Visita Ao Aquario Vasco Da Gama

Tema VII | Evoluo Biolgica
Assunto: Visita de Estudo
Aqurio Vasco da Gama

1. Nos aqurios da Galeria dos invertebrados encontram se representados os
filos Chodarta, Echinodermata, Mollusca, Arthropoda, Annelida, Cnidaria e
Porifera.
2. O filo menos evoludo o filo Porifera.
3. Do filo Cnidaria observaram-se uma Eunicella verrucosa Verrill (fig.1), do filo
Arthropoda alguns Pollicipes pollicipes Gmelin (fig.2) e do filo
Echinodermata uma Marthasterias glacialis L. (fig.3).
1.
A fauna tropical de gua
doce
Fig.1 Eunicella
verrucosa Verrill
Fig.2 Pollicipes
pollicipes Gmelin
Fig.3 Marthasterias
glacialis L.
evoluiu
segundo
adaptaes morfofisiolgicas
a este habitat. Adaptaes
essas
que
incluem:
respiraoo pela pele , possuirem barbatana peitoral desenvolvida que
permitem uma deslocao aos saltos de raiz para raiz, conseguirem respirar
fora de gua e o facto de certos peixes encherem a boca de gua e depois a
excretearem de forma a acertar nos insetos para depois se alimentarem
deles.
1.
Os corais pertencem ao Reino Animalia, Filo Cnidaria e Classe
Anthozoa.
2. Na relao estabelecida, os corais recebem a matria orgnica produzida

pelas fotossntese da alga e depende dela para sobreviver. As algas, por sua
vez, recebem nutrientes provenientes da excreo do coral e um proteo
contra possveis predadores.
1. Duas espcies caractersticas do Arquiplago da Madeira so o Bodio
(Sparisoma cretense, Linnaeus, 1758) e o Peixe-co (Bodianus scrofa,
Valenciennes, 1839).
1. Nos dias de hoje so bastantes as ameaas sobrevivencia das tartarugas
marinhas sedo que esta espcie se encontra em vias de extino. Redes de
pesca e a captura illegal de tartarugas, so tambm alvo de caa intensiva
asociada destrio progressiva dos seus locais de nidificao; Resduos
poluentes, como sacos de plstico, que so deixados nas praias podem vir a
ser confundidos por alimento e levar morte da tartaruga;
2. As tartarugas so seres vivparos que se reproduzem atraves de reproduo
sexuada com fecundao interna.
3. As tartarugas marinhas tm como membros barbatanas ao contrrio das de
gua doce que possuem patas desenvolvidas que lhes permitem
movimentar-se melhor em meio terrestre. No entanto as barbatanas
extremamente desenvolvidas das tartarugas marinhas possuem diferentes
funes: As barbatanas da frente so utilizadas para nadar e controlar a
velocidade enquanto que as barbatanas traseiras servem para virar, pelo
que, tm um tamanho reduzido. So repts com pulmes de grande
tamanho que lhes confere uma enorme capacidade de apneia. So
essencialmente carnvoras, embora tambm se possam alimentar de
vegetais.
4. Esta espcie Caretta caretta, Linnaeus, 1758) pertence ao gnero Caretta
famlia Cheloniidae, ordem Testudinata, ao filo Chordata e ao reino
Animalia.
1.
Contrariamente aos lees marinhos as focas no tm orelhas visveis
mas apenas o orifcio correspondente. Por serem incapazes de moverem
para diante as barbatanas posteriores, semelhana dos seus primos lees
marinhos, as focas tm mais dificuldades de se deslocarem em terra,
arrastando-se em vez de andarem. Distinguem-se facilmente pelas grandes
presas, resultantes do desenvolvimento dos dentes caninos, e dos bigodes
imponentes. Podem dirigir as barbatanas posteriores para diante,
colocando-as por baixo do corpo, movendo-se assim com mais facilidade
em terra. Tm uma orelha bem visvel em cada lado da cabea. - Retirado
do site do Aqurio Vasco da Gama em aquariovgama.marinha.pt
1. Os habitantes de uma praia rochosa que pudemos observar no museu
foram: Algas de diferentes tipos, Anmonas (filo: Cnidaria), Camares (filo:
Arthropoda, classe: Crustacea),
Estrelas do Mar (filo: Echinodermata,
classe: Asteroidea), Lapas (filo: Molluca, classe: Gastropoda), Marachombas
e Cabozes (filo: Chodarta), Ourios do mar (filo: Echinodermata, classe:
Echinoidea), Mexilhes (filo: Mollusca, classe: Bivalvia), Navalheiras (filo:
Arthropoda, classe: Crustacea) e Rosas do mar (filo: Cnidaria, classe:
Anthozoa). Este tipo de habitat apresenta maior diversidade de espcio do

