Este documento apresenta um resumo sobre a inversão do contencioso no novo Código de Processo Civil português. A inversão do contencioso permite que o processo cautelar resulte numa decisão definitiva sobre o mérito da causa, caso sejam preenchidos os requisitos legais e haja prova suficiente no processo cautelar. A solução visa evitar a duplicação de processos e garantir a celeridade processual. No entanto, está sujeita a críticas por poder subverter a natureza urgente da tutela cautelar.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Este documento apresenta um resumo sobre a inversão do contencioso no novo Código de Processo Civil português. A inversão do contencioso permite que o processo cautelar resulte numa decisão definitiva sobre o mérito da causa, caso sejam preenchidos os requisitos legais e haja prova suficiente no processo cautelar. A solução visa evitar a duplicação de processos e garantir a celeridade processual. No entanto, está sujeita a críticas por poder subverter a natureza urgente da tutela cautelar.
Este documento apresenta um resumo sobre a inversão do contencioso no novo Código de Processo Civil português. A inversão do contencioso permite que o processo cautelar resulte numa decisão definitiva sobre o mérito da causa, caso sejam preenchidos os requisitos legais e haja prova suficiente no processo cautelar. A solução visa evitar a duplicação de processos e garantir a celeridade processual. No entanto, está sujeita a críticas por poder subverter a natureza urgente da tutela cautelar.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Este documento apresenta um resumo sobre a inversão do contencioso no novo Código de Processo Civil português. A inversão do contencioso permite que o processo cautelar resulte numa decisão definitiva sobre o mérito da causa, caso sejam preenchidos os requisitos legais e haja prova suficiente no processo cautelar. A solução visa evitar a duplicação de processos e garantir a celeridade processual. No entanto, está sujeita a críticas por poder subverter a natureza urgente da tutela cautelar.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 0
CADERNO III
O NOVO PROCESSO CIVIL
TRABALHOS ELABORADOS PELOS AUDITORES DE JUSTIA DO 30. CURSO DE FORMAO DE MAGISTRADOS DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIRIOS setembro de 2013 Ao longo do ano de 2013, os/as Auditores/as de Justia do 30 Curso de Formao de Magistrados, sob orientao dos docentes da rea cvel do Centro de Estudos Judicirios, realizaram trabalhos e estudos, participaram em debates e produziram textos sobre a reforma do processo civil. Do acervo produzido, a seleo feita levou em conta, para alm da qualidade tcnica, o seu interesse e contributo para a compreenso do novo regime processual civil j em vigor. Entendeu-se como til, ainda, exemplificar com quatro tipos de processos dos mais comuns na Jurisdio Cvel a forma como neles se pode identificar o objeto do litgio e a enunciao dos temas da prova.
Ficha Tcnica Jurisdio Civil, Processual Civil e Comercial Carla Cmara Francisco Martins Gabriela Cunha Rodrigues Laurinda Gemas Margarida Paz Pedro Caetano Nunes Nome: Caderno III O Novo Processo Civil Trabalhos elaborados pelos Auditores de Justia do 30. Curso de Formao de Magistrados do Centro de Estudos Judicirios Categoria: Caderno especial O Novo Processo Civil
Intervenientes: Gabriela Cunha Rodrigues (Juza de Direito, Docente do Centro de Estudos Judicirios e Membro da Comisso de Reforma do Processo Civil) Laurinda Gemas (Juza de Direito, Docente do Centro de Estudos Judicirios) Ana Margarida Cabral (Auditora de Justia) Carlos Andr Pinheiro (Auditor de Justia) Ins Robalo (Auditora de Justia) Ins Soares (Auditora de Justia) Jos Henrique Nunes (Auditor de Justia) Margarida Quental (Auditora de Justia) Rita Martins (Auditora de Justia) Susana Babo (Auditora de Justia)
Reviso final: Edgar Taborda Lopes (Coordenador do Departamento da Formao do CEJ, Juiz de Direito) Joana Caldeira (Tcnica Superior do Departamento da Formao do CEJ) Nota: Foi respeitada a opo dos autores na utilizao ou no do novo Acordo Ortogrfico NOTA: Pode clicar nos itens do ndice de modo a ser redirecionado automaticamente para o tema em questo. Clicando no smbolo existente no final de cada pgina, ser redirecionado para o ndice. NDICE PARTE I TRABALHOS ELABORADOS PELOS AUDITORES DE JUSTIA ...................................... 5 Inverso do contencioso - Ana Margarida Cabral; Carlos Andr Pinheiro; Ins Robalo; Jos Henrique Nunes ............................................................................................................ 7 O processo especial da tutela da personalidade - Ins Soares ............................................ 21 Aco executiva para pagamento da quantia certa - novidades da Reforma de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) - Margarida Quental .............................................................................................................. 35 Tramitao de aco executiva - Rita Martins; Susana Babo ............................................. 51 PARTE II A IDENTIFICAO DO OBJETO DO LITGIO E A ENUNCIAO DOS TEMAS DA PROVA EM PROCESSOS TIPO .............................................................................................. 79 Declaraes inexactas - seguros de vida ............................................................................. 81 Conduo sob o efeito de lcool - direito de regresso ...................................................... 173 Aluguer de longa durao ................................................................................................. 281 Ao de reivindicao ........................................................................................................ 357 PARTE III TABELAS COMPARATIVAS CPC ........................................................................ 421
Registo das revises efetuadas ao e-book
Identificao da verso Data de atualizao Verso inicial 13/09/2013 Verso 1 02/10/2013
Parte I Trabalhos elaborados pelos Auditores de Justia
Inverso do contencioso [Ana Margarida Cabral Carlos Andr Pinheiro Ins Robalo Jos Henrique Nunes] 8 Inverso do contencioso I. INTRODUO Com a Reforma do Cdigo de Processo Civil, possibilita a lei o requerimento de inverso do contencioso, deixando o procedimento cautelar de ser necessariamente instrumental e provisrio, uma vez que se permite que se forme convico sobre a existncia do direito apta a resolver de modo definitivo o litgio, verificados os pressupostos legalmente previstos. A soluo da inverso do contencioso surge na sequncia da observao de uma espcie de duplicao de aces, dado que a referida instrumentalidade e dependncia da aco principal leva, muitas vezes, a que nela se repitam os fudamentos e os elementos j trazidos ao procedimento cautelar, correspondendo, frequentemente, controvrsia antes apreciada com menor ou maior segurana naquele procedimento. Entende-se, pois, que nos casos em que no procedimento cautelar produzida prova suficiente para que se forme convico segura sobre a existncia do direito, no haver razes para que no se resolva a causa de modo definitivo 1 . Acresce que a celeridade processual um dos objectivos claros desta Reforma do Processo Civil e idntica preocupao encontra-se em anteriores reformas 2 . Porm, para soluo do problema da duplicao de aces trs alternativas foram equacionadas: a) Antecipao da deciso final do litgio, em termos anlogos aos que estavam previstos no art. 16. do Decreto-Lei n. 108/2006, de 8 de Junho (Regime do Processo Civil Experimental), quando tenham sido trazidos ao procedimento cautelar os elementos necessrios resoluo definitiva do litgio. b) Eliminao do requisito da instrumentalidade do procedimento cautelar, subsistindo apenas a caracterstica da provisoriedade atravs da previso da faculdade de, a todo o tempo, requerido ou requerente, propor aco principal em que se discutissem o direito acautelado ou os efeitos antecipatrios da providncia decretada at este momento, a deciso cautelar manter-se-ia provisria, sem formar caso julgado, sendo a estabilidade dos seus efeitos afastada apenas pela deciso revogatria proferida em sede de aco principal. c) Inverso do contencioso que, sendo deferido o requerimento por ser possvel formao de convico segura acerca da existncia do direito e por ter a providncia requerida vocao de definitividade, tornaria a tutela cautelar 1 Assim, entre outros, CARLOS LOPES DO REGO, in Os princpios orientadores da Reforma do Processo Civil, in Julgar, n. 16, p. 109 (pp. 99 135). 2 Cfr. JOS LUS BONIFCIO RAMOS, Questes relativas Reforma do CPC, in O Direito, n. 144, III, p. 571 (pp. 569 598). 9 Inverso do contencioso definitiva, formando caso julgado material, caso o requerido no impugne, atravs da propositura de aco principal, a existncia do direito acautelado ou a vocao de definitividade da providncia decretada. A ltima alternativa, como se deixou expresso, foi a acolhida nos artigos 369. e 371. do CPC, entendendo-se que a que melhor salvaguarda o princpio da confiana processual das partes e a segurana jurdica, em geral. No entanto, tal soluo no fica isenta de crticas, defendendo, nomeadamente, a Associao Sindical de Juzes Portugueses 3 que a tcnica da inverso do contencioso seria mais eficaz caso no ficasse dependente de requerimento. Para os Juzes da Comarca da Grande Lisboa Noroeste em Contributo para a Reforma do Processo Civil a soluo que melhor promoveria o equilbrio de posies entre as partes seria uma semelhante consagrada no artigo 21., n. 7 do Decreto-Lei n. 149/95, de 24 de Junho (Regime da Locao Financeira), cuja concluso pela definitividade da deciso proferida no est dependente de requerimento, baseando-se numa ponderao do Juiz, respeitando o exerccio do contraditrio pelas partes. Por se exigir mais do que o tradicional fumus boni iuris, a prova deixar de ser sumria, pelo que se acolhe a crtica de um eventual efeito prtico de subverso de tutela urgente do direito contudo, este efeito, a suceder, ser consequncia da actuao processual das partes, sendo notria a vigncia dos princpios do dispositivo e da responsabilidade das partes na tcnica da inverso do contencioso. Decretada a inverso do contencioso, quem fica onerado com a propositura da aco principal o requerido, sob pena de a providncia cautelar decretada se convolar na resoluo definitiva do litgio. Deste modo, o juiz converte em definitivo e inverte o contencioso, na medida em que a converso pode ser posta em causa na aco principal proposta pelo requerido condio potestativa resolutiva 4 . Nestes termos, a aco cautelar no se caracterizar pela tutela do periculum in mora, mas do prprio interesse ou direito substantivo do requerente. Saliente-se que, quando tal no suceda, mantm-se, designadamente, o nus da propositura da aco principal pelo requerente e a dependncia e a instrumentalidade do procedimento cautelar face aco principal (cfr. artigo 364., n. 1 do CPC). 3 No Parecer apresentado Assembleia da Repblica em Janeiro de 2013, disponvel em http://www.cej.mj.pt/cej/recursos/ebooks/ProcessoCivil/Parecer-ASJP-Janeiro-2013.pdf. 4 Neste sentido, LUCINDA DIAS DA SILVA, na sua interveno do dia 12.4.2013, nas Jornadas de Processo Civil, organizadas pelo Centro de Estudos Judicirios (Vide Caderno I). 10 Inverso do contencioso Em momento anterior verso final da Proposta de Lei n. 113/XII, foram suscitadas dvidas relativamente conciliao entre a inverso do contencioso e as regras sobre o nus da prova. Na aprovao na especialidade da referida Proposta de Lei foi aprovada uma proposta de alterao ao artigo 371., ns. 1 e 2 do CPC, prevendo, agora, o n. 1, na sua parte inicial, a salvaguarda das regras de direito probatrio material relativas distribuio do nus da prova. Aps a anlise dos pressupostos materiais e processuais do decretamento da inverso do contencioso, examinar-se-o os meios de defesa que o CPC coloca disposio do requerido, bem como as possibilidades de recurso das decises proferidas nesta sede. Note-se, por fim, que as disposies do Novo Cdigo de Processo Civil no so aplicveis aos procedimentos cautelares instaurados antes da sua entrada em vigor (ou seja, antes de 1 de Setembro de 2013 art. 8. da Lei n. 41/2013, de 26 de Junho), de acordo com o disposto no n. 2 do art. 7. da Lei n. 41/2013. II. PRESSUPOSTOS 1. Pressupostos materiais Nos termos do n. 1 do art. 369. do CPC, a inverso do contencioso pode ocorrer caso o juiz, na deciso que decrete a providncia, entenda que a matria adquirida no procedimento lhe permite formar convico segura acerca da existncia do direito acautelado e se a natureza da providncia decretada for adequada a realizar a composio definitiva do litgio. Da anlise desta norma verifica-se que, para que o requerente seja dispensado do nus de propor a aco principal, tero de estar verificados dois pressupostos cumulativos. A saber: que a matria adquirida no procedimento permite ao Juiz formar convico segura acerca da existncia do direito acautelado; e que a natureza da providncia decretada seja adequada a realizar a composio definitiva do litgio. a lei que define quais as condies que devem estar verificadas para que seja decretada a inverso. Trata-se, por isso, de uma deciso vinculada do Tribunal, e no de uma deciso tomada no uso de um poder discricionrio. O Tribunal no inverte o contencioso segundo um critrio de oportunidade ou de convenincia, mas de acordo com aqueles critrios legais 5 . 5 Assim, MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA, As Providncias Cautelares e a Inverso do contencioso, disponvel em https://sites.google.com/site/ippcivil/recursos-bibliograficos/5-papers, p. 11. 11 Inverso do contencioso Cumpre assim, analisar cada um dos pressupostos. 1.1 Convico segura acerca da existncia do direito Para que se encontre preenchido este primeiro pressuposto no basta a prova sumria do direito acautelado. Assim, no mbito do procedimento cautelar, o Juiz ter de fazer um juzo mais profundo, de molde a formar a convico segura da existncia do direito acautelado. A inverso pressupe, por isso, uma prova stricto sensu do direito que se pretende tutelar. Como refere MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA, o que conta que o juiz forme a convico segura do dreito que a providncia se destina a acautelar, no a convico segura da procedncia da providncia decretada 6 . Segundo o Conselheiro LOPES DO REGO, o juiz s decretar a inverso do contencioso quando o grau de convico que tiver formado ultrapassar o plano do mero fumus bonis juris, face nomeadamente amplitude e consistncia da prova produzida e evidncia do direito invocado pelo requerente () e entender ponderadas as razes invocadas pelas partes - que a composio de interesses alcanada a nvel cautelar pode servir perfeitamente como soluo definitiva para o litgio 7 . 1.2. Adequao da natureza da providncia decretada a realizar a composio definitiva do litgio A providncia decretada tem ainda de ser adequada a realizar a composio definitiva do litgio. Assim, a lei exige que a providncia decretada se possa substituir tutela definitiva que o requerente da providncia poderia solicitar na aco principal se no tivesse sido decretada a inverso do contencioso 8 . Justifica-se a imposio deste pressuposto, uma vez que, tendo sido decretada a inverso e no tendo o requerido proposto a aco principal, a tutela cautelar tornar-se- definitiva. No que respeita s providncias especificadas a prpria lei que determina quais aquelas onde pode ser requerida a inverso. Segundo o disposto no n. 4 do artigo 376. do CPC, o regime de inverso do contencioso aplicvel, com as devidas adaptaes, restituio provisria da posse, suspenso de deliberaes sociais, aos alimentos provisrios, 6 Op. cit., p. 11. 7 Op cit. 8 Assim, MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA, op. cit., p. 11. 12 Inverso do contencioso ao embargo de obra nova, bem como s demais providncias previstas em legislao avulsa cuja natureza permita realizar a composio definitiva do litgio. A inverso do contencioso s , assim, admissvel se a tutela cautelar puder substituir a definitiva e, tendo em conta o elenco previsto no art. 376., s admissvel a inverso se a providncia cautelar requerida de carcter nominado ou inominado se no tiver um sentido manifestamente conservatrio. So assim quatro as providncias especificadas s quais se aplica o regime da inverso do contencioso: restituio provisria da posse; suspenso de deliberaes sociais; alimentos provisrios; e embargo de obra nova. A inverso no , deste modo, aplicvel s restantes providncias especificadas previstas no CPC, nomeadamente, ao Arresto 9 , ao Arrolamento e ao Arbitramento de Reparao Provisria. Nestes casos, a tutela definitiva e a tutela cautelar cumprem uma funo totalmente distinta e prosseguem objectivos completamente diferentes, no sendo admissvel aplicar-lhes a inverso 10 . A inverso do contencioso no tambm aplicvel providncia prevista no n. 7 do art. 21. do Decreto-Lei n. 149/95, de 24 de Junho (que regula o contrato de locao financeira), uma vez que esta norma j contm um regime prprio sobre a possibilidade de o Juiz antecipar a deciso da causa principal. 9 Sobre a providncia cautelar de arresto, PAULA COSTA E SILVA, Cautela e certeza: breve apontamento acerca do proposto regime de inverso do contencioso na tutela cautelar in Debate [sobre] a reforma do processo civil 2012 - Lisboa; Sindicato dos Magistrados do Ministrio Pblico, 2012 pp. 139-149, p. 141, defende, partindo do art. 16 do Regime Processual Civil Experimental que se o requerente carrear para o processo todos os elementos que permitam ao juiz atingir um juzo de certeza acerca do direito de crdito que se alega perigar, e se, para alm desse requisito, for vivel que, numa qualquer fase do procedimento, ao pedido de arresto acresa o pedido de condenao do requerido/ru no cumprimento da obrigao, pergunta-se: porque no poder o juiz proferir imediatamente deciso condenatria do ru no cumprimento, acrescida do decretamento do arresto?. Neste sentido, veja-se o Parecer da ASJP, de Nov. 2012, p. 33, disponvel em: http://www.cej.mj.pt/cej/recursos/ebooks/ProcessoCivil/Parecer-CPC-ASJP-Nov-2012.pdf. E perguntamos ns: ser que, ao abrigo do dever de gesto processual previsto no art. 6 do CPC, o juiz no poder tomar uma deciso deste tipo, obedecendo sempre aos princpios do contraditrio e do dispositivo? 10 Assim, MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA, op. cit., p. 12. 13 Inverso do contencioso 2. Pressupostos Processuais 2.1 Legitimidade De acordo com o n. 1 do artigo 369. do CPC, apenas o Requerente da providncia tem legitimidade para requerer a inverso do contencioso. No cabe ao Juiz, oficiosamente, impor- lhe esta soluo. Como refere o Conselheiro LOPES DO REGO o requerente que deve valorar o seu interesse e, em consonncia, decidir se lhe interessa ou no a potencial definitividade e consolidao da deciso cautelar 11 . 2.2 Oportunidade De acordo com o n. 2 do art. 369. do CPC, a dispensa do nus de intentar a aco principal pode ser requerida at ao encerramento da audincia final. Assim, o Requerente pode, a todo o tempo, at ao encerramento da audincia final, quer no requerimento inicial, quer em requerimento autnomo, pedir a inverso 12 . III. MEIOS DE DEFESA DO REQUERIDO 3.1 Sem contraditrio prvio Determina a segunda parte do art. 369., n. 2 do CPC que () tratando-se de procedimento sem contraditrio prvio, pode o requerido opor-se inverso do contencioso conjuntamente com a impugnao da providncia decretada. Da letra da lei resulta, assim, que querendo o requerido opor-se inverso do contencioso apenas poder faz-lo em conjunto com a oposio providncia decretada. Nos termos do art. 372., n.1 do CPC, quando tenha sido dispensada a audio prvia do requerido, a oposio dever ser deduzida no prazo de 10 dias contados da data de notificao da deciso, nos termos das disposies conjugadas dos arts. 293., n. 2 e 365.,n. 3 e 366.,n. 6, todos do CPC. Este prazo poder ser acrescido de dilao que, todavia, nunca poder ultrapassar os 10 dias art. 366., n. 3 do CPC. 11 Op. cit., p. 8. 12 No Parecer do CSMP, questiona-se se este prazo to alargado para requerer a inverso pode dar origem a decises surpresa contra o Requerido, defendendo-se antes que a inverso deve ser requerida no requerimento inicial. Ora, tendo em conta que, muitas vezes, a audincia final realizada sem a presena do requerido, no vemos como que a inverso possa ser uma deciso surpresa. Se assim fosse, nesses casos em que o Requerido no citado antes do decretamento da providncia estaramos tambm perante uma deciso surpresa. O parecer est disponvel em http://www.cej.mj.pt/cej/recursos/ebooks/ProcessoCivil/parecer_CSMP.pdf. 14 Inverso do contencioso Apresentada a oposio, o Juiz da 1. instncia, nos termos do disposto no art. 372., n. 3 do CPC, poder decidir pela manuteno ou revogao da deciso que inverteu o contencioso. Sobre a possibilidade de o Juiz decidir a inverso do contencioso sem audio prvia do requerido foram levantadas algumas reservas, designadamente, pelos Juzes da Comarca da Grande Lisboa Noroeste - em Contributo para a Reforma do Cdigo do Processo Civil - e pelo Conselho Superior da Magistratura em parecer emitido a propsito da nova reforma, disponvel em www.csm.org.pt. No parecer do Conselho Superior da Magistratura citado o Contributo para a Reforma do Cdigo do Processo Civil, onde se refere: (...) No vemos, na verdade, qualquer bondade ou interesse, que o Juiz desde logo decida, sem contraditrio prvio, pela inverso do contencioso e depois, na deciso que aprecie a oposio subsequente do requerido venha a decidir novamente da manuteno ou revogao da inverso do contencioso inicialmente decretada.. A soluo legislativa encontrada permite, porm, que se inverta o contencioso sem audio prvia do requerido. 3.2 Com contraditrio prvio Existindo contraditrio prvio ao decretamento da providncia, o requerido, que j teve oportunidade de apresentar articulado de contestao e apresentar os seus meios probatrios, ter oportunidade de se pronunciar sobre a inverso do contencioso, ao abrigo do princpio do contraditrio art.3., n. 3 do CPC. Por fora do mesmo princpio, dever ser permitido ao requerido apresentar novos meios de prova em sede de oposio inverso do contencioso. IV. CONSEQUNCIAS DA INVERSO DO CONTENCIOSO 4.1 Interrupo do prazo de caducidade Dispe o art. 369.,n. 3 do CPC que se o direito acautelado estiver sujeito a caducidade, esta interrompe-se com o pedido de inverso do contencioso, reiniciando-se a contagem do prazo a partir do trnsito em julgado da deciso proferida sobre a questo. Esta soluo compagina-se, em parte, com o disposto no art. 328. do CC. Assim, transitada a deciso que decrete a providncia e inverta o contencioso poder acontecer uma de duas coisas (de acordo com o art. 331 do CC): 15 Inverso do contencioso a) o requerido no intenta aco no prazo de 30 dias aps a notificao da deciso e impede-se, por esta via, a caducidade do direito que de modo tcito o requerido reconhece; b) o requerido intenta a aco principal e o prazo de caducidade impedido 13 . 4.2 Dispensa da propositura de aco pelo Requerente O art. 369., n. 1 do CPC, determina que (...) o juiz, na deciso que decrete a providncia, pode dispensar o requerente do nus da propositura da ao principal. Daqui decorre que o primeiro efeito processual da deciso que inverta o contencioso ser a dispensa do requerente de propor a aco principal, nos termos previstos no art. 373. do CPC. O nus de propor a aco transferido para o requerido que dever dar o impulso processual necessrio para no ver a questo definitivamente decidida contra si, nos termos do art. 371., n. 1 do CPC. Porm, esta dispensa poder no evitar que o requerente venha a propor aco principal, caso entenda que o seu direito no tenha ficado acautelado com a providncia decretada, desde que no tenha o mesmo objecto, por fora do princpio da precluso do caso julgado. 14
4.3 Propositura da aco principal pelo requerido O art. 371., n. 1 do CPC determina que Sem prejuzo das regras sobre a distribuio do nus da prova, logo que transite em julgado a deciso que haja decretado a providncia cautelar e invertido o contencioso, o requerido notificado, com a advertncia de que, querendo, deve intentar a aco destinada a impugnar a existncia do direito acautelado nos 30 dias subsequentes notificao, sob pena de a providncia se consolidar como composio definitiva do litgio. Esta norma estatui que, invertido o contencioso, caber ao requerido intentar aco principal na qual impugne a existncia do direito acautelado nos 30 dias subsequentes notificao. Para que tal suceda dever verificar-se, cumulativamente: 13 Ver sobre esta questo o parecer da Associao Sindical dos Juzes Portugueses, apresentada Assembleia da Repblica em Janeiro de 2013, p. 29, supra referido. 14 LOPES DO REGO na sua interveno de 12.04.2013, nas Jornadas de Processo Civil organizadas pelo Centro de Estudos Judicirios. 16 Inverso do contencioso a) a observncia do trnsito em julgado da deciso que decrete a providncia; b) a notificao do requerido com a expressa advertncia que dever intentar a aco principal no prazo de 30 dias, com a cominao da consolidao da providncia como composio definitiva do litgio. Esta notificao , assim, realizada a posteriori da deciso que decrete a providncia e que decida o contencioso. No caso especial do procedimento nominado da suspenso de deliberaes sociais, tm legitimidade para propor ou intervir na aco principal, no apenas o requerido, mas tambm aqueles que tm legitimidade para a aco de nulidade ou anulao de deliberaes sociais, nos termos do disposto no n. 2 do art. 382. do CPC. In casu, o prazo para a propositura da aco a que alude o art. 371 do CPC s se inicia com a notificao da deciso judicial que haja suspendido a deliberao ou com o registo, quando obrigatrio, de deciso judicial, de acordo com o previsto no n. 1 do art. 382. do CPC. Uma das questes que mais se tinha colocado relativamente inverso do contencioso, e que ficou definitivamente solucionada com a alterao realizada e aprovada na especialidade Proposta de Lei n. 113/XII, tinha que ver com a distribuio do nus da prova na aco principal a ser intentada pelo requerido. Com efeito, na proposta inicial do CPC no constava a primeira parte do art. 371., n. 1 do CPC, Sem prejuzo das regras sobre a distribuio do nus da prova (...). Havia, pois, a dvida sobre quem teria de fazer prova dos factos alegados na aco principal: se o requerente, que assim teria de reproduzir toda a prova que j tinha sido produzida em sede de procedimento cautelar, se o requerido, operando-se, a vingar este segundo entendimento, uma verdadeira inverso do nus da prova. Porm, com a previso da obrigatoriedade de se observarem as regras gerais sobre a distribuio do nus da prova, tornou-se claro que ter de ser o requerente (ru na aco principal) a (re)fazer prova do seu direito. Assim, a aco principal, na maior parte dos casos uma aco de simples apreciao negativa, prevista no art.10., n. 3, al. a) do CPC. O requerido (autor) pretender, assim, na aco principal, que o tribunal declare a inexistncia de um determinado direito ou facto, cabendo ao requerente (ru), ao abrigo do disposto no art. 343., n. 1 do CC, fazer prova do seu direito. Podem, contudo, configurar-se situaes em que na aco proposta o requerido (autor na aco principal) possa no se limitar a impugnar a deciso proferida no mbito cautelar, alegando factos e formulando pedidos que ultrapassem a mera alegao de inexistncia do direito ou do facto. Refira-se o exemplo de uma deciso cautelar, com inverso do contencioso, em que um condomnio vem requerer a realizao de determinadas obras 17 Inverso do contencioso urgentes, vindo na aco principal o requerido (autor) invocar a nulidade da deliberao da assembleia de condminos que autorizou a realizao das obras. J o n. 2 do art. 371. do CPC determina que a providncia continua a consolidar-se como composio definitiva do litgio nos casos em que o (...) processo estiver parado por mais de 30 dias por negligncia do requerente ou o ru for absolvido da instncia e o autor no propuser nova aco em tempo de aproveitar os efeitos da propositura anterior. Esta norma, semelhana do previsto no art. 373., n. 1, al.b) do CPC, encurta para 30 dias o prazo de seis meses previsto no art. 281., n. 1 do CPC, obrigando o requerente (aqui parece que o legislador se refere ao autor) a no s intentar a aco como a impulsionar o seu andamento clere. Assim, embora no refira qual a consequncia processual imediata da inaco do requerente, parece que a cominao ser a prevista naquele art. 281., n. 1 do CPC, ou seja, a desero e consequente absolvio do ru da instncia. Nesta situao, o autor no poder instaurar nova aco, porquanto j est verificada a composio definitiva do litgio e poderia vir o ru invocar a excepo de caso julgado. Por outro lado, como tambm j se prev no art. 373.,n. 1, al. d) do CPC, se o ru for absolvido da instncia, o autor dever intentar nova aco em tempo de aproveitar os efeitos da propositura da anterior. Aqui cr-se que o legislador remete para o disposto no art. 279., n. 2 do CPC, pelo que o prazo para intentar a nova aco so os 30 dias a previstos. O n. 3 do art. 371. do CPC refere-se ao efeito da procedncia da aco intentada pelo requerido, no havendo dvidas que a consequncia a caducidade da providncia, deixando esta de produzir os seus efeitos com a possvel consequncia prevista no art. 374., n. 1 do CPC. V. RECURSOS 5.1 Legitimidade O artigo 631., n.s 1 e 2 do CPC preceitua que 1- Sem prejuzo do disposto nos nmeros seguintes, os recursos s podem ser interpostos por quem, sendo parte principal na causa, tenha ficado vencido. 2- As pessoas directa e efectivamente prejudicadas pela deciso podem recorrer dela, ainda que no sejam partes na causa ou sejam apenas partes acessrias. 5.2 Prazo O prazo para a interposio do recurso de 15 dias, uma vez que se tratam de processos urgentes vide artigo 638., n. 1 do CPC. A natureza urgente dos procedimentos 18 Inverso do contencioso cautelares resulta do artigo 363. do CPC, que estipula que os procedimentos cautelares revestem sempre carcter urgente, precedendo os respetivos actos qualquer outro servio judicial no urgente. Compreende-se que a lei rotule os procedimentos cautelares como meios processuais urgentes e que esta caracterstica justifique uma tramitao simplificada. Assim, os actos que integram estes procedimentos podem ser praticados mesmo em frias judiciais (artigo 137., n. 1 e 2 do CPC) no se suspendendo nestes perodos os prazos para a sua prtica cfr. artigo 138., n.1 do CPC. O artigo 156., n. 3 do CPC prev o prazo mximo de 2 dias para a prolao de despachos a proferir em processos urgentes. Com a nova redaco do artigo 212. do CPC termina o afastamento dos procedimentos cautelares das regras de distribuio, passando a integrar a 10. espcie, em conjunto com as notificaes avulsas, actos preparatrios e quaisquer diligncias urgentes. Com o Acrdo de Uniformizao de Jurisprudncia n. 9/2009, fixou-se jurisprudncia no sentido de que os procedimentos cautelares revestem sempre carcter urgente, mesmo em fase de recurso. 5.3 Efeitos Regra geral no admissvel recurso autnomo de decises interlocutrias, salvo se algum normativo legal o permitir, tal como acontece no despacho de indeferimento liminar. A recorribilidade do despacho de indeferimento liminar est prevista no artigo 629., n. 3, al. c)
do CPC 15 . O recurso interposto no prazo de 15 dias (638., n. 1 do CPC), sobe nos prprios autos do procedimento (artigo 645., n. 1, al. d) do CPC) e com efeito suspensivo (artigo 647., n.3, al. d) do CPC). 15 ARMINDO RIBEIRO MENDES refere que as alteraes introduzidas no Ttulo V do Livro III do NCPC so muito limitadas, destinando-se a maior parte a clarificar ambiguidades ou imprecises de redao da verso introduzida pelo Decreto-Lei n. 303/2007 no CPC de 1961. Em especial, a reintroduo do n. 4 do art. 678. do CPC de 1961, suprimido em 2007 de forma inexplicvel, visa manter coerncia no sistema. Deve notar-se que a explicitao de que h sempre recurso at Relao das decises de indeferimento liminar da petio da ao e do requerimento inicial do procedimento cautelar (art. 629., n. 3, al. c) ou do indeferimento, ainda que parcial, do requerimento executivo (art. 853., n. 3) visa eliminar eventuais dvidas de aplicao da regra idntica que aparece no art. 234.-A, n. 2, do Cdigo vigente in Regulamentao dos recursos no futuro Cdigo de Processo Civil texto relativo a exposio oral no Curso de especializao de Temas de Direito Civil, em 26.04.2013, organizada pelo CEJ. 19 Inverso do contencioso No despacho de admisso do recurso o juiz deve ordenar a citao do ru ou do requerido, tanto para os termos do recurso como para os da causa, salvo nos casos em que o requerido no procedimento cautelar no deva ser ouvido antes do seu decretamento cfr. artigo 641., n. 7 do CPC. Nos termos da al. b), n. 3, do artigo 629. do CPC tambm sempre admissvel recurso das decises respeitantes ao valor da causa nos procedimentos cautelares, com o fundamento de que o seu valor excede a alada do tribunal de que se recorre. No que concerne ao recurso da deciso que indeferir a dispensa do contraditrio requerida ao abrigo do artigo 366., n. 1 do CPC, o requerimento e alegaes dever ser submetido a deciso judicial, sem notificao da parte contrria, sob pena de se perder o seu efeito til, admitindo-se a interposio imediata do recurso. Tambm admitem recurso autnomo, decises relativas ao pressuposto de competncia absoluta, admisso ou rejeio de meios de prova - cfr. artigo 644., n. 2, als. b) e d) do CPC. O artigo 370. do CPC estatui que: 1 A deciso que decrete a inverso do contencioso s recorrvel em conjunto com o recurso da deciso sobre a providncia requerida; a deciso que indefira a inverso irrecorrvel. 2 Das decises proferidas nos procedimentos cautelares, incluindo a que determine a inverso do contencioso, no cabe recurso para o Supremo Tribunal de Justia, sem prejuzo dos casos em que o recurso sempre admissvel. Resulta da anlise da norma transcrita que o despacho que indefira a inverso do contencioso, solicitada pelo requerente, irrecorrvel. Em paralelo, a deciso de inverso do contencioso no autonomamente recorrvel, s sendo admissvel em conjunto com o recurso a interpor da deciso sobre a providncia requerida. A norma citada reporta-se, essencialmente, s decises finais, cuja recorribilidade resulta do artigo 644., n. 1, al. a) do CPC. So casos de tais decises, no mbito dos procedimentos cautelares: A Deciso de absolvio do requerido da instncia, por verificao de excepes dilatrias B Deciso que ordena a providncia (e decrete a inverso do contencioso) O recurso deste despacho sobe em separado e, em regra, com efeito meramente devolutivo - artigos 645., n. 2 e 647., n. 1, ambos do CPC. Existindo decretamento de 20 Inverso do contencioso inverso do contencioso, o recurso a interpor tem de abranger a deciso sobre a providncia e a de inverso do contencioso, sob pena da no admissibilidade de recurso quanto deciso de inverso. C Deciso que indefere a providncia Neste caso, o recurso sobe nos prprios autos e com efeito suspensivo, nos termos das disposies conjugadas dos artigos 645., n. 1, al. d) e 647., n. 3, al. d), ambos do CPC. D Deciso de deferimento parcial da providncia A legitimidade atribuda s duas partes. Sobe em separado e, em regra, com efeito meramente devolutivo - vide artigos 645., n. 2 e 647., n. 1, ambos do CPC. E Deciso que determine o levantamento da providncia ou deciso que defira a substituio da providncia por cauo, determinando o levantamento da providncia O recurso sobe em separado e, em regra com efeito meramente devolutivo cfr. artigos 645., n. 2 e 647., n. 1, ambos do CPC. 5.4 Admissibilidade de Recurso para o Supremo Tribunal de Justia No cabe recurso para o STJ das decises proferidas em procedimentos cautelares, incluindo a que determine a inverso do contencioso, sem prejuzo dos casos em que sempre admissvel, designamente, quando se trate de violao de regras de competncia absoluta, ofensa de caso julgado ou desrespeito de jurisprudncia uniformizada artigos 370., n. 2 e 629., n. 2, ambos do CPC. Ana Margarida Cabral (Auditora de Justia, MP, Grupo 2) Carlos Andr Pinheiro (Auditor de Justia, MJ, Grupo 1) Ins Robalo (Auditora de Justia, MP, Grupo 2) Jos Henrique Nunes (Auditor de Justia, MJ, Grupo 1) O processo especial da tutela da personalidade [Ins Soares] 23 O processo especial da tutela da personalidade 1. O processo especial de tutela da personalidade 1.1 Um novo processo especial O processo especial da tutela da personalidade encontra-se previsto nos arts. 878 a 880 do Cdigo de Processo Civil, doravante designado CPC, preceitos que, com algumas alteraes, correspondem aos arts. 1474 e 1475 do antigo CPC. J no se trata de processo de jurisdio voluntria que, para alm das regras prprias de processamento e deciso, seguia as regras dos incidentes constantes dos arts. 302 a 304 do antigo CPC. Trata-se, antes, de processo especial ao qual, para alm das normas prprias, so aplicveis as regras gerais e comuns a qualquer processo, observando-se, no que no estiver previsto em nenhuma das normas anteriores, o que estiver estabelecido no processo comum art. 549 do CPC (corresponde ao art. 463 do antigo CPC). 1.2 Caractersticas principais do processo processo simplificado e expedito; consiste, essencialmente, num requerimento inicial dirigido ao juiz em que a parte ameaada ou lesada formula uma pretenso, fundamentando-a e indicando os meios de prova; a parte contrria, depois de citada, pode apresentar, na prpria audincia e indicar a sua prova; aps a produo de prova, o juiz decide sobre o decretamento das providncias concretamente adequadas, determinando o comportamento concreto a que o requerido fica sujeito e, sendo caso disso, o prazo para o cumprimento, bem como a sano pecuniria compulsria por cada dia de atraso no cumprimento ou por cada infrao, conforme for mais conveniente s circunstncias do caso. processo especial: nos termos do disposto no art. 549, n. 1, do CPC (art. 463 do antigo CPC), os processos especiais regulam-se pelas disposies que lhe so prprias e pelas disposies gerais e comuns; em tudo quanto no estiver prevenido numas e noutras, observa-se o que se acha estabelecido para o processo comum 1 . 1 No anterior CPC, tratava-se de processo de jurisdio voluntria. No h neles, em princpio, um conflito de interesses a compor, mas um s interesse a regular, embora podendo haver um conflito de opinies ou representaes acerca do mesmo interesse. (in Manuel de Andrade, Noes Elementares de Processo Civil, Coimbra Editora, reimpresso, 1993, p. 71). 24 O processo especial da tutela da personalidade 1.3 Novidades introduzidas pela Lei n. 41/2013, de 26 de Junho Teve a Comisso constituda para proceder Reforma do Processo Civil a preocupao de alterar um processo que se mantivera imutvel ao longo dos tempos, mas que era pouco utilizado e que vinha pecando pelo desfasamento em relao realidade. que, como explicou Remdio Marques, o regime jurdico previsto nos arts. 1474 e 1475 do CPC padece de uma notria e consensual exiguidade aplicativa e de um diminuto sector normativo da realidade que susceptvel de atingir. Ademais, os lesados (ou ameaados de leso iminente) veem-se, no raras vezes, na necessidade de instaurar providncia cautelar inominada, a fim de acautelar o periculum in mora 2 . Ao revogar a referncia tutela especfica do direito ao nome e correspondncia confidencial que era feita nos n.s 2 e 3 do art. 1474 do antigo CPC (arts. 878 a 880 do CPC), clarifica o NCPC o que j vinha sendo defendido, no sentido de no se introduzir, pela via processual, qualquer restrio tutela geral da personalidade fsica e moral proclamada no art. 70 do do CC, em especial dos direitos de personalidade que, para alm do nome ou dos escritos confidenciais, vm expressamente regulados no CC, mas que no mereciam qualquer especificao processual. Tambm se eliminou a especificidade da legitimidade passiva neste tipo de aes, no prevista na lei substantiva, que acabava por ser restritiva da tutela da personalidade, nomeadamente quando se tornava necessrio instaurar ao contra terceiros e no contra o autor da ameaa, para evitar efetivamente a leso do direito, o que obrigava a fazer uma interpretao restritiva. Por outro lado, compreende-se no geral a inteno desta Reforma de criar um procedimento urgente autnomo e auto-suficiente, destinado a possibilitar a obteno de uma deciso particularmente clere que, em tempo til, assegure a tutela efectiva do direito fundamental de personalidade dos entes singulares, conforme se l na respetiva Exposio de Motivos. No fundo, pretendeu-se concretizar o preceito constitucional do n. 5 do art. 20 da CRP que obriga a que o procedimento para tutela dos direitos, liberdades e garantias pessoais seja caracterizado pela celeridade e pela prioridade. Mais, com o NCPC quis-se esclarecer, por um lado, que este processo especial se aplica a toda e qualquer ofensa ou ameaa de ofensa a direitos de personalidade, mas por outro lado, se encontra expressamente limitado s pessoas singulares ofendidas. Trata-se apenas da 2 Joo Paulo Remdio Marques, in Alguns Aspectos Processuais da Tutela da Personalidade Humana na Reviso do Processo Civil de 2012, Coimbra, 2012. 25 O processo especial da tutela da personalidade tutela da personalidade humana, da tutela da personalidade do ser humano, e no de pessoas coletivas. No deixa de ser criticvel esta opo do legislador quando na jurisprudncia praticamente unnime o entendimento de que o art. 70 do CC pe disposio de qualquer pessoa (singular ou coletiva) mecanismos prprios e adequados de reao a ofensas aos direitos de personalidade, os quais so reconhecidos constitucionalmente a essas pessoas desde que compatveis com a sua natureza (art. 12, n. 2, da CRP). 2. Tramitao das providncias de tutela 2.1 Os princpios fundamentais aplicveis so: o do inquisitrio, por fora do disposto no art. 411. do CPC, podendo o tribunal, (na linha do que antes resultava do art. 1409, n. 2, do antigo CPC), realizar ou ordenar, mesmo oficiosamente, todas as diligncias necessrias ao apuramento da verdade e justa composio do litgio; o da equidade, evidenciado pelos arts. 878. e 879., n. 4, do CPC predominando sobre o da legalidade estrita, sem que tal permita a postergao de normas imperativas, devendo o julgador procurar solues de convenincia e de oportunidade mais adequadas a cada situao (na linha do que antes resultava do art. 1410 do antigo CPC). 2.2 Marcha processual 1. O processo inicia-se com um requerimento inicial, apresentado na forma articulada (art. 147 do CPC, que corresponde ao art. 151 do antigo CPC), dirigido, em princpio, contra o autor da ameaa ou ofensa, em que o requerente deve expor os factos fundamentados que servem de base ao pedido da providncia, competindo-lhe igualmente indicar testemunhas e, sendo caso disso, requerer outros meios de prova; resulta dos n.s 1 a 4 do art. 879 que o requerente apresenta o requerimento inicial, juntamente com os meios de prova, seguindo-se o despacho liminar, que indefere de imediato a pretenso ou marca audincia. Causa de pedir: constituda pelo conjunto de factos integrantes da ofensa ou da ameaa de ofensa personalidade do lesado; 26 O processo especial da tutela da personalidade Pedido: a providncia concreta adequada a impedir a ameaa ou atenuar os efeitos da ofensa, caso esta j se tenha verificado; Legitimidade activa: cabe ao lesado requerer a providncia adequada ao caso (art. 70, n. 2, do CC). Por exemplo, gozam de legitimidade para requerer as providncias adequadas no mbito do processo especial dos arts. 878 e 879 do CPC (arts. 1474 e 1475 do antigo CPC), visando a tutela da personalidade, da imagem, do bom nome e da correspondncia confidencial, relativamente a um filho j falecido, os seus pais, ao abrigo do n. 2 do art. 71 do CC, onde sero requeridas as apontadas providncias contra o autor da ameaa ou da ofensa aos direitos de personalidade em causa 3 . Com efeito, cessando a personalidade jurdica com a morte (art. 68, n. 1, do CC), ou cessando com esta a aptido da pessoa para ser sujeito de relaes jurdicas, subsiste ainda a tutela da personalidade do defunto, a se compreendendo o direito honra, bom nome e reputao, tutela essa a ser exercitada pelas pessoas indicadas no citado art. 71 do CC. Legitimidade passiva: na vigncia do art. 1474. do antigo CPC, o pedido tinha de ser formulado contra o autor da ameaa ou ofensa, o que levantava algumas dificuldades ao limitar a legitimidade processual passiva ao autor da ofensa, ao que pretende usar o nome repetido e ao detentor das cartas missivas confidenciais, podendo ocorrer a necessidade de requerer providncias contra quem no seja o autor da leso. Por exemplo, algum desconhecido faz um graffiti, ofensivo da honra de certa pessoa, numa parede exterior de um edifcio, a que s possvel aceder se o proprietrio prestar a devida colaborao, e que o lesado pretende que seja eliminado. Se o lesado dirigir o requerimento inicial contra desconhecidos e a providncia vier a ser decretada, contra desconhecidos, o lesado no ir retirar da mesma qualquer efeito prtico. A providncia para remoo do graffiti ofensivo seria eficaz se fosse demandado o proprietrio do imvel. Mas, como este no foi o autor da pintura ou inscrio ofensiva, pode vir arguir, na oposio, a sua ilegitimidade passiva. 3 Neste sentido, Pedro Pais de Vasconcelos, Direito de Personalidade, Almedina, Coimbra, 2006, pgs. 104 e seguintes. 27 O processo especial da tutela da personalidade Era defensvel que o lesado poderia intentar providncia contra o proprietrio do imvel, no caso de previamente lhe pedir o acesso ao imvel para remoo da pintura ofensiva e este no autorizar o acesso. Nesta situao, o proprietrio do imvel tornava-se o autor da leso: o impedimento de acesso ao prdio para remoo do graffiti da autoria de desconhecidos. A resposta ao problema resultava do confronto da redaco do art. 1474 do antigo CPC que, como se referiu, parece limitar a legitimidade passiva do autor da ameaa ou ofensa, com a que consta do n. 2 do art. 70 do CC, segundo o qual, aquele cuja personalidade for lesada ou ameaada de leso pode requerer as providncias adequadas ao caso, que apresenta um sentido mais amplo que a regra processual supra referida. O nico limite que o art. 70, n. 2, do CC, parece estabelecer o da adequao s circunstncias do caso, pois, se for adequado s circunstncias que a providncia seja requerida e decretada contra quem no for o autor da leso ou da ameaa, mas antes contra quem estiver no domnio da soluo, o n. 2 do art. 70 do CC no impede que seja requerida e decretada. Assim, o n. 1 do art. 1474 do CPC, confrontado com o n. 2 do art. 70 do CC, no impede o decretamento de providncias de tutela da personalidade contra o terceiro inocente, sempre que tal seja necessrio para assegurar a adequao e eficincia da providncia. Face redao do art. 878. do atual CPC, resulta agora clara e inequvoca essa possibilidade 4 . Cumulao de pedidos: As providncias preventivas e atenuantes de violaes de personalidade, previstas no art. 70, n. 2, do CC e nos arts. 878 e 879 do CPC (arts. 1474 e 1475 do antigo CPC) distinguem-se da obrigao de indemnizar no mbito da responsabilidade civil. 4 Mas nos casos em que tenha de decretar uma providncia contra um terceiro inocente, o tribunal dever decidir de modo a isent-lo de todos os custos envolvidos e faz-los recair sobre o requerente. A desvinculao de critrios de legalidade estrita que ao juiz era concedida pelo art. 1410 do antigo CPC assim o permitia, conforme referido por Pedro Pais de Vasconcelos, ob. cit., pgs. 134-135. 28 O processo especial da tutela da personalidade Certo que a lei permite a cumulao substantiva, entre o pedido de providncias e o de condenao por responsabilidade civil; porm, a cumulao processual fica, em regra, vedada pela diferena de formas de processo. que, s providncias corresponde o processo especial dos arts. 878 e 879 do CPC (arts. 1474 e 1475 do antigo CPC), ao passo que, s aes destinadas a declarar e a efetivar a responsabilidade por violao dos direitos de personalidade, corresponde, de acordo com o art. 546, n. 2, do CPC (correspondente ao art. 460, n. 2, do antigo CPC), o processo comum civil. Deste modo, no se mostra vivel a sua cumulao processual numa nica ao, j que o processamento das providncias de tutela da personalidade mais simples e mais rpido do que o da ao comum de condenao. 5
A inadequao formal poder, em determinadas circunstncias, considerar-se atenuada, por aplicao do princpio da adequao formal, permitindo a cumulao quando a apreciao conjunta das pretenses seja indispensvel para a justa composio do litgio, como decorre do disposto no art. 36, n.s 2 e 3, do CPC (art. 30, n.s 2 e 3, do antigo CPC), ex vi, art. 555 do CPC (art. 470, n. 1, do antigo CPC). Valor da Causa: ao abrigo do disposto no n. 1 do art. 303 do CPC (art. 312 do antigo CPC), as aes sobre interesses imateriais consideram-se sempre de valor equivalente alada da Relao e mais 0,01. 2. Depois de citado para contestar, o requerido dever, caso queira opor-se ao decretamento da providncia requerida, apresentar, na prpria audincia, contestao, na forma articulada, na qual expor as razes de facto e de direito por que se ope pretenso do requerente, devendo, igualmente, oferecer o rol de testemunhas e, sendo caso disso, requerer outros meios de prova. Note-se, porm, que, salvo quando ocorra uma situao de leso iminente e irreversvel da personalidade fsica ou moral, o tribunal deve ter o cuidado de no marcar a audincia para uma data muito prxima apresentao da petio. necessrio que o exerccio do contraditrio seja exercido de uma forma eficaz. Deve, assim, no caso, a audincia ser marcada, no mnimo, para uma data no inferior a 20 dias, a contar da citao do demandado, 5 Assim Pedro Pais de Vasconcelos, Direito de Personalidade, ob. cit., p. 136. 29 O processo especial da tutela da personalidade semelhana do que se dispe expressamente no n. 6 do 879 ou, em alternativa, at por razes de coerncia, aplicar os 20 dias previstos no n. 6, evitando que este contraditrio se torne meramente formal 6 . 3. No h lugar a mais articulados, sendo certo que o art. 879, n. 3, do CPC, determina que se faltar alguma das partes ou no for possvel concili-las, segue-se a produo de prova. Rol de testemunhas: podem as partes, depois de apresentarem o rol de testemunhas, alter-lo ou adit-lo? O processo especial em causa nada nos diz quanto a este ponto. Porm, como estamos no domnio dum processo especial, para alm das normas prprias, so-lhe aplicveis as regras gerais e comuns a qualquer processo e, no que no estiver previsto em nenhuma das normas anteriores, observar-se- o que estiver previsto em nenhuma das normas anteriores, observar-se- o que estiver estabelecido no processo comum art. 549 do CPC (art. 463 do antigo CPC). Assim, e porque o julgador no tem que se limitar apenas prova indicada pelas partes, pode, ao abrigo do princpio do inquisitrio, ouvir outras testemunhas ou realizar vrias diligncias probatrias, desde que as considere necessrias para encontrar a melhor deciso para o caso concreto; Juno de documentos: admissvel a juno de documentos em audincia? Do que se referiu, resulta que no dever o julgador desperdiar qualquer oportunidade no sentido da descoberta da verdade, incluindo a que possa resultar da juno de determinado documento (art. 423. do CPC). Perante uma juno de documentos requerida em audincia, fazendo-se um adequado uso do princpio do inquisitrio supra referido, s sero admitidas as provas que o juiz considere necessrias. Admisso do depoimento de parte: admissvel o depoimento de parte (arts. 452 e ss do CPC, correspondente ao art. 552 do antigo CPC; e, 352 e ss. do CC) no mbito do processo de tutela da personalidade previsto nos arts. 878 e 879 do CPC (arts. 1474 e 1475 do antigo CPC)? 6 Assim Rita Cruz, Algumas notas Proposta de alterao do processo especial de tutela urgente da personalidade, Revista do Ministrio Pblico, Cadernos II, 2012. 30 O processo especial da tutela da personalidade Nestas aces especiais, onde domina a procura da justia material sobre a justia formal, cabe ao juiz admitir ou recusar a audio das partes, inclusivamente por sua iniciativa, para o apuramento da verdade e para uma deciso justa, ainda que se trate de um depoimento de parte sobre factos que no lhe sejam desfavorveis e que nenhum efeito relevante se possa retirar, para alm de um eventual esclarecimento suplementar dos factos. Assim, para alm das normas processuais que regulam a admissibilidade do depoimento de parte, as regras substantivas que regem a eficcia das provas, no podemos esquecer que a audio das partes pode sempre ocorrer por vontade do tribunal, ao abrigo do art. 7., n. 2, do CPC. 4. Aps a produo de prova, segue-se a sentena sucintamente fundamentada quanto aos limites da fundamentao sucinta da sentena, concorda-se que a fundamentao sucinta da deciso definitiva (e provisria) requer a argumentao necessria e suficiente para tornar compreensvel a resoluo factual e jurdica do conflito, devendo o juiz adequar a necessidade de fundamentao, mais ou menos extensa, singularidade de cada caso 7 . De salientar que uma grande vantagem na utilizao deste processo consiste na possibilidade de deciso provisria, conforme resulta do n. 5 do art. 879 do CPC, com prvia ou subsequente audio do requerido nos termos previstos no n. 6 do mesmo artigo. O juiz pode tomar uma deciso provisria e irrecorrvel, verificados os seguintes requisitos: (i) o requerimento inicial permita reconhecer a possibilidade de leso iminente e irreversvel dos direitos de personalidade ou (ii) o tribunal, produzidas as provas, no consiga formar uma convico segura sobre a existncia, extenso ou intensidade da ameaa ou da consumao da ofensa. Esta deciso provisria pode ser posteriormente alterada ou confirmada no prprio processo; a provisoriedade da providncia de tutela urgente da personalidade prende-se com o facto de o juiz, aps a produo de prova, no ter formado convico segura inclusive sobre a existncia da prpria ameaa ou ofensa. 7 Assim Ana Catarina Fialho, Do Processo Especial de Tutela da Personalidade no Projecto de Reforma do Cdigo de Processo Civil, Verbo Jurdico. 31 O processo especial da tutela da personalidade Assim, no que se refere audio do demandado, props-se uma tramitao bipartida: 1) tendencialmente urgente (n.s 1 a 3), e, 2) com especial urgncia (n. 5). A norma do n. 6 visa acautelar aquelas situaes de especial urgncia atenta a possibilidade reconhecida de leso iminente e irreversvel no possvel, ou no se mostra aconselhvel ouvir o demandado antes do tribunal decidir. Nesses casos, o tribunal no pode logo formar uma convico segura sobre os contornos ou as singularidades da leso ameaada ou consumada quanto sua existncia, extenso e intensidade. Se o tribunal proferir uma deciso provisria, esta ser sujeita a posterior confirmao ou alterao nos prprios autos. Esta deciso no deve ser suscetvel de recurso. Com efeito, uma vez que se trata de uma deciso provisria suscetvel de alterao ou de confirmao fora do esquema dos procedimentos cautelares, julga-se que, do ponto de vista da economia processual, a faculdade de impugnao far mais sentido se o objeto do recurso for a deciso final da 1 instncia que tenha confirmado ou revogado a deciso provisria. 5. Recurso das decises: os recursos devem ser processados como urgentes (art. 880. do CPC). No se prevendo expressamente a natureza de processo urgente tramitao em 1 instncia da providncia especial de tutela do direito de personalidade, pergunta-se se o prazo para a interposio de recurso deve ser o prazo geral de trinta dias ou o prazo especial para os processos urgentes de 15 dias (art. 638, n. 1, do CPC). A disposio normativa em causa afirma que os recursos interpostos pelas partes devem ser processados como urgentes (art. 880 do CPC) o que poderia dar a ideia de que o processamento como urgente se aplica apenas fase de recurso, ou seja, a partir do momento em que interposto o requerimento manifestando a inteno de recorrer da deciso (art. 637, n. 1, do CPC, que corresponde ao art. 684-B, n. 1, do antigo CPC). No parece que deva ser esse o entendimento, j que o fundamento da norma no se destina a conferir natureza urgente ao processamento do recurso mas a evidenciar a continuidade de um procedimento que, na realidade, deve ser considerado urgente desde o incio. Assim, s far sentido considerar efetiva e 32 O processo especial da tutela da personalidade til a previso de natureza urgente dos recursos no mbito da providncia de tutela do direito de personalidade se for entendido que a simplificao do procedimento justifica igualmente uma tramitao urgente na 1 instncia imediatamente, o que dever ter consequncias no apenas ao nvel da prtica dos atos pelos magistrados e pela secretaria mas tambm pelas partes e respetivos advogados, designadamente quando esteja em causa o prprio cmputo dos prazos ou a sua contagem. 6. Execuo das providncias: quanto ao modo de execuo das providncias preventivas ou atenuantes de violaes da personalidade, sero de aplicar as normas anlogas constantes dos processos especiais ou dos procedimentos cautelares, uma vez que o processo especial de tutela da personalidade tem caractersticas prprias, determinadas por objectivos de celeridade e simplicidade formal. Como tal, considera-se no serem aplicveis as formas comuns de processo de execuo devendo as providncias de personalidade ser imediata e oficiosamente executadas nos prprios, sem necessidade de requerimento executivo para instaurao de ao executiva ou outros articulados 8 . 3. Notas finais As principais alteraes introduzidas pela Lei n. 41/2013, de 26 de Junho, podem ser resumidas da seguinte forma: 1. So condensados os pressupostos do pedido numa nica previso normativa; 2. enquadrado como processo especial, com uma tramitao processual clere e simplificada da providncia semelhante a outras providncias com a mesma natureza (requerimento inicial com as provas, designao de julgamento, audincia com apresentao de contestao, tentativa de conciliao e produo de prova, e sentena sucintamente fundamentada); 3. Estabelece-se a obrigatoriedade de o tribunal determinar o comportamento concreto para evitar, atenuar ou fazer cessar a ameaa ao direito de personalidade, bem como o prazo para o cumprimento desse comportamento, com a determinao de eventual sano pecuniria compulsria; 8 Neste sentido, embora no regime de pretrito, Rabindranath Capelo de Sousa, O Direito Geral de Personalidade, Coimbra, Coimbra Editora, 1995, p. 482. 33 O processo especial da tutela da personalidade 4. Restringe-se a legitimidade passiva s pessoas singulares; 5. Clarifica-se a legitimidade passiva por forma a abranger o terceiro inocente; 6. prevista a possibilidade de uma deciso provisria, irrecorrvel e sujeita a posterior alterao ou confirmao, de acordo com certos pressupostos, preterindo-se a prvia audio da parte contrria que a poder posteriormente impugnar; 7. estabelecida a natureza urgente dos recursos e um procedimento simplificado de execuo, o qual deve incluir a liquidao da sano pecuniria compulsria. Bibliografia ANDRADE, Manuel Augusto Domingues de, Noes Elementares de Processo Civil, Coimbra Editora, reimpresso, 1993; CRUZ, Rita, Algumas notas Proposta de alterao do processo especial de tutela urgente da personalidade, Revista do Ministrio Pblico, Cadernos II, 2012; GALANTE, Ftima, Da tutela da personalidade, do nome e da correspondncia confidencial, Dos Processos Especiais, Quid Juris, 2010; MARQUES, Joo Paulo Remdio, Alguns Aspectos Processuais da Tutela da Personalidade Humana na Reviso do Processo Civil de 2012, Coimbra, 2012; SOUSA, Rabindranath Capelo de, O Direito Geral de Personalidade, Coimbra, Coimbra Editora, 1995; VARELA, Antunes/BEZERRA, J. Miguel Bezerra/NORA, Sampaio e, Manual de Processo Civil, 2 edio revista e actualizada, Coimbra Editora, 1985; VASCONCELOS, Pedro Pais de, Direito de Personalidade, Almedina, Coimbra, 2006. Sites consultados www.dgsi.pt; www.verbojuridico.com (Ana Catarina Fialho, Do Processo Especial de Tutela da Personalidade no Projecto de Reforma do Cdigo de Processo Civil). Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) [Margarida Quental] 37 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) No que aco executiva diz respeito, a reforma do CPC , poder-se- dizer, transversal, tocando quase todos os momentos processuais da aco executiva. Assiste-se, desde logo, deslocao do elenco dos ttulos executivos para a parte final do CPC, passando a abrir o LIVRO IV relativo ao processo de execuo. Mas em matria de aco a executiva, a reforma vai muito mais alm da simples renumerao e da arrumao (mais lgica) dos ttulos executivos, assistindo-se alterao das formas do processo executivo e a mudanas cirrgicas, mas significativas, em cada uma das fases processuais. Em matria de oposio execuo, penhora, pagamento e extino da instncia deparamo-nos, no NCPC, com pequenas alteraes que visam, por um lado, responder ao nmero elevado de pendncias e, por outro, proceder a uma maior agilizao e eficincia da execuo tendo sempre em vista o seu escopo final: o pagamento ao credor do seu crdito. O objectivo deste trabalho no , de todo, proceder a uma enunciao exaustiva de todos os pontos tocados pela reforma do CPC, mas passar antes por um primeiro olhar sobre as alteraes da dmarche processual executiva, qui, chamando a ateno para as questes com que mais frequentemente nos fomos deparando na vida prtica e que, por esse motivo, temos como adquiridas. Atentemos, ento, em algumas dessas alteraes: A. Oposio execuo 1. Retoma da figura dos embargos de executado na oposio execuo Em matria de oposio execuo, a primeira grande mudana consiste no retomar da designao oposio mediante embargos, abolida na reviso de 2003, tal como disposto no artigo 728. NCPC (correspondente ao artigo 813. CPC). Apesar da mudana de designao, a tramitao da oposio execuo mediante embargos mantm-se a mesma, excepto no que suspenso automtica da execuo diz respeito. 