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RESUMO
1. ORIGENS DA PESQUISA.
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lastoria@ffclrp.usp.br
1
O primeiro deles tinha como meta a formação continuada dos
professores, por meio da compreensão do desenvolvimento de Atlas
escolares municipais e da pesquisa2 em ensino. O grupo de pesquisa
objetivava a construção de três Atlas Municipais Escolares e o
desenvolvimento de seus membros enquanto profissionais docentes
que pesquisam sobre ensino. Tal objetivo envolvia uma tarefa que,
apesar de pouco desenvolvida no Brasil, que vem tomando vulto nos
últimos anos. As colocações de Aguiar (2002) salientam tal aspecto:
2
Trata-se da pesquisa intitulada “Integrando Universidade e Escola Através
da Pesquisa em Ensino: a produção de Atlas municipal escolar – Limeira, Rio
Claro e Ipeúna”, coordenada pela Profa. Dra. Rosângela Doin de Almeida, na
Universidade Estadual Paulista, campus de Rio Claro. Financiada pela
FAPESP.
3
Coordenado pela Profa. Dra. Maria da Graça Nicoletti Mizukami, junto ao
Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Carlos –
UFSCar, em São Carlos-SP. Financiado pelo CNPq. Cadastrado no diretório
de grupos do CNPq.
2
Projeto Atlas”, ela foi defendida4, no Programa de Pós Graduação em
Educação, da Universidade Federal de São Carlos, no ano de 2003.
A questão focalizada na tese foi a compreensão do processo de
aprendizagem profissional de quatro professoras do ensino
fundamental, inseridas no contexto do projeto Integrando
Universidade e Escola por meio da pesquisa em ensino: a produção
de Atlas Municipais Escolares para Rio Claro, Limeira e Ipeúna.
4
Sob orientação da Profa. Dra. Maria da Graça Nicoletti Mizukami.
3
A autora afirma que tal movimento (que surgiu a cerca de apenas
trinta anos e possui variadas propostas) valoriza a articulação entre
teoria e prática na formação docente. Salienta que os cursos de
formação têm um importante papel na promoção do desenvolvimento
de atitudes “vigilantes e indagativas” que levem os professores a
tomarem decisões nas suas situações de ensino.
As colocações explicitadas remetem às distinções entre as pesquisas
dos professores (ou também chamada por “pesquisa dos práticos”) e
as pesquisas dos acadêmicos. Não se trata de hierarquizá-las, mas sim
de atribuir-lhes papéis diferenciados dentro dos processos de
desenvolvimento educacional e científico. Afinal, os professores não
devem ser preparados para serem “pesquisadores de segunda
categoria”. O necessário é que o professor se descubra como um
agente de mudança e um produtor de conhecimentos.
Entende-se, portanto, que a pesquisa deve ser concebida como um
eixo norteador dentro dos cursos de formação inicial e continuada dos
docentes. Ou por meio de uma reorganização curricular que prevê o
desenvolvimento de habilidades investigativas junto aos professores
em formação inicial. Ou por meio da inserção deles, junto às
pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente das instituições
superiores de Educação. Ou ainda, por meio da pesquisa em
colaboração (que busca a articulação entre ensino e pesquisa, por meio
de parcerias entre Universidade e Escola, dentre outros).
A presente pesquisa está constituída a partir desta última colocação. A
idéia foi formar uma comunidade de aprendizagem, no formato de um
grupo de pesquisa. Cujos objetivos referem-se ao estudo a localidade,
a articulação dos saberes de História, Geografia, Cartografia e
Educação para desenvolver aprendizagens profissionais e buscar
alternativas teóricas e metodológicas para o ensino de História e
Geografia na escola fundamental. Tendo em vista tais objetivos e
buscando consolidar práticas pedagógicas renovadoras, o projeto
inicial previa a construção de um Atlas Escolar para o município
paulista de Ribeirão Preto, como um primeiro produto do grupo.
4
Apesar desta idéia ser um consenso entre os professores, as práticas
educativas ainda parecem estar “amarradas” aos livros didáticos
veiculados por grandes editoras. Tais livros não dão conta de focar as
diversas localidades e realidades regionais brasileiras. Muitas vezes o
que ocorre é que o ensino de História acaba “transmitindo” a idéia de
um passado dissociado da vivência social dos próprios alunos. O
mesmo acontece no ensino de Geografia. Neste, a iniciação
cartográfica ou a representação do espaço nem sempre são trabalhadas
a partir de sua própria localidade. É comum encontrar mapa político
do Brasil, nos livros didáticos de Geografia para o primeiro ciclo (1a. e
2a. séries), mas não se encontra mapas do município onde os alunos
moram.