que a praia arenosa sejdo que apresenta maior abrigo e proteo.
2. A rea da costa sujeita influncia do fluxo e refluxo obriga os seres vivos
adaptarem-se s bruscas variaes ambientais. Nestas condies sofrem os
efeitos da dessecao provocada pela exposio ao ar na mar baixa.
Suportam assim grandes variaes da intensidade luminosa, da
temperatura, salinidade e outros factores, consoante esto submersos ou
fora de gua. Nas praias rochosas, as Lapas cujo corpo mole protegido por
uma concha em forma de cone. Fixam-se fortemente s rochas, atravs do
p, resistindo aos perodos de exposio ao ar. Quando submersa, a lapa
desloca-se para se alimentar das algas que cobrem as pedras. Os ourios
moldam a rocha com o auxilio da sua caviadade bocal e dos espinhos,
formam cavidades arredondadas onde residem, resistindo assim agitao
da gua. Os mexilhes, fixam-se firmemente s rochas atravs do bisso.
Quando a mar baixa, fecha firmemente a concha que s volta a abrir
quando se encontra coberto de gua, filtrando ento o alimento em
suspenso na gua. As anmonas fixam-se s rochas pela base que
tambm usam para se deslocar. Os Marachombas e Cabozes apresentam
mecanismos de resistncia ao transporte por aco das ondas, como por
exemplo barbatanas ventrais unidas, funcionando como uma ventosa ou
barbatanas peitorais largas e bem desenvolvidas (bons nadadores).
1.
Nesta sala encontram se expostos exemplares dos filos:
Echinodermata (Dorocidaris papillata, Leske, 1778), Mollusca (Lutraria
magna, da Costa, 1778), Porifera (Hyalonema lusitanica, Bocage, 1864.),
Arthropoda (Corystes cassivelaunus, Pennant, 1777), Sipuncula nudus,
Linnaeus, 1766), Platyhelmintes (Sipunoulus nudus, Linnaeus 1766),
Annelida (Aphrodite aculeata), Cnidarea (Alcyonium palmatum), Chordata
que, se subdivide nesta galeria os sub-filo Urochordata (Ascidia
sydneiensis).
2.
Os interverbrados englobam uma grande diversidade de animais sem
corda dorsal. Surgiram no mar h milhes de anos e evoluiram lentamente
dado origem a seres com caracteristicas morfilogicas progressivamente
mais complexas, muito antes do aparecimento dos vertebrados.
1.
A primeira espcie com apendices bizzaros que pudemos observar no
salo nobre foi o tamboril de profundidade (Ceratias holboelli, Kryer, 1845).
As fmeas dessa espcie, que podem atingir os 120cm de comprimento
apresentam o unico raio da barbatana dorsal transformado no ilicio. Este
filamento apresenta na extremidade um orgo luminoso em forma de bolbo,
que o peixe agita diante da boca apra atrair as suas presas. Os machos
parasitam as fmeas. Esta espcie habita profundidades entre os 120 e
1000 metros, ou seja, guas profundas . A segunda espcie denomina-se
peixe farol (Himantolophus groenlandicus, Reinhardt, 1837). Uma espcie
rara que vive preferencialmente entre os 1000 e 2000 de profundidade.A s
fmeas apresentam um nico raio da barbatana dorsal transformado num

filamento com um orgo luminoso, em forma de bolbo, na extremidade.
Este filamento designado ilicio, utilizado semelhana de uma cana de
pesca que o peixe agira diante da boca, atraindo assim as presas com os
seus movimentos e luz. Ambos apendices bizarros revelam-se como
essencias na captura e obtenco de alimentos nas guas profundas,
habitat destes peixes.
1.
Os peixes cartilagneos, ao contrrio dos peixes sseos, no possuem
oprculo, placas sseas localizadas nos lados da cabea, antes das guelras,
a sua barbatana caudal assimtrica e a sua cavidade bocal ventral.
1.
Os exemplares apresentados na sala de Malacologia inserem-se no
reino Animalia e no filo Mollusca e inserem-se nas diversas classes:
Polyplacophora, Bivalvia, Scaphopoda, Gastropoda, Cephalopoda.
1.
Os mamferos marinhos diferenciam-se dos mamferos terrestres
atravs das suas estruturas sseas, locomuo, resvestimento corporal e
respirao. As morsas, lees marinhos e focas so pinpedes, ou mamferos
semi-aquticos, que possuem barbatanas. A diferena que a maioria dos
animais que habitam a terra possuem patas/membros com estrutura ssea
que sustenta seu peso. Em termos de locumoo, enquanto a maior parte
dos mamferos marinhos se desloca maioritariamente nadando os
mamferos terrestres anda ou corre. Existem mamferos marinhos que
possuem plos, os seus plos so diferentes dos dos mamferos terrestres,
que os protegem camuflam. Mas, a maior parte dos mamferos, como o
caso dos golfinhos e das baleias no apresentam pelugem. Por fim, apesar
de ambos os tipos de mamferos respirarem da mesma forma, atravs de
um sistema respiratrio completo, os pulmes dos mamferos marinhos
encontram-se mais desenvolvidos visto que tm grandes capacidades de
apneia.
FONTES BIBLIOGRFICAS ELETRNICAS:

(n.d) . (n.d). Aqurio Vasco da Gama . Acedido em 26 de fevereiro de 2013,
em aquariovgama.marinha.pt/PT/Pages/homepage.aspx
Correia, Maria Joo . (n.d). Fauna das Profundidades Marinhas . Acedido em
27
de
fevereiro
de
2013,
em
naturlink.sapo.pt/Natureza-eAmbiente/Sistemas-Aquaticos/content/Fauna-das-Profundidades-Marinhas?
bl=1&viewall=true
Infoescola. (n.d) . Classe Ascidiacea (ascdias). Acedido em 27 de fevereiro
de 2013, em www.infoescola.com/biologia/classe-ascidiacea-ascidias/
Oliveira, Juliana Pereira . (n.d) VIDA LONGA S RAINHAS DO MAR. Acedido
em
26
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fevereiro
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2013,
em
educar.sc.usp.br/licenciatura/98/pagina.html
Sbiologia . (n.d). Condrictes: Os Peixes Cartilaginosos. Acedido em 27 de

fevereiro
de
2013,
em
www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioanimal4.php
Uol . (n.d) . Recifes de corais: Barreira, atol e franja so tipos desse
ambiente marinho. Acedido em 26 de fevereiro de 2013, em
educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/recifes-de-corais-1-barreira-atol-efranja-sao-tipos-desse-ambiente-marinho.htm

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Sbiologia . (n.d). Condrictes: Os Peixes Cartilaginosos. Acedido em 27 de

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