela como seu parceiro, Jarman, no estava disposto a brigar com todo mundo no corredor. Ele apresentou-se como se tudo estivesse normal, tambm. "Jakes. "Jarman e Jakes?" Fiz uma pergunta. Ele acenou, sorrindo. "J e J ao seu servio." Senti-me aliviar a tenso no grande homem na minha frente. Difcil ficar chateado quando voc est sendo ignorado, e todo mundo est se comportando. Liguei minha volta Ramirez, tentando estimul-lo a recuar. Ele pegou a dica de recuar um pouco. Officer Rigby foi delimitada pelo corredor. Ele tinha ido para o carro para conseguir algo menos explosivo que a sua arma. O que ele carregava era uma arma Tazer. Seria enviar uma carga de 30.000 a 60.000 volts atravs de um suspeito. Teoricamente, isso poderia colocar algum para baixo para a contagem sem o perigo de mat-lo. A menos que voc chegar muito azar, como o criminoso tnum pacemaker. Ramirez foi sacudindo a cabea. "Que diabos isso?" Rigby olhou para o Tazer. "Eu no posso usar minha arma assim que eu vou usar isso." "Rigby", Jarman disse, "uma Tazer faz uma fasca. Rigby, perplexo. "Ento?" "Se a fasca quando disparar uma arma vai detonar o oxignio no quarto, assim que a fasca de um Tazer", disse Ramrez. "Volte para o carro e encontrar outra coisa", disse Jarman. Jakes e eu tinha se mudado para um lado, assistindo Ramirez e Jarman resma o novato. Ningum foi mais louco, irrisrio, condescendente, mas no louco. Quando Rigby desapareceu atravs da porta na extremidade do corredor, Jarman voltou para Ramirez. " Rigby todas as Marks que voc
deu para backup?" Ramirez balanou a cabea, encolheu os ombros. "Ele vai aprender". "E ter algum a faz-lo matado", disse Jarman. Jakes ergueu a sua mo baixa, palma para cima. Ele estava sorrindo. Eu dei-lhe um perodo de cinco baixas. Eu estava sorrindo tambm, mas no porque o seu parceiro no tinha cinto um detetive. Eu estava to feliz que eu estava errado. Eu tive minha suficincia de cadveres para o dia. Inferno, para o ano. Bernardo estava encostado na parede oposta. Ele parecia confuso com a minha interao com a polcia. Duvido que alguma vez ocorreu Bernardo para fazer amizade com eles. Os dois uniformes tinham cassetetes presos em seus cintos de utilidade. Ramirez olhado desarmados, exceto para sua arma. "Onde est a sua batuta, Hernando?" "Oooh, Hernando," Jakes disse. "Sim, Hernando," Jarman disse, rolando o nome fora de sua lngua ", onde o seu testemunho? Que eles estavam dispostos a dar merda Ramirez significa que em condies normais ele e Jarman comeou bem. H um sabor diferente para arrelia quando hostil. te asing Rigby foi perto hostil, no muito, como se eles no tinham certeza se ele fosse realmente uma delas ainda. Ramirez pegou um basto de metal curto do bolso do quadril. Ele fez um pequeno movimento com o pulso, e haste telescpica num pedao de metal slido cerca de dois metros de comprimento. "Um asp", disse. "Eu no percebi voc est carregando uma quando nos encontramos. Normalmente estou muito ciente de armas." Ele deu a haste de volta para seu tamanho compacto. "Um ASP muito pequena quando ele posto fora. Como voc sabe que eu no estava carregando um?" Abri a boca, em seguida, fechou-a, e olhou para ele. Ele estava sorrindo para mim. I debatido sobre a possibilidade de subir para a isca, ou deix-lo passar. Hell, esta foi a maior diverso que eu tinha todo o dia. "Voc est insinuando que eu estava olhando a bunda?" "Quanto mais voc sabe que eu no tenho algo sobre o tamanho de uma
caneta no bolso de trs?" Seus olhos brilhavam como jias escuro brilhante, com humor. Dei de ombros. "Apenas a verificao de armas". "Isso o que todos dizem." Jarman disse: "Quer dar me uma olhada de armas?" Olhei para ele. "Posso ver sua arma a partir daqui, Jarman. Ele soprou o peito para fora um pouco, controlando strut sem mover os ps de uma polegada. "Quando voc est do meu tamanho, difcil de perder." Olhei para todos os homens, por sua vez e teve que lutar realmente o desejo de prolongar a Bernardo. Eu estava disposto a apostar que a sua "arma" foi o maior no corredor. "Oh, eu no sei, Jarman. Voc sabe o que eles dizem. No o tamanho que importa. talento." Mais uma vez, eu tive que lutar contra o desejo de olhar para Bernardo. Jarman sorriu feliz. "Confie em mim, baby. Eu tenho o talento e do tamanho." "Fcil de se vangloriar quando voc sabe que nunca vai ter que provar isso", disse eu, e sim, eu estava baiting ele. Jarman varreu o chapu e me deu uma olhada. Acho que era suposto ser um olhar c vir. Sua carranca assustadora era melhor do que o seu olhar sexy, mas hey, eu aposto que ele tem uma oportunidade muito mais assustador do que a prtica sexy. "Vamos encontrar um pouco de privacidade, querida, e eu vou provar." Eu balancei a cabea, sorrindo. "E o que dizer sobre a sua esposa est tomando-me para um test drive. Aliana Nice, pelo caminho." Ele riu, um burburinho de boa ndole. Jakes respondidas por ele. "Sua esposa lhe dava de comer seu pau em uma vara." Jarman assentiu com a cabea, ainda rindo. "Sim, meu Bren tnum temperamento, que ela faz." Ele disse que como se fosse uma coisa boa, uma coisa que ele apreciava. Ele olhou para mim. "Meu Bren teria chutado Marks nas bolas, no o beijou." "Eu pensei sobre isso", disse. "Por que voc no bateu nele?" Ramirez pediu. O humor ainda brilhava
em seus olhos, mas seu rosto era mais grave. Acho que ele queria uma resposta real, no uma piada. "Ele estava me esperando para acert-lo. Talvez at quis me bater-lhe. Ele poderia ter pressionado acusaes de assalto, comeou-me atrs das grades por um tempo." Eu esperava um dos trs homens que dizer Marks no faria isso, mas ningum o fez. Olhei de um cara srio, de repente para o outro. "Ningum vai defender a honra do tenente? Protesto que ele no faria uma coisa to vil? Jarman disse, "No". Jakes disse, "Vigarista. Voc fala muito real de um assassino adoradores do Diabo". Pisquei para ele. "Pass que por mim novamente, lentamente." Jakes assentiu. "De acordo com o tenente, voc suspeito no desaparecimento de vrios cidados, bem como danar nua sob o luar com o prprio diabo." "As Marks no disse que a ltima parte." Jakes sorriu. "No possvel culpar um homem por wishful thinking". Ele mexeu as sobrancelhas para mim. Eu ri. Eles riram. Um bom momento de ser tido por todos. Exceto Bernardo, que estava encostado na parede para alm da boa vontade geral. Ele estava me olhando como se ele nunca realmente me visto antes. Eu o surpreendeu de alguma forma "Marks tentou pegar voc preso por prevaricao mgico, por isso o boato diz," Jarman disse. Olhei para ele. prevaricao magica poderia levar uma sentena de morte. Olhei para Ramirez. "Sabia que ele estava tentando fazer isso?" Ramirez tocou no meu brao. Ns nos mudamos para o corredor, o barulho distante do riso masculino. Os dois oficiais provavelmente ainda estavam dando a cada outra merda de boa ndole. A partir do calibre do riso, se fosse sobre mim, foi provavelmente algo que eu no queria ouvir. H sempre uma linha para a provocao que deve ser cuidadosamente evitada. Eu queria ser uma mulher dos caras, no ter uma reputao de ser uma puta. Uma fina linha de caminhar s vezes. Provavelmente o melhor estar fora do alcance da voz, mas eu no queria
ficar sozinha com Ramirez agora. Incomodou-me que ele no me disse o que Marks disse sobre mim. Ele era um estranho virtual. Ele no me deve nada, mas me fez pensar menos dele. Uma enfermeira Africano-americano passou por ns e entrou na sala. Uma vez que tudo o que eu tinha visto eram os olhos pela primeira vez, eu no poderia ter certeza se ela era a mesma enfermeira que eu vislumbrada no incio do quarto. Ela era pequena, do tamanho certo, mas em aventais cirrgicos, quem sabe? Os homens haviam cado em silncio enquanto ela passava. Assim que a porta se fechou atrs dela com segurana, o riso soou novamente. Ramirez olhou para mim com aquela cara honesto, uma linha de preocupao entre as sobrancelhas como um pequeno enrugamento de descontentamento. Olhou ainda mais jovem, quando ele franziu a testa. "Isso no te incomoda?" ele perguntou. "What?" Eu perguntei. Ele olhou para os dois oficiais. Eles ainda estavam sorrindo. "Jakes e Jarman. "Quer dizer que a provocao? Ele balanou a cabea. "Quando eu beijei Marks na frente de todos eles, eu meio que convidou um pouco de provocao. Alm disso, eu meio que comeou, ou melhor, que voc fez." Dei de ombros. "Sopra o vapor, e todos ns precisamos que agora." "A maioria das mulheres no vejo isso dessa forma", disse Ramrez. "Eu no sou a maioria das mulheres. Mas, francamente, um motivo, um grande nmero de mulheres no resistem a qualquer provocao que alguns homens no sabem quando cruza a linha de provocao ao assdio sexual. Se eu tivesse que trabalhar dia a dia com eles, eu poderia ser mais cuidadoso. Mas eu no, ento eu posso dar ao luxo de empurrar a linha um pouco. " "Qual a sua linha, Anita? Ele estava um pouco perto demais para conforto. "Vou deixar todo mundo sabe quando eles chegaram la. No se preocupe." Afastei-me dele, dando-me a distncia que eu queria. "Voc est com raiva de mim." Ele pareceu surpreso. Eu meio que sorriu.
"Acredite em mim, o detetive, quando estou bravo com voc, voc sabe." "Detective. Nem mesmo Ramirez. Agora eu sei que voc est chateado. O que eu fiz?" Olhei para ele, estudando esse facto, aberto e honesto. "Por que voc no me diga o Marks disse sobre mim? O que ele estava dizendo a outros policiais sobre mim? Ele me levaria a uma pena de morte." "De jeito nenhum foi Marks vai empurrar que, atravs, Anita." "Voc ainda deveria ter me contado." Ele pareceu confuso por um momento, ento encolheu os ombros. "Eu no sabia que era suposto." Eu fiz uma careta. "Acho que no." Mas eu no estava feliz com sua resposta. Ele tocou no meu brao novamente, com muita ligeireza. "Eu no acredito que voc poderia comear Marks preso. Eu estava certo. Isso no suficiente?" "No", eu disse. Ele deixou cair a mo longe de mim. "O que seria bom ele ter feito para lhe dizer? Voc teria preocupado com nada." "Eu no preciso de meus sentimentos protegido. Eu preciso sentir que posso confiar em voc." "Voc no confia em mim porque eu no lhe disse tudo o que disse Marks? "No tanto quanto eu confiei em voc antes." O primeiro indcio de raiva endurecida olhos. "E voc me disse tudo o que aconteceu em Los Duendos? Voc no espera nada de volta sobre sua entrevista com Nicky Baco? Seus olhos no eram tipo agora. Eles eram legais e buscando olhos, cop. Olhei para baixo uma vez, ento lutou para manter contato com os olhos quando o que eu queria desesperadamente fazer era pato minha cabea e dizer, aw nojo, voc me pegou. Push me num canto, e eu costumo ficar com raiva. Mas de qualquer maneira olhando em seus olhos castanhos profundos, eu no conseguia levantar a indignao moral muito. Talvez tenha sido sem qualquer superioridade moral para se sustentar. Sim, isso poderia ser ela. "Eu no matei ningum, se isso que voc est implicando." Foi um dos
meus habituais comentrios com menos de minha fora de costume. "Isso no o que eu estou implicando e voc sabe disso, Anita." Havia algo familiar, quase ntimo, sobre a conversa. Ns conhecemos h dois dias, e ainda interagimos como se ns conhecemos muito mais tempo. Era irritante. Eu ligao no geralmente isso rapidamente com as pessoas ou monstros. Mas se tivesse sido meu amigo de longa data da polcia Sargento Rudolph Storr-se em p diante de mim, eu teria mentido. Se Nicky Baco tem aroma de policiais, ele recuar, e ele nunca mais confiar em mim novamente. Pessoas como Baco no dar uma segunda chance quando se trata da polcia. "Baco e Rigby sabia que voc estava fora do bar, Hernando. Ele tem toda a rea com fio mgico ..." Eu waffled meu lado e para trs, buscando a palavra certa "... alas, feitios. Ele sabe o que acontece no suas ruas. Se eu voltar com a polcia como backup, no importa o quo distante, ele no vai nos ajudar ". "Voc est to certo de que ele pode ajudar?" Ramirez pediu. "Ele pode ser apenas amarrando-lo junto, tentando descobrir o que voc sabe." "Ele est com medo, Hernando. Baco est com medo. Chame-lhe um sentimento, mas eu no acho que assusta muito dele". "Voc me disse que voc est ocultando informaes de uma investigao de assassinato em curso." "Se voc me fio para cima ou para insistir em enviar algum ao abrigo comigo vamos perder Baco. Voc sabe que eu estou certo sobre isso." "Podemos perder Baco, mas voc no est certo", disse ele, e a raiva estava de volta. A raiva frustrada que eu tinha visto antes em outros homens que eu soubesse mais e de forma mais ntima. Que raiva que eu no posso ser apenas uma boa garota e jogar pelas suas regras, e ser o que eles querem que eu seja. Fez-me cansado de ouvir esse segmento de voz Ramirez, aps apenas dois dias. "A coisa mais importante para mim esse direito segundo parar esses assassinatos. Essa a minha meta. Esse o meu nico objetivo." Eu pensei sobre o que eu disse e acrescentou: "E Staying Alive. Mas diferente do que eu no tenho qualquer outra agenda. Stop the bad guys. Fique vivo. Faz coisas simples, Hernando.
"Voc me disse antes que queria a sua vida mudar, para ser mais do que o sangue e horror. Se voc quiser que isso mude, voc vai ter que complicar sua vida, Anita. E voc vai ter que comear a confiar nas pessoas , muito confiante de novo. " Eu balancei a cabea. "Obrigado por usar o meu momento de fraqueza contra mim. Agora eu lembro porque eu no confiar em estranhos." Eu estava finalmente me irritado. Era bom. Parecia familiar. Se eu pudesse ficar com raiva, eu poderia deixar de ser to maldito confuso. Ele agarrou meu brao, e a aderncia no era delicada neste momento. No doeu, mas eu podia sentir o toque de seus dedos em minha carne. Pela primeira vez desde que eu conheci, ele deixe-me ver a dureza embaixo. Esse ncleo de dureza que voc quer ter ou adquirir, se voc ficar com os policiais. Sem esse ncleo para se proteger, voc pode permanecer no cargo, mas voc no vai prosperar. Eu sorri. "O que vem depois, mangueiras de borracha e luzes brilhantes? Era pra ser uma piada, mas minha voz no era a luz quando eu disse isso. Ns dois estvamos com raiva agora. Debaixo de todos os sorrisos e as maneiras suaves era um gnio. Ns veramos quem era pior, a sua ou a minha. Falava baixo e com cuidado, a maneira que eu s vezes, quando fazer mais nada me vai comear a gritar. "Eu poderia simplesmente dizer Marks sobre a reunio. Diga-lhe que voc est escondendo algo de ns." "Muito bem, disse eu," faz-lo. Marks provavelmente t-lo preso, procure seu bar. Ele pode at encontrar um nmero suficiente parafernlia mgica para lev-lo preso por suspeita de improbidade mgico. E o que isso vai nos levar, detetive? Baco em priso, e alguns dias de agora mais pessoas mortas. Organismos Mais eviscerado. Debrucei-me na cara dele com raiva e sussurrou: "Como vai ser, em seguida, seus sonhos, Hernando?" Ele me deixou ir to abruptamente que eu tropecei. "Voc realmente uma cadela, no ?" Concordei. "Se a situao assim o exige, pode apostar." Ele balanou a cabea, esfregando as mos para cima e para baixo os braos. "Se eu estender sobre isso e se der errado, pode ser a minha carreira." "Basta dizer que voc no sabia."
Ele balanou a cabea. "Muita gente sabe que eu era sua escolta policial." Ele conseguiu fazer as duas ltimas palavras pesadas de ironia. "Voc tem encontro previsto com ele, no ?" Eu tentei manter a surpresa do meu rosto, mas um rosto branco foi to ruim. Foi como quando foi perguntado se voc estava dormindo com algum, e voc se recusou a responder. No responder foi to bom quanto um "sim". Ele espreitava de um lado do corredor para o outro. "Dammit, Anita, eu no posso sentar-se sobre este assunto." Eu percebi que ele queria. Eu estava no seu caminho, ento ele teve que parar a estimulao e olhe para mim. "Voc no pode dizer Marks. Ele vai estragar tudo. Se ele acha que eu estou danando com o diabo, ele vai ter crise nervosa quando ele conhece Nicky Baco". A raiva estava comeando a fuga de seus olhos. "Quando foi a reunio?" Eu balancei a cabea. "Primeira promessa que voc no vai dizer Marks." "Ele o encarregado do inqurito. Se eu no digo, e ele descobre, eu poderia mo assim no meu crach." "Ele no parece ser muito popular por aqui", disse. "Ele ainda meu superior". "Ele seu chefe, eu disse. "Ele no de maneira que seu superior." Isso valeu-me um sorriso. "Flattery nada vai tirar voc de mim." "No bajulao, Hernando. a verdade." Ele foi finalmente quieto, parado olhando para mim. Sua expresso era quase o normal, ou o que eu achava que era normal para ele. Por tudo que eu sabia que ele dissecou filhotes em seu tempo livre. Tudo bem, eu no acreditava que, mas eu realmente no conheo. Ns ramos estranhos, e eu tinha que me lembrar disso. Eu mantive-me querer tratlo como um amigo, ou melhor. Qual era o problema comigo? "Quando a reunio, Anita? "Se eu no vou dizer-lhe, ento o qu?" A sombra do que a dureza penetrou em seus olhos. "Ento eu digo que voc est Marks reteno de provas." "E se eu te disse?" "Ento eu vou com voc". Eu balancei a cabea. "De jeito nenhum".
"Eu prometo no aparecer parecendo um policial." Olhei para ele desde sapatos a brilhar ao cabelo curto, limpo. "Em que realidade alternativa que voc no olha como um policial? Ouvi a porta aberta atrs de ns, mas nenhum de ns virou. Ns estvamos muito ocupados fazendo contato com os olhos grandes. Jarman gritou, "Ramirez! Havia um tom em que uma palavra que girava em torno de ns dois. Dr. Evans estava encostado na parede, segurando seu punho vertical. Sangue brilhava como uma pulseira vermelha no brao. Ramirez e comecei a correr ao mesmo tempo que estabelece curto espao de corredor como se tivssemos de ir mais longe e menos tempo para chegar l. Jarman e Jakes foram desaparecendo atravs da porta. Bernardo hesitou na porta, segurando-a aberta por tempo suficiente para os gritos de cortar o silncio hospital. Low e sem palavras e em pnico, e eu sabia, sem saber que era um homem gritando. Eu estava quase na porta, quase Bernardo, estimulao Ramirez-me como uma sombra. Bernardo disse: "Esta uma m idia". Mas ele entrou pela porta, uma pulsao do corao antes de chegar a ele. Deus, eu odiava estar certo o tempo todo. Capitulo 39 A sala branca e estril tinha sido um canto sossegado do inferno. Agora era um canto, barulhenta e catica do inferno. Uma mo agarrou-me e sem pele. I cortou-o com a lmina grande que eu tinha sado da bainha espinha. A mo sangrados e recuou. Eles podem sentir dor. Eles sangraram. Good. Eu tinha a lmina levantada por um golpe no pescoo que o cadver veio em mim novamente. Ramirez bloque ou meus braos. "Eles so civis!" Olhei para ele, em seguida, voltar para aquela coisa crua que foi realizada para a cama s por uma moderao pulso passado. Lanou-me mais uma vez, cortando o ar com sua mo sangrenta, gritando em silncio, a lngua flopping massacrado como um verme na runa sem lbios de sua boca. "Basta ficar fora do alcance", disse ele e me puxou para passar por ele. Eu tive tempo de dizer: "Eles esto mortos, Ramirez, apenas cadveres". Ele ergueu o asp. "No matar". Mudou-se para a luta, embora no fosse uma luta ainda. A maioria dos cadveres ainda estavam sujeitas a
restries para as camas. Eles lutaram, gritando, chorando, batendo a carne arruinou a sua runa sangrenta contra as restries, os organismos bucking enquanto debatia para livrar-se. Ben a enfermeira estava batendo na cabea de um paciente. Ele afundou os dentes em seu brao to profundamente que ele no conseguia se libertar. Jarman foi com ele, batendo a cabea da coisa com seu basto de longe de volta como voc bater uma bola de beisebol. Voc pode ouvir a converso suave, melo, como ainda sobre a gritar. Jakes e Bernardo estavam na cama passado perto das janelas. A enfermeira Africano-Americano realizou-se no abrao de um cadver que ainda tinha uma mo e um tornozelo inscritos para a cama. Sua cabea foi enterrada em seu peito. Blood gessada seu vestido ao seu corpo como se algum tivesse derramado uma lata de tinta vermelha para baixo dela. Quando a coisa estava roendo no deveria ter sido um ponto de matar, mas no havia muito sangue. Ele tinha atingido algo vital. Jakes estava batendo na cabea da coisa to difcil que ele estava subindo na ponta dos ps, o corpo quase saindo do cho, com cada golpe. A cabea do cadver estava sangrando, rachaduras, mas no deixava ir. Sua cabea foi enterrada em seu peito como uma criana monstruosa, alimentao. Bernardo foi apunhalando o cadver no fundo e outra. A lmina entrou livre num spray de sangue, mas isso no importa. A uma pelada porta re agiu dor, mas uma vez que elas comearam a alimentao, eles eram apenas carne. Voc no pode ferir a carne, e voc com certeza no poderia mat-lo. Caminhei entre as camas com os cadveres gritando, corpos se contorcendo, e todos os olhos parecia o mesmo. Era como se houvesse apenas uma personalidade procura de cada par de olhos. Seu mestre, o que quer que fosse, visto-me andar entre as camas, vendo-me ir para a cama agora, longe de Ramirez, e os seus cuidados. Ele ainda no entendeu o que estava para acontecer quando todos se libertaram. Tnhamos que estar fora desta sala antes que isso acontecesse. Fui morar ao lado de Bernardo, movendo-o de volta um passo. I wiggled a lmina embaixo da mandbula da coisa. Eu respirei fundo, centrou-me a forma como voc faz em sala de aula de artes marciais um pouco antes de
quebrar algo grande e permanente para o futuro, eu imaginei que a lmina que sai do topo do crnio, e isso que eu tentei por. Eu tentei empurr-la atravs da sua cabea. A lmina atravessou o tecido mole sob o queixo com uma acentuada, movimento, molhado, em seguida, bateu a ponta do osso no cu da boca, e continuou. A lmina no saiu do topo da sua cabea, mas eu senti que encontro no vazio estranho das cavidades nasais. Ele recuou da mulher, suas mandbulas tentando abrir todo o brilho da lmina. Ele agarrou na sua boca com uma mo livre, deixando a enfermeira cair na cama. Ns temos o nosso primeiro vislumbre da ferida. Havia um buraco no meio do peito. Costelas quebradas se projetava para fora como os lados quebrado de uma armao. O buraco foi apenas o tamanho de um rosto humano para enfiar profundo. Olhei para baixo dentro daquele buraco escuro e molhado, e metade do corao dela tinha ido embora, comidos. "Oh, Deus!" Jakes disse. A coisa na cama havia libertado o seu outro lado. Foi puxando o punho da lmina, tentando pux-lo gratuitamente. Jakes, Bernardo, e eu trocamos um olhar entre ns. Um olhar, sem palavras, e voltamos para o resto da sala com um objetivo em mente: chegar porta de qualquer maneira que podamos. No havia nada de humano neste quarto, mas ns. Olhei para cima e encontrou Ramirez e Jarman na extremidade da porta com o enfermeiro flacidez entre eles. Great. Eu gritei, "Run!" Ns tentamos. Senti movimento e virou a tempo para o cadver de me bater na ntegra e envie-nos tanto a cair no cho. I stabbed para o maxilar, tentando fixar os dentes como se eu tivesse o outro, mas ele mudou e eu s tenho a garganta. O sangue espirrou na minha cara em uma corrida quente lquido. Ela me cegou por um segundo. Eu podia sentir que se deslocam sobre o meu corpo, pernas straddling minha cintura. Eu mantive a minha mo no ombro empurrou-primas, segurando-o para trs, enquanto ele esticado em cima de mim. Limpei o sangue dos meus olhos com as costas da minha mo que segurava a faca. Ele agarrou-me como um co, e eu gritei. Eu cortei o seu rosto to profunda que a lmina raspada nos dentes. Ela gritou e se afundou seus dentes na minha mo. Gritei como sacudiu a cabea como um co com um osso. Minha mo
aberta, e a faca caiu. Ele veio para mim, de boca aberta, olhos azuis to incrivelmente grande. Passou pela minha garganta. No houve tempo para tentar a faca passado. Eu fui para os olhos. Eu mergulhei meus dedos em seus olhos, e sua prpria dinmica empurrou mais profundo do que eu poderia ter comeado los. Eu senti a ruptura olhos, explodindo no lquido quente e coisas mais grosso. Ele gritou, chicoteando sua cabea para trs e para frente, mos arranhando seu rosto. Bernardo foi de repente, puxando-o para trs, atirando-lhe um armado em toda a sala a derrapar na parede. Incrvel o que voc pode fazer quando se est com medo. Eu estava de joelhos, puxando a faca passado. Bernardo arrastou-me para os meus ps, e ns estvamos quase porta. Rigby estava l com um machado, cortando a cadveres. As mos e os bits menos identificveis espalhados pelo cho ao redor dele. Ramirez enfiou asp em sua boca, to difcil a ponta mostrou aborrecido com a parte traseira de sua garganta. Jakes foi arrastando Jarman por seus pulsos, deixando uma trilha vermelha grossa por trs dele. Jarman corpo foi firmado na porta. machado Rigby tinha picado dois dos corpos em pedaos o suficiente para que eles caram. Dois dos corpos foram ainda detidos para a cama com uma conteno passado. Ramirez estava lutando com o que estava tentando engolir o asp. Um cadver jogou-se na Rigby, e o machado ar cortado. Eu ouvi o scrambling atrs de mim antes Bernardo gritou: "Por trs ..." Eu estava no caminho at o cho com a coisa andando para trs, antes que eu ouvi gritar Bernardo, "... voc." Eu meti a minha cabea, tentando proteger o pescoo. Dentes pouco pela minha camisa, tirar sangue, mas com problemas para roer atravs da ala do coldre de ombro e bainha espinha. Ele cavou seus dentes em minha carne, mas a pulseira de couro agiu como uma espcie de armadura. Eu dirigi a faca em sua coxa, uma vez, duas vezes. Ele no se importava. De repente, houve uma lavagem do ar, e um rude golpe, o sangue derramado pelos meus cabelos, ombros e costas, num lava escaldante. I scrambled debaixo do cadver e descobriu que era decapitado. Rigby permaneceu sobre ele com o machado sangrento e um olhar
selvagem em seus olhos. "Vai sair. Vou cobrir as costas." Sua voz era muito alto, o medo de gotejamento, mas ele se manteve firme e comeou a mover-nos a todos para a porta. Um dos corpos estava na parte de trs Bernardo, mas ele no estava tentando com-lo. Ele bateu a cabea duas vezes para o cho duro. Ele olhou para mim. Havia algo em seus olhos que no tinha sido em qualquer um dos outros. Ela estava com medo. Medo de ns. Medo de ser parado. Medo, talvez, de morrer. mexidos pelas portas de vidro aberto e escovado Jakes passado, como se tivesse algum lugar para ir e outra coisa para fazer. E eu sabia que tinha que ser interrompido, sabia que se ele escapou de que seria muito ruim. Mas eu coloquei a mo debaixo do brao de Bernardo e comeou a arrast-lo para a porta. Ramirez assumiu o outro brao e foi subitamente fcil para arrast-lo por aquela porta de vidro. Houve um aumento sbito na sala atrs de ns. Rigby tropeou de volta contra o boto que fechou a porta. Ele deslizou fechado com Ramirez batendo nele. Eu vi o machado Rigby swing, ento um cadver veio a partir de ambos os lados. Ramirez chegou para o boto para abrir a porta, mas o peso ou Rigby tinha atolado-lo ou alguma outra coisa. Ramirez gritou: "Rigby! Houve um gigantesco whoosh de ar como se um gigante tinha extrado de uma respirao, e a sala cheia de fogo. Chamas lamberam o vidro, como gua de laranja de ouro atravs do vidro de um aqurio. Eu podia sentir o calor batendo contra o vidro. Os alarmes de fogo saiu com um grito estridente. Atirei-me para o cho em cima de Bernardo, cobrindo meu rosto, esperando que o calor tremendo para quebrar o vidro e derrame sobre todos ns. Mas no foi o calor que derramou sobre mim. Foi frescor, a gua. Eu levantei minha cabea para os aspersores que enchiam a sala. O vidro foi enegrecido, e fumaa e vapor enrolado contra o vidro como nevoeiro, como a gua matou o fogo. Ramirez chegou para o boto, e as portas abertas num som de gua corrente. O alarme foi mais alto agora, e eu percebi que era diferente agora, dois alarmes, misturando num guincho nervosas estridentes. Ramirez entrou na sala, e eu ouvi a sua voz sobre o barulho
enlouquecedor. "Madre de Dios". Eu estava com a gua batendo-me, encharcando o meu cabelo, roupas. Eu no segui-lo para o quarto. Rigby foi alm de qualquer ajuda que eu poderia lhe dar. Ainda tinha mais um cadver na corrida. Eu coloquei meus dedos no pescoo de Bernardo logo abaixo da mandbula. O grito dos alarmes de incndio parecia tornar difcil para sentir o pulso, mas estava l, forte e seguro. Ele era baixo para a contagem, mas ele estava vivo. Jakes estava ajoelhada ao lado de Jarman, com lgrimas escorrendo pelo rosto. Ele estava tentando parar um ferimento no pescoo Jarman, com as prprias mos. A poa de sangue que foi derramado para cada lado da cabea Jarman estava sendo lavada pela aspersores. Seus olhos estavam fixos e fixos, sem pestanejar, como a gua caa sobre ele. Merda. Eu devia ter agarrado Jakes e disse: "Ele est morto. Jarman est morto". Mas eu no poderia faz-lo. Eu tenho meus ps. "Ramirez". Ele ainda estava olhando para o quarto, o que foi deixado de Rigby. "Ramirez! Eu gritei, e ele virou-se, mas seus olhos estavam sem foco, como se ele no estava realmente me ver. "Temos mais um cadver para pegar. Ns no podemos deix-lo ir embora." Ele olhou para mim com os olhos embaados. Eu precisava de alguma ajuda aqui. Eu levei os passos para ficar na porta por ele, e eu lhe bateu duro o suficiente para que minha mo picado com o golpe. Mais difcil do que eu quis bater nele. Sua cabea batido para trs, e eu preparava para ele bater-me para trs, mas ele no. Ele ficou l, de mos nos punhos apertados, agitando com o desejo, os olhos em chamas com uma raiva que estava procurando algum para chuva todo. No era eu batendo nele. Foi tudo. Quando ele no me bater para trs, eu disse: "A nica coisa ruim foi assim". Apontei para a porta. "Precisamos ir atrs dele." Ele comeou a falar muito rapidamente em espanhol. Eu no conseguia entender a maioria, mas a raiva passou por apenas multa. Eu peguei uma palavra que eu sabia. Ele me chamou de bruja. Significava bruxa. "Foda-se," Abri a porta, com a borda em torno do corpo de Jarman. Os pulverizadores estavam no corredor, tambm. Evans ainda estava sentado de costas para a parede. Ele puxou a mscara para baixo, como se ele no
poderia conseguir ar suficiente. "Onde foi?" Eu perguntei. "Desceu as escadas de incndio, final do corredor." Ele teve que levantar sua voz sobre o som dos alarmes de incndio, mas sua voz era maante, distante. Talvez mais tarde, se eu era bom, eu poderia entrar em choque, tambm. Eu no ouvi a porta aberta atrs de mim, mas Ramirez gritou, "Anita! Eu meio que virou como eu corri para a porta. "Estou levando as escadas, tome o elevador." Ele gritou, "Anita! Virei, e ele jogou um dos telefones celulares para mim. Eu peguei uma mo desajeitadamente contra meu peito. "Se eu chegar ao cho e no encontrei, eu vou chamar", disse ele. Concordei, tocando o telefone no bolso de trs, correndo para a porta. Eu achei. Tive a Browning fora agora. No havia espao cheio de oxignio agora. Ns veramos se balas trabalhou bem como facas. Empurrei a porta corta-fogo pesado com todo o meu corpo, at que foi encostado parede, e eu sabia que a coisa no estava atrs da porta. Ento eu hestioi no patamar de concreto. Os pulverizadores estavam indo por aqui, tambm, como cachoeiras descendo os degraus de concreto. O incndio alarmes encheu o espao com ecos de alta-frequncia. Eu olhei para as escadas subindo, depois para baixo. Eu no tinha idia de que maneira ele tinha ido. Ele poderia ter descido em qualquer piso acima ou abaixo de mim. Droga, eu precisava encontrar essa coisa. Eu no tinha certeza porque me senti to urgente que ele no fugir, mas eu estava certo sobre a vinda escuro e os cadveres. Eu confio no meu julgamento. Eles s estavam animados cadveres, apenas um tipo que eu nunca tinha visto antes. Mas eles estavam mortos, e eu era uma necromante. Tecnicamente, eu podia controlar qualquer tipo de mortos-vivos. Eu poderia por vezes sentido um vampiro quando ele estava prximo. Eu respirei e centrado-me em uma linha slida, chamou a minha alimentao, atirou-o para fora, procurando, de costas para a porta, a gua caindo sobre mim, o grito dos alarmes de incndio to penetrante era difcil pensar. Mandei que "mgica" para fora, escada acima, escada abaixo, como uma linha invisvel de neblina. I jerked vertical. Eu senti algo como um puxo no final de uma linha de
pesca. Down, tinha ido para baixo. Se eu estava errado, no havia nada que eu pudesse fazer sobre isso. Mas eu no acho que eu estava errado. Comecei correndo os degraus de cimento molhado, uma mo no corrimo para pegar-me quando eu escorreguei, o outro com a arma apontada para cima. Havia uma mulher amassado fora da aterragem seguinte, encontrando-se atravs da porta, imvel, mas respirando. Eu virei o rosto para o lado, para que ela no seria afogado no sprinklers, e continuei. Down, que estava indo para baixo, e no estava tendo tempo para se alimentar. Ele estava correndo, fugindo de ns, fugindo de mim. Eu tenho para os meus ps, deslizando sobre as etapas molhada, apenas a morte de meu aperto sobre o metal escorregadio corrimo me pegar antes de eu cair. Eu perdi minha conexo com a criatura, quando eu escorreguei. Eu simplesmente no conseguia manter a concentrao e fazer tudo o resto. Os pulverizadores abruptamente interrompido, mas os alarmes de incndio foi sobre e sobre, mais penetrante, sem a gua para abafar-lo. Eu a empurrei para os meus ps e comeou a correr novamente. Muito distante, muito baixo, houve um grito. I vaulted o prximo turno do corrimo, deslizando o metal molhado, quase indo de cabea durante o prximo turno de trilhos. Eu estava indo to rpido quanto pude, mais rpido do que era seguro. Eu corri e tropeou e caiu escada abaixo, e todo o tempo o crescente sentimento de que eu estava indo ser tarde demais. Que no importa o quo rpido eu corria, eu no iria chegar a tempo. Capitulo 40 Eu no pode recuperar a ligao com a coisa sem parar e se concentrar. Eu tomei a deciso de continuar perseguindo, e esperava que eu no perd-la como eu corri passado as portas. Alm disso, no 19 andar havia um grupo de pacientes amontoados ensopados de gua com uma enfermeira. Todos eles apontaram para baixo sem palavras. Aos 17 anos, havia um homem com um buqu de flores com um lbio sangrando que balbuciava para mim e apontou para baixo. A porta se abriu em 14, e a enfermeira em uma blusa rosa correu e correu para mim. Ela gritou, empurrando para trs contra a parede, olhando para mim com olhos enormes. Ela teve um beb em cada brao, nos cobertores pouco. Um mesmo teve o seu chapu-de-rosa pequena malha continua em vigor. Os
bebs estavam gritando, seus altos gemidos de gato competir com o alarme de incndio. A enfermeira apenas olhou para mim, incapaz de falar ou medo. Talvez tenha sido a arma, ou talvez nem todo o sangue que tinha lavado no aspersores. Eu levantei minha voz acima do rudo, " neste cho?" Ela apenas balanou a cabea. Ela estava murmurando algo mais e mais. Tive que me apoiar em seu entender. " na creche. Est no berrio. Est no berrio." Eu no acho que minha adrenalina poderia ficar maior. Eu estava errado. De repente eu poderia sentir o sangue correndo pelo meu corpo, sentir meu corao como uma coisa dolorosa no peito. Abri a porta, fazendo a varredura no corredor com a Browning. Nada mudou. O corredor longo e esticado vazio com muitas portas fechadas para o conforto. O alarme de incndio ainda estava gritando, fazendo minha pele apertada com o barulho. Mas mesmo com o grito de alarme que eu poderia ouvir os bebs ... chorando ... gritando. Passei o telefone do bolso, apertar o boto ele me disse para bater mais cedo, e comeou a correr pelo corredor em direo dos sons. Ramirez responde-lo no meio do primeiro anel. "Anita"? "Eu estou na maternidade. o 14 andar. A enfermeira diz que a coisa est no berrio." Eu estava na primeira esquina. Atirei-me contra a parede mais distante, mas realmente no parar. Eu geralmente sou mais cauteloso em torno dos cantos, mas o choro foi se aproximando, mais penoso. "Eu estou no caminho", disse Ramrez. Apertei o boto que nos separam, mas ainda tinha na minha mo quando eu cheguei na esquina seguinte. Havia um corpo empurrado atravs de um painel de vidro de segurana com fio. Eu poderia dizer que era um homem, mas isso foi tudo. O cara parecia hamburger. Eu pisei num estetoscpio no cho abaixo dele. Mdico ou enfermeiro. Eu no verificar o pulso. Se ele estivesse vivo, eu no sabia como ajud-lo. Se ele estava morto, no importa. Uma ltima porta, ento uma longa extenso da janela. Mas eu no preciso ver a janela de tempo para saber que era o berrio. Eu podia ouvir o choro dos bebs. Mesmo durante o alarme de incndio ao som dos gritos pnico fez meu corao palpitar, me deu
vontade de correr e ajud-los. A resposta fiao que eu nem sabia que eu tinha-me feito chegar porta. Eu ainda tinha o telefone na minha esquerda, e fez uma tentativa de enfi-lo no bolso. A mordida na minha mo esquerda, fez-me estranho. O telefone caiu, e eu deixei-a cair no cho. O identificador de virada, mas a porta parou a poucos centmetros aberto. Eu coloquei meu ombro para ela, e percebi que era um corpo, um corpo adulto. I recuou e bateu de novo, movendo-o por alguns centmetros doloroso. Havia uma mulher gritando, e no apenas os bebs. Eu no conseguia abrir a porta. Dammit! Em seguida, bateu para fora da janela de um spray de vidro e um corpo. Uma mulher bateu no cho e ficou ali deitado e sangrando. Eu deixei a porta e foi firmada para a janela. Havia cacos de vidro como espadas pequenas na parte inferior do intervalo. Mas eu tinha tomado cai no Judo superior a este. Eu praticava caindo h anos. Dei uma olhada e ver uma coisa. O rebanho de prespios de plstico pouco foi empurrado para os lados. Eu tinha espao. Eu levei um salto correndo para ela e me atirei sobre o vidro quebrado, rolando como eu ca. Eu s tinha uma mo livre para bater no cho e levar com o impacto da queda, mas eu queria a arma na minha mo, pronta para disparar. Eu bato no cho, e a fora do meu golpe, o salto, o que quer, ainda estava l, ainda me circulante. Usei-o para vir para os meus ps antes de eu sequer sabia o que estava na sala. Eu no me tanto ver o que estava acontecendo como tirar fotos de coisas isoladas. Registei-me os prespios virado ao contrrio: distncia de um pequeno, minsculo beb deitado no cho como uma boneca quebrada, o centro de seu corpo comido, como o centro sugado para fora de um pedao de doce; prespios ainda em p, coberto de sangue, alguns com pequenos corpos retorcidos dentro, alguns vazios, exceto para o sangue e, depois, no canto mais distante era o monstro. Ele realizou um pequeno pacote envolto em cobertor. Tiny agitando os punhos no ar. Eu no poderia ouvi-la chorar. Eu no conseguia ouvir nada. No havia nada, mas a viso, e que face skinless debruada sobre o beb. Minha primeira bala levou atravs da testa, o segundo atravs da face como a sua cabea foi jogada para trs com o impacto do primeiro tiro. Ele levantou o beb lutando na frente de seu rosto e os olhos fechados
sobre a forma minscula. Ele olhou para mim. Os buracos de bala em seu rosto preenchida como argila mole. Atirei em seu estmago, pois o que eu podia bater, sem comprometer o beb. Ele recuou, mas atirou-se para o cho. Ele no cair. Eu no tinha realmente feri-lo. Demorou cobertura atrs de uma fileira de pequenos prespios. Eles estavam todos em rodas finas pernas. Eu deixei cair um crouch e viso atravs de que a floresta de pernas de metal, e vi agachada, levando o beb para sua boca. No houve tiro certeiro. Eu despedi de qualquer maneira, atirando contra a parede ao lado. Ela vacilou, scuttling longe, mas no deixar cair o beb. I demitido por entre as pernas dos beros de rodas, mantendo o movimento. Onde estava Ramirez? Ele se levantou e correu para mim. Atirei em seu corpo. Ela estremeceu, mas continuou chegando. O beb estava nu, exceto por uma fralda pouco agora, mas estava vivo. A coisa que jogou o beb para mim. No era nem mesmo uma deciso. Eu s peguei embalando-lo ao meu peito, as duas mos comprometida. O monstro bateu em mim. O impulso nos levou de volta atravs da janela, eu iria passar. Ns pousamos com o monstro no fundo como se tivssemos virado no ar. My cano da arma foi pressionada em seu estmago, e eu comecei a puxar o gatilho com a mo direita antes de eu sequer comeou embalando o beb apertado com a minha esquerda. A criatura seca como uma cobra broken-backed. Eu tenho os meus joelhos ao lado dele, disparando a arma at clicado vazio. Larguei a Browning e fui para a Firestar. Eu tinha quase apontado quando ele me bateu com as costas de um lado, e me mandou o golpe bater na parede. Eu tentei proteger o beb contra o impacto e tomou mais dela do que foi bom para mim. Fiquei espantado por um segundo, e ele me agarrou pelos cabelos, me virando para ele. Atirei em seu peito e estmago. Cada bala fez o corpo empurro, e algo em torno de o tiro sexto ou stimo, o deixar ir o meu cabelo. Uma bala e depois o Firestar clicado vazio. Ficava em cima de mim, e que a boca sem lbios sorriam. O alarme de incndio parou. O sbito silncio era quase assustadora. Eu podia ouvir meu corao batendo na minha cabea. O beb em meus braos, de repente piercingly alto, mais frentico som. A coisa ficou tenso,
e eu sabia que um segundo antes que ele veio para que ele iria me apressar. Eu usei esse segundo para tentar colocar o beb num pedao de cho claro. Eu estava meio que virou quando me pegou e me jogou na parede oposta. Eu no tive o beb com que se preocupar mais. Bati na minha mos e os braos na parede, tendo como grande parte do impacto que pude. Quando ele fechou a distncia, no fiquei chocado. Ele agarrou um brao, e eu lutava para mant-lo de pegar o outro. Eu sabia como lidar, mas no com algo que era liso e sem pele. No havia nada para agarrar. Ele me pegou pela minha camisa, a outra mo debaixo da minha coxa e morto levantou-me como um barbell. Eu bati na parede como se ele tivesse tentado me jogar por ele. Eu tentei me proteger, mas caiu para o cho, atordoado, incapaz de respirar ou pensar por um espao de batimentos cardacos. Ele se ajoelhou ao meu lado, rasgando a camisa para fora da minha cala, descobrindo o meu estmago e o meu suti. Ele colocou a mo sob minhas costas e me levantou quase gentilmente, curvando as costas, levantando-me, e abaixando o rosto para o meu corpo nu, como se pretendia me beijar. Eu ouvi uma voz na minha cabea. Ele sussurrou, "eu tenho fome." Tudo parecia distante, sonho, e eu sabia que estava perto de passar para fora. Eu levantei minha mo e quase no senti como se fosse meu. Mas eu mudei isso. Acariciar aquele rosto liso, sem carne. E rolou os olhos estranhos lidless para mim, uma vez que reduziu sua boca para alimentar. Meu polegar deslizou sobre a carne, sentimento, sensao para o olho. No me parar. pouco em meu estmago superior, como o meu polegar deslizou em seu olho. Ns dois gritou. Ele recuou, deixando-me para o cho. Foi uma queda pequena, e eu estava de joelhos, afiando longe dele, quando o primeiro marcador girava ao redor. Ramirez veio pelo corredor na direo da escada de incndio, disparando em uma posio com as duas mos como ele avanou pelo corredor. O corpo estremeceu, mas as feridas estavam fechando mais e mais rpido, como se o mais que ns filmamos tudo, o melhor a carne foi a cura do dano. Eu esperava que a coisa para atacar Ramirez ou eu, ou fugir, mas isso no aconteceu. Ele saltou para a janela quebrada do viveiro. E eu
sabia o que queria fazer. No estava tentando escapar. Ele estava tentando tirar tantas vidas quanto poderia, antes de a destruiu. Seu mestre foi alimentando as mortes. Ramirez foi at a porta que eu tinha tentado antes. Deixei-o batendo com o ombro. Puxei-me at a janela. Foi rasgar o cobertor de um outro beb, como desembrulhar um presente. Eu no sabia onde estavam minhas armas. Eu tinha mais nada para jogar nele. Acontece na silhueta, e que o beb era para pegar o ar com os braos palito minsculo. A boca do monstro ampliado mostrando a boca j vermelho de sangue. Ramirez tinha comeado a porta aberta o suficiente para escorregar para dentro. Ele atirou em suas pernas e parte inferior do corpo, medo de tentar uma cabea tiro to perto do beb. O monstro ignorou, e tudo o que abrandou para um rastre amento cristalina. O rosto abaixado, boca larga para ter o corao pequeno. Eu gritava, e eu coloquei toda a minha raiva, tudo o desamparo em que meu perfil. Eu puxei esse poder que me deixe ressuscitar os mortos, eu puxei ele em torno de mim como uma coisa brilhante e arremessou-a para fora. Eu realmente pode v-lo em minha mente como uma corda branca e fina de nevoeiro. Eu joguei minha aura, a minha essncia em torno da coisa. Eu era um necromante, e tudo isso, foi foda, foi um cadver. Eu gritei: "Pare!" Ele congelou, em meados de movimento, o beb quase na sua boca. Eu senti o poder que ele animado. Senti-lo dentro de shell que morto. poder do seu mestre foi como uma chama escura dentro dela. Eu tinha uma mo estendida como se eu precisasse de meu ponto de energia. Abri mo e queimado a corda branca sobre o cadver. Cobri-lo em minha aura como o crescimento de um novo corpo. Fechei aura como um punho em torno da coisa e cortou-o do poder que fez mover. O corpo estremeceu, ruiu instantane amente como uma marionete cujas cordas foram cortadas. Senti seu mestre. Senti-o como um vento frio na minha pele. Senti que ele vem para mim, seguindo a linha da minha prpria aura para mim, como uma sequncia atravs de um labirinto. Tentei pux-lo de volta, tentou dobr-lo para dentro de mim novamente, mas eu nunca tinha experimentado nada parecido antes, e eu no estava rpido o suficiente. Sua aura o seu escudo mgico, sua armadura. Quando atacou o cadver,
eu me abri para tudo e qualquer coisa. Eu pensei que eu ia entender os riscos, mas eu estava errado. O poder do mestre atacou-me como o fogo aps uma fuga de gasolina, e quando chegou, houve um momento em que eu joguei minha cabea para trs, e eu no conseguia respirar. Senti meu corao palpitar e parar. Senti meu corpo cair no cho, mas no doeu, como se eu j estava entorpecido. Minha viso foi cinza, preto, em seguida, e no havia uma voz na escurido. "Tenho muitos servos. Que voc parou este no nada para mim. Iro alimentar atravs dos outros. Vo vai morrer em vo". Eu tentei formar palavras para responder a essa voz e descobri que eu podia. "Fuck you". Senti a sua raiva, sua indignao que eu poderia desafi-lo, Tentei rir dele, a sua impotncia, mas no foi suficiente deixou de me rir. A escurido se tornou mais espessa algo. Passei alm da voz do mestre, alm do meu prprio, ento no era ... nada.
Capitulo 41 A primeira dica que eu tinha que eu no estava morto, foi a dor. A segunda foi a luz. Meu peito ardia. I jerked de volta conscincia, falta de ar, a tentar puxar as coisas queima de mim. Pisquei-se em uma luz branca queima, em seguida, vozes. "Espera-la para baixo!" Peso em meus braos e pernas, mos segurando-me para baixo. Tentei lutar, mas no podia sentir meu corpo o suficiente para ter certeza de que estava se movendo em tudo. "BP mais de sessenta e oitenta e caindo rpido." Eu vi as formas, com luz difusa que se deslocam em torno de mim. Um jab afiada no meu brao, uma agulha. nadou um homem face vista, loiro, culos de armao de arame. Seu rosto deslizou de volta para fora da vista em uma nvoa branca com aros. pontos cinza caiu como flmulas gorduroso em toda a minha viso, e eu me senti afundando para trs, para baixo, para fora. Uma voz de homem, "Ns estamos perdendo ela!" Darkness rolou me levando a dor, e da luz. Uma voz de mulher flutuando
atravs da escurido, "Deixe-me tentar." Ento o silncio no escuro. No houve voz estrangeiro neste momento. No havia nada, mas no escuro e me flutuante. Ento, havia apenas escurido. Capitulo 42 Acordei-me cheiro de incenso sbio. Sage para a limpeza e livrando-o de negatividade, ou ento a minha professora Marianne gostava de dizer-me quando eu me queixava do cheiro. incenso Sage sempre me deu uma dor de cabea. Estava eu no Tennessee com Marianne? Eu no lembro de ter ido l. Eu abri meus olhos para ver onde eu estava, e era um quarto de hospital. Se voc acorda num nmero suficiente deles, voc reconhecer os sinais. Fiquei ali piscando para a luz, feliz de estar acordado. Feliz por estar vivo. Uma mulher veio para ficar ao lado da cama. Ela estava sorrindo. Ela tinha na altura dos ombros cabelo preto, corte contuso em torno de um cara forte. Seus olhos pareciam demasiado pequeno para o resto de seu rosto, mas aqueles olhos olhou para mim como ela sabia coisas que no fiz, e foram coisas boas ou pelo menos importante queridos. Ela estava vestindo algo longo e fluindo, violeta com uma pitada de vermelho no padro. Eu tentei falar, limpou a garganta. A mulher tnum vidro da mesinha de cabeceira, seu muitos colares clinking como ela se movia. Inclinou-se a palha para que eu pudesse beber. Um dos colares era um pentagrama. "No uma enfermeira," eu disse. Minha voz ainda soava spera. Ela ofereceu a gua novamente, e eu peguei. Tentei novamente, e desta vez a minha voz soou mais como eu. "Voc no uma enfermeira." Ela sorriu, o sorriso e virou um cara comum em algo lindo, assim como a inteligncia ardor nos olhos fez sua impressionante. "Qual foi a sua primeira pista?" Ela tinha um sotaque suave circulante que eu no poderia colocar, mexicana, espanhola, mas no. "Voc est muito bem vestido para uma coisa, o pentagrama. Tentei apontar para o colar, mas meu brao foi amarrado a uma placa com um IV correndo em minha pele. A mo estava enfaixada, e lembrei-me do cadver me mordendo. Eu terminei o gesto com a mo direita, que parecia ileso. Meu brao esquerdo parecia ter um sinal sobre ele que disse
cortar aqui, mordida aqui, qualquer que seja aqui. Mudei os dedos de minha mo esquerda para ver se eu pudesse. Eu poderia. No doeu mesmo, apenas apertado, como se a pele necessria para esticar um pouco. A mulher ficou me olhando com aqueles olhos dela. "Eu sou Leonora Evans. Acredito que voc encontrou meu marido." "Voc esposa do Dr. Evans?" Ela concordou. "Ele falou que voc era uma bruxa." Ela balanou a cabea novamente. "Cheguei no hospital no... como se diz, nick de tempo, para voc". Seu sotaque engrossado quando ela disse, como voc diz. "O que voc quer dizer?" Eu perguntei. Ela se sentou na cadeira ao lado da cama, e eu perguntei quanto tempo tinha sido ali sentado, olhando para mim. "Eles reiniciado o seu corao, mas no poderia manter a vida em seu corpo." Eu balancei a cabea, e os comeos de uma dor de cabea estava comeando atrs dos meus olhos. "Voc pode colocar o incenso? Sage sempre me d uma dor de cabea". Ela no pergunta, apenas se levantou e mudou-se para uma daquelas mesinhas dobrveis com rodas que eles tm em hospitais. Havia incenso preso num pequeno braseiro, um basto de madeira longa, uma pequena faca, e duas velas acesas. Foi um altar, seu altar, ou uma verso porttil dele. "No leve a mal, mas por que est aqui e uma enfermeira no ?" Ela falou com ela de volta para mim como ela apaga o incenso. "Porque, se a criatura que atacou voc tentou mat-lo uma segunda vez, a enfermeira, provavelmente, no se aperceber que estava acontecendo at que fosse tarde demais." Ela veio e sentou-se ao lado da cama. Olhei para ela. "Eu acho que a enfermeira iria perceber se um cadver comedores de carne entrou na sala." Ela sorriu e ele foi paciente, mesmo condescendente. "Voc e eu sabemos que to horrvel como os seus agentes so, o verdadeiro perigo est no master." Meus olhos se arregalaram. Eu no poderia ajud-lo. O medo veio bater
com estrondo na minha garganta. "Como voc sabe que ...?" "Toquei o seu poder quando ajudou a expuls-lo de voc. Eu ouvi a voz dele, senti a sua presena. Ele estava disposto a matar voc, Anita, esvaziando-o de vida." Eu engoli, meu pulso ainda muito rpido. "Eu gostaria de uma enfermeira, por favor." "Voc est com medo de mim?" Ela sorriu quando disse isso. Eu comecei a dizer no, mas depois ... "Sim, mas no pessoal. Digamos que depois do meu encontro com a morte, eu no tenho certeza em quem confiar, magicamente falando." "Voc est dizendo que eu te salvou porque este senhor me permitiu salv-lo?" "Eu no sei". Ela franziu a testa pela primeira vez. "Confie em mim, Anita. No foi fcil para salv-lo. Tive a cercar-lhe proteco, e alguns de que a proteo foi meu prprio poder, a minha prpria essncia. Se eu no tivesse sido forte o suficiente, se os nomes que eu chamados para auxlio no foi forte o suficiente, eu teria morrido com voc. " Eu olhei para ela e ela queria acreditar, mas ... "Obrigado." Ela suspirou, estabelecendo-se a saia do vestido com os dedos aglitter com anis. "Muito bem, vou buscar-lhe um rosto familiar, mas temos de falar. Ted Seu amigo disse-me das marcas que o ligam ao lobisomem e do vampiro". Algo deve ter demonstrado em meu rosto porque ela disse: "Eu precisava saber, a fim de ajud-lo. Eu salvo sua vida no momento em que ele chegou aqui, mas eu estava tentando consertar a sua aura, e eu no podia. " Ela passou a mo um pouco acima do meu corpo e senti que rastro de calor que estava acariciando seu poder sobre a minha. Ela hesitou por cima do meu peito, por cima do meu corao. "H um buraco aqui, se no houver um pedao de si mesmo em falta." Suas mos deslizavam mais abaixo o meu corpo e hesitou baixa no meu estmago, ou de alta no meu abdome, dependendo de como voc olhou para ele. "Aqui est outro buraco. Ambos so pontos de chakra, pontos de energia importante para o seu corpo. Bad lugares no tm capacidade para proteger de ataque mgico." Meu corao voltou a bater mais rpido do que deveria. "Eles esto
fechados. Eu trabalhei durante os ltimos seis meses para fechar-los." Leonora balanou a cabea, levando as mos suavemente para trs de mim. "Se eu entender o que seu amigo disse-me deste triunvirato de poder do que fazem parte, ento estes espaos so como tomadas eltricas da parede de sua aura, seu corpo. As duas criaturas tm as fichas que se encaixam seus respectivos alvolos. "Eles no so criaturas", disse. "Ted pintou um quadro muito desagradvel deles." Eu fiz uma careta. Parecia algo Edward faria. "Ted no gosta do fato de que eu sou ... intimidade com monstros." "Voc est com os dois amantes, ento?" "No. Eu quero dizer..." Eu tentei pensar em uma verso rpida. "Eu estava dormindo com eles em momentos distintos. Quero dizer um pouco enquanto eu estava... namoro de ambos ao mesmo tempo, mas no deu certo." "Por que no funciona?" "Ns estvamos invadindo uns dos outros sonhos. Pensando os pensamentos do outro. Toda vez que tiveram relaes sexuais, era pior, como se o sexo era amarrar os ns mais e mais", parei de falar, no porque eu estava acabado, mas porque as palavras no foram suficientes. Eu comecei mais. "Uma noite ns trs estvamos sozinhos, apenas conversando, tentando resolver as coisas. Um pensamento surgiu na minha cabea, e ele no era meu, ou eu no acho que foi minha, mas eu no sei quem pensei que era. " Eu olhei para ela, ela vai tentando compreender o momento de puro terror que tinha sido para mim. Ela balanou a cabea, como se ela fez, mas as suas palavras ao lado disse que tinha perdido o ponto. "Que medo de voc." "Sim", eu disse, fazendo com que a palavra duas slabas que ela ia pegar o sarcasmo. "A falta de controle", disse ela. "Sim". "A falta de privacidade individual." "Sim", eu disse. "Por que voc assumir essas marcas? "Eles teriam morrido se no tivesse feito isso. Podemos todos morreram."
"Ento, voc fez isso para salvar sua prpria vida." Sentou-se l, mos cruzadas no colo, perfeitamente vontade, enquanto ela sondado minhas feridas psquicas. Eu odeio as pessoas que esto em paz consigo mesmos. "No, eu no podia perder a ambos. Eu poderia ter sobrevivido a perder uma, mas no tanto, no se podia salv-los." "As marcas lhe deu toda a fora suficiente para superar seus inimigos." "Sim". "Se o pensamento de compartilhar sua vida com eles to terrvel, ento por que suas mortes te ar to grande?" Abri a boca, fechou-a, tentou novamente. "Eu amava, eu acho." "Passado, amado, no o amor?" De repente eu estava cansado. "Eu no sei mais. Eu no sei". "Se voc ama algum, ento a sua liberdade limitada. Se voc ama algum, voc d-se muito de sua privacidade. Se voc ama algum, ento voc no mais apenas uma pessoa, mas metade do casal. Pensar ou se comportar de outra maneira o risco de perder esse amor. " "No como ter que dividir o banheiro, ou discutir sobre qual lado da cama que voc comea a dormir. Esto tentando compartilhar a minha mente, minha alma." "Voc realmente acredita que a ltima sobre a sua alma?" Eu estabeleci-me no travesseiro e fechei os olhos. "Eu no sei. Acho que no, mas ..." Abri os olhos. "Obrigado por salvar minha vida. Se eu posso sempre devolver o favor, eu vou, mas eu no lhe devo uma explicao sobre minha vida pessoal." "Voc est certo." Ela endireitou os ombros como se estivesse puxandose para trs e, de repente, parecia menos invasivo, mais eficiente. "Vamos voltar para a minha analogia com os buracos sendo como soquetes de luz, e os homens sendo as fichas que encaix-los. O que voc fez foi spackle sobre os furos, cobri-los com gesso. Quando o mestre atacaram voc, seu poder arrancou o gesso e reabriu os buracos. Voc no pode fechar os buracos com a sua prpria aura. eu no consigo imaginar a quantidade de esforo que foi necessrio para colocar remendos em cima deles. Ted disse que estava aprendendo ritual de uma bruxa. " Eu balancei a cabea. "Ela mais psquica do que bruxa. No uma religio, apenas a capacidade natural."