2. Retoma da figura dos embargos de executado na oposio execuo Passa, assim, a dispor o artigo 733., n. 1, alnea a) NCPC que o recebimento dos embargos s suspende o prosseguimento da execuo se o embargante prestar cauo (ou nos casos das alneas b) e c) se o juiz considerar que se justifica a suspenso sem a prestao de cauo). 38 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) , pois, afastada a suspenso automtica da execuo por mero efeito do recebimento dos embargos, tal como previsto para a oposio execuo no artigo 818., n. 2 CPC nos casos em que no houve lugar citao prvia. Ainda quanto suspenso da execuo, note-se que no n. 5 do artigo 733. NCPC encontramos mais uma concretizao do dever do juiz de tutelar o direito habitao do executado quando dispe que quando o bem penhorado for a casa de habitao efectiva do executado, o juiz pode determinar, a requerimento do executado, que a venda aguarde a deciso a proferir em 1. instncia sobre a oposio, quando a venda seja susceptvel de causar prejuzo grave e dificilmente reparvel. 3. Alterao dos fundamentos de oposio execuo Em primeiro lugar, uma breve nota, no que respeita aos fundamentos de oposio execuo baseada em sentena: o legislador introduziu na nova alnea h) do artigo 729. NCPC, um novo fundamento. Assim, quando detenha um contracrdito sobre o exequente e tenha em vista obter a compensao de crditos, o executado poder aleg-lo em sede de embargos oposio. O sucesso ou insucesso da oposio estar naturalmente dependente da verificao dos requisitos previstos no n. 1 do artigo 847. CC. Em segundo lugar, importa que nos detenhamos com mais ateno sobre os fundamentos de oposio execuo baseada em requerimento de injuno a que tenha sido aposta frmula executria. Sabemos que a execuo com base em injuno a que tenha sido aposta frmula executria segue a forma sumria de execuo, de acordo com o disposto no artigo 550., n. 2 alnea b) NCPC. Assim, em princpio, em sede de oposio execuo com base em injuno a que tenha sido aposta frmula executria, apenas podero ser alegados os fundamentos de embargos previstos para a sentena no artigo 729. NCPC. este tambm o regime estatudo no actual artigo 814., n. 2 CPC. Todavia, numa tentativa de dar resposta questo de inconstitucionalidade suscitada nos acrdos do Tribunal Constitucional n. 658/2006, n. 283/2011, n. 437/2012, n. 468/2012 e n. 529/2012 16 entendeu o legislador da reforma abrir, em casos excepcionais, a oposio execuo a outros fundamentos que no os plasmados no artigo 729. NCPC. 16 Disponveis em http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/. 39 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) A questo cindiu a doutrina e a jurisprudncia, uns propugnando pela constitucionalidade do regime (mesmo em relao a ttulos formados antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n. 226/2008), outros defendendo a sua inconstitucionalidade e a abertura ao executado de todos os meios de defesa admissveis em sede de processo declarativo. Vejamos, ainda que sumariamente, os argumentos esgrimidos nas duas teses que se contrapem nesta questo, para depois tentar perceber se a questo fica cabalmente resolvida pelo novo artigo 857. NCPC: A favor da inconstitucionalidade do n. 2 do artigo 814. CPC pronunciam-se, no sentido dos j citados acrdos do Tribunal Constitucional n. 658/2006, n. 283/2011, n. 437/2012, n. 468/2012 e n. 529/2012, Lebre de Freitas 17 , Joo Vasconcelos Raposo e Lus Baptista Carvalho 18 , Remdio Marques 19 e Amncio Ferreira 20 , assim como parte da jurisprudncia das Relaes (a ttulo de exemplo, vejam-se os acrdos da Relao de Lisboa de 06/12/2012 e da Relao do Porto de 21/03/2013 21 ). Sumariamente, esta corrente apoia-se nos seguintes fundamentos: A equiparao legal do requerimento de injuno a que foi aposta a frmula executria a uma sentena de condenao contende com as garantias de defesa do requerido porquanto: a) se omitem as necessrias advertncias aplicveis em qualquer processo judicial nomeadamente por no constar da notificao do requerimento de injuno que a falta de oposio determinar o acertamento definitivo da pretenso do requerente. A este propsito, pode ler-se no Acrdo do Tribunal Constitucional n. 529/2012 Perante o teor da notificao, o requerido fica ciente de que est sujeito a sofrer a execuo, mas no necessariamente de que o mbito da defesa contra a pretenso do exequente, se essa hiptese se concretizar, estar limitado pela precluso dos fundamentos que j pudesse opor-lhe no momento do requerimento de injuno. Para que exista um processo justo elemento essencial do chamamento do demandado a advertncia para as cominaes em que incorre se dele se desinteressar (cfr. artigo 235., n. 2, in fine do CPC); 17 Cfr. A Ao Executiva Depois da Reforma, 4. edio, Coimbra, 2004, pgs. 64 e 182. 18 Cfr. Injunes e Aes de Cobrana, Quid Juris 2012, pgs. 178 a 180 19 Cfr. Curso de Processo Executivo Comum Face do Cdigo Revisto, Porto, 1998, pgs. 79 -80 e 153, nota 379. 20 Cfr. Curso de Processo de Execuo, 6. edio, Coimbra, 2004, pgs. 39 -46 e 152 -153. 21 Disponveis em www.dgsi.pt. 40 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) b) se prescinde de qualquer juzo de adequao do montante da dvida aos factos em que ela se fundaria; e c) no se assegurarem as mesmas garantias no iter sequencial da notificao do requerimento de injuno ao requerido, mormente quando se trate de domiclio convencionado, caso em que a notificao feita por carta simples; A diminuio das garantias de defesa do requerido supra referidas consubstancia, assim, uma violao das exigncias decorrentes do princpio da igualdade de tratamento processuais conferidas ao requerido em processo de injuno por contraposio ao demandado em qualquer processo judicial. Sublinha ainda parte desta corrente que est igualmente em causa uma violao da reserva de juiz, j que so atribudos poderes quase automticos de composio definitiva do litgio a uma entidade administrativa, dado que o ttulo executivo se forma margem de qualquer interveno do juiz, estando vedada a sindicabilidade da aposio da frmula executria. Em suma, tendo presente, por um lado, que a aposio da frmula executria a um requerimento de injuno demonstra a aparncia do direito substancial do exequente, mas no uma sua existncia considerada certa, e, por outro lado, que a actividade do secretrio judicial no representa qualquer forma de composio de litgio ou de definio dos direitos de determinado credor de obrigao pecuniria, h que evitar a indefesa do executado, entendendo-se por indefesa a privao ou limitao do direito de defesa do executado que se ope execuo perante os rgos judiciais, junto dos quais se discutem questes que lhe dizem respeito (Acrdo do Tribunal Constitucional n. 658/2006). Por seu turno, a favor da constitucionalidade pronunciam-se Salvador da Costa 22 , Eduardo Paiva e Helena Cabrita 23 e tantos outros acrdos das Relaes (a ttulo de exemplo vejam-se os recentes acrdos da Relao do Porto de 11/10/2012 e da Relao de Lisboa de 28/02/2013 24 ) que se fundam nos seguintes argumentos: 22 23 24 Cfr. A Injuno e as Conexas Aco e Execuo, 6. Edio, 2008, pgs. 324-326. Cfr. O Processo Executivo e o Agente de Execuo, 2. Edio, pgina 117. Tambm disponveis em www.dgsi.pt. 41 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) Que a formao do ttulo executivo em sede de procedimento de oposio possibilita o exerccio do contraditrio com a deduo da oposio, sendo certo que quanto oportunidade de apresentao desta ltima rege o princpio da precluso; Que a notificao feita por meios e com as cautelas necessrias para assegurar o efectivo conhecimento do requerimento de injuno, dela constando a cominao que na falta de oposio ser aposta frmula executria, facultando-se ao requerente a possibilidade de intentar aco executiva; Que em sede de oposio injuno o requerido tem ao seu dispor todos os fundamentos de defesa; Que no se configura como decisiva a no jurisdicionalizao da aposio da frmula executria. Ora, face a esta querela que o legislador da reforma introduziu no artigo 857. NCPC dois nmeros que abrem as possibilidades de defesa do executado. Desta forma, dispe o n. 2 do artigo 857. NCPC que verificando-se justo impedimento deduo de oposio ao requerimento de injuno tempestivamente declarado secretaria nos termos do disposto no artigo 140. NCPC, podero ainda ser alegados factos extintivos ou modificativos da obrigao exequenda. O juiz receber os embargos se julgar verificado o impedimento. Estatui o n. 3 do mesmo preceito que independentemente de justo impedimento, o executado poder ainda deduzir oposio execuo com fundamento em i) questo de conhecimento oficioso que determine a improcedncia do requerimento de injuno, e ii) na ocorrncia evidente de excepes dilatrias de conhecimento oficioso no procedimento de injuno. Vejamos se dado um passo significativo na resposta questo da inconstitucionalidade ou se, ao invs, tudo fica na mesma e seremos confrontados, em cada oposio execuo com base em injuno, com a necessidade de decidir sobre constitucionalidade da norma. Ora, tal como se pode ler no parecer da Associao Sindical de Juzes Portugueses, 25 o n. 2 visa dar injuno a vlvula de escape que qualquer processo declarativo tem (mas no mais). Exige-se a ocorrncia de justo impedimento e a sua declarao/participao imediata (e no apenas meses depois, j no processo executivo). Criando a obrigao de 25 Disponvel em http://www.asjp.pt/2013/01/21/asjp-pareceres-sobre-o-cpc/. 42 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) declarar/participar o justo impedimento assim que ele cessar evitar que os devedores s se lembrem do regime como meio de obstar execuo. Esta reapreciao, em caso de justo impedimento, constitui uma aproximao s garantias do processo declarativo, o que obstar a que surjam dvidas quanto constitucionalidade da equiparao de base feita no n. 1. Por sua vez, o n. 3 permitir uma apreciao jurisdicional (apenas com base na anlise do requerimento injuntivo) nos exactos termos do artigo 3. do regime anexo ao Decreto-Lei n. 269/98, de 1 de Setembro (que por sua vez conduz criao de um ttulo com valor de sentena). A referncia improcedncia total ou parcial abre a possibilidade de considerao de normas imperativas de conhecimento oficioso que o juiz pudesse aplicar nos termos daquela norma. Isto , pretende-se que a um executado embargante, relevantemente revel no procedimento de injuno, seja assegurada a mesma posio jurdica de que gozaria na hiptese mais simples de formao de um ttulo com a natureza de sentena. Este reforo da sua posio permite evitar que a equiparao prevista no n. 1 do artigo comentado no passe no crivo da apreciao da sua conformidade Constituio: se a lei fundamental consente que a deciso de conferir fora executiva petio, proferida ao abrigo do art. 2. do regime anexo ao Decreto-Lei n. 269/98, de 1 de Setembro assente apenas no requerimento de injuno (transmutado em petio inicial) e na constatao da revelia do ru tenha a fora executiva de uma sentena por no ocorrerem excepes dilatrias , ento tambm dever permitir que o requerimento de injuno sobre o qual o juiz no se pronunciou antes da formao do ttulo por no ter sido remetido distribuio e por no haver revelia na fase declarativa , mas sobre o qual agora se pode pronunciar nos mesmos exactos termos, tenha tal fora. Resta saber se os argumentos avanados pelos acrdos do Tribunal Constitucional para declarar a inconstitucionalidade material do artigo 814. CPC esbarram face redaco do novo artigo 857. NCPC visto que: a aposio de frmula executria continuar a demonstrar uma mera aparncia de direito; a actividade do secretrio judicial continua a no representar uma forma de composio definitiva do litgio; e visto que no esto previstas, para j, alteraes na forma ou contedo da notificao do requerimento de injuno ao requerido 43 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) Todavia, e apesar das dvidas que se mantm no nosso esprito quanto posio que ser adoptada com base nesta nova redaco, no podemos deixar de notar que, face equiparao da formao de ttulo executivo com base em injuno a que foi aposta frmula executria formao do ttulo executivo com fora de sentena ao abrigo regime anexo ao Decreto-Lei n. 269/98, de 1 de Setembro, a tese da inconstitucionalidade material da norma sai enfraquecida. B. Penhora Tambm em sede de penhora o NCPC no traz mudanas significativas, antes consagrando alteraes cirrgicas que tiveram em vista, primordialmente a clarificao de determinados dvidas que se foram colocando na vigncia do CPC, e uma maior eficcia na realizao efectiva do valor dos bens objecto de penhora. 4. Bens parcialmente impenhorveis Clarifica-se, no artigo 738., n. 1 NCPC (correspondente ao ainda vigente artigo 824. CPC), que a impenhorabilidade dos dois teros dos vencimentos ou salrios, prestaes peridicas ou prestaes de qualquer natureza que assegurem a sobrevivncia do executado, respeita parte lquida. 5. Novas regras sobre comunicabilidade das dvidas entre cnjuges J quanto ao regime da comunicabilidade das dvidas entre cnjuges, houve uma clara opo do legislador no sentido de adequar o regime processual (adjectivo por natureza) ao regime substantivo. Assim, no NCPC assegura-se a comunicabilidade da dvida ao cnjuge do executado nos ttulos extrajudiciais apenas subscritos por um dos cnjuges, criando-se na prpria execuo um incidente declarativo, a fim de estender a eficcia do ttulo ao cnjuge do executado, com a suspenso da venda dos bens prprios do executado e dos bens comuns at deciso do incidente. So agora arrumadas em 3 artigos distintos (os artigos 740., 741. e 742. NCPC) trs situaes tambm elas distintas, que antes tinham tratamento unitrio no artigo 825. CPC: dvidas prprias e dvidas comuns, sendo a comunicabilidade destas alegada ou pelo exequente ou pelo prprio executado. Desta forma, e quanto s dvidas prprias, dispe o artigo 740., n. 1 NCPC que, quando forem penhorados bens comuns do casal, o cnjuge do executado citado para 44 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) requerer a separao de bens ou juntar certido comprovativa da pendncia de aco em que a separao j tenha sido requerida, sob pena de a execuo continuar quanto aos bens comuns. Neste caso, e apensado o requerimento de separao ou a referida certido, a execuo fica suspensa at partilha (artigo 740., n. 2 NCPC). Caso os bens no caibam ao executado, podero ser penhorados outros bens que lhe tenham cabido, mantendo-se a anterior penhora at nova apreenso cfr. artigo 825., n. 1 e 7 CPC. Quanto s dvidas comuns mas em que s existe ttulo contra um deles, passou a dispor o artigo 741., n. 1 NCPC que o exequente poder alegar fundadamente, tanto no requerimento executivo como em requerimento autnomo autuado por apenso at ao incio das diligncias para venda ou adjudicao, que a dvida, constante de ttulo diverso da sentena, comum. A execuo da dvida como prpria ou comum deixa, deste modo, de estar na disponibilidade do exequente. O cnjuge do executado ento citado para, no prazo de 20 dias, aceitar ou no a comunicabilidade da dvida, sendo que, se nada disser, ser a dvida considerada comum artigo 741., n. 2 NCPC. O cnjuge do executado poder impugnar a comunicabilidade da dvida em oposio execuo, em articulado prprio ou em oposio ao incidente suscitado pelo exequente (artigo 741., n. 3 NCPC). Se a dvida for considerada comum, a execuo prossegue tambm contra o cnjuge do executado, sendo que os bens prprios deste podem ser subsidiariamente penhorados (artigo 741., n. 5 NCPC). Se a dvida no for considerada comum e tiverem sido penhorados bens comuns, o cnjuge dever requerer a separao de bens ou juntar certido comprovativa de que j a requereu (artigo 741., n. 6 NCPC). Por fim, no caso de ser o executado a querer alegar a comunicabilidade da dvida, dispe o artigo 742., n. 1 NCPC que tendo sido penhorados bens prprios, pode o executado em oposio penhora alegar a comunicabilidade da dvida, especificando logo quais os bens comuns que podem ser penhorados. No caso de oposio pelo exequente ou impugnao pelo cnjuge, dever a questo ser resolvida pelo juiz no mbito do incidente de oposio penhora, suspendendo-se a venda dos bens prprios do executado. 26
26 As referncias feitas neste ponto tiveram por base a comunicao feita por Miguel Teixeira de Sousa intitulada A execuo das dvidas dos cnjuges: perspectivas de evoluo proferidas nas Jornadas do CEJ sobre a Reforma do Processo Civil. 45 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) 6. Abandono da determinao legal de uma ordem de prioridade J no mbito da penhora propriamente dita, dispe o ainda vigente artigo 834. CPC que a penhora dever obedecer ordem estatuda no n. 1 do citado preceito (a saber: i) depsitos bancrios, ii) rendas, abonos, vencimentos e salrios, iii) ttulos e valores mobilirios, iv) bens mveis sujeitos a registo, v) quaisquer bens cujo valor pecunirio seja de fcil realizao) e assim , independentemente da ordem pela qual o exequente indicou bens penhora. Assumindo que esta uma matria que s casuisticamente pode ser decidida, dispe o correspondente artigo 751., n. 1 NCPC que a penhora dever comear pelos bens cujo valor seja de mais fcil realizao e se mostrem adequados ao montante do crdito do exequente. Ao mesmo tempo, estabelecido no n. 2 do artigo 751. NCPC que o agente de execuo (AE) dever respeitar as indicaes do exequente quanto aos bens que este pretende ver penhorados (salvo se violarem normas imperativas ou ofenderem o princpio da proporcionalidade da penhora). 7. Penhora de depsitos bancrios A penhora de depsitos bancrios, segundo o disposto no artigo 861.-A, n. 1 CPC, feita preferencialmente por comunicao electrnica e mediante despacho judicial (que poder integrar-se no despacho liminar). Ora, no mbito do NCPC, abolida, no artigo 780., n. 1, a necessidade de despacho judicial. A penhora passa a ser efectuada por comunicao electrnica dirigida pelo agente de execuo s instituies legalmente autorizadas a receber depsitos nas quais o executado disponha de conta aberta. igualmente encurtado para dois dias teis (antes de 10 dias teis) o prazo para cumprimento do dever de informao ao agente de execuo quanto ao montante bloqueado, aos saldos existentes ou no existncia de conta ou saldo artigo 780., n. 8 NCPC. 8. Possibilidade de imobilizao de veculo antes da penhora Nos termos do disposto no artigo 768., n. 2 NCPC, a penhora de veculo passa a poder ser precedida de imobilizao deste, atravs, designadamente da imposio de selos ou de imobilizadores. Note-se que nos termos do disposto no artigo 851. CPC, a imobilizao seguir-se-ia penhora. Por outro lado, e segundo o disposto na alnea b) do n. 3 do mesmo artigo 768. NCPC, a regra passa a ser a da sua remoo (ao contrrio do que sucede no CPC actual), salvo 46 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) nos casos em que o agente de execuo entenda que esta desnecessria para a salvaguarda do bem ou manifestamente onerosa em relao ao crdito exequendo. 9. Entrega ao exequente das quantias penhoradas ou a penhorar no caso de rendimentos peridicos No havendo oposio ou tendo sido esta julgada improcedente, descontadas as quantias devidas a ttulo de despesas de execuo e honorrios, dever o AE entregar as quantias directamente ao exequente j depositadas e adjudicar as quantias vincendas, notificando para o efeito a entidade pagadora (artigo 779., n.s 3 e 4 NCPC), no sendo admissvel a reteno indevida por parte de AE de quantias pagas na pendncia da execuo. C. Pagamento 10. Prazo obrigatrio de 3 meses para diligncias de pagamento Dispe o novo artigo 796., n. 1 NCPC, correspondente ao ainda vigente artigo 873. CPC que as diligncias necessrias para a realizao de pagamento se efectuam obrigatoriamente no prazo de 3 meses a contar da penhora, independentemente do prosseguimento do apenso de verificao e graduao dos crditos. Esta alterao constitui uma novidade porquanto se estabelece um prazo peremptrio, antes inexistente, para o AE proceder s diligncias necessrias ao pagamento. Pretende-se, cremos, balizar no tempo a actuao do AE e assim agilizar a realizao do valor dos bens penhorados. 11. Converso automtica da penhora em hipoteca ou penhor no caso de acordo de pagamento em prestaes No ainda vigente artigo 883., n. 1 CPC prev-se que a penhora j feita em execuo valha como garantia do crdito. Ao invs, dispe o n. 1 do artigo 807. NCPC que a penhora j feita em execuo se converte automaticamente em hipoteca ou penhor, beneficiando estas garantias da prioridade que a primitiva penhora j detinha. Ora, atendendo a que no NCPC o acordo de pagamento em prestaes determina a extino da execuo, parece-nos que a consagrao desta converso automtica mais no do que uma resposta, para efeitos de garantia do crdito exequendo, ao referido efeito extintivo. 47 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) Note-se tambm que a converso automtica prevista neste artigo implica a aplicao, extinta penhora, do regime substantivo das garantias reais de hipoteca e penhor, consagrando uma maior proteco ao exequente. Duas notas ainda acerca deste artigo. Por um lado, prev-se no n. 3 que as partes podem convencionar que a coisa objecto de penhor fique na disponibilidade material do executado um desvio ao regime regra do penhor de coisas previsto no artigo 669. CC. Por outro lado, e segundo o disposto no n. 4 do mesmo artigo, compete ao AE a comunicao conservatria da converso da penhora em hipoteca assim como da extino desta aps o cumprimento do acordo. 12. Possibilidade de a execuo seguir contra o adquirente do bem objecto de penhora Em caso de incumprimento do acordo de pagamento em prestaes, pode o exequente, ao abrigo do disposto no artigo 808., n. 1 NCPC, requerer a renovao da execuo (e no o prosseguimento da execuo como previsto no artigo 884. CPC), possibilidade que se abre face ao efeito extintivo previsto no artigo 806., n. 2 NCPC j referido. A grande novidade nesta matria reside no facto de, caso os bens objecto de hipoteca ou penhor (na sequncia da converso automtica da penhora nestas garantias reais) terem sido transmitidos, a execuo renovada seguir directamente contra o adquirente se o exequente quiser fazer valer a sua garantia, nos termos do disposto no n. 3 do artigo 808. NCPC. 13. Possibilidade de celebrao de um acordo global de pagamentos entre exequente, executado e credores reclamantes Por fim, prev o artigo 810. NCPC a possibilidade de entre o executado, o exequente e os credores reclamantes ser acordado um plano de pagamentos que poder envolver moratrias ou perdes, substituio total ou parcial de garantias, ou na constituio de novas garantias. Nos termos do disposto no n. 3 daquele artigo, o incumprimento do acordo pelo executado implicar a caducidade do acordo global, podendo o exequente ou o credor reclamante requerer a renovao da execuo para pagamento do crdito exequendo. 48 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) Dispe o n. 5 que o exequente e os credores reclamantes conservam sempre os seus direitos contra os coobrigados ou garantes do executado. 14. Venda mediante propostas em carta fechada Dispe agora o artigo 820., n. 5 NCPC que estando o exequente presente no acto de abertura das propostas, pode aquele manifestar vontade de adquirir os bens a vender, abrindo-se logo licitao entre ele e o proponente de maior valor. No caso de o proponente de maior preo no estar presente, poder o exequente cobrir a proposta daquele. Portanto, o exequente tem o direito de licitar como interessado a aquisio do bem penhorado. D. Extino da execuo 15. Novas causas de extino da execuo Por fim, e para fazer face ao elevado nmero de pendncias em sede de aco executiva, o novo CPC traz-nos novas formas de extino das execues. Assim, decorridos 3 meses sobre o momento do incio das diligncias para penhora, ter lugar a extino da execuo no caso de no serem encontrados bens penhorveis, sem prejuzo da renovao da instncia, desde que o exequente indique bens penhora artigos 748., n. 3 e 750., n. 1 NCPC. Nos casos em que a citao do executado no anteceda a penhora, prev-se que, frustrada a citao pessoal no haja lugar citao edital, ocorrendo a extino da execuo - artigo 750., n. 3 NCPC. Por outro lado, nos casos de pluralidade de execues sobre os mesmos bens, a sustao integral passa a determinar a extino da execuo sustada, sem prejuzo da possibilidade de renovao da execuo nos termos do disposto no n. 5 do artigo 850. NCPC artigo 794., n. 4 NCPC. Por fim, o acordo de pagamento em prestaes da dvida entre executado e exequente deixa de conduzir suspenso da execuo para determinar a extino da execuo artigo 806. n. 2 NCPC. Em jeito de concluso A reforma parece-nos globalmente positiva, porquanto: Melhora a arrumao sistemtica das matrias atinentes aco executiva; Refora a clareza do texto e assume de forma clara a dualidade processual; 49 Aco executiva para pagamento de quantia certa novidades da Reforma do Cdigo de Processo Civil (no mbito da oposio execuo, penhora, pagamento e extino da execuo) Consagra a regra da execuo de sentena nos prprios autos, com notrias vantagens ao nvel da economia processual; Reposiciona o AE e confia ao juiz a direco de actos de natureza jurisdicional; Institui o despacho liminar como regra, assegurando um maior controlo sobre o ttulo e uma maior segurana do executado; Embora possa no resolver definitivamente a questo da constitucionalidade do leque de fundamentos de que o executado poder lanar mo, opera uma maior equiparao da posio processual e das garantias deste executado face ao processo declarativo, permitindo uma apreciao jurisdicional nos exactos termos regime anexo ao Decreto-Lei n. 269/98, de 1 de Setembro; Aperfeioa a posio processual do cnjuge do executado, tornando-a mais consonante com o direito substantivo; A ordem de penhora de bens liberta-se do formalismo do actual cdigo e passa, por um lado, a assentar na mais fcil realizao do valor do bem, e por outro, nas indicaes do exequente; Fomenta solues consensuais de pagamento atravs de uma nova roupagem dada ao acordo de pagamento em prestaes e da introduo de um acordo de pagamento global, garantindo, ao mesmo tempo, a posio do exequente e dos credores reclamantes face a eventuais incumprimentos do executado; Prev expressamente a extino da execuo por falta de bens penhorveis quando no se logra a citao pessoal do executado, assim como quando no so encontrados bens passveis de penhora. Margarida Quental Grupo A1 Junho de 2013 Tramitao de aco executiva [Rita Martins Susana Babo] 53 Tramitao de aco executiva I. INTRODUO A proposta de Lei 41/2013, de 26 de Junho de 2013, que entra em vigor em 1 de Setembro de 2013, quebra com alguns paradigmas do processo civil patentes no nosso ordenamento jurdico desde o Cdigo de 1939. Embora a reforma do processo civil no se centre na aco executiva, que j foi alvo de uma reforma estrutural no ano 2003, so alterados e clarificados aspectos da aco executiva, desde logo ao nvel dos limites dos rendimentos penhorveis e dos actos prprios do Juiz, regressando, assim, esfera deste alguns poderes que tinha anteriormente e tinham sido transferidos para os Agentes de Execuo, designadamente. Assim, no processo executivo, e ao contrrio da aco declarativa, foi reposta a dualidade de formas do processo executivo, ou seja, a forma ordinria e a forma sumria, e foram criadas duas realidades para pagamento em prestaes pagamento a prestaes com o exequente e acordo global com o exequente e credores reclamantes, sendo que neste ltimo caso implica a extino da execuo com a sua celebrao, extinguindo-se a instncia logo que decorrido o prazo de 30 dias aps notificao ao exequente para pagamento das quantias em dvida sem que este o tenha efectuado. Consagra-se, tambm uma alterao ao nvel dos ttulos executivos, com especial relevo para o desaparecimento dos documentos particulares de reconhecimento de dvida como ttulos executivos. II. DISPOSIES TRANSITRIAS A Lei n. 41/2013, de 26 de Junho consagra um conjunto de disposies transitrias relevantes, de entre as quais a aco executiva (art. 6.), e a interveno oficiosa do juiz (art. 3.)27. A presente seco efectuar uma breve smula sobre cada disposio no que aco executiva concerne. 1. Aco executiva (art. 6.) At entrada em vigor do NCPC, os tribunais aplicavam trs regimes de aco executiva, dependendo da data em que a aco executiva foi instaurada. Assim, para as aces instauradas at 14 de Setembro de 2003, era aplicvel o Cdigo de Processo Civil na verso 1995/1996; para as aces instauradas entre 15 de Setembro de 2003 e 30 de Maro de 2009, 27 Todas as disposies legais citadas sem indicao do texto legal proveniente so do NCPC, na verso publicada no Dirio da Repblica, 1. Srie, de 26 de Junho de 2013. 54 Tramitao de aco executiva era aplicvel o Cdigo de Processo Civil na verso do Decreto-lei n. 38/2003, de 8 de Maro; para as aces instauradas a partir de 31 de Maro de 2009, era aplicvel o Cdigo de Processo Civil na verso do Decreto-lei n. 226/2008, de 20 de Novembro de 2008. O novo diploma estatui que o NCPC aplicar-se-, com as necessrias adaptaes, a todas as execues pendentes data da sua entrada em vigor, ou seja, 1 de Setembro de 2013, pelo que, a partir dessa data, os trs regimes at ento em vigor sero substitudos pelo NCPC, uniformizando-se a tramitao. Sem prejuzo da aplicao nica do NCPC, o legislador decidiu que nas aces executivas propostas at 14 de Setembro de 2003, o oficial de justia manter-se- a desempenhar as funes que agora so atribudas ao agente de execuo. Dado que o NCPC alterou o nmero de ttulos executivos, a forma de processo, o requerimento executivo e a tramitao da fase introdutria da aco executiva, o legislador determinou, tambm, que tais alteraes apenas se aplicaro s aces executivas propostas a partir de 1 de Setembro de 2013. Por ltimo, o legislador estatuiu que aos procedimentos e incidentes de natureza declarativa verificados na aco executiva, aplicar-se- o disposto no NCPC se os mesmos tiverem sido suscitados aps 1 de Setembro de 2013. 2. Interveno oficiosa do juiz (art. 3.) O legislador estabeleceu que at 1 de Setembro de 2014, o juiz corrige ou convida a parte a corrigir o erro sobre o regime aplicvel por fora das disposies transitrias anteriormente referidas, assim como deve promover a superao de equvocos quando da leitura dos articulados, requerimentos ou demais peas processuais verifique que a parte age em erro sobre o contedo do regime processual aplicvel, podendo vir a praticar acto no admissvel ou omitir acto que seja devido, desde que tais actos ou omisses sejam evitveis. Com tal disposio, o legislador assegura que os intervenientes processuais mantm os seus direitos, sem precluses no intencionais de direitos processuais, enquanto se adaptam ao novo regime da aco executiva. III. COMPETNCIA TERRITORIAL PARA EXECUO DE SENTENAS (ART. 85.) As execues que tenham por base sentenas judiciais iniciam-se com a apresentao do requerimento executivo no processo judicial em que a sentena foi proferida, correndo a execuo nos prprios autos, excepto quando o houve recurso, em que corre no traslado. 55 Tramitao de aco executiva No entanto, sendo competente para a execuo seco especializada de execuo, a esta devem ser remetidos cpia da sentena, do requerimento que deu incio execuo e dos documentos que o acompanham, com carcter de urgncia. IV. ESPCIES DE TTULOS EXECUTIVOS (ART. 709.) O NPCP procedeu a uma reviso dos ttulos executivos, retirando exequibilidade aos documentos particulares assinados pelo devedor, que importem constituio ou reconhecimento de obrigaes pecunirias, cujo montante seja determinado ou determinvel por simples clculo aritmtico de acordo com as clusulas dele constantes, ou de obrigao de entrega de coisa ou de prestao de facto, evitando-se a discusso em sede de aco executiva da existncia do crdito. Assim, passam a ser ttulos executivos: a) As sentenas condenatrias (nas quais se incluem, tambm, as decises cautelares em que tenha sido deferido a inverso do contencioso); b) Os documentos exarados ou autenticados, por notrio ou por outras entidades ou profissionais com competncia para tal, que importem constituio ou reconhecimento de qualquer obrigao; c) Os ttulos de crdito, ainda que meros quirgrafos, desde que, neste caso, os factos constitutivos da relao subjacente constem do prprio documento ou sejam alegados no requerimento executivo; d) Os documentos a que, por disposio especial, seja atribuda fora executiva. Para alm dos ttulos elencados no art. 709., o NCPC elenca outros ttulos executivos dispersamente, a saber: e) Cauo prestada no mbito do recurso de apelao, juntamente com a notificao efectuada pelo tribunal (art. 650.); f) Nota discriminativa de honorrios e despesas do agente de execuo da qual no se tenha reclamado, acompanhada da sua notificao pelo agente de execuo ao interveniente processual perante o qual se pretende reclamar o pagamento (art. 721.) g) Declarao de reconhecimento da dvida na penhora de direitos (arts. 776. e 777.); h) Reconhecimento de crdito no mbito de reclamao de crditos (art. 792.). 56 Tramitao de aco executiva V. CUMULAO DE EXECUES FUNDADAS EM SENTENA (ART. 710.) O NCPC consagrou a cumulao de todos os pedidos julgados procedentes se o ttulo executivo for uma sentena. Assim, existindo uma sentena judicial que condene o ru no pagamento de uma determinada quantia e na entrega de um determinado objecto, a aco uma s, dispensando-se o autor de propor duas aces. VI. TRAMITAO ELECTRNICA (ART. 712.) A tramitao dos processos executivos era efectuada electronicamente, por remisso para o art. 138.-A, do Cdigo de Processo Civil, e respectiva Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro. O NCPC consagrou, expressamente, no art. 712., que a execuo tramitada electronicamente. Consagrou, tambm, que a parte fica obrigada ao pagamento de uma multa, no valor de 2 UC, se a aco foi instaurada em suporte papel por mandatrio judicial. VII. FUNES DO AGENTE DE EXECUO E OFICIAL DE JUSTIA A designao do agente de execuo mantm-se nos mesmos termos. O agente de execuo pode promover a realizao de quaisquer diligncias materiais do processo executivo, desde que tal no implique a apreenso material dos bens, a venda ou o pagamento, por empregado ao seu servio devidamente credenciado pela entidade com competncia para fiscalizar a actividade dos agentes de execuo, sendo que ao mesmo foram-lhe retirados poderes que foram atribudos ao juiz e ao oficial de justia. O agente de execuo passa, ainda, a ter o direito de ver motivada a sua substituio pelo exequente, nos termos do disposto no n. 4, do art. 720.. A sua destituio mantm-se na competncia do rgo com funes disciplinares com fundamento em actuao processual dolosa ou violao reiterada dos seus deveres (n. 4, do art. 720.). O NCPC consagra a atribuio de novas funes ao funcionrio de Justia, nos termos do art. 722.. Assim, incumbe ao oficial de justia a realizao de diligncias prprias da competncia do agente de execuo nos seguintes casos: a) Nas execues em que o Estado seja o exequente; b) Nas execues em que o MP represente o exequente; c) Quando o juiz o determine com fundamento, em requerimento do exequente fundado na inexistncia de agente de execuo inscrito na comarca onde pende a 57 Tramitao de aco executiva execuo e na desproporo manifesta dos custos que decorreriam da actuao de agente de execuo de outra comarca; d) Cobranas de crditos de valor no superior ao dobro da alada da 1. Instncia, em que sejam exequentes pessoas singulares e que tenham como objecto crditos no resultantes de uma actividade comercial ou industrial; e) Cobranas de crditos laborais de valor no superior alada da Relao e se o exequente o solicitar no requerimento executivo e pagar a taxa de justia devida. O NCPC, para alm de estatuir que o agente de execuo passa a ter o direito de ver motivada a sua substituio pelo exequente, nos termos do disposto no n. 4, do art. 720., tambm alterou as suas funes. VIII. PODERES ATRIBUDOS AO JUIZ Os poderes do juiz encontram-se consagrados no art. 723., onde se elenca: a) Proferir despacho liminar, quando a ele haja lugar art. 723., n. 1, al. a); b) Decidir sobre a oposio execuo e penhora art. 723., n. 1, al. b); c) Verificar e graduar crditos art. 723., n. 1, al. b); d) Decidir sobre reclamaes e impugnaes de actos do Agente de execuo art. 723., n. 1, al. c); Para alm destes poderes, o NCPC consagra que tambm cabe ao juiz: a) Adequar o valor da penhora aos vencimentos e situao econmica e familiar do executado art. 738., n. 6; b) Tutelar o direito habitao do executado arts. 704., n. 4 e 733., n. 5; c) Designar administrador do estabelecimento comercial art. 782., n. 2; d) Autorizar o fraccionamento da propriedade art. 758., n. 1; e) Aprovar as contas na execuo para prestao de facto art. 872., n. 1; f) Autorizar a venda antecipada art. 813., n. 1; g) Decidir sobre o levantamento da penhora em sede de oposio execuo incidental pelo exequente a esse levantamento, perante o agente de execuo, na sequncia de pedido de herdeiro do devedor art. 744., n. 3. IX. FORMAS DE PROCESSO (ART. 550.) O Cdigo de Processo Civil na verso do Decreto-lei n. 38/2003, de 8 de Maro, instituiu uma forma nica de processo. 58 Tramitao de aco executiva A execuo para entrega de coisa certa ou para prestao de facto segue a forma nica. As execues para pagamento por quantia certa tm, agora, duas formas de processo comum, a ordinria e a sumria. A forma ordinria aplica-se: a) Nas execues em que a obrigao seja alternativa; b) Nas execues em que a obrigao seja condicional ou dependente de prestao; c) Quando a obrigao exequenda carea de ser liquidada na fase executiva e a liquidao no dependa de simples clculo aritmtico; d) Quando, havendo ttulo executivo diverso de sentena apenas contra um dos cnjuges, o exequente alegue a comunicabilidade da dvida no requerimento executivo; e) Nas execues movidas apenas contra o devedor subsidirio que no haja renunciado ao benefcio da excusso prvia. A forma sumria aplica-se a: a) Decises arbitrais ou judiciais quando no devam ser executadas no prprio processo; b) Requerimento de injuno ao qual tenha sido aposta frmula executria; c) Ttulo extrajudicial de obrigao pecuniria vencida, garantida por hipoteca ou penhor; d) Ttulo extrajudicial de obrigao pecuniria vencida cujo valor no exceda o dobro da alada do tribunal de 1. instncia. 3. Tramitao do processo ordinrio (art. 724. e seguintes) A aco executiva sob a forma de processo ordinrio inicia-se com a recepo pela secretaria judicial do requerimento executivo, a qual confirma se esto preenchidos todos os requisitos do requerimento executivo. Os requisitos do requerimento executivo constam do art. 724., no qual foi aditada a parte final da al. d) indicar a forma do processo e a al. j) requerer a dispensa de citao prvia. Se a execuo se fundar em ttulo de crdito e o requerimento executivo tiver sido entregue por via electrnica, o exequente deve enviar o original para o tribunal, dentro do prazo de 10 dias subsequentes distribuio. Se o documento no for junto nesse prazo, o juiz, oficiosamente ou a requerimento do executado, ordena a notificao do exequente para, em novo prazo de 10 dias, proceder a esse envio, sob pena de extino da execuo. 59 Tramitao de aco executiva O requerimento executivo passa a considerar-se apresentado na data do pagamento da quantia inicialmente devida ao agente de execuo a ttulo de honorrios e despesas, ou da comprovao da concesso do benefcio de apoio judicirio, na modalidade de atribuio de agente de execuo. Se se tratar de sociedades comerciais que tenham dado entrada em tribunal, secretaria judicial ou balco, no ano anterior, a 200 ou mais procedimentos cautelares, aces, ou execues, a execuo considera-se proposta na data de pagamento da retribuio devida s instituies pblicas e privadas que prestem colaborao execuo, nos casos em que este ocorra posteriormente ao pagamento ao agente de execuo. A secretaria, no uso dos seus poderes, pode recusar o requerimento executivo, no prazo de 10 dias a contar da distribuio, com base nos seguintes fundamentos: a) No obedea ao modelo aprovado; b) No indique o fim da execuo; c) Se verifique a omisso dos requisitos previstos nas alneas a), b), d) a h) e k) do n. 1, do art. 724.; d) No seja apresentada a cpia ou o original do ttulo executivo, de acordo com o previsto na alnea a), do n. 4, do art. 724.; e) No seja acompanhada do documento previsto na alnea c), do n. 4, do art. 724.. Do acto de recusa da secretaria cabe reclamao, irrecorrvel, para o juiz. No entanto, se a reclamao se funda na falta de exposio de motivos, o despacho recorrvel. Sem prejuzo, o exequente pode apresentar outro requerimento executivo, bem como o documento ou elementos em falta nos 10 dias subsequentes recusa de recebimento ou notificao da deciso judicial que a confirme, considerando-se o novo requerimento apresentado na data da primeira apresentao. Se o exequente no tiver procedido a tal apresentao em prazo, a execuo extingue-se, sendo disso notificado. Tendo a secretaria judicial aceite o requerimento executivo, remete-o ao juiz para despacho liminar. O despacho liminar susceptvel de recurso nos termos do n. 3, do art. 853.. O juiz indefere liminarmente o requerimento executivo nas seguintes situaes: a) Seja manifesta a falta ou insuficincia do ttulo; b) Ocorram excepes dilatrias, no suprveis, de conhecimento oficioso; c) Fundando-se a execuo em ttulo negocial, seja manifesta, face aos elementos constantes dos autos, a inexistncia de factos constitutivos ou a existncia de factos impeditivos ou extintivos da obrigao exequenda de conhecimento oficioso; 60 Tramitao de aco executiva d) Tratando-se de execuo baseada em deciso arbitral, o litgio no pudesse ser cometido deciso por rbitros, quer por estar submetido, por lei especial, exclusivamente, a tribunal judicial ou a arbitragem necessria, quer por o direito controvertido no ter carcter patrimonial e no poder ser objecto de transaco. No ocorrendo uma das situaes acima referidas, o juiz convida a suprir as irregularidades do requerimento executivo, bem como a sanar a falta de pressupostos, no prazo previamente determinado, sob pena de indeferimento do requerimento executivo, aplicando-se, com as necessrias adaptaes, o n. 2, do art. 6.. Devendo a aco prosseguir, o juiz profere despacho de citao do executado para, no prazo de 20 dias, pagar ou opor-se execuo, remetendo a secretaria ao agente de execuo, por via electrnica, o requerimento executivo e os documentos que o acompanham, para que proceda citao. No despacho liminar o juiz tambm pode ordenar a citao do cnjuge do executado para os efeitos do disposto no n. 2, do art. 741., se o exequente tiver alegado a comunicabilidade da dvida constante de ttulo executivo extrajudicial. No despacho liminar o juiz aprecia, ainda, o eventual pedido do exequente em proceder penhora de bens sem a citao prvia do executado. Para o efeito, o exequente deve alegar factos que justifiquem o receio de perda da garantia patrimonial do seu crdito e oferea de imediato os meios de prova, dando origem a um incidente processual, tramitado com urgncia. O legislador estabeleceu, no n. 2, do art. 727., que o receio justificado sempre que, no registo informtico de execues, conste a meno da frustrao, total ou parcial, de anterior aco executiva movida contra o executado.. Se o juiz, aps apreciao das provas, verificar o alegado receio de perda da garantia patrimonial do crdito exequendo dispensa a citao do executado. Nestas situaes, aps a penhora, o executado citado para a execuo e, em simultneo notificado para a penhora, podendo deduzir, no prazo de 20 dias, embargos de executado e oposio penhora, aplicando-se o disposto no art. 856.. 4. Oposio execuo (arts. 728. e ss NCPC) A oposio execuo no sofreu alteraes, salvo na retoma da anterior nomenclatura embargos de executado e o n. 4, do art. 728., actualmente aditado, corresponde ao anterior n. 8, do art. 864., do Cdigo de Processo Civil. Os fundamentos de oposio execuo esto previstos nos art. 729. fundamentos de oposio execuo baseada em sentena art. 730. fundamentos de oposio 61 Tramitao de aco executiva execuo baseada em deciso arbitral art. 731. fundamentos de oposio execuo baseada em ttulo extrajudicial os quais no sofreram alterao, com excepo do art. 729., onde foi introduzida uma nova alnea h). Assim, ao abrigo do NCPC o executado que detenha um contracrdito sobre o exequente poder aleg-lo em sede de oposio execuo caso pretenda obter a compensao de crditos. Os embargos de executado so autuados por apenso aco executiva, seguindo os termos do processo comum declarativo (n. 2, do art. 732.). A procedncia dos embargos de executado implica, para alm dos efeitos sobre a instncia executiva, que a deciso de mrito constitui, nos termos gerais, caso julgado quanto existncia, validade e exigibilidade da obrigao exequenda (n. 5, do art. 732.). O recebimento dos embargos de executado s suspendem a execuo se: a) O embargante prestar cauo; b) Tratando-se de execuo fundada em documento particular, o embargante tiver impugnado a genuinidade da respectiva assinatura, apresentando documento que constitua princpio de prova, e o juiz entender, ouvido o embargado, que se justifica a suspenso sem prestao de cauo; c) Tiver sido impugnada, no mbito da oposio deduzida, a exigibilidade ou a liquidao da obrigao exequenda e o juiz considerar, ouvido o embargado, que se justifica a suspenso sem prestao de cauo. d) A prestao de cauo pelo executado efectuada nos termos dos ns 3 e 4, do art. 650.. No entanto, a suspenso da execuo, decretada aps a citao dos credores, no abrange o apenso de verificao e graduao de crditos, que prossegue os seus trmites. Se os embargos de executado estiverem parados por mais de 30 dias por negligncia do embargante em promover os seus termos, a execuo prossegue, porm, no haver qualquer pagamento ao exequente ou a credor sem prestarem cauo. Uma novidade relevante em sede de oposio execuo reporta-se da penhora da casa de habitao efectiva do executado. Nestas situaes, o juiz pode determinar, ao abrigo do n. 5, do art. 733., que a venda judicial do bem aguarde a deciso da 1. instncia sobre os embargos de executado, se tal for susceptvel de causar prejuzo grave e dificilmente reparvel. 5. Penhora Em sede de penhora, o NCPC, tambm, no traz mudanas significativas, antes consagrando alteraes cirrgicas que tiveram em vista, primordialmente a clarificao de 62 Tramitao de aco executiva determinadas dvidas que se foram colocando na vigncia do Cdigo de Processo Civil, e uma maior eficcia na realizao efectiva do valor dos bens objecto de penhora. Assim, no mbito da aco executiva sob a forma ordinria, a secretaria notifica o agente de execuo de que deve iniciar as diligncias para penhora: a) Depois de proferido despacho que dispense a citao prvia do executado; b) Depois de decorrido o prazo de oposio execuo sem que esta tenha sido deduzida; c) Depois da apresentao de oposio que no suspenda a execuo; d) Depois de ter sido julgada improcedente a oposio que tenha suspendido a execuo. Uma vez notificado, o agente de execuo, nos termos do art. 749., inicia, de imediato, as diligncias tendentes a identificar bens penhorveis, realizando as diligncias que considere necessrias, a primeira das quais, a consulta do registo informtico de execues. No sendo encontrados bens penhorveis no prazo de trs meses a contar da notificao da secretaria, o agente de execuo notifica o exequente para especificar os bens que pretende ver penhorados na execuo. Neste caso, se a execuo teve incio com dispensa de citao prvia, o executado ser citado (ns 1 e 3, do art. 750.). So passveis de penhora bens imveis (arts. 755. a 763.), bens mveis (arts. 764. a 772.) e direitos (arts. 773. a 783.). Sendo penhorados bens pertencentes ao executado, este poder, no prazo de 10 dias a contar da notificao do acto de penhora, deduzir-lhe oposio com os seguintes fundamentos: a) Inadmissibilidade da penhora dos bens concretamente apreendidos ou da extenso com que ela foi realizada; b) Imediata penhora de bens que s subsidiariamente respondam pela dvida exequenda; c) Incidncia da penhora sobre bens que, no respondendo, nos termos do direito substantivo, pela dvida exequenda, no deviam ter sido atingidos pela diligncia. O incidente de oposio penhora segue os termos dos arts. 293. a 295., isto , devem as partes de imediato oferecer o rol de testemunhas e requerer os outros meios de prova, sendo que a parte no pode produzir mais do que cinco testemunhas. Finda a produo da prova, pode cada um dos advogados fazer uma breve alegao oral, sendo imediatamente proferida deciso por escrito (n. 2, do art. 785.). 63 Tramitao de aco executiva A execuo s suspensa se o executado prestar cauo, da mesma forma que prosseguindo a execuo, nem o exequente, nem outro credor podem obter pagamento na pendncia da oposio sem prestar cauo. A procedncia da oposio penhora determina o levantamento imediato desta e o cancelamento de eventuais registos (n. 6, do art. 785.). Perscrutadas as linhas mestras da tramitao da penhora, que no trazem novidades, atentemos nas alteraes trazidas pelo NCPC. Assim, e quanto aos bens penhorveis, clarifica-se no n. 1, do art. 738. (correspondente ao ainda vigente art. 824., Cdigo de Processo Civil) que a impenhorabilidade dos dois teros dos vencimentos ou salrios, prestaes peridicas ou prestaes de qualquer natureza que assegurem a sobrevivncia do executado, respeitam parte lquida. J quanto ao regime da comunicabilidade das dvidas entre cnjuges, houve uma clara opo do legislador de adequar o regime processual (adjectivo por natureza) ao regime substantivo. Assim, no NCPC passa-se a assegurar a comunicabilidade da dvida ao cnjuge do executado nos ttulos extrajudiciais apenas subscritos por um dos cnjuges, criando-se na prpria execuo um incidente declarativo, a fim de estender a eficcia do ttulo ao cnjuge do executado, com a suspenso da venda dos bens prprios do executado e dos bens comuns at deciso do incidente. So agora arrumadas em 3 artigos distintos arts. 740., 741. e 742. trs situaes tambm elas distintas, que antes tinham tratamento unitrio no art. 825., Cdigo de Processo Civil: dvidas prprias e dvidas comuns, sendo a comunicabilidade destas alegada ou pelo exequente, ou pelo prprio executado. Desta forma, e quanto s dvidas prprias, dispe o n. 1, do art. 740., que, quando forem penhorados bens comuns do casal, o cnjuge do executado citado para requerer a separao de bens ou juntar certido comprovativa da pendncia de aco em que a separao j tenha sido requerida, sob pena de a execuo continuar quanto aos bens comuns. Neste caso, e apensado o requerimento de separao ou a referida certido, a execuo fica suspensa at partilha (n. 2, do art. 740.). Caso os bens no couberem ao executado, podero ser penhorados outros bens que lhe tenham cabido, mantendo-se a anterior penhora at nova apreenso ver art. 825., ns 1 e 7, Cdigo de Processo Civil. Quanto s dvidas comuns, mas em que s existe ttulo contra um deles passou a dispor o n. 1, do art. 741., que o exequente poder alegar fundamentadamente, tanto no 64 Tramitao de aco executiva requerimento executivo, como em requerimento autnomo autuado por apenso at ao incio das diligncias para venda ou adjudicao, que a dvida, constante de ttulo diverso da sentena, comum. A execuo da dvida como prpria ou comum deixa, deste modo, de estar na disponibilidade do exequente. O cnjuge do executado ento citado para no prazo de 20 dias aceitar ou no a comunicabilidade da dvida, sendo que, se nada disser, ser a dvida considerada comum n. 2, do art. art. 741.. O cnjuge do executado poder impugnar a comunicabilidade da dvida em oposio execuo, em articulado prprio ou em oposio ao incidente suscitado pelo exequente (n. 3, do art. 741.). Se a dvida for considerada comum, a execuo prossegue tambm contra o cnjuge do executado, sendo que os bens prprios deste podem ser subsidiariamente penhorados (n. 5, do art. 741.). Se a dvida no for considerada comum e tiverem sido penhorados bens comuns, o cnjuge dever requerer a separao de bens ou juntar certido comprovativa de que j a requereu (n. 6, do art. 741.). Por fim, no caso de ser o executado a querer alegar a comunicabilidade da dvida, dispe o n. 1, do art. 742., que tendo sido penhorados bens prprios, pode o executado em oposio penhora alegar a comunicabilidade da dvida, especificando logo quais os bens comuns que podem ser penhorados. No caso de oposio pelo exequente, ou impugnao pelo cnjuge, dever a questo ser resolvida pelo juiz no mbito do incidente de oposio penhora, suspendendo-se a venda dos bens prprios do executado. J no mbito da penhora propriamente dita, dispe o ainda vigente art. 834. Cdigo de Processo Civil que a penhora dever obedecer a ordem estatuda no n. 1 do citado preceito (a saber: i) depsitos bancrios, ii) rendas, abonos, vencimentos e salrios, iii) ttulos e valores mobilirios, iv) bens mveis sujeitos a registo, v) quaisquer bens cujo valor pecunirio seja de fcil realizao) e assim , independentemente da ordem pela qual o exequente indicou bens penhora. Assumindo que esta uma matria que s casuisticamente pode ser decidida, dispe o n. 1, do art. 751., que a penhora dever comear pelos bens cujo valor seja de mais fcil realizao e se mostrem adequados ao montante do crdito do exequente. Ao mesmo tempo, estabelecido no n. 2, do art. 751., que o agente de execuo dever respeitar as indicaes do exequente quanto aos bens que este pretende ver penhorados (salvo se violarem normas imperativas ou ofenderem o princpio da proporcionalidade da penhora). 65 Tramitao de aco executiva Quanto penhora de depsitos bancrios, o n. 1, do art. 780., aboliu a necessidade de despacho judicial. A penhora passa a ser efectuada por comunicao electrnica dirigida pelo agente de execuo s instituies legalmente autorizadas a receber depsitos nas quais o executado disponha de conta aberta. igualmente encurtado para dois dias teis (antes de 10 dias teis) o prazo para cumprimento do dever de informao ao agente de execuo quanto ao montante bloqueado, aos saldos existentes ou no existncia de conta ou saldo n. 8, do art. 780.. Por sua vez, nos termos do disposto no n. 2, do art. 768., a penhora de veculo passa a poder ser precedida de imobilizao deste, atravs, designadamente, da imposio de selos ou de imobilizadores. Por outro lado, e segundo o disposto na alnea b), do n. 3, do mesmo art. 768., a regra passa a ser a da sua remoo (ao contrrio do que sucede no Cdigo de Processo Civil actual), salvo nos casos em que o agente de execuo entenda que esta desnecessria para a salvaguarda do bem ou manifestamente onerosa em relao ao crdito exequendo. No havendo oposio ou tendo sido esta julgada improcedente, descontadas as quantias devidas a ttulo de despesas de execuo e honorrios, dever o agente de execuo entregar, directamente, ao exequente as quantias j depositadas e adjudicar as quantias vincendas, notificando para o efeito a entidade pagadora (ns 3 e 4, do art. 779.). 6. Concurso de Credores (arts. 786. a 794. NCPC) Em matria concurso de credores as alteraes a registar so nfimas e em nada alteram a tramitao definida no Cdigo de Processo Civil. Assim, e nos termos do disposto no art. 786., concluda a fase de penhora e apurada a situao registral dos bens do executado so citados para a execuo: a) O cnjuge do executado, quando a penhora tenha recado sobre bens imveis ou estabelecimento comercial que o executado no possa alienar livremente, ou quando se verifique o caso previsto no n. 1 do art. 740. (e nos termos do disposto nos arts. 741. e 742.); b) Os credores que sejam titulares de direito real de garantia, registado ou conhecido, sobre os bens penhorados, incluindo penhor cuja constituio conste do registo informtico de execues, para reclamarem o pagamento dos seus crditos; c) Fazenda Nacional e o Instituto de Gesto Financeira da Segurana Social, I.P., exclusivamente por meios electrnicos, nos termos a regulamentar por portaria 66 Tramitao de aco executiva dos membros do Governo responsveis pelas reas das finanas, da justia e da segurana social. No h lugar citao edital e a falta de citao equivale falta de citao do ru. A falta de citao no d lugar anulao das vendas, adjudicaes, remies ou pagamentos j efectuados. Todavia, quem devia ter sido citado tem direito a ser ressarcido pelo exequente ou credor, pago em sua vez segundo as regras do enriquecimento sem causa (ns 6 e 7, do art. 786.). A citao realizada no prazo de cinco dias a contar do apuramento da situao registral dos bens (cnjuge do executado), ou do termo do prazo para oposio penhora pelo executado (credores titulares de direito real de garantia e entidades referidas em c)). O cnjuge do executado, uma vez citado, admitido a deduzir, no prazo de 20 dias, oposio penhora, dispondo, nas fases processuais subsequentes, de todos os direitos que a lei confere ao executado (art. 787.). Os credores que pretendam reclamar crditos na execuo devem: i) gozar de garantia real sobre os bens penhorados, e ii) dispor de ttulo exequvel (ns 1 e 2, do art. 788.). A reclamao de crditos dever ser deduzida no prazo de 15 dias, sendo que os titulares de direitos reais de garantia que no tenham sido citados nos termos do art. 786., podero reclamar espontaneamente o seu crdito at transmisso dos bens penhorados. Findo o prazo para a reclamao de crditos, ou apresentada reclamao nos termos do n. 3, do art. 788., a secretaria do tribunal notifica o executado, o exequente, os credores reclamantes, o cnjuge do executado e o agente de execuo para, no prazo de 15 dias, impugnarem os crditos reclamados (ns 1 e 2, do art. 789.). A impugnao pode ter por fundamento: i) qualquer das causas que extinguem ou modificam as obrigaes ou que impedem a sua existncia; ou ii) o disposto nos arts. 729., e 730., caso o crdito estiver reconhecido por sentena. Se nenhum dos crditos for impugnado, ou se a verificao dos crditos impugnados no depender de prova a produzir, o crdito logo reconhecido e graduado (n. 2, do art. 791.). Contrariamente, se houver impugnao, o credor cujo crdito haja sido impugnado mediante defesa por excepo poder ainda responder nos 10 dias seguintes notificao das impugnaes apresentadas (art. 790.). Se a verificao de algum dos crditos impugnados estiver dependente de produo de prova, seguem-se os termos do processo comum declarativo, posteriores aos articulados (n. 1, do art. 791.). 67 Tramitao de aco executiva Uma ltima nota para referir que, semelhana do disposto no art. 869. Cdigo de Processo Civil, o credor que no esteja munido de um ttulo exequvel pode requerer, dentro do prazo para a reclamao de crditos, para que a graduao dos crditos, relativamente aos bens abrangidos pela sua garantia, aguarde a obteno do ttulo em falta (art. 791.). O executado notificado para, em 10 dias, se pronunciar sobre a existncia do crdito invocado. Se o crdito for aceite, forma-se o correspondente ttulo executivo; se o executado negar a existncia do crdito, o credor obtm na aco prpria sentena exequvel, reclamando o crdito na execuo de seguida (ns 3 e 4, do art. 791.). 7. Pagamento (arts. 795. a 841. NCPC) Apesar de no serem introduzidas alteraes de monta em matria de pagamento, o legislador aproveitou a oportunidade para aprimorar o trabalho j iniciado em 2003, nomeadamente em sede de pagamento em prestaes pelo executado, densificando o regime e assegurando uma maior proteco ao crdito exequendo. Desde logo, dispe o n. 1, do art. 796., que as diligncias necessrias para a realizao de pagamento se efectuam obrigatoriamente no prazo de 3 meses a contar da penhora, independentemente do prosseguimento do apenso de verificao e graduao dos crditos. Esta alterao constitui uma novidade, porquanto se estabelece um prazo peremptrio, antes inexistente, para o agente de execuo proceder s diligncias necessrias ao pagamento. Pretende-se, cremos, balizar no tempo a actuao do agente de execuo e assim agilizar a realizao do valor dos bens penhorados. J em sede de pagamento em prestaes, no que garantia do crdito exequendo diz respeito, dispe o n. 1, do art. 807., que a penhora j feita em execuo se converte automaticamente em hipoteca ou penhor, beneficiando estas garantias da prioridade que a primitiva penhora j detinha. Ora, atendendo a que no NCPC o acordo de pagamento em prestaes determina a extino da execuo, parece-nos que a consagrao desta converso automtica mais no do que uma resposta, para efeitos de garantia do crdito exequendo, ao referido efeito extintivo. Note-se tambm que a converso automtica prevista neste artigo implica a aplicao, extinta penhora, do regime substantivo das garantias reais de hipoteca e penhor. Duas notas ainda acerca deste artigo. Por um lado, prev-se no n. 3, que as partes podem convencionar que a coisa objecto de penhor fique na disponibilidade material do executado um desvio ao regime regra do penhor de coisas previsto no art. 669., CC. 68 Tramitao de aco executiva Por outro lado, e segundo o disposto no n. 4, do mesmo artigo, compete ao agente de execuo a comunicao conservatria da converso da penhora em hipoteca, assim como da extino desta aps o cumprimento do acordo. Em caso de incumprimento do acordo de pagamento em prestaes, pode o exequente, ao abrigo do disposto no n. 1, do art. 808., requerer a renovao da execuo (e no o prosseguimento da execuo como previsto no art. 884. Cdigo de Processo Civil), possibilidade que se abre face ao efeito extintivo previsto no n. 2, do art. 806., j referido. A grande novidade nesta matria reside no facto de, caso os bens objecto de hipoteca ou penhor (na sequncia da converso automtica da penhora nestas garantias reais) terem sido transmitidos, a execuo renovada seguir directamente contra o adquirente se o exequente quiser fazer valer a sua garantia, nos termos do disposto no n. 4, do art. 808.. Por fim, ao rol de modos de pagamento, enunciado no art. 795. entrega de dinheiro, adjudicao dos bens, consignao de rendimentos, produto da venda acrescenta o legislador uma nova forma de pagamento, o acordo global. Prev, assim, o art. 810., a possibilidade de entre o executado, o exequente e os credores reclamantes ser acordado um plano de pagamentos que poder envolver moratrias ou perdes, substituio total ou parcial de garantias, ou na constituio de novas garantias. Nos termos do disposto no n. 3, daquele artigo, o incumprimento do acordo pelo executado implicar a caducidade do acordo global, podendo o exequente ou o credor reclamante requerer a renovao da execuo para pagamento do crdito exequendo. Dispe o n. 5, que o exequente e os credores reclamantes conservam sempre os seus direitos contra os co-obrigados ou garantes do executado. Quanto venda por carta fechada dispe n. 5, do art. 820., que estando o exequente presente no acto de abertura das propostas, pode aquele manifestar vontade de adquirir os bens a vender, abrindo-se logo licitao entre ele e o proponente de maior valor. No caso de o proponente de maior preo no estiver presente, poder o exequente cobrir a proposta daquele. 8. Extino da execuo (arts. 846. a 851. NCPC) Por fim, e para fazer face ao elevado nmero de pendncias em sede de aco executiva, o NCPC consagra novas formas de extino das execues, que passam acrescer s formas de extino j previstas no Cdigo de Processo Civil. Desta forma, dispem, desde logo, os ns 1 e 2, do art. 846., que em qualquer estado do processo poder o executado ou outra pessoa fazer cessar a execuo, pagando 69 Tramitao de aco executiva voluntariamente a dvida exequenda e as custas, mediante entrega directa ou depsito em instituio de crdito ordem do agente de execuo. Por seu turno, tambm a desistncia do exequente extingue a execuo, nos termos do disposto no art. 848., caso em que, tendo sido j vendidos ou adjudicados bens sobre cujo produto hajam sido graduados outros credores, ser-lhes- paga a parte que lhes couber nesse produto. Note-se que se estiverem pendentes embargos de executado, a desistncia da instncia depende da aceitao do embargante (n. 2, do art. 848.). Determina, ainda, o art. 851., a extino das execuo nas seguintes situaes: a) Logo que se efectue o depsito da quantia liquidada, nos termos do art. 847. (liquidao da responsabilidade do executado); b) Depois de efectuada a liquidao e os pagamentos, pelo agente de execuo, nos termos do Regulamento das Custas Processuais; c) Nos casos referidos no n. 3, do art. 748., no n. 2, do art. 750., no n. 6, do art. 799., e n. 4, do art. 855., por inutilidade superveniente da lide; d) No caso referido na alnea b), do n. 4, do art. 779.; e) No caso referido no n. 4, do art. 794.; f) Quando ocorra outra causa de extino da execuo. Este o quadro de extino da execuo que j decorria do Cdigo de Processo Civil. Quanto s novidades, j indiciadas pela alnea c), do n. 1, do art. 849., e para que remete a alnea f), do mesmo artigo, estabelece o n. 3, do art. 748. e o n. 2, do art. 750., que, decorridos 3 meses sobre o momento do incio das diligncias para penhora, ter lugar a extino da execuo no caso de no serem encontrados bens penhorveis, sem prejuzo da renovao da instncia, desde que o exequente indique bens penhora. Nos casos em que a citao do executado no anteceda a penhora, prev-se que, frustrada a citao pessoal no haja lugar citao edital, ocorrendo a extino da execuo n. 3, do art. 750.. Por outro lado, nos casos de pluralidade de execues sobre os mesmos bens, a sustao integral passa a determinar a extino da execuo, sem prejuzo da possibilidade de renovao da execuo nos termos do disposto no n. 5, do art. 850. n. 4, do art. 794.. Por fim, o acordo de pagamento em prestaes da dvida entre executado e exequente deixa de determinar a suspenso da execuo para determinar a extino da execuo n. 2, do art. 806.. 70 Tramitao de aco executiva i. Esquemas da execuo para pagamento de quantia certa, sob a forma de processo ordinrio a. 1. Fase Fase introdutria (arts. 724. a 734.) 1. O ttulo executivo determina o fim e os limites da aco executiva 2. Espcies e requisitos do ttulo executivo arts. 703. e ss 3. Legitimidade arts. 53. e ss CPC 4. Requisitos da obrigao exequenda arts. 713. a 716. 5. Funes do Agente de Execuo art. 719. 6. Funes do oficial de justia: art. 722. 7. Funes do juiz: art. 723. 8. Funes da secretaria judicial: art. 725. 9. Requisitos do requerimento executivo: art. 724. 10. Juno do original do ttulo de crdito quando este for ttulo executivo: arts. 724./5; 11. Data em que se considera apresentado o requerimento executivo: arts. 724./6 Recebido o REQUERIMENTO EXECUTIVO (RE) 1. Pagamento de quantia certa arts. 724. e ss 2. Entrega coisa certa arts. 859. e ss 3. Prestao de um facto arts. 868. e ss Secretaria recebe o requerimento executivo e (art. 725.): 1. Envia ao juiz para despacho art. 726. OU 2. Recusa-o, no prazo de 10 dias a contar da distribuio, por escrito, com um dos fundamentos do art. 725. Do acto de recusa cabe reclamao do juiz, cujo despacho irrecorrvel, salvo se se fundar na falta de exposio dos factos (art. 725./2). Apresentao de novo RE, documento ou elementos em falta no prazo de 10 dias a contar da recusa, ou da confirmao da recusa, considerando- se o novo RE apresentado na data da 1. apresentao, sob pena de extino (art. 725./3 e 4) OU 71 Tramitao de aco executiva
