O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 112 páginas com detalhes de uma vistoria realizada em um condomínio residencial. O laudo descreve os objetos vistoriados como fachadas, estruturas internas e recomenda serviços como pintura, tratamento de fissuras e impermeabilização.
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 112 páginas com detalhes de uma vistoria realizada em um condomínio residencial. O laudo descreve os objetos vistoriados como fachadas, estruturas internas e recomenda serviços como pintura, tratamento de fissuras e impermeabilização.
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 112 páginas com detalhes de uma vistoria realizada em um condomínio residencial. O laudo descreve os objetos vistoriados como fachadas, estruturas internas e recomenda serviços como pintura, tratamento de fissuras e impermeabilização.
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 112 páginas com detalhes de uma vistoria realizada em um condomínio residencial. O laudo descreve os objetos vistoriados como fachadas, estruturas internas e recomenda serviços como pintura, tratamento de fissuras e impermeabilização.
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MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 1
PERCIA E LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL
112 folhas (frente) de detalhamento completo e 148 fotos (datadas)
1. LOCAL DA PERCIA
Condomnio Edifcio Amoreira Rua xxxxxxxx, xx So Paulo SP CEP 04310-010 Vila Guarani
2. SOLICITANTE DA CONTRATAO DOS SERVIOS
Condomnio Edifcio Amoreira CNPJ xx.xxx.xxx/xxxx-xx Rua xxxxxxxx, xx So Paulo SP CEP 04310-010 Vila Guarani # Condomnio representado pela sndica em exerccio # Xxxxxxx Xxxxxx Xxxxxxx
3. ENGENHEIRO CIVIL - (PERITO RESPONSVEL)
Mauricio Gouva Tintori Engenheiro Civil CREA: 0600972170 RG x.xxx.xxx CPF xxx.xxx.xxx-xx Rua Malebranche, 99 cj. 82 So Paulo SP CEP: 04116-160 Jardim Vila Mariana
4. OBJETOS ATESTADOS
4.1. Setores externos do corpo do Edifcio:
4.1.1. Fachadas totais do Edifcio, muros de divisa, guarita e gradil (folha 04) 4.1.2. Paredes externas em alvenaria (pavimento trreo) (folha 24) 4.1.3. (A) Lajes do pavimento trreo (folha 32) 4.1.3. (B) Laje de cobertura (casa de mquinas e reservatrios superiores) (folha 43) 4.1.4. Jardineiras frontais e perifricas (pavimento trreo) (folha 50) 4.1.5. Quadra de esportes (pavimento trreo) (folha 57) 4.1.6. Piscina (pavimento trreo) (folha 65) 4.1.7. Playground (pavimento trreo) (folha 69) 4.1.8. Grelhas e Ralos de captao de guas pluviais (pavimento trreo) (folha 76)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 2 4.2. Setores internos do corpo do Edifcio.
4.2.1. Calhas provisrias de captao de guas pluviais de infiltrao (1 e 2 subsolos) (folha 82) 4.2.2. Condutores e conexes visveis (1 e 2 subsolos) de captao de guas pluviais da laje do trreo (folha 87) 4.2.3. Cortina frontal em concreto (2 subsolo) (folha 90) 4.2.4. Mina dgua (2 subsolo) (folha 94) 4.2.5. Reservatrios superiores (cobertura) e reservatrios inferiores (2 subsolo) (folha 100) 4.2.6. Salo de jogos (trreo) (folha 108)
* folhas digitalizadas / impressas em (azul e preto) descritivos de objetos atestados. * folhas digitalizadas / impressas em (vermelho e preto) sugesto de execuo de servios.
Mauricio Gouva Tintori Engenheiro Civil CREA: 0600972170, perito especialista em patologias inerentes a revestimentos, recuperao estrutural e impermeabilizao de estruturas de edificaes, nos setores especficos da Engenharia e Construo Civil, apresenta seu parecer tcnico conforme segue:
Estamos encaminhando de forma documental, um LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL, com emisso de ATESTADO DE RESISTNCIA E COMPATIBILIDADE DOS MATERIAIS de acabamento, revestimento e impermeabilizao das estruturas existentes neste condomnio.
Os servios de PERCIA e LAUDO TCNICO, contratados por este Condomnio, foram executados pelo Engenheiro Civil Mauricio Gouva Tintori CREA: 0600972170, com emisso de ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica) n 92221220110190874, aps ter sido executada uma PERCIA TCNICA detalhada in loco e verificadas as condies de manuteno e compatibilidade dos materiais de acabamento e impermeabilizao das estruturas existentes do objeto em questo.
O presente Laudo Tcnico, com um total de 112 folhas (frente) de detalhamentos tcnicos, numeradas e rubricadas, do incio ao fim, de forma seqencial, com assinatura do perito na ltima folha e um total de 148 fotos (datadas), tambm numeradas, dos setores vistoriados, tm como finalidade:
* Fornecer subsdios tcnicos a este Condomnio para decises futuras pertinentes aos objetos atestados em questo, conforme detalhado em anexo.
Consideraes preliminares
1. Finalidade
O presente Laudo Tcnico tem a finalidade de relatar as anomalias relacionadas resistncia contra destacamentos e estabilidade dos revestimentos externos (fachadas), impermeabilizao de estruturas e outras anlises referentes s reas internas do Edifcio, aps vistoria executada in loco no Condomnio Edifcio Amoreira, localizado na Rua Itatiaia, 52 So Paulo SP.
2. Caractersticas do Edifcio objeto do presente estudo
O Edifcio residencial periciado constitudo por (02 subsolos + 01 pavimento trreo + 12 pavimentos tipo + 01 pavimento da casa de mquinas + 01 cobertura da casa de mquinas e reservatrios) Total = 17 pavimentos.
3. Descritivo dos objetos atestados
Os objetos atestados, discriminados a seguir, foram vistoriados e fotografados em (27/01, 05/02, 10/02 e 12/02) de 2.011, de forma documental, conforme segue:
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 4
DESCRITIVO DOS OBJETOS ATESTADOS
Item 4.1.1. Pintura e tratamento de fissuras (fachadas totais do Edifcio + muros de divisa + guarita) + pintura do gradil (frontal) de proteo fotos (01 a 16)
A pintura (acrlica) das fachadas totais deste Edifcio, circunscritas a (04 prumadas do 1 pavimento at a laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) e seus permetros correspondentes, encontra-se em estado de conservao e desgaste moderado, ou seja, no se percebe grandes sinais visuais de destacamento da tinta (acrlica) imobiliria sobre as superfcies aplicadas.
Somente nas regies de fissuras e trincas existentes que a pintura comea a se destacar do substrato (camada de reboco), principalmente na fachada lateral (esquerda) do Edifcio.
As fachadas deste Edifcio, mesmo apresentando sinais visuais de desgaste moderado, necessitam de uma nova aplicao de pintura completa, pois o prazo do ltimo servio executado nas respectivas fachadas foi h quase 10 anos atrs, conforme relato dos membros do conselho e moradores antigos deste Condomnio, e para um perodo to longo como este, a pelcula (tinta acrlica) protetora no consegue mais absorver a resistncia necessria para proteo destas superfcies.
Convm ressaltar e alertar a este Condomnio que, conforme disposto em lei municipal (lei n 10.518/88 Decreto n 33008), que regulamenta a obrigatoriedade quanto conservao de fachadas (pinturas e lavagens) neste municpio, todos os Condomnios deste municpio (residenciais e comerciais) se responsabilizam pela obrigatoriedade de conservao e manuteno, referente pintura e lavagem de suas fachadas, por um perodo mnimo a cada 05 (cinco) anos
Obs: O descritivo completo da lei mencionada foi digitalizado e anexado juntamente com as fotos referentes, ao item 4.1.1., e apresentado abaixo aps o descritivo destes servios folhas (19 e 20) fotos (27 e 28).
Dever ser executado tambm, concomitantemente com os servios de pintura, o tratamento e calafetao (trincas, fissuras e vedao de caixilhos), pois a recomendao dos fabricantes de materiais de aplicao imobiliria, em funo da resistncia e desgaste de materiais expostos ao tempo e as intempries, de que estes servios completos sejam repetidos e re-executados, no mximo, a cada 05 anos.
