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Estatuto Cafmo-Ufc

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CENTRO ACADMICO DE FILOSOFIA MANFREDO OLIVEIRA

ESTATUTO

Ttulo I
Das disposies preliminares

Captulo I
Do CAFMO-UFC, sua instituio:

Art. 1 - O CENTRO ACADMICO DE FILOSOFIA MANFREDO OLIVEIRA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR, doravante denominado CAFMO-UFC, sociedade civil
de durao indeterminada, organizada na forma deste estatuto, sem fins lucrativos, entidade
representativa dos estudantes dos cursos de graduao e mestrado em Filosofia na
Universidade Federal do Cear.
Art. 2 - Todo o poder regulado por este estatuto emana dos estudantes matriculados nos
cursos de graduao e mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Cear, e em nome
deles e por eles ser exercido.
Art. 3 - O CAFMO-UFC tem foro no municpio de Fortaleza, estado do Cear.
Art. 4 - O CAFMO-UFC gozar de autonomia administrativa, financeira e poltica, que ser
exercida na forma da lei e de seu estatuto.
Art. 5 - O CAFMO-UFC filiar-se- ao Diretrio Central dos Estudantes da Universidade Federal
do Cear (DCE-UFC) e a todas as entidades representativas da classe estudantil de Filosofia
em mbito municipal, estadual, nacional ou internacional a critrio da Diretoria Colegiada
Executiva, em exerccio de mandato depois de referendado em assembleia geral da entidade.

Captulo II
CAFMO-UFC, suas finalidades e atribuies

Art. 6 - So fins essenciais do CAFMO-UFC:
I - Congregar, coordenar e representar com autonomia os interesses dos estudantes da
graduao e mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Cear em mbito municipal,
estadual, nacional e internacional perante as instituies da sociedade.
II - Defender os interesses dos estudantes da graduao e mestrado em Filosofia da
Universidade Federal do Cear de acordo com a legislao brasileira do ensino superior.
Art. 7 - No desempenho de suas atribuies o CAFMO-UFC dever:
I - Cumprir e fazer cumprir este estatuto.
II - Exercer os poderes previstos neste Estatuto.
III - Manter intercmbio cientfico cultural com organizaes nacionais e internacionais.
Art 8 - So objetivos especficos do CAFMO-UFC:
I - Imprimir unidade ao dos seus membos.
II - Promover e incentivar a integrao e articulao dos estudantes dos cursos de graduao e
ps-graduao em Filosofia da Universidade Federal do Cear atravs de encontros,
seminrios, congressos e outra atividades pertinentes ao seu campo de atuao.
III - Incentivar e organizar o debate sobre o ensino, pesquisa e extenso universitria na rea
da Filosofia, de forma multidisciplinar, bem como sobre o movimento estudantil, atravs de
publicaes e produo de materiais diversos.
IV - Manter contato e colaborao permanente com entidades representativas das categorias
de trabalhadores da rea da Filosofia, visando o aprimoramento das relaes entre as
entidades, criando solues para os problemas relacionados ao mercado de trabalho e
formao profissional.
V - Promover e incentivar as relaes dos estudantes de Filosofia com os demais estudantes e
entidades estudantis, unificando as lutas que visem solues dos problemas comuns.
VI - Lutar pela qualidade do ensino de Filosofia.
VII - Promover e incentivar as relaes dos estudantes de Filosofia com a sociedade civil
organizada, atuando na defesa da democracia, dos direitos humanos e da plena cidadania.
VIII - Atuar no sentido de globalizar as lutas legtimas dos estudantes de Filosofia de todo o
Brasil.
nico - Para cabal desempenho de suas atribuies o CAFMO-UFC dever assegurar a
liberdade de expresso e debate, permanecendo aberto ao dilogo com todas as correntes de
pensamento sem participar, enquanto entidade, de grupos ou movimentos partidrios ou
religiosos.

