Portarias - Juizado Federal Pe - Previdenciario
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PORTARIA N. POR.0032.000006-0/2013
32 VARA/PE
O Excelentssimo Senhor Juiz Federal Titular da 32 Vara Federal da Seo Judiciria de Pernambuco - Subseo de Garanhuns, Dr. Jos Donato de Arajo Neto, no uso de suas atribuies legais, faz saber que:
CONSIDERANDO o grande nmero de aes em que h necessidade de realizao de prova pericial a depender de formulao de quesitos por este Juzo; CONSIDERANDO a identidade dos pedidos formulados nas referidas aes, objetivando a concesso ou restabelecimento de benefcios previdencirios ou assistenciais, por motivo de doena, trauma ou deficincia; CONSIDERANDO que a padronizao dos quesitos formulados nessas hipteses contribuir para a melhoria e agilizao da prestao jurisdicional; CONSIDERANDO que os juizados especiais so regidos pelos princpios da simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade. RESOLVE: Art. 1 - Estabelecer para os casos de concesso ou restabelecimento de Auxlio-doena, Aposentadoria por Invalidez, Auxlio-acidente e Benefcio Assistencial pessoa portadora de deficincia (LOAS deficiente), independentemente de despacho em cada processo, a obrigatoriedade do preenchimento pelos peritos dos ANEXOS I (Formulrio de Qualificao do Autor) e II (Modelo Padro de Quesitao) para entrega do laudo pericial. Art. 2 - Recomendar aos senhores autores e advogados que relatem com preciso e indiquem na petio inicial:
I) a profisso ou atividade habitual do autor; II) o trauma, doena ou deficincia que acomete o autor, indicando, inclusive, o respectivo CID (Classificao Internacional de Doenas), comprovando-a atravs de exames, atestados, laudos ou qualquer outro documento idneo; III) o nmero de processo administrativo em lide, indicando expressamente a DER (Data de Entrada do Requerimento) e, se for o caso, a DCB (Data de Cessao do Benefcio); IV) o nome e endereo do profissional que, porventura, venha a funcionar como assistente-tcnico e formulem, na mesma oportunidade, os quesitos pertinentes, caso entendam necessrios; V) outras informaes constantes do quadro de avisos do CRETA.
1 O trauma, doena ou deficincia indicada no inciso II dever ser aquela que ensejou o pedido administrativo em questo, no sendo considerada a enfermidade que no foi motivo de anlise na percia administrativa ou que foi adquirida posteriormente. 2 A parte autora dever comparecer percia munida de documento de identificao oficial com foto e apresentar ao perito todos os atestados, exames, laudos ou quaisquer outros documentos mdicos de que dispuser acerca da enfermidade alegada, sendo importantes tanto aqueles da poca do incio da doena, quanto os atuais, permitindo ao perito avaliar a evoluo da enfermidade, sob pena de ser desconsiderada a prova pericial, com o consequente julgamento do processo no estado em que se encontra. 3 Alm dos documentos indicados no pargrafo 2, a serem disponibilizados pela parte autora, o perito deve obrigatoriamente analisar o processo objeto da consulta mdica, bem como os exames constantes nos autos. 4 Quanto aos quesitos de que trata o inciso IV, as partes devem evitar a elaborao de perguntas semelhantes quelas formuladas pelo Juiz, ficando o perito dispensado de responder quelas que gerem redundncia, devendo o perito, nesses casos, fazer constar a expresso
quesito redundante como resposta desse tipo de pergunta. Art. 3 - Estabelecer que as respostas do perito aos quesitos constantes no ANEXO II e aqueles indicados pelas partes devero ser claras, precisas, objetivas e fundamentadas, fixando-se o prazo de 15 (quinze) dias para anexao no sistema CRETA, a contar da data do exame pericial; 1 - O perito nomeado dever realizar o laudo pericial com fundamento nos exames acostados nos autos, naqueles apresentados presencialmente pelo periciado, e pelo exame mdico em si. 2 - O perito no dever deixar quesitos em branco, devendo fazer constar a expresso quesito prejudicado quando o quesito sob anlise perder seu objeto em face de resposta anterior. Art. 4 - O laudo mdico-pericial dever obrigatoriamente conter os seguintes requisitos:
I A qualificao do periciado; II - A queixa principal do autor ou de seu representante; III - O histrico familiares; IV O exame fsico; V Relao pericial; dos exames apresentados pela(s) parte(s) no ato da doena, os antecedentes pessoais e
VI O diagnstico, com a identificao de acordo com o Cdigo Internacional de Doenas (CID) em vigor; VII As respostas, devidamente fundamentadas, constantes no ANEXO II desta Portaria. aos quesitos
VIII A concluso acerca da capacidade do periciado; 1 - A qualificao da parte dever conter obrigatoriamente: a) Nome do autor e, se for o caso, do acompanhante; b) Data de nascimento;
c) Sexo; d) Naturalidade; e) Endereo; f) Estado civil e nmero de dependentes; g) Grau de instruo; h) Profisso(es) que exerce(ra); i) Nmero de pessoas que vivem sob o mesmo teto que o periciado.
