TM1 TM2

MONITOR DE TEMPERATURA
TM1
TM2
Manual Tcnico
ndice
Parte
Ttulo
Pgina
Segurana e Garantia
ii
Histrico de Revises
iii
Filosofia de Funcionamento
I-1
II
Projeto e Instalao
II-1
III
Colocao em Funcionamento
IV
Resoluo de Problemas
Apndices
III-1
IV-1
V-1
Nota: No incio de cada uma das partes encontra-se o ndice

detalhado da mesma.
Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. i
SEGURANA E GARANTIA
Este manual deve estar disponvel aos responsveis pela instalao e
usurios dos Monitores de Temperatura TM1 e TM2.
A instalao, manuteno e operao de equipamentos em subestaes de energia eltrica
requerem cuidados especiais e, portanto, todas as recomendaes deste manual, normas
aplicveis, procedimentos de segurana, prticas de trabalho seguras e bom julgamento devem
ser utilizados durante a instalao, operao e manuteno dos Monitores de Temperatura
TM1 e TM2.
AVISO
Para garantir a segurana dos usurios, proteo dos equipamentos e operao correta, os
seguintes cuidados devem ser seguidos durante a instalao e manuteno do TM1/TM2:
1) Leia cuidadosamente este manual antes da instalao, operao e manuteno
dos TM1/TM2. Erros na instalao ou nos ajustes do TM1/TM2 podem causar
operao insegura, envolvendo riscos ao equipamento, avaria e desligamento
indevido do transformador.
2) A instalao, ajustes e operao do TM1/TM2 deve ser feita por pessoal treinado e
familiarizado com dispositivos de controle e circuitos de comando de
transformadores de potncia.
3) Ateno especial deve ser dada instalao do TM1/TM2 (vide item 6), incluindo o
tipo e bitola dos cabos utilizados, bem como aos procedimentos para colocao em
servio (item 8), incluindo a correta parametrizao do equipamento.
4) Ao efetuar ensaios de rigidez dieltrica na fiao (tenso aplicada), desconectar os
cabos de terra ligados aos terminais 13 dos Monitores de Temperatura TM1 e TM2
a fim de evitar a destruio das protees contra sobretenses existentes no
interior dos aparelhos devido aplicao de tenses elevadas durante longo
perodo (por exemplo, 2kV por 1 minuto). Estas protees esto internamente
conectadas entre os terminais de entrada/sada e o terra, grampeando a tenso em
cerca de 300V.
TERMO DE GARANTIA
O Monitor de Temperatura ser garantido pela Treetech pelo prazo de 2 (dois) anos, contado a
partir da data de aquisio, exclusivamente contra eventuais defeitos de fabricao ou vcios
de qualidade que o tornem imprprio para o uso regular.
A garantia no abranger danos sofridos pelo produto, em conseqncia de acidentes, mau
uso, manuseio incorreto, instalao e aplicao incorretas, ensaios inadequados ou
rompimento do selo de garantia.
A eventual necessidade de assistncia tcnica dever ser comunicada TREETECH, ou a
uma assistncia tcnica por ela nomeada, com a apresentao do equipamento acompanhado
da respectiva Nota Fiscal de compra.
Nenhuma garantia, expressa ou subentendida, alm daquelas citadas acima provida pela
Treetech. A Treetech no prov qualquer garantia de adequao do TM1/TM2 a uma aplicao
particular.
O vendedor no ser imputvel por qualquer tipo de dano a propriedades ou por quaisquer
perdas e danos que surjam, estejam conectados, ou resultem da aquisio do equipamento, da
performance do mesmo ou de qualquer servio possivelmente fornecido juntamente com o
TM1/TM2.
Em nenhuma hiptese o vendedor ser responsabilizado por prejuzos ocorridos, incluindo,
mas no se limitando a: perdas de lucros ou rendimentos, impossibilidade de uso do TM1/TM2
ou quaisquer equipamentos associados, custos de capital, custos de energia adquirida, custos
de equipamentos, instalaes ou servios substitutos, custos de paradas, reclamaes de
clientes ou funcionrios do comprador, no importando se os referidos danos, reclamaes ou
prejuzos esto baseados em contrato, garantia, negligncia, delito ou qualquer outro.
Em nenhuma circunstncia o vendedor ser imputado por qualquer dano pessoal, de qualquer
espcie.
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Rev.11 Pg. ii
Histrico de Revises
Rev. No.
Emitido
Por
2004-01-23 Fco
2004-10-05 Fco
2004-11-11 Fco
2004-11-11 Fco
2005-02-17 Marcos
2004-07-15 Marcos
2005-08-17 Fabrcio
2005-12-16 Fabrcio
2006-10-31
2007-06-01 Marcos
10
2008-04-14 Marcos
11
2008-07-15 Marcos
Leo/
Marcos
Descrio
Emisso original
Includa folha Histrico de Revises; revisada Figura 4.13:
Dimensional TM1 e TM2 (incluso nmeros dos bornes);
reviso Tabela 1 Ajustes sugeridos (HS+ e HS*); troca
logotipo rodap.
Adio do submenu PRT (seleo do Protocolo de
comunicao serial) e do parmetro SUP4. Alterao da faixa
de ajuste para GEO e mapa de memria.
Nota: Esta reviso do manual se aplica apenas aos
aparelhos com verso de firmware V2.0.2
Incluso funcionalidades refrigerao forada, relgio e
calendrio.
aparelhos com verso de firmware V2.0.4
Revisado Apndice A, dados tcnicos das sadas de
analgicas.
Alterada faixa de ajuste do parmetro CNT (caps. 5.3.4.1 e
5.3.4.2). Acrescentado device profile para protocolo DNP3.0.
Acrescentadas variveis Modbus 67...72.
aparelhos com verso de firmware V2.0.7 e posteriores (a
menos esteja disponvel nova verso de manual especfica)
Reformulao das tabelas de indicao de erro, na parte IV Resoluo de Problemas
Atualizao do manual para o novo TM com firmware V3.0
menos esteja disponvel nova verso de manual especfica)
Includas recomendaes para testes de tenso aplicada e
folhas de parametrizao. Revisados escalas de temperatura,
mapas de registradores e troubleshooting. Reviso geral nos
textos.
Incluso dos opcionais Memria de Massa e Diferencial de
Temperatura do OLTC;
menos que esteja disponvel nova verso de manual
especfica)
Revisado Device Profile DNP3.0 Includos Analog Inputs 42
a 49 e Binary Inputs 64 a 71. Revisado Mapa de
Registradores Modbus Includos registradores 1025 a 1031,
1505 e 1506. Acrescentadas figuras 4.4 e 4.5.
especfica)
Revisado controle do Resfriamento Forado, captulos 2.2,
3.1, 3.4, 4.1, 4.2, 4.2.4, 4.3, 5.3, 5.3.5, 5.3.5.1, 5.3.5.2, 7.7 e
Apndice D.
especfica)
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Parte I Filosofia de Funcionamento

ndice de Assuntos
Captulo
Ttulo
Pgina
1.
Introduo
I-2
2.
Filosofia de Funcionamento
I-4
2.1
Temperaturas de leo e enrolamentos
I-4
2.2
Controle do Resfriamento Forado
I-4
2.3
Diferencial de temperatura dos comutadores

sob carga
I-4
3.
Operao
I-6
3.1
Indicaes iniciais
I-6
3.2
Funo das teclas
I-8
3.3
Telas de consulta
I-8
3.3.1
Telas de consulta TM1
I-8
3.3.2
Telas de consulta TM2
I-1
3.4
Comandos
I-12
ndice de Figuras
Figura
Ttulo
1.1
Monitores de Temperatura TM1 e TM2
I-3
2.1
Medies de temperaturas de CSC,

transformador e diferencial de temperatura
I-5
2.2
Diferenciais de temperatura instantneo e

filtrado
I-5
3.1
Indicaes de temperaturas
I-6
3.2
LEDs de Sinalizao do Monitor de

Temperatura TM1
I-7
3.3
LEDs de Sinalizao do Monitor de

Temperatura TM2
I-7
3.4
Indicaes de autodiagnsticos
I-7
3.5
Comando dos grupos de resfriamento forado
Pgina
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Rev.11 Pg. I -1
I-12
1. INTRODUO
Os Monitores de Temperatura TM1 e TM2 da Treetech formam um sistema completo para
Monitorao de Temperaturas em transformadores e reatores imersos em leo. Por ser um
sistema modular, pode ser utilizado em aplicaes simples, que requerem baixo custo, bem
como em sistemas de monitorao completos. O sistema composto pelos mdulos TM1 e
TM2:
TM1, monitora a temperatura do leo e de um enrolamento. Est equipado com:

o
Entrada configurvel para um sensor RTD a 4 fios, para temperatura do leo, ou

dois sensores a 3 fios - medio redundante da temperatura do leo ou medio
simples da temperatura do leo e de uma temperatura adicional (por exemplo,
ambiente ou comutador);
Uma entrada de medio de corrente de carga, para clculo da temperatura do

enrolamento.
TM2, aplicado como complemento ao TM1, monitora a temperatura de um ou dois

enrolamentos adicionais. Est equipado com:
o
Duas entradas de medio de corrente de carga, para clculo das temperaturas de

dois enrolamentos adicionais;
Entrada configurvel para um sensor RTD a 4 fios, um sensor a 3 fios na entrada

A, um sensor a 3 fios na entrada B ou dois sensores a 3 fios nas entradas A e B,
para medio de temperaturas adicionais (por exemplo, ambiente, comutadores
sob carga ou outras).
Alm destas funes bsicas, esto disponveis nos monitores TM1 e TM2 diversos opcionais.
Vide Funes Opcionais adiante.
Caractersticas Principais:
Entradas para sensores Pt100 Ohms a 0C com auto-calibrao, preciso 0,2% do fim de
escala e alta estabilidade em larga faixa de temperatura ambiente.
Medio de temperatura do topo do leo utilizando um sensor Pt100 a 3 fios, um Pt100 a 4

fios ou dois Pt100 a 3 fios (medio redundante de temperatura e validao da medio);
Entradas universais de corrente AC True RMS de 0 a 10A, preciso 0,5% do fim de escala
para medio de carga e clculo da temperatura do enrolamento pelo processo de imagem
trmica. Opcional de TC de janela seccionvel externo;
Displays tipo LED com 4 dgitos de alta luminosidade para fcil visualizao, indicando as
temperaturas do leo, dos enrolamentos ou outras selecionadas pelo usurio;
Clculo da previso de gradiente final de temperatura leo-enrolamento para a carga atual;
Sadas de corrente para indicaes remotas de temperaturas, com seleo da faixa de

sada (0...1mA, 0...5mA, 0...10mA, 0...20mA ou 4...20mA);
Operao do resfriamento selecionvel via teclado frontal em Automtico ou Manual.

Alternncia automtica dos grupos de resfriamento forado em estgios pr-programados,
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baseada nos seus tempos de trabalho, proporcionando uso uniforme dos ventiladores e/ou
bombas;
Funo opcional de Pr-resfriamento para reduo da perda de vida da isolao em caso

de carregamentos elevados;
Funo opcional de Exerccio do Resfriamento para preveno de falhas nos ventiladores e

bombas;
Contatos NA (NF ou combinaes sob pedido) para alarmes por temperaturas do leo ou
dos enrolamentos;
Contatos NA (NF ou combinaes sob pedido) para desligamentos por temperaturas do

leo e dos enrolamentos com dupla segurana no acionamento (ordem simultnea dos 2
microcontroladores para operao). Temporizao ajustvel de 0 a 20 minutos com
contagem regressiva no display;
Contatos NF para acionamento de at 4 grupos de resfriamento forado (utilizando TM1 e

TM2) com temporizao entre a partida dos grupos (mesmo com falta de alimentao para
o TM1 ou TM2) e operao forada pelas rotinas de auto-diagnstico em caso de falha ou
em falta de tenso;
Contatos (NF) para indicao de falha interna ou falta de tenso detectado pelo autodiagnstico;
Contatos (NA) para indicao de entrada no modo de contagem para atuao do

desligamento ou alarme de diferencial de temperatura do(s) comutador(es) sob carga
(opcional);
Protocolos de comunicao MODBUS-RTU (padro) e DNP-3.0 (opcional);
Protocolo DNP-3.0 (opcional) com time-stamp com resoluo de 1ms para eventos como
alarmes e desligamentos, baseado em sincronismo de relgio por sinal de GPS no padro
IRIG-B (apenas para TM1) ou sincronismo pelo protocolo DNP3.0;
Memria de massa no-voltil para armazenamento das medies de temperaturas e

registro de operaes da ventilao forada e ocorrncias de alarmes ou desligamentos;
Relgio interno com ajuste mantido por 48 horas em caso de falta de alimentao, sem o
uso de baterias - equipamento livre de manuteno.
Figura 1.1 Monitores de Temperatura TM1 e TM2
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2. FILOSOFIA DE FUNCIONAMENTO
2.1 TEMPERATURAS DE LEO E ENROLAMENTOS
Baseado nas leituras da temperatura do leo isolante e da corrente de carga do transformador,
o Monitor de Temperatura efetua o clculo (imagem trmica) da temperatura do enrolamento
atravs do algoritmo implementado em seu firmware. Fazem parte deste algoritmo dados do
transformador que so programados pelo usurio, adaptando o modelo s suas caractersticas.
A medio da temperatura do leo feita diretamente, utilizando sensores resistivos, tipo
Pt100 a 0C. A medio de correntes de carga do transformador efetuada atravs do
secundrio de um ou mais transformadores de corrente (TCs) que se conectam ao TM1 e TM2
diretamente ou atravs de TCs de janela externos com ncleo seccionvel (fornecimento
opcional).
2.2 CONTROLE DO RESFRIAMENTO FORADO
Os Monitores de Temperatura TM1 e TM2 podem efetuar o comando de at 4 grupos de
resfriamento forado, em modo manual ou automtico. No modo automtico, o controle dos
grupos de resfriamento forado feito sempre com base no maior valor medido dentre as
temperaturas do leo e dos enrolamentos 1, 2 e 3. Se estiver disponvel a funo opcional de
pr-resfriamento, o resfriamento forado poder ser comandado tambm com base nos
carregamentos percentuais dos enrolamentos, considerando o maior carregamento medido. A
funo de pr-resfriamento faz com que, devido inrcia trmica do leo e dos enrolamentos,
os grupos de resfriamento sejam acionados antes de o transformador atingir os nveis de
temperatura pr-estabelecidos nos ajustes para comando automtico, reduzindo assim a
temperatura mdia de operao do transformador.
A funo opcional de exerccio dos equipamentos de resfriamento permite o acionamento dirio
dos ventiladores e/ou bombas de circulao de leo, com o objetivo de evitar que ocorram
falhas mecnicas devido a longos perodos sem utilizao, com horrio de incio e tempo de
exerccio programados pelo usurio.
2.3 DIFERENCIAL DE TEMPERATURA DOS COMUTADORES SOB CARGA
O Comutador Sob Carga (CSC) uma das principais fontes de falhas em transformadores de
potncia, devido principalmente existncia de partes mveis que conduzem e interrompem
altas correntes enquanto submetidas a elevados potenciais eltricos.
Alguns dos modos de falha mais comuns nos comutadores esto relacionados a contatos
deteriorados ou a desajustes mecnicos que causam elevao da resistncia de contato e
levam a um aquecimento significativo, o qual tende a aumentar ainda mais esta resistncia,
num efeito cascata que leva falha completa, em geral com alto grau de severidade.
Em condies normais de operao, o CSC uma fonte de aquecimento pouco relevante
comparada ao calor gerado pelas perdas do transformador, de forma que a temperatura do
leo no tanque do comutador influenciada principalmente pela temperatura do leo do
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transformador. O grfico da figura 2.1, elaborado a partir de medies reais, exemplifica esta
situao. Nele se observam, alm das temperaturas individuais do transformador e do
comutador, a diferena de temperatura do comutador menos transformador, que monitorada
para deteco de defeitos como os mencionados acima.
60
50
40
30
LEO TRAFO (C)
20
LEO CSC (C)
10
DIFERENA CSC-TRAFO (C)
0
-10
28/8/2002
00:00:00
30/8/2002
00:00:00
1/9/2002
00:00:00
3/9/2002
00:00:00
5/9/2002
00:00:00
7/9/2002
00:00:00
Figura 2.1 Medies de temperaturas de CSC, transformador e diferencial de temperatura

Como o diferencial de temperatura est sujeito influncia de variveis externas, tais como
acionamento de resfriamento forado, variaes rpidas nas condies atmosfricas e outras,
a monitorao efetuada em dois modos distintos, ilustrados na figura 2.2, de forma a
aumentar a eficincia do diagnstico e evitar alarmes falsos:
Monitorao do Diferencial Instantneo - a monitorao do Diferencial de Temperatura

Instantneo proporciona alarmes com resposta rpida em caso de defeitos de grande
intensidade, mesmo que de curta durao.
Monitorao do Diferencial Filtrado o Diferencial de Temperatura Filtrado obtido

submetendo-se o Diferencial Instantneo a um filtro passa-baixa com constante de tempo
ajustvel pelo usurio. Sua monitorao possibilita a deteco de tendncia de evoluo do
diferencial que indiquem defeitos permanentes de pequena intensidade, embora com
tempo de deteco mais longo.
4
DIFERENCIAL INSTANTNEO (C)
DIFERENCIAL FILTRADO (C)
0
-4
-8
Figura 2.2 Diferenciais de temperatura Instantneo e Filtrado

Os ajustes de alarmes dos diferenciais de temperatura Instantneo e Filtrado podem ser
determinados automaticamente pelo Monitor de Temperatura, atravs de um perodo de
aprendizado do comportamento normal
do comutador.
Esses alarmes podem
posteriormente alterados de forma manual pelo usurio.
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ser
A durao deste perodo de aprendizado pode ser ajustada pelo usurio, sendo empregado
tipicamente o valor de uma semana. Durante esse perodo, so registrados os valores mximos
atingidos pelos diferenciais de temperaturas instantneo e filtrado, e a esses valores mximos
adicionada uma margem de tolerncia programada, obtendo-se assim os valores de alarme
por diferencial instantneo e filtrado respectivamente.
Se os valores medidos para os diferenciais de temperaturas Instantneo ou Filtrado
ultrapassarem seus respectivos valores de alarme, o Monitor de Temperatura sinalizar atravs
do LED correspondente em seu frontal (ver figura 3.2) e, se programado desta maneira,
acionar o contato de sada A1-A2 no TM1 e/ou TM2.
Assim como a temperatura do leo do transformador, a medio da temperatura do leo do
comutador sob carga efetuada utilizando sensor tipo Pt100 a 0C, que conectado a uma
das entradas disponveis no TM1 ou no TM2. O Monitor de Temperatura TM1 possui
disponveis 2 entradas para sensores Pt100; pelo menos uma delas deve ser empregada para
temperatura do leo do transformador, e a outra pode ser usada para medio redundante do
leo do transformador ou para temperatura do comutador, ambiente ou outras. O TM2 possui 2
entradas adicionais livres para medio de temperatura dos comutadores, ambiente ou outras.
3. OPERAO
Todas as operaes nos Monitores de Temperatura TM1 e TM2 so realizadas atravs do
teclado de seu painel frontal, no sendo necessrias chaves seletoras externas. As
temperaturas do leo, do(s) enrolamento(s) e do comutador sob carga (opcional) sero
indicadas nos displays, e as ocorrncias de alarmes, desligamentos e operaes da
refrigerao forada sero indicadas pelos LEDs de sinalizao.
3.1 INDICAES INICIAIS
Durante o modo normal de trabalho, o Monitor de Temperatura indicar a temperatura do leo
e enrolamento (ou enrolamentos) a ele conectado(s).
Temperatura do
leo
Temperatura do
Enrolamento 2
Leds de
sinalizao
Teclas de operao
e programao
Temperatura do
Enrolamento 1
Temperatura do
Enrolamento 3
Figura 3.1 Indicaes de temperaturas
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Quando o valor de temperatura programado para um evento for atingido, o LED sinalizador
correspondente acender, acionando tambm o contato de sada deste evento.
Alarme / Desligamento
Temperatura do leo
Estado dos Grupos de
Resfriamento Forado 1 e 2
Temperatura do Enrolamento 1
Alarme de diferencial de
temperatura do comutador
(opcional)
Figura 3.2 LEDs de Sinalizao do Monitor de Temperatura TM1
Estado dos Grupos de Resfriamento
Forado 1 e 2 (redundante) ou 3 e 4
Modo de indicao do display inferior:
temperatura ambiente (aceso) ou
temperatura do enrolamento 3 (apagado)
Figura 3.3 LEDs de Sinalizao do Monitor de Temperatura TM2
Caso ocorra alguma anomalia, o cdigo de autodiagnstico correspondente ser indicado nos
displays. Neste caso, consulte as causas provveis e procedimentos recomendados no subcaptulo 7.1, pgina IV-2.
Figura 3.4 Indicaes de autodiagnsticos
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3.2 FUNO DAS TECLAS:

Tecla de Programao: Acesso aos menus de programao e avano para o
prximo parmetro em um submenu.
Tecla Sobe: navegao para os menus e incrementa valores programados.
Tecla Desce: navegao para os menus e diminui valores programados.
Tecla Retorna: retorna ao menu anterior.
3.3 TELAS DE CONSULTA:
Os Monitores de Temperatura disponibilizam diversas informaes para orientao quanto s
condies de trabalho do transformador. Estas informaes so acessadas atravs das teclas,
e
durante o modo normal de trabalho.