b. 2. Fase Consulta e diligncias prvias penhora
No despacho liminar, o juiz (art. 726.): 1. Profere despacho de citao do executado (n. 6); 2. Indefere liminarmente o RE (n. 2); 3. Indefere parcialmente o RE (n. 3); 4. Convida a suprir as irregularidades do RE ou a sanar a falta de pressupostos; 5. Profere despacho de citao do cnjuge quando alegado a comunicabilidade da dvida (n. 7). Cabe recurso para a Relao art. 853./3 Secretaria remete ao agente de execuo (AE) o RE e respectivos documentos para proceder citao O exequente requerer que a penhora anteceda a citao, alegando factos que justifiquem o receio de perda de garantia patrimonial do seu crdito e oferea de imediato das provas Ocorrendo especial dificuldade em efectuar a citao do executado, designadamente por ausncia do executado em parte incerta, a requerimento do exequente, quando a demora justifique o justo receio de perda de garantia patrimonial Penhora arts. 735. e ss Executado: Nada faz Juiz profere despacho de recebimento ou de indeferimento liminar (art. 732.). A deciso de mrito proferida nos embargos execuo constitui, nos termos gerais, caso julgado quanto existncia, validade e exigibilidade da obrigao exequenda. Os embargos de executado s suspendem o prosseguimento da execuo nos termos do art. 733.. Nota: Se o bem penhorado for a casa de habitao efectiva do embargante, o juiz pode, a requerimento daquele, determinar que a venda aguarde a deciso proferida em 1. instncia sobre os embargos, quando tal venda seja susceptvel de causar prejuzo grave e dificilmente reparvel Aps notificao da secretaria para iniciar as diligncias de penhora, o AE (art. 748.): 1. Consulta o registo informtico de execues (RIE); 2. Inscreve a execuo no RIE; e 3. Procede s diligncias prvias penhora (art. 748./3 e 749.); 4. Extingue a execuo se no forem encontrados bens (art. 750.) O juiz tambm ordena a penhora sem citao prvia se (art. 727.): Oposio execuo por embargos de executado (art. 728.), no prazo de 20 dias, seguindo-se os termos do processo declarativo comum, por apenso execuo (art. 732.) Fundamentos de oposio: 1. Sentena art. 729.; 2. Deciso arbitral art. 730. 3. Ttulo extrajudicial art. 731. 72 Tramitao de aco executiva c. 3. Fase Penhora
Aps a penhora Penhora Bens que podem ser penhorados art. 735. Bens absoluta ou totalmente impenhorveis art. 736. Bens relativamente impenhorveis art. 737. Bens parcialmente penhorveis art. 738. Ordem de realizao da penhora: art. 751. Impenhorabilidade de quantias pecunirias ou depsitos bancrios (art. 739.) Penhora de bens comuns em execuo movida contra um dos cnjuges (art. 740.) Incidente de comunicabilidade suscitado pelo exequente (art. 741.) Incidente de comunicabilidade suscitado pelo executado (art. 742.) Em caso de comunho ou compropriedade art. 743. Na execuo contra herdeiro art. 744. Em execuo movida contra devedor subsidirio art. 745. Penhora de mercadorias carregadas em navio art. 746. Bens onerados com garantia real e bens indivisos art. 752. Penhora de bens imveis arts. 755. a 763. Penhora de bens mveis arts. 764. a 772. Penhora de direitos arts. 773. a 783. Apreenso de bens em poder de terceiro art. 747. Fundamentos art. 784. Apresentao no prazo de 10 dias a contar da notificao Processamento do incidente arts. 785., 293. a 295. Notificao do executado para oposio penhora 73 Tramitao de aco executiva d. 4. Fase Concurso de credores
CITAO E CONCURSO DE CREDORES Citao electrnica das entidades referidas na lei fiscal, Fazenda Pblica, Instituto da Segurana Social, IP e Instituto de Gesto Financeira da Segurana Social (art. 786./2) Cnjuge pode (art. 787.): 1. Deduzir oposio execuo ou penhora; 2. Exercer todos os direitos que a lei processual confere ao executado nas fases posteriores sua citao 3. Requerimento de separao dos bens do casal arts. 740. a 742. APENSO DE RECLAMAO VERIFICAO E GRADUAO A apresentar no prazo de 15 dias a contar da citao, ou /espontaneamente, at transmisso dos bens art. 788./2 e 3, relativamente aos seguintes crditos: 1. Crditos com garantia real no registado sobre os bens penhorados; 2. Crditos com garantia real registados sobre os bens penhorados Notificao oficiosa pela Secretaria judicial das reclamaes ao Executado, Exequente, credores reclamantes e cnjuge do Executado, querendo, impugnar os crditos reclamados no prazo de 15 dias art. 789. SENTENA: reconhecimento e graduao de crditos Nota: A graduao pode ser refeita se for reclamado algum crdito nos termos do art. 791./6 Fundamentos da impugnao: qualquer das causas que extinga, modifique a obrigao ou que impedem a sua existncia art. 789./4 Caso haja impugnao por excepo, o reclamante dispe de 10 dias para, querendo, responder art. 790. Crditos impugnados que caream de prova segue termos proc. comum declarativo Crditos impugnados que no caream de prova ou no impugnados Citao de cnjuge do executado e credores com garantia real art. 786./1 Credor no munido de ttulo executivo pode requerer ao Tribunal, em 15 dias, que a graduao de crditos aguarde a obteno de tal ttulo, seguindo o regime do art. 792. 74 Tramitao de aco executiva e. 5. Fase Pagamento
f. 6. Fase Extino
Nota: Anulao da execuo por falta ou nulidade da citao do executado art. 851. Pagamento arts. 795. e ss Entrega em dinheiro art. 798. Adjudicao arts. 799. a 802. Consignao de rendimentos arts. 803. a 805. Acordo de pagamento arts. 806. a 810. Venda arts. 811. a 841. Nota: direito de remio arts. 842. e ss Mediante propostas em carta fechada Mediante mercados regulados Venda directa Venda por negociao particular Em estabelecimento de leiles Em depsito pblico ou equiparado Leilo electrnico Extino da execuo arts. 846. e ss Pagamento Desistncia Acordo de pagamento em prestaes art. 793./4 Sustao integral da execuo art. 793./4 Renovao da execuo extinta art. 850. Inexistncia de bens arts. 748./3 e 750./1 Frustrao da citao pessoal do executado art. 750./3 75 Tramitao de aco executiva 9. Tramitao do processo sumrio (arts. 855. e seguintes) O requerimento executivo e respectivos documentos so enviados electronicamente, sem precedncia de autuao do processo e de despacho liminar, ao agente de execuo, com indicao do nmero nico de processo. O agente de execuo recusa o requerimento executivo nas situaes elencadas no art. 725.; suscita a interveno do juiz nas situaes em que o ttulo extrajudicial de obrigao pecuniria vencida de valor que no exceda o dobro da alada do tribunal de 1. instncia, e lhe afigure provvel a ocorrncia de alguma das situaes previstas nos ns 2 e 4, do art. 726.; ou suscita a interveno do juiz quando duvide da verificao de aplicao da forma sumria. Devendo o processo prosseguir, o agente de execuo inicia as consultas e diligncias prvias penhora. Na execuo em que o ttulo extrajudicial de obrigao pecuniria vencida de valor que que no exceda o dobro da alada do tribunal de 1. instncia, a penhora de bens imveis, de estabelecimento comercial, de direito real menor que sobre eles incida ou de quinho em patrimnio que os inclua s pode realizar-se depois da citao do executado, em consequncia de despacho liminar. Decorridos trs meses sobre as diligncias prvias de penhora e no tendo sido localizados bens, o exequente notificado para especificar quais os bens que pretende ver penhorados e o executado citado para indicar bens penhora, com a cominao de que a omisso ou falsa declarao importa a sua sujeio a sano pecuniria compulsria, no montante de 5% da dvida ao ms, com o limite mnimo global de 10 UC, se ocorrer ulterior renovao da instncia executiva e a se apurar a existncia de bens penhorveis. Se o exequente no indicar bens penhorveis, tendo-se frustrado a citao pessoal do executado, no h lugar citao edital, extinguindo-se a execuo nos termos do n. 2, do art. 750.. Feita a penhora, o executado citado para a execuo e, em simultneo, notificado do acto da penhora. A citao do executado tem lugar no prprio acto da penhora, sempre que esteja presente, ou no prazo de cinco dias a contar da efectivao da penhora. O executado dispe de vinte dias, a contar da citao, para deduzir embargos de executado e oposio penhora. Aos embargos de executado pode-se cumular a oposio execuo, se no for cumulado, ao incidente de oposio penhora aplicvel o disposto nos ns 2 a 6, do art. 785.. O executado pode requerer a substituio da penhora por cauo idnea que, igualmente, garanta os fins da execuo nos embargos de executado. 76 Tramitao de aco executiva Nos embargos de executado em que o ttulo executivo for uma injuno a que tenha sido aposta frmula executria, o executado apenas pode alegar os fundamentos previstos no art. 729., com as devidas adaptaes, sem prejuzo do disposto nos nmeros seguintes. Existindo justo impedimento deduo de oposio ao requerimento de injuno, tempestivamente declarado de imediato perante o Balco Nacional de Injunes, nos termos previstos no art. 140., podem ainda ser alegados os fundamentos previstos no art. 731., situao em que o juiz recebe os embargos de executado, aps verificar e julgar o impedimento e a tempestividade da sua declarao. Sem prejuzo do justo impedimento, o executado pode deduzir embargos de executado com os seguintes fundamentos: a) Em questo de conhecimento oficioso que determine a improcedncia, total ou parcial, do requerimento de injuno; b) Na ocorrncia, de forma evidente, no procedimento de injuno de excepes dilatrias de conhecimento oficioso. Por outras palavras, consagra-se uma apreciao jurisdicional do requerimento de injuno nos exactos termos do art. 3., do Regime Anexo ao Decreto-lei n. 269/98, de 1 de Setembro, possibilitando-se que o juiz, que no se pronunciou antes da formao do ttulo por aquele no ter sido remetido distribuio e por no haver revelia na fase declarativa, se pronuncie agora, em sede de aco executiva, no caso de existir questo de conhecimento oficioso que determine a improcedncia do requerimento de injuno, ou excepo dilatria de que deva conhecer. Considerando o tribunal que os embargos de execuo procedem, o exequente responde pelos danos culposamente causados ao executado, se no tiver actuado com a prudncia normal, e incorre em multa correspondente a 10%, do valor da execuo, ou da parte dela que tenha sido objecto de oposio, mas no inferior a 10 UC, nem superior ao dobro do mximo da taxa de justia, sem prejuzo da eventual responsabilidade criminal. 77 Tramitao de aco executiva i. Esquema da execuo em forma sumria
Se verificar a ocorrncia de uma das situaes do art. 726./2 ou 4 Entrada de requerimento executivo Agente de execuo: 1. Recusa requerimento executivo nos termos do art. 725.; 2. Suscita interveno judicial; 3. Inicia as consultas e diligncias prvias de penhora. Se duvidar da verificao dos pressupostos de aplicao de forma sumria Agente de execuo dispe de 3 meses para as consultas e diligncias prvias Localizados bens do executado: Penhora, prosseguindo a aco os termos da forma ordinria Sem bens: Notificao do Exequente para indicar bens que pretende ver penhorados; Citao Executado para indicar bens nos termos do art. 750. Se o exequente no indicar bens e frustrar-se a citao pessoal, a execuo extingue-se art. 750./2 Penhora Executado citado para a execuo e notificado da penhora para deduzir embargos de executado e oposio penhora em simultneo Fundamentos de oposio: Sentena judicial art. 729. Sentena arbitral art. 730. Ttulo extrajudicial art. 731. Injuno arts. 729., 857./2 ou 3 Se no cumular com os embargos, aplica-se o disposto no art. 785./2 a 6 Citao no acto da penhora ou no prazo de 5 dias a contar da efectivao da penhora Executado pode requerer a substituio da penhora por cauo idnea que garanta, igualmente, os fins da execuo Se os embargos forem julgados procedentes, o exequente responde pelos danos culposamente causados ao executado, se no tiver actuado com a normal prudncia, incorre em multa correspondente ao 10% do valor da execuo, ou de parte dela que tenha sido objecto de oposio, mas no inferior a 10UC, nem superior ao dobro do mximo da taxa de justia art. 858.. 78 Tramitao de aco executiva X. Concluso O NPC no procedeu a alteraes significativas na aco executiva, apenas reduzindo os ttulos executivos e clarificando a tramitao a seguir quanto a cada forma de processo. A forma de processo ordinria retomou o sistema da aco executiva de 2003, passando a secretaria judicial a receber o requerimento executivo, e a nomenclatura de embargos de executado, anterior reforma de 2003. A forma ordinria carece sempre de despacho liminar, pelo que, a regra, que s haver penhora, aps verificao dos pressupostos processuais e do decurso do prazo para oposio execuo. Na forma de processo sumria, o agente de execuo inicia logo as diligncias de penhora, efectuando-se uma eventual discusso do direito do credor numa segunda fase, j que tal forma de processo utilizada para situaes muito concretas decises arbitrais ou judiciais, requerimentos de injuno, ou ttulo extrajudicial de obrigao pecuniria vencida cujo valor no exceda a alada do tribunal de 1. instncia. Quanto aos fundamentos de oposio execuo fundada em injuno a que tenha sido aposta frmula executria, assiste-se a um alargamento do leque de fundamentos invocveis e a um aumento das garantias de defesa do executado. O NCPC instituiu, ainda, um conjunto de situaes de extino de execuo, quer por falta de bens, quer por celebrao de acordo, a fim de agilizar a tramitao da aco executiva, e diminuir, significativamente, o nmero de execues pendentes. No consubstanciando uma verdadeira reforma, o NCPC comporta, ainda assim, alteraes significativas que podero contribuir para uma maior celeridade e eficcia no mbito da aco executiva. Parte II A identificao do objeto do litgio e a enunciao dos temas da prova em processos tipo Solues propostas para exercitaes realizadas pelos Auditores de Justia nas sesses das docentes Gabriela Cunha Rodrigues e Laurinda Gemas. Declaraes inexactas seguro de vida 171 Declaraes inexactas seguro de vida Objecto do litgio: 1. O direito dos Autores de exigirem o cumprimento do contrato de seguro por parte da R, designadamente atravs do reembolso aos Autores das quantias que reclamam e do pagamento do remanescente beneficiria Caixa Geral de Depsitos; 2. A invalidade (nulidade ou anulabilidade) do contrato de seguro por inexactido das declaraes prestadas aquando do preenchimento da proposta de seguro. 172 Declaraes inexactas seguro de vida Temas da prova: 1. A existncia de depresso da falecida Dilar em momento anterior assinatura do contrato de seguro de vida associado ao contrato de mtuo; 2. O conhecimento pela falecida Dilar do seu estado de sade aquando da celebrao do contrato de seguro de vida; 3. A influncia da falta de declarao da depresso, pela falecida Dilar, na vontade de a R contratar; 4. A existncia de nexo de causalidade entre a referida depresso e o ocorrido falecimento; 5. O montante em dvida Caixa Geral de Depsitos no momento do falecimento da referida Dilar; 6. O pagamento de prestaes do contrato de mtuo por parte dos Autores. Conduo sob efeito de lcool direito de regresso 1/44 REF: 7702418 PETIO INICIAL CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: Lisboa - Secretaria-Geral das Varas Cveis de Lisboa 702880018447252 Valor da Causa: 31.088,97 (Trinta e Um Mil e Oitenta e Oito Euros e Noventa e Sete Cntimos) Valor do incidente: 0,00 () Valor da reconveno: 0,00 () Finalidade: Iniciar Novo Processo Forma de Processo / Classificao: Aco de Processo Comum Ordinrio Objecto de Aco: Outras aces declarativas [Vara Cvel] Espcie: Aco de Processo Ordinrio Nome/Designao: Profisso/Actividade: Morada: Localidade: Cdigo Postal: Telefone: Fax: Email: Companhia de Seguros Fidelidade Mundial Sa Largo do Calhariz, 30 1249-001 LISBOA NIF: 500918880 Apoio Judicirio: AUTOR NIB: INTERVENIENTES ASSOCIADOS Fernando Manuel Roque Silveira Manteigas Profisso/Actividade: Morada: Rua Coronel Ferreira do Amaral, 23, 1 Esq Localidade: Cdigo Postal: 1900-165 LISBOA Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Dr. Godinho Feio Profisso/Actividade: Morada: Rua Prof Mira Fernandes, 17 Localidade: Cdigo Postal: 1900-380 LISBOA Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Petio Inicial n 7702418 Pg. 1/3 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Fortunato Rodrigues de Pina Profisso/Actividade: Morada: Quinta das Lagoas 63-A, Localidade: Cdigo Postal: 2855-000 STA MARTA DO PINHAL Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Maria de Lurdes Landim Lopes Profisso/Actividade: Morada: Quinta das Lagoas, Rua C, 42 Localidade: Cdigo Postal: 2855-000 STA MARTA DO PINHAL Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Pedro Toms Andrade Rocha Profisso/Actividade: Morada: Av Fontes Pereira de Melo, 14 Localidade: Cdigo Postal: 1069-103 LISBOA Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Srgio Moura, Soldado N 2279/970778 Profisso/Actividade: Morada: Bt GNR Destacamento Carcavelos Localidade: Torre da Aguilha Cdigo Postal: 2785-000 SO DOMINGOS DE RANA Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Nome/Designao: Profisso/Actividade: Morada: Localidade: Cdigo Postal: Telefone: Fax: Email: Joo Nery Pereira Morais Rua Pinheiro Borges, 22, 4 E 2640-140 ALFRAGIDE NIF: RU NIB: Documento processado por computador Petio Inicial n 7702418 Pg. 2/3 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Ana Paulos Morada: R. D. Francisco Coutinho, 42 Localidade: Cdigo Postal: 2785-583 So Domingos de Rana Telefone: 214537460 Fax: 214537460/2101 03812 Email: anapaulos-11877l@adv.oa.pt Cdula: 11877L NIF: 207471681 Documento processado por computador Petio Inicial n 7702418 Pg. 3/3 Exm. Senhor Dr. Juiz de Direito das Varas Cveis do Tribunal Judicial de Lisboa A Companhia de Seguros Fidelidade Mundial S.A, com sede no Largo do Calhariz, 30, 1249-001 Lisboa, NIPC 500918880 Vem intentar a presente aco declarativa com processo ordinrio contra: Joo Nery Pereira Morais residente na Rua Pinheiro Borges, 22, 4 E 2610-140 Alfragide, a ser citado por funcionrio judicial caso se frustre a citao via postal O que faz nos termos e com os seguintes fundamentos: - 1 - No mbito da sua actividade a ora A celebrou com Carlos Jos Egreja Morais um contrato de seguro do ramo automvel, titulado pela aplice n. 751552316 destinado a garantir a responsabilidade civil emergente da conduo do veculo ligeiro de matrcula 59-22-HF (Doc.1). - 2 - Ao abrigo de tal contrato, foi participado ora A. a ocorrncia de um acidente de viao, envolvendo o veculo seguro, de ora em diante o HF e o veculo de matrcula 11-26-BD, de ora em diante o BD conforme participao (Doc. 2) e reclamao (Doc. 3) que ora se juntam e do por reproduzidas. - 3 - A 13/7/2011, pelas 11h, o HF conduzido pelo ora R., circulava pelo acesso A5, no sentido Lisboa Cascais na faixa mais esquerda, quando, ao Km 0,550, foi embater na traseira do BD que circulava sua frente na faixa de rodagem da esquerda no mesmo sentido, - 4 - De tal embate resultaram danos na frente do HF e na traseira do BD, bem como ferimentos graves na passageira do BD (Cfr. Docs. 2 e 3) Maria de Lurdes Landim Lopes. - 5 - Do auto de ocorrncia que ora se junta e d por reproduzido (Doc. 4), consta a verso dos factos anteriormente descrita, acrescendo que na altura estava bom tempo, o local do acidente era uma recta, entre os dois veculos imobilizados aps o acidente ficou uma distncia de 15 metros, o BD frente e o HF atrs, e ainda que o Ru acusou uma TAS de 1,17 g/l aquando do acidente de viao pelo qual fora nico responsvel, tendo sido detectada ao condutor do BD uma TAS de 1,56g/l. - 6 - Do auto consta tambm que o tejadilho do BD teve que ser cortado para o desencarceramento da ferida Maria de Lurdes (Cfr. Doc. 4). - 7 - Do acidente resultaram danos nos veculos envolvidos e ferimentos graves na passageira do BD. - 8 - O acidente de viao verificou-se, por conseguinte, porque o ora Ru, portador de uma TAS superior ao permitido legalmente e influenciado por esta TAS na sua conduo, efectuou uma conduo negligente, designadamente, circulando em excesso de velocidade atentas as condies de trnsito, desrespeitando a distncia que deveria ter deixado relativamente ao veculo que circulava sua frente, no conseguindo parar no espao livre e visvel sua frente. - 9 - Verificou-se, pois, o acidente e os danos nos veculos envolvidos, por culpa exclusiva do ora R. que conduzia o seu veculo com manifesta impercia e falta de considerao pelos restantes utentes da via em clara violao do disposto nos arts. 3n 2, 18 n 1 e 24 n 1 do C. da Estrada. - 10 - Acresce ainda o facto de o ora R. ter uma TAS de 1,17 g/l aquando da conduo contraventora e do acidente de viao que provocou. - 11 - A conduo do veculo seguro com to elevada taxa de lcool provocava no ora R., como resulta dos dados cientficos, hoje j do conhecimento pblico e notrio, um estado de euforia, bem como a diminuio da acuidade visual e da percepo das distncias s bermas e aos outros veculos, retardando o tempo de reaco aos obstculos normais da circulao, o que foi, sem dvida, causal do acidente. - 12 - Est cientificamente provado que a taxa de lcool no sangue acima de determinado grau produz alterao da capacidade neuromotora do condutor, reflectindo-se nas suas reaces e afectando o seu nvel de concentrao, pelo que aumenta exponencialmente os riscos prprios da conduo de veculos automveis. -13 - Desgraadamente, Portugal um pas com altssima percentagem de consumo de lcool, atingindo nos ltimos anos os 11,2 litros de lcool puro anual, per capita; No por acaso que o nosso pas ocupa lugar cimeiro nas estatsticas mundiais de sinistralidade automvel, sendo tal consumo, segundo a tese de mestrado de Joo Breda, nutricionista do Centro Regional de Alcoologia de Coimbra, responsvel por um em cada trs acidentes de viao. -14 Diligentemente, a ora A. estabeleceu contactos com a sinistrada Maria de Lurdes, no sentido de avaliar as suas leses, tendo elaborado relatrio de avaliao a 27/5/2010 que ora se junta e d por reproduzido (Doc. 5) do qual decorre que a sinistrada teve uma fractura da difise do fmur esquerdo e fractura da C7, operada a 23/7/2008 e teve imobilizao cervical com colar, calculando os peritos que a mesma teria uma IPP de 15% e que o Quantum Doloris teria sido VI em VII, o dano esttico II em VII e as sequelas seriam uma rigidez cervical e encurtamento com desvio axial do membro afectado -15- A ora A. ordenou igualmente que fosse peritada a viatura BD, decorrendo da peritagem o relatrio que ora se junta e d por reproduzido (Doc. 6) que avaliou os danos em 4.737,66. -16- A ora A. comunicou ao proprietrio do BD a sua perda total, conforme carta que ora se junta (Doc. 7) concluindo que a reparao seria economicamente invivel, uma vez que o valor venal do BD seria de 2.500,00, ou seja, muito inferior ao montante da reparao, e o salvado teria o valor de 260,00 e ficaria na posse do mesmo. -17- A ora A., assumindo a responsabilidade que lhe fora transferida pelo seu segurado no mbito do contrato de seguro do HF, procedeu ao pagamento dos seguintes valores: - 27.689,09 pelos danos corporais de Maria de Lurdes, entre perdas de salrios, tratamentos hospitalares, consultas mdicas e indemnizao final sinistrada (Docs. 8 a 38) - 2.500,00 pela perda total do BD (Doc. 39); Tudo num total de 30.189,09 conforme ordens de pagamento e facturas hospitalares que ora se juntam e do por reproduzidas. -18 - Deu assim cumprimento ao estipulado no contrato de seguro, uma vez que o responsvel pelo sinistro fora o condutor do veculo seguro, o ora R.. - 19 - Tendo pago o valor de indemnizao referido no total de 30.189,09, a A. ficou com direito de regresso contra o ora R., nos termos do art 27 n 1, al. c) do Dec. Lei 291/2007 de 21 de Agosto, uma vez que este conduzia o seu veculo na altura do acidente sob a influncia do lcool, em violao do disposto no DL 124/90 de 14 de Abril, em conjugao com os arts. 81 n 1, 146 m) e 147 i) do Cdigo da Estrada. - 20 - Como se decidiu, e bem, no Ac. da Rel. do Porto de 1.6.93 (C.J. ano XVIII, tomo III, pag. 223), "a mera circunstncia de o condutor, no momento do acidente, se encontrar sob a influncia do lcool, confere seguradora o direito de ser reembolsada pela indemnizao que pagou, independentemente de nexo causal entre aquele estado e os danos produzidos" - cfr. tambm Ac. da Rel. de Lisboa de 28.6.91 (in C.J., ano XVI, tomo III, pg. 178), pois a moralizadora norma do art. 19 do anteriormente em vigor DL 522/85 , a um tempo, dissuasora e repressiva, punindo civilmente (sem da se afectarem os lesados) aqueles que deixaram de merecer a proteco concedida pelo contrato de seguro. - 21 - No caso da alnea a) entende-se no se justificar a indemnidade de quem causa dolosamente um acidente, nos casos da alnea d) e f) no se prescinde da culpa do responsvel, na primeira a apreciar nos termos gerais, na segunda erigindo-se uma presuno de culpa a ilidir pelo mesmo. -22- Nos casos das alneas b) e c) prescinde-se de qualquer nexo de causalidade adequada entre a situao descrita e o acidente. Com efeito, de notar que na alnea c) se agrupam hipteses em que esse nexo nem sequer pode conceber-se, como o caso de acidente provocado por condutor no habilitado legalmente (a falta de habilitao legal, s por si, no causal de um acidente) e o caso de abandono ou omisso de auxlio a sinistrado. -23- Sendo sabido que a perseguio penal da conduo sob a influncia do lcool se baseia na constatao de que o aumento da sinistralidade em matria de acidentes de trnsito, que constitui um autntico flagelo social, tem como causa principal o imoderado consumo de bebidas alcolicas e da aco que estas exercem sobre os mecanismos fsico- psquicos do condutor. - 24 - Sanciona-se, assim, o perigo que representa o exerccio da conduo por condutores alcoolizados, independentemente de qualquer evento danoso, perigo esse que no admite prova em contrrio. Da que se tenha de admitir que a ora A., tendo pago a indemnizao resultante de um acidente em que o condutor culpado agiu com uma TAS superior legalmente permitida, tenha o direito de agir contra o mesmo condutor porque, precisamente, tornou mais perigosa a conduo, exorbitando o risco normal previsvel da circulao automvel, o que no se compadece com o risco que a seguradora assumiu contratualmente. -25- Mesmo no plano das relaes internas entre seguradora e segurado tudo deve ser transparente ambos sabem que o contrato de seguro tem que situar-se dentro das fronteiras da lei que probe a conduo de veculos por indivduos sob a influncia do lcool art. 81 da Cdigo da Estrada vigente, sendo que um contrato de seguro que protegesse um condutor com uma TAS acima da legalmente fixada seria um contrato nulo por impossibilidade legal do objecto art. 280 do Cdigo Civil, como muito bem se decidiu no Acrdo da Relao de Coimbra de 5/7/00. -26- No tem o condutor que conduz com uma TAS igual ou superior legalmente fixada que ficar espantado com o facto da seguradora lhe vir exigir aquilo que pagou uma vez que sabe que com tal TAS lhe era proibida a conduo, no podendo aquela segurar-lhe uma actividade ilegal. -27- Premiar o condutor influenciado pelo lcool, impondo seguradora a exigncia de um duplo nexo de causalidade o nexo entre a sua conduta e o facto, e o nexo entre o lcool e a conduta causal do acidente para se ressarcir do que pagara por fora de um contrato de seguro que manifestamente no podia abranger, por ilegal, tal tipo de conduo, seria colocar a questo ao arrepio da vontade da lei, da perspectiva teleolgica da norma e dos interesses que esta visa proteger. -28- A taxa de alcoolemia no sangue (1,17 g/l) de que o Ru era portador na altura do acidente de viao que provocou, constitui fundamento suficiente para concluir que agia sob a influncia do lcool. -29- O clebre acrdo do STJ (publicado in DR n 164 de 18/7/2002) que veio impor seguradora com direito de regresso relativamente ao condutor alcoolizado (nos termos do art 19 c) do DL 522/85 de 31 de Dezembro) o nus da prova do nexo causal entre a conduo sob o efeito do lcool e o acidente, impondo-lhe uma autntica prova diablica no tem, de facto, fora vinculativa. -30- Na verdade, o nexo causal prova-se, em geral, pelas circunstncias do acidente e, em particular, pelo facto notrio de que o lcool ingerido pelo ora Ru lhe diminuiu as capacidades para conduzir o veculo seguro. -31- Um outro acrdo mais recente do STJ, proferido em 24/6/2003, veio pugnar posio mais razovel, em resumo, defendendo que o DL 522/85 de 31 de Dezembro apenas regulava o regime do seguro obrigatrio da responsabilidade civil e que o seu art 19 c) previa apenas o direito de regresso da seguradora contra o condutor que tiver agido sob a influncia do lcool. -32- Porm, no art. 81 do Cdigo da Estrada que consta a definio legal de se agir sob a influncia do lcool: considera-se sob a influncia do lcool o condutor que apresente uma taxa de lcool no sangue igual ou superior a 0,5 gramas por litro. -33- O condutor portador de tal TAS encontra-se proibido de conduzir, porque se encontra sob a influncia do lcool. -34- Este conceito normativo, vinculante ( vide Amrico Marcelino, Acidentes de Viao e Responsabilidade Civil, 5 Edio, 2001, pg. 522) e torna evidente que o nexo causal entre a conduo sob a influncia do lcool e o acidente de viao se presume ope legis e ipso facto. -35- Na verdade, opera uma presuno legal na medida em que mais nenhum outro facto se poder apontar como exclusivo causador do acidente dos autos. -36- Nessa medida, o nexo causal encontra-se provado, mesmo que a taxa de alcoolemia apenas tenha sido um elemento potenciador e coadjuvante de outro factor como, por exemplo o excesso de velocidade, o estado do piso, etc., uma vez que as capacidades do condutor, ora Ru, se encontravam diminudas, necessariamente. -37- Instado para pagar por carta de 13/9/2010 que ora se junta e d por reproduzida (Doc. 40) o ora R. at hoje nada pagou pelo que ao valor de 30.189,09 acrescem juros de mora que de 13/10/2010 a 12/7/2011 perfazem o valor de 899,88. -38- A. e R. so partes legtimas e o Tribunal o competente. PROVA TESTEMUNHAL 1 Fernando Manuel Roque Silveira Manteigas, Rua Coronel Ferreira do Amaral, 23, 1 Esq, 1900-165 Lisboa 2 Dr. Godinho Feio, Rua Prof. Mira Fernandes, 17 1900-380 Lisboa 3 Fortunato Rodrigues de Pina, Quinta das Lagoas 63-A, 2855 Sta Marta do Pinhal 4 Maria de Lurdes Landim Lopes, Quinta das Lagoas, Rua C, 42, 2855 Sta Marta do Pinhal 5 Pedro Toms Andrade Rocha, Av Fontes Pereira de Melo, 14, 1069-103 Lisboa 6 Srgio Moura, Soldado n 2279/970778, Brigada de Trnsito, Destacamento de Carcavelos, Torre da Aguilha 2785-000 So Domingos de Rana Todos a notificar Nestes termos e com o douto suprimento de V. Exa. dever a presente aco ser considerada procedente e provada, e em consequncia o R. condenado a pagar A. a quantia de 31.088,97 (30.189,09+899,88) acrescida dos juros de mora taxa legal desde a citao sobre o valor de 30.189,09 e at integral pagamento e de tudo o mais que for devido. Para tanto, dever o R. ser citado para contestar, querendo, no prazo e sob a cominao legal, seguindo-se os demais termos processuais. Valor: 31.088,97 (trinta e oito mil e oitenta e oito euros e noventa e sete cntimos ) Junta: 15 documentos (Docs 1 a 15), Procurao, comprovativo de pagamento de taxa de justia Protesta juntar documentos 16 a 40 (uma vez que o Citius no comporta mais de 3 megas) A Advogada ANA PAULOS ADVOGADA Rua D. Francisco Coutinho, 42, 2785-583 So Domingos de Rana Tel. 214537460 Fax 210103812 C.F. 207 471 681 2 Rep Fin Cascais. ndice da Pea Processual Anexo n 1 - petio inicial Anexo n 2 - docs 1 a 15 Anexo n 3 - taxa de justia Anexo n 4 - procurao forense Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Tera-feira, 12 de Julho de 2011 - 8:44:00 GMT+0100 REF: 7711682 REQUERIMENTO CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: N Processo: Lisboa - 1 Vara Cvel 1554/11.1TVLSB Unidade Orgnica: 1 Vara - 3 Seco Finalidade: Juntar a Processo Existente MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Ana Paulos Morada: R. D. Francisco Coutinho, 42 Localidade: Cdigo Postal: 2785-583 So Domingos de Rana Telefone: 214537460 Fax: 214537460/2101 03812 Email: anapaulos-11877l@adv.oa.pt Cdula: 11877L NIF: 207471681 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Requerimento n 7711682 Pg. 1/1 1 VARA 3 SECO PROC. 1554/11.1TVLSB Exmo. Senhor Juiz de Direito Varas Cveis de Lisboa A COMPANHIA DE SEGUROS FIDELIDADE MUNDIAL, S.A., , A. nos autos acima identificados, vem mui respeitosamente juntar aos autos os documentos 16 a 40 que protestou juntar com a sua petio inicial Junta : Docs 16 a 40 Pede deferimento A Advogada ANA PAULOS ADVOGADA Rua D. Francisco Coutinho, 42, 2785-583 So Domingos de Rana Tel. 214537460 Fax 210103812 C.F. 207 471 681 2 Rep Fin Cascais. ndice da Pea Processual Anexo n 1 - requerimento Anexo n 2 - docs 16 a 40 Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Tera-feira, 12 de Julho de 2011 - 20:03:07 GMT+0100 3. 3 Seco Proc. n.? 1554/11.1TVLSB Aco deProcesso Ordinrio Ex.mo Senhor Dr. J uiz da 1. 3 VaraCvel deLisboa: Contestao que nos autos margem referen .ados, em que A. Companhia de Se os Fidelidade - Mundial, S.A., apresenta R. J oo Nery PereiraMorais: Aceita-se o teor dos arts. 1.0,2., 4., 6. e 7. 0 (querepete o 4.) da petio inicial. o R. ignora e no tem obrigao de conhecer, pois se reporta a factos alegadamente praticados pela A. faceaterceiros, amatria constante dos arts. 14.a17.,inclusive, dap.i., oquevalecomo impugnao. A matria defacto vertida nos restantes artigos dareferida peano corresponde verdade por inteiro, e encontra-se confundida com concluses infundadas. Comefeito, logo no art.? 3. da p.i. falso que o acidente a que os autos pretendero reportar-se tenha ocorrido a 13/7/2011, circulando o R. pelo acesso A5 nafaixa mais esquerda, quando ao km 0,550 foi embater na traseira doveculo 11-26-BD equeestecirculava sua frente nafaixa de rodagem da esquerda. No sendo, deresto isso oqueconsta dos documentos carreados pelaA. paraos autos, designadamente do auto daocorrncia queinvoca no art." 5.dap.i., doe. n." 4 anexo a ela, cuja verso, ao contrrio do ali alegado, no corresponde aodescrito noreferido art." 3.dap.i. Como aA. sabe, o acidente emcausa deu origem instaurao de um processo-crime que, sob o n.? 340/08.0GTCSC - Processo Comum (Tribunal Singular), correu seus termos pela 2. 3 seco do 2. J uzo Criminal de Lisboa, ecuja douta deciso transitou j emjulgado. J unta-se respectiva certido, doe. n. 1. Consta dos Factos Provados naquele processo a correcta descrio do acidente, queaqui sereitera, designadamente que: 1. No dia 13de Julho de 2008 ; 4. Cerca das 11Hrs... quando circulavam na Auto-Estrada A- 5..., em direco a Cascais pela 2. "via de trnsito, ... Fortunato Pina, com motivao no apurada, imobilizou o veculo que conduzia, repentinamente, cerca do km 0,550 da auto-estrada em que seguia ... 5... .Joo Morais seguia atrs do carro conduzido pelo Fortunato Pina... vindo a embate(r) na traseira do veculo conduzido por aquele que se tinha imobilizado na faixa de rodagem. .,- Da matria alegada no art.? 5. da p. i., aceita-se expressamente, para que fique irretratvel, os resultados dos testes de alcoolmia, de 1,17g/l para o aqui R, e de 1,56g/l para Fortunato Pina, e impugna-se especificadamente, por ser uma concluso absolutamente errada, que o R. tenha sido onico responsvel pelo acidente, pelo qual no foi na verdade sequer co-responsvel, como bemsedecidiu noprocesso-crime. No obstante, e deixando por ora de lado as inexactides j apontadas, a A. se ter limitado a descrever o acidente, art.? 3. da p. i., como, seguindo dois veculos um atrs do outro numa mesma faixa de rodagem, o detrs ter embatido no dafrente, sendo ambos conduzidos por condutores que, art." 5. da p.i., apresentaram vestgios de ingesto excessiva delcool, emmenor grau oaqui R., 10. permite-se contudo aA. concluir, manifestamente semsustentao sequer na parca matria de facto alegada, que o R. teria, arts. 8. a 10., inclusive, da p.i., efectuado uma conduo negligente, designadamente circulando em excesso de velocidade atentas as condies do trnsito, desrespeitando a distncia que deveria ter deixado relativamente ao veculo que circulava sua frente ... verificando-se o acidente e os danos nos veculos envolvidos por culpa exclusiva do ora R. que conduzia o seu veculo com manifesta impercia tendo provocado oacidente deviao. Toda esta matria de natureza conclusiva, que em absoluto no corresponde realidade, sendo falsa, no assenta emfactos sequer alegados que, apenas na medida emque se provassem, a poderiam eventualmente fundamentar, 12. e conflitua frontalmente com a deciso do processo-crime identificado, comtrnsito emjulgado, doe. n. 1, onde se absolveu o aqui R. quanto aos crimes deconduo perigosa deveculo rodovirio eofensas integridade fisica por negligncia, condenando-o apenas por prtica contra-ordenacional, e outrossim condenando Fortunato Pina pela prtica deumcrimedeconduo perigosa deveculo rodovirio, ouseja, 13. 0 como naquela deciso, emque exaustivamente se conheceram das condies em que o acidente ocorreu, se escreveu: Relativamente ao... Fortunato ... entendemos que foi este quem deu causa ao acidente e aquele que dever ser responsabilizado pela sua produo. 14. 0 Correspondendo, alis, esta apreciao da citada sentena ao senso comum: Quemsegue, como sedemonstrou naquele processo, entretrnsito fludo, numafaixa de acelerao deuma auto-estrada e, sem justificao, oveculo quecircula nasuadianteira repentinamente se imobiliza, no lhe humanamente exigvel queviesse adoptando umcomportamento quelhe possibilitasse evitar oembate, quando aocorrncia absolutamente anmala dasbitaeinjustificada paragemdoveculo dafrenteseverifica. 15. 0 A A. pretende que, quem conduz com uma taxa de alcoolmia superior permitida por lei, se presume inilidivelmente culpado dos acidentes emque intervenha, e da que pea a condenao do R. como o exclusivo culpado doacidente emcausa. 16. 0 A ser assim, apretenso daA. irialongedemaisj que, no casodos autos, como ambos os intervenientes acusaram excesso de lcool, o outro at em grau mais elevado do que o R., sempre ento existiriam dois culpados, e a nenhum seria admitido discutir a sua quota-parte de responsabilidade, oqueseapresenta insustentvel. 17. 0 A mesma argumentao queproduziu contra o R., aA. poderia ter deduzido contra o outro condutor interveniente, mutatis mutandis: porque Fortunato Pina conduzia comuma muito elevada taxa de lcool, 1,56g/l tomara-se oexclusivo culpado pelo acidente aquedeu causa imobilizando o seu veculo emplena auto-estrada; e assimteramos um acidente com dois exclusivos culpados! Ora, 18. Fortunato Pina foi, efectivamente, o exclusivo culpado do acidente mas porque, como no processo-crime se provou, ter imobilizado, injustificada e repentinamente, o veculo que conduzia numa faixa de acelerao de auto-estrada por onde flua trnsito, o que teria feito, provavelmente, devido a ter ingerido lcool emexcesso, mas no foi esta ingesto ofacto causador do acidente, mas asbitaeanmala imobilizao do veculo no meio do fluxo de trnsito da auto-estrada, inslito contra o qual no exigvel denenhumcondutor normal quetenhadeseprecaver. 19. E consistiria numa contradio everdadeiro absurdo se, dentro da mesma Ordem J urdica, aquele que foi absolvido por sentena transitada emjulgado, da responsabilidade na produo de um acidente rodovirio, com fundamento, conhecido nos respectivos autos, em que lhe no era exigvel adoptar umcomportamento queevitasse oembate comumveculo queinjustifica erepentinamente seimobilizara numa faixapor onde fluao trnsito numa auto-estrada, ser noutro processo, como a A. pretende, simplesmente presumido, sem se lhe admitir a produo de prova em contrrio, oexclusivo culpado domesmo acidente! Maxime 20. porque naquela Ordem J urdica, outro estava - se encontra definitivamente condenado como onico culpado daquele acidente. Contra o arrazoado que a A. inicia com enfticos negritos no art. 11.dap.i., prossegue pelos seguintes 12.e 13.,edepois do 18.atfinal, o R. contrape: que a perigosidade da conduo sob a influncia da ingesto emexcesso de lcool no determina presuno legal inilidvel de culpa na ocorrncia de acidente rodovirio, como chega a pretender-se, designadamente nos arts. 34. e35.dap.i.; 22. quearesponsabilidade quepelo contrato deseguro setransfere para aseguradora civil e, porque detransferncia setrata, no extravasa ado segurado, eassim, no caso dos autos, tendo oR. sempre enjeitado qualquer responsabilidade quanto ao acidente em causa, no que veio a obter sancionamento na deciso transitada do processo-crime, os danos daquele acidente derivados que a A. tenha pago, pagou mal por deciso dela, no havendo lugar a regresso sobre o R., termos emque designadamente ele negaas concluses pretendidas nos arts. 18.e 19.,24. e26. o dap.i .. 23. oprocesso destina-se aconhecer edecidir ajustia do caso queno mesmo se apresenta, de acordo com a lei, esta informada pela cincia, interpretada pela jurisprudncia e doutrina, mas nunca substitudo o comando legal pelo maior valor intrnseco que se pretenda de qualquer ditamedas outras. 24. No nosso ordenamento jurdico, a perigosidade integrada pela conduo sob influncia da ingesto excessiva de lcool perseguida criminal econtra-ordenacionalmente. 25. No pode, no entanto, pretender-se, em termos de expenencia comum, que o condutor alcoolizado seja o causador dos acidentes rodovirios emquesevejaenvolvidos. Pense-se 26. 0 numnico exemplo: vrias viaturas seguememfila, dentro da sua mo de trnsito emdada direco de uma auto-estrada, sendo uma delas conduzida por um condutor que ingeriu lcool em demasia; um veculo pesado que circula em excesso de velocidade na direco contrria, despista-se, transpe o separador central, vai embater emvrias das viatura da fila que seguia na outra direco, uma das quais a conduzida pelo alcoolizado. Natese insustentvel daA. nesteprocesso, essecondutor seria ocausador doacidente! 27. Bem se coibiu o legislador de presumir juris et de jure que o condutor alcoolizado seja o culpado dos acidentes rodovirios que o envolvam. 28. 0 o exemplo apresentado no art." 26. 0 supra evidencia quanto a presuno seria excessiva; depois, a regra a de as presunes serem ilidveis, esno assimquando alei expressamente oproba, cf art. 350. n.2 do Cd. Civil; por ltimo, porque amatria se enquadra no instituto da responsabilidade civil, e apenas nessa medida arespectiva transmisso para seguradoras semostra admissvel. 29. Como sesabe, aresponsabilidade civil funda-se, ounaculpa, ouno 30. 0 ocaso dos autos no seintegra no risco, porque o acidente ocorreu por culpa de Fortunato Pires, conforme j alegado e judicialmente conhecido, e to-pouco foi em responsabilidade pelo risco que a A. procurou fundamentar asuapretenso, mas emculpa exclusiva doaqui R.. Ento A. incumbia ter alegado, o que no fez, para poder tentar provar, os factos donde se deduziria a assacada culpa exclusiva; ficando portanto prejudicadas aspretenses dos arts. 36. 0 e37. 0 dap.i. 32. 0 Termos emque, comos mais de direito, deve apresente aco ser julgada improcedente eno provada, comaconsequente absolvio do R. dopedido. Testemunhas. ' ' t J" v , /1 -+ T. __'- I." - Fortunato Rodrigues de Pina, reformado, residente no Seixal, naQuintadas Lagoas, n.?63-A, 2855 SantaMariadoPinhal; 2. a - Pedro Toms Pereira David de Andrade Rocha, director de empresa, residente em 1069-103 Lisboa, na Av." Fontes Pereira de Melo, n." 14. Valor: Odaaco. J unta: Procurao, duplicado ecpias, uma emsuporte informtico, 1 documento, comprovativos do pagamento da taxa de justia, e da notificao contraparte. 2 0 Juzo Criminal de Lisboa 2 J uzo - 2 a Seco Av. D. J oo I 1,1.08.01 - Edif. B - 1990-097 Lisboa Telef: 2I 3505500 Fax: 211545132 Mail: lisboa.jcr2@tribunais.org.pt Processo: 340/08.0GTCSC Processo Comum (Tribunal Sin ular 6528221 CERTIDO Maria de Lurdes Cardiga, Escrivo Adjunto, do(a) 2 J uzo - 2 8 Seco _2 J uzo Criminal de Lisboa: CERTIFICO que por este Tribunal, correm uns autos de Processo Comum (Tribunal Singular), registados sob o n. 340/0S.0GTCSC, em que so: Autor: Ministrio Pblico e outros. Arguido: Fortunato Rodrigues de Pina e outro. e atesto nos termos do n.? 1, do art.? 387 do Cdigo Civil, que as fotocpias que se seguem, e que vo devidamente numeradas, rubricadas e autenticadas com o selo branco em uso neste Tribunal, so cpias fiis do original da sentena de fls. 377 a fls. 398 destes autos. MAIS CERTIFICO, que a referida sentena transitou em julgado, relativamente a cada um dos arguidos, nas seguintes datas: Arguido: Fortunato Rodrigues de Pina, transitado em 06-06-2011 Arguido: J oo Nery Pereira Morais, transitado em 06-06-2011 quanto me cumpre certificar em face dos autos e a que me reporto em caso de dvida, sendo que a mesma foi solicitada pelo mandatrio do argudo J oo Nery Pereira Morais. Lisboa, 14-06-2011. O/A Escrivo Adjunto, Maria de Lurdes Cardiga Processado por computador Tribunal Criminal de Lisboa 2J uzo Av." O. J oo II, n.1.0S.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Proe.n." 340/0S.0GTCSC 2 8 Seco Sentena (conduo perigosa/lcool) * I - Relatrio Sob a forma de processo comum com julgamento perante tribunal singular o Digno Magistrado do Ministrio Pblico deduziu acusao contra os arguidos: Fortunato Rodrigues de Pina, Filho de Isidoro Pereira de Pina e de Maria Rodrigues Furtado, nascido em 14.08.1960 em Cabo-Verde, de nacionalidade portuguesa, titular do BI n" 15649393, emitido em 30.04.08 por Lisboa, residente na Quinta das Lagoas, n? 63-A, Santa Maria do Pinhal, Seixal, reformado; J oo Nery Pereira de Morais, filho de Carlos J os Egreja Morais e de Maria Margarida Nery Pereira Morais, natural da freguesia de S. J orge deArroios, concelho de Lisboa, de nacionalidade portuguesa, nascido em 02.06.1986, residente na rua Pinheiro Borges, n" 22-4. E, em Alfragide, solteiro, estudante, titular do BI n." 12926177, emitido em 12.07.07 por Lisboa, Imputando-lhes aprtica emconcurso real dos seguintes ilcitos: Umcrime de conduo perigosa de veculo rodovirio, p. e p. nos art. 2910, n." 1, ai a) e69, n? 1al. a) do Cdigo Penal. Umcrime de ofensa integridade fsica por negligncia p. e p. no art. 148, n 1do mesmo diploma. Uma contra-ordenao p. e p. no art. 72, n 2, al. b) do Cdigo da Estrada, relativamente ao arguido Fortunato Pina. Uma contra-ordenao p. e p. no art. 18, n 1 do Cdigo da Estrada, relativamente ao arguido J oo Morais. * oTribunal o competente. A forma do processo aadequada. O Ministrio Pblico temlegitimidade para exercer aaco penal. Inexistem nulidades, excepes ou questes prvias que obstem ao conhecimento de mrito. * Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av. D. J oo II, 0.\.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Os arguidos no apresentaram contestao tendo o arguido J oo arrolado testemunhas. * Procedeu-se realizao dejulgamento comobservncia das formalidades legais * II-Fundamentao 2.1) Factos Provados Discutida acausa resultou provada aseguinte factualidade: 1. No dia 13 de J ulho de 2008, ambos os arguidos, aps terem ingerido bebidas alcolicas, conduziram veculos automveis. 2. O arguido Fortunato Pina, conduziu o veculo ligeiro de passageiros de marca Honda, modelo "Civic", cor vermelha e matrcula 1I-26-BD desde Santa Marta do Pinhal, concelho do Seixal, comdestino aMercs, Mem Martins. 3. O arguido J oo Morais, conduziu o veculo ligeiro de passageiros de ~arca Mitsubishi, modelo "Colt", cor cinzenta e matrcula 59-22-HF desde a Costa da Caparica, com destino sua residncia, em Alfragide, tendo passado pela zona de Sete Rios, emLisboa. 4. Cerca das 11.00Hrs, nos respectivos percursos, quando ambos os arguidos circulavam na Auto-Estrada A-5 (Lisboa Cascais), em direco a Cascais, pela 2. a via de trnsito, o arguido Fortunato Pina, com motivao no apurada, imobilizou o veculo que conduzia, repentinamente, cerca do km 0,550 da auto- estrada em que seguia, no tendo sido embatido por Pedro Toms Andrade Rocha, que seguia sua retaguarda no motociclo de matrcula 49-00-UX, porque este desviou-se para adireita, conseguindo assim evitar acoliso. 5. O arguido J oo Morais seguia atrs do carro conduzido pelo arguido Fortunato Pina a urna distncia que em concreto no foi possvel apurar vindo a embateu na traseira do veculo conduzido por aquele que se tinha imobilizado na faixa de rodagem. 6. Se Pedro Toms Andrade Rocha no tivesse conseguido desviar o seu motociclo teria ficado esmagado entre ambos os veculos. 2 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juzo Av. D. J oo II, 0.1.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 7. O arguido Fortunato Pina apresentava uma TAS de 1,56g/1 e tinha passado a noite numa festa onde ingeriu bebidas alcolicas. 8. O arguido J oo Morais apresentava uma TAS de 1,17g/1e tinha bebido bebidas alcolicas entra as 24.00Hrs eas 8.00Hrs desse dia embares de Lisboa. 9. Nenhum dos arguidos tinha dormido na noite anterior ao acidente. 10. Por fora do embate, Maria de Lurdes Landim Lopes, que seguia no banco da retaguarda do veculo conduzido pelo Arguido Fortunato Pina, sem o uso de cinto de segurana, sofreu fractura da difise do fmur esquerdo e fractura na coluna cervical - C7, para alm de vrios hematomas em diversas partes do corpo. 11. Foi transportada para o Hospital de S. Francisco Xavier, de onde foi transferida para o Hospital Garcia da Horta, onde foi operada em 23.07.08, ficando imobilizada com colar. 12. Teve alta em28.07.09. 13. Continuou a ser seguida no Hospital Garcia da Horta, onde voltou a ser operada em30.03.09. 14. No resultaram a Maria de Lurdes Landim Lopes sequelas permanentes do evento. 15. A fora principal do embate no veculo 11-26-BD incidiu na parte posterior central, este sofreu danos em toda a estrutura, tendo ficado completamente inutilizado. 16. A fora principal do embate no veculo 59-22-HF incidiu na parte frontal central, este sofreu danos no pra-choques anterior, radiador, "capot" e emtoda aparte frontal, tendo ficado completamente inutilizado. 17. O local onde se deu o acidente uma recta, com inclinao longitudinal ascendente de 10%, tem quatro vias de trnsito no mesmo sentido, o pavimento de aglomerado asfltico que se encontrava em bom estado de conservao e seco, avisibilidade era boa. 18. O arguido Fortunato Pina conduzindo sob a influncia do lcool imobilizou a viatura que conduzia numa auto-estrada, a despeito de saber que tal conduta 3 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juzo Av. D. J oo II, n.1.0S.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 poderia causar acidentes de viao, o que julgou indiferente, no avaliando as consequncias possveis do seu acto. 19. Pela forma descrita colocou o arguido Fortunato Pina emperigo avida de Pedro Toms Andrade Rocha e de Maria de Lurdes Landim a quem causou leses na sua integridade fsica dando azo destruio de ambos os veculos. 20. Sabiam ambos os arguidos que no podiam conduzir veculos automveis na via pblica aps terem ingerido bebidas alcolicas. 21. No procedeu o arguido Fortunato Pina com o cuidado necessrio a evitar acidentes para si epara os demais utentes davia pblica. 22. No entanto, no se absteve de conduzir da forma descrita, vindo a originar, de facto, um acidente de viao, colocando em risco a vida de duas pessoas causando leses integridade fsica deuma delas. 23. Agiu o arguido Fortunato Pina de forma livre, voluntria e conscientemente, bem sabendo que asua conduta eraprevista epunida por lei. 24. Ambos os arguidos sabiam que no podiam conduzir veculos automveis motorizados aps ter ingerido bebidas alcolicas, mas, apesar disso fizeram-no, mesmo sabendo detal proibio. 25. Agiram deliberada, livre e conscientemente, bem sabendo que tal conduta era proibida por Lei. Mais se provou que: 26. O arguido J oo Nery vive comos pais eestudante do 4 ano dearquitectura. 27. Do certificado de registo criminal do arguido J oo Nery no se mostram averbadas quaisquer condenaes. 28. O arguido Fortunato tem dehabilitaes literrias a4 a classe. 29. Recebe uma reforma de246,00 mensais. 30. Do certificado de registo criminal do arguido Fortunato Pina mostra-se averbada uma condenao datada de 25.06.2002, pela prtica em08.07.2001, de umcrime de desobedincia e de conduo em estado de embriaguez numa pena nica de 130 dias de multa taxa diria de4,00 (j declarada extinta). * 4 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av." D. J oo II, n.ol.OS.OI - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 2.2) Factos no Provados No seprovou que: 1. Aquando do referido em5) dosfactosprovados o arguidoJ ooNery circulavaa cerca de 25m do carro conduzido pelo arguido Fortunato Pina e, no se apercebeu, quando devia e podia, de que o veculo por este arguido se tinha imobilizado na faixa de rodagemno desviando por isso a trajectria da sua viaturanemaccionandoostravesdesta, por formaaevitar acoliso. 2. Oreferido em18) dos factosprovadosdecorreupelo facto do arguido Fortunato Pinaseencontrar fatigado. 3. Por seencontrar namesmasituaodeembriaguez, o arguido J oo Morais, no seapercebeuqueaviaturadeJ ooPinatinhaparado, noaccionouostravesda suaviaturanemadesvioudeformaaevitar oembate. 4. Oarguido J oo Moraisno guardouadistncianecessriaimobilizao doseu veculorelativamenteaoveculodoarguidoFortunato Pina, queoantecedia. * 2.3) Motivao de facto: Otribunal formou a suaconvico sobreafactualidadeprovada eno provada com base na anlise critica da prova produzida em audincia e demais dados documentaisjuntos aosautosnos seguintestermos: Relativamente aos arguidos ambos confirmaramaexistncia do acidentecomo carro do arguido J oo Nery a bater na traseira do arguido Fortunato Pina, o local de onde vinham, o facto de terem ingerido bebidas alcolicas antes do exerccio da conduo, o local e hora em que o mesmo ocorreu, apenas divergindo quanto dinmicadoacidente. Sobreeste aspecto emconcreto, para almdas declaraes queprestou sobrea sua situao pessoal e profissional, referiu o arguido J oo Nery que entrou na auto estradanuma faixadeacelerao esemqualquer aviso o arguido Fortunato queseguia mais frentenamesmavia, equeo mesmo semqualquer indicao subitamenteparou o carro, motivos pelos quais no conseguiu evitar o embate, ainda pode ver um 5 ,~ (~O )/' , ,. (i ~~ , Tribunal Criminal de Lisboa rJuizo Av. D. J oo II, n.1.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 motociclo a desviar-se para a direita (atento o seu sentido de marcha). Relativamente distncia aque ia do veculo dafrente admite que seria inferior a25 metros. Sobre o embate disse que foi em toda a traseira do carro do arguido Fortunato com toda a frente do seu carro, o local era uma ligeira subida e admite que teria embatido auma velocidade inferior a60 Km/h. Mais referiu que na altura o trnsito era fluido e circulavam carros mais rpidos nas faixas existentes sua direita e esquerda e que se dirigiu ao arguido Fortunato a question-lo porque motivo parou o carro mas este no lhe adiantou qualquer explicao clara sobre o sucedido. O arguido Fortunato Pina, para alm das declaraes que prestou sobre a sua situao pessoal e profissional, sobre estes mesmos aspectos respondeu de uma forma muito pouco clara, diremos mesmo confusa e pouco compreensvel, na realidade desde logo quando questionado sobre se parou de repente o carro, que ento conduzia, disse que se isso sucedeu no deu por nada desconhecendo porque motivo lhe bateram por detrs, no soube explicar porque que o acidente sedeu nem serecorda de uma pessoa que vinha numa mota ter falado consigo, relativamente ingesto de bebidas alcolicas disse que teve numa festa de anos e que de manh bebeu um pouco de aguardente da suaterra ("grogue"). Pedro Rocha, director de empresa (pessoa que seguia no motociclo que seguia atrs do carro conduzido pelo arguido Fortunato Pina), num discurso coerente, conciso e com lembrana clara dos factos, referiu que depois de vir da Praa de Espanha, entrou na artria referida nos autos conduzindo o seu motociclo atrs do carro conduzido pelo arguido Fortunato Pina, era umdia de sol eotransito estava fluido e semintensidade. Poucos metros aps entrarem na A5 no sentido Lisboa Cascais, o arguido de repente parou, travando o carro na subida ali existente, semter feito qualquer sinaltica, to pouco ligando os quatro piscas, seguiria a uma velocidade de cerca de 60km/h e s teve tempo de sedesviar para alado direito (atento o seu sentido de marcha) porque no ia bem no meio da faixa de rodagem, mas ligeiramente mais encostado direita, caso contrrio admite que pudesse no ter tido tempo de sedesviar. 