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Bomba de palhetas, diretamente operada com deslocamento volumtrico varivel Tipo V3 Srie 4X
TN 12 25
Tempos de regulao extremamente curtos Baixo nvel de ruido operacional timo grau de rendimento elevada vida til Pode ser aplicada em combinaes de bombas

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substitui: 08.94

at 100 bar

8,5 cm3 e 19 cm3

K 3460/7

Tipo 1 PV2 V3-40/25 RA01 MC100 A

Dados de encomenda

1 PV 2
Srie Tamanho nominal 12 e 25 Srie 40 49

V3 4X

01

*
demais indicaes em texto por extenso

= 4X

(40 49 = medidas de montagem e conexes inalteradas)

Tamanho nominal (TN) = TN 12 8,5 cm 3 19 cm 3 = TN 25

= 12 = 25

A=

Regulagem da vazo Parafuso de ajuste Faixa de curso zero 12 25 bar 12 40 bar 30 63 bar 50 100 bar

Sentido de rotao direita (visto sobre a ponta de eixo)

=R

Ponta de eixo: cilndrica Bomba individual Bomba combinada, dianteira Bomba combinada, traseira (estriado)

=A =E =G C=

25 = 40 = 63 = 100 =

Regulagem de presso Parafuso de ajuste

Conexes de tubulao conexo de suco e presso Rosca para tubos conforme ISO 228/1
Exemplos de encomenda: 1PV2 V3-4X/12 RA01 MC 63 A ou 1PV2 V3-4X/25 RA01 MC 100 A

= 01

Vedaes M = Vedaes de NBR, apropriadas para leo mineral HLP conf. DIN 51 524 parte 2

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Corte, descrio de funcionamento

As bombas hidrulicas do tipo V3 so bombas de palhetas diretamente operadas com deslocamento volum. varivel. Basicamente so compostas pela carcaa (1), tampa (2), rotor (3), palhetas (4), anel de estator (5), mola de compresso (6), parafuso de ajuste (7), e disco de comando (8). Para a limitao da vazo mxima a bomba est equipada com um parafuso de ajuste (9). Dentro do anel estator (5) gira o rotor acionado (3). As palhetas, guiadas no rotor, so pressionadas contra a pista deslizante interna do anel estator (5), dada a ao da fora centrfuga. Processo de suco e deslocamento As clulas (10), necessrias para o transporte do fluido, so formadas pelas palhetas (4), do rotor (3), do anel estator (5), do disco de comando (8), e da tampa (2). Os volumes das clulas (10) aumentam de forma crescente mediante a rotao do rotor (3) e com isto so preenchidos com fluido hidrulico atravs do canal de suco (S). Ao atingirem o mximo de seu volume, as clulas (10) so separadas do canal de suco. Com a continuao de giro

do rotor (3) as clulas recebem comunicao com o lado de presso e, reduzindo seu volume, deslocam o fluido hidrulico atravs do canal (P) para dentro do sistema. Regulao de presso O anel estator (5) mantido em sua posio excntrica inicial mediante a mola (6). A presso de operao mxima requerida no sistema regulada no parafuso de ajuste (7) atravs da mola (6). A presso em decorrncia da resistncia de operao atua no lado de presso sobre a pista deslizante interna do estator contra a fora da mola (6). Uma vez atingida a presso correspondente fora da mola ajustada, o anel estator (5) deslocado de sua posio excntrica em direo posio zero. O fluxo volumtrico ajusta-se ao valor demandado neste exato momento. Tendo atingido a presso mxima ajustada na mola (6), ento a bomba regula para vazo prxima de zero. A presso de operao mantida, e somente o leo de fuga (dreno interno) reposto. Com isto a potncia de perda e o aquecimento do fluido hidrulico so mantidos reduzidos.

Smbolo

Bomba individual

Bomba combinada

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Dados caractersticos (Na aplicao do equipamento fora destas especificaes, favor consultar!)

Forma construtivo Tipo Forma de fixao Tipo de conexo Posio de instalao Carga sobre o eixo Sentido de roao Fluido hidrulico 1) Faixa de temperatura do fluido hidrulico Faixa de viscosidade

Bomba de palhetas, varivel V3 Fixao por flange Rosca Qualquer (de prefrncia na horizontal) Foras radias e axiais no podero ser transmitidas direita (visto sobre a ponta de eixo) leo mineral HLP conf. DIN 51524, cido fosfrico-ster (HFD-R)