Além do debate teórico, o ensino de História e de Geografia vem
passando, nos últimos anos, por uma profunda reflexão metodológica.
Tal questão coloca em dúvida as perspectivas tradicionais que ligavam
(e ainda ligam) o uso de mapas, exclusivamente, à Geografia. Ainda
neste sentido, o ensino de História parece se dar por meio de fatos
descontextualizados que “desfilam” pela linha temporal (conhecida
como linha do tempo histórico). Essa questão promove uma idéia
equivocada dos ciclos e processos históricos. A perspectiva
econômica parece permear, com exclusividade, o ensino da História.
Tal aspecto dificulta que outras abordagens sejam desenvolvidas nas
escolas. Como exemplo, a que procura explicar os processos
civilizatórios a partir de suas histórias “não oficiais” (das minorias,
dos trabalhadores, dos afro-descendentes5, dos índios etc) e que
também é possível estudar História, considerando a organização
“espacial” que os fatos e acontecimentos foram se dando, no decorrer
dos tempos.
A produção coletiva de um Atlas Escolar para o município de
Ribeirão Preto – SP foi justificada na pesquisa pela necessidade de
subsidiar o ensino de História e Geografia no referido município. Tal
necessidade perpassa o uso de mapas escolares como um valioso
mecanismo para a consolidação de práticas pedagógicas que ressaltam
a preservação dos recursos naturais e a recuperação da memória ligada
à origem histórica de uma localidade municipal.
5
Diante da necessidade de desenvolver mapeamentos, a autora
convidou o Laboratório de Estudos Aplicados e Práticas Pedagógicas
– LEAPP, dos cursos de História e Geografia, do Centro Universitário
“Barão de Mauá”. A idéia foi estabelecer uma parceria entre o grupo
ELO e tal laboratório, tendo em vista a necessidade de um técnico
especializado em Cartografia Digital para a elaboração dos mapas. Tal
convite foi oficializado com um convênio de cooperação acadêmica,
proposto pela autora, assinado entre a Universidade de São Paulo e o
Centro Universitário “Barão de Mauá”.
O Grupo de Estudos da Localidade – ELO decidiu publicar o Atlas de
modo impresso e distribuir o mesmo para as escolas da rede pública
de ensino. A publicação pauta-se na própria concepção de Atlas
assumida pelo ELO, ou seja, não se trata de uma coletânea de mapas
em escala pequena, mas sim, um material didático composto por
textos, mapas com escala grande, fotos aéreas, fotos antigas e de
diferentes paisagens urbanas, gráficos, desenhos e ilustrações que
serve às finalidades escolares. Para tanto, a coordenadora solicitou
verba para a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP. O pedido foi
atendido devido à relevância e coerência teórica e metodológica da
pesquisa. No entanto, para uma publicação com grande tiragem, o
grupo ELO buscou apoio da Secretaria Municipal de Educação de
Ribeirão Preto. A secretaria reconheceu o Atlas como um material
pedagógico inédito e de grande relevância para o ensino da localidade
na escola fundamental. Com isto, o grupo ELO, recebeu apoio
financeiro para a construção do Atlas.
O grupo ELO contou também com vários outros apoios institucionais
que foram também importantes para a concretização do referido Atlas.
A saber: Músicos e poetas de Ribeirão Preto e região (que autorizaram
a instalação de várias canções, músicas e poemas sobre a localidade),
o Arquivo Público Histórico de Ribeirão Preto (utilizado como uma
das fontes básicas da pesquisa), os “Amigos da Fotografia” e o acervo
fotográfico da família Miasaka (Tony Miasaka), a Secretaria
Municipal da Cultura, a Secretaria Municipal de Planejamento e
Gestão Ambiental, o Departamento Municipal de Água e Esgoto de
Ribeirão Preto (DAERP), o Programa USP – Recicla, a Fundação
Pau-Brasil, dentre outras.
3. DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
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o grupo com objetivo específico de colaborar em uma determinada
ação ou projeto) e os membros consultores (são os especialistas que
são consultados para auxiliar no esclarecimento teórico ou
metodológico de uma área específica).
Para facilitar o trabalho diante de um grupo com tais características, o
grupo ELO possui um coordenador e um vice-coordenador. Tais
categorias são escolhidas entre os membros. Diante de um trabalho ou
uma ação específica, o grupo é subdividido em grupos menores (que
planejam uma ação e depois trazem para o grupo maior que fica
responsável pelo replanejamento e desenvolvimento).