Captulo III
Dos scios, seus direitos e deveres

Art 9 - So scios do CAFMO-UFC todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de
graduao e mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Cear.
Art 10 - nomeado Scio Benemrito todos os professores, de qualquer disciplina, dos cursos
de graduao e mestrado de Filosofia da Universidade Federal do Cear, que visam sempre o
melhor para os estudantes de Filosofia
Art 11 - So deveres dos scios do CAFMO-UFC:
I - Conhecer, cumprir e zelar pela efetivao do presente estatuto.
II - Cooperar para a conservao e ampliao do patrimnio material e imaterial do CAFMO-
UFC.
III - Proteger a memria das realizaes sociais e histrico-culturais do movimento estudantil e
do CAFMO-UFC.
IV - Colaborar para a realizao dos objetivos especficos do CAFMO-UFC.
Art. 12 - So direitos e garantias dos scios do CAFMO-UFC.
I - Igualdade perante o estatuto.
II - Votar e ser votado para os cargos da Diretoria Colegiada Executiva, Conselho Fiscal, bem
como para qualquer outra funo representativa do CAFMO-UFC.
III - Gozar dos benefcios proporcionados pelo CAFMO-UFC.
IV - Ter acesso a toda e qualquer documentao do CAFMO-UFC.
V - Ao Scio Benemrito garantido o direito voz na Assembleia Geral, sendo-lhe vetado o
direito a votar e ser votado.

Captulo IV
Das faltas disciplinares e das substituies no CAFMO-UFC.

Art. 13 - Quaisquer faltas ou descumprimentos do disposto neste estatuto sero passveis de
punio e advertncia inelegibilidade, a serem devidamente estabelecidas pela Primeira
Diretoria Colegiada Executiva, devendo ser referendada em Assembleia Geral.
Art. 14 - Quaisquer mecanismos substitutivos de mandato sero passveis do mesmo
procedimento que o disposto no artigo anterior.
Art. 15 - Cabe primeira Diretoria Colegiada Executiva eleita a elaborao de um regimento
interno para a entidade e sua apresentao Assembleia Geral para apreciao.

Captulo V
Da inelegibilidade

Art 16 - No podero ocupar cargo no CAFMO-UFC:
I - Os alunos que no forem estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduao e
mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Cear.
II - Os alunos que no estiverem regularmente matriculados em pelo menos 1 (uma) disciplina
no perodo letivo da eleio.
III - Os alunos que tenham sido julgados por falta disciplinas, sendo enquadrados, portanto no
previsto do Captulo IV, do Ttulo I deste estatuto.

Ttulo II
Da organizao do CAFMO-UFC

Captulo I
Dos rgos

Art. 17 - So rgos do CAFMO-UFC:
I - A Assembleia Geral
II - A Diretoria Colegiada Executiva
III - O Conselho Fiscal

Captulo II
Da Assembleia Geral

Art. 18 - A Assembleia Geral a instncia mxima do CAFMO-UFC.
Art. 19 - A Assembleia Geral o rgo normativo e consultivo do CAFMO-UFC.
Art. 20 - A Assembleia Geral composta por todos os scios presentes na assembleia.
Art. 21 - Tero direito a voz a todos os scios presentes inclusive Scio Benemrito, desde que
respeitados a organizao dos trabalhos conduzidos pela mesa diretora.
Art. 22 - Tero direito a voto todos os scios da entidade, em conformidade com os artigos 12 e
51.
Art. 23 - A Assembleia Geral dever ser convocada, no mnimo, duas vezes em cada gesto.
1 - Na primeira Assembleia Geral, convocada pela Diretoria Colegiada Executiva eleita,
dever ser apresentado o projeto de gesto, necessitando este ser aprovado em assembleia.
I - O projeto de administrao poder ser apresentado no dia da posse.
II - Cabe Secretaria Geral eleita o registro do projeto de administrao em ata do CAFMO-
UFC.
2 - Na ltima Assembleia Geral convocada pela Diretoria Colegiada Executiva em fim de
mandato, dever ser apresentada a prestao de contas da gesto que se encerra.
I - A prestao de contas poder ser apresentada na Assembleia Geral convocada para tratar
de eleies da entidade, desde que, alm de apresentada verbalmente, seja fixada, por escrito,
em local visvel.
II - A prestao de contas dever conter, alm das assinaturas da 1 Coordenadoria e
Tesouraria, as assinaturas dos membros do Conselho Fiscal dando a sua aprovao.
III - Cabe Secretaria Geral e Tesouraria em fim de mandato o registro da prestao de
contas na ata e no Livro Caixa, respectivamente, do CAFMO-UFC.
IV - Em ambos os registros dever conter a rubrica ou a assinatura dos membros do Conselho
Fiscal.
Art. 24 - So atribuies da Assembleia Geral:
I - Modificar e aprovar o estatuto do CAFMO-UFC.
II - Discutir e votar matrias de interesse dos estudantes do Curso de Filosofia da UFC.
III - Modificar ou reiterar decises tomadas em Assembleia Geral anterior.
IV - Modificar ou reiterar decises tomadas pela Diretoria Colegiada Executiva e/ou Conselho
Fiscal.
Art. 25 - Para efeito de deliberao o quorum ser de 20% + 1 (cinquenta por cento mais um)
dos scios da entidade na primeira convocao e a qualquer nmero de scios na segunda
convocao.
nico - O intervalo da primeira convocao para a segunda convocao ser de 30 (trinta)
minutos.
Art. 26 - As decises da Assembleia Geral s podero ser recorridas em outra Assembleia
Geral convocada para este fim.

