ANTROPOLOGIA

Aula 22/02/11 tcnica

Escola evolucionista: Escola vertical e linear, Urbanizao, industrializao:

caractersticas que influenciou esta escola
Estudiosos que contriburam para escola evolucionista: Darwin e Lamark
Foi Spencer que desenvolveu o conceito da seleo natural na sociedade humana
Quatro caracterstica do evolucionismo

1 Amplitude do objeto de estudo

2 O fator tempo
3 Mtodo comparativo: o problema no era o mtodo, mas, o uso deste mtodo para justificar
que uma cultura inferior a outra.
4 O tema de parentesco
Obs: Child: livro ler
Construo da cincia antropologia

aula 21/03/2011
Texto de hoje: Charles Darwin: uma segunda vida
Prxima aula: MORIN, Edgar. O paradigma perdido: a natureza humana
Cap. I: O caado que sabe caar
Cap. II: a Sociognese
clavede@yahoo.com.br

Darwin nasce em 1809 e morre 1882, ele inspirado pelas idias de Malthus e partir destas
perspectivas cria a teoria da seleo natural e moral, a seleo natural basei-se na
hereditariedade interna e adaptao externo. Estas estas ideias bate de frente com os conceitos
bblicos, que se apoiavam imutabilidade dos animais e igualdades entre homens diante de
Deus.
Para Darwin j defendia a idia que os animais tinham inteligncia, pois eles agem em
sociedade.
Cultura forma como se usa corpo, dentro dos contextos sociais.
O progresso depende de controle populacional, educao, hereditariedade.
A seleo natural ocorre naturalmente e seleo moral impostas. Esta imposio moral foi o
inicio da inteligncia.
A antropologia utilizou a teoria do Darwin para separar os homens em estgio
desenvolvimento e montar a sobrevivncia em contexto. S que h problemas, nesta teoria
antropolgica, pois no prestaram ateno na capacidade de adaptao, no uma
sobrevivncia de coisas do passado, porque se ambiente muda a seleo moral se transforma
(Obs: no podemos usar esse tipo de idias e generalizar). Os antroplogos entenderam o
ambiente e transpor ao mundo, para entende-lo.
Para Darwin o senso moral uma questo instintiva para a sobrevivncia de grupo.
Resumindo as idias de Darwin deu contribuies em vrias reas do conhecimento da
Cincias Sociais e naturais inclusiva a antropologia

Obs: IEB pesquisar.

Texto de hoje: MORIN, Edgar. O paradigma perdido: a natureza humana 28/03/2011
Cap. I: O caado que sabe caar
Cap. II: a Sociognese
Texto da prxima aula: Sapiens Demens

Discusso: O primeiro texto explica o homindeo (Home erectus, homo Niandertau e as outras
espcie antes do Sapiens) e possui um desenvolvimento multidimensional
O Caado que sabe caar
Neste desenvolvimento o biolgico: Bipedismo, Oposio polegar, desenvolvimento
do crebro.
Complexidade Social: Dominao dos sexos, ambiente, migraes e auto organizao
foi importante para o desenvolvimento da sociogenese.
O ecossistema co-produtor do homem, pois se ecossistema provoca mudana no
homem ele tambm provoca o desenvolvimento do ambiente em que vive

Obs: a evoluo no foi linear, mas estilo montanha russa.

Ler livro: Gordon Childe, para entender o porqu que o homo-erectus no desenvolveu
abstraes
Sociogenese

Homendeo no considerado homem, pois ele uma mutao do homo Sapiens

O homo Sapiens desenvolve Sociedade, arte e ao mesmo tempo um sepultamento do
homo antes deles
Dualidade entre home e animais as diferenas so a descoberta do fogo, que
proporciono a viglia, o cozimento, o desenvolvimento da mandibula, as pessoas se
reuni para se aquecerem, e isso provoca a a fala e a idia de lar
A sociedade dos primeiros homenideos era centraliza e descentralizada, pois centraliza
centrada em um lider, descentralizada so aqueles que vo se opor ao dominador de
poder.
Sociedade primata: h dominao da mulher e de filhos/ homem: caador organizador
Paleossociedade: coletivo, hieraquia a cooperao socialista de organizao
Paleolinguagem; sons gestos, call-system.