Atualmente a coordenação do Grupo ELO está a cargo da autora deste
trabalho e a vice-coordenação pertence à professora Noely Mendes
Paez Paes (Vice-diretora da Escola Pública Estadual Prof. Rafael
Leme Franco).
Os membros pesquisadores do Grupo ELO são: Antonio Vitor Rosa,
Carla Costa de Moraes, Cristiane Quilez Tavares Pereira, Daniel Junta
Bueno, Elidia de Souza Silva Rodrigues, Janeide Souza R. Nassar,
José Faustino da Almeida Santos, Luciene Oliveira, Luiza Maria de
Andrade S. Faeda, Marcelo Nonato Ferreira, Márcio Antonio do
Couto, Rafael Cardoso de Mello, Sandra Regina Firmino Abdala,
Sandro Luiz Sartório, Talita de Souza Dias.
Os membros colaboradores são: Clarice Sumi Kawasaki
(FFCLRP/USP), Daniela Cassa Sudan (USP Recicla), Evandro Gaiad
Fischer (CETESB), Fadel David Antonio Filho (UNESP), Filomena
Elaine Assolini (FFCLRP / USP), Gabriel Vendrúsculo de Freitas
(Centro Universitário “Barão de Mauá”), Idalina Nóbile Ambrósio
(LAIFE / USP), Lílian Rodrigues de Oliveira Rosa (Centro
Universitário “Barão de Mauá”), Maria Dalva de Souza Dezan
(UNESP), Olga Kotchetkff Henriques (Secretaria de Gestão
Ambiental / Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto), Perci Guzzo
(Secretaria de Gestão Ambiental / Prefeitura Municipal de Ribeirão
Preto), Regina M. Troca Queiroz (FFCLRP / USP), Silva Aparecida
de S. Fernandes (Centro Universitário “Barão de Mauá”), Solange
(UNESP), Valeria Cazetta (EACH / USP).
Os membros consultores são: Adriana Maria Corder Molnari
(UNICAMP), Adriano Rodrigo Oliveira (UNIOVI – Espanha),
Amanda Regina Gonçalves (UFMT), Hermes Fernando Petrini
(Faculdade Salesiana Dom Bosco de Piracicaba), Marcelo Tadeu
Motokane (FFCLRP / USP), Maria del Rosário Piñeiro Peteleiro
(UNIOVI – Espanha), Mera Helena Ramos de Oliveira (Museu do
Café), Maurício dos Santos Matos (FFCLRP / USP), Noeli Prestes
Padilha Rivas (FFCLRP / USP), Solange T. de Lima Guimarães
(UNESP), Tânia Regina Registro (Arquivo Público e Histórico de
Ribeirão Preto-SP).
7
formativo. O estabelecimento da base de conhecimentos em comum
possibilitou aproximações e articulações entre os saberes de História,
de Geografia e de Educação. Nesta fase ainda, o grupo buscou
esclarecer dúvidas sobre procedimentos da pesquisa em ensino e da
abordagem qualitativa - colaborativa.
O pressuposto que ancora tal abordagem diz respeito o tratamento
dado aos membros do grupo de pesquisa, isto significa, concebê-los
como possuidores de conhecimentos próprios da docência. Com
relação a essa idéia, Tardif, Lessard e Lahaye (1991) explicitam que a
prática docente integra diferentes tipos de saberes, dentre eles, os
saberes das disciplinas, os saberes curriculares, os saberes
profissionais e os saberes da experiência. Tais autores salientam que o
saber docente cotidiano é constituído, tanto por saberes científicos
(que se referem aos três primeiros tipos apontados), quanto por
saberes advindos da experiência (que se refere aos saberes construídos
no cotidiano). Ainda nesta mesma direção, os estudos de Caldeira
(1993), apontam que por meio dos saberes da experiência, os
professores mantêm uma relação de interioridade, e que é com este
mecanismo que os professores se apropriam dos demais. Para a
autora:
8
estimulados tendo em vista o desenvolvimento profissional e
acadêmico dos membros.