3.3.1 TELAS DE CONSULTA TM1:
Sero indicadas nos displays do aparelho as seguintes informaes, de forma seqencial ao

pressionar a tecla
. Pressionando a tecla
temos a ordem inversa ao indicado abaixo:
1) Temperatura mxima do leo (MAX)

-
a temperatura mxima do leo atingida no perodo, mostrada no display superior.
Para reiniciar este registro aps consulta, pressionar e manter pressionada a tecla
e pressionar a tecla
: a indicao se iguala temperatura atual do leo.
2) Temperatura mxima do enrolamento 1 (MAX)

-
a temperatura mxima do enrolamento 1 atingida no perodo, mostrada no display

inferior.
pressionar a tecla
: a indicao se iguala temperatura atual do enrolamento
1.
3) Gradiente final (GFN)
-
Indica qual ser a diferena entre as temperaturas de leo e enrolamento 1 aps a

estabilizao trmica, mantendo-se a condio atual de carga.
4) Porcentagem de carregamento do enrolamento monitorado (%)

-
a carga no transformador, dada em percentual da corrente nominal do enrolamento

que est sendo monitorado.
5) Corrente medida do secundrio do TC (AMP)

-
a corrente no secundrio do TC de imagem trmica do enrolamento monitorado,

dada em amperes.
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6) Corrente do enrolamento em kA (kA)

-
a corrente do enrolamento do transformador onde est sendo monitorada a

temperatura, dada em KA.
7) Medio do sensor de temperatura A ligado ao TM1 (PTA)

-
a temperatura que est sendo medida atravs do sensor de temperatura A, dada

em C.
8) Medio do sensor de temperatura B ligado ao TM1 (PTB).

-
O aparelho s indica esta informao se for configurado para dois sensores (veja
programao submenu configurao CNF)
a temperatura medida atravs do sensor de temperatura B, em C, que pode ser a

temperatura do leo, ambiente ou outra, de acordo com a programao no submenu
configurao CNF.
9) Indicao de hora (HOR).

-
Indicao da hora do relgio interno do aparelho.
10) Indicao de minutos (MIN).

-
Indicao de minutos do relgio interno do aparelho.
11) Indicao de segundos (SEG).

-
Indicao dos segundos do relgio interno do aparelho.
12) Indicao do dia (DIA).

-
Indicao do dia do calendrio interno do aparelho.
13) Indicao do ms (MES).

-
Indicao do ms do calendrio interno do aparelho.
14) Indicao do ano (ANO).

-
Indicao do ano do calendrio interno do aparelho.
15) Diferencial de temperatura do comutador sob carga (DTC).

-
Esta indicao somente ser mostrada se o TM1 possuir esta funo opcional.
Pressionar a tecla
para acessar as informaes dos diferenciais de temperatura
dos Comutadores Sob Carga menos Transformador.

-
Ao pressionar a tecla
sero indicadas as seguintes informaes, de forma
seqencial. Pressionando a tecla
ser visualizada a ordem inversa:
15.1) DT1 - Diferencial de temperatura instantneo do comutador sob carga 1.

15.4) DF1 - Diferencial de temperatura filtrado do comutador sob carga 1.
15.7) AAA - Tempo restante para a finalizao do Ajuste Automtico dos Alarmes de
diferencial de temperatura dos comutadores, em horas. O valor 0 (zero) indica que o
aprendizado para ajuste automtico no est em curso.
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15.8) DTC / MAX Consulta aos valores mximos atingidos pelos diferenciais de
temperatura no perodo. Pressionar a tecla
pressionar a tecla
para efetuar a consulta. Ao
DT1 / MAX Valor mximo atingido pelo diferencial instantneo do comutador 1.

DF1 / MAX Valor mximo atingido pelo diferencial filtrado do comutador 1.
TC1 / MAX Valor mximo atingido pela temperatura do comutador 1.
15.9) DTC / MIN Consulta aos valores mnimos atingidos pelos diferenciais de
para efetuar a consulta. Ao
temperatura no perodo. Pressionar a tecla

pressionar a tecla
DT1 / MIN Valor mnimo atingido pelo diferencial instantneo do comutador 1.

DF1 / MIN Valor mnimo atingido pelo diferencial filtrado do comutador 1.
3.3.2 TELAS DE CONSULTA TM2:
Sero indicadas nos displays do aparelho as seguintes informaes, de forma seqencial ao
pressionar a tecla
. Pressionando a tecla
temos a ordem inversa ao indicado abaixo.
As informaes do enrolamento 2 so mostradas no display superior, e as do enrolamento 3 no

display inferior.
1) Temperatura mxima do enrolamento 2 (MX)
-
a temperatura mxima atingida pelo enrolamento 2 no perodo.
: a indicao se iguala temperatura atual do enrolamento 2.
2) Gradiente final enrolamento 2 (GFN)

-

3) Porcentagem de carregamento do enrolamento 2 (%)
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o carregamento percentual do enrolamento 2, referido corrente nominal desse

enrolamento.
4) Corrente medida do secundrio do TC auxiliar 2 (AMP)

-
a corrente no secundrio do TC de imagem trmica do enrolamento 2, dada em

amperes.
5) Corrente do enrolamento 2 em kA (KA)

-
a corrente do enrolamento 2 do transformador, onde est sendo monitorada a

temperatura, dada em kA.
6) Temperatura mxima do enrolamento 3 (MAX)

-
a temperatura mxima atingida pelo enrolamento 3 no perodo.
: a indicao se iguala temperatura atual do
enrolamento 3.
7) Gradiente final enrolamento 3 (GFN)
-

8) Porcentagem de carregamento do enrolamento 3 (%)

-
o carregamento percentual do enrolamento 3, referido corrente nominal desse

enrolamento.
9) Corrente medida do secundrio do TC auxiliar 3 (AMP)

-
a corrente no secundrio do TC de imagem trmica do enrolamento 3, dada em

amperes.
10) Corrente do enrolamento 3 em kA (KA)

-
a corrente do enrolamento 3 do transformador, onde est sendo monitorada a

temperatura, dada em kA.
11) Medio do sensor de temperatura A ligado ao TM2 (PTA)

-
a temperatura que est sendo medida atravs do sensor de temperatura A, dada

em C. Esta indicao somente ser mostrada se a entrada de RTD A do TM2 estiver
habilitada.
12) Medio do sensor de temperatura B ligado ao TM2 (PTB).

-
a temperatura que est sendo medida atravs do sensor de temperatura B, dada

em C. Esta indicao somente ser mostrada se a entrada de RTD B do TM2 estiver
habilitada.
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Rev.11 Pg. I -11
3.4 COMANDOS:
Atravs das teclas
podemos ligar manualmente os grupos de refrigerao
forada 1 a 4 ou manter seu controle em automtico, atravs dos ajustes programados.

1) Pressione momentaneamente a tecla
O TM1 mostra a tela de controle do grupo de
resfriamento RF1.
2) Pressionar momentaneamente a tecla

ou
ou
para comandar o grupo RF1

para avanar para o grupo RF2
O grupo de resfriamento 1 selecionado em

modo manual (ON) ou automtico (AUT).
ou
ou


ou
ou


ou
ou

para retornar indicao de
normal de temperatura.
Figura 3.5 Comando dos grupos de resfriamento forado
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Rev.11 Pg. I -12
Parte II Projeto e Instalao

ndice de Assuntos
Captulo
Ttulo
4.
Topologia do Sistema
II-3
4.1
Entradas e Sadas
II-4
4.2
Projeto e Instalao
II-5
4.2.1
Sensores de Temperatura RTD
II-5
4.2.2
Comunicaes Seriais RS485
II-6
4.2.3
Transformadores de Corrente
II-7
4.2.4
Controle de Resfriamento Forado
II-8
4.3
Diagramas de Aplicao Tpicos
II-16
4.4
Instalao Mecnica
II-19
Parametrizao
II-20
5.1
Programao
II-21
5.2
Acesso ao menu de programao
II-21
5.3
Estrutura de acesso aos submenus
II-23
5.3.1
Submenu RLG
II-24
5.3.2
Submenu ALM
II-25
5.3.2.1
Monitor de Temperatura TM1 Submenu ALM
II-25
5.3.2.2
Monitor de Temperatura TM2 Submenu ALM
II-26
5.3.3
Submenu CNF
II-26
5.3.3.1
Monitor de Temperatura TM1 Submenu CNF
II-27
5.3.3.2
Monitor de Temperatura TM2 Submenu CNF
II-31
5.3.4
Submenu TRF
II-34
5.3.4.1
Monitor de Temperatura TM1 Submenu TRF
II-34
5.3.4.2
Monitor de Temperatura TM2 Submenu TRF
II-35
5.3.5
Submenu RF
II-37
5.3.5.1
Submenu CNF
II-37
5.3.5.2
Submenu ER1, ER2, ER3 e ER4
II-39
5.3.6
Submenu DTC
II-41
5.3.7
Submenu LOG
II-43
Tabela 1 Ajustes Tpicos
II-45
5.
5.4
Pgina
MA-006
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Rev.11 Pg. II-1
ndice de Figuras
Figura
Ttulo
4.1
Diagrama de Blocos
II-3
4.2
Conexo da blindagem da interligao entre

sensores RTD e TM1/TM2
II-6
4.3
Conexo da blindagem da comunicao serial

TM1/TM2
II-7
4.4
Detalhe de Conexo de Transformadores de

Corrente diretamente aos Monitores de
Temperatura
II-7
4.5
Detalhe de Conexo de Transformadores de

Corrente a Monitores de Temperatura para TCs
externos de ncleo seccionvel
II-8
4.6
Comando de 4 grupos iguais de resfriamento

forado, com alternncia na operao dos
grupos
II-10
4.7
Comando de 1 grupo de resfriamento forado

com bombas e 3 grupos iguais com
ventiladores, com alternncia na operao
dos grupos de ventiladores
II-11
4.8
Comando de 2 grupos de resfriamento forado

iguais com bombas e 2 grupos iguais com
ventiladores, com alternncia na operao
independente entre grupos de bombas e grupos
de ventiladores
II-12
4.9

iguais em 2 estgios de temperatura, com
temporizao na partida dos motores e
alternncia entre grupos
II-14
4.10

iguais com redundncia no comando
II-15
4.11
Opo 1 2 RTDs a 3 fios
II-16
4.12
Opo 2 1 RTD a 4 fios
II-16
4.13
Opo 3 1 RTD a 3 fios, RTD A
II-17
4.14
Opo 4 1 RTD a 3 fios, RTD B
II-17
4.15
Conexo TM1 / TM2
II-18
4.16
Conexo TM1 / MT2
II-18
4.17
Conexo MT1 / TM2
II-19
4.18
Conexo do TM1 a sinal de sincronismo IRIG-B
II-19
4.19
Dimensional TM1 e TM2
II-20
5.1
Acesso ao menu de programao
II-21
5.2
Estrutura de acesso aos submenus
II-23
Pgina
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Rev.11 Pg. II-2
4. TOPOLOGIA DO SISTEMA:
Basicamente, o sistema de Monitorao de Temperatura composto de:
RTDs
(leo e outras)
Sistema de
Aquisio
de Dados
TC
(Enrol.1)
TC
(Enrol.2)
TC
(Enrol.3)
Monitor de Temperatura
TM1
RTDs
(Comutadores e Outros)
Monitor de Temperatura TM2
- comando refrigerao
- alarmes
- desligamentos
- indicao remota
- auto-diagnstico
Figura 4.1 Diagrama de Blocos
Os itens necessrios para o sistema so:

Monitor de Temperatura TM1
Sensores RTD (quantidade e tipo conforme configurao desejada)
Monitor de Temperatura TM2 (somente se necessria medio de temperatura de mais

de um enrolamento ou de mais de 2 sensores RTD)
Transformadores de corrente (TC de bucha do transformador)
Cabo par-tranado blindado 2 vias para comunicao serial
Cabo blindado 3 ou 4 vias (conforme opo de ligao adotada) para conexo do(s)
RTD(s)
Caixa para instalao ao tempo (opcional)
TCs externos de janela com ncleo seccionvel (clip-on), de uso opcional.
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Rev.11 Pg. II-3
4.1 ENTRADAS E SADAS:

Nos Monitores de Temperatura TM1 e TM2 esto disponveis as seguintes entradas e sadas:
TERMINAIS
ENTRADAS
1) Alimentao auxiliar e terra:
Entrada para alimentao universal
(38 ~ 265 Vcc/Vca, <8W, 50/60Hz).
TM1
TM2
13 terra
14 cc/ca
15 cc/ca
13 terra
14 cc/ca
15 cc/ca
2) Entrada para RTD no TM1:

Esta entrada permite a conexo de sensores RTD em
cinco configuraes (vide diagramas de opes de
conexo):
a) - 2 RTDs redundantes a trs fios para medio de
temperatura do leo;
b) - 1 RTD a quatro fios para medio de temperatura do 22, 23, 24, A5
e A6 (vide
leo;
c) - 1 RTD a trs fios para medio de temperatura do diagrama de
ligao)
leo na entrada A;
d) - 1 RTD a trs fios para medio de temperatura do
leo na entrada B;
e) 1 RTD a trs fios para medio de temperatura do
leo na entrada A e um RTD a 3 fios para medio de
outra temperatura (por exemplo, ambiente ou
comutador) na entrada B.
3) Entrada para RTD no TM2:
Esta entrada permite a medio de temperaturas
adicionais, por exemplo, ambiente, comutador ou outras,
em quatro configuraes (vide diagramas de opo de
conexo):
a) - 1 RTD a quatro fios;
b) - 1 RTD a trs fios na entrada A;
c) - 1 RTD a trs fios na entrada B;
d) - 2 RTDs a trs fios, 1 na entrada A e 1 na entrada B.
-----
22, 23, 24, A5

e A6 (vide
diagrama de
ligao)
4) Porta RS485 TM2:

Conexo com o Monitor de Temperatura complementar
TM2 via cabo de par tranado e blindado.
Quando utilizado a opo de protocolo DNP 3.0 com a
funo de IRIG-B que realiza o sincronismo do relgio do
equipamento via GPS utiliza-se esta porta, no se
podendo utilizar assim o TM 2.
16 ( + )
17 ( - )
-----
5) Porta RS485 TM1:

Conexo com o Monitor de Temperatura TM1, via cabo de
par tranado e blindado.
-----
16 ( + )
17 ( - )
6) Porta RS485 / RS232 - Scada:

Conexo com o sistema de aquisio de dados, protocolo
MODBUS-RTU (padro) ou DNP3.0 (opcional). A seleo
do padro de comunicao RS485 ou RS232 efetuada
na parametrizao do equipamento.
A7 ( + )
A8 ( - )
ou
Conector
DB9 (painel
traseiro)
-----
7) Entrada para TC:

Entrada para medio direta do secundrio do TC de
bucha para imagem trmica ou para conexo de TC de 25 e 26 (TC 1)
janela tipo clip-on. Faixa de medio selecionada atravs
do software do aparelho.
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25 e 26 (TC 3)
27 e 28 (TC 2)
Rev.11 Pg. II-4
TERMINAIS
SADAS
1) Sadas em loop de corrente:
Duas sadas com positivo comum para indicao remota
das temperaturas medidas, programveis pelo usurio.
Padro de sada selecionado na parametrizao (0...1,
0...5, 0...10, 0...20 ou 4...20 mA).
TM1
TM2
18(+)
19( - )
18(+)
19( - )
20(+)
21( - )
20(+)
21( - )
2) Rel de alarme:
Dois contatos independentes, livres de potencial (NA),
sinalizam alarme por temperatura alta do transformador.
Sob pedido, estes contatos podem ser fornecidos
normalmente fechados (NF).
1
2
leo
9
10
Enrol.1 9
10
3) Rel de desligamento:
Dois contatos independentes, livres de potencial (NA),
para proteo do transformador ou para alarme de 2
nvel. Estes contatos podem ser programados para
atuarem com temporizao de at 20 minutos.
3
4
leo
11
12
11
Enrol.1 12
4) Rels de comando da refrigerao forada:

Dois contatos (NF) independentes em cada Monitor de
Temperatura, livres de potencial, para comando de at 4
grupos de resfriamento forado (utilizando TM1 e TM2).
Ao energizar os Monitores de Temperatura, estes contatos
mudam de estado, retornando posio de repouso para
ligar o resfriamento. Sob pedido, os mesmos podem ser
fornecidos normalmente abertos (NA).
1
2
3
4
Enrol.2
Enrol.3
Enrol.2
Enrol.3
5
6
G.R.1
5
6
G.R.3 ou
G.R.1
7
8
G.R. 2
7
8
G.R.4 ou
G.R.2
5) Rel de autodiagnstico:
Contato livre de potencial (NF), sinaliza falha de
alimentao, falha interna ou do sistema. Ao energizar o
Monitor de Temperatura, este contato muda de estado, A3 e A4
retornando posio de repouso na ocorrncia de falha.
Sob pedido, este contato pode ser fornecido normalmente
aberto (NA).
6) Rel de sinalizao de desligamento ou
diferencial de temperatura do comutador:
Contato (NA) livre de potencial programvel para sinalizar
alarme por diferencial de temperatura do comutador ou
desligamento do transformador - atua instantaneamente
A1 e A2
ao atingir temperatura para desligamento, sinalizando que
um ou mais contatos de desligamento esto atuados ou
em processo de temporizao para atuar. Sob pedido,
este contato pode ser fornecido normalmente fechado
(NF).
A3 e A4
A1 e A2
4.2 PROJETO E INSTALAO

Alguns cuidados especiais devem ser seguidos para o projeto e a instalao do TM1 e TM2,
conforme descrito a seguir.
4.2.1 SENSORES DE TEMPERATURA RTD
Os diversos sensores de temperatura RTD (leo, ambiente, comutador sob carga ou outros)
devem ser conectados aos Monitores de Temperatura TM1 e TM2 atravs de cabos blindados,
sem interrupo das malhas, que devem ser aterradas apenas na extremidade conectada ao
Monitor de Temperatura, o mais prximo possvel deste. Caso haja a necessidade de bornes
intermedirios para interligao dos sensores RTD, passar tambm a malha do cabo por borne,
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Rev.11 Pg. II-5
evitando a interrupo da mesma. O trecho de cabo sem blindagem devido emenda deve ser
o mais curto possvel, como mostra a figura 4.2.
Figura 4.2 Conexo da blindagem da interligao entre sensores RTD e TM1/TM2

4.2.2 COMUNICAES SERIAIS RS485
A comunicao serial (RS485) entre os Monitores de Temperatura TM1 e TM2 deve ser
interligada por meio de um cabo de par tranado blindado, mantendo a malha sem interrupo
at sua terminao na entrada especfica dos aparelhos, aterrando apenas uma das
extremidades. O mesmo cuidado deve ser tomado ao conectar a comunicao serial RS485 do
Monitor de Temperatura TM1 a um Sistema de Aquisio de Dados, lembrando que a distncia
mxima admitida para este tipo de comunicao serial de 1300 metros.
Caso haja a necessidade de bornes intermedirios para interligao da comunicao serial
RS485 e/ou dos sensores RTD, passar tambm a malha do cabo por borne, evitando a
interrupo da mesma. O trecho de cabo sem blindagem devido emenda deve ser o mais
curto possvel, como mostra a figura 4.3.
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Rev.11 Pg. II-6
Figura 4.3 Conexo da blindagem da comunicao serial TM1/TM2