6 3~, cV l .> J ~ Tribunal Criminal de Lisboa 2 0 Juizo Av." D. J oo II, n.1.0S.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Sobre o embate do carro conduzido pelo arguido J oo Nery, disse que quando ao desviar-se depois ainda olhou para trs e ficou com a ntida noo de quem seguia naquele carro teria que embater natraseira do carro conduzido pelo arguido Fortunato. Relativamente a este aspecto em concreto, mais concretamente relativamente evitabilidade da coliso do carro conduzido pelo arguido J oo Nery disse que segundo o que pode percepcionar do acidente o arguido J oo Nery naquelas circunstancias no poderia evitar o embate, porque no se tratou de uma desacelerao com reduo gradual da velocidade por parte do carro conduzido pelo arguido Fortunato, mas antes umparar sbito sem qualquer sinal ou desvio da faixa de rodagem. Mais referiu que se dirigiu ao arguido Fortunato ,as este no lhe deu qualquer explicao ou resposta apenas tentava ligar para o 112. Srgio Moura, Guarda da GNR que ali se deslocou apenas deu a conhecer ao tribunal que fez o teste depesquisa de lcool aos arguidos o qual acusou positivo, Quanto s testemunhas Maria de Lurdes Landim (empregada de limpeza) e Andr Gonalves Pereira (pedreiro), ambas amigas do arguido Fortunato eque na altura sefaziam transportar no carro conduzido por aquele. A primeira, para alm de ter confirmado o teor das leses que so mencionadas nos autos, referiu que estava no banco de trs do carro, o arguido Fortunato quando o conduzia o carro a andar normalmente foi embatido por detrs pelo carro conduzido pelo arguido J oo Nery. A segunda que estava sentada no banco da frente ao lado do condutor banco do condutor comeou por referir que quando o carro foi embatido o arguido estava aandar, depois acabou por referir que estava areduzir avelocidade, desconhecendo seareduo foi muito grande. Sobre o motivo dessa reduo disse que no viu nada frente que o fizesse reduzir avelocidade eque antes dareduo davelocidade tudo estava normal. Relativamente testemunha Carlos Ribeiro, arrolado pelo arguido J oo Nery o seu depoimento no teve qualquer relevncia na presente situao apenas vindo confirmar que no dia emcausa o arguido deixou o seu filho pela manh emcasa eque o mesmo lhe pareceu bem. 7 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av." D. J oo II, n.1.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Ao nvel documental o tribunal tomou aindaemconsiderao o teor do auto de avaliaododanocorporal defls. 149a 151,fotografiasdosinistrodefls. 83e84, talo defls. 5, fotografias defls, 135a137eCRCdefls. 354e356. * Face ao exposto o tribunal, no tocante ao arguido J oo Nery, excepo dos factos concernentes ao exerccio de conduo automvel sobreo efeito do lcool no deucomoprovados os demaisfactosquelheeramimputadosnaacusaopblica. Com efeito o motivo determinante da responsabilizao deste arguido, na produo do acidente, era o facto deno ter mantido adistancia suficiente ao veiculo que o precede de molde a evit-lo em caso de sbita paragem ou diminuio de velocidade, realidadequeadveio, almdomais, do factodeseencontrar aconduzir sob infIuencia do lcool, estado fisico que lhe tolheu a capacidade de actuao e de percepodasituao, equeanoexistir ateriaevitado. Sobre esta realidade o depoimento da testemunha Pedro Rocha, testemunha ocular, que no tem qualquer ligao aos arguidos, foi no sentido de retirar qualquer margempara duvidas, ao referir ter tido antidapercepo queo carro conduzidopelo arguido J oo iriabater na traseira do carro conduzido pelo arguido Fortunato, do qual elecomgrandedificuldade seconseguiudesviar. Mais salientou esta testemunha, corroborando neste aspecto as declaraes do arguidoJ oo, que aparagemdo carro conduzido pelo arguido Fortunato foi repentina, sbita, semser precedida dequalquer sinalticaoudedesvioparaqualquer lado. Trata- sedeumdepoimento claro objectivo comumrelato pormenorizado dos factos queno deixoumargemparadvidasquantodinmicadoacidente. J outro tanto no se poder dizer quanto ao depoimento das testemunha que acomparIhavam o arguido Fortunato no carro por este conduzido e at este, apresentando umdiscurso incoerente, impreciso e at inverosmil, o que nada temde ver com a sua pouca ou muita escolaridade, as deficincias de linguagem no se confundemcomimperceptibilidade derelatos factuais, saber seumcarro seimobilizou ounoemplenaauto-estrada eemquetermossedeuoembatealgo quenocarecede grandes dotes lingusticos, e sobre esta realidade um dos ocupantes, a testemunha Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av. D. J oo II, n.l.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Andr, disse que o carro abrandou, se muito ou pOUCO,no sabe, quanto ao motivo desse abrandamento, tambm no o soube explicar, por sua vez a testemunha Maria Landim disse o contrrio, ou seja que o carro conduzido pelo arguido Fortunato foi sempre a andar normalmente at ser embatido, epor ultimo o arguido Fortunato chegou a dizer em juzo que se o carro se imobilizou no deu por isso, o que no mnimo desconcertante. A par destes aspectos necessrio ter em considerao que se tratava de uma artria de vias largas e com quatro faixas e que, apesar de ser muito movimentada, era Domingo, por volta das 11.OOhrsda manh e em perodo estival, num ms de grandes deslocaes de populaes dos meios urbanos para fora das cidades em gozo de frias, motivos pelos quais natural concluir que no havia grande transito e que o pouco que existia era fluido, como disse atestemunha Pedro, por outras palavras no encontramos motivos exgenos ao arguido J oo Fortunato que pudessem ditar uma paragem rpida do carro por si conduzido, ou que os mesmos poderiam e deveriam tambm ser perceptveis ao arguido J oo Nery que circulava na mesma via. Por fim como comummente sabido o exerccio da conduo automvel constitui uma actividade objectivamente perigosa e que exige por isso de todos aqueles que se encontram habilitados a conduzir veculos na via publica, ou equiparada, os maiores cuidados, e que em certas circunstancias at devero ser redobrados, casos de aproximao a cruzamentos, entroncamentos, curvas, piso molhado, nevoeiro, chuva, passadeiras de pees, entre outros, mas tal grau de exigncia no pode ir ao ponto de impor ao condutor a adopo de uma conduta tal que tenha de se precaver do eventual incumprimento de terceiros que tambm circulem na via pblica, sob pena de extravasarmos o limite do razovel entrando no campo da premunio e sermos sempre todos responsveis pelos acidentes deviao emestejamos envolvidos. bvio que isto no faz o mnimo sentido, nem pode ser exigido aquem conduz na via pblica que adopte um comportamento que no lhe humanamente exigvel, o que sucedeu na presente situao foi precisamente isto, o arguido J oo Nery entrou numa auto-estrada ia numa das faixas de acelerao, assim como a testemunha Pedro e ainda por cima numa zona da A5, que sabemos por experiencia prpria emque os carros 9 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juzo Av, D. J oo II, n.l.OS.OI - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 SOSSOO- Fax: 211545132 "prendem" o andamento e , sem que nada o fizesse prever, confrontado com uma paragem sbita, repentina do carro conduzido pelo arguido Fortunato. Poder objectar-se que estando este arguido com uma taxa de lcool no sangue superior ao limite legal estaria com a sua capacidade de reaco diminuda, ora desde logo no sepode afirmar, emprimeiro lugar, porque no resultou provado que o arguido J oo no guardou a distancia necessria imobilizao do seu carro relativamente ao veculo conduzido pelo arguido Fortunato Pina e em segundo lugar porque a constatao de que este conduzia com ataxa de lcool no sangue referida nos autos no conditio sine qua non do preenchimento do tipo legal de crime de conduo perigosa (como tambm infra se referir apropsito da anlise jurdica deste tipo criminal), nem se comprovou, pelo contrrio, que se este estivesse a conduzir sem qualquer taxa de lcool no sangue o acidente de viao no se verificaria, conforme supra melhor explicitamos. Relativamente ao arguido Fortunato face ao exposto entendemos que este foi quemdeu causa ao acidente eaquele que dever ser responsabilizado pela sua produo, revelando-se neste caso, at pelas respostas e atitude que aquele ento tomou perante o arguido J oo Nery e testemunha Pedro Rocha aps o acidente e das suas prprias declaraes, referindo que pela manh bebeu aguardente da sua terra (grogue), que como sabido uma bebida com um grau de lcool bastante elevado, nos levaram tambm a concluir, perante a inexistncia de outros dados externos ao exerccio da conduo, que a imobilizao do veiculo por este emplena auto-estrada da forma como ocorreu sedeveu tambm aesse facto. Assim pelos motivos exposto o tribunal chegou prova do acervo acima delineado. * III - Apreciao de Direito Uma vez fixados os factos relevantes, cabe agora proceder ao apuramento da responsabilidade penal dos arguidos face ao quadro normativo vigente. 10 Tribunal Criminal de Lisboa 2Juizo Av. D. J oo II, n."1.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 Fax: 211545132 Quanto ao crime de conduo perigosa de veculo automvel, previsto e punido nos termos do disposto no art," 291 0 do Cd. Penal dispe-se o seguinte (verso da lei 59/2007, de 4de Setembro aqui aplicvel): "1. Quem conduzir veculo, com ou sem motor, em via pblica ou equiparada: a) No estando em condies de ofazer com segurana, por se encontrar em estado de embriaguez ou sob influncia de lcool, estupefacientes, substncias psicotrpicas ou produtos com efeito anlogo, ou por dejicinciafsica ou psquica oufadiga excessiva; ou b) V iolando grosseiramente as regras da circulao rodoviria relativas prioridade, obrigao de parar, ultrapassagem, mudana de direco, passagem de pees, inverso do sentido da marcha em auto-estradas ou em estradas fora de povoaes, marcha atrs em auto-estradas ou em estradas fora de povoaes, ao limite de velocidade ou obrigatoriedade de circular na faixa de rodagem direita; e criar deste modo perigo para a vida ou para a integridade fsica de outrem, ou para bens patrimoniais de valor elevado, punido com pena de priso at 3anos ou com pena de multa. 2. Quem conduzir veculo, com ou sem motor, em via pblica ou equiparada e nela realizar actividades no autorizadas, de natureza desportiva ou anloga, que violem as regras previstas na alnea b), punido com pena de priso at trs anos ou com pena de multa. (introduzido com a lei 59/2007, de4 de Setembro) 3 Se o perigo referido no n. o 1for criado por negligncia o agente punido com pena de priso at 2anos ou com pena de multa at 240 dias. 4. Se a conduta referida no n. 01 for praticada por negligncia, o agente punido com pena de priso at 1ano ou com pena de multa at 120 dias. " O bemjurdico visado pela norma em causa evitar a sinistralidade rodoviria ou pelo menos mant-la dentro decertos limites. Ao nvel subjectivo o legislador descreve os comportamentos que no mbito da circulao rodoviria se revelam mais susceptveis de colocar em perigo os bens jurdicos vida, integridade fisica ou bens patrimoniais de elevado valor, distribuindo-os por duas categorias: afalta de condies para aconduo; a violao grosseira das regras da circulao rodoviria relativas prioridade, obrigao de parar, ultrapassagem, mudana de direco, passagem de pees, inverso do sentido da marcha emauto-estradas ou emestradas fora depovoaes, 11 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av." O. J oo II, n.l.OS.O\ B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 Fax: 211545132 marcha atrs em auto-estradas ou em estradas fora de povoaes, ao limite de velocidadeouobrigatoriedadedecircular nafaixaderodagemdireita. Quantoprimeiradasenunciadascategoriasamesmareporta-sessituaesem queo estado fisico do agentedemoldeaqueesteao empreender o actodeconduo venhaacolocar emrisco os bensjurdicos descritos no tipo, isto , toma-se necessrio quedaanlisedas circunstncias do casoconcreto sededuzaaocorrncia desseperigo concreto. Relativamente segunda categoria a mesma refere-se s situaes emque o agenteempreende o acto deconduo violando grosseiramente as regras decirculao rodoviriadescritasnotipo. Haver violao grosseira das regras de circulao rodoviria sempre que a conduta do arguido se traduza num comportamento particularmente perigoso para a circulao rodoviria, isto , comportamento tido por temerrio e ousado perante o pengo. Assim, nesta segunda categoria almda colocao emperigo dos enumerados bens jurdicos necessrio que tal violao das normas estradais pelo agente seja qualificvel como grosseira. Relativamente ao tipo subjectivotrata-sedeumcrime quepode ser cometido a ttulodedolooudenegligncia. Deacordo como n.02destenormativo, ondeseprevemas chamadas situaes de dolo - negligncia, o agenterealiza de forma dolosa a interveno que colocaem perigoacirculao rodoviria, violando grosseiramenteasregras deconduo estradal, criando contudo esse perigo de forma negligente, no o representando (negligncia inconsciente) ou representa-o mas afastaessapossibilidade (neglignciaconsciente) de criaodeperigoparaosbensjurdicos emcausa. * o caso concreto da conduo perigosa por conduo em estado de embriaguez. Nas mais das vezes dificil, seno impossvel, tentar dissociar a conduta referenteproduo deperigo real, atravsdafaltadesegurananaconduomotivada 12 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av." O. J oo II, n.1.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 por embriaguez, daquela em que esse perigo determinado por violao grosseira de regras detrnsito. Com efeito, tal violao, poder decorrer da falta de condies de segurana no exerccio da conduo automvel, eesta tambm por via da diminuio de capacidades que aingesto do lcool produz. Estaremos ento ante uma conduta dolosa - se existir conscincia dessa diminuio - ou uma conduta negligente - se a criao do perigo no for querida ou sequer prevista - que produziu asituao de perigo descrita eprevista. Por outras palavras para alm da insegurana na conduo ou a violao grosseira das regras de circulao rodoviria, da anlise das circunstncias do caso concreto necessrio que se deduza a ocorrncia de um perigo concreto decorrente de uma conduta que assuma no contexto dos factos uma perigosidade acrescida. Ou seja perante os dados dos autos, numa posio ex ante poder o cidado mdio afirmar que da actuao do arguido, relativamente forma como conduzia, em estado de embriaguez seria normal e legtimo esperar-se que estava a colocar real e concretamente em perigo bens patrimoniais de elevado valor e os demais utentes da estrada, no momento dos factos?' IV eja-se o que diz a este propsito o ac. R.L de 26. 9.disponvel em www.dgsi.pt. relatado pelo Desembargador Jos Adriano: "Os maiores problemas surgem, porm, quando se coloca a questo de saber como h-de configurar-se ou como deve comprovar-se esse resultado de perigo concreto, questo sobre a qual a jurisprudncia nacional no se tem debruado, sendo tambm pouco clara e escassa a doutrina que a tal respeita. Rebuscando, mais uma vez, na jurisprudncia alem, de que nos d conta Roxin (1), diz-nos esta que o conceito de perigo escapa a uma "descrio cientifica exacta", e que o mesmo "predominantemente de natureza fctica e no jurdica ", ou ainda que "o conceito de perigo concreto no se pode determinar com validade geral, seno apenas segundo as circunstncias particulares do caso concreto ". De todo o modo, ainda segundo o mesmo autor, daquela jurisprudncia "podem extrair-se os pressupostos de um perigo concreto geralmente reconhecidos: em primeiro lugar, h-de existir um objecto de aco e ter este entrado no mbito da aco de quem o pe em perigo e, em segundo lugar, a aco tpica tem que ter criado um perigo iminente de leso desse objecto da aco" Dando preferncia "teoria normativa do resultado de perigo ", defende o mesmo ilustre penalista "que existe um perigo concreto quando o resultado lesivo no se produz s por casualidade ", devendo entender-se esta "no como o inexplicvel segundo as cincias naturais, mas sim como uma circunstncia em cuja produo no se pode confiar ". Assim, "todas aquelas causas salvadoras que se baseiam numa extraordinria destreza do ameaado ou numa feliz e no dominvel concatenao de outras circunstncias, no excluem a responsabilidade pelo delito de perigo concreto ". Na mesma linha de pensamento se situa o Supremo Tribunal Federal alemo, ao exigir um perigo "que indica que est iminente um acidente caso no haja uma mudana repentina, por exemplo porque o sujeito ameaado adopte uma medida protectora em consequncia de uma adivinhao ou percepo mais ou menos sensvel ao perigo ". Havendo ainda quem entenda o "perigo como crise aguda do bem jurdico ", 13 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av. D. J oo II, n.l.OS.OI - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Perante a matria de facto provada, como supra se referiu possvel, quanto ao arguido Fortunato Pina, detectar a criao de um perigo concreto decorrente de uma conduta anormalmente perigosa para os referidos bens tutelados, atravs do comportamento do arguido que conduzia emestado de embriaguez Na realidade no contexto dos factos seria razovel esperar que daquela conduo se seguiria necessariamente, ou pelo menos muito provavelmente, um perigo concreto para os referido valores, sendo de salientar que o arguido disse ter bebido "grogue" pela manh, que como se sabe uma espcie de aguardente de Cabo Verde, apresentava uma taxa de lcool de 1,56g/lt eexcluiu-se outra hiptese, para alm da conduo emestado de embriaguez (contrariamente ao arguido J oo Nery que embateu devido paragem sbita e repentina daquele), como motivo determinante de uma paragem sbita e inesperada do arguido Fortunato Pina na auto-estrada criando perigo para os demais utentes da via, pessoas que consigo transportava e acidente subsequente que ocorreu devido a essa conduta, violando por isso o disposto no art." 72, n.02 alnea b) do Cd. da Estrada parando numa auto-estrada sem qualquer razo de ordem mecnica ou de transito que o obrigassem atanto. J igual raciocnio no se pode extrair da actuao do arguido J oo Nery, no tendo resultado provado que este, para alm de conduzir com uma taxa de lcool no sangue de 1,17g11,tivesse adoptado uma conduo que no contexto dos factos assumisse uma perigosidade acrescida. Impondo-se por isso asua absolvio no tocante aeste ilcito. * Relativamente ao tipo subjectivo, como sereferiu trata-se de um crime que pode ser cometido attulo de dolo ou de negligncia. Ao nvel subjectivo e quanto criao do perigo, este crime pode ser punido a ttulo doloso ou negligente, imputando-lhe o Ministrio Pblico a sua prtica a ttulo doloso. produzindo-se essa crise "quando for ultrapassado o momento em que poderia evitar-se um dano com segurana mediante medidas defensivas normais" 14 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av." D. J oo II, 0.\.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Ante a matria dada como provada conclui-se que o arguido no circulou da formacomo lhe era exigvel parando de forma impensvel numa auto-estrada e com uma taxa de lcool perto de 1,60g/lt, no circulou da forma como lhe era exigvel e encontrando-se com tal nvel de lcool no sangue, tendo ingerido pela manh aguardente, conduziu o seu veculo automvel desrespeitando as regras de transito pondo emperigo os demais utentes da via pblica e provocando danos materiais de relevo, que no assumiram maiores propores devido destreza de terceiros condutores caso da testemunha Pedro Rocha que ainda logrou desviar-se da paragem sbitalevadaacabopelo arguido. Entendemos, pois, quefacesituaoemconcreto eramais queverosmil queo mesmo representasse como possvel a ocorrncia de umacidente e as consequncias deledecorrentes, motivos pelos quais asuaactuaodeindiferena aos demaisutentes da via pblica e s consequncias que para eles pudessem advir reveste particular perigosidade, insusceptvel de se reconduzir a uma atitude meramente imprudente e descuidada, o arguido no podia ter deixado de representar os riscos inerentes sua actuao, extravasando de toda a casustica acima delineada a criao de perigo no mbito de uma mera actuao negligente, mormente ao nvel da negligencia inconsciente. Concluindo-se por isso que a interveno do arguido atravs do exerccio da conduoautomvel daformacomo ofez, violandono sgrosseiramenteasregras de conduoestradal mas tambmsabendo-sefisicamenteincapaz deconduzir comataxa de lcool que apresentava no sangue na altura dos factos foi dolosa, assimcomo o perigo emergente dessa actuao coma colocao na circulao rodoviria, tambm assumecaractersticas dolosas. * Quanto ao crime de ofensas integridade fsica por negligencia. Osarguidos vmigualmenteacusadosdaautoriamaterial deumcrimedeofensa integridadefsica por negligncia, previsto epunido nos termos do art 148,n"! do CdigoPenal equedispeoseguinte: 15 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juzo Av. D. J oo II, n.1.0S.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 " Quem, por negligncia, ofender o corpo ou a sade de outra pessoa, punido com pena de priso at 1ano ou com pena de multa at 120 dias" Resultou assentequeumadaspessoasquesefaziatransportar nocaroconduzido peloarguidoFortunato Pinasofreudanosfsicosdevido condutaexclusivadeste. Assim no tocante a este arguido impor-se-ia igualmente a sua condenao e absolviodoarguido J ooNery pelosmotivosj assinalados, contudo resultadosautos a fls. 66 que a ofendida apenas formulou queixa contra o arguido J oo Nery e assim sendotratando-se de ilcito denatureza semi-pblicaconforme decorre do n.04do art.? 148, impe-se igualmente quanto ao arguido Fortunato a sua absolvio por faltade queixa e por conseguinte ilegitimidade do Ministrio Pblico para a prossecuo dos autosrelativamente aesteilcito. * IV - Determinao da Pena / medida da pena (quanto ao arguido Fortunato). Dispe o art 70 do Cd. Penal que "se ao crime foram aplicveis, em alternativa, pena privativa e pena no privativa de liberdade, o tribunal d preferncia segunda sempre que esta realizar de forma adequada e suficiente as finalidades da punio" No caso concreto, as circunstancias emqueocorreramos factos, adata emque estestiveramlugar, aartriapor ondeo arguido circulou, ahora emquesucederamos factos, o flageloquehojerepresentaasinistralidaderodoviria, sofactores queelevam bemaltoasexigncias deprevenogeral. Ao nvel dapreveno especial hqueatender ao facto do arguido seencontrar familiar e socialmente inserido, apesar de no ser primrio apenas conta com uma condenao por factos de 2011, embora sejapor conduo emestado de embriaguez, tais realidades que sopesadas entresi aconselhamaindaaopo pela aplicao deuma pena de multa, por se entender que a mesma j no d satisfao s exigncias de prevenogeral (deintegrao daordemjurdica violada) eespecial (deressocializao doinfractor). A determinao da pena concreta, ater-se- dentro da moldura abstracta de lO dias (art 47, n O l do C.PenaI) a 360dias (art." 291, n 1alneas a) eb) en.02, do C. 16 Tribunal Criminal de Lisboa 2 J uzo Av. D. J oo II, n.1,08.01 B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 Fax.:211545132 Penal) e far-se-, nos termos do art 71 do C. Penal, em funo da culpa e das exigncias de preveno geral e especial do agente, ponderando para o efeito as agravantes e atenuantes gerais apuradas relativamente ao arguido e das circunstncias que, no fazendo parte do tipo do crime, deponham afavor ou contra o Arguido. Tomar-se- em conta o grau de ilicitude do facto, o modo de execuo deste, o grau de violao dos deveres impostos ao agente, a intensidade da negligncia, a culpa do Arguido entendida no sentido de que o objecto de valorao da culpa tambm e, sobretudo, o facto ilcito tpico praticado, as situaes pessoais do agente e da sua situao econmica. Deve-se ainda atender, como refere o Professor Figueiredo Dias in Liberdade, Culpa, Direito Penal, pg. 184, personalidade do deliquente, afimde determinar o seu desvalor tico-jurdico e a sua desconformao em face da personalidade suposta pela ordemjurdico-penal. A medida desta desconformao constituir amedida da censura pessoal que ao deliquente deve ser feita eo critrio essencial da medida dapena. O arguido violou grosseiramente regras de circulao rodoviria, pondo em causa bens patrimoniais e a vida de terceiros, violando a confiana que os todos os demais utentes da via pblica esperam do arguido no exerccio da sua actividade de conduo. A ilicitude do facto, representada pelo pengo causado e danos materiais e humanos subsequentes, bem como pela danosidade social que os acidentes de viao representam e que grande; e por outro lado, valorando o facto de resultar dos autos que o arguido se mostra inserido social, familiar eprofissionalmente. Ponderadas estas agravantes e atenuantes afigura-se-me adequado fixar ao arguido, emconformidade como nOI en02do art 47, uma pena de 200 dias demulta. Relativamente ao quantum da pena de multa esta prende-se com a fixao do quantitativo dirio, atravs do qual, porque se trata de uma pena pecuniria, se d traduo ao "princpio da igualdade de nus e sacrifcios" (Figueiredo Dias, Direito, cit., p. 128). 17 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av. D. J oo II, n.l.OS.OI - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 o quantitativo dirio de cada dia de multa fixa-se em funo da situao econmico - financeira do arguido e dos seus encargos pessoais (art. 47, n." 2, do Cdigo Penal), no devendo, contudo "ser doseada por forma a que tal sano no representequalquer sacrifcio paraocondenado, sobpenadeseestar adesacreditar esta pena, os tribunais e a prpria justia, gerando um sentimento de insegurana, de inutilidadeede impunidade" (cfr. acrdo do Tribunal daRelao de Coimbrade 13- 07-1995, inColectneadeJ urisprudncia, anoXX, tomo IV, p. 48). Ora, no caso dos autos tomando em considerao a situao pessoal e profissional doarguido sefixataxadiriade5,00. * A esta pena acresce, atendendo ao disposto no art 69, n 1, alnea a) do C. Penal, apena acessria de inibio deproibio de conduzir veculos commotor que, tendo em conta a situao supra relatada, a ausncia de antecedentes criminais do arguido, as atenuantes e agravantes acimamencionadas, no olvidando os critrios de preveno geral e especial associados a este tipo de ilcito, impe-se a aplicao ao arguidodeumperodo desuspensoquesefixaem6meses. * Vejamos agora os ilcitos contra-ordenacionais. Notocantescontra-ordenaes imputadasaosarguidos. Conforme dispe o art." 38, n."l do Dec-Lei n." 433/82, de 27 de Outubro verificando-se um concurso de crime e de contra-ordenaes o processamento das contra-ordenaes cabes autoridades competentes parao processo criminal, assimpor viado principio da suficincia do processo-crime, no correrprocesso administrativo de natureza contra-ordenacional contra os arguidos cuja conduta ser apreciada nesta sede. Ainda de acordo com o disposto no art.? 20 do RGCO aprovado pelo DL 433/82, de 27 de Outubro, seo mesmo facto constituir crime e contra-ordenao esta ultimaperdeautonomiarelativamenteaofactocriminal sendooagentepunido apenasa titulodecrimesemprejuzo dassanesacessriasquecaibamcontra-ordenao. 18 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av." D. J oo II, n.l.OS.OI - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Posto isto no tocante ao arguido Fortunato a condenao do arguido por conduo perigosa tem na sua gnese no s o exerccio da conduo sob o efeito do lcool mas tambm entendemos ns face anlise critica da casustica acima delineada a violao grosseira de regras estradais in casu a imobilizao do veiculo automvel numa auto-estrada, a gnese da incriminao da conduta por isso tambm a violao das regras estradais, mormente as que semostram insertas no mencionado art." 72, n.02 alnea b) do Cd. da Estrada, eassim sendo apenas pode ser punido atitulo de crime. * No tocante ao arguido J oo Nery, no resultou provado a prtica por si dos ilcitos pelos quais se mostrava incurso e assim sendo nada impede, por se mostrar preenchida tal conduta, a sua punio autonomamente a ttulo de contra-ordenao por conduo sob o efeito do lcool. Com efeito resultou provado e o prprio arguido confessou que conduzia sob o efeito do lcool eque anteriormente havia ingerido bebidas alcolicas''. Nestes termos tendo presente a taxa de lcool de 1,17g/1que apresentava a sua conduta subsumvel no art." 146, alnea j) e punvel como contra-ordenao muito grave com coima graduada entre 500,00 e2.500,00 esano inibitria do exerccio de conduo automvel pelo perodo mnimo de 2 meses a 2 anos, tudo nos termos conjugados dos art.Ps 138, n."}, 139, 147, n.02e 81, n."l , n.02 e n.05 alnea b) todos do Cd. da Estrada (na redaco dada pelo DL 44/2005, de 23.02). Para avaliao da expresso pecuniria da coima que atender ao disposto no art 18 n''I do D.L 433/82 (Regime J urdico das Contra-Ordenaes), que, com interesse para aapreciao da presente situao estipula o seguinte: " A determinao da medida da coima faz-se em funo da gravidade da contra-ordenao, da culpa, da situao econmica do agente e do benefcio econmico que este retirou da prtica da contra-ordenao. " 2 Tendo emateno data dos factos o disposto no art.? 188do Cd. da Estrada eno art.? 27-A, n.OI b) e c) en."2, art.? 28, n."2 en.O) todos do RGCO. 19 Tribunal Criminal de Lisboa 2J uzo Av. D. J oo II, n.1.08.01 B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 Fax: 211545132 A culpa posiciona-se como pressuposto e limite da coima, pelo que define o limite mximo desta (art. 40, n." 2, do Cd. Penal, aplicvel ex vi do art. 32, do RGCO). Vejamos ento deper si os aspectos que temos por mais relevantes. Relativamente gravidade da infraco poderemos dizer que no plano dos interesses ofendidos e do seu grau de violao, a sua gravidade alta atenta a taxa de lcool evidenciada. Nestes termos, atenta asituao pessoal eeconmica do arguido, entendemos que acoima aaplicar ao arguido sedever cifrar no seu limite mnimo, ou seja in casu 500,00. Relativamente medida da sano acessria atendendo ao disposto no mencionado normativo e aos critrios a que alude o art." 139, n."l e n.02 decide-se igualmente fixar a mesma no mnimo legal de 2 meses (que no se suspende na sua execuo atento o disposto no art. 141do Cd. da Estrada. * IV -Deciso Face ao exposto, julgando-se parcialmente procedente aacusao deduzida pelo Digno Magistrado do Ministrio Pblico, decide-se: a) Absolver o arguido J oo Nery Pereira Morais da prtica de um crime de conduo perigosa da veculo rodovirio previsto e punido pelo art. 291n.1 alnea a) eart." 69, n."! alnea a) todos do Cdigo Penal. b) Absolver o arguido J oo Nery Pereira Morais da prtica de um crime de um crime de ofensas integridade fsica por negligencia previsto e punido pelo art." 148n.1do Cd. Penal. c) Absolver o arguido J oo Nery Pereira Morais da prtica de uma contra- ordenao prevista epunida pelo art." 18n."] do Cd. da Estrada. d) Condenar o arguido J oo Nery Pereira Morais pela prtica de uma contra- ordenao muito grave prevista epunida nos termos conjugados dos art.os art." 146, alnea j) e 81, n.Pl , n.02 e n,OSalnea b) ambos do Cd. da Estrada numa coima novalor de500,OO. 20 Tribunal Criminal de Lisboa 2 J uizo Av." D. J oo II, n. o 1.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 e) Condenar o arguido J oo Nery Pereira Morais na sano inibitria do exerccio de conduo automvel pelo perodo de 2 meses nos termos do disposto no art." 138, n."l e 147, n.02do Cd daEstrada. f) Absolver o arguido Fortunato Rodrigues de Pina da prtica de de um crime de um crime de ofensas integridade fsica por negligencia previsto e punido pelo art.? 148 n."] do Cd. Penal por inexistncia de queixa da lesada Maria de Lourdes Landim Lopes. g) Condenar o arguido Fortunato Rodrigues de Pina, pela prtica de um crime de conduo perigosa de veculo rodovirio prevista e punida nos termos do disposto no art." 291, n 0 1, alnea a) eb) do Cd. Penal na pena de 200 dias de multa taxa diria de 5 num total de 1.000,00, susceptveis de converso em 166 dias de priso subsidiria. h) Condenar o arguido Fortunato Rodrigues Pina nos termos do disposto no art." 69, n.o1, alnea a) do Cd. Penal, na pena acessria de inibio de conduzir veculos com motor de quaisquer categorias pelo perodo de 6 meses. i) Os arguido so ainda condenados no pagamento de 2 (duas) UC de taxa dejustia, (cfr arts 513 do C.Proc. Penal e art." 8, n.05 e tabela III, do Regulamento das custas processuais aprovado pelo DL n." 34/2008, de 26 deFevereiro e). * Mais desde ficam advertidos os arguidos que devem entregar a sua carta de conduo, no prazo de dez dias, contados do trnsito emjulgado desta sentena, neste Tribunal ou emqualquer posto policial (cfr art 500 do C.Proc. Penal), sob pena de no o fazendo ser-lhe apreendida acarta eincorrer na prtica de um crime de desobedincia e que a violao da proibio imposta a ttulo de pena acessria punida como crime (art 353 do C.Penal) * Notifique eoportunamente deposite Comunique DSIC quanto ao arguido Fortunato Comunique-se ao ANSR quanto aambos os arguidos * 21 Tribunal Criminal de Lisboa 2 Juizo Av. D. J oo II, 0.l.08.01 - B 1990-097 LISBOA Telef.: 213 505 500 - Fax: 211545132 Processei erevi (art." 94, n02 do CPP) CO;'~T/\ r~(j._., _, __ ._.~~ . _, COFRE G. ~rnli3LJ r',J i\J ,S Fixo. . Lc.-". . "..).,~., Fc ..J: - ~ ... 0_". '".- .C.fa[l"PA- CJ.. lt,}: }: <; rc '... . d21.t.': i.~'JJ ..l)o. l&". ..r;f.v-'/l4lL ..~ . ... 5E-rE.~-1.t::.l?:.(J..<t"!(.T"n(/ .5 Lis'uJ J .I.{/ ..??~i.l(l.(1 ~ 22 279 Conduo sob efeito de lcool direito de regresso Objecto do litgio: O direito de a Autora ser reembolsada dos valores que pagou em virtude do acidente de viao descrito nos autos e, em particular, se este foi causado pelo estado de alcoolemia do Ru. 280 Conduo sob efeito de lcool direito de regresso Temas da prova: 1. Saber se o embate foi causado pelo estado de alcoolemia de que era portador o Ru; 2. Saber se o estado de alcoolemia do condutor do veculo automvel de matrcula BD contribuiu e, em que medida, para a ocorrncia; 3. Saber quais os danos ocasionados pelo acidente e os correspondentes valores, cujo pagamento foi assegurado pela Autora. Aluguer de longa durao REF: 10847245 PETIO INICIAL CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: Lisboa - Varas Cveis 702980026655152 Valor da Causa: 46.397,99 (Quarenta e Seis Mil Trezentos e Noventa e Sete Euros e Noventa e Nove Cntimos) Valor do incidente: 0,00 () Valor da reconveno: 0,00 () Finalidade: Iniciar Novo Processo Forma de Processo / Classificao: Aco de Processo Comum Ordinrio Objecto de Aco: Outras aces declarativas [Vara Cvel] Espcie: Ao de Processo Ordinrio Nome/Designao: Profisso/Actividade: Morada: Localidade: Cdigo Postal: Telefone: Fax: Email: Bmw Bank Gmbh Sucursal Portuguesa Lagoas Park, Edificio 11 2. Piso 2740-244 PORTO SALVO NIF: 980191599 Apoio Judicirio: AUTOR NIB: INTERVENIENTES ASSOCIADOS Rui Miguel Marques Tavares Profisso/Actividade: Morada: Lagoas Park, Edificio 11 2. Piso Localidade: Cdigo Postal: 2740-244 PORTO SALVO Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Petio Inicial n 10847245 Pg. 1/2 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Nuno Gonalo Graa Madureira Profisso/Actividade: Morada: Lagoas Park, Edificio 11 2. Piso Localidade: Cdigo Postal: 2740-244 PORTO SALVO Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Joo Paulo Ramos Profisso/Actividade: Morada: Lagoas Park, Edificio 11 2. Piso Localidade: Cdigo Postal: 2740-244 PORTO SALVO Telefone: Fax: NIF: Email: NIB: Testemunha Nome/Designao: Profisso/Actividade: Morada: Localidade: Cdigo Postal: Telefone: Fax: Email: Ana Margarida Ferreira Grangeia Fernandes Neves R. Carrilho Videira N. 19 3. Esq. 1170-078 LISBOA NIF: 217324924 RU NIB: MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Cludia Antunes da Silva Morada: Rua Sousa Martins, N. 10 Localidade: Cdigo Postal: 1050-218 Lisboa Telefone: Fax: Email: csilva@rpa.pt Cdula: 20333l NIF: 217745288 Documento processado por computador Petio Inicial n 10847245 Pg. 2/2 RUI PENA, ARNAUT & ASSOCIADOS SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL. CAPITAL SOCIAL DE 100.000 EUROS | NIPC 505 928 795 | REGISTADA NA OA COM O N 18/02. RUA SOUSA MARTINS, 10, 1050-218 LISBOA, PORTUGAL | T +351 210 958 100 | F +351 210 958 155 | RPA@CMS-RPA.COM | WWW.CMS-RPA.COM A CMS RUI PENA & ARNAUT MEMBRO DA CMS, ORGANIZAO TRANSNACIONAL DE SOCIEDADES DE ADVOGADOS COM 55 ESCRITRIOS EM 30 JURISDIES, CONTANDO COM MAIS DE 5000 COLABORADORES EM TODO O MUNDO. ESCRITRIOS CMS E ESCRITRIOS ASSOCIADOS: AMESTERDO, BERLIM, BRUXELAS, LISBOA, LONDRES, MADRID, PARIS, ROMA, VIENA, ZURIQUE, ABERDEEN, ALGIERS, ANTURPIA, BELGRADO, BRATISLAVA, BRISTOL, BUCARESTE, BUDAPESTE, BUENOS AIRES, CASABLANCA, COLNIA, DRESDEN, DSSELDORF, EDIMBURGO, ESTRASBURGO, ESTUGARDA, FRANKFURT, HAMBURGO, KIEV, LEIPZIG, LIUBLIANA, LUXEMBURGO, LION, MARBELLA, MILO, MONTEVIDEO, MOSCOVO, MUNIQUE, PRAGA, PEQUIM, SARAJEVO, SEVILHA, SOFIA, TIRANA, UTREQUE, VARSVIA, XANGAI E ZAGREB. A CMS RUI PENA & ARNAUT TEM ASSOCIAES EM: ANGOLA, BRASIL E TIMOR. TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LISBOA 7472.737.01 VARAS CVEIS EXMO. SENHOR JUIZ DE DIREITO: BMW BANK GMBH Sucursal Portuguesa, com sede no Lagoas Park, edifcio onze, segundo piso, Porto Salvo, com o NIPC 980 191 599, matriculada na Conservatria do Registo Comercial de Cascais sob o n. 13 274 Oeiras, sucursal da Sociedade BMW BANK GMBH, com sede em Munique, com o capital social de 12.271.005,00, vem instaurar contra, ANA MARGARIDA FERREIRA GRANGEIA FERNANDES NEVES, portadora do B.I. n. 10617005, titular do NIF 217324924 e residente na R. Carilho Videira, n. 19 3. Esq., 1170-078 Lisboa, Aco Declarativa de Condenao com Processo Ordinrio, o que faz nos termos e com os fundamentos seguintes: 1. A A. uma sociedade por quotas que tem por objecto o exerccio, entre outras, da actividade de aluguer de veculos automveis sem condutor. (cfr. Certido Permanente disponvel atravs do cdigo 3353-3585-7652). 2. No exerccio da sua actividade, a A. celebrou com a R., em 02.02.2005, o contrato de aluguer de longa durao de veculo sem condutor n. 501026, doravante Contrato (que se junta como doc. 1 e se d por reproduzido para todos os efeitos legais). 3. O mencionado Contrato teve por objecto o veculo automvel marca MINI. modelo ONE DIESEL, com a matrcula 02-16-ZE, adquirido pela REQUERENTE ao fornecedor designado BCA BAVIERA CA SA (MINI ALCANTARA), pelo preo de 29.340,54 (vinte e nove mil trezentos e quarenta euros e cinquenta e quatro cntimos), IVA includo, como se depreende da respectiva factura de compra e venda (que se junta como doc. 2 e se d por reproduzido). 4. A propriedade sobre o veculo automvel objecto do Contrato encontra-se inscrita a favor da A., como se depreende da informao simples emitida pela Conservatria do Registo Automvel competente, que se junta como doc. 3, resultando evidente ser a A. a legtima proprietria do mesmo. 5. O veculo automvel foi pela A. entregue R. em cumprimento do Contrato de ALD, como se depreende da declarao por esta subscrita (que se junta como doc. 4 e aqui se d por reproduzido). 6. Nos termos do Contrato celebrado, a R. obrigou-se a pagar A. 49 alugueres mensais, o primeiro no valor de 4.401,08 (quatro mil quatrocentos e um euros e oito cntimos) e os restantes no valor de 517,71 (quinhentos dezassete euros e setenta e um cntimo) cada um, acrescidos de 1,19 (um euro e dezanove cntimos) a ttulo de despesas de cobrana, IVA includo taxa legal em vigor na data dos respectivos vencimentos, vencendo-se o primeiro em 28.05.2005 e o ltimo 28.02.2009. 7. Encontrando-se o referido Contrato caducado em virtude de se ter atingido o respectivo prazo de vigncia, das Condies Gerais do Contrato), encontra-se a R. obrigada a proceder imediata devoluo A., nas instalaes desta, do veculo automvel objecto do Contrato, por fora do disposto na alnea b) da Clusula 5 das Condies Gerais do mesmo (Cfr. Doc. 1). 8. Em face do exposto no artigo precedente, a A. comunicou R., atravs de carta registada datada de 04.08.2009, que deveria proceder imediata devoluo A., nas instalaes desta, do veculo automvel objecto do Contrato (Cfr. Doc. n. 1 e Docs. ns 5 e 6 que se juntam e se do por reproduzidos para todos os efeitos legais). 9. Na mesma missiva informou ainda a A. que no obstante o contrato se encontrar caducado, encontrava ainda o aluguer vencido e no pago e a seguir discriminado, no valor total de 523,26 (quinhentos e vinte e trs euros e vinte e seis cntimos), IVA includo: N. do Aluguer Data de Vencimento Valor do Aluguer 48 28.01.2009 523,26 10. At presente data, a R. no procedeu devoluo do veculo REQUERENTE, bem como liquidao dos alugueres vencidos e no pagos. 11. No tendo a R. procedido devoluo A. do veculo automvel at presente data, a A., por fora do disposto no n. 4 da Clusula 6 das Condies Gerais do Contrato e no n. 2 do artigo 1045 do Cdigo Civil, tem direito, a ttulo de indemnizao, a haver da R. o pagamento de um montante equivalente ao dobro do valor do ltimo aluguer, por cada ms ou por dia, na proporo de 1/30, que mediar entre a data da constituio da obrigao de devoluo do veculo automvel e a data da efectiva devoluo do mesmo pela R. A. 12. Consequentemente, deve a R. A. a este ttulo, o montante de 42.699,60 (quarenta e dois mil seiscentos e noventa e nove euros e sessenta cntimos) resultante da aplicao do montante de 34,80 (trinta e quatro euros e oitenta cntimos), correspondente a 1/30 do valor do dobro do ltimo aluguer [(522,06 (quinhentos e vinte e dois euros e seis cntimos)], por 1227 (mil duzentos e vinte e sete) dias, e ainda o produto de 34,80 (trinta e quatro euros e oitenta cntimos) por cada dia de atraso desde 07.08.2012 at efectiva devoluo do veculo automvel. 13. As Partes so legtimas e o Tribunal competente. Nestes termos e nos demais de direito, deve a presente aco ser julgada integralmente procedente, por provada, e, consequentemente: a) Ser a R. condenada a devolver A. o veculo automvel marca MINI modelo ONE DIESEL, com a matrcula 02-16-ZE no estado em que o mesmo se encontrava quando lhe foi entregue, ressalvadas as deterioraes inerentes a uso prudente do mesmo, bem como todos os documentos que lhe foram entregues conjuntamente com o veculo automvel; b) Ser a R. condenada a pagar A. uma indemnizao, pela no restituio atempada do veculo automvel melhor identificado no artigo 3 supra, no montante de 42.699,60 (quarenta e dois mil seiscentos e noventa e nove euros e sessenta cntimos) acrescida do produto de 34,80 (trinta e quatro euros e oitenta cntimos) por cada dia de atraso desde 07.08.2012 at efectiva devoluo do veculo automvel. c) Ser a R. condenada no pagamento de custas e procurao condigna. Requerimento de Prova: Testemunhas a notificar a) Rui Miguel Marques Tavares, solteiro; b) Nuno Gonalo Graa Madureira, casado; c) Joo Paulo Ramos, solteiro; todos com domiclio profissional idntico ao da AUTORA. Valor: 46.397,99 (quarenta e seis mil trezentos e noventa e sete euros e noventa e nove cntimos). Junta: procurao forense, substabelecimento, 6 (seis) documentos, comprovativo do pagamento de taxa de justia. A ADVOGADA H:\7000\7472\002\737.01\737.01.PE001.DOCX ndice da Pea Processual Anexo n 1 - Petio Inicial Anexo n 2 - Docs.1 a 6 Anexo n 3 - Duc, Procurao e Substabelecimento Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Tera-feira, 07 de Agosto de 2012 - 17:18:31 GMT+0100 REF: 11383914 CONTESTAO CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: N Processo: Lisboa - Varas Cveis 702180027879151 1584/12.6TVLSB Valor do incidente: 0,00 () Valor da reconveno: 0,00 () Unidade Orgnica: 1 Vara Civel Finalidade: Juntar a Processo Existente Nome/Designao: Profisso/Actividade: Morada: Localidade: Cdigo Postal: Telefone: Fax: Email: Ana Margarida Ferreira Grangeia Fernandes Neves Rua Laura Alves, N. 19 - 8. Esq Lisboa 1050-138 Lisboa NIF: 217324924 RU NIB: INTERVENIENTES ASSOCIADOS Rita Maria da Cunha Mandatrio MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Rita Maria da Cunha Morada: R. Rodrigo da Fonseca, 24 - 4 Dto. Localidade: Cdigo Postal: 1250-193 Lisboa Telefone: 213863771/86 Fax: 213862621 Email: rmcunha-14566l@adv.oa.pt Cdula: 14566l NIF: 205782132 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Contestao n 11383914 Pg. 1/1 ndice da Pea Processual Anexo n 1 - contestao com reconveno Anexo n 2 - procurao Anexo n 3 - 8 documentos Anexo n 4 - Duc + Comprov. pagamento Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Sexta-feira, 19 de Outubro de 2012 - 17:37:10 GMT+0100 REF: 11736829 RPLICA CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: N Processo: Lisboa - Varas Cveis 1584/12.6TVLSB Unidade Orgnica: 1 Vara Civel Finalidade: Juntar a Processo Existente MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Cludia Antunes da Silva Morada: Rua Sousa Martins, N. 10 Localidade: Cdigo Postal: 1050-218 Lisboa Telefone: Fax: Email: csilva@rpa.pt Cdula: 20333l NIF: 217745288 Notificaes entre Mandatrios nos termos do artigo 229-A C.P.C. Nome: Rita Maria da Cunha Notificado por via Electrnica Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Rplica n 11736829 Pg. 1/1 ndice da Pea Processual Anexo n 1 - Rplica Anexo n 2 - Substabelecimento Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Segunda, 26 de Novembro de 2012 - 17:48:36 GMT REF: 11883419 TRPLICA CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: N Processo: Lisboa - Varas Cveis 1584/12.6TVLSB Unidade Orgnica: 1 Vara Civel Finalidade: Juntar a Processo Existente MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Rita Maria da Cunha Morada: R. Rodrigo da Fonseca, 24 - 4 Dto. Localidade: Cdigo Postal: 1250-193 Lisboa Telefone: 213863771/86 Fax: 213862621 Email: rmcunha-14566l@adv.oa.pt Cdula: 14566l NIF: 205782132 Notificaes entre Mandatrios nos termos do artigo 229-A C.P.C. Nome: Cludia Antunes da Silva Notificado por via Electrnica Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Trplica n 11883419 Pg. 1/1 ndice da Pea Processual Anexo n 1 - trplica Anexo n 2 - 2 docs. Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Tera-feira, 11 de Dezembro de 2012 - 12:59:46 GMT 354 Aluguer de longa durao Objecto do litgio: 1. O direito da Autora entrega do veculo automvel marca MINI referido nos autos; 2. A obrigao da R do pagamento de uma indemnizao pela no restituio atempada daquele; 3. O direito de propriedade da R sobre o veculo automvel em causa. 355 Aluguer de longa durao Temas da prova: 1. Saber se a R procedeu ao pagamento da 48 prestao acordada; 2. Saber se a vontade real das partes, aquando da celebrao do contrato n 501026, foi celebrar um contrato de aluguer com opo de compra do veculo automvel ou um contrato de compra e venda a prestaes. Aco de reivindicao REF: 2217906 PETIO INICIAL CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: Lisboa - Secretaria-Geral das Varas Cveis de Lisboa 702980000037443 Valor da Causa: 30.000,01 (Trinta Mil Euros e Um Cntimo) Valor do incidente: 0,00 () Valor da reconveno: 0,00 () Finalidade: Iniciar Novo Processo Forma de Processo / Classificao: Aco de Processo Comum Ordinrio Objecto de Aco: Reivindicao de bens imveis [Vara Cvel] Espcie: Aco de Processo Ordinrio Nome/Designao: Profisso/Actividade: Morada: Localidade: Cdigo Postal: Telefone: Fax: Email: Exfa - Sociedade de Comrcio Indstria e Turismo, Lda Avenida Conde Valbom, 56 A 62. Lisboa 1050-069 LISBOA NIF: 501114823 Apoio Judicirio: AUTOR NIB: Nome/Designao: Profisso/Actividade: Morada: Localidade: Cdigo Postal: Telefone: Fax: Email: Antnia da Conceio Correia Avenida Visconde Valmor, N71, 5 Andar 1050-239 LISBOA NIF: RU NIB: MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Ana Marta Silva Morada: Rua Camilo Castelo Branco, N23, 4 Localidade: Cdigo Postal: 1050-083 Lisboa Telefone: 213149870 Fax: 213539819 Email: ams-20475l@adv.oa.pt Cdula: 20475l NIF: 219924287 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Petio Inicial n 2217906 Pg. 1/1 Exm. Senhor Doutor Juz de Direito do Tribunal de Competncia Especifica Cvel de LISBOA (Varas Cveis) EXFA- SOCIEDADE DE COMRCIO IDSTRIA E TURISMO, LDA, NIPC 501.114.823, com sede na Avenida Conde Valbom n. 56, 1050- 069 Lisboa, vem instaurar e fazer seguir contra ATIA DA COCEIO CORREIA, residente na Av. Visconde Valmor, n71, 5Andar , 1050-239 Lisboa ACO DECLARATIVA DE CODEAO, com a forma de Processo Ordinrio, o que faz nos termos e pelos fundamentos seguintes: I- DOS FACTOS A - Da Propriedade 1. A A. legitima proprietria do prdio urbano em propriedade total sito na Av. Visconde Valmor, n 71, em Lisboa, descrito na 9. Conservatria do Registo Predial de Lisboa sob o n.0444, da Freguesia de So Sebastio da Pedreira e inscrito na matriz predial urbana da freguesia de Nossa Senhora de Ftima sob o artigo 701, 2. O prdio urbano, identificado no nmero anterior, constitudo, nomeadamente, por Rs do Cho, 4 andares e guas-furtadas no 5 andar. 3. Assim, a A. proprietria do referido 5 Andar, que se inclui no identificado prdio descrito em 1, da presente P.I. 4. Conforme melhor se pode ver e se comprova pelos documentos cuja juno aos autos com os n.s 1 e 2, desde j se requer, aqui se dando os respectivos teores por integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais. B Da Caducidade do contrato de arrendamento 5. Acresce que, por contrato, datado de 20 de Fevereiro de 1962, o anterior proprietrio do prdio deu de arrendamento a Adelino Rodrigues Dias o 5 Andar do prdio descrito supra, nos termos e condies constantes do documento que se junta com o n. 3, aqui se dando o respectivo teor por reproduzido para todos os efeitos legais. 6. Com a transmisso do referido prdio para a A. em 1996, transmitiu-se tambm, consequentemente, a posio de senhoria no dito arrendamento. 7. A renda foi sempre paga em nome do arrendatrio, at Maio de 2005, inclusive. 8. Sendo emitido pelo A. o respectivo recibo de renda, sempre em nome de Adelino Rodrigues Dias, 9. Conforme se comprova e melhor se pode ver pelos documentos que, a ttulo de exemplo, se juntam com os n.s 4 e 5, aqui se dando os respectivos teores por integralmente reproduzidos para todos os legais efeitos. 10. Sucede que, no dia 23 de Abril de 2005 o Sr. Adelino Rodrigues Dias, faleceu conforme certido de bito que se junta como documento n6. 11. Assim, com a morte do Sr. Adelino Rodrigues Dias, inquilino, o contrato de arrendamento caducou, nos termos do art 1051, al. d) do C.Civ. C- Da Ocupao 12. Todavia, o referido 5 andar que se inclui no prdio sito na Avenida Visconde Valmor, n71 em Lisboa, desde a morte do Sr. Adelino Rodrigues Dias, 23 de Abril de 2005, ocupado pela R., desprovida de qualquer ttulo para o efeito. 13. A R., foi interpelada para entrega a do andar, livre de pessoas e bens conforme documento n7 que se junta e se d por integralmente reproduzido. 14. Todavia, at presente data (17.04.2009), o referido 5 Andar continua ilegitimamente ocupado pela R. 15. E apesar das interpelaes efectuadas pela A. a R no procedeu restituio do andar devoluto de pessoas e bens. 16. Continuando, a R. , a ocup-lo at hoje, 17. Sem que possua qualquer ttulo que a legitime, 18. Sem que pague qualquer contrapartida pela sua utilizao. D- Do Prejuzo 19. O andar em causa constitudo por 10 divises cfr. doc. n. 2. 20. Fica situado na Av. Visconde Valmor, 71, uma das melhores zonas de Lisboa. 21. Dispondo de bons acessos e sendo servido por uma ptima rede de transportes. 22. O seu valor no mercado do arrendamento, seria de, pelo menos 600,00 por ms. 23. Sendo, pois, pelo menos este, o prejuzo causado pelos R. ao A., por cada ms em que esta, ocupou, e ocupa, o andar em causa, sem que possua qualquer legitimidade para o efeito. E- Da Indemnizao 24. Devendo, pois, a R. ser condenada a pagar ao A. uma indemnizao correspondente a um valor nunca inferior a 600,00, por cada ms de ocupao, desde a morte do arrendatrio at efectiva restituio do andar ao A., seu legitimo proprietrio, livre e devoluto de pessoas e bens, acrescida de juros de mora desde a data da citao da R.. 25. Nesta data Abril de 2009 o valor da indemnizao ascende, pois, a 28.200,00 II- DO DIREITO 26. Assim, o contrato de arrendamento, identificado no art 3 da presente, caducou com a morte do Sr. Adelino Rodrigues Dias, nos termos da alnea d), do n. 1 do artigo 1051. do Cdigo Civil, O contrato de locao caduca:() d) Por morte do locatrio (). 27. Sendo que a R. vem ocupando, sem qualquer ttulo que a legitime o andar supra identificado, pelo que a A., nos termos do art 1311 C.Civ., vem peticionar reconhecimento do seu direito de propriedade e consequente restituio do andar supra identificado. 28. E consequentemente, ao abrigo do art 483 C. Civil, vem a A. peticionar que a R. seja condenada a indemnizar a A. pelos danos resultantes da violao do direito desta. Nestes termos, e nos mais de direito aplicveis, sempre contando com o mui douto suprimento de V. Excia., deve a presente aco ser julgada procedente, por provada, e, em consequncia: A)- Seja reconhecido que a A. legtima proprietria do imvel sita na Avenida Visconde Valmor, n71 Lisboa, conforme melhor identificado no art 1 da presente petio inicial, em que se inclui o 5Andar do referido prdio. B)- Ser a R. condenada a restituir imediatamente A. o identificado quinto andar, livre e devoluto de pessoas e bens; C)- Ser a R. condenada a pagar A. uma quantia, a ttulo de indemnizao pelos prejuzos causados, correspondente a 28.200,00, acrescida do valor de 600,00 por cada ms de ocupao, desde Abril de 2009 at efectiva restituio do andar ao A., livre e desocupado de pessoas e bens, acrescida ainda de juros de mora desde a data da citao da R., D)- Com custas e procuradoria e demais despesas a cargo da R.. Valor: 30.000,01 (trinta mil euros e um cntimo.) Junta: Procurao, 7 documentos, duplicados legais e comprovativo do pagamento da taxa de justia. E.D. A Advogada Ana Marta Silva ADVOGADA R. Joaquim Bonifcio, n27, 2 Esq. 1169-087 Lisboa ndice do Pea Processual Anexo n 1 - Petio Inicial Anexo n 2 - Doc 1 Anexo n 3 - Doc. 2 Anexo n 4 - Doc. 3 Anexo n 5 - Doc. 4 Anexo n 6 - Doc. 5 Anexo n 7 - Doc. 6 Anexo n 8 - Doc. 7 Anexo n 9 - Procurao Anexo n 10 - Comprovativo de Pagamento Taxa J. Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Tera-feira, 21 de Abril de 2009 - 16:45:32 GMT+0100 REF: 2523539 CONTESTAO CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: N Processo: Lisboa - 1 Vara Cvel 986/09.0TVLSB Valor do incidente: 0,00 () Valor da reconveno: 0,00 () Unidade Orgnica: 1 Vara - 3 Seco Finalidade: Juntar a Processo Existente MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Maria Jos Manitto Torres Morada: Av. 5 de Outubro, 204, 9 B Localidade: Cdigo Postal: 1050-065 Lisboa Telefone: 21 353 0888 Fax: 213158357 Email: mariajtorres-7794l@adv.oa.pt Cdula: 7794L NIF: 193128233 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Contestao n 2523539 Pg. 1/1 Proc n 986/09.0TVLSB 1 Vara 3 Seco Exm Senhor J uiz de Direito ANTNIA DA CONCEIO CORREIA, R. no processo acima identificado, que lhe movido por Exfa Sociedade de Comrcio , Indstria e Turismo, Lda, vem apresentar CONTESTAO Com base nos seguintes fundamentos: 1 A R. no impugna o alegado nos artigos 1 a 6 e 10 da P.I. 2 Impugna, no entanto, toda a restante matria de facto e de direito. 3 Com efeito, a R. viveu durante os dezanove anos que antecederam a morte do aludido Adelino Rodrigues Dias, (arrendatrio no contrato de arrendamento junto aos autos), na mesma casa que este, dormindo no mesmo quarto e tomando as refeies em conjunto., conforme resulta provado no ponto 2.1.7. da fundamentao da Sentena proferida no processo 4696/05.9TVLSB, da 1 Vara Cvel, 2 Seco, das Varas Cveis de Lisboa. ( Doc n 1 e n 2). 4 Do mesmo modo, (a ora R.) e o identificado Adelino Dias, custearam em conjunto, dentro das suas possibilidades econmicas, as despesas dirias de ambos, relativas a alimentao, vesturio, gua e electricidade, ponto 2.1.8. da fundamentao da Sentena acima referida, (Doc n 1) 5 Apresentando-se e comportando-se em pblico como se de marido e mulher se tratassem, ponto 2.1.9. da j referida Sentena, (Doc n 1). 6 Quanto aos fundamentos de facto e de direito relativos aos vrios pressupostos apreciados nessa aco (Proc 4696/05.9TVLSB acima melhor identificada), resultou provada - por Sentena a unio de facto entre a ora R, Antnia da Conceio Correia e o falecido Adelino Rodrigues Dias (Doc n 1). 7 A Sentena profere que manifesto que o falecido (Adelino Rodrigues Dias) e a A. (ora R.), Antnia da Conceio Correia, viveram em unio de facto durante dezanove anos, at data do decesso daquele (Doc n 1). 8 Em 19 de Maio de 2005, ou seja, vinte sete dias aps o falecimento de Adelino Rodrigues Dias, a ora R., atravs de seu representante, comunicou o bito ao senhorio, ora A., e comunicou, tambm, que pretendia exercer o direito previsto no art 85, n 1, alnea c) e n 2 do mesmo art 85 do RAU (ento em vigor) (Doc n 3, n4, n5). 9 Alegou, na carta, que vivia com o falecido h cerca de vinte anos, em plena unio de facto e que lhe assistia o direito transmisso do arrendamento que, portanto, reclamava para si (Doc n 3). 10 O transmitente do arrendamento era vivo h mais de dois anos (Doc n 1). 11 A transmissria era viva h mais de dois anos (Doc n 1). 12 Viviam em unio de facto (Doc n 1). 13 Ou seja, viviam em comunho de leito, mesa e habitao, como se casados fossem (Doc n 1). 14 Durante a coabitao, custearam em conjunto os encargos da vida familiar e estabeleceram a mesma residncia comum (Doc n 1). 15 Na carta enviada a 19/05/2005 (Doc n 3), alegou a unio de facto, pediu a transmisso do arrendamento nos termos do art 85 do RAU e declarou que juntou certido de bito e Atestado da J unta de Freguesia, comprovativo da residncia comum. 16 A residncia comum, a referida, o andar objecto do pedido de entrega nesta aco. 17 Assim, o contrato de arrendamento celebrado com Adelino Rodrigues Dias (na posio de arrendatrio, Doc n 3 junto com a P.I.) no caducou com a morte deste, mas transmitiu-se ora R., Antnia da Conceio Correia. 18 No verdade que desde a morte de Adelino Rodrigues Dias , a R. ocupe o imvel desprovida de ttulo que a legitime. 19 O andar no ilegitimamente ocupado pela R. 20 Pois a R. transmissria no contrato de arrendamento. 21 No verdade que a R. no pague contrapartida pela utilizao do imvel arrendado, pois a R. tem depositado todas as rendas mensais na conta do A., aberta na C.G.D., ao abrigo dos ento artigos 22 e 23 do RAU. 22 A R. pagou a renda que se venceu no ms de Maio de 2005 e, apesar da recepo pelo senhorio da carta referida como Doc n 3, n 4 e n 5, sempre lhe foi recusado o pagamento e a correspondente emisso de recibo de renda, em nome da transmissria, desde Maio de 2005 at presente data. 23 Pelo que, a R. no teve, nem tem, outra alternativa seno o depsito do valor da renda mensal na C.G.D., nos termos do art 22 e 23 do ento RAU e actual art 17 a 20 da Lei 6/2006, desde a recusa (J unho de 2005) at presente data (Doc n 6). Sem prescindir, 24 A A. no alegou qualquer facto concreto susceptvel de ser provado em juzo e subsumvel a um dano, indemnizvel no valor concreto de seicentos euros mensais. 25 Todas as rendas mensais so continuamente depositados ordem do A. numa conta da C.G.D. que o A. poder movimentar se pretender aceitar as rendas ( Doc n 6). 26 Pelo que a A. no deve o valor de 28.200,00 (vinte e oito mil e duzentos euros). 