Leonora assentiu. "Ser que ela aprove voc fechar os buracos do jeito que voc fez?" "Eu lhe disse que queria aprender a proteger-me das mesmas, e ela me ajudou a fazer isso." "Ela lhe disse que era uma reparao temporria?" Eu fiz uma careta para ela. "No." "Sua hostilidade chamas cada vez que nos aproximamos do fato de voc ter dado a esses dois homens em vigor as chaves de sua alma. Voc no pode bloque-los permanentemente, e pela tentativa de enfraquecer a voc mesmo, e provavelmente eles tambm." "Ns todos s temos que viver com isso", disse. "Voc quase no viver com ela." Ela tinha a minha ateno agora. "Voc est dizendo que o motivo do mestre era capaz de quase me matar era o ponto fraco na minha aura?" "Ele teria ferir gravemente, mesmo sem eles, mas acredito que os buracos feitos voc incapaz de resistir a ele, especialmente com os recmabertos como estavam. Pense neles, talvez, como feridas, recentemente abriu feridas que qualquer infeco pode preternatural inscrev-lo completamente. " Eu pensei que ela estava dizendo. Eu acreditava. "O que posso fazer?" "Os buracos so destinadas a ser preenchido por uma s coisa, as auras dos homens que amava. Seu auras agora deve ser como quebra-cabeas com peas faltando, e s vocs trs juntos so um todo agora". "Eu no posso aceitar isso." Ela encolheu os ombros. "Aceitar ou no, mas ainda a verdade." "Eu no estou pronto para desistir da luta ainda. Obrigado de qualquer forma". Ela ficou de p, carrancudo. "Faa o que quiser, mas lembre-se que, se voc se deparar com outros poderes sobrenaturais, ento voc no ser capaz de proteger-se contra eles." "Eu estive assim durante um ano. Eu acho que posso controlar." "Tem que arrogante, ou apenas aquele determinado a no falar mais nisso?" Ela olhou para mim como se esperasse uma resposta. Eu dei-lhe o nico que eu tinha. "Eu no quero falar sobre isso." Ela concordou. "Ento eu vou buscar o seu amigo, e tenho certeza que o
mdico vai querer falar com voc." Ela virou-se e saiu. A sala estava muito calma, cheia de silncio que os hospitais esto to vidos. Eu olhei para ela altar improvisado e perguntou o que ela tinha que fazer para me salvar. Claro, eu s tinha a sua palavra para isso. O momento que eu pensei que eu estava triste. Porque eu estava to desconfiado dela? Porque ela era uma bruxa, a Marks maneira me odiava porque eu era um necromante? Ou foi s que eu no gosto da verdade, ela estava me dizendo? Que eu no podia me defender das criaturas mgicas at os furos na minha aura "tinha sido preenchido polegadas tinha me levado a maior parte dos ltimos seis meses para preencher os buracos. Seis meses de esforo, e foram-prima novamente. Merda. Mas se elas foram abertas, porque eu no sentido Jean-Claude e Richard? Se as marcas eram verdadeiramente desprotegida novamente, ento porque no havia uma exploso de proximidade? Eu precisava de ligar para o meu professor de Marianne. Eu confiava nela para me dizer a verdade. Ela me avisou que simplesmente bloqueando as marcas foi apenas temporria. Mas ela me ajudou a faz-lo porque senti que precisava de algum tempo para se adaptar, a aceitar. Eu no tinha certeza que eu tinha mais seis meses de orao de meditao, visualizao psquica e celibato em mim. Ele tinha tomado tudo isso e poder, energia. Dela e meu. Claro, Marianne me ensinou outras coisas, e uma dessas significava que eu poderia verificar a mim mesmo. Eu poderia correr a minha mo a minha prpria aura e ver se os buracos estavam l. O problema era que eu precisava da minha mo esquerda para isso, e foi envolto em ligaduras, amarrado a um tesouro com um tubo na mesma. Agora que eu estava sozinho e no ser importunado com perguntas difceis, eu comecei a sentir meu corpo. Doeu. Toda vez que eu mudei a minha volta, di. Alguns era a dor surda de contuses, mas houve dois pontos que tinha a mordida afiada de coisas que tinha sangrado. Eu tentei lembrar de como eu poderia ter cortado minhas costas. O vidro da janela quando o cadver nos levou de volta atravs dele, que tinha que ser ele. Meu rosto doa em uma linha do maxilar para testa. Lembrei-me do corpo a me bater backhand. Tinha sido quase casual, mas tinha me batido meio sem sentido. Apenas uma vez eu gostaria de encontrar um tipo de
caminhada mortos que no era mais forte que uma pessoa viva. Eu levantei o pescoo solto do meu vestido do hospital e encontrou redondas almofadas preso ao meu peito. Olhei para o monitor cardaco ao lado da cama, dando aquele som reconfortante que disse que meu corao ainda estava trabalhando. Eu tinha uma memria repentina do momento em que meu corao parou, quando o comandante quisesse que ele parasse. De repente eu estava frio, e no era o condicionador de ar excessivamente ambicioso. Eu vinha muito perto de morrer ontem ... hoje? Eu no sabia que dia era. Apenas a luz do sol pressionando contra as cortinas extradas deixe-me saber que no era dia e noite. Havia manchas vermelhas na pele do meu corpo, como queimaduras ruim. Toquei uma, delicadamente. Doeu. Como diabos eu tinha comeado queimaduras? Eu levantei o vestido at que fez uma gruta e eu podia ver abaixo da linha do meu corpo, pelo menos at o meio da coxa, onde o peso das tampas escondi-me de vista. Havia um curativo abaixo minhas costelas. Lembrei-me de coisa abrir a boca sobre a minha pele, enquanto ele embalava-me, delicadamente. O momento em que pouco mais para baixo ... Eu empurrei a memria de distncia. Mais tarde, muito, muito mais tarde. Verifiquei o meu ombro esquerdo, mas as marcas dos dentes raspar j scabbed mais. Scabbed mais? Quanto tempo eu tinha sado? Um homem entrou na sala. Ele parecia familiar, mas eu sabia que eu no conheo. Ele era alto, com cabelos loiros e culos de armao de prata. "Eu sou doutor Cunningham, e estou muito contente de v-lo acordado." "Eu tambm", disse. Ele sorriu e comeou a verificar-me. Ele usou uma lanterna e me fez seguir a luz, o seu dedo, e ficou olhando nos meus olhos h tanto tempo, ele tinha me preocupado. "Eu tive uma concusso? "No", disse ele. "Por qu? A sua cabea di?" "Um pouco, mas eu acho que do incenso sbio." Ele parecia envergonhado. "Lamento que, Blake, mas ela parecia pensar que tudo isso foi muito importante e, sinceramente, no sei por que voc quase morreu, para comear, ou por que voc no apenas manter a morrer, eu deixo fazer o que ela queria. "
"Eu pensei que meu corao parou", disse. Enfiou o estetoscpio em suas orelhas e apertou-a contra meu peito. "Tecnicamente, sim." Ele parou de falar, ouvir meu corao. Ele me pediu para respirar profundamente algumas vezes, em seguida, fez algumas anotaes sobre a carta ao p da minha cama. "Sim, seu corao parou, mas eu no sei porque ele parou. Nenhum dos seus ferimentos foram to grave, ou para essa matria, esse tipo de ferimento," Ele balanou a cabea e voltou a estar ao meu lado. "Como eu comecei a queima no meu peito?" "Ns usamos o desfibrilador para iniciar o seu corao. Pode deixar queimaduras leves", "H quanto tempo estou aqui?" "Dois dias. Este o seu terceiro dia com a gente." Eu respirei fundo e tentei no entrar em pnico. Eu perdi dois dias. "Tem havido qualquer assassinatos mais?" O sorriso no rosto murchou, deixando a sua, os olhos ainda mais grave do que tinha sido. "Voc quer dizer que os assassinatos mutilao?" Concordei. "No, no novos corpos." Eu deixei o flego. "Bom". Ele estava carrancudo agora. "No h mais perguntas sobre a sua sade? Apenas sobre os assassinatos? "Voc disse que no sei porque eu quase morri, ou por que eu no v em frente e morrer. Presumo que significa Leonora Evans me salvou". Olhou ainda mais desconfortvel. "Tudo que sei que uma vez que lhe permitiu impor as mos sobre voc, sua presso comeou a voltar-se, o seu ritmo cardaco ste adied fora." Ele balanou a cabea. "Eu simplesmente no sei o que aconteceu, e se voc soubesse o quanto difcil para um mdico, qualquer mdico, para admitir a ignorncia, voc seria muito mais impressionado com a me dizer isso." Eu sorri. "Na verdade, eu estive no hospital antes. Aprecio voc est me dizendo a verdade e no tentando reivindicar o crdito para a minha recuperao milagrosa". "Milagroso uma boa palavra para isso." Ele tocou a cicatriz de uma faca fina no meu antebrao direito. "Voc tem uma verdadeira coleo de
ferimentos de guerra, Blake. Acredito que voc j viu um monte de hospitais". "Sim", eu disse. Ele balanou a cabea. "Voc o que, vinte e dois, vinte e trs?" "Vinte e seis anos, eu disse. "Voc parece mais jovem", disse ele. " ser curto", disse. "No", disse ele, "no . Mas ainda ter esses tipos de cicatrizes aos vinte e seis no um bom sinal, Blake. Eu fiz a minha residncia em uma seo muito ruim de uma cidade muito grande. Costumvamos ter um monte de membros da gangue. Se viveu para ver vinte e seis, seus corpos pareciam seu cicatrizes. Knife ... "Inclinou-se sobre a cama e levantou a manga do vestido suficiente para tocar a bala curada ferida no meu brao. feridas "... bala. Tivemos at uma quadrilha Metamorfo, assim que eu vi as marcas de garras e mordidas tambm." "Voc deve ter sido em Nova York", disse. Ele piscou. "Como voc sabia?" " ilegal a licantropia propositadamente dar a um menor, mesmo com sua permisso, para que os lderes do grupo foram colocados sob uma sentena de morte. Eles enviaram foras especiais, juntamente com o melhor de Nova York para extermin-los." Ele balanou a cabea. "Eu sa da cidade, antes que eles fizeram isso. Eu tratadas muitas dessas crianas." Seus olhos estavam distantes com a lembrana. "Tivemos dois deles alterar forma durante o tratamento. Ento eles no deix-los no hospital mais. Se voc usou suas cores, que foram deixados para morrer." "A maioria deles provavelmente viveu assim mesmo, doutor Cunningham. Se o ferimento inicial no mat-los imediatamente, eles provavelmente no vo morrer." "Voc est tentando me consolar?" ele perguntou. "Talvez." Ele olhou para mim. "Ento eu vou lhe dizer o que eu disse a todos eles. Saiam. Sai dessa linha de trabalho ou voc no viver para ver quarenta anos." "Eu estava realmente querendo saber se eu estava indo para torn-la a
trinta, eu disse. "Isso foi uma piada?" "Acho que sim." "Voc conhece o velho ditado, meio de brincadeira, todos com seriedade?" ele perguntou. "No posso dizer que ouvi dizer que um". "Oua-se, a Senhora Blake. Leve ao corao e encontrar algo um pouco mais seguro para fazer." "Se eu fosse um policial, voc no estaria dizendo isso." "Eu nunca tratei um policial que teve esta muitas cicatrizes. O mais prximo que eu j vi fora as gangues foi um fuzileiro naval. "Voc quis dizer-lhe para parar seu trabalho?" "A guerra acabou, Blake. Dever Normal militar no to perigoso". Ele olhou para mim, todos os graves. Eu olhei para trs, em branco-faced, dando-lhe nada. Ele suspirou. "Voc vai fazer o que voc quer fazer, e no da minha empresa de qualquer maneira." Ele virou-se e caminhou em direo porta. Liguei depois dele. "Eu aprecio a preocupao, doutor. Honestamente, eu fao." Ele balanou a cabea, uma mo de cada lado do seu estetoscpio como se fosse uma toalha. "Voc aprecia a minha preocupao, mas voc vai ignorar o meu conselho". "Na verdade, se eu viver com este caso, eu estou planejando dar um tempo. No a taxa de acidentes, doutor. a eroso da tica que est comeando a chegar a mim." Ele puxou o estetoscpio. "Voc est me dizendo que se eu acho que voc est mal, eu deveria ver o outro cara?" Olhei para baixo, uma espcie de tom-lo todo dentro "Eu executo pessoas, doutor Cunningham. No h corpos para olhar." "No quer dizer que voc execute os vampiros? disse ele. "Era uma vez, o que eu quis dizer." Ns tivemos outro longo momento de olhar para si, ento ele disse: "Voc est dizendo que matar seres humanos?" "No, eu estou dizendo que no h tanta diferena entre vampiros e seres humanos como eu costumava dizer a mim mesmo."
"Um dilema moral", disse ele. "Sim", eu disse. "Eu no invejo o problema, Blake, mas tente ficar fora da linha de fogo at voc descobrir a resposta para isso." "Eu sempre tento e ficar fora da linha de fogo, doutor." "Tente mais difcil", disse ele e saiu. Capitulo 43 EDWARD entrou pela porta antes que tivesse tempo de balano fechado. Ele estava usando uma daquelas camisas de manga curta com bolsos pequenos na frente. Se tivesse sido tan, eu teria dito que ele parecia vestido para um safri, mas a camisa era preta. Assim eram os seus jeans recm-prensado, o cinto que rode avam sua cintura estreita, at o preto sobre o cinto, por isso no iria brilhar no escuro e dar-lhe afastado. O fecho do cinto combinou o coldre de ombro e uma arma que apresenta o seu peito. Havia uma linha de camiseta branca no pescoo aberto da camisa, mas que no foi abandonado negritude. Ele fez seus cabelos e olhos ficam ainda mais plido. Foi a primeira vez que eu o vi sem o chapu de cowboy fora de casa desde que cheguei. "Se voc est vestida para o meu funeral, muito casual. Se apenas roupa de rua, ento voc deve estar assustando os turistas." " Good. Voc est vivo. ", disse ele. Eu dei-lhe um olhar. "Muito engraado." "Eu no estava a ser engraado." Olhamos um para o outro. "Por que to srio, Edward, perguntei o doc, e ele disse que no tinha havido qualquer mais assassinatos." Ele balanou a cabea e veio para ficar ao p da cama, perto do altar improvisado. Acabei olhando o comprimento da cama para ele, e foi estranho. Achei os controles boto com a mo direita e levantou a cabeceira da cama lentamente. Eu estava na cama do hospital para saber onde estava tudo. "No, no houve qualquer mais assassinatos", disse ele. "Ento o que est com essa cara?" Eu estava prestando ateno ao meu corpo, enquanto o canteiro, esperando para que doer. Eu doa todo, que tendem a fazer depois de serem atirados em paredes. Meu peito machucar, e no foi apenas a queima. Eu parei quando eu estava sentando-se o suficiente para v-lo sem esforo. Ele deu um sorriso muito pequeno. "Voc quase morrer, e voc pergunta o que h de errado?" Eu levantei as sobrancelhas para ele. "Eu no sabia que voc importou."
"Mais do que deveria." Eu no sabia o que dizer sobre isso, mas eu tentei. "Isso significa que voc no vai me matar s por esporte? Ele piscou, e a emoo foi embora. Edward estava l olhando para mim, o seu vazio sempre divertido que mostra no rosto. "Voc sabe que eu s mato por dinheiro." "Besteira", eu disse. "Eu vi vocs matam as pessoas, quando no estavam recebendo um salrio." "S quando eu estou com voc". Eu tentei jogar duro e guylike. Ele no tinha nada disso. Eu tentei de honestidade que vem. "Voc parece cansado, Edward." Ele balanou a cabea. "Eu sou". "Se no houve qualquer mais assassinatos, porque voc parece to batida?" "Bernardo s saiu do hospital ontem. Eu levantei as sobrancelhas para ele: "Como foi ruim ele machucou?" "Brao quebrado, concusso. Ele vai sarar". "Bom, eu disse. Havia ainda um ar de estranheza para ele, mais do que o normal Edward estranheza, como se no houvesse mais a dizer, e ele no quis dizer isso. "Drop sapato do outro, Edward." Seus olhos se estreitaram. "O que voc quer dizer?" "Diga-me o que tem incomodado a todos." "Eu tentei ver Nicky Baco sem voc ou Bernardo." "Bernardo inform-lo sobre o encontro?" Eu perguntei. "No, seu amigo detetive, Ramirez, disse-me". Isso me surpreendeu. "A ltima vez que falei com ele, era uma espcie de insistir para que ele v comigo para encontrar Baco". "Ele ainda queria vir, mas Baco no ver qualquer um de ns. Insistiu em que voc e Bernardo, ou pelo menos voc, tinha que estar l." "Voc no est chateado porque Nicky no danar com voc", disse. "Apenas me diga". "Voc realmente precisa de Baco, Anita? "Porqu?" "Basta responder a pergunta." Eu sabia que Edward bem o suficiente para saber que ele quis dizer isso. Eu respondi sua pergunta ou no quis responder a minha. "Sim, eu preciso dele. Ele um necromante, Edward, e tudo isso , apenas uma forma de necromancia. "Mas voc um necromante melhor do que ele, mais forte."
"Talvez, mas eu no sei muita coisa sobre necromancia ritual. O que eu fao realmente mais perto de vodu de necromancia tradicional". Ele deu um sorriso ofuscante, sacudindo a cabea. "E o que exatamente necromancia tradicional, e como voc est to certo de que as prticas de Baco?" "Se ele foi um animador, eu tenho ouvido falar dele. Simplesmente no h que muitos de ns. Ento, ele no levanta zombies. Mas voc e todos os outros na comunidade metafsica e em torno de Santa Fe dizer que Baco trabalha com os mortos ". "Eu s sei que a sua reputao, Anita. Eu nunca o vi fazer nada". "Tudo bem, mas eu me encontrei com ele. Ele no faz vaudun, voodoo. Eu vi que o suficiente para conhecer as armadilhas e de senti-lo. Ento, se ele no um criador de zumbi ou um padre vaudun, e as pessoas ainda cham-lo de um necromante, ele deve fazer necromancia ritual. " "Qual ?" Edward disse. "Para o meu conhecimento elevar os espritos dos mortos para fins de classificao de adivinhao ou para obter as perguntas respondidas." Edward balanou a cabea. "Tudo o que Baco faz, tem que ser pior do que levantar alguns fantasmas. As pessoas tm medo dele." "Nice de voc mencionar que antes de eu o conheci pela primeira vez," eu disse. Ele respirou fundo, as mos nos quadris, no olhando para mim. "Eu fui descuidado." Olhei para ele. "Voc um monte de coisas, Edward. Careless no um deles." Ele balanou a cabea e olhou para mim. "Como cerca de competitividade?" Eu fiz uma careta para ele, mas disse que, "competitiva, eu vou te dar. Mas o que isso tem a ver com Baco? "Eu sabia que seu bar foi o ponto de encontro para os lobisomens local." Olhei para ele, apenas olhou para ele. Quando fechei a minha boca, eu disse: "Voc merda competitivo. Deixaste Bernardo e me entrar l despreparado. Voc poderia ter comeado nos matar". "Voc no est indo mesmo para perguntar por que eu deixei voc andar cego?" perguntou ele, "Deixe-me dar um palpite. Voc queria ver como eu lidar com ele frio, como Bernardo talvez seria lidar com isso, ou talvez ambos." Ele balanou a cabea. "Fuck, Edward. Este no um jogo". "Eu sei disso."
"No, no voc. Voc tem de me manter as coisas a partir do momento em que desceu do avio. Voc continua testando minha coragem para ver se melhor do que o seu. to secundria, assim condenado ..." Eu lutava para encontrar a palavra certa "... uma coisa to cara para fazer." "Sinto muito", disse ele, e sua voz era suave. O pedido de desculpas me parou, retirou parte da justa indignao. "Eu nunca ouvi voc se desculpar por nada, Edward, no para qualquer um." "Tem sido um longo tempo desde que eu disse que estava arrependido de ningum". "Isso significa que os jogos so mais, e voc vai deixar de tentar ver quem o maior da pessoa, pior? Ele balanou a cabea. "Isso o que ela significa." Fiquei ali e olhou para ele. " s estar com Donna, ou outra coisa comear a abri-lo?" "O que voc quer dizer?" "Se voc no parar toda esta merda sentimental, eu vou comear a pensar que voc apenas um mero mortal como o resto de ns". Ele sorriu. "Falando dos imortais", disse ele. "Ns no estvamos", disse. "Estou mudando de assunto", disse ele. "Ok". "Se isto realmente um monstro Aztec boogey homem, ento um inferno de uma coincidncia que o Mestre da Cidade, que acontece apenas ser um asteca, no sabe nada sobre isso." "Ns conversamos com ela, Edward." "Voc acha que um vampiro, vampiro mesmo um mestre, poderia fazer todas as coisas que temos visto?" Eu pensei nisso, mas finalmente disse: "No s a partir de poderes vampricos, no, mas se ela fosse uma espcie de feiticeiro asteca na vida, ela pode manter o seu poder aps a morte. Eu no sei que mgica muito sobre astecas. Ele no aparece muito. Ela era diferente de qualquer outro vampiro que eu j conheci. Pode significar que ela era uma feiticeira na vida. " "Eu acho que voc precisa v-la novamente." "E o que, pergunto-lhe se ela est envolvida no assassinato e mutilao de cerca de vinte pessoas?" Ele sorriu. "Algo parecido com isso." Concordei. "Tudo bem. Quando eu sair do hospital, uma visita central vampiro vai para cima da cabea da minha lista." O rosto dele ficou muito branco.
"O que , Edward?" "Voc realmente precisa de Baco? disse ele. "Eu senti isso na primeira noite que cheguei ou primeiro dia. Ele sentiume de volta, e ele prprio blindado. Eu no peguei bastante desde que, e eu dirigi passado o lugar onde me senti-lo. Baco pode perceber, tambm, e ele tem medo dela. Ento, sim, eu quero falar com ele. " "Voc no acha que ele est por trs disso?" "Eu senti esse poder coisa. Baco poderoso, mas ele no to poderosa. Qualquer coisa isso, no humano". Ele suspirou. "Fine". Ele disse que como ele tomou uma deciso. "Baco diz que voc tem de conhec-lo antes de dez da manh ou no se incomodam que vem." Eu procurei no quarto at que eu encontrei o relgio na parede. Ele tinha oito horas. "Merda", disse. "O mdico diz que voc precisa de pelo menos outros vinte e quatro horas aqui. Leonora Evans que, se o monstro tenta de novo, voc no vai fazer isso." "Voc tem ponto de fazer", disse. "Eu quase no te dizer." Eu estava comeando a ficar chateado. "Eu no preciso de voc para me proteger, Edward. Eu pensei que voc sabia de todas as pessoas melhor do que isso." "Voc tem certeza que voc at ele?" Eu quase apenas disse que sim, mas eu estava to cansado. Era uma cansao ssea que no tinha nada a ver com a falta de sono. Eu estava machucado, e foi alm de hematomas e cortes que eu pudesse sentir. "No", eu disse. Ele piscou. "Voc deve sentir como merda de admitir isso." "Eu me senti melhor, mas algo est assustando Baco. Se ele diz que antes de atender dez da manh, nos encontramos. Talvez a melhor coisa ruim est chegando para busc-lo hoje no onze. Que no pode faltar, podemos?" "Eu tenho um saco de roupa fresca no corredor para voc. Cortaram seu ombro coldre de voc na sala de emergncia, e a bainha espinha". "Merda", disse eu, "que bainha coluna foi um trabalho personalizado." Ele deu de ombros. "Voc pode encomendar um novo." Ele foi at a porta, saiu um momento, depois voltou com um pequeno saco de noite. Ele deu a volta ao lado da cama naquela cadeira Leonora estava. O outro lado da cama estava um pouco cheio de equipamentos para os visitantes a p.
Ele abriu e comeou a colocar para fora da roupa. Sua camisa buttondown negro no se encaixava perfeitamente sem problemas em torno de suas costelas. Ele colocou as roupas em pilhas arrumadas: jeans preto, camisa plo preta, meias pretas, at mesmo a cueca e suti correspondeu ao tema. "O que h com o esquema de cores funerria? "A camisa plo azul escura e calas jeans foram arrasadas. Tudo o que restava era preto, vermelho e roxo para as camisas. Precisamos de algo escuro, hoje, com autoridade." "Por que vocs esto de preto, ento?" Eu estava assistindo a forma como o camisa leigos, quando se mudou. No era uma arma. Eu no acho que foi facas. O que estava em sua camisa? "White mostra de sangue." "O que est em sua camisa, Edward?" Ele sorriu e desabotoou os botes do meio. Ele tinha o que parecia ser um estojo vez barriga banda amarrado em seu corpo superior. Mas no era uma arma. Foi peas de metal, grande demais para ser munio, e muito curiosamente moldada no final eu pude ver. Eles pareciam dardos de metal teeny-minsculo ... "So aqueles algum tipo de itty-bitty faca jogando?" Ele balanou a cabea. "Bernardo afirmou que, se voc tirou um olho os esfolados no gostei." "Eu cutucou os olhos sobre eles duas vezes, e cada vez parecia magoado e desorientar-los. Sinceramente, eu no acho que Bernardo percebeu que eu estava fazendo". Ele sorriu e comeou a abotoar a camisa para cima. "Voc no deve subestim-lo." "Ser que voc realmente atingiu um olho jogando uma dessas coisas?" Ele escorregou para fora um pouco do seu coldre e atirou-a contra a parede num movimento de sua mo. Ele perfurou um dos modelos pequenos no papel de parede do outro lado da sala. "Eu no posso bater merda com algo parecido com isso." Ele recuperou-se da parede e substituiu-o no peito, e caminhou de volta para mim. "Voc pode at ter seu prprio lana-chamas, se voc quiser." "Puxa, e nem sequer Natal". Ele sorriu. "No Natal, mais como a Pscoa". Eu fiz uma careta para ele. "Eu no entendo a referncia da Pscoa." "Voc voltou dos mortos, ou no ningum lhe dizer?" Eu balancei a cabea. "Diga-me o qu?" "Seu corao parou trs vezes. Ramirez mantinha com CPR vai at o mdico tem para voc. Mas voc perdeu duas vezes. Voc estava indo
para baixo pela terceira vez quando Leonora Evans os convenceu a deixla e tentar salv-lo com alguns dos que religio bons velhos tempos ". Meu corao estava batendo muito difcil, de repente, e eu poderia jurar que o interior de minhas costelas doer a cada batida. "Voc est tentando me assustar?" "No, apenas explicando a referncia da Pscoa. Sabe, Cristo ressuscitou dentre os mortos." "Eu entendo, eu entendo." De repente eu estava com medo e raiva. Estou um pouco sem o outro. "Se voc ainda acredita nele, eu acender uma vela ou dois", disse ele. "Vou pensar nisso", disse eu, e minha voz soou defensiva at para mim. Ele estava sorrindo novamente, e eu estava comeando a desconfiar de seu sorriso quase tanto quanto o resto dele. "Ou talvez voc deve falar com Leonora e pedir-lhe que ela pediu ajuda para ter voc de volta. Talvez no seja uma vela igreja voc precisa de luz. Talvez voc precise abater algumas galinhas." "Wiccans no matam coisas para aumentar o poder". Ele deu de ombros. "Desculpe, mas no ensinam a religio comparativa ou metafsica na escola assassino". "Voc me assustou, me fez lembrar como estou magoado, e agora voc est zombando de mim, me provocando. Quer me levantar da cama e satisfazer esta Baco ou no?" Seu rosto estava srio, a ltima das humor se escorre como gelo derreter um prato quente. "Eu quero que voc faa tudo o que voc precisa fazer, Anita. Eu pensei que queria ter esse filho da puta a qualquer preo." Ele tocou a minha mo direita, onde estava na folha. Ele no prendeu, bastou tocar, ento se afastou. "Eu estava errado. Algumas coisas que eu no estou disposto a pagar". Antes que eu pudesse pensar em algo para dizer, ele se virou e saiu. Eu no tinha certeza que estava me confundindo mais: neste caso, ou o Edward novo e mais emocional. Eu peguei vista do relgio. Merda. Eu tive uma hora e quarenta minutos para se vestir, verifique para fora do hospital contra as ordens do mdico, e unidade para Los Duendos. Eu estava apostando argumentando com o doutor Cunningham ia demorar mais do que qualquer um dos outros dois. Capitulo 44 Apertei o boto para levantar lentamente da cama. O mais perto que eu comecei a posio sentada, mais me machuco. Meu peito doa, como se os msculos ao redor minhas costelas tinha sido usado em demasia. Os
cortes nas minhas costas no sentar-se e como, provavelmente, como caminhar at menos. Havia uma certa tenso na pele, como um sapato atado com muita fora, que disse que eu tinha pontos nas minhas costas. Eles seriam uma dor em todos os seus, quando eu insistia em movimento. No se sente bem como os pontos. Gostaria de saber quantos eu tinha em minhas costas. Parecia um monte. Quando eu estava na posio sentada, eu esperei por alguns segundos, ouvindo o meu corpo reclame. Eu geralmente no recebem essa dor at o fim de um caso. Eu no tinha encontrado o cara grande-coisa-ruim cara ainda. Tinha quase me matou de uma distncia nice supostamente segura. Deixei-me pensar que por alguns minutos. Eu quase morri. Parece que eu deveria ter uns dias de carncia antes de ter que rastejar de volta para as trincheiras. Mas o crime e a mar no esperam por nenhuma mulher, ou algo parecido. Eu admito que pensei em ficar apenas palavras, apenas deixar algum ser herico para uma mudana. Mas no momento eu pensei seriamente, eu brilhou na creche e os red-espirrado beros. Eu no poderia ficar aqui e confiana que toda a gente atravs da confuso sem mim. Eu apenas no poderia faz-lo. Eu tive a minha metade vestido para baixo os braos quando eu percebi que no poderia simplesmente puxar o autocolantes que me ligou para o monitor cardaco. Apenas tirando eles dariam o pessoal do hospital apenas excitao um pouco demais. Eu finalmente apertou o boto de chamada de enfermeira. Eu tive que comear unplugged de todos os gotejamentos e mquinas. A enfermeira veio quase que imediatamente, o que significava que o hospital quer ter mais enfermeiros na equipe de funcionrios que a maioria dos hospitais poderiam ter recursos para estes dias, ou eu estava realmente machucado e eles estavam prestando ateno extra para mim. Eu estava esperando por um excedente de enfermeiros, mas no estava apostando nele. A enfermeira foi menor do que eu, muito pequena, com cabelo curto louro e tipo de bouncy. Seu sorriso profissional murchas quando me viu sentar-se com o vestido, obviamente, saindo. "O que voc est fazendo, a Senhora Blake? "Vestir", disse. Ela balanou a cabea. "Eu no penso assim." "Olha, eu prefiro ajudar a conseguir que todos os tubos e fios fora de mim, mas tudo saindo porque eu estou olhando para fora." "Vou pegar doutorunningham. Ela virou-se e saiu. "Voc faz isso", eu disse para a sala vazia. Eu tenho um aperto da morte
sobre os fios que pouco ligado autocolantes e puxou. Parecia que eu tinha puxado um valor fora da pele do p com eles, um acentuado, dor de moagem, como ele iria prejudicar a tocar na pele. O grito agudo da mquina que as pessoas saibam o meu corao j no estava indo patpitty na outra extremidade dos fios. O som me lembrou incmoda do alarme de incndio, embora fosse muito menos ofensivo. As almofadas havia deixado grande welts circular na minha pele, mas eles no eram quase to grande como se sentiam. O fato de que os vivos machucar o suficiente para superar todas as outras dores e dores deixa-o saber-primas senti minha pele. Dr. Cunningham entrou pela porta, enquanto eu ainda estava trabalhando na fita que limitam a minha mo para o conselho IV. Ele transformou o corao gritando monitor desligado. "O que voc acha que voc est fazendo?" ele perguntou. "Vestir". "Como o inferno voc ." Eu olhei para o rosto enfurecido e simplesmente no tem nenhuma raiva de jogar de volta para ele. Eu estava muito cansado e muito ferido ao desperdcio de energia em qualquer coisa, mas o processo de se levantar e sair dessa cama. "Eu tenho que ir, doutor." Eu mantive-me escolher a fita e no estava fazendo muito progresso. Eu precisava de uma faca. "Onde esto minhas armas?" Ele ignorou a pergunta e perguntou a um dos seus prprios. "Onde voc poderia possivelmente necessidade de ir mal o suficiente para sair dessa cama?" "Preciso voltar ao trabalho." "A polcia pode lidar com as coisas por alguns dias, Blake." "H pessoas que vo me falar que no vai falar com a polcia." Eu tinha comeado uma ponta da fita para cima. "Ento seus amigos no corredor pode falar com eles." Dr. Cunningham tem pontos para perceber que Edward e companhia foram o tipo de homens que as pessoas que evitaram que a polcia poderia falar. "Essa pessoa no vai falar com ningum alm de mim." Eu finalmente parei de pegar a fita. "Pode voc por favor tirar isso de mim?" Ele tomou um flego, para discutir, penso eu, mas o que ele disse foi: "Eu vou ajud-lo a verificar se voc deixa eu te mostrar uma coisa primeiro." Devo ter olhado como suspeito que eu senti, mas balanou a cabea. "Eu volto", e ele saiu da sala. Todos pareciam estar fazendo isso hoje. Ele se foi tempo suficiente para que Edward entrou para ver o que a realizar-
se foi. Eu levantei o brao gravada, e ele produziu um canivete do bolso. A lmina cortou a fita como o papel. Edward sempre foi cuidar de suas ferramentas. Eu era ainda deixou de ter a descascar a fita do meu brao, e se o IV tinha que sair, no deve esquecer isso. "Se voc quiser rpido, eu vou fazer isso", Edward disse. Concordei, e ele arrancou a fita do meu brao, juntamente com o IV. "Ow!" Ele sorriu. "Sissy". "Sociopath". Dr. Cunningham entrou carregando um espelho de mo grande. Seu olhar voltou s Edward e meu brao agora livre. No era um olhar amigvel. "Se voc voltar um momento, o Sr. Forrester? "Voc o mdico," Edward disse, voltando ao p da cama. "Nice, de que voc se lembre que," Doutor, disse Cunningham. Ele segurou o espelho na frente do meu rosto. Olhei assustada, os olhos muito grande e to escuro que parecia preto. Estou naturalmente plido, mas minha pele era fantasma branco, ethereal como marfim flexvel. Foi o que fez o meu olhar dos olhos ainda mais escuros do que o normal, ou talvez fosse a contuso. Eu tinha conhecido o meu rosto machucado, e eu mesmo sabia por qu. Ser atingido com fora suficiente para bater em uma parede deve deixar uma marca. A contuso foi at a beira da minha bochecha, logo abaixo do olho e canto catty-down para o meu linha da mandbula apenas sob a orelha. Minha pele estava um arco-ris de roxo-negro com um ncleo de pele vermelha com escuros vermelhos espalhados por ele. Foi uma daquelas contuses realmente profundo que, provavelmente, ainda no tinha mostrado muito de uma marca para o primeiro dia, mas ele iria passar por todas as mudanas de cor, uma vez que comeou. Eu tinha tons de verde, amarelo e castanho olhar para a frente. Se eu no tivesse trs marcas vampiro em mim, eu teria pelo menos uma mandbula quebrada, ou talvez o pescoo quebrado. Houve momentos em que eu daria praticamente tudo para estar livre das marcas, mas olhando para o machucado, sabendo que me curou mais rpido que o normal para um ser humano e que ainda parecia to ruim, no foi um deles. Eu era grato por estar vivo. Eu disse uma breve orao em silncio enquanto eu olhava para minha cara. "Obrigado, meu Deus, por me no ser morto." Aloud, eu disse: "Nasty", e entregue o espelho para o mdico.
Ele franziu a testa, obviamente, no foi a reao que ele queria. "Voc tem mais de quarenta pontos em sua volta." Meus olhos foram ampla antes que eu pudesse impedi-los. "Puxa, isso um recorde mesmo para mim." "Esta no uma piada, Blake." "Ela pode muito bem ser engraado, doutor." "Se voc comear a se mover ao redor, voc vai rasgar os pontos em aberto. Agora, se voc tiver cuidado, as cicatrizes no ser ruim, mas se voc comear a se mover ao redor, voc vai cicatriz". Suspirei. "Vai ter muita companhia, doutor." Ele ficou l, balanando a cabea lentamente, face conjunto de linhas duras. "Nada do que eu posso dizer que vai fazer alguma diferena, no ?" "No", eu disse. "Voc uma idiota", disse ele. "Se eu ficar aqui at que eu estou curado, o que vou dizer a mim mesmo quando eu estou olhando para a prxima rodada de rgos? "Salvar o mundo no seu trabalho, Blake." "Eu no sou to ambiciosa", disse. "Eu estou apenas a tentar salvar algumas vidas." "E voc realmente acredita que s voc pode resolver este caso? "No, mas eu sei que eu sou a nica que ... esse homem vai falar." Eu quase disse Nicky Baco, mas eu no queria que o doutor Cunningham chamar a polcia e dizer-lhes para onde estvamos indo. No que ele faria isso, mas melhor prevenir do que remediar. "Eu lhe disse que eu tinha que verificar se voc olhou seus ferimentos. Eu mantenho a minha palavra." "Eu aprecio isso em uma pessoa, doutor Cunningham. Obrigado." "No me agradea, Blake. No me agradea." Mudou-se para a porta, dando como o altar improvisado e Edward uma vaga de largura mdia, como se fez tanto desconfortvel. Na porta, ele voltou. "Vou mandar uma enfermeira para ajud-lo a vestir, porque voc vai precisar da ajuda". Ele saiu antes que eu pudesse agradecer novamente. Provavelmente to bem. Edward permaneceu at a enfermeira chegou. Foi uma enfermeira diferentes, altura, morena clara, se isso no fosse uma contradio. Seu olhar ficou no meu rosto machucado mais do que o poltico, e quando ela me ajudou a saia do vestido, deu um silvo baixo nas minhas costas. Ele era profissional e tipo de unnurselike. Eles eram geralmente sem expresso alegre ao ponto de nuse as quando voc foi ferido ou sem corte. Qualquer coisa para cobrir essa que tinha acontecido com voc
incomodado. "Voc nunca vai ser capaz de usar um suti mais pontos em sua volta", disse ela. Suspirei. Eu odiava ir sem suti. Ele sempre me fez sentir underdressed no importa o que eu estava vestindo. "Vamos comear a camisa". Ela segurou e me ajudou a coloc-la sobre minha cabea. Colocar os braos para cima para percorrer as mangas feitas a dor nas costas aguda e imediata, como se a pele se separar se eu mudei muito rapidamente. Eu me perguntei se isso teria sido a analogia que se eu tivesse escolhido Dr. Cunningham no tinha me avisado sobre os pontos separando. Eu teria que encolheu os ombros, se eu no tinha certeza que ia doer. "Eu normalmente trabalham na creche", disse a enfermeira como ela me ajudou a endireitar a camisa, abotoando os dois primeiros botes. Eu olhei para ela, no sabe o que dizer. Mas eu no preciso me preocupar. Ela sabia exatamente o que dizer. "Eles me chamaram depois de destrudo o monstro. Para a limpeza ...." Ela me ajudou a sentar na borda da cama. Eu sentei l por alguns segundos com as pernas balanando para fora da borda, deixando o meu corpo ajustar-se ao fato de que estvamos vestidos, amos ficar ... em apenas um segundo. "Sinto muito que voc tinha que ver isso", disse eu, porque eu tinha de dizer alguma coisa, eu no estava mesmo vontade com ela dizendo que eu tinha "destrudo" o monstro. Ele fez o som inteiramente demasiado herico, e o que se sentiu como estava desesperado. Desespero a verdadeira me da inveno, pelo menos para mim. Ela comeou a me ajudar na calcinha preta, mas tomei de suas mos. Se eu no conseguia nem colocar na minha prpria roupa, eu estava em srios apuros. E se eu estava realmente muito magoado, eu precisava saber. Seria reduzir a minha vontade de ser herico. Eu simplesmente comecei a dobrar na cintura, mas isso no foi fcil. Desci para baixo um pouco de cada vez, e eu ainda estava longe de baixar suficiente. "Deixem-me comear-los as suas pernas, para que voc no tem que dobrar at o fim", disse a enfermeira. Eu finalmente deix-la, e mesmo puxando-as apenas a forma da pea at o meu corpo virou as costas em uma ferida bem grande. Encostei-me na cama quando eles estavam em, e nem sequer discutir quando ela abaixouse para colocar minhas meias. Ela nunca alegou que eu estava muito ferido para sair. Era demasiado bvio para discutir sobre isso. "Eu j tinha trabalhado com Vicki por dois anos. Foi primeiro emprego Meg". Os olhos dela estavam secos, de largura, e eu observei os crculos
escuros sob os como manchas arroxeadas, como se ela no tinha dormido muito nos ltimos trs dias. Lembrei-me do corpo que havia bloqueado a porta para o berrio, a enfermeira que tinha sido atirado pela janela. Vicki e Meg, no que eu provavelmente nunca saber que tinha sido que, no importava. Eles estavam mortos e no se importou, e a enfermeira me ajudando escorregar num par de jeans preto parecia demasiado frgil para perguntas. Meu trabalho era para ouvir, e fazer rudos incentivando, quando necessrio. Eu coloquei o jeans por cima do meu bumbum sem ajuda, os botes e fechou-los sozinho. As coisas estavam olhando para cima. Eu tentei dobrar a camisa em minhas calas fora de hbito, mas que exigia um movimento mais para trs do que eu pensava. Alm disso, fora da cala, meu estado sem soutian seria um pouco menos perceptvel. Eu estava realmente muito bem dotado para ir sem, mas a minha modstia no vale a pena, hoje no. "Toda vez que eu fecho meus olhos, vejo os bebs". Ela estava ajoelhada com um dos meus sapatos em suas mos, quando ela olhou para cima. "Eu fico pensando que eu deveria estar sonhando com os meus amigos, mas eu s ver os bebs, seus pequenos corpos, e eles choram. Toda vez que eu fecho meus olhos, eu ouo os bebs gritando. Eu no estava l, e eu ouvi-los , todas as noites ". As lgrimas foram finalmente l, deslizando silenciosamente pelo seu rosto, como se ela no sabia que ela estava chorando. Tirou o sapato no meu p e olhou para baixo, prestando ateno ao que estava fazendo. "Ver um vereador ou um sacerdote ou quem voc confia", disse. "Voc vai precisar de ajuda." Ela tem o meu outro sapato de fora da cama, e olhou para mim, as lgrimas de secagem em trilhas pelo rosto plido. "Ouvi dizer que h algum tipo de bruxa fazendo os corpos, levando-os a atacar as pessoas." "No uma bruxa", disse. "O que est por trs de tudo isso no humano." Ela enfiou o sapato em mim, carrancudo. " imortal como um vampiro?" Eu no fiz o meu habitual palestra sobre como vampiros no so imortais, apenas difcil de matar. Ela no precisa disso palestra particular. "Eu ainda no sei." Ela atou meu sapato slido, mas no demasiado apertado, como se ela fez isso regularmente. Ela olhou para mim com aqueles olhos estranhos vazio dela, rasgar faixas ainda visvel em seu rosto. "Se ele no imortal, mat-lo."
Seu rosto se que a confiana absoluta de que normalmente reservado para as crianas pequenas ou pessoas que no so completamente tudo l. No houve questionamento em seus olhos, chocada, no h dvida de que cara plida. Eu respondi que a confiana. Realidade pode esperar at que ela estava pronta para ele. Eu disse que ela precisava ouvir. "Se ele pode morrer, eu vou mat-lo." Eu disse isso porque ela precisava ouvir. Eu disse isso porque depois que eu vi fazer, que era o plano. Talvez tivesse sido o plano todo. Conhecendo Edward provavelmente tinha sido. Ele disse que resolver o caso quando o que ele queria dizer era geralmente mat-los, mat-los todos. Como um plano, eu ouvi pior. Como uma forma de vida, que carecia de um certo romance. Como forma de manter vivo, foi quase perfeito. Como forma de manter intacta a sua alma, horrvel. Mas eu estava disposto a trocar um pedao da minha alma para parar esta coisa. E que talvez tenha sido o meu maior problema. Eu estava sempre disposto a comprometer a minha alma se ele iria tirar o grande mal. Mas h sempre pareceu ser um outro grande mal que descia a estrada. No importa quantas vezes eu salvou o dia e tirou o monstro, sempre havia um monstro, e h sempre seria. O fornecimento monstro era ilimitado. Eu no estava. As partes de mim que eu estava usando at matar os monstros era finito e, uma vez que eu usei tudo isso, no haveria como voltar atrs. Eu estaria Edward no arrasto. Eu poderia salvar o mundo e perder-me. E olhando para o rosto da mulher, vendo que a f perfeita encher os olhos perdidos, eu no tinha certeza de que o negcio era bom, mas eu tinha certeza de uma coisa. Eu no poderia dizer no. Eu no poderia deixar vencer os monstros, nem mesmo se isso significasse se tornar um deles. Deus me perdoe se era arrogncia. Deus proteja-me se no foi. Eu me levantei da cama e fui em busca de monstros. Capitulo 45 Eu foi atropelada no banco da frente do Hummer Edward, segurando-me rgida e cuidadosa, o passeio foi bom feliz. Bernardo e Olaf estava no banco de trs, colado na idia de algum de assassino chic. Bernardo esteve num colete de couro. Seu elenco parecia muito estranho e branco, brao direito num ngulo de quarenta e cinco graus, uma pulseira branca passando de brao em volta do pescoo. Seus longos cabelos eram feitas num estilo vagamente oriental, com um grande n frouxo enganosamente retido com o que parecia ser duas de ouro desde os pauzinhos. Considerou volta os lados de seu cabelo, mas deixou a maior parte do tempo balanando livre nas suas costas. jeans preto de um corte mais
solto com furos desgastados por entre os joelhos e as botas pretas que eu vi o desgaste desde que cheguei. Mas quem era eu para reclamar? Eu tinha trs pares de tnis Nike preto, e eu tinha trazido os trs comigo, Houve uma coliso inchado ao lado de sua testa e escoriaes como um padro de arte moderna tatuagens de um lado do rosto. Seu olho direito ainda inchado em torno de uma aresta. Mas ele no conseguiu olhar plido ou para o mal, como eu fiz. De fato, se voc pode ignorar o elenco e contuses, ele olhou dandy. Eu esperava que ele se sentiu to bom quanto ele olhou, porque eu parecia merda e me senti pior. "Quem fez o seu cabelo?" Pedi, pois, com apenas um brao bom, eu sabia que ele no tinha. "Olaf", disse ele, e que uma palavra foi muito agradvel, muito vazio. Eu ampliei meus olhos e olhou para Olaf. Ele sentou ao lado de Bernardo ao lado de Edward por trs, to longe de mim, como ele poderia ter e ainda estar no carro. Ele no falou uma palavra para mim desde que eu sa do quarto do hospital e os quatro de ns caminhamos para o carro. No me incomodou, porque na altura eu estava muito ocupado tentando caminhar sem fazer barulho dor pequenas sob minha respirao. Choramingando enquanto voc andou sempre foi um mau sinal. Mas agora eu estava sentado e to confortvel como eu era susceptvel de obter um pouco. Eu tambm estava com um humor momentously ruim, porque eu estava com medo. Senti-me fisicamente fraco e no at uma briga. Psiquicamente, escudos meu duramente conquistados foram porcaria de novo, cheio de buracos, e se o "mestre" julgado por mim novamente, eu estava na merda muito profundo. Leonora Evans tinha me dado um cordo de seda tecida com um saco de cordo pouco sobre ele. O saquinho foi irregular, cheio de pequenos objetos duros que pareciam pedras, e secos em runas coisas que provavelmente foram ervas. Ela me disse para no abrir o saco porque isso iria deixar todos os bens para fora. Ela era a bruxa, ento eu fiz o que ela me disse. O saco foi um encanto de proteo, e ele iria trabalhar sem a minha crena em seu poder. Que foi boa, pois exceto para a minha cruz. Eu no acredito em muito. Leonora estava fazendo o encanto por trs dias, desde que ela salvou-me na sala de emergncia. Ela no tinha a inteno ser uma cura para todos os buracos em minhas defesas, mas era tudo o que tinha para me dar em to pouco tempo. Ela era quase to zangado comigo, como o doutor Cunningham foi para deixar o hospital mais cedo. Ela tinha tomado um de seus prprios colares e coloc-lo sobre minha
cabea. Foi um grande pedao de pedra semipreciosa polido. A cor dourada escura estranha, Citrine de proteco e de absorver a negatividade e ataques mgicos dirigidos a mim. Dizer que eu no era um grande crente em cristais e da nova era foi um pouco, mas eu peguei. Principalmente porque ela estava to irritado e to sinceramente preocupado comigo no mundo com a minha aura pendurado aberto para os maus para munch sobre. Eu sabia que tinha buracos em minha aura. Eu podia sentir-los, mas tudo era apenas um pouco hocus-pocus para mim. Ento me virei, no meu assento, sentindo-se os pontos nas minhas costas apertar, a adio de um pequeno empurro para a dor que eu j estava sentindo, e olhou para Olaf. Ele estava olhando pela janela como se houvesse algo de fascinante nas fileiras de pequenas casas daquele lado do carro. "Olaf", disse. Ele nunca mudou, apenas observava a paisagem que passa. "Olaf!" Era quase um grito nos confins do pequeno carro. Seus ombros se contorceu, mas isso foi tudo. Era como se eu fosse algum tipo de inseto zumbindo em torno dele. Voc pode onda de uma mo para ele, mas voc no iria falar com ele. Ele me irritava. "Agora eu entendo porque voc no gosta de mulheres. Voc deve ter apenas disse que eram homossexuais, e os meus sentimentos no teria sido to mal." Edward disse, baixinho: "Jesus, Anita." Olaf ficou muito devagar quase em cmara lenta, como se cada msculo do pescoo foi puxando-o em torno de pequenos empurres. "O que - se voc - disse? Cada palavra foi cheio de raiva, quente, com dio. "Voc fez um timo trabalho no cabelo Bernardo. Voc fez olhar muito bonito." Eu no acredito que determinado esteretipo sexual, mas eu estava apostando que Olaf fez. Eu tambm estava apostando que ele era homofbico. Um monte de homens ultramasculino so. Ele desfez o seu cinto de segurana com apenas um clique perceptvel e facilitou para a frente. Puxei o Firestar fora do coldre que estava sentado no meu colo. As calas que Edward tinha trazido para o hospital estava um pouco apertado para o meu coldre innerpants. Eu assisti mo Olaf desaparecer debaixo da jaqueta de couro preta. Talvez ele no tinha entendido o movimento quando eu unholstered a arma. Talvez ele esperava-me a levantar a arma e mira na parte de trs do carro. Eu apontei a arma entre o pequeno espao entre os assentos. No era um ngulo perfeito, mas eu tinha a minha arma apontada em primeiro lugar, e que contou em uma luta armada.
Ele puxou a arma debaixo do casaco, mas no foi apontado ainda. Se eu queria mat-lo, eu teria ganho. Edward bateu nos freios. Olaf bateu na traseira do banco, arma a um ngulo ruim, dirigindo-lhe o pulso para trs. Ele no estava sendo jogado no cinto de segurana, e cerca de dashboard que doer. Foi a ser arremessado para trs no assento. Minha respirao saiu de um suspiro afiada. face Olaf acabou muito perto do espao entre os assentos, e viu o cano da arma apontada, hoje, no seu peito. Eu estava sofrendo to ruim que minha pele tremia com a necessidade de se contorcer, mas eu mantive a minha mo apertada ao redor da arma, usando a minha mo livre para apoiar-me e me certificar de que no se mexeu. Tive a cair sobre ele, e eu era mant-lo. O Hummer derrapou at parar contra a calada. Edward tinha o cinto largo e foi girando em seu assento. Eu peguei o flash de uma arma na mo e tinha um batimento cardaco para decidir se tentar tirar a arma fora e tentar Olaf para Edward, ou manter a arma onde estava. Eu mantive a arma Olaf, eu no acho que Edward iria atirar em mim, e Olaf poder. Edward colocou o cano da arma contra a parte traseira da cabea careca de Olaf O nvel de tenso dentro do carro disparou. Edward foi para os joelhos, nunca arma movimento da cabea Olaf. Eu podia ver os olhos Olaf enrolado. Olhamos um para o outro, e eu vi que ele estava com medo. Ele acreditava que Edward iria faz-lo. Ento eu fiz, embora eu no sei porqu, e com Edward havia sempre uma razo pela qual, mesmo que fosse s dinheiro. Eu tive uma sensao de Bernardo sesso muito dura em seu lado do banco, tentando puxar da baguna que estava prestes a derramar todo o carro. "Voc quer me matar?" Edward perguntou. Sua voz era calmo e vazio, como se ele tivesse pedido, eu quero que ele passe o sal. Eu poderia fazer uma voz vazia desinteressado, mas no como Edward. Eu nunca poderia ser imparcial que, por enquanto. Eu disse, "No", automaticamente, em seguida, acrescentou: "no gosto disso." Algo que passou atravs dos olhos de Olaf. No foi medo. Era mais como surpresa. Surpresa que eu no tinha dito, sim, mat-lo, ou a surpresa de outra coisa que eu no podia entender. Quem diria? Edward pegou a arma da mo de Olaf, em seguida, clicar a segurana fora de sua prpria arma, e recostou-se ainda de joelhos no banco do motorista. "Ento parar baiting ele, Anita." Olaf recostou-se na cadeira, devagar, quase dura como se tivesse medo
de avanar muito rapidamente. Nada como ter uma arma apontada para sua cabea para ensinar-lhe cautela. Alisou as mos para o revestimento de couro, que ainda parecia muito caminho a vestir no calor. "Eu no devo a minha vida de qualquer mulher". Sua voz era uma espcie de subjugada, mas era evidente. Eu facilitei a Firestar volta por entre os assentos, e disse: "Coerncia o fantasma das mentes pequenas, Olaf." Ele franziu a testa para mim. Talvez ele no chegou a citar. Edward olhou para ns dois, sacudindo a cabea. "Voc tem tanto medo, e que faz com que ambos os estpidos." "Eu no estou com medo", disse Olaf. "Ditto", disse. Ele franziu a testa para mim. "Voc s se arrastou para fora de uma cama de hospital. Claro, voc est com medo. Imaginando se da prxima vez que voc se encontra com o monstro ser o ltimo." Olhei para ele, e ele no era um olhar amigvel. "Ento, voc comprou uma briga com Olaf, porque voc prefere lutar do que ficar com medo." "Assim como uma mulher ser to irracional", disse Olaf. Edward virou-se para o grande homem. "E voc, Olaf, voc est com medo de que Anita mais resistente do que voc." "Eu no sou!" "Voc foi tranquila desde que vimos a confuso no hospital. Desde que voc ouviu o que Anita fez, quanto dano que ela teve e sobreviveu. Voc est querendo saber o quo bom ela? Ela to boa como voc est? Ela est melhor? " "Ela uma mulher", disse Olaf, e sua voz era grossa com alguma emoo escura como se estivesse sufocando nela. "Ela no pode ser to boa como eu sou. Ela no pode ser melhor do que eu. Isso no possvel." "No faa disso uma competio, Edward," eu disse. "Porque voc vai perder", disse Olaf. "Eu no vou brigar voc, Olaf. Mas eu vou parar de pegar em voc. Me desculpe." Olaf piscou-me como se ele no conseguia acompanhar a conversa. Eu no acho que eu tinha ultrapassado o seu Ingls, mais parecido com seus circuitos de lgica foram sobrecarga. "Eu no preciso de sua piedade". Mudei at de ser "ela" ou "mulher" de um pronome neutro. Foi um comeo. "No pena. Agi mal. Direito de Edward. Estou com medo, e lutar com voc uma boa diverso." Ele balanou a cabea. "Eu no entendo."
"Se serve de consolo, voc me confundir, tambm." Edward sorriu, seu sorriso Ted. "Agora, beijar e fazer as pazes." Ns dois franziu o cenho e disse ao mesmo tempo, "no empurr-lo", e "Eu no penso assim." "Bom", Edward disse. Ele olhou para Olaf arma na mo por um segundo, em seguida, devolveu-o com um monte de contato com os olhos pesados. "Eu preciso de voc para ser o meu backup, Olaf. Pode fazer isso?" Ele acenou com a cabea uma vez e pegou a arma lentamente da mo de Edward. "Eu sou o seu backup at esta criatura est morta, ento vamos conversar". Edward balanou a cabea. "Estou ansioso por isso." Olhei para Bernardo, mas seu rosto no me disse nada, nada, exceto que ele tinha ido em branco e vazio e confirmou o que eu estava pensando. Olaf tinha acabado de Edward avisou que, quando o caso estava terminado, ele iria tentar mat-lo. Edward tinha concordado com isso. Assim mesmo. "S uma grande famlia feliz", eu disse no silncio espesso que tinha enchido o carro. Edward virou-se no seu lugar e empenhou para trs dentro Ele me deu olhos brilhantes Ted. "E, assim como a famlia vamos lutar entre ns, mas ns estamos muito mais propensos a matar um outsider." "Na verdade, eu disse," a grande maioria dos assassinatos so feitos por seu mais prximo e parentes queridos sangue ". "Cnjuge ou, no se esquea do cnjuge", disse Edward e colocar o carro em marcha, puxando cuidadosamente para fora no trfego esparso. "Como eu disse, o seu mais prximos e queridos". "Mas voc disse que parente, e no h sangue entre marido e mulher". "Partilhar um lquido de corpo ou de outra, no parece importar. Matamos aqueles que mais prximo est a". "Ns no estamos perto", disse Olaf. "No, no estamos perto", disse. "Mas eu te odeio tudo a mesma coisa", disse ele. Falei sem se virar. "De volta para voc". "E eu pensei que vocs dois nunca iria concordar com nada", disse Bernardo. Sua voz era alegre, brincando. Ningum riu. Capitulo 46 A Frente Negra-pintadas do bar parecia cansado sob o sol da manh. Voc pode ver que a pintura estava rachado e comear a descascar. A frente do bar parecia quase to negligenciado como o resto da rua. Talvez Nicky
Baco no tentou executar a outras empresas fora. Talvez tivesse sido um acidente. Estando l, no calor suave da manh, senti-me algo que eu no tinha sentido durante a noite. Era como se a rua tinha sido usado num sentido mstico. Eu queria muito quando eu estive aqui da ltima vez que Baco tinha esvaziado a rua de vitalidade, causou isso acontea, mas se isso fosse verdade, ento no tinha sido energia suficiente para sustent-lo. Ou talvez toda a negatividade que finalmente estava voltando para casa roost. A maioria dos sistemas de magia e misticismo ter regras de conduta, e coisas que voc faz coisas que voc no. Voc quebra as regras de sua conta e risco. Os wiccans cham-lo a lei em trs vertentes: o que voc faz aos outros volta para voc trs vezes. Os budistas chamam de karma. Os cristos chamam de responder por seus pecados. Eu chamo-lhe o que vai, volta. realmente, voc sabe. Tive a Firestar enfiado na frente da minha cala, menos o coldre innerpants, porque a arma podia andar superior e no cavar tanto. Edward tinha me emprestou um coldre de remo para a Browning, e eu tinha acabado com ele na frente, de modo que eu parecia um daqueles pistoleiros oeste selvagem com duas pistolas cruzadas sobre meus quadris. Embora realmente a camisa plo preta desceu baixo o suficiente para se esconder tanto armas. Fora da cala, mais camisas so demasiado longos para mim. Parecia desleixado, mas se escondem as armas se voc no estava olhando muito perto. A camisa plo foi um pouco perto do corpo para no mostrar protuberncias indicadores, embora Edward tinha sido ponderado o suficiente para trazer o meu palet preto, que ajudou a camuflar os grumos. A ltima vez que eu estive aqui com armas que eu tinha a polcia me apoiando, mas agora estvamos apreenso de armas num bar, muito ilegal no Novo Mxico. Estranhamente, no foi uma grande preocupao, mas eu espero que a polcia no escolheu hoje para uma invaso. Eu ainda tinha o pulso mais bainhas facas em meus pulsos. Ramirez havia coletado todas as minhas facas do inferno e lhes deu a Edward, que tinha limpo, limpo, oleado, e aguou-lhes uma polegada de suas vidas. Eu tive que deixar a lmina grande no carro, porque eu no conseguia descobrir como lev-la escondida, e carregando o que equivalia a uma pequena espada sem luvas pareceu um pouco agressivo demais. Edward tinha at me deu uma granada incendiria para o meu bolso. Ele ajudou a equilibrar a garrucha no bolso do lado direito para que a jaqueta no balanar muito engraado como eu andei. A garrucha foi sua idia, tambm, que eu trouxe comigo de St. Louis. Eu no tinha certeza de que
eu realmente precisava hoje, mas eu nunca aprendi a argumentar com Edward, quando ele deu-me uma arma. Se ele achou que eu poderia precisar, eu certamente faria. Scary pensamento sobre a granada, no ? Em algum sinal desconhecido, Olaf movida para cima e tentou a porta do bar. Foi bloqueado. Ele bateu duas vezes forte o suficiente para rattle a porta. Ele tambm estava bem na frente da porta. Depois de fitar uma espingarda a ltima vez que eu vim para o bar, eu no poderia ter ficado frente a frente para a porta preta. Ou Olaf no tinha ouvido falar sobre a arma, ou ele no se importava. Talvez ele estava tentando ser muy macho para meu benefcio ou talvez para seu prprio benefcio. Se ele tivesse sido mais seguro de si mesmo, ento ele no teria sido to fcil para chatear. Mesmo estando fora de um lado, o som das eclusas sendo arrastado de volta foi alto. Bom, fechaduras slida apenas do som. A porta abriu, lentamente, mostrando uma grossa fatia de escurido, como uma caverna pressionando contra a luz do sol. A porta continua aberta para empurrar lentamente como se estivesse em seu prprio poder. S no ltimo muito fizeram um grande brao musculoso entrar em exibio, estragando a iluso. Harpo ficava na porta olhando para fora de ns, os olhos ocultos por trs dos culos escuros mesmo pequeno ele tinha sido vestindo a primeira vez que eu vi. Ele havia mudado de roupa, apesar de tudo. Ele estava vestindo um colete de brim aberto sobre o peito peludo e estmago. Ele mais parecia um urso de um lobisomem. Ele parecia um grande urso sonolento que tinha rolado para fora da cama, vestiu algumas roupas e rumbled fora da porta. Mesmo que a sua energia sobrenatural parecia mais escuro do que da ltima vez. Mas ele bloque ou a porta com a sua massa, e rosnou para fora ", Anita, mas no os outros." Eu me mudei Olaf, e ele realmente voltou para que eu pudesse enfrentar Harpo. Ou Olaf estava sendo mais agradvel, ou melhor, ele me imaginei que ele na porta. "Nicky disse que eu poderia trazer alguns amigos." Harpo olhou para baixo em mim. "Parece que voc precisa de amigos melhor." Eu no toquei a contuso. No iria ajudar. "Vamos apenas dizer que eu estava contando com apoio da polcia e eles chegaram atrasados". O que era verdade, e eu ainda queria saber onde diabos tinha sido Ramirez, enquanto eu estava jogando Lone Ranger. Eu gosto de policiais, mas eu sabia que o comentrio que queira Harpo. F. Ele sorriu um descobrindo rpida dos dentes caninos de lobo que
brilharam na espessura da barba. Ele tinha sido definitivamente gastar muito tempo em forma de lobo. Havia uma voz murmurando baixo, do sexo masculino. Harpo se virou para olhar por cima do ombro em massa para a voz. Ento ele voltou para mim. O sorriso tinha desaparecido. "Boss diz que voc foi convidada, mas no os outros." Eu dei um aperto muito pequena da minha cabea, porque um grande teria ferido. "Olha, Nicky convidou-me aqui. Ele disse que eu poderia trazer amigos. Eu trouxe. Estou aqui antes das dez da manh do caralho. Vim aqui para falar sobre o nosso problema comum, a no ser em torno de dicked na porta. " "Isso no brincadeiras", disse Harpo, mo cupping sua virilha. "Eu posso te mostrar brincadeiras." Eu levantei a mo. "Muito bem, meu erro de usar a palavra errada. Eu no vim at aqui para ser parado na porta." Ele ainda estava se esfregando, metendo-o ou tentando me aborrecer. Ele sucedeu no passado. Eu era assim, no estando aqui, com mais de quarenta pontos nas minhas costas assistindo alguns macaco lobisomem punheta antes que eu ainda tinha caf. "Estou cansado demais para esta merda", eu disse. Ele comeou a ficar um pouco a linguagem do corpo para ele, sorrindo para mim. Eu levantei minha voz para que ele levaria para a porta aberta do bar. "Eu no estou indo a lugar nenhum hoje sem os meus amigos aqui. Se voc est esperando para me dar a sobre esse ponto, ento ns estamos perdendo um do outro tempo." No houve resposta do interior do bar. Harpo tinha comeado uma ao hip pouco em seu show. Eu tinha o suficiente. "Quando o monstro suga sua vida fora, Nicky, no se preocupe. Realmente no machucar. Have a nice day". Virei-me para os meus amigos. "Eles no vo nos deixar ver Nicky". Edward balanou a cabea. "Ento vamos l." Ele fez um pequeno movimento, e Bernardo e Olaf afastou-se pela calada. Edward ficou um pouco atrs de mim. Eu acho que ns dois estvamos esperando que Harpo chamaria meu blefe. S que foi apenas parcialmente um blefe. Poderamos ter forado a nossa maneira de l com as armas, mas Nicky no falaria no final de uma arma. Eu precisava de um dilogo, no um interrogatrio. Eu comecei a ir embora. Edward caiu passo atrs de mim, mas manteve um olho nas nossas costas. Eu no era flexvel o suficiente para fazer muita coisa para trs sem virar direita todo o meu corpo em torno do
qual foi inbil. Alm disso, eu confiava Edward para assistir nossas costas. Eu admito que houve uma tenso entre as lminas do ombro, esperando que Harpo vir a esgotar-se e dizer voltar, vamos conversar. Mas ele no o fez. Ento, eu continuei andando. Olaf e Bernardo foram ao lado do Hummer esperando por Edward para destravar as portas. Estvamos realmente entrar no carro quando Harpo apareceu na calada e comeou a caminhar em nossa direo. Ele olhou desarmado, mas no feliz. Sentei-me na cadeira e fechou a porta. "Ligue o motor", disse. Edward fez o que eu disse. Harpo comeou a correr para ns agitando os braos grandes. Alguns shapeshifters correr como os seus homlogos dos animais, toda a graa e Deus lhes deu andamento. Harpo no era um desses. Correu desajeitadamente, como se ele no tivesse feito isso num tempo, pelo menos no na forma humana. Ele me fez sorrir. "Voc s queria v-lo correr," Edward disse. "Mesquinho". "Sim, mesquinho. Fun embora", disse. Ele colocou o carro em marcha, e Harpo colocar em uma exploso de velocidade estranha. Ele pegou o carro como Edward estava comeando a se afastar. Na verdade, ele bateu a mo de carne grande na capa. Edward parou. Minha janela deslizar para baixo, e eu olhei para Harpo. Havia suor be ading em seu peito nu. Sua respirao foi dura e muito rpido. "Fuck", disse ele. "Voc quer alguma coisa?" Eu perguntei. "Boss diz - que voc pode tudo - entrar." Ele estava encostado suas mos contra o Hummer, enquanto ele tem o flego. "Ok, eu disse. Edward puxou o carro de volta para o meio-fio, enquanto Harpo movido por isso no havia espao. Todos ns ficamos para trs para fora do carro. Harpo ainda no estava respirando direito. "O exerccio aerbio a chave para a boa sade cardiovascular", disse, docemente, enquanto espervamos para ele comear a andar de volta para o bar. "Fuck you". Pensei em voltar a Hummer, mas eu joguei o jogo tanto quanto eu estava disposto a ir. Eu queria falar com Baco, mas s com backup. Harpo tinha dito que eu poderia fazer as duas coisas. Eu consegui meu objetivo. Tudo o resto foi pura infantilidade. Eu estava me sentindo pequeno, mas no to mesquinhos. Quando se recuperou, ele foi mais uma vez o homem de culos escuros, vestindo muscular, impassvel face. Ele caminhou de volta, de mos nos
punhos soltos, fazendo o seu melhor impresso de mover uma montanha de carne. Sua energia sobrenatural prickled ao longo da minha pele. Apenas um sussurro de poder, como se fosse vazar sem ele significa para ele. O que provavelmente significa que ele estava chateado. Fortes emoes tornou mais difcil para manter toda essa energia vibrando dentro. Nenhum de ns falou sobre o curta caminhada de volta. Homens geralmente no so bons em pequena conversa intil ou no v necessidade para isso, e eu estava muito ocupado concentrar em andar normalmente sem dar afastado o quanto di para bate-papo. Harpo segurou a porta para ns. Olhei para Edward. Deu-me os olhos em branco para trs. Fine. Entrei e os outros seguiram. Trs dias atrs eu teria ficado nervoso pisar em que a energia escura, com vibrao de lobisomens subindo como uma onda invisvel. Mas isso foi h trs dias, e no apenas no era muito medo em mim. Meu corpo ferido, mas o resto me era estranhamente paralisado. Talvez eu finalmente cruzou a linha de que Edward parecia viver para trs. Talvez eu nunca sinto nada de novo. Ao mesmo pensamento que no me assusta, eu sabia que estava em apuros. Capitulo 47 Levou um segundo para os meus olhos para adaptar para o interior escuro, mas no foi meus olhos que me disse que algo estava errado. Foi a pele na parte de trs do meu pescoo. Eu no discuti com ele. Eu tive a minha mo sobre a Browning debaixo da camisa e no importa se deu o fato de que eu estava carregando uma arma. Eles seriam tolos de pensar que ia entrar aqui desarmado. Los Lobos Biker Club pode ter um monte de falhas, mas que tipo de idiota no foi um deles. Nicky Baco estava deitado na barra com as mos amarradas aos tornozelos para que as cordas formado uma espcie de ala como se fosse algum tipo de bagagem de mo. Seu rosto estava ferido e sangrento, e os ferimentos eram muito mais fresco que o meu. Eu tive fora Browning, e eu me senti um pouco do que vi o fan outros trs at que ns ramos os cantos de uma caixa, e cada canto realizada uma arma. Cada canto observava sua seo da sala, e se ns gostamos uns dos outros ou no, eu confiei em todos ns, para cuidar de nossas sees da sala, mesmo Olaf. Foi bom ter certeza. A minha parte do quarto includo a barra com Nicky sobre ele, um homem alto, com uma barba, e uma onda de comprimento da cintura rabo de cavalo sobre um ombro, dois lobos do tamanho de pneis e corpo de um
homem olhar cego na sala, a garganta cortada como uma boca vermelha segundo e gritando. Eu tinha um sentido perifrico da forma como a sala estava cheia de corpos aglomerao. A energia era grossa o suficiente para engasgar-se. Eu ouvi um barulho para a direita e fez trs coisas quase simultaneamente. Eu apontei a Browning com o barulho, chamou a Firestar canhoto para apontar para o homem com o rabo de cavalo, e deixar que os meus olhos sbito para o lado para ver o que eu ouvi. Bom que eu estava praticando exerccios de tiro com a mo esquerda. O som pesado slithering voltou atrs do bar. O bar estava no meu ponto da sala. Foi a minha bola, por assim dizer. Senti os outros surging avanar como uma mar tremendo sobre a engolir todos ns. Poderamos filmar um monte deles, mas tinha de haver mais de uma centena nesta sala e estvamos mortos, se todos vieram de uma vez. Fear apertado meu estmago, o pulso batendo em minha garganta. Assim como o entorpecimento que tinha ido embora, expulsos pela adrenalina, e o cheiro almiscarado de lobos. Havia lobos mais do que apenas os dois na minha frente no que embalados, sala escurecida. Eu podia sentir o cheiro deles. Meu estmago empurrado novamente, mas no de medo. A marca que me prendia Richard, amarraram-me a sua mochila, estava vivo novamente. queimado no meu corpo como uma pequena chama renasce, espera de ser alimentado para que ele pudesse crescer. timo, timo. Eu tinha que se preocupar com isso depois. Minha concentrao foi completamente utilizado. O homem de rabo de cavalo s ficou l, sorrindo. Ele era bonito num spero em torno das esquinas, tipo priso tatuado de passagem. Mesmo na escurido seus olhos brilharam mbar lobo, no humano. Eu tambm sabia que, ou ser que que eu estava olhando. Este foi o seu Ulfric, o rei dos lobos. Ele ficou num espao vazio com a maioria dos pack encolhido ainda mais para trs no quarto, e ainda o seu poder constitudo para o deles. Seu poder encheu o lado quase vazio da sala com uma energia de carne rastejando como um trovo, pouco antes de greves. A tenso era grossa o suficiente para que eu tive que engolir alguns deles antes que eu pudesse falar. "Saudaes, Ulfric do cl Los Lobos. Qual a agitao? Ele jogou a cabea para trs e riu, um grande som caloroso bemhumorada, que terminou com um grito que se arrastou para fora da
garganta humana e minha espinha. "Efeito de Nice", disse eu, "mas esta uma investigao policial em assassinatos mutilao. Tenho certeza que voc j ouviu falar sobre eles." Ele virou os olhos sobressaltado claro para mim. "Eu ouvi". "Ento voc sabe que no estamos investigando o seu atado." Ele colocou a mo sobre Nicky casual, que choramingou, embora eu no acho que realmente machucado. "Nicky meu vargamor. Se a polcia quer falar com ele, ento eles devem perguntar-me em primeiro lugar." Ele sorriu, e eu estava perto o suficiente para perceber que seus dentes eram humanos, no presas a Ulfric. "Desculpe. O outro nico pacote que eu j conheci que tinha um vargamor no faz de voc falar com o primeiro Ulfric. Minhas desculpas sobre a superviso". Eu esperava que tudo o que estava fazendo ia acabar logo, porque eu no conseguia manter a arma em cada mo postura por muito tempo. Eu tinha praticado a mo esquerda, mas ainda assim foi a minha mo fraca, e a mordida nela j estava comeando a tremer fraco nos msculos. Eu tinha que ser capaz de diminuir a minha mo logo ou ele comearia a tremer. "Se voc fosse o policial, ento eu aceitaria seu pedido de desculpas. Estamos sempre prontos a ajudar a polcia". Esta ltima trouxe uma onda de snickers da casa lotada. "Mas eu no vejo nenhum polcia nesta sala." "Eu sou Anita Blake. Eu sou um executora vampiro ..." Ele me cortou. "Eu sei quem voc . Eu sei o que voc ." Eu no gostava que passado, fez-me nervoso. "E s o que sou eu?" "Voc a lupa do cl Roke Thronnos, e voc vem para o meu cl para ajudar, mas voc no me honraram ou a minha lupa. Voc entra em minhas terras sem permisso. Vargamor Voc contacto com o meu sem falar comigo primeiro, e voc no nos do nenhum tributo ". Seu poder cresceu com cada frase, at que foi como estar em gua morna at o queixo, sabendo que se ele tem muito mais profundo que voc se afogar. Mas eu entendi as regras agora. Eu tinha insultado, e ele tinha que acabar com esse insulto. Eu tentaria razo doce, mas eu no tenho muita esperana para ela. Alm disso, o meu brao esquerdo estava ficando cansado. Hell, assim era meu direito. O que quer que estava por trs do bar mudou num rolo enorme de movimentos que voc pode sentir e ouvir. Parecia maior do que um lobisomem, "Voei at aqui por assuntos policiais. Eu no entrar em suas terras lupa do cl Roke Thronnos. Vim aqui como Anita Blake, a executora, que tudo."
