Companhia de Engenharia de Trfego

MANUAL DE SINALIZAO URBANA

Dispositivos Auxiliares
de Sinalizao
Proteo Contnua
Gradil de Pedestres
Critrios de Projeto

Volume 7
Parte V
Captulo 1
Abril - 2006

Gradil de Pedestres

Introduo

Esta norma constitui a Parte 5 Capitulo 1, do Manual de

Sinalizao Urbana - volume 7 Dispositivos Auxiliares de
Sinalizao Dispositivo de Proteo Contnua Gradil de
Pedestres abril 2006 e d novo nome, revisa e complementa o
MSU- Volume 7 Sinalizao de Segurana - julho 1978, em
atendimento ao Anexo II do Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB,
aprovado pela Resoluo n. 160 de 22 de abril de 2004.

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Gradil de Pedestres

GRADIL DE PEDESTRES

ndice

1. Conceito.................................................................................................................2
2. Aspectos legais ....................................................................................................2
3. Caractersticas gerais...........................................................................................2
4. Caractersticas Especficas..................................................................................3
5. Critrios de uso......................................................................................................5
6. Critrios de locao..............................................................................................6
.
7. Casos especficos...............................................................................................11
8. Medidas Complementares..................................................................................17
Anexo I Desenho construtivo do gradil rgido..................................................18
Anexo II Bloqueio virio - gradil malevel.........................................................19
Anexo III - Representao Grfica......................................................,,................20

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Gradil de Pedestres

GRADIL - PEDESTRES

1. Conceito
O gradil um dispositivo de proteo contnua, instalado na calada ou no canteiro
divisor de pistas, para direcionar a linha de desejo do pedestre para local onde a travessia
possa ser feita com segurana e/ou para impedir o acesso ao leito virio em pontos
indesejados.
Entende-se por linha de desejo a inteno de trajeto de travessia que o pedestre faz para
atingir determinado ponto de seu interesse.
Em relao s travessias, podemos considerar linhas de desejo concentradas em um s
ponto e travessias dispersas ao longo da via.

2. Aspectos legais
O gradil caracterizado pelo Cdigo de Trnsito Brasileiro como dispositivo de sinalizao
auxiliar, e est previsto no item 3.5 do Anexo II do CTB aprovado pela Res. 160/04 do
CONTRAN, como dispositivo de proteo contnua.

3. Caractersticas gerais
O gradil de pedestres, conforme Anexo II do CTB, pode ser classificado:

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Gradil de Pedestres

3.1. Quanto ao tipo em :

Gradil rgido;
Gradil malevel
3.2. Quanto funo em:
Gradil de canalizao e reteno;
Gradil de conteno e/ou bloqueio.
O gradil deve apresentar as seguintes caractersticas:
permitir adequao conforme geometria do local e especificaes de projeto, tais
como curvas;
garantir a transposio de bueiros e sua limpeza;
garantir a intervisibilidade: veculo x pedestre, de forma a permitir a visualizao do
pedestre, mesmo das crianas pelos motoristas e a visualizao dos veculos pelos
pedestres, inclusive crianas, em toda a sua superfcie, pois os gradis no devem ser
obstculo intervisibilidade;
garantir a intervisibilidade: veculo x veculo;
no apresentar elementos pontiagudos e possuir todos os cantos arredondados;
ser confeccionado em material ou sistema construtivo que possam absorver parte do
impacto de veculos e que suportem a ao de intempries (tratamento anti corrosivo);
ter estrutura que no facilite a transposio pelos pedestres;
no conter elementos que possam desviar a ateno dos pedestres ou dos condutores
dos veculos.

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Gradil de Pedestres

4. Caractersticas especficas
4.1. Gradil de canalizao e reteno
4.1.1. Gradil rgido tipo modular
O gradil rgido deve ser executado em mdulos de 70,0cm, 165,0cm e 285,0cm de
comprimento, conforme especificaes contidas no desenho n. 12303064-01/01-06,
anexo I, figura 1, e admite a fixao na tela, de placas menores que o mdulo.