2 - Da relao dos exames complementares dever constar a descrio de todos os atestados mdicos apresentados, fazendo constar os CIDs apontados em cada documento. 3 - Os requisitos obrigatrios indicados neste artigo devero seguir a ordem por ele prescrita, devendo, inclusive, cada resposta ser apresentada logo depois da pergunta respectiva. 4 - O histrico da doena deve fazer referncia data de incio da doena (DID) e data de incio da incapacidade (DII), sempre que possvel, sua origem, tratamentos e/ou procedimentos mdicos realizados, alm do uso de medicamentos, dentre outras circunstncias relevantes. Art. 5 - Caso o laudo apresente alguma omisso, obscuridade ou contradio (incoerncia nas respostas, quesito no respondido, erro de digitao, etc.) que dificulte a sua anlise, a Secretaria proceder a intimao do perito, atravs de ato ordinatrio, para, no prazo de 10 (dez) dias, prestar os esclarecimentos que se fizerem necessrios. Art. 6 - Entendendo o perito judicial que, para a concluso do laudo mdico, indispensvel a apresentao de exame complementar, dever notificar por escrito a parte ou seu advogado para que apresente esses exames em prazo no superior a 60 (sessenta) dias, de acordo com modelo constante no ANEXO III desta Portaria, o qual deve ser anexado ao processo pelo perito para fins de cincia deste Juzo. 1 Se a simples apresentao dos exames complementares no for suficiente para a concluso do laudo pericial, dever o perito, na
prpria notificao indicada no ANEXO III, solicitar nova avaliao na sala de percias deste Juizado Especial Federal, a ser designada quando da entrega dos exames complementares pela parte periciada. 2 - Caso o perito entenda que a apresentao dos exames complementares suficiente para a concluso do laudo pericial, dever fazer constar essa ressalva na notificao do ANEXO III, devendo ser intimado da juntada desses exames aos autos para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o laudo pericial concludo. 3 - Ultrapassado o prazo de 60 (sessenta) dias indicado no art. 6, caput, sem que a parte periciada acoste aos autos os exames complementares, dever a Secretaria intim-la por ato ordinatrio para, no prazo de 10 (dez) dias, informar sobre a realizao dos referidos exames, sob pena de elaborao do laudo de acordo com a documentao constante nos autos e com o exame mdico presencial realizado pelo perito, salvo deciso judicial em sentido diverso. Art. 7 - Salvo por deciso judicial em contrrio nos respectivos autos, a remunerao dos Peritos Judiciais ser no valor de R$ 176,10 (cento e setenta e seis reais e dez centavos) por laudo pericial. 1 Os honorrios periciais sero antecipados conta oramentria do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, prevista pelo 1, do art. 12 da Lei n. 10.259/2001. da na verba forma
2 - Os esclarecimentos prestados pelo perito nos termos do art. 5, a solicitao de exames complementares e, consequentemente, a realizao de nova percia em funo disso, nos termos do art. 6, sero considerados atos integrantes da pericia inicial, no sendo devido ao perito valor adicional aquele pago nos termos do art. 7. Art. 8 Esta Portaria entra em vigor na data da publicao no Sistema CRETA.
se
QUADRO I QUESITAO PADRO E OBRIGATRIA I.1. O periciando portador de alguma doena, sequela ou deficincia? Quais? I.2. O Autor foi devidamente identificado por meio de documento original com foto e submetido a exame clnico completo? I.3. Quais profisses o periciando declara j ter desempenhado? (Por exemplo: foi agricultor, depois empregado em fbrica na atividade de auxiliar de produo e teve como ltima atividade a de motorista) Qual a profisso atualmente desempenhada pelo periciando? Caso esteja desempregado, qual a ltima atividade exercida pelo periciando e desde quando ele deixou de exerc-la? I.4. Os dados objetivos do exame fsico esto queixas apresentadas? Existem outras queixas? em correspondncia com as
I.5. Quais os fatores, internos e/ou externos, desencadearam o estado clnico do periciado? I.6. A doena, deficincia fsica ou mental, anomalia ou leso de que o periciando portador incapacita para o exerccio de atividade laborativa? Quais elementos levaram convico pericial (tais como atestados, exames radiolgicos, declaraes da parte e percias mdicas do INSS acostadas aos autos virtuais)? Tal incapacidade temporria ou definitiva? I.7. possvel aferir a data de incio da incapacidade? Caso positivo, qual seria esta data? Com base em que se pode afirmar isso? A data contempornea ao requerimento administrativo ou cessao do benefcio? I.8. possvel afirmar se a incapacidade do periciando sofreu interrupes? Com base em que se afirma isso? I.9. A patologia/deficincia apresentada pelo periciado de controle ambulatorial? H algum tratamento indicado para a recuperao da sade do autor? Em caso de resposta afirmativa, este tratamento pode reverter seu estado clnico? I.10. Caso a incapacidade seja temporria, qual o prazo ideal para tratamento, ainda que por estimativa, durante o qual o periciando no poderia trabalhar na sua atividade habitual?
riscos de agravamento clnico e de sequelas? I.12. Tal incapacidade inviabiliza o exerccio de toda atividade laborativa (incapacidade total) ou apenas de algumas atividades laborativas (incapacidade parcial)? I.13. Tendo em vista a patologia/deficincia identificada e sua idade, o periciado encontra-se apto a submeter-se a programa de reabilitao profissional? I.14. Esclarea o perito, caso a incapacidade seja parcial, se o periciando pode exercer a atividade que habitualmente executa/executou, indicando, em caso negativo, as atividades que poder desempenhar, a ttulo exemplificativo. I.15. H incapacidade para o desempenho das atividades da vida independente? Ou seja, o periciando capaz para realizar as atividades da vida diria (banhar-se, vestir-se, pentear-se, comer, passear etc.) independentemente da ajuda de terceiros? I.16. O periciando est acometido de tuberculose ativa, hansenase, alienao mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversvel incapacitante, cardiopatia grave, doena de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avanado de doena Paget (ostete deformante), sndrome da deficincia imunolgica adquirida (AIDS), contaminao por radiao e/ou hepatopatia grave? I.17. necessrio que o periciando faa uso constante de medicao? Em caso afirmativo, a medicao fornecida pelo Sistema nico de Sade SUS, constante da RENAME Relao Nacional de Medicamentos Essenciais?
QUADRO II QUESITO ESPECFICO PARA AUXLIO-DOENA E/OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ II. necessrio submeter transfuso de sangue? o periciando a tratamento cirrgico e/ou
QUADRO III QUESITOS ESPECFICOS PARA PERICIANDOS MENORES DE 16 ANOS III.1. O periciando frequenta escola? Qual o seu grau de escolaridade? III.2. A patologia diagnosticada exige acompanhamento mdico regular? Onde
esse tratamento poder ser realizado? III.3. O periciando necessita da responsveis, impossibilitando-os Justifique. dedicao exclusiva dos genitores ou de exercer atividade remunerada?