Texto de hoje: totem e tabu (E. Enriquez)

Prox aula: A ordem dos sexos A relao homem e mulher.
Evento Msica s 15:00hs.
Discusso: Totem e tabu o advento do social

A morte do pai representa o surgimento do comum, mas, no quer dizer uma igualdade
nascer.
O objetivo dos irmos seria conjurar sua impotncia diante do pai.
O pai mtico pai, alm disso, ele carrega as sensaes contraditrias, esses
sentimentos so cultivados nos filhos
O pai mtico para se combater
Devoraro e repartio da carne pelos irmos criar uma comunidade.
Nesse ato a realidade se torna concreta, pois o assassinato os irmos se reconhecem, e
o pai venerado. A refeio funda a comunidade.
O incesto funda a disputa entre os irmos para impedir essa prtica os homens criam
os tabus (as regras).
A horda a sociedade primitiva, o crime e tudo isso acarreta na organizao da
sociedade
Por meio do tabu coloca-se o indivduo no seu lugar na sua sociedade, por exemplo, o
filho tem que ser filho e no querer ser o pai.
O tabu se estrutura na tenso e tentao. Outra dualidade e o profano e sagrado.
Trs tabus: inimigos assinados, chefes e os mortos. E um quarto tabu so os
estrageiros
A civilizao ela nasce com e pela represso.
A culpa onipotncia de pensamento, isso segundo Freud.
A organizao social que torna o que indesejvel desejvel
O morte do pai, unio dos irmos a linguagem e dentre outros aspectos, que funda e
estrutura a cultura.

Discusso do Texto: A ordem dos sexos

Prxima aula: Romeu e Julieta e a Origem do Estado
Debate do dia 18/04/2012:

O objeto do texto mostrar a represso feminina, com a finalidade estabelecer a

ordem social masculina.
Os homens so dominado pelas mulheres, por duas vias, primeira pelo nascimento e
depois ao cuidar,
O texto fala como a dominao da mulher foi dominada pelos homens,
No feminino h a castrao e o gozo, dessa forma, gera uma dualidade,
A mulher no teme o incesto, pois quando h uma escolha entre castrao e gozo, ela
escolhe o gozo.
Propositora de enigmas: Turandote e Esfinge. Essa personagens proporciona a runa da
sociedade estabelecida.

Os mitos est mostrando o perigo que a mulher representa sociedade

O mito da Turandot foi criado para negar a mulher a educao, pois h pases que as
mulheres so proibidas de ler,
Nossa sociedades antigas para se desenvolver privilegia a ordem e exclui o caos, a
desordem
A mulher uma absorvente universal, pois todos os seres saem dela
na noite que a cultura de ordem se desfaz, isso faz analogia com mito de Pantasilia
A noite domino da mulher, pois a desordem prevalece
O homem que tem o domnio do clice sagrado, se ele no mais sagrado, com a
finalidade de defend-lo, assim, com essa idia ele profana(de toma para si sua
virgindade) a mulher, para obter o poder.
O dever da mulher reprimir seu desejo em prol da ordem social estabelecida
masculina
Retirando o domnio do sexo da mulher fica mais fcil de domin-la.
O primeiro outro que surge na sociedade a mulher. A no aceitao do outro,
principal argumento da antropologia

Texto de hoje: Engels A origens da famlia, da propriedade privada e do estado 09/05/11

Engels no evolucionista, no texto ele vai explicar os porqus de no comungar com

as idias de evoluo.
Ele discute a famlia consangneo, punaluana e sindismica
No inicio da sociedade o homem e a mulher tinha os mesmos direitos poltico.
Na origem da sociedade, a famlia era um grupo de escravos sobre o domnio de um
homem

Texto: A cincia da cultura (Tylor) e O escopo da antropologia social (Frazer)

Prxima: O ramo de ouro (Frazer) 6/6
Avaliao e entrega dos Trabalhos, uma verso impressa e online
Discusso a partir da intervenes da prof. e dilogos dos alunos
Cronologia dos eruditos:
Morgan (1818-1881
Tylor (1832- 1917)
Frazer (1854 - 1941)

Cultura ou civilio
Crtica aos eruditos
Tylor esta teorizando a cultura, logo, esta colocando prols e contras
Crtica sobrevivencia
Sobrevivncia so resqucios de outra cultura na sua cultura
Para Tylor todos os povos so civilizados, a diferena entre Morgan e Tylor c so
nveis de cultura, que o segundo leva em considerao