Captulo III
Da Diretoria Colegiada Executiva

Art. 27 - A Diretoria Colegiada Executiva do CAFMO-UFC possui a funo de executar,
coordenar e administrar a entidade. Sendo responsvel por todos os seus atos perante os
scios da mesma.
Art. 28 - A Diretoria Colegiada Executiva distribuir as funes mnimas de:
I - 1 Coordenadoria.
II - 2 Coordenadoria.
III - Secretaria Geral.
IV - Secretaria de Comunicao.
V - Tesouraria.
VI - Secretaria Sociocultural.
VII - Secretaria de Assuntos Acadmicos e Estudantis.
Art. 29 - O Conselho Fiscal do CAFMO-UFC composto de:
I - 1 Conselheiro(a) Fiscal.
II - 2 Conselheiro(a) Fiscal.
III - 3 Conselheiro(a) Fiscal.
Art. 30 - Compete Diretoria Colegiada Executiva:
I - Administrar a entidade, assegurando o cumprimento das determinaes estatutrias e
resolues tomadas em Assembleia Geral.
II - Representar a entidade em todas as instncias em que se fizer necessrio, defendendo os
seus direitos e propugnar pelos anseios dos seus membros.
III - Divulgar todas as decises, resolues ou deliberaes a Diretoria, da Assembleia Geral,
bem como todos os atos, de qualquer rgo, que sejam do interesse da comunidade estudantil.
IV - Atender ao cumprimento das leis vigentes e demais atos que regulam o ensino
universitrio, evitando e acusando fraudes e burlas que possam depor contra a comunidade
estudantil.
V - Pugnar pelo desenvolvimento e aprimoramento sempre crescente do ensino universitrio.
VI - Apresentar ao Reitor, Coordenador de Centro, Chefe de Departamento, Diretor de Curso
todas as sugestes que possam contribuir para a eficcia e melhoria do ensino universitrio.
VII - Deliberar sobre qualquer outra matria de sua competncia ou a que a ele queira evocar.
VIII - Propor a criao de funes.
IX - Propor e encaminhar matrias para a Assembleia Geral.
X - Criar comisses de assessoria tcnica e/ou estudos para melhor desempenhar suas
atividades.
XI - Cumprir e fazer cumprir este estatuto.
Art. 31 - A diretoria se reunir ordinariamente uma vez por ms, em dias e horrios
determinados.
nico - No perodo de frias da Universidade Federal do Cear e/ou em recesso escolar,
ficam suspensas as reunies do CAFMO-UFC, convocando-se extraordinariamente, quando
necessrias, reunies conforme o Artigo 32.
Art. 32 - As reunies extraordinrias devem ser convocadas por:
I - Pelo menos 3 (trs) membros da Diretoria Colegiada Executiva.
II - Pelo menos 2 (dois) membros do Conselho Fiscal.
nico - A convocao dar-se- por escrito (fax, e-mail, mensagens em celular, telegrama ou
por outro meio escrito que venha a ser desenvolvido) com no mnimo de 6 (seis horas) de
antecedncias.
Art. 33 - A todos os membros da Diretoria Colegiada Executiva e Conselho Fiscal assegurado
o direito voz, e se necessrio a voto, nas reunies ordinrias e extraordinrias da Diretoria
Colegiada Executiva.
Art. 34 - O quorum para a deliberao nas reunies ordinrias da Diretoria Colegiada Executiva
e Conselho Fiscal de 50% + 1 (cinquenta por cento mais um) de seus membros.
Art. 35 - O quorum para deliberao nas reunies extraordinrias da Diretoria Colegiada
Executiva e Conselho Fiscal de 50% +1 (cinquenta por cento mais um) em primeira chamada
e de qualquer nmero diferente de 1 (um) em segunda chamada (1/3 quorum obrigatrio para
deliberao).
nico - A segunda chamada se dar depois de decorridos 15 (quinze) minutos da primeira
chamada.
Art. 36 - A convocao das reunies ordinrias deve ser feita com, no mnimo, com dois dias de
antecedncia.
1 - A convocao em primeira instncia de competncia da 1 Coordenadoria.
2 - A convocao em segunda instncia s poder ser feita por, pelo menos 2/3 (dois teros)
dos membros da Diretoria Colegiada Executiva.
3 - A reunio ordinria poder ser marcada em reunio anterior ou a convocao dar-se-
por escrito (fax, e-mail, mensagens em celular, telegrama ou por outro meio escrito que venha
a ser desenvolvido) e encaminhada aos membros da Diretoria Colegiada Executiva e do
Conselho Fiscal.
4 - Aos membros do Conselho Fiscal vetado o direito convocao de reunio ordinria,
entretanto lhes assegurado o direito participao e exposio nas mesmas.
