A missão teve origem na Páscoa, quando Jesus ressuscitou e enviou as mulheres para contar aos discípulos. A Igreja é uma comunidade missionária desde Pentecostes, quando o Espírito Santo a impulsionou para anunciar o Evangelho a todas as nações. Daniel Comboni dedicou sua vida a levar a mensagem de Cristo à África, fundando instituições para formar missionários africanos e trabalhando incansavelmente apesar das dificuldades.
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A missão teve origem na Páscoa, quando Jesus ressuscitou e enviou as mulheres para contar aos discípulos. A Igreja é uma comunidade missionária desde Pentecostes, quando o Espírito Santo a impulsionou para anunciar o Evangelho a todas as nações. Daniel Comboni dedicou sua vida a levar a mensagem de Cristo à África, fundando instituições para formar missionários africanos e trabalhando incansavelmente apesar das dificuldades.
A missão teve origem na Páscoa, quando Jesus ressuscitou e enviou as mulheres para contar aos discípulos. A Igreja é uma comunidade missionária desde Pentecostes, quando o Espírito Santo a impulsionou para anunciar o Evangelho a todas as nações. Daniel Comboni dedicou sua vida a levar a mensagem de Cristo à África, fundando instituições para formar missionários africanos e trabalhando incansavelmente apesar das dificuldades.
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A missão teve origem na Páscoa, quando Jesus ressuscitou e enviou as mulheres para contar aos discípulos. A Igreja é uma comunidade missionária desde Pentecostes, quando o Espírito Santo a impulsionou para anunciar o Evangelho a todas as nações. Daniel Comboni dedicou sua vida a levar a mensagem de Cristo à África, fundando instituições para formar missionários africanos e trabalhando incansavelmente apesar das dificuldades.
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Tema 1 – A missão: o que é, a sua origem…
Tópico 1 – Apresentação de missão
A missão permite o encontro de pessoas distantes, pois a pessoa do
enviado desaparece por detrás daquela que a envia. Rejeitar o enviado é a mesma coisa que rejeitar aquele que o enviou. No Evangelho, é o próprio Jesus quem o afirma: “Quem vos recebe, a mim recebe, e quem me recebe, recebe ao que me enviou”(Mt 10, 41). O enviado é, pois, inseparável daquele que o envia.
1. Origem da missão
A missão teve a sua origem na manhã do domingo de Páscoa, quando
Maria Madalena e a outra Maria foram ao túmulo e o encontraram vazio. Logo após o anúncio da ressurreição, vem a missão: “Ide já contar aos discípulos que ele ressurgiu dos mortos, conforme havia dito” (Mt 28, 7). E elas foram apressadas fazer o anúncio aos discípulos que, segundo Marcos, estavam “aflitos e choravam” (Mc 16, 10).
Em Pentecostes, iniciou-se a missão a todos os povos da terra. Esta
missão continua até aos nossos dias. Mas, apesar de vinte séculos, a missão ainda está no início. O anúncio de Jesus Cristo e da sua Palavra ainda não chegou a todos os povos, a todas as culturas, a todos os espaços sociais.
2. O que é a missão?
A missão é o caminho da Palavra de pessoa para pessoa, de grupo
para grupo, de povo para povo. O portador da Palavra é o missionário. Afirma o livro dos Actos, que regista a primeira história da missão, que a Palavra crescia e se multiplicava (cf. At 12, 24), ou seja, o que crescia e se multiplicava era o número daqueles que ouviam a Palavra e se tornavam missionários. Quem ainda não se tornou missionário, pensa que ouviu a Palavra, mas, na realidade, não a ouviu.
O livro dos Actos narra a caminhada da Palavra que sai da Palestina e
vai até Roma, levada pelo Apóstolo Paulo. Quando a Palavra chega a Roma, Lucas, de repente, encerra o livro dos Actos. Teologicamente, Lucas deixa o seu livro inacabado para mostrar que a missão não terminou. Precisa ser continuada pela Igreja. A história da missão precisa continuar sendo escrita.
Lucas mostra que o caminho da Palavra enfrenta obstáculos: oposição
dos chefes religiosos, magia, idolatria, distância geográfica. Mas a Palavra sai sempre vitoriosa.
A Igreja, comunidade missionária, não precede ao dom do Espírito.
Não existe sem o dom do Espírito. É o Espírito que a move em direcção de todas as línguas, isto é, de todos os povos e culturas. O Espírito é também o primeiro missionário. Aquele que chega antes de todos para preparar o terreno para o anúncio da Palavra. Por isso mesmo, o anúncio da Palavra não é algo acrescentado às culturas. É resposta a uma expectativa, a uma procura.