"Mas voc em contato com meu vargamor". Ele deu um tapa na coxa Nicky, e que parecia doer, porque ele fechou os olhos e se contorcia com o toque, atravs de seu esforo gag a gritar. "Eu no sabia que Nicky era seu vargamor at depois que eu conversei com ele. Ningum me disse que esse bar foi o seu covil. Voc est Ulfric. Voc pode cheirar que eu no estou mentindo." Ele deu um aceno de cabea pequena. "Diga a verdade". Ele olhou para o homem pequeno no bar, passando a mo sobre o seu corpo do jeito que voc tinha traado um co, que o co no costuma wince e tentar puxar para trs. "Mas ele sabia que ele era meu vargamor. Nicky sabia que voc era uma lupa de outro cl. Foi o tema quente durante algum tempo, uma lupa humana". "Lupa muitas vezes apenas uma outra palavra para a namorada do Ulfric," eu disse. Ele virou os olhos de ouro para mim, mais por causa do ouro pesadas sobrancelhas negras que emolduravam-los. "Nicky concordou em ajud-lo sem pedir-me mais tarde, ou at mesmo me contando sobre a sua visita." Ele deu um rosnado baixo que refrescou o goosebumps desaparecendo na minha pele. "Eu sou Ulfric. Levo aqui." Ele bateu Nicky e sangue fresco escorria de seu nariz. Eu mal queria acabar com o abuso, apenas por princpio, mas eu no queria que ela mal o suficiente para morrer por ela, ento eu esperei e assisti Nicky Baco sangrar. Eu no gosto dele, mas eu deixo isso acontecer. Minha mo esquerda estava comeando a cibra. Eu precisava quer comear a fotografar pessoas ou ponha minhas armas para cima. Mesmo segurando meus braos para fora por tanto tempo foi colocar uma presso sobre as minhas costas e no peito. "Anita", Edward disse, e apenas o tom do meu prprio nome, foi o suficiente. Ele foi calmamente me dizendo para apressar-se. "Olha, Ulfric, eu no queria entrar em alguma disputa interna pack. Estou apenas tentando fazer o meu trabalho. Tentando manter as pessoas mais inocentes sejam assassinados." "Os seres humanos so divertidos", disse ele. "Sexo e uma refeio e voc nunca tem que deixar o seu carro. Mas-voc-no-faz-de-los-a sua rainha!" Sua voz levantou-se at com a ltima palavra que ele estava gritando. Uivos ecoaram-lo da multido que estava pressionando perto e mais perto. "Anita", Edward disse, e desta vez houve mais de uma advertncia sua
voz. "Estou trabalhando nisso, Edward." "O trabalho mais rpido", disse ele. "Voc um racista, Ulfric", disse. Ele olhou para mim. "What?" "Eu sou humano assim que eu sou bom o suficiente para foder, bom o suficiente para matar, mas no bom o suficiente para ser igual a voc s porque eu sou humano. Voc um racista e chauvinista lobo mau." "Voc vem na minha terra, pedir ajuda do meu bloco, no do nenhum tributo a mim ou a minha lupa, e agora voc est me chamando de nomes". Eu no sei se ele fez algum tipo de sinal psquico ou a sua raiva foi o suficiente, mas os dois lobos gigantes em seus ps comeou a perseguir a frente com as pernas duras. Minha mo esquerda estava comeando a se agitar, visivelmente. O que quer que estava por trs do bar debulhado, soando grandes e bestial. Minha mo esquerda estava ameaando dar completamente, e eu precisava de ambas as mos. "Voc morre por um lado, Ulfric", disse. "What?" e a sorte de ele riu quando ele disse isso. "A primeira coisa que salta qualquer um de ns, e eu atirar em voc. No importa o que mais acontece hoje em dia, voc vai estar morto. Seus dois lobos pony melhor parar exatamente onde eles esto." "Sua mo est tremendo tanto, eu no acho que voc tem em voc para matar ningum". Foi a minha vez de rir. "Voc acha que minha mo est tremendo, porque eu sinto remorso sobre o pensamento de tiro voc. Rapaz, voc tem a garota errada. Olhe para minha mo direita, Ulfric. No tremendo. Um cadver ambulante levou uma mordida na minha mo esquerda um par de dias atrs, por isso estou um pouco insegura com a minha esquerda, mas confia em mim. Bati o que visam ". Isso geralmente quando eu dou a minha vtima contato com os olhos cheio e deix-los sei que no estou blefando, mas eu estava dividido entre os Ulfric e sua comitiva, e ao bar. "Como muitos de seus lobos esto dispostos a sacrificar para o seu orgulho ferido?" "Se lutarmos, Anita, voc e seus amigos vo morrer." "E voc vai morrer, e alguns dos seus melhores, por isso no seria bom para evitar o massacre e que voc me diga o que diabos voc quer de mim. Voc sabe que eu estou dizendo a verdade. I didn ' t sabe que eu estava pisando no seu p. Se Nicky est fazendo algum tipo de poder jogar
nas costas, eu no sabia. Ento, me diga o que voc quer fazer essa gafe ... social bem entre ns. Tell me antes da minha mo esquerda comea espasmos to mal que eu comece a atirar coisas s porque tenho que fazer. " Ele estava me olhando de forma muito restritiva, e eu vi a inteligncia por trs de toda vanglria e orgulho. No poderia estar em casa de algum para negociar com. Se no foi, ento amos morrer. Ns estvamos indo para no morrer, devido ao caso, mas porque eu tinha sido uma vez a namorada de Richard. Foi um motivo estpido para morrer. "Tribute, eu quero a lupa do Roke Thronnos Clan para me dar o tributo". "Voc quer dizer um presente", disse. Ele balanou a cabea. "Se o tipo de presente, sim." Se eu tivesse vindo para Albuquerque com Richard sobre assuntos pessoais eu teria esperado para fazer uma prenda para o pacote local. O presente era geralmente um animal morto recentemente, jias para a lupa, ou algo mstico. De ath, jias, ou magia. Eu no tinha nenhuma jia colar em mim, exceto Leonora, e eu no tinha certeza de que ela faria por algum alm de mim. Por tudo que eu sabia que poderia ser prejudicial, se fosse apenas distribudos. Eu no tinha informaes suficientes. O encanto foi assim que deixar o meu corpo. Eu abaixei minha mo esquerda. Um deles, estava mexendo assim to mal, eu no estava cem por cento certo que eu poderia acertar alguma coisa com ele. Dois, eu no poderia continuar a apontar as armas, se ns no estvamos indo para matar pessoas. Trs, minha mo estava doendo. "A palavra que se eu lhe der um presente adequado, todos ns sair daqui com segurana." "Voc a leva a palavra de um trfico de drogas ex-presidirio, lder da gangue de motoqueiros? "No, mas vou tomar a palavra do Ulfric do Broken Spear Clan. Que eu vou levar." Havia regras, e se ele quebrou sua palavra como Ulfric, perdeu pontos brownie. Ele tinha que estar no terreno movedio de qualquer maneira para um ser humano, no importa quo mgica poderosa, vargamor ter contestado a sua autoridade. Ele no iria dar a sua palavra e quebr-lo, no na frente de seu bando. "Eu sou Ulfric do Broken Spear Clan, e dou minha palavra de que voc vai ir todos em segurana, se o seu dom digno". Eu no gostei do texto sobre esse passado. "Eu no tive tempo para parar at Tiffany's e pegar algo para a mocinha. Didn't comear a caar no caminho aqui do hospital. Cops frown tiro em voc animais na cidade. Mstica A merda alm de mim hoje ".
"Ento voc no tem nada digno", disse ele, mas ele parecia confuso, como se ele tinha certeza que tinha um dom de algum tipo. "Deixe-me ver o que est por trs do bar, e eu vou colocar as minhas armas e fazer o tributo". Eu tentei colocar o Firestar, mas minha mo esquerda estava tremendo tanto que eu no conseguia levantar a camisa e deslize-a dentro da minha cala. Eu precisava de duas mos para ela. O que significava que eu precisava para ser capaz de coldre a Browning. "Done", disse ele. "Monstro, levantar, cumprimentar os nossos convidados." Levantou-se acima da barra em uma linha fina de carne plida como o surgimento de uma lua crescente, em seguida, uma cara entrou em exibio. Era o rosto de uma mulher com um olho foi dura e seca como uma espcie de mmia. Face face depois, levantou-castanho e seco como um colar de prolas monstruoso, amarrado junto com pedaos de corpo, braos, pernas e linha preta grossa como pontos gigantesco segur-lo todos juntos, segurando o interior mgica. Ele levantou-se e at que se erguia contra o teto, curvando-se como uma cobra gigante a olhar para baixo para mim. I estimado de quarenta cabeas, mais, antes que eu perdi a conta, ou perdeu o nimo para contar mais. Os lobisomens tinham regressado ainda na sala como a mar recuar para trs. Eles temiam a coisa. Eu no os culpo. Eu ouvi dizer Bernardo, "Fuck". Olaf disse algo em alemo, o que significava que ele no estava prestando ateno a sua parte da sala. S Edward permaneceu em silncio e no trabalho, sempre vigilante. Tenho que admitir que, se os lobisomens queria saltar-me quando essa coisa rosa em cima de mim como uma demente cobra teria sido lento. Era um horror muito para deixar espao para mais nada. Eu s vi algo parecido antes. Esse monstro tinha sido feito pela sacerdotisa vaudun mais poderoso que eu j conheci. Mas o dela tinha sido formada por zombies fresca e puxadas perfeitamente juntos em uma bola de carne monstruosa. pura magia. Este tinha sido costurado como o monstro de Frankenstein, e os corpos mortos assim, secos, mumificados deliberadamente, ou aps o efeito da magia. Eu arrastei o meu olhar da coisa para o Baco Nicky ainda deitado no bar, amordaado e amarrado e sangrenta. Ouvi a minha voz como uma coisa distante, "Porque, Nicky, que menino mau, mau". Eu tinha feito uma piada, quando o que eu queria fazer era colocar uma arma na sua cabea e ench-lo afastado. Algumas coisas que voc no fez. Algumas coisas que voc simplesmente no fez.
"Voc v por que ele ainda est vivo", disse o Ulfric. "Demasiado poderosa para se livrar do" eu disse, a voz estranhamente ainda destacados, como se no se eu estava realmente se concentrar no que eu estava dizendo. "Eu usei-o como meu ameaa. Ele estendeu a sua magia num lobo que se portam mal, e que seria transformada em que voc v. E ele uni-las na monstro. Lobos Mas meu medo dele agora mais do que eles tm medo de mim ". Eu estava inclinando mais e mais, porque eu no conseguia pensar em uma boa coisa para dizer. Alive, eles estavam vivos quando Nicky fez sua mgica. Eu tive um pensamento verdadeiramente terrvel. De alguma forma, parecia estar errado guardando as armas, mas eu precisava de minhas mos para outras coisas. Eu levantei a camisa e deslizou de casa Browning, embora no fosse to bom como teria sido se tivesse sido o coldre familiar. Mas a minha mo esquerda foi praticamente desapareceram. Eu tive que levantar a camisa com a minha direita com muito cuidado e arregaar as Firestar na frente da minha cala. Mesmo depois que a mo estava vazio, ele continuou a se contorcer incontrolavelmente. No havia nada que eu pudesse fazer, mas esperar por ela para se acalmar por conta prpria. Eu embalava a mo contra o meu corpo e caminhou em direo ao monstro. Eu estava do outro lado do bar dele, olhando para uma dessas faces secas. A boca tinha costurado sido fechada num presente. Eu no sei porqu. Tomei algumas respiraes limpeza profunda, e havia um cheiro de ervas para ele, mas a maioria apenas um cheiro seco como o couro curtido e poeira. Cheguei com minha mo esquerda. Mesmo com as ataduras e as cibras musculares este ainda era minha mo o poder, a mo a magia com sentido. A maioria das pessoas tem uma mo que melhor para sentir o material, geralmente a mo oposta que voc escrever. Eu no tenho idia do que fazer as pessoas ambidestro. Havia uma quantidade incrvel de poder empurrar para fora da coisa, mas o bar era grande e eu estava machucada, ento a minha concentrao no foi bom, e eu ainda no podia responder a uma pergunta que eu precisava responder. Usei a minha mo direita a espcie de salto em sentar no bar, ento tenho de joelhos. Havia um rosto ao nvel dos olhos comigo, e este teve os olhos. face de um homem, penso eu, com os olhos plidos lobo cinzento preso em uma face mmia seca. Aqueles olhos olhava para mim, e no havia casa de algum. The Walking Dead no demonstrar medo. Eu
sabia o que eu sinto antes de eu estiquei minha mo em direo ao rosto. Havia poder Nicky como um cobertor quente de vermes, se contorcendo sobre a minha pele. Foi um pouco da magia mais desconfortvel que eu j senti, imundo, como se o prprio poder que comer sua carne se voc ficar muito perto dele por muito tempo. Este era o lugar onde a energia Nicky tinha ido, e foi por isso que no importa quanta energia ele reuniu, nunca seria suficiente. Magic esta negativa, este mal, como uma droga. preciso mais e mais energia para obter o mesmo resultado, com efeitos cada vez pior no conjurador. Enviei a minha prpria magia em que baguna, no se capacitar, mas procurando. Senti o pincel fresco de uma alma, e antes que eu pudesse puxar para trs, meu poder correu a coluna de carne presos, e as almas brilhavam atrs das minhas plpebras com luz branca fria. Nenhum deles havia sido morto quando ele fez isso para eles. Eu no era cem por cento certo que eles foram mortos. Abri os olhos e puxou minha mo para trs da coisa. Seu poder sugado na minha mo como a lama invisvel. Puxei livre com um pop quase inaudvel. O rosto do homem mudou a sua boca seca, e fez um som muito seco, duas vezes. "Help", disse, "help". Engoli uma onda de nuseas e estava muito contente que eu tinha perdido o pequeno almoo. Eu me arrastei por um brao e os joelhos a Nicky. Debrucei-me sobre ele e sussurrou: "Ser que queim-lo gratuitamente a sua alma?" Ele balanou a cabea. "Voc pode libertar sua alma?" Ele balanou a cabea. Eu acho que se ele tivesse dito "sim" primeira pergunta, eu teria que colocar a Browning cabea e matou-o. Mas eu precisava dele para libert-los, e acrescentou que a minha lista de coisas a fazer antes de eu sair da cidade. Mas no havia nada que eu poderia fazer para eles hoje, exceto permanecer vivo, e estranhamente, Nicky Baco manter vivo. Uma das pequenas ironias da vida, que a ltima. Sentei-me no bar com meus ps balanando na borda, mo embalava meu peito, atordoado com o mal absoluto dele. Eu tinha visto a minha parte, mas foi perto do topo. Isso foi perto do topo, depois do que eu tinha visto no hospital. Pelo menos os cadveres eram apenas comendo corpos, no almas. "Voc parece que viu um fantasma", o Ulfric disse. "Voc est mais perto do que voc sabe, eu disse.
"Onde est o nosso presente?" disse ele. "Onde est a sua lupa? Ele acariciou a cabea de um dos lobos por suas pernas. "Esta a minha lupa". "Eu no posso compartilhar com algum o dom em forma de animal", eu disse. Ele franziu a testa, e ele estava muito perto de ficar com raiva. "Voc deve respeitar-nos." "Eu planejo". Eu rolei a manga do meu casaco de volta por cima do meu brao esquerdo. A bainha de pulso tinha que ir. I desfez as correias, sustentando a lmina, bainha e todos entre minhas pernas. O monstro pairava por trs de mim, olhando com curiosidade. Foi me distrair. Eu no pude salv-los hoje, e no quero v-lo mais at que eu pudesse consertlo. "Voc pode conden-la a sair da sala?" Ele olhou para mim. "Medo?" "Eu posso sentir as almas clamando por ajuda. uma espcie de distrao". Ele olhou para mim, e eu assisti a fuga de cor de seu rosto. "Voc quer dizer isso." Eu sorri, mas no como ele era engraado. "Voc no sabia que ele captura a alma nessa coisa?" "Ele disse que era". A voz dele tinha ido mais suave. "Voc no acreditou nele", disse. O Ulfric foi olhando para a coisa, como se ele nunca tinha visto isso antes. "Voc no vai acreditar em algo como isso, voc faria?" "Eu". Dei de ombros, eu queria no tinha, e disse, "mas ento esta a minha linha de trabalho. Pode enviar-lo?" Ele balanou a cabea, e falou rapidamente em espanhol. A coisa dobrada sobre si mesma e se arrastou para longe nos braos e pernas e corpos como uma centopia quebrado. Sentado no bar, eu poderia v-lo ir por um alapo por trs do bar. Quando o ltimo segmento teve deslizou fora da vista, voltei para o Ulfric. Ele ainda estava plido. "Baco o nico que pode libertar suas almas. No mat-lo at que ele fez isso." "Eu no tinha plano para mat-lo", disse o homem. "Isso foi antes de voc sabia. Eu no conheo bem o suficiente para saber se quando eu sair, voc ter todos os hipcritas e tentar acabar com este mal. No, por favor, ou conden-los todos a uma eternidade do que isso. " Ele engoliu como ele estava tendo um pouco de dificuldade para manter
baixo o seu prprio pequeno-almoo. "Eu no vou mat-lo." "Bom". Eu desenhei a faca entre os joelhos, a mo direita. "Agora, se renem em volta, meninos e meninas, porque eu estou indo s para fazer este truque uma vez." Houve um movimento geral, como os lobos avanaram. Eu poupei um olhar para os meninos que eu venha com. Eles no tinham colocado suas armas para cima, mas eles tinham apontado para o cho ou no tecto. Edward estava assistindo os lobos, Bernardo estava assistindo os lobos, tambm, que ele parecia plido. Olaf estava me observando. Eu realmente no gostava dele. "Eu dou a honra ao Ulfric e lupa do Broken Spear Clan. Darei o mais precioso dos presentes ao Ulfric, mas no sendo lukoi verdade, no posso partilhar este dom com a lupa na sua forma actual. Por isso, peo desculpas sinceramente. Se eu voltar dessa maneira, eu vou comprar mais. " Sentei-me a lmina no bar e inclinou-se sobre a borda at que eu poderia chegar a um vidro limpo. Uma dessas grossas chunky que as pessoas gostam tanto de colocar scotch polegadas Foi uma estirpe de voltar em uma posio sentada no bar, mas consegui-lo com o copo na mo. Eu coloquei o vidro do meu lado no bar e pegou a faca para cima. Eu coloquei a lmina contra o meu brao esquerdo, logo acima do pulso, e olhou para o todo, a carne plida, unscarred. Havia cicatrizes logo acima, onde uma bruxa shapeshifted tinha agarrado comigo, e da queimadura em forma de cruz cicatriz que estava um pouco torto das marcas da garra, mas este ainda era um patch puro. Eu esperava que no cicatriz, mas o que foi mais uma vez. Eu tomei uma respirao profunda e cortado a lmina na minha pele. Um suspiro percorreu os lobisomens assistindo, e choramingos de algumas das gargantas furrier. Eu ignorava. Eu sabia que iria ter uma reao da multido. Fiquei olhando a minha carne e os danos que eu acabei de fazer a ela. A ferida no sangra imediatamente. Foi apenas uma linha fina vermelha, ento a primeira gota derramada da ferida, e no resto da ferida derramado em filetes rubro baixo do brao. Mais profundo do que eu queria, mas, provavelmente, sobre o que era necessrio. Eu segurei a ferida sobre o vidro. Alguns dos que espirrou em torno das esquinas, arrastando para baixo os lados, mas consegui ir busc-la no copo. Eu nem sequer necessidade de apertar a ferida muito para incentivar o fluxo. Mais profundo do que eu queria, oh ah ye. O Ulfric se aproximou, perto o suficiente para que ele estava com seu
corpo tocando minhas pernas. O lobo que ele apresenta como sua lupa transferiu-se para acariciar o meu joelho, e ele bateu nela. Ele backhanded-la do jeito que voc atingiu um co que voc no gostou muito. Onde estava libido das mulheres quando voc precisava? Ela foi para a barriga, chorando na moda cozinho, dizendo-lhe que ela no tinha significado nenhum dano com o rabo enrolado apertado sua garupa. Ningum tentou avanar. Se a lupa no poderia a parte, o resto deles sabia melhor do que tentar. O Ulfric ficou prensado contra minhas pernas. "Deixe-me lev-lo para fora de seu brao." Ele olhou para o meu brao sangrando como se eu tivesse despido para ele, algo alm do sexo, alm da fome, e ainda um pouco de ambos. Eu levantei o brao para o sangue escorria em rpido pouco fluxos de vermelho, espirrar para baixo no vidro. Seu olhar seguiu o movimento como um co depois de um pedao de comida. A verdade que as pessoas deixando lamber uma ferida diretamente tendncia para me distrair. Atravs da marca eu estava ligado a um lobisomem e um vampiro. Tanto que encontrou sangue emocionante. Os pensamentos que me encheu de sangue quando compartilhada com quem era muito primitiva, muito grandes. Especialmente agora com o meu escudos em runas, eu no podia arriscar. " o dom digno?" Eu perguntei. "Voc sabe que ", e sua voz tinha que rouquido peculiar que os homens se quando o sexo est no ar. "Ento, beba, Ulfric, beba. No o desperdice". Eu segurei o copo de sangue para ele. Ele tomou reverentemente, em ambas as mos. Ele bebeu, e vi seu convulsionar garganta como ele engoliu meu sangue. Deveria ter me incomodou mais, eu acho, mas isso no aconteceu. A dormncia estava de volta, um sentimento distante quase confortvel. Eu pesquei sob a barra at encontrar uma pilha de fraldas limpas e os pressionou para que o meu brao. Os guardanapos embebido em momentos carmesim. O Ulfric tinha vadeou o pacote com o meu sangue em suas mos. Eles rodeavam, tocando-o, acariciando, implorando para que ele parte. Ele mergulhou seu lingers no copo quase vazio e prendeu-los para os lobos para lamber. Edward vieram para ficar perto de mim. Ele no disse nada, apenas me ajudou a colocar presso sobre a ferida, tenho mais guardanapos debaixo da barra e um pano limpo para amarr-lo firmemente. Nossos olhos se
encontraram, e ele apenas balanou a cabea, o mais fraco dos sorrisos tocar em seu rosto. "A maioria das pessoas paga o dinheiro para obter informaes." "Dinheiro no interesse a maioria das pessoas eu trato". O Ulfric chamado de volta para mim atravs dos lobisomens alcance. Sua boca estava manchada de sangue, a barba e o bigode espesso puro com o meu sangue. Ele me olhou com seus olhos de ouro e disse: "Se voc quiser falar com Nicky, ajudar a si mesmo". "Obrigado, Ulfric", disse. I pulou fora do bar, e Edward tinha para me pegar ou eu teria cado. Fresh perda de sangue em cima de tudo o resto no era o que eu precisava. I mandou-o embora, e ele no se discutem. Edward desfez gag Nicky, e deu um passo para trs. Os lobisomens tinham puxado para trs, dando-nos a iluso de privacidade, mas eu sabia que todo lobisomem na sala iria ouvir-nos, mesmo que sussurrou. "Oi, Nicky, eu disse. Ele tinha que tentar duas vezes antes de ele disse, "Anita". "Eu estava aqui antes das dez". Eu coloquei minhas mos na barra e apoiei o queixo sobre eles para que ele no teria de tenso. O movimento machucar minhas costas, mas de alguma forma eu queria estar no nvel dos olhos com ele. O curativo volumoso improvisado parecia estar no caminho, mas eu queria manter o brao elevado. Nicky olhou pior de perto. Um olho estava completamente fechado, enegrecido e bloodfilled. O nariz dele parecia quebrado, o sangue jorrando de quando ele respirava. "Ele voltou para a cidade mais cedo." "Achei o mximo. Voc foi um menino muito mau, Nicky. Pissing fora de seu Ulfric, poder jogar nas costas quando voc apenas humano, nem mesmo um lobisomem, e essa coisa. Isso no voodoo. Como o inferno voc fez isso? " "magia do vodu antiga", disse ele. "Que tipo de magia?" Eu perguntei. "Eu pensei que voc queria falar sobre o monstro que est matando cidados inocentes?" Sua voz era tensa, cheia de dor. Normalmente, eu sou contra a tortura, mas eu simplesmente no conseguia encontrar muita pena no meu corao para Nicky. Eu tinha visto a sua criao, e eu senti o tormento de suas partes. No, eu no poderia poupar muita simpatia por Nicky. Ele nunca ter dano suficiente para compensar o que ele fez, no pelo menos enquanto ele estava vivo. O inferno pode ser um lugar muito desagradvel para Nicky Baco. Eu confiei divina para ter um melhor senso de justia e ironia que eu fiz. "Ok, o que voc realmente sabe sobre a coisa que est l fora?" Eu
perguntei. Ele estava l no bar, punhos e tornozelos unidos, o sangue escorrendo de sua boca, e falou como se estivesse sentado atrs de uma mesa. Exceto para a pequena dor sons que ele fez de vez em quando, o que estragou alguns dos efeitos. "Eu senti que anos atrs, talvez dez. Senti que acordar". "O que voc quer dizer com despertar?" "Voc j tinha em sua mente ainda?" ele perguntou, e desta vez eu ouvi o medo em sua voz. "Sim", eu disse. "Foi lento no incio, como se tivesse sido preso ou dormindo, dormente por um tempo muito longo. Ele ficou mais forte a cada ano." "Por que voc no avisar a polcia?" "Dez anos atrs, a polcia no tem nenhuma videntes ou bruxos trabalhar para eles. E eu j tinha antecedentes criminais." Ele tossiu e cuspiu sangue, e um dente para fora do bar. Isso fez-me levantar minha cabea, o que obrigou Nicky rolar um pouco a cabea. "O que eu ia dizer? Que havia essa coisa l fora em algum lugar, essa voz na minha cabea, e foi ficando mais forte. Eu no sabia o que poderia fazer em primeiro lugar. Eu no sabia o que era ". "O que isso?" " um deus". Eu levantei as sobrancelhas para ele. "Foi venerado como um deus uma vez. Ele quer ser adorado de novo. Diz que os deuses precisam tributo para sobreviver." "Voc tem tudo isso a partir de apenas uma voz em sua cabea?" "Eu tinha dez anos com a coisa sussurrando na minha cabea. O que voc aprendeu em menos de tantos dias?" Eu pensei sobre isso. Eu sabia que estava a matar para se alimentar, no s para o esporte. Apesar de ter gostado do abate, que eu tinha sentido tambm. Eu sabia que tanto medo de mim e me quis. Ele temia a morte de outro trabalhador no lado oposto, mas ela queria beber o meu poder e teria se Leonora no tinha parado. "Por que s comeou a matar pessoas agora? Porque depois de uma dcada? "No sei", disse ele. "Por que o abate, uns e outros depela?" "Eu no sei". "O que feito com as partes do corpo que ele retira as cenas? Que foi um detalhe que a polcia no gostaria de me partilhar com algum de fora do
inqurito, mas eu queria mais respostas do que eu queria ser cauteloso. "Eu no sei". Ele tossiu novamente, mas no cuspir tudo. Good. Se ele tivesse continuado a cuspir sangue, eu teria preocupado com leses internas. Eu no quero ter que convencer o pacote para lev-lo ao hospital. Eu no acho que eu tenho muita sorte. "Onde ele est?" "Eu nunca estive l. Mas entendo que o que foi matar pessoas no o deus. Ele ainda est preso onde ele comeou. Seus servos tem feito todos os assassinatos, e no ele." "O que voc est dizendo?" "Estou dizendo que, se voc acha que tem problemas agora, voc no viu nada ainda. Eu posso sentir-lo no escuro, encontrando-se como algum tipo de coisa inchada, enchendo de poder. Quando ele est cheio o suficiente, Ele vai subir, e ele vai ser um inferno para parar ". "Por que voc no me contar tudo isso antes?" "Voc tinha a polcia com voc pela primeira vez. Se voc virar-me para eles que eu estou morto. Voc viu o que eu fao. No precisaria nem ser um jri." Ele tinha um ponto. "Quando isso acabar, voc tem que desmont-la. Voc tem que liberar suas almas, de acordo?" "Quando eu puder andar, concordo." Olhei para as pernas e viu que havia uma protuberncia em sua perna da cala. Foi o osso da perna, uma fratura exposta. Jesus. Alguns dias h tantas pedras para jogar em tantas direes diferentes que eu nem sei por onde comear. "Ser que esse Deus tem nome?" "Ele se chama o marido da mulher de vermelho". "Isso no pode ser uma frase original em Ingls". "Acho que ele sabe o que sabe de suas vtimas. Quando ele veio at mim, ele falou em Ingls". "Ento voc acha que ele esteve aqui muito tempo." "Acho que ele sempre esteve aqui." "O que voc quer dizer, sempre? Como a eternidade, ou um tempo muito, muito longo." "Eu no sei quanto tempo ele esteve aqui." Nicky fechou bons olhos, como se estivesse cansado. "Ok, Nicky, tudo bem." Virei-me para o Ulfric. "Ele est dizendo a verdade?" O homem assentiu. "Ele no mentiu." "timo. Obrigado por sua hospitalidade e por favor, no mat-lo.
Podemos precisar dele no prximos dias para ajudar a matar essa coisa, para no mencionar libertar as almas de seus companheiros de bloco." "Vou demitir a bater". Foi a coisa mais prxima que eu estava indo para chegar a um "sim, vamos deix-lo ir e certifique-se que no est magoada". "timo, eu vou estar em contato". Edward ficou perto de mim enquanto caminhvamos para a porta. Ele no me oferecer o seu brao, mas ele ficou perto o suficiente para que se eu tropecei ele estaria l. Bernardo j tinha a porta aberta. Olaf apenas assistiu nos andar em direo a eles. Tropecei um pouco as duas etapas at a porta, e Olaf pegou meu brao. Eu olhei nos olhos dele, e ele no era o orgulho ou a honra ou o respeito que eu vi. Foi... fome, um desejo to grande que era uma necessidade fsica, a fome. Eu afastou-se dele e deixou uma mancha de sangue na mo. Edward estava na minha volta, ajudando-me para a porta. Olaf levantou a mo boca e apertou-a boca como um beijo, mas ele estava fazendo a mesma coisa que os lobos fizeram. Ele foi o meu gosto de sangue e gostou. H todos os tipos de monstros. A maioria deles anseiam sangue. Alguns de alimentos, alguns por prazer, mas voc est morto de qualquer maneira. Capitulo 48 Todos estavam quietos no carro. Olaf consumidos por seus prprios pensamentos, que eu no queria mais detalhes sobre. Bernardo tinha finalmente disse, "Onde?" "Minha casa", disse Edward. "Eu no acho que Anita est acima de qualquer outra coisa hoje." Pela primeira vez, eu no discutir. Eu estava to cansado, eu estava enjoada. Se eu pudesse encontrar uma posio confortvel, acho que poderia ter dormido. Samos de Albuquerque e se dirigiu para as montanhas distantes, brilhantes e alegres na luz da manh. Eu desejei um par de culos de sol, porque de repente eu no era nem alegre, nem brilhante. "Voc aprendeu alguma coisa vale a pena sair do hospital mais cedo?" Edward perguntou. "Aprendi que a coisa tem nome, o marido da mulher Vermelho. Ele est se escondendo em algum lugar que no pode mover-se, o que significa que podemos segui-lo, podemos mat-lo." Eu adicionei, pois apenas no caso, eles precisavam saber. "Nicky diz que era venerado como um deus, uma vez, e que ele ainda pensa que um". "No pode ser um deus", disse Bernardo, "um real."
"Eu sou a pessoa errada para se perguntar," eu disse. "Eu sou um monotesta". "Edward?" Bernardo fez questo de o seu nome. "Eu nunca vi nada que fosse verdadeiramente imortal. apenas uma questo de descobrir como mat-lo." Na verdade, eu tinha encontrado algumas coisas que pareciam imortais. Talvez Edward estava certo, mas eu vi coisas que eu ainda no consegui descobrir como matar. Lucky me, o Naga tinha sido vtima de um crime e no um cara mau, e o Lamia havia sido convertido para o nosso lado. Mas tanto quanto eu sabia que eles eram tanto imortal. Claro, eu nunca tinha enfiado uma granada incendiria para baixo suas calas ou tentaram incendi-los. Talvez eu no tivesse tentado o suficiente. Para todos ns, eu esperava que Edward estava certo. Ns puxamos para o longo caminho que levou, na medida em que eu poderia dizer, apenas a casa de Edward. Tinha uma descida mais acentuada do que quando eu tinha percebido noite, chega de uma gota fora que ser um veculo todo o terreno, no significa nada a no ser que voc pudesse voar. Um caminho branco puxado para trs e comeou a nos seguir. "Voc conhece?" Olaf perguntou. "No", Edward disse. Consegui virar no banco de longe o suficiente para ver o caminho. No tentar ultrapassar-nos, nem nada. No havia nada de errado com o carro, exceto pelo fato de que ele estava na estrada para a casa de Edward, e ele no reconhec-lo. Acrescente a isso que todos os quatro de ns foram paranico por profisso, e ele fez para a tenso. Edward puxou para a reviravolta na frente de sua casa. "Todo mundo em casa, at que descobrir quem ele ." Todo mundo foi mais rpido para fora do carro que eu estava, mas eu s consegui o sangramento parou no meu brao. Sorte para mim, Edward tinha um pesado estojo de primeiros socorros no banco de trs. Eu tinha um curativo grande agradvel gravado no meu brao, e a bainha do punho enfiado no meu bolso. Edward estava na porta, abrindo-o. Olaf estava atrs dele. Bernardo havia realmente esperado por mim, como se ele gostaria de oferecer para me ajudar a sair do carro, mas estava receoso. Eu estava realmente sentindo em bruto suficiente para que eu no me importava a bab, que lhe disse como realmente me senti mal. Houve um som bem afiada, um parafuso a ser traada de volta num rifle, e tudo aconteceu de uma vez. Edward teve a sua arma e apontou para o
som. arma Olaf estava fora, mas no apontou. Bernardo teve a arma apontada, usando a porta como uma cinta. Tenho que admitir que minha arma estava na minha mo, mas no apontou. Eu apenas no foi utilizado para o coldre de novo e ter que levantar a camisa com um ferimento na mo esquerda. Porra, eu era lento. Harold da face scarred estava encostado no outro extremo da casa de Edward com um rifle de alta potncia, apontou Edward. Ele tinha mais de seu corpo escondido atrs da casa, e segurou o fuzil que ele sabia o que estava fazendo. Se ele queria soltar Edward, ele poderia ter feito isso antes Edward comeou a cair sobre ele. Harold que no tinha ningum ainda tiro significava que tinha chegado para mais do que apenas matar. Provavelmente. Harold disse: "Ningum entra em pnico, ningum se machuca". " Edward disse Harold", , "quando que voc faz caras fiana? Ele ainda estava olhando para o cano de sua Beretta no Harold. Eu quase podia garantir que ele estava na mira o topo da cabea do outro homem, seu melhor destino de matar o pouco que tinham para atirar. Edward no atirei a ferida. "S Russell foi preso", disse Harold, rifle instalaram confortavelmente no ombro dele. Falar do diabo. Russell chegou ao virar da esquina atrs Harold. Seu nariz estava cheia de algodo branco e coberto com um curativo rgido. Eu tinha quebrado o nariz. Gre at. "Eu pensei que aterrorizam mulheres e crianas transportadas mais tempo do que isso", disse. Eu mantive a arma atrs da porta aberta. Eu no quero dar uma desculpa qualquer para comear a filmar. O Newt alto silncio veio em torno do outro lado da casa com um revlver grande e brilhante em suas mos. Ele segurou as duas mos e se mudou para um deslize cross-p que disse que ele sabia o que estava fazendo. Havia uma mulher ao lado dele, movendo-se como uma sombra suave oleada. Ela tinha seis ps se ela era uma polegada, e na parte superior do tanque, ela estava vestindo mostrou ombros e braos que fez a maioria dos homens olham insignificante. Apenas os seios pressionados contra a camisa e mostrou-lhe braless muito uma menina. Olaf apontou a arma para eles. Bernardo mudou-se com sua arma, e a mulher se virou para ele. Olaf virou como Newt atravessou na frente dele como uma dana de longa distncia. A mulher e Bernardo foram mais
prticos. Eles s ficou um pouco distante e olhou para o outro sobre as suas armas. S Russell continuou andando e no puxar uma arma. Tentei puxar meu e apontando para ele. Ele parou, mas o seu sorriso ficou mais largo e olhar nos olhos dele piorou, como se ele tinha planos para mim, e eles estavam prestes a se tornar realidade. "Voc me fotografar e filmar os seus amigos. Voc o nosso nico chefe quer", disse Russell. "Mas no estamos aqui para matar ningum", disse Harold, muito rapidamente, como se quisesse ser claro sobre isso. Se eu estivesse olhando para um cano da arma que estava com Edward, eu quero ser claro, tambm. Russell comeou a caminhar para mim, embora eu tivesse a Browning apontada para seu peito. "Nosso chefe s quer falar com voc, isso tudo", disse Harold. "Garanto que ele s quer falar com a menina." Eu estava fazendo backup com a pistola apontada para fora. Russell ainda estava andando para frente muito confiante. A menos que eu estava disposto a mat-lo, ele no foi parar. Eu no queria ser a pessoa que disparou o primeiro tiro. As pessoas iam morrer, e eu no conseguia controlar o que as pessoas que seriam. Eu podia ouvir o caminho passou, crunching sobre o cascalho. Eu fiz a nica coisa que eu poderia pensar, eu me virei e corri. Eu ouvi uma surpresa, "Hey," por trs de mim. Mas eu estava beira da pista e desce do outro lado. De repente eu no estava pre ocupado com rasgando meus pontos para cima, ou como eu estava cansado. Meu corao estava na minha garganta, e eu achei que no s eu podia andar sem cair, eu poderia correr. Minha mente parecia estar a trabalhar rpido e mais rpido. Eu vi uma lavagem a seco na base da encosta e um grupo de rvores para o lado. Passei para a lavagem em uma corrida de pequenas pedras. Ca de quatro, pesado, e lutava para os meus ps antes de me sentir a primeira gota de sangue em minhas costas. Eu estava atrs das rvores que ouvi Russell deslizar ladeira abaixo atrs de mim.
Eu no poderia mat-lo, mas havia outras opes. Eu estava apontando para o grupo de rvores. Mas digamos que voc gostou sobre Russell, ele poderia funcionar, porque eu podia ouvi-lo fazendo isso. Ele no ia me dar tempo suficiente para se esconder. Corri aps as rvores e sabiam que eu no podia fugir dele. A adrenalina j estava comeando a desaparecer, e o calor dobrado em torno de mim como uma mo. Eu s no foi at hoje uma longa perseguio. Eu tinha que acabar com isso, em breve. I retardado, s um pouco, um para economizar energia, e um para deixar Russell apanhar mais cedo. Respirei grande e preparado. Eu sabia o que queria fazer. Mas meu corpo tinha que faz-lo. Eu no podia hesitar porque a minha volta ou o meu brao ou qualquer outra coisa ferido. Arrisquei uma olhada para trs, e Russell estava quase l, quase em mim. Eu chutei, se completa, direto nas bolas. Eu fi-lo sem hesitar, quase sem configurar para ele, deixando a sua prpria dinmica carreg-lo em mim. O choque me enviou salto para trs, e eu fiz o que eu ainda no estava bom nas aulas, eu fiz um roundhouse kick inversa, para onde eu pensei que seria o seu rosto, e foi. Ele se desintegrou, agarrando-se, e foi de joelhos com o chute. Ele ficou de quatro balanando a cabea, mas ele no ir para baixo. Dammit! Uma voz gritou de cima da encosta. "Eu no v-los." Houve um longo pedao de madeira branqueada no cho da lavagem. Eu peguei e acert-lo duas vezes, difcil. Ele finalmente caiu no cho e no se mexeu. Eu no tive tempo para verificar o pulso. A lavagem esticada em linha reta por cerca de uma centena de metros antes da escova encheu o final da mesma. Havia um lugar no banco que tinha lavado mais do que o resto. Era como uma caverna rasa. Eu tinha uma frao de segundo para decidir qual caminho a percorrer. Eu tomei a faca da bainha do meu bolso, e jogou a faca e tudo quanto pude para a escova. Eu fui para a caverna, lutando com os ps e as mos como um macaco, mantendo baixos. Eu estava no refrigerador sombra da depresso, quando ouvi os homens descendo a ladeira. "Eu no v-los", disse o primeiro homem. "Eles foram desta maneira," uma voz de mulher. Poderia haver duas mulheres maus, eu no penso assim. Ser que isso quer dizer que havia uma arma menos com Edward e os outros? Eu deixo o pensamento ir. Eu tinha meus prprios problemas. Rocks em cascata sobre a salincia como uma cachoeira seca. Pelo menos um deles estava descendo directamente em cima de mim. Ser que o teto
da caverna pouco mantenha o peso? Eu j estava lamentando esconder. Mas a lavagem aberto e esticado em linha reta para longe demais. Eu nunca teria feito isso para o lugar onde ele havia esvaziado e escova. Eu no era to rpido hoje. Se eles achavam que eu tinha ido dessa maneira e no me ver, ento seria um bom plano. Se eles se virou e me viu, foi um mau plano. Ouvi-los prximos, mas a voz do homem estava bem acima de mim. Isso me fez pular. Ele tinha que estar de p direita do telhado. "Jesus, h Russell." Ele saltou para a lavagem e comeou a correr em direo ao homem cado. A mulher foi mais cauteloso, escorregando para a lavagem, buscando acima e abaixo da lavagem. Ela estava to perto, eu poderia ter atingido a mo e tocou a perna do seu jeans. Meu corao estava trovejando em minha garganta, mas eu tinha parado de respirar. Eu estava segurando a minha respirao, dispostos a ir para os homens, a p, e no olhar para trs. "Ele est vivo", disse o homem. Ento ele foi para cima e para avanar no sentido da bainha eu acionada. "Foi desta maneira." Ele foi para o pincel. A mulher caminhou em sua direo. Ele j estava no mato, empurrando-la. "Maury, caramba, no vou l." Ela teve que correr para ter alguma chance de peg-lo. Ela no olhou para trs para me ver agachado no buraco. Quando ela volta ampla desapareceu no mato, e eu ouvi a maldio do homem, rastejei para fora do buraco e comeou a subir a encosta em todos os fours. Se a mulher e Maury saiu agora, eu seria preso como um pontinho preto em uma folha branca de papel. Mas eles no vieram, e eu fiz o topo da ladeira para baixo de onde eu entrou pela primeira vez, rastejando em minha barriga de mentir sob os arbustos sbio que edged quintal da frente de Edward. Alguma coisa deslizou minha direita, e ele no era humano. A serpente. A cobra tinha deslizou fora mais profunda no meio dos arbustos. Merda. Obrigado, meu Deus, que ele deixou. Mais um problema e eu estava fora de solues. Claro, agora cada barulho parecia ser de rptil, e rastejando em minha barriga por entre os arbustos grossos, o cheiro do sbio de espessura, o ar quente foi uma fatia pequena do pesadelo. Fiquei espera de ouvir aquele rudo seco que me dizia que eu tinha usado todas as minha sorte. Todo ramo que escovado minha perna parecia ter escalas. A nica coisa que me impedia de gritar foi o conhecimento que algum atire em mim, provavelmente antes que se soubesse que era eu. At o momento eu rastre ado at borda do mato de uma polegada num
momento doloroso, eu estava suando e foi apenas parcialmente a partir de calor. O suor picado nas minhas costas, e eu sabia que alguns dos mais grossos pingos de sangue foram e no do suor. Eu podia ver o jardim atravs da tela ltimo sbio. As coisas no melhoraram. A mulher e o homem novo, Maury, deixou o estaleiro, mas outros trs tinham tomado os seus lugares. Eles tiveram os homens em seus joelhos. Olaf tinha as mos atadas na cabea careca. Bernardo teve seu lado bom na cabea, e seu elenco levantada to alto que podia. Edward estava mais prximo de mim. Newt estava to perto que eu poderia ter colocado a faca no seu p. Harold estava falando num telefone celular. Ele estava acenando uma mo e teve a espingarda atirada sobre um brao. Ele colocou o telefone longe de sua boca, e disse: "Ele diz que busca a casa". "Para qu?" um dos novos homens disse, ele tinha cabelos escuros e um revlver. "Para um artefato, algo a menina usada contra o monstro." "Que tipo de artefato? o moreno perguntou. "Just do it", disse Harold. O cabelo escuro resmungou, mas ele fez sinal e os dois homens deixaram de ir para a porta da casa. Edward deve ter desbloqueado para eles. Que diabos estava acontecendo quando eu estava rastejando pelas moitas? Os trs homens entraram na casa. Harold ainda estava falando ao telefone. Isso deixou apenas Newt com sua .45, e ele no estava mesmo apontando-o na cabea de ningum. Nunca iria ficar melhor que isso. Qualquer segundo agora os outros voltaria at a lavagem ou para fora da casa. Eu teria gostado de ter ao menos chegado aos meus joelhos e mergulhou a faca em uma rea vital, mas o mato estava muito grosso. Eu nunca empurrar de joelhos, sem fazer qualquer tipo de rudo. Se eu disparou uma arma, eu aviso todos os outros. Merda. Eu tinha duas facas. Eu tive uma idia. Passei a lmina da minha bainha brao direito, certificando-se de minha mo esquerda tinha uma boa aderncia. Newt p ainda estava to perto temptingly. Eu levei o convite, eu esfaque ou a faca da mo direita no lado oposto do p de sua arma. Eu senti a afundar lmina na terra debaixo do seu sapato, como ele gritou. Eu estava de joelhos atrs dele, como ele tentou torcer e levar a arma para mim, mas ele tinha a arma apontada para algum que est do seu lado esquerdo, e eu no estava l. Eu mergulhei a faca aos outros em suas calas, na frente da cala, a minha mo entre as pernas, e eu perdi. Eu no bater carne. Fuck. Eu tremia da lmina para o lado e senti-lo, mas ele no foi cortado. Mas ele foi muito, muito ainda. I sibilou, "No se mexa."
Ele no se mexeu. Ele permaneceu como uma espcie de esttua estranha. Harold comeou a caminhar em nossa direo. "O que est errado, Newt? Newt engolida, e disse: "N - nada. Pensei que vi uma cobra." Sussurrei, "o menino bom, Newt. Se voc quiser manter as jias da famlia intacta, muito calmamente me entregar a sua arma." Ele deixou cair ,45 na minha mo. Eu estava perto o suficiente para sussurrar para Edward, "O que voc quer que eu faa?" "Call Harold acabou". "Voc ouviu, Newt", disse. O homem nunca argumentou. "Ei, Harold, voc pode vir aqui um segundo?" Harold suspirou, tirando o celular fechado. "O que agora, Newt? Ele foi quase mesmo com Edward, quando ele percebeu que a arma Newt tinha ido embora. Eu ainda estava escondida atrs do corpo do maior homem, mesmo a lmina estava escondido no pano das calas. "Que diabos?" Bernardo puxou um dos pauzinhos de ouro do seu cabelo, e era uma lmina, que terminou no brao de Harold. Edward bater-lhe no intestino, dobrou-o, e ele desarmado. Ele ficou em cima dele com o rifle. Olaf e Bernardo estavam em seus ps. Eu no sei o que o plano teria sido depois porque ouvimos as sirenes. As sirenes da polcia. "Voc quis chamar a polcia, Harold?" Edward perguntou. "No seja um burro", disse Harold. "Anita", Edward disse. "Eu no cham-los. Eu ainda tenho uma .45 apontada para voc, Newt. No fique bonito." Mas eu retirou a lmina com muito cuidado e se levantou. Eu mantive a arma apontada em suas costas, mas eu estava comeando a duvidar de que eu teria que matar ningum. As sirenes foram quase aqui. Os trs homens saram da casa com as armas vista. Eles olharam para Harold, viu no cho, e Edward tinha a espingarda no ombro e foi avistar pelo cano com eles. Seus olhos flicked polcia que vem num ritmo rpido, e de volta para Edward. Eles jogaram suas armas no cho e atou os dedos sobre sua cabea sem ser dito. Eu duvidava que era a primeira vez que tivesse de faz-lo. Era um carro sem identificao com um carro que marcou a seguir. Eles derrapou at parar em lados opostos do caminho preto e quatro policiais se espalharam. Tenente Marks, Detective Ramirez, dois uniformes e eu no sabia. Eles tinham armas apontadas, mas parecia um pouco inseguro
que os bandidos estavam. No poderia culp-los. Tnhamos todas as armas. "Detetive Ramirez, disse eu. "Graas a Deus". "O que est acontecendo?" Marks disse, antes de Ramirez poderia me responder. Edward disse-lhes que Harold e seus homens tinham saltado ns e estavam tentando questionar-nos sobre os assassinatos mutilao. Marks descobriu que fascinante. Edward sabia que ele faria. Sim, Ted Forrester vai pressionar cargas de assalto. Qualquer cidado seria bom. Havia algemas suficientes para ir ao redor, apenas. "H mais dois l fora em algum lugar", Edward disse em sua melhor voz til. "H uma inconsciente na lavagem dessa maneira", disse. Todo mundo olhou para mim. Eu no tenho a pretenso de ser desconfortvel. "Ele estava me perseguindo. Pensei que eles iam matar os outros." Dei de ombros e fez uma careta. "Ele est vivo." Parecia mesmo uma desculpa para mim. Eles pediram mais homens para pesquisa na re a. Eles chamaram uma ambulncia para Harold, Newt e Russell, quando o encontraram. Eu sentei no cho, esperando que todos faam o seu trabalho. Eu estava usando as duas mos para apoiar-me para cima. Agora que a situao de emergncia parecia ter acabado, eu no estava me sentindo to bem. Marks estava gritando para mim. "Voc deixou o hospital contra as ordens do mdico! Eu no dou a mnima, mas eu quero um comunicado. Quero saber exatamente o que aconteceu naquele hospital." Eu olhei para ele, e ele parecia estar mais alto do que ele, mais longe de alguma forma. "Voc est dizendo que todas as luzes e sirenes foram porque voc estava com raiva de mim por no dar uma declarao antes de eu sair do hospital?" A propagao flush-lhe o rosto, e eu sabia que era exatamente isso. Um dos uniformes chamado de "tenente". "Eu quero que hoje comunicado." Ele se virou e se afastou. Eu esperava que ele ficou l. Ramirez se ajoelhou ao meu lado. Ele estava usando o seu costume, camisa revertida, uma gravata listrada a meia-haste, em torno de um colarinho aberto. "Est tudo bem?" "No", eu disse. "Fui ao hospital hoje, e que j tinham ido embora. Naquela noite, o elevador tinha sido desligado porque os alarmes de incndio. Eu tive que
voltar e comear a escada, e vem atrs de voc. por isso que eu estava atrasado . por isso que eu no estava l para voc. " Para que seja quase a primeira coisa fora de sua boca, ele deve ter sido ele escuta. Eu gostava disso. Eu consegui algo parecido com um sorriso. "Obrigado por me dizer." Eu estava to quente. O quintal parecia estar nadando no calor, como se eu estivesse olhando para o mundo atravs de vidro onduladas. Ele tocou minhas costas, eu acho que me ajude. Ele retirou a mo longe da minha camisa. Sua mo foi sangrenta. Ele passou em todos os fours, usando uma mo para levantar minha camisa. Era to encharcado de sangue que ele tinha que descasc-lo longe da minha pele. "Jesus, e Jos, o que diabos voc fez a si mesmo?" "Nem sequer me machucar mais." Eu ouvi-me dizendo que a partir de muito longe, ento eu estava deslizando sobre em seus braos, colo. Eu ouvi algum chamar meu nome, e eu finalmente desmaiou. Eu acordei no hospital. Dr. Cunningham foi curvando-me. Eu pensei: "Temos de parar de reunio como esta", mas nem sequer tenta dizer isso em voz alta. "Voc perdeu sangue e teve seus pontos refeita. Voc acha que posso ficar aqui o tempo suficiente para que eu realmente libert-lo desta vez?" Eu acho que sorriu. "Sim, doutor." "Apenas no caso voc tem alguma idia sobre deixar engraado, eu te dopados com analgsicos suficiente para fazer voc se sentir muito bem. Ento durma, e eu vou ver voc de manh." Meus olhos fechados, uma vez vibrou, em seguida, aberto. Edward estava l. Ele se inclinou sobre mim e sussurrou: "Crawling atravs de arbustos em sua barriga, ameaando cortar as bolas de um homem. Essa bunda dura." Minha voz saiu fraca, mesmo para mim. "Se para salvar o seu rabo." Ele se inclinou e beijou-me na minha testa, ou talvez eu sonhei que parte. Capitulo 49 Algum momento durante o segundo dia no hospital, eles baixaram os medicamentos, e eu comecei a ter sonhos. Eu andava num labirinto formado por cercas altas verde. Eu estava usando um vestido longo e pesado, feito de seda branca. Havia coisas pesadas sob ela, ponderandola. Eu podia sentir o aperto de um corset sob o vestido, e eu sabia que no era o meu sonho. Eu nunca sonharia de roupa que eu nunca tinha usado. Eu parei de correr pelo labirinto verde olhou para um cu azul sem falhas, e gritou: "Jean-Claude!
Sua voz veio, rica, sedutora. Ele podia fazer coisas com sua voz que a maioria dos homens no podiam fazer com suas mos. "Onde est voc, ma petite? Onde? "Voc prometeu ficar de fora dos meus sonhos." "Sentimos que voc morrer. Sentimos as marcas abertos. Preocupados." Eu sabia quem "ns" era. "Richard no est invadindo meus sonhos, s voc." "Eu vim para avis-lo. Se voc tivesse pego um telefone para ligar para ns, isto no seria necessrio." Eu me virei e l estava um espelho no meio da relva e das sebes. Era um espelho de corpo inteiro com uma moldura dourada gumes. Muito antiga, muito Louis XIV. Minha reflexo foi surpreendente. No foi apenas a roupa. Meu cabelo estava em algum tipo de monte complicado, com cachos grossos cados aqui e ali. Houve tambm mais do mesmo, e eu sabia que pelo menos alguns dos que era uma peruca, ou pelo menos postios. Houve at uma dessas marcas de beleza na minha bochecha. Eu esperava ridculo, mas eu no. Olhei delicado, como uma boneca de porcelana, mas no foi ridculo. Minha reflexo oscilou, em seguida, cresceu mais alto, e foi Jean-Claude no espelho, e minha reflexo tinha desaparecido. Ele era alto, magro, vestido da cabea aos ps de cetim branco, com um terno que combinasse o meu vestido. Gold Brocade brilhavam as mangas, as costuras das calas. botas brancas andava sobre os joelhos amarrados com fitas brancas enormes e ouro. Era um equipamento afetado, sissy para usar uma palavra moderna, mas ele no parecia afeminado. Ele olhou elegante e vontade como um homem que tirou a gravata e caiu em algo mais confortvel. Seu cabelo caiu em longos cachos de banana preto. S masculinidade delicada de seu rosto e sua meia-noite olhos azuis parecia normal, familiar. Eu balancei a cabea, e o peso do cabelo tornou embaraosa. "Estou to fora de aqui", e eu comecei a chegar a rasgar o sonho. "Espere, por favor, ma petite. Na verdade, eu tenho um aviso para voc." Ele olhou para cima, como se v no espelho como uma espcie de priso. "Isso para que voc saiba que eu no vou tocar em voc. Venho s para falar". "Ento fale". "Foi o Mestre de Albuquerque, que prejudicou voc?" Pareceu-me uma pergunta estranha. "No, Itzpapalotl no me machucar."