4.2.3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE
As conexes dos transformadores de corrente devem ser efetuadas de acordo com o modelo
do Monitor de Temperatura adquirido:
Para conexo direta dos secundrios (0-10A) dos TCs de imagem trmica aos
Monitores de Temperatura, vide figura 4.4; ou
Para conexo com o uso de TCs externos de ncleo seccionvel (split-core), vide figura
4.5.
Em ambos os casos devem ser tomados os devidos cuidados para evitar a abertura dos
secundrios dos TCs de imagem trmica, verificando que o transformador esteja
desenergizado e/ou que os secundrios estejam curto-circuitados e aterrados durante a
instalao ou manuteno do sistema.
Figura 4.4 Detalhe de Conexo de Transformadores de Corrente diretamente aos Monitores

de Temperatura
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Rev.11 Pg. II-7
Figura 4.5 Detalhe de Conexo de Transformadores de Corrente a Monitores de Temperatura

para TCs externos de ncleo seccionvel
4.2.4 CONTROLE DE RESFRIAMENTO FORADO
Cada um dos Monitores de Temperatura TM1 e TM2 possuem dois contatos NF
independentes, livres de potencial, para comando de 1 a 4 grupos de resfriamento forado,
conforme programado pelo usurio. Os grupos 1 e 2 so controlados pelos contatos 5-6 e 7-8
do TM1, e os grupos 3 e 4 pelos contatos 5-6 e 7-8 do TM2, respectivamente. Ao energizar os
Monitores de Temperatura, estes contatos mudam de estado, retornando posio de repouso
para ligar o resfriamento. Sob pedido, os mesmos podem ser fornecidos normalmente abertos
(NA). A programao de operao do resfriamento forado est dividida em 4 Estgios de
Resfriamento. Em cada Estgio programada sua temperatura de atuao (tambm o
percentual de carga para atuao, caso o opcional de pr-resfriamento esteja disponvel) e os
Grupos de Resfriamento que esto inscritos e esto disponveis para utilizao por esse
Estgio. A tabela a seguir exemplifica a programao dos Estgios de Resfriamento:
Grupos de Resfriamento
Estgio de
Resfriamento
Temperatura de
Acionamento
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 4
ER1
RF1 = 60C
SIM
SIM
NO
NO
ER2
RF2 = 65C
SIM
SIM
NO
NO
ER3
RF3 = 70C
NO
NO
SIM
SIM
ER4
RF4 = 75C
NO
NO
SIM
SIM
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Rev.11 Pg. II-8
Quando a temperatura de atuao de um dado Estgio atingida, o mesmo acionar apenas

um dentre os seus Grupos de Resfriamento inscritos (os grupos inscritos no Estgio so
aqueles selecionados como SIM). A escolha de qual Grupo acionar ser baseada nos tempos
de funcionamento dos Grupos: aquele que apresentar o menor tempo de funcionamento ser o
escolhido. De forma similar, quando a temperatura cai abaixo do valor de desativao do
Estgio, o mesmo desligar apenas um dentre os Grupos de Resfriamento que esto ligados e
que esto inscritos no mesmo. A escolha de qual Grupo desligar ser baseada nos tempos de
funcionamento dos Grupos: aquele que apresentar o maior tempo de funcionamento ser o
escolhido. Dessa forma, a tendncia ser que os Grupos de Resfriamento tenham tempos de
trabalho equivalentes, evitando assim o desgaste excessivo de algum grupo em detrimento de
outros.
A seguir so apresentados alguns exemplos de diferentes possveis aplicaes para o
comando de resfriamento forado do TM1/TM2, com suas respectivas configuraes.
Exemplo 1 Quatro Grupos de Resfriamento iguais com temperaturas de acionamento

escalonadas
Neste exemplo, como os 4 grupos so iguais, desejvel que exista alternncia no
acionamento dos grupos medida que se eleva a temperatura medida. Do contrrio, se a
ordem de acionamento dos grupos fosse fixa, os grupos acionados com menor temperatura
poderiam ter desgaste significativamente maior que os demais. Para se obter a alternncia total
entre os 4 grupos, todos eles so inscritos (selecionados como SIM) em todos os Estgios de
Resfriamento, como mostra a figura 4.6.
Para exemplificar esse conceito, digamos que os grupos de 1 a 4 tm os seguintes tempos de
operao acumulados: 1034, 1056, 993 e 1042 horas, respectivamente. Quando a temperatura
do enrolamento aumentar e atingir 60C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio
1 (Grupos 1, 2, 3 e 4) aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 3. Quando a
temperatura atingir 65C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio 2 e que ainda
no esto em operao, aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 1. De forma
similar, com 70C ser acionado o Grupo 4 e com 75C o Grupo 2.
Dando continuidade ao exemplo acima, digamos que aps algum tempo em funcionamento
com temperatura acima de 75C os tempos de operao acumulados para os grupos de 1 a 4
so: 1042, 1060, 1003 e 1048 horas, respectivamente. Supondo ainda um ajuste de histerese
de 1C, quando a temperatura do enrolamento reduzir-se abaixo de 74C ser desligado,
dentre os Grupos inscritos no Estgio 4 e que esto em operao, aquele com maior tempo de
operao, no caso o Grupo 2. Quando a temperatura for menor que 69C, ser desligado,
dentre os Grupos inscritos no Estgio 3 e que ainda esto em operao, aquele com maior
tempo de operao, no caso o Grupo 4. De forma similar, abaixo de 64C ser desligado o
Grupo 1 e abaixo de 59C o Grupo 3.
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Rev.11 Pg. II-9
Figura 4.6 Comando de 4 grupos iguais de resfriamento forado, com alternncia na

operao dos grupos
Exemplo 2 Um Grupo de Resfriamento com bombas e Trs Grupos de Resfriamento

iguais com Ventiladores com temperaturas de acionamento escalonadas
Neste exemplo, como o Grupo 1 diferente dos Grupos 2 a 4, que por sua vez so iguais entre
si, no deve existir alternncia do Grupo 1 com os demais, e desejvel que exista alternncia
entre os Grupos 2, 3 e 4. Para isso, apenas o Grupo 1 inscrito (selecionado como SIM) no
Estgio de Resfriamento 1, e para se obter a alternncia entre os grupos 2, 3 e 4, eles so
inscritos nos Estgios de Resfriamento 2, 3 e 4, como mostra a figura 4.7.
operao acumulados: 2011, 1245, 1191 e 1187 horas, respectivamente. Quando a
temperatura do enrolamento aumentar e atingir 60C, ser acionado obrigatoriamente o Grupo
1, que o nico inscrito no Estgio 1. Quando a temperatura atingir 65C, ser acionado,
dentre os Grupos inscritos no Estgio 2 (Grupos 2, 3 e 4) aquele com menor tempo de
operao, no caso o Grupo 4. Quando a temperatura atingir 70C, ser acionado, dentre os
Grupos inscritos no Estgio 3 e que ainda no esto em operao, aquele com menor tempo
de operao, no caso o Grupo 3. De forma similar, com 75C ser acionado o Grupo 2.
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Grupo 3 e abaixo de 59C o Grupo 1, que o nico inscrito no Estgio 1.
Figura 4.7 Comando de 1 grupo de resfriamento forado com bombas e 3 grupos iguais com
ventiladores, com alternncia na operao dos grupos de ventiladores
Exemplo 3 Dois Grupos de Resfriamento iguais com bombas e dois Grupos iguais
com ventiladores, com temperaturas de acionamento escalonadas
Neste exemplo, os Grupos 1 e 2 so iguais entre si e diferentes dos Grupos 3 e 4, que so por
sua vez so iguais entre si. Com isso, no deve existir alternncia do Grupo 1 e 2 com os
Grupos 3 e 4, embora seja desejvel que exista uma alternncia entre os Grupos 1 e 2 e outra
alternncia independente entre os Grupos 3 e 4. Para isso, apenas os Grupos 1 e 2 so
inscritos (selecionado como SIM) nos Estgios de Resfriamento 1 e 2, e os Grupos 3 e 4 so
inscritos nos Estgios de Resfriamento 3 e 4, como mostra a figura 4.8.
operao acumulados: 1803, 1798, 1501 e 1509 horas, respectivamente. Quando a
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Rev.11 Pg. II-11
temperatura do enrolamento aumentar e atingir 60C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos
no Estgio 1 (Grupos 1 e 2) aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 2.
Quando a temperatura atingir 65C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio 2 e
que ainda no esto em operao, aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 1.
De forma similar, com 75C ser acionado o Grupo 4.
Grupo 1 e abaixo de 59C o Grupo 2.
Figura 4.8 Comando de 2 grupos de resfriamento forado iguais com bombas e 2 grupos
iguais com ventiladores, com alternncia na operao independente entre grupos de bombas e
grupos de ventiladores
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Rev.11 Pg. II-12
Exemplo 4 Quatro Grupos de Resfriamento iguais, com temporizao na partida dos

motores
Neste exemplo, os Estgios de Resfriamento devem ser acionados em apenas 2 patamares
diferentes, 60C e 65C. Porm, com a finalidade de reduzir o pico de corrente devido partida
dos motores, os ventiladores foram divididos em 4 grupos de resfriamento iguais, de forma que
quando qualquer um dos patamares de temperatura atingido um grupo acionado
imediatamente, e outro acionado aps uma temporizao de 10 segundos.
Para que exista alternncia no acionamento dos ventiladores, os Estgios de Resfriamento 1 e
2 so programados com a mesma temperatura de acionamento, porm no Estgio 1 so
inscritos apenas os Grupos 1 e 2 (selecionado como SIM) e no Estgio 2 so inscritos os
Grupos 3 e 4. De forma similar, os Estgios 3 e 4 so programados com a mesma temperatura
de acionamento, no Estgio 3 so inscritos apenas os Grupos 1 e 2 e no Estgio 4 so
inscritos os Grupos 3 e 4, como mostra a figura 4.9.
Para exemplificar o funcionamento, digamos que os grupos de 1 a 4 tm os seguintes tempos
de operao acumulados: 500, 503, 500 e 503 horas, respectivamente. Quando a temperatura
do enrolamento aumentar e atingir 60C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio
1 (Grupos 1 e 2) aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 1, e aps 10
segundos de temporizao ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio 2 (Grupos 3 e
4) aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 3. Quando a temperatura atingir
65C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio 3 e que ainda no esto em
operao, aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 2, e aps 10 segundos de
temporizao ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio 4 (Grupos 3 e 4) e que
ainda no esto em operao, aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 4.
Dando continuidade ao exemplo acima, digamos que aps algum tempo a temperatura cai
abaixo de 59C e todos os grupos de resfriamento esto desligados, sendo agora os tempos de
operao acumulados para os grupos de 1 a 4: 509, 508, 509 e 508 horas, respectivamente.
Quando a temperatura do enrolamento aumentar e atingir 60C, ser acionado, dentre os
Grupos inscritos no Estgio 1 (Grupos 1 e 2) aquele com menor tempo de operao, no caso o
Grupo 2, e aps 10 segundos de temporizao ser acionado, dentre os Grupos inscritos no
Estgio 2 (Grupos 3 e 4) aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 4. Quando a
no esto em operao, aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 1, e aps 10
segundos de temporizao ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio 4 (Grupos 3 e
4) e que ainda no esto em operao, aquele com menor tempo de operao, no caso o
Grupo 3.
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Rev.11 Pg. II-13
Figura 4.9 Comando de 4 grupos de resfriamento forado iguais em 2 estgios de

temperatura, com temporizao na partida dos motores e alternncia entre grupos
Em transformadores com apenas 2 grupos de resfriamento, os contatos do TM2 so utilizados
para controlar de forma redundante os grupos 1 e 2, devendo ser conectados em paralelo com
os contatos do TM1.
Exemplo 5 Dois Grupos de Resfriamento iguais, com redundncia no controle do

resfriamento
Neste exemplo, os Estgios de Resfriamento devem ser acionados em apenas 2 patamares
diferentes, 60C e 65C. Porm, como no existe necessidade de temporizao na partida dos
motores, so utilizados apenas 2 Grupos de Resfriamento, e os contatos do TM2 so utilizados
para controlar de forma redundante os Grupos 1 e 2, devendo ser conectados em paralelo com
os contatos do TM1.
Para que exista alternncia no acionamento dos 2 grupos, ambos so inscritos (selecionados
como SIM) nos dois Estgios de Resfriamento, como mostra a figura 4.10.
Para exemplificar o funcionamento, digamos que os grupos de 1 e 2 tm os seguintes tempos
de operao acumulados: 645 e 648 horas, respectivamente. Quando a temperatura do
enrolamento aumentar e atingir 60C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos no Estgio 1
(Grupos 1 e 2) aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 1. Quando a
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Rev.11 Pg. II-14
no esto em operao, aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 2.

Dando continuidade ao exemplo acima, digamos que aps algum tempo a temperatura cai
abaixo de 59C e todos os grupos de resfriamento esto desligados, sendo agora os tempos de
operao acumulados para os grupos 1 e 2: 651 e 650 horas, respectivamente. Quando a
temperatura do enrolamento aumentar e atingir 60C, ser acionado, dentre os Grupos inscritos
no Estgio 1 (Grupos 1 e 2) aquele com menor tempo de operao, no caso o Grupo 2.
Figura 4.10 Comando de 2 grupos de resfriamento forado iguais com redundncia no

comando
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Rev.11 Pg. II-15
4.3 DIAGRAMAS DE APLICAO TPICOS
Sensores RTD - OPO 1

Essa opo de ligao
pode ser utilizada:
a) Para medio
redundante de
temperatura do leo
neste caso ambos os
sensores de
temperatura, A e B,
devem estar
localizados na mesma
regio do topo do leo;
ou
b) Para medio de
temperatura do leo
com o sensor A e de
uma segunda
temperatura, por
exemplo, ambiente ou
comutador sob carga,
com o sensor B.
Figura 4.11- Opo 1 - 2 RTDs a 3 fios

Nesta opo de ligao
o sensor de temperatura
deve ser utilizado para
medio de temperatura
do topo do leo.
Figura 4.12 - Opo 2 1 RTD a 4 fios
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Rev.11 Pg. II-16

Nesta opo de ligao o
sensor de temperatura A
deve ser utilizado para
medio de temperatura
do topo do leo.
Figura 4.13 - Opo 3 1 RTD a 3 fios, RTD A

Nesta opo de ligao
o sensor de temperatura
B deve ser utilizado
para medio de
temperatura do topo do
leo.
Figura 4.14 - Opo 4 1 RTD a 3 fios, RTD B
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Rev.11 Pg. II-17
Figura 4.15 - Conexo TM1 / TM2
Figura 4.16 - Conexo TM1 / MT2
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Rev.11 Pg. II-18
Figura 4.17 - Conexo MT1 / TM2
RS485
IRIGB
38
38
Figura 4.18 - Conexo do TM1 a sinal de sincronismo IRIG-B

4.4 INSTALAO MECNICA
Os Monitores de Temperatura devem ser instalados protegidos das intempries, seja no interior
de painis ou em abrigados em edifcios. Em qualquer dos casos, deve haver sistema anticondensao.
Os Monitores de Temperatura TM1 e TM2 so adequados para instalao do tipo embutida,
podendo ser fixados, por exemplo, em portas ou chapas frontais de painis. As presilhas para
fixao so fornecidas com os aparelhos. Na figura abaixo so mostradas as principais
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15/07/2008
Rev.11 Pg. II-19
dimenses do equipamento, bem como as dimenses do recorte na chapa para insero do

mesmo. Ateno especial deve ser dada espessura das camadas de pintura da chapa onde
feito o recorte, pois em alguns casos, quando utilizada pintura de alta espessura, a
diminuio da rea do recorte pode at mesmo impedir a insero do equipamento. Os
terminais de ligao esto instalados na parte traseira do TM1 e do TM2, em 2 conectores
removveis e em terminais aparafusados (conexo dos TCs para imagem trmica), de forma a
2
facilitar as conexes. Podem ser utilizados cabos de 0,5 a 2,5mm , nus ou com terminais do
2
tipo pino (ou agulha) para os conectores removveis, e at 6mm para os conectores dos
TCs com terminais do tipo olhal apropriados.
13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 24A5 A6 A7 A8
4
4
4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112 A1 A2 A3 A4
Figura 4.19 - Dimensional TM1 e TM2

5. PARAMETRIZAO
Para garantir a correta operao do sistema, devem ser ajustados no TM1 e TM2 diversos
parmetros
que
fornecero
ao
equipamento
as
informaes
necessrias
ao
seu
funcionamento. Os ajustes podem ser efetuados por meio de seu teclado frontal, com o auxlio
do display, ou software de parametrizao, atravs das portas de comunicao serial RS232 ou
RS485, disponvel para o usurio no painel traseiro do aparelho.
Os parmetros programveis esto organizados em menus com acesso protegido por senha.
No menu principal o usurio ter acesso aos submenus de programao, onde poder navegar
e ajustar os valores de acordo com as caractersticas do transformador e necessidades dos
usurios.
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Rev.11 Pg. II-20
5.1 PROGRAMAO
A programao dos parmetros nos Monitores de Temperatura TM1 e TM2 deve ser realizada
durante os procedimentos de instalao e comissionamento do sistema. Os ajustes so
gravados em memria no voltil.
Quando o submenu desejado for mostrado na tela do aparelho, pressionar a tecla
para
acess-lo e proceder programao de seus parmetros.

5.2 ACESSO AO MENU DE PROGRAMAO
Para acessar o menu de programao dos Monitores TM1 e TM2, seguir o procedimento
abaixo:
O nmero inicial
que mostrado
quando se chega a
este
parmetro
serve
para
recuperar a senha.
Informar o nmero
ao nosso Depto. de
Assistncia Tcnica
para decifr-lo.
1) Na tela de indicao de temperatura,

pressionar e manter pressionada a
tecla
por 5 segundos
2) Ser mostrada a tela de

senha de acesso (password).
3) Utilizando as teclas
e
ajustar a senha. (faixa = 0 a 999)
Se a indicao inicial 421 , ento a senha 0 que o valor
original de fbrica. Esta senha pode ser alterada pelo usurio.
4) Aps ajustar a senha pressionar e

soltar a tecla
para entrar no menu
de programao.
5) Tela do menu principal, onde

se pode navegar para os
submenus de programao.
Figura 5.1 - Acesso ao menu de programao
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Rev.11 Pg. II-21
Os parmetros programveis esto divididos em diversos submenus: RLG (relgio interno),

ALM (ajuste de alarmes e desligamento), CNF (configuraes do aparelho), TRF (dados do
transformador), RF (acionamento da refrigerao forada), DTC (diferencial de temperatura do
comutador, opcional) e LOG (memria de massa, opcional). H ainda o submenu FAB (fbrica),
bloqueado por senha exclusiva da assistncia tcnica, e o submenu DWL (download), utilizado
para atualizao de firmware.
Para selecionar um submenu, utilizar as teclas
tela do aparelho, pressionar a tecla
pressionar a tecla
. Quando o submenu for mostrado na
para proceder programao. A qualquer momento
para retornar ao menu principal.
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Rev.11 Pg. II-22
5.3 ESTRUTURA DE ACESSO AOS SUBMENUS

Volta indicao de temperatura
Senha de proteo
Menu Principal
Submenu DWL
Retorna
Senha de assistncia tcnica

Itens Opcionais
Avana
Submenu FAB
Retorna
Avana
Itens Opcionais
TLG
HLG
RST
Submenu LOG
Retorna
Avana
Submenu DTC
Retorna
Submenu RF
CNF
ER1
ER2
ER3
ER4
RF1
CV1
GR1
GR2
GR3
GR4
RF4
CV4
GR1
GR2
GR3
GR4
Avana
Submenu TRF
Retorna
NGR
HIS
HIC
EVH
EVM
TEV
Itens Opcionais
Avana
Retorna
TTR
TC1
TC2
TC3
CTF
TAL
MAA
TAA
AAA
ADI
ADF
RF3
CV3
GR1
GR2
GR3
GR4
RF2
CV2
GR1
GR2
GR3
GR4
Itens
Opcionais
GEO
TE
HS+
HS*
2*M
CNT
CNS
Avana
Submenu CNF
Retorna
Avana
Submenu ALM
Retorna
Avana
Submenu RLG
MES
DIA
ANO
HOR
MIN
ALO
DSO
RDO
ALE
DSE
RDE
Volta indicao de temperatura
FSA
VA1
FE1
IE1
VA2
FE2
IE2
RL7
RTD
SML
DMT
COM
BDR
END
PRT
SUP
IDI
NPW
Itens
Opcionais
Figura 5.2 Estrutura de acesso aos submenus
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Rev.11 Pg. II-23
5.3.1 SUBMENU
RLG:
RLG
Permite ajustar o relgio e calendrio do aparelho. Este ajuste efetuado somente no TM1.
Opcionalmente o ajuste do relgio pode ser efetuado pelo protocolo DNP3.0 ou pela entrada
IRIG-B, se disponveis, que realizam o sincronismo do relgio via GPS.
-
Com o display indicando mnu
/ RLG , pressionar a tecla
para ter acesso aos parmetros ou;

-
Pressione a tecla
ALM , ou
para ir ao menu de configurao mnu /

para retornar a indicao de medio.
Em cada parmetro, utilizar as teclas
para ajustar o valor desejado.
MES ajuste do ms do calendrio
MES
1
Faixa de ajuste: 1 a 12 meses, em passos de 1 ms.

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro DIA
DIA ajuste do dia do calendrio
dIA
23
Faixa de ajuste: 1 a 31 dias, em passos de 1 dia.

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro ANO
ANO ajuste do ano do calendrio
Faixa de ajuste: 3 a 99 (ano 2003 a 2099), em passos de 1 ano.

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro HOR
ANO
4
HOR ajuste da hora do relgio
HOR
16
Faixa de ajuste: 0 a 23 horas, em passos de 1 hora.

Pressionar a tecla
MNU
RLG
para avanar ao parmetro MIN
MIN ajuste da hora do relgio
Faixa de ajuste: 0 a 59 minutos, em passos de 1 minuto.

Pressionar a tecla
ou
para retornar ao menu principal
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MIN
43
Rev.11 Pg. II-24
5.3.2 SUBMENU
ALM:
Permite acesso a todos os parmetros referentes a alarmes e desligamentos. Temperatura

estendida de -55 a 200C para hardware com 4 teclas e de 0 a 150C para hardware com 3
teclas.
-
Com o display indicando mn u / a l m , pressionar a tecla

para dar ter acesso aos parmetros de alarmes ou;
Pressione a tecla
c f n ou
para ir ao menu de configurao mn u /
mnu
ALM
para retornar ao menu mn u / R L G.
5.3.2.1 MONITOR DE TEMPERATURA TM1 SUBMENU ALM

-
ALO alarme por temperatura do leo
ALO
95
Faixa de ajuste: -55 a 200C, em passos de 1C

Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro DSO
DSO desligamento por temperatura do leo
DSO
105

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro RDO
RDO retardo para desligamento por temperatura do leo
RDO
20
Faixa de ajuste: 0 a 20 min., em passos de 0,1min.

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro ALE
ALE alarme por temperatura do enrolamento 1
ALE
105

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro DSE
DSE desligamento por temperatura do enrolamento 1
DSE
120

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro RDE
RDE retardo para desligamento por temperatura do enrol. 1
Faixa de ajuste: 0 a 20 min., em passos de 0,1 min.

Pressionar a tecla
ou
para retornar ao menu principal
MA-006
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RDE
20
Rev.11 Pg. II-25
5.3.2.2 MONITOR DE TEMPERATURA TM2 SUBMENU ALM

105
ALE

Pressionar a tecla
120
DSE

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro RDE
20
RDE

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro ALE (enrol. 3)
ALE
105

Pressionar a tecla
DSE
120

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro
RDE
RDE
20

Pressionar a tecla
ou
5.3.3 SUBMENU
CNF:
Permite acesso aos parmetros referentes s configuraes de funcionamento do aparelho.