A Palavra que o missionário anuncia não é simplesmente a
transmissão de uma mensagem. É, na expressão de Paulo, manifestação do poder de Deus que salva. Não é transmissão mecânica. É transmissão da Palavra encarnada na sua vida, que se tornou parte dele e agora é testemunhada. Por isso, Jesus envia os seus discípulos para dar o Seu testemunho: “Sereis, então, minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria, até os confins da terra” (At 1, 8).
3. A Igreja, comunidade missionária
A Igreja é apostólica, ou seja, missionária. É composta por pessoas
que se reconhecem como enviadas do Senhor. O Evangelho é-lhe anunciado não para ser guardado, mas para ser transmitido. A Igreja não vive para si. Ela é enviada para transmitir o Evangelho. O envio e a reunião, porém, são dois aspectos da mesma acção: levar a salvação ao seres humanos, reunindo-os na Igreja.
Além disso, a Igreja é uma comunidade missionária ainda por outros
motivos. Ela nasceu da missão do Filho e do Espírito Santo, enviados pelo Pai ao mundo. Sem este duplo envio, a Igreja não existiria. Ela é fruto da acção evangelizadora de Cristo e dos apóstolos, afirma Paulo VI na Evangelii Nuntiandi. Não é fruto acidental, continua o Papa.
A Igreja é uma comunidade missionária, porque a sua configuração
histórica e definitiva dá-se em Pentecostes, quando ela se torna movimento missionário. A Igreja não nasceu para depois se tornar católica (universal). Ela já nasce católica porque é missionária. Sem a missão, ela não seria católica.
Finalmente, a Igreja é missionária porque é a comunidade dos
discípulos de Jesus. E a finalidade do discipulado é a missão.
4. Jesus, o enviado por excelência
Jesus é o enviado por excelência. Seu envio é único. É superior a
todos os outros enviados. Os profetas foram apenas servos enviados por Deus. Jesus, porém, é o Filho. A Sua relação com o Pai, que o enviou, é uma relação exclusiva. Ele não é apenas o portador da mensagem de Deus. Na sua pessoa, Deus está presente. Ele, em pessoa, é a Palavra viva de Deus. A manifestação plena de sua autoridade e vontade.
Jesus, o enviado por excelência, também envia os seus discípulos:
“Como o Pai me enviou, também eu vos envio” (Jo 20,21). Jesus tem discípulos não para servi-lo, mas para prepará-los para a missão. A finalidade do discipulado é a missão. Os quatros Evangelhos concluem sempre com o Ressuscitado enviando os discípulos em missão. A Igreja – comunidade dos discípulos de Jesus – é, pois, a continuadora de sua missão.
Jesus coloca como pressuposto da missão o desapego dos bens
materiais. Não se trata de um desapego qualquer, mas do desapego que torna livre para a missão. O missionário deve caminhar depressa (E a riqueza pesa!). O missionário deve ser livre para a missão. E o apego à riqueza escraviza. A única riqueza do missionário deve ser Jesus Cristo e seu Evangelho. Foi o que afirmou Pedro ao paralítico colocado à porta do templo: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: em nome de Jesus Cristo Nazareno, anda!” (At 3, 6).
Jesus mostra que a missão pode passar por dificuldades quando os
enviados esquecem o sentido de sua missão ou quando esquecem que o sucesso da missão não vem deles, mas de Deus.
Tarefas:
1. Dar a conhecer ao grupo esta informação, realizando, por
exemplo, um power---point ou alguém do grupo ler os textos e apresentá-los ao grupo de forma mais sucinta. 2. Falar em grupo sobre o que foi exposto debatendo os seguintes aspectos:
-“apesar de vinte e um séculos, a missão ainda está no início” o
que falta em pleno século XXI?
-como defines missão?,
-Sentes a Igreja uma comunidade missionária? Porquê?
Tópico 2 – Comboni e a missão
Daniel Comboni nasceu no dia 15 de Março de 1831 em Limone,
povoado do norte da Itália, às margens do lago de Garda. Aos 15 anos, Daniel impressiona-se com a leitura da história dos mártires do Japão, crucificados em Nagasaki em 1597.
Três anos mais tarde, Daniel toma conhecimento do relato das
actividades do missionário padre Ângelo Vinco, e África torna-se o centro de seus sonhos. Rostos sofridos de lugares nunca vistos conquistam o seu coração. O fracasso constante das missões na África, por força da morte de religiosos acometidos de doenças, fez com que até Roma dificultasse a ida de missionários para lá. Contudo, aos 26 anos, dois anos após sua ordenação, Pe. Daniel pede para integrar um grupo de seis missionários destinados à África.
Tratava-se de uma derradeira
A dedicação à causa da tentativa. Na ocasião escrevia: “Há libertação dos escravos foi tanto tempo suspirei para este outra glória de seu instante em que parto para as apostolado. “Sou feliz por missões, com um ardor maior que o morrer para libertar estes dos namorados quando suspiram pelo pobres africanos.” momento do casamento”.