27 O A. no tem o direito de reivindicar a restituio do andar em causa, uma vez que a R. tem ttulo, arrendatria, e tem depositado todas as rendas que o A. se recusa a receber e a emitir recibo em nome da R. Nestes termos, nos melhores de direito e sempre com o mui douto suprimento de V. Ex, deve, a presente aco, ser considerada improcedente, por no provada, e ser a R. declarada transmissria no arrendamento do imvel em causa, celebrado com Adelino Rodrigues Dias, (conforme Doc n 3 da P.I.) e em virtude do ento vigente art 85 do RAU. Desde a morte do transmitente, a R. nada deve A., nem a ttulo de rendas, nem a ttulo de indemnizao pois, o A. sempre recusou o pagamento e, ainda assim, foram depositadas sua ordem, nos termos legais. Junta: oito documentos Protesta juntar: Doc n 1 e n 6 A Patrona, ndice da Pea Processual Anexo n 1 - Contestao Anexo n 2 - Doc 2 Anexo n 3 - Doc 3 Anexo n 4 - Doc 4 Anexo n 5 - Doc 5 Anexo n 6 - Doc 7 Anexo n 7 - Doc 8 Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Sexta-feira, 12 de Junho de 2009 - 18:31:35 GMT+0100 REF: 2686370 REQUERIMENTO CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: N Processo: Lisboa - 1 Vara Cvel 986/09.0TVLSB Valor do incidente: 0,00 () Valor da reconveno: 0,00 () Unidade Orgnica: 1 Vara - 3 Seco Finalidade: Juntar a Processo Existente MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Maria Jos Manitto Torres Morada: Av. 5 de Outubro, 204, 9 B Localidade: Cdigo Postal: 1050-065 Lisboa Telefone: 21 353 0888 Fax: 213158357 Email: mariajtorres-7794l@adv.oa.pt Cdula: 7794L NIF: 193128233 Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Requerimento n 2686370 Pg. 1/1 Proc n 986/09.0TVLSB 1 Vara Cvel 3 Seco Exm Senhor J uiz de Direito das Varas Cveis de Lisboa ANTNIA DA CONCEIO CORREIA, A. no processo acima identificado, vem requerer a V. Ex a juno aos autos do doc n 1 e n 6, que protestou juntar na Contestao E.D. A Patrona, ndice da Pea Processual Anexo n 1 - Requerimento Anexo n 2 - doc 1 Anexo n 3 - doc 6 Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Quinta-feira, 09 de Julho de 2009 - 17:39:58 GMT+0100 REF: 2790990 RPLICA CARACTERIZAO Tribunal Competente: Ref. de autoliquidao: N Processo: Lisboa - 1 Vara Cvel 986/09.0TVLSB Unidade Orgnica: 1 Vara - 3 Seco Finalidade: Juntar a Processo Existente MANDATRIO SUBSCRITOR Nome: Ana Marta Silva Morada: Rua Joaquim Bonifcio, N 27, 2 Esq Localidade: Cdigo Postal: 1169-087 Lisboa Telefone: Fax: Email: ams-20475l@adv.oa.pt Cdula: 20475l NIF: 219924287 Notificaes entre Mandatrios nos termos do artigo 229-A C.P.C. Nome: Maria Jos Manitto Torres Notificado por via Electrnica Pea Processual entregue por via electrnica na data e hora indicadas junto da assinatura electrnica do subscritor (cfr. ltima pgina), aposta nos termos previstos na Portaria n. 114/2008, de 6 de Fevereiro Documento processado por computador Rplica n 2790990 Pg. 1/1 Exmo. Senhor Doutor Juiz de Direito do Tribunal de Competncia Especifica Cvel de LISBOA 1. Vara 3. Seco Proc. n. 986/09.0TVLSB EXFA SOCIEDADE DE COMERCIO IDSTRIA E TURISMO, LDA., A. nos autos margem referenciados, notificada da Contestao da R. vem, apresentar a sua RPLICA, quanto matria da excepo deduzida, o que faz nos termos seguintes: 1. A R., apesar de no ter identificado na douta contestao que se defendia por excepo, vem invocar factos que consubstanciam uma pretensa excepo peremptria, recorrendo assim figura da excepo peremptria. 2. A R. alega, nomeadamente, que o contrato de arrendamento celebrado com Adelino Rodrigues Dias, documento n3, da petio inicial, no caducou devido morte deste, alegando igualmente que se transmitiu para a ora R, o que consubstancia os factos alegados uma eventual excepo. Ora, 3. a A. desconhece a matria de facto alegada pela R., arts 3 a 14 da douta contestao, nem tendo obrigao de conhecer, o que equivale sua impugnao. 4. Assim, tem-se por devida e especificamente impugnada a matria de facto, supra referida. Seno vejamos, 5. A R., na douta contestao, alega um conjunto de factos articulados nos arts. 3 ao art 14., que a ora R. impugna por desconhecer, nem ter obrigao de conhecer. 6. A A. vem ainda impugnar os factos articulados nos artigos 16. ao 23. e 27, da referida contestao. 7. Uma vez que a A. desconhece e no tem obrigao de conhecer se o Sr. Adelino Rodrigues Dias vivia sozinho ou com quem vivia, conforme alega a R. no seu art. 16 e seguintes da douta contestao. 8 A A. impugna, ainda, por no ter fundamento o alegado nos artigos 17., 18.,19, 20 e 27, da douta contestao. 9. Ora conforme alegado na douta petio a R. ocupa ilegitimamente o identificado andar, uma vez que no tem qualquer ttulo que a legitime, nem a R. transmissria do arrendamento, conforme o alega. 10. Tendo o contrato de arrendamento identificado, na douta PI( como documento n3, da PI. ) caducado com a morte do Sr. Adelino Rodrigues Dias. 11. Na sequncia da referida carta de 19.05.2005, junta com a contestao como documento n3, e recebida pela A., foi efectuada carta de resposta no sentido de mais uma vez, da caducidade do contrato de arrendamento (documento n3 da P.I.) e do pedido para se proceder entrega do imvel devoluto de pessoas e bens 12. Sucede que, de acordo com a referida contestao a R. encontra-se a efectuar depsitos na Caixa Geral de Depsitos, nos termos art22 e 23 do ento RAU. 13. Todavia, apenas aquando da notificao da contestao, a A. tomou conhecimento que a R. se encontra a fazer depsitos sua ordem, nos termos supra referidos. 14 Nunca a R. havia comunicado A. que iria fazer pagamentos, nem que os tinha efectuado, nem nada similar. 15. Ainda assim, A. impugna o fundamento dos referidos depsitos, por no existir qualquer fundamento para o depsito da renda na C.G.D., conforme efectuou a R.. 16. Uma vez que a R. no arrendatria, e como tal no existe lugar a pagamento de rendas. Do Direito 17. A R., para efeitos probatrios relativamente aos factos alegados arts, 3 ao 14, junta como documento nmero um, uma sentena relativa ao processo que correu termos na 1 Vara Cvel, 2 Seco das Varas Cveis de Lisboa. 18. Ora, no processo referido no artigo anterior as partes eram a ora R. e a Segurana Social, IP- Centro Nacional de Penses, cuja pretenso era que seja declarado que titular de prestaes por morte, no mbito do Regime de Segurana Social, a favor da ora R. 19. Sendo que, apesar de alguns factos dados como provados, a referida sentena na sua deciso decidiu pela improcedncia da aco. 20. Acontece que o caso julgado e sua eficcia incide sobre a deciso e no sobre fundamentos da mesma, como na douta contestao se pretende. 21. Mais, uma sentena transitada em julgado, apenas produz efeitos, entre as partes da aco, em que foi proferida a deciso. 22. Ora, de acordo com o art 673 do Cdigo Processo Civil a deciso sobre a relao material controvertida fica tendo fora obrigatria dentro do processo e fora dele, nos limites fixados do art 497 CPC. 23. Assim, a eficcia relativa das decises judiciais, de forma de garantir o respeito pelo princpio do contraditrio. 24. Neste sentido, O caso julgado apenas surte, em princpio, eficcia inter-partes( principio da eficcia relativa do caso julgado)()Ac. STJ de 26.09.2002, in www.dgsi.pt 25. E ainda os factos considerados como provados nos fundamentos de uma sentena no podem considerar-se isoladamente cobertos pela eficcia do caso julgado, para deles se extrair consequncias alm das contidas na deciso final, designadamente para efeitos de aproveitamento noutros processos judiciais entre as mesmas partesAc. Tribunal da Relao de Coimbra, proc. n. 1005/05, de 17.05.2005, , in www.dgsi.pt Termos em que, e nos mais de Direito aplicveis, cujo sempre mui douto suprimento de V. Excia. se requer, deve a excepo invocada pela R. ser julgada improcedente, por no provada, com todas as legais consequncias, em tudo o mais se concluindo como a final da Petio Inicial. E.D. A Advogada, Ana Marta Silva ndice da Pea Processual Anexo n 1 - Rplica Documento assinado electronicamente. Esta assinatura electrnica substitui a assinatura autgrafa. Segunda, 27 de Julho de 2009 - 18:14:48 GMT+0100 419 Ao de reivindicao Objecto do litgio: 1. O direito de propriedade da Autora relativo ao imvel descrito nos autos e o direito sua restituio bem como a uma indemnizao pela sua ocupao abusiva; 2. A titularidade por parte da R do direito ao arrendamento do imvel por via da transmisso por morte do anterior arrendatrio. 420 Ao de reivindicao Temas da prova: 1. Saber qual o valor locatcio do 5 Andar do prdio sito na Av. Visconde Valmor, n. 71, em Lisboa. 2. Saber se, data da sua morte, o inquilino vivia com a R, no referido andar, h mais de dois anos, como se de marido e mulher se tratassem. Parte III Tabelas comparativas CPC Trabalhos realizados pelos Auditores de Justia do grupo n. 6, coordenado pelo docente Francisco Martins Livro I Da ao Ttulo I Da ao em geral Captulo I Das disposies fundamentais Artigo 1. Proibio de autodefesa Artigo 2. Garantia de acesso aos tribunais Artigo 3. Necessidade do pedido e da contradio Artigo 3.-A Igualdade das partes Artigo 4. Espcies de aes quanto ao seu fim Captulo II Das partes Seco I Personalidade e capacidade judiciria Artigo 5. Conceito e medida de personalidade judiciria Artigo 6. Extenso da personalidade judiciria Artigo 7. Personalidade judiciria das sucursais Artigo 8. Sanao da falta de personalidade judiciria Artigo 9. Conceito e medida da capacidade judiciria Artigo 10. Suprimento da incapacidade Artigo 11. Representao por curador especial ou provisrio Artigo 12. Desacordo entre os pais na representao do menor Artigo 13. Capacidade judiciria dos inabilitados Artigos 13.-A a 13.-E (Revogados) Artigo 14. Representao das pessoas impossibilitadas de receber a citao Artigo 15. Defesa do ausente e do incapaz pelo Ministrio Pblico Artigo 16. Representao dos incertos Artigo 17. Representao de incapazes e ausentes pelo Ministrio Pblico Artigo 18. (Revogado) Artigo 19. (Revogado) Artigo 20. Representao do Estado Artigo 21. Representao das outras pessoas coletivas e das sociedades Artigo 22. Representao das entidades que caream de personalidade jurdica Artigo 23. Suprimento da incapacidade judiciria e da irregularidade de 1 2 3 3-A 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 --- 14 15 16 17 --- --- 20 21 22 23 1 2 3 4 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 --- 20 21 22 23 --- --- 24 25 26 27 Artigo 1. Proibio de autodefesa Artigo 2. Garantia de acesso aos tribunais Artigo 3. Necessidade do pedido e da contradio Artigo 4. Igualdade das partes Artigo 10. Espcies de aes quanto ao seu fim Artigo 11. Conceito e medida de personalidade judiciria Artigo 12. Extenso da personalidade judiciria Artigo 13. Personalidade judiciria das sucursais Artigo 14. Sanao da falta de personalidade judiciria Artigo 15. Conceito e medida da capacidade judiciria Artigo 16. Suprimento da incapacidade Artigo 17. Representao por curador especial ou provisrio Artigo 18. Desacordo entre os pais na representao do menor Artigo 19. Capacidade judiciria dos inabilitados --- Artigo 20. Representao das pessoas impossibilitadas de receber a citao Artigo 21. Defesa do ausente e do incapaz pelo Ministrio Pblico Artigo 22. Representao dos incertos Artigo 23. Representao de incapazes e ausentes pelo Ministrio Pblico --- --- Artigo 24. Representao do Estado Artigo 25. Representao das outras pessoas coletivas e das sociedades Artigo 26. Representao das entidades que caream de personalidade jurdica Artigo 27. Suprimento da incapacidade judiciria e da irregularidade de representao Artigo 24. Iniciativa do juiz no suprimento Artigo 25. Falta de autorizao ou de deliberao
Seco II Legitimidade das partes
Artigo 26. Conceito de legitimidade Artigo 26.-A Aes para a tutela de interesses difusos Artigo 27. Litisconsrcio voluntrio Artigo 28. Litisconsrcio necessrio Artigo 28.-A Aes que tm de ser propostas por ambos ou contra ambos os cnjuges Artigo 29. O litisconsrcio e a ao Artigo 30. Coligao de autores e rus Artigo 31. Obstculos coligao Artigo 31.-A Suprimento da coligao ilegal Artigo 31.-B Pluralidade subjetiva subsidiria
Seco III Patrocnio Judicirio
Artigo 32. Constituio obrigatria de advogado Artigo 33. Falta de constituio de advogado Artigo 34. Representao nas causas em que no obrigatria a constituio de advogado Artigo 35. Como se confere o mandato judicial Artigo 36. Contedo e alcance do mandato Artigo 37. Poderes gerais e especiais dos mandatrios judiciais Artigo 38. Confisso de factos feita pelo mandatrio Artigo 39. Revogao e renuncia do mandato Artigo 40. Falta, insuficincia e irregularidade do mandato Artigo 41. Patrocnio a ttulo de gesto de negcios Artigo 42. Assistncia tcnica aos advogados Artigo 43. Nomeao oficiosa de advogado Artigo 44. Nomeao efetuada pelo juiz
Ttulo II Da ao executiva
Captulo I Do ttulo executivo
Artigo 45. Funo do ttulo executivo Artigo 46. Espcies de ttulos executivos Artigo 47. Requisitos da exequibilidade da sentena Artigo 48. Exequibilidade dos despachos e das decises arbitrais Artigo 49. Exequibilidade das sentenas e dos ttulos exarados em pas estrangeiro
Artigo 50. Exequibilidade dos documentos exarados ou autenticados por notrio
24 25
26 26-A 27 28 28-A
29 30 31 31-A 31-B
32 33 34
35 36 37 38 39 40 41 42 43 44
45 46 47 48 49
50
28 29
30 31 32 33 34
35 36 37 38 39
40 41 42
43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
10 703 704 705 706
707 representao Artigo 28. Iniciativa do juiz no suprimento Artigo 29. Falta de autorizao ou de deliberao
Artigo 30. Conceito de legitimidade Artigo 31. Aes para a tutela de interesses difusos Artigo 32. Litisconsrcio voluntrio Artigo 33. Litisconsrcio necessrio Artigo 34. Aes que tm de ser propostas por ambos ou contra ambos os cnjuges Artigo 35. O litisconsrcio e a Aco Artigo 36. Coligao de autores e rus Artigo 37. Obstculos coligao Artigo 38. Suprimento da coligao ilegal Artigo 39. Pluralidade subjetiva subsidiria
Artigo 40. Constituio obrigatria de advogado Artigo 41. Falta de constituio de advogado Artigo 42. Representao nas causas em que no obrigatria a constituio de advogado Artigo 43. Como se confere o mandato judicial Artigo 44. Contedo e alcance do mandato Artigo 45. Poderes gerais e especiais dos mandatrios judiciais Artigo 46. Confisso de factos feita pelo mandatrio Artigo 47. Revogao e renncia do mandato Artigo 48. Falta, insuficincia e irregularidade do mandato Artigo 49. Patrocnio a ttulo de gesto de negcios Artigo 50. Assistncia tcnica aos advogados Artigo 51. Nomeao oficiosa de advogado Artigo 52. Nomeao oficiosa de solicitador
Artigo 10.(5 e 6) Espcies de aes consoante o seu fim Artigo 703. Espcies de ttulos executivos Artigo 704. Requisitos da exequibilidade da sentena Artigo 705. Exequibilidade dos despachos e das decises arbitrais Artigo 706. Exequibilidade das sentenas e dos ttulos exarados em pas estrangeiro Artigo 707. Exequibilidade dos documentos autnticos ou autenticados Artigo 51. Exequibilidade dos escritos com assinatura a rogo Artigo 52. (Revogado) Artigo 53. Cumulao inicial de execues
Artigo 54. Cumulao sucessiva
Captulo II Das partes
Artigo 55. Legitimidade do exequente e do executado Artigo 56. Desvios regra geral da determinao da legitimidade Artigo 57. Exequibilidade da sentena contra terceiros Artigo 58. Coligao Artigo 59. Legitimidade do Ministrio Pblico como exequente Artigo 60. Interveno obrigatria de advogado
Livro II Da competncia e das garantias da imparcialidade
Captulo I Das disposies gerais sobre a competncia
Artigo 61. Competncia internacional Elementos que a condicionam Artigo 62. Fatores determinantes da competncia na ordem interna Artigo 63. Competncia territorial Artigo 64. Alterao da competncia
Captulo II Da competncia internacional
Artigo 65. Fatores de atribuio da competncia internacional Artigo 65.-A Competncia exclusiva dos tribunais portugueses
Captulo III Da competncia interna
Seco I Competncia em razo da matria
Artigo 66. Competncia dos tribunais judiciais Artigo 67. Tribunais de competncia especializada
Seco II Competncia em razo do valor e da forma de processo aplicvel
Artigo 68. Tribunais de estrutura singular e coletiva Artigo 69. Tribunais de competncia especfica
67 68 69 Artigo 708. Exequibilidade dos escritos com assinatura a rogo --- Artigo 709. Cumulao de execues fundadas em ttulos diferentes Artigo 710. Cumulao de execues fundadas em sentena Artigo 711. Cumulao sucessiva
Artigo 53. Legitimidade do exequente e do executado Artigo 54. Desvios regra geral da determinao da legitimidade Artigo 55. Exequibilidade da sentena contra terceiros Artigo 56. Coligao Artigo 57. Legitimidade do Ministrio Pblico como exequente Artigo 58. Patrocnio judicirio obrigatrio
Artigo 59. Competncia internacional Artigo 60. Fatores determinantes da competncia na ordem interna --- Artigo 61. Alterao da competncia
Artigo 62. Fatores de atribuio da competncia internacional Artigo 63. Competncia exclusiva dos tribunais portugueses
Artigo 64. Competncia dos tribunais judiciais Artigo 65. Tribunais e seces de competncia especializada
Artigo 66. Instncias central e local ---
Artigo 67. Tribunais de 1 instncia Artigo 68. Relaes Artigo 69. Supremo Tribunal de Justia
Seco IV Competncia territorial
Artigo 73. Foro da situao dos bens Artigo 74. Competncia para o cumprimento da obrigao Artigo 75. Divrcio e separao Artigo 76. Ao de honorrios Artigo 77. Inventrio e habilitao Artigo 78. Regulao e repartio de avaria grossa Artigo 79. Perdas e danos por abalroao de navios Artigo 80. Salrios por salvao ou assistncia de navios Artigo 81. Extino de privilgios sobre navios Artigo 82. (Revogado) Artigo 83. Procedimentos cautelares e diligncias antecipadas Artigo 84. Notificaes avulsas Artigo 85. Regra geral Artigo 86. Regra geral para as pessoas coletivas e sociedades Artigo 87. Pluralidade de rus e cumulao de pedidos Artigo 88. Competncia para o julgamento dos recursos Artigo 89. Aes em que seja parte o juiz, seu cnjuge ou certos parentes
Seco V Disposies especiais sobre execues
Artigo 90. Competncia para a execuo fundada em sentena Artigo 91. Execuo de sentena proferida por tribunais superiores Artigo 92. Execuo por custas, multas e indemnizaes Artigo 93. Execuo por custas, multas e indemnizaes derivadas de condenao em tribunais superiores Artigo 94. Regra geral de competncia em matria de execues Artigo 95. Execuo fundada em sentena estrangeira
Captulo IV Da extenso e modificaes da competncia
Artigo 96. Competncia do tribunal em relao s questes incidentais Artigo 97. Questes prejudiciais Artigo 98. Competncia para as questes reconvencionais Artigo 99. Pactos privativo e atributivo de jurisdio Artigo 100. Competncia convencional
Captulo V Das garantias da competncia
Seco I Incompetncia absoluta
Artigo 101. Casos de incompetncia absoluta Artigo 102. Regime de arguio Legitimidade e oportunidade Artigo 103. Em que momento deve conhecer-se da incompetncia
Artigo 70. Foro da situao dos bens Artigo 71. Competncia para o cumprimento da obrigao Artigo 72. Divrcio e separao Artigo 73. Ao de honorrios --- Artigo 74. Regulao e repartio de avaria grossa Artigo 75. Perdas e danos por abalroao de navios Artigo 76. Salrios por salvao ou assistncia de navios Artigo 77. Extino de privilgios sobre navios --- Artigo 78. Procedimentos cautelares e diligncias antecipadas Artigo 79. Notificaes avulsas Artigo 80. Regra geral Artigo 81. Regra geral para as pessoas coletivas e sociedades Artigo 82. Pluralidade de rus e cumulao de pedidos Artigo 83. Competncia para o julgamento dos recursos Artigo 84. Aes em que seja parte o juiz, seu cnjuge ou certos parentes
Artigo 85. Competncia para a execuo fundada em sentena Artigo 86. Execuo de sentenas proferida por tribunais superiores Artigo 87. Execuo por custas, multas e indemnizaes Artigo 88. Execuo por custas, multas e indemnizaes derivadas de condenao em tribunais superiores Artigo 89. Regra geral de competncia em matria de execues Artigo 90. Execuo fundada em sentena estrangeira
Artigo 91. Competncia do tribunal em relao s questes incidentais Artigo 92. Questes prejudiciais Artigo 93. Competncia para as questes reconvencionais Artigo 94. Pactos privativo e atributivo de jurisdio Artigo 95. Competncia convencional
Artigo 96. Casos de incompetncia absoluta Artigo 97. Regime de arguio Legitimidade e oportunidade Artigo 98. Em que momento deve conhecer-se da incompetncia Artigo 104. (Revogado) Artigo 105. Efeito da incompetncia absoluta Artigo 106. Valor da deciso sobre incompetncia absoluta Artigo 107. Fixao definitiva do tribunal competente
Seco II Incompetncia relativa
Artigo 108. Em que casos se verifica Artigo 109. Regime da arguio Artigo 110. Conhecimento oficioso da incompetncia relativa Artigo 111. Instruo e julgamento da exceo Artigo 112. Regime no caso de pluralidade de rus Artigo 113. Tentativa ilcita de desaforamento Artigo 114. Regime da incompetncia do tribunal de recurso
Seco III Conflitos de jurisdio e competncia
Artigo 115. Conflito de jurisdio e conflito de competncia Artigo 116. Regras para a resoluo dos conflitos Artigo 117. Pedido de resoluo do conflito Artigo 117.-A Tramitao subsequente Artigo 118. Deciso Artigo 119. (Revogado) Artigo 120. (Revogado) Artigo 121. Aplicao do processo a outros casos
Captulo VI Das garantias da imparcialidade
Seco I Impedimentos
Artigo 122. Casos de impedimento do juiz Artigo 123. Dever do juiz impedido Artigo 124. Causas de impedimento nos tribunais coletivos Artigo 125. Impedimentos do Ministrio Pblico e dos funcionrios da secretaria
Seco II Suspeies
Artigo 126. Pedido de escusa por parte do juiz Artigo 127. Fundamento da suspeio Artigo 128. Prazo para a deduo da suspeio Artigo 129. Como se deduz e processa a suspeio Artigo 130. Julgamento da suspeio Artigo 131. Suspeio oposta a juiz da Relao ou do Supremo Artigo 132. Influncia da arguio na marcha do processo Artigo 133. Procedncia da escusa ou da suspeio Artigo 134. Suspeio oposta aos funcionrios da secretaria --- 105 106 107
119 120 121 122 123 124 125 126 127 --- Artigo 99. Efeito da incompetncia absoluta Artigo 100. Valor da deciso sobre incompetncia absoluta Artigo 101. Fixao definitiva do tribunal competente
Artigo 102. Em que casos se verifica Artigo 103. Regime da arguio Artigo 104. Conhecimento oficioso da incompetncia relativa Artigo 105. Instruo e julgamento da exceo Artigo 106. Regime no caso de pluralidade de rus Artigo 107. Tentativa ilcita de desaforamento Artigo 108. Regime da incompetncia do tribunal de recurso
Artigo 109. Conflito de jurisdio e conflito de competncia Artigo 110. Regras para a resoluo dos conflitos Artigo 111. Pedido de resoluo do conflito Artigo 112. Tramitao subsequente Artigo 113. Deciso --- --- Artigo 114. Aplicao do processo a outros casos
Artigo 115. Casos de impedimento do juiz Artigo 116. Dever do juiz impedido Artigo 117. Causas de impedimento nos tribunais coletivos Artigo 118. Impedimentos do Ministrio Pblico e dos funcionrios da secretaria
Artigo 119. Pedido de escusa por parte do juiz Artigo 120. Fundamento de suspeio Artigo 121. Prazo para a deduo da suspeio Artigo 122. Como se deduz e processa a suspeio Artigo 123. Julgamento da suspeio Artigo 124. Suspeio oposta a juiz da Relao ou do Supremo Artigo 125. Influncia da arguio na marcha do processo Artigo 126. Procedncia da escusa ou da suspeio Artigo 127. Suspeio oposta aos funcionrios da secretaria Artigo 135. Contagem do prazo para a deduo Artigo 136. Processamento do incidente
Livro III Do processo
Ttulo I Das disposies Gerais
Captulo I Dos atos processuais
Seco I Atos em geral
Subseco I Disposies comuns
Artigo 137. Princpio da limitao dos atos Artigo 138. Forma dos atos Artigo 138.-A Tramitao eletrnica Artigo 139. Lngua a empregar nos atos Artigo 140. Traduo de documentos escritos em lngua estrangeira Artigo 141. Participao de surdo, mudo, ou surdo-mudo Artigo 142. Lei reguladora dos atos e do processo Artigo 143. Quando se praticam os atos Artigo 144. Regra da continuidade dos prazos Artigo 145. Modalidades do prazo Artigo 146. Justo impedimento Artigo 147. Prorrogabilidade dos prazos Artigo 148. Prazo dilatrio seguido de prazo perentrio Artigo 149. Em que lugar se praticam os atos
Subseco II Atos das partes
Artigo 150. Apresentao a juzo dos atos processuais Artigo 150. -A Comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 151. Definio de articulados Artigo 152. Exigncia de duplicados Artigo 153. Regra geral sobre o prazo
Subseco III Atos dos magistrados
Artigo 154. Manuteno da ordem nos atos processuais Artigo 155. Marcao e adiamento de diligncias Artigo 156. Dever de administrar justia Conceito de sentena Artigo 157. Requisitos externos da sentena e do despacho Artigo 158. Dever de fundamentar a deciso Artigo 159. Documentao dos atos presididos pelo juiz
Artigo 160. Prazo para os atos dos magistrados 135 136
156 Artigo 128. Contagem do prazo para a deduo Artigo 129. Processamento do incidente
Artigo 130. Princpio da limitao dos atos Artigo 131. Forma dos atos Artigo 132. Tramitao eletrnica Artigo 133. Lngua a empregar nos atos Artigo 134. Traduo de documentos escritos em lngua estrangeira Artigo 135. Participao de surdo, mudo, ou surdo-mudo Artigo 136. Lei reguladora dos atos e do processo Artigo 137. Quando se praticam os atos Artigo 138. Regra da continuidade dos prazos Artigo 139. Modalidades do prazo Artigo 140. Justo impedimento Artigo 141. Prorrogabilidade dos prazos Artigo 142. Prazo dilatrio seguido de prazo perentrio Artigo 143. Em que lugar se praticam os atos
Artigo 144. Apresentao a juzo dos atos processuais Artigo 145. Comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 147. Definio de articulados Artigo 148. Exigncia de duplicados Artigo 149. Regra geral sobre o prazo
Artigo 150. Manuteno da ordem nos atos processuais Artigo 151. Marcao e incio pontual das diligncias Artigo 152. Dever de administrar justia Conceito de sentena Artigo 153. Requisitos externos da sentena e do despacho Artigo 154. Dever de fundamentar a deciso Artigo 155. Gravao da audincia final e documentao dos atos presididos pelo juiz Artigo 156. Prazo para os atos dos magistrados
Subseco IV Atos da secretaria
Artigo 161. Funo e deveres das secretarias judiciais Artigo 162. mbito territorial para a prtica de atos de secretaria Artigo 163. Composio de autos e termos Artigo 164. Assinatura dos autos e dos termos Artigo 165. Rubrica das folhas do processo Artigo 166. Prazos para o expediente da secretaria
Subseco V Publicidade e acesso ao processo
Artigo 167. Publicidade do processo Artigo 168. Limitaes publicidade do processo Artigo 169. Confiana do processo Artigo 170. Falta de restituio do processo dentro do prazo Artigo 171. Direito ao exame em consequncia de disposio legal ou despacho judicial Artigo 172. Dvidas e reclamaes Artigo 173. Registo da entrega dos autos Artigo 174. Dever de passagem de certides Artigo 175. Prazo para a passagem de certides
Subseco VI Comunicao dos atos
Artigo 176. Formas de requisio e comunicao de atos Artigo 177. Destinatrios das cartas precatrias Artigo 178. Regras sobre o contedo da carta Artigo 179. Remessa, com a carta, de autgrafos ou quaisquer grficos Artigo 180. (Revogado) Artigo 181. Prazo para cumprimento das cartas Artigo 182. Expedio das cartas Artigo 183. A expedio da carta e a marcha do processo Artigo 184. Recusa legtima de cumprimento da carta precatria Artigo 185. Recusa legtima de cumprimento da carta rogatria Artigo 186. Processo de cumprimento da carta rogatria Artigo 187. Poder do tribunal deprecado ou rogado Artigo 188. Destino da carta depois de cumprida Artigo 189. Assinatura dos mandatos Artigo 190. (Revogado) Artigo 191 Contedo do mandato Artigo 192. (Revogado)
Artigo 157. Funo e deveres das secretarias judiciais Artigo 158. mbito territorial para a prtica de atos de secretaria Artigo 159. Composio de autos e termos Artigo 160. Assinatura dos autos e dos termos Artigo 161. Rubrica das folhas do processo Artigo 162. Prazos para o expediente da secretaria
Artigo 163. Publicidade do processo Artigo 164. Limitaes publicidade do processo Artigo 165. Confiana do processo Artigo 166. Falta de restituio do processo dentro do prazo Artigo 167. Direito ao exame em consequncia de disposio legal ou despacho judicial Artigo 168. Dvidas e reclamaes Artigo 169. Registo da entrega dos autos Artigo 170. Dever de passagem de certides Artigo 171. Prazo para a passagem de certides
Artigo 172. Formas de requisio e comunicao de atos Artigo 173. Destinatrios das cartas precatrias Artigo 174. Regras sobre o contedo da carta Artigo 175. Remessa, com a carta, de autgrafos ou quaisquer grficos --- Artigo 176. Prazo para cumprimento das cartas Artigo 177. Expedio das cartas Artigo 178. A expedio da carta e a marcha do processo Artigo 179. Recusa legtima de cumprimento da carta precatria Artigo 180. Recusa legtima de cumprimento da carta rogatria Artigo 181. Recebimento e deciso sobre o cumprimento da carta rogatria Artigo 182. Cumprimento da carta Artigo 183. Destino da carta depois de cumprida Artigo 184. Assinatura dos mandatos --- Artigo 185 Contedo do mandato ---
Artigo 186. Ineptido da petio inicial Artigo 194. Anulao do processado posterior petio Artigo 195. Quando se verifica a falta da citao Artigo 196. Suprimento da nulidade de falta de citao Artigo 197. Falta de citao no caso de pluralidade de rus Artigo 198. Nulidade da citao Artigo 198. - A Dispensa de citao Artigo 199. Erro na forma de processo Artigo 200. Falta de vista ou exame ao Ministrio Pblico como parte acessria
Artigo 201. Regras gerais sobre a nulidade dos atos Artigo 202. Nulidades de que o tribunal conhece oficiosamente Artigo 203. Quem pode invocar e a quem vedada a arguio da nulidade Artigo 204. At quando podem ser arguidas as nulidades principais Artigo 205. Regra geral sobre o prazo da arguio Artigo 206. Quando deve o tribunal conhecer das nulidades Artigo 207. Regras gerais sobre o julgamento Artigo 208. No renovao do ato nulo
Seco II Atos especiais
Subseco I Distribuio
Diviso I Disposies Gerais
Artigo 209. Fim da distribuio Artigo 209.-A Distribuio por meios eletrnicos Artigo 210. Falta ou irregularidade da distribuio
Diviso II Disposies Relativas 1. Instncia
Artigo 211. Atos processuais sujeitos a distribuio na 1. instncia Artigo 212. Atos que no dependem de distribuio Artigo 213. Condies necessrias para a distribuio Artigo 214. Periodicidade da distribuio Artigos 215. a 218 (Revogados) Artigo 219. Publicao Artigo 220. Erro na distribuio Artigo 221. Retificao da distribuio Artigo 222. Espcies na distribuio
Diviso III Disposies Relativas aos tribunais superiores
Artigo 223. Periodicidade e correo de erros na distribuio Artigo 224. Espcies nas Relaes Artigo 225. Espcies no Supremo Artigo 226. Como se faz a distribuio 194 195 196 197 198 198-A 199 200
201 202 203 204 205 206 207 208
209 209-A 210
211 212 213 214 --- 219 220 221 222
223 224 225 226 187 188 189 190 191 192 193 194
195 196 197 198 199 200 201 202
203 204 205
206 --- 207 208 --- 209 210 211 212
213 214 215 216 Artigo 187. Anulao do processado posterior petio Artigo 188. Quando se verifica a falta da citao Artigo 189. Suprimento da nulidade de falta de citao Artigo 190. Falta de citao no caso de pluralidade de rus Artigo 191. Nulidade da citao Artigo 192. Dispensa de citao Artigo 193. Erro na forma de processo ou no meio processual Artigo 194. Falta de vista ou exame ao Ministrio Pblico como parte acessria Artigo 195. Regras gerais sobre a nulidade dos atos Artigo 196. Nulidades de que o tribunal conhece oficiosamente Artigo 197. Quem pode invocar e a quem vedada a arguio da nulidade Artigo 198.. At quando podem ser arguidas as nulidades principais Artigo 199. Regra geral sobre o prazo da arguio Artigo 200. Quando deve o tribunal conhecer das nulidades Artigo 201. Regras gerais sobre o julgamento Artigo 202. No renovao do ato nulo
Artigo 203. Fim da distribuio Artigo 204. Distribuio por meios eletrnicos Artigo 205. Falta ou irregularidade da distribuio
Artigo 206. Atos processuais sujeitos a distribuio na 1. instncia --- Artigo 207. Condies necessrias para a distribuio Artigo 208. Periodicidade da distribuio --- Artigo 209. Publicao Artigo 210. Erro na distribuio Artigo 211. Retificao da distribuio Artigo 212. Espcies na distribuio
Artigo 213. Periodicidade e correo de erros na distribuio Artigo 214. Espcies nas Relaes Artigo 215. Espcies no Supremo Tribunal de Justia Artigo 216. Como se faz a distribuio Artigo 227. Segunda distribuio
Subseco II Citao e notificaes
Diviso I Disposies Comuns
Artigo 228. Funes da citao e da notificao Artigo 229. Notificaes oficiosas da secretaria Artigo 229.-A Notificaes entre os mandatrios das partes Artigo 230. Citao ou notificao dos agentes diplomticos Artigo 231. Citao ou notificao dos incapazes e pessoas coletivas Artigo 232. Lugar da citao ou da notificao
Diviso II Citao
Artigo 233. Modalidades da citao Artigo 234. Regra da oficiosidade das diligncias destinadas citao Artigo 234.-A Casos em que admissvel indeferimento liminar
Artigo 235. Elementos a transmitir obrigatoriamente ao citando Artigo 236. Citao por via postal Artigo 236.-A (Revogado) Artigo 237. Impossibilidade de citao pelo correio da pessoa coletiva ou sociedade Artigo 237.-A Domiclio convencionado Artigo 238. Data e valor da citao por via postal Artigo 238.-A (Revogado) Artigo 239. Citao por agente de execuo ou funcionrio judicial Artigo 240. Citao com hora certa Artigo 241. Advertncia ao citando quando a citao no haja sido na prpria pessoa deste Artigo 242. Incapacidade de facto do citando Artigo 243. Ausncia do citando em parte certa Artigo 244. Ausncia do citando em parte incerta Artigo 245. Citao promovida pelo mandatrio judicial Artigo 246. Regime e formalidades da citao promovida pelo mandatrio judicial
Artigo 247. Citao do residente no estrangeiro Artigo 248. Formalidades da citao edital por incerteza do lugar Artigo 249. Contedo dos editais e anncios Artigo 249.-A Mediao pr-judicial e suspenso de prazos Artigo 249.-B Homologao de acordo obtido em mediao pr-judicial Artigo 249.-C Confidencialidade Artigo 250. Contagem do prazo para a defesa 227
239 240 241 --- --- --- 242 Artigo 217. Segunda distribuio Artigo 218. Manuteno do relator, no caso de novo recurso
Artigo 219. Funes da citao e da notificao Artigo 220. Notificaes oficiosas da secretaria Artigo 221. Notificaes entre os mandatrios das partes Artigo 222. Citao ou notificao dos agentes diplomticos Artigo 223. Citao ou notificao dos incapazes e pessoas coletivas Artigo 224. Lugar da citao ou da notificao
Artigo 225. Modalidades da citao Artigo 226. Regra da oficiosidade das diligncias destinadas citao Artigo 590. Gesto inicial do processo (cf. art 226 n4) Artigo 629. Decises que admitem recurso (cf. n 3 alnea c)) Artigo 641. Despacho sobre o requerimento (cf. n7) Artigo 569. Prazo para a contestao (cf. n1) Artigo 227. Elementos a transmitir obrigatoriamente ao citando Artigo 228. Citao de pessoa singular por via postal --- --- Artigo 229. Domiclio convencionado Artigo 230. Data e valor da citao por via postal --- Artigo 231. Citao por agente de execuo ou funcionrio judicial Artigo 232. Citao com hora certa Artigo 233. Advertncia ao citando quando a citao no haja sido na prpria pessoa deste Artigo 234. Incapacidade de facto do citando Artigo 235. Ausncia do citando em parte certa Artigo 236. Ausncia do citando em parte incerta Artigo 237. Citao promovida pelo mandatrio judicial Artigo 238. Regime e formalidades da citao promovida pelo mandatrio judicial Artigo 239. Citao do residente no estrangeiro Artigo 240. Formalidades da citao edital por incerteza do lugar Artigo 241. Contedo do edital e anncio --- --- --- Artigo 242. Contagem do prazo para a defesa Artigo 251. Formalidades da citao edital por incerteza das pessoas Artigo 252. Juno, ao processo, do edital e anncios Artigo 252.-A Dilao
Diviso III Notificaes em processo pendentes
Subdiviso I Notificaes da Secretaria
Artigo 253. Notificaes s partes que constituram mandatrio Artigo 254. Formalidades
Artigo 255. Notificaes s partes que no constituam mandatrio Artigo 256. Notificao pessoal s partes ou seus representantes Artigo 257. Notificaes a intervenientes acidentais Artigo 258. Notificaes ao Ministrio Pblico Artigo 259. Notificaes das decises judiciais Artigo 260. Notificaes feitas em ato judicial
Subdiviso II Notificaes entre mandatrios das partes
Artigo 260.-A Notificaes entre mandatrios
Diviso IV Notificaes avulsas
Artigo 261. Como se realizam Artigo 262. Inadmissibilidade de oposio s notificaes avulsas Artigo 263. Notificao para revogao de mandato ou procurao
Captulo II Da instncia
Seco I Comeo e desenvolvimento e comeo da instncia
Artigo 264. Princpio dispositivo Artigo 265. Poder de direo do processo e princpio do inquisitrio
Artigo 265.-A Princpio da adequao formal Artigo 266. Princpio da cooperao Artigo 266.-A Princpio da boa f processual Artigo 266.-B Dever de recproca correo
Artigo 267. Momento em que a ao se considera proposta Artigo 268. Princpio da estabilidade da instncia Artigo 269. Modificao subjetiva pela interveno de novas partes Artigo 270. Outras modificaes subjetivas Artigo 271. Legitimidade do transmitente Substituio deste pelo adquirente
251 252 252-A
253 254
255 256 257 258 259 260
260-A
261 262 263
264 265
265-A 266 266-A 266-B
267 268 269 270 271
243 244 245
247 248 e 249 249 250 251 252 253 254
255
256 257 258
5 6 e 411 547 7 8 9 e 151 259 260 261 262 263
Artigo 243. Formalidades da citao edital por incerteza das pessoas Artigo 244. Juno, ao processo, do edital e anncio Artigo 245. Dilao
Artigo 247. Notificaes s partes que constituam mandatrio Artigo 248. Formalidades Artigo 249. Notificaes s partes que no constituam mandatrio Artigo 249. Notificaes s partes que no constituam mandatrio Artigo 250. Notificao pessoal s partes ou seus representantes Artigo 251. Notificaes a intervenientes acidentais Artigo 252. Notificaes ao Ministrio Pblico Artigo 253. Notificaes de decises judiciais Artigo 254. Notificaes feitas em ato judicial
Artigo 255. Notificaes entre os mandatrios
Artigo 256. Como se realizam Artigo 257. Inadmissibilidade de oposio s notificaes avulsas Artigo 258. Notificao para revogao de mandato ou procurao
Artigo 5. nus de alegao das partes e poderes de cognio do tribunal Artigo 6. Dever de gesto processual Artigo 411. Princpio do inquisitrio Artigo 547. Adequao formal Artigo 7. Princpio da cooperao Artigo 8. Dever de boa-f processual Artigo 9. Dever de recproca correo Artigo 151. Marcao e incio pontual das diligncias (cf. n7) Artigo 259. Momento em que a ao se considera proposta Artigo 260. Princpio da estabilidade da instncia Artigo 261. Modificao subjetiva pela interveno de novas partes Artigo 262. Outras modificaes subjetivas Artigo 263. Legitimidade do transmitente Substituio deste pelo adquirente Artigo 272. Alterao do pedido e da causa de pedir por acordo Artigo 273. Alterao do pedido e da causa de pedir na falta de acordo Artigo 274. Admissibilidade da reconveno Artigo 275. Apensao de aes Artigo 275.-A Apensao de processos em fase de recurso
Subseco II Suspenso da instncia
Artigo 276. Causas Artigo 277. Suspenso por falecimento da parte Artigo 278. Suspenso por falecimento ou impedimento do mandatrio Artigo 279. Suspenso por determinao do juiz Artigo 279.-A Mediao e suspenso da instncia Artigo 280. Incumprimento de obrigaes tributrias Artigo 281. (Revogado) Artigo 282. (Revogado) Artigo 283. Regime da suspenso Artigo 284. Como e quando cessa a suspenso
Seco III Interrupo da instncia
Artigo 285. Factos que a determinam Artigo 286. Como cessa
Seco IV Extino da instncia
Artigo 287. Causas de extino da instncia Artigo 288. Casos de absolvio da instncia Artigo 289. Alcance e efeitos da absolvio da instncia Artigo 290. Compromisso arbitral Artigo 291. Desero da instncia e dos recursos Artigo 292. Renovao da instncia extinta Artigo 293. Liberdade de desistncia, confisso e transao Artigo 294. Efeito da confisso e da transao Artigo 295. Efeito da desistncia Artigo 296. Tutela dos direitos do ru Artigo 297. Desistncia, confisso ou transao das pessoas coletivas, sociedades, incapazes ou ausentes Artigo 298. Confisso, desistncia e transao no caso de litisconsrcio Artigo 299. Limites objetivos da confisso, desistncia e transao Artigo 300. Como se realiza a confisso, desistncia ou transao Artigo 301. Nulidade e anulabilidade da confisso, desistncia ou transao
Captulo III Dos incidentes da instncia
Seco I Disposies gerais 272 273 274 275 275-A
276 277 278 279 279-A 280 --- --- 283 284
285 286
287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297
298 299 300 301
264 265 266 267 268
269 270 271 272 273 274 --- --- 275 276
--- ---
277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287
288 289 290 291
Artigo 264. Alterao do pedido e da causa de pedir por acordo Artigo 265. Alterao do pedido e da causa de pedir na falta de acordo Artigo 266. Admissibilidade da reconveno Artigo 267. Apensao de aes Artigo 268. Apensao de processos em fase de recurso
Artigo 269. Causas Artigo 270. Suspenso por falecimento da parte Artigo 271. Suspenso por falecimento ou impedimento do mandatrio Artigo 272. Suspenso por determinao do juiz ou por acordo das partes Artigo 273. Mediao e suspenso da instncia Artigo 274. Incumprimento de obrigaes tributrias --- --- Artigo 275. Regime da suspenso Artigo 276. Como e quando cessa a suspenso
--- ---
Artigo 277. Causas de extino da instncia Artigo 278. Casos de absolvio da instncia Artigo 279. Alcance e efeitos da absolvio da instncia Artigo 280. Compromisso arbitral Artigo 281. Desero da instncia e dos recursos Artigo 282. Renovao da instncia Artigo 283. Liberdade de desistncia, confisso e transao Artigo 284. Efeito da confisso e da transao Artigo 285. Efeito da desistncia Artigo 286. Tutela dos direitos do ru Artigo 287. Desistncia, confisso ou transao das pessoas coletivas, sociedades, incapazes ou ausentes Artigo 288. Confisso, desistncia e transao no caso de litisconsrcio Artigo 289. Limites objetivos da confisso, desistncia e transao Artigo 290. Como se realiza a confisso, desistncia ou transao Artigo 291. Nulidade e anulabilidade da confisso, desistncia ou transao
Artigo 302. Regra geral Artigo 303. Indicao das provas e oposio Artigo 304. Limite do nmero mnimo de testemunhas Registo dos depoimentos
Seco II Verificao do valor da causa
Artigo 305. Atribuio de valor causa e sua influncia Artigo 306. Critrios gerais para fixao do valor Artigo 307. Critrios especiais Artigo 308. Momento a que se atende para a determinao do valor Artigo 309. Valor da ao no caso de prestaes vincendas e peridicas Artigo 310. Valor da ao determinado pelo valor do ato jurdico Artigo 311. Valor da ao determinada pelo valor da coisa Artigo 312. Valor das aes sobre o estado das pessoas ou sobre interesses imateriais ou difusos Artigo 313. Valor dos incidentes e dos procedimentos cautelares Artigo 314. Poderes das partes quanto indicao do valor Artigo 315. Fixao do valor Artigo 316. Valor dos incidentes Artigo 317. Determinao do valor quando no sejam suficientes a vontade das partes e o poder do juiz Artigo 318. Fixao do valor por meio de arbitramento Artigo 319. Consequncias da deciso do incidente do valor
Seco III Interveno de terceiros
Subseco I Interveno principal
Diviso I Interveno espontnea
Artigo 320. Quando tem lugar Artigo 321. Posio do interveniente Artigo 322. Oportunidade da interveno Artigo 323. Deduo da interveno Artigo 324. Oposio das partes
Diviso II Interveno provocada
Artigo 325. mbito Artigo 326. Oportunidade do chamamento Artigo 327. Termos em que se processa Artigo 328. Valor da sentena quanto ao chamado Artigo 329. Especialidades da interveno passiva suscitada pelo ru
302 303 304
305 306 307 308 309 310 311 312
313 314 315 316 317
318 319
320 321 322 323 324
325 326 327 328 329
292 293 294 e 295
296 297 298 299 300 301 302 303
304 305 306 307 308
309 310
311 312 313 314 315
316 318 319 320 317
Artigo 292. Regra geral Artigo 293. Indicao das provas e oposio Artigo 294. Limite do nmero de testemunhas e registo dos depoimentos Artigo 295. Alegaes orais e deciso
Artigo 296. Atribuio de valor causa e sua influncia Artigo 297. Critrios gerais para a fixao do valor Artigo 298. Critrios especiais Artigo 299. Momento a que se atende para a determinao do valor Artigo 300. Valor da ao no caso de prestaes vincendas e peridicas Artigo 301. Valor da ao determinado pelo valor do ato jurdico Artigo 302. Valor da ao determinado pelo valor da coisa Artigo 303. Valor das aes sobre o estado das pessoas ou sobre interesses imateriais ou difusos Artigo 304. Valor dos incidentes e dos procedimentos cautelares Artigo 305. Poderes das partes quanto indicao do valor Artigo 306. Fixao do valor Artigo 307. Valor dos incidentes Artigo 308. Determinao do valor quando no sejam suficientes a vontade das partes e o poder do juiz Artigo 309. Fixao do valor por meio de arbitramento Artigo 310. Consequncias da deciso do incidente do valor
Artigo 311. Interveno de litisconsorte Artigo 312. Posio do interveniente Artigo 313. Interveno por mera adeso Artigo 314. Interveno mediante articulado prprio Artigo 315. Processamento subsequente
Artigo 316. mbito Artigo 318. Oportunidade do chamamento Artigo 319. Termos em que se processa Artigo 320. Valor da sentena quanto ao chamado Artigo 317. Efetivao do direito de regresso
Subseco II Interveno acessria
Diviso I Interveno provocada
Artigo 330. Campo de aplicao Artigo 331. Deduo do chamamento Artigo 332. Termos subsequentes Artigo 333. Tutela dos direitos do autor
Diviso II Interveno acessria do Ministrio Pblico
Artigo 334. Como se processa
Diviso III Assistncia
Artigo 335. Conceito e legitimidade da assistncia Artigo 336. Interveno e excluso do assistente Artigo 337. Posio do assistente Poderes e deveres gerais Artigo 338. Posio especial do assistente Artigo 339. Provas utilizveis pelo assistente Artigo 340. A assistncia e a confisso, desistncia ou transao Artigo 341. Valor da sentena quanto ao assistente
Subseco III Oposio
Diviso I Oposio espontnea
Artigo 342. Conceito de oposio At quando pode admitir-se Artigo 343. Deduo da oposio espontnea Artigo 344. Posio do opoente Marcha do processo Artigo 345. Marcha do processo aps os articulados da oposio Artigo 346. Atitude das partes quando oposio e seu reflexo na estrutura do processo
Diviso II Oposio provocada
Artigo 347. Oposio provocada Artigo 348. Citao do opoente Artigo 349. Consequncia da inrcia do citado Artigo 350. Deduo do pedido por parte do opoente Marcha ulterior do processo
Diviso III Oposio mediante embargos de terceiro
Artigo 351. Fundamento dos embargos de terceiro Artigo 352. Embargos de terceiro por parte dos cnjuges
330 331 332 333
334
335 336 337 338 339 340 341
342 343 344 345 346
347 348 349 350
351 352
321 322 323 324
325
326 327 328 329 330 331 332
333 334 335 336 337
338 339 340 341
342 343
Artigo 321. Campo de aplicao Artigo 322. Deduo do chamamento Artigo 323. Termos subsequentes Artigo 324. Tutela dos direitos do autor
Artigo 325. Como se processa
Artigo 326. Conceito e legitimidade da assistncia Artigo 327. Interveno e excluso do assistente Artigo 328. Posio do assistente Poderes e deveres gerais Artigo 329. Posio especial do assistente Artigo 330. Provas utilizveis pelo assistente Artigo 331. A assistncia e a confisso, desistncia ou transao Artigo 332. Valor da sentena quanto ao assistente
Artigo 333. Conceito de oposio At quando pode admitir-se Artigo 334. Deduo da oposio espontnea Artigo 335. Posio do opoente Marcha do processo Artigo 336. Marcha do processo aps os articulados da oposio Artigo 337. Atitude das partes quanto oposio e seu reflexo na estrutura do processo
Artigo 338. Oposio provocada Artigo 339. Citao do opoente Artigo 340. Consequncia da inrcia do citado Artigo 341. Deduo do pedido por parte do opoente Marcha ulterior do processo
Artigo 342. Fundamento dos embargos de terceiro Artigo 343. Embargos de terceiro por parte dos cnjuges Artigo 353. Deduo dos embargos Artigo 354. Fase introdutria dos embargos Artigo 355. Efeitos da rejeio dos embargos Artigo 356. Efeitos do recebimento dos embargos Artigo 357. Processamento subsequente ao recebimento dos embargos Artigo 358. Caso julgado material Artigo 359. Embargos de terceiro com funo preventiva
Seco IV Falsidade
Artigos 360.-370. (Revogados)
Seco V Habilitao
Artigo 371. Quando tem lugar a habilitao Quem a pode promover Artigo 372. Regras comuns de processamento do incidente Artigo 373. Processo a seguir no caso de a legitimidade j estar conhecida em documento ou noutro processo Artigo 374. Habilitao no caso de a legitimidade ainda no estar reconhecida Artigo 375. Habilitao no caso de incerteza das pessoas Artigo 376. Habilitao do adquirente ou cessionrio Artigo 377. Habilitao perante os tribunais superiores
Captulo V Liquidao
Artigo 378. nus de liquidao Artigo 379. Deduo da liquidao Artigo 380. Termos posteriores do incidente Artigo 380.-A Liquidao por rbitros
Captulo IV Dos procedimentos cautelares
Captulo I Procedimento cautelar comum
Artigo 381. mbito das providncias cautelares no especificadas Artigo 382. Urgncia do procedimento cautelar Artigo 383. Relao entre o procedimento cautelar e a ao principal Artigo 384. Processamento Artigo 385. Contraditrio do requerido Artigo 386. Audincia final Artigo 387. Deferimento e substituio da providncia Artigo 387.-A Recursos Artigo 388. Contraditrio subsequente ao decretamento da providncia Artigo 389. Caducidade da providncia Artigo 390. Responsabilidade do requerente Artigo 391. Garantia penal da providncia 353 354 355 356 357 358 359
362 363 364 365 366 367 368 370 372 373 374 375 Artigo 344. Deduo dos embargos Artigo 345. Fase introdutria dos embargos Artigo 346. Efeitos da rejeio dos embargos Artigo 347. Efeitos do recebimento dos embargos Artigo 348. Processamento subsequente ao recebimento dos embargos Artigo 349. Caso julgado material Artigo 350. Embargos de terceiro com funo preventiva
---
Artigo 351. Quando tem lugar a habilitao - Quem a pode promover Artigo 352. Regras comuns de processamento do incidente Artigo 353. Processo a seguir no caso de a legitimidade j estar reconhecida em documento ou noutro processo Artigo 354. Habilitao no caso de a legitimidade ainda no estar reconhecida Artigo 355. Habilitao no caso de incerteza de pessoas Artigo 356. Habilitao do adquirente ou cessionrio Artigo 357. Habilitao perante os tribunais superiores
Artigo 358. nus de liquidao Artigo 359. Deduo da liquidao Artigo 360. Termos posteriores do incidente Artigo 361. Liquidao por rbitros
Artigo 362. mbito das providncias cautelares no especificadas Artigo 363. Urgncia do procedimento cautelar Artigo 364. Relao entre o procedimento cautelar e a ao principal Artigo 365. Processamento Artigo 366. Contraditrio do requerido Artigo 367. Audincia final Artigo 368. Deferimento e substituio da providncia Artigo 370. Recursos Artigo 372. Contraditrio subsequente ao decretamento da providncia Artigo 373. Caducidade da providncia Artigo 374. Responsabilidade do requerente Artigo 375. Garantia penal da providncia Artigo 392. Aplicao subsidiria aos procedimentos nominados
Seco II Procedimentos cautelares especificados
Subseco I Restituio provisria de posse
Artigo 393. Em que casos tem lugar a restituio provisria de posse Artigo 394. Termos em que a restituio ordenada Artigo 395. Defesa da posse mediante providncia no especificada
Subseco II Suspenso de deliberaes sociais
Artigo 396. Pressupostos e formalidades Artigo 397. Contestao e deciso Artigo 398. Suspenso das deliberaes da assembleia de condminos
Subseco III Alimentos provisrios
Artigo 399. Fundamento Artigo 400. Procedimento Artigo 401. Alcance da deciso Artigo 402. Regime especial da responsabilidade do requerente
Subseco IV Arbitramento de reparao provisria
Artigo 403. Fundamento Artigo 404. Processamento Artigo 405. Caducidade da providncia e repetio das quantias pagas
Subseco V Arresto
Artigo 406. Fundamentos Artigo 407. Processamento Artigo 408. Termos subsequentes Artigo 409. Arresto de navios e sua carga Artigo 410. Caso especial de caducidade Artigo 411. Arresto especial contra tesoureiros
Subseco VI Embargo de obra nova
Artigo 412. Fundamento do embargo Embargo extrajudicial Artigo 413. Embargo por parte de pessoas coletivas pblicas Artigo 414. Obras que no podem ser embargadas Artigo 415. (Revogado) Artigo 416. (Revogado) Artigo 417. (Revogado) 392
Artigo 377. Em que casos tem lugar a restituio provisria de posse Artigo 378. Termos em que a restituio ordenada Artigo 379. Defesa da posse mediante providncia no especificada
Artigo 380. Pressupostos e formalidades Artigo 381. Contestao e deciso Artigo 383. Suspenso das deliberaes da assembleia de condminos
Artigo 384. Fundamento Artigo 385. Procedimento Artigo 386. Alcance da deciso Artigo 387. Regime especial da responsabilidade do requerente
Artigo 388. Fundamento Artigo 389. Processamento Artigo 390. Caducidade da providncia e repetio das quantias pagas
Artigo 391. Fundamentos Artigo 392. Processamento Artigo 393. Termos subsequentes Artigo 394. Arresto de navios e sua carga Artigo 395. Caso especial de caducidade Artigo 396. Arresto especial com dispensa do justo receio de perda da garantia patrimonial
Artigo 397. Fundamento do embargo Embargo extrajudicial Artigo 398. Embargo por parte de pessoas coletivas pblicas Artigo 399. Obras que no podem ser embargadas --- --- --- Artigo 418. Como se faz ou ratifica o embargo Artigo 419. Autorizao da continuao da obra Artigo 420. Como se reage contra a inovao abusiva
Subseco VII Arrolamento
Artigo 421. Fundamento Artigo 422. Legitimidade Artigo 423. Processo para o decretamento da providncia Artigo 424. Como se faz o arrolamento Artigo 425. Casos de imposio de selos Artigo 426. Quem deve ser o depositrio Artigo 427. Arrolamentos especiais Artigos 428. a 445. (Revogados)
Captulo VII Das custas, multas e indemnizao
Seco I Custas Princpios gerais
Artigo 446. Regra geral em matria de custas
Seco I Regras Especiais
Artigo 446.-A Regras relativas ao litisconsrcio e coligao Artigo 447. Custas processuais Artigo 447.-A Taxa de Justia Artigo 447.-B Taxa sancionatria excecional Artigo 447.-C Encargos Artigo 447.-D Custas de parte Artigo 448. Atos e diligncias que no entram na regra geral das custas Artigo 449. Responsabilidade do autor pelas custas Artigo 450. Repartio das custas Artigo 451. Custas no caso de confisso, desistncia ou transao Artigo 452. Custas devidas pela interveno acessria e assistncia Artigo 453. Custas dos procedimentos cautelares, da habilitao e das notificaes
Artigo 454. Pagamento dos honorrios pelas custas Artigo 455. Garantia de pagamento das custas
Seco III Multas e indemnizao
Artigo 456. Responsabilidade no caso de m f Noo de m f Artigo 457. Contedo da indemnizao Artigo 458. Responsabilidade do representante de incapazes, pessoas coletivas ou sociedades Artigo 459. Responsabilidade do mandatrio 418 419 420
545 Artigo 400. Como se faz ou ratifica o embargo Artigo 401. Autorizao da continuao da obra Artigo 402. Como se reage contra a inovao abusiva
Artigo 403. Fundamento Artigo 404. Legitimidade Artigo 405. Processo para o decretamento da providncia Artigo 406. Como se faz o arrolamento Artigo 407. Casos de imposio de selos Artigo 408. Quem deve ser o depositrio Artigo 409. Arrolamentos especiais ---
Artigo 527. Regra geral em matria de custas
Artigo 528. Regras relativas ao litisconsrcio e coligao Artigo 529. Custas processuais Artigo 530. Taxa de Justia Artigo 531. Taxa sancionatria excecional Artigo 532. Encargos Artigo 533. Custas de parte Artigo 534. Atos e diligncias que no entram na regra geral das custas Artigo 535. Responsabilidade do autor pelas custas Artigo 536. Repartio das custas Artigo 537. Custas no caso de confisso, desistncia ou transao Artigo 538. Custas devidas pela interveno acessria e assistncia Artigo 539. Custas dos procedimentos cautelares, dos incidentes e das notificaes Artigo 540. Pagamento dos honorrios pelas custas Artigo 541. Garantia de pagamento das custas
Artigo 542. Responsabilidade no caso de m f Noo de m f Artigo 543. Contedo da indemnizao Artigo 544. Responsabilidade do representante de incapazes
Artigo 545. Responsabilidade do mandatrio
Captulo VIII Das formas de processo
Seco I Disposies gerais
Artigo 460. Processo comum e processos especiais
Seco II Processo de declarao
Artigo 461. Formas do processo comum Artigo 462 Domnio de aplicao do processo ordinrio, sumrio e sumarssimo Artigo 463. Disposies reguladoras do processo especial e sumrio Artigo 464. Disposies reguladoras do processo sumarssimo
Seco III Processo de execuo
Artigo 465. Forma do processo de execuo Artigo 466. Disposies reguladoras
Ttulo II Da processo de declarao
Subttulo V Do processo ordinrio
Captulo I Dos articulados
Seco I Petio inicial
Artigo 467. Requisitos da petio inicial Artigo 468. Pedidos alternativos Artigo 469. Pedidos subsidirios Artigo 470. Cumulao de pedidos Artigo 471. Pedidos genricos Artigo 472. Pedido de prestaes vincendas Artigo 473. (Revogado) Artigo 474. Recusa da petio pela secretaria Artigo 475. Reclamao e recurso do no recebimento Artigo 476. Benefcio concedido ao autor Artigo 477. (Revogado) Artigo 478. Citao urgente Artigo 479. Diligncias destinadas realizao da citao Artigo 480. Citao do ru Artigo 481. Efeitos da citao Artigo 482. Regime no caso de anulao da citao
Artigo 548. Forma do processo comum --- Artigo 549. Disposies reguladoras do processo especial ---
Artigo 550. Forma do processo comum Artigo 551. Disposies reguladoras
Artigo 552. Requisitos da petio inicial Artigo 553. Pedidos alternativos Artigo 554. Pedidos subsidirios Artigo 555. Cumulao de pedidos Artigo 556. Pedidos genricos Artigo 557. Pedido de prestaes vincendas --- Artigo 558. Recusa da petio pela secretaria Artigo 559. Reclamao e recurso do no recebimento Artigo 560. Benefcio concedido ao autor --- Artigo 561. Citao urgente Artigo 562. Diligncias destinadas realizao da citao Artigo 563. Citao do ru Artigo 564. Efeitos da citao Artigo 565. Regime no caso de anulao da citao
Artigo 483. Revelia absoluta do ru Artigo 484. Efeitos da revelia Artigo 485. Excees
Seco III Contestao
Artigo 486. Prazo para a contestao Artigo 486.-A Documento comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 487. Defesa por impugnao e defesa por exceo Artigo 488. Elementos da contestao Artigo 489. Oportunidade de deduo da defesa Artigo 490. nus de impugnao Artigo 491. (Revogado) Artigo 492. Notificao do oferecimento da contestao
Subseco I Excees
Artigo 493. Excees dilatrias e perentrias Noo Artigo 494. Excees dilatrias Artigo 495. Conhecimento das excees dilatrias Artigo 496. Conhecimento de excees perentrias Artigo 497. Conceitos de litispendncia e caso julgado Artigo 498. Requisitos da litispendncia e do caso julgado Artigo 499. Em que ao deve ser deduzida a litispendncia Artigo 500. (Revogado)
Subseco III Reconveno
Artigo 501. Deduo da Reconveno
Seco IV Rplica e trplica
Artigo 502. Funo e prazo da rplica
Artigo 503. Funo e prazo da trplica Artigo 504. Prorrogao do prazo para apresentao de articulados Artigo 505. Posio da parte quanto aos factos articulados pela parte contrria
Seco V Articulados supervenientes
Artigo 506. Termos em que so admitidos Artigo 507. Apresentao do novo articulado depois da marcao da audincia de discusso e julgamento
483 484 485
486 486-A 487 488 489 490 --- 492
493 494 495 496 497 498 499 ---
501
502
503 504 505
506 507
566 567 568
569 570 571 572 573 574 --- 575
576 577 578 579 580 581 582 ---
583
584 e 585 --- 586 587
588 589
Artigo 566. Revelia absoluta do ru Artigo 567. Efeitos da revelia Artigo 568. Excees
Artigo 569. Prazo para a contestao Artigo 570. Documento comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 571. Defesa por impugnao e defesa por exceo Artigo 572. Elementos da contestao Artigo 573. Oportunidade de deduo da defesa Artigo 574. nus de impugnao --- Artigo 575. Notificao do oferecimento da contestao
Artigo 576. Excees dilatrias e perentrias Noo Artigo 577. Excees dilatrias Artigo 578. Conhecimento das excees dilatrias Artigo 579. Conhecimento de excees perentrias Artigo 580. Conceitos de litispendncia e caso julgado Artigo 581. Requisitos da litispendncia e do caso julgado Artigo 582. Em que ao deve ser deduzida a litispendncia ---
Artigo 583. Deduo da Reconveno
Artigo 584. Funo da rplica Artigo 585. Prazo da rplica --- Artigo 586. Prorrogao do prazo Artigo 587. Posio do autor quanto aos factos articulados pelo ru
Artigo 588. Termos em que so admitidos Artigo 589. Apresentao do novo articulado depois da marcao da audincia final
Captulo II Da audincia preliminar
Artigo 508. Suprimento de excees dilatrias e convite ao aperfeioamento dos articulados Artigo 508. - A Audincia preliminar
Artigo 508-B. Dispensa da audincia preliminar Artigo 509. Tentativa de conciliao Artigo 510. Despacho saneador Artigo 511. Seleo da matria de facto
Artigo 512. Indicao das provas Artigo 512 - A Alterao do rol de testemunhas
Artigo 512. - B (Revogado)
Captulo III Da instruo do processo
Seco I Disposies gerais
Artigo 513. Objeto da prova Artigo 514. Factos que no carecem de alegao ou de prova Artigo 515. Provas atendveis Artigo 516. Princpio a observar em casos de dvida Artigo 517. Princpio da audincia contraditria Artigo 518. Apresentao de coisas mveis ou imveis Artigo 519. Dever de cooperao para a descoberta da verdade Artigo 519.- A Dispensa da confidencialidade pelo juiz da causa Artigo 520. Produo antecipada de prova Artigo 521. Forma da antecipao da prova Artigo 522. Valor extraprocessual das provas Artigo 522. -A Registo dos depoimentos antecipadamente ou por carta Artigo 522.- B Registo dos depoimentos prestados em audincia final
Artigo 522.- C Forma de gravao
Seco II Prova por documentos
Artigo 523. Momento da apresentao
Artigo 524. Apresentao em momento posterior Artigo 525. Juno de pareceres Artigo 526. Notificao parte contrria Artigo 527. Exibio de reprodues cinematogrficas e de registos fonogrficos
Artigo 591. Audincia prvia Artigo 592. No realizao da audincia prvia Artigo 593. Dispensa da audincia prvia Artigo 594. Tentativa de conciliao Artigo 595. Despacho saneador Artigo 596. Identificao do litgio e enunciao dos temas da prova Artigo 597. Termos posteriores aos articulados nas aes de valor no superior a metade da alada da Relao --- Artigo 598. Alterao do requerimento probatrio e aditamento ou alterao ao rol de testemunhas ---
Artigo 410.. Objeto da instruo Artigo 412. Factos que no carecem de alegao ou de prova Artigo 413. Provas atendveis Artigo 414. Princpio a observar em casos de dvida Artigo 415. Princpio da audincia contraditria Artigo 416. Apresentao de coisas mveis ou imveis Artigo 417. Dever de cooperao para a descoberta da verdade Artigo 418. Dispensa da confidencialidade pelo juiz da causa Artigo 419. Produo antecipada de prova Artigo 420. Forma da antecipao da prova Artigo 421. Valor extraprocessual das provas Artigo 422. Registo dos depoimentos antecipadamente ou por carta Artigo 155. Gravao da audincia final e documentao dos demais atos presididos pelo juiz Artigo 155. Gravao da audincia final e documentao dos demais atos presididos pelo juiz