Art. 37 - So atribuies da 1 Coordenadoria:
I - Representar o CAFMO-UFC judicialmente e extrajudicialmente.
II - Supervisionar as atividades, trabalhos, servios e programas do CAFMO-UFC.
III - Promover a administrao geral, atravs da elaborao de um planejamento semestral.
IV - Coordenar as reunies de Diretoria Colegiada Executiva e demais instncias e eventos
promovidos pelo CAFMO-UFC.
V - Assinar as atas da Diretoria Colegiada Executiva.
VI - Visar os relatrios e balancetes da tesouraria.
VII - Assinar e despachar os documentos da Diretoria Colegiada Executiva do CAFMO-UFC.
VIII - Encaminhar os balancetes da tesouraria apreciao do Conselho Fiscal.
IX - Cumprir e fazer cumprir as normas estatutrias.
Art. 38 - So atribuies da 2 Coordenadoria:
I - Auxiliar a 1 Coordenadoria em todas as suas atribuies.
II Na ausncia da 1 Coordenadoria ou vacncia do cargo a 2 Coordenadoria assumir todas
as atribuies inerentes ao cargo da 1 Coordenadoria.
Art. 39 Todos os Secretrios do CAFMO-UFC devero articular-se com os demais membros,
coordenando e elaborando as politicas que lhes competem.
Art. 40 A Tesouraria responsvel administrativamente e juridicamente pelas atividades
financeiras da entidade, tendo as seguintes funes:
I Receber subverses, auxlios, doaes e contribuies destinadas entidade.
II Movimentar conta(s) bancria(s) e aplicaes da entidade em conjunto com a 1
Coordenadoria.
III - Apresentar mensalmente o balancete financeiro e demonstrativo de receitas e despesas ao
Conselho Fiscal.
IV - Manter em ata a escriturao do CAFMO-UFC.
V - Organizar e coordenar a execuo do planejamento anual de receitas e despesas do
CAFMO-UFC.
VI - Organizar balancetes e relatrios da tesouraria.
Art. 41 - A Secretaria Geral a responsvel pela superintendncia dos servios que lhe so
pertinentes, com as seguintes atribuies:
I - Organizar um banco de dados com produo, registro e tratamento das informaes
factuais.
II - Organizar o ncleo de memria com documentos da entidade, arquivo geral e produo de
estudo que resgate a memria da mesma.
III - Organizar em arquivo a programao de eventos da Secretaria de Comunicao,
Secretaria Sociocultural e Secretaria de Assuntos Acadmicos e Estudantis.
IV - Apresentar relatrios dos trabalhos do CAFMO-UFC.
V - Lavrar ou mandar lavrar as atas das reunies ordinrias e extraordinrias da Diretoria
Colegiada Executiva.
VI - Assinar e fazer assinar a ata, todos os presentes reunio aps sua leitura.
Art. 42 - A Secretaria de Comunicao responsvel pela coordenao das polticas de
Comunicao do CAFMO-UFC, com as seguintes atribuies:
I - Coordenar as atividades de imprensa e divulgao com a tarefa de elaborar os impressos e
eletrnicos e ainda convocar todos os membros a todos os eventos promovidos pelo CAFMO-
UFC.
II - Responsabilizar-se pela feitura e divulgao de todo e qualquer informativo oficial do
CAFMO-UFC.
Art. 43 - A Secretaria Sociocultural responsvel pela coordenao de quaisquer atividades
culturais, artsticas, ldicas e desportivas promovidas pelo CAFMO-UFC, dentro e fora de seus
fruns.
nico - Tais atividades podem realizar-se na forma de festivais, shows, festas, concursos,
torneios, debates, palestras, oficinas, apresentaes culturais e artsticas em geral e afins.
Art. 44 - A Secretaria de Assuntos Acadmicos e Estudantis promove e incentiva a discusso
sobre os assuntos relacionados ao ensino, pesquisa, extenso universitria, grade
curricular, ao estgio, alm das seguintes atribuies:
I - Organizar atividades e GTEs (grupo de trabalhos e estudos), com a finalidade de incentivar
a produo acadmica e tratar de assuntos pertinentes ao ME (Movimento Estudantil).
II - Aprimorar a relao com as demais entidades estudantis e da sociedade civil que envolva
as temticas da produo do conhecimento e do debate sobre a educao em geral.
III - Relacionar-se com as reas ligadas Filosofia e demais reas, por ser a Filosofia a me de
todas as cincias, visando o intercmbio de experincias relacionadas ao ensino, pesquisa,
extenso e ao estgio nesta rea.

