C 6-16 - Bateria de Lançadores Múltiplos de Foguetes
C 6-16 - Bateria de Lançadores Múltiplos de Foguetes
C 6-16 - Bateria de Lançadores Múltiplos de Foguetes
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
Manual de Campanha
BATERIA DE LANADORES
MLTIPLOS DE FOGUETES
2 Edio
1999
C 6-16
MINISTRIO DA DEFESA
EXRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXRCITO
Manual de Campanha
BATERIA DE LANADORES
MLTIPLOS DE FOGUETES
2 Edio
1999
Preo: R$
CARGA
EM.................
NOTA
Solicita-se aos usurios deste manual a apresentao de sugestes
que tenham por objetivo aperfeio-lo ou que se destinem supresso de
eventuais incorrees.
As observaes apresentadas, mencionando a pgina, o pargrafo
e a linha do texto a que se referem, devem conter comentrios apropriados
para seu entendimento ou sua justificao.
A correspondncia deve ser enviada diretamente ao EME, de
acordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUES GERAIS PARA
CORRESPONDNCIA, PUBLICAES E ATOS NORMATIVOS NO
MINISTRIO DO EXRCITO, utilizando-se a carta-resposta constante do
final desta publicao.
NDICE DE ASSUNTOS
Prf
Pag
CAPTULO 1 - GENERALIDADES
ARTIGO
1-1
ARTIGO
1-4
CAPTULO 2 - COMANDO
ARTIGO
2-1
ARTIGO
2-2
ARTIGO
2-7
3-1
ARTIGO
3-3
ARTIGO
3-6
ARTIGO
3-7
Prf
Pag
4-1
ARTIGO
4-1
ARTIGO
4-3
CAPTULO 5 - COMUNICAES
ARTIGO
5-1
6-1
ARTIGO
6-2
ARTIGO
6-3
7-1
ARTIGO
7-2
ARTIGO
ARTIGO
8-1
ARTIGO
8-2
ARTIGO
8-3
ARTIGO
8-5
Prf
Pag
I - A Bateria de Lanadores Mltiplos de Foguetes na Marcha para o Combate .......... 9-1 a 9-3
9-1
9-2
9-4
10-1
10-3
ARTIGO
III - A Bateria de Lanadores Mltiplos de Foguetes na Defesa de rea ..................... 10-9 a 10-14 10-4
ARTIGO
IV - A Bateria de Lanadores Mltiplos de Foguetes nos Movimentos Retrgrados ..... 10-15 e 10-1610-6
ARTIGO
ARTIGO
11-1
II - A Bateria de Lanadores Mltiplos de Foguetes nas Operaes Aeromveis e Aeroterrestres ........................................... 11-2 e 11-3
11-1
11-3
11-4
12-1
ARTIGO
12-4
Prf
Pag
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ARTIGO
ANEXO
12-12
A-1
Apd1-1
Apd2-1
Apd3-1
ANEXO
B-1
ANEXO
C-1
ANEXO
D-1
ANEXO
E-1
ANEXO
F-1
G-1
ANEXO
C 6-16
CAPTULO 1
GENERALIDADES
ARTIGO I
INTRODUO
1-1. FINALIDADE
a. Este manual tem por finalidade apresentar as peculiaridades da doutrina
de emprego da Bateria de Lanadores Mltiplos de Foguetes (Bia LMF). O comandante da bateria encontra nele orientao para o desempenho do comando e para
o assessoramento em assuntos pertinentes ao apoio de fogo por ela prestado.
b. Buscou-se, tambm, adequar o emprego da Bia LMF atual concepo da doutrina militar terrestre, que valoriza o combate continuado, com ao
simultnea em toda a profundidade do campo de batalha.
c. A Bia LMF, como um dos principais meios de apoio de fogo da diviso
de exrcito (DE), proporciona ao comando, volume e potncia de fogo, nos
momentos e locais necessrios manobra e deve ostentar as caractersticas
definidas nas IP 100-1 - BASES PARA A MODERNIZAO DA DOUTRINA DE
EMPREGO DA FORA TERRESTRE (DOUTRINA DELTA).