T v

C mm /s
2

10 70 16 160 temperatura operacional e presso de curso zero < 63 bar 25 160 temperatura operacional e presso de curso zero < 63 bar mx. 800 na partida em regima de demanda mx. 800 na partida em regime de curso zero Grau de contaminao do fludo hidrulico mximo admissvel conf. NAS 1638 classe 9. Para tanto recomendamos um filtro com grau de retenco mnimo de 20 100. Afim de assegurar uma elevada vida til recomendamos a classe 8 conf. NAS 1638, realizvel com um filtro com grau de retenco mnimo de 10 100

Grau de contaminao

Tamanho nominal Massa Rotao mn mx Torque mx. permitido Volume de deslocamento mn mx Vazo 2 ) ( 1450 min-1; 5 bar) Presso nominal Presso de operao, absoluta Entrada Sada do dreno Sada, faixa de presso curso zero com mola tipo C25 com mola tipo C40 com mola tipo C63 com mola tipo C100

TN

12 Kg min
1

25 11,1 1000 1800 61,8 8,5 19

m n n T V V

6,25 1000 1800 54 5 8,5

min 1 Nm cm cm
3 3

Q p

l/min bar 100

13

27,5

p p p p p p p

bar bar bar bar bar bar bar

0,8 2,5 2 at 100 12 25 20 40 30 63 50 100

1 2

) Observar catlogo RD 07 075, outros fludos hidrulicos sob consulta ) A vazo, por motivos de tolerncias de fabricaco, pode aumentar em at +9%

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Curvas caractersticas (valores mdios) medidos n = 14501, v = 41 mm2/s e t = 50C TN 12

Potncia de acionamento P em KW Curva caracter. com mola C 25 Potncia de acionamento P em KW Potncia de acionamento P em KW Potncia de acionamento P em KW Potncia de acionamento P em KW

Vazo Q em l/min

s Tran

port

Vazo Q em l/min

s Tran

porte

Curso zero

Curso zero

Presso de operao p em bar Curva caracter. com mola C 40 Potncia de acionamento P em KW

Presso de operao p em bar Curva caracter. com mola C 63

Vazo Q em l/min

n Tra

spo

rte

Vazo Q em l/min

Tra

p ns

ort

e
zero Curso

Curs

o zero

Presso de operao p em bar

Presso de operao p em bar Curva caracter. com mola C 25 Potncia de acionamento P em KW

TN 25

Vazo Q em l/min

Vazo Q em l/min

spo Tran

rte

s Tran

port

Curso zero
Presso de operao p em bar Curva caracter. com mola C40

Curso zero

Presso de operao p em bar Potncia de acionamento P em KW Curva caracter. com mola C 63

Vazo Q em l/min

Vazo Q em l/min

s Tran

port

nsp Tra

ort

Curso zero

ro Curso ze

Presso de operao p em bar

Presso de operao p em bar

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Curvas caractersticas (valores mdios) medidos n = 1450 min1, v = 41 mm2/s e t = 50C

Nvel de rudo Lp Nvel de rudo com bombeamento Nvel de rudo com curso zero Nvel de rudo Lp em dB (A) Vazo de dreno QL em l/min Vazo de dreno QL

TN 25 TN 12

TN

25
2

TN 1

Presso de operao p em bar Presso de operao p em bar

Medido em cmara acstica, conf. DIN 45 645, parte 28 Distncia do sensor de rudos bomba = 1m

Indicaes de montagem
Motor eltrico + suporte de bomba + acoplamento + bomba

Sugesto para a instalao da tubulao Linha de dreno 1) Linha de suco

mn 50

Ateno! Foras radiais e axiais sobre o eixo de acionamento da bomba no so permitidos! > Motor e bomba devem estar perfeitamente alinhados! mn 200 > Utilizar acoplamentos elsticos Reservatrio de fluido hidrulico: Nvel do fluido hidrulico Adequar o volume til do reservatrio s condies mnimo admissvel operacionais. 1 ) Instalar a linha de dreno de tal forma que a bomba no possa esvaziar-se Ateno! A temperatura mx. admissvel do fluido no deve ser ultrapassada > eventualmente prever trocador de calor! Indicaes para a colocao em operao Observar / verificar o sentido de rotao Condutos e conexes Todas as bombas V3 so auto-succionantes cortar inclinado a 45 Na primeira coloaco em funcionamento recomenda-se Distncia mn. ao fundo do reservatrio = 50 mm preencher a carcaa da bomba atravs da conexo de dreno. > Decantaes de sujeira no sero succionadas Observar a filtrao! Isto aumenta a segurana operacional e ou revolvidas evita o desgaste quando em condies desfavorveis de Profundidade de imerso mn. 50 mm, mesmo com o instalao nvel de fluido hidrulico mais baixo admissvel > Evita-se a formao de espuma Os fluidos de dreno e de retorno no devem, em Posies de instalao hiptese alguma, ser succionados de imediato! A posio horizontal preferencial > A temperatura do fluido hidrulico permanece baixa Posio de instalao admissvel
mn 50

mn 100

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Dimenses do equipamento V3/12, V3/25