Com relao aos muros de divisa, os mesmos encontram-se com os seus revestimentos acabados somente em forma de chapisco fechado e necessitam de uma pintura completa sobre as suas superfcies, caso contrrio, as camadas de revestimento (chapisco) existentes podero se destacar com o passar do tempo.
A pintura das fachadas externas da guarita do Edifcio, tambm encontra-se em fase de desgaste e necessitam de uma nova etapa de re-pintura completa de (tinta acrlica).
Com relao ao gradil de fechamento e proteo do Edifcio, os ferros esto com suas camadas de pintura (esmalte sinttico) em fase de desgaste quanto resistncia ao destacamento da pelcula protetora (tinta).
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 5
FOTO 01 pintura fachada (frontal)
FOTO 02 pintura fachada (frontal)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 6
FOTO 03 pintura fachada (frontal)
FOTO 04 pintura fachada (lateral direita)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 7
FOTO 05 pintura fachada (lateral direita)
FOTO 06 pintura fachada (lateral direita)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 8
FOTO 07 pintura fachada (lateral direita)
FOTO 08 pintura fachada (fundos)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 9
FOTO 09 pintura fachada (fundos)
FOTO 10 pintura fachada (fundos)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 10
FOTO 11 pintura fachada (lateral esquerda)
FOTO 12 pintura fachada (lateral esquerda)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 11
FOTO 13 pintura fachada (lateral esquerda)
FOTO 14 pintura fachada (lateral esquerda)
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FOTO 15 pintura fachada (guarita)
FOTO 16 pintura gradil (entrada principal)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 13 Com relao a fissuras e trincas das 04 fachadas, nas camadas de revestimento (reboco), as mesmas tambm apresentam sinais de aberturas leves e mdias e em quantidade moderada, equivalente a uma rea total a ser tratada de aproximadamente 50 m, porm, como estas superfcies esto expostas ao tempo a quase 10 anos da data de aplicao da ltima pintura executada, o desgaste dos materiais poder apresentar sinais maiores de destacamento de tinta imobiliria e revestimento (reboco), e o surgimento de novas fissuras / trincas podero surgir com maior velocidade. fotos (17 a 28)
FOTO 17 fissuras da fachada (frontal) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 14
FOTO 18 fissuras da fachada (frontal)
FOTO 19 destacamento de reboco da fachada (fundos)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 15
FOTO 20 fissuras da fachada (lateral esquerda)
FOTO 21 fissuras da fachada (lateral esquerda)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 16
FOTO 22 fissuras da fachada (lateral esquerda)
FOTO 23 fissuras da fachada (lateral esquerda)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 17
FOTO 24 fissuras da fachada (lateral direita) quantidade reduzida
FOTO 25 fissuras da fachada (lateral direita) quantidade reduzida
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 18
FOTO 26 fissuras da fachada (lateral direita) quantidade reduzida MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 19
FOTO DIGITALIZADA 27 Lei municipal sobre conservao e manuteno de fachadas dos Edifcios (comerciais e residenciais) folha 01/02
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FOTO DIGITALIZADA 28 Lei municipal sobre conservao e manuteno de fachadas dos Edifcios (comerciais e residenciais) folha 02/02
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SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.1. Pintura e tratamento de fissuras (fachadas totais do Edifcio + muros de divisa + guarita) + pintura do gradil (frontal) de proteo
Sugerimos ao Condomnio, para que seja executada uma nova etapa completa dos servios de pintura externa das fachadas (corpo do Edifcio, casa de mquinas e reservatrios superiores, muros de divisa, guarita) e pintura do gradil de proteo.
Dever ser executado tambm, concomitantemente com os servios de pintura, o tratamento e calafetao (trincas, fissuras e vedao de caixilhos).
Os itens de execuo destes servios, por ns sugeridos, sero destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execuo para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.
O objetivo deste detalhamento o de proporcionar a este Condomnio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma tcnica as demandas de oramentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contrataes de correes mencionadas no presente Laudo Tcnico.
SERVIOS E ETAPAS DE EXECUO
ITEM 4.1.1. - PINTURA TOTAL + TRATAMENTO DE FISSURAS E TRINCAS
1. FACHADAS (EDIFCIO + CASA DE MQUINAS + RESERVATRIOS SUPERIORES) + MUROS DE DIVISA + GUARITA
1.1. ABERTURA DE FISSURAS Todas as fissuras existentes devero ser tratadas de forma que sejam abertas com o auxlio de ferramentas manuais com pontas de vdea, e escariadas em forma de V, com espessura e profundidade entre 5 e 10 mm respectivamente.
1.2. DESTACAMENTO DO REVESTIMENTO Devero ser removidas as camadas de argamassa de revestimento que se encontrarem destacadas e soltas da alvenaria de fechamento das fachadas.
1.3. ESTUCAMENTO DAS SUPERFCIES Aps o destacamento do revestimento, sobre as reas de argamassa removidas, dever ser executado um estucamento desempenado em textura fina com a utilizao de argamassa industrializada pr-misturada de alta aderncia (VOTOMASSA) ou similar
1.4. LIXAMENTO As superfcies devero passar por um processo de lixamento leve com a utilizao de lixas de gramatura especfica para esta etapa, fazendo com que sejam removidas as pelculas de tinta destacadas das superfcies a serem tratadas.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 22 1.5. CALAFETAO DE FISSURAS Aps a lavagem das superfcies, as fissuras devero ser calafetadas e seladas com a utilizao de mastique elstico acrlico (SELATRINCA/SUVINIL) ou similar, para vedao elstica das aberturas acima de 5 mm.
As fissuras com aberturas, abaixo de 5 mm, devero ser calafetadas e seladas com aplicao de massa corrida acrlica de 1 linha.
1.6. CALAFETAO DOS CAIXILHOS As janelas dos dormitrios, banheiros e reas de servio, na ligao entre caixilho e alvenaria, que estiverem com a sua calafetao comprometida, devero ser rejuntadas com mastique elstico (SELATRINCA/SUVINIL) ou similar, para vedao elstica das aberturas.
1.7. LIMPEZA E LAVAGEM Aps o lixamento, todas as fachadas externas devero ser lavadas e jateadas com gua pura e equipamento de alta presso (WAP), removendo-se o mofo, poluio, tinta destacada ou calcinada e outras substncias depositadas sobre as superfcies.
1.8. FUNDO SELADOR Aps a lavagem completa, dever ser aplicada sobre as fachadas, 01 (uma) demo de fundo selador como base de pintura.
1.9. PINTURA Devero ser aplicadas 02 (duas) demos de tinta acrlica semi brilho (SHERWIN WILLIANS OU SIMILAR DE 1 LINHA) em cores padronizadas conforme catlogo do fabricante, como pintura final de acabamento.
2. GRADIL DE PROTEO (TRREO)
2.1. LIXAMENTO As superfcies devero passar por um processo de lixamento leve com a utilizao de lixas de gramatura especfica para esta etapa, fazendo com que sejam removidas as pelculas de tinta destacadas das superfcies a serem tratadas.
2.2. PINTURA Sobre as superfcies de pintura em esmalte sinttico, as mesmas devero ser repintadas com 02 (duas) demos de pintura conforme o padro de cor exigido pelo Condomnio.
Nos casos onde for detectado incio de corroso, nas barras de ferro, ser aplicada 01 (uma) demo de protetor anti corrosivo sobre as superfcies atacadas pela oxidao.
# Obs 1: Mesmo em casos rarssimos e por motivos alheios vontade DA EMPRESA CONTRATADA, existe a possibilidade da ocorrncia de insuficincia de cobertura homognea da tinta aplicada.
Caso ocorra este tipo de deficincia de cobertura na pintura executada com 02 demos, a CONTRATANTE dever solicitar, antes do fechamento dos servios, o preo extra para uma 3(terceira) demo total como pintura final de acabamento das superfcies.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 23 # Obs 2: O sistema de sustentao dos funcionrios utilizado durante a execuo dos servios dever ser o de cadeirinhas, fixado com cordas deslizantes, cordas de segurana auxiliares e cintos de segurana interligando funcionrios s cordas auxiliares.