Com o display indicando mn u / C N F, pressionar a tecla
para dar ter acesso aos parmetros ou;

Pressione a tecla
ou
-
para ir ao menu de configurao mn u / T R F ,
para retornar ao menu mn u / A L M .
MNU
CNF
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Rev.11 Pg. II-26
5.3.3.1 MONITOR DE TEMPERATURA TM1 SUBMENU CNF

-
FSA faixa da sada analgica (mA). Seleciona o padro do

loop de corrente para indicao remota.
Faixa de ajuste: 0
1
2
3
4
=
=
=
=
=
Pressionar a tecla
-
FSa
4
0...1 mA
0...5 mA
0...10mA
0...20mA
4...20mA
para avanar ao parmetro Va1
VA1 - varivel associada sada de corrente 1.
Seleo da varivel associada sada de corrente 1. Este parmetro

ser apresentado somente se existir o opcional de Diferencial de
Temperatura do Comutador. Faixa de ajuste:
vA1
0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Temperatura do leo
Temperatura do enrolamento 1
Temperatura do enrolamento mais quente
Sensor de temperatura A (PTA) ligado ao TM1
Sensor de temperatura B (PTB) ligado ao TM1
Sensor de temperatura A (PTA) ligado ao TM2
Sensor de temperatura B (PTB) ligado ao TM2
Diferencial de temperatura instantneo do comutador 1
Maior diferencial instantneo dentre os 3 comutadores
Diferencial de temperatura filtrado do comutador 1
Maior diferencial filtrado dentre os 3 comutadores
Pressionar a tecla
FE1 - ajusta o valor da varivel para o fim de escala da sada de
para avanar ao parmetro FE1
corrente 1.
Faixa de ajuste: -55 a 200C em passos de 1C.
Pressionar a tecla
-
FE1
150
para avanar ao parmetro IE1
IE1 - ajusta o valor da varivel para o incio de escala da sada
IE1
0
de corrente 1.
Faixa de ajuste: -55 a 200C em passos de 1 C.
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro VA2.
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Rev.11 Pg. II-27

vA2
1
0 Temperatura do leo
1 Temperatura do enrolamento 1
4 Temperatura do enrolamento mais quente
5 Sensor de temperatura A (PTA) ligado ao TM1
6 Sensor de temperatura B (PTB) ligado ao TM1
9 Diferencial de temperatura instantneo do comutador 1
12 Maior diferencial instantneo dentre os 3 comutadores
13 Diferencial de temperatura filtrado do comutador 1
16 Maior diferencial filtrado dentre os 3 comutadores
-
Pressionar a tecla

corrente 2.
Faixa de ajuste: -55 a 200 C em passos de 1 C.

-
Pressionar a tecla

de corrente 2.
FE2
150
IE2
0
Faixa de ajuste: -55 a 200 C em passos de 1C.

-
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro rL7.
RL7 Funo de sinalizao do rel de sada 7.
Seleo da funo de sinalizao associada ao rel de sada 7. Este

parmetro ser apresentado somente se existir o opcional de Diferencial
de Temperatura do Comutador; caso contrrio, o rel assume a funo
padro de sinalizao instantnea de desligamento. Faixa de ajuste:
RL7
1
0 Sinalizao instantnea de desligamento - um ou mais contatos de

desligamento atuados ou em temporizao.
1 Alarme por diferencial de temperatura instantneo
2 Alarme por diferencial de temperatura filtrado
3 Alarme por diferenciais de temperatura instantneo ou filtrado.
-
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro RTD
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Rev.11 Pg. II-28
RTD Opo de conexo dos sensores de temperatura.
Faixa de ajuste:
2X3 = 2 sensores Pt100 a 3 fios redundantes para temperatura do leo
1X4 = 1 sensor Pt100 a 4 fios para temperatura do leo
X3A = 1 sensor Pt100 a 3 fios na entrada A para temperatura do leo
X3B = 1 sensor Pt100 a 3 fios na entrada B para temperatura do leo
O+A = 2 sensores Pt100 a 3 fios para medir as temperaturas do leo
(sensor A) e outra temperatura, por exemplo, ambiente ou
comutador (sensor B)
Pressionar a tecla
-
RTD
o+A
para avanar ao parmetro SML
SML Verificao das entradas de Pt100 atravs de simulador

eletrnico de RTD.
Faixa de ajuste:
SML
OFF
ON = utilizar simulador eletrnico de sensor Pt100

externo para simulao.
OFF = utilizar Pt100 para leitura de temperatura.
Durante a operao normal do sistema, este parmetro deve estar

selecionado OFF. A cada vez que o aparelho desligado e religado,
este parmetro assume a seleo OFF.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro DMT
DMT Diferena mxima de temperatura admissvel entre os 2

Pt100 a 3 fios, quando utilizada a opo 2X3 no parmetro RTD.
Faixa de ajuste: 1 a 6 C, em passos de 0,1 C

Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro COM
COM seleo da porta de comunicao a ser utilizada.
Faixa de ajuste:
232 = utilizar a serial RS232 (conector DB9)

485 = utilizar a serial RS485 (bornes A7 e A8).
DMT
3
COM
485
O protocolo padro utilizado o MODBUS-RTU, e pode ser fornecido

opcionalmente o protocolo DNP-3.0 com time-stamp de 1ms.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro BDR
BDR seleciona a velocidade de transmisso de dados.
Faixa de ajuste:
Pressionar a tecla
BDR
9.6
9.6 = velocidade de 9,6 kbps

para avanar ao parmetro END
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Rev.11 Pg. II-29
END endereo do aparelho na rede de comunicao, utilizado
END
1
para aquisio de dados.

Faixa de ajuste: 1 a 31, em passos de 1 endereo.
para avanar ao parmetro PRT (caso o exista
Pressionar a tecla
o opcional de protocolo DNP3.0) ou

-
SUP.
PRT tipo do protocolo a ser utilizado para comunicao com

o aparelho e aquisio de dados. Este um mdulo opcional e
PRT
MDB
s ser mostrado se estiver habilitado.

Faixa de ajuste: MDB = MODBUS-RTU
DNP = DNP 3.0 com time-stamp de 1ms
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro SUP
SUP modo de superviso. Trata de quais aparelhos esto
SUP
1
conectados na rede local.

Faixa de ajuste:
Obs.:
0
1
2
3
4
5
=
=
=
=
=
=
apenas TM1
TM1 + TM2
No Utilizado (opo reservada)
No Utilizado (opo reservada)
TM1 + MT2
TM1 + IRIG-B
1) Utilizando TM1 + MT2 (SUP = 4), o endereo do MT2 dever ser 1.

2) Utilizando a conexo TM1 + IRIG-B no possvel a utilizao do
TM2.
Pressionar a tecla
-
IDI seleo do idioma para as legendas a serem

apresentadas.
Faixa de ajuste:
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro IDI
POR
ENG
ESP
PYC
=
=
=
=
Portugus
Ingls
Espanhol
Russo.
IDI
POR
para avanar ao parmetro NPW
NPW ajusta nova senha para acesso aos menus de

programao.
NPW
0
Faixa de ajuste: 0 a 999 em passos de 1.

A senha de fbrica = 0.
Pressionar a tecla
ou
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Rev.11 Pg. II-30
5.3.3.2 MONITOR DE TEMPERATURA TM2 SUBMENU CNF
FSA faixa da sada analgica (mA). Seleciona o padro do

loop de corrente para indicao remota.
Faixa de ajuste:
Pressionar a tecla
-
0
1
2
3
4
=
=
=
=
=
FSA
4
0...1 mA
0...5 mA
0...10mA
0...20mA
4...20mA
para avanar ao parmetro VA1

VA1
2
-
Pressionar a tecla

corrente.
Fe1
150

-
Pressionar a tecla

de corrente.
IE1
0

-
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro VA2.
MA-006
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Rev.11 Pg. II-31

vA2
3
-
Pressionar a tecla

corrente.

-
Pressionar a tecla

de corrente.
iE2
0

-
Pressionar a tecla
RL7 Funo de sinalizao do rel de sada 7.
FE2
150
para avanar ao parmetro RL7.
Seleo da funo de sinalizao associada ao rel de sada 7. Este

parmetro ser apresentado somente se existir o opcional de Diferencial
de Temperatura do Comutador; caso contrrio, o rel assume a funo
padro de sinalizao instantnea de desligamento. Faixa de ajuste:
RL7
1
0 Sinalizao instantnea de desligamento - um ou mais contatos de

desligamento atuados ou em temporizao.
1 Alarme por diferencial de temperatura instantneo
2 Alarme por diferencial de temperatura filtrado
3 Alarme por diferenciais de temperatura instantneo ou filtrado.
-
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro RTD
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-32
RTD Opo de conexo dos sensores de temperatura RTD.
Faixa de ajuste:
OFF
1X4
X3A
X3B
A+B
Pressionar a tecla
-
RTD
A+B
= nenhum RTD conectado

= 1 sensor Pt100 a 4 fios
= 1 sensor Pt100 a 3 fios conectado na entrada A
= 1 sensor Pt100 a 3 fios conectado na entrada B
= 2 sensores Pt100 a 3 fios
para avanar ao parmetro END
SML Verificao das entradas de Pt100 atravs de simulador

eletrnico de RTD.
Faixa de ajuste:
SML
OFF
ON = utilizar simulador eletrnico de sensor Pt100

externo para simulao.
OFF = utilizar Pt100 para leitura de temperatura.
Durante a operao normal do sistema, este parmetro deve estar

selecionado OFF. A cada vez que o aparelho desligado e religado,
este parmetro assume a seleo OFF.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro DMT
END endereo do aparelho para comunicao com TM1.
Faixa de ajuste: 1 a 31
Quando utilizada a configurao TM1+TM2 este parmetro deve ser = 1
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro IDI
IDI seleo do idioma para as legendas a serem
IDI
POR
apresentadas.
POR
ENG
Faixa de ajuste: ESP
PYC
=
=
=
=
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro NPW
END
1
portugus
ingls
espanhol
Russo.
NPW ajusta nova senha para acesso aos menus de

programao.
NPW
000
Faixa de ajuste: 0 a 999 em passos de 1.

A senha de fbrica = 0.
Pressionar a tecla
ou
MA-006
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Rev.11 Pg. II-33
5.3.4 SUBMENU TRF:

TRF
Permite acesso aos parmetros referentes s caractersticas do Transformador / Reator.
-
Com o display indicando m n u / TR F, pressionar a tecla

para dar ter acesso aos parmetros ou;
Pressione a tecla
para ir ao menu de configurao mn u / R F, ou
MNU
TRF
para retornar ao menu mn u / C N F

5.3.4.1 MONITOR DE TEMPERATURA TM1 SUBMENU TRF

-
GEO gradiente de temperatura leo / enrolamento 1. a

diferena entre a temperatura mdia do enrolamento 1 e a
temperatura do topo do leo, aps estabilizao trmica na
condio de carregamento nominal.
GEO
10
Este valor deve ser informado pelo fabricante do transformador / reator,

que o obtm em ensaio de aquecimento ou por clculo.
Faixa de ajuste: 0 a 50C, em passos de 0,1C.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro TE.
TE constante de tempo do enrolamento. a constante de

tempo em segundos, relacionada inrcia trmica do
enrolamento do transformador.
Este parmetro pode ser medido durante o ensaio de aquecimento ou
TE
300
calculado pelo fabricante do transformador. Caso no seja possvel

obt-lo por uma dessas duas formas poder ser adotado o valor tpico
de 300 s.
Faixa de ajuste: 72 a 999, em passos de 1.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro HS+
HS+ fator de hot-spot (ABNT e ANSI).
a diferena entre a temperatura do ponto mais quente (hot-spot)

e a temperatura mdia do enrolamento, conforme modelo adotado
pelas normas ABNT NBR 5416 e IEEE Std C57.91-1995. Caso no
HS+
0
sejam seguidas estas normas, este parmetro obrigatoriamente

deve ser programado 0 (zero).
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro HS*
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-34
HS* fator de hot-spot (ANSI / IEC).
a relao entre a temperatura do ponto mais quente (hot-spot) e a

temperatura mdia do enrolamento, conforme modelo adotado pela
HS*
1.3
norma IEC 354. Se esta norma no for a selecionada, este

parmetro obrigatoriamente deve ser programado 1 (um).
Faixa de ajuste: 1 a 1,5 em passos de 0,01.
para avanar ao parmetro 2*M
Pressionar a tecla
2*M expoente de enrolamento. Constante definida pelo tipo
2*M
1.6
de resfriamento do transformador.
Faixa de ajuste:
1,6 (leo natural e leo forado)

1,8 (uso ainda no previsto em normas)
2,0 (leo dirigido)
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro CNT
CNT corrente nominal do enrolamento 1 do transformador,
CNT
1
onde est sendo determinada a temperatura.

Faixa de ajuste: 0 a 99,8kA em passos de 0,01 kA.
para avanar ao parmetro CNS
Pressionar a tecla
CNS a corrente no secundrio do TC de imagem trmica do

enrolamento
1,
com
transformador
na
condio
de
carregamento nominal.
Frmula:
CNS = CNT / relao do TC
Faixa de ajuste: 0,5 a 10A em passos de 0,01 A.

Pressionar a tecla
ou
CNS
5
5.3.4.2 MONITOR DE TEMPERATURA TM2 SUBMENU TRF

-

temperatura do topo do leo, aps estabilizao trmica, na
condio de carga nominal.
10
GEO

Pressionar a tecla
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-35
TE constante de tempo do enrolamento 2. a constante de

enrolamento 2 do transformador.
300
TE

de 300 s.
Pressionar a tecla
-
5
CNT

Pressionar a tecla
-

enrolamento
2,
com
transformador
na
condio
de
Frmula:
3.33
CNS

Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro GEO (enrol. 3)

temperatura do topo do leo, aps estabilizao trmica, na
condio de carga nominal.
GEO
10

Pressionar a tecla
-
TE constante de tempo do enrolamento 3. a constante de

enrolamento 3 do transformador.
TE
300

de 300 s.
Pressionar a tecla
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-36
CNT
5

Pressionar a tecla
-

enrolamento
3,
com
transformador
na
condio
de
Frmula:
CNS
3.33

Pressionar a tecla
ou
5.3.5 SUBMENU RF:

RF
Permite acesso aos parmetros referentes s configuraes de operao do resfriamento
forado do transformador. Os ajustes so efetuados somente no TM1. Algumas funes
especiais para controle dos equipamentos de resfriamento so opcionais.
Os ajustes de operao do resfriamento esto subdivididos em alguns submenus adicionais,
mostrados a seguir.
-
Com o display indicando mn u / R F, pressionar a tecla
para
MNU
RF
dar ter acesso aos parmetros de Resfriamento Forado ou;

Pressione a tecla
para ir ao menu mn u / D T C (caso exista o
opcional de diferencial de temperatura) ou mn u / L O G (caso exista o

opcional de memria de massa) ou pressione
para retornar ao
menu mn u / T R F.
-
5.3.5.1 SUBMENU CNF

Contm os parmetros de configurao geral do Resfriamento Forado.
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-37
NGR nmero total de grupos de resfriamento forado
Caso seja utilizado apenas o Monitor de Temperatura TM1, dois

contatos de sada estaro disponveis para o comando do resfriamento,
logo o parmetro NGR permitir faixa de ajuste de 1 a 2.
NGR
4
Caso sejam empregados TM1 e TM2, quatro contatos estaro

disponveis e o parmetro ter faixa de ajuste de 1 a 4. Neste caso,
possvel utilizar os contatos de comando de resfriamento do TM2 como
redundncia aos contatos do TM1, bastando para isso programar o
nmero de grupos NGR como 2.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro HIS
HIS a diferena entre a temperatura de partida e parada dos

ventiladores/bombas
O parmetro HIS (histerese) determina um valor de reduo de

temperatura, abaixo da temperatura de partida do resfriamento, para
HIS
5
desligar os ventiladores/bombas, a fim de evitar que os mesmos sejam

ligados e desligados seguidamente com pequenas variaes de
temperatura.
Faixa de ajuste: 0 a 9 C; passos de 1 C.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro HIC.
HIC a diferena entre a porcentagem de carga para partida

e parada dos ventiladores/bombas
O parmetro histerese de carga (HIC) determina um valor de reduo

do percentual de carga, abaixo da carga de partida do resfriamento,
HIC
5
para desligar os ventiladores/bombas, a fim de evitar que os mesmos

sejam ligados e desligados seguidamente com pequenas variaes de
carga.
Este parmetro somente ser mostrado se o Monitor de Temperatura
possuir a funo opcional de Pr-Resfriamento.
Faixa de ajuste: 0 a 9%, em passos de 1%
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro EVH.
EVH Hora de incio do Exerccio de Ventiladores/Bombas
Ajuste da hora em que devero ser acionados os grupos de

resfriamento forado para o exerccio dirio dos ventiladores/bombas.
EVH
22
possuir a funo opcional de Exerccio do Resfriamento.

Faixa de ajuste: 0 a 23, em passos de 1 hora.
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro EVM
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-38
EVM Minuto de incio do Exerccio de Ventiladores/Bombas
Ajuste do complemento do horrio (minuto) em que devero ser

acionados os grupos de resfriamento forado para o exerccio dirio dos
ventiladores ou bombas.
EVM
30

Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro TEV
TEV Tempo de Exerccio de Ventiladores
TEV
45
Ajuste do tempo total dirio que os grupos de resfriamento forado

devero permanecer acionados para o exerccio de ventiladores ou
bombas. Caso seja necessrio desativar a funo Exerccio de
Resfriamento, basta programar este parmetro com o valor zero.
Pressionar a tecla
ou
para retornar ao submenu RF.
5.3.5.2 SUBMENUS er1 , er2, er3 E er4
Os submenus ER1, ER2, ER3 e ER4 permitem ajustar os parmetros de

operao dos Estgios de Resfriamento forado 1 a 4 respectivamente. Cada
um dos submenus possui basicamente os mesmos parmetros, como
mostrado a seguir.
-
RF1 / RF2 / RF3 / RF4 Temperatura de atuao do 1 / 2 / 3 /

4 Estgio de Resfriamento Forado
Quando a temperatura de um dos enrolamentos do transformador

atingir o valor ajustado, ser acionado um dos Grupos de Resfriamento
RF1
65
cadastrados no Estgio de Resfriamento correspondente (selecionados

como SIM nos parmetros GR1, GR2, GR3 e GR4 de cada Estgio).
Vide item 4.2.4 para detalhes da filosofia de operao do resfriamento.
Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro CV1 /
cv2 / cv3 /
cv4.
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-39
CV1 / CV2 / CV3 / CV4 Porcentual de Carregamento para

atuao do 1 / 2 / 3 / 4 Estgio de Resfriamento Forado
Quando o percentual de carga de um dos enrolamentos do

transformador atingir o valor ajustado, ser acionado um dos Grupos de
CV1
65
Resfriamento cadastrados no Estgio de Resfriamento correspondente

(selecionados como SIM nos parmetros GR1, GR2, GR3 e GR4 de
cada estgio). Vide item 4.2.4 para detalhes da filosofia de operao do
resfriamento.
Faixa de ajuste: 50 a 200%, em passos de 1%
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro GR1.
GR1 Inscrio do Grupo de Resfriamento 1 no 1 / 2 / 3 / 4

Estgio de Resfriamento Forado
Permite selecionar se o Grupo de Resfriamento 1 estar inscrito ou no

no 1 / 2 / 3 / 4 Estgio de Resfriamento Forado, ou seja, se poder
gr1
sim
ser considerado disponvel ou no para utilizao pelo Estgio de

Resfriamento quando for atingida sua temperatura ou percentual de
carga de acionamento. Vide item 4.2.4 para detalhes da filosofia de
operao do resfriamento.
Faixa de ajuste: SIM ou NO
Pressionar a tecla
-


Gr2
sim

Pressionar a tecla
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-40


Gr3
nao

Pressionar a tecla
-


Gr4
nao

Pressionar a tecla
ou
5.3.6 SUBMENU
para retornar ao submenu RF.
DTC:
Permite acesso aos parmetros referentes monitorao do diferencial de temperatura dos

comutadores sob carga. Essa funo de monitorao opcional, portanto esse submenu
somente ser mostrado quando o equipamento a possuir. Os ajustes so efetuados somente
no TM1.
-
Com o display indicando mn u / D T C, pressionar a tecla
para
dar ter acesso aos parmetros de Diferencial de Temperatura ou;

Pressione a tecla
para ir ao menu mn u / L O G (caso exista o
opcional de memria de massa) ou
MNU
DTC
para retornar ao menu m n u /
RF.
-
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-41
TTR seleo do sensor de temperatura do leo do

transformador utilizado para os clculos dos diferenciais
Faixa de ajuste:
1 Sensor RTD A do TM1
TTR
5
2 Sensor RTD B do TM1

5 Temperatura do topo do leo
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro TC1
TC1 seleo do sensor de temperatura do comutador 1.
Faixa de ajuste:
0 Nenhum (diferencial de temperatura do comutador 1 no utilizado)
TC1
2

Pressionar a tecla
-
Faixa de ajuste:
TC2
0

Pressionar a tecla
-
Faixa de ajuste:
TC3
0

Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro CTF
CTF constante de tempo para filtragem dos diferenciais de
CTF
180
temperatura dos comutadores sob carga

Pressionar a tecla
para avanar ao parmetro TAL
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-42
TAL temporizao para emisso de alarmes por diferenciais
TAL
20
de temperatura dos comutadores

Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro MAA
MAA margem de temperatura para ajustes automticos de
MAA
5,0
alarmes por diferenciais de temperatura dos comutadores

Faixa de ajuste: 1 a 10C, em passos de 1C
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro TAA
TAA tempo total de amostragem para ajuste automtico de
TAA
336
alarmes por diferenciais de temperatura

Faixa de ajuste: 1 a 720 horas, em passos de 1 hora.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro AAA
AAA ajuste automtico de alarmes por diferencial de
AAA
ON
temperatura dos comutadores sob carga

Permite iniciar (ON) ou interromper (OFF) o processo de ajuste
automtico dos alarmes por diferenciais de temperatura instantneo e
filtrado.
Ao selecionar ON, ser iniciada a contagem regressiva do tempo para o
ajuste automtico, conforme programado no parmetro TAA acima.
Faixa de ajuste: ON ou OFF.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro ADI
ADI alarme por diferencial de temperatura instantneo dos

comutadores sob carga (consulta ou ajuste manual)
Faixa de ajuste: -40 a +40C, em passos de 0,1C

Pressionar a tecla
-
ADI
10,0
para avanar ao parmetro ADF
ADF alarme por diferencial de temperatura filtrado dos

comutadores sob carga (consulta ou ajuste manual)
Faixa de ajuste: -40 a +40C, em passos de 0,1C

Pressionar a tecla
ou
5.3.7 SUBMENU
ADF
10,0
LOG:
Permite ajustar as configuraes para gravao de medies e eventos na memria de massa

do TM. Esse submenu somente ser apresentado se o TM possuir essa funo opcional. A
memria de massa do tipo FIFO (First In First Out), isto , ao chegar ao final da memria os
dados mais antigos comeam a ser sobrescritos por dados novos. Uma nova gravao na
memria pode ser iniciada por intervalo de tempo, por variao de temperatura maior que o
valor ajustado ou ainda pela ocorrncia de qualquer evento (alarmes, desligamentos ou
acionamentos de ventilao forada).
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-43
Com o display indicando mn u / L O G, pressionar a tecla
para
dar ter acesso aos parmetros de Memria de Massa, ou;

Pressione a tecla
para ir ao menu de fbrica mnu / F A B ou
MNU
LOG
para retornar ao menu mn u / D T C ou R F.