III.4. A doena, deficincia fsica ou mental, anomalia ou leso de que o periciando portador, segundo sua idade, causa-lhe incapacidade para o desempenho das atividades normais de sua faixa etria? Especificar.
PARA
PORTADORES
DA
SNDROME
DA
IV.1. O periciando j foi internado em decorrncia da enfermidade contrada? Caso positivo, qual sua durao? IV.2. O periciando teve ou tem doenas oportunistas enfermidade contrada? Em caso positivo quais? em decorrncia da
IV.3. O periciando tomou ou toma medicamentos para combater a enfermidade contrada? Quais? IV.4. Essa medicao pode provocar efeitos colaterais? Quais? IV.5. Como se encontra os exames de carga viral e de CD4/CD8 do periciando? O que significa o resultado do exame de carga viral e de CD4/CD8 no organismo do periciando? Justifique. QUADRO V CONSIDERAES V.1. Preste o senhor Perito os esclarecimentos adicionais que considerar necessrios. Os esclarecimentos devem ser elaborados de forma clara e com linguagem acessvel aos leigos (juiz, advogados e partes). QUADRO VI CONCLUSO VI.1. Concluso pericial.
Processo n __________________________________________________________ Autor(a): ____________________________________________________________ R(u): _______________________________________________________________ Periciado: ___________________________________________________________ Notifico a parte ora periciada, com fundamento no art. 6 da Portaria n POR.0032.000006-0/2013 da 32 Vara Federal/PE, a apresentar a este perito judicial no mesmo local em que foi designada a percia, o(s) documento(s) abaixo discriminado(s): 1. __________________________________________________ 2. __________________________________________________ 3. __________________________________________________ 4. __________________________________________________ Outras providncias: ( ) _______________________________________________ ( ) _______________________________________________ Advirto a parte interessada que a no apresentao da documentao solicitada no prazo fixado acima, salvo deciso judicial em contrrio, implicar a elaborao do laudo de acordo com a documentao constante nos autos e com na avaliao feita por este perito, nos termos do art. 6, 3, da Portaria n (*).
___________________________________ Ciente pela parte autora ou advogado Submeto este ato apreciao do Juiz Federal competente julgamento da causa,nos termos do art. 6, caput, da Portaria (*). Garanhuns, ____/____/______. para o
PORTARIA N. POR.0032.000006-0/2013
32 VARA/PE
O Excelentssimo Senhor Juiz Federal Titular da 32 Vara Federal da Seo Judiciria de Pernambuco - Subseo de Garanhuns, Dr. Jos Donato de Arajo Neto, no uso de suas atribuies legais, faz saber que: CONSIDERANDO o grande nmero de aes em que h necessidade de realizao de prova pericial a depender de formulao de quesitos por este Juzo; CONSIDERANDO a identidade dos pedidos formulados nas referidas aes, objetivando a concesso ou restabelecimento de benefcios previdencirios ou assistenciais, por motivo de doena, trauma ou deficincia; CONSIDERANDO que a padronizao dos quesitos formulados nessas hipteses contribuir para a melhoria e agilizao da prestao jurisdicional; CONSIDERANDO que os juizados especiais so regidos pelos princpios da simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade. RESOLVE: Art. 1 - Estabelecer para os casos de concesso ou restabelecimento de Auxlio-doena, Aposentadoria por Invalidez, Auxlio-acidente e Benefcio Assistencial pessoa portadora de deficincia (LOAS deficiente), independentemente de despacho em cada processo, a obrigatoriedade do preenchimento pelos peritos dos ANEXOS I (Formulrio de Qualificao do Autor) e II (Modelo Padro de Quesitao) para entrega do laudo pericial. Art. 2 - Recomendar aos senhores autores e advogados relatem com preciso e indiquem na petio inicial: que
I) a profisso ou atividade habitual do autor; II) o trauma, doena ou deficincia que acomete o autor, indicando, inclusive, o respectivo CID (Classificao Internacional de Doenas), comprovando-a atravs de exames, atestados, laudos ou qualquer outro documento idneo;
III) o nmero de processo administrativo em lide, indicando expressamente a DER (Data de Entrada do Requerimento) e, se for o caso, a DCB (Data de Cessao do Benefcio); IV) o nome e endereo do profissional que, porventura, venha a funcionar como assistente-tcnico e formulem, na mesma oportunidade, os quesitos pertinentes, caso entendam necessrios; V) outras informaes constantes do quadro de avisos do CRETA.