Principal objetivo o conceito de cultura, pois ele esta criando uma cincia
Uma ciencia se consolida a partir do momento em que os tericos discute e concorda
os mesmo os conceitos
O jesutas foram os primeiros antroplogos
Temos encarar o estudos dos homens, como estudamos as plantas e os animais (Tylor),
a este conceitos se aproxima de Darwin, logo, a cincia sociais muito influnciada
pelos princpios das cincia naturais
Havia um conflito entre monogenistas e poligenistas, para o monogenistas
(evolucionistas) acredita uma s raa, uma s cultura, j os poligenistas comunga
com o conceito de vrias raas, assim, existe vrias culturas, desta ultima idia nasce
conceitos eugenistas
A ao humana fruto das suas vontades (monogenistas) o nveis de desenvolvimento
da humanidade pela cultura
A ao humana em funo da sua raa (poligenistas), os nveis de desenvolvimento
da humanidade pela biologia
Para Tylor uma nica cultura com nveis de evoluo
A histria que faz a cultura, ou seja, a histria maior que a cultura (Tylor)
No existe inveso, mas, sobrevivncia, para Tylor
O mtodo do Tylor o comparativo, com os nveis de cultura
O objetivo estudar a cultura como algo cientfico
Animismo estudo sobre a alma (Tylor)
Autor: Pausnias

Textos de hoje: O escopo da antropologia social, O ramo de ouro James George Frazer
(1854 -1941)
Discusso:

Os objetivos: leis gerais que regula a humanidade e entender as sobrevivncias das

sociedade antigas
Frazer arrogante quando analisa a sociedades antigas e diz que elas eram menores
em comparao com as de hoje
Frazer nunca visitou uma tribo desses povos, era uma antropologo de gabinete
Para Frazer a cincia a chave do futuro
A religio parte de uma sistema
Frazer analisou um contexto em partes
Nina rodrigue, Silvio ROMERO, Euclides da Cunha

14/05/2012
Texto de hoje: A cincia da cultura
Tylor
Prxima aula: O escopo da antropologia social -> autor: James Frazer
Texto para avaliao: Histria da antropologia (P. Marcier), A sociedade Primitiva (Morgan),

A origem da famlia da famlia... (Engels), J. Fazer O escopo da antropologia social, Tylor, E.

A cincia da cultura.
Aula 21/05/2012
Texto de hoje: O escopo da antropologia social Fazer
Prox. Aula: O ramo de ouro Fazer (Introduo e Prefcios)
James George Frazer (1854 1941)
Escolas difucionistas elementos culturais difundidos Rivers
- culturalista culturais (particulares) Boas
- funcionalista culturas (totalidades) Malinowski
- estruturalista unidade e particularidade Lvi Strauss
- Descobrir leis gerais que regulam a histria da humanidade (escopo)
- Evolucionista monogenista -> Magia, Religio, Cincia
-Primitivo relativo/ Todos tm cultura (prximo Tylor) supersties (sobrevivncias)
Camadas de intelegncias apelo s universidade

Frazer estudou um grego chamado Pausnias, pois este grego escreveu o primeiro
dirio sobre outros culturas
Frazer compreendia que a magia antecessor da religio, pois a religio uma
superao da magia melhorada.
O escopo da Antopologia social uma palestra
Para Fazer existe somente uma sociedade humana e ela esta em estgio diferentes
O estado de natureza de Rousseua para Frazer uma voou da imaginao, pois todos
os homens j encontrados na terra j tinha cultura

Texto de hoje: 28/05/2012

O ramo de ouro Fazer (Introduo e Prefcios)

Frazer analisa a sociedade em magia, que seria o primeiro estagio, religio o segundo
e a cincia o ltimo.
A magia e religio so formas de pensar e explicar a realidade para Frazer para as
sociedades de outrora
O livro O ramo de ouro tem a caracterstica artsticas, pois assim que visto, no se
d credibilidade cientfica
Para Darcy Ribeiro, o objetivo de Frazer no mostrar a morte do deus, mas o que
esse sacrifcio promove na materialidade, isto , o efeito a unio dos fies, a fim de
manter, sempre, um exercito cativo.

SEGUNDO SEMESTRE

A histria do mundo moderno a histria

da questo racial (O. lanni)

Toda civilizao uma essncia ou no, em relao um padro (Europeu Ocidental).

Etnia vira raa, marca trao, estigma.
Ex: Afeganisto e o 11 de setembro

Objetivo deste semestre: fazer um balano das diferentes teorias produzidas durante o
sculo XIX, para entendermos uso local (Brasil) delas.