15,0

2 85 ,0 /1 6 5, 0 / 70 ,0

40,0

110,0

tela

Corte "AA"
medidas em centmetro
sem escala

Figura 1

4.1.2. Gradil malevel

O gradil malevel com correntes est cancelado, ver item 5.2 e Anexo II desta norma.
4.2. Gradil de conteno e/ou bloqueio
O gradil rgido modular especificado no item 4.1.1 pode ser utilizado como canalizao e
bloqueio nos casos previstos nesta norma, devendo para outros usos ser especificado,
um modelo com altura total de 1,80m do solo, quando implantado sobre calada e um
outro modelo a ser utilizado sobre barreiras de concreto ou outros dispositivos.
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Gradil de Pedestres

5. Critrios de Uso
5.1. Gradil rgido modular
5.1.1. O uso de gradil de carter obrigatrio nos casos descritos abaixo, podendo ser
substitudo por outras medidas (floreiras, vegetao, etc) ou dispositivos que garantam
a travessia em local adequado:
a) Travessia desalinhada,
b) Travessia recuada da esquina,
c) Passarela ou passagem subterrnea.
No caso previsto no item b facultativo o uso de gradil, quando no possvel a sua
locao e desde que no comprometa a segurana do local.
Recomenda-se o uso do gradil rgido modular tambm para atender as seguintes
situaes:
d) Junto aos portes de acesso de plos atrativos de trnsito, tais como escolas e
hospitais, para garantir a segurana dos pedestres,
e) Travessias que causam riscos a segurana em vias com canteiro divisor de pistas,
com ou sem faixas ou pistas exclusivas de nibus esquerda.

5.1.2 O gradil rgido no deve ser utilizado:

a) em trechos de vias em que se deseja garantir a operao de embarque e
desembarque de passageiros,
b) em frente a guia rebaixada, efetivamente utilizada para entrada e sada de veculos,
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Gradil de Pedestres

c) em trechos de vias em que a operao de carga e descarga de mercadorias

permitida em pelo menos um perodo,
Nos casos em que no possvel compatibilizar o projeto de gradil com a operao
de carga e descarga, o uso de gradil prevalece sobre esta operao.
d) sobre dispositivo de proteo contnua barreira de concreto,
e) como conteno e bloqueio para os casos no previstos nesta norma.

5.2. Gradil Malevel

O gradil malevel no deve ser utilizado como dispositivo de canalizao e reteno de
pedestres. Conforme Anexo II,desta norma, deve ser utilizado somente para bloqueios
operacionais.

6. Critrio de locao
A colocao de gradil rgido deve:
permitir largura mnima livre de 1,20m, para circulao exclusiva de pedestres,

0,25

Calada
Guia
Sarjeta

1,20

Figura 2 e 9

Pista

medidas em metro
sem escala

Figura 2
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Gradil de Pedestres

manter um afastamento lateral do meio fio de 0,25m, Figura 3;

0,25

medidas em metro
sem escala

Figura 3

manter uma distncia de 0,30m da faixa de travessia de pedestres e na existncia de

linha de reteno terminar junto a esta marca, Figura 4;

0.30

1.60

medidas em metro
sem escala

Figura 4
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Gradil de Pedestres

Nos casos em que a linha de reteno est afastada mais de 1,60m da faixa de travessia
de pedestres, o gradil deve ser locado mantendo-se a distncia de 1,60m da faixa, para
garantir a visibilidade do pedestre, Figura 5;
1.60

medidas em metro
sem escala

Figura 5

ser interrompida ou manter uma distncia de no mximo 0,10m, dos equipamentos

urbanos tais como: poste, poo de visita, caixa do correio, cabine telefnica, banca de
jornal, Figura 6;

BANCA
0,10

0,10
medidas em metro
sem escala

Figura 6

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Gradil de Pedestres

Nos casos em que o gradil est locado junto a floreiras deve-se sempre que possvel,
estender 0,50m aps a extremidade da floreira, para evitar a passagem de pedestres,
Figura 7.