1 O trauma, doena ou deficincia indicada no inciso II dever ser aquela que ensejou o pedido administrativo em questo, no sendo considerada a enfermidade que no foi motivo de anlise na percia administrativa ou que foi adquirida posteriormente. 2 A parte autora dever comparecer percia munida de documento de identificao oficial com foto e apresentar ao perito todos os atestados, exames, laudos ou quaisquer outros documentos mdicos de que dispuser acerca da enfermidade alegada, sendo importantes tanto aqueles da poca do incio da doena, quanto os atuais, permitindo ao perito avaliar a evoluo da enfermidade, sob pena de ser desconsiderada a prova pericial, com o consequente julgamento do processo no estado em que se encontra. 3 Alm dos documentos indicados no pargrafo 2, a serem disponibilizados pela parte autora, o perito deve obrigatoriamente analisar o processo objeto da consulta mdica, bem como os exames constantes nos autos. 4 Quanto aos quesitos de que trata o inciso IV, as partes devem evitar a elaborao de perguntas semelhantes quelas formuladas pelo Juiz, ficando o perito dispensado de responder quelas que gerem redundncia, devendo o perito, nesses casos, fazer constar a expresso quesito redundante como resposta desse tipo de pergunta. Art. 3 - Estabelecer que as respostas do perito aos quesitos constantes no ANEXO II e aqueles indicados pelas partes devero ser claras, precisas, objetivas e fundamentadas, fixando-se o prazo de 15 (quinze) dias para anexao no sistema CRETA, a contar da data do exame pericial; 1 - O perito nomeado dever realizar o laudo pericial com
fundamento nos exames acostados nos autos, naqueles apresentados presencialmente pelo periciado, e pelo exame mdico em si. 2 - O perito no dever deixar quesitos em branco, devendo fazer constar a expresso quesito prejudicado quando o quesito sob anlise perder seu objeto em face de resposta anterior. Art. 4 - O laudo mdico-pericial dever obrigatoriamente conter os seguintes requisitos: I A qualificao do periciado; II - A queixa principal do autor ou de seu representante; III - O histrico da doena, os antecedentes pessoais e familiares; IV O exame fsico; V Relao dos exames apresentados pela(s) parte(s) no ato pericial; VI O diagnstico, com a identificao de acordo com o Cdigo Internacional de Doenas (CID) em vigor; VII As respostas, devidamente fundamentadas, aos quesitos constantes no ANEXO II desta Portaria. VIII A concluso acerca da capacidade do periciado; 1 - A qualificao da parte dever conter obrigatoriamente: a) Nome do autor e, se for o caso, do acompanhante; b) Data de nascimento; c) Sexo; d) Naturalidade; e) Endereo; f) Estado civil e nmero de dependentes; g) Grau de instruo; h) Profisso(es) que exerce(ra); i) Nmero de pessoas que vivem sob o mesmo teto que periciado.
2 - Da relao dos exames complementares dever constar a descrio de todos os atestados mdicos apresentados, fazendo constar os CIDs apontados em cada documento. 3 - Os requisitos obrigatrios indicados neste artigo devero seguir a ordem por ele prescrita, devendo, inclusive, cada resposta ser apresentada logo depois da pergunta respectiva. 4 - O histrico da doena deve fazer referncia data de
incio da doena (DID) e data de incio da incapacidade (DII), sempre que possvel, sua origem, tratamentos e/ou procedimentos mdicos realizados, alm do uso de medicamentos, dentre outras circunstncias relevantes. Art. 5 - Caso o laudo apresente alguma omisso, obscuridade ou contradio (incoerncia nas respostas, quesito no respondido, erro de digitao, etc.) que dificulte a sua anlise, a Secretaria proceder a intimao do perito, atravs de ato ordinatrio, para, no prazo de 10 (dez) dias, prestar os esclarecimentos que se fizerem necessrios. Art. 6 - Entendendo o perito judicial que, para a concluso do laudo mdico, indispensvel a apresentao de exame complementar, dever notificar por escrito a parte ou seu advogado para que apresente esses exames em prazo no superior a 60 (sessenta) dias, de acordo com modelo constante no ANEXO III desta Portaria, o qual deve ser anexado ao processo pelo perito para fins de cincia deste Juzo. 1 Se a simples apresentao dos exames complementares no for suficiente para a concluso do laudo pericial, dever o perito, na prpria notificao indicada no ANEXO III, solicitar nova avaliao na sala de percias deste Juizado Especial Federal, a ser designada quando da entrega dos exames complementares pela parte periciada. 2 - Caso o perito entenda que a apresentao dos exames complementares suficiente para a concluso do laudo pericial, dever fazer constar essa ressalva na notificao do ANEXO III, devendo ser intimado da juntada desses exames aos autos para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar o laudo pericial concludo. 3 - Ultrapassado o prazo de 60 (sessenta) dias indicado no art. 6, caput, sem que a parte periciada acoste aos autos os exames complementares, dever a Secretaria intim-la por ato ordinatrio para, no prazo de 10 (dez) dias, informar sobre a realizao dos referidos exames, sob pena de elaborao do laudo de acordo com a documentao constante nos autos e com o exame mdico presencial realizado pelo perito, salvo deciso judicial em sentido diverso. Art. 7 - Salvo por deciso judicial em contrrio nos respectivos autos, a remunerao dos Peritos Judiciais ser no valor de R$ 176,10 (cento e setenta e seis reais e dez centavos)
por laudo pericial. 1 Os honorrios periciais sero antecipados conta da verba oramentria do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, na forma prevista pelo 1, do art. 12 da Lei n. 10.259/2001. 2 - Os esclarecimentos prestados pelo perito nos termos do art. 5, a solicitao de exames complementares e, consequentemente, a realizao de nova percia em funo disso, nos termos do art. 6, sero considerados atos integrantes da pericia inicial, no sendo devido ao perito valor adicional aquele pago nos termos do art. 7. Art. 8 Esta Portaria entra em vigor na data da publicao no Sistema CRETA. Cumpra-se. Garanhuns/PE, em 09 de abril de 2013.
se
III O HISTRICO DA DOENA: IV - ANTECEDENTES PESSOAIS E FAMILIARES DO PERICIANDO: V DESCRIO DA AVALIAO FSICA E MENTAL DO PERICIANDO: VI RELAO DOS EXAMES APRESENTADOS PELO PERICIANDO NO ATO PERICIAL: VII - O DIAGNSTICO E CID DA DOENA DO PERICIANDO: VIII RESPOSTAS AOS QUESITOS INDICADOS NO ANEXO II: apreciao do MM. Juiz Federal da 32 Vara/PE. Garanhuns, ____/____/______ Assinatura:____________________________ Nome do Perito Judicial: CRM: ANEXO II (MODELO PADRO DE QUESITAO)
QUADRO I QUESITAO PADRO E OBRIGATRIA I.1. O periciando portador de alguma doena, sequela ou deficincia? Quais? I.2. O Autor foi devidamente identificado por meio de documento original com foto e submetido a exame clnico completo? I.3. Quais profisses o periciando declara j ter desempenhado? (Por exemplo: foi agricultor, depois empregado em fbrica na atividade de auxiliar de produo e teve como ltima atividade a de motorista) Qual a profisso atualmente desempenhada pelo periciando? Caso esteja desempregado, qual a ltima atividade exercida pelo periciando e desde quando ele deixou de exerc-la? I.4. Os dados objetivos do exame fsico esto queixas apresentadas? Existem outras queixas? em correspondncia com as
I.5. Quais os fatores, internos e/ou externos, desencadearam o estado clnico do periciado? I.6. A doena, deficincia fsica ou mental, anomalia ou leso de que o periciando portador incapacita para o exerccio de atividade laborativa? Quais elementos levaram convico pericial (tais como atestados, exames radiolgicos, declaraes da parte e percias mdicas do INSS acostadas aos autos virtuais)? Tal incapacidade temporria ou definitiva?