FIM Item 4.1.1.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 24
Item 4.1.2. Paredes externas em alvenaria (pavimento trreo) fotos (29 a 40)
O revestimento existente em argamassa texturizada acrlica, somente no pavimento trreo, aplicado sobre as superfcies das paredes externas, na regio das (04 prumadas das fachadas do corpo do Edifcio, testeiras das jardineiras (frontal), jardineira suspensa (fundos), jardineiras anexas ao corpo do Edifcio (frente e fundos) e muro de divisa (fundos), encontra- se hoje com inmeros reparos e retoques executados com a utilizao e aplicao de massa corrida acrlica em rea total de aproximadamente 40 m.
Os retoques foram executados pelo Condomnio em outubro de 2010, conforme mencionado pela sndica deste Edifcio, com o objetivo de se estabilizar a argamassa texturizada existente que estava se destacando de forma generalizada nestes setores.
Em outras superfcies destas mesmas paredes revestidas com este material, com rea total estimada em aproximadamente 20 m, o revestimento (argamassa acrlica texturizada) existente encontra-se destacado parcialmente de suas bases (reboco) de assentamento originais e no sofreram quaisquer tipos de reparos ou retoques at a presente data.
FOTO 30 retoque (massa corrida) sobre o revestimento texturizado acrlico fachada (lateral direita)
FOTO 31 retoque (massa corrida) sobre o revestimento texturizado acrlico fachada (lateral direita) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 26
FOTO 32 revestimento texturizado na fachada (fundos)
FOTO 33 revestimento texturizado acrlico jardineiras anexas e fachada (frontal) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 27
FOTO 34 destacamento do revestimento texturizado acrlico jardineiras desativadas e fachada (fundos)
FOTO 35 revestimento texturizado acrlico testeira das jardineiras (frontais) do Edifcio MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 28
FOTO 36 destacamento do revestimento texturizado acrlico com ferragem exposta muro de divisa (lateral) da quadra de esportes
FOTO 37 destacamento do revestimento texturizado acrlico com apresentao de trincas na face superior e lateral parede lateral da caixa de ventilao do 2 subsolo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 29
Item 4.1.2. Paredes externas em alvenaria (pavimento trreo)
A nossa sugesto de que sejam refeitas, na ntegra, todas as etapas de tratamento necessrias para recuperao das bases de assentamento do novo revestimento sobre estas paredes, como preparo inicial, para que seja executada a posterior aplicao do novo revestimento (argamassa texturizada acrlica) sobre a rea total conforme o existente.
Os itens de execuo destes servios, por ns sugeridos, sero destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execuo para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.
O objetivo deste detalhamento o de proporcionar a este Condomnio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma tcnica as demandas de oramentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contrataes de correes mencionadas no presente Laudo Tcnico.
SERVIOS E ETAPAS DE EXECUO
ITEM 4.1.2. ARGAMASSA TEXTURIZADA ACRLICA
1. FACHADAS DO CORPO DO EDIFCIO (TRREO) + TESTEIRAS DAS JARDINEIRAS (FRONTAL) + JARDINEIRAS SUSPENSAS DO TRREO (FUNDOS) + JARDINEIRAS ANEXAS AO CORPO DO EDIFCIO NO TRREO (FRENTE E FUNDOS) + MURO DE DIVISA (FUNDOS)
1.1. REMOO DO REVESTIMENTO EXISTENTE As superfcies, de acabamento em revestimento texturizado acrlico, devero ser removidas parcialmente somente nos casos em que o revestimento se apresentar destacado ou com incio de desligamento da massa de revestimento (reboco) de acabamento da alvenaria.
1.2. TRATAMENTO DAS SUPERFCIES DANIFICADAS Aps a remoo parcial do revestimento texturizado, nos locais danificados, as superfcies devero ser inicialmente tratadas com aplicao de 02 demos de aditivo lquido (IMPERFIX ACRLICO/CITIMAT ou SIMILAR) base de resina acrlica (especfico para utilizao em reparos de revestimentos texturizados destacados da base).
1.3. APLICAO DE ARGAMASSA ACRLICA TEXTURIZADA Aps a execuo do tratamento das superfcies danificadas, ser aplicada a nova camada de argamassa texturizada acrlica em 100% da rea total das paredes revestidas com este mesmo material ou similar.
A aplicao dever ser executada, conforme descrito acima, adotando-se os requisitos bsicos e necessrios para utilizao de desempenadeira metlica conforme recomendao do fabricante.
FIM Item 4.1.2. MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 32
Item 4.1.3. (A) Lajes (pavimento trreo) fotos (41 a 54)
As lajes externas (pavimento trreo) do Edifcio encontram-se com vrios pontos de infiltrao e percolao de guas pluviais, no sentido do 1 subsolo.
Os pontos de origem das infiltraes, para os ambientes inferiores (1 subsolo), localizam-se exatamente sobre as superfcies das lajes expostas do piso do trreo.
As causas das infiltraes detectadas so ocasionadas por falhas de rompimento da manta asfltica existente ou descolagem das bordas de ancoragem da mesma.
Nos pontos visveis de infiltraes apresentados no 1 subsolo, na sua maioria, as guas de percolao para o interior das estruturas esto provocando ataques corrosivos (superficiais e moderados tendendo a agressivos) sobre as armaduras das ferragens de vigas e lajes do piso (trreo), e somente aps a remoo definitiva das calhas de desvio de infiltraes existentes que o Condomnio poder ter a dimenso real do nvel de corroso existente no interior das estruturas e que deciso tomar sobre as eventuais correes estruturais.
O 1 passo seria para que o Condomnio sanasse primeiramente os problemas de falhas na impermeabilizao existentes, rapidamente, bloqueando desta forma o avano do processo de corroso j existente, caso contrrio, as ferragens destas estruturas iro se deteriorar de forma progressiva e desastrosa.
Se for sanado o problema destas infiltraes visveis, rapidamente, o Condomnio no ter que se preocupar com a substituio e tratamento de ferragens internas atacadas pela corroso, pois as mesmas, at a presente data, mesmo se encontrando em estado corrosivo superficial e moderado tendendo a agressivo, no existe a presena de destacamentos de placas superficiais de concreto sobre a zona de recobrimento das ferragens internas da estrutura atacadas pela corroso.
Existe tambm, na face inferior das lajes de piso (trreo e 1 subsolo), a presena de formas metlicas que foram utilizadas na poca da concretagem das lajes deste Edifcio e no foram removidas.
Estes tipos de formas, normalmente no costumam ser removidas aps a execuo destes servios, ou seja, no existe nada errado quanto permanncia das mesmas nestes locais, o nico inconveniente que elas escondem visualmente e acabam mascarando o avano ou o surgimento de novas infiltraes.
Caso o Condomnio demore na deciso para a execuo e saneamento dos problemas existentes de infiltraes das lajes, os efeitos danosos podero se multiplicar, tanto a nvel de soluo prioritria, no caso do bloqueio de corroso das ferragens da estrutura, como tambm o de se manter a total integridade das formas metlicas, que apesar de no possurem funo estrutural alguma, necessitam de preservao esttica integral, sendo complexa a sua remoo e substituio em casos de deteriorao generalizada.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 33
FOTO 41 infiltrao em direo ao 1 subsolo
FOTO 42 infiltrao (em direo ao 1 subsolo)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 34
FOTO 43 infiltrao (em direo ao 1 subsolo) com ataque corrosivo s ferragens
FOTO 44 infiltrao (em direo ao 1 subsolo) com ataque corrosivo s ferragens MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 35
FOTO 45 infiltrao (em direo ao 1 subsolo) com ataque corrosivo s ferragens
FOTO 46 infiltrao (em direo ao 1 subsolo) com ataque corrosivo (moderado tendendo a agressivo) s ferragens MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 36
FOTO 47 infiltrao (em direo ao 1 subsolo)
FOTO 48 infiltrao (em direo ao 1 subsolo) com incio superficial de ataque corrosivo s ferragens MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 37
FOTO 49 infiltrao (em direo ao 2 subsolo) com incio superficial de ataque corrosivo s ferragens
FOTO 50 infiltrao (em direo ao 1 subsolo) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 38
FOTO 51 infiltrao (em direo ao 1 subsolo) com ataque corrosivo (moderado tendendo a agressivo) s ferragens e formas metlicas
FOTO 52 formas metlicas (1 e 2 subsolos) assentadas sob as reas totais das lajes de piso (trreo e 1 subsolos) e no removidas na poca da construo do Edifcio MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 39
FOTO 53 formas metlicas (1 e 2 subsolos), no removidas na poca da construo do Edifcio, apresentando sinais de ataques corrosivos (superficial) s ferragens da estrutura e formas metlicas
FOTO 54 formas metlicas (1 e 2 subsolos), no removidas na poca da construo do Edifcio, com infiltrao (em direo ao 1 subsolo) de ataque corrosivo (superficial) s ferragens e formas metlicas MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 40
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.3. (A) Lajes (pavimento trreo)
Aps terem sido detectados a existncia de vrios pontos de infiltrao, no interior das lajes do trreo e em direo ao 1 subsolo, sugerimos 02 opes de correes definitivas para a deficincia de estanqueidade nos setores afetados:
1 OPO (impermeabilizao da laje do trreo) - TOTAL
Quebra e remoo total dos revestimentos (pedras, cermicas, argamassa de proteo mecnica e material impermeabilizante existente) da laje do trreo. Aps a remoo total dos acabamentos, dever ser refeito o processo integral de assentamento de manta asfltica em 100% da rea exposta no pavimento trreo.