Artigo 423. Momento da apresentao Artigo 424. Efeitos da apresentao em momento posterior Artigo 425. Apresentao em momento posterior Artigo 426. Juno de pareceres Artigo 427. Notificao parte contrria Artigo 428. Exibio de reprodues cinematogrficas e de registos fonogrficos Artigo 528. Documentos em poder da parte contrria Artigo 529 No apresentao do documento Artigo 530. Escusa do notificado Artigo 531. Documentos em poder de terceiro Artigo 532. Sanes aplicveis ao notificado Artigo 533. Recusa de entrega justificada Artigo 534. Ressalva da escriturao comercial Artigo 535. Requisio de documentos Artigo 536. (Revogado) Artigo 537. Sanes aplicveis s partes e a terceiros Artigo 538. Despesas provocadas pela requisio Artigo 539. Notificaes s partes Artigo 540. Legalizao dos documentos passados em pas estrangeiro Artigo 541. Cpia de documentos de leitura difcil Artigo 542. Juno e restituio de documentos e pareceres Artigo 543. Documentos indevidamente recebidos ou tardiamente apresentados
Artigo 544. Impugnao da genuinidade de documentos Artigo 545. Prova Artigo 546. Iliso da autenticidade ou da fora probatria do documento Artigo 547. Arguio pelo apresentante Artigo 548. Resposta Artigo 549. Instruo e julgamento Artigo 550. Restituio antecipada Artigo 551. Exame na Torre do Tombo Artigo 551.- A Falsidade de ato judicial
Seco III Prova por confisso das partes
Artigo 552. Depoimento de partes Artigo 553. De quem pode ser exigido Artigo 554. Factos sobre que pode recair Artigo 555. Depoimento do assistente Artigo 556. Momento e lugar do depoimento Artigo 557. Impossibilidade de comparncia no Tribunal Artigo 558. Ordem dos depoimentos Artigo 559. Prestao do juramento Artigo 560. Interrogatrio Artigo 561. Respostas do depoente Artigo 562. Interveno dos Advogados Artigo 563. Reduo a escrito do depoimento de parte Artigo 564. (Revogado) Artigo 565. (Revogado) Artigo 566. Declarao de nulidade ou anulao da confisso Artigo 567. Irretratabilidade da confisso
452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 --- --- 464 465 e 466 Artigo 429. Documentos em poder da parte contrria Artigo 430 No apresentao do documento Artigo 431. Escusa do notificado Artigo 432. Documentos em poder de terceiro Artigo 433. Sanes aplicveis ao notificado Artigo 434. Recusa de entrega justificada Artigo 435. Ressalva da escriturao comercial Artigo 436. Requisio de documentos --- Artigo 437. Sanes aplicveis s partes e a terceiros Artigo 438. Despesas provocadas pela requisio Artigo 439. Notificaes s partes Artigo 440. Legalizao dos documentos passados em pas estrangeiro Artigo 441. Cpia de documentos de leitura difcil Artigo 442. Juno e restituio de documentos e pareceres Artigo 443. Documentos indevidamente recebidos ou tardiamente apresentados Artigo 444. Impugnao da genuinidade de documentos Artigo 445. Prova Artigo 446. Iliso da autenticidade ou da fora probatria do documento Artigo 447. Arguio pelo apresentante Artigo 448. Resposta Artigo 449. Instruo e julgamento Artigo 450. Processamento como incidente --- Artigo 451. Falsidade de ato judicial
Artigo 452. Depoimento de parte Artigo 453. De quem pode ser exigido Artigo 454. Factos sobre que pode recair Artigo 455. Depoimento do assistente Artigo 456. Momento e lugar do depoimento Artigo 457. Impossibilidade de comparncia no Tribunal Artigo 458. Ordem dos depoimentos Artigo 459. Prestao do juramento Artigo 460. Interrogatrio Artigo 461. Respostas do depoente Artigo 462. Interveno dos Advogados Artigo 463. Reduo a escrito do depoimento de parte --- --- Artigo 464. Declarao de nulidade ou anulao da confisso Artigo 465. Irretratabilidade da confisso Artigo 466. Declaraes de parte Seco IV Prova pericial
Subseco I Designao dos peritos
Artigo 568. Quem realiza a percia Artigo 569. Percia colegial Artigo 570. Desempenho da funo de perito Artigo 571. Obstculos nomeao de peritos Artigo 572. Verificao dos obstculos nomeao Artigo 573. Nova nomeao de peritos Artigo 574. Peritos estranhos comarca
Subseco II Proposio e objeto da prova pericial
Artigo 575. (Revogado) Artigo 576. Desistncia da diligncia Artigo 577. Indicao do objeto da percia Artigo 578. Fixao do objeto da percia Artigo 579. Percia oficiosamente determinada
Subseco III Realizao da percia
Artigo 580. Fixao do comeo da diligncia Artigo 581. Prestao de compromisso pelos peritos Artigo 582. Atos de inspeo por parte dos peritos Artigo 583. Meios disposio dos peritos Artigo 584. Exame de reconhecimento de letra Artigo 585. Fixao de prazo para apresentao de relatrio Artigo 586. Relatrio pericial Artigo 587. Reclamaes contra o relatrio pericial Artigo 588. Comparncia dos peritos na audincia final
Subseco IV Segunda percia
Artigo 589. Realizao da segunda percia Artigo 590. Regime da segunda percia Artigo 591. Valor da segunda percia Artigos 592. a 611. (Revogados)
Seco V Inspeo judicial
Artigo 612. Fim da Inspeo Artigo 613. Interveno das partes Artigo 614. Interveno de tcnico Artigo 615. Auto de inspeo
568 569 570 571 572 573 574
--- 576 577 578 579
580 581 582 583 584 585 586 587 588
589 590 591 ---
612 613 614 615
467 468 469 470 471 472 473
--- 474 475 476 477
478 479 480 481 482 483 484 485 486
487 488 489 ---
490 491 492 493 e 494
Artigo 467. Quem realiza a percia Artigo 468. Percia colegial e singular Artigo 469. Desempenho da funo de perito Artigo 470. Obstculos nomeao de peritos Artigo 471. Verificao dos obstculos nomeao Artigo 472. Nova nomeao de peritos Artigo 473. Peritos estranhos comarca
--- Artigo 474. Desistncia da diligncia Artigo 475. Indicao do objeto da percia Artigo 476. Fixao do objeto da percia Artigo 477. Percia oficiosamente determinada
Artigo 478. Fixao do comeo da diligncia Artigo 479. Prestao de compromisso pelos peritos Artigo 480. Atos de inspeo por parte dos peritos Artigo 481. Meios disposio dos peritos Artigo 482. Exame de reconhecimento de letra Artigo 483. Fixao de prazo para apresentao de relatrio Artigo 484. Relatrio pericial Artigo 485. Reclamaes contra o relatrio pericial Artigo 486. Comparncia dos peritos na audincia final
Artigo 487. Realizao da segunda percia Artigo 488. Regime da segunda percia Artigo 489. Valor da segunda percia ---
Artigo 490. Fim da inspeo Artigo 491. Interveno das partes Artigo 492. Interveno de tcnico Artigo 493. Auto de inspeo Artigo 494. Verificaes judiciais no qualificadas Seco VI Prova testemunhal
Subseco I Inabilidades para depor
Artigo 616. Capacidade para depor como testemunha Artigo 617. Impedimentos Artigo 618. Recusa legtima a depor
Subseco II Produo da prova testemunhal
Artigo 619. Rol de testemunhas Desistncia de inquirio Artigo 620. Designao do juiz como testemunha Artigo 621. Lugar e momento da inquirio Artigo 622. Inquirio no local da questo Artigo 623. Inquirio por teleconferncia Artigo 624. Prerrogativas de inquirio Artigo 625. Inquirio do Presidente da Repblica
Captulo III Da instruo do processo
Artigo 626 Inquirio de outras entidades Artigo 627 Pessoas impossibilitadas de comparecer por doena Artigo 628 Designao das testemunhas para inquirio Artigo 629 Consequncias do no comparecimento da testemunha Artigo 630 Adiamento da inquirio Artigo 631 Substituio de testemunhas Artigo 632 Limite do nmero de testemunhas Artigo 633 Nmero de testemunhas que podem ser inquiridas sobre cada facto Artigo 634 Ordem dos depoimentos Artigo 635 Juramento e interrogatrio preliminar Artigo 636 Fundamentos da impugnao Artigo 637 Incidente da impugnao Artigo 638 Regime do depoimento Artigo 638-A Inquirio por acordo das partes Artigo 639 Depoimento apresentado por escrito Artigo 639-A Requisitos de forma Artigo 639-B Comunicao direta do tribunal com o depoente Artigo 640 Contradita Artigo 641 Como se processa Artigo 642 Acareao Artigo 643 Como se processa Artigo 644 Abono das despesas e indemnizao Artigo 645 Inquirio por iniciativa do tribunal
Artigo 495. Capacidade para depor como testemunha Artigo 496. Impedimentos Artigo 497. Recusa legtima a depor
Artigo 498. Rol de testemunhas Desistncia de inquirio Artigo 499. Designao do juiz como testemunha Artigo 500. Lugar e momento da inquirio Artigo 501. Inquirio no local da questo Artigo 502. Inquirio por teleconferncia Artigo 503. Prerrogativas de inquirio Artigo 504. Inquirio do Presidente da Repblica
Artigo 505 Inquirio de outras entidades Artigo 506 Pessoas impossibilitadas de comparecer por doena Artigo 507. Designao das testemunhas para inquirio e notificao Artigo 508. Consequncias do no comparecimento da testemunha Artigo 509. Adiamento da inquirio Artigo 510. Substituio de testemunhas Artigo 511. Limite do nmero de testemunhas --- Artigo 512. Ordem dos depoimentos Artigo 513. Juramento e interrogatrio preliminar Artigo 514. Fundamentos da impugnao Artigo 515. Incidente da impugnao Artigo 516. Regime do depoimento Artigo 517. Inquirio por acordo das partes Artigo 518. Depoimento apresentado por escrito Artigo 519. Requisitos de forma Artigo 520. Comunicao direta do tribunal com o depoente Artigo 521. Contradita Artigo 522. Como se processa Artigo 523. Acareao Artigo 524. Como se processa Artigo 525. Abono das despesas e indemnizao Artigo 526. Inquirio por iniciativa do tribunal
Artigo 646 Interveno e competncia do tribunal coletivo Artigo 647. Designao de julgamento nas aes de indemnizao Artigo 648 Vista aos juzes adjuntos Artigo 649. Requisio ou designao de tcnico Artigo 650. Poderes do presidente Artigo 651. Causas de adiamento da audincia Artigo 652. Tentativa de conciliao e discusso da matria de facto Artigo 653 Julgamento da matria de facto Artigo 654. Princpio da plenitude da assistncia dos juzes Artigo 655 Liberdade de julgamento Artigo 656. Publicidade e continuidade da audincia Artigo 657 Discusso do aspeto jurdico da causa
Captulo V Da sentena
Artigo 658. Prazo da Sentena Artigo 659. Sentena Artigo 660. Questes a resolver Ordem do Julgamento Artigo 661. Limites da condenao Artigo 662. Julgamento no caso de inexigibilidade da obrigao Artigo 663. Atendibilidade dos factos jurdicos supervenientes Artigo 664 Relao entre a atividade das partes e a do juiz Artigo 665. Uso anormal do processo Artigo 666. Extino do poder jurisdicional e suas limitaes Artigo 667. Retificao de erros materiais Artigo 668. Causas de nulidade da sentena Artigo 669. Esclarecimento ou reforma da sentena Artigo 670. Processamento subsequente Artigo 671. Valor da sentena transitada em julgado Artigo 672. Caso julgado formal Artigo 673. Alcance do caso julgado Artigo 674. Efeitos do caso julgado nas questes de estado Artigo 674.-A Oponibilidade a terceiros da deciso penal condenatria Artigo 674.-B Eficcia da deciso penal absolutria Artigo 675. Casos julgados contraditrios Artigo 675.-A Execuo imediata da sentena
Captulo VI Dos recursos
Artigo 676. Espcies de recursos Artigo 677. Noo de trnsito em julgado Artigo 678. Decises que admitem recurso Artigo 679. Despachos que no admitem recurso Artigo 680. Quem pode recorrer Artigo 681. Perda do direito de recorrer e renncia ao recurso Artigo 682. Recurso independente e recurso subordinado 646 647 648 649 650 651 652 653 654 655 656 657
627 628 629 630 631 632 633 Artigo 599. Juiz da audincia final Artigo 600. Designao da audincia nas aes de indemnizao --- Artigo 601. Requisio ou designao de tcnico Artigo 602. Poderes do juiz Artigo 603. Realizao da audincia Artigo 604. Tentativa de conciliao e demais atos a praticar na audincia final --- Artigo 605. Princpio da plenitude da assistncia do juiz Artigo 607 n5 Sentena Artigo 606. Publicidade e continuidade da audincia ---
Artigo 607. Sentena Artigo 607. Sentena Artigo 608. Questes a resolver Ordem do julgamento Artigo 609. Limites da condenao Artigo 610. Julgamento no caso de inexigibilidade da obrigao Artigo 611. Atendibilidade dos factos jurdicos supervenientes Artigo 5. nus de alegao das partes e poderes de cognio do tribunal Artigo 612. Uso anormal do processo Artigo 613. Extino do poder jurisdicional e suas limitaes Artigo 614. Retificao de erros materiais Artigo 615. Causas de nulidade da sentena Artigo 616. Reforma da sentena Artigo 617. Processamento subsequente Artigo 619. Valor da sentena transitada em julgado Artigo 620. Caso julgado formal Artigo 621. Alcance do caso julgado Artigo 622. Efeitos do caso julgado nas questes de estado Artigo 623. Oponibilidade a terceiros da deciso penal condenatria Artigo 624. Eficcia da deciso penal absolutria Artigo 625. Casos julgados contraditrios Artigo 626. Execuo da deciso judicial condenatria
Artigo 627. Espcies de recursos Artigo 628. Noo de trnsito em julgado Artigo 629. Decises que admitem recurso Artigo 630. Despachos que no admitem recurso Artigo 631. Quem pode recorrer Artigo 632. Perda do direito de recorrer e renncia ao recurso Artigo 633. Recurso independente e recurso subordinado Artigo 683. Extenso do recurso aos compartes no recorrentes Artigo 684. Delimitao subjetiva e objetiva do recurso Artigo 684-A Ampliao do mbito do recurso a requerimento do recorrido Artigo 684-B Modo de interposio do recurso Artigo 685. Prazos Artigo 685-A nus de alegar e formular concluses Artigo 685-B nus a cargo do recorrente que impugne a deciso relativa matria de facto Artigo 685-C Despacho sobre o requerimento Artigo 685-D Omisso do pagamento das taxas de justia Artigo 686 (Revogado) Artigo 687 (Revogado) Artigo 688. Reclamao contra o indeferimento Artigos 689 a 690-B (Revogados)
Captulo II Apelao
Artigo 691. De que decises pode apelar-se
Artigo 691-A Modo de subida Artigo 691-B Instruo do recurso com subida em separado Artigo 692. Efeito da apelao Artigo 692-A Termos a seguir no pedido de atribuio do efeito suspensivo Artigo 693 Traslado e exigncia de cauo Artigo 693-A. Cauo Artigo 693-B Juno de documentos Artigos 694 a 699 (Revogados)
Seco II Julgamento do recurso
Artigo 700. Funo do relator Artigo 701 (Revogado) Artigo 702 Erro no modo de subida do recurso Artigo 703 Erro quanto ao efeito do recurso Artigo 704 No conhecimento do objeto do recurso Artigo 705 Deciso liminar do objeto do recurso Artigo 706 (Revogado) Artigo 707 Preparao da deciso Artigo 708 Sugestes dos adjuntos Artigo 709. Julgamento do objeto do recurso Artigo 710 (Revogado) Artigo 711 Falta ou impedimento dos juzes Artigo 712. Modificabilidade da deciso de facto Artigo 713. Elaborao do acrdo Artigo 714. Publicao do resultado da votao 683 684 684-A 684-B 685 685-A 685-B
652 --- 653 654 655 656 --- 657 658 659 --- 661 662 663 664 Artigo 634. Extenso do recurso aos compartes no recorrentes Artigo 635. Delimitao subjetiva e objetiva do recurso Artigo 636. Ampliao do mbito do recurso a requerimento do recorrido Artigo 637. Modo de interposio do recurso Artigo 638. Prazos Artigo 639. nus de alegar e formular concluses Artigo 640. nus a cargo do recorrente que impugne a deciso relativa matria de facto Artigo 641. Despacho sobre o requerimento Artigo 642. Omisso do pagamento das taxas de justia --- --- Artigo 643. Reclamao contra o indeferimento ---
Artigo 644. Apelaes autnomas Artigo 638. Prazos Artigo 645. Modo de subida Artigo 646. Instruo do recurso com subida em separado Artigo 647. Efeito da apelao Artigo 648. Termos a seguir no pedido de atribuio do efeito suspensivo Artigo 649. Traslado e exigncia de cauo Artigo 650. Cauo Artigo 651. Juno de documentos e de pareceres ---
Artigo 652 Funo do relator --- Artigo 653. Erro no modo de subida do recurso Artigo 654. Erro quanto ao efeito do recurso Artigo 655 No conhecimento do objeto do recurso Artigo 656. Deciso liminar do objeto do recurso --- Artigo 657. Preparao da deciso Artigo 658. Sugestes dos adjuntos Artigo 659. Julgamento do objeto do recurso --- Artigo 661. Falta ou impedimento dos juzes Artigo 662. Modificabilidade da deciso de facto Artigo 663 Elaborao do acrdo Artigo 664. Publicao do resultado da votao Artigo 715. Regra da substituio ao tribunal recorrido Artigo 716. Vcios e reforma do acrdo Artigo 717. Acrdo lavrado contra o vencido Artigo 718 Reforma do acrdo Artigo 719. Baixa do processo Artigo 720. Defesa contra as demoras abusivas
Seco III Recurso de revista
Subseco I Interposio e expedio do recurso
Artigo 721 Decises que comportam revista Artigo 721-A Revista excecional Artigo 722 Fundamentos da revista Artigo 722-A Modo de subida Artigo 723 Efeito do recurso Artigo 724 Regime aplicvel interposio e expedio da revista Artigo 725. Recurso per saltum para o Supremo Tribunal de Justia
Subseco II Julgamento do recurso
Artigo 726. Aplicao do regime da apelao Artigo 727 Juno de documentos e pareceres Artigo 727-A Alegaes orais Artigo 728 (Revogado) Artigo 729 Termos em que julga o tribunal de revista Artigo 730 Novo julgamento no tribunal a quo Artigo 731 Reforma do acrdo no caso de nulidades Artigo 732 Nulidades dos acrdos
Subseco III Julgamento ampliado da revista
Artigo 732-A Uniformizao de jurisprudncia Artigo 732-B Especialidades no julgamento Artigos 733 a 762 (Revogados)
Seco IV Recurso para uniformizao de jurisprudncia
Artigo 763. Fundamento do Recurso Artigo 764. Prazo para a interposio Artigo 765. Instruo do Requerimento Artigo 766. Recurso por parte do Ministrio Pblico Artigo 767. Apreciao liminar Artigo 768. Efeito do recurso Artigo 769. Prestao de cauo Artigo 770. Julgamento e termos a seguir quando recurso procedente 715 716 717 718 719 720
688 689 690 691 692 693 694 695 Artigo 665 Regra da substituio ao tribunal recorrido Artigo 666. Vcios e reforma do acrdo Artigo 667. Acrdo lavrado contra o vencido Artigo 668. Reforma do acrdo Artigo 669. Baixa do processo Artigo 670. Defesa contra as demoras abusivas
Artigo 671 Decises que comportam revista Artigo 672. Revista excecional Artigo 674. Fundamentos da revista Artigo 675. Modo de subida Artigo 676. Efeito do recurso Artigo 677. Regime aplicvel interposio e expedio da revista Artigo 678. Recurso per saltum para o Supremo Tribunal de Justia
Artigo 679 Aplicao do regime da apelao Artigo 680. Juno de documentos e pareceres Artigo 681. Alegaes orais --- Artigo 682. Termos em que julga o tribunal de revista Artigo 683. Novo julgamento no tribunal a quo Artigo 684. Reforma do acrdo no caso de nulidades Artigo 685. Nulidades dos acrdos
Artigo 686. Uniformizao de jurisprudncia Artigo 687. Especialidades no julgamento ---
Artigo 688. Fundamento do Recurso Artigo 689. Prazo para a interposio Artigo 690. Instruo do Requerimento Artigo 691. Recurso por parte do Ministrio Pblico Artigo 692. Apreciao liminar Artigo 693. Efeito do recurso Artigo 694. Prestao de cauo Artigo 695. Julgamento e termos a seguir quando recurso procedente
Seco V Reviso
Artigo 771. Fundamentos do recurso Artigo 772. Prazo para a interposio Artigo 773. Instruo do requerimento Artigo 774. Admisso do recurso Artigo 775. Julgamento da reviso Artigo 776. Termos a seguir quando a reviso procedente Artigo 777. Prestao de cauo Artigos 778. a 782 (Revogados)
Subttulo II Do processo sumrio
Artigo 783. Prazo para a contestao Artigo 784. Julgamento nas aes no contestadas Artigo 785. Resposta contestao Artigo 786. Resposta reconveno Artigo 787. Termos posteriores aos articulados Artigo 788. Prazo de cumprimento das cartas Artigo 789. Limitao ao nmero de testemunhas Artigo 790. Designao da audincia de discusso e julgamento Artigo 791. Audincia de discusso e julgamento Artigo 792. Efeito da apelao
Subttulo III Do processo sumarssimo
Artigo 793. Petio Inicial Artigo 794. Citao, contestao e rol de testemunhas Artigo 795. Apreciao imediata das questes Artigo 796. Audincia final Artigos 797. a 800. (Revogados)
Ttulo III Do processo de execuo
Subttulo I Das disposies gerais
Artigo 801. mbito de aplicao Artigo 802. Requisitos da obrigao exequenda Artigo 803. Escolha da prestao na obrigao alternativa Artigo 804. Obrigao condicional ou dependente da prestao Artigo 805. Liquidao Artigo 806. Registo informtico de execues Artigo 807. Retificao, atualizao, eliminao e consulta de dados Artigo 808. Agente de Execuo
771 772 773 774 775 776 777 ---
783 784 785 786 787 788 789 790 791 792
793 794 795 796 ---
801 802 803 804 805 806 807 808
696 697 698 699 700 701 702 ---
--- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
--- --- --- --- ---
712 713 714 715 716 717 718 719, 720,
Artigo 696. Fundamentos do recurso Artigo 697. Prazo para a interposio Artigo 698. Instruo do requerimento Artigo 699. Admisso do recurso Artigo 700. Julgamento da reviso Artigo 701. Termos a seguir quando a reviso procedente Artigo 702. Prestao de cauo ---
Ver Artigo 597 Termos posteriores aos articulados nas aes de valor no --- superior a metade da alada da Relao --- --- --- --- --- --- --- ---
--- --- --- --- ---
Artigo 712. Tramitao eletrnica do processo Artigo 713. Requisitos da obrigao exequenda Artigo 714. Escolha da prestao na obrigao alternativa Artigo 715. Obrigao condicional ou dependente de prestao Artigo 716. Liquidao Artigo 717. Registo informtico de execues Artigo 718. Retificao, atualizao, eliminao e consulta dos dados Artigo 719. Repartio de competncias Artigo 720. Agente de execuo
Artigo 809. Juiz de Execuo
Subttulo II Da execuo para pagamento de quantia certa
Captulo nico Do processo comum
Seco I Fase introdutria
Artigo 810. Requerimento executivo Artigo 811. Recusa do requerimento Artigo 811.-A Designao do agente de execuo pela secretaria Artigo 811.-B (Revogado) Artigo 812. (Revogado) Artigo 812.-A (Revogado) Artigo 812.-B (Revogado) Artigo 812.-C Diligncias iniciais Artigo 812.-D Remessa do processo para despacho liminar Artigo 812.-E Indeferimento liminar Artigo 812.-F Citao prvia e dispensa de citao prvia
Seco II Oposio execuo
Artigo 813. Oposio execuo e penhora
Artigo 814. Fundamentos de oposio execuo baseada em sentena ou injuno
Artigo 815. Fundamentos de oposio execuo baseada em deciso arbitral Artigo 816. Fundamentos de oposio execuo baseada noutro ttulo Artigo 817. Termos da oposio execuo Artigo 818. Efeitos do recebimento da oposio Artigo 819. Responsabilidade do exequente Artigo 820. Rejeio e aperfeioamento
Seco III Penhora
Subseco I Bens que podem ser penhorados
Artigo 821. Objeto da execuo Artigo 822. Bens absoluta ou totalmente impenhorveis Artigo 823. Bens relativamente impenhorveis Artigo 824. Bens parcialmente penhorveis Artigo 824.-A Impenhorabilidade de quantias pecunirias ou depsitos bancrios
735 736 737 738 739 Artigo 721. Pagamento de quantias devidas ao agente de execuo Artigo 722. Desempenho das funes por oficial de justia Artigo 723. Competncia do juiz
Artigo 724. Requerimento executivo Artigo 725. Recusa do requerimento Artigo 720. n2 Agente de execuo --- --- --- --- --- Artigo 726. Despacho liminar e citao do executado Artigo 726. Despacho liminar e citao do executado Artigo 727. Dispensa de citao prvia
Artigo 728. Oposio mediante embargos Artigo 856. Oposio execuo e penhora Artigo 729. Fundamentos de oposio execuo baseada em sentena Artigo 857. Fundamentos de oposio execuo baseada em requerimento de injuno Artigo 730. Fundamentos de oposio execuo baseada em deciso arbitral Artigo 731. Fundamentos de oposio baseada noutro ttulo Artigo 732. Termos de oposio execuo Artigo 733. Efeitos do recebimento dos embargos Artigo 858. Sanes do exequente Artigo 734. Rejeio e aperfeioamento
Artigo 735. Objeto da execuo Artigo 736. Bens absoluta ou totalmente impenhorveis Artigo 737. Bens relativamente impenhorveis Artigo 738. Bens parcialmente penhorveis Artigo 739. Impenhorabilidade de quantias pecunirias ou depsitos bancrios Artigo 825. Penhora de bens comuns do casal
Artigo 826. Penhora em caso de comunho ou compropriedade Artigo 827. Bens a penhorar na execuo contra o herdeiro Artigo 828. Penhorabilidade subsidiria Artigo 829. (Revogado) Artigo 830. Penhora de mercadorias carregadas em navio Artigo 831. Apreenso de bens em poder de terceiro
Subseco II Disposies gerais
Artigo 832. Consultas e diligncias prvias penhora Artigo 833. (Revogado) Artigo 833.-A Diligncias prvias penhora Artigo 833.-B Resultado das diligncias prvias penhora Artigo 834. Ordem de realizao da penhora Artigo 835. Bens onerados com garantia real e bens indivisos Artigo 836. Auto de penhora Artigo 837. Dever de informao Artigo 837.-A (Revogado)
Subseco III Penhora de bens imveis
Artigo 838. Realizao da penhora de coisas imveis Artigo 839. Depositrio Artigo 840. Entrega efetiva Artigo 841. (Revogado) Artigo 842. Extenso da penhora Penhora de frutos Artigo 842.-A Diviso do prdio penhorado Artigo 843. Administrao dos bens depositados Artigo 844. (Revogado) Artigo 845. Remoo do depositrio Artigo 846. Converso do arresto em penhora Artigo 847. Levantamento de penhora
Subseco IV Penhora de bens mveis
Artigo 848. Penhora de coisas mveis no sujeitas a registo Artigo 848.-A Cooperao do exequente na realizao da penhora Artigo 849. Auto de penhora Artigo 850. Obstculos realizao da penhora Artigo 851. Penhora de coisas mveis sujeitas a registo Artigo 852. Modo de fazer navegar o navio penhorado Artigo 853. Modo de qualquer credor fazer navegar o navio penhorado Artigo 854. Dever de apresentao dos bens 825
764 765 766 767 768 769 770 771 Artigo 740. Penhora de bens comuns em execuo movida contra um dos Cnjuges Artigo 741. Incidente de comunicabilidade suscitado pelo exequente Artigo 742. Incidente de comunicabilidade suscitado pelo executado Artigo 743. Penhora em caso de comunho ou compropriedade Artigo 744. Bens a penhorar na execuo contra o herdeiro Artigo 745. Penhorabilidade subsidiria --- Artigo 746. Penhora de mercadorias carregadas em navio Artigo 747. Apreenso de bens em poder de terceiro
Artigo 748. Consultas e diligncias prvias penhora --- Artigo 749. Diligncias prvias penhora Artigo 750. Diligncias subsequentes Artigo 751. Ordem de realizao da penhora Artigo 752. Bens onerados com garantia real e bens indivisos Artigo 753. Realizao e notificao da penhora Artigo 754. Dever de informao e comunicao ---
Artigo 755. Realizao da penhora de coisas imveis Artigo 756. Depositrio Artigo 757. Entrega efetiva --- Artigo 758. Extenso da penhora Penhora de frutos Artigo 759. Diviso do prdio penhorado Artigo 760. Administrao dos bens depositados --- Artigo 761. Remoo do depositrio Artigo 762. Converso do arresto em penhora Artigo 763. Levantamento de penhora
Artigo 764. Penhora de coisas mveis no sujeitas a registo Artigo 765. Cooperao do exequente na realizao da penhora Artigo 766. Auto de penhora Artigo 767. Obstculos realizao da penhora Artigo 768. Penhora de coisas mveis sujeitas a registo Artigo 769. Modo de fazer navegar o navio penhorado Artigo 770. Modo de qualquer credor fazer navegar o navio penhorado Artigo 771. Dever de apresentao dos bens Artigo 855. Aplicao das disposies relativas penhora de imveis
Subseco V Perda de Direitos
Artigo 856. Penhora de crditos Artigo 857. Penhora de ttulos de crdito Artigo 858. Ternos a seguir quando o devedor negue a existncia do crdito Artigo 859. Termos a seguir quando o devedor alegue que a obrigao est dependente de prestao do executado Artigo 860. Depsito ou entrega da prestao em dvida Artigo 860.-A Penhora de direitos ou expectativas de aquisio Artigo 861. Penhora de rendas, abonos, vencimentos ou salrios Artigo 861.-A Penhora de depsitos bancrios Artigo 862. Penhora de direito a bens indivisos e de quotas em sociedades Artigo 862.-A Penhora de estabelecimento comercial Artigo 863. Disposies aplicveis penhora de direitos
Subseco VI Oposio penhora
Artigo 863.-A Fundamentos da oposio Artigo 863.-B Processamento do incidente
Seco IV Citao e concurso de credores
Subseco I Citaes
Artigo 864. Citaes
Artigo 864.-A Estatuto processual do cnjuge do executado Artigo 864.-B (Revogado)
Subseco II Concurso de credores
Artigo 865. Reclamao dos crditos Artigo 866. Impugnao dos crditos reclamados Artigo 867. Resposta do reclamante Artigo 868. Termos posteriores Verificao e graduao dos crditos Artigo 869. Direito do credor que tiver ao pendente ou a propor contra o executado Artigo 870. Suspenso da execuo nos casos de insolvncia Artigo 871. Pluralidade de execues sobre os mesmos bens
Seco V Pagamento
Subseco I Modo de pagamento
855
856 857 858 859
860 860-A 861 861-A 862 862-A 863
863-A 863-B
864
864-A ---
865 866 867 868 869
870 871
772
773 774 775 776
777 778 779 780 781 782 783
784 785 e 856
786 e 753 787 ---
788 789 790 791 792
793 794
Artigo 772. Aplicao das disposies relativas penhora de imveis
Artigo 773. Penhora de crditos Artigo 774. Penhora de ttulos de crdito Artigo 775. Ternos a seguir quando o devedor negue a existncia do crdito Artigo 776. Termos a seguir quando o devedor alegue que a obrigao est dependente de prestao do executado Artigo 777. Depsito ou entrega da prestao em dvida Artigo 778. Penhora de direitos ou expectativas de aquisio Artigo 779. Penhora de rendas, abonos, vencimentos ou salrios Artigo 780. Penhora de depsitos bancrios Artigo 781. Penhora de direito a bens indivisos e de quotas em sociedades Artigo 782. Penhora de estabelecimento comercial Artigo 783. Disposies aplicveis penhora de direitos
Artigo 784. Fundamentos da oposio Artigo 785. Processamento do incidente Artigo 856. Oposio execuo e penhora
Artigo 786. Citaes Artigo 753. Realizao e notificao da penhora Artigo 787. Estatuto processual do cnjuge do executado ---
Artigo 788. Reclamao dos crditos Artigo 789. Impugnao dos crditos reclamados Artigo 790. Resposta do reclamante Artigo 791. Termos posteriores Verificao e graduao dos crditos Artigo 792. Direito do credor que tiver ao pendente ou a propor contra o executado Artigo 793. Suspenso da execuo nos casos de insolvncia Artigo 794. Pluralidade de execues sobre os mesmos bens
Artigo 872. Modo de o efetuar Artigo 873. Termos em que pode ser efetuado
Subseco II Entrega de dinheiro
Artigo 874. Pagamento por entrega de dinheiro
Subseco III Adjudicao
Artigo 875. Requerimento para a adjudicao Artigo 876. Publicidade do requerimento Artigo 877. Termos da adjudicao Artigo 878. Regras aplicveis adjudicao
Subseco IV Consignao de rendimentos
Artigo 879. Termos em que pode ser requerida e efetuada Artigo 880. Como se processa em caso de locao Artigo 881. Efeitos
Subseco V Do pagamento em prestaes
Artigo 882. Requerimento para pagamento em prestaes Artigo 883. Garantia do crdito exequendo Artigo 884. Consequncia da falta de pagamento Artigo 885. Tutela dos direitos dos restantes credores
Subseco VI Venda
Diviso I Disposies gerais
Artigo 886. Modalidades da venda Artigo 886.-A Determinao da modalidade da venda e do valor base dos bens Artigo 886.-B Instrumentalidade da venda Artigo 886.-C Venda antecipada de bens Artigo 887. Dispensa de depsito aos credores Artigo 888. (Revogado)
Diviso II Venda mediante propostas em carta fechada
Artigo 889. Valor base e competncia Artigo 890. Publicidade da venda Artigo 891. Obrigao de mostrar os bens Artigo 892. Notificao dos preferentes Artigo 893. Abertura das propostas Artigo 894. Deliberao sobre as propostas 872 873
874
875 876 877 878
879 880 881
882 883 884 885
886 886-A 886-B 886-C 887 ---
889 890 891 892 893 894 795 796
798
799 800 801 802
803 804 805
806 807 808 809
811 812 813 814 815 ---
816 817 818 819 820 821 Artigo 795. Modo de o efetuar Artigo 796. Termos em que pode ser efetuado
Artigo 798. Pagamento por entrega de dinheiro
Artigo 799. Requerimento para a adjudicao Artigo 800. Publicidade do requerimento Artigo 801. Termos da adjudicao Artigo 802. Regras aplicveis adjudicao
Artigo 803. Termos em que pode ser requerida e efetuada Artigo 804. Como se processa em caso de locao Artigo 805. Efeitos
Artigo 806. Pagamento em prestaes Artigo 807. Garantia do crdito exequendo Artigo 808. Consequncia da falta de pagamento Artigo 809. Tutela dos direitos dos restantes credores
Artigo 811. Modalidades de venda Artigo 812. Determinao da modalidade de venda e do valor base dos bens Artigo 813. Instrumentalidade da venda Artigo 814. Venda antecipada de bens Artigo 815. Dispensa de depsito aos credores ---
Artigo 816. Valor base e competncia Artigo 817. Publicidade da venda Artigo 818. Obrigao de mostrar os bens Artigo 819. Notificao dos preferentes Artigo 820. Abertura das propostas Artigo 821. Deliberao sobre as propostas Artigo 895. Irregularidades ou frustrao da venda por meio de propostas Artigo 896. Exerccio do direito de preferncia Artigo 897. Cauo e depsito do preo Artigo 898. Falta de depsito Artigo 899. Auto de abertura e aceitao das propostas Artigo 900. Adjudicao e registo Artigo 901. Entrega dos bens Artigo 901.-A Venda de estabelecimento comercial
Diviso III Outras modalidades de venda
Artigo 902 Bens vendidos nas bolsas Artigo 903. Venda direta Artigo 904. Casos em que se procede venda por negociao particular Artigo 905. Realizao da venda por negociao particular Artigo 906. Venda em estabelecimento de leilo Artigo 907. Irregularidades da venda Artigo 907.-A Venda em depsito pblico ou equiparado Artigo 907.-B Venda em leilo eletrnico
Diviso IV Da invalidade da venda
Artigo 908. Anulao da venda e indemnizao do comprador Artigo 909. Casos em que a venda fica sem efeito Artigo 910. Cautelas a observar no caso de protesto pela reivindicao Artigo 911. Cautelas a observar no caso de reivindicao sem protesto
Seco VI Remio
Artigo 912. A quem compete Artigo 913. Exerccio do direito de remio Artigo 914. Predomnio da remio sobre o direito de preferncia Artigo 915. Ordem por que se defere o direito de remio
Seco VII Extino e anulao da execuo
Artigo 916. Cessao da execuo pelo pagamento voluntrio Artigo 917. Liquidao da responsabilidade do executado Artigo 918. Desistncia do exequente Artigo 919. Extino da execuo Artigo 920. Renovao da execuo extinta Artigo 921. Anulao da execuo, por falta ou nulidade de citao do executado
--- Artigo 822. Irregularidades ou frustrao da venda por meio de propostas Artigo 823. Exerccio do direito de preferncia Artigo 824. Cauo e depsito do preo Artigo 825. Falta de depsito Artigo 826. Auto de abertura e aceitao das propostas Artigo 827. Adjudicao e registo Artigo 828. Entrega dos bens Artigo 829. Venda de estabelecimento comercial
Artigo 830 Bens vendidos em mercados regulamentados Artigo 831. Venda direta Artigo 832. Casos em que se procede venda por negociao particular Artigo 833. Realizao da venda por negociao particular Artigo 834. Venda em estabelecimento de leilo Artigo 835. Irregularidades da venda Artigo 836. Venda em depsito pblico ou equiparado Artigo 837. Venda em leilo eletrnico
Artigo 838. Anulao da venda e indemnizao do comprador Artigo 839. Casos em que a venda fica sem efeito Artigo 840. Cautelas a observar no caso de protesto pela reivindicao Artigo 841. Cautelas a observar no caso de reivindicao sem protesto
Artigo 842. A quem compete Artigo 843. At quando pode ser exercido o direito de remio Artigo 844. Predomnio da remio sobre o direito de preferncia Artigo 845. Ordem por que se defere o direito de remio
Artigo 846. Cessao da execuo pelo pagamento voluntrio Artigo 847. Liquidao da responsabilidade do executado Artigo 848. Desistncia do exequente Artigo 849. Extino da execuo Artigo 850. Renovao da execuo extinta Artigo 851. Anulao da execuo, por falta ou nulidade de citao do executado
--- Artigo 922.-A Disposies reguladoras dos recursos Artigo 922.-B Apelao Artigo 922.-C Revista Artigos 923. a 927. (Revogados)
Subseco III Da execuo para entrega de coisa certa
Artigo 928. Citao do executado Artigo 929. Fundamentos e efeitos da oposio mediante embargos Artigo 930. Entrega da coisa Artigo 930.-A Execuo para entrega de coisa imvel arrendada Artigo 930.-B Suspenso da execuo Artigo 930.-C Diferimento da desocupao de imvel arrendado para habitao Artigo 930.-D Termos do diferimento da desocupao Artigo 930.-E Responsabilidade do exequente Artigo 931. Converso da execuo Artigo 932. (Revogado)
Subseco IV Da execuo para prestao de facto
Artigo 933. Citao do executado Artigo 934. Converso da execuo Artigo 935. Avaliao do custo da prestao e realizao da quantia apurada Artigo 936. Prestao pelo exequente Artigo 937. Pagamento do crdito apurado a favor do exequente Artigo 938. Direito do exequente quando no se obtenha o custo da avaliao Artigo 939. Fixao do prazo para a prestao Artigo 940. Fixao do prazo e termos subsequentes Artigo 941. Violao da obrigao, quando esta tenha por objeto um facto negativo
891 892 893 894 895 896 897 898 Artigo 852. Disposies reguladoras dos recursos Artigo 853. Apelao Artigo 854. Revista
Artigo 859. Citao do executado Artigo 860. Fundamentos e efeitos da oposio mediante embargos Artigo 861. Entrega da coisa Artigo 862. Execuo para entrega de coisa imvel arrendada Artigo 863. Suspenso da execuo Artigo 864. Diferimento da desocupao de imvel arrendado para habitao Artigo 865. Termos do diferimento da desocupao Artigo 866. Responsabilidade do exequente Artigo 867. Converso da execuo ---
Artigo 868. Citao do executado Artigo 869. Converso da execuo Artigo 870. Avaliao do custo da prestao e realizao da quantia apurada Artigo 871. Prestao pelo exequente Artigo 872. Pagamento do crdito apurado a favor do exequente Artigo 873. Direito do exequente quando no se obtenha o custo da avaliao Artigo 874. Fixao do prazo para a prestao Artigo 875. Fixao do prazo e termos subsequentes Artigo 876. Violao da obrigao, quando esta tenha por objeto um facto negativo Artigo 877. Termos subsequentes ---
Artigo 891. Petio inicial Artigo 892. Publicidade da ao Artigo 893. Citao Artigo 894. Representao do requerido Artigo 895. Articulados Artigo 896. Prova preliminar Artigo 897. Interrogatrio Artigo 898. Exame pericial Artigo 952. Termos posteriores ao interrogatrio e exame Artigo 953. Providncias provisrias Artigo 954. Contedo da sentena Artigo 955. Recurso de apelao Artigo 956. Efeitos do trnsito em julgado da deciso Artigo 957. Seguimento da ao mesmo depois da morte do arguido Artigo 958. Levantamento da interdio ou inabilitao Artigos 959. a 980. (Revogados)
Captulo II Dos processos referentes s garantias das obrigaes
Seco I Da prestao de cauo
Artigo 981. Requerimento para a prestao provocada de cauo Artigo 982. Citao do requerido Artigo 983. Oposio do requerido Artigo 984. Apreciao da idoneidade da cauo Artigo 985. Devoluo ao requerente do direito de indicar o modo de prestao da cauo Artigo 986. Prestao da cauo Artigo 987. Falta de prestao da cauo Artigo 988. Prestao espontnea de cauo Artigo 989. Cauo a favor de incapazes Artigo 990. Cauo como incidente
Seco II Do reforo e substituio das garantias especiais das obrigaes
Artigo 991. Reforo ou substituio de hipoteca consignao de rendimentos ou penhor Artigo 992. Oposio ao pedido Artigo 993. Apreciao da idoneidade da garantia oferecida Artigo 994. No oferecimento de bens em reforo ou substituio da garantia Artigo 995. Reforo e substituio da cauo Artigo 996. Reforo ou substituio da cauo como incidente Artigo 997. Reforo e substituio da fiana
Captulo III Da expurgao de hipotecas e da extino de privilgios
Artigo 998. Requerimento para a expurgao Artigo 999. Citao dos credores inscritos Artigo 1000. Cancelamento das hipotecas Artigo 1001. (Revogado) Artigo 1002. Expurgao nos outros casos Artigo 1003. Impugnao do valor pelos credores Artigo 1004. Citao ou notificao dos credores Artigo 1005. Expurgao de hipotecas legais 952 953 954 955 956 957 958 ---
--- --- --- --- --- --- --- --- Artigo 899. Termos posteriores ao interrogatrio e exame Artigo 900. Providncias provisrias Artigo 901. Contedo da sentena Artigo 902. Recurso de apelao Artigo 903. Efeitos do trnsito em julgado da deciso Artigo 904. Seguimento da ao mesmo depois da morte do arguido Artigo 905. Levantamento da interdio ou inabilitao ---
Artigo 906. Requerimento para a prestao provocada de cauo Artigo 907. Citao do requerido Artigo 908. Oposio do requerido Artigo 909. Apreciao da idoneidade da cauo Artigo 910. Devoluo ao requerente do direito de indicar o modo de prestao da cauo Artigo 911. Prestao da cauo Artigo 912. Falta de prestao da cauo Artigo 913. Prestao espontnea de cauo Artigo 914. Cauo a favor de incapazes Artigo 915. Cauo como incidente
---
--- --- --- --- --- ---
--- --- --- --- --- --- --- --- Artigo 1006. Expurgao de hipoteca que garanta prestaes peridicas Artigo 1007. Aplicao extino de privilgios sobre navios Artigos 1008. a 1012 (Revogados)
Captulo IV Da venda antecipada de penhor
Artigo 1013. Venda antecipada do penhor
Captulo V Da prestao de contas
Seco I Contas em geral
Artigo 1014. Objeto da ao Artigo 1014.-A Citao para a prestao provocada de contas Artigo 1015. Termos a seguir quando o ru no apresente as contas Artigo 1016. Apresentao das contas pelo ru Artigo 1017. Apreciao das contas apresentadas Artigo 1018. Prestao espontnea de contas Artigo 1019. Prestao espontnea de contas por dependncia de outra causa
Seco II Contas dos representantes legais de incapazes e do depositrio judicial
Artigo 1020. Prestao espontnea de contas do tutor ou curador Artigo 1021. Prestao forada de contas Artigo 1022. Prestao de contas, no caso de cessao da incapacidade ou de falecimento do incapaz Artigo 1022.-A
Artigo 1023. Prestao de contas do depositrio judicial
Captulo VI Da consignao em depsito
Artigo 1024. Petio Artigo 1025. Citao do credor Artigo 1026. Falta de contestao Artigo 1027. Fundamentos da impugnao Artigo 1028. Inexistncia de litgio sobre a prestao Artigo 1029. Impugnao relativa ao objeto da prestao Artigo 1030. Processo no caso de ser duvidoso o direito do credor Artigo 1031. Depsito como ato preparatrio de ao Artigo 1032. Consignao como incidente Artigos 1033. a 1051 (Revogados)
Captulo IX Da diviso de coisa comum e regulao e repartio de avarias martimas 1006 1007 ---
1013
1014 1014-A 1015 1016 1017 1018 1019
1020 1021 1022
1022-A
1023
1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 ---
--- --- ---
---
941 942 943 944 945 946 947
948 949 950
951
952
916 917 918 919 920 921 922 923 924 ---
--- --- ---
---
Artigo 941. Objeto da ao Artigo 942. Citao para a prestao provocada de contas Artigo 943. Termos a seguir quando o ru no apresente as contas Artigo 944. Apresentao das contas pelo ru Artigo 945. Apreciao das contas apresentadas Artigo 946. Prestao espontnea de contas Artigo 947. Prestao espontnea de contas por dependncia de outra causa
Artigo 948. Prestao espontnea de contas do tutor ou curador Artigo 949. Prestao forada de contas Artigo 950. Prestao de contas, no caso de cessao da incapacidade ou de falecimento do incapaz Artigo 951. Outros casos
Artigo 952. Prestao de contas do depositrio judicial
Artigo 916. Petio Artigo 917. Citao do credor Artigo 918. Falta de contestao Artigo 919. Fundamentos da impugnao Artigo 920. Inexistncia de litgio sobre a prestao Artigo 921. Impugnao relativa ao objeto da prestao Artigo 922. Processo no caso de ser duvidoso o direito do credor Artigo 923. Depsito como ato preparatrio de ao Artigo 924. Consignao como incidente ---
Seco I Diviso de coisa comum
Artigo 1052. Petio Artigo 1053. Citao e oposio Artigo 1054. Percia, no caso de diviso em substncia Artigo 1055. Indivisibilidade suscitada pela percia Artigo 1056. Conferncia de interessados Artigo 1057. Diviso de guas Artigos 1058. a 1062 (Revogados)
Seco II Regulao e repartio de avarias martimas
Artigo 1063. Termos da regulao e repartio de avarias quando haja compromisso
Artigo 1064. Anulao do processo por falta de interveno, no compromisso, de algum interessado Artigo 1065. Termos a seguir na falta de compromisso Artigo 1066. Limitao do alcance da interveno no compromisso ou na nomeao dos repartidores Artigo 1067. Hiptese de algum interessado estrangeiro ser revel Artigo 1068. Prazo para a ao de avarias grossas
Captulo X Da reforma de documentos, autos e livros
Seco I Reforma de documentos
Artigo 1069. Petio e citao para a reforma de ttulos destrudos Artigo 1070. Termos a seguir no caso de acordo Artigo 1071. Termos no caso de dissidncia Artigo 1072. Regras aplicveis reforma de ttulos perdidos ou desaparecidos Artigo 1073. Reforma de outros documentos
Seco II Reforma de autos
Artigo 1074. Petio para a reforma de autos Artigo 1075. Conferncia de interessados Artigo 1076. Termos do processo na falta de acordo Artigo 1077. Sentena Artigo 1078. Reforma dos articulados, das decises e das provas Artigo 1079. Aparecimento do processo original Artigo 1080. Responsabilidade pelas custas Artigo 1081. Reforma de processo desencaminhado ou destrudo nos tribunais superiores
Seco III Reforma de livros
1052 1053 1054 1055 1056 1057 ---
1063
1064
1065 1066
1067 1068
1069 1070 1071 1072 1073
1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081
925 926 927 928 929 930 ---
953
954
955 956
957 958
--- --- --- --- ---
959 960 961 962 963 964 965 966
Artigo 925. Petio Artigo 926. Citao e oposio Artigo 927. Percia, no caso de diviso em substncia Artigo 928. Indivisibilidade suscitada pela percia Artigo 929. Conferncia de interessados Artigo 930. Diviso de guas ---
Artigo 953. Termos da regulao e repartio de avarias quando haja compromisso Artigo 954. Anulao do processo por falta de interveno no compromisso, de algum interessado Artigo 955. Termos a seguir na falta de compromisso Artigo 956. Limitao do alcance da interveno no compromisso ou na nomeao dos repartidores Artigo 957. Hiptese de algum interessado estrangeiro ser revel Artigo 958. Prazo para a ao de avarias grossas
--- --- --- --- ---
Artigo 959. Petio para a reforma de autos Artigo 960. Conferncia de interessados Artigo 961. Termos do processo na falta de acordo Artigo 962. Sentena Artigo 963. Reforma dos articulados, das decises e das provas Artigo 964. Aparecimento do processo original Artigo 965. Responsabilidade pelas custas Artigo 966. Reforma de processo desencaminhado ou destrudo nos tribunais superiores
Artigo 1082. Reforma de livros das conservatrias
Captulo XI Da ao de indemnizao contra magistrados
Artigo 1083. mbito de aplicao Artigo 1084. Tribunal competente Artigo 1085. Audincia do magistrado arguido Artigo 1086. Deciso sobre a admisso da causa Artigo 1087. Recurso Artigo 1088. Contestao e termos posteriores Artigo 1089. Discusso e julgamento Artigo 1090. Recurso de Apelao Artigo 1091. Tribunal competente para a execuo Artigo 1092. Dispensa da deciso sobre a admisso da causa Artigo 1093. Indemnizao em consequncia de procedimento criminal
Captulo XII Da reviso de sentenas estrangeiras
Artigo 1094. Necessidade da reviso Artigo 1095. Tribunal competente Artigo 1096. Requisitos necessrios para a confirmao Artigo 1097. (Revogado) Artigo 1098. Contestao e resposta Artigo 1099. Discusso e julgamento Artigo 1100. Fundamentos da impugnao do pedido Artigo 1101. Atividade oficiosa do tribunal Artigo 1102. Recurso da deciso final
Captulo XIII Da justificao da ausncia
Artigo 1103. Petio Citaes Artigo 1104. Articulados posteriores Artigo 1105. Termos posteriores aos articulados Artigo 1106. Publicidade da citao Artigo 1107. Conhecimento do testamento do ausente Artigo 1108. (Revogado) Artigo 1109. (Revogado) Artigo 1110. Justificao de ausncia no caso de morte presumida Artigo 1111. Notcia da existncia do ausente Artigo 1112. Cessao da curadoria no caso de comparecimento do ausente Artigo 1113. Liquidao da responsabilidade a que se refere o artigo 119. do Cdigo Civil Artigo 1114. Cessao da curadoria noutros casos Artigos 1115. a 1117 (Revogados)
Artigo 967. mbito de aplicao Artigo 968. Tribunal competente Artigo 969. Audincia do magistrado arguido Artigo 970. Deciso sobre a admisso da causa Artigo 971. Recurso Artigo 972. Contestao e termos posteriores Artigo 973. Discusso e julgamento Artigo 974. Recurso de apelao Artigo 975. Tribunal competente para a execuo Artigo 976. Dispensa da deciso sobre a admisso da causa Artigo 977. Indemnizao em consequncia de procedimento criminal
Artigo 978. Necessidade da reviso Artigo 979. Tribunal competente Artigo 980. Requisitos necessrios para a confirmao --- Artigo 981. Contestao e resposta Artigo 982. Discusso e julgamento Artigo 983. Fundamentos da impugnao do pedido Artigo 984. Atividade oficiosa do tribunal Artigo 985. Recurso da deciso final
Artigo 881. Petio - Citaes Artigo 882. Articulados posteriores Artigo 883. Termos posteriores aos articulados Artigo 884. Publicidade da citao Artigo 885. Conhecimento do testamento do ausente --- --- Artigo 886. Justificao de ausncia no caso de morte presumida Artigo 887. Notcia da existncia do ausente Artigo 888. Cessao da curadoria no caso de comparecimento do ausente Artigo 889. Liquidao da responsabilidade a que se refere o artigo 119. do Cdigo Civil Artigo 890. Cessao da curadoria noutros casos ---
Captulo XIV Da execuo especial por alimentos
Artigo 1118. Termos que segue Artigo 1119. Insuficincia ou excesso dos rendimentos consignados Artigo 1120. Cessao da execuo por alimentos provisrios Artigo 1121. Processo para a cessao ou alterao dos alimentos Artigo 1121.-A Garantia das prestaes vincendas
Captulo XV Da liquidao de patrimnios
Seco I Da liquidao judicial de sociedades
Artigo 1122. Competncia para a liquidao judicial Artigo 1123. Requerimento Artigo 1124. Designao dos liquidatrios e fixao do prazo da liquidao Artigo 1125. Operaes da liquidao
Captulo XV Da liquidao de patrimnios
Artigo 1126. Liquidao Total Artigo 1127. Liquidao parcial e partilha em espcie Artigo 1128. Impossibilidade de obter a liquidao total Artigo 1129. Inobservncia do prazo de liquidao Artigo 1130. Destituio dos liquidatrios Artigo 1131. (Revogado)
Seco II Da liquidao da herana vaga em benefcio do Estado
Artigo 1132. Citao dos interessados incertos no caso de herana jacente Artigo 1133. Liquidao no caso de herana vaga Artigo 1134. Processo para a reclamao e verificao dos crditos Artigos 1135. a 1325. (Revogados)
Ttulo IV Dos Processos especiais
Captulo XVI Do inventrio
Artigo 1375. a 1405. (Revogados) Artigo 1406. Processo para a separao de bens em casos especiais
Captulo XVII Do divrcio e separao litigiosos
Artigo 1407. Tentativa de conciliao Artigo 1408. Julgamento
Captulo XVIII Dos processos de jurisdio voluntria
1118 1119 1120 1121 1121-A
1122 1123 1124 1125
1126 1127 1128 1129 1130 ---
1132 1133 1134 ---
--- 1406
1407 1408
933 934 935 936 937
--- --- --- ---
--- --- --- --- --- ---
938 939 940 ---
--- ---
931 932
Artigo 933. Termos que segue Artigo 934. Insuficincia ou excesso dos rendimentos consignados Artigo 935. Cessao da execuo por alimentos provisrios Artigo 936. Processo para a cessao ou alterao dos alimentos Artigo 937. Garantia das prestaes vincendas
--- --- --- ---
--- --- --- --- --- ---
Artigo 938. Citao dos interessados incertos no caso de herana jacente Artigo 939. Liquidao no caso de herana vaga Artigo 940. Processo para a reclamao e verificao dos crditos ---
--- ---
Artigo 931. Tentativa de conciliao Artigo 932. Julgamento
Seco I Disposies gerais
Artigo 1409. Regras do processo Artigo 1410. Critrio de julgamento Artigo 1411. Valor das resolues
Seco II Providncias relativas aos filhos e aos cnjuges
Artigo 1412. Alimentos a filhos maiores ou emancipados Artigo 1413. Atribuio da casa de morada de famlia Artigo 1414. (Revogado) Artigo 1414.-A (Revogado) Artigo 1415. Desacordo entre os cnjuges Artigo 1416. Contribuio do cnjuge para as despesas domstica Artigo 1417. Converso da separao em divrcio Artigo 1417.-A Converso da separao em divrcio em caso de adultrio Artigo 1418. Reconciliao dos cnjuges separados
Seco III Separao ou divrcio por mtuo consentimento
Artigo 1419. Requerimento Artigo 1420. Convocao da conferncia Artigo 1421. Conferncia Artigo 1422. Suspenso ou adiamento da conferncia Artigo 1423. (Revogado) Artigo 1423.-A Renovao da instncia Artigo 1424. Irrecorribilidade do convite alterao dos acordos
Seco IV Processos de suprimento
Artigo 1425. Suprimento de consentimento no caso de recusa Artigo 1426. Suprimento de consentimento outros casos Artigo 1427. Suprimento da deliberao da maioria legal dos comproprietrios Artigo 1428. Nomeao de administrador na propriedade horizontal Artigo 1429. Determinao judicial da prestao ou do preo Artigo 1430. Determinao judicial em outros casos
Seco V Alienao ou onerao de bens dotais e de bens sujeitos a fideicomisso
Artigo 1431. Petio da autorizao judicial Artigo 1432. Pessoas citadas Artigo 1433. Termos posteriores Artigo 1434. Destino do produto da alienao por necessidade urgente Artigo 1435. Destino do produto da alienao por utilidade manifesta
1409 1410 1411
1412 1413 --- --- 1415 1416 1417 1417-A 1418
1419 1420 1421 1422 --- 1423-A 1424
1425 1426 1427 1428 1429 1430
1431 1432 1433 1434 1435
986 987 988
989 990 --- --- 991 992 993 --- ---
994 995 996 997 --- 998 999
1000 1001 1002 1103 1104 1005
1006 1007 1008 1009 1010
Artigo 986. Regras do processo Artigo 987. Critrio de julgamento Artigo 988. Valor das resolues
Artigo 989. Alimentos a filhos maiores ou emancipados Artigo 990. Atribuio da casa de morada de famlia --- --- Artigo 991. Desacordo entre os cnjuges Artigo 992. Contribuio do cnjuge para as despesas domstica Artigo 993. Converso da separao em divrcio --- ---
Artigo 994. Requerimento Artigo 995. Convocao da conferncia Artigo 996. Conferncia Artigo 997. Suspenso ou adiamento da conferncia --- Artigo 998. Renovao da instncia Artigo 999. Irrecorribilidade do convite alterao dos acordos
Artigo 1000. Suprimento de consentimento no caso de recusa Artigo 1001. Suprimento de consentimento outros casos Artigo 1002. Suprimento da deliberao da maioria legal dos comproprietrios Artigo 1003. Nomeao de administrador na propriedade horizontal Artigo 1004. Determinao judicial da prestao ou do preo Artigo 1005. Determinao judicial em outros casos
Artigo 1006. Petio da autorizao judicial Artigo 1007. Pessoas citadas Artigo 1008. Termos posteriores Artigo 1009. Destino do produto da alienao por necessidade urgente Artigo 1010. Destino do produto da alienao por utilidade manifesta Artigo 1436. Converso do produto em casos especiais Artigo 1437. Aplicao da parte sobrante Artigo 1438. Autorizao judicial para alienar ou onerar bens sujeitos a fideicomisso
Seco VI Autorizao ou confirmao de certos actos
Artigo 1439. Autorizao judicial Artigo 1440. Autorizao ou rejeio de liberalidades em favor de incapazes Artigo 1441. Alienao ou onerao dos bens do ausente ou confirmao de actos praticados pelo representante do incapaz
Seco VII Conselho de famlia
Artigo 1442. Constituio do conselho Artigo 1443. Designao do dia para a reunio Artigo 1444. Assistncia de pessoas estranhas ao conselho Artigo 1445. Deliberao
Seco VIII Dispensa do prazo internupcial
Artigos 1446. a 1450. (Revogados)
Seco IX Curadoria provisria dos bens do ausente
Artigo 1451. Curadoria provisria dos bens do ausente Artigo 1452. Publicao da sentena Artigo 1453. Montante e idoneidade da cauo Artigo 1454. Substituio do curador provisrio Artigo 1455. Cessao da curadoria
Artigo 1458. Termos a seguir Artigo 1459. Preferncia limitada Artigo 1459.-A Prestao acessria Artigo 1459.-B Direito de preferncia a exercer simultaneamente por vrios titulares
Artigo 1460. Direitos de preferncia alternativos Artigo 1461. Direito de preferncia sucessivo Artigo 1462. Direito de preferncia pertencente a herana Artigo 1463. Direito de preferncia pertencente aos cnjuges 1436 1437 1438
1439 1440 1441
1442 1443 1444 1445
---
1451 1452 1453 1454 1455
1456 1457
1458 1459 1459-A 1459-B
1460 1461 1462 1463 1011 1012 1013
1014 1015 1016
1017 1018 1019 1020
---
1021 1022 1023 1024 1025
1026 1027
1028 1029 1030 1031
1032 1033 1034 1035 Artigo 1011. Converso do produto em casos especiais Artigo 1012. Aplicao da parte sobrante Artigo 1013. Autorizao judicial para alienar ou onerar bens sujeitos a fideicomisso
Artigo 1014. Autorizao judicial Artigo 1015. Autorizao ou rejeio de liberalidades em favor de incapazes Artigo 1016. Alienao ou onerao dos bens do ausente ou confirmao de actos praticados pelo representante do incapaz
Artigo 1017. Constituio do conselho Artigo 1018. Designao do dia para a reunio Artigo 1019. Assistncia de pessoas estranhas ao conselho Artigo 1020. Deliberao
---
Artigo 1021. Curadoria provisria dos bens do ausente Artigo 1022. Publicao da sentena Artigo 1023. Montante e idoneidade da cauo Artigo 1024. Substituio do curador provisrio Artigo 1025. Cessao da curadoria
Artigo 1028. Termos a seguir Artigo 1029. Preferncia limitada Artigo 1030. Prestao acessria Artigo 1031. Direito de preferncia a exercer simultaneamente por vrios titulares Artigo 1032. Direitos de preferncia alternativos Artigo 1033. Direito de preferncia sucessivo Artigo 1034. Direito de preferncia pertencente a herana Artigo 1035. Direito de preferncia pertencente aos cnjuges Artigo 1464. Direitos de preferncia concorrentes Artigo 1465. Exerccio da preferncia quando a alienao j tenha sido efectuada e o direito caiba a vrias pessoas Artigo 1466. Regime das custas
Seco XII Herana jacente
Artigo 1467. Declarao de aceitao ou repdio Artigo 1468. Notificao sucessiva dos herdeiros Artigo 1469. Aco sub-rogatria
Seco XIII Testamentaria
Artigo 1470. Escusa do testamenteiro Artigo 1471. Regime das custas Artigo 1472. Remoo do testamenteiro Artigo 1473. (Revogado)
Seco XIV Tutela da personalidade, do nome e da correspondncia confidencial Artigo 1474. Requerimento Artigo 1475. Termos posteriores
Subseco II Nomeao e destituio de titulares de rgo sociais
Artigo 1484. Nomeao judicial de titulares de rgo sociais Artigo 1484.-A Nomeao incidental Artigo 1484.-B Suspenso ou destituio de titulares de rgos sociais 1464 1465
1466
1467 1468 1469
1470 1471 1472 ---
1474 1475
1476 1477 1478
1479 1480 1481 1482 1483
1484 1484-A 1484-B 1036 1037
1038
1039 1040 1041
1042 1043 1044 ---
878 879 880
1045 1046 1047
1048 1049 1050 1051 1052
1053 1054 1055 Artigo 1036. Direitos de preferncia concorrentes Artigo 1037. Exerccio da preferncia quando a alienao j tenha sido efectuada e o direito caiba a vrias pessoas Artigo 1038. Regime das custas
Artigo 1039. Declarao de aceitao ou repdio Artigo 1040. Notificao sucessiva dos herdeiros Artigo 1041. Aco sub-rogatria
Artigo 1042. Escusa do testamenteiro Artigo 1043. Regime das custas Artigo 1044. Remoo do testamenteiro ---
Artigo 1053. Nomeao judicial de titulares de rgo sociais Artigo 1054. Nomeao incidental Artigo 1055. Suspenso ou destituio de titulares de rgos sociais Artigo 1485. Exonerao do administrador na propriedade horizontal
Subseco III Convocao de assembleia de scios
Artigo 1486. Processo a observar
Subseco IV Reduo do capital social
Artigo 1487. Oposio distribuio de reservas ou dos lucros do exerccio Artigo 1487.-A (Revogado)
Subseco V Oposio fuso e ciso de sociedades e ao contrato de subordinao
Artigo 1488. Processo a seguir Artigo 1489. Oposio ao contrato de subordinao
Subseco VI Averbamento, converso e depsito de aces e obrigaes
Artigo 1490. Direito de pedir o averbamento de aces ou obrigaes Artigo 1491. Execuo da deciso judicial Artigo 1492. Efeitos da deciso Artigo 1493. Converso de ttulos Artigo 1494. Depsito de aces ou obrigaes Artigo 1495. Como se faz o depsito Artigo 1496. Eficcia do depsito
Subseco VII Regularizao de sociedades unipessoais
Artigo 1497. (Revogado)
Subseco VIII Liquidao de participaes sociais
Artigo 1498. Requerimento e percia Artigo 1499. Aplicao aos demais casos de avaliao
Subseco IX Investidura em cargos sociais
Artigo 1500. Processo a seguir Artigo 1501. Execuo da deciso
Seco XVII Providncias relativas aos navios e sua carga
Artigo 1502. Realizao da vistoria Artigo 1503. Outras vistorias em navio ou sua carga Artigo 1504. Aviso no caso de ser estrangeiro o navio 1485
1486
1487 ---
1488 1489
1490 1491 1492 1493 1494 1495 1496
---
1498 1499
1500 1501
1502 1503 1504 1056
1057
1058 ---
1059 1060
1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067
---
1068 1069
1070 1701
1072 1073 1074 Artigo 1056. Exonerao do administrador na propriedade horizontal
Artigo 1057. Processo a observar
Artigo 1058. Oposio distribuio de reservas ou dos lucros do exerccio ---
Artigo 1059. Processo a seguir Artigo 1060. Oposio ao contrato de subordinao
Artigo 1061. Direito de pedir o averbamento de aces ou obrigaes Artigo 1062. Execuo da deciso judicial Artigo 1063. Efeitos da deciso Artigo 1064. Converso de ttulos Artigo 1065. Depsito de aces ou obrigaes Artigo 1066. Como se faz o depsito Artigo 1067. Eficcia do depsito
---
Artigo 1068. Requerimento e percia Artigo 1069. Aplicao aos demais casos de avaliao
Artigo 1070. Processo a seguir Artigo 1071. Execuo da deciso
Artigo 1072. Realizao da vistoria Artigo 1073. Outras vistorias em navio ou sua carga Artigo 1074. Aviso no caso de ser estrangeiro o navio Artigo 1505. Venda do navio por inavegabilidade Artigo 1506. Autorizao judicial para actos a praticar pelo capito Artigo 1507. Nomeao de consignatrio
Seco XIX Atribuio de bens de pessoa coletiva extinta
Artigo 1507.-A Processo de atribuio dos bens Artigo 1507.-B Formalidades do requerimento Artigo 1507.-C Citaes Artigo 1507.-D Deciso
Seco XX (Revogado)
Artigos 1508. a 1510. (Revogados)
Livro IV Do tribunal Arbitral
Ttulo I (Revogado)
Ttulo II Do tribunal Arbitral necessrio
Artigo 1525. Regime do julgamento arbitral necessrio Artigo 1526. Nomeao dos rbitros rbitro de desempate Artigo 1527. Substituio dos rbitros Responsabilidade dos remissos Artigo 1528. Aplicaes das disposies relativas ao tribunal arbitral voluntrio
1505 1506 1507
1507-A 1507-B 1507-C 1507-D
---
1525 1526 1527 1528 1075 1076 1077
1078 1079 1080 1081
---
1082 1083 1084 1085 Artigo 1075. Venda do navio por inavegabilidade Artigo 1076. Autorizao judicial para actos a praticar pelo capito Artigo 1077. Nomeao de consignatrio
Artigo 1078. Processo de atribuio dos bens Artigo 1079. Formalidades do requerimento Artigo 1080. Citaes Artigo 1081. Deciso
---
Artigo 1082. Regime do julgamento arbitral necessrio Artigo 1083. Nomeao dos rbitros rbitro de desempate Artigo 1084. Substituio dos rbitros Responsabilidade dos remissos Artigo 1085. Aplicaes das disposies relativas ao tribunal arbitral voluntrio
Centro de Estudos Judicirios 30 Curso Normal de Formao de Magistrados Trabalho realizado pelos Auditores do Grupo n 6 Coordenao: Francisco Martins Procurador da Repblica