Ele se encolheu em seu nome. "No usar seu nome em voz alta dentro deste sonho." "Ok, mas ela no me machucar." "Mas voc viu?" ele perguntou. "Sim". Ele parecia confuso, e ergueu um chapu branco e golpe ou-a contra a perna como se fosse um gesto habitual, embora eu nunca tinha visto isso antes. Mas ento eu s o vi na roupa como este antes, e ns fomos lutando por nossas vidas, o tempo que realmente no tinha sido a perceber as pequenas coisas. "Albuquerque um tabu. O Conselho Superior declarou a cidade fora dos limites de todos os vampiros e seus lacaios". "Porqu?" "Porque o Mestre da Cidade tem matado cada vampiro ou minion que entrou em sua cidade nos ltimos cinquenta anos." Olhei para ele. "Voc est brincando." "No, ma petite, no brincadeira." Ele parecia preocupado, no, com medo. "Ela no tentou nada hostil, Jean-Claude, honesto." "Depois houve uma razo para isso. Were a polcia com voc?" "No." Ele balanou a cabea, batendo o chapu contra a perna novamente. "Ento, ela quer algo de voc." "O que ela quer de mim?" "Eu no sei". Ele bateu o chapu contra sua perna novamente e ficou olhando para mim atravs da parede de vidro. "Ser que ela realmente matou qualquer vampiro que passou a ser apenas de passagem?" "Oui". "Por que no tem o conselho enviou algum para chutar o rabo?" Ele olhou para baixo, at ento, o medo nos olhos dele novamente. "O Conselho teme-la, eu acredito." Aps ter cumprido trs dos membros do Conselho, pessoalmente, que levantou as sobrancelhas na medida em que iria. "Por qu? Quer dizer, eu sei que ela poderosa, mas ela no to poderosa." "Eu no sei, ma petite, mas eu sei que decretou seu territrio tabu, ao invs de lutar contra ela." Isso foi simplesmente assustador. "Teria sido bom saber que antes de eu chegar aqui." "Eu sei que voc valoriza a sua privacidade, ma petite. Eu no tenho
contato com voc em todos estes longos meses. Respeitei sua deciso, mas no apenas nosso romance, ou a falta dele, que importante entre ns. Tu s meu servo humano se vai ou no. Isso significa que voc no pode simplesmente entrar no territrio de outro vampiro sem alguma diplomacia. " "Eu estou aqui a trabalho da polcia. Eu pensei que poderia entrar no territrio de qualquer um, desde que ele era um negcio de polcia. Estou aqui como Anita Blake, especialista sobrenatural, e no como seu servo humano". "Normalmente, isso verdade, mas o Mestre cujas terras est em no obedecer a decretos do Conselho. Ela uma lei prpria". "O que isso significa para mim aqui e agora?" "Talvez ela teme a lei humana. Talvez ela no vai prejudic-lo, por medo dos seres humanos destru-la. Seu autoridades pode ser muito eficaz, por vezes. Ou ela simplesmente quer algo de voc. Voc j conheceu. O que voc acha?" disse ele. Veio aos meus lbios antes que eu pensei sobre isso. "Power, ela atraiu ao poder". "Voc uma necromante". Eu balancei a cabea, e novamente os apliques feitos inbil. Fechei os olhos no sonho, e quando eu abri-los, meu cabelo pendurado nos meus ombros como normal. "O cabelo era pesada." "Pode ser", ele disse: "Estou feliz que voc deixou o vestido. Eu no posso te dizer quanto tempo eu desejava v-lo em algo parecido com isso." "No empurre, Jean-Claude". "Minhas desculpas", e ele fez uma curva de varredura, usando o chapu no gesto, de modo que varreu o peito. "Eu acho que mais do que a necromancia. Ela descobriu que eu era parte de um triunvirato no primeiro momento que ela me conheceu. Senti sua filtrarem os trs de ns, como desenrolar uma corda. Ela sabia. Acho que isso o que ela quer. Ela quer descobrir como ele funciona. " "Ela poderia repeti-la?" ele perguntou. "Ela tem um servo humano e onas-pintadas so o seu animal a chamar. Teoricamente, eu acho que ela poderia, no entanto voc pode torn-la uma de trs vias, quando voc j tem as marcas de um ser humano, e nenhum animal?" "Se as marcas so recentes, talvez." "No, no recente. Eles foram um casal muito tempo." "Ento, no, seu homem de marcas ser demasiado enraizada para
esticar para um tero." "Assim, ela pode estar interessado em mim um poder que no pode ter? Se ela acha que eu no posso ser de ajuda para ela?" Eu disse. "O melhor talvez fosse se ela no saber que, ma petite. "Voc acha que ela ia me matar." "Ela j matou todos que cruzavam seu caminho durante meio sculo. Eu no vejo por que ela deveria mudar sua maneira agora." Eu estava muito perto do espelho agora. Fechar o suficiente para que eu pudesse ver os botes de ouro na sua jaqueta, e da ascenso e queda do seu peito enquanto ele respirou fundo. Este foi o mais prximo que eu tenho com ele nos ltimos meses. Foi apenas um sonho, mas ambos sabamos que no era apenas um sonho. Ele colocou o espelho barreira entre ns, porque uma vez que tinha usado os nossos sonhos para entrar fantasia de cada um. Ele veio como um amante demnio nos meus sonhos, no meu sono. Ns tnhamos feito a coisa real, tambm, mas os sonhos que tinha sido doce, por vezes, um preldio para a coisa real, por vezes, um fim em si. O vidro cresceu mais fino, como se o vidro estava desgastando. Era como um painel fino de algodo doce. Ele tocou a ponta dos dedos, e se movia como o vidro de plstico transparente, dando ao seu toque. Meus dedos tocou, e a fina barreira desapareceu. Nossos dedos tocou, e foi surpreendente, eltrico. Seus dedos deslizaram sobre a minha, entrelaando, nossos tocando as palmas das mos, e mesmo que um toque casto enviei minha corrida respirao. Eu recuei, mas no deixe ir do seu lado, assim que o movimento chamouo para fora do espelho. Ele saiu da moldura de ouro e de repente na frente de mim, nossas mos ainda levantada na frente de ns. Eu podia sentir seu corao batendo com a palma da mo, sentir o pulso de ascenso e de seu corpo atravs de minha mo, como se todos lhe foram contidos por um lado, claro que onde estava pressionado contra o meu. Ele se inclinou para mim, como se quisesse me beijar, e eu comecei a me afastar, com medo, mas o sonho quebrado, e de repente eu estava acordado, olhando para o teto do hospital. Uma enfermeira estava na sala, verificando minhas entranhas. Ela me acordou. Eu no tinha certeza se eu estava feliz ou triste. As marcas tinham sido abertas h menos de uma semana, e Jean-Claude j estava me empurrando. Ok, ok, eu precisava de alerta, mas ... Oh inferno. Meu professor, Marianne, me disse que eu no poderia simplesmente ignorar os meninos, que isso seria perigoso. Eu pensei que
ela significava ignorar o poder que nos limitam, mas talvez ela significou mais do que isso. Eu era um servo humano Jean-Claude, e que as coisas se difcil quando eu viajei. Cada territrio vampiro era como um pas estrangeiro. s vezes voc teve tratados diplomticos entre os dois. s vezes voc no fez. s vezes, voc s tinha um casal de vampiros mestres que eram inimigos pura e simples, por isso, se voc pertence a um, ficou o inferno fora de terras a outros. Ao recusar a entrar em contato com JeanClaude, eu poderia estragar, ficar mais mortos ou mantidos como refns. Mas eu pensei que era seguro, enquanto eu estava no negcio de polcia ou animao zombies. Esse foi o trabalho. No tinha nada a ver com JeanClaude e poltica vampiro. Mas eu sempre podia estar errado, como agora. Por que, voc pode perguntar, eu acredito que Jean-Claude e sua advertncia? Porque ele ganhou nada a mentir sobre isso. Eu tambm senti o seu medo. Uma das coisas sobre as marcas, voc pode geralmente dizer que a outra pessoa estava sentindo. s vezes isso me escutas. s vezes era til. A enfermeira enfiou um termmetro com uma bainha de plstico pouco sobre ele sob a minha lngua. Ela tomou meu pulso, enquanto espervamos o termmetro para apitar. O que realmente me escutas sobre o sonho foi atrada por ele como eu era. Quando eu tinha as marcas fechada, eu nunca toquei-lhe no sonho. Claro, eu no tinha deix-lo entrar meus sonhos quando eu tinha as marcas bloqueadas. Com os obstculos acima, eu policiava meus sonhos, e manteve-se Richard. Eu ainda podia mant-los fora, mas levou mais trabalho para faz-lo. Eu estava fora da prtica. Eu ia ter que voltar em prtica rapidamente. O termmetro buzinou. A enfermeira l o pequeno monitor de seu cinto, me deu um sorriso vazio que poderia ter significado nada, e fez uma nota. "Ouvi dizer que voc sair daqui hoje". Eu olhei para ela. "Eu sou. Grande". "Doutor Cunningham estar em v-lo antes de sair." Ela sorriu novamente. "Ele parece querer controlar a sua libertao pessoal." "Eu sou um de seus pacientes favorito", disse. O sorriso da enfermeira caiu apenas um toque. Eu acho que ela sabia exatamente o que o doutor Cunningham pensou em mim. "Ele deve estar em v-lo em breve". "Mas eu sou definitivamente sair daqui hoje?" Eu perguntei. "Isso o que eu ouo." "Posso chamar um amigo para vir me pegar?" "Posso cham-los para voc." "Se eu vou sair hoje, no posso ter um telefone?" O bom mdico tinha a
certeza no havia telefone no meu quarto, porque ele no me quer tentar fazer o trabalho, qualquer trabalho, nem mesmo telefonemas de negcios. Quando eu tinha prometido no usar o telefone, se ele tinha acabado de me dar um, ele apenas olhou para mim, fez algum tipo de nota em seu arquivo, e esquerda. Eu no acho que ele confiava em mim. "Se o mdico diz que voc pode ter um telefone, eu vou te trazer um, mas apenas no caso, d-me o nmero e eu vou contactar o seu amigo." Eu dei-lhe o nmero de Edward. Ela escreveu-o, sorriu e saiu. Houve uma batida na porta. Eu esperava Dr. Cunningham, mas foi Detective Ramirez. Sua camisa de hoje foi um bronzeado plido. O empate foi meia-haste castanho profundo com um projeto pequeno, branco e amarelo. Mas ele tambm mantinha um palet castanho que combinava com as calas. Foi a primeira vez que eu vi com uma roupa toda de uma s vez. Gostaria de saber se as mangas estavam enroladas debaixo da manga da jaqueta. Ele tinha um buqu de bales brilhante Mylar com personagens de desenhos animados sobre eles. Os bales disse coisas como "Get Well Soon" e "oh, incomoda". Esse foi o balo Winnie the Pooh. Eu tinha que sorrir. "Voc j mandou flores". Houve um pequeno, mas simptico arranjo tempo para correr margaridas e cravos em miniatura na mesa de cabeceira. "Eu queria trazer algo em pessoa. Me desculpe, eu no estava aqui mais cedo." Meu sorriso murchou nas esquinas. "Este nvel de desculpas normalmente reservado para namorados ou amantes, detetive. Porque voc est se sentindo to culpada?" "Eu continuo a ter de lembr-lo de me chamar de Hernando. "Eu mantenho o esquecimento." "No, voc no. Est sempre a tentar distanciar-se." Eu olhei para ele. Foi provavelmente verdadeiro. "Talvez." "Se eu fosse seu amante, eu teria seguido para o hospital e foi ao seu lado a cada minuto", disse ele. "Mesmo com uma investigao do assassinato acontecendo?" Eu perguntei. Ele teve a graa de dar de ombros e olhar envergonhado. "Eu tentei estar aqui a cada minuto." "O que est acontecendo quando eu estive aqui? Meu mdico tem a certeza que eu no encontrei nada." Ramirez colocar os bales ao lado das flores. Os bales teve um desses
pesos pouco sobre eles para mant-los de se afastando. "A ltima vez que tentei v-lo, o mdico me fez prometer que no falar sobre o caso." "Eu no sabia que voc estava aqui antes". "Voc foi muito fora dele." "Eu estava acordado?" Ele balanou a cabea. Gre at. Gostaria de saber quantas outras pessoas desfilaram por aqui enquanto eu estava passando frio. "Eu vou sair hoje, assim que eu penso que seguro para falar sobre o caso." Ele olhou para mim, a expresso foi o suficiente. Ele no acredita em mim. "No confie em ningum me?" "Voc como a maioria dos policiais, eu sei. Voc nunca realmente trabalhar fora". Eu levantei minha mo em saudar o escoteiro. "Honestamente, a enfermeira me disse que eu estou sendo divulgado hoje." Ele sorriu. "Eu vi a sua volta, lembre-se. Mesmo se voc est sendo deixado para fora, voc no estar voltando sobre o caso, e no na pessoa de qualquer maneira." "O qu? Eu vou olhar as fotos e ouvir as pistas que encontrar outras pessoas?" Ele balanou a cabea. "Algo parecido com isso." "Pareo Nero Wolfe? Eu no sou um ficar em casa, fora da linha de fogo, tipo de garota." Ele riu, e ela ainda era uma boa risada. Um riso bom normal. Ele no tinha nenhum recurso de Jean-Claude sexo palpvel, mas de certa forma eu gostei melhor para a sua normalidade muito. Mas ... mas to agradvel e acolhedora como foi Ramirez, tive a memria do sonho de Jean-Claude est na minha cabea. Eu podia sentir o toque da sua mo na minha, um toque que permaneceu na minha pele a forma como um perfume caro permanecer em uma sala muito tempo depois a mulher que usa ela se foi. Talvez fosse o amor, mas o que quer que fosse, era difcil encontrar um homem que poderia competir com ele, no importa o quanto eu queria encontr-lo. Era como se, quando ele estava comigo, todos os outros homens apenas se desvaneceram-se no fundo, exceto Richard. Era isso o que significava estar apaixonado? Foi isso? Eu gostaria de saber. "O que voc est pensando?" Ramirez pediu. "Nada".
"O que que nada, faz voc olhar muito srio, quase triste." Ele passou muito perto da cama, os dedos tocando a borda da folha. Seu rosto era delicado, questionando, muito aberto. Percebi de uma forma que Ramirez tinha o meu bilhete. Ele sabia o que perfurou meus botes, em parte coincidncia apenas, parcialmente, leu-me bem. Ele leu o que eu gostava e que eu detestava num homem melhor do que Jean-Claude h anos. Eu gostei de honestidade, transparncia, e uma espcie de encanto menino. Havia outras coisas que levaram luxria, mas para o meu corao que estava a caminho. Jean-Claude quase nunca foi aberta sobre qualquer coisa. Ele sempre teve uma dzia de diferentes motivos para tudo o que ele fez. Honestidade no foi o seu melhor coisa, e seu charme menino... nope. Jean-Claude tinha chegado l primeiro e, para melhor ou pior que foi a maneira como as coisas eram. Talvez um pouco de honestidade iria funcionar aqui tambm. "Estou pensando em como minha vida seria diferente se eu tivesse te conhecido ou algum como voc primeiro". "Primeiro, isso implica que voc j conheceu algum." "Eu disse que tinha dois caras de volta para casa." "Voc tambm disse que no poderia decidir entre eles. Minha av sempre disse que a nica razo de uma mulher hesita entre dois homens que ela no encontrou o caminho certo." "Sua av no disse isso." Ele balanou a cabea. "Sim, ela fez. Ela estava sendo cortejada por dois homens, uma espcie de meio contratado para tanto, ento ela conheceu o meu av e ela sabia por que ela tinha sido hesitar. Ela no gostava de nenhum dos dois homens." Suspirei. "No me diga que eu tenho apanhado em alguns folclore famlia?" "Voc nunca disse que foram tomadas. Diga-me que estou perdendo meu tempo e eu vou parar." Eu olhei para ele, realmente olhou para ele, deixar meus olhos seguem a linha do sorriso do seu rosto, o humor brilhando em seus olhos. "Voc est desperdiando seu tempo. Lamento, mas acho que voc ." "Think?" Eu balancei a cabea. "Pare com isso, Hernando. Tenho namorado, tudo bem." "Voc no est tomada at que voc faa uma escolha definitiva, mas tudo bem. Eu no sou o nico. Se eu fosse, voc sabe disso. Quando voc encontr-lo, voc no ter dvidas."
"No me diga que voc acredita no amor verdadeiro, tipo alma gmea de coisas." Ele deu de ombros, dedos correndo para cima e para baixo a borda da folha. "O que posso dizer? Eu fui criado em histrias sobre o amor primeira vista. Minha av, meus pais, o meu bisav disse a mesma coisa. Eles se conheceram aquela pessoa especial, e ningum mais existia depois disso." "Voc descendente de uma famlia de romnticos", disse. Ele acenou alegremente. "Meu bisav, Poppy, falou sobre a minha bisav que eles ainda eram crianas at a escola at que ele morreu". "Parece bom, realmente, mas eu no acredito no amor verdadeiro, Hernando. Eu no acredito que s h uma pessoa especial para a felicidade a sua vida inteira." "Voc no quer acreditar nisso", disse ele. Eu balancei a cabea. "Trata-se de ir de cute irritante, Hernando. "Pelo menos voc est usando o meu nome." "Talvez porque eu no te vejo como uma ameaa anymore." "Uma ameaa? S porque eu gosto de voc? S porque eu pedi-lo?" Ele franziu a testa, quando ele disse isso. Foi a minha vez de dar de ombros. "Tudo o que eu quero dizer, Hernando, basta cortar o suco. No vai a lugar nenhum. Tudo o que eu decidir, entre os dois caras que eu tenho minha espera em casa." "Parece que voc no estava certo de que, at agora." Eu pensei sobre isso por um batimento cardaco, ou dois. "Voc sabe, eu acho que voc est certo. Acho que fui olhando para algum, ningum. Mas isso no bom." "Voc no parece feliz com isso. Love deve faz-lo feliz, Anita." Eu sorri e sabia que era melanclico. "Se voc acha que o amor te faz feliz, Hernando, voc nunca foi nem no amor, ou nunca esteve apaixonado o suficiente para ter incio a comprometer." "Voc no velho o suficiente para ser esta cnica". "No cinismo. a realidade." Seu rosto era suave e triste. "Voc perdeu seu senso de romance." "Eu nunca tive uma sensao de romance. Confie em mim, o pessoal da casa vai voltar-me sobre ele". "Ento eu estou mesmo sorrir". "No leve a mal, mas voc vai ouvir sobre o amor e romance sobre a verdadeira, faz-me pena de voc. Est se preparando para a grande queda, Hernando. "No se trabalha para fora", disse ele.
Eu sorri e balancei a cabea. "No contra as regras de detetives de homicdio a ser ingnuo? "Voc pensa que inocente?" ele perguntou. "Eu sei que , mas doce. Desejo-lhe sorte para encontrar seu Ms. Right." A porta se abriu e foi doutor Cunningham. Ramirez perguntou: "Ser que ela realmente sair hoje, doutor?" "Sim, ela faz". "Por que ningum acredita em mim?" Eu perguntei. Ambos olharam para mim. Engraado como as pessoas rapidamente capturados em certos aspectos da minha personalidade. "Quero fazer mais uma verificao em sua volta, ento voc est livre para ir." "Voc tnum passeio fora daqui?" Ramirez pediu. "Eu pedi para chamar a enfermeira Ted, mas eu no sei se ela fez, ou se ele est em casa." "Vou esperar para lhe dar uma carona." Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele acrescentou, "que so amigos?" "Obrigado, e isso significa que voc pode encher-me sobre o caso em vias de desaparecer". "Voc nunca desiste, no ?" "No um caso", disse. Ramirez saiu balanando a cabea, dando ao mdico e me alguma privacidade. Dr. Cunningham picou e incitou e, finalmente, apenas correu as mos sobre minhas costas. Era quase curado. " simplesmente impressionante. Tratei licantropos antes, Blake, e voc quase to rpido que cura". I flexionado minha mo esquerda, esticar a pele onde a marca da mordida ainda mostrou onde o esfolado tinha me mordido. A mordida foi rosa plido, estabelecendo-se em uma cicatriz agradvel comum, apenas algumas semanas antes do previsto. Gostaria de saber se a cicatriz acabariam por desaparecer, ou se seria outro permanente. "Eu fiz exame de sangue para cima de voc. Eu mesmo escapado algum do seu sangue at o departamento de gentica e mandou-os procurar algo no humano". "O trabalho gentico leva semanas ou meses", disse. "Eu tenho um amigo no departamento." "Algumas amigo", disse. Ele sorriu e foi mais quente do que deveria ter sido. "Ela ". "Ento, eu estou livre para ir embora?" "Est." Seu rosto ficou todo srio novamente. "Mas eu ainda gostaria de
saber o que diabos voc est". "Voc no acreditaria humano?" "Quarenta e oito horas aps a sua segunda leso, tivemos que retirar os pontos das costas, porque a pele estava comeando a crescer sobre eles. No, eu no acredito humana". " muito longa a histria, doc. Se fosse algo que eu poderia ensinar-lhe para usar em outras pessoas, eu diria, mas no esse tipo de coisa. Voc pode chamar a cura de um bnus para alguma merda outros menos agradveis que I aturar ". "A menos que a outra merda realmente horrvel, a cura torna-se para ele. Voc nunca teria sobrevivido as leses original se voc tivesse sido humano." "Talvez." "No h, talvez," ele disse. "Estou feliz por estar vivo. Estou feliz por estar quase cicatrizado. Estou contente por no demorou meses para se recuperar. O que mais voc quer que eu diga?" Ele draped o estetoscpio sobre os ombros, segurando as pontas, franzindo a testa para mim. "Nada. Vou dizer Detetive Ramirez que posso dizer sobre o caso e agora que voc est recebendo hoje." Ele olhou para as flores e bales. "Voc j esteve aqui, o que, em cinco dias?" "Algo parecido com isso." Ele tocou num balo, tornando-os saltar em suas cordas. "Voc trabalha rpido." "Eu no acho que sou eu que trabalha rpido." Ele deu os bales mais uma pancada que eles cortados e tecido como uma criatura submarina. "Seja como for, aproveitar a sua estadia em Albuquerque. Tente ficar saudvel". Com isso, ele deixou, e Ramirez voltou polegadas "O doutor diz que eu posso falar o que acontece com voc de novo." "Sim". "Voc no vai gostar." Ele olhou todos os graves. "O que aconteceu?" "Houve um outro assassinato, e no s que voc no est convidado para a cena, no sou eu" Capitulo 50 "Que voc est falando sobre? "Marks responsvel pelo caso. Ele tem o direito de usar seus recursos como bem entenderem".
"Pare de falar a retrica poltica e me diga o que o babaca pouco tem feito agora." Ele sorriu. "Tudo bem. Os homens designados para o caso um desses recursos. Ele decidiu que era melhor utilizado na sala de propriedade da polcia ultrapassando os itens que ns confiscados das casas da vtima, e combin-los para as fotos e vde o que tem algumas das casas antes dos assassinatos. " "Fotos e vdeos para qu?" Eu perguntei. efeitos "Seguros. Muitas das casas haviam atingido o suficiente peas raras e antigas que os segurados, o que significava que precisava de provas que tinham as peas, para comear." "O que voc achou pedaos na ltima cena que eu estava, o da Fazenda?" O sorriso no mudou, mas os olhos fez. Passaram de agradvel astuto. "No justo que voc est bonito. Eu gosto da maneira que voc pensa." "Apenas me diga". "Havia um monte de peas similares j que a maioria das pessoas tinha recolhido as coisas a partir desta re a, ou o sudoeste, em geral, mas nada fora do comum. Exceto por isso." Ele chegou por trs das costas debaixo do palet e tirou um envelope pardo que deve ter sido dentro de seu cinto por baixo da jaqueta. "Eu sabia que voc tinha que estar vestindo o palet, por alguma razo." Ele riu. Abriu o envelope e derramou as fotos no meu colo. Metade deles foram tiros semiprofissional de uma pequena pea talhada de turquesa. Um olhar e eu queria dizer maia, asteca, algo assim. Eu ainda no poderia dizer a diferena num piscar de olhos. O segundo conjunto foram alguns tiros melhor do objeto do estudo do homem que tinha sido morto. O que tinha usado o sal para interromper o bicho. Em seguida, uma srie de polarides, tomadas de todos os ngulos. "Voc tomou a Polaroids? Eu perguntei. Ele balanou a cabea. "Esta tarde, depois que ele decidiu usar o meu melhor, no estava no local do assassinato." Eu usei uma da primeira srie de fotos. "Estes esto sentados sobre uma superfcie de madeira, muito melhor a luz natural, eu acho. Fotos de Seguros? Ele balanou a cabea. "Quem fez isso pertence?" "A primeira casa que viu." "O Bromwells", disse. Ele levantou uma outra imagem. "Este foi um dos Carsons, e isso. Ou
ningum possua uma, ou eles no pensam para obt-lo seguro." "Ser que as pessoas que no tentar obt-lo segurado, tenta segurar seus pedaos de outros?" "Sim". "Merda", disse. "Eu no sei muito sobre essas coisas, mas sei que valioso. Porque elas no iriam tentar segur-lo, se uma propriedade?" "E se eles achavam que era quente?" "Illegal? Por que acha isso? Eu perguntei. "Talvez por causa das duas casas, podemos provar que tinha, a sua histria da pea - onde comeou e quando - no real." "O que voc quer dizer?" "Algo como isso no basta aparecer. Tem que ter uma histria se voc quiser segurado. Deram seus papis, o que tinha sido dada, companhia de seguros, e apenas um pouco de investigao mostrou que as pessoas que Era suposto ter descoberto a pea, vendida a parte, nunca tinha ouvido falar dele. " "Eles se recusaram a segur-la", disse. "Sim". Havia algo em seu rosto, a emoo reprimida como um mido com um segredo. "Voc est escondendo alguma coisa. O que isso?" "Voc sabe o que Riker ?" "Ele um caador de maconha, um comerciante ilegal de artefatos". "Por que ele estaria to interessado em voc e neste caso?" "Eu no tenho idia." Olhei as fotos no meu colo. "Voc est dizendo que ele vendeu a estas vtimas? "No pessoalmente, mas Thad Bromwell, o filho adolescente, ele estava com sua me quando ela comprou. Foi um presente para o aniversrio de Mr. Bromwell. Compraram-lo de uma loja que um scio conhecido Riker. Leva peas e os faz parecer legtimo. " "Voc j falou com os proprietrios da loja?" "Se voc tem tabuleiro Ouija, ns no estamos indo falar com ele." "Ele a mais nova vtima", disse. Ramirez acenou, sorrindo. " isso a." Eu balancei a cabea. "Ok, Riker extraordinariamente interessada no caso. Ele queria ver-me especificamente sobre isso. Pelo menos duas das vtimas so pessoas que compraram uma de suas peas. O dono da loja que vendeu ele est morto agora, tambm." Eu olhei para ele. " o suficiente para um mandado? "Ns homens j procurou a sua casa. Riker so suspeitos do assassinato
de dois policiais locais. No foi difcil encontrar um juiz que nos daria um mandado de priso a porcaria que eles tiraram a casa de Ted." "O que diabos o mandado dar-lhe permisso para pesquisar? Eles no mencionar artefatos roubados na casa de Ted. Eles apenas apontaram armas para ns e disse Riker queria falar sobre o caso." "O mandado foi a busca de armas." Eu balancei a cabea. "Assim, mesmo se voc encontrar artefatos roubados, voc no seria capaz de us-los no tribunal." "Foi apenas uma desculpa para vasculhar a casa, Anita. Voc sabe que vai," "Voc encontrou alguma coisa?" "A poucas armas, dois sem licena, mas o mandado no nos permite derrubar paredes ou destruir coisas. Ns no poderia puxar o tapete ou derrubar as prateleiras, Riker tem esconderijo secreto de artefatos, mas no encontr-lo. " "Foi Ted com voc na busca? "Sim, ele era". Ele estava carrancudo agora. "O que h de errado?" "Ted queria dar uma marreta para algumas das paredes. Parecia bastante certeza de que havia um quarto escondido nas reas mais baixas, mas no conseguimos encontrar uma maneira de abri-lo." "E o mandado no permite que voc rasgue as coisas", disse. "No." "O que Riker pensar em toda a diverso?" "Ele tinha o seu advogado gritando sobre assdio. Ted levantou-se em seu rosto, no gritar, mas em seu rosto, falando calma real. O advogado disse que ele ameaou Riker, mas Riker no iria voltar-se. Ele no quis dizer o que Ted tinha dito a ele ". "Voc acha que ele ameaou-lo?" "Oh, ye ah". No era como Edward ameaar ningum, especialmente na frente da polcia. O caso realmente estava ficando com ele. "Ento o que diabos so essas figurinhas? "Ningum sabe. De acordo com especialistas, so asteca, mas perodo muito tarde, como aps a conquista." "Espere um minuto, voc quer dizer estas foram esculpidos aps o espanhol chegou e chutou traseiros dos astecas? "No depois, mas o direito sobre o mesmo tempo." "Quem foi o perito?
Ele mencionou um nome que eu no estava familiarizado com a universidade. "Isso importa quem era?" "Eu pensei que voc estava usando Professora Dallas." "Marks pensa que ela est gastando muito tempo com os demnios profanos." "Se ele quer Obsidian Butterfly, ento eu concordo. Marks e eu concordar em nada. Jeez, que quase assustador." "Ento voc acha que ela uma fonte de contaminao, tambm." "Eu acho Dallas pensa que o sol brilha de bunda Itzpapalotl, ento sim. Demonstrou alguma destas imagens para Dallas? Ele balanou a cabea. "Os do Bromwells". "O que ela disse?" "Essa foi uma farsa." Eu levantei as sobrancelhas para ele. "O que o perito outros pensam?" "Que entende por que algum iria pensar que era uma farsa s a partir de fotos. A figura tem rubis para os olhos, e os astecas no tm acesso a rubis. Portanto, s a partir de fotos, voc pode assumir que era uma farsa." "Eu ouvi um" mas "que vem", disse. "Doutor Martinez conseguiu segur-la na mo, olhar de perto, e ele pensa que autntico, algo feito depois da chegada dos espanhis." "Eu no acho nada foi feito depois da chegada dos espanhis. Ser que eles no destruir tudo?" "Se estes so autnticos e, em seguida, aparentemente, no. Martinez doutor diz que ele vai precisar de mais testes para ele uma certeza cem por cento". "O homem prudente." "A maioria dos acadmicos so." Dei de ombros. Alguns foram. Alguns no foram. "Ento, digamos para argumentar que Riker encontradas essas coisas, e vendeu-os a algumas pessoas que sabiam que estavam quentes, ou suspeita de que eles eram, e vendeu algumas das lojas que passou-las como legtimas. Agora uma coisa matar os clientes e seguindo a trilha de volta para Riker. isso que ele tem medo de qu? " "Parece razovel", disse Ramrez. Comecei a procurar atravs do Polaroids. Eles foram atrs e na frente tiros, no grandes fotos, mas de todos os ngulos. Parecia que a figura usava armadura, mais ou menos. Suas mos realizada longo cordas grossas das coisas. "O que dizer Martinez realizar esta figura?"
"Ele no tinha certeza." Havia pessoas enroladas em torno de seus ps, mas eles eram finos e sticklike, no gorda e quadrada como a prpria figura. Os olhos eram rubis, a boca aberta e cheia de dentes. Houve uma longa lngua saindo da boca, e que parecia sangue escorrendo da boca. "Nasty olhando." "Sim". Ele pegou uma das fotos da folha, olhando para ela enquanto falava. "Voc acha que essa coisa est l fora a matar pessoas?" Olhei para ele. "Um deus asteca, como o negcio real, l fora, abate as pessoas?" Ele balanou a cabea, ainda olhando para a foto. "Se voc quer dizer um deus real, com um capital de G, ento eu sou um monotestas, de modo nenhum. Se voc quer dizer algum tipo de sobrenatural desagradvel associada a este deus particular, ento por que no?" Ele olhou ento. "Por que no?" Dei de ombros. "Voc estava esperando um direito sim ou no? Eu no sei muita coisa sobre o panteo asteca, exceto que a maioria das divindades so grandes e maus e exigiu o sacrifcio, geralmente humana. Eles no tm muita coisa em seu panteo que isn ' t um deus maior. algo grande e ruim o suficiente para que voc no lutar contra isso, basta tentar par-lo com magia ou sacrifcio, ou voc morre. E tudo isso que vem fazendo as mortes, no assim to mau. " Lembrei-me que Nicky Baco tinha dito, que a voz em sua cabea ainda estava preso, que o que estava fazendo o assassinato foi apenas minion no, o negcio real. "Voc tudo srio novamente. O que voc acabou de pensar?" Ramirez pediu. Eu olhei para ele e tentou decidir o quanto ele era um policial, e quanto de um jogador que ele seria. Eu nunca poderia ter dito Dolph. Ele teria usado a informao para o material estritamente policial. "Tenho informaes de um informante que eu no quero o nome agora. Mas acho que voc precisa saber o que foi dito." Seu rosto era solene agora. "Ser que voc obtenha essa informao legalmente?" "No fiz nada ilegal para obter essa informao." "No exatamente um" no ", disse ele. "Voc quer ou no?" Ele respirou fundo e soprou-lo lento. "Sim, eu quero." Eu disse a ele que Nicky tinha dito sobre a voz e a coisa a ser preso. Eu terminei com "Eu no acredito num deus real, mas eu acredito que h
coisas que l fora, to terrvel que era uma vez que eram adorados como deuses." "Voc est dizendo que ns no vimos o pior de tudo?" "Se o que est fazendo a matana apenas um lacaio, e o mestre no est acima e em torno, no entanto, ento sim, eu estou dizendo que o pior ainda est para vir." "Eu realmente gostaria de falar com esse informante". "Voc seria dandy, mas Marks teria informante vtimas de acusaes to rpido, ns nunca descobrir o que essa pessoa sabia. Depois de bater-lhe uma sentena de morte automtica em algum, eles tendem a no cooperar." Olhamos um para o outro. "H apenas uma pessoa que voc falou que tem representante para se obter uma sentena de morte automtica. Nicky Baco". Eu nem sequer piscar. No era como se eu no soubesse que ele ia descobrir. Eu estava pronto para isso, e eu tinha comeado muito melhor em mentir. "Voc no tem idia de quem eu falei desde que cheguei. Falei com pelo menos trs pessoas que poderiam ser colocados sob a acusao com uma sentena de morte em anexo." "Trs? Ele fez uma pergunta. Concordei. "Pelo menos". "Ou voc um mentiroso melhor do que eu pensei que voc estava, ou voc est dizendo a verdade." Eu s olhei para ele, dando-lhe em branco, mas srio cara. Mesmo que meus olhos estavam tranquilos e capazes de cumprir o seu olhar, sem pestanejar. Houve um tempo, no muito tempo atrs, quando eu no podia ter puxado para fora. Mas isso era ento, e eu no era mais a mesma pessoa. "Tudo bem, se houver algum tipo de deus asteca l fora, o que vamos fazer sobre isso?" Houve apenas uma resposta. "Itzpapalotl deve saber o que isso." "Questionamos a ela sobre os assassinatos." "Assim como eu" Ele me olhou longa e dura. "Voc foi sem apoio da polcia, e voc no compartilhar o que voc encontrou". "Eu no encontrei nada sobre os assassinatos. Ela me contou sobre o que ela disse, nada. Mas quando eu falei para ela, ela salientou que no sabia de divindade iria esfolar as pessoas e mant-los vivos. Mais tarde eu descobri que eles foram mortos. Ressaltou que somente atravs da morte
poderia ser o sacrifcio de um mensageiro adequado aos deuses. Ela repetiu quase palavra por palavra que ela no sabia que um ser ou um deus que esfolar as pessoas e mant-los vivos. Talvez devssemos para trs e perguntar se ela sabe de alguma divindade ou criatura que esfolar as pessoas e no mant-los vivos ". "Oh, voc est convidando a polcia agora." "Estou convidando voc, eu disse. Ele comeou a pegar as fotos e empurrando-os de volta no envelope. "Eu tirei as fotos para fora da sala de propriedade, mas eu assinei para eles. Trouxe Doutor Martinez para ver a esttua, mas era oficial. Eu no fiz nada de errado, ainda." "Marks vai ser to chateado que voc descobriu coisas importantes, quando ele queria apenas tirar voc do caminho." Ramirez sorriu, mas no era exatamente um sorriso satisfeito. "Eu tenho mais do que isso. Marks ter crdito para a brilhante idia de colocar um de seus detetives snior no detalhe especial para investigar as relquias." "Voc est brincando comigo." "Ele me enviou para a sala de propriedade de olhar para o que tomamos das casas das vtimas." "Mas ele fez isso para humilh-lo e sair do caminho." "Mas no isso que ele disse em voz alta. Out alto que vai faz-lo parecer inspirado." "Ele fez merda como este antes, eu lev-la." Ramirez assentiu. "Ele um poltico muito bom, e quando no est em seu cavalo de direita alta, ele um bom detetive." "Fine. Voc mencionou que eu no era permitido na cena do crime tambm. O que d l?" "Bem, ns todos pensavam que ainda estavam fora do jogo, mas ele conseguiu e Ted empresa excluda por ficar os poderes que concordar que Ted no tinha sido uma grande ajuda no caso, e que sem voc, seu mais novo perito, Ted no era necessrio na cena do crime ". "Oh, eu aposto que Ted vai adorar isso." Ramirez assentiu. "Ele era muito ... no profissional, ou ao contrrio, quando se procurou colocar Riker. Nunca vi Ted assim ..." Ramirez balanou a cabea. "Eu no sei, ele parecia diferente, perto da borda." Edward tinha deixado um pouco de sua real self peek out onde a polcia poderia ver. Ele tinha que estar sob imensa presso para estragar assim, ou ele pensou que era necessrio. De qualquer maneira, as coisas eram ruins quando Ted comeou a perder o foco e Edward's self real veio atravs de acidente ou de propsito.
A porta se abriu, sem bater. Era Edward. "Falar do diabo", eu disse. Seu rosto tinha sido Edward, e eu assisti-lo mover-se como lquido para Ted, sorrindo, cansado, mas ainda em torno dos olhos. "Detetive Ramirez, eu no sabia que voc estava aqui." Eles apertaram as mos. "Eu era apenas enchimento Anita em algumas das coisas que ela perdeu." "Diga-lhe sobre a pesquisa no Riker? Ramirez assentiu. Edward ergueu um saco de ginstica. "Clothes". "Voc no tem tempo para a conduo de sua casa para aqui chamado desde a enfermeira." "Trouxe o saco a noite que voc passou no hospital. Fui andando por a com ele no meu Hummer desde ento." Olhamos um para o outro, e havia uma massa de coisas ditas e indizvel na frente da empresa. Talvez ele mostrou, ou talvez Ramirez apenas sentilo. "Vou deixar vocs dois sozinhos. Voc provavelmente tem coisas para falar. Mystery informantes e coisas assim." Ele foi para a porta. Liguei depois dele. "No vai longe, Hernando. Quando estou preparado, vamos ver Obsidian Butterfly". "S se oficial, Anita. Eu entrar, e apelamos para backup uniforme." Foi a nossa vez de contacto com os olhos slida e o peso de vontades. Pisquei primeiro. "timo, vamos com a polcia, como bons meninos e meninas". Ele piscou aquele sorriso quente que ele poderia tirar o saco na hora que queria, ou talvez fosse real e minha natureza cnica estava mostrando. "Bom, eu vou esperar l fora". Ele hesitou, depois voltou e entregou o envelope Edward. Ele olhou para mim mais uma vez e saiu. Edward abriu o envelope e olhou para dentro. "O que isso?" "O link, eu acho." Eu expliquei o que Ramirez e eu vinha discutindo, cerca de Riker e por que ele poderia estar interessado no caso num nvel muito pessoal. "Isso significaria que obsidian Butterfly mentiu para ns", disse ele. "No, ela nunca mentiu. Ela disse que no conhecia nenhuma divindade ou criatura que esfolar as pessoas e mant-los vivos. Eles no esto vivos. Esto mortos. Tecnicamente, no era uma mentira." Edward sorriu. "Isso cort-la muito fina." "Ela um vampiro uma novecentos e de quase mil anos. Eles tendem a reduzir a verdade muito fina". "Eu espero que voc gosta do que eu escolhi para voc usar."
A maneira como ele disse que me fez comear a puxar as coisas para fora do saco de ginstica. jeans preto, preto no pescoo colher-T-shirt, meias pretas jogging, Nikes preto, um cinto de couro preto, meu palet preto, o pior de ser dobrada por dois dias, suti preto, calcinha de cetim preto Jean-Claude foi uma m influncia em minha roupa - e em que tudo era a Browning, a Flama, todas as facas, um clip extra para a Browning, duas caixas de munio, e uma nova plataforma de ombro. Foi um dos mais leves de nylon com o coldre se inclinado para a frente de transporte, baixo chamar que eu favorecidas. Eu sempre precisava de um com um ngulo muito acentuado para baixo, para evitar raspar meu peito toda vez que eu desenhei a arma. Eu tinha achado que o milsimo de segundo eu perdi a partir do ngulo foi formado a partir de segunda eu perdi todas as vezes que passou por meu peito e teve a recuar reao. Ocultaram transportar a arte do compromisso. "Eu sei que voc gosta de couro, mas a maioria das pessoas teria que ser adaptado para baixo para voc. As alas sobre os nylon pode ser ajustado para baixo menor", Edward disse. "Obrigado, Edward. Eu estava perdendo o meu equipamento". Olhei para ele, tentando ler aps o baby blues neutro. "Por que essa munio muito?" " melhor t-lo e no precisar ", disse ele. Eu fiz uma careta para ele. "Ns estamos indo a algum lugar onde eu vou precisar muito esse munio?" "Se eu achasse isso, eu teria que lotaram o mini-Uzi e espingarda. Este apenas o material que voc carrega normal." Eu desenhei a lmina grande que teria normalmente andava pelas minhas costas. "Quando eles cortaram o coldre de ombro, eles cortam o equipamento para isso, tambm." "Foi um item especial?" Concordei. "Eu pensei que deve ser porque eu perguntei por a e ningum tinha uma bainha para a ocultao de algo que as grandes para as costas, especialmente quando voc joga no modo como voc est damn estreito com os ombros." "Foi um trabalho personalizado." Eu coloquei o faco de volta na bolsa, quase triste. "No h nenhuma maneira de esconder essa coisa sem equipamento para ele." "Fiz o melhor que pude." Eu sorri para ele. "No, isso timo. Eu quero dizer isso." "Por que estamos tendo com a polcia nos Obsidian Butterfly?
Eu disse a ele que Jean-Claude tinha me dito, mas no como a mensagem que eu tinha obtido atravs. "Com a polcia nas nossas costas, ela saber que no vampiro poltica e ns vamos provavelmente ser capaz de sair sem lutar." Ele estava encostado na parede de braos cruzados. A camisa branca no estava muito bom durante a sua frente. A arma estava mostrando, mas s se voc sabia o que estava procurando. Um coldre p ou um clip holster porque a arma estava andando fora da cala. Ele explicou por que a camisa branca no foi dobrado, e o fato de que ele estava vestindo uma camiseta com a camisa provavelmente significava que ele tinha algo nele que irritam sem pano entre ele e sua pele. "Voc ainda est carregando aquela banda de jogar dardos? Eu perguntei. "Voc no pode v-la, no com a camisa fora das calas." Ele nem sequer tentar neg-lo. Por que ele? "Porque voc est vestindo uma camiseta, e porque a camisa est fora da cala. Eu sei, parcialmente para esconder a arma, mas voc nunca usar uma camiseta, ento voc tem que estar vestindo algo debaixo da camisa que irritam sem a camiseta ". Ele sorriu, e era um sorriso feliz, quase orgulhosa, como se eu tivesse feito algo inteligente. "Estou levando duas pistolas mais, uma faca, e um garrote. Diga-me onde esto e eu vou te dar um prmio." Meus olhos tinham ido de largura. "Um garrote. Mesmo para voc que um pouco Psychos'R'Us". "Desistir?" "No. H um limite de tempo?" Ele balanou a cabea. "Temos toda a noite." "Se eu acho errado, h uma pena?" Ele balanou a cabea. "Qual o prmio se eu descobrir onde est tudo?" Ele sorriu to perto sorriso secreto que disse que ele sabia coisas que eu no fiz. " um prmio surpresa." "Sai que eu possa vestir." Ele tocou a faixa onde estava deitado na cama. "Esta curvatura no veio preto. Quem pintou?" "Eu fiz." "Porqu?" Ele sabia a resposta. "Assim que, se eu estou fora aps a obscuridade, a fivela no captam a luz e dar-me embora." Eu levantei a cauda de sua camisa branca expondo o cinto de fivela prata grande e ornamentada.
"Isto como um alvo freaking depois de escurecer." Ele olhou para mim, no fazendo nenhum movimento para reduzir a camisa. " apenas clips sobre a fivela real." Eu deixei o slide camisa de volta. "A fivela embaixo?" " apaguei", disse ele. Ns sorrimos. Foi todo o caminho para os nossos olhos. Ns fizemos como o outro. ramos amigos. "s vezes eu acho que eu no quero ser voc quando eu crescer, Edward, s vezes eu acho que tarde demais, eu j estou l." O sorriso desapareceu, deixando os seus olhos da cor do cu de inverno e to cruel. "S voc decidir como voc est longe, Anita. S voc pode decidir o quo longe voc vai." Olhei para as armas e as roupas pretas como roupas funeral, at mesmo para as coisas que tocou a minha pele. "Talvez seja um comeo, se eu comprei alguma coisa rosa." "Pink"? Edward disse. "Sim, voc sabe, rosa, como a Pscoa Bunny grama." "Como algodo doce", disse ele. "Ou as mulheres quase tudo dar uns aos outros em chuveiros do beb". "Quando voc estava num chuveiro do beb?" Eu perguntei. "Donna me levou a dois deles. a nica coisa nova, casais chuveiros do beb." Olhei para ele, de olhos arregalados. "Voc, com um beb chuveiro casais, Edward." "Est em algo da cor de doces para crianas e roupas boneca." Ele balanou a cabea. "Anita, voc uma das mulheres pelo rosa que eu j conheci." "Quando eu era uma garotinha, eu teria dado uma pequena parte do corpo para ter uma cama de dossel cor de rosa, e papel de parede bailarina teria sido perfeito." Ele me deu olhos grandes e surpreso. "Voc, em uma cama de dossel cor de rosa com papel de parede bailarina". Ele balanou a cabea. "S estou a tentar imaginar voc em uma sala como que me d uma dor de cabea". Olhei para as coisas espalhadas no leito. "Eu fui uma vez rosa, Edward." "A maioria de ns comear suave", disse ele, "mas voc no pode ficar desse jeito, e no sobreviver." "Tem que ser um lugar que eu no vou, algo que eu no vou fazer, alguma linha no cruzar, Edward." "Porqu?" Essa palavra tinha mais curiosidade do que geralmente se
permitiu. "Porque, se eu no tenho todas as linhas, limites, ento que tipo de pessoa que isso me faz?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea, passando o chapu de cowboy baixa em sua cabea. "Voc est tendo uma crise de conscincia". Concordei. "Sim, eu acho que eu sou." "No v soft, Anita, no no meu centavo. Eu preciso de voc para fazer o que voc faz melhor, e o que voc faz de melhor, no suave ou suave ou em espcie. O que voc faz melhor o que eu fao melhor." "E o que isso? O que que fazemos melhor?" Eu perguntei, e eu sabia que a raiva veio atravs de minha voz. Eu estava ficando irritado com Edward. "Ns fazemos o que for preciso, o que for preciso, para comear o trabalho feito". "Tem que ser mais vida para alm da praticidade final, Edward." "Se isso faz voc se sentir melhor, ns temos motivos diferentes. Eu fao o que eu fao porque eu amo ele. No s o que eu fao. que eu sou. Voc faz o trabalho de salvar vidas, para manter o dano baixo. " Ele olhou para mim com os olhos ido to vazio e sem fundo como qualquer vampiro. "Mas voc ama-o, tambm, Anita. Voc ama, e isso incomoda". "A violncia um dos meus trs melhores respostas agora, Edward, talvez um nmero meu." "E ele mantido vivo." "A que preo? Ele balanou a cabea, e agora o vazio foi substituda pela raiva. Ele estava apenas de repente em frente. Eu peguei a mo passando por baixo da camisa, e eu estava saindo da cama, com a Browning na minha mo. Eu tinha uma bala na cmara e foi caindo de volta no cho com a arma apontada para cima, procurando os olhos para o movimento. Ele tinha ido embora. Meu corao estava batendo to alto que eu mal podia ouvir, e eu estava esforando-se para ouvir. Um movimento, algo assim. Ele tinha que estar na cama. Era o nico lugar onde ele poderia ter ido. Do meu ngulo eu no conseguia ver nada em cima da cama, apenas o canto do colcho e da pista de folha. Conhecendo Edward, a munio no Browning foi provavelmente a sua cerveja caseira, o que significava que iria furar o fundo da cama e ir para cima em qualquer leigo em cima da cama. Eu senti a ltima do ar em meu corpo deslizar para fora, e eu avistei a debaixo da cama. A primeira bala que quer bater nele ou faz-lo avanar, ento eu tenho uma idia melhor
de onde ele estava. "No atire, Anita." Sua voz me fez mover o cano da arma apenas um toque mais direita. Levaria meio do corpo, porque ele estava agachado l em cima, mas no deitada. Eu sabia que sem v-la. "Foi um teste, Anita. Se eu quisesse ir contra voc, eu adverti-lo em primeiro lugar, voc sabe disso." Eu sabia disso, mas ... Ouvi ranger a cama. "No se mova, Edward. Eu quero dizer isso." "Voc pensa que voc pode simplesmente decidir girar todos fora deste. Vocs no podem. O gnio est fora da garrafa para voc, Anita, assim como para mim. Voc no pode desfazer-se. Pense de todo o esforo, toda a dor, que entrou em fazer o que voc . Voc realmente quer jogar tudo fora? " Eu estava deitado de costas, arma apontada duas mos. O cho estava frio, onde o vestido tinha gaped nas minhas costas. "No", eu disse, finalmente. "Se o seu corao comea a sangrar por todas as coisas ruins que voc faz, no ser a ltima coisa que sangra". "Voc realmente fez isso para me testar. Seu filho da puta". "Posso mudar agora?" Eu levei meu dedo no gatilho e sentou-se no cho. "Sim, voc pode se mover." Ele recuou fora do outro lado da cama, levantei-me sobre este. "Voc viu o quo rpido voc foi para a arma? Voc sabia onde estava, voc tivesse a segurana fora de um crculo e cmaras, e voc estava procurando cobrir, e tentando me alvo." Novamente houve esse orgulho, como um professor com um aluno favorito. Olhei para ele. "Nunca fazer algo assim novamente, Edward." "Uma ameaa?" ele perguntou. Eu balancei a cabea. "No h ameaa, apenas instinto. Cheguei to perto de colocar uma bala no meio da cama e em voc." "E quando voc estava fazendo isso, sua conscincia no estava incomodando. Voc no estava pensando, 'It's Edward. Estou prestes a disparar meu amigo. " "No", eu disse. "Eu no estava pensando em nada, mas como obter a melhor imagem possvel, antes que voc teve tempo para atirar em mim." Isso no me faz feliz de dizer isso. Parecia que eu tinha sido morto luto pedaos de mim, e pequena demonstrao de Edward haviam confirmado
as mortes. Fez-me triste e um pouco deprimido, e no satisfeito com Edward. "Eu sabia que um homem, uma vez que era to bom quanto voc", Edward disse. "Ele comeou tentando adivinhar-se, preocupar-se sobre se ele era uma pessoa m. Chegou a mat-lo. Eu no quero v-lo morto porque voc hesitou. Se eu tiver que enterr-lo, ento eu quero que seja porque algum foi to boa, ou que de sorte. " "Eu quero ser cremado", disse eu, "no enterrado." "Good Christian pouco, caiu Catlica, praticando episcopal, e deseja ser cremado". "Eu no quero ningum tentando me levantar dos mortos ou partes do corpo para roubar magias. Basta queimar tudo, obrigado." "Cremado. Eu me lembro." "E voc, Edward? Onde voc quer o corpo enviado?" "No importa", disse ele. "Vou ser morto, e eu no me importo." "Nenhuma famlia?" "Just Donna e as crianas". "Eles no so a sua famlia, Edward." "Talvez eles sejam". Eu coloquei a segurana no Browning. "Ns no temos tempo para discutir sua vida amorosa e minha crise moral. Saia para que eu possa vestir." Ele tinha a mo na porta quando ele se virou. "Falando da vida amorosa, Richard Zeeman chamado." Isso chamou a minha ateno. "Que quer dizer chamado Richard? "Ele parecia saber que algo ruim havia acontecido com voc. Ele estava preocupado." "Quando ele ligou?" "No incio desta noite." "Ele disse alguma coisa?" "Que ele finalmente chamado Ronnie e teve sua faixa baixo nmero unlisted Ted Forrester. Parecia pensar que voc est deixando um nmero de encaminhamento com ele seria uma boa idia." Seu rosto estava totalmente em branco, vazia. Apenas os olhos realizou um leve toque de diverso. Assim, ambos os meninos finalmente sentem frustrados com o meu silncio. Richard virou para o meu bom amigo, Ronnie, que passou a ser um investigador privado. Jean-Claude tomou uma rota mais direta. Mas eles tinham finalmente chegado tanto de mim na mesma noite. Ser que
comparar as notas? "O que voc disse Richard? Eu coloquei a arma em cima da cama com o resto. "Que estava certo voc." Edward estava olhando ao redor da sala. "Doutor Cunningham ainda no permitindo um telefone aqui?" "No, eu disse. Eu tinha conseguido desatar a parte de trs do vestido. "Ento como que Jean-Claude contato com voc?" Eu parei no meio do movimento. O vestido escorregou um ombro e eu tinha que peg-lo com minha mo. Ela me pegou desprevenido e eu nunca sou to bom mentiroso no calor do momento. "Eu nunca disse que era um telefonema." "Ento, o que foi?" Eu balancei a cabea. "Basta ir, Edward. A noite no est ficando mais jovem". Ele ficou l, olhando para mim. O rosto dele tinha ido todo frio e desconfiado. Eu tenho o suti com uma mo e virou as costas para ele. Eu deixei o slide vestido at a cintura, encostou-se na cama para mant-lo no lugar, e caiu sobre o suti. No havia nenhum som atrs de mim. Eu tenho a calcinha e colocou-os debaixo do vestido. Eu tinha o corredor jeans at as minhas pernas sob a capa do vestido quando ouvi a porta abrir e fechar silncio. Virei-me e encontrei a porta vazia. Acabei de vestir. Eu tive a minha higiene no banheiro, e por isso joguei no saco de ginstica, juntamente com a faca grande, e as caixas de munio. O coldre de ombro novo senti estranho. Eu estava acostumado com um couro que apertado e seguro. Acho nylon era seguro, mas era quase demasiado confortvel, como se parecia menos importante do que a minha pele tinha um. Mas ele bateu os pedaos fora de furar para baixo meu jeans. As facas foram nas bainhas pulso. Eu verifiquei para ver que tipo de munio a Firestar tinha nela. Coisas de Edward caseiro. Eu chequei a Browning, e foi o seu material tambm. O clipe de backup para a Browning foi o Hornady XTP Silver-Edge. Mudei o clip. Ns estvamos indo para a Obsidian Butterfly como policiais, o que significava que eu tinha que atirar em algum, eu teria que explicar isso para as autoridades mais tarde. Que significava que eu no quero ir para l com alguma merda caseiro possivelmente ilegais na minha arma. Alm disso, eu tinha visto que o Hornady Silver-Edge poderia fazer para um vampiro. Foi o suficiente. A Firestar entrou num coldre pants Uncle Mike's interior, embora
verdadeiramente as jeans eram demasiado apertado para um coldre calas interior. Talvez eu no estava gastando bastante tempo no ginsio. Eu estava na estrada mais do que eu tinha estado em casa. O Kenpo foi coisas legais, mas no era a mesma coisa que um treino completo com pesos e em execuo. Outra coisa a prestar mais ateno quando voltei a St. Louis. Eu estava deixando um monte de coisas slide. Eu finalmente transferiu a Firestar a minhas costas e odiado, mas escavados em algo forte na frente. Tenho uma ligeira oscilao nas minhas costas por isso h sempre espao para mais uma arma l, mas no era um lugar rpido para retirar. Algo sobre a estrutura de uma mulher hip faz uma arma para o pequeno a no cortar a melhor idia. Que manteve a arma na minhas costas diz-lhe o quo apertado o jeans eram. Definitivamente vou ter que voltar em uma programao regular de ginstica. Os primeiros cinco quilos so fceis de se livrar de, cinco segundos so mais difceis, e fica ainda mais difcil a partir da. Eu tinha sido robusto no ginsio, perto de gordura, assim que eu soube que eu estava falando. De modo que nenhum adolescente l fora, vai ficar com a ideia errada e ir todos os anorxicos em mim, eu era um 38 tamanho em jeans, e que era nada menos cinco. Veja, eu estava realmente robusto. Eu odeio as mulheres que se queixam de ser gordo, quando eles so como um tamanho cinco. Qualquer coisa com tamanho cinco no uma mulher. um menino com peitos. Eu olhava para o casaco preto. Dois dias dobrado num saco de ginstica e precisava desesperadamente ir para a lavanderia. Decidi lev-la dobrada sobre um brao, na teoria seria unwrinkle um pouco. Eu realmente no precisa esconder as armas at que chegamos ao clube. As facas eram ilegais se eu tivesse um policial ou um civvie, mas eu era um executora vampiro, e temos que levar facas. Gerald Mallory, o av do nosso negcio, testemunhou perante uma subcomisso do Senado, ou algo assim, a forma como facas, muitas vezes tinha salvado sua vida. Mallory foi muito querido em Washington. Era a sua base. Assim, a lei foi modificado para deixar-nos levar facas, mesmo muito grandes. Se algum me desafiou, tudo que eu tinha que fazer era sacar a minha licena de executora, e eu estava legal. Claro, que baseava-los conhecer a brecha na lei. No tira toda a batida vai saber. Mas meu corao puro, porque eu estou legal. Edward e Ramirez estava me esperando no corredor. Ambos sorriram e os sorrisos eram to prximos idntico foi enervante. Ser que os caras realmente bom se levantar? Mas nunca o sorriso de Edward hesitou. Ramirez fez. Seu olhar hesitou na bainha de pulso. A jaqueta escondeu o outro. Eu caminhei at eles sorrindo, e meus olhos estavam brilhantes,
tambm. Eu coloquei a mo na cintura de Edward e escovou meu brao ao longo da arma Eu pensei que estava l na pequena das suas costas. "Pedi para backup", disse Ramrez. Edward tinha me dado um abrao Ted rpido e me deixe ir, mas ele sabia que eu tinha encontrado a arma. "timo. Tem sido um longo tempo desde que eu visito um Mestre da Cidade com a polcia." "Como voc costuma fazer isso?" Ramirez pediu. "Cuidado", disse. Edward virou a cabea e tossiu. Acho que ele estava tentando no rir, mas voc nunca pode dizer com Edward. Talvez ele s tinha umas ccegas na garganta. Eu assisti-lo a p e quis saber onde no mundo ele estava escondendo a terceiros arma. Capitulo 51 UMA DAS COISAS Eu gostei de trabalhar com a polcia era que quando voc entrou num negcio e pediu para falar com o gerente ou proprietrio, ningum argumentou. Ramirez mostrou o distintivo e pediu para falar com o proprietrio, Itzpapalotl, tambm conhecido como Obsidian Butterfly. A dona de casa, a mesma mulher elegante escura que tinha mostrado Edward e me a uma mesa da ltima vez, levou carto Ramirez de negcios, mostraram-nos todos a uma mesa, e nos deixou. A nica diferena foi que desta vez no recebi nenhuma menus. Os dois uniformes ficaram na porta, mas manteve-nos vista. Eu ia colocar o casaco enrugado para cobrir as armas e facas, mas eu estava feliz no clube estava escuro, pois o casaco tinha visto melhores dias. Ramirez inclinou-se e perguntou: "Quanto tempo voc acha que ela vai continuar nos espera?" Engraado como ele no perguntou se ela iria manter nos espera. "No tenho certeza, mas de um tempo. Ela uma deusa e voc apenas ordenou que ela aparea antes de voc. Ego dela no vai deixar que ela seja rpida". Edward estava encostado no outro lado. "Meia hora, pelo menos." A garonete veio. Ramirez e eu pedi coca-cola. Edward tem gua. As luzes no palco esmaecido, em seguida, veio mais brilhante. Ns resolvido voltar para o show. Cesar provavelmente tinha curado por agora, mas no por muito. Por isso, seria ou um were animal diferente ou um show completamente diferente. No era o que parecia um caixo de pedra apoiada em cima do palco, sentado em sua extremidade com a tampa esculpida olhando para a
platia. Nossa mesa no era to bom quanto da ltima vez. I spotted Professor Dallas na sua mesa habitual, desta vez sozinho. Ela no pareceu se importar. A tampa de pedra foi esculpida em uma ona agachada com um colar de crnios humanos. O sumo sacerdote Pinotl subiu ao palco. Ele estava vestido apenas com aquela coisa saia, maxtlatl, que deixou as pernas e os quadris mais de nu. Eu perguntei Dallas que a saia era. Seu rosto foi pintado de preto com listras brancas atravs dos olhos e nariz. Seus longos cabelos negros tinham sido formados nas costas individual ondulao nas pontas. Ele usava uma coroa branca, e ele me levou um segundo para perceber que era feita de ossos. As luzes do palco cintilou sobre os ossos brancos, tornando-shimmer, e quase sangrar cor branca, quando se mudou com a cabea. Finger ossos foram restrung e formou um ventilador acima da faixa principal, que lembra as penas que eu vi usando pela primeira vez. Sua orelha carretis de ouro tinham sido substitudos por ossos. Ele olhou totalmente diferente da primeira vez, e ainda o momento em que pisou no palco eu sabia que era ele. Ningum tinha essa aura de comando. Debrucei-me em Ramirez. "Voc vestindo uma cruz?" "Sim, por qu?" "Sua voz pode ser um pouco esmagadora, snum pouco de ajuda." "Ele humano, no ?" "Ele seu servo humano". Ramirez virou o rosto cheio para o meu, e ns estvamos muito perto. Eu tive que voltar para evitar colidir narizes. "What?" Ser que ele realmente no sabe o que um humano foi criado por um vampiro? Eu no tive tempo de lhe dar uma lio sobrenatural, e isso no era o lugar de qualquer maneira. Demasiadas ouvidos escutando. Eu balancei a cabea. "Eu vou explicar mais tarde." Dois seguranas muito de vista entrou no palco e levantou a tampa do caixo fora. Eles se mudaram para um lado com ela, e a forma como eles baralhados, os msculos em seus braos e voltar a trabalhar, parecia pesado. Havia um corpo envolto num pano, o caixo. Eu no sabia ao certo que era um corpo, mas era a forma de um corpo. Simplesmente no h que muitas coisas que so o corpo em forma. Pinotl comeou a falar. "Aqueles que tm estado conosco antes, saber o que fazer sacrifcios aos deuses. Voc tem compartilhado em que a glria, tomou a oferta em si mesmos. Mas s os mais corajosos, os mais virtuosos, so sacrifcios ajuste. Existem aqueles que no esto aptos para alimentar os deuses com suas vidas, mas eles tambm podem servir. " Ele
chamou o pano de fora num grande movimento, enviando o pano preto e coberto de lantejoulas divulgao ampla, como uma rede de pescador. Como pano brilhante que caiu no palco, o contedo do caixo foram revelados. Suspiros, gritos espalhados pelo pblico, como ondulaes na piscina. Havia um corpo no caixo. Era seco e enrugado, como se o corpo tinha sido enterrado no deserto e teve mumificados naturalmente. Sem conservantes artificiais. O foco sobre o caixo parecia muito brilhante, spero. Ele mostrou cada linha na pele seca. A sombra dos ossos do esqueleto debaixo ficou dolorosamente claro. ramos apenas trs linhas para trs, perto o suficiente para ver mais detalhes do que eu gostava de ver. Pelo menos desta vez no seria cortar ningum. Eu realmente no estava com vontade de ver o interior peito ningumhoje. Eu estava pesquisando a multido, tentando ver se ela estava vindo, ou se estvamos prestes a ser cercado por werejaguars. Virei-me e olhei. Os olhos da mmia mortos foram abertas. Eu olhei para Edward. Ele respondeu a pergunta sem me ter de diz-lo. "Seus olhos abriu. Ningum tocou nele." Olhei para que o crnio preso sob a pele do pergaminho seco. Os olhos estavam cheios de algo seco e castanho. No havia vida para os olhos, mas eles estavam abertos. A boca comeou a abrir lentamente, como se a boca estava num eixo rgido. Como a boca aberta um som saiu dela, um suspiro que se transformou num grito. Um grito que ecoou pela sala, reverberou no teto, as paredes de dentro da minha cabea. " um truque, certo?" Ramirez disse. Eu balancei a cabea. No era um truque. Meu Deus, no era um truque. Eu olhei para Edward, e ele s balanou a cabea. Ele nunca tinha visto esse ato particular tambm. O grito de morte, e houve um silncio to denso que poderia ter deixado cair um alfinete e ouvi-lo saltar. Acho que todo mundo estava segurando a respirao, esforando-se para ouvir. Para ouvir o que eu no sei, mas eu estava fazendo isso tambm. Acho que eu estava tentando ouvi-lo respirar. Eu estudei que no peito esqueltico, mas no subir e descer. No se mexeu. Eu disse uma orao silenciosa de agradecimento. "A energia Este foi para alimentar a nossa deusa das trevas, mas ela misericordioso. Qual foi tomada ser devolvida. Este Micapetlacalli, a caixa da morte. I am Nextepeua. Na lenda que eu era o marido de Micapetlacalli, e eu ainda estou casado com a morte. Death corre nas minhas veias. gostos Meu sangue da morte. S o sangue de uma
consagrada morte vontade esta de tormento ". Eu percebi que a voz Pinotl era apenas uma voz, uma voz boa, como um ator de teatro bom, mas nada mais. Ou ele no estava tentando bespell a platia, ou eu no era to suscetveis noite. A nica alterao que eu sabia ao certo se as marcas. Foram abertos agora. Eu tinha sido dito pelo meu professor e Leonora Evans que as marcas me fez mais vulnerveis ao ataque psquico, mas talvez em algumas coisas com um link direto para os meninos me ajudaram. Seja como for, a sua voz no se mexeu comigo esta noite. Gre at. Pinotl desenhou uma lmina de obsidiana nas costas. Ele provavelmente foi lev-la a maneira Edward e eu estvamos carregando armas, a pequena das suas costas, ele a segurou o brao sobre o caixo aberto, mais que a boca aberta. Ele chamou a lmina atravs de sua pele. No ficou claro para o pblico o que ele tinha feito. Teria sido muito melhor para o te tro Pinotl para cortar o brao onde o pblico pde ver que primeira barra vermelha. Para ele, a escond-lo, tinha de haver algum significado ritual, alguma importncia, s primeiras gotas de sangue que vai para dentro da boca do cadver. Ele derramou sangue na parte superior do crnio da coisa, ele esfregou no meio da testa do crnio que, tocou para a garganta, o peito, o estmago, abdmen da. Ele desceu a linha dos chakras, pontos de energia do corpo. Eu nunca acreditei em chakras at este ano, quando eu descobri que eram reais, e que parecia estar a trabalhar. Eu odiava todas essas coisas new age. Eu odiava pior quando ele trabalhava. Claro, isso no era coisa nova era. Isso era coisa muito antiga. Com cada toque do sangue para aquela coisa seca senti mgica. Cada gota de sangue fez crescer, at que o ar cantarolou com ele e minha pele rastejou em ondas de arrepios. Edward sbia imvel, mas Ramirez estava esfregando os braos, perseguindo goosebumps. "O que est acontecendo?" Ele foi, no mnimo, delicada. Eu acho que no poderia ser atrada por um ser humano totalmente normal. Sussurrei, "Magic". Ele olhou para mim, os olhos mostrando muito branco. "Que tipo?" Eu balancei a cabea. Que eu no sabia. Eu tinha algumas pistas, mas eu realmente nunca tinha visto nada parecido, no exatamente. Pinotl andou em volta do caixo, num movimento anti-horrio, o sangramento do brao e faca ensanguentada mantidos separados, a palma para cima, enquanto ele cantava. O poder construdo e construdos no ar como um trovo fechar at minha garganta fechou com ele, e eu estava tendo dificuldade para respirar Pinotl voltou frente do caixo, onde havia comeado. Fez algum tipo de sinal com as mos, em seguida,
jogou um spray de sangue para o corpo, e comeou a voltar lentamente. As luzes se apagaram at que a nica luz era a luz dura sobre a coisa branca no caixo. O poder tinha construdo um campo gritando. Minha pele estava tentando rastrear o meu corpo e me esconder. O ar estava muito grosso para respirar, como se tivesse crescido mais slido, espesso, com magia. Alguma coisa estava acontecendo com o corpo. O poder quebrou como uma nuvem de ruptura com a chuva, e que a chuva invisvel quebrou todo o corpo, sobre o quarto, sobre todos ns, mas o foco era aquela coisa seca. A pele comeou a se mover, a contrao muscular. Encheu-se como se a gua correu por baixo dele. Algo lquido mudou em que a pele seca, desperdiado, e onde corria a pele comeou a esticar. Era como assistir a um desses explodir bonecas encher. Carne, carne estava fluindo sob a pele. plumped como uma espcie de massa obscenos. O corpo, o homem comeou a se debater e torcer contra os lados do caixo. O peito finalmente rosa, desenho num grande projecto do ar, como se ele estivesse lutando volta dos mortos. Era como o oposto do que estertor, onde o ar escoa pela ltima vez. Naturalmente, isso foi exatamente o que era: o regresso da vida, o ltimo suspiro sendo arrastado de volta dentro Quando tinha ar para respirar, ele comeou a gritar. Um grito muito irregular aps o outro. To rpido quanto seu peito pode trazer cura para o ar, ele gritou. O cabelo seco na cabea virou curly, castanho e macio. Sua pele era bronzeada e jovens, lisa e sem falhas. Ele esteve com menos de trinta, quando ele entrou no caixo. Quem sabia quanto tempo ele estava ali? Mesmo depois que ele parecia humano novamente, manteve-se gritos, como se ele estivesse esperando muito tempo para gritar. Uma mulher perto da frente gritou e saiu correndo para a porta. Os vampiros mudaram-se silenciosamente atravs das mesas. Eu no tinha percebido-los sobre o fluxo sufocante de magia, e o horror do espetculo. Descuidado de mim. Um vampiro pegou a mulher correndo, declarou ela, e cresceu ainda instantane amente. Ele levou calmamente de volta para sua mesa, para o homem que estava de p, imaginando o que ele deve fazer. Os vampiros passou pela multido tocar em algum aqui, acariciando a mo l, calmante, relaxante, contando a grande mentira. Era seguro, era pacfico, era bom. Ramirez assistiram os vampiros. Ele virou para mim. "O que eles esto fazendo?" "Soothing a multido para que eles no parafuso para todas as sadas." "Eles no tm permisso para usar um em uma hipnose."