Captulo IV
Do Conselho Fiscal

Art. 45 - O Conselho Fiscal do CAFMO-UFC ser composto de 3 (trs) estudantes dos cursos
de graduao e mestrado, que no faam parte da Diretoria Colegiada Executiva e estejam
regularmente matriculados.
nico - Todos os conselheiros fiscais gozam de poder de representatividade iguais.
Art. 46 - O Conselho Fiscal tem como funo, fiscalizar o plano de receitas e despesas da
entidade, alm das seguintes atribuies:
I - Revisar toda a escriturao do CAFMO-UFC em especial, balancetes financeiros e
movimentao bancria.
II - Zelar pelo cumprimento deste estatuto.
Art. 47 - O Conselho Fiscal dever receber, sempre que solicitar, documentos pertinentes ao
emprego das receitas do CAFMO-UFC.
Art. 48 - Por ocasio da realizao dos eventos em que tenha parte o CAFMO-UFC, o mesmo
fica sujeito inspeo do Conselho Fiscal, no que diz respeito participao da entidade.
Art. 49 - O Conselho Fiscal dever apresentar um relatrio completo de suas concluses a
cada semestre, por ocasio da Assembleia Geral.
I - O Conselho Fiscal dever solicitar espao nas publicaes do CAFMO-UFC, a fim de se
comunicar com os estudantes.
II - Caso se constate irregularidade no emprego das verbas do CAFMO-UFC, o Conselho Fiscal
dever pedir a Assembleia Geral imediata punio dos diretores, observando o disposto no
Captulo IV, do Ttulo I deste estatuto, asseguradas as punies civis-penais nos termos da
legislao em vigor.