(medidas em mm)

1 Regulagem da vazo indicao para a regulagem: Giro direita: Diminuio de vazo Giro esquerda: Aumento de vazo

Regulagem da presso indicao para a regulagem: Giro direita: Aumento de presso operacional Giro esquerda: Diminuio de presso operacional

3 Conexo de presso 4 Conexo de suco 5 Conexo do leo de dreno 6 Eixo de acinamento

NG 12 25

max.

B1

max.

B2

B3 93 115

B4h9 6 6

B5 56,5 56,5

D1 G3/8 G1/2

D2 G1/2 G3/4

D3 G1/4 G1/4

D40,2 D5k6 100 125 18 19

D6 D7h8 9 11 80 100

H10,2 56,5 65

H20,2 56,5 65

H3 113 130

H4 20,5 21,5

68,5 78

156 164

NG 12 25

L1

L2

L3 34,5 34,5

L4 4 4

L5 50,5 65

L6 17 25

L7 15,5 20

L8 20,5 25

L9 20 28

136,5 102 168,5 134

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Indicaes para projetos

No livro Treinamento hidrulico, volume 3, RD 00 281 Projetos e construo de instalaes hidrulicas so encontradas extensas indicaes e sugestes. Na aplicao de bombas de palhetas recomendamos dar especial ateno s indicaes descritas a seguir: Dados caractersticos Todas as especificaes indicadas so dependentes de tolerncias de fabricao e valem com derterminadas condies limtrofes. Deve-se observar que, devido a este fato, certas margens de disperso so possveis, e condies limite (p.ex. viscosidade) podem alterar as caractersticas. Curvas caractersticas Curvas caractersticas para vazo e potncia consumida. Observar, quando do dimensionamento do motor de acionamento, os valores de aplicao mximos possveis. Rudo / nvel de presso acstica Os valores para o nvel de presso acstica foram medidos conforme DIN 45 635 parte 26. Isto significa que representada somente a emisso de ruido da bomba. Influncias ambientais (como p. ex. lugar de instalao, tubulao etc.) so eliminadas. Os valores valem sempre para uma s bomba. Se p. ex. so operadas duas bombas de mesmo tamanho construtivo, o nvel da emisso de ruido aumenta pela frmula:

Ateno: A construo da unidade hidrulica e as influncias no lugar de instalao definitivo da bomba, via de regra, conduz um aumento do nvel de ruido de 5 10 dB (A) mais alto do que o valor da bomba sozinha. leo de dreno Na pgina 6 mostrada a mdia do leo de dreno externo das bombas. Favor observar que estes valores s devem ser utilizados como auxlio no projeto e na definio de tamanho de trocadores de calor e dimetros de tubulao. Durante a regulao decrescente a quantidade de leo de dreno aumanta por um curto perodo de tempo causado pelo leo de comando do regulador. Devido estrangulamentos de seco na tubulao, mas tambm atravs de trocadores de calor do leo de dreno, podem ocorrer circunstancialmente elevados e inadmissveis picos de presso na tubulao de dreno. A potncia de curso zero a grandeza relevante para o dimensionamento dos reservatrios (vide pginas 4 e 5) Curso zero Durante a regulao para curso zero podem ocorrer, dependendo da montagem, diferentes picos de presso elevados. Para a montagem de medio apresentada foram medidos os seguintes valores:

Pico de presso Presso de curso zero 100 bar 63 bar 40 bar 25 bar NG 12 175 bar 135 bar 115 bar 100 bar NG 25 80 bar 140 bar 120 bar 105 bar

L = 10lg ( 100,1L1 + 100,1L2 )

L = nvel total

L1...L2 = nvel de presso acstica da bomba individual Exemplo: V3/25 + V3/25, bombeamento p = 80 bar L1 = 64 dB (A) L2 = 64 dB (A) L = 10lg (100,164 + 10 0,164) = 67,01 dB(A)

Durante a fase de projeto favor observar as possveis conseqncias nas instalaes.

Montagem para medio:

Mannesmann Rexroth Automao Ltda.

Rua Georg Rexroth, 609 09951-270 Diadema SP Tel.: (011) 745-9000 Fax: (011) 745-3277 Os dados indicados servem somente como descrio do produto e no so vlidos como dados assegurados para fins jurdicos. Proibida a reproduo - Sujeito a alteraes 7/7