Aps a execuo da impermeabilizao total do sistema, devero ser implantadas as respectivas etapas posteriores de execuo de proteo mecnica e assentamento total de materiais de acabamento para o piso e rodaps (pedras, cermicas e argamassa de proteo mecnica acabada), conforme o existente.
2 OPO (impermeabilizao da laje do trreo) - PARCIAL
Quebra e remoo parcial dos revestimentos (pedras, cermicas, argamassa de proteo mecnica e material impermeabilizante existente) da laje do trreo. Aps a remoo parcial dos acabamentos e revestimentos, dever ser refeito o processo de assentamento de manta asfltica parcial, somente nos trechos afetados por pontos de infiltrao ativos provenientes da laje do trreo.
Aps a execuo da impermeabilizao parcial do sistema, devero ser implantadas as etapas posteriores de execuo de proteo mecnica e assentamento parcial dos materiais de acabamento para o piso e rodaps (pedras, cermicas e argamassa de proteo mecnica acabada), conforme o existente.
Todos estes pontos referentes s infiltraes, provenientes da laje do trreo em direo ao 1 subsolo, so detectados e corrigidos de forma isolada, efetuando-se testes de estanqueidade com armazenamento de gua em quadrantes determinados e assentados com faixas de mantas asflticas sobre a laje do trreo, produzindo-se um espelho dgua sobre a regio afetada e determinando exatamente a origem da falha do material impermeabilizante existente.
Em casos mais simples de falhas na impermeabilizao, apenas um teste executado com o lanamento dgua, com a utilizao de mangueiras de jardim, ser possvel a deteco da falha e o ponto exato dos reparos.
Os riscos de falhas de execuo de uma impermeabilizao com manta asfltica, em forma de reparo pontual, so muito baixos, pois a tecnologia de materiais existentes no mercado atual consegue reparar o defeito localizado de forma definitiva e segura, bastando apenas a contratao de empresas habilitadas para a execuo destes tipos especficos de servios tcnicos de correo pontual.
A probabilidade de se obter sucesso total neste tipo de roteiro de execuo de 90% de estanqueidade total definitiva, uma margem alta de acerto, o nico inconveniente para o MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 41 Condomnio ser o de provavelmente concordar com a iseno de garantia da empresa prestadora de servios de impermeabilizao para execuo destes trabalhos, pois trata-se da unio de material novo com o j existente, e com 10% de incompatibilidade de materiais a empresa poder se isentar da garantia dos trabalhos executados.
Obs: Caso o Condomnio venha optar pela execuo deste sistema parcial, mesmo enfrentando dvidas quanto eficcia da eliminao definitiva das infiltraes existentes, a relao (custo/benefcio) para esta opo ser benfica, ou seja, os vazamentos podero ser sanados com 90% de acerto definitivo a um custo total estimado entre (10 a 15%) se comparado ao valor para a execuo total.
Os itens de execuo destes servios, por ns sugeridos, sero destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execuo para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.
O objetivo deste detalhamento o de proporcionar a este Condomnio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma tcnica as demandas de oramentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contrataes de correes mencionadas no presente Laudo Tcnico.
SERVIOS E ETAPAS DE EXECUO
ITEM 4.1.3. (A) IMPERMEABILIZAO FLEXVEL QUENTE (1 e 2 OPES)
1. LAJES DO PAVIMENTO TRREO
1.1. QUEBRA E REMOO DO REVESTIMENTO EXISTENTE Dependendo da opo de execuo adotada pelo Condomnio, as superfcies de acabamento (argamassa acabada / pedras / piso cermico) devero ser removidas de forma (parcial / total) at o limite da nova impermeabilizao a ser executada. Todo o entulho resultante dever ser ensacado e removido para fora da obra.
1.2. REMOO DA IMPERMEABILIZAO EXISTENTE Dependendo da opo de execuo adotada pelo Condomnio, a membrana impermeabilizante existente, nos pontos de falhas da impermeabilizao, dever ser removida de forma (parcial / total). Todo o entulho resultante dever ser ensacado e removido para fora da obra.
1.3. IMPERMEABILIZAO FLEXVEL QUENTE a) Aplicao de 01 (uma) demo de primer asfltico sobre a regularizao limpa e seca, resguardando-se um perodo de secagem de 6 horas.
b) Colagem de uma camada de manta asfltica pr-fabricada, estruturada com no tecido de polister, com espessura mnima de 4 mm. A colagem ser executada atravs de soldagem autgena com maarico a GLP em toda a superfcie e as emendas entre panos de manta tero sobreposio de 10 cm.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 42 1.4. BANHO ASFLTICO QUENTE Aps a colagem da manta asfltica, as bordas de sobreposio da manta asfltica devero receber um banho completo de asfalto policondensado, aquecido a 120 C e aplicado com a utilizao de meadas especficas para este tipo de servio.
1.5. PROTEO MECNICA PRIMRIA Na regio do piso, a membrana impermevel dever ser protegida por uma camada de argamassa de cimento e areia no trao 1:3 (volume), com aproximadamente 1,5 cm de espessura e acabamento vassourado. Nas reas verticais, a proteo tambm dever ser estruturada com tela plstica (# ) tipo viveiro, ancorada na estrutura.
FIM Item 4.1.3. (A)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 43
Item 4.1.3. (B) Laje de cobertura (casa de mquinas e reservatrios superiores) fotos (55 a 63)
A laje de cobertura (casa de mquinas e reservatrios superiores) do Edifcio encontra-se com alguns pontos isolados de infiltrao, no sentido do interior da casa de mquinas e reas de circulao dos barriletes dos reservatrios superiores.
Os pontos de origem das infiltraes, para os ambientes inferiores (casa de mquinas e reas de circulao dos barriletes), localizam-se exatamente sobre as superfcies das lajes expostas da cobertura dos respectivos ambientes citados.
As causas das infiltraes detectadas so ocasionadas por falhas de rompimento da manta asfltica existente ou descolagem das bordas de ancoragem da mesma.
Com relao aos fios de antenas de TV, os mesmos esto expostos s intempries e amarrados uns aos outros de forma improvisada, causando percolaes de gua para o interior dos condutes de passagem dos mesmos at as suas respectivas caixas de fixao.
Esta fiao, da forma como est instalada, poder provocar riscos de queda humana, pois impede parcialmente o trnsito normal de pessoas neste trecho da laje de cobertura do Edifcio. A fiao dever estar necessariamente embutida em tubos apropriados, em forma de anzol, e de forma organizada.
