Pratica 1 Relatório
Pratica 1 Relatório
Pratica 1 Relatório
Materiais:
Proveta de 500 ml Termmetro Alcometro Pipeta Pisete
Procedimento experimental:
Em uma proveta de 500 ml foram colocados 222 ml de lcool neutro a examinar. Por alguns segundos o lcool mantido em repouso para que ocorra acomodao das molculas e eliminao de possveis bolhas existentes. Aferiu-se a temperatura do lquido com o auxilio de um termmetro que determinou como temperatura inicial 23 C. Com movimentos rotatrios mergulhou-se um alcometro limpo e seco no liquido, deixando-o flutuar livremente, sem permitir que este toque ao fundo ou as paredes do recipiente. Ao atingir o equilbrio notou-se que o ponto marcado na haste foi de 96,3GL. Foi necessrio efetuar correes sobre a indicao do alcometro em funo da temperatura, com a utilizao da tabela. Foi encontrado um teor alcolico de 94,3 GL. Para os ajustes utilizamos o clculo a seguir: X = V. b a X = 100 . 77 94,3 X = 81,65
V - expressa o volume que se deseja preparar; b - grau alcolico que se deseja obter (77GL); a - grau alcolico real do lcool neutro. Foram adicionados 18,35 ml de gua destilada a substancia existente na proveta, para a obteno do lcool 70%.
Objetivo:
Determinar o correto preparo de lcool a 70% com a utilizao de conceitos e procedimentos que o tornem viveis e eficazes ao uso.
Indicaes:
Antissptico e solvente.
Concluso:
O que se pode concluir com o preparo do lcool a 70% que a imprescindvel ateno a sua manipulao, pois as dosagens devem ser respeitadas a fim de se obter quantidades corretas de lcool e gua, visto que nessa concentrao (70%) possui comprovada atividade bactericida.
Xarope simples
Introduo:
So formas farmacuticas aquosas, contendo cerca de dois teros de seu peso em sacarose ou outros acares. Os xaropes apresentam duas vantagens: correo de sabor desagradvel do frmaco e conservao do mesmo na forma farmacutica de administrao. A utilizao de xaropes de extrema importncia no tratamento de crianas e idosos, pois estes muitas vezes encontram dificuldade na ingesta de outras formas farmacuticas (capsulas, comprimidos, drgeas...). Os xaropes podem ser medicinais e/ou edulcorantes.
As flexibilidades na produo dos xaropes tambm o tornam mais agradvel, pois estes muitas vezes tem o poder de mascarar um sabor desagradvel de um frmaco com a utilizao de flavorizante. Tambm podem ser atrativos para crianas por permitir a utilizao de corantes. Quando se utiliza o aquecimento no preparo do xarope, ocorre certa inverso de uma pequena poro da sacarose (acar). Conforme ocorre a hidrlise, a rotao ptica diminui e se torna negativa quando a reao completa. Esta reao chamada de inverso por originar o acar invertido (dextrose + levulose). O aquecimento exagerado ou a presena de cidos pode catalizar este processo hidroltico e aumentar a formao de acar invertido. Este por sua vez responsvel pelo escurecimento do xarope, conferindo a ele uma cor que pode variar do amarelo ao pardo. A cristalizao no xarope simples pode ser evitada atravs da adio de certos poliis na formulao, tais como a glicerina (cerca de 10%) ou o sorbitol. O acar empregado para o preparo do xarope simples o acar refinado de grau alimentcio. Aps sua preparao imprescindvel boa armazenagem, que deve ser feita em vidro mbar, em local fresco e seco.
Clice Balana analtica Placa de aquecimento Termmetro Caneco de inox Bacia de inox Basto de vidro
Procedimento experimental: Foi feita uma marcao em um clice graduado, que corresponde ao volume de 10 ml, em seguida pesou-se 85g de sacarose, que foi reservada. Em um caneco de inox realizamos o banho maria , de 47 ml de agua destilada, onde se dissolveu 0,1g de nipagin (conservante), a temperatura < 75C. Aps essa etapa foi adicionada 85g de sacarose a mistura, a fim de diluila. Essa diluio, tambm foi realizada em banho Maria, mas esta se deu sob constante agitao, e temperatura < 80C. Aguardou-se o resfriamento do xarope. Aps seu resfriamento foi coado. O xarope deve ter sua densidade (que pode variar entre 1,31 / 1,33) conferida, aps o trmino do processo com a utilizao de um picnmetro Para determinar as quantidades foram utilizados os clculos a seguir: Total de xarope: d=m destilada v Sacarose: 85 100 ml X 100 ml X = 85 g de sacarose 1,32 = m 100 m= 132g de sacarose + gua
Objetivo:
Preparar uma soluo de sacarose 80% que servir como base para preparao de xaropes.
Indicaes: Veculo edulcorante para base de formulao farmacutica. Concluso: O que se pode concluir que os xaropes so uma forma farmacutica muito utilizada principalmente para facilitar a adeso do tratamento por crianas e idosos que possuem dificuldade de ingerir outras formulaes. So formas que devem ter uma manipulao cuidadosa a fim de se evitar possveis contaminaes que alterem a eficcia e estrutura final do xarope.
Referncias bibliogrficas:
http://www.ortofarma.com.br/INTRANET/Web %20Forms/arquivos/Artigos%20t%C3%A9cnicos/2008/manipula %C3%A7%C3%A3o%20do%20xarope%20simples.pdf http://www.instituto-camoes.pt/lextec/por/domain_5/text/8635.html http://www.suapesquisa.com/o_que_e/etanol.htm http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/f4fcff00430a38509f8d9f536d 6308db/CP%2BN%C2%BA%2B62%2BCOFAR.pdf?MOD=AJPERES http://pt.shvoong.com/exact-sciences/248826-qu%C3%ADmica-algunscompostos-importantes/ http://www.quimidrol.com.br/site/admin/user/anexos/quimico_0bde2bea7 f345de01bf6fcb994baf056.pdf http://www.fcf.usp.br/Departamentos/FBF/Disciplinas/Farmacotecnica/S OLUCOES1.htm