TLG Intervalo de tempo para efetuar gravao na memria
TLG
60
Determina o intervalo de tempo para que seja efetuada uma nova

gravao na memria de massa, em minutos.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro HLG
HLG Variao de temperatura para efetuar gravao na

memria
Determina um valor de variao nas temperaturas medidas, em C, que

se excedido faz com que o TM efetue uma nova gravao na memria
HLG
5
de massa. Esse recurso permite prolongar o tempo para que os dados

mais antigos da memria sejam sobrescritos, evitando gravaes caso
as medies no variem de forma significativa.
Faixa de ajuste: 1 a 20C, em passos de 1C.
Pressionar a tecla
-
para avanar ao parmetro RST
RST Comando para limpeza da memria
Permite reiniciar a memria de massa, apagando todos os dados

armazenados. O usurio deve confirmar selecionando a opo SIM e
pressionando a tecla
. Esse processo poder demorar vrios
RST
NAO
segundos. Nesse tempo o display manter a indicao RST / SIM.

Faixa de ajuste: NO ou SIM.
Pressionar a tecla
ou
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-44
5.4. TABELA 1 AJUSTES TPICOS
Norma / Classe de Temperatura

ABNT
ANSI
IEC
55 C 65 C 55 C 65 C 55 C 65 C
300
1,6 para leo natural e leo forado
2*M - Expoente de enrolamento
2,0 para leo dirigido
HS+ Fator hot-spot conf. ABNT/ANSI (C)
10
15
10
15
0
HS* Fator hot-spot conf. IEC
1,0
1,3
RF1...RF4 - Temperaturas de partida dos
Conforme indicao do fabricante do
estgios do sistema de resfriamento
transformador
forado
ALO - Temperatura de alarme de leo
95 C
ALE - Temperatura de alarme de
105 C
enrolamento (C)
DSO - Temperatura de desligamento de
110 C
leo (C)
DSE - Temperatura de desligamento de
120 C
enrolamento (C)
RdO e RdE - Retardo de desligamento
2
(minutos)
HIS Histerese (C)
4...6
SUP Modo de Superviso
SUP = 0 TM1
SUP = 1 TM1 + TM2
SUP = 4 TM1 + MT2
SUP = 5 TM1 + IRIG-B
END Endereo dos TMs na rede de
TM1: END = 1 a 31 (endereo do
comunicao.
aparelho na rede de comunicao,
utilizado para aquisio de dados)
TM2 / MT2: END = 1 (endereo para
comunicao com TM1)
TE - Constante de tempo do enrolamento
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. II-45
Parte III Colocao em Funcionamento

ndice de Assuntos
Captulo
Ttulo
6.
Procedimento para colocao em servio
III-2
Monitor de Temperatura TM1 - Folha de

parametrizao
III-3
Monitor de Temperatura TM2 - Folha de

parametrizao
III-5
Pgina
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. III-1
6. PROCEDIMENTO PARA COLOCAO EM SERVIO

Uma vez efetuada a instalao dos equipamentos de acordo com a Parte III deste manual, a
colocao em servio deve seguir os passos bsicos a seguir.
Certificar-se de que nenhuma operao dos contatos ir interagir com outros sistemas,
durante esta fase. Se necessrio isolar todos os contatos de comando, alarme e
desligamento simplesmente desacoplando o conector removvel inferior (terminais 1...A4).
Verificar a instalao eltrica de acordo com as recomendaes do captulo 4. Checar a

correo das ligaes eltricas (por exemplo, atravs de ensaios de continuidade).
Certificar-se de que nenhum secundrio de transformadores de corrente (TCs) estar

aberto durante a instalao e operao dos monitores de temperatura. Se o transformador
estiver energizado durante a instalao do TM1 e do TM2, curto-circuitar e aterrar os
secundrios de TCs que sero conectados aos equipamentos antes de qualquer operao.
Depois de finalizada a instalao, proceder minuciosa verificao destes circuitos antes
de retirar o curto-circuito dos secundrios.
Se for efetuar ensaios de rigidez dieltrica na fiao (tenso aplicada), desconectar os

cabos de terra ligados aos terminais 13 do TM1 e do TM2 a fim de evitar a destruio das
protees contra sobretenses existentes no interior do aparelho. Estas protees esto
internamente conectadas entre os terminais de entrada/sada e o terra, grampeando a
tenso em cerca de 300V. A aplicao de tenses elevadas durante longo perodo (por
exemplo, 2kV por 1 minuto) causaria a destruio dessas protees.
Reconectar os cabos de terra aos terminais 13 do TM1 e do TM2, caso tenham sido
desconectados para ensaios de tenso aplicada. Energizar o TM1 e o TM2 com qualquer
tenso na faixa de 38 a 265Vcc/Vca 50/60Hz.
Efetuar toda a parametrizao do TM1 e do TM2, de acordo com as instrues no subcaptulo 5. A parametrizao efetuada pode ser anotada no formulrio fornecido na pgina
seguinte.
Conectar calibrador de temperatura, dcada resistiva ou verificar a temperatura do Pt100

conectado a cada entrada de medio do TM1, checando se as medies esto corretas.
Injetar corrente ac nas entradas de medio de corrente dos monitores de temperatura

TM1 e TM2, verificando se as indicaes esto corretas nas telas de consulta dos
equipamentos.
Com um miliampermetro dc, verificar se as sadas em loop de corrente apresentam

valores condizentes com os valores das temperaturas correspondentes.
Com um medidor de continuidade, testar a atuao dos contatos de alarme, desligamento

e resfriamento forado. A atuao dos contatos pode ser forada, por exemplo, reduzindo
os respectivos ajustes a valores inferiores s medies atuais.
Reconectar os contatos que porventura tenham sido isolados, re-acoplando o conector

inferior (terminais 1...A4).
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. III-2
Monitor de Temperatura TM1 Folha de Parametrizao

N. Srie:
Data:
Submenu Parmetro
ALM
DSO
Desligamento por temperatura do leo
RDO
Retardo do desligamento por temp. do leo
min
ALE
Alarme por temperatura do enrolamento
DSE
Desligamento por temp. do enrolamento
RDE
Retardo do desligamento por temp. do enrol.
min
FSA
Faixa da Sada Analgica

Varivel associada Sada Analgica 1
FE1
Fim de Escala da Sada Analgica 1
IE1
Incio de Escala da Sada Analgica 1
FE2
IE2
RL7 (op.)
Funo de sinalizao do Rel de Sada 7
RTD
Opo de conexo dos sensores de temper.
DMT
Diferena mxima de temp. (opo RTD 2x3)
COM
Porta de comunicao serial utilizada
BDR
Baud-rate da comunicao serial
END
Endereo na comunicao serial
PRT (op.)
RF / CNF
Valor Ajustado
Alarme por temperatura do leo
VA2 (op.)
TRF
Descrio
ALO
VA1 (op.)
CNF
Responsvel:
bps
Protocolo de Comunicao
SUP
Modo de superviso
IDI
Idioma para Interface
NPW
Nova senha para acesso aos menus
GEO
Gradiente de temperatura nominal enrol.-leo
TE
Constante de tempo trmica do enrolamento
seg.
HS+
Fator de hot-spot pelas normas ABNT e ANSI
HS*
Fator de hot-spot pela norma IEC
2*M
Expoente definido pelo tipo de resfriamento
CNT
Corrente nominal do enr. 1 do transformador
kA
CNS
Corrente sec. do TC c/ enr. 1 em carga nom.
NGR
Nmero total de grupos de resfriamento
HIS
Histerese de desacionamento do resfriamento
HIC (op.)
Histerese de carga p/ deslig. do resfriamento
EVH (op.)
Hora de acionamento do resfriamento
hora
EVM (op.)
Minuto de acionamento do resfriamento
min.
TEV (op.)
Tempo de operao do resfriamento
min.
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. III-3
Submenu Parmetro
RF1
RF / ER1
RF / ER2
RF / ER3
RF / ER4
DTC (op.)
LOG (op.)
Descrio
Valor Ajustado
Temp. de operao do 1 estgio de resfriamento
CV1 (op.)
Carga para operao do 1 estgio de resfriamento
GR1
Inscrio do Grupo de Resfriamento 1 no 1 Estgio
GR2
GR3
GR4
RF2
CV2 (op.)
GR1
GR2
GR3
GR4
RF3
CV3 (op.)
GR1
GR2
GR3
GR4
RF4
CV4 (op.)
GR1
GR2
GR3
GR4
TTR
Seleo do sensor de temp. do leo do trafo
TC1
Seleo do sensor de temp. do comutador 1
TC2
TC3
CTF
Constante de tempo p/ filtragem de diferencial
min.
TAL
Temporizao para alarmes por diferencial
min.
MAA
Margem para ajuste automtico de alarmes
TAA
Tempo de amostragem p/ ajuste automtico
horas
ADI
Alarme por diferencial de temp. instantneo
ADF
Alarme por diferencial de temp. filtrado
TLG
Intervalo p/ gravao na memria de massa
min.
HLG
Variao de temp. p/ gravao na memria
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. III-4
Monitor de Temperatura TM2 Folha de Parametrizao

N. Srie:
Submenu
ALM
Data:
Parmetro
Valor Ajustado
Alarme por temperatura do enrolamento 2
DSE (2)
Desligamento por temp. do enrolamento 2
RDE (2)
Retardo do desligamento por temp. do enr. 2
min
ALE (3)
Alarme por temperatura do enrolamento 3
DSE (3)
Desligamento por temp. do enrolamento 3
RDE (3)
Retardo do desligamento por temp. do enr. 3
min
VA1 (op.)
Faixa da Sada Analgica

FE1
IE1
VA2 (op.)
FE2
IE2
RL7 (op.)
Funo de sinalizao do Rel de Sada 7
RTD
Opo de conexo dos sensores de temper.
END
Endereo para comunicao com TM1
IDI
NPW
GEO (2)
Idioma para Interface

Nova senha para acesso aos menus
Gradiente de temperatura nominal enr. 2-leo
Constante de tempo trmica do enrol. 2
seg.
CNT (2)
kA
CNS (2)
GEO (3)
Gradiente de temperatura nominal enr. 3-leo
Constante de tempo trmica do enrol. 3
seg.
CNT (3)
kA
CNS (3)
TE (2)
TRF
Descrio
ALE (2)
FSA
CNF
Responsvel:
TE (3)
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. III-5
Parte IV Resoluo de Problemas

(troubleshooting)
ndice de Assuntos
Captulo
Ttulo
Pgina
7.
Resoluo de Problemas
IV-2
7.1
O equipamento apresenta mensagens de

autodiagnstico no display
IV-2
7.2
O TM1 e/ou TM2 faz leitura incorreta dos

sensores de temperatura
IV-9
7.3
O TM1 e/ou TM2 mede incorretamente as

correntes de carga
IV-10
7.4
O TM1 e/ou TM2 no indica corretamente as

temperaturas dos enrolamentos
IV-10
7.5
O TM1 no comunica com sistema de aquisio

de dados
IV-10
7.6
A indicao remota pela sada analgica est

incorreta
IV-11
7.7
O TM1 e/ou TM2 no aciona corretamente o

resfriamento forado
IV-11
ndice de Figuras
Figura
Ttulo
7.1
Indicaes de autodiagnstico
Pgina
MA-006
15/07/2008
IV-2
Rev.11 Pg. IV-1
7. RESOLUO DE PROBLEMAS:
Os softwares dos Monitores de Temperatura TM1 e TM2 verificam constantemente a
integridade de suas funes e dos sensores e mdulos a ele conectados. Qualquer anomalia
verificada sinalizada atravs de seu contato de falha. Mensagens sero indicadas no display
dos TMs, auxiliando no processo de diagnstico da falha.
Caso se encontrem dificuldades ou problemas na operao do sistema, sugerimos consultar as
possveis causas e solues simples apresentadas nos itens a seguir. Se estas informaes
no forem suficientes para sanar a dificuldade, favor entrar em contato com a assistncia
tcnica da Treetech ou seu representante autorizado.
7.1 O EQUIPAMENTO APRESENTA MENSAGENS DE AUTODIAGNSTICO NO
DISPLAY
A funo de autodiagnstico implementada nos aparelhos TM1 e TM2 permite que eventuais
problemas externos ao equipamento ou mesmo falhas internas sejam detectadas e
diagnosticadas, permitindo que na maioria dos casos o prprio usurio identifique e corrija os
problemas com rapidez.
Ao detectar um problema, o TM indicar em seu display superior a sigla ERR, e em seu
display inferior o cdigo do respectivo erro, como ilustra a figura 7.1. O significado dos cdigos
indicados mostrado nas tabelas a seguir, respeitando o dgito do display em que o cdigo
aparece.
Display superior:
Indicao que h um
erro ativo.
Display inferior:
Indicao do cdigo
do erro ativo.
Dgito 1
Dgito 2
Dgito 3
Dgito 4
Figura 7.1 - Indicaes de autodiagnstico
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-2
Dgito 1
Cdigo
Indicado
0
Descrio
Causas provveis
Aes recomendadas
Sem falha
neste dgito.
Mau-contato ou
desconexo em um dos
cabos conectados aos
terminais 1 e/ou 2 do
sensor de temperatura A.
Vide figura 4.4, pgina II-7.
Utilizao de cabo noFalha na
blindado na ligao do
medio de sensor Pt100 ao TM.
temperatura Blindagens dos cabos de
do sensor A ligao do TM ao sensor
mudana Pt100 no aterrada ou
brusca de
aterrada em mais de um
temperatura, local.
superior a
Falha interna ao sensor de
5C.
temperatura A.
Verificar a existncia de maus-contatos

ou desconexes em todo o percurso dos
cabos conectados aos terminais 1 e/ou 2
do sensor de temperatura A, incluindo a
conexo ao TM, aos bornes de
passagem e a conexo ao sensor.
Verificar se est sendo utilizado cabo
blindado na ligao do sensor de
temperatura A ao TM.
Verificar que a blindagem do cabo de
ligao do TM ao sensor de temperatura
A esteja aterrada somente em um lado
da conexo e a outra extremidade
isolada, conforme figura 4.3, pgina II-6.
Substituir o sensor de temperatura A
defeituoso.
Aps verificar e corrigir a causa da falha na medio, efetuar o reset

do erro pressionando e mantendo pressionadas as teclas
e
.
ATENO: ao efetuar este reset, estar sendo informado ao TM que
a medio atual de temperatura est correta. Se for feito o reset com
uma medio de temperatura incorreta, poder ocorrer alarme
indevido, por exemplo, por diferencial de temperatura do comutador.
Mau-contato ou
Verificar a existncia de maus-contatos
desconexo em um dos
ou desconexes em todo o percurso dos
cabos conectados aos
do sensor de temperatura B, incluindo a
sensor de temperatura B. conexo ao TM, aos bornes de
Vide figura 4.4, pgina II-7. passagem e a conexo ao sensor.
Utilizao de cabo noVerificar se est sendo utilizado cabo
Falha na
blindado na ligao do
blindado na ligao do sensor de
medio de sensor Pt100 ao TM.
temperatura B ao TM.
temperatura Blindagens dos cabos de
do sensor B ligao do TM ao sensor
ligao do TM ao sensor de temperatura
mudana Pt100 no aterrada ou
B esteja aterrada somente em um lado
brusca de
aterrada em mais de um
da conexo e a outra extremidade
temperatura, local.
isolada, conforme figura 4.3, pgina II-6.
superior a
Falha
interna
ao
sensor
de
Substituir
o sensor de temperatura B
5C.
temperatura B.
defeituoso.
e
.
ATENO: ao efetuar este reset, estar sendo informado ao TM que
a medio atual de temperatura est correta. Se for feito o reset com
uma medio de temperatura incorreta, poder ocorrer alarme
indevido, por exemplo, por diferencial de temperatura do comutador.
Ocorrncia
simultnea Vide cdigos 1 e 2
Proceder como indicado para os cdigos 1
dos cdigos acima.
e 2 acima
1 e 2 acima
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-3
Dgito 2
Cdigo
Indicado
0
Descrio
Sem falha
neste dgito.
Falha na
medio de
temperatura
do sensor A.
Causas provveis
Aes recomendadas
O sensor A no est
em uso, porm sua
medio est habilitada
no parmetro RTD.
Mau contato no cabo
conectado ao terminal
1 do sensor de
temperatura A. Vide
figura 4.4, pgina II-7.
Desabilitar a medio dos sensores no

utilizados alterando o parmetro RTD, subcaptulo 5.3.3.1 pgina II-19 (TM1) ou
5.3.3.2 pgina II-23 (TM2).
Verificar a existncia de mau contato em
todo o percurso do cabo conectado ao
terminal 1 do sensor de temperatura A,
incluindo a conexo ao TM, aos bornes de
Falha interna ao sensor Substituir o sensor de temperatura A

de temperatura A.
defeituoso.
Falha na
medio de
temperatura
do sensor B
O sensor B no est
em uso, porm sua
no parmetro RTD.

5.3.3.2 pgina II-23 (TM2).
Mau contato no cabo

conectado ao terminal
1 do sensor de
temperatura B. Vide
Falha interna ao sensor
de temperatura B.
Verificar a existncia de mau contato em

todo o percurso do cabo conectado ao
terminal 1 do sensor de temperatura B,
Substituir o sensor de temperatura B
defeituoso.
Ocorrncia
simultnea
Vide cdigos 1 e 2
dos cdigos 1 acima.
e 2 acima
O sensor A no est
em uso, porm sua
no parmetro RTD.
Falha na
Mau contato nos cabos
medio de
conectados aos
temperatura
terminais 2 do sensor
do sensor A. de temperatura A. Vide

e 2 acima
5.3.3.2 pgina II-23 (TM2).
Verificar a existncia de maus contatos em
todo o percurso dos cabos conectados aos
terminais 2 do sensor de temperatura A,
Falha interna ao sensor Substituir o sensor de temperatura A

de temperatura A.
defeituoso.
5
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 1
e 4 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 2
e 4 acima
Vide cdigos 1 e 4
acima.

e 4 acima
Vide cdigos 2 e 4
acima.

e 4 acima
Tabela continua na pgina seguinte...
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-4
Dgito 2 (continuao)
Cdigo
Indicado
7
Descrio
Causas provveis
Aes recomendadas
Ocorrncia
simultnea
Vide cdigos 1, 2 e 4
dos cdigos
acima.
1, 2 e 4 acima
O sensor B no est
em uso, porm sua
no parmetro RTD.
Falha na
Mau contato nos cabos
medio de
conectados aos
temperatura
terminais 2 do sensor
do sensor B
de temperatura B. Vide
de temperatura B.
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 1
e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 2
e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 2 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 4
e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 4 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
2, 4 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 2, 4 e 8
acima
Proceder como indicado para os cdigos

1, 2 e 4 acima
5.3.3.2 pgina II-23 (TM2).
Verificar a existncia de maus contatos em
todo o percurso dos cabos conectados aos
terminais 2 do sensor de temperatura B,
Substituir o sensor de temperatura B
defeituoso.
Vide cdigos 1 e 8
acima.

e 8 acima
Vide cdigos 2 e 8
acima.

e 8 acima
acima.

1, 2 e 8 acima
Vide cdigos 4 e 8
acima.

e 8 acima
acima.

1, 4 e 8 acima
acima.