Etnia uma essncia social

A raa uma condio social, porque uma circunstancia, o que essa circunstncia
o padro.

Essas diferenas entre raa e etnia.

TEXTO DE HOJE 10/09/12

COMAS, J. Os Mitos raciais. In: Raa e Ciencia (Vol I) So Paulo: Perspectiva, 1960
FERRO, M. Histria das Colonizaes (Captulos 1,2,3)
Trecho do Filme: Eu Negro
Entrega do trabalho: 22/10/12
Avaliao: 29/10/12
Roteiro
Os Mitos Raa
- Sangue
-Cor
- Judeu
- Superioridade - Ariana

- Celtismo
AUTORES QUE CONTRIBUIRAM PARA ASA CONSTRUO DAS TEORIAS

Spencer
Hume Gobineau
Sepulvera
Las Casas
Montaigne

Mito da raa
justificvel pela questo pelo
Mito Sangue

Mito da Cor

Outras coisas que contribui para o antagonismo social foi o antagonismo econmico e
muito para a justificao da inferiorizao dos negros

O tamanho do crebro, odor, prognatismo (a intelectualidade) foram fatores que

contriburam para a justificao da inferioridades

Mito Judeu

Os judeus eram identificados pela cabea, pois existe tipos de crnios dolicocfalo,
mesocfalo, branqucefalo e do judeu era o mesocfalo, alm disso, pelo tamanho
nariz etc.

Observao: citou Norbete Elias

Como se identificava os judeus na poca da guerra era a estrela de Davi

Superioridade
Mito da Raa ariana

Os povos de origens arianas se divifiam em vrias povos desde de russo at italinos,

alm de ter origens basicamente germnica ou pangermanica, ou seja, celtas, godos,

estrogodos, anglos saxnico

E por fim haveria um completa extino natural dos que no fosse arianos
Mito do Celtismo

Termo raa definido com sinnimo de lngua e nao e isso foi que os celtas
cultivou para idealizar um tipo de povo germnico ideal

FERRO, M. Histria das colonizaes (Cap. 1,2,3)

Prxima aula: IANNI. O. A dialtica das relaes sociais 24/09/2012
SCHWARCZ, L. O espetculo das raas (01/09/2012)
Roteiro
Civilizao e racismo
Fardo do homem branco
Educao das espcies inferiores (evol. Cult)
Extermnio das espcies no humanas
Neo-idealismo de Oxford.
Universo como organismo animado pelo moral e vontade (dos ingleses)
Razo e progresso
Ao, instinto
Bilogismo (determinismo)
Partilha da frica Negra
Conferncia de Berlin (1884 1885)
Novos colonizadores (bandeirantes)
Racismo dos no-europeus
Discusso da aula 17/09/2012

A educao foi de suma importncia para convencer os nativos de suas

intenes
O discurso do fardo do colonizador foi um argumento para justificar a
colonizao dos povos de outros continentes
A colonizao uma forma de fortalecimento da questo do nacionalismo
Oxford foi uma das instituies que contriburam para o argumento do fardo

do homem branco, alm de contribuir a questo da unio de neo-colonialismo e

o fardo do homem branco
Assistir o filme: AMISTAD

24/09/12
Texto de hoje: IANNI, Octavio. A dialtica das relaes raciais
Prxima aula: LILIA, Schwarcz. O espetculo das raas

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Roteiro
A histria do mundo moderno a histria da questo racial

Choque das civilizao/ Fardo do homem branco

Etnia (condio biolgica0 diferente de raa (condio social) (categoria sicial

Signo
trao
Dialtica: formas de sociabilidade, sociais, processo socioculturais

Texto de hoje: SCHWARCZ, L. O espetculo da ralas

Prox. Aula15/10: BASTIDE, R. Estudos de regras atravs da cultura brasileira.
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Roteiro
Objetivo: Fazer um balano das teorias raciais produzidas no sculo. XIX
Rousseau X Buffon/ De Pauw -> debate polarizados ( e a discusso entre esse autores
orbitava entre dois fatores: 1 perfertibilidade e 2 degenerao

Naturalizao das diferenas (evolucionismo cultural)

Antropologia X Etnologia
Etnografia
Etnologia
Antropologia
Determinismo
Desigualdades/ Diferena
Brasil: Inadequao da cpia