medidas em metro
sem escala

Figura 7

ser feita com mdulos de 1,65m, sendo o mdulo de comprimento de 0,70m utilizado
para ajustes de curvas ou extenso e o mdulo de 2,85m para transpor 2 bocas de
lobo,
manter uma distncia entre mdulos de 0,05m a 0,10m, para evitar a passagem de
pedestres entre mdulos, Figura 8.
Mx. = 0,10
Mn. = 0,05

medidas em metro
sem escala

Figura 8
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Gradil de Pedestres

A locao e a extenso do gradil deve ser determinada em funo de estudos de

engenharia que levem em considerao entre outros fatores:
a funo do gradil, canalizao ou bloqueio,
onde o pedestre deve atravessar,
as linhas de desejo de travessia,
as caractersticas da travessia, dispersa ou concentrada,
necessidade de circulao ao longo do canteiro divisor de pista;
O gradil deve apresentar:
uma extenso suficiente para desestimular a travessia de pedestres em local
inadequado,
uma extenso de no mnimo 15,0m, quando no h restrio de acesso, ou
interferncia.
Recomenda-se quando possvel a colocao de gradil em ambos os lados da pista,
Figuras 9 a 12
Alm dos critrios supra citados, deve-se respeitar os demais estabelecidos para cada
caso, descritos no item 7

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Gradil de Pedestres

7. Casos Especficos - Exemplos de aplicao

7.1. Travessia desalinhada
O gradil deve ser locado:
em ambos os lados do canteiro divisor de pistas entre as faixas de travessia de
pedestres recomendando-se estender as suas extremidades de no mnimo 15,0m,
Figura 9,

Mn. 1,20

em ambos os lados das calada de forma a evitar a travessia de pedestres entre

veculos que aguardam abertura do semforo, Figuras 9 e 10.

Mn. 15,0m

Mn. 15,0m

medidas em metro
sem escala

Figura 9

7.2. Travessia recuada

Nos casos em que a travessia recuada para acomodar os veculos provenientes de
converso e de modo a no ficar muito afastada da linha de percurso natural dos
pedestres, obrigatria, sempre que possvel a colocao de gradil, Figuras 10 e 11.

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Gradil de Pedestres

exemplo de aplicao
sem escala

Figura 10

exemplo de aplicao
sem escala

Figura 11
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10

Gradil de Pedestres

7.3 Passagem de pedestres em desnvel

O gradil deve ser locado de forma a impedir a travessia em nvel, induzindo os pedestres
a utilizar a passarela, passagem subterrnea ou outra obra, podendo ser locado nas
caladas preferencialmente junto aos acessos, ou no canteiro central, conforme
caractersticas especficas do local, Figura 12. O gradil deve ser colocado numa extenso
mnima de 50m antes e aps a passagem de pedestres em desnvel.

Mn. 50m

Mn. 50m

exemplo de aplicao
sem escala

Figura 12

7.4. Vias com canteiro divisor de pistas

Em vias com canteiro a locao do gradil deve:
quando necessrio a segurana, inviabilizar a circulao ou transposio de pedestres
junto ao canteiro atravs da combinao paisagismo/ gradis/ floreiras;
quando necessrio, possibilitar a circulao de pedestres ao longo do canteiro, (entre o
ponto de parada de nibus e a travessia, entre pontos de parada, etc), adotando-se as
devidas canalizaes com gradis, floreiras, barreiras, Figura 13,
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11

Gradil de Pedestres

exemplo de aplicao
sem escala

Figura 13

quando associados barreiras, floreiras e paisagismo, o conjunto deve garantir a

intervisibilidade entre pedestres e motoristas;
junto a plataforma com ponto de parada de nibus unidirecional, no canteiro, garantir a
rea de embarque e desembarque, e bloquear o acesso de pedestres a pista no lado
onde no ocorre esta operao, Figura 14;

exemplo de aplicao
sem escala

Figura 14
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12

Gradil de Pedestres

Em vias com canteiro central em que se deseja desestimular as travessias dispersas

em meio de quadra, direcionando o pedestre a atravessar nas faixas demarcadas,
recomenda-se a colocao de gradil em ambos os lados da via junto a calada, ou
sobre o canteiro divisor de pistas, Figura 15.

exemplo de aplicao
sem escala

Figura 15

Quando o estudo de engenharia indicar a necessidade de locao, de um alinhamento

de gradil, no centro ou em um dos lados do canteiro, pode-se adotar afastamento
superior a 0,25m em relao ao meio fio.