2, 4 e 8 acima
Vide cdigos 1, 2, 4 e 8 Proceder como indicado para os cdigos

acima.
1, 2, 4 e 8 acima
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-5
Dgito 3
Cdigo
Indicado
0
Descrio
Sem falha
neste dgito.
Causas provveis
Aes recomendadas
O parmetro RTD est

programado na opo
2X3 no TM1, porm
apenas um sensor est
sendo utilizado para
medio
da
temperatura do topo do
leo.
Parmetro
DMT
(Diferena Mxima de
Temperatura entre os
sensores redundantes
do topo do leo A e B)
programado com valor
muito baixo no TM1.
Falha na
Mau-contato ou
medio de
desconexo em um dos
temperatura cabos conectados aos
(mudana
terminais 1 e/ou 2 dos
brusca de
sensores de
temperatura
temperatura A e/ou B.
superior a
Vide figura 4.4, pgina
5C ou
II-7.
diferena de
Utilizao de cabo notemperatura
blindado na ligao dos
elevada entre sensores Pt100 ao TM.
os sensores A
e B).
Blindagens dos cabos
de ligao do TM aos
sensores Pt100 no
aterradas ou aterradas
em mais de um local.
Corrigir a programao do parmetro RTD,

sub-captulo 5.3.3.1 pgina II-19, de
acordo com a configurao utilizada para
os sensores de temperatura.
Corrigir a programao do parmetro

DMT, sub-captulo 5.3.3.1 pgina II-19, de
maneira que no fique menor que a
diferena normal de temperatura entre os
sensores redundantes do topo do leo A e
B.
Verificar a existncia de maus-contatos ou
desconexes em todo o percurso dos
dos sensores de temperatura A e/ou B,
passagem e a conexo aos sensores.
blindado na ligao dos sensores de
temperatura ao TM.
Verificar que as blindagens dos cabos de
ligao do TM aos sensores de
temperatura estejam aterradas somente
em um lado da conexo e a outra
extremidade isolada, conforme figura 4.3,
pgina II-6.

Substituir o(s) sensor(es) de temperatura
de temperatura A e/ou
A e/ou B defeituoso(s).
B.
e
do TM1 por cerca de 2 segundos. ATENO: ao efetuar este reset,
estar sendo informado ao TM1 que a medio atual de
temperatura est correta. Se for feito o reset com uma medio de
temperatura incorretamente alta, poder ocorrer alarme ou
desligamento indevido do transformador.
2
3
Erro interno Falha interna ao TM.

Conversor AD
Ocorrncia
simultnea
Vide cdigos 1 e 2
dos cdigos 1 acima.
e 2 acima
Substituir o TM defeituoso e contatar a

assistncia tcnica Treetech.
e 2 acima
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-6
Dgito 3 (continuao)
Cdigo
Indicado
4
Descrio
Falha na
medio da
corrente de
carga
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 1
e 4 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 2
e 4 acima
Causas provveis
Falha interna ao TM.

Vide cdigos 1 e 4
acima.

e 4 acima
Vide cdigos 2 e 4
acima.

e 4 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
acima.
1, 2 e 4 acima
Falha na
medio da
corrente de
carga
Ocorrncia
Vide cdigos 1 e 4
simultnea
dos cdigos 1 acima.
e 4 acima
Ocorrncia
Vide cdigos 2 e 8
simultnea
dos cdigos 2 acima.
e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 2 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 4
e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 4 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
2, 4 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 2, 4 e 8
acima
Aes recomendadas

1, 2 e 4 acima


e 4 acima

e 8 acima
acima.

1, 2 e 8 acima
Vide cdigos 4 e 8
acima.

e 8 acima
acima.

1, 4 e 8 acima
acima.

2, 4 e 8 acima

acima.
1, 2, 4 e 8 acima
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-7
Dgito 4
Cdigo
Indicado
0
Descrio
Sem falha
neste dgito.
Erro de
comunicao
entre TM1 e
TM2.
Causas provveis
Aes recomendadas
Mau
contato
ou
inverso nos cabos
conectados
aos
TM1 e/ou TM2. Vide
Verificar a existncia de maus-contatos,

desconexes ou inverses em todo o
percurso dos cabos conectados aos
terminais 16 e/ou 17 dos Monitores de
Temperatura TM1 e/ou TM2, incluindo a
conexo aos monitores e aos bornes de
passagem.
Utilizao de cabo noblindado na interligao

entre os Monitores de
Temperatura TM1 e
TM2.
Blindagens do cabo de
interligao entre TM1
e TM2 no aterrada ou
aterrada em mais de
um local.

interligao entre TM1 e TM2 esteja
aterrada somente em um lado da conexo
e a outra extremidade isolada, conforme
Corrigir a programao do parmetro SUP,
Programao incorreta sub-captulo 5.3.3.1 pgina II-19, conforme
do parmetro SUP.
seja utilizado ou no o Monitor de
Temperatura TM2.
Verses de firmware
incompatveis
na
aplicao da linha TM
com a linha antiga MT.
Programao
incorreta do
parmetro
SUP
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 1
e 2 acima
Falha na
memria
EEPROM
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 1
e 4 acima

blindado na interligao entre os Monitores
de Temperatura TM e TM2.
Os Monitores de Temperatura TM 1 ou
TM2 s podem ser conectados a
monitores da linha MT com verso de
firmware V2.2 ou superior.
Foi programado no Corrigir a programao do parmetro SUP,

parmetro SUP uma sub-captulo 5.3.3.1 pgina II-19, utilizando
das
opes
no uma das opes vlidas (0, 1, 4 ou 5),
utilizadas (opes 2 ou conforme seja empregado apenas o TM1
3).
ou TM1 com TM2.
Vide cdigos 1 e 2 Proceder como indicado para os cdigos 1
acima.
e 2 acima


acima.
e 4 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 2 acima.
e 4 acima
e 4 acima
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-8
Dgito 4 (continuao)
Cdigo
Indicado
7
7.2.
Descrio
Causas provveis
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
acima.
1, 2 e 4 acima
Overflow nas Falha interna ao TM.
medies
Aes recomendadas
1, 2 e 4 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 1 acima.
e 4 acima
e 4 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 2
e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 2 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos 4
e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 4 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
2, 4 e 8 acima
Ocorrncia
simultnea
dos cdigos
1, 2, 4 e 8
acima

acima.
e 8 acima
Vide cdigos 1, 2 e 8 Proceder como indicado para os cdigos
acima.
1, 2 e 8 acima
acima.
e 8 acima
acima.
1, 4 e 8 acima
acima.
2, 4 e 8 acima

acima.
1, 2, 4 e 8 acima
O TM1 E/OU TM2 FAZ LEITURA INCORRETA DOS SENSORES DE
TEMPERATURA
Provveis Causas
Possveis Solues
Seleo incorreta da quantidade de Corrigir a programao do parmetro RTD, (sub-captulo
sensores e da forma de ligao no 5.3.3.1, pg. II-19, para TM1 e 5.3.3.2, pg. II-23, para
parmetro RTD.
TM2), de acordo com a quantidade e forma de ligao dos
sensores de temperatura.
Mau-contato ou desconexo em
um dos cabos conectados aos
terminais 1 e/ou 2 dos sensores de
temperatura. Vide figura 4.4,
pgina II-7.
Verificar a existncia de maus-contatos ou desconexes

em todo o percurso dos cabos conectados aos terminais 1
e/ou 2 dos sensores de temperatura, incluindo a conexo
ao TM, aos bornes de passagem e a conexo aos
sensores.
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-9
Provveis Causas
Possveis Solues
Utilizao de cabo no-blindado na Verificar se est sendo utilizado cabo blindado na ligao
ligao dos sensores Pt100 ao TM. dos sensores de temperatura ao TM.
Blindagens dos cabos de ligao
do TM aos sensores Pt100 no
aterradas ou aterradas em mais de
um local.
Verificar que as blindagens dos cabos de ligao do TM

aos sensores de temperatura estejam aterradas somente
em um lado da conexo e a outra extremidade isolada,
conforme figura 4.3, pgina II-6.
Falha do sensor de temperatura.
Substituir o sensor de temperatura defeituoso e contatar a

7.3. O TM1 E/OU TM2 MEDE INCORRETAMENTE AS CORRENTES DE CARGA.

Provveis Causas
Possveis Solues
Secundrio do TC (transformador Verificar se o secundrio do TC est curto-circuitado.

de corrente) curto-circuitado
Verificar que o secundrio do TC est corretamente
conectado ao monitor de temperatura antes de retirar o
curto-circuito, evitando que o secundrio do TC
permanea aberto.
Ultrapassada a potncia do TC.
Verificar se a carga oferecida pela fiao do secundrio do
TC faz com que seja ultrapassada sua potncia mxima,
causando erro na medio (a impedncia de entrada do
TM pode ser desprezada). Aumentar a bitola dos cabos
para diminuir a carga.
Programao incorreta da corrente Corrigir a programao do parmetro CNT para cada
nominal
do enrolamento do enrolamento monitorado conforme sub-captulos 5.3.4.1 e
transformador no parmetro CNT. 5.3.4.2, pginas II-25, II-26 e II-27.
7.4.
TM1
E/OU
TM2
NO
INDICA
AS
TEMPERATURAS
DOS
ENROLAMENTOS CORRETAMENTE.
Provveis Causas
Possveis Solues
Erro na medio da corrente secundria do TC Proceder conforme o item 7.3 acima.

conectado aos Monitores de Temperaturas.
Nem todas as entradas para medio de normal que, para as entradas de corrente
correntes AC so utilizadas.
no utilizadas, a indicao de temperatura do
enrolamento correspondente seja igual
temperatura do leo.
Programao incorreta de um ou mais dos Verificar e corrigir a programao dos
seguintes parmetros: GEO, TE, HS+, HS*, 2*M parmetros
para
cada
enrolamento
e CNS.
monitorado conforme sub-captulos 5.3.4.1 e
5.3.4.2, pginas II-24 a II-27.
7.5.
O TM1 NO COMUNICA SISTEMA DE AQUISIO DE DADOS

Causas Provveis
Aes recomendadas
Programao incorreta dos parmetros Verificar a programao correta dos seguintes

da comunicao serial no TM1.
parmetros no submenu CNF (sub-captulo 5.3.3.1,
pginas II-19 e II-20):
- Porta de comunicao parmetro COM
- Baud-rate parmetro BDR
- Endereo parmetro END
- Protocolo parmetro PRT

MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-10
Provveis Causas
Possveis Solues
Mau-contato, desconexo ou inverso Verificar a existncia de maus-contatos, desconexes

em um dos cabos de comunicao ou inverses em todo o percurso do cabo de
serial.
comunicao, incluindo a conexo ao TM1, a bornes
de passagem e ao sistema de aquisio de dados.
Vide figura 4.2, pgina II-6.
Uso de cabo sem blindagem, blindagem Utilizar cabo blindado, conectado de acordo com as
sem aterramento ou com aterramento recomendaes do sub-captulo 4.2, pgina II-5, e
incorreto na ligao do sistema de figura 4.2, pgina II-6.
aquisio ao TM1.
Tipo de cabo utilizado incorreto
O cabo de comunicao deve ser do tipo partranado blindado. Vide sub-captulo 4.2, pgina II-5.
Distncia entre extremos da rede de Caso o circuito exceda a distncia de 1300 metros,
comunicao superior a 1300 metros
necessria a utilizao de mdulos repetidores ou
aplicao de fibra tica.
7.6.
A INDICAO REMOTA PELA SADA ANALGICA EST INCORRETA.

Provveis Causas
Possveis Solues
Programao incorreta dos parmetros Verificar a programao dos seguintes parmetros no

relacionados sada de corrente
menu CNF (sub-captulo 5.3.3.1, pg. II-17, para TM1
e 5.3.3.2, pg. II-21, para TM2):
- Faixa da sada de corrente FSA
- Varivel da sada analgica 1 VA1
- Fim de escala da sada 1 FE1
- Incio de escala da sada 1 IE1
- Varivel da sada analgica 1 VA2
- Fim de escala da sada 2 FE2
- Incio de escala da sada 2 IE2
Ligao incorreta do cabo de ligao
Verificar a correta ligao dos cabos (polaridade,

eventuais curtos-circuitos, links abertos, aterramento)
entre os monitores TM1 e TM2 e o sistema de
medio. Vide figura 4.8, pgina II-9.
Carga mxima permitida excedida
Verificar a carga mxima permitida para cada padro

de sada selecionado. (ver Dados Tcnicos Apndice A, pg. V-2)
Falta de aterramento, aterramento A falha de aterramento pode permitir que rudos e

interrompido ou cabo aterrado nas duas transientes induzidos venham a impossibilitar a
extremidades do circuito.
medio do loop de corrente. Proceder verificao
do cabo e conexes (bornes de passagem) e
aterramentos.
7.7.
O TM1 E/OU TM2 NO ACIONA CORRETAMENTE O RESFRIAMENTO
FORADO
Provveis Causas
Programao
incorreta
parmetros
de
controle
resfriamento forado.
Possveis Solues
dos Corrigir a programao dos parmetros de controle do
do resfriamento forado, conforme indicaes dos subcaptulos 4.2.4, pg. II-8, e 5.3.5, 5.3.5.1 e 5.3.5.2, pg. II37 a II-41.
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. IV-11
Parte V Apndices
ndice
Apndice
Ttulo
Dados Tcnicos
V-2
Especificao para Pedido
V-3
Ensaios de Tipo
V-4
Comunicaes seriais
V-5
D.1
Protocolo Modbus RTU
V-5
D.2
Protocolo DNP3.0 (opcional)
Pgina
MA-006
V-13
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-1
APNDICE A DADOS TCNICOS

Tenso de Alimentao:
Consumo mximo:
Temperatura de Operao:
Grau de Proteo:
Conexes - exceto entradas de TC:
Conexes - entradas de TC:
Fixao:
Sadas analgicas:
Erro mximo:
Opes (selecionveis) e carga mxima:
Sadas a rels:
Tipo e funes (padro):
Potncia mxima de chaveamento:
Tenso mxima de chaveamento:
Corrente mxima de conduo:
Medies diretas de temperatura (por
exemplo, leo, ambiente, comutadores, etc.):
Sensor:
Faixa de medio:
Erro mximo a 20C:
Desvio por variao de temperatura:
Opes de conexo em cada
equipamento (TM1 ou TM2):
Medio de temperatura do enrolamento:
Modelos matemticos aplicados:
Entradas de medio de corrente AC:

Faixa de trabalho:
Erro mximo a 20C:
Desvio por variao de temperatura:
Protocolos de comunicao (acesso pelo
TM1):
Portas de Comunicao Serial:
Memria de Massa (opcional):
Intervalo de gravao:
Variao de temperatura p/ gravao:
Capacidade:
- TM1 sem Diferencial Temp. OLTC:
- TM1 com Diferencial Temp. OLTC:
- TM1+TM2 sem Difer. Temp. OLTC:
- TM1+TM2 com Difer. Temp. OLTC:
38 a 265 Vac/Vdc 50/60Hz

<8W
-40 a +85 C
IP 20
0,3 a 2,5mm2, 22 a 12 AWG
2
Um ou dois 1,5 a 2,5mm , 16 a 12 AWG
utilizando terminais tipo olhal apropriados
Fixao embutida em painel
2 (com positivo comum) por equipamento (TM1
ou TM2)
0,5 % do fim de escala
0...1 mA, 10k
0...5 mA, 2k
0...10 mA, 1k
0...20 mA, 500
4...20 mA, 500
Contatos livres de potencial
5NA (alarmes/deslig.)+3 NF (2 R.F.+1 autodiag.)
por equipamento (TM1 ou TM2)
70 W (dc) / 220 VA (ac) no-indutivo
250 Vdc / 250 Vac
5A
Entradas para sensores RTD com autocalibrao
contnua
Pt100 a 0C
-55...200C
0,4% do fim de escala
20ppm/C
2 sensores a trs fios, ou,
1 sensor a quatro fios, ou,
1 sensor a trs fios.
Calculada
ABNT NBR 5416 (1997)
IEEE C57.91 (1995)
IEC 354 (1991)
Medio direta ou com TC externo clip-on
0...10 A
0,5% do fim de escala (1% com TC clip-on)
50ppm/C
Modbus RTU (padro)
DNP3.0 level 1 (opcional)
1 RS 485 para interligao TM1/TM2 ou IRIG-B
1 selecionvel RS 485 / RS232 para sistema de
superviso (somente no TM1)
1 a 120 minutos
1 a 20C
1465 registros
948 registros
848 registros
645 registros
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-2
APNDICE B ESPECIFICAO PARA PEDIDO

Os Monitores de Temperatura TM1 e TM2 so equipamentos universais, tendo a maioria de
suas caractersticas selecionadas em seus menus de programao. Estes ajustes podem ser
feitos diretamente em seu painel frontal ou pelas portas de comunicao serial RS232 ou
RS485. A entrada de alimentao universal (38 a 265 Vcc/Vca 50/60Hz).
Deste modo, no pedido de compra do aparelho padro, somente necessrio informar:
Monitor de Temperatura TM1 (temperatura do leo e de um enrolamento):

- Quantidade;
- Funes opcionais desejadas pode ser especificado mais de um item opcional para o
mesmo equipamento.
o
Opcional 1 Protocolo de comunicao DNP3.0 nvel 1 (em adio ao protocolo

padro Modbus RTU)
Opcional 2 Pr-resfriamento (item 5.3.5.2)
Opcional 3 Exerccio de ventiladores (item 5.3.5.3)
Opcional 4 Diferencial de Temperatura de Comutadores sob Carga (item 5.3.6)
Opcional 5 Memria de Massa (item 5.3.7).
- Tipo de conexo de TC: padro para conexo direta de TC (0 a 10A) ou opcional para
conexo de TC externo com ncleo seccionvel (TCs externos no includos - devem
ser especificados separadamente como Acessrios Opcionais).
- Configurao fsica de cada rel individualmente (NA ou NF), caso seja diferente do
padro mostrado na figura 4.15, pgina II-18.
Monitor de Temperatura TM2 (temperatura de dois enrolamentos adicionais):

- Quantidade.
- Tipo de conexo de TC: padro para conexo direta de TC (0 a 10A) ou opcional para
conexo de TC externo com ncleo seccionvel (TCs externos no includos - devem
ser especificados separadamente como Acessrios Opcionais).
- Configurao fsica de cada rel individualmente (NA ou NF), caso seja diferente do
padro mostrado na figura 4.15, pgina II-18.
Obs.: O Monitor de Temperatura TM2 trabalha obrigatoriamente com o Monitor de Temperatura

TM1, no podendo ser aplicado em separado.
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15/07/2008
Rev.11 Pg. V-3
APNDICE C ENSAIOS DE TIPO

Imunidade a Surtos (IEC 60255-22-5):
Surtos fase-neutro:
Surtos fase-terra e neutro-terra:
1 kV, 5 por polaridade (+/-)

2 kV, 5 por polaridade (+/-)
Imunidade a Transitrios Eltricos (IEC 60255-22-1

e IEEE C37.90.1):
Valor de pico 1 ciclo
Freqncia:
Tempo e taxa de repetio:
Descaimento a 50%:
2,5 kV
1,1 MHz
2 segundos, 400 surtos/seg.
5 ciclos
Impulso de Tenso (IEC 60255-5):

Forma de onda:
Amplitude e energia:
Nmero de pulsos:
1,2 / 50 seg.
5 kV
3 negativos e 3 positivos, intervalo 5s
Tenso Aplicada (IEC 60255-5):

Tenso suportvel freqncia industrial
2 kV 60Hz 1 min. contra terra
Imunidade a Campos Eletromagnticos Irradiados

(IEC 61000-4-3 / IEC60255-22-3):
Freqncia:
Intensidade de campo:
26 a 1000 MHz
10 V/m
Imunidade a Perturbaes Eletromagnticas

Conduzidas (IEC 60255-22-6):
Freqncia:
Intensidade de campo:
0,15 a 80 MHz
10 V/m
Descargas Eletrostticas (IEC 60255-22-2 e IEEE

C37.90.3):
Modo ar:
Modo contato:
8 kV, dez descargas por polaridade

6 kV, dez descargas por polaridade
Imunidade a Transitrios Eltricos Rpidos

(IEC60255-22-4 e IEEE C37.90.1):
Teste na alimentao, entradas e sadas:
Teste na comunicao serial:
4 kV
2 kV
Ensaio Climtico: (IEC 60068-2-14):

Faixa de temperatura:
Tempo total do teste:
-40 a +85C
96 horas
Resposta vibrao: (IEC 60255-21-1):

Modo de Aplicao:
Amplitude:
Durao:
Resistncia vibrao: (IEC 60255-21-1):

Modo de Aplicao:
Freqncia:
Intensidade:
Durao:
3 eixos (X, Y e Z), senoidal

0,075mm de 10 a 58 Hz
1G de 58 a 150 Hz
8 min/eixo
3 eixos (X, Y e Z), senoidal
10 a 150 Hz
2G
160 min/eixo
Sobrecarga de curta durao (IEEE C57.109-1993 e

NBR 8145/83):
Entradas de medio de corrente AC
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-4
APNDICE D COMUNICAES SERIAIS

As informaes deste apndice permitem que todas as leituras, selees e comandos do TM1
e TM2 sejam efetuados por meio da porta de comunicao serial RS485 ou RS232 do TM1. A
utilizao desta comunicao serial opcional. Protocolos disponveis: Modbus RTU (padro) e
DNP3.0 nvel 1 (opcional).
D.1 PROTOCOLO MODBUS-RTU
Informaes gerais
Modo:
Taxa de transmisso:
Bits de dados:
Bits de parada:
Paridade:
Tipo de varivel de memria:
Comandos implementados:
Registrador
Bit
RTU (binrio)
9600, 19200 ou 38400 bps
8
2
Nenhuma
40000
03 (Leitura, em blocos ou individualmente)
06 (Escrita em um nico registrador)
16 (Escrita em um bloco de registradores)
Faixa de
Medio ou
Estado
0 = auto
1 = manual
0 = auto
1 = manual
Descrio
Passo
Escrita
ou
Leitura
E/L
E/L
Modo Automtico / Manual Grupo R.F.1
No Utilizado
No Utilizado
E/L
E/L
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Parmetro ALO (Alarme do leo)