FOTO 55 manta asfltica aluminizada (laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 44
FOTO 56 manta asfltica aluminizada (laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores)
FOTO 57 manta asfltica aluminizada (laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 45
FOTO 58 manta asfltica aluminizada (laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) falha de impermeabilizao
FOTO 59 manta asfltica aluminizada (laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) bolsa dgua interna existente MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 46
FOTO 60 condute de captao e distribuio de cabos de TV provocando infiltraes nos pisos inferires e eventuais falhas na captao e demanda do sistema
FOTO 61 manta asfltica aluminizada (laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 47
FOTO 62 infiltraes no interior de acesso a casa de mquinas provenientes de falhas de impermeabilizao sobre a laje de cobertura
FOTO 63 infiltraes no interior de acesso a casa de mquinas provenientes de falhas de impermeabilizao sobre a laje de cobertura
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 48
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.3. (B) Laje de cobertura (casa de mquinas e reservatrios superiores)
Aps terem sido detectados a existncia de pontos isolados de infiltrao, no interior da laje de cobertura (casa de mquinas e reservatrios superiores), em direo aos respectivos ambientes citados, sugerimos 02 opes de correes definitivas para a deficincia de estanqueidade nos setores afetados:
1 OPO (impermeabilizao da laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) - TOTAL
Remoo total do material impermeabilizante (manta aluminizada 4 mm) existente na laje de cobertura.
Aps a remoo, dever ser refeito o processo integral de assentamento de manta asfltica aluminizada em 100% da rea exposta da laje de cobertura.
2 OPO (impermeabilizao da laje de cobertura da casa de mquinas e reservatrios superiores) - PARCIAL
Remoo parcial da manta aluminizada, somente nos pontos onde houver deteco de falhas de aplicao ou rompimento do material impermeabilizante.
Sobre a laje de cobertura dever ser refeito o processo de assentamento parcial de manta asfltica aluminizada, somente nos trechos afetados por pontos de infiltrao ativos provenientes da laje de cobertura.
Todos estes pontos referentes s infiltraes, provenientes da laje de cobertura e em direo a casa de mquinas e reas de circulao, devero ser detectados e corrigidos de forma isolada, efetuando-se testes de estanqueidade com armazenamento de gua em quadrantes determinados e assentados com faixas de mantas asflticas sobre a laje do trreo, produzindo-se um espelho dgua sobre a regio afetada e determinando exatamente a origem da falha do material impermeabilizante existente.
Em casos mais simples de falhas na impermeabilizao, apenas um teste executado com o lanamento dgua, com a utilizao de mangueiras de jardim, ser possvel a deteco da falha e o ponto exato dos reparos.
Os riscos de falhas de execuo de uma impermeabilizao com manta asfltica, em forma de reparo pontual, so muito baixos, pois a tecnologia de materiais existentes no mercado atual consegue reparar o defeito localizado de forma definitiva e segura, bastando apenas a contratao de empresas habilitadas para a execuo destes tipos especficos de servios tcnicos de correo pontual.
A probabilidade de conseguirmos sucesso total neste tipo de roteiro de execuo de 90% de estanqueidade total definitiva, uma margem alta de acerto, o nico inconveniente para o Condomnio ser o de concordar com a iseno de garantia da empresa prestadora de servios de impermeabilizao para execuo destes trabalhos, pois trata-se da unio de material novo com o j existente, e com 10% de incompatibilidade de materiais a empresa poder se isentar da garantia dos trabalhos executados. MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 49 Obs: Caso o Condomnio venha optar pela execuo deste sistema parcial, mesmo enfrentando dvidas quanto eficcia da eliminao definitiva das infiltraes existentes, a relao (custo/benefcio) para esta opo ser benfica, ou seja, os vazamentos podero ser sanados com 90% de acerto definitivo a um custo total estimado entre (3 a 4%) se comparado ao valor para a execuo total.
Os itens de execuo destes servios, por ns sugeridos, sero destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execuo para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.
O objetivo deste detalhamento o de proporcionar a este Condomnio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma tcnica as demandas de oramentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contrataes de correes mencionadas no presente Laudo Tcnico.
SERVIOS E ETAPAS DE EXECUO
ITEM 4.1.3. (B) IMPERMEABILIZAO FLEXVEL QUENTE (1 e 2 OPES)
1. LAJE DE COBERTURA (CASA DE MQUINAS E RESERVATRIOS SUPERIORES)
1.1. REMOO DA IMPERMEABILIZAO EXISTENTE Dependendo da opo de execuo adotada pelo Condomnio, a membrana impermeabilizante existente, nos pontos de falhas da impermeabilizao, dever ser removida de forma (parcial / total). Todo o entulho resultante dever ser ensacado e removido para fora da obra.
1.2. IMPERMEABILIZAO FLEXVEL QUENTE a) Aplicao de 01 (uma) demo de primer asfltico sobre a regularizao limpa e seca, resguardando-se um perodo de secagem de 6 horas.
b) Colagem de uma camada de manta asfltica pr-fabricada aluminizada, estruturada com no tecido de polister, com espessura mnima de 4 mm. A colagem ser executada atravs de soldagem autgena com maarico a GLP em toda a superfcie e as emendas entre panos de manta tero sobreposio de 10 cm.
1.3. BANHO ASFLTICO QUENTE Aps a colagem da manta asfltica, as bordas de sobreposio da manta asfltica devero receber um banho completo de asfalto policondensado, aquecido a 120 C e aplicado com a utilizao de meadas especficas para este tipo de servio.
FIM Item 4.1.3. (B)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 50
Item 4.1.4. Jardineiras do trreo (frontais, laterais, anexas e suspensas) fotos (64 a 74)
Na regio das jardineiras frontais, existentes no trreo, na rea (frontal) do Edifcio, mesmo estando situadas 100% em zona de aterro, no foram detectados quaisquer sinais de percolao de gua em direo as cortinas de concreto frontais existentes no (1 e 2 subsolos).
Na regio frontal do trreo existe uma jardineira suspensa (lateral direita) do Edifcio, apoiada sobre a laje de cobertura da caixa de ventilao do 2 subsolo. Nesta jardineira tambm no foram detectados sinais de percolao de gua em direo ao 2 subsolo.
Na regio das jardineiras perifricas (frontal), situadas sobre a laje do trreo e anexas ao corpo do Edifcio, tambm no apresentam sinais de infiltrao em direo ao 1 subsolo.
Na regio da jardineira suspensa (fundos) da piscina no foram detectados sinais de infiltrao em direo ao 1 subsolo.
FOTO 64 jardineira (frontal) sobre zona de aterro
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 51
FOTO 65 jardineira (frontal) sobre zona de aterro
FOTO 66 jardineira (frontal) sobre zona de aterro
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 52
FOTO 67 jardineira (frontal) sobre zona de aterro
FOTO 68 jardineiras (frontais), sobre zona de aterro, limitada pelo eixo da foto esquerda MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 53
FOTO 69 jardineira frontal (lateral direita do Edifcio) apoiada sobre a laje de cobertura da caixa de ventilao do 2 subsolo
FOTO 70 jardineira frontal (lateral direita do Edifcio) apoiada sobre a laje de cobertura da caixa de ventilao do 2 subsolo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 54
FOTO 71 jardineiras frontais (anexas) ao corpo do Edifcio
FOTO 72 jardineiras frontais (anexas) ao corpo do Edifcio
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 55
FOTO 73 jardineiras frontais (anexas) ao corpo do Edifcio esquerda da foto
FOTO 74 jardineira suspensa (fundos) da piscina
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 56
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.4. Jardineiras do trreo (frontais, laterais, anexas e suspensas)
As jardineiras (frontais, anexas e suspensa) da zona de aterro e pavimento trreo respectivamente, apresentam condies normais a nvel de estanqueidade de guas e de inexistncia de infiltraes direcionadas ao pavimento inferior (1 subsolo), portanto no cabe qualquer reparo ou sugestes de execuo de servios a serem executados nos setores mencionados.
FIM Item 4.1.4.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 57
Item 4.1.5. Quadra de esportes (pavimento trreo) fotos (75 a 87)
A quadra de esportes encontra-se com algumas falhas de acabamento do piso, onde a mesma apresenta trincas variadas e com incio de destacamento da base de proteo mecnica primria existente.
O acabamento do piso, referente rea total, dever ser removido integralmente at o limite da impermeabilizao existente, e em seguida, refeito na sua totalidade a argamassa de proteo mecnica acabada conforme o existente.
Com relao s muretas de apoio dos alambrados de proteo da quadra existentes, as mesmas apresentam rompimento dos blocos de concreto da alvenaria.
Os arranques metlicos de fixao das traves, na altura dos rodaps, esto fixados de forma incorreta, contribuindo com o surgimento de infiltraes pontuais sob a laje no setor do 1 subsolo, tudo isto pelo fato de terem sido executadas perfuraes de fixao em regies de arremates de impermeabilizao no recomendadas.