1-2. CONSTITUIO DA BATERIA DE LANADORES MLTIPLOS DE
FOGUETES
a. A Bia LMF organizada como unidade ttica e logstica, sendo,
tambm, auto-suficiente.
b. Em geral, a Bia LMF compreende: um comando (Cmdo), uma seo
de comando e logstica (Sec Cmdo Log), uma bateria de tiro (Bia Tir) e uma
seo de reconhecimento, comunicaes e observao (Sec Rec Com e Obs).
(Fig 1-1)
1-1
C 6-16
1-2
LMF
(1)
EM
Sub
Cmt
S1
S2
S3
S4
O Lig
AD
Cmdo
e Log
Bia de
Tiro
(2)
(3)
Rec, Com
e Obs
Tes, Almox
e Aprov
Mdico
Cmdo
e Log
Cmdo (4)
Cmdo
(1) Sgte
(2) Sgt Aux Op
(3) Sub Ten
(4) Fur
(5) Sgt Adj
(6) Sgt Enc Vtr
(7) Sgt Aux Sau
(8) Sgt Aux Ran
Log
(5)
Mnt
(6)
Sau
(7)
Aprov
(8)
(3)
Cmdo (1)
Op
(2)
Rem
C 6-16
1-2
d. Bateria de Tiro
Bia de Tiro
Cmdo
LF
Meteo
Dire Tir
(1)
(2)
LMF
Rem
2 Sec
(3)
LMF
(4)
(4)
(1) O Rec
(2) 2 Sgt Aux Rec
(3) Sgt Ch C Msg
(4) Sgt Aux Com
Centro Com
Rec
Rec1
Rec2
C Msg
Fio
Rad
(3)
(4)
(4)
C 6-16
1-3/1-4
ARTIGO II
CONSIDERAES INICIAIS
1-3. ASPECTOS GERAIS DA BATERIA LMF
C 6-16
1-4/1-5
C 6-16
CAPTULO 2
COMANDO
ARTIGO I
RESPONSABILIDADES E RELAES DE COMANDO
2-1. GENERALIDADES
a. Estudo de Situao da DE - Cabe ao comandante da DE, assessorado
pelo comandante da AD, definir o emprego da Bateria de Lanadores Mltiplos
de Foguetes. Caso necessrio, o Cmt da Bia LMF pode ser solicitado a participar
das decises envolvendo o apoio de fogo a ser prestado.
b. Estudo de Situao da AD - Quando participar do estudo de situao
da AD, o comandante da bateria deve estar em condies de prestar as
informaes necessrias tomada das decises. Dentre elas, destacam-se:
(1) possibilidades de tiro;
(2) situao da munio;
(3) principais efeitos do terreno sobre os deslocamentos, desdobramentos e o tiro;
(4) estado geral do material;
(5) necessidades de defesa antiarea;
(6) necessidades em recompletamentos de pessoal e material;
(7) necessidades de equipamentos suplementares ou especiais;
(8) moral da tropa; e
(9) disperso do material.
c. A escolha da regio de posio responsabilidade do Cmt da Art da
fora, contando com o assessoramento do Cmt da Bia LMF. Cabe destacar que
esse trabalho executado na carta pelo E3/AD no Centro de Operaes Tticas
/ Artilharia Divisionria (COT/AD). A partir da, o Cmt da Bia LMF parte para os
reconhecimentos no terreno.
2-1
2-2/2-4
C 6-16
2-2. RESPONSABILIDADES
As responsabilidades especficas do comandante da Bia LMF, alm das
inerentes misso ttica recebida, so:
a. perfeito conhecimento da manobra da fora apoiada, particularmente
quanto a localizao, constantemente atualizada, dos elementos mais avanados e dos elementos posicionados nas regies propcias ao estabelecimento
da(s) rea(s) de posio e espera, da zona de reunio da bateria e das medidas
de coordenao do apoio de fogo;
b. reconhecimento, escolha e ocupao das reas de posio (REOP),
observadas as prescries estabelecidas pelo escalo superior;
c. reconhecimento, instalao e mudana, quando for o caso, da zona de
reunio da bateria;
d. manter o escalo superior informado sobre as necessidades de
munio, principalmente no que se refere s quantidades de cada foguete;
e. estar ciente das instrues para explorao das comunicaes e da
localizao dos elementos de apoio logstico; e
f. estabelecer o plano de defesa aproximada da zona de reunio, bem
como apresentar ao comando da artilharia da fora as necessidades de
segurana das reas de posio.