Parmetro DSO (Desligamento do leo)
Parmetro RDO (Retardo Desligamento do leo)
Parmetro RF1 (Temperatura de partida do E.R.1)
Parmetro ALE (Alarme do Enrolamento 1)
Parmetro DSE (Desligamento do Enrolamento 1)
Parmetro RDE (Retardo Desligamento Enrol. 1)
Parmetro HIS (Histerese do resfriamento)
Parmetro GEO (Gradiente Enrolamento 1 / leo)
Parmetro TE (Constante de Tempo Enrolamento 1)
Parmetro HS+ (Fator de Hot-Spot ABNT/ANSI)
Parmetro HS* (Fator de Hot-Spot IEC)
1
1
0,1
1
1
1
1
0,1
1
0,1
1
0,1
0,01
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
15
Parmetro 2*M
E/L
16
0,01
E/L
17
0,50...10,00
0,01
E/L
18
19
Parmetro CNT (Corrente Nominal Enrolamento 1)

Parmetro CNS (Corrente Nominal no Secundrio do
TC para o Enrolamento 1)
Registro de Temp. Mxima do Enrolamento 1 (MAX)
Registro de Temperatura Mxima do leo (MAX)
-55...200
-55...200
0,1
0,1
L
L
MA-006
0 = auto
1 = manual
0 = auto
1 = manual
-55...200
-55...200
0...20
-55...200
-55...200
-55...200
-55...200
0...20
0...9
0...50
72...999
0...20
1...1,5
0 = 1,6
1 = 1.8
2 = 2.0
0...99,8
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Rev.11 Pg. V-5
Registrador
Bit
20
21
22
23
0
1
2
3
24
4
5
6
7
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
0
1
2
42
3
4
5
6
Faixa de
Medio ou
Estado
Valor atual da Temperatura do leo
-55...200
Valor atual da Temperatura do Enrolamento 1
-55...200
Valor atual do Gradiente Final Enrolamento 1 (GFN)
0...200
Valor atual da Corrente no Enrolamento 1 (kA)
0...655,35
0 = desligado
Estado do Rel de Alarme do leo
1 = ligado
0 = desligado
Estado do Rel de Desligamento do leo
1 = ligado
0 = desligado
Estado do Rel do G.R.1 (TM1)
1 = ligado
0 = desligado
1 = ligado
0 = desligado
Estado do Rel de Alarme do Enrolamento 1
1 = ligado
0 = desligado
Estado do Rel de Desligamento do Enrolamento 1
1 = ligado
Estado do Rel de Sinalizao de Desligamento leo / 0 = desligado
Enrolamento 1
1 = ligado
0 = desligado
Estado do Rel de Auto-Diagnstico
1 = ligado
Percentual de Carga Enrolamento 1
0...3000
-55...200
-55...200
Parmetro RDE (Retardo Desligamento do Enrol. 2)
0...20
-55...200
-55...200
Parmetro RDE (Retardo Desligamento do Enrol. 3)
0...20
0...50
Parmetro TE (Constante Tempo Enrolamento 2)
72...999
0...99,8
0,50...10,00
0...50
Parmetro TE (Constante Tempo Enrolamento 3)
72...999
0...99,8
0,50...10,00
Registro de Temperatura Mxima do Enrolamento 2
-55...200
Registro de Temperatura Mxima do Enrolamento 3
-55...200
0 = desligado
1 = ligado
0 = desligado
1 = ligado
0 = desligado
Estado do Rel da G.R.3 (TM2)
1 = ligado
0 = desligado
1 = ligado
0 = desligado
1 = ligado
0 = desligado
1 = ligado
Estado do Rel de Sinalizao de Desligamento
0 = desligado
Enrolamento 2 ou 3
1 = ligado
Descrio
MA-006
15/07/2008
0,1
0,1
0,1
0,01
Escrita
ou
Leitura
L
L
L
L
0,1
1
1
0,1
1
1
0,1
0,1
1
0,01
L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
0,01
E/L
0,1
1
0,01
E/L
E/L
E/L
0,01
E/L
0,1
0,1
L
L
Passo
Rev.11 Pg. V-6
Registrador
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59 a
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
Faixa de
Medio ou
Estado
-55...200
-55...200
0...3000
0...3000
0...200
0...200
0...655,35
0...655,35
1...6
0...4
0...4
0...4
0...2
0...10
-55...200
-55...200
Bit
Descrio

Percentual atual de Carga Enrolamento 2
Percentual atual de Carga Enrolamento 3
Valor atual do Gradiente Final Enrolamento 2(GFN)
Valor atual do Gradiente Final Enrolamento 3 (GFN)
Valor atual da Corrente Medida Enrolamento 2 (kA)
Valor atual da Corrente Medida Enrolamento 3 (kA)
Parmetro DMT (Dif. Mx. de Temp. sensores A e B)
Parmetro FSA TM1 (Faixa das sadas analgicas)
Parmetro RTD TM1 (Config. sensores temperatura)
Parmetro SUP (Modo de Superviso)
Parmetro IDI TM1 (Idioma de interface do TM1)
Corrente secundria atual no TC do enrol. 1 (AMP)
Medio atual sensor de temperatura A TM1 (PTA)
Medio atual sensor de temperatura B TM1 (PTB)
No Utilizado
Parmetro FSA TM2 (Faixa das sadas analgicas)

0...4
Parmetro IDI TM2 (Idioma de interface do TM2)
0...2
0...10
0...10
Parmetro CV1 (Percentual de Carga para E.R.1)
50...200
50...200
Parmetro HIC (Histerese de carga para resfriamento)
0...9
Parmetro EVH (Hora p/ exerccio dos ventiladores)
0...23
Parmetro EVM (Minuto exerccio dos ventiladores)
0...59
Parmetro TEV (Tempo de exerccio dos ventiladores)
0...999
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
4 = Maior Enrolamento
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
Parmetro VA1 TM1 (Varivel de sada
8 = PTB TM2
analgica 1)
9 = Diferencial DT1
10 = Diferencial DT2
12 = Maior Diferencial
13 = Diferencial DF1
16 = Maior Dif. filtrado
Parmetro FE1 TM1 (Fundo Escala sada analgica 1)
-55...200
Parmetro IE1 TM1 (Incio Escala sada analgica 1)
-55...200
73
74
75
MA-006
15/07/2008
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,01
0,01
1
1
1
1
1
0,01
0,1
0,1
Escrita
ou
Leitura
L
L
L
L
L
L
L
L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
L
L
L
1
1
0,01
0,01
1
1
1
1
1
1
E/L
E/L
L
L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
1
1
E/L
E/L
Passo
Rev.11 Pg. V-7
Registrador
Bit
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
Faixa de
Medio ou
Estado
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
8 = PTB TM2
analgica 2)
9 = Diferencial DT1
13 = Diferencial D1F
Parmetro FE2 (Fundo de Escala da sada analgica 2)
-55...200
Parmetro IE2 (Incio de Escala da sada analgica 2)
-55...200
0 = Aviso de
desligamento
1 = Alarme dif.
Parmetro RL7 TM1 (Configurao do
instantneo
Rel Programvel)
2 = Alarme dif. filtrado
3 = Alarme dif.
instantneo ou filtrado
Parmetro TLG (Intervalo entre gravaes no LOG)
1...120
Parmetro HLG (Histerese para gravaes no LOG)
1...20
Parmetro ADI (alarme por diferencial instantneo)
-40,0...40,0
Parmetro ADF (alarme por diferencial filtrado)
-40,0...40,0
Parmetro MAA (margem de temp. p/ ajuste autom.)
1...10
Parmetro TAA (tempo de amostragem p/ ajuste auto)
1...720
Parmetro CTF (constante de tempo para dif. filtrado)
0...720
Parmetro TAL (temporizao p/ alarmes diferenciais)
0...240
1 = RTD A TM1
2 = RTD B TM1
Parmetro TTR (seleo sensor de temperatura
3 = RTD A TM2
do leo para diferencial)
4 = RTD B TM2
5 = Temp. leo
0 = Desabilitado
1 = RTD A TM1
Parmetro TC1 (seleo sensor de temperatura
2 = RTD B TM1
comutador 1)
3 = RTD A TM2
4 = RTD B TM2
0 = Desabilitado
1 = RTD A TM1
2 = RTD B TM1
comutador 2)
3 = RTD A TM2
4 = RTD B TM2
0 = Desabilitado
1 = RTD A TM1
2 = RTD B TM1
comutador 3)
3 = RTD A TM2
4 = RTD B TM2
Parmetro AAA (iniciar/interromper processo de 0 = OFF (interr.)
ajuste automtico de alarmes diferenciais)
1 = ON (iniciar)
Descrio
MA-006
15/07/2008
Passo
Escrita
ou
Leitura
E/L
1
1
E/L
E/L
E/L
1
1
0,1
0,1
1
1
1
1
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
Rev.11 Pg. V-8
Registrador
Bit
Descrio
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
Parmetro DIA (Ajuste do Relgio)

Parmetro MS (Ajuste do Relgio)
Parmetro ANO (Ajuste do Relgio)
Parmetro HORA (Ajuste do Relgio)
Parmetro MIN (Ajuste do Relgio)
Parmetro NGR (Nmero de Grupos de Resfriamento)
Parmetro GR1/E.R.1 (Inscrio do grupo 1 no E.R.1)
Registrador
Bit
501
502
503
504
505
Faixa de
Medio ou Passo
Estado
1...31
1
1...12
1
00...99
1
0...23
1
0...59
1
1...4
1
-55...200
1
-55...200
1
50...200
1
50...200
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
0=No 1=Sim
1
Faixa de
Medio ou
Estado
No Usado
No Usado
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
8 = PTB TM2
analgica 1)
9 = Diferencial DT1
-55...200
-55...200
Descrio
MA-006
15/07/2008
Escrita
ou
Leitura
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
E/L
Escrita
ou
Leitura
-
E/L
1
1
E/L
E/L
Passo
Rev.11 Pg. V-9
Faixa de
Medio ou
Estado
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
8 = PTB TM2
analgica 2)
9 = Diferencial DT1
-55...200
-55...200
0 = Aviso de
desligamento
1 = Alarme dif. instant.
Parmetro RL7 TM2 (Configurao do
Rel Programvel)
3 = Alarme dif.
instantneo ou filtrado
Parmetro RTD (Conf. Sensor Temp. TM2) 0...4
Registrador
Bit
506
507
508
509
510
Registrador
Bit
Descrio
1001
1002
1003
1004
1005
1006
1007
1008
1009
1010
1011
1012
1013
1014
1015
1016
1017
1018
1019
1020
1021
Diferencial de Temperatura 1 (DT1)

Diferencial de Temperatura 3 (DT3
Diferencial de Temperatura Filtrado 1 (DF1)
Menor valor de Diferencial de Temperatura 1
Menor valor de Diferencial de Temperatura Filtrado 1
Maior valor de Diferencial de Temperatura 1
Maior valor de Diferencial de Temperatura Filtrado 1
Maior valor de temperatura do comutador 1
Faixa de
Medio ou
Estado
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
-145...+255
1022
Tempo restante p/ ajustes automticos de diferenciais
0...720
Descrio
MA-006
15/07/2008
Passo
Escrita
ou
Leitura
E/L
1
1
E/L
E/L
E/L
E/L
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
Escrita
ou
Leitura
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L
Passo
Rev.11 Pg. V-10
Registrador
1023
1024
1025
1026
1027
1028
1029
Faixa de
Medio ou
Estado
Bit
Descrio
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
0
1
Erro de comunicao entre TM1 e TM2.

Programao incorreta do parmetro SUP
Falha na memria EEPROM TM1
Overflow nas medies TM1
Falha medio temperatura do leo
Falha no Conversor AD TM1
Falha na medio da corrente de carga 1 TM1
No usado
Falha medio de temperatura sensor A TM1 (term. 1)
Falha medio de temperatura sensor B TM1 (term. 1)
Falha medio temp. sensor A TM1 - mudana brusca
Falha medio temp. sensor B TM1 - mudana brusca
No usado
No usado
Atingida temperatura de desligamento enrolamento 1
Atingida temperatura de desligamento do leo
1031
1032
Ponteiro da memria de massa

Temp. do leo do trafo p/ diferencial do Comutador
Temperatura do leo do Comutador 1
No usado
Alarme diferencial de temperatura instantneo do
Comutador
Alarme diferencial de temperatura filtrado do
Comutador
Tempo restante p/ desligamento por temp. do leo
Tempo restante p/ desligamento por temp. do enrol. 1
Registrador
Bit
Descrio
1030
1
2
1501
1502
1503
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
0 = Normal
1 = Erro
0 = No
1 = Sim
0 = No
1 = Sim
0 = Normal
1 = Alarme
0 = Normal
1 = Alarme
Faixa de
Medio ou
Estado
Medio atual sensor de temperatura A TM2 (PTA)

Medio atual sensor de temperatura B TM2 (PTB)
Erro de comunicao entre TM1 e TM2.
No Usado
Falha na memria EEPROM TM2
Overflow nas medies TM2
No Usado
Falha no Conversor AD TM2
Falha medio temp. sensor A TM2 - mudana brusca
Falha medio temp. sensor B TM2 - mudana brusca
MA-006
0 = Normal
1 = Erro
15/07/2008
Escrita
ou
Leitura
L
L
L
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L
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L
L
L
L
L
L
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L
L
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1
0.1
0.1
0.1
0.1
-
L
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L
L
L
0.1
0.1
L
L
Passo
Passo
0,1
0,1
-
Escrita
ou
Leitura
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L
L
L
L
L
L
L
Rev.11 Pg. V-11
Registrador
1504
1505
1506
Bit
Descrio
0
1
No usado
No usado

MA-006
Faixa de
Medio ou
Estado
0 = No
1 = Sim
0 = No
1 = Sim
15/07/2008
Escrita
ou
Leitura
L
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0.1
0.1
L
L
Passo
Rev.11 Pg. V-12
D.2 PROTOCOLO DNP 3.0 (OPCIONAL)
DNP V3.0
DEVICE PROFILE DOCUMENT

This document is accompanied by table 1, Supported DNP 3.0 Objects, Function Codes and
Qualifiers, and table 2, Point List.
Vendor Name: TreeTech Sistemas Digitais
Device Name: Monitor de Temperatura TM1 e Monitor de Temperatura TM2
Highest DNP Level Supported:
Device Function:
For Requests: Level 1

For Responses: ______
Master
Remote
Notable Objects, functions, and/or qualifiers supported in addition to highest DNP Levels Supported:
Reads of Binary Inputs (Object 01, Variation 01, Qualifier 00, 01 and 06)
Reads of 16-bit Analog Inputs (Object 30, Variation 04, Qualifier 00, 01 and 06)
GENERAL INFORMATION:
Maximum Data Link Frame Size (octets):
Maximum Application Frame Size (octets):
Transmitted: 292
Received: (must be 292)
Transmitted: 500
Received: 200
Maximum Data Link Re-tries:
Maximum Application Layer Re-tries:
None
Fixed at ___
Configurable, range 0 to 255
None
Configurable, range ___ to ___
(Fixed is not permitted)
Requires Data Link Layer Confirmation:

Never
Always
Sometimes If Sometimes, when? ______________________________
Configurable as: __________________________________________
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-13
Requires Application Layer Confirmation:

Never
Always (Not recommended)
When reporting Event Data (Slave devices only)
When sending mult-fragment responses (Slave devices only)
Sometimes: If Sometimes, when? __________________________________________
Configurable: If Configurable, how? _________________________________________
Timeouts while waiting for:
Data link confirm:
None
Fixed at _____
Variable
Configurable*
Complete Appl. Fragment:
None
Fixed at _____
Variable
Configurable*
Application Confirm:
None
Fixed at _____
Variable
Configurable*
Complete Appl. Response:
None
Fixed at _____
Variable
Configurable*
Others: ______________________________________________________________________
*Attach explanation if Variable or Configurable was checked for any timeout
Sends/Executes Control Operations:
WRITE Binary Outputs:
SELECT/OPERATE:
DIRECT OPERATE:
DIRECT OPERATE-No ACK:
Never
Never
Never
Never
Always
Always
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
Configurable
Configurable
Count > 1:
Pulse On:
Pulse Off:
Latch On:
Latch Off:
Never
Never
Never
Never
Never
Always
Always
Always
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
Configurable
Configurable
Configurable
Queue:
Clear Queue:
Never
Never
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
Attach explanation if 'Sometimes' or 'Configurable' was checked for any operation.

FILL OUT THE FOLLOWING ITEM FOR MASTER DEVICES ONLY:
Expects Binary Input Change Events:
Either time-tagged or non-time-tagged for a single event.
Both time-tagged and non-time-tagged for a single event.
Configurable (Attach explanation)
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-14
FILL OUT THE FOLLOWING ITEMS FOR REMOTE DEVICES ONLY:

Default Status Object/Variation:
No Status objects reported
Configurable (attach explanation)
Default Static Object_____________
Default Static Variation __________
Default Event Object_____________
Default Event Variation __________
Point-by-point list attached
Default Counter Object/Variation:
No Counters reported
Default Static Object____________
Default Static Variation__________
Default Event Object____________
Default Event Variation _________
Default Frozen Counter Object/Variation:
No Frozen Counters reported
Default Static Object____________
Default Static Variation__________
Default Event Object____________
Default Event Variation __________
Analog Deadbands:
Fixed
Configurable: ____
Per Point
Per Analog Type
Global
Default Analog Object/Variation:

No Analog objects reported
Default Static Object______________
Default Static Variation ___________
Default Event Object______________
Default Event Variation ___________
Counters Roll Over at:
No Counters Reported
16 Bits
32 Bits
Other Value _________
Counters frozen by means of:
No Frozen Counters reported
Remote device time based
Fixed time
Configurable; range _____ to _____
Master Request (see implementation table)
Both
Configuring Analog Deadbands:
Not Applicable
Configuration Software
Using Object 34 from the master station
Both configuration software and Object 34
Are the updated deadband values preserved through a device reset:

YES
NO
The number of multiple objects allowed in a single read request message:
Number of multiple objects allowed: 3
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-15
Ability to DISABLE/ENABLE DNP database points:

Not Applicable
Per point
Per object
Global
IIN 1-6 Device Trouble Bit:

Never used
Reason for setting:
Time Sync Information:

Time Sync Period:
Never
Fixed at ______ seconds
Configurable, range ______ to _______ seconds
Only at IED startup
a)
b)
c)
d)
e)
Maximum time base drift over a 10 minute interval:

< 36 ms
Maximum Internal Time Reference Error when set via DNP: _________ ms
Maximum Delay Measurement error:
200 ms
Maximum Response time:
500 ms
Event data time-tag error if different than ( c ) :
Binary Input Change Events
__________ ms
Counter Change Events
__________ ms
Frozen Counter Change Events
__________ ms
Analog Change Events
__________ ms
Frozen Analog Change Events
__________ ms
Sends/Executes Digital Control Operations:

SELECT/OPERATE*
DIRECT OPERATE*
DIRECT OPERATE NO ACK*
Never
Never
Never
Always
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
Configurable
*Attach explanation if Sometimes or Configurable was checked for any operation.

*To support control operations and conform to the Subset Definitions, either Always or Configurable must
be selected.
Count > 1
Pulse On
Pulse Off
Latch On
Latch Off
Trip/Close
Raise/Lower
Never
Never
Never
Never
Never
Never
Never
Always
Always
Always
Always
Always
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
Configurable
Configurable
Configurable
Configurable
Configurable
Queue
Clear Queue
Never
Never
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-16
Sends/Executes Analog Control Operations:

SELECT/OPERATE*
DIRECT OPERATE*
DIRECT OPERATE NO ACK*
Never
Never
Never
Always
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
Configurable
*Attach explanation if Sometimes or Configurable was checked for any operation.