I.7. possvel aferir a data de incio da incapacidade? Caso positivo, qual seria esta data? Com base em que se pode afirmar isso? A data contempornea ao requerimento administrativo ou cessao do benefcio? I.8. possvel afirmar se a incapacidade do periciando sofreu interrupes? Com base em que se afirma isso? I.9. A patologia/deficincia apresentada pelo periciado de controle ambulatorial? H algum tratamento indicado para a recuperao da sade do autor? Em caso de resposta afirmativa, este tratamento pode reverter seu estado clnico? I.10. Caso a incapacidade seja temporria, qual o prazo ideal para tratamento, ainda que por estimativa, durante o qual o periciando no poderia trabalhar na sua atividade habitual?
I.11. Em caso de permanncia na execuo de suas funes habituais, quais os riscos de agravamento clnico e de sequelas? I.12. Tal incapacidade inviabiliza o exerccio de toda atividade laborativa (incapacidade total) ou apenas de algumas atividades laborativas (incapacidade parcial)? I.13. Tendo em vista a patologia/deficincia identificada e sua idade, o periciado encontra-se apto a submeter-se a programa de reabilitao profissional? I.14. Esclarea o perito, caso a incapacidade seja parcial, se o periciando pode exercer a atividade que habitualmente executa/executou, indicando, em caso negativo, as atividades que poder desempenhar, a ttulo exemplificativo. I.15. H incapacidade para o desempenho das atividades da vida independente? Ou seja, o periciando capaz para realizar as atividades da vida diria (banhar-se, vestir-se, pentear-se, comer, passear etc.) independentemente da ajuda de terceiros? I.16. O periciando est acometido de tuberculose ativa, hansenase, alienao mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversvel incapacitante, cardiopatia grave, doena de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avanado de doena Paget (ostete deformante), sndrome da deficincia imunolgica adquirida (AIDS), contaminao por radiao e/ou hepatopatia grave? I.17. necessrio que o periciando faa uso constante de medicao? Em caso afirmativo, a medicao fornecida pelo Sistema nico de Sade SUS, constante da RENAME Relao Nacional de Medicamentos Essenciais?
QUADRO II QUESITO ESPECFICO PARA AUXLIO-DOENA E/OU APOSENTADORIA POR INVALIDEZ II. necessrio submeter transfuso de sangue? o periciando a tratamento cirrgico e/ou
QUADRO III QUESITOS ESPECFICOS PARA PERICIANDOS MENORES DE 16 ANOS III.1. O periciando frequenta escola? Qual o seu grau de escolaridade? III.2. A patologia diagnosticada exige acompanhamento mdico regular? Onde esse tratamento poder ser realizado? III.3. O periciando necessita da responsveis, impossibilitando-os Justifique. dedicao exclusiva dos genitores ou de exercer atividade remunerada?
III.4. A doena, deficincia fsica ou mental, anomalia ou leso de que o periciando portador, segundo sua idade, causa-lhe incapacidade para o desempenho das atividades normais de sua faixa etria? Especificar.
PARA
PORTADORES
DA
SNDROME
DA
IV.1. O periciando j foi internado em decorrncia da enfermidade contrada? Caso positivo, qual sua durao? IV.2. O periciando teve ou tem doenas oportunistas enfermidade contrada? Em caso positivo quais? em decorrncia da
IV.3. O periciando tomou ou toma medicamentos para combater a enfermidade contrada? Quais? IV.4. Essa medicao pode provocar efeitos colaterais? Quais? IV.5. Como se encontra os exames de carga viral e de CD4/CD8 do periciando? O que significa o resultado do exame de carga viral e de CD4/CD8 no organismo do periciando? Justifique. QUADRO V CONSIDERAES V.1. Preste o senhor Perito os esclarecimentos adicionais que considerar necessrios. Os esclarecimentos devem ser elaborados de forma clara e com linguagem acessvel aos leigos (juiz, advogados e partes). QUADRO VI CONCLUSO
Local, data. Mdico-Perito CRM ANEXO III (NOTIFICAO DE NECESSIDADE DE EXAMES COMPLEMENTARES)
Processo n __________________________________________________________ Autor(a): ____________________________________________________________ R(u): _______________________________________________________________ Periciado: ___________________________________________________________ Notifico a parte ora periciada, com fundamento no art. 6 da Portaria n POR.0032.000006-0/2013 da 32 Vara Federal/PE, a apresentar a este perito judicial no mesmo local em que foi designada a percia, o(s) documento(s) abaixo discriminado(s): 1. __________________________________________________ 2. __________________________________________________ 3. __________________________________________________ 4. __________________________________________________ Outras providncias: ( ) _______________________________________________ ( ) _______________________________________________ Advirto a parte interessada que a no apresentao da documentao solicitada no prazo fixado acima, salvo deciso judicial em contrrio, implicar a elaborao do laudo de acordo com a documentao constante nos autos e com na avaliao feita por este perito, nos termos do art. 6, 3, da Portaria n (*).