"Eu no acho que isso pessoal, mais parecido com a hipnose multido." Eu olhei para trs para o palco e descobri que o homem tinha cado no palco, empurrando seu caminho para fora do caixo, logo que ele tem a fora. Ele estava tentando rastejar afastado. Pinotl apareceu na crescente crculo de luz. O homem gritou e segurou as mos na frente do rosto, como se afastar a possibilidade de golpe. Pinotl falou, e ele no gritar, ento ele deve ter sido com um microfone de algum tipo. "Voc aprendeu a humildade? ele perguntou. O homem gemeu e escondeu o rosto. "Voc aprendeu a obedincia?" O homem acenou com a cabea mais e mais, ainda escondendo o rosto. Ele comeou a chorar, choro grande que fez tremer os ombros. Trs linhas para fora e eu podia ouvi-lo chorando. Pinotl sinal e os dois seguranas que abriu o caixo entrou no palco. Eles levantaram o homem chora-se, carregando-o entre eles. Suas pernas no parecem mover-se, no entanto, que eles levaram, com um brao num dos seus ombros, com os ps pendurados do cho. Ele no era um homem pequeno e, novamente, voc tem a sensao de quo forte os dois homens. Eles eram humanos, tambm, no were anything. Dois werejaguars subiu ao palco com suas roupas de pele manchada, e entre eles, realizado de outro homem. No, no um homem, um were animal. Foi Seth. Ele tinha sido despojado de uma string que deixou muito pouco a imaginao. Seus longos cabelos amarelo foi desacoplado, com listras de luz e cor. Ele no luta, trouxeram-lhe em cima do palco. Os homens jaguar fez ajoelhar-se a partir de Pinotl. "Voc reconhece nossa deusa negra como seu nico e verdadeiro amante?" Seth assentiu. "Eu fao". Sua voz no tinha a ressonncia do outro homem, e eu duvidava que as pessoas na parte traseira podia ouvi-lo. "Ela lhe deu vida, Seth, e certo que ela deveria pedir-lhe que d vida sua volta." "Sim", disse Seth. "Ento eu vou ser sua mo, e tome o que dela." Embalou face Seth entre as mos. Foi gentil. Os dois homens jaguar deixar de Seth e recuou. Mas ficou perto, quase como se tivesse medo que ele possa ser executado. Mas seu rosto estava voltado para cima com uma expresso beatfica perto sobre ele, como se isso fosse maravilhoso. Ele tinha tido tanto medo de ser torturado por quatro irms de Itzpapalotl estranho, e ainda agora ele parecia em paz com o que eles estavam prestes a fazer. Eu achava que sabia, e eu esperava que eu estava errado. S uma vez quando
eu esperava algo realmente horrvel est prestes a acontecer, eu gostaria de estar errado. Seria uma boa mudana. No era chamativo. No houve fogo ou luz, ou mesmo um brilho de calor. Linhas apareceu na pele vinte e alguma coisa de Seth. Os msculos em sua pele comeou a encolher, como se tivesse uma doena debilitante, mas que deve ter levado meses estava acontecendo em segundos. No importa o quo dispostos ao sacrifcio, ele ainda pode machucar. Seth comearam a gritar to rpido quanto ele poderia chamar a respirao. Seus pulmes esto trabalhando melhor do que o outro homem, e ele respirou fundo to rpido, foi como um grito contnuo. A pele escura, uma vez que atraiu e em algo como estava chupando ele seco. Foi como assistir a um balo murchar. Exceto havia muscular e quando o msculo desapareceu, no havia osso e, finalmente, no havia nada alm de pele sobre os ossos secos, e ainda gritou. Eu me tornei uma espcie de apreciador de gritos ao longo dos anos, e eu ouvi alguns bons. Alguns deles at foi minha, mas eu nunca tinha ouvido nada assim. O som parou de ser humano e tornou-se como o som estridente de um animal ferido, mas por baixo de tudo que voc sabia, sabia que a um nvel que voc no poderia mesmo explicar, que era uma pessoa. Finalmente, no havia mais ar para gritar, mas que seca, a boca vazia mantidos abrindo e fechando, abrindo e fechando. Muito tempo depois os gritos pararam, aquela coisa do esqueleto ainda se contorcendo, ainda jogando a cabea de um lado para o outro. Pinotl mantinha suas mos pressionado para enfrentar Seth. Ele declarou ele, e parecia suave o tempo todo, mas ele tinha que ser emocionante com toda a fora que tinha, porque ele nunca perdeu o controle. Enquanto a carne do que belo rosto enrugado e morreu entre as mos, nunca Pinotl movido. E por tudo isso, nunca Seth vez levantou as mos para salvar a si mesmo. Ele lutou, porque ele poderia se esforar no, no doeu tanto, mas ele nunca levantou as mos contra o outro homem. Um sacrifcio voluntrio, um sacrifcio necessrio. Minha garganta estava apertada, e algo queimado por trs dos meus olhos. Eu s queria que ela passou. Eu s queria que ele parasse. Mas ele no parou. A nica coisa que o esqueleto tinha sido mantido Seth contraindo-se, abrindo e fechando a boca, como se estivesse tentando gritar. Pinotl olhou para cima, quebrando o contato visual com o Seth para uma batida. Os dois homens que tinham jaguar escoltaram at o palco veio luz. Um deles tinha uma agulha de prata com fio preto sobre ela. A outra
segurava uma bola verde plido, pequeno, do tamanho de uma bola de gude, talvez. Se eu estiver sentado muito mais longe, eu nunca soube o que era. Jade, penso eu, uma esfera de jade. Eles colocaram nessa boca aberta e a boca fechada. A ona outros comearam a costurar a boca fechada, dirigindo a agulha de prata com a carne seca sem lbios, puxando-a firmemente. Olhei para a mesa, tambm, descansando minha testa na pedra fria da mesa. Eu no iria desmaiar. Eu nunca desmaiei. Mas eu tive uma sbita da criatura que Nicky Baco tinha criado a partir dos lobisomens. Alguns deles j haviam costurado bocas fechadas. Eu nunca tinha visto um poder como este. Foi uma coincidncia muito grande que duas pessoas em uma cidade poderia faz-lo e no estar conectado. Ramirez tocou meu ombro. Eu levantei minha cabea e apertou-a. "Eu estou bem." Olhei para cima e eles estavam colocando Seth no caixo. Eu sabia, sem sentido, tentando que ele ainda estava l. Ainda consciente. Ele no poderia ter entendido o que ele foi deix-los fazer com ele. Ele no poderia ter. Poderia? Pinotl voltado para o pblico, e seus olhos brilhavam com fogo negro da maneira que um vampiro quando seu poder grande. Black chamas lamberam suas rbitas ao redor, e sua pele parecia brilhar com o poder. A nica coisa que Seth tinha se tornado estava coberto com um pano preto mesmo brilho que tinha coberto o corpo passado. Os assistentes jaguar fechou o caixo, fixando a tampa pesada. Um suspiro coletivo percorreu a platia como se todos fossem aliviados que o cobria. Eu no era o nico que no queria v-lo mais. Itzpapalotl deslizava no palco. Ela estava vestindo o mesmo manto rubro como antes. Pinotl fui a um joelho na frente dela, estendendo as mos. Ela ps as mos delicadas sobre seus fortes, e eu senti a adrenalina de poder, como a escova de asas de pssaro. Pinotl p, segurando a mo dela, e virou-se para o pblico e agora ambos tinham os olhos de fogo negro, espalhando-se sobre os seus rostos como uma mscara. Soft holofotes a escurido das mesas como gigante, fireflies macio. Cada luz encontrou um dos vampiros. Eles foram plida e abatida, com fome, jejum, talvez, porque eu no era o nico que poderia dizer que eles no se alimentam. Voc ouviu as exclamaes atravs das audincias, como plida, como assustador, oh, meu deus. No, ela queria que todos v-los para que eles realmente eram. Ela e Pinotl fitou em soft-escuro que acendeu novamente e eu senti a adrenalina de poder, como um vo Chittering de aves, roando meu rosto,
minha pele, como se eu no tinha roupa, e a passagem rpida das coisas penas acariciado meu corpo. Senti-me quase como uma srie de golpes fsicos como o poder de atingir cada vampiro, e seus olhos se encheram de fogo negro. Eles tornaram-se resplandecentes coisas com a pele de alabastro, bronze, cobre, todos brilhantes, todos bonitos com os olhos cheios com a luz das estrelas negras. Em seguida, eles caram em linha e comeou a cantar. Uma cano de louvor a ela, sua deusa escura. Diego, o vampiro que tinha visto chicote ado sem sentido, passaram pela nossa mesa com uma coleira na mo. No final do leash que era um homem alto, de pele clara, com cabelos loiros encaracolados. Foi Cristobal, um dos mais fome? No foram os famintos na linha. Todos eles foram brilhantes e bem alimentados e a rebentar de uma obscuridade, doce poder como frutos maduros antes de cair ao cho, quando oscila entre o doce de amadurecimento e apodrecimento de vida muitas vezes assim, o melhor equilbrio em uma fio da navalha com o pior. Os vampiros ainda deixou o palco cantando os seus louvores. Pinotl e andou de mos dadas as etapas, e eu sabia onde eles estavam vindo, e eu no queria que eles perto de mim. Eu ainda podia sentir o poder como se eu estivesse em p no meio de uma nuvem de borboletas, e eles estavam batendo em minha pele macia, com asas, batendo em mim, tentando entrar. Eles vieram e ficaram na frente da nossa mesa. Seu rosto estava sorrindo, suave como ela olhava para mim. As chamas negras tinham acalmado, mas seus olhos eram ainda um negrume vazio com um raio de luz em suas profundezas. Pinotl olhos dela ecoou como um espelho, mas no era chama negra. Foi a escurido da noite sem fim, e no havia estrelas em seus olhos, uma queda sem fim de estrelas. Edward tinha o meu brao. Ele virou-me a enfrent-lo. Estvamos ambos de p, embora eu no lembro se levantar. "Anita, voc est bem?" Eu tive que engolir duas vezes para encontrar a minha voz. "Eu estou bem, eu acho. Sim, eu estou bem." Mas o poder ainda estava batendo contra mim como as asas frentico, os pssaros gritando que eles foram fechados no escuro e eles querem no interior da luz e do calor. Como eu poderia deix-los chorando no escuro, quando tudo que eu tinha que fazer era aberto e que seria seguro? "Pare com isso", disse. Virei-me para enfrent-los. Eles ainda estavam sorridentes, ainda boas-vindas. Ela segurou a mo dela para mim, o outro ainda segurando a mo de Pinotl. Eu sabia que se eu tirasse a mo que todo esse poder que fluir em mim. Que eu poderia compartilhar com eles.
Foi uma oferta para compartilhar. Mas a que preo, porque havia sempre um preo? "O que voc quer?" Eu perguntei. Eu no tinha certeza de que eu estava pedindo. "Eu quero que o conhecimento de como sua trade de poder foi alcanado". "Eu posso dizer isso. Voc no precisa fazer isso." "Voc sabe que eu no posso dizer a verdade da mentira. No um dos meus poderes. Touch me e eu vou ganhar o conhecimento de vocs." As asas foram fluindo sobre a minha pele como se as coisas voando tinha encontrado uma corrente de ar um pouco acima do meu corpo. "O que eu ganho?" "Pense em uma pergunta, e se eu tiver a resposta, voc vai tirar isso da minha mente." Ramirez estava de p. Ele acenou e eu sabia sem olhar que os uniformes eram provenientes dessa maneira. "Eu no sei o que est acontecendo, mas ns no estamos fazendo isso." "Atender uma primeira questo," eu disse. "Se eu puder", disse ela. "Quem o marido da mulher de vermelho?" Seu rosto no mostrou nada, mas sua voz ficou intrigado. "A mulher Red foi outro termo de sangue entre as Mexicanas, entre os Azteca. Eu realmente no sei o que o marido da mulher Red seria." Eu meia estendeu a mo para ela. Eu realmente no quis fazer. Trs coisas aconteceram quase juntos. Ramirez e Edward me agarrou tanto a puxar-me para trs, e Itzpapalotl agarrou a minha mo. As asas irrompeu num a torrente de aves. Meu corpo aberto, que eu sabia que no, e as coisas aladas, apenas meio vislumbrado derramado em que a abertura. A energia fluiu em mim, por mim, e para fora novamente. Eu fazia parte de algum grande circuito, e eu senti a conexo com todos os vampiros que tinha tocado. Era como se eu corria por eles, e atravs de mim como a gua se unindo para formar algo maior. Ento eu estava flutuando no escuro suave, e no havia estrelas distantes e brilhantes. Uma voz, a voz dela veio, "Faa uma pergunta, e ele ser seu." Eu perguntei, mas nunca mudou minha boca, ainda ouvi as palavras. "Como Nicky Baco aprender a fazer o que fez Pinotl com Seth?" Com as palavras veio a imagem de criatura to claro Nicky eu poderia cheirar o ressecamento da mesma, e ouvir aquela voz sussurrando, "Help me". Imagens em seguida, e eles tinham fora para eles como as coisas batendo no meu corpo. Eu vi de p Itzpapalotl no topo de um templo
pirmide rode ada de rvores, floresta. Eu podia sentir o cheiro da verdura rica, e ouvir o apelo da noite de um macaco, o grito de um jaguar. Pinotl ajoelhou-se e alimentado a partir da ferida sangrenta sobre o peito. Ele tornou-se seu servo, e ele ganhou o poder. muitos poderes, e um deles foi esta. E eu entendia como ele tinha tomado a essncia de Seth. Mais do que eu entendi como foi feito, e como ela foi desfeita. Eu sabia como desfazer criatura Nicky, embora o que ele tinha feito com eles pode significar que, para traz-los de volta carne iria mat-los. Ns no precisamos Nicky para desfazer o feitio, eu poderia faz-lo. Pinotl poderia faz-lo. Ela no perguntou se eu entendi. Ela sabia que eu tinha tudo. "Agora a minha pergunta." E antes que eu pudesse dizer ou pensar: "Espere", ela estava dentro da minha cabea. Ela chamou as memrias de mim: imagens, peas, e eu no podia impedi-la. Ela viu de mim Jean-Claude marca, e viu Richard, e viu os trs de ns poder pr em efeito, pela primeira vez. Ela viu que a noite passada, quando eu tinha tomado a marca de segundo e terceiro para salvar nossas vidas, as nossas vidas. De repente eu estava de volta na minha prpria pele, estar num lado da mesa, ainda segurando a mo dela. Eu estava ofegante, rpido e mais rpido, e eu sabia que se eu no conseguir o controle, eu estava indo a hiperventilar. Ela lanou mo, e tudo que eu podia fazer era se concentrar na minha prpria respirao. Ramirez estava gritando para mim, eu estava certa. Edward tinha o revlver, apontou para ela. Ela e Pinotl apenas estava l, tranquila. Eu podia ver tudo como se eu estivesse olhando atravs de cristal. As cores parecem mais escuras, mais ntidas. Coisas que se destacaram em relevo em negrito, e no era o que eu normalmente teria notado. A forma como a banda no chapu Edward tinha uma crista pequena, e eu sabia onde era o garrote. Quando finalmente eu pude falar, eu disse: "Est tudo bem. Est tudo bem. Eu no estou magoado." Eu toquei a mo de Edward, abaixando a arma do ponto na mesa. "Calma, tudo bem, eu estou bem." "Ela disse que iria prejudic-lo se forado a deixar voc ir cedo," Edward disse. "Ele poderia ter", disse. Eu esperava sentir mal, drenados, cansado, mas eu no. Eu me senti energizado, animado. "Eu me sinto timo." "Voc no est timo", Edward disse, e havia algo em sua voz que me fez olhar para ele. Ele pegou minha mo e comeou a me levar com as mesas para a porta. Eu tentei diminuir e ele empurrou-me com ele, me puxando junto.
"Voc est machucando meu pulso, eu disse. Ele empurrou pela porta com a arma ainda nua em sua mo, meu pulso agarrado em sua mo. Ele bateu a porta do trio, com os ombros. Lembrei-me que seja mais escura no lobby, mas ele no estava escuro agora. No era exatamente luz. Ele s no estava escuro. Ele empurrou uma das tapearias de parede de distncia, e l estava a porta do quarto dos homens. Empurrou-a antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. Os mictrios esticada vazio, e eu estava grato. As luzes eram brilhantes, fezme olhar de soslaio. Edward girava em torno de mim para enfrentar os espelhos. Meus olhos estavam brilhando um slido preto. No havia nenhum aluno, nada, em branco. Olhei para cegos, mas eu podia ver tudo, cada rachadura na parede, a menor fora na borda do espelho. Eu andei para a frente, e ele me deixar ir. Estendi a mo at que eu pudesse tocar a minha reflexo. Eu pulei quando os meus dedos encontrou o vidro frio, como se eu tivesse esperado a minha mo para seguir em frente. Olhei para a minha mo, e eu quase podia ver os ossos sob a minha pele, os msculos trabalhando como mudei meus dedos. Debaixo de que, eu podia ver o fluxo de sangue sob a minha pele. Eu me virei e olhei para Edward. Olhei para ele, lentamente, e eu podia ver a pequena diferena na perna calas, onde o cabo da faca estava saindo do seu arranque. No havia a menor linha onde a segunda faca foi preso em sua coxa, e ele pode chegar atravs do seu bolso das calas e tocar o mximo. Houve uma protuberncia no bolso outro, pequeno, mas eu sabia que era uma arma, uma garrucha, provavelmente, mas que pouco conhecimento foi passado de meu conhecimento. O resto foi essa viso extraordinria. Era como um feitio fantasia de ver a verdade. Se foi assim que todos os vampiros viram o mundo, ento eu deveria parar de tentar esconder as armas. Mas eu tinha enganado antes de vampiros, os vampiros de mestrado. Era assim que ela viu o mundo, mas no necessariamente como todos viram o mundo. "Diga alguma coisa, Anita." "Eu gostaria que voc pudesse ver o que eu estou vendo." "Eu no quero", disse ele. "O garrote na faixa de seu chapu. Voc tem uma faca na bainha em sua bota direita, e uma faca em sua coxa esquerda. Pode chegar a cabo atravs de seu bolso da cala. H uma garrucha no seu bolso direito da cala ". Ele empalideceu, e eu vi. Eu vi o pulso em sua garganta bater mais rpido. Eu podia ver as pequenas mudanas em seu corpo como o medo correu
por ele. No toa que ela foi capaz de ler me to facilmente. Mas deveria ter funcionado como um detector de mentiras para ela. Isso o que outros vampiros e were animals pegar, as mudanas minutos que todos ns fazemos quando mentimos. Mesmo as alteraes cheiro, assim que o Richard disse. Ento, por que ela no podia dizer se algum estava mentindo? A resposta veio em uma onda de claridade que normalmente voc tem que meditar ter. Ela no conseguia ler coisas que no tm dentro de si. Ela no era uma deusa. Ela no era um vampiro, como qualquer vampiro que eu j tinha conhecido antes, mas era isso que ela foi. No entanto, ela acreditou que era Itzpapalotl a personificao viva da faca sacrificial, a lmina de obsidiana. Ela estava mentindo para si mesma e, portanto, ela no podia ver uma mentira em outra pessoa. Ela no entendia o que era verdade, ento ela no poderia reconhecer o que quer. Ela estava enganando a si mesma em uma escala csmica. E se enfraqueceu-la. Mas eu no estava indo para marchar l fora e apontar o erro de seus caminhos. Ela era apenas um vampiro e no uma deusa, mas eu tinha um gosto de seu poder e eu no queria estar na sua lista suja. Com seu poder que flui atravs de mim como um vento ascendente, quente e com cheiro de flores que eu no conhecia, eu nem sequer quero estourar sua bolha. Eu no tinha me senti to bem em dias. Voltei para o espelho, e meus olhos estavam ainda que a negritude se espalhando. Eu deveria ter sido assustada ou gritando, mas eu no estava assustada, e tudo que eu podia pensar era fresco. "Se seus olhos no voltar ao normal?" ele perguntou, e eu senti novamente que a tenso do medo nele. "Eventualmente, mas se realmente queremos respostas s nossas perguntas, precisamos voltar e pedir-lhe." Ele deu um aceno rpido, depois de voc, e eu percebi que Edward no confia em mim em suas costas. Ele pensou que ela tinha me possudo. Eu no discutir com ele. Eu acabei de entrar pela primeira porta e voltou a falar com Itzpapalotl. Eu esperava que Ramirez no tinha tentado colocar algemas nela. Ela no seria assim, e que ela no gostava, seus seguidores no gostou, e havia uma centena e dois vampiros. Eu no tinha idia de quantos werejaguars ela. Esta foi uma alimentao no significou para eles. Mas foi um pequeno exrcito e Ramirez no tinha muito que backup. Capitulo 54 Foi uma noite DARK. No parece ser nublado, apenas escuro, como se algo alm de nuvens estava bloque ando a lua. Ou talvez fosse apenas o
quadro de minha mente. A nica coisa que eu queria evitar, enquanto eu estava fazendo meu favor para Edward estava lidando com Edward na sua maioria ilegais. Ns tnhamos pego Olaf e Bernardo em uma encruzilhada no meio do nada com aqueles montes vazia rolando esticando e na escurido. No tinha havido nenhuma cobertura, exceto alguns arbustos matagal e, quando Edward parou o carro e desligar o motor, eu pensei que iria ter uma espera frente de ns. "Get out. Ns precisamos adequar-se". Ele saiu sem esperar para ver se eu estava saindo ou no. Eu sa. O silncio parecia to grande quanto o cu por cima, um imenso vazio. Um homem levantou-se no de cinco na minha frente. Tive a Browning assinalou antes que o homem realizou uma lanterna em seu rosto e percebi que era Bernardo. Olaf tinha magicamente apareceu do outro lado da estrada. No houve vala em ambos os lados da estrada. No havia nada ao lado da estrada. O que foi ainda mais impressionante foi que eles comearam a levantar grandes sacos pretos de material para fora do mesmo nada. Se tivssemos tempo, eu teria perguntado como eles fizeram isso, embora eu duvido que eu entendi a resposta. Formao provavelmente. Treinamento eu no tinha, embora isso possa ser bom para obt-lo. Naturalmente, a maioria das coisas que eu poderia ter escondido de ouvido Bernardo e pulsao Olaf no importa quo bem escondidos que eram. Foi quase um alvio para ser contra meros seres humanos. Isso significava que voc poderia pelo menos se esconder no escuro. Vinte minutos depois estvamos na estrada novamente, e Edward no tinha sido brincando na vestindo parte. Eu tive que tira meu suti e vestiu um colete de Kevlar. Foi o meu tamanho. O que significava que tinha que ser uma compra especial porque Kevlar no vem no meu tamanho fora do rack. " o prmio para detectar todas as armas", disse Edward. Ele sempre sabe o que comprar para mim. Eu precisava ajustar o coldre de ombro aps a colocao do colete, mas foi-me dito para faz-lo no carro. Eu no discutir. Tivemos menos de dez minutos para chegar ao lugar Riker. My T-shirt no se encaixam perfeitamente sobre a armadura. Quero dizer que se encaixam, mas no foi bem. Bernardo me entregou um preto, de mangas compridas, camisa de homem. "Coloque-a sobre a camiseta. Button-lo parte do caminho depois que voc comeou sua coldres ajustado." O coldre de ombro era apenas uma questo de reajustar as cintas. As calas interior coldre simplesmente no funciona uma vez que o colete
estava. Eu coloquei o Firestar na frente da minha cala jeans e angulares at que eu estava to feliz como eu ia ficar com a forma como se encaixa. Ele ainda cavou na minha barriga, mas eu queria onde eu poderia obt-lo rapidamente. Eu poderia viver amanh com contuses. Eu pratiquei o desenho Browning atravs da camisa entre aberta, algumas vezes, mas difcil praticar o desenho de uma posio sentada, mas no tivemos tempo para eu sair e prtica permanente. "Vocs esto me deixando nervoso, me colocando em Kevlar. "Voc no discutir", disse Bernardo. "Ns no temos tempo para discutir. Diga-me o que fazer, vou faz-lo. Mas por que o Kevlar? "Olaf", disse Edward. "Riker emprega vinte homens, dez so apenas contratados muscular. Ns nos conhecemos metade deles j. Mas ele tem dez que ele mantm perto dele. Trs ex-Seals, dois ex-guardas do Exrcito, um ex-policiais e quatro indivduos que possuem arquivos preto. O que significa que tudo o que fazem ou fizeram, que secreto e talvez desonestos ". Lembrei-me de que o agente do FBI Bradford tinha dito sobre Olaf. Que ele tinha um arquivo de preto. "No este um pouco comando raidish para um Caador Pot?" Olaf continuou como se eu no tivesse dito nada. Bernardo comeou a me mostrar o contedo de uma bolsa de couro grande, ao mesmo tempo. Ouvi Olaf e vi Bernardo. "Riker tem conexes na Amrica do Sul que lhe fornea o contrabando. Suspeitas so de que ele est correndo mais do que apenas artefatos. Talvez drogas. Os moradores no tm nenhuma idia como um grande vilo que tenho aqui." "Quando voc encontra tudo isso?" "Depois que entrou na casa," Edward disse. "O que voc achou tudo isso?" Eu perguntei. "Se ns lhe disse, ns teramos que mat-lo", disse Olaf. Eu comecei a sorrir, pensando que era uma piada, mas eu peguei um vislumbre do seu rosto como o nico carro que tinha visto por ali passava, luzes sobre ns, uma vez que passou. Ele no parecia que ele estava brincando. Bernardo disse: "Isto parece uma lata de spray de cabelo. Voc pode at esguichar a uma pequena quantidade de cresol. Ele demonstrou. "Mas levantar aqui." Ele fez e revelou uma segunda camada de metal. "Este o pino. Este o depressor. uma granada incendiria. Voc puxa o pino, deixe em cima da depressor, e voc tem trs segundos para obter um
mnimo de cinquenta metros de distncia dela. Tem de fsforo branco na mesma. Esta queima merda debaixo de gua. Se voc pegar um pedao minsculo em sua manga, ele vai comer atravs do pano, sua pele, ossos, todo o caminho at o outro lado. " Ele clicou no compartimento secreto fechada e me entregou. "Damned pesado para Hairspray", disse. "Sim, mas quantos ex whatevers marinha vai notar?" Ele tinha um ponto. Em seguida foi uma coisa pequena de refrescante do hlito que era realmente mace pesados. Um porta-chaves que, quando voc pressiona o boto sobre ele, uma lmina de quatro polegadas bateu para fora. Houve uma caneta de tinta pesada que realmente escreveu, que se voc pressionar o boto pequeno, uma lmina de seis polegadas saiu no final. Havia perfume real com maior teor de lcool do que o normal. "V para os olhos", foi o conselho. Um isqueiro descartvel, porque voc nunca sabe quando pode precisar de algum incndio, e um pacote de cigarros para explicar o isqueiro. Houve um transmissor na gola da camisa preta, que lhes permitam encontrar-me no interior dos edifcios ou pelo menos encontrar a camisa. Eu estava comeando a me sentir como se eu tivesse sido raptados num filme de James Bond. Eu levantei uma escova com um mais pesado do que o normal segurar. "O que isso? " uma escova de cabelo", disse Bernardo. Oh. Eu olhei para Edward. A nica coisa que ele mudou foi colocar um colete de Kevlar em sua camiseta branca e camisa branca. Ele era mesmo ainda usando o chapu de cowboy. Olaf e Bernardo foram ambos vestidos de preto comando, e mochilas que parecia completa. Eles estavam repletos de armas, apaguei assim que no apareceu na noite, mas no oculta. "Creio que o pessoal aqui no est indo pela porta da frente com a gente", disse "No", Edward disse. Ele bateu os freios, e Olaf e Bernardo saiu do carro e na escurido. Porque eu sabia que eu estava procurando, eu poderia vlos num agachamento correndo passando por cima do morro. Mas se voc no estava olhando, voc tem saudades deles. "Voc est me assustando, Edward. Eu no sou como uma incurso, James Bond tipo de garota. Onde diabos voc conseguiu uma granada hairspray? "Um monte de servio secreto do sexo feminino agora. um prottipo. " bom saber que meu imposto de dlares esto indo."
Estvamos descendo um caminho longo cascalho. Havia uma casa grande audincia, em cima de uma colina. Luzes brilhavam pelas janelas como se algum tivesse passado por todas as luzes e bater, como se estivessem com medo do escuro. Se realmente pensei os monstros Riker foram chegando, foi preciso a analogia. Edward apresenta o seu plano como ns dirigimos os ltimos metros. Eu estava a fingir para fazer um feitio de proteo para Riker. Embora atrasado, Olaf e Bernardo vai tentar encontrar as crianas. Se eles no podiam encontr-los ou no podia tir-los, Olaf era suposto encontrar um homem e mat-lo como messily possvel num curto espao de tempo, deixar o corpo, onde seria encontrado, e espero fazer Riker acho que os monstros j tinha comeado no interior. Eles podem nos levar ao ponto de matar monstro tinha sido encontrado para receber o meu conselho de peritos, que nos colocou e quem estava conosco, espero Riker, perto de onde Olaf e Bernardo poderia nos ajudar a mat-los. Se isso falhar, Bernardo teria incio explodir as coisas. Que iria criar pnico e espero que nos permite encontrar as crianas. Bernardo decidiu, a menos que a estrutura no foi forte o suficiente para explodir e no ceder nossa volta. Ento ns precisamos de outro plano. Edward parou o carro em uma reviravolta cascalho perto do topo da colina. Homens armados com metralhadoras automticas caminhava para o carro. Nenhum deles foi ou Harold Russell. Mudaram-se como Olaf e Edward mudou, como predadores. "Voc no acredita que eles vo devolver as crianas, no ?" "Voc?" ele perguntou. Ele colocou as mos no volante, dez e dois, na plancie vista. Eu levantei minhas mos no ar, onde pode ser visto. "No", eu disse. "Se as crianas esto bem, vamos fazer como matar o menos possvel, mas se as crianas no esto bem, zero de sobrevivncia". "A polcia est indo encontrar-se sobre este, Edward. Voc vai explodir sua ol Ted 'Bom' menino 'imagem Forrester todos para o inferno." "Se as crianas no fazem isso, eu no dou a mnima." "Como Olaf e Bernardo sabe se matar ou no?" "H um fio trabalhou em meu colete. Eles tem dois pedaos de orelha, de modo que eles sero capazes de ouvir." "Voc est indo para dizer-lhes para matar", disse. "Se tenho que fazer." Os homens-mquina-gun toting estavam em cada lado do carro. Eles fizeram propostas de ns para sair. Ns fizemos o que eles queriam, certificando-se de manter as mos vista. Ns no queremos nenhum
mal-entendidos. Capitulo 55 O homem da metralhadora ao meu lado no era to alto, cinco de oito ps, ou talvez menor, mas seus braos foram amarrado com o msculo tanto que as veias se destacou contra a sua pele como cobras. Algumas pessoas veia at mesmo se levantar um pouco, mas na maioria das vezes voc no tem muito que avanar para cima num esforo maior. Era como se ele estivesse tentando compensar a falta de altura, sendo obscenamente forte. A maioria dos rapazes muscle-bound lento e raramente sabem como lutar. Eles confiam na fora pura e simplesmente ser um bully. Mas este moveu suavemente, quase deslizando em seus ps, uma espcie de lado, sugeriu que, em algum treinamento da arte marcial. Mudou-se bem, e seu bceps foi maior do que o meu pescoo. Ele tambm estava apontando um olhar muito moderno metralhadora para mim. Muscle lutador, obrigado treinados e melhor armados do que eu - no existem regras contra isso? "Encoste na capa, assumir a posio", disse ele. Eu coloquei minhas mos sobre o cap e se inclinou. O motor ainda estava quente, no quente, mas quente. Muscle homem chutou minhas pernas. "Mais alm". Eu fiz o que ele pediu. Olhei a capa e encontrou os olhos de Edward. Ele estava recebendo o mesmo tratamento do seu lado de um homem alto magro, que usava culos de armao de prata. Os olhos de Edward estavam em seu vazio, sem piedade melhor. Mas de alguma forma eu sabia que ele no estava satisfeito. Quando percebi que eu percebi que ainda tinha os culos, e minha viso ainda era bom atravs de lentes escuras durante a noite. Engraado, nem como nem Olaf Bernardo pediu no carro. No tinha havido tempo para muitas perguntas. A viso do vampiro tinha atenuado, mas ainda estava l ou eu teria sido a noite cega com os culos. Perguntou o que Muscle Man pensaria dos olhos. Ele chutou o meu p direito, novamente, bastante difcil que di. "Eu disse, magra!" Ele tinha aquela voz sargento indo. "Se eu me inclino mais, eu vou estar deitado." Eu senti-lo passar por trs de mim e tive a minha cabea voltada para o lado quando ele me deu um tapa na parte de trs da cabea dura o suficiente para que meu rosto bateu no cap. Ele teria magoado se fosse a frente, nariz, boca. Ele entende que a doer. "Faa o que voc disse, e voc no vai se machucar". Eu no estava comeando a acreditar nele, mas inclinou-se, rosto colado
na capa, braos apartamento como eu estava sendo pregada ao cho, os ps se espalhou to longe que um bom p de varredura teria deixou-me para o cho. Mas foi bom e instvel, o jeito que ele queria, aparentemente. De certa forma, foi lisonjeiro. Ele estava me tratando como uma pessoa perigosa. Um monte de caras maus no. Normalmente, eles vivem para lamentar, mas nem sempre. Se o homem msculo morreu esta noite, no ia ser por causa do descuido. Ele me procurou, de cima para baixo, mesmo correndo os dedos pelo meu cabelo, ele teria encontrado grampos Bernardo do estilete que os outros tinham perdido em casa. Ele pegou os culos de sol fora e olhou para eles como se estivesse olhando para as coisas que eu nunca teria pensado em encontrar um par de culos de sol. Ele realmente no olha na minha cara, no captura os olhos, ou talvez no eram mais brilhante preto. Muscle Man encontrado tudo, mas o transmissor, que foi costurado em algum lugar da camisa e do contedo da bolsa. Ele fez despej-lo no cho e acender uma lanterna em cada item. Ele fez com que a caneta de tinta escreveu, que o hairspray pulverizada, e tomou o cetro refrescante do hlito, como se ele reconheceu que na vista. Mas isso foi tudo o que ele tirou da bolsa, no entanto, uma vez que estava vazio, ele amassou com a mo esquerda, a direita ainda segurando a metralhadora. "Isso no seria um daqueles com um compartimento para uma arma, no ?" Eu levantei a cabea o suficiente para v-lo esvaziar a bolsa, para que pudssemos olhar para si enquanto segurava a arma em mim e olhou para as coisas. "No, no seria." "Eu estava apostando que seria", disse ele. "No, eu disse. Terminou por estar sobre a bolsa e pisoteando-la plana. Ainda bem que no era minha bolsa. "Eu acho que no h arma", disse ele. "Disse-te." Ele levou trs grandes passos para trs, fora do alcance. Ele estava me tratando como se eu fosse perigoso. Darn. s vezes eu contava com passando por inofensivas, mas eu acho que tinha sido embalagem hardware muito para passar por qualquer coisa, mas perigoso. "Voc pode levantar-se." Levantei-me. Ele jogou os culos para mim. Eu peguei eles. Meus olhos estavam luz da casa agora, mas ele nunca desistiu. Aparentemente, as coisas glowy tinha desaparecido. Ele acenou com a arma para mim, para pegar o contedo da bolsa. Coloquei tudo de volta para dentro e quase colocou os
culos de sol dentro, mas decidiu coloc-los novamente. Dois motivos: um, quando a noite ficou muito escuro para us-los, eu sei que as coisas vampiro tinha me deixado completamente, dois, sabendo que Edward, provavelmente eram caros, e eu no queria lev-los arranhada. Ele acenou com a arma e disse: "Basta caminhar lento, direto para a casa, e vai dar tudo certo." "Porque eu no acredito em voc?" Eu perguntei. Ele olhou para mim com os olhos como morto e vazio como uma boneca. "Eu no gosto de bocas inteligentes". "Voc vai ter que esperar at que eu faa o feitio antes que voc pode atirar em mim", disse. "Ento eles dizem-me. Movam-se." O rapaz magro, com culos que Edward estava esperando com uma arma apontada para o homem do msculo para me mover. Quando eu comecei a andar, culos avanou Edward. Mantinham-nos caminhando lado a lado, dizendo-nos a ficar juntos. Mantinham-nos em conjunto para que se tivessem de comear a filmar podiam matar-nos tanto com um spray de balas, verdadeiros profissionais. Eu esperava que Olaf e Bernardo foram to boas como deveriam ser. Se no fossem, estvamos em apuros. A casa era uma dessas casas arquiteto nouve au que as pessoas com mais dinheiro do que gosto sempre contratar pessoas para construir. Parecia um gigante tinha despejado concreto branco num slide de forma livre colocar janelas e portas, aqui e ali como passas num cookie de aveia. Uma surpresa agradvel, mas nunca onde voc espera encontr-los. As janelas da casa fez incompatveis olhar deformado. A porta estava fora do centro, mas redondo, como uma boca aberta. As janelas estavam no somente em volta e incompatveis, mas o nmero de janelas no parece corresponder ao piso plano, como se algumas das janelas olhou para as paredes em branco onde no h espao poderia ser. White etapas levaram at a porta redonda como uma daquelas lnguas cartoon que a derramamento de boca e ir caindo l embaixo. As etapas no foram suficientemente ampla para que possamos caminhar lado a lado, para Edward mudou alguns passos frente. Nenhum dos homens atrs de ns protestou, por isso continuamos em movimento. Tinha sido to longo desde que eu carregava uma bolsa em vez de uma pochete que se sentiu estranho no meu ombro. Eu tive que manter a mo sobre ele para mant-lo em torno de balanar. Eu ia coloc-lo no ombro esquerdo, deixando a minha mo direita descomprometido de hbito.
No que eu tenha nada para desenhar ou puxar ou qualquer outra coisa. Mas era sempre bom ter a sua mo forte vazio, s no caso. Ento Edward e Dolph sempre me disse. Na parte superior do prtico num jorro de luz amarelo brilhante, eles nos disseram para parar. Paramos. Eles subiram ao flanco e nos mover um pouco para trs para os lados. Eu no entendia o que estavam fazendo no incio, at que a porta se abriu e um outro homem apontou o mesmo tipo de metralhadora em ns. Muscle Man e os vidros tinham sado de sua linha de fogo e mudou-se para que eles no iriam peg-lo em sua linha de fogo. No fcil de usar trs metralhadoras em que um pequeno espao sem cruzar seus prprios homens, mas eles fizeram com que parea fcil, muito bom. Os outros homens realizaram um clip extra para as armas sub num coldre na coxa, mas este tinha dois clipes em sua cintura. O homem na porta estava Africano-americanos e altos, como a altura Olaf, muito mais de seis ps. Ele tambm foi completamente careca como Olaf. Se eles j conheci, eles parecem claras e escuras verses uns dos outros. "O que demorou tanto?" ele perguntou, sua voz combinava com o corpo, no fundo. "Eles estavam carregando um monte de hardware," Muscle Man disse. O cara era novo sorrindo para mim. "Da maneira Russell falou que eu esperava que voc olhe como Amanda. Voc uma cadela pequena." "Amanda da Amaznia que veio para a casa de Ted?" Eu perguntei. Ele balanou a cabea. Dei de ombros. "Eu no acredito muito que o Russell disse." "Ele disse que quebrou seu nariz, ele chutou na bola, e bater a cabea com um pedao de madeira." "Tudo, mas o ltimo pedao. Se eu tivesse batido a cabea, ele estaria morto." "Qual o realizar-se, Simon?" Muscle Man perguntou. "Deuce est tendo alguns problemas para localizar o basto". "Deuce teria dificuldade em se manter a par de sua cabea, se no foi anexado," Muscle Man disse. " verdade, mas ainda espera". Ele estava olhando para ns dois, a arma realizada facilmente em suas mos grandes. "O que h com os culos de sol, cadela?" Eu deixei o xingamento ir. Eles tinham todas as armas. "Eles olhar fresco", disse. Ele riu, ento, um som quente growly. Um riso bom se ele no tinha sido armado.
"E voc, Ted? Ouvi dizer que voc um cara mau." Edward transformado em Ted, como um mgico de decidir que ia ter que fazer depois de tudo. "Eu sou um caador de recompensas. Eu matar monstros." Simon olhou para ele, e havia algo sobre a maneira como ele fez isso que disse que o ato Ted no estava enganando ele. "Van Cleef reconhecida a sua imagem, Undertaker". Undertaker? Ted sorriu e balanou a cabea. "Eu no conheo ningum chamado Van Cleef". Simon apenas olhou para vidros. Edward teve tempo de virar a cabea para que ele levou o golpe em seu ombro. Ele deu um passo, mas no caiu. Simon deu um outro olhar. culos bateu o joelho, e Edward caiu sobre um joelho. "Ns s precisamos da menina a funcionar", disse Simon. "Ento eu vou perguntar isso apenas uma vez, voc sabe Van Cleef? Eu estive l, no sei o que fazer. Estvamos to totalmente coberto pelas armas, e que a prioridade devia estar recebendo as crianas para fora. Portanto, no heroics at que estavam a salvo. Se morreu, eu no estava cem por cento certo de que Bernardo e Olaf que arriscam suas vidas para tir-los. Ento eu fiquei l e olhei para Edward ajoelhado no alpendre, esperando por ele para me dar algum tipo de sinal que eu devia fazer. Edward olhou para Simon. "Sim". "Sim, o qu, idiota?" "Sim, eu sei Van Cleef". Simon deu um largo sorriso, obviamente feliz com ele. "Meninos, este o Undertaker, o homem que ainda tem a maior quantidade de corpo de algum Van Cleef sempre treinados." Senti-me, ao invs de serra, os dois homens twitch. A informao no s fazia sentido para eles, mas com medo deles. Fizeram-se medo de Edward. Quem diabos foi Van Cleef, e quando ele tinha Edward treinado, e para qu? Eu queria saber as respostas, mas no o suficiente para pedir mal. Mais tarde, se ns sobrevivemos, eu pediria para Edward. Talvez ele mesmo me diga. "Eu no sei voc," Edward disse. "Eu vim s depois que voc saiu", disse Simon. "Simon?" Edward fez o nome de uma causa, e um grande homem parecia entender o que estava sendo solicitado. "Como em qualquer merda, diz Simon, melhor fazer muito bem." Como colorido, pensei, mas no dizem em voz alta.
"Posso ficar at agora?" Edward perguntou. "Se voc pode estar, em seguida, ajudar a si mesmo". Edward tem a seus ps. Se doer, no mostra. Seu rosto estava vazio, os olhos como pedaos de gelo azul plido. Eu o vi matar com essa cara. Simon sorriso vacilou em torno das esquinas. "Voc suposto ser um filho da puta". "Van Cleef nunca disse que eu estava falando. Ele parecia muito certo disso. Simon sorriso desapareceu completamente. "No, ele no fez. Ele disse que era perigoso." "O que Van Cleef dizer sobre voc?" Edward perguntou. "A mesma coisa", disse Simon. "Duvido que," Edward disse. Eles olharam uns para os outros, e houve um peso e um teste como algo quase visvel no ar entre eles. nervo do msculo do homem partiu em primeiro lugar. "Onde diabos est Deuce com a varinha?" Simon piscou, e mudou muito frio olhos castanhos com o homem atrs de mim. "Shut up, Mickey". Mickey? No tem muito o anel para que os outros apelidos fez. Claro, Simon no soava muito difcil, at que foi explicado. "Van Cleef no reconhecer sua imagem." "No h razo pela qual ele deveria", disse Edward. "Os jornais chamam-lhe o executora". "Isso o que os vampiros cham-la". "Por que eles chamam isso?" "Por que voc acha?" Simon olhou para mim. "Como muitos vampiro mata voc tem, puta?" Se eu tivesse uma chance essa noite, eu estava indo para ensinar Simon algumas maneiras, mas no agora. "Eu no sei exatamente." "Adivinha". Eu pensei nisso. "Eu parei de manter o controle em torno de trinta." Simon riu. "Hell, cada um na varanda tem mais mata do que isso." Mais de trinta mata? Quem diabos esses caras? Dei de ombros. "Eu no sabia que era uma competio." "Voc contou o ser humano mata?" Edward perguntou. Eu balancei a cabea. "Ele me perguntou sobre vampiro mata, no humano". "Adicionar os que," ele disse. Isso foi difcil. "Onze, doze, talvez."
"Quarenta e trs", disse Simon, "voc tem Mickey batida, mas no Rooster". Aparentemente, o Galo foi Glasses. "Adicionar no metamorfos," Edward disse. Ele tinha se transformado em uma competio. Eu no tinha certeza de que queria parecer to perigosa quanto eu realmente era, mas eu confiei em julgamento de Edward. "Oh, inferno, Edward, eu no sei". Eu comecei a contar na minha cabea. Finalmente, eu disse, "Seven". Ento cinquenta. "disse. Basta ouvir alto me fez querer cringe. Parecia to Psychos'R'Us. "Eu ainda tenho que vencer, bitch", disse Simon. Ele estava comeando a me d nos nervos. "A apenas cinquenta conta as pessoas que eu fiz pessoalmente com uma arma." "Voc quer dizer que ele no conte o que voc matou sem luvas?" Ele sorriu quando disse que, como ele no acredita. "No, eu contei os". O sorriso tem positivamente condescendente. "Ento o que voc no contar, vadia". "As bruxas, feiticeiros, coisas assim." "Por que no cont-los?" Isto de Mickey. Dei de ombros. "Porque usar a magia para matar uma sentena de morte automtica," Edward disse. Eu fiz uma careta para ele. "Eu nunca disse nada sobre a mgica." "Ns no somos amigos", disse Simon, "mas voc pode ser honesto noite, me. Ns no vamos dizer a polcia. Vamos, rapazes?" Ele riu e eles riram com ele, com esse mesmo tipo de alegria nervoso que os vampiros Itzpapalotl tinha tido, como eles no tinham medo de rir. Dei de ombros. "A maioria dos cinquenta so sancionadas mata. A polcia j sabe sobre eles." "Voc j foi a julgamento? Esta do Galo, at agora silencioso. "No." "Mata Cinquenta legal", disse Simon. "Dar ou tomar", disse. Simon olhou para Edward. Eles tiveram mais um daqueles concursos ponderada olhando. "Ser que Van Cleef gosta dela?" "Sim, mas ela no gosta dele." "Por que no?" "Ela no grande em ordens e ouvindo as pessoas s porque tenho uma faixa extra em seu ombro."
"No disciplinada", disse Simon. "Ela disciplinada. Voc apenas tem que ter mais de classificao para faz-la ouvir voc". "Ela ouve", disse Simon. "Ela no quis falar sobre ela mata, mas ela teve a sua liderana." Sua dizendo que significava Simon estava muito atento, muito atento para o conforto na verdade. Eu tinha subestimado. Estpido da minha parte. No, no estpido, descuidado. Outro homem se aproximou com a arma idntica em suas mos. Ele era apenas tmido de seis ps, mas parecia menor, de alguma forma delicada. O cabelo era de um castanho profundo, corte curto, encaracolado. O cara era muito menina, num a espcie de passagem. Sua pele era que tan escuro que no realmente tan a todos. Ele tinha um pequeno conjunto de auscultadores ao pescoo, com fios ligando-os a uma caixa de metal e um pequeno apartamento ... varinha com um fio ligado caixa. Tinha que ser Deuce e a varinha. Eu no sabia o que era, mas Edward foi muito ainda. Ele sabia o que era, e ele no gostou. No um bom sinal. "Onde diabos voc estava?" Mickey disse. "Mickey", disse Simon, e ele disse 'caminho Mickey "o que Edward poderia dizer' Olaf 'e obter perfeita obedincia. No houve mais comentrios dos jogadores backup. Simon olhou Deuce. "Do it". Deuce deslizou os fones de ouvido, aperte um switch e alguns botes na caixa, e uma luz se acendeu na caixa. Ele tem olhar distrado activo no seu rosto como se estivesse a ouvir coisas que no podia ouvir. Ele comeou no chapu Edward e trabalhou para baixo, hesitou sobre a re a do trax, em seguida, continuou a varrer. Ele se ajoelhou no cho ao lado de Edward e acenou a varinha acima da parte traseira de Edward. Ele teve o cuidado de ficar fora da linha de fogo dos trs armas. Sua prpria arma estava num estilingue que ele empurrou para trs das costas, mantendo-o fora do caminho com o cotovelo bem colocado como ele se mudou. Ele se levantou, deslizou os fones de ouvido, e desligado-los da caixa. "Oua a esta". Ele acenou com a varinha sobre o peito de Edward. Ele buzinou freneticamente. "Tire a camisa", disse Simon. Edward no argumentam, ele desabotoou a camisa e entregou-a Deuce, que agitou a varinha sobre ele. A coisa ficou em silncio. Deuce agitou a varinha sobre o peito de Edward, novamente, a varinha e buzinou. Ele passou o basto sobre a camisa na mo, nenhum barulho. Deuce balanou a cabea.
"A camiseta", disse Simon. Edward tinha que tirar o chapu. Ele entregou-me, em seguida, levantou a camiseta por cima da cabea. O Kevlar parecia muito artificial e branco. Ele entregou a camiseta a Deuce, e passamos a mesma rotina novamente. "Pegue o colete", disse Simon. "Diga-me uma coisa primeiro," Edward perguntou. "As crianas esto bem?" "Por que diabos voc se preocupa com as crianas alguns?" Edward apenas olhou para ele, mas havia algo em que o olhar que fez Simon dar um passo atrs. Ele percebeu que ele tinha feito e deu um passo para trs, apontando a arma muito solidamente no peito de Edward. "Tira o colete maldito". " muito quente para armadura de qualquer maneira", disse Edward. Parecia uma coisa estranha a dizer para Edward homem de poucas palavras, mas voc tinha que saber que Edward sabia que era estranho. Eu tinha a sensao de que Edward tinha acabado de colocar para fora a palavra para zero sobreviventes. Ele desfez o velcro, caiu sobre sua cabea e entregou-o Deuce. Edward estava l nu da cintura para cima. Ele parecia frgil ao lado do Mickey musclebound ou do Simon muito alto, mas eles viram nele o que eu vi nele porque desarmado e semi-nua ainda estavam com medo dele. Foi l no caminho Simon reagiu a ele. A maneira como os outros, exceto Deuce, manteve a distncia. Deuce no parecem estar a trabalhar sobre os instintos mesmo que o resto, embora ele jamais cruzou a linha de fogo. Ele fez Edward estender a mo, ou ele ajoelhou-se no mbito da linha de fogo. Nenhum deles foi descuidado. No foi um bom sinal. Ele passou o basto sobre o colete. Quando soou a varinha, ele entregou a Simon. Ento ele correu a varinha sobre o peito nu de Edward. Silncio. Bom, porque eu acho que Simon teria dito, "Skin", com a mesma voz que ele disse, camiseta camisa, colete. S porque Edward fez nervoso no significa que ele no era assustador de todos os seus prprios. "Na armadura, que bom", disse Simon. "A maioria das pessoas, mesmo que voc tira, no marque a armadura." Edward apenas olhou para ele. "Sua prxima." Deuce pato-andou na frente de ns. Apenas no caso de algum comeou a atirar, ele estava seguro. N qualquer um tiro. claro que a noite era jovem. Ele estava do outro lado de mim. Ele no se pre ocupou em colocar os fones de volta, s funcionou a varinha em cima de mim. Ele buzinou. "Hand o chapu de volta para ele, por favor."
Please - refrescante depois de me ouvir chamado cadela sobre uma dzia de vezes. "Meu prazer", eu disse e deu chapu Edward de volta para ele. Deuce parecia quando eu falava, como se ele no foi utilizado para a educao em outros tambm. A varinha atropelou-me, e ele soou a nvel do trax. "Take a camisa cadela,", disse Simon. I untucked a camisa e comeou a desabotoar-lo. "Meu nome Anita, no puta. "Como eu dou a mnima", disse ele. Fine, eu tentei ser bom. Eu entreguei a camisa de Deuce e sua varinha mgica. Ele buzinou, mas quando ele correu de volta em cima de mim, nada. Ele colocou a caixa suavemente no cho, a varinha em cima dela e comeou a olhar para a camisa. Em menos de um minuto, ele tinha encontrado um pequeno fio com uma cabea um pouco mais grosso costurado na gola da camisa. "Parece que um transmissor, talvez um farol homing". Simon jogou o colete para Deuce. "Cut-la aberta, descobrir o que est dentro." Deuce gravidade puxou uma faca do bolso, fez um dos movimentos do punho rpido que derramou a lmina aberta. Ele foi durante o colete com as mos em primeiro lugar, os olhos fechados, ento ele comeou a cortar. Foi um longo fio, com uma pequena caixa em anexo. " um receptor. Algum l fora est ouvindo tudo o que dizemos". "Destruir o pombo-correio". Deuce mina esmagado sob o calcanhar. Quando era um lugar metlicas e plsticas, pouco viscoso na varanda, ele sorriu para ns como se tivesse feito uma coisa boa. Deuce se alguns tijolos tmido de uma carga. Engraado como muitas pessoas que Edward me apresentou estavam. "Quem est l fora, Undertaker? Simon perguntou. Edward colocou o chapu de volta. Parecia engraado com a camisa do partido, mas ele parecia perfeitamente vontade. Se ele estava nervoso, voc no pode dizer isso. "Eu vou perguntar isso, mais um bom tempo, ento no vai ser to bom." Ele parecia praa ombros como se fosse o nico a ponto de levar uma surra. "Quem estava na outra ponta do fio? Quem est a?" Edward balanou a cabea. Simon concordou. Galo bateu nas costas dele, e ele deve ter sido difcil, porque ele levou para os joelhos. Algo sobre a coronha da arma quebrou a pele em dois pequenos cortes. Ele ficou de quatro por alguns segundos, como se tivesse
chocado ele, ento, levantou-se, em seus ps e enfrentou Simon. "Responda a pergunta, Undertaker". Edward balanou a cabea novamente. Ele estava pronto para o prximo golpe. Ela cambaleou, mas ele no ir para baixo. Havia um terceiro corte pequeno. Os cortes no foram nada, mas eles mostraram muita fora como estava sendo utilizado. Ele estava indo para ser pisada todos para o inferno vir de manh. "Talvez ela sabe", disse Mickey. "Eu no sei quem so," eu disse, e caiu suavemente a mentira da minha boca. "Edward disse que precisvamos de backup. Encontrou algum." "Voc entra em uma situao como esta, com pessoas desconhecidas em sua volta? Voc no parece to estpida", disse Simon. "Edward aval para eles", disse. "E voc confia nele?" Concordei. "Voc confia nele com sua vida?" "Sim", eu disse. Simon olhou para mim, depois de volta para Edward. "Ela o aperto? Edward hesitou, e eu sabia que ele estava tentando ganhar tempo para pensar no que a resposta seria menos doloroso. "No." "Eu no tenho certeza se eu acredito em voc, quer de voc, mas se comearmos a bater a cadela, e ela fica muito ferido para fazer o feitio, Riker'd ficar puto." "Por que voc no tem Undertaker pedir o apoio para entrar?" Deuce disse. Todos Ordem dos congelou, em seguida, olhou para ele, Simon disse: "O que voc disse?" "Se eles podem nos ouvir, porque no t-lo pedir-lhe para vir para cima, mos pra cima, esse tipo de coisa". Simon concordou, virou-se para cortar Edward. "Diga a eles para vir at a casa. Hands onde podemos v-los." "Eles no viro", disse Edward. "Eles vo vir ou ns vamos explodir sua maldita cabea fora." Simon colocou a arma curta-butted no ombro, e colocou o barril contra a testa de Edward. "Pea-lhes para entrar na casa. Hands up. Jogue suas armas para baixo." Foi engraado como Simon jamais havia pensado que poderia ser a polcia l fora, como se ele no acredita que o Undertaker iria trazer a polcia para a festa. Edward olhou para o barril daquela arma, parecia passado dela, os olhos
de Simon, o olhar era a sua aparncia usual. Seus olhos eram frias e vazias como o cu de inverno. No havia nenhum medo. No houve nada. Era como se ele no estava l. Edward pode ter sido calma, mas eu no estava. Eu vi o suficiente homens maus saber que Simon quis dizer isso. Mais do que isso, ele queria faz-lo. Ele me sentiria mais seguro se Edward estava morto. Eu estava fora de idias, mas eu no poderia ficar aqui e ver isso acontecer. "Diga a eles, Undertaker, ou vou explodir sua cabea por todo esse patamar." "Mesmo se eu pedisse, eles no quiseram vir." Simon pressionou o barril, de modo que Edward tinha que apoiar os ps contra ele para evitar ser empurrado para trs. " melhor esperar que eles vm. Ns no precisamos de voc viva, s ela." "Eu preciso dele vivo", disse. olhos de Simo flicked para mim, ento se acomodou sobre Edward. "Mentir cadela." "Voc uma bruxa, Simon?" Eu perguntei, mas eu sabia a resposta. Eu teria manchado se tivesse sido um praticante. "Que porra que isso interessa?" "Ento voc no sabe o que eu preciso fazer esta mgica, no ? Seu chefe iria ficar puto se afastou eu precisava de algum para mant-lo protegido contra os monstros." "Por que voc precisa dele?" Deuce perguntou. Engoli em seco e tentou pensar, nada de bom estava por vir. Eu tentei de verdade. Quando estou fora de outras opes, que ainda funciona. "Riker disse que no iria ferir as crianas. Ele disse que no faria mal a ns. Ele disse que s queria me para salv-lo do monstro. Golpe Se voc ... crebro de Ted para o municpio mais prximo, ento eu estou no vai acreditar em qualquer das outras promessas Riker. A segunda eu acho que Riker vai matar as crianas e ns, uma vez que fao o trabalho, ento eu no tenho nenhum incentivo para ajud-lo. " olhos de Simo flicked para mim novamente. "Podemos dar-lhe de incentivo." Eu no vejo nod, mas eu senti Mickey movendo atrs de mim. Eu nunca fui bom em tomar um golpe. Mudei sem pensar, e ele perdeu o meu ombro, mas eu tenho direito. Ele sabia como lutar. Eu estava voltando para ele fazer o qu, eu no tenho certeza, quando a coronha da arma me pegou no queixo. Eu acho que eu tinha feito louco por mergulho, porque ele me bateu duro. A prxima coisa que eu sabia que estava no cho, olhando para cima. Deuce estava ajoelhada por mim, acariciando meu rosto. Tive a impresso
de que tinha sido me acariciando por algum tempo, como se eu tivesse desmaiado. Eu no lembro de desmaiar. Os culos tinham desaparecido. Eu no sei se Deuce levou, ou se eles voaram quando minha cabea foi para trs. "Ela est acordada", disse Deuce, tipo voz de sonhador. Ele me deu um sorriso gentil e manteve acariciando meu rosto. Simon ajoelhou-se por mim, bloque ando a luz. "Qual seu nome?" "Anita Blake, Anita." "Quantos dedos? Eu vi seu lance mo frente e para trs, seguindo com os olhos. "Dois". "Voc pode sentar-se?" Foi uma boa pergunta. "Com a ajuda, talvez". Deuce ps o brao nas minhas costas e me levantou. Eu deixei ele tomar muito o peso, porque no era necessrio, mas porque eles pensando que eu era mais dor do que eu era pde faz-los pensar que eu era menos de uma ameaa. Ns precisvamos de algum tipo de vantagem. Descansei no ombro Deuce. Foi algo desafinado cantarolando baixinho, com a mo cupping meu rosto, acariciando a pele, mais e mais. Finalmente fui capaz de ver tudo. Edward estava de joelhos com as mos em cima de seu chapu de cowboy. Galo tinha uma arma tocar a cabea. Edward no parecia ferido. Mais como se tivesse feito para mant-lo de fazer qualquer coisa herica. Mickey tinha um lbio sangrando. Ele foi cuidadosamente no fazer contato visual com ningum. "Pode ficar?" Simon perguntou. "Com a ajuda, sim." "Deuce". Deuce ajudou-me a meus ps, e o mundo tremeu. Agarrei-me Deuce, de escavao em mos como o mundo tentou deslizar para fora do meu ouvido. Talvez eu no estava fingindo estar machucado. "Merda", disse Simon. "Voc pode andar se Deuce ajuda voc?" Comecei a cabea, e que me fez nuseas. Eu tive que respirar atravs dele antes que eu pudesse responder-lhe. "Acho que sim." "Boa. Let's go". Ele apoiou em casa, assistindo os olhos escurido alm, embora com todas as luzes de sua viso da noite foi, provavelmente, merda. Deuce e eu fui junto. Ele tinha fio Edward pendurado ao pescoo como estetoscpio do mdico. Edward estava ao lado, com as mos ainda com firmeza em cima de sua cabea. Galo, em seguida, Mickey trazendo at a traseira. Cambalearam ns, para que se algum comeou a atirar,
no havia espao de manobra. Simon iniciou-se um lance de escadas. Eu olhei para o longo vo e os nadadores do mundo. Deuce chamado "Simon, no tenho certeza que ela at escadas." "Mickey". O homem em questo passou para o p da escada. "Carry-la." "Eu no quero que ele me tocando, eu disse. "Eu no pedi-lo, qualquer um de vocs", disse Simon. Mickey deu a sua arma para Simon, em seguida, pegou meu brao. Ele me puxou muito rpido e de repente eu estava no ar em seu ombro, a minha cabea para baixo. Eu no conseguia respirar. O mundo estava girando, e eu ia ficar doente. "Eu vou vomitar." Ele deixou-me sem cerimnia de volta para os meus ps e eu ca. Foi Simon que me pegou: "Voc est muito ferido para fazer a mgica?" Eu sabia que a resposta para essa pergunta - no. Porque se Riker pensei que no poderia ajud-lo, ele iria matar todos ns. "Eu posso faz-lo se Mickey, aqui, no me balanar por cima do ombro, com a minha cabea para baixo. Eu preciso ficar de p, ou ele no vai ficar melhor". "Lev-la em seus braos, no sobre seus ombros", disse Simon. "Todos os msculos tem que ser bom para alguma coisa." Mickey me pegou em seus braos como voc deseja levar uma criana pequena. Ele estava l como eu pesava nada. Ele era forte, mas como este exerccio mais difcil do que parece. Veramos como ele fez se houvesse mais de um andar a subir. Aqui est esperando que ele no me soltar. Eu coloquei meu brao sobre os ombros. Eu teria que apertou as mos em volta do pescoo para ser mais seguro, mas eu no poderia atingir em torno de sua deltoids sem esforo. "Quanto voc enpina?" "trezentosnoventa". "Estou impressionada", disse. Ele preened um pouco. Mickey era perigoso, mas se eu pudesse impedi-lo de me bater, ele foi um fraco. Galo seguiu ordens muito bem. Simon foi Simon. Deuce parecia inofensivo, mas havia algo nos olhos sonhadores que foi um pouco assustador. Talvez eu estivesse errado, mas eu tentaria Mickey antes eu tentei Deuce, truques de qualquer maneira. Arm Wrestling, eu pegaria Deuce. Mickey subi as escadas comigo em seus braos, sem esforo. Eu podia sentir os msculos das pernas empurrando, trabalhando. Mais uma vez, tive a sensao de imenso potencial fsico e rapidez. "What's Mickey dizer?" Eu perguntei. "Nada".