O chefe da expedição, logo na chegada, apela a um juramento
sagrado:
“Não larguem a obra iniciada. Mesmo que tenha que ficar um só de
vocês, não desanimem”. E Daniel jura, de facto, a si mesmo, à Igreja e à África, que será fiel até à morte, selando seu compromisso com um lema: “África ou morte!”.
Pe. Daniel, que chegou a identificar-se plenamente com os nativos,
chegou a afirmar: “Nunca paixão alguma criou raízes em meu coração a não ser o amor pelos africanos. Foi o primeiro amor da minha juventude”.
INTUIÇÃO PROFÉTICA
Em setembro de 1864, rezando junto ao túmulo de São Pedro em
Roma, tem uma sublime inspiração: salvar a África com os próprios africanos. Intuição altamente profética para a época. Estava já presente a preocupação com as culturas, um assunto hoje prioritário na reflexão sobre a actividade missionária da Igreja.
Os africanos, para Daniel, não devem ser só objecto de
evangelização, mas sim sujeitos da mesma. Seguindo as directrizes de seu plano, Daniel abriu colégios para homens e mulheres, os futuros apóstolos de sua própria gente.
Em 1877, reconhecendo as capacidades missionárias de Daniel
Comboni, o Papa Pio IX o nomeia bispo de toda a África Central.
NUNCA ESMORECEU
Comboni, apesar das incontáveis dificuldades, nunca esmoreceu.
Sempre teve a coragem e a sabedoria de recomeçar. Um dia escreveu: “No decurso de minha árdua e laboriosa missão, mais de vinte vezes me senti abandonado por Deus, pelo Papa, pelos superiores, por todos os homens. E ao sentir-me tão só e abandonado, tive forte tentação de deixar tudo, renunciar a tudo. Pois bem, quando meus institutos vagavam à deriva e, na África, os meus missionários morriam sem qualquer perspectiva de luz e eu ardia em febre em Cartum, o que me levou a ficar firme até à morte foi a convicção e a certeza da minha vocação missionária.”
Certa vez, escrevendo para a mãe, Comboni dizia: “Querida mãe: se
você visse a miséria que existe nestas regiões, você teria dado cem filhos, se os tivesse tido, para que viessem trazer alívio a esta gente”. E mais adiante: “Embora destroçado no corpo, o meu espírito permanece firme e vigoroso pela graça do Coração de Jesus”.
Comboni morreu, depois de muitos sacrifícios e trabalhos, com
apenas 50 anos, no dia 10/10/1881.
No leito de morte, assegurou aos seus missionários: “Não temais.
Eu morro, mas a minha obra não morrerá. Tereis que sofrer, mas vereis o triunfo da nossa missão.” O seu ideal continua vivo nos milhares de sacerdotes, religiosas e leigas combonianas espalhados pelos quatro cantos do mundo.
A Igreja teve sempre em Comboni um filho leal e fiel, mas
constantemente disposto a desafiá-la e a mudar de atitude em relação à evangelização da África. Ele chegou a dizer: “Se o papa e todos os bispos do mundo estivessem contra mim, baixaria a cabeça por um ano e, logo a seguir, apresentaria um novo plano; mas esquecer-me de pensar na África, isso nunca!”
SANTIDADE MISSIONÁRIA
Com a sua canonização, realizada no dia 5 de Outubro, a Igreja
reconheceu o grande apóstolo da África moderna como modelo de santidade missionária. Santidade que não consistia em belas palavras e boas intenções, mas em gestos concretos: empenho, sacrifício, canseiras, noites sem dormir, suores, febres, dores, riscos, desistência e morte de colegas e colaboradores.
Comboni não se fecha na esfera intimista do estritamente religioso,
sua santidade é enraizada na história. Pela África sacrifica tudo, como afirma na homilia no dia da sua entronização episcopal em Cartum: “Deixando tudo o que me era mais querido no mundo, vim a estas terras para aliviar as suas seculares desgraças.”
Comboni conhece profundamente as desventuras dos africanos e
assume a sua causa: “Quero partilhar a vossa sorte e o dia mais feliz da minha existência será aquele em que eu puder dar a vida por vós”.
Comboni anda sempre à procura de colaboradores que, nesta
“árdua e laboriosa missão”, consideram mais importantes do que as ajudas monetárias. Nunca foi um homem só ou solitário.
Possuía um profundo espírito comunitário e valorizava os dons de
cada colega. Para ele, todos podiam ser úteis à missão. Isso demonstra como a sua santidade não era solitária, mas profundamente solidária.