Tambm devero ser verificadas as condies de fixao das traves nas bases verticais de apoio, no interior do piso, pois os arremates da manta impermeabilizante existente nestas regies, necessitam de cuidados especiais para que no cause problemas de infiltraes nestes pontos especficos da laje para o 1 subsolo.
O acabamento das paredes da quadra em massa chapiscada, na regio dos fundos da mesma, no recomendado para este tipo de ambiente, pois proporciona ferimentos e impactos acidentais devido s caractersticas naturais de utilizao deste tipo de recinto.
FOTO 75 quadra de esportes falha no piso de acabamento MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 58
FOTO 76 quadra de esportes falha no piso de acabamento
FOTO 77 quadra de esportes falha no piso de acabamento
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 59
FOTO 78 quadra de esportes falha no piso de acabamento
FOTO 79 quadra de esportes viso geral
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 60
FOTO 80 quadra de esportes viso geral
FOTO 81 quadra de esportes - fixao incompatvel de barras de ferro nos rodaps
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 61
FOTO 82 quadra de esportes - fixao incompatvel de barras de ferro nos rodaps
FOTO 83 quadra de esportes detalhe ampliado fixao incompatvel de barras de ferro nos rodaps MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 62
FOTO 84 quadra de esportes alvenaria da mureta e revestimento, ambos rompidos, localizados atrs da rede da trave abaixo do alambrado vista lateral
FOTO 85 quadra de esportes alvenaria da mureta e revestimento, ambos rompidos, localizados atrs da rede da trave abaixo do alambrado vista superior MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 63
FOTO 86 quadra de esportes incompatibilidade de acabamento rstico em forma de chapisco fechado do muro de divisa (fundo) da quadra
FOTO 87 quadra de esportes incompatibilidade de acabamento rstico em forma de chapisco fechado do muro de divisa (fundo) da quadra vista em zoom
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 64
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.5. Quadra de esportes (pavimento trreo)
Com relao aos itens de reparos a serem executados no interior da Quadra de esportes, conforme citados anteriormente, sugerimos para que o Condomnio, nos servios de quebra e remoo do piso, contrate uma empresa especializada em assentamento de impermeabilizao com manta asfltica.
Estas empresas conseguiro remover integralmente a argamassa existente do piso acabado, sem danificar a manta asfltica assentada abaixo desta camada, pois estas empresas esto envolvidas constantemente com este tipo de trabalho de remoo de acabamentos agregados com materiais impermeabilizantes.
Existe um limite mximo de impacto para que as ferramentas (ponteiros e marretas) utilizadas para este tipo de trabalho possam cortar o piso acabado, e se este manuseio no for aplicado corretamente, acabar comprometendo o material impermeabilizante existente nesta regio, provocando cortes e rompimentos indesejveis.
Com relao execuo do novo piso, o Condomnio dever contratar estes servios tambm com a mesma empresa que for escolhida para a quebra e a remoo, caso contrrio, a garantia sobre a integridade da manta existente nos servios de remoo ficar comprometida, pois trata-se de garantia de servios agregados assumidos pela empresa responsvel de remoo.
A garantia ficaria sem efeito com a (1 contratada - remoo), isto, devido ao fato de que a empresa (2 contratada - acabamento) poder provocar danos ao material impermeabilizante existente durante a execuo de seus servios.
Os servios de execuo de massa acabada, sobre a rea total do piso, podero ser executados apenas com misturas e traos de argamassa de cimento e areia (1: 3) em volume, com acabamento final em massa desempenada e feltrada.
A nossa sugesto de que sejam reparados todos os itens destacados acima, de forma a proporcionar a este ambiente esportivo, no tocante aos acabamentos, totais condies de uso e segurana exigidas para a prtica de esportes coletivos.
FIM Item 4.1.5.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 65
Item 4.1.6. Piscina (pavimento trreo) fotos (88 a 92)
Aps vistoria executada na rea da piscina na laje do trreo, no foram detectados quaisquer problemas de infiltrao no interior da mesma que esteja provocando percolamento de gua de armazenamento para o 1 subsolo, o que existe sim, so falhas da impermeabilizao provenientes da laje do deck lateral da mesma, sendo que a correo definitiva destes pontos falhos est sugerida no item 4.1.3. (A) OPO 1 e 2 deste laudo.
FOTO 88 vista total da piscina
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 66
FOTO 89 vista parcial da laje do deck da piscina
FOTO 90 vista parcial da laje do deck da piscina
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 67
FOTO 91 vista parcial da laje do deck da piscina
FOTO 92 vista especfica do setor da laje do deck da piscina com infiltraes na direo do 1 subsolo
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 68
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.6. Piscina (pavimento trreo)
A piscina do pavimento trreo apresenta perfeitas condies, a nvel de estanqueidade de guas, portanto no cabe qualquer reparo ou sugestes de execuo de servios a serem executados.
FIM Item 4.1.6.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 69
Item 4.1.7. Playground (pavimento trreo) fotos (93 a 101)
As caractersticas de dimenses do playground, no tocante a rea fsica disponvel, esto muito limitadas no quadrante onde se localiza este parquinho na lateral do edifcio.
A base de apoio do brinquedo (escorregador) foi executada com contra piso de cimento e areia, em ressalto, provocando um desnvel de aproximadamente 5 cm em relao ao piso adjacente, e com isto, a possibilidade de ocorrerem acidentes fsicos com as crianas ampliado de forma visvel.
Com relao ao muro de divisa (lateral direita do Edifcio), o acabamento do mesmo foi executado em chapisco aberto, estando na mesma prumada da parede da quadra de esportes, e este tipo de revestimento no recomendado para este tipo de local, acidentes de impacto podem ocasionar ferimentos.
Quanto altura deste mesmo muro citado, o mesmo encontra-se muito baixo na sua cota final e poder causar quedas eventuais com as crianas, pois propicia uma eventual escalada para o telhado vizinho.
Este muro dever ser suspenso, na altura de complemento, fixada em aproximadamente 2 metros, desta forma o Condomnio ficar resguardado, alm da segurana interna, tambm de uma melhor proteo contra invases externas.
Com relao ao corredor externo de acesso do playground e quadra de esportes, o piso original de acabamento deste setor foi substitudo h alguns anos, por motivos de reforma, por revestimento cermico com caractersticas para aplicao interna.
A cermica existente no compatvel para utilizao em reas externas, o piso possui uma superfcie altamente escorregadia e vem provocando uma srie de quedas e acidentes com os moradores deste Edifcio, portanto dever ser removido e substitudo por outro material antiderrapante ou adotando-se o mesmo tipo de pedra mineira assentada originalmente na poca da construo do Edifcio e existente nas reas adjacentes at a presente data.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 70
FOTO 93 vista total do playground
FOTO 94 vista das bases de apoio do escorregador do playground
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 71
FOTO 95 vista em zoom das bases de apoio do escorregador do playground
FOTO 96 vista no plano das bases de apoio do escorregador do playground
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 72
FOTO 97 bases de apoio do escorregador do playground - vista no plano das bases
FOTO 98 bases de apoio do escorregador do playground - vista no plano das bases
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 73
FOTO 99 muro de divisa a ser suspenso no playground
FOTO 100 muro de divisa a ser suspenso no playground
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 74
FOTO 101 corredor de acesso ao playground e quadra de esportes piso cermico incompatvel para utilizao em reas externas, ele altamente escorregadio.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 75
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.7. Playground (pavimento trreo)
A nossa sugesto para que sejam removidas integralmente as bases de apoio dos brinquedos, ou ento, que se faa em enchimento na rea total do playground com a utilizao de argamassa de cimento e areia com trao (1 : 3) em volume at o nvel da base existente (5 cm aproximadamente), deixando a rea total nivelada.
O muro interno do playground dever ser revestido, em sua totalidade, com argamassa de cimento e areia com acabamento desempenado e feltrado.
FIM Item 4.1.7.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 76
Item 4.1.8. Grelhas e ralos de captao de guas pluviais fotos (102 a 110)
Na regio das grelhas e ralos de captao de guas pluviais, localizados sobre a laje de piso externo do trreo, existem falhas de arremates na manta impermeabilizante que envolve os respectivos bocais de captao na regio superior dos mesmos.