A fase seguinte envolveu o estudo de diferentes Atlas Escolares e a
concepção de Atlas Escolar Municipal. Buscou-se estudar as
finalidades dos diferentes atlas nas práticas escolares, assim como,
aspectos relacionados à problemática do mapa na sala de aula. Sobre
este aspecto, é importante destacar uma constatação feita pela
pesquisa de Oliveira (2007):
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A concepção de Geografia e História adotada pelo grupo ELO já envolve
as questões meio-ambientais. Objetivando destacar que a mesma foi
destacada nas diversas páginas temáticas o Atlas recebeu tal denominação.
A tradição curricular das escolas de ensino fundamental reforça tal adoção
de nomenclatura.
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O Atlas foi organizado em torno de 32 temas históricos e geográficos,
num total de 133 páginas em hipertexto. A saber: De Ribeirão para o
mundo, Cultura indígena, Entrantes mineiros, Negro em movimento,
Comércio e serviços, Formação de Ribeirão Preto, Cultura Cafeeira,
Novos braços, novas culturas, Belle Èpoque, Legado dos coronéis,
Formação Geológica, Solos e Relevo, Tempo, Clima e Sociedade,
Vegetação natural, Transportes, Espaço em transformação, Indústrias,
Cultura Canavieira, Ocupação do campo, Faces da urbanização,
Espaços livres urbanos, Arborização urbana, Saneamento Básico,
Resíduos Sólidos, Lixo - Conceitos e Práticas, Águas de Ribeirão
Preto, Bacia Hidrográfica, Enchentes, Fotografias Aéreas Verticais,
Município de Ribeirão Preto e vizinhos, Imagens de Satélite, Bairros
de Ribeirão Preto e Hino e Símbolos. Cada especificidade temática
apresenta variada linguagem, ou seja, alguns são explicitados com
textos e mapas, outros com fotografias e desenhos, outros com poemas
e desenhos etc. Em todos os temas é possível escutar músicas de
artistas locais. O prefácio é assinado pela Professora Dra. Helena
Copetti Callai (autora do primeiro Atlas Municipal do Brasil). As
músicas, canções e poemas foram autorizadas diretamente pelos
músicos da localidade que aderiram ao projeto.
A distribuição dos Atlas para as escolas municipais de Ribeirão Preto
ocorreu no próprio ano de 2008, com verba da própria Secretaria
Municipal de Educação. A distribuição para as escolas estaduais (de
toda região que a Diretoria Regional de Ensino de Ribeirão Preto-SP
supervisiona) ocorreu no início do presente ano. A distribuição para a
comunidade local, escolas particulares e Instituições de Ensino
Superior está sendo feita durante o presente ano. O grupo
disponibilizou um link para download do Atlas no próprio site da
FFCLRP e outro no site do Laife. O objetivo é que o Atlas seja
utilizado também pela comunidade não-escolar. Para divulgar o Atlas,
o grupo desenvolveu um amplo trabalho de divulgação distribuindo
folders e utilizando o apoio da assessoria de imprensa da USP (que
veiculou o lançamento em emissoras de televisão), jornais (Jornal do
campus da USP de Ribeirão Preto, jornal da USP, Folha de São Paulo,
O Estado de São Paulo e Jornal “A Cidade”) revistas (Revide de
distribuição gratuita com tiragem de 40.000 exemplares), rádios locais
(Radio USP e Rádio CBN).
O segundo produto do grupo ELO consiste num painel (em material
durável) com oito mapas temáticos do município de Ribeirão Preto-
SP. Cada mapa possui um texto que complementa as informações
veiculadas por ele. Esses painéis foram construídos pelo grupo ELO,
com verba da pró-reitoria de Cultura e Extensão da USP, para serem
doados às escolas públicas municipais e estaduais de Ribeirão Preto-
SP. O objetivo foi contribuir com as mapotecas das escolas,
oferecendo mapas temáticos da localidade importantes para as práticas
escolares do ensino fundamental.
A produção do Atlas apoiou-se em processos formativos (que
envolveram aprendizagens profissionais da docência) e nas
especificidades das escolas municipais e estaduais de ensino
fundamental da cidade de Ribeirão Preto-SP. Os resultados regados
nesse processo foram, portanto, materiais (Atlas e painel de mapas
temáticos) e, ao mesmo tempo, formativos (no sentido de que
subsidiaram processos de ensino e de aprendizagem dos professores
envolvidos). Os dados disponibilizados no Atlas foram apresentados
por meio de diferentes linguagens (texto, mapas, fotografias aéreas,
fotografias antigas, imagens de satélite, narrativas das histórias orais,
desenhos, músicas e poemas).
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4. DESDOBRAMENTOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7
A bolsa objetiva incluir no projeto um aluno iniciante do curso de
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11
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