Por Pe. Paulo De Coppi
Tarefas:
1. Fazer um cartaz para a Igreja de cada paróquia, ou para a
sala do grupo, sobre Comboni e a missão partindo do texto do Tópico 2.
2. Cada elemento do grupo, deve desenhar numa folha um
símbolo que transmita a ideia de missão e nele responder à pergunta “Serei capaz de não esmorecer como Comboni na minha missão?” (A folha fica para cada um e pode ser ou não partilhada com os outros, depende de como se sente cada um).
3. O que posso eu ser/fazer de diferente esta semana, e/ou ao
longo da minha vida?
Sai desse mundo Ultrapassar fronteiras
Já sei que não te Quando te encontrei
Entrega Onde Deus te levar Segue tua estrela posso mais ajudar Estava só Tópico 3 – M&M Música&Missão Sei bem que não vais Um olhar cansado Um sorriso triste Sei Senhor Podes achar que não Segue tua estrela, mudar Estendeste as tuas mãos Que na vida tens Tua vida a sorrir, Tudo o que fazes é pra mim Nem sempre temos Pra onde ir, nem que Tua vida a sorrir. fácil de prever Num abraço amigo tudo fazer Segue tua estrela, Tens o tempo a correr Derrubaste o meu abrigo Tudo dado Não sabes bem quem és Deus convida-te a Será que não vais Anda comigo Por isso, aqui partir, esperar Vem gritar na solidão Aqui estou Neste mundo tão grande Deus convida-te a Tens surpresas para Pronto para ser e frio partir. sacar Ultrapassar fronteiras Ser ajudado Mas há qualquer coisa Gerar comunhão. (4) em ti O futuro não é um Sai desse mundo Senhor, a Ti me Que te faz querer sonho, Tens tudo para Quando te falei entrego Querer ser alguém É Alguém que nos viver Sem parar Com todo coração conduz, Será que não sabes Não disseste nada Eu nunca fui tão E a vida não vai parar Que caminha ao nosso Que podes vencer Silêncio sagrado sincero Vai como o vento lado O teu medo de Mas fixaste o teu olhar em Não sei mais o Tens tudo a dar Na estrada de Emaús. perder mim que fazer Não percas tempo Mas como reconhcê-l’O Sai desse mundo Num sinal de amor Transformaste a minha Sem ti eu não sei Podes saber No meio de tanta cruz? Tens tudo para ver dor. viver Que vais chegar Será que não sabes Anda comigo Ouve a minha Onde Deus te levar Das nascentes da Que deixes fugir Vem viver no coração. oração esperança, O que a vida nos dá Senhor dá-me a Mas pode ser tão difícil Traz palavras de amor. p’ra sorrir Quando tu sorriste Tua mão De acreditar Pra romper nossas Eu chorei Em Deus assim cadeias, Deixa que um sorriso Uma vida inteira Sei Senhor Será que Deus se vai Deus se fez libertador. seja para ti A olhar pra trás Que não posso lembrar Mas como reconhcê-l’O A vontade de sonhar Tu venceste o medo que Ter tudo o que quero De me ajudar No meio de tanta dor? Mesmo que a vida há em mim O que gosto Será que sim pareça assim Já posso cantar Por isso, peço-te a Ti Mas há qualquer coisa Não voltar a acordar Minha vida é partilhar. Que me leves em mim Mensageiro da palavra, Vive tudo o que te faz Anda comigo Leva ao homem teu Proclamar na multidão Tarefas:
1. O animador do grupo escolhe uma ou mais músicas para
ouvir em grupo. Cada elemento deverá ter uma folha com as letras ou então projectam no computador. 2. Depois de ouvirem as músicas cada elemento do grupo deve dizer a frase que mais lhe tocou. 3. Fazer uma folha (A4, A3…) com as frases que foram ditas e colocá-la na sala do grupo.
Tópico 4 – Uma imagem vale mais que mil palavras
Tarefas:
1. Com as imagens que estão em anexo, fazer um jogo:
Recortar as imagens, e distribui-las pelos elementos do grupo,
aleatoriamente. Depois da análise pessoal da(s) sua(s) imagem(ens), expor ao grupo o(s) aspecto(s) com que se identifica (ou não) com esta(s).
Tópico 5 – (Re)Criar
Tarefas (Ideias):
1. Juntar tudo o que foi reflectido, feito, e apresentar à
comunidade de cada paróquia utilizando o power point (por exemplo); 2. Fazer um terço missionário em Outubro, mês da Missão. 3. Semanalmente, em cada Eucaristia, na oração dos fiéis, fazer apelo à necessidade da missão. 4. Nas actividades de carácter missionário, por exemplo, ida a um lar de idosos, catequese, mostrar as músicas ou/e as imagens e explicar o que é a missão, a sua origem… Imagens