"Simon explica seu apelido, eu s estou querendo saber o que seus meios". Deuce respondida. " para o Rato Mickey." "Shut up Deuce". "Ele tem uma tatuagem do Mickey em sua bunda," Deuce Mickey disse como se no tivesse falado. Mickey's face escura, e ele se virou para olhar o outro homem. Eu lutava para manter meu rosto branco. Que tipo de idiota teria Mickey Mouse tatuado em seu bumbum? Mas no em voz alta, e no com aqueles braos tronco de rvore enrolada no meu corpo concurso. Se eu no tinha as marcas em mim, ele provavelmente j me matou com um golpe que. No, eu no queria Mickey zangado comigo. No foi um pouso, e um segundo vo de escadas. Mickey nem sequer hesitam sobre o desembarque. Ele s foi para o jogo seguinte das escadas. Suas pernas se mudou com a mesma facilidade at o segundo jogo da primeira. Ele nunca fez uma pausa para recuperar o flego. Na verdade, sua respirao acelerou mal. Tudo o que voc pode queixar-se Mickey, estar fora de forma no era parte dela. Eu disse isso a ele. "At onde voc se movimenta por dia?" "Cinco quilmetros, todos os dias. Como voc sabe?" "Um monte de construtores do corpo estaria tendo problemas at agora. Ignorando as coisas aerbia, mas voc se move como uma espcie de mquina bem oleada. Voc no est mesmo respirando com dificuldade." Havia algo muito ntimo sobre a ser carregada nos braos de algum assim, uma lembrana de infncia e os braos de seus pais, talvez. Mickey mos apertou-me, a nica mo em minha coxa comeou a massagear minha perna. Eu no lhe disse que no. Tem sido minha experincia que, se um homem est interessado em fazer sexo com voc, eles hesitam em mat-lo antes que tiveram o sexo. Esta regra nem sempre verdade, mas mais frequentemente do que no. O truque fazer com que o homem a pensar mais sobre sexo do que violncia, ento ele um pouco confuso. Ns precisvamos de um pouco de confuso entre os nossos inimigos agora. Ns estvamos num corredor largo branco que corria ao longo da parte superior da casa. Havia portas branco com botes de prata. Nada diferenciadas uma porta do outro. Simon foi o mais portas, e Mickey seguido comigo a tiracolo. Eu podia ver Deuce seguinte, e Edward apenas no topo da escada passado com galo atrs dele, andando bem para trs de
um brao ou o comprimento da perna, esses caras eram bons. Eu tinha chegado onde eu contei sobre os maus no ser to bom. Mesmo se fossem vampiros e lobisomens estariam profissional. Mas eu nunca tinha sido de cerca de maus profissionais que foram este profissional. Ele cortou as nossas opes de mal a pior. Simon abriu a porta. Ns estavamos aqui. Ns ainda estavamos vivos. A noite ainda tinha possibilidades. Capitulo 56 MICKEY me sentar perto do meio de um tapete persa muito bonito. Ele manteve o brao em volta do meu ombro, como se tivesse sido a sua idia para me levar. Eu dei-lhe o brao antes de um aperto que eu pisei fora dele. No quero ser sacanagem, mas queria que ele esperanoso, caso fosse til. O quarto parecia que o estudo de um acadmico prspero. Havia mapas antigos emoldurados nas paredes. Prateleiras revestidas espao quase todos os extras de parede, um monte de livros que pareciam bem lido e bem utilizado. Havia livros abertos sobre a mesa grande com tampo de couro com fichas neles e notas cobertas por escrito, como se tivssemos interrompido investigao de algum. Um homem estava sentado atrs da mesa. Ele era um grande homem, tanto de altura e largura. No exatamente, mas a gordura dirigido dessa forma. Ele se levantou da cadeira com um sorriso e veio em nossa direo, a mo estendida. Ele mudou-se com uma passada, confiante fcil, como um ex-atleta vai suave com a vida normal. Seus cabelos escuros foi cortado muito curto e, principalmente careca na parte superior. Suas mos eram grandes, e mostrou o novo peso nas mos, onde um anel de faculdade estava comeando a cortar a sua carne. Ele tinha calos nas mos, como ele no tinha medo de fazer o trabalho real mesmo, mas os calos foram perdendo essa vantagem rgido, amaciamento, alisamento de volta para sua pele. Ele provavelmente fez parte de seu trabalho sujo uma vez, mas no mais. Ele apertou minha mo com os seus dois, quando uma de suas mos poderia ter engolido tanto da mina. "Que bom que voc est aqui, Blake." Ele disse que como eu tinha sido convidado, em vez de chantagem. "Estou contente de ns feliz que eu estou aqui", disse. O sorriso alargou-se, e ele soltou a minha mo. "Sinto muito pouco para o nosso teatro, Simon chamado e ele pensou que Mickey tivesse quebrado o pescoo. To feliz que ele exagerou." "No por muito, Mr. Riker,"
"Voc est se sentindo bem o suficiente para fazer o feitio? Ns poderamos ter um pouco de ch em primeiro lugar, deixe-a descansar." Eu consegui um sorriso. "Estou grato que estamos sendo todos civilizados, e caf seria timo, mas onde esto as crianas?" Seus olhos flicked passado me Edward. Ele ainda tinha as mos cruzadas em cima do chapu, mas pelo menos eles no fizeram ajoelhar-se novamente. "Ah, sim, as crianas." Eu no gosto da maneira como ele disse que, como ela ia ser uma m notcia. "Onde eles esto?" Edward perguntou, e Galo bateu nas costas dele com a arma novamente. Ela cambale ou, e ele teve que esperar para que ela passe antes que ele se endireitou. Suas mos nunca saiu de sua cabea, como se soubesse que eles estavam procurando uma desculpa para no machuc-lo novamente. "Voc prometeu que no seriam prejudicados", disse. "Voc estava atrasado", disse Riker. "No", Edward disse. "No", disse eu, como Galo levantou o brao para trs para outro golpe. F-lo de qualquer maneira. Fuck. Voltei-me para Riker. "Cada coisa cruel voc ajuda a convencer-me que voc no tem nenhuma inteno de qualquer um de ns sair daqui vivo". "Eu lhe asseguro, Blake, que pretendo deixar voc ir." "E os outros?" Ele deu de ombros pequenos, e voltou atrs de sua mesa. "Infelizmente, os meus homens pensam que o Sr. Forrester demasiado perigoso para poder viver. Eu me arrependo disso." Ele se sentou em sua cadeira giratria agradvel, cotovelos nos braos da cadeira, os dedos grossos steepled. "Mas ele vai servir a um propsito til antes de morrer. Se voc est relutante, vamos tir-lo o Sr. Forrester. Desde que pretendemos mat-lo de qualquer maneira, ns podemos fazer qualquer coisa que quisermos com ele, e ele realmente no matria ". Meu estmago era um n difcil, meu pulso bater na minha garganta dura o suficiente para que eu tinha que tentar duas vezes para conversar. "E as crianas?" "Voc realmente se importa?" "Eu estou perguntando, no ?" Ele chegou por trs da mesa e apertou alguma coisa. As paredes do fundo da sala se abriu, revelando equipamento suficiente para fazer NASA orgulhoso. Havia quatro telas de TV em branco, mas de alguma forma eu
no acho que isto era novo sistema Riker Digital Television. "Que diabos tudo isso?" Eu perguntei. "Isso no realmente a sua preocupao. Eu tenho um sinal para os homens adicional a ser criado. Quando eles chegam, ento eu vou mostrar-lhe as crianas." "Por que os homens adicionais?" Eu perguntei. "Voc vai ver", disse ele. Ns no tivemos muito tempo para esperar. Quatro homens entraram pela porta. Dois eu reconheci: Harold do rosto cheio de cicatrizes e Newt que eu quase fez um soprano. Harold tinha uma espingarda, e seu grande Newt ,45 niquelado. Mas foi a dois homens que estavam atrs deles o problema. Um deles era alto e planejado para baixo, mas nada de msculo e pele escura, polido. Ele no tinha a granel Mickey, mas ele no precisa. Ele entrou no quarto cercado por uma nuvem de seu prprio potencial de violncia. Ele colocou meu senso lagarto gritando, como se soubesse que algum aqui foi para evitar. Ele tinha a mesma arma do pros outros estavam carregando, mas ele acrescentou facas. Em seus antebraos, os braos superiores, ambos os quadris, punhos e at mesmo furar por trs de seus ombros. Foi muito primitiva de alguma maneira e muito eficaz. Se ele entrou em uma clula, voc pode ter cado de joelhos e implorou por misericrdia. O outro era apenas um meio de altura, cabelo castanho mdio corte curto, nem muito escuro, no muito clara, nem muito nada. Ele tinha um cara que voc no se lembra de dois segundos depois que voc viu, porque ele no era bonito o suficiente ou feio o suficiente para se destacar. Ele foi uma das pessoas mais memorvel que eu j vi, e ainda quando os seus olhos castanhos tomou conta de mim, encontrei o meu por um segundo, eu senti um solavanco todo o caminho para os meus ps. Um flash, e eu sabia que um dos dois homens, ele iria mat-lo mais rpido. Ele teve a metralhadora mesmo os outros tinham, mas combinado com o que parecia uma automtica ,10 mil. Eu no conhecia a marca. Minhas mos no so grandes o suficiente para um mil ,10 ento eu no pagar muita ateno. "Simon, eu quero dois homens em dois dos nossos clientes." "Faa-o quatro com ele", disse Simon. "Eu me curvo ao seu conhecimento." Galo fez Edward cair de joelhos. Simon fez Mickey ir para Edward. Eu acho que ele no quis arriscar o homem musculoso me bater novamente. Se eles mataram Edward cedo, ainda tinha os filhos para fazer chantagem
com. Simon mandou o homem mdio e Edward, e Simon se assumiu o cargo por Edward. Eles pensavam que ele era um homem muito perigoso, e eles estavam certos. A nusea foi desaparecendo, mas todos os preparativos estavam me deixando nervoso. Eu estava com medo do que amos ver. Se eles no tivessem tido medo de nos mostrar, no teria tido quatro homens Edward. Fiquei com Deuce e o cara faca. Harold e Newt ficou perto da porta. Harold parecia nervoso. Deuce tocou no meu brao, traando o monte de tecido cicatricial no meu cotovelo. "O que foi?" "Vampiro". Ele levantou a camisa para cima, e seu estmago era uma massa de cicatrizes branco. "Morteiro". Eu no sabia o que era para eu dizer. Mas eu fui salvo da deciso porque o cara faca agarrou meu brao e me fez olhar para Riker. Ele manteve a mo no meu brao, e uma vez que a sua mo completamente cercada meu brao, no ia ser fcil fugir. "Mostrar tempo", disse Riker. Ele bateu em outro switch, e dois dos monitores cintilou vida. Pelcula preta e branca de clulas. No incio, tudo o que vi estava de volta Russell em uma sala, e volta a Amanda da Amazon no outro quarto. Ento meus olhos viram as pernas para fora da degola em torno da mulher. Pernas em jeans e sapatos de corrida, tornozelos amarrados. Demasiado grande para Becca. Tinha de ser Peter. Ela tirou a cintura, e que trs grandes muscular fez com que todos nesta sala olhar frgil exceto para Mickey. Foi apenas o comprimento dos cabelos que me acho ela. Inclinou-se, revelando mais do corpo de Peter. Ela tirou a cala jeans e cueca at os joelhos. Ela estava brincando com ele. Olhei para o cho e depois volta. Ela tentou beij-lo, e quando ele virou a cabea, ela bateu-lhe duas vezes difcil, em primeiro lugar bochecha um depois do outro. J havia sangue em sua boca, como se no fosse a primeira vez que ela bateu nele. Inclinou-se de volta para o beijo, revelando pequenos seios apertados para a cmera. Ela beijou-o e desta vez ele deix-la. Sua mo nunca parou de trabalhar em seu corpo. Virei-me lentamente para olhar para o outro monitor. Por favor, Deus, por favor, no deixe que Russell estaria fazendo a mesma coisa para Becca. Ele no estava, e eu estava grato. Ele virou-se com ela no colo, como se ele sabia que tinha uma audincia para jogar agora. Colocou-a como voc segurar qualquer criana pequena, mas que ele derrotou uma
arma de pequeno calibre, e dois dos dedos sobre a mozinha estava num ngulo ruim. Ele quebrou um terceiro dedo, enquanto observvamos, e a boca aberta num grito mudo. "Vamos ter som?" Riker perguntou. Becca estava gritando alto e triste. Russell ninava e murmurou coisas tranquilas. Ele acariciou seus cabelos e olhou diretamente para a cmera. Seu nariz ainda estava embalado e enfaixada. Ele sabia que estvamos l. a voz de Peter veio alta. Ele nunca soou mais como um menino. "Por favor, no. Por favor, pare!" Seus braos foram amarrados s costas, mas ele ainda estava lutando. Ela bateu-lhe. "Ela vai se sentir bem, eu prometo." Eu olhei para Edward. Simon teve a arma contra sua cabea. O chapu estava no cho. O homem mdio procura tinha conjurado uma faca de algum lugar e tinha pressionado a garganta de Edward. Um fio de sangue descia de sua pele. Encontrei seus olhos, e eu sabia que todos nesta sala, todos nesta casa estavam mortos. Eles s no sabem ainda. Edward comeou a dizer algo, mas Simon disse: "No, no falando de voc ou Shooter ir cortar sua garganta". O cara deve ser meio Shooter. O nome no lhe convm. Ele parecia mais um Tom, Dick ou Harry. Eles no iriam deixar falar Edward, por isso era o meu jogo, mas ns sabamos que o jogo iria terminar. A morte sbita. "Tire-os de l, Riker". "As crianas?" Ele deu uma cadncia questionando a sua voz. "Order-los a deixar os filhos sozinhos, agora." "E se eu no?" Eu sorri. "Ento, o monstro vai vir aqui e apanha-o." Seus olhos se retraiu. Isso incomodava. Good. "Saber o que est acontecendo com eles devem acelerar o perodo de proteo, eu acho." "Se voc no parar com isso, Riker, no haver nada para salvar." "Eu no sei. Acho que o garoto est se divertindo, a partir do som das coisas". Eu estava tentando no ouvir, mas a respirao de Peter foi chegando mais e mais rpido, frentico, mas no era o som da dor. Ele gritou: "No, no." Olhei e desejei que eu no tinha. Alguns pontos de corte atravs de sua mente deixando uma cicatriz atrs da cura nunca. Watching Peter writhe travado entre o primeiro prazer e o horror de tudo isso, foi um dos pontos tursticos. Eu me orgulho de nunca recuar. Se algum est sendo torturado Eu no desviar o olhar. Para desviar o olhar s me salva da dor,
eles no. Se eu no posso salvar-lhes a dor, ento eu vejo como uma espcie de respeito e como um castigo para mim, para me lembrar o que acontece com as pessoas quando elas falham. Mas eu no Peter duas vezes porque eu olhei antes um grito mudo forma rasgou sua boca. No era o som da dor. Eu me virei, e talvez eu mudei muito rpido para o ferimento na cabea, ou talvez fosse outra coisa, porque os nadadores quarto em flmulas de cores. Eu tentei ir de joelhos, e o homem faca empurrou meu brao, me manteve em p. Tudo bem, eu joguei em cima dele. Ele empurrou para trs, na verdade, deixar de ir no meu brao. Eu ca de joelhos grato por estar prximo ao cho. Throwing up trouxe uma dor de cabea rugindo. Riker voz veio atravs da prxima onda de nuse a. "Amanda, Russell, ser to bom a ponto de deixar as crianas sozinhas. Nossa Senhora Blake muito enjoado para fazer seu trabalho, enquanto ela teme pela sua segurana." Eu olhei para os monitores para se certificar de que eles realmente deixaram as salas. Russell Becca beijou na cabea, em seguida, deixou encolhida num canto, chorando por sua me. Amanda olhos vendados, enquanto Peter implorou-lhe que no. Ela sussurrou algo em seu ouvido que lhe causou a onda em uma bola. Ela deixou as calas na mo, pegou sua camisa no cho e saiu. Encolhi-me na minha prpria verso de uma bola no cho. Eu fiquei de joelhos, enquanto eu tentava decidir se eu ia jogar novamente ou no. Nuseas como este geralmente um sinal de um abalo. A dor de cabea era outra. Mas eu acho que os nervos enorme tinha me empurrou sobre a borda. Eu costumava deitar-se em cenas de crime um pouco. Aparentemente, ainda h coisas que eu no poderia segurar, como abuso infantil. Querido Deus, por favor nos dar alguma ajuda aqui. Ajude-nos a tir-los daqui segura. Havia um sinal sonoro, e Riker bateu outro boto em sua mesa. "O que isso?" "Temos dois mortos aqui. Eles foram massacrados merda". Riker empalideceu. "O monstro". "Knives, algum tipo de merda grande faca." "Voc tem certeza disso?" Riker perguntou. "Voc positiva?" "Sim, senhor." "Parece que temos intrusos". Ele olhou para Simon. "O que voc vai fazer sobre a nossa empresa, Simon?" "Mate-os, senhor." "Em seguida, faz-lo."
"Shooter, Galo, ficar com ele e mat-lo logo que Riker d a palavra. Mickey, voc est comigo." Ele olhou para os dois homens por mim. "Voc fica com ela. Certifique-se de que ningum bate nela. Harold, Newt, venha comigo." Em seguida, eles foram embora, e ns fomos para baixo a dois bandidos em uma pea, e Riker. Nunca iria ficar melhor que isso. "Existe uma casa de banho?" Eu perguntei. "Voc vai ficar doente de novo?" " um pensamento". "O dois de voc lev-la. Deuce E, se voc puder vir acima com algo criativo, que no vai deixar uma marca ou prejudicar fisicamente Blake em qualquer maneira, mas vai convenc-la de que as crianas e Sr. Forrester no so os nicos que podem se machucar, faz-lo. Talvez voc possa mostrar o seu homnimo seu. Voc tem trinta minutos. " No h um monte de coisas que voc pode fazer a uma pessoa que preencheu os requisitos Riker. O que eu poderia pensar em se sexual principalmente. Normalmente, a falar da minha estupro iminente me perturba, mas tudo que eu podia pensar agora era que eu tinha trinta minutos com dois homens que possam querer me foder mais do que matar-me. Tudo o que eu queria fazer era mat-los. Ela fez as minhas opes mais fceis. Mas eu disse: "Existe uma razo para me torturar, tambm, ou apenas um hobby? Ele sorriu, agradvel, confiante. "Eu pensei que voc seria digna dos meus homens, mas acho que voc fraca, Blake. Fraqueza deve ser punido. Mas isso deve ser feito cuidadosamente, de modo que voc ainda pode fazer o feitio, pois eu quero isso". "No a linha, essas coisas devem ser feitas com delicadeza ou ferir a mgica?" Deuce riu. Riker careta para mim. " de o Mgico de oz," Deuce disse. "A Bruxa Malvada do Oeste, diz que a Dorothy." "Levem-na, Deuce", ele torceu o nariz ", e limpar-se para cima, Blade. Seja bem-vindo para ajudar na punio, mas Deuce est no comando. Eu no quero que ela danificado." Deuce agarrou meu brao quase gentilmente e me ajudou a meus ps. O cara que eu tinha jogado em cima, Blade, nos seguiu por algumas etapas. Evidentemente, ele no queria arriscar. porta apareceu um homem. Ele estava escura latino-americanos com cabelo comprido, um coldre de ombro, completo com 9 milmetros automtica. Parecia msculo contratado local, mas ele no estava. Ele vibrou com o poder. A energia
cintilante fluiu fora dele. Psquica ou talvez mais. "Blake, conhecer nosso especialista residente no sobrenatural, Alario. Ele estava encarregado da proteco magias em todos os meus estabelecimentos. Sua arte no lhe recentemente em uma das minhas lojas, e os meus trabalhadores esto mortos. Voc ser bem-sucedida, onde falhou. " Alario me olhava com calmos olhos escuros. Seu poder sobre o meu queimado como Deuce levou-me por ele. Ns reconhecemos uns aos outros como os poderes, mas no houve tempo para mais nada, mas no seria mais tarde. Que era o que eu temia. Alario era o negcio real, um praticante de artes. Ele descobrir rapidamente que eu no sei nada de magias de proteo, pelo menos no do tipo Riker queria. Deuce levou-me pelo corredor branco, com lmina: direita ns. Ns estvamos fora do tempo. Eu no poderia voltar para a sala e fingir um feitio. Olaf no conseguiu fazer sua matar horrendo o suficiente para enganar os bandidos. A nica coisa boa que ele fez foi dividir as suas foras, e eu tinha que aproveitar que, enquanto durou. O que significa que, se possvel apenas uma pessoa estava voltando da casa de banho. Espera-se que seria de mim. Capitulo 57 TI foi um dos banheiros com pia dupla separada do resto do banheiro. Deuce levou-me para a rea de banho pequena, completa com duche. Consegui fazer algumas he aving seca, mas que foi o melhor que pude fazer, e mesmo que fez a minha cabea di. Doa tanto que eu fechei meus olhos tentando manter meu crebro vaze atravs deles. Se no foi um abalo, que foi um inferno de uma imitao. Deuce me deu um pano molhado . "Obrigado." Eu coloquei ele no meu rosto e tentei pensar. At agora, Deuce no tinha me tocado. Blade estava tentando limpar a pia na re a, mas ele quer que o chuveiro mais cedo. "Eu amei o olhar no rosto de Blade quando voc vomitou em cima dele. Foi inestimvel." Eu coloquei o pano de lavagem para a parte de trs do meu pescoo. Eu estava pensando furiosamente sobre o que estava dentro da bolsa e quais as opes que eu tinha. Mas a minha voz era calma, ponto para mim. "Blade? Tal como no personagem de quadrinhos? Ele balanou a cabea. "Sim, o assassino do vampiro. Ambos carregam
facas". "E eles so de ambos os Africano-americano", disse. Ye ah. Eu olhei em seu rosto, lavar roupa que ele to gentilmente me deu ainda no meu pescoo. Eu tentei ler por trs desses agradvel, um pouco de sonho, olhos castanhos, mas era como tentar ler Edward. Eu no podia ler nas entrelinhas. "Acho que Blade realmente usaram facas de madeira, como um arco transversal em quadrinhos", disse. Deuce encolheu os ombros. "Ou voc muito corajosa, ou voc no acha que eu vou te machucar." "Eu acredito que voc vai me machucar, se voc quiser." "Ento voc corajosa", disse ele. Ele estava encostado na parede, os dedos tocando levemente com a arma em seu estilingue no ombro. Foi a minha vez de dar de ombros. "Sim, mas me manter calma no de verdade que a bravura." Ele olhou interessado pela primeira vez. "O que ?" "Depois que eu vi sendo feito para Becca e Peter, eu no posso ficar muito animado sobre mim mesmo." Blade bateu na porta. "Ns no temos a noite toda, e eu quero um chuveiro." Deuce e eu pulei quando ele bateu na porta. Ns compartilhamos um daqueles sorrisos envergonhados, em seguida, ele abriu a porta e conduziu-me completamente. Blade tentou esfregar em suas roupas na pia, mas no tinha ajudado. Ele tentou atravessar a porta, e Deuce pisou em seu caminho. "Riker no gosto de voc tomar um banho." "Ele me disse para me limpar." "Simo disse-nos para manter duas pessoas com ela. Ns no podemos fazer isso se voc est no chuveiro." Blade olhou para mim. "Acho que super estimou sua Simon. Qualquer um que levanta depois de ver a tortura leve como essa, eu no tenho medo. Agora saia do meu caminho, Deuce". Deuce mudou-se para um lado, movendo-se frente e ao lado dele. Blade roou-nos sem uma palavra, sua raiva arrastando atrs de si como um casaco solto. Ele bateu a porta atrs dele. Fui at a pia e re-pano molhado da lavagem. Ele estava me olhando no espelho agora. Seus olhos eram ainda agradvel, mas algo surgiu dentro Algo que prometeu a dor, a forma como o vento pode trazer o cheiro da
chuva contra a sua pele, pouco antes de comear a cair. Comecei a pesca na bolsa. "Eu tenho algumas coisas no ar aqui em algum lugar." "Eu poderia tranc-lo na sala com Blade. Ele tira muito bonita, e ele no est muito feliz com voc agora." Minha mo fechada sobre a caneta com a sua lmina escondida. "Voc realmente acha que ele poderia controlar-se apenas o suficiente para me estuprar e no outros danos? Como voc disse, ele no est muito feliz comigo. "Voc nunca perguntou sobre o meu apelido", disse ele. A conversa estava se movendo muito rpido para mim. "Eu achava que era algum tipo de coisa baralho". Ele balanou a cabea enquanto eu o vi no espelho. Ento ele comeou a descompactar as calas. Ele foi longe demais para me tocar, ou para me defender. Tudo que eu podia fazer era esperar que ele venha a mim. Ele escorregou para dentro a braguilha aberta e levantou-se num movimento suave praticada. Ele era enorme, impressionante, mesmo mole e macio. Se eu no tivesse visto Bernardo anterior, eu teria sido mais impressionado. Naturalmente, voc nunca poderia ser cem por cento certo como um grande homem tem quando ele estava ereto. Alguns praticamente no mudou de tamanho. Alguns cresceram muito. Talvez tivesse sido muito impressionante. Ento eu percebi que ele tinha uma tatuagem nele. Eu tinha que virar e olhar, ao invs de confiana para o espelho. "Devo correr a gritar ou pedir para toc-la?" Eu nem estava assustada. Foi muito bizarro. "O que voc quer fazer?" Eu admito que estava tendo um momento difcil olhar para o rosto e no o seu pnis, porque estava crescendo, e eu pude ver a tatuagem de forma mais clara. "No possvel violao do disposto, hein?" Ele sorriu, como se esta abordagem tinha trabalhado antes com as mulheres. Foi certamente algo que uma menina no conseguiu oferecidos todos os dias. "Eu no vou dizer, se voc no". "Ser que os dois coraes em seu pnis ...? Seu sorriso aumentou. "Ser que no di?" "No tanto como ele vai", disse Deuce. Ele moveu-se lentamente para mim, para que eu pudesse dar uma boa olhada. Ele tinha um talento para
teatro, fez Deuce. Eu no queria que ele usar seu talento ou qualquer outra coisa em mim. Eu me virei e tropeou de propsito. Ele me pegou, como ele me pegou todas as outras vezes. Eu coloquei a caneta contra o seu peito, logo abaixo do esterno, dobrada para cima. Eu era um caador de vampiros. Se havia uma coisa que eu sabia fazer, era encontrar o corao com o primeiro golpe. Apertei o boto do segundo lhe toquei. No houve movimento de alta, sensao de no empurrar a lmina, pois a lmina fez o seu prprio trabalho. Seus olhos se alarga, de boca aberta, mas nenhum som saiu. Torci a lmina da esquerda, depois direita, certificando-se que ele nunca tinha alento para alertar o homem no outro quarto. Deuce comeou a deslizar para baixo dos armrios. Eu peguei ele e abaixou-lhe suavemente no cho, feliz por ele foi um dos homens mais pequenos. Eu tive problemas wrestling corpo Mickey's ao redor. A gua ainda estava correndo no chuveiro. Blade provavelmente no teria ouvido o som do corpo batendo no cho durante o duche, mas melhor prevenir do que remediar. Deuce deitado no cho, a lmina saindo do seu peito, as calas ainda unzipped, seu homnimo nua para o mundo. Ele parecia muito triste ali morto. Se eu tivesse tempo antes de eu sair, eu fecho-lo, mas a primeira lmina. Eu tenho a arma fora do ombro Deuce e colocar o sling em volta do meu ombro. Eu verifiquei para ter certeza de que eu sabia onde era a segurana, e que estava desligado. O interruptor do lado tinha trs configuraes, no apenas dois como a Uzi. Coloquei a configurao de alta. Logic disse que faria o mais balas saem no menor espao de tempo. Tenho clip extra Duece para a sub-arma. Um clipe s tem vinte rodadas. Normalmente, o que soou como um monte, mas no hoje. No havia munio suficiente no mundo para me fazer sentir segura esta noite. Eu coloquei o clips extras para ambos os sub-metralhadoras e armas de mo na bolsa e cruzou as alas da bolsa em meu peito. Deuce backup foi uma Glock 9 mm. Pessoalmente, acho Glocks embaraosa para filmar, mas eu conheo pessoas que juram por eles, uma vez que a curva de aprendizado foi mais no campo de tiro. Mas eu estava feliz por ver este. As armas eram grandes, mas que faria muito barulho. Se eu tiro Blade, que iria trazer o resto dos bandidos em cima de mim e, pior ainda, eles poderiam matar Edward antes de vir atrs de mim. Eles tiveram trs refns. Eles s precisavam de um. Eu precisava de algo silencioso. O problema era que eu no acho que
poderia ter Blade com uma lmina. Mo em mo, esquea. Isso me deixou com o contedo da bolsa. Puxei a lmina de peito de Deuce. O sangue jorrou mais escura do que a maioria, como o sangue do corao suposto ser. Limpei a lmina automaticamente em uma manga de sua camisa e colocou-o no bolso da frente. Uma de suas mos estava deitado contra as portas do armrio muito embaixo da pia. Talvez eu tivesse mais do que apenas o que estava na bolsa. Mudei-lhe o brao e olhou. incrvel o quanto as pessoas material letal manter em seus armrios de banheiro. Quase tudo tem rtulos de advertncia perigosos, gritando veneno, agente custico, se o contato acidental com os olhos, lave imediatamente com gua. Mas havia um monte de grandes, toalhas felpudas, e eu tinha arma de Deuce. silenciador caseiro. Mas eu estava indo ter que segurar a arma, a nvel da cintura, prximo ao meu corpo, para manter a casa apertado o suficiente para agir como um amortecedor. Segurando a arma que forma significava que eu queria chegar perto antes que eu despedido. Se Blade eram to bons quanto o resto deles, ele teria seu prximo arma. Eu s tem uma chance, e ele tinha para contar. Como voc chegar bem perto de um homem bem armados? Resposta tirar algumas roupas. Tirei a camiseta e o colete. Ele no parava de uma faca, e a idia era que ele no iria comear um tiro fora, certo? Alm disso, eu estava tentando para romance ou, pelo menos, a luxria. Kevlar s falta o que certo. Eu mantive o suti. Meus nervos no eram to bons. Alm disso, se ele exigiu que eu tomar algumas roupas, ele me deixou algo alm das minhas calas. Foi como jogar poker strip. Mais roupas lhe do mais para trabalhar. O chuveiro foi desligado. Merda. O meu tempo tinha acabado de acabar. Meu corao de repente na minha garganta. Mas eu tinha que chegar l, antes que ele veio aqui. Se ele viu o corpo, no foi estupro tinha que se preocupar. Eu meti a arma frente das minhas calas, toalhas apertou contra o peito e estmago, e abriu a porta. Fechei a porta com ele me encostado. Blade olhou para cima. Sua pele escura foi frisada com gua e Deuce tinha razo. Blade despojado muito bonito. Em outras circunstncias, teria sido um prazer v-lo. Agora, eu estava to assustada que estava tendo dificuldade para respirar. Ele pegou o revlver que tinha sido encostado banheira. Sua bainhas faca estava envolto em todo o toalheiro para trs, como voc pendurar
um pano de lavagem, para mant-los secos, mas acessvel. Ele parou em meados de movimento, arrastando os dedos sobre a arma. "O que voc quer?" "Deuce disse para trazer-lhe toalhas." Eu deixei o slide medo em minha voz, tornando-soprosa. "Como ele chegar ao strip down?" Eu olhei para baixo, um boba cabea envergonhado. "Ele me deu a opo de ele ou voc." Blade riu, e foi um som puramente masculino. "Ele mostra o seu demnio?" Concordei. Eu no tenho a pretenso de ser envergonhada. Eu s no tente escond-lo. "Tire o suti." Ele endireitou-se, a mo vai mais longe do grande arma, mas ainda muito prximo ao facas e sua arma no toalheiro. Eu deslizei para fora das alas, e pressionou a toalha para o meu peito, costas e chegou desfez o encaixe. Eu levantei a casa longe do meu corpo apenas o suficiente para tirar o suti para fora e deix-lo cair no cho. Eu mantive a casa apertado contra mim, pelo amor de modstia, e para ocultar a arma na minha cintura. Ele saiu da banheira e comeou a tomar as trs etapas que fechar a distncia. Virei o meu corpo, uma espcie de lado, ficando a arma para fora, ainda detidas por trs da casa. Ele estava certo na minha frente, trs passos de todas as suas armas. Encolheu os dedos por cima da toalha e empurrou-os mais baixos, expondo meus seios de uma polegada de cada vez. Ele foi inferior a dez centmetros de distncia de mim. Sua mo acariciava o monte superior do meu peito, e eu disparei. Seu corpo estremeceu, e eu acho que ele disse, "Fuck". Eu mantive-me puxar o gatilho at que ele caiu de joelhos, olhos revertida. Seu estmago e parte inferior do trax estava uma runa vermelha. A casa estava cortada, e coberto de manchas de p preto. Os tiros foram abafados, mas no silenciada. Eu esperei l na pequena sala, os tiros que parece ecoar nas paredes. Esperei por gritos de alarme. Nada. Peguei meu suti, mas no ter tempo para coloc-lo, antes que eu abri a porta de ligao e escutou. Silncio. Great. Eu me vesti e tomaram todas as armas. Blade arma era uma Heckler e Koch. arma Nice. Eu meti-o na frente da minha cala, onde o Firestar teria ido normalmente. Coloquei ambas as grandes armas sobre o ombro mesmo, e as bainhas de faca I draped sobre o outro ombro. Eu trouxe a arma sub-around, clicou a segurana fora, e eu estava pronto, como eu estava indo ser.
A ltima vez que eu vi Edward, que tinha sido sobre os joelhos. Seus dois guardas tinham sido permanente. Se eu fosse cuidadoso e a arma no retroceder muito, eu poderia tir-los sobre a cabea de Edward. Meu plano era para pulverizar o quarto. Como os planos foram, era bruto, e o segredo seria muito perdido se estivssemos dentro da audio de ningum, mas quando eu soube que o barulho no ia ficar Edward mortos, eu no me importava tanto. Eles teriam matado Edward porque ele era uma ameaa, e eles querem tirar a ameaa s suas costas antes de voltar a enfrentar uma nova ameaa. As crianas no eram uma ameaa. Se Riker estava morto e no poderia dar a fim de prejudic-los, ento eles seriam bem at que chegou a eles. Essa era a teoria, e foi o melhor que eu tinha. Dentes com armas, ouvi a porta externa. Nada. Abri um pouco. O corredor estava vazio. Melhor. Eu tranquei a porta atrs de mim para que quando eu deslig-lo, as pessoas podem assumir que foi ocupada por mais de pessoas mortas. As facas mudou muito pendurada no ombro, ento eu defini-las para baixo em uma pilha contra a parede, sendo to tranquila quanto eu poderia. O corredor que parecia to longo, agora parecia pequeno porque este era um daqueles planos que se quer ir para o trabalho muito bem, ou ser um desastre total. Em menos de dois minutos, eu estaria na porta, e veramos. Capitulo 58 HAD THE GUN um estoque pequeno, mas eu apoiei-o contra o meu ombro e meus braos eram curtos o suficiente para que ele provavelmente era mais fcil para mim do que os homens me a tir-las. Eu estava a poucos passos da porta do escritrio aberta. Vozes saiu para o corredor. "O que quer dizer que Antonio e Bandit esto faltando?" Isso foi Riker. "Eu pensei que seus homens eram bons, Simon." Merda. Simon foi para trs no quarto? No importa. No alterar o plano. Mas eu teria preferido que Simon estar em outro lugar, pelo menos at Edward era seguro e armado. Mas a voz de Simon veio metlico e chiada. Era o sistema de interfone. Porra, eu no quero que eles ouvem os tiros. O melhor que eu podia fazer era esperar at que eu no ouvi-lo a us-lo. Quanto mais tempo eu escondia no corredor, menos chance o plano tinha. Algum ia subir as escadas ou para fora da sala ou para fora do estudo. Se eu perder a surpresa, ele havia terminado. Eu estava com medo, muito medo, no de matar ou ser morto, mas sim disparar acidentalmente Edward. Eu tinha uma metralhadora estranhos em minhas mos. Eu nunca tinha visto um como este usado. Se voc
objectivo muito alto com uma metralhadora, mais a metralhadora cheia, mas os submarinos, tambm, voc pode realmente perder. Se eu disparei em que o quarto e perdeu todos, eu acho que merecia levar um tiro. Tomei a violao passado profundo e facilitou em torno do frame de porta. Sei que as pessoas sempre estar no meio da porta freaking nos filmes, mas isso uma boa maneira de ser morto. Use cobrir quando voc tem isso. Eu tinha uma frao de segundo para ver o quarto. Galo e Shooter tinha coberto Edward, ainda sobre os joelhos. Alario a Bruxo tinha movido ao lado de mesa Riker. Eu comecei a disparar quase antes de eu olhar terminado. O som era enorme, mas a arma tinha quase nenhum recuo. Eu tive que ajustar o meu objectivo, porque eu estava esperando ter que lutar contra a arma, mas foi bom, uma arma secundria. Shooter realmente tenho uma exploso fora, mas foi em ngulo errado e tirou o teto acima de mim. Galo de virada, mas foi isso. Segundos para os dois para descer, segundo a mover a arma num spray contnuo, que tirou os painis de controle e monitores, e Riker, sentado atrs de sua mesa. Alario foi mais distante, e ele teve tempo de mergulho para o cho. Eu fui para o cho, tambm, batendo no meu estmago como eu apontei para ele. Eu estava inclinado longe de Edward. Eu no tenho que ser cuidadoso. Eu mantive o gatilho para baixo e bater Alario antes que ele pudesse receber um tiro. Seu corpo danava com a batida de balas. Havia algo de fascinante sobre a maneira como as balas shredded ele, ou talvez eu simplesmente no podia deixar de ir ao gatilho. Eu peguei o movimento com o canto do meu olho e rolou num ombro, arma apontada. Eu deixei fora do gatilho na hora certa. Edward estava ajoelhado com uma arma na mo dos rgos de seus guardas. Ele tinha uma mo, como se para afastar as balas, como se ele no tinha certeza que eu lembro no momento. Ficamos assim por um segundo congelado, sobre o meu lado, a sub-arma apontada para ele, ainda o dedo no gatilho, mas no pressionando. Ele com a mo, a pistola automtica na mo, mas apontou para baixo. Sua boca se moveu, mas eu no conseguia ouvi-lo. Parte choque, adrenalina e disparando uma metralhadora parte sem proteo de ouvido em uma sala fechada. Eu facilitei a uma posio de rebaixamento e deixou de apontar a arma para ele. Ele pareceu perceber que eu estava tendo dificuldades para ouvir, porque ele levantou os dois dedos polegares para baixo e fez. Galo e Shooter estavam mortos. Hurrah. Eu sabia que estava morto Alario. Eu tinha ido ao mar maneira sobre ele. Olhei para a sala de Riker. Ele estava sentado em sua cadeira, a boca
escancarada e fechada como um peixe desembarcado. A frente de sua bela camisa branca e palet estava manchado de vermelho em uma fileira na frente de todo seu corpo, incluindo os braos. Ele estava sentado para que eu pudesse ver claramente as mos. Eu no sei se a fora dos disparos tinha empurrado a cadeira de rodas ou para trs, ele tinha comeado dessa maneira. Edward apontou para Riker, e ouvi uma palavra da frase, "Guarda". Ele queria que eu guarda Riker, e no mat-lo. claro, precisamos saber onde as crianas estavam sendo realizadas. Eu esperava que ele no morrer antes que ele nos disse. Minha audio voltou em etapas. Eu podia ouvir Riker, dizendo: "Por favor, no." Foi o que Peter tinha sido dito sobre o monitor. Agradou-me que estava implorando Riker. Edward voltou de controlo do corredor. Ele teve uma das sub-metralhadoras nas mos. Ele fechou a porta para que se tivssemos empresa, teramos um pequeno aviso. At o momento ele comeou a fazer perguntas Riker, eu podia ouvir, mas houve um eco de toque na minha cabea que no parece querer ir embora. "Diga-me onde encontrar Peter e Becca?" Edward disse. Ele estava encostado na parte de trs da cadeira Riker, o rosto muito prximo ao seu. Riker revirou os olhos para olh-lo. Houve espuma sanguinolenta nos lbios. Eu perfurado pelo menos um pulmo. Se tivesse sido de ambos, que estava morrendo. Se apenas um, ento talvez ele poderia sobreviver se ele chegou ao hospital em breve. "Por favor", ele conseguiu dizer de novo. "Diga-me onde as crianas esto sendo mantidos, e eu vou deixar Anita chamar uma ambulncia". "Promete?" disse ele, num a voz grossa com coisas que nunca devem estar em uma garganta. "Eu prometo, assim como voc me prometeu," Edward disse. Ou Riker no conseguiu o duplo sentido, ou ele no quis. As pessoas vo acreditar que um monte de coisas quando esto com medo que eles esto morrendo. Ele acreditava que ia chamar uma ambulncia porque deu indicaes de que a voz grossa molhada. Ele nos disse onde eles estavam presos. "Obrigado", Edward disse. "Ligue agora", disse Riker. Edward colocar seu rosto quase junto ao Riker. "Voc quer estar seguro de que o monstro?"
Riker ingesto, tossiu sangue, e balanou a cabea. "Eu vou mant-lo seguro do monstro. Vou mant-lo seguro de tudo." E deu um tiro na cabea Riker com o, Beretta 9 mil ele recuperada a partir do corpo do Galo. Minhas armas ainda estavam em algum lugar l fora, Mickey. Edward sentiu o pulso Riker e no encontr-lo. Ele olhou para mim atravs do corpo do homem. Eu sempre pensei que Edward mortos com frieza, mas blues seu beb realizada uma multa, raiva aquecida, como um incndio florestal mal sob controle. Ele ainda estava no controle de si mesmo, mas pela primeira vez eu me perguntava se haveria um ponto de hoje, onde ele iria perder. Voc s pode permanecer fresco e recolhidos quando as coisas no importam. Peter e Becca importava para Edward. Eles importavam mais do que eu jamais pensei que algum importante para ele. Eles e Donna, a sua famlia. Ele me disse para recarregar a arma secundria. Eu fiz o que ele pediu. Se Edward disse que eu praticamente esvaziou um clipe inteiro em apenas alguns segundos, eu acreditei. Eu adicionei o clip extra do homem morto para a bolsa. Edward foi para a porta, e eu segui-lo. Eu pensei que nada poderia ser mais assustador do que Edward em sua maioria de frio. Eu estava errado. Edward, o pai de famlia foi completamente aterrorizante. Capitulo 59 Horas depois, EMBORA meu relgio disse trinta minutos, eu estava grudado na parede, se agachou to baixo como eu poderia comear, tentando no levar um tiro. Eu sabia que inicialmente comeou a salvar as crianas, e eu ainda planejava fazer isso, mas meu plano imediato foi apenas para evitar a captura de uma bala. Que tinha sido o plano de aproximadamente cinco minutos. Eu tinha ouvido a expresso de uma saraivada de balas, mas eu nunca compreendi o que significava. Era como se o prprio ar que havia se transformado em uma coisa, movendo-se spattering, onde pequenos objetos em movimento rpido salpicado no ar ao seu redor, pouco a parede de rocha slida alm e deixou buracos. Havia duas metralhadoras no final do corredor, fixando-nos em fogo cruzado. Eu nunca tinha sido um tiro de metralhadoras automticas antes. Fiquei to impressionado, eu no tinha feito nada nos ltimos cinco minutos, excepto abrao a parede, e manter minha cabea para baixo. O painel secreto tinha sido exatamente onde Riker disse que seria. Edward tinha matado o guarda do outro lado com uma faca, rpida e eficiente. Ns matou dois homens mais antes de Simon e sua equipe, ou o
que restou dele, nos encontrou e comeou a lutar. Eu pensei que eu era bom em matar pessoas. Eu pensei que eu era bom num tiroteio. Eu estava errado. Se o que estava acontecendo comigo agora, era uma troca de tiros, ento eu nunca tinha estado num antes. Eu tiro as pessoas e foi baleado, mas que tinha sido um a um com pistolas semi-automticas. As balas lamentou por mim num fluxo quase constante de rudo e de percusso. Eu era assim no colocar minha cara l fora. Foi pura sorte que eu no tinha sido baleado antes de chegarmos a este ponto. A nica coisa que eu estava fazendo para a direita que ajudou a minha chance estava usando cada bit freaking da cobertura oferecida. O conforto de uma covardia minha recm-encontrada foi a de que Edward estava agachado comigo, embora ele tenha mantido espreitar ao virar da esquina e disparar rajadas curtas no shooters que tinha nos derrotou. Ele chegou em torno de mim, disparando. Eu podia sentir a vibrao da arma contra o meu corpo, o tremor de seus braos enquanto ele segurava. Ele voltou correndo para trs da parede, e uma exploso de novas marcas trovejou abaixo de ns. Edward ergueu a sua mo e eu lhe entreguei outro clipe da bolsa. Eu me senti como uma enfermeira cirrgica. Debrucei-me prximo orelha de Edward e sussurrar-gritou: "Voc quer que o colete? Eu no estou usando." "Eu tenho um colete ". Deuce tinha gentilmente deixou colete Edward no estudo. "Voc poderia colocar a minha em sua cabea", disse. Na verdade, ele sorriu para mim como se eu estivesse brincando. Ele acenou para mim correr mais, um reconhecimento de ns dois que eu no estava fazendo muita coisa. Ele pegou o meu post no canto da parede, e eu achatado minhas costas, onde ele foi. Ele foi para a barriga, fogo ao virar da esquina. Levou apenas segundos para ele a espreitar ao virar da esquina, fogo e voltar, mas enquanto ele estava olhando para o corredor, vi o menor canto de uma olhada em volta da cabea na curva da escada acima de ns. Abaixou a cabea para trs para fora da vista. Eu comecei a tocar Edward, para que ele saiba que ns tivemos empresa, quando algo veio voando pelo ar. Algo pequenas e arredondadas. No me lembro de pensar nisso. Eu estava de joelhos, deixando a balanar sub arma. Eu peguei o objeto em minhas mos e jogou-o para trs at as escadas, antes de meu crebro ainda teve tempo para formar a palavra granada. Atirei-me de volta para o cho, tocar de perna de Edward, e ento houve uma exploso. O mundo estremeceu, e a escada desabou em
uma chuva de pedra e poeira. Rock chover em meus braos quando eu tinha enrolado-los sobre minha cabea. Pensei que, se os bandidos saram correndo pelo corredor agora, eu no seria de muita ajuda, o que me fez levantar a cabea o suficiente para ver o canto e Edward. Ele tinha a cabea coberta por um brao, mas estava ao virar da esquina, arma na mo. Claro, nada faria Edward esquecer os maus, no certamente uma coisa pequena como uma exploso e o teto prestes a cair sobre ns. O silncio veio gradualmente cheio de rangidos e gemidos das pedras em torno de ns. A poeira estava como uma nvoa fina no ar. Eu comecei a tossir, e a mo de Edward estava de repente na minha boca. Como ele sabia? Ele deu uma pequena agitao de sua cabea. Tenho a ideia que ele queria que eu ficasse quieto, mas eu no sabia o porqu. Claro, eu no preciso saber. Deitamos calma e o silncio parecia construir. Finalmente, ouvi o primeiro de raspar um passo que vem no corredor. I tensos, e a mo de Edward pressionado no meu ombro. Fcil, ele estava dizendo, fcil. Engoli o mais silenciosamente que pude e tentei relaxar. Quiet eu poderia fazer. Descontrado no estava acontecendo. Os movimentos foram camuflado, muito tranquila. Algum estava rastejando pelo corredor para ns. Querendo saber se tnhamos chegado explodido. Ns estvamos fingindo que tnhamos, mas uma vez que o homem desceu aqui, o gabarito estaria acima. Ns poderamos mat-lo, mas havia um outro homem no final do corredor. Se ele no ficar sem munio, ele poderia manter o corredor contra ns. Ele no quis vir at ns, e ns precisvamos de ir por esse corredor. Becca e Peter estavam em clulas no corredor. Os bandidos estavam em vantagem, porque precisvamos de avanar, e tudo o que precisava fazer era manter a posio. Claro, um deles estava chegando para ns. Edward pantomimed para mim ir para a frente e deitar-se. Eu sabia que ele queria me jogar morto, mas que longe da zona de parede se matar. Se eles comearam a disparar, mesmo no cho, eu poderia ser atingido. Mas ... Eu me arrastei para a frente atravs dos escombros, sendo muito, muito cuidado para no raspar a quaisquer armas ou o errio contra o cho ou fazer o roll rocks. Eu estava mais longe do que eu queria ser quando eu olhei para trs, e Edward deu um aceno de cabea. Deitei-me no cho, em silncio. Deitei de bruos, porque minhas habilidades no esto agindo para se fingir de morto, o meu cabelo atirou no meu rosto e deixei-o l, o
melhor a espreitar atravs. Eu mantive a sub-arma na minha mo, mas Edward balanou a cabea. Eu deixei a arma ir, mudou a minha mo minuciosa longe dele, e jogou mortos. Se Edward estava errado, eu no estaria jogando por muito tempo. Eu nunca iria conseguir a arma no tempo. Uma vez que o homem limpou o canto, acabou. Fiquei ali e esforou-se para ouvir o movimento. Principalmente, o que eu ouvi foi o do meu corao batendo. Quem quer que fosse, era ainda mais silencioso do que antes. Talvez ele se acovardou. Talvez ele no estava chegando a todos, e eles comeam a atirar novamente. Eu tive que lutar para manter-se ainda, para no mexer, no respirar muito. Eu quis me a relaxar no cho, e eu quase conseguiu, quando eu peguei o movimento no corredor. Eu estava suficientemente longe Edward que eu tinha uma viso melhor no final do corredor. Ser que ele ver o brilho dos meus olhos atravs do meu cabelo? Eu tomei uma respirao profunda, fechei os olhos, e segurou-a. Ou Edward iria mat-lo, ou ele me mataria. Eu confiei Edward. Eu confiei Edward. Eu confiei Edward. Rudos, macio, deslizando rudos, a escova de pano. Em seguida, uma ntida exalar da respirao. Nada que voc ouviria do outro lado do corredor. Silncio to grossa que era assustador, mas se Edward no tivesse vencido o tiroteio, no teria havido. Abri os olhos uma fenda, em seguida, mais amplo, porque Edward estava ajoelhada sobre o corpo do Mickey, em busca-lo. No deve ter sido o nico que pensei que o silncio era uma longa porque a voz de um homem soou, "Mickey, voc est bem?" Edward respondeu, e isso no soa como a sua voz. No foi uma imitao perfeita, mas foi bom. "Todas as claras." "Qual o Roger? perguntou o homem. Eu no reconheci a voz. Um dos homens de Simon, tivemos ainda se encontrarem cara a cara. Edward olhou para mim e balanou a cabea. Eu no sabia o que era uma Roger, mas, aparentemente, no poderamos fingir isso, apesar de Edward tentou. "Get the fuck down aqui e me ajude a procurar o corpo". A resposta a essa era tiroteio. Eu j estava to baixo como eu poderia chegar ao cho, mas eu tentei chegar mais baixos. As balas pulverizado sobre mim na parede alm, e a nica coisa que me impedia de gritar era o orgulho. Edward fez um movimento brusco. Eu achava que sabia o que queria. Quando terminou a tiros, na barriga eu me arrastei de volta para a parede. Eu estava realmente quase l quando ele disparou novamente. Eu congelei no lugar, face ao cho. O tiroteio terminou, e eu coloquei as minhas costas para a parede do outro lado do corpo do Mickey a partir de
Edward. Mickey ainda estava carregando as minhas armas. Levei-os de volta. Edward tinha uma caixinha na mo que parecia suspeita, como a granada incendiria que iria colocar na minha bolsa, menos o hairspray pode camuflar. Meus olhos se arregalaram. Ele balanou a cabea, como se estivesse lendo minha mente, e boca, "Smoke". Okay. Ele se inclinou sobre o corpo, e inclinei-me nele. Ele sussurrou: "Cubrame, enquanto eu jogar. Belly rastejar no corredor. Quando voc v algum atravs da fumaa, mat-los." Ento ele se inclinou para trs, puxou o pino da granada de fumo, e ficou com a parede ainda escond-lo. Eu me arrastei para ele, abraando a parede e as pernas, sub-gun agarrou firme. Meu corao estava dentro da minha cabea, martelando afastado. Eu tive tempo para pensar: "Puxa, a dor de cabea foi embora", ento Edward disse, baixinho: "Agora". Olhei ao virar da esquina, o meu dedo no gatilho, a pulverizao no corredor. Edward jogou a granada de fumaa. Ele empurrou de volta ao virar da esquina, e eu tambm fumo espesso branco encheu o corredor. Eu deixei a minha barriga, por trs do muro, esperando que a fumaa me encontrar. Edward acenou que ele pegaria outro lado, mas ele apontava para mim. Ele luta contra rastreado e foi quase imediatamente perdeu para o fumo espesso. A fumaa era amargo, como o algodo embebido em queimar algo ruim. Eu me arrastei com a parede minha esquerda, o sub-gun realizada em frente de mim. Eu tinha duas armas empurrou na frente da minha cala jeans agora, e no era confortvel para rastreamento, mas nada poderia ter me convenceu a parar e ajust-los. A bolsa ficou slida contra as minhas costas como uma mochila volumosa. O mundo teve reduzida a fumaa de rolamento suave, a sensao de o cho debaixo dos meus braos e pernas, a escova da parede contra o meu cotovelo esquerdo quando me mudei muito prximo a ele. No havia nada, mas me mover pelo corredor, os olhos tentando ver alguma coisa na massa branca das nuvens. Mas nada me mudou. Ento balas atravessou a fumaa, e eu estava perto o suficiente para ver o flash da arma atravs da fumaa. Eu estava quase em cima dele, e ele estava em alta de disparo no peito a fumaa. Eu estava prestes tornozelo alta e olhando para ele. Eu realmente pode v-lo como uma figura sombria, acima de mim quando me apertou o gatilho e viu que a sombra do empurro. Rolei para o meu lado para varrer a minha linha de fogo o
seu corpo, ainda com medo de ficar de p ou ajoelhar-se at mesmo que eu no sabia que ele estava atirando para trs. Ele caiu de joelhos, o rosto de repente surgindo do fumo. I disparou quase queima-roupa no peito, e caiu para trs meia desaparecendo na fumaa sumindo, como se tivesse cado em nuvens. Fiquei baixo e percebi que eu podia ver seus ps. A fumaa era quase foi ao nvel do cho, que era uma das muitas razes que Edward tinha nos rastre r. "Sou eu", Edward disse, antes que ele se arrastou para fora do fumo. Ele era sbio ter me avisado. Meu dedo ainda estava no gatilho, e eu estava comeando a compreender como voc pode disparar acidentalmente seus amigos em uma situao de combate, a menos que voc era muito cuidadoso. Ele mudou um pouco, e a fumaa foi diluindo o suficiente para que eu pudesse v-lo verificar o pulso do homem. "Fique aqui", e ele se foi na fumaa de morrer. Isso me deixa puto, mas eu fiquei no cho por um homem que tinha matado e esperou. Eu poderia ter sido chate ado, mas estvamos em uma espcie de luta que eu no sabia quase nada sobre isso. Eu tinha cado em alguma outra vida de Edward, e ele foi melhor de sobreviver do que eu estava aqui. Eu ia fazer o que me disseram. Foi muito bonita a minha nica esperana de sair vivo. Edward voltou, caminhar em vez de rastejar. Provavelmente um bom sinal. "A rea est claro, mas no ser por muito tempo." Ele possua as chaves que tinha tomado a partir de Riker. "Vamos fazer isso." Ele destrancou a clula que era suposto ser Peter e atravessou o corredor para Becca antes que ele fez mais do que empurrar a porta aberta. Acho que eu estava ficando Peter. Eu deixei cair a um joelho e empurrou a porta aberta at que foi encostado parede. Veja, no se escondendo atrs dele. Se houvesse algum no quarto, eles teriam, provavelmente, rematou por cima da minha cabea. Ajuelhando, eu era muito menor do que a maioria das pessoas. Mas um olhar mostrou o quarto estava vazio, exceto para a cama estreita, com Peter sobre ele. Fiquei, debatido por um segundo se fechar a porta e algum o risco de bloqueio que atrs de mim, ou deix-la aberta e risco de algum que vem atrs de mim com uma arma. Deixei-o aberto, no porque era a melhor opo, mas porque eu no queria que a porta fechada em mim na clula. claustrofobia da pea, que faz parte apenas de ter sido bloqueada em muitos lugares, esperando que as coisas me comer. s vezes eu penso que a ltima parte contribui para a claustrofobia. Ela havia sido ruim no monitor preto e branco, mas foi pior em pessoa.
Peter estava enrolado na bola mais apertada que podia controlar. As mos amarradas atrs das costas, tornozelos amarrados esgalgado apertado para sua bunda nua. Suas roupas ainda estavam agrupados em torno de seus joelhos, a extenso da carne plida parecia incrivelmente vulnerveis. Ela quis humilh-lo, deixando-o assim. A venda ainda estava no local, cortando uma mancha brilhante de cor em seu cabelo escuro. Sua boca estava manchada de sangue seco, seu lbio inferior, j inchados, hematomas comeam a espalhar toda a sua cara feia de um batom beijo excesso de zelo. Eu no tento ser silencioso. Tentei pressa. Ele ouviu-me chegar, porque ele comeou a falar atravs da mordaa. Eu poderia compreend-lo. "Por favor, no, no." Ele continuou dizendo que mais e mais com uma voz cada vez mais frentico at que a voz dele quebrou, e no a partir da adolescncia, mas de medo. "Sou eu, Peter," eu disse. Ele no parecia ouvir-me, apenas continuavam a pedir mais e mais. Toquei seu ombro, e ele gritou. "Peter, Anita." Eu acho que ele parou de respirar por uma batida de corao, ento ele disse, "Anita"? "Sim, eu estou aqui para te tirar". Ele comeou a chorar, sacudindo os ombros finos. Eu desenhei uma das lminas de lmina e equipado com cuidado entre seus pulsos, empurrando para cima. O cabo cortado limpa sob a lmina, Sharp. Eu tentei levantar a venda fora dele, mas era muito apertado. "Eu vou ter que retira a venda, Peter. No se mexa." Sua respirao abrandou, e ele manteve ainda quando passei a lmina entre o pano e ao lado de sua cabea. Foi mais difcil do que cortar a corda, porque era mais apertado para a sua pele e apenas um ngulo ruim. Mas finalmente a lmina cortada por ele, e ao cair do pano de distncia. Eu tinha a impresso de marcas vermelhas na pele, onde a venda havia marcado. Ento ele atirou-se sobre mim, me abraando. Abracei-o de volta, a faca na mo. Ele sussurrou: "Ela disse que estava indo para cort-la quando ela voltou." Ele no comeou a chorar de novo. Ele s se realizou. Esfreguei suas costas com a mo livre. Eu queria dar-lhe conforto, mas tnhamos que sair daqui. "Ela no vai te machucar mais, Peter. Eu prometo, mas temos que sair daqui." Afastei-me de braos desesperada at que eu pudesse ver o rosto dele e ele podia ver o meu. Eu segurei seu rosto em minhas mos, a faca apontada para cima cuidadosamente. Olhei em seus olhos. Eles eram
largas e shocky, mas no havia muito que eu pudesse fazer sobre isso agora. Becca ficar "Peter, ns temos que ir. Ted, e estamos saindo." Talvez fosse o nome de sua irm, mas ele piscou e deu um aceno de cabea pequena. "Estou bem", disse ele, que foi a melhor mentira que eu ouvi durante toda a noite. Mas eu aceitei e disse: "Bom". Eu tinha que ficar para alcanar as cordas nos tornozelos. Foi exatamente isso que eu era alto ou to curto. O abrao teve coloc-lo para a frente, e de repente ele parecia consciente de que ele foi exposto. Ele comeou a pegar na cueca e as calas, enquanto eu tentava cortar os tornozelos livres. Eu tive que puxar a faca de volta. "Se voc no tem ainda, voc vai acabar por cortar." "Eu quero a minha roupa", disse ele. Eu estava ao p da cama, e disse: "Get vestido." "No olhe", disse ele. "Eu no estou olhando." "Mas voc est olhando para mim", disse ele. "Mas eu no estou olhando para voc". Mas eu no poderia explicar-lhe, ento virou-se e olhou para a porta enquanto ele lutava em suas calas. "Pode olhar agora." Ele tinha tudo fechado e abotoado, e que tinha tomado apenas alguns dos terror primas de seus olhos. Eu cortei os tornozelos livres, bainha da faca, e ajudou-o a seus ps. Ele empurrou para longe de mim, ento quase caiu porque os tornozelos foram amarrados muito apertado por muito tempo, e ele no tem todo o sentimento de volta. S a minha mo em seu brao mantinha em p. "Voc precisa andar um pouco com a ajuda antes de executar", disse. Deixou-me ajud-lo at a porta, mas ele no olhava para mim. Sua primeira reao foi a de uma criana, grato para serem salvos, que querem prender a algum, mas a sua segunda reao foi mais velhos. Ele estava envergonhado agora. Constrangido com o que tinha acontecido e, provavelmente, para mim v-lo quase nu. Ele tinha quatorze anos, uma idade tremendo entre a criana e o adulto. De alguma forma, eu acho que ele tinha sido jovem quando ele entrou na pilha do que quando ele saiu. Edward encontrou-nos no corredor com Becca em seus braos. Ela parecia plida e doente. Bruises j tinha comeado a florescer em seu rosto. Mas foi sua mo que me deu vontade de chorar. Essa mozinha que eu realizada poucos dias atrs, enquanto Edward e eu balanava-la no ar. Trs dos dedos pareciam aleijados, em ngulos no-naturais. Eles foram
edema, descolorao da pele. Era cedo para isso, o que significava que eles foram mal rompe e no curar facilmente. Ela disse: "Anita, que voc veio para me salvar, tambm." Sua voz era alta e magra. Ela fez minha garganta apertada. "Sim, querida, eu vim para salv-lo, tambm." Peter e Edward ficou olhando para o outro. Foi Edward que chegou em primeiro lugar, apenas a mo, porque o brao estava debaixo das pernas de Becca. Peter tomou a mo e abraou-os. Seus dedos pairou sobre a mo de Becca, e as lgrimas caram fresco seu rosto, mas no houve choro agora, s lgrimas to silencioso que voc no saberia que ele estava chorando, se voc no tinha visto. "Ela vai dar tudo certo", disse Edward. Peter olhou para ele, como se ele no tinha certeza se acreditava, mas ele queria. Mas ele se afastou deles, esfregou as lgrimas do rosto com as mos. "Posso ter uma arma?" Abri a boca para dizer no, mas Edward falou primeiro. "D-lhe o seu Firestar, Anita." "Voc est brincando", eu disse. "Eu o vi atirar. Ele pode lidar com isso." Eu estava seguindo ordens de Edward por algum tempo. Ele era geralmente bem, mas ... "Se ns vamos para baixo, eu quero que ele armado". Edward olhou para mim, e do peso nos olhos era o suficiente. Ele no queria que Peter e Becca tomado novamente. Se ele colocou uma arma na mo de Peter, eles no matar tortur-lo. Se o pior aconteceu, Edward tinha decidido que o menino iria sair. E, se Deus me ajudar, eu concordei. Eu puxei a arma para fora da banda do meu jeans. "Por que a Firestar?" "Aperto menor." I entregou a Peter, sentindo-se vagamente como uma criana molester mim, ou talvez um corruptor. "Ele possui nove se voc levar uma na cmara. s a explorao oito. Segurana est aqui." Ele pegou a arma e colocou o grampo a fim de verificar se, em seguida, olhou vagamente envergonhado. "Ted diz que sempre verificar se algo est carregado." Ele bateu o clipe de volta, colocar uma bala na cmara para que ele estava pronto para atirar. "Tente no atirar em qualquer um de ns", disse. Ele clicou a segurana do. "Eu no vou." Olhando em seus olhos, eu acreditei. "Eu quero ir para casa", disse Becca. "Ns estamos indo para casa, mel," Edward disse.