___________________________________ Ciente pela parte autora ou advogado Submeto este ato apreciao do Juiz Federal competente julgamento da causa,nos termos do art. 6, caput, da Portaria (*). Garanhuns, ____/____/______. para o
____________________________
17/04/2013 11:37:16 - Sesso Conjunta para elaborao do Novo Regimento Interno das Turmas Recursais Localidade: Todos
02/04/2013 18:00:42 - Portaria JEF 32 - POR.32.3-7.2013 - reteno de honorrios advocatcios Localidade: Garanhuns
PORTARIA DA 32 VARA FEDERAL DA SEO JUDICIRIA DE PERNAMBUCO N POR.0032.000003-7/2013 Dispe sobre os requisitos dos contratos e procurao que contenham clusula de reteno de honorrios advocatcios apresentados nos processos em trmite na 32 Vara Federal da Seo Judiciria de Pernambuco, Subseo Judiciria de Garanhuns.
O MM. Juiz Federal Titula da 32 Vara Federal da Seo Judiciria de Pernambuco, Subseo Judiciria de Garanhuns, Dr. JOS DONATO DE ARAJO NETO, no uso de suas atribuies legais:
Considerando o disposto no art. 38 do Cdigo de Processo Civil, no art. 22, 4 da Lei n 8.906, de 4 de julho de 1994;
Considerando o valor monetrio das requisies de pagamento com previso de reteno de honorrios advocatcios;
RESOLVE:
Art. 1 - As assinaturas dos contratos ou procuraes ad judicia que contenham clusula de reteno de honorrios contratuais devero ter firma reconhecida em cartrio competente, sob pena de desconsiderao do acordo de reteno de honorrios advocatcios firmado entre a parte e o seu patrono.
Art. 2 - Caso a parte integrante do processo seja analfabeta, a clusula de reteno de honorrios contratuais dever constar em instrumento pblico de procurao ou contrato, sob pena de desconsiderao.
Art. 3 - Caso a parte deseje, independente do seu nvel de alfabetizao, poder comparecer Secretaria da 32 Vara munida de documento de identificao oficial com foto para pessoalmente ratificar a clusula de reteno de honorrios advocatcios disposta em procurao ou contrato, quando ausentes os requisitos do art. 1.
Art. 4 - Aps a expedio de requisio de pagamento, no ser possvel reteno do percentual fixado em procurao ou contrato a ttulo de honorrios advocatcios.
Art. 6 - Publique-se no Sistema CRETA e em mural na entrada da 32 Vara/PE pelo prazo mnimo de 30 (trinta) dias.
JOS DONATO DE ARAJO NETO Juiz Federal da 32 Vara/PE Subseo Judiciria de Garanhuns/PE
EORGIUS LUIS ARGENTINI PRINCIPE CREDIDIO Juiz Federal Titular da 29 Vara Federal de Pernambuco ANEXO I (DEMANDAS JUDICIAIS EM GERAL) DOCUMENTOS INDISPENSVEIS PARA TODOS OS PEDIDOS Documentao necessria 1 Identificao civil
2 CPF 3 Procurao ad juditia 4 Comprovante de residncia 5 Em casos de representao, devem ser anexados os documentos do representante e do representado, ainda que este seja menor de idade OBSERVAO ITEM 1: Sero considerados para fins de identificao civil os seguintes documentos: A) carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurana Pblica (ou Defesa Social), pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros Militares; B) carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos etc.); C) passaporte brasileiro; D) certificado de reservista; E) carteiras funcionais do Ministrio Pblico; F) carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade; G) carteira de trabalho; H) carteira nacional de habilitao; I) certides de nascimento (preferencialmente para menores); J) ttulos eleitorais; K) outros documentos reputados vlidos na anlise individual de cada processo. OBSERVAO ITEM 4: O comprovante de residncia (conta de luz/gua/telefone celular ou fixo, contrato de locao, declarao emitida pela autoridade policial, correspondncias, documento que indique o endereo cadastrado no INSS, a exemplo da carta comunicando o indeferimento administrativo, dentre outros) deve ser recente (menos de sessenta dias no casos de contas de conta de luz/gua/telefone celular ou fixo) e fazer aluso ao nome do demandante ou do proprietrio do imvel (se alugado), admitindo-se, excepcionalmente, que o documento esteja em nome de terceiro, desde que, nesta hiptese, mediante apresentao de justificativa e de declarao deste ltimo com a firma reconhecida.