Livro I Da ao, das partes e do Tribunal
Ttulo I Das disposies e dos princpios fundamentais
Artigo 1. Proibio de autodefesa Artigo 2. Garantia de acesso aos tribunais Artigo 3. Necessidade do pedido e da contradio
Artigo 4. Igualdade das partes Artigo 5. nus de alegao das partes e poderes de cognio do tribunal
Artigo 6. Dever de gesto processual Artigo 7. Princpio da cooperao Artigo 8. Dever de boa-f processual Artigo 9. Dever de recproca correo
Ttulo II Das espcies de aces
Artigo 10. Espcies de aces, consoante o seu fim
Ttulo III Das partes
Captulo I Personalidade e capacidade judiciria
Artigo 11. Conceito e medida de personalidade judiciria Artigo 12. Extenso da personalidade judiciria Artigo 13. Personalidade judiciria das sucursais Artigo 14. Sanao da falta de personalidade judiciria Artigo 15. Conceito e medida da capacidade judiciria Artigo 16. Suprimento da incapacidade Artigo 17. Representao por curador especial ou provisrio Artigo 18. Desacordo entre os pais na representao do menor Artigo 19. Capacidade judiciria dos inabilitados Artigo 20. Representao das pessoas impossibilitadas de receber a citao Artigo 21. Defesa do ausente e do incapaz pelo Ministrio Pblico Artigo 22. Representao dos incertos Artigo 23. Representao de incapazes e ausentes pelo Ministrio Pblico
1 2 3
4 5
6 7 8 9
10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
1 2 3
3-A 264
--- 266 266-A 266-B
4e 45
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Artigo 1. Proibio de autodefesa Artigo 2. Garantia de acesso aos tribunais Artigo 3. Necessidade do pedido e da contradio
Artigo 3.-A Igualdade das partes Artigo 264. Princpio do dispositivo Artigo 664. Relao entre a atividade das partes e a do juiz --- Artigo 266. Princpio da cooperao Artigo 266.-A Dever de boa-f processual Artigo 266.-B Dever de recproca correo
Artigo 4. e 45. Espcies de aces, consoante o seu fim
Artigo 5. Conceito e medida de personalidade jurdica Artigo 6. Extenso da personalidade judiciria Artigo 7. Personalidade judiciria das sucursais Artigo 8 Sanao da falta de personalidade judiciria Artigo 9. Conceito e medida da capacidade judiciria Artigo 10. Suprimento da incapacidade Artigo 11. Representao por curador especial ou provisrio Artigo 12. Desacordo entre os pais na representao do menor Artigo 13. Capacidade judiciria dos inabilitados Artigo 14. Representao das pessoas impossibilitadas de receber a citao Artigo 15. Defesa do ausente e do incapaz pelo Ministrio Pblico Artigo 16. Representao dos incertos Artigo 17. Representao de incapazes e ausentes pelo Ministrio Pblico Artigo 24. Representao do Estado Artigo 25. Representao das outras pessoas colectivas e das sociedades Artigo 26. Representao das entidades que caream de personalidade jurdica Artigo 27. Suprimento da incapacidade judiciria e da irregularidade de representao Artigo 28. Iniciativa do juiz no suprimento Artigo 29. Falta de autorizao ou de deliberao
Captulo II Legitimidade das partes
Artigo 30. Conceito de legitimidade Artigo 31. Aces para a tutela de interesses difusos Artigo 32. Litisconsrcio voluntrio Artigo 33. Litisconsrcio necessrio Artigo 34. Aes que tm de ser propostas por ambos ou contra ambos os cnjuges Artigo 35. O litisconsrcio e a aco Artigo 36. Coligao de autores e rus Artigo 37. Obstculos coligao Artigo 38. Suprimento da coligao ilegal Artigo 39. Pluralidade subjectiva subsidiria
Captulo III Patrocnio judicirio
Artigo 40. Constituio obrigatria de advogado Artigo 41. Falta de constituio de advogado Artigo 42. Representao nas causas em que no obrigatria a constituio de advogado Artigo 43. Como se confere o mandato judicial Artigo 44. Contedo e alcance do mandato Artigo 45. Poderes gerais e especiais dos mandatrios judiciais Artigo 46. Confisso de factos feita pelo mandatrio Artigo 47. Revogao e renncia do mandato Artigo 48. Falta, insuficincia e irregularidade do mandato Artigo 49. Patrocnio a ttulo de gesto de negcios Artigo 50. Assistncia tcnica aos advogados Artigo 51. Nomeao oficiosa de advogado Artigo 52. Nomeao oficiosa de solicitador
Captulo IV Disposies especiais sobre execues
Artigo 53. Legitimidade do exequente e do executado Artigo 54. Desvios regra geral da determinao da legitimidade Artigo 55. Exequibilidade da sentena contra terceiros Artigo 56. Coligao Artigo 57. Legitimidade do Ministrio Pblico como exequente 24 25 26 27
28 29
30 31 32 33 34
35 36 37 38 39
40 41 42
43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
53 54 55 56 57 20 21 22 23
24 25
26 26-A 27 28 28-A
29 30 31 31-A 31-B
32 33 34
35 36 37 38 39 40 41 42 43 44
55 56 57 58 59 Artigo 20. Representao do Estado Artigo 21. Representao das outras pessoas colectivas e das sociedades Artigo 22. Representao das entidades que caream de personalidade jurdica Artigo 23. Suprimento da incapacidade judiciria e da irregularidade de representao Artigo 24. Iniciativa do juiz no suprimento Artigo 29. Falta de autorizao ou de deliberao
Artigo 26. Conceito de legitimidade Artigo 26.-A Aces para a tutela de interesses difusos Artigo 27. Litisconsrcio voluntrio Artigo 28. Litisconsrcio necessrio Artigo 28.-A Aes que tm de ser propostas por ambos ou contra ambos os cnjuges Artigo 29. O litisconsrcio e a aco Artigo 30. Coligao de autores e rus Artigo 37. Obstculos coligao Artigo 38. Suprimento da coligao ilegal Artigo 31.-B Pluralidade subjetiva subsidiria
Artigo 40. Constituio obrigatria de advogado Artigo 41. Falta de constituio de advogado Artigo 42. Representao nas causas em que no obrigatria a constituio de advogado Artigo 43. Como se confere o mandato judicial Artigo 44. Contedo e alcance do mandato Artigo 37. Poderes gerais e especiais dos mandatrios judiciais Artigo 38. Confisso de factos feita pelo mandatrio Artigo 39. Revogao e renncia do mandato Artigo 40. Falta, insuficincia e irregularidade do mandato Artigo 41. Patrocnio a ttulo de gesto de negcios Artigo 42. Assistncia tcnica aos advogados Artigo 43. Nomeao oficiosa de advogado Artigo 44. Nomeao efectuada pelo juiz
Artigo 55. Legitimidade do exequente e do executado Artigo 56. Desvios regra geral da determinao da legitimidade Artigo 57. Exequibilidade da sentena contra terceiros Artigo 58. Coligao Artigo 59. Legitimidade do Ministrio Pblico como exequente Artigo 58. Patrocnio judicirio obrigatrio
Ttulo IV Do Tribunal
Captulo I Das disposies gerais sobre competncia
Artigo 59. Competncia internacional Artigo 60. Fatores determinantes da competncia na ordem interna Artigo 61. Alterao da competncia
Captulo II Da competncia internacional
Artigo 62. Fatores de atribuio da competncia internacional Artigo 63. Competncia exclusiva dos tribunais portugueses
Captulo III Da competncia interna
Seco I Competncia em razo da matria
Artigo 64. Competncia dos tribunais judiciais Artigo 65. Tribunais e seces de competncia especializada
Seco II Competncia em razo do valor
Artigo 66. Instncias central e local
Seco III Competncia em razo da hierarquia
Artigo 67. Tribunais de 1 instncia Artigo 68. Relaes Artigo 69. Supremo Tribunal de Justia
Seco IV Competncia em razo do territrio
Artigo 70. Foro da situao dos bens Artigo 71. Competncia para o cumprimento da obrigao Artigo 72. Divrcio e separao Artigo 73. Ao de honorrios Artigo 74. Regulao e repartio de avaria grossa Artigo 75. Perdas e danos por abalroao de navios Artigo 76. Salrios por salvao ou assistncia de navios Artigo 77. Extino de privilgios sobre navios Artigo 78. Procedimentos cautelares e diligncias antecipadas Artigo 79. Notificaes avulsas Artigo 80. Regra geral Artigo 81. Regra geral para as pessoas coletivas e sociedades 58
Artigo 61. Competncia internacional Elementos que a condicionam Artigo 62. Fatores determinantes da competncia na ordem interna Artigo 64. Alterao da competncia
Artigo 65. Fatores de atribuio da competncia internacional Artigo 65.-A Competncia exclusiva dos tribunais portugueses
Artigo 66. Competncia dos tribunais judiciais Artigo 67. Tribunais de competncia especializada
Artigo 68. Tribunais de estrutura singular ou coletiva
Artigo 73. Foro da situao dos bens Artigo 74. Competncia para o cumprimento da obrigao Artigo 75. Divrcio e separao Artigo 76. Ao de honorrios Artigo 78. Regulao e repartio de avaria grossa Artigo 79. Perdas e danos por abalroao de navios Artigo 80. Salrios por salvao ou assistncia de navios Artigo 81. Extino de privilgios sobre navios Artigo 83. Procedimentos cautelares e diligncias antecipadas Artigo 84. Notificaes avulsas Artigo 85. Regra geral Artigo 86. Regra geral para as pessoas coletivas e sociedades Artigo 82. Pluralidade de rus e cumulao de pedidos Artigo 83. Competncia para o julgamento dos recursos Artigo 84. Aes em que seja parte o juiz, seu cnjuge ou certos parentes
Seco V Disposies especiais sobre execues
Artigo 85. Competncia para a execuo fundada em sentena Artigo 86. Execuo de sentenas proferida por tribunais superiores Artigo 87. Execuo por custas, multas e indemnizaes Artigo 88. Execuo por custas, multas e indemnizaes derivadas de condenao em tribunais superiores Artigo 89. Regra geral de competncia em matria de execues Artigo 90. Execuo fundada em sentena estrangeira
Captulo IV Da extenso e modificaes da competncia
Artigo 91. Competncia do tribunal em relao s questes incidentais Artigo 92. Questes prejudiciais Artigo 93. Competncia para as questes reconvencionais Artigo 94. Pactos privativo e atributivo de jurisdio Artigo 95. Competncia convencional
Captulo V Das garantias da competncia
Seco I Incompetncia absoluta
Artigo 96. Casos de incompetncia absoluta Artigo 97. Regime de arguio Legitimidade e oportunidade Artigo 98. Em que momento deve conhecer-se da incompetncia Artigo 99. Efeito da incompetncia absoluta Artigo 100. Valor da deciso sobre incompetncia absoluta Artigo 101. Fixao definitiva do tribunal competente
Seco II Incompetncia relativa
Artigo 102. Em que casos se verifica Artigo 103. Regime da arguio Artigo 104. Conhecimento oficioso da incompetncia relativa Artigo 105. Instruo e julgamento da exceo Artigo 106. Regime no caso de pluralidade de rus Artigo 107. Tentativa ilcita de desaforamento Artigo 108. Regime da incompetncia do tribunal de recurso
Seco III Conflitos de jurisdio e competncia
Artigo 109. Conflito de jurisdio e conflito de competncia 82 83 84
85 86 87 88
89 90
91 92 93 94 95
96 97 98 99 100 101
102 103 104 105 106 107 108
109 87 88 89
90 91 92 93
94 95
96 97 98 99 100
101 102 103 105 106 107
108 109 110 111 112 113 114
115 Artigo 87. Pluralidade de rus e cumulao de pedidos Artigo 88. Competncia para o julgamento dos recursos Artigo 89. Aes em que seja parte o juiz, seu cnjuge ou certos parentes
Artigo 90. Competncia para a execuo fundada em sentena Artigo 91. Execuo de sentenas proferida por tribunais superiores Artigo 92. Execuo por custas, multas e indemnizaes Artigo 93. Execuo por custas, multas e indemnizaes derivadas de condenao em tribunais superiores Artigo 94. Regra geral de competncia em matria de execues Artigo 95. Execuo fundada em sentena estrangeira
Artigo 96. Competncia do tribunal em relao s questes incidentais Artigo 97. Questes prejudiciais Artigo 98. Competncia para as questes reconvencionais Artigo 99. Pactos privativo e atributivo de jurisdio Artigo 100. Competncia convencional
Artigo 101. Casos de incompetncia absoluta Artigo 102. Regime de arguio Legitimidade e oportunidade Artigo 103. Em que momento deve conhecer-se da incompetncia Artigo 105. Efeito da incompetncia absoluta Artigo 106. Valor da deciso sobre incompetncia absoluta Artigo 107. Fixao definitiva do tribunal competente
Artigo 108. Em que casos se verifica Artigo 109. Regime da arguio Artigo 110. Conhecimento oficioso da incompetncia relativa Artigo 111. Instruo e julgamento da exceo Artigo 112. Regime no caso de pluralidade de rus Artigo 113. Tentativa ilcita de desaforamento Artigo 114. Regime da incompetncia do tribunal de recurso
Artigo 115. Conflito de jurisdio e conflito de competncia Artigo 110. Regras para a resoluo dos conflitos Artigo 111. Pedido de resoluo do conflito Artigo 112. Tramitao subsequente Artigo 113. Deciso Artigo 114. Aplicao do processo a outros casos
Captulo VI Das garantias da imparcialidade
Seco I Impedimentos
Artigo 115. Casos de impedimento do juiz Artigo 116. Dever do juiz impedido Artigo 117. Causas de impedimento nos tribunais coletivos Artigo 118. Impedimentos do Ministrio Pblico e dos funcionrios da secretaria
Seco II Suspeies
Artigo 119. Pedido de escusa por parte do juiz Artigo 120. Fundamento da suspeio Artigo 121. Prazo para a deduo da suspeio Artigo 122. Como se deduz e processa a suspeio Artigo 123. Julgamento da suspeio Artigo 124. Suspeio oposta a juiz da Relao ou do Supremo Artigo 125. Influncia da arguio na marcha do processo Artigo 126. Procedncia da escusa ou da suspeio Artigo 127. Suspeio oposta aos funcionrios da secretaria Artigo 128. Contagem do prazo para a deduo Artigo 129. Processamento do incidente
Livro II Do processo em geral
Ttulo I Dos atos processuais
Captulo I Atos em geral
Seco I Disposies comuns
Artigo 130. Princpio da limitao dos atos Artigo 131. Forma dos atos Artigo 132. Tramitao eletrnica Artigo 133. Lngua a empregar nos atos Artigo 134. Traduo de documentos escritos em lngua estrangeira Artigo 135. Participao de surdo, mudo, ou surdo-mudo Artigo 136. Lei reguladora dos atos e do processo Artigo 137. Quando se praticam os atos Artigo 138. Regra da continuidade dos prazos 110 111 112 113 114
137 138 138-A 139 140 141 142 143 144 Artigo 116. Regras para a resoluo dos conflitos Artigo 117. Pedido de resoluo do conflito Artigo 117.-A Tramitao subsequente Artigo 118 Deciso Artigo 121. Aplicao do processo a outros casos
Artigo 122. Casos de impedimento do juiz Artigo 123. Dever do juiz impedido Artigo 124. Causas de impedimento nos tribunais coletivos Artigo 125. Impedimentos do Ministrio Pblico e dos funcionrios da secretaria
Artigo 126. Pedido de escusa por parte do juiz Artigo 127. Fundamento da suspeio Artigo 128. Prazo para a deduo da suspeio Artigo 129. Como se deduz e processa a suspeio Artigo 130. Julgamento da suspeio Artigo 131. Suspeio oposta a juiz da Relao ou do Supremo Artigo 132. Influncia da arguio na marcha do processo Artigo 133. Procedncia da escusa ou da suspeio Artigo 134. Suspeio oposta aos funcionrios da secretaria Artigo 135. Contagem do prazo para a deduo Artigo 136. Processamento do incidente
Artigo 137. Princpio da limitao dos atos Artigo 138. Forma dos atos Artigo 138.-A Tramitao eletrnica Artigo 139. Lngua a empregar nos atos Artigo 140. Traduo de documentos escritos em lngua estrangeira Artigo 141. Participao de surdo, mudo, ou surdo-mudo Artigo 142. Lei reguladora dos atos e do processo Artigo 143. Quando se praticam os atos Artigo 144. Regra da continuidade dos prazos Artigo 139. Modalidades do prazo Artigo 140. Justo impedimento Artigo 141. Prorrogabilidade dos prazos Artigo 142. Prazo dilatrio seguido de prazo perentrio Artigo 143. Em que lugar se praticam os atos
Seco II Atos das partes
Artigo 144. Apresentao a juzo dos atos processuais Artigo 145. Comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 146. Suprimento de deficincias formas de atos das partes
Artigo 147. Definio de articulados Artigo 148. Exigncia de duplicados Artigo 149. Regra geral sobre o prazo
Seco III Atos dos magistrados
Artigo 150. Manuteno da ordem nos atos processuais Artigo 151. Marcao e incio pontual das diligncias
Artigo 152. Dever de administrar justia Conceito de sentena Artigo 153. Requisitos externos da sentena e do despacho Artigo 154. Dever de fundamentar a deciso Artigo 155. Gravao da audincia final e documentao dos atos presididos pelo juiz
Artigo 156. Prazo para os atos dos magistrados
Seco IV Atos da secretaria
Artigo 157. Funo e deveres das secretarias judiciais Artigo 158. mbito territorial para a prtica de atos de secretaria Artigo 159. Composio de autos e termos Artigo 160. Assinatura dos autos e dos termos Artigo 161. Rubrica das folhas do processo Artigo 162. Prazos para o expediente da secretaria
Seco V Publicidade e acesso ao processo
Artigo 163. Publicidade do processo Artigo 164. Limitaes publicidade do processo Artigo 165. Confiana do processo Artigo 166. Falta de restituio do processo dentro do prazo Artigo 167. Direito ao exame em consequncia de disposio legal ou despacho judicial 139 140 141 142 143
144 145 146
147 148 149
150 151
152 153 154 155
156
157 158 159 160 161 162
163 164 165 166 167
145 146 147 148 149
150 150-A 508
151 152 153
154 155 e 266-B 156 157 158 159, 522-B e 522-C 160
161 162 163 164 165 166
167 168 169 170 171
Artigo 145. Modalidades do prazo Artigo 146. Justo impedimento Artigo 147. Prorrogabilidade dos prazos Artigo 148. Prazo dilatrio seguido de prazo perentrio Artigo 149. Em que lugar se praticam os atos
Artigo 150. Apresentao a juzo dos atos processuais Artigo 150.-A Comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 508 Suprimento de excees dilatrias e convite ao aperfeioamento dos articulados Artigo 151. Definio de articulados Artigo 152. Exigncia de duplicados Artigo 153. Regra geral sobre o prazo
Artigo 154. Manuteno da ordem nos atos processuais Artigo 155. Marcao e adiamento de diligncias Artigo 266.-B Dever de recproca correo Artigo 156. Dever de administrar justia Conceito de sentena Artigo 157. Requisitos externos da sentena e do despacho Artigo 158. Dever de fundamentar a deciso Artigo 159. Documentao dos atos presididos pelo juiz Artigo 522.-B Registo dos depoimentos prestados em audincia final Artigo 522.-B Forma de gravao Artigo 160. Prazo para os atos dos magistrados
Artigo 161. Funo e deveres das secretarias judiciais Artigo 162. mbito territorial para a prtica de atos de secretaria Artigo 163. Composio de autos e termos Artigo 164. Assinatura dos autos e dos termos Artigo 165. Rubrica das folhas do processo Artigo 166. Prazos para o expediente da secretaria
Artigo 167. Publicidade do processo Artigo 168. Limitaes publicidade do processo Artigo 169. Confiana do processo Artigo 170. Falta de restituio do processo dentro do prazo Artigo 171. Direito ao exame em consequncia de disposio legal ou despacho judicial Artigo 168. Dvidas e reclamaes Artigo 169. Registo da entrega dos autos Artigo 170. Dever de passagem de certides Artigo 171. Prazo para a passagem de certides
Seco VI Comunicao dos atos
Artigo 172. Formas de requisio e comunicao de atos Artigo 173. Destinatrios das cartas precatrias Artigo 174. Regras sobre o contedo da carta Artigo 175. Remessa, com a carta, de autgrafos ou quaisquer grficos Artigo 176. Prazo para cumprimento das cartas Artigo 177. Expedio das cartas Artigo 178. A expedio da carta e a marcha do processo Artigo 179. Recusa legtima de cumprimento da carta precatria Artigo 180. Recusa legtima de cumprimento da carta rogatria Artigo 181. Recebimento e deciso sobre o cumprimento da carta rogatria Artigo 182. Cumprimento da carta Artigo 183. Destino da carta depois de cumprida Artigo 184. Assinatura dos mandatos Artigo 185 Contedo do mandato
Seco VII Nulidades dos atos
Artigo 186. Ineptido da petio inicial Artigo 187. Anulao do processado posterior petio Artigo 188. Quando se verifica a falta da citao Artigo 189. Suprimento da nulidade de falta de citao Artigo 190. Falta de citao no caso de pluralidade de rus Artigo 191. Nulidade da citao Artigo 192. Dispensa de citao Artigo 193. Erro na forma de processo ou no meio processual Artigo 194. Falta de vista ou exame ao Ministrio Pblico como parte acessria
Artigo 195. Regras gerais sobre a nulidade dos atos Artigo 196. Nulidades de que o tribunal conhece oficiosamente Artigo 197. Quem pode invocar e a quem vedada a arguio da nulidade Artigo 198.. At quando podem ser arguidas as nulidades principais Artigo 199. Regra geral sobre o prazo da arguio Artigo 200. Quando deve o tribunal conhecer das nulidades Artigo 201. Regras gerais sobre o julgamento Artigo 202. No renovao do ato nulo
Artigo 172. Dvidas e reclamaes Artigo 173. Registo da entrega dos autos Artigo 174. Dever de passagem de certides Artigo 175. Prazo para a passagem de certides
Artigo 176. Formas de requisio e comunicao de atos Artigo 177. Destinatrios das cartas precatrias Artigo 178. Regras sobre o contedo da carta Artigo 179. Remessa, com a carta, de autgrafos ou quaisquer grficos Artigo 181. Prazo para cumprimento das cartas Artigo 182. Expedio das cartas Artigo 183. A expedio da carta e a marcha do processo Artigo 184. Recusa legtima de cumprimento da carta precatria Artigo 185. Recusa legtima de cumprimento da carta rogatria Artigo 186. Processo de cumprimento da carta rogatria Artigo 187. Poder do tribunal deprecado ou rogado Artigo 188. Destino da carta depois de cumprida Artigo 189. Assinatura dos mandatos Artigo 191 Contedo do mandato
Artigo 193. Ineptido da petio inicial Artigo 194. Anulao do processado posterior petio Artigo 195. Quando se verifica a falta da citao Artigo 196. Suprimento da nulidade de falta de citao Artigo 197. Falta de citao no caso de pluralidade de rus Artigo 198. Nulidade da citao Artigo 198.-A Dispensa de citao Artigo 199. Erro na forma de processo Artigo 200. Falta de vista ou exame ao Ministrio Pblico como parte acessria Artigo 201. Regras gerais sobre a nulidade dos atos Artigo 202. Nulidades de que o tribunal conhece oficiosamente Artigo 203. Quem pode invocar e a quem vedada a arguio da nulidade Artigo 204. At quando podem ser arguidas as nulidades principais Artigo 205. Regra geral sobre o prazo da arguio Artigo 206. Quando deve o tribunal conhecer das nulidades Artigo 207. Regras gerais sobre o julgamento Artigo 208. No renovao do ato nulo
Subseco I Disposies gerais
Artigo 203. Fim da distribuio Artigo 204. Distribuio por meios eletrnicos Artigo 205. Falta ou irregularidade da distribuio
Subseco II Disposies relativas 1. instncia
Artigo 206. Atos processuais sujeitos a distribuio na 1. instncia Artigo 207. Condies necessrias para a distribuio Artigo 208. Periodicidade da distribuio Artigo 209. Publicao Artigo 210. Erro na distribuio Artigo 211. Retificao da distribuio Artigo 212. Espcies na distribuio
Subseco III Disposies relativas aos tribunais superiores
Artigo 213. Periodicidade e correes de erros de distribuio Artigo 214. Espcies nas Relaes Artigo 215. Espcies no Supremo Tribunal de Justia Artigo 216. Como se faz a distribuio Artigo 217. Segunda distribuio Artigo 218. Manuteno do relator, no caso de novo recurso
Seco II Citao e notificaes
Subseco I Disposies comuns
Artigo 219. Funes da citao e da notificao Artigo 220. Notificaes oficiosas da secretaria Artigo 221. Notificaes entre os mandatrios das partes Artigo 222. Citao ou notificao dos agentes diplomticos Artigo 223. Citao ou notificao de incapazes e pessoas coletivas Artigo 224. Lugar da citao ou da notificao
Subseco II Citao de pessoas singulares
Artigo 225. Modalidades da citao Artigo 226. Regra da oficiosidade das diligncias destinadas citao Artigo 227. Elementos a transmitir obrigatoriamente ao citando Artigo 228. Citao de pessoa singular por via postal Artigo 229. Domiclio convencionado Artigo 230. Data e valor da citao por via postal Artigo 231. Citao por agente de execuo ou funcionrio judicial
203 204 205
206 207 208 209 210 211 212
213 214 215 216 217 218
219 220 221 222 223 224
225 226 227 228 229 230 231
209 209-A 210
211 213 214 219 220 221 222
223 224 225 226 227 ---
228 229 229-A 230 231 232
233 234 235 236 237-A 238 239
Artigo 209. Fim da distribuio Artigo 209.-A Distribuio por meios eletrnicos Artigo 210. Falta ou irregularidade da distribuio
Artigo 211. Atos processuais sujeitos a distribuio na 1. instncia Artigo 213. Condies necessrias para a distribuio Artigo 214. Periodicidade da distribuio Artigo 219. Publicao Artigo 220. Erro na distribuio Artigo 221. Retificao da distribuio Artigo 222. Espcies na distribuio
Artigo 223. Periodicidade e correo de erros na distribuio Artigo 224. Espcies nas Relaes Artigo 225. Espcies no Supremo Artigo 226. Como se faz a distribuio Artigo 227. Segunda distribuio ---
Artigo 228. Funes da citao e da notificao Artigo 229. Notificaes oficiosas da secretaria Artigo 229.-A Notificaes entre os mandatrios das partes Artigo 230. Citao ou notificao dos agentes diplomticos Artigo 231. Citao ou notificao de incapazes e pessoas coletivas Artigo 232. Lugar da citao ou da notificao
Artigo 233. Modalidades da citao Artigo 234. Regra da oficiosidade das diligncias destinadas citao Artigo 235. Elementos a transmitir obrigatoriamente ao citando Artigo 236. Citao por via postal Artigo 237.-A Domiclio convencionado Artigo 238. Data e valor da citao por via postal Artigo 239. Citao por agente de execuo ou funcionrio judicial Artigo 232. Citao com hora certa Artigo 233. Advertncia ao citando, quando a citao no haja sido na prpria pessoa deste Artigo 234. Incapacidade de facto do citando Artigo 235. Ausncia do citando em parte certa Artigo 236. Ausncia do citando em parte incerta Artigo 237. Citao promovida pelo mandatrio judicial Artigo 238. Regime e formalidades da citao promovida pelo mandatrio judicial
Artigo 239. Citao do residente no estrangeiro Artigo 240. Formalidades da citao edital por incerteza do lugar Artigo 241. Contedo do edital e anncio Artigo 242. Contagem do prazo para a defesa Artigo 243. Formalidades da citao edital por incerteza das pessoas Artigo 244. Juno, ao processo, do edital e anncio Artigo 245. Dilao
Subseco III Citao de pessoas coletivas
Artigo 246. Citao de pessoas coletivas
Subseco IV Notificaes em processos pendentes
Diviso I Notificaes da secretaria
Artigo 247. Notificao s partes que constituram mandatrio Artigo 248. Formalidades Artigo 249. Notificaes s partes que no constituam mandatrio Artigo 250. Notificao pessoal s partes ou seus representantes Artigo 251. Notificaes a intervenientes acidentais Artigo 252. Notificaes ao Ministrio Pblico Artigo 253. Notificao de decises judiciais Artigo 254. Notificaes feitas em ato judicial
Diviso II Notificaes entre os mandatrios das partes
Artigo 255. Notificaes entre os mandatrios
Subseco V Notificaes avulsas
Artigo 256. Como se realizam Artigo 257. Inadmissibilidade de oposio s notificaes avulsas Artigo 258. Notificao para revogao de mandato ou procurao
Ttulo II Da instncia 232 233
234 235 236 237 238
239 240 241 242 243 244 245
246
247 248 249 250 251 252 253 254
255
256 257 258
240 241
242 243 244 245 246
247 248 249 250 251 252 252-A
236n1 e 237
253 254 255 256 257 258 259 260
260-A
261 262 263
Artigo 240. Citao com hora certa Artigo 241. Advertncia ao citando, quando a citao no haja sido na prpria pessoa deste Artigo 242. Incapacidade de facto do citando Artigo 243. Ausncia do citando em parte certa Artigo 244. Ausncia do citando em parte incerta Artigo 245. Citao promovida pelo mandatrio judicial Artigo 246. Regime e formalidades da citao promovida pelo mandatrio judicial Artigo 247. Citao do residente no estrangeiro Artigo 248. Formalidades da citao edital por incerteza do lugar Artigo 249. Contedo dos editais e anncios Artigo 250. Contagem do prazo para a defesa Artigo 251. Formalidades da citao edital por incerteza das pessoas Artigo 252. Juno, ao processo, do edital e anncios Artigo 252.-A Dilao
Artigo 236., n1 Citao por via postal Artigo 237. Impossibilidade de citao pelo correio da pessoa coletiva ou sociedade
Artigo 253. Notificaes s partes que constituram mandatrio Artigo 254. Formalidades Artigo 255. Notificaes s partes que no constituam mandatrio Artigo 256. Notificao pessoal s partes ou seus representantes Artigo 257. Notificaes a intervenientes acidentais Artigo 258. Notificaes ao Ministrio Pblico Artigo 259. Notificaes das decises judiciais Artigo 260. Notificaes feitas em ato judicial
Artigo 260.-A Notificaes entre mandatrios
Artigo 261. Como se realizam Artigo 262. Inadmissibilidade de oposio s notificaes avulsas Artigo 263. Notificao para revogao de mandato ou procurao
Captulo I Comeo e desenvolvimento da instncia
Artigo 259. Momento em que a ao se considera proposta Artigo 260. Princpio da estabilidade da instncia Artigo 261. Modificao subjetiva pela interveno de novas partes Artigo 262. Outras modificaes subjetivas Artigo 263. Legitimidade do transmitente Substituio deste pelo adquirente Artigo 264. Alterao do pedido e da causa de pedir por acordo Artigo 265. Alterao do pedido e da causa de pedir na falta de acordo Artigo 266. Admissibilidade da reconveno Artigo 267. Apensao de aes Artigo 268. Apensao de processos em fase de recurso
Captulo II Suspenso da instncia
Artigo 269. Causas Artigo 270. Suspenso por falecimento da parte Artigo 271. Suspenso por falecimento ou impedimento do mandatrio Artigo 272. Suspenso por determinao do juiz ou por acordo das partes Artigo 273. Mediao e suspenso da instncia Artigo 274. Incumprimento de obrigaes tributrias Artigo 275. Regime da suspenso Artigo 276. Como e quando cessa a suspenso
Captulo III Extino da instncia
Artigo 277. Causas de extino da instncia Artigo 278. Casos de absolvio da instncia Artigo 279. Alcance e efeitos da absolvio da instncia Artigo 280. Compromisso arbitral Artigo 281. Desero da instncia e dos recursos Artigo 282. Renovao da instncia Artigo 283. Liberdade de desistncia, confisso e transao Artigo 284. Efeito da confisso e da transao Artigo 285. Efeito da desistncia Artigo 286. Tutela dos direitos do ru Artigo 287. Desistncia, confisso ou transao das pessoas coletivas, sociedades, incapazes ou ausentes Artigo 288. Confisso, desistncia e transao no caso de litisconsrcio Artigo 289. Limites objetivos da confisso, desistncia e transao Artigo 290. Como se realiza a confisso, desistncia ou transao Artigo 291. Nulidade e anulabilidade da confisso, desistncia ou transao
Ttulo III Dos incidentes da instncia
259 260 261 262 263 264 265 266 267 268
269 270 271 272 273 274 275 276
277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287
288 289 290 291
267 268 269 270 271 272 273 274 275 275-A
276 277 278 279 279-A 280 283 284
287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297
298 299 300 301
Artigo 267. Momento em que a ao se considera proposta Artigo 268. Princpio da estabilidade da instncia Artigo 269. Modificao subjetiva pela interveno de novas partes Artigo 270. Outras modificaes subjetivas Artigo 271. Legitimidade do transmitente Substituio deste pelo adquirente Artigo 272. Alterao do pedido e da causa de pedir por acordo Artigo 273. Alterao do pedido e da causa de pedir na falta de acordo Artigo 274. Admissibilidade da reconveno Artigo 275. Apensao de aes Artigo 275.-A Apensao de processos em fase de recurso
Artigo 276. Causas Artigo 277. Suspenso por falecimento da parte Artigo 278. Suspenso por falecimento ou impedimento do mandatrio Artigo 279. Suspenso por determinao do juiz Artigo 279.-A Mediao e suspenso da instncia Artigo 280. Incumprimento de obrigaes tributrias Artigo 283. Regime da suspenso Artigo 284. Como e quando cessa a suspenso
Artigo 287. Causas de extino da instncia Artigo 288. Casos de absolvio da instncia Artigo 289. Alcance e efeitos da absolvio da instncia Artigo 290. Compromisso arbitral Artigo 291. Desero da instncia e dos recursos Artigo 292. Renovao da instncia extinta Artigo 293. Liberdade de desistncia, confisso e transao Artigo 294. Efeito da confisso e da transao Artigo 295. Efeito da desistncia Artigo 296. Tutela dos direitos do ru Artigo 297. Desistncia, confisso ou transao das pessoas coletivas, sociedades, incapazes ou ausentes Artigo 298. Confisso, desistncia e transao no caso de litisconsrcio Artigo 299. Limites objetivos da confisso, desistncia e transao Artigo 300. Como se realiza a confisso, desistncia ou transao Artigo 301. Nulidade e anulabilidade da confisso, desistncia ou transao
Captulo I Disposies gerais
Artigo 292. Regra geral Artigo 293. Indicao das provas e oposio Artigo 294. Limite do nmero de testemunhas e registo dos depoimentos
Artigo 295. Alegaes orais e deciso
Captulo II Verificao do valor da causa
Artigo 296. Atribuio de valor causa e sua influncia Artigo 297. Critrios gerais para a fixao do valor Artigo 298. Critrios especiais Artigo 299. Momento a que se atende para a determinao do valor Artigo 300. Valor da ao no caso de prestaes vincendas e peridicas Artigo 301. Valor da ao determinado pelo valor do ato jurdico Artigo 302. Valor da ao determinado pelo valor da coisa Artigo 303. Valor das aes sobre o estado das pessoas ou sobre interesses imateriais ou difusos Artigo 304. Valor dos incidentes e dos procedimentos cautelares Artigo 305. Poderes das partes quanto indicao do valor Artigo 306. Fixao do valor Artigo 307. Valor dos incidentes Artigo 308. Determinao do valor quando no sejam suficientes a vontade das partes e o poder do juiz Artigo 309. Fixao do valor por meio de arbitramento Artigo 310. Consequncias da deciso do incidente do valor
Captulo III Interveno de terceiros
Seco I Interveno principal
Subseco I Interveno espontnea
Artigo 311. Interveno de litisconsorte Artigo 312. Posio do interveniente Artigo 313. Interveno por mera adeso Artigo 314. Interveno mediante articulado prprio Artigo 315. Processamento subsequente
Subseco II Interveno provocada
Artigo 316. mbito Artigo 317. Efetivao do direito de regresso Artigo 318. Oportunidade do chamamento Artigo 319. Termos em que se processa
292 293 294
295
296 297 298 299 300 301 302 303
304 305 306 307 308
309 310
311 312 313 314 315
316 317 318 319
302 303 304
304
305 306 307 308 309 310 311 312
313 314 315 316 317
318 319
320 321 322 323 324
325 329 326 327
Artigo 302. Regra geral Artigo 303. Indicao das provas e oposio Artigo 304. Limite do nmero mnimo de testemunhas Registo dos depoimentos Artigo 304. Limite do nmero mnimo de testemunhas Registo dos depoimentos
Artigo 305. Atribuio de valor causa e sua influncia Artigo 306. Critrios gerais para fixao do valor Artigo 307. Critrios especiais Artigo 308. Momento a que se atende para a determinao do valor Artigo 309. Valor da ao no caso de prestaes vincendas e peridicas Artigo 310. Valor da ao determinado pelo valor do ato jurdico Artigo 311. Valor da ao determinado pelo valor da coisa Artigo 312. Valor das aes sobre o estado das pessoas ou sobre interesses imateriais ou difusos Artigo 313. Valor dos incidentes e dos procedimentos cautelares Artigo 314. Poderes das partes quanto indicao do valor Artigo 315. Fixao do valor Artigo 316. Valor dos incidentes Artigo 308. Determinao do valor quando no sejam suficientes a vontade das partes e o poder do juiz Artigo 318. Fixao do valor por meio de arbitramento Artigo 319. Consequncias da deciso do incidente do valor
Artigo 320. Quando tem lugar Artigo 321. Posio do interveniente Artigo 322. Oportunidade de interveno Artigo 323. Deduo da interveno Artigo 324. Oposio das Partes
Artigo 325. mbito Artigo 329. Especialidades da interveno passiva suscitada pelo ru Artigo 326. Oportunidade do chamamento Artigo 327. Termos em que se processa Artigo 320. Valor da sentena quanto ao chamado
Seco II Interveno acessria
Subseco I Interveno provocada
Artigo 321. Campo de aplicao Artigo 322. Deduo do chamamento Artigo 323. Termos subsequentes Artigo 324. Tutela dos direitos do autor
Subseco II Interveno acessria do Ministrio Pblico
Artigo 325. Como se processa
Subseco III Assistncia
Artigo 326. Conceito e legitimidade da assistncia Artigo 327. Interveno e excluso do assistente Artigo 328. Posio do assistente Poderes e deveres gerais Artigo 329. Posio especial do assistente Artigo 330. Provas utilizveis pelo assistente Artigo 331. A assistncia e a confisso, desistncia ou transao Artigo 332. Valor da sentena quanto ao assistente
Seco III Oposio
Subseco I Oposio espontnea
Artigo 333. Conceito de oposio At quando pode admitir-se Artigo 334. Deduo da oposio espontnea Artigo 335. Posio do opoente Marcha do processo Artigo 336. Marcha do processo aps os articulados da oposio Artigo 337. Atitude das partes quanto oposio e seu reflexo na estrutura do processo
Subseco II Oposio provocada
Artigo 338. Oposio provocada Artigo 339. Citao do opoente Artigo 340. Consequncia da inrcia do citado Artigo 341. Deduo do pedido por parte do opoente Marcha ulterior do processo
Subseco III Oposio mediante embargos de terceiro
320
321 322 323 324
325
326 327 328 329 330 331 332
333 334 335 336 337
338 339 340 341
328
330 331 332 333
334
335 336 337 338 339 340 341
342 343 344 345 346
347 348 349 350
Artigo 328. Valor da sentena quanto ao chamado
Artigo 330. Campo de aplicao Artigo 331. Deduo do chamamento Artigo 332. Termos subsequentes Artigo 333. Tutela dos direitos do autor
Artigo 334. Como se processa
Artigo 335. Conceito e legitimidade da assistncia Artigo 336. Interveno e excluso do assistente Artigo 337. Posio do assistente Poderes e deveres gerais Artigo 338. Posio especial do assistente Artigo 339. Provas utilizveis pelo assistente Artigo 340. A assistncia e a confisso, desistncia ou transao Artigo 341. Valor da sentena quanto ao assistente
Artigo 342. Conceito de oposio At quando pode admitir-se Artigo 343. Deduo da oposio espontnea Artigo 344. Posio do opoente Marcha do processo Artigo 345. Marcha do processo aps os articulados da oposio Artigo 346. Atitude das partes quanto oposio e seu reflexo na estrutura do processo
Artigo 347. Oposio provocada Artigo 348. Citao do opoente Artigo 349. Consequncia da inrcia do citado Artigo 350. Deduo do pedido por parte do opoente Marcha ulterior do processo
Artigo 342. Fundamento dos embargos de terceiro Artigo 343. Embargos de terceiro por parte dos cnjuges Artigo 344. Deduo dos embargos Artigo 345. Fase introdutria dos embargos Artigo 346. Efeitos da rejeio dos embargos Artigo 347. Efeitos do recebimento dos embargos Artigo 348. Processamento subsequente ao recebimento dos embargos Artigo 349. Caso julgado material Artigo 350. Embargos de terceiro com funo preventiva
Captulo IV Habilitao
Artigo 351. Quando tem lugar a habilitao - Quem a pode promover Artigo 352. Regras comuns de processamento do incidente Artigo 353. Processo a seguir no caso de a legitimidade j estar reconhecida em documento ou noutro processo Artigo 354. Habilitao no caso de a legitimidade ainda no estar reconhecida Artigo 355. Habilitao no caso de incerteza de pessoas Artigo 356. Habilitao do adquirente ou cessionrio Artigo 357. Habilitao perante os tribunais superiores
Captulo V Liquidao
Artigo 358. nus de liquidao Artigo 359. Deduo da liquidao Artigo 360. Termos posteriores do incidente Artigo 361. Liquidao por rbitros
Ttulo IV Dos procedimentos cautelares
Captulo I Procedimento cautelar comum
Artigo 362. mbito das providncias cautelares no especificadas Artigo 363. Urgncia do procedimento cautelar Artigo 364. Relao entre o procedimento cautelar e a ao principal Artigo 365. Processamento Artigo 366. Contraditrio do requerido Artigo 367. Audincia final Artigo 368. Deferimento e substituio da providncia Artigo 369. Inverso do contencioso Artigo 370. Recursos Artigo 371. Propositura da ao principal pelo requerido Artigo 372. Contraditrio subsequente ao decretamento da providncia Artigo 373. Caducidade da providncia Artigo 374. Responsabilidade do requerente Artigo 375. Garantia penal da providncia 342 343 344 345 346 347 348 349 350
381 382 383 384 385 386 387 --- 387-A --- 388 389 390 391 Artigo 351. Fundamento dos embargos de terceiro Artigo 352. Embargos de terceiro por parte dos cnjuges Artigo 353. Deduo dos embargos Artigo 354. Fase introdutria dos embargos Artigo 355. Efeitos da rejeio dos embargos Artigo 356. Efeitos do recebimento dos embargos Artigo 357. Processamento subsequente ao recebimento dos embargos Artigo 358. Caso julgado material Artigo 359. Embargos de terceiro com funo preventiva
Artigo 371. Quando tem lugar a habilitao - Quem a pode promover Artigo 372. Regras comuns de processamento do incidente Artigo 373. Processo a seguir no caso de a legitimidade j estar conhecida em documento ou noutro processo Artigo 374. Habilitao no caso de a legitimidade ainda no estar reconhecida Artigo 375. Habilitao no caso de incerteza de pessoas Artigo 376. Habilitao do adquirente ou cessionrio Artigo 377. Habilitao perante os tribunais superiores
Artigo 378. nus de liquidao Artigo 379. Deduo da liquidao Artigo 380. Termos posteriores do incidente Artigo 380.-A Liquidao por rbitros
Artigo 381. mbito das providncias cautelares no especificadas Artigo 382. Urgncia do procedimento cautelar Artigo 383. Relao entre o procedimento cautelar e a ao principal Artigo 384. Processamento Artigo 385. Contraditrio do requerido Artigo 386. Audincia final Artigo 387. Deferimento e substituio da providncia --- Artigo 387.-A Recurso --- Artigo 388. Contraditrio subsequente ao decretamento da providncia Artigo 389. Caducidade da providncia Artigo 390. Responsabilidade do requerente Artigo 391. Garantia penal da providncia Artigo 376. Aplicao subsidiria aos procedimentos nominados
Captulo II Procedimentos cautelares especificados
Seco I Restituio provisria de posse
Artigo 377. Em que casos tem lugar a restituio provisria de posse Artigo 378. Termos em que a restituio ordenada Artigo 379. Defesa da posse mediante providncia no especificada
Seco II Suspenso de deliberaes sociais
Artigo 380. Pressupostos e formalidades Artigo 381. Contestao e deciso Artigo 382. Inverso do contencioso Artigo 383. Suspenso das deliberaes da assembleia de condminos
Seco III Alimentos provisrios
Artigo 384. Fundamento Artigo 385. Procedimento Artigo 386. Alcance da deciso Artigo 387. Regime especial da responsabilidade do requerente
Seco IV Arbitramento de reparao provisria
Artigo 388. Fundamento Artigo 389. Processamento Artigo 390. Caducidade da providncia e repetio das quantias pagas
Seco V Arresto
Artigo 391. Fundamentos Artigo 392. Processamento Artigo 393. Termos subsequentes Artigo 394. Arresto de navios e sua carga Artigo 395. Caso especial de caducidade Artigo 396. Arresto especial com dispensa do justo receio de perda da garantia patrimonial
Seco VI Embargo de obra nova
Artigo 397. Fundamento do embargo Embargo extrajudicial Artigo 398. Embargo por parte de pessoas coletivas pblicas Artigo 399. Obras que no podem ser embargadas Artigo 400. Como se faz ou ratifica o embargo 376
Artigo 393. Em que casos tem lugar a restituio provisria de posse Artigo 394. Termos em que a restituio ordenada Artigo 395. Defesa da posse mediante providncia no especificada
Artigo 396. Pressupostos e formalidades Artigo 397. Contestao e deciso --- Artigo 398. Suspenso das deliberaes da assembleia de condminos
Artigo 399. Fundamento Artigo 400. Procedimento Artigo 401. Alcance da deciso Artigo 402. Regime especial da responsabilidade do requerente
Artigo 403. Fundamento Artigo 404. Processamento Artigo 405. Caducidade da providncia e repetio das quantias pagas
Artigo 406. Fundamentos Artigo 407. Processamento Artigo 408. Termos subsequentes Artigo 409. Arresto de navios e sua carga Artigo 410. Caso especial de caducidade Artigo 411. Arresto especial contra tesoureiros
Artigo 412. Fundamento do embargo Embargo extrajudicial Artigo 413. Embargo por parte de pessoas coletivas pblicas Artigo 414. Obras que no podem ser embargadas Artigo 418. Como se faz ou ratifica o embargo Artigo 401. Autorizao da continuao da obra Artigo 402. Como se reage contra a inovao abusiva
Seco VII Arrolamento
Artigo 403. Fundamento Artigo 404. Legitimidade Artigo 405. Processo para o decretamento da providncia Artigo 406. Como se faz o arrolamento Artigo 407. Casos de imposio de selos Artigo 408. Quem deve ser o depositrio Artigo 409. Arrolamentos especiais
Ttulo V Da instruo do processo
Captulo I Disposies gerais
Artigo 410. Objeto da instruo Artigo 411. Princpio do Inquisitrio Artigo 412. Factos que no carecem de alegao ou de prova Artigo 413. Provas atendveis Artigo 414. Princpio a observar em casos de dvida Artigo 415. Princpio da audincia contraditria Artigo 416. Apresentao de coisas mveis ou imveis Artigo 417. Dever de cooperao para a descoberta da verdade Artigo 418. Dispensa de confidencialidade pelo juiz da causa Artigo 419. Produo antecipada de prova Artigo 420. Forma da antecipao da prova Artigo 421. Valor extraprocessual das provas Artigo 422. Registo dos depoimentos prestados antecipadamente ou por carta
Captulo II Prova por documentos
Artigo 423. Momento da apresentao Artigo 424. Efeitos da apresentao posterior de documentos Artigo 425. Apresentao em momento posterior Artigo 426. Juno de pareceres Artigo 427. Notificao parte contrria Artigo 428. Exibio de reprodues cinematogrficas e de registos fonogrficos
Artigo 429. Documentos em poder da parte contrria Artigo 430. No apresentao do documento Artigo 431. Escusa do notificado Artigo 432. Documentos em poder de terceiro Artigo 433. Sanes aplicveis ao notificado Artigo 434. Recusa de entrega justificada 401 402
528 529 530 531 532 533 Artigo 419. Autorizao da continuao da obra Artigo 420. Como se reage contra a inovao abusiva
Artigo 421. Fundamento Artigo 422. Legitimidade Artigo 423. Processo para o decretamento da providncia Artigo 424. Como se faz o arrolamento Artigo 425. Casos de imposio de selos Artigo 426. Quem deve ser o depositrio Artigo 427. Arrolamentos especiais
Artigo 513. Objeto da prova Artigo 265. Poder de direo do processo e princpio do inquisitrio Artigo 514. Factos que no carecem de alegao ou de prova Artigo 515. Provas atendveis Artigo 516. Princpio a observar em casos de dvida Artigo 517. Princpio da audincia contraditria Artigo 518. Apresentao de coisas mveis ou imveis Artigo 519. Dever de cooperao para a descoberta da verdade Artigo 519.-A Dispensa de confidencialidade pelo juiz da causa Artigo 520. Produo antecipada de prova Artigo 521. Forma da antecipao da prova Artigo 522. Valor extraprocessual das provas Artigo 522.- A Registo dos depoimentos prestados antecipadamente ou por carta
Artigo 523. Momento da apresentao --- Artigo 524. Apresentao em momento posterior Artigo 525. Juno de pareceres Artigo 526. Notificao parte contrria Artigo 527. Exibio de reprodues cinematogrficas e de registos fonogrficos Artigo 528. Documentos em poder da parte contrria Artigo 529. No apresentao do documento Artigo 530. Escusa do notificado Artigo 531. Documentos em poder de terceiro Artigo 532. Sanes aplicveis ao notificado Artigo 533. Recusa de entrega justificada Artigo 435. Ressalva da escriturao comercial Artigo 436. Requisio de documentos Artigo 437. Sanes aplicveis s partes e a terceiros Artigo 438. Despesas provocadas pela requisio Artigo 439. Notificao s partes Artigo 440. Legalizao dos documentos passados em pas estrangeiro Artigo 441. Cpia de documentos de leitura difcil Artigo 442. Juno e restituio de documentos e pareceres Artigo 443. Documentos indevidamente recebidos ou tardiamente apresentados
Artigo 444. Impugnao da genuinidade de documento Artigo 445. Prova Artigo 446. Iliso da autenticidade ou da fora probatria de documento Artigo 447. Arguio pelo apresentante Artigo 448. Resposta Artigo 449. Instruo e julgamento Artigo 450. Processamento como incidente Artigo 451. Falsidade de ato judicial
Captulo III Prova por confisso e por declaraes das partes
Seco I Prova por confisso das partes
Artigo 452. Depoimento de parte Artigo 453. De quem pode ser exigido Artigo 454. Factos sobre que pode recair Artigo 455. Depoimento do assistente Artigo 456. Momento e lugar do depoimento Artigo 457. Impossibilidade de comparncia no tribunal Artigo 458. Ordem dos depoimentos Artigo 459. Prestao do juramento Artigo 460. Interrogatrio Artigo 461. Respostas do depoente Artigo 462. Interveno dos advogados Artigo 463. Reduo a escrito do depoimento de parte Artigo 464. Declarao de nulidade ou anulao da confisso Artigo 465. Irretratabilidade da confisso
Artigo 534. Ressalva da escriturao comercial Artigo 535. Requisio de documentos Artigo 537. Sanes aplicveis s partes e a terceiros Artigo 538. Despesas provocadas pela requisio Artigo 539. Notificao s partes Artigo 540. Legalizao dos documentos passados em pas estrangeiro Artigo 541. Cpia de documentos de leitura difcil Artigo 542. Juno e restituio de documentos e pareceres Artigo 543. Documentos indevidamente recebidos ou tardiamente apresentados Artigo 544. Impugnao da genuinidade de documento Artigo 545. Prova Artigo 546. Iliso da autenticidade ou da fora probatria de documento Artigo 547. Arguio pelo apresentante Artigo 548. Resposta Artigo 549. Instruo e julgamento Artigo 550. Restituio antecipada Artigo 551.-A Falsidade de ato judicial
Artigo 552. Depoimento de parte Artigo 553. De quem pode ser exigido Artigo 554. Factos sobre que pode recair Artigo 555. Depoimento do assistente Artigo 556. Momento e lugar do depoimento Artigo 557. Impossibilidade de comparncia no tribunal Artigo 558. Ordem dos depoimentos Artigo 559. Prestao do juramento Artigo 560. Interrogatrio Artigo 561. Respostas do depoente Artigo 562. Interveno dos advogados Artigo 563. Reduo a escrito do depoimento de parte Artigo 566. Declarao de nulidade ou anulao da confisso Artigo 567. Irretratabilidade da confisso
---
Artigo 467. Quem realiza a percia Artigo 468. Percia colegial e singular Artigo 469. Desempenho da funo de perito Artigo 470. Obstculos nomeao de peritos Artigo 471. Verificao dos obstculos nomeao Artigo 472. Nova nomeao de peritos Artigo 473. Peritos estranhos comarca
Seco II Proposio e objeto da prova pericial
Artigo 474. Desistncia da diligncia Artigo 475. Indicao do objeto da percia Artigo 476. Fixao do objeto da percia Artigo 477. Percia oficiosamente determinada
Seco III Realizao da percia
Artigo 478. Fixao do comeo da diligncia Artigo 479. Prestao de compromisso pelos peritos Artigo 480. Atos de inspeo por parte dos peritos Artigo 481. Meios disposio dos peritos Artigo 482. Exame de reconhecimento de letra Artigo 483. Fixao de prazo para a apresentao de relatrio Artigo 484. Relatrio pericial Artigo 485. Reclamaes contra o relatrio pericial Artigo 486. Comparncia dos peritos na audincia final
Seco IV Segunda percia
Artigo 487. Realizao de segunda percia Artigo 488. Regime da segunda percia Artigo 489. Valor da segunda percia
Captulo V Inspeo judicial
Artigo 490. Fim da inspeo Artigo 491. Interveno das partes Artigo 492. Interveno de tcnico Artigo 493. Auto de inspeo Artigo 494. Verificaes no judiciais qualificadas
Captulo VI Prova testemunhal
Seco I Inabilidades para depor
Artigo 495. Capacidade para depor como testemunha 467 468 469 470 471 472 473
474 475 476 477
478 479 480 481 482 483 484 485 486
487 488 489
490 491 492 493 494
495 568 569 570 571 572 573 574
576 577 578 579
580 581 582 583 584 585 586 587 588
589 590 591
612 613 614 615 ---
616 Artigo 568. Quem realiza a percia Artigo 569. Percia colegial Artigo 570. Desempenho da funo de perito Artigo 571. Obstculos nomeao de peritos Artigo 572. Verificao dos obstculos nomeao Artigo 573. Nova nomeao de peritos Artigo 574. Peritos estranhos comarca
Artigo 576. Desistncia da diligncia Artigo 577. Indicao do objeto da percia Artigo 578. Fixao do objeto da percia Artigo 579. Percia oficiosamente determinada
Artigo 580. Fixao do comeo da diligncia Artigo 581. Prestao de compromisso pelos peritos Artigo 582. Atos de inspeo por parte dos peritos Artigo 583. Meios disposio dos peritos Artigo 584. Exame de reconhecimento de letra Artigo 585. Fixao de prazo para a apresentao de relatrio Artigo 586. Relatrio pericial Artigo 587. Reclamaes contra o relatrio pericial Artigo 588. Comparncia dos peritos na audincia final
Artigo 589. Realizao de segunda percia Artigo 590. Regime da segunda percia Artigo 591. Valor da segunda percia
Artigo 612. Fim da inspeo Artigo 613. Interveno das partes Artigo 614. Interveno de tcnico Artigo 615. Auto de inspeo ---
Artigo 616. Capacidade para depor como testemunha Artigo 496. Impedimentos Artigo 497. Recusa legtima a depor
Seco II Produo da prova testemunhal
Artigo 498. Rol de testemunhas Desistncia de inquirio Artigo 499. Designao do juiz como testemunha Artigo 500. Lugar e momento da inquirio Artigo 501. Inquirio no local da questo Artigo 502. Inquirio por teleconferncia Artigo 503. Prerrogativas da Inquirio Artigo 504. Inquirio do Presidente da Republica Artigo 505. Inquirio de outras entidades Artigo 506. Pessoas impossibilitadas de comparecer por doena Artigo 507. Designao das testemunhas para inquirio e notificao Artigo 508. Consequncias do no comparecimento da testemunha Artigo 509. Adiamento da inquirio Artigo 510. Substituio de testemunhas Artigo 511. Limite do nmero de testemunhas Artigo 512. Ordem dos depoimentos Artigo 513. Juramento e interrogatrio preliminar Artigo 514. Fundamentos da impugnao Artigo 515. Incidente da impugnao Artigo 516. Regime do depoimento Artigo 517. Inquirio por acordo das partes Artigo 518. Depoimento apresentado por escrito Artigo 519. Requisitos de forma Artigo 520. Comunicao direta do tribunal com o depoente Artigo 521. Contradita Artigo 522. Como se processa Artigo 523. Acareao Artigo 524. Como se processa Artigo 525. Abono das despesas e indemnizao Artigo 526. Inquirio por iniciativa do tribunal
Ttulo VI Das custas, multas e indemnizao
Captulo I Custas Princpios gerais
Artigo 527. Regra geral em matria de custas
Captulo II Regras especiais
Artigo 528. Regras relativas ao litisconsrcio e coligao Artigo 529. Custas processuais Artigo 530. Taxa de Justia 496 497
446-A 447 447 -A Artigo 617. Impedimentos Artigo 618. Recusa legtima a depor
Artigo 619. Rol de testemunhas Desistncia de inquirio Artigo 620. Designao do juiz como testemunha Artigo 621. Lugar e momento da inquirio Artigo 622. Inquirio no local da questo Artigo 623. Inquirio por teleconferncia Artigo 624. Prerrogativas da Inquirio Artigo 625. Inquirio do Presidente da Republica Artigo 626. Inquirio de outras entidades Artigo 627. Pessoas impossibilitadas de comparecer por doena Artigo 628. Designao das testemunhas para inquirio Artigo 629. Consequncias do no comparecimento da testemunha Artigo 630. Adiamento da inquirio Artigo 631. Substituio de testemunhas Artigo 632. Limite do nmero de testemunhas Artigo 634. Ordem dos depoimentos Artigo 635. Juramento e interrogatrio preliminar Artigo 636. Fundamentos da impugnao Artigo 637. Incidente da impugnao Artigo 638. Regime do depoimento Artigo 638.-A Inquirio por acordo das partes Artigo 639. Depoimento apresentado por escrito Artigo 639.-A Requisitos de forma Artigo 639.-B Comunicao direta do tribunal com o depoente Artigo 640. Contradita Artigo 641. Como se processa Artigo 642. Acareao Artigo 643. Como se processa Artigo 644. Abono das despesas e indemnizao Artigo 645. Inquirio por iniciativa do tribunal
Artigo 446. Regra geral em matria de custas
Artigo 446.-A Regras relativas ao litisconsrcio e coligao Artigo 447. Custas processuais Artigo 447.-A Taxa de Justia Artigo 531. Taxa sancionatria excecional Artigo 532. Encargos Artigo 533. Custas de parte Artigo 534. Atos e diligncias que no entram na regra geral das custas Artigo 535. Responsabilidade do autor pelas custas Artigo 536. Repartio das custas Artigo 537. Custas no caso de confisso, desistncia ou transao Artigo 538. Custas devidas pela interveno acessria e assistncia Artigo 539. Custas dos procedimentos cautelares, dos incidentes e das notificaes
Artigo 540. Pagamento dos honorrios pelas custas Artigo 541. Garantia de pagamento das custas
Captulo III Multas e indemnizao
Artigo 542. Responsabilidade no caso de m f Noo de m f Artigo 543. Contedo da indemnizao Artigo 544. Responsabilidade do representante de incapazes
Artigo 545. Responsabilidade do mandatrio
Ttulo VII Das formas de processo
Captulo I Disposies gerais
Artigo 546. Processo comum e processos especiais
Captulo II Processo de declarao
Artigo 547 Adequao formal Artigo 548. Forma do processo comum Artigo 549. Disposies reguladoras do processo especial
Captulo III Processo de execuo
Artigo 550. Forma do processo comum Artigo 551. Disposies reguladoras
467 468 Artigo 447.-B Taxa sancionatria excecional Artigo 447.-C Encargos Artigo 447.-D Custas de parte Artigo 448. Atos e diligncias que no entram na regra geral das custas Artigo 449. Responsabilidade do autor pelas custas Artigo 450. Repartio das custas Artigo 451. Custas no caso de confisso, desistncia ou transao Artigo 452. Custas devidas pela interveno acessria e assistncia Artigo 453. Custas dos procedimentos cautelares, da habilitao e das notificaes Artigo 454. Pagamento dos honorrios pelas custas Artigo 455. Garantia de pagamento das custas
Artigo 456. Responsabilidade no caso de m f Noo de m f Artigo 457. Contedo da indemnizao Artigo 458. Responsabilidade do representante de incapazes, pessoas coletivas ou sociedades Artigo 459. Responsabilidade do mandatrio
Artigo 460. Processo comum e processos especiais
Artigo 265.-A Princpio da adequao formal Artigo 461. Formas do processo comum Artigo 463. Disposies reguladoras do processo especial e sumrio
Artigo 465. Forma do processo de execuo Artigo 466. Disposies reguladoras
Artigo 467. Requisitos da petio inicial Artigo 468. Pedidos alternativos Artigo 554. Pedidos subsidirios Artigo 555. Cumulao de pedidos Artigo 556. Pedidos genricos Artigo 557. Pedido de prestaes vincendas Artigo 558. Recusa da petio pela secretaria Artigo 559. Reclamao e recurso do no recebimento Artigo 560. Benefcio concedido ao autor Artigo 561. Citao urgente Artigo 562. Diligncias destinadas realizao da citao Artigo 563. Citao do ru Artigo 564. Efeitos da citao Artigo 565. Regime no caso de anulao da citao
Captulo II Revelia do ru
Artigo 566. Revelia absoluta do ru Artigo 567. Efeitos da revelia Artigo 568. Excees
Captulo III Contestao
Seco I Disposies gerais
Artigo 569. Prazo para a contestao Artigo 570. Documento comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 571. Defesa por impugnao e defesa por exceo Artigo 572. Elementos da contestao Artigo 573. Oportunidade de deduo da defesa Artigo 574. nus de impugnao Artigo 575. Notificao do oferecimento da contestao
Seco II Excees
Artigo 576. Excees dilatrias e perentrias Noo Artigo 577. Excees dilatrias Artigo 578. Conhecimento das excees dilatrias Artigo 579. Conhecimento de excees perentrias Artigo 580. Conceitos de litispendncia e caso julgado Artigo 581. Requisitos da litispendncia e do caso julgado Artigo 582. Em que ao deve ser deduzida a litispendncia
Artigo 469. Pedidos subsidirios Artigo 470. Cumulao de pedidos Artigo 471. Pedidos genricos Artigo 472. Pedido de prestaes vincendas Artigo 474. Recusa da petio pela secretaria Artigo 475. Reclamao e recurso do no recebimento Artigo 476. Benefcio concedido ao autor Artigo 478. Citao urgente Artigo 479. Diligncias destinadas realizao da citao Artigo 480. Citao do ru Artigo 481. Efeitos da citao Artigo 482. Regime no caso de anulao da citao
Artigo 483. Revelia absoluta do ru Artigo 484. Efeitos da revelia Artigo 485. Excees
Artigo 486. Prazo para a contestao Artigo 486.-A Documento comprovativo do pagamento da taxa de justia Artigo 487. Defesa por impugnao e defesa por exceo Artigo 488. Elementos da contestao Artigo 489. Oportunidade de deduo da defesa Artigo 490. nus de impugnao Artigo 492. Notificao do oferecimento da contestao
Artigo 493. Excees dilatrias e perentrias Noo Artigo 494. Excees dilatrias Artigo 495. Conhecimento das excees dilatrias Artigo 496. Conhecimento de excees perentrias Artigo 497. Conceitos de litispendncia e caso julgado Artigo 498. Requisitos da litispendncia e do caso julgado Artigo 499. Em que ao deve ser deduzida a litispendncia
Artigo 501. Deduo da reconveno
Artigo 584. Funo da rplica Artigo 585. Prazo da rplica Artigo 586. Prorrogao do prazo Artigo 587. Posio do autor quanto aos factos articulados pelo ru
Captulo V Articulados supervenientes
Artigo 588. Termos em que so admitidos Artigo 589. Apresentao do novo articulado depois da marcao da audincia final
Ttulo II Da gesto inicial do processo e da audincia prvia
Artigo 590. Gesto inicial do processo
Artigo 591. Audincia prvia Artigo 592. No realizao da audincia prvia Artigo 593. Dispensa da audincia prvia Artigo 594. Tentativa de conciliao Artigo 595. Despacho saneador Artigo 596. Identificao do objeto do litgio e enunciao dos temas da prova Artigo 597. Termos posteriores aos articulados nas aces de valor no superior a metade da alada da Relao Artigo 598 Alterao do requerimento probatrio e aditamento ou alterao ao rol de testemunhas
Ttulo III Da audincia final
Artigo 599. Juiz da audincia final Artigo 600. Designao da audincia nas aes de indemnizao Artigo 601. Requisio ou designao de tcnico Artigo 602. Poderes do juiz Artigo 603. Realizao da audincia Artigo 604. Tentativa de conciliao e demais atos a praticar na audincia final Artigo 605. Princpio da plenitude da assistncia do juiz Artigo 606. Publicidade e continuidade da audincia
Ttulo IV Da sentena
Captulo I Elaborao da sentena
Artigo 607. Sentena
Artigo 608. Questes a resolver Ordem do julgamento Artigo 609. Limites da condenao
584 585 586 587
588 589
590
591 592 593 594 595 596 597
598
599 600 601 602 603 604 605 606
607
608 609
502 503 504 505
506 507
508 e
234-A 508-A --- 508-B 509 510 511 ---
512A
646 647 649 650 651 652 654 656
658 e 659 660 661
Artigo 502. Funo e prazo da rplica Artigo 502. Funo e prazo da rplica Artigo 504. Prorrogao do prazo para apresentao de articulados Artigo 505. Posio da parte quanto aos factos articulados pela parte contrria
Artigo 506. Termos em que so admitidos Artigo 507. Apresentao do novo articulado depois da marcao da audincia de discusso e julgamento
Artigo 508. Suprimento de excees dilatrias convite aperfeioamento dos articulados Artigo 234.-A Casos em que admissvel indeferimento liminar Artigo 508.-A Audincia preliminar --- Artigo 508.-B Dispensa da audincia preliminar Artigo 509. Tentativa de conciliao Artigo 510. Despacho saneador Artigo 511. Seleo da matria de facto (Processos sumrio e sumarssimo artigos 783. e segs.)