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13

Gradil de Pedestres

7.5.Na calada, junto ao porto de acesso de plo atrativo de trnsito (escola, hospital,
etc)
Pode ser implantado na calada, junto ao meio fio, frente aos portes de uso exclusivo
para a entrada e sada de pedestres, recomendando-se uma extenso mnima de 30,0m
(15,0 metros de cada lado do eixo do porto), respeitando - se a largura mnima de

ESCOLA
entrada/sada
alunos

Mn. = 15,0 m

1,20

passeio de 1,20m, Figura 16.

Mn. = 15,0 m

exemplo de aplicao
medidas em metro
sem escala

Figura 16

Quando prximo ao porto de entrada e sada, existe faixa de travessia de pedestres

sinalizada, o gradil deve estender-se at a travessia, Figura 17.
0.30

ESCOLA
entrada/sada
alunos

exemplo de aplicao
medidas em metro
sem escala

Figura 17
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14

Gradil de Pedestres

8. Medidas complementares
8.1. O projeto de gradil deve sempre ser compatibilizado com qualquer outra sinalizao
existente no local. Quando ocorre estacionamento regulamentado ou rea para
embarque e desembarque, a colocao dos gradis deve ser compatibilizada de modo a
no conflitar com a operao no local.
8.2. Nos locais sinalizados com gradil deve ser proibido a parada e o estacionamento de
veculos junto ao meio fio, para evitar o embarque e desembarque e a circulao de
passageiros na pista, devendo-se nestes casos utilizar o sinal Proibido Parar e
estacionar - R-6c, acompanhado das mensagens nicio ou Trmino ou Na Linha
Amarela, quando for o caso, Figura 18.
8.3. No caso de colocao de gradil junto ao porto de escolas, deve ser avaliada de acordo
com as caractersticas de cada local, a necessidade de compatibilizar as reas
destinadas a embarque e desembarque e a as destinadas ao estacionamento de
veculos de transporte de escolares, Figura 18.
8.4. Nos locais em que travessia de difcil percepo pelo pedestre e o encaminhamento do
pedestre at a travessia feita com gradil, deve-se orientar a travessia atravs do uso

INCIO

ESCOLA
entrada/sada
alunos
TRMINO

NA LINHA AMARELA

de sinalizao complementar educativa e indicativa de servio auxiliar para pedestre.

Remanejar

exemplo de aplicao
sem escala

Figura 18
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Gradil de Pedestres

Anexo I
GRAD IL RG I DO
MO DU L LA R
( Rev.A )

GRADIL RGIDO MODULAR ( Rev.A )

15,0

2 85 , 0 /1 6 5 ,0 / 70 , 0

40,0

110,0

tela

Corte "AA"

ESP ECI F IC AES GERAI S

1 - Mater ial: Ao.
2 - Os modulos apresent am- se em trs compr imentosc om s eus c digos G P es pecific o
70,0c m ( G R M700 ) ,1 65,0cm ( G RM1650 ) e 285,0cm ( G RM 2850 ) - Ver norma especfic a
3 - O Gr adil deve receber tratamento ant icorrosi vo at ravs de zincagem.

NOTAS
1 - Est e desenho cancela e s ubs titue o de mesmo cdigo ( desenho n 2210-0008-01/01-03 ) )
2 - Est a r eviso acrescenta o mdulo de dimenso 285,0cm

c :\normas \gradi l\gr adil_c ili ndrico.c dr

Gradil Rgido Modular ( Rev.A )

Dispositivo Auxiliar de Sinalizao -

12303064-01/01-06

1721
GPV - Normas
Centmetros

PAULO MELLO / EDMUNDO

PAULO MELLO
LEA

Rev. 00

SILVANA
RICARDO

17/04/06
Sem escala
CI GPV 096/06

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Gradil de Pedestres

Anexo II
Bloqueio Virio - Gradil malevel
1. Caractersticas
composto por correntes fixadas em montantes removveis, figura II-1.