Edward mostrou o caminho ao virar da esquina ainda com Becca. Peter foi prximo, e eu trouxe at a traseira. Eu no estouro da bolha de ningum, mas eu sabia que estvamos muito longe de seguro. Tivemos Simon e o resto dos seus homens a passar, para no mencionar Harold e Newt e os caras local. Onde estavam Russell e Amanda? Eu estava realmente esperando para v-los antes de sairmos. Eu tinha prometido a Peter que ela nunca iria machuc-lo novamente. Eu sempre mantenho minhas promessas. Capitulo 60 CORREDOR DA OUT derramado um amplo espao aberto. Edward parou, e Peter e eu tambm. Becca ainda estava sendo realizada, ento ela no tinha muita escolha. Fiquei de olho na nossa trilha de volta e esperou por Edward para decidir o que fazer. Eu no pude ver quo grande o espao aberto foi, ento achei que era grande o suficiente para se preocupar com Edward estarmos em que muito aberto. Ele finalmente avanou lentamente, abraando a parede do lado esquerdo. Quando eu podia ver claramente o quarto, percebi por que ele hesitou. No foi apenas este enorme espao aberto. Havia trs tneis que conduzem fora para a direita, bocas escuro, onde nada pode esconder-se, como o Simon e o resto dos seus homens. Mas houve uma abertura quarto com escadas que conduzem. At era o que precisvamos. Eu andava com as costas para a parede slida atrs de mim, tentando manter um olho no hall onde tnhamos vindo de fora e os trs tneis para a direita. Deixei as escadas para Edward. A escada era estreita, mal ampla o suficiente para duas pessoas a caminhar lado a lado delgado. ferida para cima e tinha um ngulo agudo na parte superior, um canto cego. Continuei olhando para trs, porque eu sabia que se os atiradores veio atrs de ns, e na frente de ns, ao mesmo tempo, estvamos mortos. Era um lugar perfeito para uma emboscada. Peter parecia sentir a tenso, porque ele se aproximava de Edward, quase toc-lo como eles subiram as escadas. ramos cerca de trs quartos do caminho at que a primeira curva cega, quando Edward hesitou, olhando para as etapas. Peter deu um passo extra. Edward bateu com o ombro, batendo-o de volta. Ele caiu Becca os passos, ainda segurando o brao bom, tentando salv-la desde a queda completa. Eu acho que se ele tivesse acabado de cair Becca, ele poderia ter obtido todos fora de perigo, mas que o esforo de ltima lhe custou o segundo que ele precisava. Eu vi um borro de movimento, e houve uma estaca de madeira que fura para fora das costas de Edward. Comecei a ir com ele, mas ele disse: "Suba
as escadas, agora. Shoot-los." Eu no fiz perguntas. Eu fui at os ltimos passos to rpido como eu poderia ir e atirei ao virar da esquina do meu lado, e estava atirando para o corredor antes que eu vi que eu estava atirando. Harold, Russell, Newt, e Amanda corriam um outro nvel de escadas. Eu despedi-se neles, a luta contra o ngulo para fazer a pulverizao atingilos. Os trs homens desceram, mas a Amanda se virou e voltou correndo para a esquina eles vm. Tenho a certeza que os homens no estavam recebendo acima, ate ando fogo em seus corpos para baixo, ento eu tenho para os meus ps e correu at as escadas atrs dela. Eu agachado no canto, mas as escadas estavam vazias. Fuck. Eu no ousei exercer seu e deixar os filhos sozinhos e Edward. Voltei para baixo os degraus e caiu sobre o sangue para que eu acabei sentando rgido sobre os passos, meu cotovelo bateu corpo de Harold, e do corpo resmungou. Eu coloquei o cano da arma contra o peito enquanto seus olhos se abriram. "No fazer o stio emboscada no tempo. Simon vai ficar chate ado", disse ele, e seu tom de voz disse que estava doendo. "Eu no acho que voc tem que se preocupar mais Simon, Harold. Voc no vai ser em torno de responder a ele". "Nunca aprovado de ferir as crianas", disse ele. "Mas voc no parar com isso", disse. Ele respirou e que parecia doer tambm. "Simo, chamado algum no rdio. Disse que ele tinha falhado. Disse que eles precisavam para limpar a baguna. Acho que eles esto vindo para matar todos ns". "Quem est vindo?" Ele abriu a boca, e eu acho que ele teria dito a mim, mas sua respirao saiu correndo num longo suspiro. Eu senti o pulso no pescoo, mas ela no estava l. Eu sabia que ele estava morto, mas ainda assim voc verificar. Eu verifiquei Russell e Newt s para ter certeza, mas eles foram mortos. Eu realmente deixaram as armas de todos, porque eu no podia levar mais. Ouvi vozes como me aproximei da curva que me levaria de volta para Edward. Fuck. Ento, eu reconheci uma das vozes. Foi Olaf. Eu vim ao virar da esquina e encontrou Olaf e ajoelhar Bernardo por Edward. Peter estava sentado nos degraus explorao Becca. Ela estava chorando. Ele no estava. Ele estava olhando para Edward, cara branca com o choque. Bernardo me viu primeiro. "Eles esto mortos?" Concordei. "Russell, Newt, e Harold. Amanda conseguiu escapar."
Os olhos de Peter flicked para mim, e eles eram enormes e escuros no rosto, plido plido. A boca estava machucado contra sua pele como se fosse maquilhagem, muito brilhante para ser real. Edward fez um pequeno som, e Peter voltou para ele. "Sinto muito, Ted", disse ele. "Sinto muito". "Est tudo bem, Pete. Apenas prxima vez siga minha liderana melhor." Sua voz era tensa, mas Peter parecia ter corao de falar de uma prxima vez. Eu no tinha tanta certeza. Olaf e Bernardo virou-lhe para que voc possa ver o fim do jogo afiada que tinha perfurado o peito. Era parte superior do trax, prximo ao ombro esquerdo. Tinha perdido o corao ou ele estaria morto, mas poderia ter perfurado o saco de todo o corao, e derramar sangue poderia ser em saco que como vimos. Ou poderia ter perdido completamente. Ele era alto o suficiente at que provavelmente tinha perdido os pulmes. Provavelmente. "Como voc sabe que eles estavam vindo?" Eu perguntei. "Ouvi-los", e sua voz me fez lembrar de Harold, dor acentuada. De repente eu estava frio, e no foi a temperatura. Comecei a ajoelhar-se por todos eles, mas Edward disse, "ver nossas costas." Ento me levantei, me encostou na parede, e deixar a minha viso perifrica tentar controlar tanto subir e descer as escadas. Mas meus olhos voltando a ele. Ele estava morrendo? Por favor, Deus, no como este. No foi s o Edward. Foi o olhar na cara de Peter. Se Edward morreu, Peter iria culpar a si mesmo. O menino estava tendo uma noite ruim. Esse tipo de culpa que ele no precisa. "D-me sua T-shirt", disse Olaf. Olhei para ele. "Ns precisamos para embalar a ferida e manter a participao do movimento. Ns no podemos remov-lo aqui. Est muito perto de seu corao. Ele vai precisar de um hospital." Eu concordei com isso. "Algum mais ateno para os maus, enquanto eu despir". Bernardo levantou-se e tomou o meu lugar na parede. Percebi que havia uma lmina saindo do seu elenco, como ponta de lana. A lmina estava manchada com o sangue negro. Eu tirei a camiseta e entregou-Olaf. Ele j tirou a sua veste Kevlar preto, empurrando a sua prpria camisa em torno da ferida. "Voc precisa de mim?" Peter perguntou. "Sim", disse Olaf. Peter avanou Becca em seu colo e tirou a camisa. Sua parte superior do
corpo era magro e plido. Ele era alto, mas o resto ele no tinha pego. Olaf usado pedaos de camisa Bernardo para realizar o curativo improvisado no lugar. A ferida parecia terrvel, mas no estava sangrando muito. Eu no sei se isso era um sinal de boa ou m. "Pegamos a outra metade de sua emboscada no seu caminho para as escadas", disse Bernardo. "Eu me perguntava por que no havia mais", disse. Lembrei-me de que Harold havia dito. "Antes de Harold morreu, ele disse que algum chamado Simon. Disse-lhes que tinha falhado e que precisavam para limpar a baguna. Querer isto dizer que eu acho que isso significa?" Edward olhou para mim, como Olaf usado tiras mais camisa para vincular o seu brao esquerdo apertado, ento ele no iria mov-lo e risco rangendo o jogo em algo vital. "Eles vo matar tudo o que encontrar." Sua voz era quase normal, apenas um pouco ofegante, um pouco apertado. "Eles queimam o local de cinzas. Talvez eles at mesmo o sal da terra". Acho que foi a ltima ferida falar, mas nunca se sabe com Edward. Olaf levantou Edward a seus ps, mas a diferena de altura era demasiado. Edward no poderia manter o brao sobre os ombros do grande homem. "Bernardo ter de ajud-lo." "No, Anita pode faz-lo." Olaf abriu a boca para argumentar, eu acho, mas Edward disse, "Bernardo s tem brao bom. Ele precisa que a disparar". Olaf fechou a boca em uma linha firme, mas ele entregou Edward para mim. brao de Edward andava meus ombros. Eu coloquei meu brao esquerdo em torno de sua cintura. Tentamos alguns passos, e funcionou bem. Olaf levou o caminho. Cheguei prximo com Edward, ento Peter, carregando Becca enroladas em seu corpo como um macaco pouco triste. Bernardo levantou a traseira. Olaf olhou para os corpos dos homens mortos sua passagem. Ele falou sem olhar para trs em mim. "Voc fez isso?" Ye ah. Eu teria que geralmente vem com algo sarcstico como, "voc v algum?" mas eu estava muito preocupado com Edward para desperdiar o esforo. Swe at tinha estalado para fora no rosto, como se fosse tomar muito para continuar. O problema era que levar um bombeiro iria perturbar o jogo, e se algum de ns poderia lev-lo apenas nos braos, foi Olaf, mas isso no significa ser capaz de atirar. Precisvamos de uma arma. "Est bem, Edward?" Eu perguntei. Ele engoliu antes que ele disse, "Fine".
Eu no acredito nele, mas no me pergunte novamente. Esta foi provavelmente to boa como ele ia ficar por algum tempo. Edward tentou virar e dizer algo para as crianas, mas di, e eu tive que ligar para ele, levando-nos tanto a cara para trs. "Olhos cubra Becca, Peter." Peter tinha Becca enterrar o rosto no ombro dele e manteve sua mo pressionada para trs da cabea. Ele no tem a Firestar em suas mos. Eu me perguntava onde era, mas no o suficiente para perguntar. Virei-me para trs em torno de Edward, e comeamos a subir as escadas novamente. Olaf estava quase na curva seguinte na escada, quando ele parou. Ele estava olhando para os passos. Eu gelei e disse: "No mover um." " uma armadilha? Edward perguntou. "No", disse Olaf. Vi ento, riachos finos de sangue deslizando os passos em nossa direo. Ele serpenteava em torno de ps Olaf e escorria seu caminho em direo a mim e Edward. Peter no foi to longe atrs de ns. Ele perguntou: "O que isso?" "Blood", disse Olaf. "Por favor, me diga que esta a sua obra, Olaf", disse. "No", disse ele. Eu assisti o fluxo de sangue ao redor da minha Nikes e sabia que tinha acabado de nossos problemas pioraram. Capitulo 61 Debrucei-me EDWARD contra a parede. Ele queria me livre para se atirar Olaf me disse. Olaf conseguiu scout em frente e ver qual era o problema. Ele desapareceu em torno desse canto, e eu me pressionou contra a parede e deu o mais breve de olha em frente. A escada terminou logo frente. A luz eltrica mostraram uma caverna, eu acho. As luzes brilhavam no sangue e corpos. Olaf backup, e veio at ns de novo. "Eu posso ver a sada." "Quais so os corpos?" "Riker homens". "O que matou?" "Eu acho que a nossa besta assassina. Mas no h outra sada. A outra entrada foi bloqueada por uma exploso. Temos de sair dessa maneira." Pensei que, se o animal assassino estava l esperando por ns, Olaf teria sido mais animado. Ento voltei para Edward. Sua pele era da cor da pasta
de ruim. Seus olhos estavam fechados. Eles abriram quando eu toquei nele, mas eles eram mais inteligentes do que deveria ter sido. "Estamos quase fora", disse. Ele no disse nada, apenas deixe-me resolver o seu brao sobre meu ombro. Ele ainda estava me segurando, mas cada passo que levamos, o meu brao em volta de sua cintura foi tomando cada vez mais de seu peso. "Espere, Edward, um pouco mais." Virou a cabea como se tivesse acabado de ouvir-me, mas manteve os ps que se deslocam comigo. Ns amos fazer isso, todos ns. O sangue ficou mais grosso, quanto mais se ns andamos. Edward caiu nele, e eu tinha que peg-lo e quase conseguiu nos manter em p. Mas foi um movimento brusco, e ele soltou um pequeno som de dor. Merda. "Cuidado com o degrau, Peter," eu disse. " escorregadio". Olaf estava esperando por ns no corpo. Havia apenas trs deles. Um deles era um homem que eu no conhecia, mas reconheceu a arma perto de seu corpo. Ele foi um dos homens de Simon. Simon estava deitado em uma poa de sangue e fluidos escuros. O peito inteiro inferior, estmago, abdmen estava aberto. Seus intestinos arrastou pelo cho da caverna, mas seus olhos ainda estavam piscando para cima, ainda est vivo. O terceiro corpo foi Amanda, e ela ainda estava em movimento, tambm. Mas Olaf teve sua coberta, assim que eu mantive minha ateno em Simon. Ele sorriu para ns. "Pelo menos eu matei o empresrio." "Ele no est to morto como voc , eu disse. "Vocs esto todos mortos, bitch". "Ns sabemos que voc convidou empresa", disse. Seus olhos pareciam incertas. "Fuck you". Sua mo avanou para a sua arma que ainda estava deitado ao lado dele. Eviscerado, morrendo, em mais dor do que eu poderia imaginar, e ele tentou ir para sua arma. Eu pisei na mo, prendendo-a terra. Mais difcil de fazer do que o normal com Edward pendurado em mim, mas eu consegui. "Peter, voc e Becca subir com Bernardo para a frente da caverna." Peter no se discutem. Ele apenas realizado nos ltimos Becca, Bernardo reboque. Eu apontei o cano da arma na cabea de Simon. Eu no podia deix-lo porque eu no confio nele nas minhas costas. Mesmo esta ferido, eu no estava disposta a aproveitar a oportunidade. "Espero que as entranhas do monstro que, Bitch". "Isso para voc Ms. Bitch", eu disse e puxou o gatilho. Uma rajada curta, mas mais tiros ecoaram mina. Virei-me, arma-se, e encontrou Peter de p sobre o corpo de Amanda. Ele esvaziou a Firestar em seu corpo, enquanto
eu observava. Olaf estava apenas olhando para ele fazer isso. Olhei para Bernardo e encontrou-o segurando Becca perto da boca da caverna. Edward comeou a deslizar de joelhos. Ajoelhei-me com ele, tentando mant-lo na posio vertical. Ele sussurrou: "As crianas, fora, fora busclos ...", e ele desmaiou. Olaf estava l sem me perguntar. Ele levantou Edward em seus braos como uma criana. Se o monstro veio agora, ns todos tivemos nossas mos cheias. Merda. Peter tinha acabado de balas, mas ele ainda estava apertando o gatilho, mais e mais e mais. Fui at ele. "Peter, Peter, ela est morta. Voc a matou. Facilidade para baixo." Ele no parecia me ouvir. Toquei suas mos, tentou levantar a arma dele. Ele empurrou longe, violentamente, os olhos selvagens. Ele continuou disparando seco para o corpo da mulher. Enfiei-lhe as costas contra a parede de pedra, duro, um brao na garganta, o outro deposita suas mos ainda enrolado no Firestar. Seus olhos estavam arregalados e assustado, mas ele olhou para mim. "Peter, ela est morta. Voc no pode mat-la mais morto do que ela j ." Sua voz tremeu quando ele disse: "Eu queria que ela se machucar." "Ela atrapalhou. Ser despedaado uma maneira ruim de morrer." Ele balanou a cabea. "No suficiente". "No", eu disse, "no suficiente, mas voc matou, Peter. Isso to bom como vingana comea. Depois de mat-los, no h mais nada." Tomei a Firestar de suas mos, e ele me deixou. Tentei abra-lo, mas ele me empurrou e, em seguida foi embora. O tempo para esse tipo de conforto foi passado, mas havia outros tipos de conforto. Alguns deles vieram do cano de uma arma. H algum conforto na morte que o feriu, mas o conforto frio. Vai destruir as coisas dentro de voc que a dor original no teria prejudicado. s vezes no uma questo de saber se um pedao de sua alma est a ir em falta, s que a parte que vai ser. Peter realizado Becca. Olaf realizado Edward. Bernardo e eu tomei a iniciativa. Buscamos a escurido da Primavera com as nossas armas, e para trs, indo e voltando. Nada mudou. No foi apenas o som do vento na linha de altura dos arbustos sbio que banha as costas da caverna. O ar me senti to bem contra a minha cara, e eu percebi que eu realmente no esperava sair, no vivo. Pessimismo, no era como eu. Bernardo abriu o caminho de volta ao crculo da casa. Tentaramos para o carro de Edward, mas queria ter certeza de que ningum ou nenhuma coisa que estava esperando para comer quando ns fomos para o carro. Olaf foi segundo, carregando uma ainda muito Edward. Eu estava rezando
difcil que ele estaria bem, mas estranhamente me senti estranho para rezar a Deus por Edward, como se estivesse rezando na direo errada. Peter e Becca estava frente de mim. Ele tropeou como ns fomos para o grosso do pincel. Ele tinha que estar cansado, mas eu no podia levar Becca. Eu precisava ter as mos livres para lutar. Eu senti a sensao de formigueiro pincel mgico. Chamei: "Gente, alguma coisa aqui." Todos pararam e comearam a procurar a escurido. "O que voc v?" Olaf perguntou. "Nada, algo fora, mas aqui est fazendo mgica". Olaf fez um barulho na garganta, como se ele no acredita em mim. Ento, a primeira onda de medo tomou conta de ns. tanto medo que ele fechou a garganta, enviou o corao trovejando, fez as palmas das suas mos o suor. Becca comeou a lutar violentamente nos braos de Peter. Eu levei dois passos para ajudar Peter control-la, mas ela lutou livre, caiu no cho e correu como um coelho no mato. Peter gritou, "Becca! e fui atrs dela. "Peter, Becca! Ah, merda!" Corri para o pincel depois deles. O que mais eu poderia fazer? Eu ouvi-los apenas na frente, batendo no meio do mato, Peter xingamento Becca. Eu tive uma sensao de movimento minha direita, e vi alguma coisa. Foi maior do que um homem e mesmo luz da lua voc poderia ver-se cores diferentes. Atirei nele como ele abriu uma enorme boca razored, mas a garra iam chegando para mim, como se as balas no eram nada. A garra fechada bateu na minha cabea. Ele bateume fora de meus ps, e eu bati no cho duro. Darkness rodou na minha viso, e quando eu pude ver de novo, a coisa foi bem acima de mim. Eu mantive o meu dedo no gatilho, at que ele clicou vazio. O monstro nunca hesitou. Encheu minha viso com um cara que era quase pssaro, e eu tive um momento para pensar que era muito antes que ele bata em mim novamente, e no havia nada alm de escurido. Capitulo 62 Acordei instantane amente, minha pele salta com uma corrida de magia que me deixou ofegante. Meu corpo tenso, contorcendo-se como o poder e montou sobre o meu corpo em uma onda de gravao que parou de crescer. Minhas mos e pernas esticadas contra as correntes que me segurou. Correntes? Eu me virei e olhei para o meu pulso, a cabea ainda surra, meu corpo espasmos como o poder atravs de mim rugiu. Meus braos e pernas seca, no porque eu estava lutando contra as correntes, mas como uma reao ao poder.
A magia comeou a desaparecer, deixando o flego nos prximos calas. Uma coisa que eu sabia. Se no conseguir a minha respirao sob controle, eu estava indo para hiperventilar. Passando novamente seria ruim. He aven sabia o que eu acordava para uma segunda vez. Concentreime na minha respirao, obrigando-me a ter calma e ter profundo, at mesmo, respirao normal. difcil ser totalmente em pnico quando voc est fazendo exerccios respiratrios. Ele derramou uma falsa calma sobre meu corpo e minha mente. Mas deixe-me pensar que era bom. Eu estava deitado de costas, amarrado a uma superfcie de pedra lisa. Havia uma curva da parede da caverna perto de mim, e um teto perdeu a viso na escurido acima. Eu amei a acreditar que Bernardo e Olaf tinha me resgatou e fomos para trs na entrada da caverna, mas o tipo de cadeias de runas que o pensamento agradvel. Esta caverna foi muito alto, e sem olhar apenas sentiu grande. Firelight saltou na sombra laranja ao longo da caverna, como estar em uma bola de trevas e de luz dourada. Eu finalmente virei minha cabea para a direita e deixe-me ver o que estava l, no comeo eu pensei que era Pinotl, servo humano Itzpapalotl, eu tinha alguns segundos de amaldioando-me para acreditar quando ela disse que no sabia nada sobre o monstro , ento eu percebi que no era ele. Parecia que ele. mesma praa, o rosto cinzelado, pele escura, ricos, e os cabelos pretos cortados longa e estranhamente quadrado, mas este homem era estreita com os ombros, magra, e no havia ar de comando a ele. Ele tambm estava usando uma bermuda folgada, em vez de a roupa bacana que Pinotl usava. Havia uma pedra arredondada lisa como esse no Obsidian Butterfly. Havia um corpo coberto sobre essa pedra. pernas e braos encurtados, cabelos escuros curtos, e por um momento pensei que era Nicky Baco, ento eu vi o peito nu de forma mais clara, e foi Paulina, mulher de Nicky. Havia um buraco em suas costelas como uma grande boca aberta. Eles tinham arrancado seu corao. O homem desconhecido estava l, segurando o corao nas mos, acima de sua cabea como uma oferenda. Seus olhos pareciam negros, luz incerta. Ele baixou os braos, andando em minha direo com o corao nas mos em concha. Suas mos estavam to grosso com o sangue que parecia que ele estava usando luvas vermelhas. Havia quatro homens em posio de sentido em torno do altar. Eles estavam usando algum tipo de couro macio em seus corpos, capas para cima e cubra-os da cabea aos ps quase. Havia algo de errado com o que eles estavam usando, mas meus olhos no poderia fazer o sentido dele, e eu tinha outros problemas mais imediatos do que as pessoas estavam usando.
Eu ainda estava vestindo o colete Kevlar e todo o resto das minhas roupas. Se eles queriam levar o meu corao, eles tomaram as roupas. Era um pensamento muito reconfortante como o homem, o sacerdote, caminhou em minha direo com o corao nas mos. Ele segurou o corao sobre meu peito e comeou a cantar num idioma que soava como o espanhol, mas no foi. O sangue escorria do corao, splatted no colete. Isso me fez pular. A calma dos exerccios de respirao estava perdendo efeito. Eu no queria que ele me tocar com essa coisa. No era mesmo a lgica, o medo de algum feitio ou magia. Foi pura revolta. Eu no queria ser tocada por um corao que tinha acabado de ser arrancado do corpo de algum. Eu coloquei a minha parte da aposta nos coraes. Eu mesmo cortar um pouco para fora para queimar, mas de algum modo isso foi diferente. Talvez ele estava sendo preso e impotente, ou talvez fosse corpo mole Paulina est mentindo sobre o altar, parecendo uma boneca quebrada. A nica vez que eu a conheci, ela tinha sido to forte, me ameaando com uma arma, mas muita gente fez isso. Edward costumava fazer isso o tempo todo. Comeando um relacionamento no final de uma arma no significa que no poderamos ser amigos no caminho. A menos que voc morreu. Nenhum amizade agora. No, nada de Paulina. O homem terminou o canto e comeou a abaixar o corao para mim. Esforcei-me contra as correntes que eu sabia que era intil, e eu disse: "No me toque com isso." Parecia certo e forte, mas se ele entendia Ingls, eu no poderia dizer isso porque ele no parava baixar as mos de sangue, cada vez mais perto. Ele colocou o corao em meu peito, e eu era quase to grato que o Kevlar me impediu de sentir que a prxima coisa a minha pele, como eu tinha sido para a proteo extra contra balas anterior. O corao estava no meu peito como tanta carne. No houve mgica para isso. Era apenas mortos. Ento o corao respirou, ou que o que parecia. A pele subiam e desciam. Sentou-se no meu peito nu, e unido a nada e pulsante. De repente eu estava consciente do meu prprio batimento cardaco. No momento em que percebi meu corao, corao stuttered Paulina, ento comeou a bater no tempo com a minha. E o momento os ritmos foram compartilhadas, eu podia ouvir um segundo corao bater. S que o corao de Paulina no tinha sangue para bombe ar, no peito a ressoar dentro Deveria ter sido um som claro em relao coisa real, mas era uma batida pulsante slidos. Era como se o som alcanado atravs do colete, atravs da minha pele, minhas costelas e perfurou o meu corao. A dor era forte e imediata, roubando a minha respirao, inclinando
minha espinha. "Segurem ela," o homem gritou. Os homens que estava parado junto ao altar, correu para mim, as mos apertando forte nas minhas pernas, prendendo meus ombros. Minha coluna tentou arco com a dor, e um terceiro conjunto de mos pressionado nas minhas coxas, trs deles fixando-me a pedra, obrigandome a montar a dor e no luta. Paulina corao estava batendo mais e mais rpido, acelerando, acelerando, para algum grande clmax. Meu corao trovejou contra minhas costelas, como se estivesse tentando lgrima solta do tecido. Era como se um punho estava batendo no interior do meu peito, tentando destruir a sua sada. Eu no conseguia respirar, como se todos do meu peito foi apanhado na corrida frentica, e no houve tempo para mais nada. A dor foi centrado em meu peito, mas se espalhou por meus braos, minhas pernas, encheu minha cabea at que eu pensei que talvez no seja o meu corao que explodiu. Pode ser em cima da minha cabea. Eu podia sentir os dois coraes como amantes separados por uma parede, arrancando-o entre eles at que eles seriam capazes de tocar. Houve um momento em que senti-los tocar, sentir as faces de espessura da lmina molhado dois rgos entre si. Talvez fosse apenas a dor. Em seguida, o corao parou, como uma pessoa apanhada em me ados de movimento, e meu corao parou com ele. Por um momento, meu corao sem flego sentei no meu corpo e no fez nada, como se espera. Em seguida, ele deu uma batida, e depois outro, e eu desenhei o ar em meus pulmes em uma corrida frentica, e logo que eu tinha ar, eu gritei. Ento eu estava l, ainda ouvindo meu corao bater, sentindo a dor comea a desvanecer-se como a memria de um pesadelo. Minutos depois, a dor foi embora. Meu corpo nem sequer feridos. Na verdade, eu me senti energizado, maravilhoso. O corao no meu peito murchara num pedao de cinza, utilizado at de carne. No foi reconhecido como um corao, apenas uma bola seca menor que a palma da mo. Pisquei para cima e viu o rosto do homem segurando meus ombros para baixo. Tenho certeza que ele tinha sido olhando para mim por um tempo, mas eu no tinha visto ou no tinha entendido o que eu estava vendo. Ele usava uma mscara sobre seu rosto. S os lbios, olhos e ouvidos mostraram atravs da cobertura fina. Seu pescoo estava nu, e depois um lao no pescoo irregular do mesmo material da mscara cobriu. Acho que parte de mim sabia que eu estava olhando, antes que o resto de mim que
aceit-la. No foi at que eu virei minha cabea, tanto quanto pude para um lado, e viu as mos que eu sabia que ele estava vestindo. As mos vazias agrupados em seus pulsos, como limp, lao carnal. Era pele humana. Eu finalmente descobri o que tinha acontecido alguma da pele os esfolados tinha perdido. Os olhos que olhei para fora dessa coisa horrvel estava castanho e muito humano. Olhei para baixo da linha do meu corpo e descobriu que os outros dois homens segurando minhas pernas usava a mesma coisa, mas a pele no foram as mesmas cores. Escuro, dois ligeiros. Os bas tinha costurado cordo grosso atravs dela que os seios e os mamilos teria sido, ento no havia nenhuma pista sobre se a pele tinha sido masculino ou feminino. O primeiro homem que eu tinha visto um passo frente. "Como voc se sente?" Sua Ingls foi muito acentuada, mas claro. Eu olhei para ele por um segundo. Ele tinha que estar brincando. "Como eu deveria sentir? Eu acordei em uma caverna onde voc acabou de realizar um sacrifcio humano." Olhei para os homens ainda me segurando. "Estou sendo pressionado por homens vestindo ternos esfolado pele humana. Como diabos estou eu deveria me sentir?" "Eu estou pedindo aps a sua sade fsica. Nada mais", disse ele. Comecei a dizer algo mais sarcstico, mas parou e pensou realmente sobre sua pergunta. Como que eu sinto? Na verdade, eu me senti bem. Lembrei-me que a corrida de energia e bem-estar que se espalhou em cima de mim quando a magia terminar. Ele ainda estava l. Eu me senti melhor do que eu senti no dia. Se no fosse necessrio o sacrifcio humano, que teria sido um timo tratamento mdico. "Eu me sinto bem." "No h dor na cabea?" "No." "Good", disse ele. Ele acenou, e os caras da pele se afastou de mim. Eles voltaram a ficar contra a parede pelo quarto homem que no tivesse sido necessrio para me segurar. Ficaram l como bons soldados, espera de suas ordens seguinte. Voltei a olhar para o outro cara. Todos na sala era assustador, mas pelo menos ele no estava vestindo a pele de outra pessoa. "O que voc fez comigo?" "Temos que salvou sua vida. Criatura Nosso mestre foi excesso de zelo. Houve sangramento em sua cabea. Ns precisamos de voc vivo". Eu pensei sobre isso. "Voc usou a fora Paulina vida para me curar." "Sim.
"Estou feliz por estar vivo, honesto." Olhei por ele no corpo de Paulina quebrada e esquecida. "Mas ela no se voluntariar para o comrcio a sua vida por mim, no ?" "Nicky Baco comeou a suspeitar de que preo ele teria que pagar para abenoar nosso mestre. Ela era uma refm para se certificar de que ele veio a esta reunio o nosso passado", disse o homem. "Deixe-me adivinhar. Ele no mostra," eu disse. "Ele j no responde ao chamado de nosso mestre." Aparentemente, Ramirez tinha tomado o meu conselho de ter Le onora Evans fazer algum tipo de barreira mgica em torno de Nicky que ele no conseguiu contactar o seu mestre. bom saber que estava trabalhando, mas tenta fazer a coisa certa e acaba se algum morto. Porque que sempre o modo como ela funciona? Mas admito que eu era mais feliz para mim do que pena de Paulina. No sobre sua negociao para a minha vida, mas se Nicky estava sendo protegida por magia, em seguida, ele e os policiais estavam a caminho. Tudo o que eu tinha que fazer era parar e impedi-los de fazer o que era que tinha planejado para mim. "Ento, quando Nicky no aparecer, voc no precisa mant-la viva". Minha voz soou calma, mas melhor que isso, eu estava calmo. No calma normal, mas a calma cool distante que voc quer aprender a fazer durante as coisas realmente ruim, ou voc corre gritando. Eu tinha feito todos os gritos que planejei fazer hoje noite. "Sua vida no importa. Yours faz." "Estou feliz por estar vivo, e no leve a mal, mas por que voc d a mnima se eu viver ou morrer?" "Ns precisamos de voc", uma voz masculina disse que por trs de mim. Eu tive que arco do meu pescoo e minha cabea para trs guindaste para ver o proprietrio de que a segunda voz. Eu no vi o homem em primeiro lugar porque ele foi cercado pelos mais esfolado. Eu sabia que Edward estava pre ocupado que tinha perdido alguns corpos. Ele no tinha idia. Deve ter havido vinte e cinco, trinta e cinco cadveres animados em p atrs de mim. Eles estavam em p, muito discretamente, eu no tinha ouvido falar deles ou sentiu-los. Ficaram l agora como robs com o interruptor desligado, esperando para voltar para a vida. Zombies que nunca chegou ainda, nunca foi esse vazio. No final, quando eles comearam a apodrecer e voc tem que coloc-los de volta no tmulo antes de derretido em pequenas poas, eles estavam mais vivos do que isso. Percebi naquele instante que os corpos foram levantadas, mas a pessoa dentro desse corpo no foi levantado. O capito comeu que fez indivduos. Ele comeu o que fez mais de msculo e pele muito. Ele no
come as almas, porque eu tinha visto um deles em uma casa onde os dois esfolados tinha sido feito. Mas ele tomou algo fora de seus corpos, alguns de memria ou remanescente que me deixou quando eu ressuscitou os mortos. Ficaram como pedras esculpidas de carne, totalmente vazio. Pelo menos os do hospital tinha pretendia ainda estar vivo. No houve pretenso aqui. Meus olhos finalmente encontrou o homem. Ele usava um capacete de ao e peitoral, como os livros de histria esto sempre mostrando os conquistadores vestindo, mas o resto do equipamento foi sado de um pesadelo. Ele usava um colar de lnguas, e todos eles eram ainda frescas e rosa como se tivessem acabado de ser cortada segundo atrs. Ele vestia uma saia de intestinos que se contorciam e torceu como serpentes, como se cada vertente brilhante espesso tinha uma vida independente do seu prprio. Seus braos estavam nus, fortes e musculosos, e coberto nas plpebras ausentes das vtimas. Quando ele chegou perto, as plpebras abertas e fechadas. Ele veio para ficar ao meu lado, ao lado do primeiro homem. As plpebras piscou para mim e no havia forma de olho buracos embaixo cada tampa que eu vi. Os buracos realizada trevas e a luz fria das estrelas. Afastei-me porque eu estava me lembrando de olhos brilhantes Itzpapalotl. Eu no queria cair esses olhos. Naquele segundo, se voc tivesse me dado uma escolha, eu teria tido o vampiro na cidade para a coisa que estava na minha frente. Depois do que eu tinha visto na cena do crime, eu esperava sentir-se mal que emana dele, mas no havia nenhum mal. Havia poder como estar ao lado de uma bateria do tamanho do edifcio Chrysler. A energia cantarolava ao longo da minha pele, mas foi a energia neutra. Nem boa nem m em si, a maneira como uma arma no boa nem ruim, mas pode ser girada para fins malignos. Olhei para cima da linha do seu corpo, e as lnguas se moviam como se ainda a tentar gritar. Ele tirou o capacete e mostrou um magro, rosto bonito que me fez lembrar de Bernardo, e no a etnia pura Aztec eu estava esperando. Ele tinha ouvido spools turquesa em seus lbulos, e eles combinaram o verde azul dos seus olhos. Ele sorriu para mim, parecendo um fresco-enfrentado vinte e poucos anos. Eu podia sentir o peso da idade no seu olhar como algum peso enorme pressionando para baixo em mim, como se apenas estar to perto tornou difcil para respirar. Ele chegou a tocar o meu rosto, e eu empurrou de volta. Esse movimento parece se quebrar o seu poder sobre mim. Eu podia me mover. Eu poderia
respirar. Eu poderia pensar. Eu estava no fim de recepo de glamour mgico o suficiente para saber que quando eu senti isso. Ou voc um deus, ou voc no . Ele no estava. E no foi apenas mostrando minha monotesmo. Eu senti a magia dos monstros e bestas sobrenatural de todos os tipos, e eu sabia que um quando eu vi um. Poder no lhe faz uma divindade. Eu no sei exatamente o que faz, o poder, mas no . Alguns centelha do divino estava faltando o ser que olhou para baixo em cima de mim. Se ele fosse um monstro, talvez pudssemos negcio. "Quem s tu?" E eu estava feliz que a minha voz estava confiante, normal. "Eu sou o marido da mulher de vermelho". Ele olhou para baixo para mim com os olhos to paciente, tipo assim. Voc acha que os anjos devem ter os olhos assim. "A mulher a frase Red Aztec de sangue. O que significa que voc marido de sangue?" "Eu sou o corpo, e ela a vida." Ele disse que como ele respondeu minha pergunta. Isso no aconteceu. Algo molhado e viscoso tocou minha mo. I recuou, mas a cadeia no me deixou ir muito longe. O comprimento do intestino seguido de animao a minha mo, aninhando-lo como alguns worm obscenos. Eu engoli um grito, mas eu no conseguia manter o meu pulso de acelerao. Ele riu de mim. Foi uma risada muito comum para um suposto deus, mas era bem condescendente e talvez isso como pretensos deuses riram. Mas foi uma condescendncia peculiarmente masculino, h muito tempo fora de moda. O riso diz: "Silly menina, voc no sabe que eu sou o homem grande e forte, e voc no sabe nada, e eu sei tudo?" Ou talvez eu sou muito sensvel. "Intestinos Por qu?" Eu perguntei. O sorriso desvaneceu-se em torno das esquinas. Seu rosto bonito parecia confuso. "Voc est zombando de mim?" O intestino caiu longe da minha mo como uma data que eu tinha rejeitado. Por mim tudo bem. "No. Eu s queria saber porque os intestinos. Voc pode, obviamente, animar qualquer parte do corpo. Voc pode manter separadas as peas de decomposio, como as peles seus homens esto vestindo. Com tudo o que escolher, porque coragem do povo e no outra coisa?" As pessoas adoram falar de si. Quanto maior o ego, mais eles se divertir. Eu estava esperando que o marido da mulher de vermelho era o mesmo que toda a gente, pelo menos em uma coisa. "Eu uso as razes de seus corpos para que todos os que me vem saber que meus inimigos so conchas vazias e eu tenho tudo o que era deles."
Faa uma pergunta idiota. "Por que as lnguas? "Assim que as mentiras dos meus inimigos no vo acreditar." "Plpebras?" "Eu vou abrir os olhos dos meus inimigos para que eles nunca mais fechar os olhos para a verdade." Ele estava respondendo a perguntas to bem que decidi tentar mais. "Como a pele que as pessoas sem o uso de uma ferramenta de algum tipo?" "Tlaloci, meu padre, chamado a pele de seus corpos." "Como?" Eu perguntei. "Meu poder", disse ele. "No quer dizer poder Tlaloci's?" Ele franziu a testa novamente. "Todo o seu poder deriva de mim". "Claro, eu disse. "Eu sou seu mestre. Ele deve tudo para mim." "Parece que voc lhe deve." "Voc no sabe o que est dizendo." Ele estava ficando irritado. Provavelmente no o que eu queria. Eu tentei uma outra questo mais educado. "Por ter os peitos e pnis? "Para alimentar o meu favorito." Ele no fez nada, mas de repente senti o ar na passagem da caverna, e era como se as sombras se chamou parte, como uma cortina, revelando um tnel de cerca de trinta metros do p de onde eu estava. Algo que rastejou para fora do tnel. A primeira impresso era de um verde brilhante iridescente. As escalas mudou de cor em cada volta da luz. Primeira verde, azul, azul e verde, em seguida, de uma s vez, em seguida, um brilho branco prola que eu pensei que deve ter imaginado, at que virou a cabea e piscou um baixo-ventre branco. As escamas verde foi mais verdadeiro para o azul como cor subiu para a cabea, at o focinho quadrado, foi clara a cor azul puro do cu. Houve uma franja de penas delicadas de um arco-ris de cores em torno desse cara. Ele virou-se e olhou para mim, abanando as penas em torno de sua cabea escalado em uma exposio que teria sido a inveja de qualquer pavo. Seus olhos eram redondos e grandes, tendo a maior parte de seu rosto como os olhos de uma ave de rapina. Um par de asas delgadas foi dobrada ao longo de sua volta, as cores do arco-ris da franja, mas eu sabia, sem ver que a parte de baixo das asas seria branco. Ele avanou sobre quatro patas. Contando as asas, era um animal de seis patas. Foi um Quetzalcoatl Draconus Giganticus, ou pelo menos que foi a ltima classificao Latina estava ciente. s vezes, eles foram classificados como
uma subespcie de drages, ora como uma subespcie de grgulas e, s vezes eles tinham o seu prprio grupo todo para si. Seja qual for a classificao, o Giganticus foi o maior e supostamente extinto. Os espanhis tinham matado um monte deles para desanimar os nativos a quem eles eram sagrados, e porque era apenas a coisa Europeia para fazer. Ver um drago, mat-lo. No foi uma filosofia complexa. Eu s vi fotos em preto e branco, e um recheado no Chicago Field Museum. As fotos no tinha chegado perto de fazer justia, e os enchidos um, bem, talvez tenha sido um mau trabalho de taxidermia. Ele deslizou para o quarto num rolo de cor brilhante e msculo. Foi literalmente uma das coisas mais bonitas que eu j vi. Tambm foi provavelmente o que tinha sido eviscerao pessoas. Abriu que focinho azul-cu e bocejou mostrando fileiras de dentes de serra. O som de suas garras ruidosamente sobre o cho de pedra como um co de pesadelo. Marido Red Woman's fixar o capacete espanhol sobre a pedra por minhas pernas e foi cumprimentar a criatura. Ele abaixou a cabea para ser acariciado, muito parecido com um co. Ele acariciou-o um pouco acima dos cumes dos olhos e fez um som baixo, rolando, fechar os olhos para fendas. Foi ronronando. Ele enviou-la com um impulso ldico contra um ombro muscular. Eu assisti-lo desaparecer de volta pelo tnel, como no era real. "Eu pensei que eles estavam extintos." "Meu favorito nos ajudou a trazer a este lugar, ento ele dormia um sono mgico, esperando para me acordar." "Eu no sabia que poderia Quetzalcoatls hibernar." Ele franziu a testa em mim novamente e chegou a estar por minha cabea. "Eu sei que a palavra significa hibernar, mas foi um sono mgico, feito pelo ltimo dos sacerdotes meu guerreiro. O padre se sacrificou, colocando todos ns num sono encantado, sabendo que no havia ningum para ajud-lo, e que ele iria morrer sozinho neste lugar estranho muito antes de eu me levantei. " Enchanted sono. Parecia A Bela Adormecida. "Essa a verdadeira fidelidade, se sacrificar pelo bem melhor." "Estou to feliz que voc concorde. Far o que tem de acontecer muito mais fcil." No gosto do som do que isso. bajulao Talvez no era o caminho a percorrer. Eu tentaria algo mais normal para mim - sarcasmo - e veja se o que nos levou longe o tema da minha desgraa iminente. "Eu no lhe devo qualquer le aldade. Eu no sou um de seus seguidores." "S porque voc no entende", disse ele, e aqueles olhos sorridentes
olhava para mim com um olhar de paz quase perfeita. "Isso o que Jim Jones disse antes que ele deu a cada um o Kool-Aid". "Eu no conheo esse nome, Jim Jones". Ento ele virou a cabea para um lado, e me lembrei de Itzpapalotl quando ela ouviu vozes que no conseguia ouvir. Agora eu percebi que poderia ser apenas uma maneira de acessar as memrias de outras pessoas. "Ah, eu sei que ele agora." Ele olhou para mim com aqueles calma, os olhos bem-aventurada. "Mas eu no sou louco. Eu sou um deus". Ele estava distrado, como se lhe importava para mim acreditar que ele era um deus. Se ele tivesse me convencer de que ele era divino, antes que ele me matasse, eu estava segura. Ele poderia me matar, mas ele nunca me convencer que era um deus. Ele franziu a testa. "Voc no acredita em mim." Ele parecia surpreendido novamente. E eu percebi que, para todo o seu poder, ele parecia jovem. As idades assola atravs dos olhos de seus braos como se voc pudesse ver de volta at o comeo da criao, mas ele prprio, parecia jovem. Ou talvez ele s no foi utilizado para pessoas que no suspenso e ador-lo. Se isso tudo que voc tinha conhecido em toda sua existncia, ento quem no adorar pode ser um choque. "Eu sou um deus", repetiu, e sua voz tinha aquele tom condescendente de novo. "Tudo o que voc diz." Mas tenho a certeza mostrou minha dvida em minha voz. A carranca aprofundou e, novamente, lembrei-me fora de uma criana emburrada. Uma criana mimada beicinho. "Voc tem que acreditar que eu sou um deus. Eu sou o marido da mulher Vermelho. Eu sou o corpo que vai se vingar sobre aqueles que destruiu meu povo." "Voc quer dizer que os conquistadores espanhis?" "Sim", disse ele. "No h um monte de conquistadores no Novo Mxico", disse. "O sangue ainda corre nas veias dos filhos de seus filhos crianas." "Sem querer ofender, mas voc no obter os olhos azuis turquesa local de ningum." Ele franziu a testa de novo, e pequenas linhas formadas entre os olhos. Se ele continuou a falar comigo, ele estava indo para obter linhas de expresso. "Eu sou um deus criado por lgrimas do meu povo. Eu sou o poder que resta dos astecas, e eu sou carne magia do espanhol feita. Usaremos o seu prprio poder para destru-los." "No um pouco tarde para destru-los? Cerca de quinhentos anos de atraso".
"Deuses no calculamos o tempo que os homens." Eu acreditava que ele acreditava que ele estava dizendo, mas eu tambm achava que ele era racionalizar. Ele teria chutado pontas dos espanhis h quinhentos anos se tivesse sido capaz de faz-lo. Talvez ele deu na minha cara porque ele disse, "eu era um deus novo depois, e eu no tinha foras para derrotar os nossos inimigos, de modo a Quetzalcoatl me trouxe aqui para esperar at que eu cresci forte o suficiente para nosso propsito. Estou pronto para levar em frente meu exrcito agora. " "Ento voc est dizendo que ele teve quinhentos anos para voc ir de ser um pouco pequenino deus um deus mau grande, a sopa de maneira precisa ferver durante um bom tempo antes que a sopa?" Ele riu. "Voc acha muito estranho. Estou triste que voc estar morto em breve. Eu faria o primeiro da minha concubinas, e a me dos deuses, para as crianas nascidas de feiticeiros que seria timo, mas, infelizmente, no tenho necessidade de sua vida ". Estvamos de volta a matar-me, e eu no queria estar l. Seu ego parecia muito frgil para uma divindade. Eu ia ver o quo frgil. "A oferta no parece muito atraente, sem ofensa." Ele sorriu para mim, os dedos arrastando ao longo do meu brao. "Isso ns vamos tirar sua vida no uma oferta. um fato." Eu lhe dei o meu melhor olhos inocentes. "Eu pensei que voc fosse me oferecendo para fazer a sua concubina, a me dos deuses?" Ele franziu a testa para mim mais. "Eu no lhe oferecer uma chance de ser minha concubina". "Oh, eu disse. "Desculpe. Eu entendi". Seus dedos ainda estavam tocando em meu brao, mas eles ainda estavam agora, como se tivesse esquecido que ele estava me tocando. "Voc se recusaria a minha cama?" Ele parecia realmente perplexo. Gre at. "Sim", eu disse. "Trata-se de sua fora est protegendo? "No, apenas a sua oferta particular no me agrada." Ele estava realmente tendo problemas com o conceito que eu no encontr-lo atraente. Ele correu os dedos pelo meu brao nu em uma escova de ccegas. Eu estava l e olhou para ele. Eu estava dando-lhe algum do melhor contato olho eu tinha dado algum esta viagem porque, se eu olhei em qualquer outra partes do corpo, eu ficava vendo separado mexer por conta prpria. Difcil de ser resistente como pregos quando quis comear a gritar. Ele tocou o meu rosto, e deixei ele neste momento.
Seus dedos seguido meu rosto, delicadamente, suavemente. Seus olhos j no parecia tranquilo. No, definitivamente perturbado. Inclinou-se para mim como se ele me beijar, e as pestanas em seus braos flutuava na beijos borboleta ao longo do meu corpo. Eu dei um gritinho. Recuou. "O que est errado?" "Oh, eu no sei. Severed plpebras tremulando sobre a minha pele, intestinos que se contorcem como serpentes em torno de sua cintura, o colar de lnguas tentando me lamber. Escolha uma." "Mas isso no importa", disse ele. "Vocs devem me ver como bonito, desejvel". Eu fiz o melhor que eu poderia dar de ombros com as mos acorrentadas superior meus ombros. "Desculpe, mas eu no posso passar o que voc est usando." "Tlaloci", disse ele. O homem de shorts vieram para a frente, e caiu de joelhos diante dele. "Sim, meu senhor." "Por que ela no me ver to maravilhoso?" "Aparentemente, a aura de sua divindade no funciona com ela." "Por que no?" E agora havia raiva em sua voz, no rosto, uma vez que pacfica. "Eu no sei, meu senhor." "Voc disse que ela poderia substituir Nicky Baco. Voc disse que ela era uma nauhuli como ele era. Voc disse que ela tinha sido tocado por minha magia, e era o cheiro da minha magia que chamou a Quetzalcoatl para ela. Mas ela est sob o toque das minhas mos e no se sente por mim. Isso no possvel se agarra a minha magia para ela. " Eu pensei, que se no a sua magia, mas eu no disse isso em voz alta. E se fosse Itzpapalotl's? A legitimidade de ser na minha frente tinha quase me matou de longe. Ele rugiu sobre minha mente e me levou, e eu no tinha sido capaz de det-lo. Agora, ele estava me tocando e, evidentemente, tentar coisas sobre mim, e ele no estava funcionando. A nica coisa que mudou foi o poder Itzpapalotl est me enchendo por algum tempo. Teve que fez a diferena? Tlaloci p, a cabea ainda curvada. "Deve haver mgica poderosa no trabalho aqui, meu senhor. Primeira Nicky Baco est perdido para ns, e agora este est fechado sua viso." "Ela deve estar aberta para o meu poder ou ela no pode ser o sacrifcio perfeito," Marido Red Woman disse. "Eu sei, meu senhor." "Voc o mgico, Tlaloci. Como posso desfazer essa magia?"
O mgico pr algum pensamento srio para ele. Vrios minutos passaram enquanto ele pensava. Eu estava l, tentando no chamar a sua ateno de volta para mim. Finalmente, Tlaloci olhou para cima. "Para acreditar na sua viso, ela deve acreditar em voc." "Como fao para convenc-la a acreditar que eu sou um deus, se ela no pode sentir meu poder?" Foi uma boa pergunta, e eu esperei pacientemente Tlaloci para lhe responder. Quanto mais ele pensava sobre isso, quanto mais tempo demora eu estava comeando. Ramirez estava por vir. Eu tinha que acreditar que, porque as minhas opes eram limitadas a menos que eu poderia descobrir uma maneira de lev-los a me soltar. Eu podia sentir a caneta no meu bolso com a sua lmina escondida. Eu estava armado, se eu poderia comear minhas mos livres, e se o ao poderia machuc-lo. Claro, houve quatro ajudantes, e Tlaloci, e um pequeno exrcito de uns esfolados. Portanto, mesmo se o deus poderia morrer, eu teria que fazer algo sobre todos os outros. Eles provavelmente estaria chate ado se eu matasse o seu deus. Eu s no sabia como sair desta. Se Ramirez no chegou com a cavalaria, eu estava na merda. Edward no estava l fora, olhando para mim neste momento. Pela primeira vez desde que voltei a mim, eu me perguntei se Edward vivo. Por favor, Deus, deixeo ser vivo. Mas vivo ou no, Edward estava fora do jogo emergncia para esta noite. Eu admiti que eu precisava de ajuda num presente, e a nica esperana que eu poderia contar com Ramirez e foi a polcia. Ele tinha sido no final do hospital. Se fosse hoje noite, eu provavelmente no estaria vivo para reclamar. Tlaloci sinal para seu deus a segui-lo um pouco longe de mim. Acho que eles estavam sussurrando coisas que no queria me conhecer. Por que isso importa se ouvi-las ou no? O que poderia possivelmente estar falando que eles precisavam para se esconder de mim? Eles alegremente me disse que eles iam me matar. No era como eles estavam tentando proteger os meus sentimentos. Ento, o que estava acontecendo? O marido da Red desprendido o colar de lnguas e entregou-o ao sacerdote. Ele tirou a couraa de ao e um dos caras da pele veio e levou a dele, de joelhos na frente dele. Ele tirou a saia dos intestinos, pele e outro cara correu para a frente a tom-lo. O "deus" nunca pediu-lhes para ajud-lo, apenas uma espcie de princpio de que algum estaria l para ajudar. Ele foi quase perfeita arrogante, mas seu ego era frgil, uma arrogncia que nunca havia sido testada no mundo exterior. Ele era como um daqueles conto de fadas princesas que tinha sido levantada em uma
torre de marfim, com apenas as pessoas que lhes disse quo bonito eram, como inteligente, como bom, at a bruxa vem e coloca sua maldio. Talvez eu poderia ser a bruxa, mas sinceramente eu no teria conhecido uma maldio, se ele me mordeu na bunda. Talvez eu pudesse ser o prncipe que vem e leva embora. Nesse ponto, eu no era exigente. O "deus" estava vestindo uma maxilatl como todos na Obsidian Butterfly tinha usado. Mas este era preto com uma franja pesada de fio de ouro pendurado na frente. Ele usava sandlias pretas conjunto com turquesa, que estranhamente no tinha notado quando ele estava usando todas as partes do corpo decepadas. Engraado como voc no se concentrar em pequenos detalhes, quando voc est com medo. Ele caminhou em minha direo, mostrando confiana em cada passo. O maxilatl deixou a sua parte inferior do corpo nu nas laterais da cintura para sandlias. Foi um perodo bonito da coxa, mas voc sabe o que eles dizem. Pretty to bonita faz. "Isso melhor?" ele perguntou, sua voz leve, quase provocando, com os olhos de volta para o contentamento pacfico, como se as coisas tinham ido sempre o seu caminho, e ele no v por que agora dever ser diferente. Itzpapalotl tinha sido arrogante, mas no pacfica. "Muito melhor", disse. Pensei comentando sobre o quanto eu gostava de ver quase homens nus, mas no quis lev-la para um tom to obviamente sexual a menos que eu corri para fora de outras opes. Ele veio para ficar ao meu lado novamente. As plpebras ainda estavam em seus braos, piscando para mim como as luzes piscando de vagalumes, ale atrio e estrangeiro. " uma grande melhoria", disse. "Voc no pode fazer nada sobre os olhos em seus braos, no ?" Ele franziu a testa novamente. "Eles so parte de mim." "Eu vejo isso", disse. "Mas eles no so nada a temer." "Se voc disser que sim. "Eu quero que voc me conhece, Anita." Foi a primeira vez que ele tinha usado o meu nome. Eu no tinha pensado que ele sabia, at ento. Claro, Paulina sabia quem eu era. O marido da mulher Red chegou a baixo para o meu pulso direito, e ele desfez aquele pequeno pedao de metal que segurava a algemar fechado. O homem de pele clara que ainda estava do outro lado da pedra deu um passo frente, mo com a faca em seu cinto. Eu congelei, no tenho certeza se eu estava realmente vai ser autorizado a ter a minha mo livre. O "deus" levantei a minha mo livre da cadeia e ps os lbios nas costas
da minha mo. "Touch-los. Veja que eles no so nada a temer." Levei um segundo para descobrir o que "eles" significa os olhos em seus braos. Fiquei aliviado ao perceber que ele no quis dizer nada abaixo da cintura, e assim no est feliz que ele quis dizer todos aqueles olhos. Eu no quero toc-los. Eu no queria nada a ver com tudo o que tinha sido esculpida fora de um corpo morto, especialmente quando a pessoa ainda estivesse vivo. Ele segurou meu pulso e tentou levar a minha mo sobre seu brao, mas eu mantive um punho fechado. "Toc-los, Anita, delicadamente. Eles no vo prejudic-lo." Ele comeou a erguer os dedos abertos, e eu no poderia lutar com ele. Eu poderia ter lutado mais, talvez faz-lo quebrar um dedo ou dois, para me convencer, mas no final eu ia perder essa luta livre, ento eu apenas deix-lo espalhado minha mo aberta. Eu no quero nada quebrado, se eu pudesse evit-lo. Ele guiou minha mo um pouco acima do brao, e as plpebras vibrou sob o meu toque. Eu pulei toda vez que um deles piscou, mas as plpebras movendo contra a minha pele em uma linha de beijos borboleta no foi to assustador. As tampas senti completa, como se houvesse um olho para trs, e no havia. Eu tinha visto isso. "O que est dentro deles?" Eu perguntei. "Tudo", disse ele. Que no me disse nada. "Explor-los, Anita." Ele pressionou um dos meus dedos para a borda de um olho. Ento ele me pediu para colocar o dedo dentro do olho. Eu empurrei meu dedo em que o olho vazio aparente, e houve uma resistncia contra algo como empurrar fina e carnuda, ento meu dedo estava completamente e eu pude tocar o que estava dentro. Quente, um calor que fluiu atravs de minha mo, meu brao, e se espalhou como um cobertor sobre meu corpo. Senti-me seguro, acolhedor. Olhei para ele e perguntou por que eu no tinha visto isso antes? Ele era to bonito, to amvel, to ... Meu dedo estava frio, to frio que doa. Tinha que a dor pungente que voc comea um pouco antes de perder toda a sensao no membro, e instala-se em queimaduras e derrama sobre seu corpo, e voc cair nessa ltimo sono suave, para nunca mais acordar. I jerked minha mo para trs, e piscou acordado, com um suspiro. "O que est errado? ele perguntou, e se inclinou sobre mim, tocando meu rosto. I jerked longe dele, embalando a minha mo contra meu peito, olhando para ele, com medo. "Voc est frio aqui dentro." Ele deu um passo para trs de mim, e mostrou a surpresa no rosto. "Voc deve se sentir seguro, acolhedor." Ele se inclinou sobre mim, tentando me
olhar em seus olhos azul-esverdeada. Eu balancei a cabea. Sentindo estava voltando para o meu dedo em uma corrida picadas, a circulao maneira volta aps queimaduras. A dor latejante me ajudou a pensar, me ajudou a evitar o seu olhar. "Eu no estou seguro", disse eu, "e eu no estou quente". Eu olhei para longe dele, o que me admira o cara vestido de pele. Mas a verdade mesmo que era melhor do que olhar para o "deus". touch Itzpapalotl foi me ajudando, mas ela tem limites. Se eu cair em seus olhos, onde quer que fossem, eles tinham acabado de matar-me, e eu poderia ir de boa vontade, em que ansiosamente escuro passado. "Voc est fazendo isso difcil, Anita." Eu mantive o meu olhar na parede distante. "Lamentamos que estou estragando a sua noite." Ele acariciou a curva do meu rosto. Hestioi como se tivesse me machucar. Eu pensei que eu estava tentando atrasar a minha morte. Agora eu percebi que eu estava tentando atrasar cair em seu poder. Eles me matar depois disso, mas eu tinha ido antes a faca caiu. Paulina tinha sido assim, de bom grado, ansiosos para agradar a Deus "? Eu esperava isso, por causa dela. Para o meu, eu no tinha tanta certeza. "Eu quero que voc acredita que sua morte ser um grande propsito." "Desculpe, no comprar hoje um pntano." Eu quase podia sentir a sua perplexidade, como uma pea de energia ao longo da minha pele, eu senti raiva, luxria, medo de dana ao longo da minha pele de vampiros e were animals, mas eu nunca tinha sentido antes de perplexidade. Eu no sentia suas emoes antes toquei que o olho amaldioado. Ele estava chupando me um pedao de cada vez. Ele pegou minha mo. "No." Eu disse que entre os dentes. Ele poderia quebrar meus dedos neste momento, mas eu no era apenas a abertura e toc-lo novamente. Eu simplesmente no podia cooperar com ele, nem mesmo para ganhar tempo. Eu tive que comear a lutar com ele agora, ou no haveria nada de mim. Eu tinha vampiros rolando minha mente antes, mas eu nunca senti nada parecido com ele. Depois que ele pegou muito bem na minha mente, eu no era cem por cento certo que eu volte. H muitas maneiras de morrer. Ser morto apenas um dos mais bvios. Se rolou minha mente e no havia nada de quem eu era, ento eu estava morto ou se queria que eu fosse. Eu meu brao flexionado, abraando-o para o meu peito, forando os msculos para mant-lo l. Ele levantou o punho e todo o meu corpo superior com ele, mas eu segurei o brao, os dedos fechados num punho.