ANEXO II (DEMANDAS JUDICIAIS PREVIDENCIRIAS CONCESSRIAS) CONCESSO DE PENSO POR MORTE Documentao necessria Comprovante do indeferimento administrativo
Certido de casamento (exceto unio estvel) Certides de nascimento de todos os dependentes menores de vinte e um (21) anos de idade ou documento oficial de identificao do qual conste a filiao (carteira de identidade etc.) Certido de bito do segurado falecido CTPS do segurado (se ele no era aposentado) Documento que informe o nmero e a espcie do benefcio do segurado falecido (se ele j era aposentado) Documentos que provem a convivncia (nos casos de unio estvel), tais como contas, escrituras pblicas, fotos, certido de casamento eclesistico, dentre outros. Incio de prova escrita da efetiva condio de segurado especial (no caso de rurcola/pescador) CONCESSO DE AUXLIO-DOENA / APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Documentao necessria Comprovante do indeferimento administrativo, da cessao do benefcio ou da negativa de prorrogao do benefcio CTPS Atestados mdicos/exames complementares que indiquem a incapacidade para o trabalho Incio de prova escrita da efetiva condio de segurado especial (no caso de rurcola/pescador) CONCESSO DE APOSENTADORIA POR IDADE Documentao necessria Comprovante de indeferimento administrativo CTPS Incio de prova escrita da efetiva condio de segurado especial (no caso de rurcola/pescador) CONCESSO DE SALRIO-MATERNIDADE Documentao necessria Segurada urbana: Certido de nascimento do(a) filho(a) menor
Segurada especial: Certido de nascimento do(a) filho(a) menor Comprovante de indeferimento CTPS Incio de prova escrita rurcola/pescadora) da efetiva condio de segurada especial (no caso de
CONCESSO DE AUXLIO-RECLUSO Documentao necessria Comprovante do indeferimento administrativo Prova de que o segurado se encontrava ou se encontra preso na(s) data(s) informada(s) (certido/declarao de recolhimento) Certides de casamento (exceto unio estvel) Certides de nascimento de todos os dependentes menores de vinte e um (21) anos de idade ou documento oficial de identificao do qual conste a filiao (carteira de identidade etc.) CTPS do segurado Incio de prova escrita da efetiva condio de segurado especial (no caso de rurcola/pescador) CONCESSO APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIO/CONTRIBUIO Documentao necessria Comprovante do indeferimento administrativo CTPS Atos do processo trabalhista, tais como termos de audincia, termos de depoimentos, sentena e respectiva certido do trnsito em julgado, quando o contrato ou tempo anotados na CTPS decorrerem de declarao judicial Prova dos recolhimentos das contribuies sociais (no caso de segurado autnomo)
CONCESSO APOSENTADORIA ESPECIAL Documentao necessria Comprovante do indeferimento administrativo CTPS Atos do processo trabalhista, tais como termos de audincia, termos de depoimentos, sentena e respectiva certido do trnsito em julgado, quando o contrato, tempo ou funo anotados na CTPS decorrerem de declarao judicial Formulrios (DSS 8030/SB 40/DIRBEN 8030, PPP etc.) e laudos periciais referentes aos perodos trabalhados sob condies especiais, quando necessrios, segundo a legislao de regncia (Vide Decretos nmeros 53.831/64, 83.080/79, 2.172/97, 3.048/99 etc.). ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// //// ANEXO III (DEMANDAS JUDICIAIS PREVIDENCIRIAS REVISIONAIS) REVISO DE BENEFCIOS PREVIDENCIRIOS ESPCIA DE REVISIONAL DOCUMENTAO MNIMA Art. 29, 5: auxlio-doena antes da Constituio e aposentadoria por invalidez aps a Constituio renda mensal inicial, coeficiente de clculo e data de incio do benefcio do auxlio-doena e da aposentadoria por invalidez carta de concesso / CTPS
Art. 29, 5: auxlio-doena antes da Lei 9.876/1999 e aposentadoria por invalidez aps Lei 9.876/1999
cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso, salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (perodo de jul/1994 at a data de incio do benefcio)
Art. 29, 5: auxlio-doena antes de 03/1994 e aposentadoria por invalidez aps 03/1994
cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso, salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (36 ltimas contribuies, dentro de 48 meses) Art. 29, 5: auxlio-doena e aposentadoria por invalidez aps 03/1994 e antes da Lei 9.876/1999 cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso, salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (36 ltimas contribuies dentro de 48 meses) Art. 29, 5: auxlio-doena e aposentadoria por invalidez aps a Constituio e antes 03/1994 cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso, salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (36 ltimas contribuies dentro de 48 meses) Art. 29, 5: auxlio-doena e aposentadoria por invalidez aps Lei 9.876/1999
cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso, salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (jul/1994 data de incio do benefcio) Art. 29, Inciso II cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso, salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (jul/1994 data de incio do benefcio) Art. 29, Inciso II e 5 cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso, salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (jul/1994 data de incio do benefcio)
ORTN/OTN
carta de concesso (renda mensal inicial, data de incio do benefcio, coeficiente de clculo) Reviso de renda mensal inicial (Ferrovirios) relao de complementao pelas Leis 8.186/1991 e 10.478/2002 (RFFSA) e histrico de crditos detalhado (INSS) do perodo no prescrito Reviso de renda mensal inicial (Verbas Trabalhistas) sentena da Justia do Trabalho e clculo de liquidao (histrico detalhado dos valores auferidos em cada competncia) dentro do perodo bsico de clculo Reviso de renda mensal inicial (Alterao de Coeficiente de Clculo) carta de concesso Reviso de renda mensal inicial aps 29/11/1999 (Lei 9.876/1999) carta de concesso, relao dos salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (jul/1994 data de incio do benefcio) Reviso de renda mensal inicial (at 05/10/1988) carta de concesso, relao dos salrios de contribuio do perodo bsico de clculo Reviso de renda mensal inicial At 29/11/1999 (Lei 9.876/1999) carta de concesso, relao dos salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (36 ltimos salrios de contribuio) Rev. renda mensal inicial (Autnomo) carns de recolhimento (detalhado por competncia) do perodo bsico de clculo, carta de concesso, relao dos demais salrios de contribuio Reviso de renda mensal inicial Buraco Negro (data de incio do benefcio de 05/10/1988 at 05/04/1991) carta de concesso, relao dos salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (36 ltimos salrios Reviso de renda mensal inicial Buraco Verde (data de incio do benefcio de 05/04/1991 a 30/12/1993) carta de concesso, relao dos salrios de contribuio do perodo bsico de clculo (36 ltimos salrios)
Salrio-maternidade
carta de concesso Smula 260 cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso e cpias da CTPS
Smula 260 - Aps Constituio/1988
cartas de concesso de todos os benefcios a serem includos na apurao da reviso e cpias da CTPS
Teto Emendas Constitucionais 20/1998 e 41/2003
carta de concesso ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// //// ANEXO IV (DEMANDAS JUDICIAIS ASSISTENCIAIS CONCESSRIAS) CONCESSO DE BENEFCIO ASSISTENCIAL (LOAS) Documentao necessria Comprovante do indeferimento administrativo CTPS dos membros da famlia maiores de dezesseis (16) anos Formulrio de renda familiar (fonte: http://www.jfpe.jus.br/) Documento que indique a incapacidade do demandante: laudos, atestados mdicos etc. (no caso de LOAS-Deficiente)
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ANEXO V (DEMANDAS JUDICIAIS RELATIVAS AO FGTS) AES DE REVISES DO FGTS Documentao necessria CTPS Extrato analtico da conta do FGTS ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// //// ANEXO VI
(DEMANDAS JUDICIAIS RELATIVAS A SERVIDORES PBLICOS) Documentao necessria Fichas financeiras e/ou contracheques (conferir prioridade apresentao de fichas financeiras) Publicao do ato de aposentadoria (para os pedidos de pagamento/extenso de vantagens ou gratificaes recebidas pelos servidores da ativa) ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// //// ANEXO VII (DEMANDAS PROPOSTAS POR EMPRESAS) Documentao necessria CNPJ Ato de constituio (registro da empresa individual na Junta Comercial ou contrato social registrado) Certides : a) de inscrio no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuies das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, emitida h menos de trinta (30) dias; e, b) da declarao anual simplificada do ano-calendrio passado (art. 7 da Lei n 9.317/96); ou, c) caso no seja optante do SIMPLES, os balanos nos anos-calendrios passado (integral) e em curso (parcial at o ms do ajuizamento), devidamente autenticados por contador registrado no respectivo rgo de classe.