0,45

0,90

0,20
0,45

0,45
0,65

1,25

0,10

1,85

1,85

medidas em metro
sem escala

Figura II-1

2. Critrios de Uso
Deve somente ser utilizado em bloqueio operacional, em que ocorre a necessidade de
remover os montantes para permitir a circulao de veculos em situaes tais como:
faixas reversveis, itinerrio de transporte de carga de super dimensionadas, desvios em
operao enchente, eventos tipo maratona, acessos de emergncia e outros.

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Gradil de Pedestres

Anexo III
Representao Grfica

1. Representao grfica
A representao de gradil deve ser feita conforme tabela III-1.

Representao grfica

Servios
colocar
retirar

remanejar

reposicionar

remanejar
reposicionar

recolocar

substituir

recolocar
substituir

refixar

refixar
existente

Tabela III-1

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Gradil de Pedestres

2. Nomenclatura
Para elaborao e cadastramento de projeto no sistema GP deve ser utilizada a
codificao especificada na tabela 2

TIPO

Gradil Rgido Modular- GRM

Extenso do mdulo - mm

CDIGO GP*

700

GRM 700

1650

GRM 1650

2850

GRM 2850
Tabela III-2

* Sistema de Gesto de Projetos CET

3. Apresentao de projeto
O projeto com gradil deve apresentar no desenho as seguintes informaes:

tipo, quantidade de mdulos e sua extenso e

tipo de servio a ser executado.

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Gradil de Pedestres

A figura III-1 apresenta um exemplo de aplicao de projeto de gradil.

0,25

1,60

0,25

exemplo de aplicao
sem escala

Figura III-1

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Gradil de Pedestres

REFERNCIA BIBLIOGRFICA

CET ( 1999). Implantao de Gradil, Recomendaes para elaborao de Projetos.

Gerncia de Desenvolvimento e Estudos Especiais

CET (1995) Estudo Comparativo de gradis.

Gerncia de Planejamento Estrutural

Ministre de Lequipement et ds Transports, (1981) Les dispositifs de protection pour les

pitons, dossier n 9 Frana.

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Gradil de Pedestres

EQUIPE TCNICA

Roberto Salvador Scaringella

Presidente
Adauto Martinez Filho
Diretor de Operao
Irineu Gnecco Filho
Superintendente de Desenvolvimento
Ricardo de Oliveira Laiza
Gerente de Projetos Virios
Silvana Di Bella Santos
Coordenadora da rea de Normas
Silvana Di Bella Santos
Lea Lopes Poppe
Luclia Helena Moura
Elaborao
Alexandre Fontolan - GSV
Cristina M. Soja GET-1
Edenir M. B. Blois GET -5
Eliana R. S. Bergamini GET-4
Jos Anselmo Filho GPC
Lea Lopes Poppe GPV
Lili L. Bornsztein GET-1
Luclia Helena Moura GPV
Equipe de Estudo

Luciana C. S. Delbem GET-2

Marcelo Espel GET - 1
Norma C. Macabelli GET - 4
Silvana Di Bella Santos GPV
Solange Cristina F. Brando GET -6
Valter Casseb GST
Vnia Pianca GET-3

Paulo de Souza Leite

Legislao
Piterson Chun. Ken Toy
Comunicao Visual e Desenho

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Gradil de Pedestres

Sumrio
Manual de Sinalizao Urbana - volume 7
Dispositivos Auxiliares de Sinalizao
(revisa e complementa o MSU - vol. 7 Sinalizao de Segurana - julho 1978)

Parte - I -

Dispositivos Delimitadores

Parte - II - Dispositivos de Canalizao

Parte - III - Dispositivos de Sinalizao de Alerta
Parte - IV- Alteraes nas Caractersticas do Pavimento
Parte - V - Dispositivos de Proteo Contnua
Capitulo 1 - Gradil de pedestres
Parte - VI - Dispositivos Luminosos
Parte - VII - Dispositivos de Uso Temporrio

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