Artigo 512.-A Alterao do rol de testemunhas
Artigo 646. Interveno e competncia do Tribunal coletivo Artigo 647. Designao da audincia nas aes de indemnizao Artigo 649. Requisio ou designao de tcnico Artigo 650. Poderes do presidente Artigo 651. Causas de adiamento da audincia Artigo 652. Tentativa de conciliao e discusso da matria de facto Artigo 654. Princpio da plenitude da assistncia dos juzes Artigo 656. Publicidade e continuidade da audincia
Artigo 658. Prazo da Sentena Artigo 659. Sentena Artigo 660. Questes a resolver Ordem do Julgamento Artigo 661. Limites da condenao Artigo 610. Julgamento no caso de inexigibilidade da obrigao Artigo 611. Atendibilidade dos factos jurdicos supervenientes Artigo 612. Uso anormal do processo
Captulo II Vcios e reforma da sentena
Artigo 613. Extino do poder jurisdicional e suas limitaes Artigo 614. Retificao de erros materiais Artigo 615. Causas de nulidade da sentena Artigo 616. Reforma da sentena Artigo 617. Processamento subsequente Artigo 618. Defesa contra as demoras abusivas
Captulo III Efeitos da sentena
Artigo 619. Valor da sentena transitada em julgado Artigo 620. Caso julgado formal Artigo 621. Alcance do caso julgado Artigo 622. Efeitos do caso julgado nas questes de estado Artigo 623. Oponibilidade a terceiros da deciso penal condenatria Artigo 624. Eficcia da deciso penal absolutria Artigo 625. Casos julgados contraditrios Artigo 626. Execuo da deciso judicial condenatria
Ttulo V Dos recursos
Captulo I Disposies gerais
Artigo 627. Espcies de recursos Artigo 628. Noo de trnsito em julgado Artigo 629. Decises que admitem recurso Artigo 630. Despachos que no admitem recurso Artigo 631. Quem pode recorrer Artigo 632. Perda do direito de recorrer e renncia ao recurso Artigo 633. Recurso independente e recurso subordinado Artigo 634. Extenso do recurso aos compartes no recorrentes Artigo 635. Delimitao subjetiva e objetiva do recurso Artigo 636. Ampliao do mbito do recurso a requerimento do recorrido Artigo 637. Modo de interposio do recurso Artigo 638. Prazos Artigo 639. nus de alegar e formular concluses Artigo 640. nus a cargo do recorrente que impugne a deciso relativa matria de facto Artigo 641. Despacho sobre o requerimento Artigo 642. Omisso do pagamento das taxas de justia Artigo 643. Reclamao contra o indeferimento 610 611 612
685-C 685-D 688 Artigo 662. Julgamento no caso de inexigibilidade da obrigao Artigo 663. Atendibilidade dos factos jurdicos supervenientes Artigo 665. Uso anormal do processo
Artigo 666. Extino do poder jurisdicional e suas limitaes Artigo 667. Retificao de erros materiais Artigo 668. Causas de nulidade da sentena Artigo 669. Esclarecimento ou reforma da sentena Artigo 670. Processamento subsequente ---
Artigo 671. Valor da sentena transitada em julgado Artigo 672. Caso julgado formal Artigo 673. Alcance do caso julgado Artigo 674. Efeitos do caso julgado nas questes de estado Artigo 674.-A Oponibilidade a terceiros da deciso penal condenatria Artigo 674.-A Eficcia da deciso penal absolutria Artigo 675. Casos julgados contraditrios Artigo 675.-A Execuo imediata da sentena
Artigo 676. Espcies de recursos Artigo 677. Noo de trnsito em julgado Artigo 678. Decises que admitem recurso Artigo 679. Despachos que no admitem recurso Artigo 680. Quem pode recorrer Artigo 681. Perda do direito de recorrer e renncia ao recurso Artigo 682. Recurso independente e recurso subordinado Artigo 683. Extenso do recurso aos compartes no recorrentes Artigo 684. Delimitao subjetiva e objetiva do recurso Artigo 684.-A Ampliao do mbito do recurso a requerimento do recorrido Artigo 684.-B Modo de interposio do recurso Artigo 685. Prazos Artigo 685.-A nus de alegar e formular concluses Artigo 685.-B nus a cargo do recorrente que impugne a deciso relativa matria de facto Artigo 685.-C Despacho sobre o requerimento Artigo 685.-D Omisso do pagamento das taxas de justia Artigo 688. Reclamao contra o indeferimento
Captulo II Apelao
Seco I Interposio e efeitos do recurso
Artigo 644. Apelaes autnomas Artigo 645. Modo de subida Artigo 646. Instruo do recurso com subida em separado Artigo 647. Efeito da apelao Artigo 648. Termos a seguir no pedido de atribuio do efeito suspensivo Artigo 649. Traslado e exigncia de cauo Artigo 650. Cauo Artigo 651. Juno de documentos e de pareceres
Seco II Julgamento do recurso
Artigo 652. Funo do relator Artigo 653. Erro no modo de subida do recurso Artigo 654. Erro quanto ao efeito do recurso Artigo 655. No conhecimento do objeto do recurso Artigo 656. Deciso liminar do objeto do recurso Artigo 657. Preparao da deciso Artigo 658. Sugestes dos adjuntos Artigo 659. Julgamento do objeto do recurso Artigo 660. Efeitos da impugnao de decises interlocutrias Artigo 661. Falta ou impedimento dos juzes Artigo 662. Modificabilidade da deciso de facto Artigo 663. Elaborao do acrdo Artigo 664. Publicao do resultado da votao Artigo 665. Regra da substituio ao tribunal recorrido Artigo 666. Vcios e reforma do acrdo Artigo 667. Acrdo lavrado contra o vencido Artigo 668. Reforma do acrdo Artigo 669. Baixa do processo Artigo 670. Defesa contra as demoras abusivas
Captulo III Recurso de revista
Seco I Interposio e expedio do recurso
Artigo 671. Decises que comportam revista Artigo 672. Revista excecional Artigo 673. Recursos interpostos de decises interlocutrias Artigo 674. Fundamentos da revista Artigo 675. Modo de subida Artigo 676. Efeito do recurso
Artigo 691. De que decises pode apelar-se Artigo 691.-A Modo de subida Artigo 691.-B Instruo do recurso com subida em separado Artigo 692. Efeito da apelao Artigo 692.-A Termos a seguir no pedido de atribuio do efeito suspensivo Artigo 693. Traslado e exigncia de cauo Artigo 693.-A Cauo Artigo 693.-B Juno de documentos
Artigo 700. Funo do relator Artigo 702. Erro no modo de subida do recurso Artigo 703. Erro quanto ao efeito do recurso Artigo 704. No conhecimento do objeto do recurso Artigo 705. Deciso liminar do objeto do recurso Artigo 707. Preparao da deciso Artigo 708. Sugestes dos adjuntos Artigo 709. Julgamento do objeto do recurso --- Artigo 711. Falta ou impedimento dos juzes Artigo 712. Modificabilidade da deciso de facto Artigo 713. Elaborao do acrdo Artigo 714. Publicao do resultado da votao Artigo 715. Regra da substituio ao tribunal recorrido Artigo 716. Vcios e reforma do acrdo Artigo 717. Acrdo lavrado contra o vencido Artigo 718. Reforma do acrdo Artigo 719. Baixa do processo Artigo 720. Defesa contra as demoras abusivas
Artigo 721. Decises que comportam revista Artigo 721-A Revista excecional --- Artigo 722. Fundamentos da revista Artigo 722.-A Modo de subida Artigo 723. Efeito do recurso Artigo 677. Regime aplicvel interposio e expedio da revista Artigo 678. Recurso per saltum para o Supremo Tribunal de Justia
Seco II Julgamento do recurso
Artigo 679. Aplicao do regime da apelao Artigo 680. Juno de documentos e pareceres Artigo 681. Alegaes orais Artigo 682. Termos em que julga o tribunal de revista Artigo 683. Novo julgamento no tribunal a quo Artigo 684. Reforma do acrdo no caso de nulidades Artigo 685. Nulidades dos acrdos
Seco III Julgamento ampliado da revista
Artigo 686. Uniformizao de jurisprudncia Artigo 687. Especialidades no julgamento
Captulo IV Recurso para uniformizao de jurisprudncia
Artigo 688. Fundamento do recurso Artigo 689. Prazo para a interposio Artigo 690. Instruo do requerimento Artigo 691. Recurso por parte do Ministrio Pblico Artigo 692. Apreciao liminar Artigo 693. Efeito do recurso Artigo 694. Prestao de cauo Artigo 695. Julgamento e termos a seguir quando o recurso procedente
Captulo V Reviso
Artigo 696. Fundamentos do recurso Artigo 697. Prazo para a interposio Artigo 698. Instruo do requerimento Artigo 699. Admisso do recurso Artigo 700. Julgamento da reviso Artigo 701. Termos a seguir quando a reviso procedente Artigo 702. Prestao de cauo
Livro IV Do processo de execuo
Ttulo I Do ttulo executivo
Artigo 703. Espcies de ttulos executivos Artigo 704. Requisitos da exequibilidade da sentena Artigo 705. Exequibilidade dos despachos e das decises arbitrais 677 678
679 680 681 682 683 684 685
686 687
688 689 690 691 692 693 694 695
696 697 698 699 700 701 702
703 704 705 724 725
726 727 727-A 729 730 731 732
732-A 732-B
763 764 765. 766. 767 768 769 770
771 772 773 774 775 776 777
46 47 48 Artigo 724. Regime aplicvel interposio e expedio da revista Artigo 725. Recurso per saltum para o Supremo Tribunal de Justia
Artigo 726. Aplicao do regime da apelao Artigo 727. Juno de documentos e pareceres Artigo 727.-A Alegaes orais Artigo 729. Termos em que julga o tribunal de revista Artigo 730. Novo julgamento no tribunal a quo Artigo 731. Reforma do acrdo no caso de nulidades Artigo 732. Nulidades dos acrdos
Artigo 732.-A Uniformizao de jurisprudncia Artigo 732.-B Especialidades no julgamento
Artigo 763. Fundamento do recurso Artigo 764. Prazo para a interposio Artigo 765. Instruo do requerimento Artigo 766. Recurso por parte do Ministrio Pblico Artigo 767. Apreciao liminar Artigo 768. Efeito do recurso Artigo 769. Prestao de cauo Artigo 770. Julgamento e termos a seguir quando o recurso procedente
Artigo 771. Fundamentos do recurso Artigo 772. Prazo para a interposio Artigo 773. Instruo do requerimento Artigo 774. Admisso do recurso Artigo 775. Julgamento da reviso Artigo 776. Termos a seguir quando a reviso procedente Artigo 777. Prestao de cauo
Artigo 46. Espcies de ttulos executivos Artigo 47. Requisitos da exequibilidade da sentena Artigo 48. Exequibilidade dos despachos e das decises arbitrais Artigo 706. Exequibilidade das sentenas e dos ttulos exarados em pas estrangeiro
Artigo 707. Exequibilidade dos documentos autnticos ou autenticados Artigo 708. Exequibilidade dos escritos com assinatura a rogo Artigo 709. Cumulao de execues fundadas em ttulos diferentes Artigo 710. Cumulao de execues fundadas em sentena Artigo 711. Cumulao sucessiva
Ttulo II Das disposies gerais
Artigo 712. Tramitao eletrnica do processo Artigo 713. Requisitos da obrigao exequenda Artigo 714. Escolha da prestao na obrigao alternativa Artigo 715. Obrigao condicional ou dependente de prestao Artigo 716. Liquidao Artigo 717. Registo informtico de execues Artigo 718. Retificao, atualizao, eliminao e consulta dos dados Artigo 719. Repartio de competncias Artigo 720. Agente de execuo Artigo 721. Pagamento de quantias devidas ao agente de execuo Artigo 722. Desempenho das funes por oficial de justia Artigo 723. Competncia do juiz
Ttulo III Da execuo para pagamento de quantia certa
Captulo I Do processo ordinrio
Seco I Fase introdutria
Artigo 724. Requerimento executivo Artigo 725. Recusa do requerimento Artigo 726. Despacho liminar e citao do executado
Artigo 727. Dispensa de citao prvia
Seco II Oposio execuo
Artigo 728. Oposio mediante embargos Artigo 729. Fundamentos de oposio execuo baseada em sentena
Artigo 730. Fundamentos de oposio execuo baseada em deciso arbitral Artigo 731. Fundamentos de oposio execuo baseada noutro ttulo Artigo 732. Termos da oposio execuo Artigo 733. Efeito do recebimento dos embargos Artigo 734. Rejeio e aperfeioamento
706
707 708 709 710 711
712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723
724 725 726
727
728 729
730 731 732 733 734
49
50 51 53 53 54
801n2 802 803 804 805 806 807 808 808 808 808 809
810 811 812-D e 812-E 812-F
813 814
815 816 817 818 820
Artigo 49. Exequibilidade das sentenas e dos ttulos exarados em pas estrangeiro Artigo 50. Exequibilidade dos documentos autnticos ou autenticados Artigo 51. Exequibilidade dos escritos com assinatura a rogo Artigo 53. Cumulao inicial de execues Artigo 53. Cumulao inicial de execues Artigo 54. Cumulao sucessiva
Artigo 801. mbito de aplicao Artigo 802. Requisitos da obrigao exequenda Artigo 803. Escolha da prestao na obrigao alternativa Artigo 804. Obrigao condicional ou dependente de prestao Artigo 805. Liquidao Artigo 806. Registo informtico de execues Artigo 807. Retificao, atualizao, eliminao e consulta dos dados Artigo 808. Agente de execuo Artigo 808. Agente de execuo Artigo 808. Agente de execuo Artigo 808.n4 e 5 Agente de execuo Artigo 809. Competncia do juiz
Artigo 810. Requerimento executivo Artigo 811. Recusa do requerimento Artigo 812.-D Remessa do processo para despacho liminar Artigo 812.-E Indeferimento liminar Artigo 812.-F Dispensa de citao prvia
Artigo 813. Oposio execuo e penhora Artigo 814. Fundamentos de oposio execuo baseada em sentena ou injuno Artigo 815. Fundamentos de oposio execuo baseada em deciso arbitral Artigo 816. Fundamentos de oposio execuo baseada noutro ttulo Artigo 817. Termos da oposio execuo Artigo 818. Efeito do recebimento da oposio Artigo 820. Rejeio e aperfeioamento
Seco III Penhora
Subseco I Bens que podem ser penhorados
Artigo 735. Objeto da execuo Artigo 736. Bens absoluta ou totalmente impenhorveis Artigo 737. Bens relativamente impenhorveis Artigo 738. Bens parcialmente penhorveis Artigo 739. Impenhorabilidade de quantias pecunirias ou depsitos bancrios Artigo 740. Penhora de bens comuns em execuo movida contra um dos cnjuges Artigo 741. Incidente de comunicabilidade suscitado pelo exequente Artigo 742. Incidente de comunicabilidade suscitado pelo executado Artigo 743. Penhora em caso de comunho ou compropriedade Artigo 744. Bens a penhorar na execuo contra o herdeiro Artigo 745. Penhorabilidade subsidiria Artigo 746. Penhora de mercadorias carregadas em navio Artigo 747. Apreenso de bens em poder de terceiro
Subseco II Disposies gerais
Artigo 748. Consultas e diligncias prvias penhora Artigo 749. Diligncias prvias penhora Artigo 750. Diligncias subsequentes Artigo 751. Ordem de realizao da penhora Artigo 752. Bens onerados com garantia real e bens indivisos Artigo 753. Realizao e notificao da penhora
Artigo 754. Dever de informao e comunicao
Subseco III Penhora de bens imveis
Artigo 755. Realizao da penhora de coisas imveis Artigo 756. Depositrio Artigo 757. Entrega efetiva Artigo 758. Extenso da penhora Penhora de frutos Artigo 759. Diviso do prdio penhorado Artigo 760. Administrao dos bens depositados Artigo 761. Remoo do depositrio Artigo 762. Converso do arresto em penhora Artigo 763. Levantamento de penhora
Subseco IV Penhora de bens mveis
Artigo 764. Penhora de coisas mveis no sujeitas a registo Artigo 765. Cooperao do exequente na realizao da penhora Artigo 766. Auto de penhora
Artigo 821. Objeto da execuo Artigo 822. Bens absoluta ou totalmente impenhorveis Artigo 823. Bens relativamente impenhorveis Artigo 824. Bens parcialmente penhorveis Artigo 824.-A Impenhorabilidade de quantias pecunirias ou depsitos bancrios Artigo 825. Penhora de bens comuns do casal Artigo 825. Penhora de bens comuns do casal Artigo 825. Penhora de bens comuns do casal Artigo 826. Penhora em caso de comunho ou compropriedade Artigo 827. Bens a penhorar na execuo contra o herdeiro Artigo 828. Penhorabilidade subsidiria Artigo 830. Penhora de mercadorias carregadas em navio Artigo 831. Apreenso de bens em poder de terceiro
Artigo 832. Consultas e diligncias prvias penhora Artigo 833.-A Diligncias prvias penhora Artigo 833.-B Resultado das diligncias prvias penhora Artigo 834. Ordem de realizao da penhora Artigo 835. Bens onerados com garantia real e bens indivisos Artigo 836. Auto de penhora Artigo 864. Citaes Artigo 837. Dever de informao
Artigo 838. Realizao da penhora de coisas imveis Artigo 839. Depositrio Artigo 840. Entrega efetiva Artigo 842. Extenso da penhora Penhora de frutos Artigo 842.-A Diviso do prdio penhorado Artigo 843. Administrao dos bens depositados Artigo 845. Remoo do depositrio Artigo 846. Converso do arresto em penhora Artigo 847. Levantamento de penhora
Artigo 848. Penhora de coisas mveis no sujeitas a registo Artigo 848.-A Cooperao do exequente na realizao da penhora Artigo 849. Auto de penhora Artigo 767. Obstculos realizao da penhora Artigo 768. Penhora de coisas mveis sujeitas a registo Artigo 769. Modo de fazer navegar o navio penhorado Artigo 770. Modo de qualquer credor fazer navegar o navio penhorado Artigo 771. Dever de apresentao dos bens Artigo 772. Aplicao das disposies relativas penhora de imveis
Subseco V Penhora de direitos
Artigo 773. Penhora de crditos Artigo 774. Penhora de ttulos de crdito Artigo 775. Termos a seguir quando o devedor negue a existncia do crdito Artigo 776. Termos a seguir quando o devedor alegue que a obrigao est dependente de prestao do executado Artigo 777. Depsito ou entrega da prestao devida Artigo 778. Penhora de direitos ou expectativas de aquisio Artigo 779. Penhora de rendas, abonos, vencimentos ou salrios Artigo 780. Penhora de depsitos bancrios Artigo 781. Penhora de direito a bens indivisos e de quotas em sociedades Artigo 782. Penhora de estabelecimento comercial Artigo 783. Disposies aplicveis penhora de direitos
Subseco VI Oposio penhora
Artigo 784. Fundamentos da oposio Artigo 785. Processamento do incidente
Seco IV Citaes e concurso de credores
Subseco I Citaes
Artigo 786. Citaes Artigo 787. Estatuto processual do cnjuge do executado
Subseco II Concurso de credores
Artigo 788. Reclamao dos crditos Artigo 789. Impugnao dos crditos reclamados Artigo 790. Resposta do reclamante Artigo 791. Termos posteriores Verificao e graduao dos crditos Artigo 792. Direito do credor que tiver ao pendente ou a propor contra o executado Artigo 793. Suspenso da execuo nos casos de insolvncia Artigo 794. Pluralidade de execues sobre os mesmos bens
Seco V Pagamento 767 768 769 770 771 772
773 774 775 776
777 778 779 780 781 782 783
784 785
786 787
788 789 790 791 792
793 794
850 851 852 853 854 855
856 857 858 859
860 860-A 861 861-A 862 862-A 863
863-A 863-B
864 864-A
865 866 867 868 869
870 871
Artigo 850. Obstculos realizao da penhora Artigo 851. Penhora de coisas mveis sujeitas a registo Artigo 852. Modo de fazer navegar o navio penhorado Artigo 853. Modo de qualquer credor fazer navegar o navio penhorado Artigo 854. Dever de apresentao dos bens Artigo 855. Aplicao das disposies relativas penhora de imveis
Artigo 856. Penhora de crditos Artigo 857. Penhora de ttulos de crdito Artigo 858. Termos a seguir quando o devedor negue a existncia do crdito Artigo 859. Termos a seguir quando o devedor alegue que a obrigao est dependente de prestao do executado Artigo 860. Depsito ou entrega da prestao devida Artigo 860.-A Penhora de direitos ou expectativas de aquisio Artigo 861. Penhora de rendas, abonos, vencimentos ou salrios Artigo 861.-A Penhora de depsitos bancrios Artigo 862. Penhora de direito a bens indivisos e de quotas em sociedades Artigo 862.-A Penhora de estabelecimento comercial Artigo 863. Disposies aplicveis penhora de direitos
Artigo 863.-A Fundamentos da oposio Artigo 863.-B Processamento do incidente
Artigo 864. Citaes Artigo 864.-A Estatuto processual do cnjuge do executado
Artigo 865. Reclamao dos crditos Artigo 866. Impugnao dos crditos reclamados Artigo 867. Resposta do reclamante Artigo 868. Termos posteriores Verificao e graduao dos crditos Artigo 869. Direito do credor que tiver ao pendente ou a propor contra o executado Artigo 870. Suspenso da execuo nos casos de insolvncia Artigo 871. Pluralidade de execues sobre os mesmos bens
Subseco I Modos de pagamento
Artigo 795. Modos de o efetuar Artigo 796. Termos em que pode ser efetuado Artigo 797. Execues parcialmente inviveis
Subseco II Entrega de dinheiro
Artigo 798. Pagamento por entrega de dinheiro
Subseco III Adjudicao
Artigo 799. Requerimento para adjudicao Artigo 800. Publicidade do requerimento Artigo 801. Termos da adjudicao Artigo 802. Regras aplicveis adjudicao
Subseco IV Consignao de rendimentos
Artigo 803. Termos em que pode ser requerida e efetuada Artigo 804. Como se processa em caso de locao Artigo 805. Efeitos
Subseco V Do pagamento em prestaes e do acordo global
Artigo 806. Pagamento em prestaes Artigo 807. Garantia do crdito exequendo Artigo 808. Consequncia da falta de pagamento Artigo 809. Tutela dos direitos dos restantes credores Artigo 810. Acordo global
Subseco VI Venda
Diviso I Disposies gerais
Artigo 811. Modalidades de venda Artigo 812. Determinao da modalidade de venda e do valor base dos bens Artigo 813. Instrumentalidade da venda Artigo 814. Venda antecipada de bens Artigo 815. Dispensa de depsito aos credores
Diviso II Venda mediante propostas em carta fechada
Artigo 816. Valor base e competncia Artigo 817. Publicidade da venda
795 796 797
798
799 800 801 802
803 804 805
806 807 808 809 810
811 812 813 814 815
816 817
872 873 ---
874
875 876 877 878
879 880 881
882 883 884 885 ---
886 886-A 886-B 886-C 887
889 890
Artigo 872. Modos de o efetuar Artigo 873. Termos em que pode ser efetuado ---
Artigo 874. Pagamento por entrega de dinheiro
Artigo 875. Requerimento para adjudicao Artigo 876. Publicidade do requerimento Artigo 877. Termos da adjudicao Artigo 878. Regras aplicveis adjudicao
Artigo 879. Termos em que pode ser requerida e efetuada Artigo 880. Como se processa em caso de locao Artigo 881. Efeitos
Artigo 882. Requerimento para pagamento em prestaes Artigo 883. Garantia do crdito exequendo Artigo 884. Consequncia da falta de pagamento Artigo 885. Tutela dos direitos dos restantes credores ---
Artigo 886. Modalidades de venda Artigo 886.-A Determinao da modalidade de venda e do valor base dos bens Artigo 886.-B Instrumentalidade da venda Artigo 886.-C Venda antecipada de bens Artigo 887. Dispensa de depsito aos credores
Artigo 889. Valor base e competncia Artigo 890. Publicidade da venda Artigo 818. Obrigao de mostrar os bens Artigo 819. Notificao dos preferentes Artigo 820. Abertura das propostas Artigo 821. Deliberao sobre as propostas Artigo 822. Irregularidades ou frustrao da venda por meio de propostas Artigo 823. Exerccio do direito de preferncia Artigo 824. Cauo e depsito do preo Artigo 825. Falta de depsito Artigo 826. Auto de abertura e aceitao das propostas Artigo 827. Adjudicao e registo Artigo 828. Entrega dos bens Artigo 829. Venda de estabelecimento comercial
Diviso III Outras modalidades de venda
Artigo 830 Bens vendidos em mercados regulamentados Artigo 831. Venda direta Artigo 832. Casos em que se procede venda por negociao particular Artigo 833. Realizao da venda por negociao particular Artigo 834. Venda em estabelecimento de leilo Artigo 835. Irregularidades da venda Artigo 836. Venda em depsito pblico ou equiparado Artigo 837. Venda em leilo eletrnico
Diviso IV Da invalidade da venda
Artigo 838. Anulao da venda e indemnizao do comprador Artigo 839. Casos em que a venda fica sem efeito Artigo 840. Cautelas a observar no caso de protesto pela reivindicao Artigo 841. Cautelas a observar no caso de reivindicao sem protesto
Seco VI Remio
Artigo 842. A quem compete Artigo 843. At quando pode ser exercido o direito de remio Artigo 844. Predomnio da remio sobre o direito de preferncia Artigo 845. Ordem por que se defere o direito de remio
Seco VII Extino e anulao da execuo
Artigo 846. Cessao da execuo pelo pagamento voluntrio Artigo 847. Liquidao da responsabilidade do executado Artigo 848. Desistncia do exequente Artigo 849. Extino da execuo Artigo 850. Renovao da execuo extinta Artigo 851. Anulao da execuo, por falta ou nulidade de citao do executado 818 819 820 821 822 823 824 825 826 827 828 829
916 917 918 919 920 921 Artigo 891. Obrigao de mostrar os bens Artigo 892. Notificao dos preferentes Artigo 893. Abertura das propostas Artigo 894. Deliberao sobre as propostas Artigo 895. Irregularidades ou frustrao da venda por meio de propostas Artigo 896. Exerccio do direito de preferncia Artigo 897. Cauo e depsito do preo Artigo 898. Falta de depsito Artigo 899. Auto de abertura e aceitao das propostas Artigo 900. Adjudicao e registo Artigo 901. Entrega dos bens Artigo 901.-A Venda de estabelecimento comercial
Artigo 902 Bens vendidos nas bolsas Artigo 903. Venda direta Artigo 904. Casos em que se procede venda por negociao particular Artigo 905. Realizao da venda por negociao particular Artigo 906. Venda em estabelecimento de leilo Artigo 907. Irregularidades da venda Artigo 907.-A Venda em depsito pblico ou equiparado Artigo 907.-B Venda em leilo eletrnico
Artigo 908. Anulao da venda e indemnizao do comprador Artigo 909. Casos em que a venda fica sem efeito Artigo 910. Cautelas a observar no caso de protesto pela reivindicao Artigo 911. Cautelas a observar no caso de reivindicao sem protesto
Artigo 912. A quem compete Artigo 913. Exerccio do direito de remio Artigo 914. Predomnio da remio sobre o direito de preferncia Artigo 915. Ordem por que se defere o direito de remio
Artigo 916. Cessao da execuo pelo pagamento voluntrio Artigo 917. Liquidao da responsabilidade do executado Artigo 918. Desistncia do exequente Artigo 919. Extino da execuo Artigo 920. Renovao da execuo extinta Artigo 921. Anulao da execuo, por falta ou nulidade de citao do
Seco VIII Recursos
Artigo 852. Disposies reguladoras dos recursos Artigo 853. Apelao Artigo 854. Revista
Captulo II Do processo sumrio
Artigo 855. Tramitao inicial Artigo 856. Oposio execuo e penhora
Artigo 857. Fundamentos de oposio execuo baseada em requerimento de injuno Artigo 858. Sanes do exequente
Ttulo IV Da execuo para entrega de coisa certa
Artigo 859. Citao do executado Artigo 860. Fundamentos e efeitos da oposio mediante embargos Artigo 861. Entrega da coisa Artigo 862. Execuo para entrega de coisa imvel arrendada Artigo 863. Suspenso da execuo Artigo 864. Diferimento da desocupao de imvel arrendado para habitao Artigo 865. Termos do diferimento da desocupao Artigo 866. Responsabilidade do exequente Artigo 867. Converso da execuo
Ttulo V Da execuo para prestao de facto
Artigo 868. Citao do executado Artigo 869. Converso da execuo Artigo 870. Avaliao do custo da prestao e realizao da quantia apurada Artigo 871. Prestao pelo exequente Artigo 872. Pagamento do crdito apurado a favor do exequente Artigo 873. Direito do exequente quando no se obtenha o custo da avaliao Artigo 874. Fixao do prazo para a prestao Artigo 875. Fixao do prazo e termos subsequentes Artigo 876. Violao da obrigao, quando esta tenha por objeto um facto negativo Artigo 877. Termos subsequentes
Livro V Dos processos especiais
Ttulo I Tutela da personalidade
852 853 854
855 856
857
858
859 860 861 862 863 864 865 866 867
868 869 870 871 872 873 874 875 876
877
922-A 922-B 922-C
--- 813 e 863-B 814
819
928 929 930 930-A 930-B 930-C 930-D 930-E 931
933 934 935 936 937 938 939 940 941
942
executado
Artigo 922.-A Disposies reguladoras dos recursos Artigo 922.-B Apelao Artigo 922.-C Revista
--- Artigo 813. Oposio execuo e penhora Artigo 863.-B Processamento do incidente Artigo 814. Fundamentos de oposio execuo baseada em sentena ou injuno Artigo 819. Responsabilidade do exequente
Artigo 928. Citao do executado Artigo 929. Fundamentos e efeitos da oposio Artigo 930. Entrega da coisa Artigo 930.-A Execuo para entrega de coisa imvel arrendada Artigo 930.-B Suspenso da execuo Artigo 930.-C Diferimento da desocupao de imvel arrendado para habitao Artigo 930.-D Termos do diferimento da desocupao Artigo 930.-E Responsabilidade do exequente Artigo 931. Converso da execuo
Artigo 933. Citao do executado Artigo 934. Converso da execuo Artigo 935. Avaliao do custo da prestao e realizao da quantia apurada Artigo 936. Prestao pelo exequente Artigo 937. Pagamento do crdito apurado a favor do exequente Artigo 938. Direito do exequente quando no se obtenha o custo da avaliao Artigo 939. Fixao do prazo para a prestao Artigo 940. Fixao do prazo e termos subsequentes Artigo 941. Violao da obrigao, quando esta tenha por objeto um facto negativo Artigo 842. Termos subsequentes
Artigo 881. Petio - citaes Artigo 882. Articulados posteriores Artigo 883. Termos posteriores aos articulados Artigo 884. Publicidade da sentena Artigo 885. Conhecimento do testamento do ausente Artigo 886. Justificao da ausncia no caso de morte presumida Artigo 887. Notcia da existncia do ausente Artigo 888. Cessao da curadoria no caso de comparecimento do ausente Artigo 889. Liquidao da responsabilidade a que se refere o artigo 119. do Cdigo Civil Artigo 890. Cessao da curadoria noutros casos
Ttulo III Das interdies e inabilitaes
Artigo 891. Petio inicial Artigo 892. Publicidade da ao Artigo 893. Citao Artigo 894. Representao do requerido Artigo 895. Articulados Artigo 896. Prova Preliminar Artigo 897. Interrogatrio Artigo 898. Exame pericial Artigo 899. Termos posteriores ao interrogatrio e exame Artigo 900. Providncias provisrias Artigo 901. Contedo da sentena Artigo 902. Recurso de apelao Artigo 903. Efeitos do trnsito em julgado da deciso Artigo 904. Seguimento da ao mesmo depois da morte do arguido Artigo 905. Levantamento da interdio ou inabilitao
Ttulo IV Da prestao de cauo
Artigo 906. Requerimento para a prestao provocada de cauo Artigo 907. Citao do requerido Artigo 908. Oposio do requerido Artigo 909. Apreciao da idoneidade da cauo Artigo 910. Devoluo ao requerente do direito de indicar o modo de prestao da cauo Artigo 911. Prestao da cauo Artigo 912. Falta de prestao da cauo 878 879 880
Artigo 1103. Petio - citaes Artigo 1104. Articulados posteriores Artigo 1105. Termos posteriores aos articulados Artigo 1106. Publicidade da sentena Artigo 1107. Conhecimento do testamento do ausente Artigo 1110. Justificao da ausncia no caso de morte presumida Artigo 1111. Notcia da existncia do ausente Artigo 1112. Cessao da curadoria no caso de comparecimento do ausente Artigo 1113. Liquidao da responsabilidade a que se refere o artigo 119. do Cdigo Civil Artigo 1114. Cessao da curadoria noutros casos
Artigo 944. Petio inicial Artigo 945. Publicidade da ao Artigo 946. Citao Artigo 947. Representao do requerido Artigo 948. Articulados Artigo 949. Prova Preliminar Artigo 950. Interrogatrio Artigo 951. Exame pericial Artigo 952. Termos posteriores ao interrogatrio e exame Artigo 953. Providncias provisrias Artigo 954. Contedo da sentena Artigo 955. Recurso de apelao Artigo 956. Efeitos do trnsito em julgado da deciso Artigo 957. Seguimento da ao mesmo depois da morte do arguido Artigo 958. Levantamento da interdio ou inabilitao
Artigo 981. Requerimento para a prestao provocada de cauo Artigo 982. Citao do requerido Artigo 983. Oposio do requerido Artigo 984. Apreciao da idoneidade da cauo Artigo 985. Devoluo ao requerente do direito de indicar o modo de prestao da cauo Artigo 986. Prestao da cauo Artigo 987. Falta de prestao da cauo Artigo 913. Prestao espontnea de cauo Artigo 914. Cauo a favor de incapazes Artigo 915. Cauo como incidente
Ttulo V Da consignao em depsito
Artigo 916. Petio Artigo 917. Citao do credor Artigo 918. Falta de contestao Artigo 919. Fundamentos da impugnao Artigo 920. Inexistncia de litgio sobre a prestao Artigo 921. Impugnao relativa ao objeto da prestao Artigo 922. Processo no caso de ser duvidoso o direito do credor Artigo 923. Depsito como ato preparatrio de ao Artigo 924. Consignao como incidente
Ttulo VI Da diviso de coisa comum
Artigo 925. Petio Artigo 926. Citao e oposio Artigo 927. Percia, no caso de diviso em substncia Artigo 928. Indivisibilidade suscitada pela percia Artigo 929. Conferncia de interessados Artigo 930. Diviso de guas
Ttulo VII Do divrcio e separao sem consentimento do outro cnjuge
Artigo 931. Tentativa de conciliao Artigo 932. Julgamento
Ttulo VIII Da execuo especial por alimentos
Artigo 933. Termos que segue Artigo 934. Insuficincia ou excesso dos rendimentos consignados Artigo 935. Cessao da execuo por alimentos provisrios Artigo 936. Processo para a cessao ou alterao dos alimentos Artigo 937. Garantia das prestaes vincendas
Ttulo IX Da liquidao da herana vaga em benefcio do Estado
Artigo 938. Citao dos interessados incertos no caso de herana jacente Artigo 939. Liquidao no caso de herana vaga Artigo 940. Processo para a reclamao e verificao dos crditos
Ttulo X Da prestao de contas
913 914 915
916 917 918 919 920 921 922 923 924
925 926 927 928 929 930
931 932
933 934 935 936 937
938 939 940
988 989 990
1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032
1052 1053 1054 1055 1056 1057
1407 1408
1118 1119 1120 1121 1121-A
1132 1133 1134
Artigo 988. Prestao espontnea de cauo Artigo 989. Cauo a favor de incapazes Artigo 990. Cauo como incidente
Artigo 1024. Petio Artigo 1025. Citao do credor Artigo 1026. Falta de contestao Artigo 1027. Fundamentos da impugnao Artigo 1028. Inexistncia de litgio sobre a prestao Artigo 1029. Impugnao relativa ao objeto da prestao Artigo 1030. Processo no caso de ser duvidoso o direito do credor Artigo 1031. Depsito como ato preparatrio de ao Artigo 1032. Consignao como incidente
Artigo 1052. Petio Artigo 1053. Citao e oposio Artigo 1054. Percia, no caso de diviso em substncia Artigo 1055. Indivisibilidade suscitada pela percia Artigo 1056. Conferncia de interessados Artigo 1057. Diviso de guas
Artigo 1407. Tentativa de conciliao Artigo 1408. Julgamento
Artigo 1118. Termos que segue Artigo 1119. Insuficincia ou excesso dos rendimentos consignados Artigo 1120. Cessao da execuo por alimentos provisrios Artigo 1121. Processo para a cessao ou alterao dos alimentos Artigo 1121.-A Garantia das prestaes vincendas
Artigo 1132. Citao dos interessados incertos no caso de herana jacente Artigo 1133. Liquidao no caso de herana vaga Artigo 1134. Processo para a reclamao e verificao dos crditos
Captulo I Contas em geral
Artigo 941. Objeto da ao Artigo 942. Citao para a prestao provocada de contas Artigo 943. Termos a seguir quando o ru no apresente as contas Artigo 944. Apresentao das contas pelo ru Artigo 945. Apreciao das contas apresentadas Artigo 946. Prestao espontnea de contas Artigo 947. Prestao de contas por dependncia de outra causa
Captulo II Contas dos representantes legais de incapazes e do depositrio judicial
Artigo 948. Prestao espontnea de contas do tutor ou curador Artigo 949. Prestao forada de contas Artigo 950. Prestao de contas, no caso de cessao da incapacidade ou de falecimento do incapaz Artigo 951. Outros casos Artigo 952. Prestao de contas do depositrio judicial
Ttulo XI Regulao e repartio de avarias martimas
Artigo 953. Termos da regulao e repartio de avarias quando haja compromisso
Artigo 954. Anulao do processo por falta de interveno no compromisso, de algum interessado Artigo 955. Termos a seguir na falta de compromisso Artigo 956. Limitao do alcance da interveno no compromisso ou na nomeao dos repartidores Artigo 957. Hiptese de algum interessado estrangeiro ser revel Artigo 958. Prazo para a ao de avarias grossas
Ttulo VII Reforma de autos
Artigo 959. Petio para a reforma de autos Artigo 960. Conferncia de interessados Artigo 961. Termos do processo na falta de acordo Artigo 962. Sentena Artigo 963. Reforma dos articulados, das decises e das provas Artigo 964. Aparecimento do processo original Artigo 965. Responsabilidade pelas custas Artigo 966. Reforma de processo desencaminhado ou destrudo nos tribunais superiores
Ttulo XIII Da ao de indemnizao contra magistrados
941 942 943 944 945 946 947
948 949 950
951 952
953
954
955 956
957 958
959 960 961 962 963 964 965 966
1014 1014-A 1015 1016 1017 1018 1019
1020 1021 1022
1022-A 1023
1063
1064
1065 1066
1067 1068
1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081
Artigo 1014. Objeto da ao Artigo 1014.-A Citao para a prestao provocada de contas Artigo 1015. Termos a seguir quando o ru no apresente as contas Artigo 1016. Apresentao das contas pelo ru Artigo 1017. Apreciao das contas apresentadas Artigo 1018. Prestao espontnea de contas Artigo 1019. Prestao de contas por dependncia de outra causa
Artigo 1020. Prestao espontnea de contas do tutor ou curador Artigo 1021. Prestao forada de contas Artigo 1022. Prestao de contas, no caso de cessao da incapacidade ou de falecimento do incapaz Artigo 1022.-A ---------------------------------------------------------- Artigo 1023. Prestao de contas do depositrio judicial
Artigo 1063. Termos da regulao e repartio de avarias quando haja compromisso Artigo 1064. Anulao do processo por falta de interveno no compromisso, de algum interessado Artigo 1065. Termos a seguir na falta de compromisso Artigo 956. Limitao do alcance da interveno no compromisso ou na nomeao dos repartidores Artigo 1067. Hiptese de algum interessado estrangeiro ser revel Artigo 1068. Prazo para a ao de avarias grossas
Artigo 1074. Petio para a reforma de autos Artigo 1075. Conferncia de interessados Artigo 1076. Termos do processo na falta de acordo Artigo 1077. Sentena Artigo 1078. Reforma dos articulados, das decises e das provas Artigo 1079. Aparecimento do processo original Artigo 1080. Responsabilidade pelas custas Artigo 1081. Reforma de processo desencaminhado ou destrudo nos tribunais superiores
Artigo 967. mbito de aplicao Artigo 968. Tribunal competente Artigo 969. Audincia do magistrado arguido Artigo 970. Deciso sobre a admisso da causa Artigo 971. Recurso Artigo 972. Contestao e termos posteriores Artigo 973. Discusso e julgamento Artigo 974. Recurso de apelao Artigo 975. Tribunal competente para a execuo Artigo 976. Dispensa da deciso sobre a admisso da causa Artigo 977. Indemnizao em consequncia de procedimento criminal
Ttulo XIV Da reviso de sentenas estrangeiras
Artigo 978. Necessidade da reviso Artigo 979. Tribunal competente Artigo 980. Requisitos necessrios para a confirmao Artigo 981. Contestao e resposta Artigo 982. Discusso e julgamento Artigo 983. Fundamentos da impugnao do pedido Artigo 984. Atividade oficiosa do tribunal Artigo 985. Recurso da deciso final
Ttulo XV Dos processos de jurisdio voluntria
Captulo I Disposies gerais
Artigo 986. Regras do processo Artigo 987. Critrio de julgamento Artigo 988. Valor das resolues
Captulo II Providncias relativas aos filhos e aos cnjuges
Artigo 989. Alimentos a filhos maiores ou emancipados Artigo 990. Atribuio da casa de morada de famlia Artigo 991. Desacordo entre os cnjuges Artigo 992. Contribuio do cnjuge para as despesas domsticas Artigo 993. Converso da separao em divrcio
Captulo III Separao ou divrcio por mtuo consentimento
Artigo 994. Requerimento Artigo 995. Convocao da conferncia Artigo 996. Conferncia Artigo 997. Suspenso ou adiamento da conferncia Artigo 998. Renovao da instncia 967 968 969 970 971 972 973 974 975 976 977
1419 1420 1421 1422 1423-A Artigo 1083. mbito de aplicao Artigo 1084. Tribunal competente Artigo 1085. Audincia do magistrado arguido Artigo 1086. Deciso sobre a admisso da causa Artigo 1087. Recurso Artigo 1088. Contestao e termos posteriores Artigo 1089. Discusso e julgamento Artigo 1090. Recurso de apelao Artigo 1091. Tribunal competente para a execuo Artigo 1092. Dispensa da deciso sobre a admisso da causa Artigo 1093. Indemnizao em consequncia de procedimento criminal
Artigo 1094. Necessidade da reviso Artigo 1095. Tribunal competente Artigo 1096. Requisitos necessrios para a confirmao Artigo 1098. Contestao e resposta Artigo 1099. Discusso e julgamento Artigo 1100. Fundamentos da impugnao do pedido Artigo 1101. Atividade oficiosa do tribunal Artigo 1102. Recurso da deciso final
Artigo 1409. Regras do processo Artigo 1410. Critrio de julgamento Artigo 1411. Valor das resolues
Artigo 1412. Alimentos a filhos maiores ou emancipados Artigo 1413. Atribuio da casa de morada de famlia Artigo 1415. Desacordo entre os cnjuges Artigo 1416. Contribuio do cnjuge para as despesas domsticas Artigo 1417. Converso da separao em divrcio
Artigo 1419. Requerimento Artigo 1420. Convocao da conferncia Artigo 1421. Conferncia Artigo 1422. Suspenso ou adiamento da conferncia Artigo 1423.-A Renovao da instncia Artigo 999. Irrecorribilidade do convite alterao dos acordos
Captulo IV Processos de suprimento
Artigo 1000. Suprimento de consentimento no caso de recusa Artigo 1001. Suprimento de consentimento noutros casos Artigo 1002. Suprimento da deliberao da maioria legal dos comproprietrios Artigo 1003. Nomeao de administrador na propriedade horizontal Artigo 1004. Determinao judicial da prestao ou do preo Artigo 1005. Determinao judicial em outros casos
Captulo V Alienao ou onerao de bens dotais e de bens sujeitos a fideicomisso
Artigo 1006. Petio da autorizao judicial Artigo 1007. Pessoas citadas Artigo 1008. Termos posteriores Artigo 1009. Destino do produto da alienao por necessidade urgente Artigo 1010. Destino do produto da alienao por utilidade manifesta Artigo 1011. Converso do produto em casos especiais Artigo 1012. Aplicao da parte sobrante Artigo 1013. Autorizao judicial para alienar ou onerar bens sujeitos a fideicomisso
Captulo VI Autorizao ou confirmao de certos atos
Artigo 1014. Autorizao judicial Artigo 1015. Aceitao ou rejeio de liberalidades em favor de incapazes Artigo 1016. Alienao ou onerao dos bens do ausente ou confirmao de atos praticados pelo representante do incapaz
Captulo VII Conselho de famlia
Artigo 1017. Constituio do conselho Artigo 1018. Designao do dia para a reunio Artigo 1019. Assistncia de pessoas estranhas ao conselho Artigo 1020. Deliberao
Captulo VIII Curadoria provisria dos bens do ausente
Artigo 1021. Curadoria provisria dos bens do ausente Artigo 1022. Publicao da sentena Artigo 1023. Montante e idoneidade da cauo Artigo 1024. Substituio do curador provisrio Artigo 1025. Cessao da curadoria
Captulo IX Fixao judicial do prazo 999
1000 1001 1002 1003 1004 1005
1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013
1014 1015 1016
1017 1018 1019 1020
1021 1022 1023 1024 1025
1424.
1425 1426 1427 1428 1429 1430
1431 1432 1433 1434 1435 1436 1437 1438
1439 1440 1441
1442 1443 1444 1445
1451 1452 1453 1454 1455
Artigo 1424. Irrecorribilidade do convite alterao dos acordos
Artigo 1425. Suprimento de consentimento no caso de recusa Artigo 1426. Suprimento de consentimento noutros casos Artigo 1427. Suprimento da deliberao da maioria legal dos comproprietrios Artigo 1428. Nomeao de administrador na propriedade horizontal Artigo 1429. Determinao judicial da prestao ou do preo Artigo 1430. Determinao judicial em outros casos
Artigo 1431. Petio da autorizao judicial Artigo 1432. Pessoas citadas Artigo 1433. Termos posteriores Artigo 1434. Destino do produto da alienao por necessidade urgente Artigo 1435. Destino do produto da alienao por utilidade manifesta Artigo 1436. Converso do produto em casos especiais Artigo 1437. Aplicao da parte sobrante Artigo 1438. Autorizao judicial para alienar ou onerar bens sujeitos a fideicomisso
Artigo 1439. Autorizao judicial Artigo 1440. Aceitao ou rejeio de liberalidades em favor de incapazes Artigo 1441. Alienao ou onerao dos bens do ausente ou confirmao de atos praticados pelo representante do incapaz
Artigo 1442. Constituio do conselho Artigo 1443. Designao do dia para a reunio Artigo 1444. Assistncia de pessoas estranhas ao conselho Artigo 1445. Deliberao
Artigo 1451. Curadoria provisria dos bens do ausente Artigo 1452. Publicao da sentena Artigo 1453. Montante e idoneidade da cauo Artigo 1454. Substituio do curador provisrio Artigo 1455. Cessao da curadoria
Artigo 1028. Termos a seguir Artigo 1029. Preferncia limitada Artigo 1030. Prestao acessria Artigo 1031. Direito de preferncia a exercer simultaneamente por vrios titulares
Artigo 1032. Direitos de preferncia alternativos Artigo 1033. Direito de preferncia sucessivo Artigo 1034. Direito de preferncia pertencente a herana Artigo 1035. Direito de preferncia pertencente aos cnjuges Artigo 1036. Direitos de preferncia concorrentes Artigo 1037. Exerccio da preferncia quando a alienao j tenha sido efetuada e o direito caiba a vrias pessoas Artigo 1038. Regime das custas
Captulo XI Herana jacente
Artigo 1039. Declarao de aceitao ou repdio Artigo 1040. Notificao sucessiva dos herdeiros Artigo 1041. Ao sub-rogatria
Captulo XII Exerccio da testamentaria
Artigo 1042. Escusa do testamenteiro Artigo 1043. Regime das custas Artigo 1044. Remoo do testamenteiro
Artigo 1458. Termos a seguir Artigo 1459. Preferncia limitada Artigo 1459.-A Prestao acessria Artigo 1459.-B Direito de preferncia a exercer simultaneamente por vrios titulares Artigo 1460. Direitos de preferncia alternativos Artigo 1461. Direito de preferncia sucessivo Artigo 1462. Direito de preferncia pertencente a herana Artigo 1463. Direito de preferncia pertencente aos cnjuges Artigo 1464. Direitos de preferncia concorrentes Artigo 1465. Exerccio da preferncia quando a alienao j tenha sido efetuada e o direito caiba a vrias pessoas Artigo 1466. Regime das custas
Artigo 1467. Declarao de aceitao ou repdio Artigo 1468. Notificao sucessiva dos herdeiros Artigo 1469. Aco sub-rogatria
Artigo 1470. Escusa do testamenteiro Artigo 1471. Regime das custas Artigo 1472. Remoo do testamenteiro
Seco II Nomeao e destituio de titulares de rgos sociais
Artigo 1053. Nomeao judicial de titulares de rgos sociais Artigo 1054. Nomeao incidental Artigo 1055. Suspenso ou destituio de titulares de rgos sociais Artigo 1056. Exonerao do administrador na propriedade horizontal
Seco III Convocao de assembleia de scios
Artigo 1057. Processo a observar
Seco IV Reduo do capital social
Artigo 1058. Oposio distribuio de reservas ou dos lucros do exerccio
Seco V Oposio fuso e ciso de sociedades e ao contrato de subordinao
Artigo 1059. Processo a seguir Artigo 1060. Oposio ao contrato de subordinao
Seco VI Averbamento, converso e depsito de aes e obrigaes
Artigo 1061. Direito de pedir o averbamento de aes ou obrigaes Artigo 1062. Execuo da deciso judicial Artigo 1063. Efeitos da deciso Artigo 1064. Converso de ttulos Artigo 1065. Depsito de aes ou obrigaes Artigo 1066. Como se faz o depsito Artigo 1067. Eficcia do depsito
Seco VII Liquidao de participaes sociais
Artigo 1068. Requerimento e percia Artigo 1069. Aplicao aos demais casos de avaliao
Seco VIII Investidura em cargos sociais
Artigo 1070. Processo a seguir Artigo 1071. Execuo da deciso
Captulo XV Providncias relativas aos navios e sua carga
Artigo 1072. Realizao da vistoria 1052
1053 1054 1055 1056
1057
1058
1059 1060
1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067
1068 1069
1070 1071
1072 1483
1484 1484-A 1484-B 1485
1486
1487
1488 1489
1490 1491 1492 1493 1494 1495 1496
1498 1499
1500 1501
1502 Artigo 1483. Regime das custas
Artigo 1484. Nomeao judicial de titulares de rgos sociais Artigo 1484.-A Nomeao incidental Artigo 1484.-B Suspenso ou destituio de titulares de rgos sociais Artigo 1485. Exonerao do administrador na propriedade horizontal
Artigo 1486. Processo a observar
Artigo 1487. Oposio distribuio de reservas ou dos lucros do exerccio
Artigo 1488. Processo a seguir Artigo 1489. Oposio ao contrato de subordinao
Artigo 1490. Direito de pedir o averbamento de aes ou obrigaes Artigo 1491. Execuo da deciso judicial Artigo 1492. Efeitos da deciso Artigo 1493. Converso de ttulos Artigo 1494. Depsito de aes ou obrigaes Artigo 1495. Como se faz o depsito Artigo 1496. Eficcia do depsito
Artigo 1498. Requerimento e percia Artigo 1499. Aplicao aos demais casos de avaliao
Artigo 1500. Processo a seguir Artigo 1501. Execuo da deciso
Artigo 1502. Realizao da vistoria Artigo 1073. Outras vistorias em navio ou sua carga Artigo 1074. Aviso no caso de ser estrangeiro o navio Artigo 1075. Venda do navio por inavegabilidade Artigo 1076. Autorizao judicial para atos a praticar pelo capito Artigo 1077. Nomeao de consignatrio
Captulo XVI Atribuio de bens de pessoa coletiva extinta
Artigo 1078. Processo de atribuio dos bens Artigo 1079. Formalidades do requerimento Artigo 1080. Citaes Artigo 1081. Deciso
Livro VI Do tribunal arbitral necessrio
Artigo 1082. Regime do julgamento arbitral necessrio Artigo 1083. Nomeao dos rbitros rbitro de desempate Artigo 1084. Substituio dos rbitros Responsabilidade dos remissos Artigo 1085. Aplicao das disposies relativas ao tribunal arbitral voluntrio
1073 1074 1075 1076 1077
1078 1079 1080 1081
1082 1083 1084 1085 1503 1504 1505 1506 1507
1507-A 1507-B 1507-C 1507-D
1525 1526 1527 1528
Artigo 1503. Outras vistorias em navio ou sua carga Artigo 1504. Aviso no caso de ser estrangeiro o navio Artigo 1505. Venda do navio por inavegabilidade Artigo 1506. Autorizao judicial para atos a praticar pelo capito Artigo 1507. Nomeao de consignatrio
Artigo 1507.-A Processo de atribuio dos bens Artigo 1507.-B Formalidades do requerimento Artigo 1507.-C Citaes Artigo 1507.-D Deciso
Artigo 1525. Regime do julgamento arbitral necessrio Artigo 1526. Nomeao dos rbitros rbitro de desempate Artigo 1527. Substituio dos rbitros Responsabilidade dos remissos Artigo 1528. Aplicao das disposies relativas ao tribunal arbitral voluntrio
Centro de Estudos Judicirios 30 Curso Normal de Formao de Magistrados Trabalho realizado pelos Auditores do Grupo n 6 Coordenao: Francisco Martins Procurador da Repblica
Ttulo: Caderno III O Novo Processo Civil Trabalhos elaborados pelos Auditores de Justia do 30. Curso de Formao de Magistrados do Centro de Estudos Judicirios Ano de Publicao: 2013 ISBN: 978-972-9122-44-6 (Obra completa) ISBN: 978-972-9122-47-7 (Vol. III) Srie: Caderno especial O Novo Processo Civil Edio: Centro de Estudos Judicirios Largo do Limoeiro 1149-048 Lisboa cej@mail.cej.mj.pt