FOTO 102 grelhas de captao de guas do pavimento trreo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 77
FOTO 103 grelhas de captao de guas pluviais do pavimento trreo
FOTO 104 grelhas de captao de guas pluviais do pavimento trreo
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 78
FOTO 105 grelhas de captao de guas pluviais do pavimento trreo
FOTO 106 ralos de captao de guas pluviais do pavimento trreo
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 79
FOTO 107 grelhas de captao de guas pluviais do pavimento trreo
FOTO 108 vista inferior (1 subsolo) das tubulaes de captao de guas pluviais da laje do trreo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 80
FOTO 109 vista inferior (1 subsolo) de infiltraes provenientes de falhas na impermeabilizao e falhas de engates das tubulaes de captao de guas pluviais
FOTO 110 vista inferior (1 subsolo) de infiltraes provenientes de falhas na impermeabilizao e falhas de engates das tubulaes de captao de guas pluviais
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 81
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.1.8. Grelhas e ralos de captao de guas pluviais
Sugerimos que os reparos das infiltraes provocadas por falhas de impermeabilizao nos bocais externos das grelhas e ralos, sejam executados de forma individual, ou seja, abrindo- se o bocal dos mesmos em forma de anel e efetuando-se a colagem de uma nova faixa de manta asfltica, reforada com aplicao de asfalto policondensado quente sobre os seus contornos de acabamento.
FIM Item 4.1.8.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 82
Item 4.2.1. Calhas provisrias de captao de guas pluviais de infiltrao (1 e 2 subsolos) fotos (111 a 117)
Sob as lajes dos forros (1 e 2 subsolos), na altura limite dos mesmos, existem infiltraes onde foram assentadas uma srie de calhas provisrias de captao de guas pluviais, com o objetivo de desviar as infiltraes existentes, criando desta forma um mtodo paliativo de proteo dos veculos estacionados abaixo das mesmas.
A existncia destas calhas, com o passar do tempo, alm de jamais conseguirem interromper os ataques progressivos de corroso das ferragens no interior das estruturas envolvidas, ainda acabam dificultando a visualizao dos avanos das infiltraes, e com isto, prorrogando as decises a serem tomadas de forma definitiva e segura para a soluo de correo destes vazamentos.
No estado em que se encontram estas chapas (corroso generalizada), a proteo paliativa a qual estava proposto para a implantao deste sistema, torna-se totalmente intil a permanncia das mesmas nestes locais afetados, elas devero ser removidas o mais breve possvel, assim que os servios de impermeabilizao das lajes sejam executados.
FOTO 111 calhas provisrias de captao de infiltraes provenientes de falhas de impermeabilizao da laje do trreo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 83
FOTO 112 calhas provisrias de captao de infiltraes provenientes de falhas de impermeabilizao da laje do trreo
FOTO 113 calhas provisrias de captao de infiltraes provenientes de falhas de impermeabilizao da laje do trreo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 84
FOTO 114 calhas provisrias de captao de infiltraes provenientes de falhas de impermeabilizao da laje do trreo
FOTO 115 calhas provisrias de captao de infiltraes provenientes de falhas de impermeabilizao da laje do trreo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 85
FOTO 116 calhas provisrias de captao de infiltraes provenientes de falhas de impermeabilizao da laje do trreo
FOTO 117 calhas provisrias de captao de infiltraes provenientes de falhas de impermeabilizao da laje do trreo
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 86
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.2.1. Calhas provisrias de captao de guas pluviais de infiltrao (1 e 2 subsolos)
A nossa sugesto seria para que as calhas existentes sejam removidas integralmente aps a execuo dos servios de impermeabilizao asfltica na laje do trreo, pois com estes servios concludos no existir mais a necessidade de utilizao das mesmas.
FIM Item 4.2.1.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 87
Item 4.2.2. Condutores e conexes visveis (1 e 2 subsolos) de captao de guas pluviais da laje do trreo fotos (118 e 119)
Em alguns pontos de fixao das tubulaes de captao de guas pluviais, podero conter vazamentos de escape entre tubos e conexes (cotovelos), fixados sob a laje de forro no (1 e 2) subsolos, e os mesmos devero ser corrigidos e fixados corretamente para que no produzam os vazamentos mencionados.
O melhor perodo de verificao, quanto qualidade dos engates entre tubos e conexes nestas regies, seria durante a execuo dos servios de impermeabilizao na laje do trreo. As tubulaes de captao de guas pluviais devero ser testadas, uma a uma, lanando-se gua no interior das mesmas para que se tenha a real condio da eficcia de fixao das conexes (cotovelos) com as tubulaes correspondentes.
FOTO 118 Verificao da eficcia de estanqueidade entre tubos e conexes sob os forros (1 e 2 subsolos) MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 88
FOTO 119 Verificao da eficcia de estanqueidade entre tubos e conexes sob os forros (1 e 2 subsolos)
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 89
SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.2.2. Condutores e conexes visveis (1 e 2 subsolos) de captao de guas pluviais da laje do trreo
A nossa sugesto de que seja contratado um servio de encanador especializado para que sejam corrigidas as eventuais falhas de engates e fixao das conexes em PVC e FERRO dos condutores de gua afetados e visveis no 1 e 2 subsolos.
FIM Item 4.2.2.
MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 90
Item 4.2.3. Cortina frontal em concreto (2 subsolo) fotos (120 a 124)
Na regio da cortina frontal de concreto (2 subsolo), situada na mesma prumada da entrada principal de veculos do 1 subsolo e lateral esquerda adjacente, existe uma infiltrao mdia proveniente de percolao de gua depositada nos trilhos de deslizamento dos portes de entrada da garagem do 1 subsolo.
A rea correspondente para a correo destas infiltraes com aplicao de impermeabilizante especfico para reas internas, dever ser definida no 2 subsolo, e determinada nos limites de manchas visveis e estendida em aproximadamente 70 cm de faixas (superior, inferior e laterais) como condio de arremate da impermeabilizao.
FOTO 120 infiltrao na rea interna da cortina (2 subsolo) vista 01
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FOTO 121 infiltrao na rea interna da cortina (2 subsolo) vista 02
FOTO 122 infiltrao na rea interna da cortina (2 subsolo) vista 03
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FOTO 123 infiltrao na rea interna da cortina (2 subsolo) vista 04
FOTO 124 infiltrao na rea interna da cortina (2 subsolo) vista 05
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SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.2.3. Cortina frontal em concreto (2 subsolo)
Sugerimos que seja executada uma impermeabilizao acrlica semi flexvel sobre a cortina citada, com alicao do material impermeabilizante pelo lado interno da garagem do 2 subsolo.
Os itens de execuo destes servios, por ns sugeridos, sero destacados abaixo e contam com um detalhamento e roteiro de execuo para as diversas etapas de trabalho a serem executadas.
O objetivo deste detalhamento o de proporcionar a este Condomnio, a possibilidade de equalizar e unificar de forma tcnica as demandas de oramentos solicitados, por parte do mesmo, para futuras contrataes de correes mencionadas no presente Laudo Tcnico.
SERVIOS E ETAPAS DE EXECUO
ITEM 4.2.3. IMPERMEABILIZAO SEMI FLEXVEL FRIO
1. CORTINA FRONTAL EM CONCRETO (2 SUBSOLO)
1.1. IMPERMEABILIZAO SEMI FLEXVEL FRIO Sobre a superfcie interna da cortina frontal de concreto, localizada no 2 subsolo, sero aplicadas 04 (quatro) demos de revestimento impermevel semi flexvel base de disperso acrlica, cimentos especiais e aditivos minerais.
FIM Item 4.2.3.
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Item 4.2.4. Mina dgua (2 subsolo) fotos (125 a 132)
Na regio do rodap, do lado esquerdo da cortina frontal de quem olha para a mesma no 2 subsolo, existe uma mina dgua permanente proveniente de percolaes naturais de lenol fretico.
Existe uma tubulao de captao de guas que foi instalada pelo condomnio, sob o piso da garagem neste subsolo, com o objetivo de amenizar o volume de escoamento de guas pluviais e transportar o excesso de forma tubular, o qual era lanado livremente sobre o piso das vagas das garagens de forma ininterrupta.