25/03/2013 13:57:43 - INSPEO SERRA TALHADA ANUAL - 2013 Localidade: Serra Talhada
ANEXO IV (DEMANDAS JUDICIAIS ASSISTENCIAIS CONCESSRIAS) CONCESSO DE BENEFCIO ASSISTENCIAL (LOAS) Documentao necessria
Comprovante do indeferimento administrativo CTPS dos membros da famlia maiores de dezesseis (16) anos Formulrio de renda familiar (fonte: http://www.jfpe.jus.br/) Documento que indique a incapacidade do demandante: laudos, atestados mdicos etc. (no caso de LOAS-Deficiente)
ANEXO VI (DEMANDAS JUDICIAIS RELATIVAS A SERVIDORES PBLICOS) Documentao necessria Fichas financeiras e/ou contracheques (conferir prioridade apresentao de fichas financeiras) Publicao do ato de aposentadoria (para os pedidos de pagamento/extenso de vantagens ou gratificaes recebidas pelos servidores da ativa)
(DEMANDAS PROPOSTAS POR EMPRESAS) Documentao necessria CNPJ Ato de constituio (registro da empresa individual na Junta Comercial ou contrato social registrado) Certides : a) de inscrio no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuies das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, emitida h menos de trinta (30) dias; e, b) da declarao anual simplificada do ano-calendrio passado (art. 7 da Lei n 9.317/96); ou, c) caso no seja optante do SIMPLES, os balanos nos anos-calendrios passado (integral) e em curso (parcial at o ms do ajuizamento), devidamente autenticados por contador registrado no respectivo rgo de classe.
AUXLIO-DOENA / APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Comprovante do indeferimento administrativo, da cessao do benefcio ou da negativa de prorrogao do benefcio com alta programada CTPS ou comprovao da qualidade de segurado Documentao necessria especial Atestados mdicos que indiquem a incapacidade para o trabalho (emitidos h menos de seis meses)*
APOSENTADORIA POR IDADE Comprovante de indeferimento administrativo CTPS ou comprovante de efetivo exerccio de Documentao necessria atividade rural (no caso de aposentadoria por idade rural) SALRIO-MATERNIDADE Comprovante de indeferimento administrativo Certido de nascimento do filho Documentao necessria CTPS ou comprovante de efetivo exerccio de atividade rural (no caso de aposentadoria por idade rural) AUXLIO-RECLUSO
Documentao necessria
Comprovante de indeferimento administrativo Vnculo de dependncia: certido de casamento/comprovao de unio estvel/ certido de nascimento CTPS ou comprovante de efetivo exerccio de atividade rural (no caso de aposentadoria por idade rural) Certido de que o segurado est recluso Comprovao da data do recolhimento
APOSENTADORIA ESPECIAL Comprovante de indeferimento administrativo Formulrios: SB-40 e/ou DSS-8030 Documentao necessria Perfil Profissiogrfico Previdencirio (PPP) CTPS
Documentao necessria
Observao: No caso de GDATA, GDPGTAS, GDPGPE ser necessria documentao que comprove a data da aposentadoria do autor ou do instituidor de penso (no caso de o autor ser pensionista).
Barreiros, Belm de Maria, Catende, Gameleira, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Palmares, Ribeiro, So Benedito do Sul, So Jos da Coroa Grande, Tamandar, Xexu e gua Preta. Petrolina (8. Vara e 17. Vara) Afrnio, Dormentes, Lagoa Grande, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista. Recife (14. Vara, 15. Vara e 19. Vara) Abreu e Lima, Amaraji, Araoiaba, Bom Jardim, Buenos Aires, Camaragibe, Carpina, Ch Grande, Ch de Alegria, Corts, Escada, Feira Nova, Fernando de Noronha, Glria do Goit, Gravat, Igarassu, Ilha de Itamarac, Itapissuma, Joo Alfredo, Lagoa do Carro, Lagoa do Itaenga, Limoeiro, Machados, Moreno, Nazar da Mata, Olinda, Orob, Paudalho, Paulista, Pombos, Primavera, Recife, Salgadinho, So Loureno da Mata, Tracunham e Vitria de Santo Anto. Salgueiro (20. Vara) Belm de So Francisco, Cabrob, Carnaubeira da Penha, Cedro, Mirandiba, Oroc, Parnamirim, Salgueiro, Serrita, Terra Nova e Verdejante. Serra Talhada (18. Vara) Afogados da Ingazeira, Betnia, Brejinho, Calumbi, Carnaba, Custdia, Flores, Floresta, Iguaraci, Ingazeira, Itacuruba, Itapetim, Jatob, Petrolndia, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, Serra Talhada, Solido, So Jos do Belmonte, So Jos do Egito, Tabira, Triunfo e Tuparetama.