*To support control operations and conform to the Subset Definitions, either Always or Configurable must
be selected.
Queue
Clear Queue
Never
Never
Always
Always
Sometimes
Sometimes
Configurable
Configurable
The maximum number of objects supported in a single control request for objects 12 and 41.
Number of objects allowed for object 12: 1
Number of objects allowed for object 41: 1
Control Points per address:
Configurable
1 control point per address
2 control points per address
Maximum Select/Execute Delay Time:
Not Applicable
Fixed at _____ seconds
Configurable, range ______ to ______ seconds
Sends Unsolicited Responses:
Never
Only certain objects
Sometimes (attach explanation)
ENABLE/DISABLE Unsolicited:
Not Supported
Configurable
Function codes 20,21 supported
Assign Class Function code supported:
NO
YES
Per Object
Per Point
Configurable
Do all indices support the same control codes:

YES Controls codes 3 and 4
NO attached points list stating configuration
ability and supported control codes per point or
group of points
Ability for REMOTE/LOCAL control mode:
Not Applicable
Per point
Per object
Global
Sends Static Data in Unsolicited Responses:
Never
When Device Restarts
When Status Flags Change
*No other options permitted.
Minimum number of events and/or minimum time
before transmission of an unsolicited message.
# of events:__________
min. amount of time(msec) :___________
Is the Event Buffer size configurable:
NO fixed size: _______
YES: range: _________to_________
Configurable Per Class buffer:
NO
YES
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-17
Are the updated ENABLE/DISABLE unsolicited

settings saved through a device reset:
Are the updated Assign Class settings saved

through a device reset:
YES
NO
YES
NO
Supports Collision Avoidance:

Never
Always (attach explanation)
Source Address Filtering:
Not Supported
Supports Multi-drop communications:
Yes
No
Sends Multi-Fragment Responses:
Yes
No
Table 1: Supported DNP 3.0 Objects, Function Codes, and Qualifiers
REQUESTS
(slave will parse)
OBJECTS
Object
Variation
Description
01
10
12
30
40
41
50
60
60
60
60
80
-
01
01
01
04
02
02
01
02
03
04
01
-
Binary Input
Binary Output
Control Relay Output Block
16 bit Analog Input without flag
16 bit Analog Output Status
16-bit Analog Output Block
Read / Write Date & Time
Class 0 Data
Class 1 Data
Class 2 Data
Class 3 Data
Internal Indications
Cold Restart
MA-006
Function
Codes
01
01, 02
05, 06
01
01
05, 06
01, 02
01
01
01
01
02
13
15/07/2008
Qualifier
Codes(hex)
06
06
17, 28
06
06
17, 28
06
06
06
06
00, index=7
-
RESPONSES
(master must parse)
Function
Codes
00, 129
00, 129
00, 129
00, 129
00, 129
00, 129
129
129
129
129
129
129
129
Rev.11 Pg. V-18
Qualifier
Codes(hex)
00, 01
00, 01
Echo
00, 01
00, 01
Echo
00, 01
00, 01
00, 01
00, 01
-
Table 2: Point List

Description
Index
Default Static / Event Variation
Scale
Point Name
Binary output
Object
12
Var.
01
Description
No status
Modo Auto / Manual Grupo R.F.1
Binary output
12
01
No status
Binary output
12
01
No status
No Usado
Binary output
12
01
No status
No Usado
Binary output
12
01
No status
Binary output
12
01
No status
Binary output
6...7
12
01
No status
No Usado
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
Parmetro ALO (Alarme do leo)

Parmetro DSO (Desligamento do
leo)
Parmetro RDO (Retardo do
Desligamento do leo)
Parmetro RF1 (Partida do E.R.1)
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
Analog output block
41
02
16-bit
1x10
Analog output block
10
41
02
16-bit
Analog output block
11
41
02
16-bit
Analog output block
12
41
02
16-bit
1x100
Analog output block
13
41
02
16-bit
Analog output block
14
41
02
16-bit
1x100
Analog output block
15
41
02
16-bit
1x100
Analog output block
16
41
02
16-bit
Analog output block
17
41
02
16-bit
Analog output block
18
41
02
16-bit
1x10
Analog output block
19
41
02
16-bit
Analog output block
20
41
02
16-bit
MA-006

Parmetro ALE (Alarme do
Enrolamento 1)
Parmetro DSE (Desligamento do
Enrolamento 1)
Parmetro RDE (Retardo do
Desligamento Enrolamento 1)
Parmetro HIS (Histerese do
resfriamento)
Parmetro GEO (Gradiente
Enrolamento 1/leo)
Parmetro TE (Constante de Tempo
Enrolamento 1)
Parmetro HS+ (Fator de Hot-Spot
ABNT/ANSI)
Parmetro HS* (Fator de Hot-Spot
IEC)
Parmetro Expoente 2M
0 = 1.6
1 = 1.8
2 = 2.0
Parmetro CNT (Corrente Nominal
Enrolamento 1)
Parmetro CNS (Corrente Nominal
no Secundrio do TC para o
Enrolamento 1)
Registro de Temperatura Mxima do
Enrolamento 1
leo
Parmetro DMT (Dif. Mx. de
Temp. sensores A e B)
Parmetro FSA (Faixa das sadas
analgicas TM1)
Parmetro RTD (Config. dos
sensores de temperatura do TM1)
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-19
Description
Index

Object
Var.
Description
Scale
Analog output block
21
41
02
16-bit
Analog output block
22
41
02
16-bit
Analog output block
23
41
02
16-bit
Analog output block
24
41
02
16-bit
Analog output block
25
41
02
16-bit
Analog output block
26
41
02
16-bit
Analog output block
27
41
02
16-bit
Analog output block
28
41
02
16-bit
Analog output block
29
41
02
16-bit
1x10
Analog output block
30
41
02
16-bit
Analog output block
31
41
02
16-bit
1x100
Analog output block
32
41
02
16-bit
1x100
Analog output block
33
41
02
16-bit
1x10
Analog output block
34
41
02
16-bit
Analog output block
35
41
02
16-bit
1x100
Analog output block
36
41
02
16-bit
1x100
Analog output block
37
41
02
16-bit
Analog output block
38
41
02
16-bit
Analog output block
39
41
02
16-bit
Analog output block
40
41
02
16-bit
Analog output block
41
41
02
16-bit
Analog output block
42
41
02
16-bit
Analog output block
43
41
02
16-bit
Analog output block
44
41
02
16-bit
Analog output block
45
41
02
16-bit
Analog output block
46
41
02
16-bit
MA-006
Point Name
Parmetro IDI (Idioma de interface
do TM1)
Uso Interno
Enrolamento 2)
Enrolamento 2)
Parmetro RDE (Retardo
Desligamento do Enrol. 2)
Enrolamento 3)
Enrolamento 3)
Parmetro RDE (Retardo
Desligamento do Enrol. 3)
Enrolamento 2 / leo)
Parmetro TE (Constante Tempo
Enrolamento 2)
Enrolamento 2)
Enrolamento 2)
Enrolamento 3 / leo)
Parmetro TE (Constante Tempo
Enrolamento 3)
Enrolamento 3)
Enrolamento 3)
Enrolamento 2
Enrolamento 3
Parmetro FSA (Faixa das sadas
analgicas TM2)
Parmetro IDI (Idioma de interface
do TM2)
Parmetro CV1 (Percentual de Carga
para E.R.1)
para E.R.2)
Parmetro HIC (Histerese de carga
para resfriamento)
Parmetro EVH (Hora p/ exerccio
dos ventiladores)
Parmetro EVM (Minuto exerccio
dos ventiladores)
Parmetro TEV (Tempo de exerccio
dos ventiladores)
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-20
Description
Index
Scale
Point Name
Analog output block
47
Object
41
Var.
02
Description
16-bit
Ajustar Dia
Analog output block
48
41
02
16-bit
Ajustar Ms
Analog output block
49
41
02
16-bit
Ajustar Ano
Analog output block
50
41
02
16-bit
Ajustar Horas
Analog output block
51
41
02
16-bit
Analog output block
52
41
02
16-bit
Analog output block
53
41
02
16-bit
Analog output block
54
41
02
16-bit
Analog output block
55
41
02
16-bit
Analog output block
56
41
02
16-bit
Analog output block
57
41
02
16-bit
Ajustar Minutos
Parmetro VA1 (Varivel de sada
analgica 1 do TM1):
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
8 = PTB TM2
9 = Diferencial DT1
Parmetro FE1 (Fundo de Escala da
sada analgica 1 do TM1)
Parmetro IE1 (Incio de Escala da
analgica 2 do TM1):
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
8 = PTB TM2
9 = Diferencial DT1
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-21
Description
Index

Object
Var.
Scale
Point Name
Description
Analog output block
58
41
02
16-bit
Analog output block
59
41
02
16-bit
Analog output block
60
41
02
16-bit
Analog output block
61
41
02
16-bit
Analog output block
62
41
02
16-bit
Analog output block
63
41
02
16-bit
Analog output block
64
41
02
16-bit
Analog output block
65
41
02
16-bit
Analog output block
66
41
02
16-bit
Analog output block
67
41
02
16-bit
Analog output block
68
41
02
16-bit
Analog output block
69
41
02
16-bit
Analog output block
70
41
02
16-bit
MA-006
Parmetro RL7 (Configurao do

Rel Programvel do TM1):
0 = Aviso de desligamento
1 = Alarme dif. instantneo
3 = Alarme dif. instantneo ou
filtrado
Parmetro TLOG (Intervalo entre
gravaes no LOG)
Parmetro HLOG (Histerese para
gravaes no LOG)
Parmetro ADI (alarme por
diferencial instantneo)
Parmetro ADF (alarme por
diferencial filtrado)
Parmetro MAA (margem de temp.
p/ ajuste autom.)
Parmetro TAA (tempo de
amostragem p/ ajuste auto)
Parmetro CTF (constante de tempo
para dif. filtrado)
Parmetro TAL (temporizao p/
alarmes diferenciais)
Parmetro TTR (seleo sensor de
temperatura do leo p/ diferencial):
1 = RTD A TM1
2 = RTD B TM1
3 = RTD A TM2
4 = RTD B TM2
5 = Temp. leo
Parmetro TC1 (seleo sensor de
temperatura comutador 1):
0 = Desabilitado
1 = RTD A TM1
2 = RTD B TM1
3 = RTD A TM2
4 = RTD B TM2
0 = Desabilitado
1 = RTD A TM1
2 = RTD B TM1
3 = RTD A TM2
4 = RTD B TM2
0 = Desabilitado
1 = RTD A TM1
2 = RTD B TM1
3 = RTD A TM2
4 = RTD B TM2
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Rev.11 Pg. V-22
Description
Index

Object
Var.
Scale
Point Name
Description
Analog output block
71
41
02
16-bit
Analog output block
72
41
02
16-bit
Analog output block
73
41
02
16-bit
Analog output block
74
41
02
16-bit
Analog output block
75
41
02
16-bit
Analog output block
76
41
02
16-bit
Analog output block
77
41
02
16-bit
MA-006
Parmetro AAA (iniciar/interromper

processo de ajuste automtico de
alarmes diferenciais):
0 = OFF (interromper)
1 = ON (iniciar)
analgica 1 do TM2):
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
8 = PTB TM2
9 = Diferencial DT1
analgica 1 do TM2):
0 = Temp. leo
1 = Temp. Enrol. 1
2 = Temp. Enrol. 2
3 = Temp. Enrol. 3
5 = PTA TM1
6 = PTB TM1
7 = PTA TM2
8 = PTB TM2
9 = Diferencial DT1
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Rev.11 Pg. V-23
Description
Index

Object
Var.
Scale
Point Name
Description
Analog output block
78
41
02
16-bit
Analog output block
79
41
02
16-bit
Analog output block
80
41
02
16-bit
Analog output block
81
41
02
16-bit
Analog output block
82
41
02
16-bit
Analog output block
83
41
02
16-bit
Analog output block
84
41
02
16-bit
Analog output block
85
41
02
16-bit
Analog output block
86
41
02
16-bit
Analog output block
87
41
02
16-bit
Analog output block
88
41
02
16-bit
Analog output block
89
41
02
16-bit
Analog output block
90
41
02
16-bit
Analog output block
91
41
02
16-bit
Analog output block
92
41
02
16-bit
Analog output block
93
41
02
16-bit
Analog output block
94
41
02
16-bit
Analog output block
95
41
02
16-bit
Analog output block
96
41
02
16-bit
Analog output block
97
41
02
16-bit
Analog output block
98
41
02
16-bit
Analog output block
99
41
02
16-bit
Analog output block
100
41
02
16-bit
Analog input
30
04
Without flag
1x10
Analog input
30
04
Without flag
1x10
MA-006
Parmetro RL7 (Configurao do

Rel Programvel do TM2):
0 = Aviso de desligamento
1 = Alarme dif. instantneo
3 = Alarme dif. instantneo ou
filtrado
Parmetro RTD (Configurao do
sensor de temperatura TM2)
Parmetro NGR (Nmero de Grupos
de Resfriamento)
para E.R.3)
para E.R.4)
Parmetro GR1/E.R.1 (Inscrio do
grupo 1 no E.R.1) - 0=No / 1=Sim
Valor atual da Temperatura do leo
Valor atual da Temperatura do
Enrolamento 1
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-24
Description
Index

Object
Var.
Description
Scale
Point Name
Analog input
30
04
Without flag
1x10
Analog input
30
04
Without flag
1x100
Analog input
30
04
Without flag
1x10
Analog input
30
04
Without flag
1x100
Analog input
30
04
Without flag
1x10
Analog input
30
04
Without flag
1x10
Analog input
30
04
Without flag
1x10
Analog input
30
04
Without flag
1x10
Analog input
10
30
04
Without flag
1x10
Analog input
11
30
04
Without flag
1x10
Analog input
12
30
04
Without flag
1x10
Analog input
13
30
04
Without flag
1x10
Analog input
14
30
04
Without flag
1x100
Analog input
15
30
04
Without flag
1x100
Analog input
16
30
04
Without flag
1x100
Analog input
17
30
04
Without flag
1x100
Analog input
18
30
04
Without flag
1x10
Analog input
19
30
04
Without flag
1x10
Analog input
20
30
04
Without flag
1x10
Valor atual do Gradiente Final

Enrolamento 1 (GFN)
Valor atual da Corrente no
Enrolamento 1 (kA)
Percentual de Carga Enrolamento 1
Corrente secundria atual no TC do
enrol. 1 (AMP)
Medio atual sensor de temperatura
A (PTA) TM1
B (PTB) TM1
Enrolamento 2
Enrolamento 3
Percentual atual de Carga
Enrolamento 2
Percentual atual de Carga
Enrolamento 3
Enrolamento 2(GFN)
Enrolamento 3 (GFN)
Valor atual da Corrente Medida
Enrolamento 2 (kA)
Valor atual da Corrente Medida
Enrolamento 3 (kA)
enrol. 2 (AMP)
enrol. 3 (AMP)
A TM2 (PTA)
B TM2 (PTB)
Analog input
21
30
04
Without flag
1x10
Analog input
22
30
04
Without flag
1x10
Analog input
23
30
04
Without flag
1x10
Analog input
24
30
04
Without flag
1x10
Analog input
25
30
04
Without flag
1x10
Analog input
26
30
04
Without flag
1x10
Analog input
27
30
04
Without flag
1x10
Analog input
28
30
04
Without flag
1x10
Analog input
29
30
04
Without flag
1x10

Diferencial de Temperatura Filtrado
1 (DF1)
2 (DF2)
3 (DF3)
Menor valor de Diferencial de
Temperatura 1
Temperatura 2
Temperatura 3
Temperatura Filtrado 1
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-25
Description
Index

Object
Var.
Description
Scale
Point Name
Analog input
30
30
04
Without flag
1x10
Analog input
31
30
04
Without flag
1x10
Analog input
32
30
04
Without flag
1x10
Analog input
33
30
04
Without flag
1x10
Analog input
34
30
04
Without flag
1x10
Analog input
35
30
04
Without flag
1x10
Analog input
36
30
04
Without flag
1x10
Analog input
37
30
04
Without flag
1x10
Analog input
38
30
04
Without flag
1x10
Analog input
39
30
04
Without flag
1x10
Analog input
40
30
04
Without flag
1x10
Analog input
41
30
04
Without flag
Analog input
42
30
04
Without flag
1x10
Analog input
43
30
04
Without flag
1x10

Maior valor de Diferencial de
Temperatura 1
Temperatura 2
Temperatura 3
Maior valor de temperatura do
comutador 1
comutador 2
comutador 3
Tempo restante p/ ajustes
automticos de diferenciais
Temp. do leo do trafo p/ diferencial
do Comutador
Temper. do leo do Comutador 1
Analog input
44
30
04
Without flag
1x10
Analog input
45
30
04
Without flag
1x10
Analog input
46
30
04
Without flag
1x10
Analog input
47
30
04
Without flag
1x10
Analog input
48
30
04
Without flag
1x10
Analog input
49
30
04
Without flag
1x10
Binary input
01
01
No status
Binary input
01
01
No status
Binary input
01
01
No status

Tempo restante p/ desligamento por
temperatura do leo
temperatura do enrol. 1
Estado do Rel de Alarme do leo*
Estado do Rel de Desligamento do
leo*
Estado do Rel da R.F.1 TM1*
Binary input
01
01
No status
Binary input
01
01
No status
Binary input
01
01
No status
Binary input
01
01
No status
Binary input
01
01
No status
Binary input
01
01
No status
MA-006

Estado do Rel de Alarme do
Enrolamento 1*
Enrolamento 1*
Estado do Rel Programvel TM1*
Estado do Rel de Autodiagnstico*
Enrolamento 2*
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-26
Description
Index

Object
Var.
Description
Scale
Point Name
Enrolamento 2*
Binary input
01
01
No status
Binary input
10
01
01
No status
Binary input
11
01
01
No status
Binary input
12
01
01
No status
Binary input
13
01
01
No status
Binary input
14
01
01
No status
Binary input
15
01
01
No status
Binary input
16
01
01
No status
Binary input
17
01
01
No status
Binary input
18
01
01
No status
Binary input
19
01
01
No status
Binary input
20
01
01
No status
Binary input
21
01
01
No status
Binary input
22
01
01
No status
Binary input
23
01
01
No status
Binary input
24
01
01
No status
Binary input
25
01
01
No status
Binary input
26
01
01
No status
Binary input
27
01
01
No status
Binary input
28
01
01
No status
Binary input
29
01
01
No status
Binary input
30...31
01
01
No status
Binary input
32
01
01
No status
Binary input
33
01
01
No status
Overflow nas medies TM1*

Falha na medio de temperatura do
leo mudana brusca*
Falha no Conversor AD TM1*
Falha na medio da corrente de
carga 1 TM1*
No usado
sensor A TM1 (terminal 1)*
sensor B TM1 (terminal 1)*
Falha medio temp. sensor A TM1
- mudana brusca*
Falha medio temp. sensor B TM1
- mudana brusca*
No Usado
Erro de comunicao entre TM1 e
TM2*
No Usado
Binary input
34
01
01
No status
Falha na memria EEPROM TM2*
Binary input
35
01
01
No status
Overflow nas medies TM2*
Binary input
36
01
01
No status
No usado
Binary input
37
01
01
No status
Binary input
38
01
01
No status
Binary input
39
01
01
No status
Binary input
40
01
01
No status
Falha no Conversor AD TM2*

carga 1 TM2*
carga 2 TM2*
MA-006

Enrolamento 3*
Enrolamento 3*
Estado do Rel Programvel TM2*
No Usado
Erro de comunicao entre TM1 e
TM2.*
Programao incorreta do parmetro
SUP*
Falha na memria EEPROM TM1*
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-27
Description
Index

Object
Var.
Description
Scale
Point Name
Binary input
41
01
01
No status
Binary input
42
01
01
No status
Binary input
43
01
01
No status
Binary input
44
01
01
No status
Binary input
45
01
01
No status
Binary input
46...47
01
01
No status

Falha medio temp. sensor A TM2
- mudana brusca*
Falha medio temp. sensor B TM2
- mudana brusca*
No Usado
Binary input
48
01
01
No status
No Usado
Binary input
49
01
01
No status
Binary input
50
01
01
No status
Binary input
51
01
01
No status
Binary input
52...55
01
01
No status
No Usado
Atingida temperatura de
desligamento do Enrolamento 1*
desligamento do leo*
No Usado
Binary input
56
01
01
No status
No Usado
Binary input
57
01
01
No status
Binary input
58
01
01
No status
Binary input
59
01
01
No status
Binary input
60...63
01
01
No status
No Usado
No Usado
Binary input
64
01
01
No status
Binary input
65
01
01
No status
Binary input
66
01
01
No status
Binary input
67...71
01
01
No status
No Usado
Alarme por Diferencial de
Temperatura Instantneo
Alarme por Diferencial de
Temperatura Filtrado
No Usado
* Os itens marcados com um asterisco (*) esto disponveis no objeto Class 1
Configuraes Adicionais:
Velocidade: Configurvel (9600, 19200 ou 38400bps)

Stop Bits: 2
Paridade: Nenhuma
MA-006
15/07/2008
Rev.11 Pg. V-28

TM1 TM2

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MONITOR DE TEMPERATURA

Nota: No incio de cada uma das partes encontra-se o ndice

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

Rev.11 Pg. iii

Parte I Filosofia de Funcionamento

Temperaturas de leo e enrolamentos

Controle do Resfriamento Forado

Diferencial de temperatura dos comutadores

Funo das teclas

Telas de consulta TM1

Telas de consulta TM2

Monitores de Temperatura TM1 e TM2

Medies de temperaturas de CSC,

Diferenciais de temperatura instantneo e

LEDs de Sinalizao do Monitor de

LEDs de Sinalizao do Monitor de

Comando dos grupos de resfriamento forado

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

TM1, monitora a temperatura do leo e de um enrolamento. Est equipado com:

Entrada configurvel para um sensor RTD a 4 fios, para temperatura do leo, ou

Uma entrada de medio de corrente de carga, para clculo da temperatura do

TM2, aplicado como complemento ao TM1, monitora a temperatura de um ou dois

Duas entradas de medio de corrente de carga, para clculo das temperaturas de

Entrada configurvel para um sensor RTD a 4 fios, um sensor a 3 fios na entrada

Medio de temperatura do topo do leo utilizando um sensor Pt100 a 3 fios, um Pt100 a 4

Clculo da previso de gradiente final de temperatura leo-enrolamento para a carga atual;

Sadas de corrente para indicaes remotas de temperaturas, com seleo da faixa de

Operao do resfriamento selecionvel via teclado frontal em Automtico ou Manual.

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

Funo opcional de Pr-resfriamento para reduo da perda de vida da isolao em caso

Funo opcional de Exerccio do Resfriamento para preveno de falhas nos ventiladores e

Contatos NA (NF ou combinaes sob pedido) para desligamentos por temperaturas do

Contatos NF para acionamento de at 4 grupos de resfriamento forado (utilizando TM1 e

Contatos (NA) para indicao de entrada no modo de contagem para atuao do

Protocolos de comunicao MODBUS-RTU (padro) e DNP-3.0 (opcional);

Memria de massa no-voltil para armazenamento das medies de temperaturas e

Figura 1.1 Monitores de Temperatura TM1 e TM2

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

LEO TRAFO (C)

LEO CSC (C)

DIFERENA CSC-TRAFO (C)

Figura 2.1 Medies de temperaturas de CSC, transformador e diferencial de temperatura

Monitorao do Diferencial Instantneo - a monitorao do Diferencial de Temperatura

Monitorao do Diferencial Filtrado o Diferencial de Temperatura Filtrado obtido

Figura 2.2 Diferenciais de temperatura Instantneo e Filtrado

Esses alarmes podem

posteriormente alterados de forma manual pelo usurio.

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

Figura 3.1 Indicaes de temperaturas

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

Figura 3.4 Indicaes de autodiagnsticos

Manual Tcnico Monitor de Temperatura TM1/TM2

3.2 FUNO DAS TECLAS:

durante o modo normal de trabalho.

Sero indicadas nos displays do aparelho as seguintes informaes, de forma seqencial ao