Esta tubulao tem incio na vertente da mina dgua e o seu trmino desembocando na grelha de captao de guas do piso, situado a aproximadamente a 6m da mesma.
FOTO 125 mina dgua existente no 2 subsolo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 95
FOTO 126 mina dgua existente no 2 subsolo
FOTO 127 mina dgua existente no 2 subsolo
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FOTO 128 mina dgua existente no 2 subsolo vista superior
FOTO 129 mina dgua existente no 2 subsolo vista a distncia MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 97
FOTO 130 mina dgua existente no 2 subsolo
FOTO 131 mina dgua existente no 2 subsolo vista em zoom
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FOTO 132 tubulao de captao de guas, provenientes da mina, instalada de forma equivocada sem recobrimento e exposta ao trnsito de veculos no 2 subsolo.
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SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.2.4. Cortina frontal em concreto (2 subsolo)
A nossa sugesto de que esta mina dgua seja contida de forma contnua, ou seja, com assentamento de tijolo macio comum no interior da parede e assentamento de 01 buzinote, no interior da alvenaria, com o objetivo de propiciar o escoamento livre e direcionado.
Em seguida dever ser executado o estucamento no setor do contra piso removido. O estucamento dever ser executado em concreto simples aditivado com resina acrlica especfica, a qual promover aderncia entre os materiais aplicados com presena de gua constante durante a execuo dos servios.
Aps a execuo destas etapas, dever ser removida integralmente a tubulao horizontal instalada, da mina at a grelha de captao, pois a mesma encontra-se com cota de profundidade insuficiente.
Aps a remoo da tubulao existente, devero ser aprofundados os nichos de encaixe da nova tubulao, a qual dever ser re-instalada no mesmo local de assentamento atual e conectada com o buzinote anteriormente instado.
Aps terem sido executadas as etapas de canalizao e estucamento das superfcies, inicia- se o processo de aplicao de produto especfico de pega ultra rpida para tamponamento de guas de subsolo sobre presso. Aps a utilizao deste produto, dever ser executada uma impermeabilizao definitiva com aplicao de 04 demos de argamassa polimrica acrlica semi flexvel no interior dos nichos (parede e piso) existentes.
FIM Item 4.2.4.
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Item 4.2.5. Reservatrios superiores (cobertura) e reservatrios inferiores (2 subsolo) fotos (133 a 144)
Foram vistoriados os 06 reservatrios existentes, sendo 02 unidades (2 subsolo) e 04 unidades (cobertura).
Os dois reservatrios inferiores existentes foram retificados com a execuo completa de uma nova e total impermeabilizao interna, j os outros 04 reservatrios superiores, ainda permanecem com a antiga impermeabilizao.
O sistema utilizado de impermeabilizao nos reservatrios inferiores, para as 02 unidades existentes, exatamente o mesmo existente nas 04 unidades dos reservatrios superiores, todos executados com aplicao de resina acrlica semi flexvel e estruturada com vu de polister nas paredes e laje de fundo.
Todos os reservatrios encontram-se em condies normais de estanqueidade de gua, com total capacidade de armazenamento e sem apresentar quaisquer tipos de vazamentos ou percolaes em direo aos pavimentos inferiores e paredes at a presente data.
FOTO 133 casa de bombas no 2 subsolo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 101
FOTO 134 vista lateral direita do reservatrio inferior no 2 subsolo
FOTO 135 vista lateral esquerda do reservatrio inferior no 2 subsolo
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FOTO 136 vista frontal dos reservatrios inferiores no 2 subsolo
FOTO 137 parede divisria dos reservatrios inferiores no 2 subsolo
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FOTO 138 vista interna do reservatrio inferior direito - 2 subsolo
FOTO 139 vista interna do reservatrio inferior esquerdo - 2 subsolo MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 104
FOTO 140 vista externa dos 02 reservatrios superiores esquerda laje de cobertura (reservatrios superiores e casa de mquinas) impermeabilizao estanque
FOTO 141 vista externa dos 02 reservatrios superiores direita laje de cobertura (reservatrios superiores e casa de mquinas) impermeabilizao estanque MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 105
FOTO 142 barrilete de incndio reservatrio superior 02 sem infiltraes
FOTO 143 barriletes de incndio e gua de consumo reservatrio superior sem infiltraes MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 106
FOTO 144 laje de piso reservatrio superior sem infiltraes
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SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.2.5. Reservatrios superiores (cobertura) e reservatrios inferiores (2 subsolo)
Todos os 06 (seis) reservatrios vistoriados, sendo 02 unidades (2 subsolo) e 04 unidades (laje de cobertura), apresentam perfeitas condies, a nvel de estanqueidade de guas e de armazenamento, portanto no cabe qualquer reparo ou sugestes de execuo de servios a serem executados.
FIM Item 4.2.5.
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Item 4.2.6. Salo de jogos (trreo) fotos (145 a 148)
No interior do salo de jogos, na regio abaixo das janelas e estendida esquerda de quem olha para a mesma, observamos infiltraes extensas provenientes da falta de calafetao da caixilharia existente.
As guas de chuva ou mesmo lavagens manuais com auxlio de mangueiras, quando incidem sobre a estrutura da janela em questo, acabam provocando percolaes de gua para o interior da alvenaria abaixo da mesma.
Observamos tambm, que a janela foi instalada de forma equivocada, ou seja, de forma invertida, pois a face inferior (bandeiras basculantes) da mesma, deveria necessariamente se localizar na parte superior da esquadria, e desta forma como se encontra, o acumulo de gua na face inferior da janela aumenta consideravelmente.
Na regio externa do parapeito da janela existe um acabamento em revestimento cermico totalmente desagregado da massa de acabamento (reboco) e com isto, provocando o armazenamento de gua a ser percolado para o interior das paredes.
Este acabamento dever ser removido integralmente da regio de assentamento original e substitudo por outro material ou similar a ser assentado na mesma superfcie existente.
FOTO 145 infiltrao abaixo da esquadria MODELO DE LAUDO TCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 109
FOTO 146 infiltrao abaixo da mesma esquadria vista 01
FOTO 147 infiltrao abaixo da esquadria vista 02
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FOTO 148 infiltrao abaixo da esquadria vista total
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SUGESTO DE EXECUO DE SERVIOS
Item 4.2.6. Salo de jogos (trreo)
A nossa sugesto seria para que o Condomnio removesse integralmente o revestimento cermico externo, na regio do parapeito da esquadria, e em seguida executasse a calafetao total da mesma, na regio de encosto (alvenaria / ferro) da janela.
A calafetao dever ser executada com aplicao de material semi flexvel base acrlica (SELATRINCA OU SIMILAR) com a utilizao de pistola com gatilho manual, produzindo desta forma, uma vedao perfeita nestas regies.
Outra sugesto seria a de se criar algumas furaes transversais no interior do perfil horizontal inferior, assentado sobre o parapeito externo da janela, com o intuito de melhorar o escoamento de guas que se depositam no interior deste perfil nas situaes de chuvas e lavagens direcionadas sobre a janela em questo.
FIM Item 4.2.6.
FIM
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CONCLUSO DO LAUDO TCNICO
O objeto ATESTADO em questo, a qual se refere este LAUDO TCNICO EMITIDO, aps terem sido analisados e investigados todos os itens destacados acima, definem um documento com pareceres tcnicos no setor da Engenharia Civil em forma de atestado legal perante aos rgos competentes ou a quem possa interessar.
Atravs de execuo de PERCIA TCNICA DE ENGENHARIA CIVIL, efetuada no interior do CONDOMNIO EDIFCIO AMOREIRA, ATESTAMOS que:
Todos os itens (acabamento pintura revestimento - infiltrao) levantados in loco, os quais se referem aos mtodos de aplicao de materiais, condies de resistncia e durabilidade dos mesmos e existentes no interior deste Condomnio, seguem as normas vigentes no campo da ENGENHARIA CIVIL e atendem as exigncias de normas de execuo e segurana da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas).
Qualquer alterao, sem prvio aviso, seja no tocante substituio de materiais ou mesmo em ampliao de estruturas, com o objetivo de correes em forma de manuteno preventiva, eximir o ENGENHEIRO CIVIL (PERITO) CONTRATADO da responsabilidade dos pareceres tcnicos inclusos, em anexo, para emisso deste ATESTADO.