Ttulo III
Do sistema de provimento de cargos

Captulo I
Da eleio da Diretoria Colegiada Executiva e Conselho Fiscal

Art. 50 - A Diretoria Colegiada Executiva em fim de mandato convocar eleio para
provimento de cargos da Diretoria Colegiada Executiva e Conselho Fiscal, do CAFMO-UFC. A
Diretoria Colegiada Executiva dever convocar uma assembleia com a finalidade de eleger a
comisso eleitoral.
1 - Os membros que pleitearem em reeleio no podero participar da comisso eleitoral.
2 - Cada chapa concorrente Diretoria Colegiada Executiva tem direito a indicar 1 (um)
fiscal para acompanhamento dos trabalhos da comisso eleitoral durante o seu mandato (o
processo).
3 - A comisso eleitoral no poder conter menos que 3 (trs) componentes e mais que 7
(sete).
Art. 51 - So elegveis todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduao e
mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Cear.
I - O voto facultativo.
II - O sufrgio universal, direto e secreto.
III - O voto ser por chapa concorrente.
1 - Uma vez eleito(a) para Diretoria Colegiada Executiva ou Conselho Fiscal, o scio(a)
poder ser reconduzido ao mesmo cargo ou a outro uma nica vez, no mandato subsequente
ou alternado.
Art. 52 - As eleies sero convocadas pela Diretoria Colegiada Executiva com antecedncia
mnima de 10 (dez) dias e prazo mximo de 30 (trinta) dias.
Art. 53 - Os registros de chapa para concorrer a eleio do CAFMO-UFC devem ser
encaminhados comisso eleitoral at 72 (setenta e duas) horas antes de 00:00 (zero hora) da
data fixada para as eleies, podendo concorrer tantas chapas quantas preencherem as
exigncias deste estatuto e do regimento interno para este fim.
Art. 54 - O mandato da comisso eleitoral extinguir-se- com a posse da nova Diretoria
Colegiada Executiva e Conselho Fiscal.
1 - A posse dever ocorrer automaticamente aps a apurao e definio da chapa
vencedora ou em at 10 (dez) dias aps a realizao das eleies.
2 - A posse dar-se- perante a comisso eleitoral.
3 - No momento da posse dever estar presente, no mnimo, 50% (cinquenta por cento) dos
membros da Diretoria Colegiada Executiva e Conselho Fiscal a serem empossados.
4 - No ocorrendo o previsto no pargrafo anterior, a comisso eleitoral marcar uma nova
data e horrio, que no poder ultrapassar 3 (trs) dias teis.
Art. 55 - Em caso de greve do corpo docente ou discente da Universidade Federal do Cear no
perodo definido para a eleio do CAFMO-UFC, o mandato da Diretoria Colegiada Executiva
e Conselho Fiscal prolongar-se- at o fim da mesma, onde novamente se convocar eleio
conforme os artigos 50, 51, 52, 53, 54, 55 (cinquenta, cinquenta um, cinquenta e dois,
cinquenta e trs, cinquenta e quatro e cinquenta e cinco).
Art. 56 - A eleio dos membros do Conselho Fiscal realizar-se- juntamente com a eleio da
Diretoria Colegiada Executiva .
1 - Escolhidos em votao secreta.
2 - O registro da candidatura far-se- atravs da comisso eleitoral juntamente com a chapa
concorrente Diretoria Colegiada Executiva .
Art. 57 - No caso de haver chapas concorrentes, o Conselho Fiscal a ser empossado dever
ser o da chapa segunda colocada.
Art. 58 - No caso de chapa nica eleio, os conselheiros fiscais sero eleitos dentre os
estudantes que se inscreverem para tal fim perante a comisso eleitoral.
1 - Sero considerados eleitos os 3 (trs) mais votados.
2 - Em caso de empate, assumir o de maioridade cronolgica.

Captulo II
Dos mandatos e cargos

Art. 59 - O mandato dos membros da Diretoria Colegiada Executiva e do Conselho Fiscal de
um ano, podendo ser extinto nos seguintes casos:
I - Falecimento.
II - Renncia expressa encaminhada Diretoria Colegiada Executiva ou feita perante reunio
rdinaria da Assembleia Geral, com apresentao por escrito.
III - Por aes incompatveis com a entidade e aprovada por Assembleia Geral, respeitando-se
o pleno direito de defesa.
Art. 60 - Perder o mandato o membro da Diretoria Colegiada Executiva que, sem justificativa,
atingir trs faltas consecutivas ou alternadas s reunies ordinrias da diretoria.
Art. 61 - O afastamento definitivo poder ser por solicitao escrita e devidamente justificada de
qualquer membro da Diretoria Colegiada Executiva e Conselho Fiscal do CAFMO-UFC,
encaminhada ao Conselho Fiscal, que por sua vez analisar a solicitao, dar parecer e
convocar Assembleia Geral se necessrio.
nico - A Assembleia Geral dever ser convocada para realizao de eleies quando da
vacncia de 50% (cinquenta por cento) dos cargos da Diretoria Colegiada Executiva e/ou
Conselho Fiscal.
Art. 62 - Os casos de cassao de mandato devem ser submetidos ao julgamento da
Assembleia Geral a ser convocada especificamente para este fim, aps a anlise do Conselho
Fiscal e parecer favorvel.
1 - Quando o sujeito da cassao for membro do Conselho Fiscal, fica a cargo da Diretoria
Colegiada Executiva e o(s) outro(s) membros do Conselho Fiscal a anlise e o parecer. Sendo
favorvel o parecer, a Assembleia Geral dever ser convocada para este fim.
2 - O membro da Diretoria Colegiada Executiva ou do Conselho Fiscal cassado no poder
concorrer a qualquer cargo do CAFMO-UFC na eleio seguinte data de sua cassao.
Art. 63 - Os casos omissos no presente estatuto sero decididos pela Diretoria Colegiada
Executiva do CAFMO-UFC em primeira instncia e levados apreciao da Assembleia Geral
subsequente.
Art. 64 - Este estatuto poder ser alterado a qualquer tempo pela Assembleia Geral.
Art. 65 - Este estatuto entrar em vigor na data de sua publicao em Dirio Oficial do Estado.

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