"No me faa machucar voc, Anita." "Eu no estou fazendo nada de voc. Faa o que fizer, a escolha sua para faz-lo, no meu." Colocou-me de volta para baixo, suavemente. "Eu poderia acabar com o seu lado". Soou como uma ameaa, mas sua voz era ainda delicado. "Eu no vou tocar em voc de novo, no assim, no voluntariamente." "Mas coloca sua mo no meu peito, acima do meu corao. Isso no uma coisa difcil, Anita." "No." "Voc uma mulher muito teimosa". "Voc no o primeiro a diz-lo", disse. "No vou for-lo". O homem pele avanou at que ele foi diretamente contra a pedra, espelhando o seu "deus". Ele desenhou uma lmina de obsidiana e curvado sobre mim. I tensos, mas eu no disse nada. Eu no podia tocarlhe de novo e prometo que eu sairia do outro lado. Se eu ia morrer de qualquer forma, eu toda morrer, no possudo por algum candidato a Deus. Mas ele no me esfaquear. Enfiou a ponta da lmina sob o ombro do colete de Kevlar. Kevlar feito para no parar um movimento de punhalada, mas no uma coisa fcil de cortar, especialmente com uma faca de pedra. A pele da mo vazia que decorou seu pulso vacilou frente e para trs, para trs e para diante, como ele serrada. Olhei por ele na parede mais distante, mas minha viso perifrica no conseguia livrar-se de que a mo flopping. Eu finalmente tive que olhar para o teto, mas era apenas escurido. difcil olhar para a escurido quando no h outras coisas para olhar, mas eu tentei. Eu quase perguntei se eles sabiam o que era de velcro, mas no o fez. Ela levaria algum tempo para cortar o colete com uma lmina de obsidiana. Inferno, eu no teria de fazer mais nada para retard-los. Seria manh quando o corte de obsidiana atravs do material. Infelizmente, no foi a nica que figurou que para fora. O homem de pele colocar a lmina de volta em sua bainha e puxou uma faca de segunda a partir de uma bainha nas costas, a maneira que voc carregar uma arma de backup. Quando ele levantou-a na lareira, que brilhavam de prata e ao. Com ou sem contedo de prata de alta, ele continuaria a atravessar o colete muito mais rpido do que a obsidiana. Enfiou a ponta, sob a costura do ombro do colete. Eu finalmente tive que dizer algo. "Voc planeja cortar meu corao?" "Seu corao vai permanecer no seu peito, onde ele pertence, o" deus ",
disse. "Ento por que voc quer o colete de fora?" Eu finalmente virou a cabea e olhou para ele, mas no a qualquer de seus olhos. "Se voc no vai tocar meu peito com a mo, existem outras partes do seu corpo que podem sentir", disse ele. Foi quase o suficiente para fazer-me dar-lhe a minha mo, quase. Eu no confio no que ele poderia considerar outras partes do meu corpo que podia sentir. Mas isso levaria tempo para obter o colete, e se eu s dei a minha mo, que no tomaria nenhuma hora em tudo. Eu precisava de tempo. O colete saiu mais rpido do que voc pensa. Ele no foi projetado para resistir a uma lmina de serra. Puxaram as peas do colete de cima de mim, puxando o ltimo sob minhas costas. O marido da mulher Vermelho subiu ao meu lado. Ajoelhou-se, olhando para mim, e ele no estava olhando para minha cara. Ele traou o contorno do meu suti com a ponta de um dedo. direita, oh, to leve, ao longo da minha pele. "O que isso?" Traou sob o suti frente e para trs, indo e voltando. "Underwear", disse. Ele traou o lao preto na parte superior do suti. "Ento, muitas coisas novas para aprender". "Ainda bem que voc gosta", disse. Ele no segiu o sarcasmo. Talvez ele estivesse imune a ela. Ele fez o que eu pensei que ele faria. Ele subiu em cima de mim. Mas ele no entrar em uma posio padro missionrio. Ele fugiu para baixo at o trax dele foi pressionado contra o meu. Com nossas diferenas de altura, que ps abaixo a minha virilha com segurana. Portanto, no foi estupro, que estvamos fazendo. Talvez fosse apenas o que me preocupa tanto com isso. Mas de alguma forma o conhecimento que no era sexo era depois me assustou mais. Havia coisas piores que poderia tirar de mim do que o sexo, como a minha mente. Seu peito pressionado contra a minha, lisa, quente, muito humano. Nada de ruim aconteceu. Engraado, que no abrandar o ritmo frentico do meu corao, ou fazer-me olhar nos olhos dele. "Voc sente isso?" ele perguntou. Eu s mantive o olhar para a parede oposta da caverna. "Eu no sei o que voc quer dizer?" Seu peito pressionado com mais fora contra mim. "Voc sente meu corao batendo?" No era a pergunta que eu esperava, ento eu realmente pensei sobre
isso. Eu tentei sentir a resposta do seu corao bater contra mim, mas tudo que eu podia sentir era o meu pnico de pulso. "Desculpa, tudo que eu sinto meu." "E esse o problema", disse ele. Na verdade, eu olhei para ele, ento, comear um breve vislumbre do seu rosto, inclinando-se to perto seguir o meu, o vislumbre surpreendente de seus olhos azul-esverdeada em que face escura. Eu olhei para trs para a parede. "O que voc quer dizer?" "Meu corao no bate." Tentei sentir o seu corao, ento, tentou sentido o pulso de sua vida atravs da carne quente do seu peito. Concentrando-se que diminuiu o meu prprio corao. Voc nem sempre esto conscientes de bater o corao de um homem contra seu corpo, mas quando eles esto mentindo peito a peito, voc geralmente sente. Mas o peito pressionado tranquila acima do meu. Mudei minha mo lentamente na direo dele. Ele levantou, apoiando-se com as mos, para que eu pudesse apertar minha mo contra o peito. Sua pele estava quente e suave, quase perfeita, mas nada bateu em minha mo. Ou ele no tinha corao, ou ele no estava batendo. "Eu sou apenas o corpo. The Red Woman no mora em mim. Meu corao no um sacrifcio sem caber seu toque." Isso me fez olhar para trs dele. Olhei em seus olhos pacficos. "Sacrifcio? Voc vai sacrificar a si mesmo?" Seus olhos ficaram delicado e esperanoso. "Vou ser um sacrifcio aos deuses criador. Eles precisam se alimentar de sangue de um deus como eles fizeram no incio da poca". Tentei ler alguma coisa naquele rosto bonito pacfica. Alguma dvida, medo de nada, eu poderia entender. "Voc vai deixar seu padre cortar voc?" "Sim, mas eu estarei renascido". "Voc tem certeza disso?" Eu disse. "Meu corao ser forte o suficiente para bater fora do meu corpo, e quando colocada de volta dentro de mim, os velhos deuses voltar do exlio que o Cristo branco lanou-las em". Seu rosto, mais do que as suas palavras, disse que ele fez acreditar. Eu li bastante a conquista do Mxico pelos espanhis para duvidar de que Cristo tinha muito a ver com isso, no importa quantas coisas tinha sido feito em seu nome. "No culpo Jesus Cristo, para que o espanhol fez para seu povo. Nosso Deus nos deu o livre arbtrio, e isso significa que podemos escolher o mal. Penso que foi isso que aconteceu aos homens que
conquistou o seu povo." Ele olhou para mim, e ele estava confuso novamente. "Voc acredita nisso. Posso dizer-lhe acreditar nisso." "Com todo o meu corao", disse. "Sem trocadilhos. Sentou-se, sentando-se em toda a minha cintura. "A maioria das pessoas que tomaram como oferendas no acredita em muita coisa. Os que acreditavam, no acreditar em seu Cristo branco". Ele tocou o meu rosto. "Mas voc faz." "Sim", eu disse. "Como voc pode acreditar num Deus que lhe permitiria ser trazido a este lugar e sacrificados para um deus estranho?" "Se voc s acredita quando fcil, voc realmente no acredito, eu disse. "No irnico que, um seguidor de Deus que nos destruiu, ser o que me permite entrar em meu poder. Quando eu ter tomado a sua essncia, eu vou ser forte o suficiente para tornar o lquido precioso, e eu serei livre deste lugar no passado ". "O que voc quer dizer, a minha essncia?" Eu tinha parado de ter medo, porque tinha acabado de falar tanto tempo, ou talvez eu simplesmente no consigo manter o medo por tanto tempo. Eventualmente, se voc no me matar ou me machucar, eu parar de ter medo. "Vou beijar-te, mas e voc se tornar mais leve e seco, como o milho idade. Voc vai me alimentar como o milho alimenta os homens". Ele comeou a deitar-me ao lado do meu lado direito, perto da minha mo livre. De repente eu estava com medo de novo. Eu esperava que eu estava errado, mas eu tinha certeza que eu j havia visto o que ele queria fazer comigo na Obsidian Butterfly. "Quer dizer que voc vai sugar a vida fora de mim e eu vou acabar parecendo uma mmia seca." Ele acariciou um dedo na minha bochecha, os olhos tristes agora, arrependido. "Vai doer muito, e lamento por isso, mas at mesmo a sua dor ir me fortalecer". Ele se inclinou seu rosto para o meu. Eu tinha uma mo livre e uma faca no meu bolso, mas se eu fui para ele muito cedo e no, eu estava fora das opes. Onde diabos foi Ramirez? "Voc vai me torturar. Grande", disse. Afastou-se de mim, um pouco. "No tortura. a maneira como todos os meus sacerdotes e esperaram a minha viglia." "Quem trouxe de volta seus sacerdotes?" Eu perguntei. "Eu acordava Tlaloci, mas eu estava fraca e eu no tinha mais sangue para dar a outros. Ento, antes que pudssemos levantar o outro o homem que voc chama Riker perturbado nosso lugar de descanso." Ele olhou para o
espao, como se ele fosse v-la novamente. "Ele encontrou o que chamou a mmias de meus sacerdotes. Muitos foram dilacerados por seus homens, em busca de jias dentro deles." Raiva escureceu o rosto, roubou a tranquilidade de seus olhos. "O Quetzalcoatl ainda no estava acordado ou teramos matado todos eles. Levaram coisas que pertenciam a meus padres. Obrigou-me a encontrar uma maneira diferente de dar-lhes de volta a sua vida." "As peles", disse. Ele olhou para mim. "Sim, existem maneiras de faz-las dar a vida." "Ento voc caados as pessoas que profanam o seu lugar ... dormir, e as pessoas que compraram as coisas que pertenciam a seu povo". "Sim", disse ele. Eu acho que a partir de um certo ponto de vista era justo. Se voc no teve capacidade de sentir piedade, ento era um plano de dandy. "Voc matou e levou os rgos das pessoas que foram presenteados", disse. "Gifted"? ele fez uma pergunta. "As bruxas, brujos. "Ah, sim, eu no queria deix-los vivos para caar-nos antes de eu chegar em meu poder." Ele estava tocando o meu rosto, acariciando-o. Eu acho que ele foi ficando para trs na pista para me dar o seu "beijo". "O que exatamente faz entrar em seu poder quer dizer?" Eu perguntei. Contanto que eu poderia mant-lo falar, ele no estaria me matando. Eu poderia pensar em questes toda a noite. "Eu vou ser mortal e imortal". Eu ampliei os olhos para ele. "O que quer dizer mortal?" "O seu sangue vai me fazer mortal. Sua essncia me far imortal." Eu fiz uma careta para ele. "Eu no entendo o que voc quer dizer." Ele cupped meu rosto em suas mos como um amante. "Como voc pode entender as formas dos deuses". Ele estendeu a mo, a pele e homem entregou-lhe uma agulha de ossos longos. Talvez eu no sabia o que ia fazer. "O que isso?" Ele segurou a agulha, talvez quatro centmetros de comprimento, girando-o lentamente entre os dedos. "Eu vou furar o lbulo da orelha e beber seu sangue. Vai ser uma pequena dor." "Voc fica dizendo que quer que eu acredite em voc, mas voc o nico que nunca parece ser na dor. Vossos sacerdotes, as pessoas que roubou de voc, todos os sacrifcios, todo mundo se machuca, mas voc no". Ele se apoiou num cotovelo, o seu corpo contra o meu confortvel. "Se a minha dor vai convenc-lo da minha sinceridade, que assim seja." Ele
espetou a agulha no dedo, no fundo, no fundo o suficiente para tocar ssea. Ele chamou a agulha lentamente, tornando-se machucar tanto quanto podia. Esperei para que o sangue vem superfcie, mas no o fez. Ele segurou o dedo para que eu pudesse ver o buraco da agulha tinha deixado, mas o buraco estava vazia, sem sangue. Enquanto eu olhava, o fechamento da ferida, como a gua suavizao, perfeito, mais uma vez. A faca no ia me fazer de bom, e no contra ele. "A minha dor de fazer a sua dor menos?" ele perguntou. "Vou deixar que voc sabe, eu disse. Ele sorriu, to paciente, to amvel. To cheio dela. Ele comeou a mover a agulha para a minha orelha esquerda. Eu poderia ter lutado com ele com a mo livre, mas se tudo o que ele ia fazer era furar a minha orelha como eu tinha visto na boate, ento ele poderia fazer isso. Eu no gosto da idia, mas eu no ia brigar com ele. Se eu lutei agora, eles podem cadeia minha mo de volta. Eu queria a mo livre, mais do que eu queria impedilo de suco no meu ouvido. A verdade que eu no gosto de agulhas, seringas no apenas mdico, qualquer um deles. Eu tenho uma fobia de pequenas coisas que apontou no meu corpo. Facas no parecem incomodar-me, mas as agulhas no. Vai entender. Era uma fobia. Para manter a luta, eu finalmente tive que fechar os olhos porque seno eu teria lutado. Eu no poderia ajud-lo. A dor era forte e imediata. I gasped abrir os olhos, observando o rosto magro em cima de mim. Por um segundo eu pensei que tinha estragado tudo. Eu pensei que ele estava indo direto para o beijo, ento sua boca passou pela minha boca. Ele virou meu rosto para a direita, com cuidado, expondo a orelha, e a linha de tempo do meu pescoo. Isso me lembrou de vampiros, s que essa boca lambia minha orelha, um movimento rpido. Ele fez um pequeno suspiro, como ele engoliu o primeiro sangue, ento a boca fechada sobre a minha orelha, boca de trabalho na ferida, lngua persuadir o sangue do ferimento. Ele apertou seu corpo a durao da mina, por um lado cupping minha cabea virou, a jogar outros para baixo da linha do meu corpo. Talvez fosse apenas o sangue, mas eu nunca acariciei meu bife, enquanto eu estava comendo. A linha da sua mandbula foi pressionado a minha cara. Eu podia sentir a sua boca se movendo como ele engoliu. Eu tinha vampiros tomar sangue, sem eu estar sob a sua magia, por isso tinha magoado. Isso no prejudicou quase tanto quanto. Era mais como um amante demasiado com um fetiche de ouvido. Perturbador, mas no realmente doloroso. Sua mo passou no meu rosto a deslizar dentro do meu suti. Que eu no gostei. "Eu pensei que voc disse que no estava oferecendo sexo".
Ele retirou a mo do meu suti e chamou de volta da minha orelha. Seus olhos estavam arregalados e sem foco e se afogando no fulgor de turquesa como os olhos de qualquer vampiro quando a sua sede de sangue est acima. "Perdoa-me", disse ele, "mas tem sido muito tempo desde que eu senti a vida em meu corpo." Eu pensei que eu entendi o que ele quis dizer, mas eu estava pedindo a cada pergunta que eu poderia pensar de hoje. Nada para mant-lo falar. "O que voc quer dizer?" Ele riu e rolou de lado para sustentar a si mesmo em seu cotovelo novamente. Ele espetou a agulha no dedo novamente, e ofegante. O sangue brotou da ferida, o sangue vermelho. Ele riu de novo. "Seu sangue corre pelo meu corpo, e eu sou mortal, mais uma vez, com todos os apetites de um homem mortal". "Voc precisa de sangue para ter a presso arterial", disse. "Voc tem seu disco rgido em primeiro lugar em sculos. Obt-lo." Ele olhou para mim com olhos de afogamento. "Voc poderia t-lo". Mudou-se para que seu corpo foi pressionado contra o meu, e eu podia sentir que ele pressionado contra o meu jeans, ansioso, e pronto. Comecei a dizer o meu costume, no, depois parou. Se minhas escolhas eram estupradas ou mortas, quando eu pensei que a ajuda estava a caminho ... I debatido, e eu realmente no sei o que eu teria dito, porque outro da pele, os homens correram atrs de ns, onde os esperava em silncio esfolado. Ouvi passos correndo do homem e se virou para v-lo empurrar o seu caminho atravs os esfolados. Ele caiu de joelhos na frente do marido da mulher Vermelho. "Meu senhor, desconhecidos armados esto se aproximando. O pequeno Brujo est com eles, levando-os desta forma." O marido da Red olhou para ele. "Mat-los. Delay-los. Quando eu vim para o meu poder, ser demasiado tarde". A pele dos homens tem armas para fora de uma caixa e saiu correndo. Virei a cabea para ver os esfolados pista depois deles. S Tlaloci sacerdote ficou para trs. Era apenas ns trs. Ramirez estava por vir. A polcia estava chegando. Certamente, eu poderia atrasar mais alguns minutos. Dedos tocaram meu rosto, movendo-me a olhar para ele. "Voc poderia ter sido a primeira mulher no sculos para mim, mas no h tempo". Ele comeou a diminuir o seu rosto para mim. "Sinto que devo lev-lo como um sacrifcio, porque no querem que voc no me prejudicou ou minas". Passei minha mo no meu bolso. Dedos fechados na caneta. Virei a cabea para o lado para que ele no poderia me beijar, mas eu estava
realmente olhando para ver onde Tlaloci estava na sala. Ele voltou para o altar. Ele tinha jogado corpo de Paulina para o lado como lixo. Ele estava limpando o altar, preparando Acho que para a morte de seu deus. O marido da Red acariciou meu rosto, tentando transformar-me gentilmente para ele. Ele sussurrou, hlito quente contra o meu rosto. "Vou usar o seu corao sobre o colar de lnguas, de modo que todos os meus seguidores podem se lembrar do seu sacrifcio por toda a eternidade." "Como romntico", disse. Eu comecei a aliviar a pena do meu bolso. "Turn to me, Anita. No me faa te machucar." Seus dedos fechados no meu queixo e comeou a virar o rosto lentamente em direo dele. Eu senti a sua fora nos dedos e sabia que ele poderia esmagar o meu queixo com apenas uma flexo de sua mo. Eu no poderia impedi-lo de virar meu rosto para ele. Eu no podia parar, mas eu tinha a caneta na mo agora. Eu tive meu dedo no boto que iria liberar a lmina. Eu s tinha que ter certeza que era sobre o seu corao. Tiros soaram de fora da caverna, e ele soou perto, como se a entrada no foi to longe. Depois houve um som como um rugido, e eu sabia o que era porque eu tinha ouvido antes. A polcia tinha trazido lana-chamas ou encontrado algum Guarda Nacional para participar da festa. Gostaria de saber, cuja idia tinha sido. Era uma boa proposta. Eu esperava que todos queimados. Olhei para ele, mantendo seus dedos o meu rosto olhando para ele. "Ser que realmente o seu corao bater por mim?" Eu perguntei. "Meu corao bate. Blood percorre este corpo. Voc me deu a vida, e agora voc vai me dar a imortalidade." O marido da Red debruou-se sobre mim como o Prncipe Encantado para conferir o beijo que fazer tudo certo de novo. Sua boca pairou uma polegada acima do meu. A memria de como o corpo de Seth tinha secado, morreu, era demasiado vivas. Eu devo ter pressa para chegar a caneta em posio acima de seu corao. Ele puxou uma frao de uma polegada, olhos interrogatrio. Eu apertar o boto, e a lmina levou no corao. Seus olhos voaram amplo, tudo o que fading fogo turquesa, deixando os olhos humanos procurando. "O que voc fez?" "Voc apenas um outro tipo de vampiro. Mato vampiros". Ele saiu da pedra, caiu no cho. Ele segurou a mo para fora Tlaloci. O padre correu para ele. Eu no esperei para ver se houve uma cura para o "deus". Eu desfiz meu pulso esquerdo e estendeu a mo para os meus tornozelos.
O marido da Red caiu de joelhos, e o padre desmoronou com ele. Ele estava chorando. "No, no, no." Ele apertou as mos ao redor do punho, tentando parar o sangue derramando. Seu "deus" caiu em convulses no cho. Ele tentou segurar as mos sobre a ferida, para estancar o sangue. Eu tenho meus tornozelos libertados e rolou para o outro lado da pedra. Chame-lhe um palpite, mas eu pensei que seria Tlaloci chateado comigo. Ele levantou-se a seus ps, as mos manchadas de sangue realizada em frente a ele. Eu nunca vi ningum parece to horrorizados, to desolado, como se eu tivesse destrudo o seu mundo. E talvez eu tinha. Ele nunca disse uma palavra, apenas chamou a lmina de obsidiana em sua cintura e perseguido em minha direo. Mas o rock eu tinha sido preso a era do tamanho de uma grande mesa de jantar, e eu guardei-o entre mim e ele. Eu continuei a distncia entre ns mesmo, e ele no conseguia me pegar. O tiroteio foi que se avizinham. Ele deve ter ouvido, tambm, porque de repente ele virou pedra para cortar-me com a faca. Eu fugi da pedra, para fora no aberto, que era o que ele queria. Virei-me e olhou para ele. Ele veio para mim num agachamento, faca realizada solto, mas firme, como se ele sabia o que estava fazendo. Eu tinha deixado a lmina no vampiro. Eu enfrentei ele mos para fora do meu corpo, no sei o que fazer, excepto no conseguir cortar. Eu pensei em uma coisa. Eu gritei, "Ramirez! Tlaloci me apressado, lmina cortante. Virei-me, sentindo a corrente de ar como a lmina passou. Houve gritos das escadas, os sons de combates em curta distncia. Tlaloci cortou-me como um louco. Tudo o que eu podia fazer era manter o backup, tentando ficar fora de alcance. Eu estava sangrando de ambos os braos, e um corte no meu peito, quando eu percebi que ele me apoiou-se junto ao altar. Tropecei corpo Paulina sobre o segundo que eu comecei a olhar para ele, para evit-lo. Desci do meu lado, seu corpo preso debaixo dos meus ps. Eu expulso com ele, sem olhar para ver onde ele estava, qualquer coisa para mant-lo distncia. Ele agarrou meu tornozelo, prendendo meu p contra seu corpo. Olhamos um para o outro, e eu vi a minha morte em seu rosto. Ele jogou a faca de uma mo para que a aderncia mudou de cortar, de uma facada para baixo. Ele teve a perna esquerda presa, mas a minha perna direita estava ainda no cho. Eu apoiei meu corpo com os braos, inclinou-se para os ombros para baixo e chamou de volta a minha perna direita. I alinharam sua rtula. Tlaloci iniciou o curso descendente. Eu chutei a borda para baixo do seu joelho com tudo o que eu tinha. Eu vi o slide
rtula lateralmente, deslocado. Sua perna se desintegrou, ele gritou de dor, mas a lmina continuou chegando. Tlaloci cabea explodiu num chuveiro do crebro, e ossos. As peas choveram sobre mim, e o corpo caiu para um lado, a lmina de obsidiana demolio ao longo do cho de pedra como a mo convulsionada em torno do punho. Eu olhei em toda a caverna e viu Olaf ao p dos degraus de pedra. Ele ainda estava de p na sua posio de tiro, de uma mo, arma ainda apontada para onde o padre tinha sido parado. Ele piscou, e eu assisti a concentrao de deixar o seu rosto, visto algo parecido com derrame humanos em seu rosto. Ele comeou a andar em minha direo, arma a seu lado. A outra mo uma faca, sangrando ao mximo. Eu estava limpando Tlaloci crebros de fora da minha cara quando Olaf veio para ficar na frente de mim. "Eu nunca pensei que diria isso, mas porra eu estou contente de v-lo." Na verdade, ele sorriu. "Eu salvei sua vida." Isso me fez sorrir. "Eu sei". Ramirez desceu as escadas com o que parecia uma equipe da SWAT em marcha plena batalha atrs de si. Eles se espalharam para ambos os lados, armas nasty-olhando apontou para cada centmetro da caverna. Ramirez s estava ali, arma na mo, procurando algo para atirar. Guarda Nacional em lana-chamas artes veio em seguida, o bocal do lana-chamas apontado para o teto. Olaf limpa a faca em suas calas, com bainha, e ofereceu-me uma mo. A mo estava manchada de vermelho, mas eu peguei. Sua pele era pegajosa de sangue, mas apertou a mo dele e deix-lo puxar-me para os meus ps. Bernardo entrou no quarto com mais polcias por trs dele. Seu elenco era vermelha de sangue, a lmina saindo dela to escuro com sangue, parecia preta. Ele disse: "Voc est viva." Concordei. "Graas a Olaf." Ele deu uma pequena presso ao meu lado, ento deixe-me ir. "Eu estava atrasado de novo", disse Ramrez. Eu balancei a cabea. "O que importa que salva o dia, enquanto ele fica salvo?" Os outros policiais estavam comeando a relaxar, como eles perceberam que no havia ningum para atirar. "Isso tudo?" um dos policiais em preto enfeitado perguntou. Olhei para o tnel agora. "H um Quetzalcoatl para baixo no tnel ". "Um qu?" "Um drago ...".
Mesmo com a arte da batalha voc pode ver todos eles trocam olhares. "Monstro, se voc gosta da palavra melhor, mas ainda l em baixo." Eles entraram em fileiras e passou por mim para o tnel em uma agachado executado. Eles hesitaram na entrada do tnel, em seguida, deslizou por uma de cada vez. Pela primeira vez eu deix-los ir. Eu fiz a minha parte por uma noite. Alm disso, eles foram um inferno de muito melhor armada do que eu. Um deles ordenou Ramirez e alguns dos outros civvie mais procurando policiais para escoltar os civis para a superfcie. Ramirez chegou a ficar na frente de mim. "Voc est sangrando". Ele tocou o corte no meu brao. Virei-me para que ele pudesse ver alguns dos outros cortes. "Escolha um". Bernardo e os outros policiais que havia sido condenada a ficar para trs veio olhar os dois homens mortos. "Onde est o marido desta mulher, Red de que a fluncia pouco mantidos falando?" um dos policiais perguntou. Eu apontei para o corpo com a lmina saindo do seu peito. Dois dos policiais foi a p ao longo do corpo. "Ele no se parece muito com um deus." "Ele era um vampiro", disse. Isso chamou a ateno de todos. "O que voc disse?" Ramirez pediu. "Vamos nos concentrar nos detalhes importantes aqui, HOYS. Precisamos ter certeza de que corpo no recebe de volta. Confie em mim. Ele um poderoso filho da puta. Ns queremos que ele fique morto". Um policial expulso do corpo, que rolou limply apenas como mover o verdadeiro morto ", parece morto para mim." Observando o rolo de corpo mole e me fez saltar, como se eu esperava que ele se sentar e dizer, brincando, eu no estou realmente morto. O corpo permaneceu imvel, mas no tinha feito os meus nervos de qualquer bem. "Precisamos ter a cabea e cortar o corao. Ento ns queim-los separadamente e espalhar as cinzas por diferentes organismos de gua. Ento ns queimar o corpo de cinzas, e espalhe-o sobre um terceiro corpo de gua." "Voc deve estar brincando", disse um dos policiais disse. "Os esfolados apenas caiu e parou de se mover", disse Ramrez. "Voc fez isso?" "Provavelmente quando eu colocar a faca no seu corao." "Bullets no funcionou em nenhum deles, at os esfolados caiu, em seguida, as balas mataram tudo." "Ela fez isso?" perguntou o policial. "Ela fez o nosso trabalho balas?"
"Sim", disse Ramrez, e provavelmente ele estava certo. Provavelmente tinha sido eu. Independentemente disso, eu no ia levantar dvidas. Eu queria que eles me ouvir. Eu queria ter a certeza que o "deus" ficou morto. "Como exatamente ns cortar a cabea?" o mesmo policial perguntou. Olaf foi ao peito que os homens tinham comeado suas armas fora e levantou um clube grande apartamento com pedaos de obsidiana incorporado. Ele holstered sua arma e caminhou at o corpo. "Merda, isso uma daquelas coisas que eles usaram droga sobre ns", disse o policial. "Muito bem irnico para us-lo em seu deus, voc no acha?" Bernardo perguntou. Olaf se ajoelhou ao lado do corpo. "Ei, ns no disse que voc poderia fazer isso", disse o policial. Olaf olhou Ramirez. "O que voc acha, Ramirez?" "Eu acho que deveramos fazer tudo o que diz Anita." Olaf girou o clube como se comear a sentir por ele. Ele tambm fez os policiais de volta. Ele olhou para mim. "Eu vou pegar a cabea." Tirei a faca da mo de Tlaloci. Ele no ia precisar de mais. "Vou levar o corao." Eu caminhei em direo a ele, a lmina na mo. Os policiais mantiveram afastando de ns. Fiquei mais de um vampiro. Olaf ajoelhou-se no outro lado, olhando para mim. "Se eu deixar voc se matou, Edward teria pensado que eu falhei". "Edward est vivo ento? "Sim". A tenso deixou meus ombros que eu no tinha sequer percebeu estava l. "Graas a Deus". "Eu no falha", disse Olaf. "Eu acredito em voc, eu disse. Olhamos um para o outro, e ainda havia algo em seus olhos que eu no sabia ler nem compreender, um passo alm do que quer que eu me tornei. Olhei em seus olhos escuros e sabia que aqui era um monstro, no to poderoso quanto aquele que jazia no cho, mas apenas como mortais nas circunstncias adequadas. E eu lhe devia minha vida. "Voc toma a primeira cabea." "Porqu?" "Eu tenho medo, se eu tomar a faca, enquanto o corpo ainda intacto que ele vai sentar-se e comear a respirar novamente." Olaf levantou as sobrancelhas para mim. "Voc no est brincando comigo?"
"Eu nunca piada sobre vampiros," eu disse. Ele me deu um outro olhar por muito tempo. "Voc poderia ter feito um bom homem." Eu levei o elogio, porque o que era, talvez o melhor elogio que ele j tinha dado uma mulher. "Obrigado", disse. A equipe da SWAT voltou no fim do tnel agora. "No h nada l em baixo. Est vazio." "Em seguida, ele fugiu", disse. Olhei para o corpo ainda deitado. "Take a cabea. Eu quero sair desta caverna maldita". O lder da equipe da SWAT no como ns o corte do corpo. Ele e Ramirez entrou num jogo gritando. Enquanto todo mundo estava assistindo o argumento, acenou para Olaf e ele decapitou o cadver de um s golpe. Derramarem sangue no cho da caverna. "Que porra voc est fazendo?" um dos policiais da SWAT perguntou, levando a arma apontada para ns. "Meu trabalho", disse. Coloquei a ponta da lmina abaixo das costelas. O policial levou a arma at o ombro. "Afasta-te do corpo at que o capito diz que no h problema em faz-lo." Eu mantive a faca contra o corpo. "Olaf". "Sim". "Se ele atira em mim, mat-lo." "Meu prazer". O grande homem voltou os olhos para o policial, e havia algo naquele olhar que fez o homem fortemente armado dar um passo atrs. O comandante em questo disse: "Sente-se, Reynolds. Ela um executora vampiro. Deix-la fazer o seu trabalho." Eu mergulhei a lmina na pele, e ele caiu em casa. Cortei um buraco logo abaixo das costelas e chegou dentro do buraco. Foi apertado e molhado e escorregadio, e levou as duas mos para conseguir o corao, um para cort-la livre do tecido de conexo, e um para agarrar-lo. Chamei-o no peito, manchado de sangue de meus cotovelos. Eu peguei e Bernardo Ramirez ambos olhando para mim, com a aparncia quase idntica em seus rostos. Eu no acho que qualquer um deles seria querer um encontro em breve. Eles sempre me lembro de ver cortado um homem de corao, e que a memria que mancha qualquer outra coisa. Com o Bernardo, eu no dou a mnima. Com Ramirez, doa ver aquele olhar em seus olhos. Uma mo tocou o corao. Olhei para a mo, em seguida, olhou para os olhos de Olaf. Ele no foi repelido. Ele tocou o corao, as mos
deslizando sobre a minha. Me afastei, e ns olhamos um para o outro sobre o corpo que tinha massacrado. No, Olaf no foi repelido. O olhar nos olhos dele que era pura escurido que s enche os olhos de um homem no mais ntimo de situaes. Ele levantou a cabea decepada pelo cabelo e segurou-a quase como se ele me deixasse beij-la. Ento eu percebi que ele estava segurando-o sobre o corao, como um par combinado. Eu tive que desviar o que eu vi na cara dele. "Algum tem saco que eu posso levar isso em? Algum finalmente encontrou um saco de equipamento vazio e deixar-me derramar o corao para ele. O policial me disse que eu poderia manter o saco. Ele no queria de volta. Ningum ofereceu Olaf um saco, e ele nunca perguntou. Capitulo 63 Encontraram meu GUNS no peito com o resto das armas, embora os coldres estavam faltando. Eu simplesmente no conseguia manter um coldre intacta neste trabalho. Mas eu enchi as armas pelo meu jeans. As facas no eram no peito. Ramirez dirigi-me pessoalmente a um crematrio para que eu pudesse ver o corao e a cabea queimou a cinzas. Quando eu tinha dois pequenos recipientes de cinzas, era quase de manh. Adormeci na cadeira ao lado dele, ou ele teria tido uma briga sobre me levar para o hospital. Mas ele insistiu que os mdicos me check out. Curiosamente, nenhum dos cortes foram at uma profundidade suficiente de pontos. Eu no teria mesmo qualquer novas cicatrizes. Milagrosa. Um dos homens me deu uma camisa que dizia FBI sobre ele para cobrir meu corpo quase nu superior. Vrios dos uniformes e da maioria dos funcionrios do hospital achava que eu era um agente federal. Continuei a ter de corrigir as pessoas, e finalmente percebi que o mdico de emergncia que meu negao significava que eu tinha uma concusso e no sabia quem eu era. Quanto mais eu defendia a causa mais ele tem. Ele ordenou a uma srie de cabeas de raios-X, e eu no podia falar-lhe de fora. Eu estava sentado em uma cadeira de rodas espera de ser escoltado para raios-X, quando surgiu Bernardo. Ele tocou a jaqueta do FBI. "Voc est movendo-se em todo o mundo." "Quando a enfermeira vem para trs, ele vai estar me levando para baixo para raios-X". "Voc est bem?" "Apenas precauo", disse.
"Acabei de voltar de controlo sobre os invlidos". "Olaf disse Edward iria viver." "Ele". "Como esto as crianas?" "Peter est bem. Becca Eles colocaram em uma sala. Ela tem elenco de seu cotovelo." Olhei para seu elenco uma colorao castanho sujo. "Essa coisa vai comear cheirando a todos que o sangue seco dentro dele." "O mdico me quer comear um novo elenco, mas eu queria ver a todos em primeiro lugar." "Onde est o Olaf?" Bernardo deu de ombros. "Eu no sei. Desapareceu uma vez que os monstros foram mortos e Ramirez voc tinha em seu carro. Ele disse algo sobre o trabalho que est sendo feito. Acho que ele voltou com tudo rock Edward encontrou abrigo." Eu comecei a inclinar-se, ento lembrei de algo que Edward tinha dito. "Edward disse que voc no podia ter uma mulher porque tinha proibido Olaf ter mulheres, certo?" "Sim, mas o trabalho acabou, querida. Estou indo para o bar aberto pela primeira vez." Olhei para ele, balanando a cabea. "Talvez seja onde for Olaf." Ele franziu a testa para mim. "Olaf num bar?" "No, ele est fora recebendo suas cinzas transportadas, o seu caminho." Ns dois nos olhamos, e houve um momento em que ocorreu o horror no rosto de Bernardo, e ele sussurrou: "Oh, meu Deus, ele est fora de matar algum." Eu balancei a cabea. "Se ele sair matando a esmo, no h como encontr-lo, mas se no aleatrio?" "O que voc quer dizer?" "Lembre-se de como ele olhou para o professor Dallas? Bernardo olhou para mim. "Voc no acha que ... quer dizer que ele no ... oh, merda." Levantei-me da cadeira de rodas e disse: "Eu tenho que dizer Ramirez o que estamos pensando." "Voc no sabe que ele est l. Voc no sabe que ele est fazendo algo errado." "Voc acredita que ele s voltou para casa?" Eu perguntei. Bernardo parecia pensar que por um segundo, ento balanou a cabea. "Nem eu." "Ele salvou sua vida", disse Bernardo.
"Eu sei". Fomos para o elevador. As portas do elevador se abriu e Tenente Marks estava l. "Onde diabos voc pensa que est indo?" "Marks, acho que o professor Dallas est em perigo." Entrei no elevador. Bernardo seguiu. "Voc acha que eu ia acreditar em qualquer coisa que voc diz, bruxa?" Ele apertou o boto que manteve as portas abertas. "Hate me, se quiser, mas no deix-la morrer". "O agente do FBI pet me mantido fora da grande invaso". Eu no sabia que ele queria dizer, mas eu tinha certeza que ele quis dizer. "Seja qual for Bradley fez, ele fez sem me conhecer, mas que no o ponto." "Eu posso fazer o ponto." "Voc ouviu isso Dallas est em perigo? Voc ouviu essa parte?" Eu perguntei. "Ela to corrupto como voc ." "Ento, certo que ela morre de uma morte horrvel", disse. Ele s olhou para mim. Mudei como se para ir para os botes. Bernardo chamou sua pista. Ele bateu Marks na cabea com seu elenco. O homem caiu, e eu bati a porta fechada boto. As portas fechadas silenciado como Bernardo abaixou Marks no cho. "Voc quer me matar?" Bernardo perguntou. "No." Mas agora se eu fosse a ajuda Ramirez, Marks iria pensar que tinha sido no nele. Merda. "Voc tem carro de Edward?" Ye ah. "Como Olaf expulsar, ento? Bernardo olhou para mim. "Se ele realmente est fazendo isso, ele vai roubar um carro e largou-o afastado da cena do crime. Ele no vai usar o carro chance de Edward." "Ele vai voltar para a casa de Edward para seu saco do goody", disse. As portas se abriram no cho que tinha estacionado. Ns samos. "O que quer dizer saco bombom?" "Se ele vai cort-la para cima, ento ele vai querer as ferramentas que ele usa normalmente. Assassinos seriais so muito anal quando se trata de como as vtimas so tratados. Gastam muito tempo planejando exatamente o que vou fazer e como ". "Ento, ele est em Edward?" "H quanto tempo ele foi embora?" "Trs horas, talvez trs e meio." "No, ele vai estar em Dallas, se a que ele est em tudo."
Bernardo abriu o carro, e ns temos dentro eu tive que tomar a Browning fora da minha cala. O barril apenas muito tempo para sentar-se assim. Acabei segurando no meu colo. Eu assisti unidade Bernardo com o brao fundido envolvido, "Voc precisa me dirigir?" "Eu estou bem. Diga-me onde mora em Dallas, e eu vou conduzir-nos." "Merda!" Ele colocou o carro no parque e olhou para mim. "A polcia que saber o endereo". "Quando Marks acorda, vamos ter sorte de ficar de fora da priso", disse. "Ns nem sequer sabemos que Olaf em sua casa", disse ele. "Eu tenho um melhor. Como explicar o que ns sabemos que ele era um assassino serial e no avisar a polcia, mais cedo." "Voc tem telefone celular Edward?" Eu perguntei. Ele no se discutem, apenas inclinou-se e abriu o porta-luvas. Eu tenho o telefone fora. "Quem voc vai chamar?" "Itzpapalotl. Ela sabe o endereo". "Ela vai comer o cara de Olaf." "Talvez sim, talvez no. De qualquer maneira melhor sairmos da zona de estacionamento antes Marks acorda e comea a gritar." Ele nos levou para fora do estacionamento e comeou lentamente a rua. Eu marquei de informao, e o operador foi feliz para marcar o Obsidian Butterfly para mim. Era dia. Eu sabia melhor do que pedir Itzpapalotl-se, ento pedi para Pinotl e disse-lhes que era uma emergncia e foi Anita Blake. Acho que foi o meu nome que me completamente, como se tivessem sido esperando a chamada. Pinotl veio em linha com sua voz rica. "Anita, minha patroa disse que iria chamar". Eu estava apostando que ela tinha sido errada sobre o porqu, mas ... "Pinotl, eu preciso do endereo para a casa do professor de Dallas." Silncio do outro lado do telefone. "Ela est em perigo, Pinotl". "Ento, vamos cuidar dela". "Eu vou ter que chamar a polcia em nisto, Pinotl. Eles filmar seu werejaguars vista." "Vocs esto preocupados com nosso povo?" disse ele. "D-me o endereo e eu vou cuidar disso para voc, Pinotl". Silence, exceto para sua respirao. "Diga a sua amante, obrigado por sua ajuda, Pinotl. Eu sei que estou vivo agora, porque ela me ajudou."
"Voc no est com raiva que ela no lhe disse tudo o que sabia?" "Ela um vampira sculos de idade. Eles no podem ajudar a si prprios, s vezes." "Ela uma deusa." "Ns estamos apenas discutindo semntica, Pinotl. Ns dois sabemos que ela . Por favor me d o endereo. Ele me deu. Eu li as instrues para Bernardo, e l fomos ns. Capitulo 64 Eu chamei a polcia no caminho. Fiz um telefonema annimo. Dizer que eu ouvi gritos. Eu desliguei sem dar o meu nome. Se Olaf no estava l, ento eles assustar o inferno fora de Dallas, e eu pedir desculpas. Eu mesmo para pagar os bloqueios preso. "Por que no dizer a verdade?" Bernardo perguntou. "O qu? Acho que alguns serial killer existe assassin-la. E como voc sabe disso, minha senhora? Bem oficial, voc v como isso. Eu conheci ele era um serial killer para os dias agora, mas nossa Mutual Friend Ted Forrester tinha proibido de atacar mulheres enquanto ele estava aqui nos ajudando a solucionar os assassinatos mutilao. Voc j ouviu falar dos assassinatos mutilao. Quem esse? Anita Blake, o executora dos vampiros. E o que um executora saber sobre serial assassinos? Mais do que voc pensa. " Olhei para Bernardo. "Tudo bem, tudo bem. Eles ainda estaria fazendo perguntas quando chegamos na casa." "Desta forma, enviaremos um carro Albuquerque PD l o mais rpido possvel. Eles vo chegar l antes mesmo de chegar perto." "Eu acho que voc no gostou mesmo Dallas quando a conheci." "No importa se eu gosto dela ou no." "Sim, ele faz", disse ele. "Se eu no gosto dela, ento deixe-aougueiro Olaf ela, isso?" "Ele salvou sua vida. Salvou meu. Ns no devemos nada esta mulher". Olhei para ele, tentando ler o seu rosto de apenas o perfil. "Voc est dizendo que voc no vai votar em mim, Bernardo? Porque se voc no est do meu lado sobre isso, ento eu preciso saber porque se formos contra Olaf, e voc hesita, ento voc est indo se matar, e talvez me. " "Se eu vou, eu vou pronto para mat-lo." "Se?" Eu disse. "Devo-lhe a minha vida, Anita. Enquanto estvamos em Riker, salvamos vidas uns dos outros. Contamos com todos os outros e sabia que o outro estaria l. Eu no devo nada Dallas esta garota." "Ento, fique no carro." Um pensamento me ocorreu. "Ou voc est
dizendo que voc est do lado dele, na verdade do seu lado?" Tive a Browning na minha mo j. Eu cliquei a segurana fora, e ele ouviu. Eu vi ele endurecer. "Bem, isso no justo. Se eu pegar minha mo parou de puxar uma arma, ento vamos destruir." "Eu no gosto da maneira como a conversa estava indo", disse. "Tudo o que eu estou dizendo, Anita, que se pode salvar Dallas e deixe Olaf fugir devemos deix-lo ir. Seria tornar as coisas ainda entre todos ns". "Se Dallas est ileso, vou pensar sobre isso. Esse o melhor que posso fazer. Mas deixe-me lembr-lo se voc est pensando em matar-me para ajudar Olaf que Edward vai viver. Ele quer caar voc para baixo, e voc sabe disso. " "Ei, eu nunca disse nada sobre a puxar para baixo em voc." "S estou a tentar testar os limites do nosso mal-entendido, Bernardo, porque confia em mim, voc no quer me entender mal de voc." "No h nenhum mal-entendido", disse Bernardo, e no houve provocao em sua voz, apenas a gravidade uma seca que me fez lembrar de Edward. "Eu acho que pssimo para transformar Olaf para a polcia." "Eles j estar l, Bernardo." "Se h apenas dois uniformes, podemos ajud-lo a fugir." "Voc est falando sobre a morte dos policiais?" "Eu no disse isso." "No. No v l, no s porque no vou segui-lo, eu vou enterr-lo l." "Por dois policiais que no sei mesmo." "Sim, por dois policiais que eu no sei mesmo." "Porqu?" disse ele. Eu balancei a cabea. "Bernardo, se voc tem que perguntar isso, voc no entenderia a resposta." Ele olhou para mim. "Edward disse que voc era um dos melhores shooters que tinha visto rpida, para matar. Ele disse que s tinha duas falhas. Voc tem muito de perto e pessoal com os monstros, e voc pensou muito parecido com um policial honesto." "Um policial honesto, eu gosto disso", disse. "Eu vi voc, Anita. Voc to assassino como Olaf, ou para mim. Voc no um policial. Voc nunca foi." "Tudo o que eu sou, no esto matando os policiais vista. Se Dallas est ileso, vamos discutir Olaf deixar ir, mas se ele machuc-la, ento ele paga. Se voc no gosta do plano, em seguida, dar o seu armas e esperar no carro. eu vou sozinha. "
Bernardo olhou para mim. "O que para no me deixar mentir para voc, mantendo minhas armas, e tiro-lhe nas costas?" "Voc tem mais medo de Edward do que voc grato a Olaf." "Voc sabe que um fato", disse ele. "Eu sei que tem regras mais Olaf de honra do que voc. Se voc quiser realmente senti tudo o que voc damn grato teria dito algo antes que eu chamei a polcia. Ser protetor de Olaf no foi seu primeiro pensamento, ou o segundo , ou mesmo o terceiro. " "Edward disse que voc era uma das pessoas mais fiel ele nunca conheceu. Ento, por que voc no est protegendo Olaf?" "Ele ataca as mulheres, Bernardo. Ele presas no sobre eles, porque ele pago ou deve-lhes a vingana, mas porque isso que ele faz. Ele como um co vicioso que continua atacando pessoas. Eventualmente, voc tem que coloc-lo para baixo." "Voc vai l planejando mat-lo", disse Bernardo. "No, no, eu no sou. Lembre-se, se eu matar qualquer um de vocs, eu nem devo Edward outro favor, ou eu vou ter que tirar a arma dele e, finalmente, saber qual de ns melhor. I don t 'acho que vou sobreviver a esta ltima, e eu no tive um bom tempo honrando favor de Edward. eu tenho uma idia de sua outra vida no local Riker. eu no quero estar em outro tiroteio. No o meu copo de ch ". "No qualquer um copo de ch", disse Bernardo. "Voc s se acostumar com isso." "Voc no se acostumar com essas merdas." "Como voc no se acostuma a cortar o corao das pessoas? Voc fez isso como um pro velho." Dei de ombros, "A prtica faz perfeito." "Esta a rua", disse Bernardo. A rua que tinha apenas o silncio da alvorada. Os carros ainda sentado impassvel em suas caladas, mas no havia pessoas em p nos seus driveways espiando no carro da polcia marcado que estava sentado em frente da casa do Dallas. Uma das portas estava aberta, enchendo o bairro tranquilo com o grito de rdio. As luzes rodada plido e underdone como um brinquedo de criana na luz da manh pesado. Professor Dallas casa era uma pequena fazenda com as paredes de adobe falso que todo mundo estava to apaixonado por aqui. Na luz da manh anterior parecia quase dourado, como se ele brilhava. Bernardo estacionado beira da estrada. "Ento? Eu perguntei. "Eu estou com voc." Mas antes que pudssemos tirar as armas, os dois
uniformes saiu da casa com um manto em Dallas. Ficamos ali olhando para ela, sorrindo para os policiais, enquanto eles se desculpou por incomod-la. Ela olhou para cima, notou-nos. Ela olhou surpreso, mas acenou para ns. "Anita, olhar a caixa de correio", disse Bernardo, Nosso carro estava quase em frente da caixa de correio. Havia um envelope branco preso frente da caixa com uma faca. Meu primeiro nome foi impresso em letras maisculas na frente do envelope. Ningum tinha percebido ainda, mas ns. Edward carro era alto o suficiente para escond-la dos vizinhos. "Pode ajudar-me esconder dos policiais?" "Meu prazer". Eu sa do carro, deixando a Browning no banco, porque eu no conseguia descobrir uma maneira de coloc-lo na minha cala, sem perceber que a polcia me a faz-lo, e eu no tinha nenhuma identificao sobre mim. Eu poderia ser capaz de fingir ser um Fed, mas novamente talvez no. E isso uma ofensa federal para representar um agente federal. Bernardo e eu tinha agredido um policial. Ns no precisamos mais encargos. Bernardo puxou a faca para fora, fazendo o movimento de aparncia natural. O envelope caiu nas minhas mos, e eu caminhei at a casa da minha coxa batendo com o envelope, como se eu carreguei do carro. Nem dos policias gritou: "Pare, ladro!" e assim eu continuei em movimento. Eu no sabia o que Bernardo tinha feito com a faca. Tinha apenas desapareceu. "Oi, Dallas, what's up?" "Algum fez um telefonema brincadeira sobre gritos vindo da minha casa." "Quem faria uma coisa to vil? Bernardo perguntou. Eu fiz uma careta para ele. Ele sorriu para mim, satisfeito consigo mesmo. "Voc recebe uma chamada, tambm?" , perguntou ela. "Eu tenho isso", disse Bernardo. "Eles chamaram telefone Edward celular, disse que estava em perigo." O uniforme policiais cometeram o mesmo erro que o pessoal do hospital tinha feito. Apresentaram-se por posto e nome, e apertaram as mos. Eu disse, "Anita Blake. Este Bernardo Spotted-Horse". "Ele no um ..." a polcia parecia desconfortvel, logo que ele comeou a dizer. "No, eu no sou um agente federal", disse Bernardo. Havia amargura em sua voz. " o cabelo," eu disse. "Nunca vi um agente do sexo masculino, com
cabelos longos." "Claro, era o cabelo." Os uniformes foram embora, deixando-nos porta Dallas 'na luz da manh com os seus vizinhos curiosos que sai em gotas e drabs para ver o que estava acontecendo em uma madrugada horas passadas na rua tranquila. "Voc gostaria de entrar? Eu j comecei caf." "Claro". Bernardo olhou para mim, mas seguiu-me dentro A cozinha era pequena, quadrada, e puro como aquele que no foi muito usado. Mas era alegre em uma chama de luz do sol da manh. "O que realmente est acontecendo, Anita? Sentei-me sua mesa e abriu o envelope com meu nome nele. Foi escrito em letras maisculas. Anita, Eu sabia que aquele momento no CAVE que voc pensaria que eu fiz. Eu achava que voc saberia de onde eu ia caar. AGORA VOC EST AQUI. I AM proximidades. Isso me fez olhar para cima. "Ele diz que est prximo." Bernardo sacou sua arma. Ele se levantou e comeou a ver as janelas. Voltei para a nota. Eu tinha visto voc vir ao salvamento do bom professor. Eu vi voc Pegue o envelope, E eu sei que voc est lendo agora. I belittled EDWARD Quando ele falou de almas gmeas. Devo-lhe desculpas. Quando eu vi voc TOMAR seu corao, assim praticado, eu sabia que voc estava como eu sou. Quantos voc matou? Quantos coraes arrancados VOC? Quantas cabeas tomou? VOC discutir com voc mesmo que voc no como eu sou. TALVEZ VOC NO TOMAR TROFUS, mas ainda vivo para o KILL, Anita. VOC iria murchar e morrer sem a violncia. O truque da sorte j MADE voc fisicamente a mulher que matam mais e outra vez, e ainda colocar dentro QUE corpo pequenino outra metade da minha alma? So a maioria dos VAMPIROS DE matar homens? VOC TEM SUA PREFERNCIA VTIMA, Anita? Adoraria para caar com voc ao meu lado. Eu seria o seu HUNT vtimas porque eu sei que voc vai a minha no caar. Mas ns ainda matar juntos e cortar o RGOS acima, e que seria mais do que eu sempre sonhei de partilha com uma mulher.
A nota no foi assinado. Grande surpresa dele, j que eu poderia ter dado polcia. "Voc est plido," Dallas, disse. "O que dizer a nota?" Bernardo perguntou. Eu entreguei a ele. "Eu no acho que ele est l para nos matar ou mesmo a sua." "Quem est falando?" , perguntou ela. Eu disse a ela, e ela riu de mim. "Voc sabe que eu sou um executora vampiro". "Sim". "Eu matei outro vampiro na noite passada. One Itzpapalotl penso que queria me matar. Ela me ajudou a faz-lo. Esse o corao que eu tomei". Bernardo ler mais rpido do que eu poderia ter pensado: "Jesus, Anita, Olaf tem uma atrao por voc". "A queda", disse eu, "uma paixo. Deus, no tem que ser outra palavra para isso." Dallas perguntou: "Posso ler? "Eu acho que voc deveria, porque ele no esperou apenas um vislumbre de mim. Esperou porque se eu no tivesse aparecido, teria que vir aqui e massacrado voc." Ela tentou rir, mas deve ter havido alguma coisa na minha cara que sufocou o riso e a fez chegar a uma mo trmula para fora para a carta. Ela leu e disse: "Quem esse?" "Olaf", disse. "Mas ele era to bom." Bernardo fez um som spero. "Confie em mim, Dallas. Olaf no bom." Ela olhou de um para o outro de ns. "Voc no est brincando, no ?" "Ele um serial killer. Eu no acho que ele nunca matou neste pas." "Voc deve entreg-lo polcia", disse ela. "Eu no tenho qualquer prova de que ele fez." "Alm disso", disse Bernardo, "se ele foi um dos vampiros? "O que voc quer dizer?" Dallas perguntou. "Ele quer dizer que voc no iria proteger um dos vampiros da polcia, porque voc sabe que os vampiros que cuidar dela", disse. "Bem, sim, eu acho." "E ns vamos cuidar disso", disse Bernardo. Ela olhou de um para o outro de ns, e pela primeira vez olhou com medo. "Ele vai voltar?"
"Por voc, eu no penso assim", disse Bernardo. Ele olhou para mim. "Mas eu aposto que ele vai encontrar uma razo para chegar a St. Louis." Eu teria gostado de dizer que ele estava errado, mas a sensao de frio no estmago apertado acordo com Bernardo. Eu estaria vendo Olaf novamente. Eu s tinha que decidir o que eu fao quando eu o conheci. Ele no tinha feito nada de errado nesta viagem. No s eu no poderia provar que ele era um serial killer, ele no tinha feito nada pior do que eu tinha feito desta vez. Quem era eu para atirar pedras? No entanto, ainda assim, eu esperava que ele ficou longe de mim. Por razes mais do que eu queria admitir, talvez. Talvez pelas mesmas razes que eu ia mat-lo se ele viesse. Porque talvez houvesse alguma verdade que ele escreveu. Eu tinha mais de cinquenta mortes. O que realmente me separado de pessoas como Olaf? Motivo, o mtodo? Se essas foram as nicas diferenas, em seguida, Olaf estava certo, e eu no poderia deixar que ele seja direita. Eu no podia aceitar isso. Crescendo a Edward era um problema. Crescendo a Olaf era um pesadelo. EPLOGO MARKS TENTADO acusaes de agresso de imprensa, mas Bernardo e eu disse que no sabia o que estava falando. Dr. Evans disse que suas leses eram incompatveis com a batida por uma pessoa. Ele no teria funcionado, exceto que Marks foi na casa do cachorro sobre a forma como ele lidou com o caso. Ele estava em conferncia de imprensa sobre o que o pblico estava certo de que o perigo tinha acabado, mas Ramirez estava de p ao lado dele, junto com o agente Bradford. E me. Eles colocaram Ted e Bernardo a em cima, tambm. Ns no conseguimos responder s perguntas, mas ns temos a nossa imagem nos jornais. Eu no melhor, mas eu sabia que ia agradar Bert, meu chefe, e eles fizeram imprimi-lo em vrios jornais nacionais que eu estava Anita Blake de Animadores, Inc. Bert adorou. Edward pegou uma infeco secundria de algo que havia sido manchada sobre o jogo. Ele tomou uma recada, e eu fiquei. Donna e eu revezamos sentado em sua cama. Sentado na cama de Becca. Chegou a um ponto onde a menina chorou quando sa. Peter passei muito tempo jogando com ela, tentando faz-la sorrir. Mas seus olhos tinham que olhar oco que voc comea quando voc no est dormindo bem. Ele no fala comigo ou Donna. A nica coisa que ele admitiu que ela foi a batida. Ele no tinha dito a ela sobre o estupro. Eu no trair o seu segredo. Primeiro, eu no tinha certeza se poderia lidar com um outro choque. Em segundo lugar, no era o meu segredo para contar. Donna realmente subiu para a ocasio. Era incrvel como este pilar
de fora para as crianas, por Ted, embora ele no pudesse ouvi-la falar com ele. Ela nunca se virou para mim uma vez em lgrimas. Era como se essa nova pessoa tinha subido a partir das cinzas da pessoa que eu conheci. Ela salvou-me ter a machuc-la. Dez dias aps o acidente, Edward estava acordado e conversando. Fora de perigo. Eu poderia finalmente ir para casa. Quando eu disse que estava indo finalmente para casa, Donna me abraou forte e chorou e disse: "Voc tem que dizer aos midos adeus". Garanti a ela que eu e ela nos deixou sozinhos, para dizer o nosso adeus. Eu puxei a cadeira at a cabeceira e estudou seu rosto. Ele ainda estava plido, mas ele parecia Edward novamente. Que frio tristeza estava de volta em seus olhos quando ningum, mais olhava. "O que h de errado?" ele perguntou. "No poderia ser apenas porque voc quase morreu", disse. "No", disse ele. Eu sorri, mas ele no sorriu de volta. "Bernardo veio me ver, mas Olaf nunca fez", disse ele. Percebi ento que ele pensou que eu esperava em torno de lhe dizer. "Voc acha que eu matei Olaf, e eu estive esperando por voc para ficar saudvel o suficiente para dar-lhe a mesma escolha que voc me deu aps Harley morrer", eu ri. "Sweet Jesus, Edward." "Voc no mat-lo." Eu assisti-lo a relaxar contra o travesseiro, visivelmente aliviado. "No, eu no mat-lo." Ele conseguiu um leve sorriso. "No teria sido a mesma escolha. Mas se voc tivesse matado Olaf, voc no iria querer me dever um outro favor." "Voc estava receoso que eu teria de pressionar o ponto, faa o tiroteio no Curral OK? "Sim", disse ele. "Eu pensei que voc queria ver qual de ns era melhor." "Eu pensei que estava morrendo na escada. Tudo o que eu conseguia pensar era que Peter e Becca estava indo morrer l comigo. Bernardo e Olaf estava l, mas voc tinha ido at a escada e no voltou. Quando voc voltou para aquele canto, eu sabia que voc ia buscar os midos para fora. Eu sabia que voc arriscar sua vida para os seus. Olaf e Bernardo teriam tentado, mas as crianas no teria sido a sua primeira prioridade. Sabia que seria a sua. Quando eu passei para fora da caverna, eu no estava preocupado. Eu sabia que voc ia ver isso direito. " "O que voc est dizendo, Edward?" "Eu estou dizendo que se tivesse matado Olaf, eu teria lhe dado um passe
nele porque Peter e Becca significa mais para mim do que isso." Eu levei carta fora do meu bolso de trs Olaf e entregou a ele. Ele l-lo, enquanto eu observava o seu rosto. Nada mudou, mas seus olhos. Ele no teve nenhuma reao. "Ele um homem bom em sua parte traseira, Anita." "Voc no est sugerindo que eu saia com Olaf?" Ele quase riu. "No, porra nenhuma. Fique o mais longe possvel dele. Se ele vier para St. Louis, mate-o. No espere que ele mereca. Faa-o". "Eu achava que ele era seu amigo." "No amigo. Associado de negcio. No a mesma coisa." "Eu concordo que algum precisa matar Olaf, mas por que voc est to inflexvel de repente? Voc confivel o suficiente para traz-lo aqui a sua cidade." "Olaf nunca teve uma namorada. Teve prostitutas e ele teve vtimas. Talvez seja amor verdadeiro, mas eu acho que se ele aparecer e acha que no vai ser o seu assassino pouco serial garota pin-up, que ele vai virar violentos. Voc no quer saber como ele quando ele violento, Anita. Voc realmente, no realmente. " "Voc est com medo que ele vai vir atrs de mim." "Se ele mostra na cidade, me ligue". Concordei. "Eu vou". Eu tinha outras perguntas. "A casa Riker surgiu um vazamento de gs misterioso e soprou a Kingdom Come. N. sobreviventes, nenhum corpo, nenhuma prova de que fizemos merda, ou que Riker e os seus homens fez merda. Seria Van Cleef? "No ele, pessoalmente," Edward disse. "Voc sabe que a prxima questo", disse. "Eu sei", disse ele. "Voc no vai me dizer, voc?" "Eu no posso te dizer, Anita. Uma das condies para sair era nunca falar sobre isso com ningum. Se eu quebrar esse, eles vo vir atrs de mim." "Eu no diria a ningum." Ele balanou a cabea. "No, Anita, a confiana em mim. Ignorncia felicidade". "Isso extremamente frustrante", disse. Ele sorriu. "Eu sei, e estou arrependido." "No, voc no . Voc ama guardar segredos." "No um presente", disse ele. Havia algo perto de tristeza em seus olhos, e pela primeira vez, percebi a certeza de que antes havia sido uma verso mais amvel, mais delicado de Edward. Ele no tinha nascido desta forma. Ele tinha sido feito como o monstro de Frankenstein.
"No h respostas, hein?" "No", disse ele. Olhamos um para o outro, mas nenhum de ns parecia impaciente. "Ok, eu disse. "Tudo bem, o qu?" ele perguntou. Dei de ombros. "Voc no vai responder a perguntas sobre seus antecedentes, tudo bem. Resposta outro. Voc vai se casar com Donna? "Se eu disser que sim, que voc vai fazer?" Suspirei. "Eu estava disposto a mat-lo para se manter longe deles quando eu cheguei aqui. Mas o que amor, Edward? Voc est disposto a dar a sua vida para as crianas. Voc faria o mesmo por Donna. Ela est convencido de que ' seu homem ideal. uma boa ao. Becca disse a ela que voc fez, o que fizemos. Peter apoiou-lo. Ento, de uma forma que todos os trs sei que voc , quem voc . Donna legal com ele. " Eu parei de falar. "Houve uma resposta minha pergunta l em algum lugar?" "Eu no vou fazer nada, Edward. Voc est disposto a morrer por eles. Se isso no amor, to perto Eu no posso dizer a diferena." Ele balanou a cabea. "Nice que eu tenho a sua bno." "Voc no", eu disse. "Mas eu no tenho espao para jogar pedras na sua vida pessoal. Portanto, fazer o que quiser". "Eu vou", disse ele. "Peter no disse Donna que aconteceu com ele. Ele precisa de terapia para ela." "Por que no dizer a ela?" "No o meu segredo para contar. Alm disso, voc e seu candidato a padrasto, e voc sabe. Eu confio em voc para fazer a coisa certa por ele, Edward. Se ele no quer saber Donna, voc encontrar uma maneira de contornar isso. " "Voc est me tratando como seu pai," Edward disse. "Quanto voc ver o que Peter fez a Amanda?" "Enough", Edward disse. "Ele esvaziou o clipe para ela, Edward. Ele virou o rosto em espaguete. O olhar na cara dele ..." Eu balancei a cabea. "Ele mais do que o seu filho de Donna e tem sido desde que afastou o assassino do seu pai quando ele tinha oito anos." "Voc acha que ele gosta de mim?" "Como ns", disse, "como ns. Eu no sei se voc pode reconstruir algum que tem que quebrado to cedo. Eu no sou um psiquiatra. He aling pessoas no meu trabalho."
"No meu tambm", disse ele. "Eu nunca pensei que voc perdeu as partes de si mesmo que voc desistiu de ser quem e o que voc , mas quando eu te vejo com Donna e Becca e Peter, eu ver em voc lamento. Voc quer saber o que a vida poderia ter sido como se voc no tinha encontrado Van Cleef, ou quem diabos era o primeiro. " Ele olhou para mim, olhos frios "Levei muito tempo para entender o que eu vi na Donna. Como voc sabia?" Dei de ombros. "Talvez, a mesma coisa que eu pensei que vi no Ramirez." "No tarde demais para voc, Anita." " tarde demais para mim ter a cerca branca, Edward. Talvez eu possa entender algo, mas no isso. tarde demais para isso." "Voc acha que eu vou falhar com Donna", disse ele. Eu balancei a cabea. "Eu no sei. Eu sei que no iria trabalhar para mim. Eu no sou o ator voc . Aquele que eu estou com tem que saber quem eu sou, e todas as verrugas, ou ele no funcionar. " "Voc sabe com que monstro voc vai instalar-se? "No, mas eu sei que no pode continuar escondendo-los. Escondendo deles como se escondendo de quem eu sou. Eu no vou mais fazer isso." "Voc acha que eu estou fugindo de mim, indo com Donna." "No, eu acho que voc sempre abraou o monstro parte de voc. Voc est encontrando pela primeira vez que nem todos os de voc est morta como voc queria que fosse recurso. Donna a uma parte do que voc no sabia esquerda " "Sim", disse ele. "E o que Richard e Jean-Claude representam para voc?" "Eu no sei, mas na hora eu descubro". Ele sorriu, mas no era um sorriso feliz. "Boa sorte". "A mesma coisa com voc", disse. "Ns vamos precisar dele", disse ele. Eu teria gostado de discutir, mas ele estava certo. Chamei Itzpapalotl antes de eu sair de casa. Ela ficou desapontada que eu no vinha em pessoa, mas no com raiva. Eu acho que ela sabia por que eu no quero apertar sua mo novamente. Ela tinha matado todos os assecla de cada vampiro rival que cruzou o seu caminho durante cinquenta anos, mas eu no tinha prejudicado um cabelo na minha cabea. Eu pensei que ela queria que o segredo para o triunvirato, e que tinha lhe interessava, mas que no tinha sido o que me salvou. Ela me colocou para cima para matar o marido da mulher Vermelho. Ela me deu o poder de atrair tanto ele e resistir a seus encantos. Eu tinha sido sua isca e sua arma. Agora, o outro deus estava morto, e eu estava deixando seu
territrio antes que ela decida que eu sobrevivi a minha utilidade. Ela estendeu um convite para o meu mestre. "Ns poderamos ter muito o que discutir, o seu mestre e eu." Eu lhe disse que ia repassar o convite. Eu vou, mas estarei de patinagem no gelo no inferno antes de eu trazer Jean-Claude at encontrar Itzpapalotl. Ela devor-lo. Talvez direito de Edward. Talvez Richard e eu sobreviver morte de Jean-Claude. Mas sobrevivente de sua morte e sobrevivendo independentemente Itzpapalotl faria a ele so duas coisas muito diferentes. H muitas maneiras mais fceis de matar Jean-Claude. Formas que seria menos arriscado Richard e eu. Eu sei que o que Edward quer que eu faa. Vrios dos meus amigos esto a votar dessa maneira. Mas eu fico veto presidencial, e eu no quero v-lo morto. Eu no tenho certeza do que quero, mas eu sei que eu quero que ele andando para que eu possa decidir. Eu estou indo para casa, e eu vou comear por ver todos os amigos que eu tenho negligenciado durante os ltimos meses. Ento, Ronnie est namorando o melhor amigo de Richard. E da? Ela e eu ainda podemos ser amigas. Catherine tinha dois anos de honeymooning. Vez que eu parei de usar isso como uma desculpa para no v-la. Eu acho que estou apenas desconfortvel com a forma como ela terrivelmente feliz com um homem que eu achei normal e um pouco aborrecido. Mas ela brilha ao seu redor. Eu no tenho feito muito ultimamente em torno da incandescncia ou de meus dois homens. Vou comear a ver o lobisomem Richard novamente, e o vampiro JeanClaude. Primeiro renovar amizades, ento, se isso funcionar bem, eu vou ver os meninos. um plano cauteloso, covarde, nah, mas o melhor que posso fazer. Ok, melhor eu estou disposta a fazer. Porque a verdade que eu no estou mais perto de uma soluo para minha vida amorosa que era quando rompi com eles mais de um ano atrs. As poucas vezes que eu ca do vago celibato no contam, porque eu ainda estava tentando evit-los. Eu no quero evit-los. Eu s quero saber exatamente o que que eu quero. Depois que eu descobrir o que eu quero, que eu quero, a prxima pergunta posso ter quem eu quero ou ir o perdedor puxar nossa casinha para baixo em torno de ns em runas sangrentas. Eu diria que a questo de sessenta e quatro mil dolares, mas Richard e Jean-Claude valem muito mais do que isso para mim. Talvez Ramirez est certo. Sim. Talvez. Eu gostaria de saber. Fim