2-3. LIGAO
a. Ligao de Comando - O comandante da bateria estabelece a ligao
de comando com o comandante da artilharia da fora, atravs do contato
pessoal. Na sua ausncia, a ligao mantida atravs do oficial de ligao (O Lig).
b. Ligao de Estado-Maior - Os oficiais do estado-maior da bateria
estabelecem ligao com os da fora apoiada, tendo em vista facilitar a
coordenao e o entendimento.
c. Oficial de Ligao - O O Lig o representante pessoal do comandante
da Bia LMF junto aos escales para os quais foi enviado.
ARTIGO II
ESTADO-MAIOR DA BIA LMF
2-4. GENERALIDADES
A distribuio de funes de estado-maior, dentro das limitaes impostas pelos Quadros de Organizao (QO), prerrogativa do comandante. Ele
organiza o estado-maior, visando atender s responsabilidades estabelecidas
pela misso ttica recebida.
2-2
C 6-16
2-5/2-6
2-5. ATRIBUIES
a. O estado-maior da Bia LMF tem as seguintes atribuies:
(1) assessorar o comandante no exerccio de comando;
(2) obter as informaes apropriadas e fornecer ao comandante os
estudos e informaes solicitados;
(3) elaborar os planos da bateria e transform-los em ordens aos
comandos subordinados; e
(4) fiscalizar a execuo dos planos e ordens e propor as medidas
necessrias para cumpri-las.
b. Os oficiais do estado-maior no tm autoridade de comando. Ao
transmitir ordens para as sees, eles o fazem em nome do comandante. Os
limites de sua autoridade so determinados nas normas do comandante, que
o responsvel pelas ordens expedidas pelos membros do estado-maior.
2-6. FUNES NORMAIS DOS OFICIAIS DO ESTADO-MAIOR
a. Subcomandante - o principal assessor do comandante da bateria.
Suas principais atribuies so:
(1) responder pelo comandante quando este se ausentar do posto de
comando;
(2) chefiar o estado-maior da bateria, coordenando e dirigindo suas
atividades;
(3) supervisionar o estabelecimento e a operao do posto de comando
da bateria;
(4) organizar o relatrio da subunidade e o boletim interno;
(5) verificar o registro e o relatrio de rotina das sees do estado-maior
e das demais sees;
(6) coordenar a defesa aproximada da bateria, elaborando o plano
respectivo; e
(7) quanto ao posto de comando (PC) da bateria:
(a) propor e reconhecer o local do PC e de suas instalaes
bsicas;
(b) organizar o PC escolhido e supervisionar sua ocupao;
(c) prever as mudanas do PC; e
(d) planejar e supervisionar a execuo da segurana do PC.
b. S1 (Ajudante) - o assessor do comandante nos assuntos relacionados com o pessoal e servios de ajudncia. Suas atribuies so:
(1) planejar, coordenar e fiscalizar as atividades de logstica do pessoal;
(2) organizar e manter o arquivo da bateria;
(3) supervisionar o movimento de entrada e sada da correspondncia;
(4) realizar levantamentos e observar o moral e estado disciplinar da
tropa, assessorando o comandante quanto adoo de medidas para a sua
manuteno e melhoria;
2-3
2-6
C 6-16
C 6-16
2-6
2-6
C 6-16
2-6
C 6-16
2-7/2-8
ARTIGO III
POSTO DE COMANDO DA BIA LMF
2-7. GENERALIDADES
a. Definio - Posto de comando (PC) da bateria o conjunto de rgos
e instalaes que possibilitam ao comandante e seu estado-maior o exerccio
de suas funes tticas e logsticas.
b. PC - Os principais encargos do EM, no PC, relacionam-se com as
operaes e atividades de inteligncia. As outras atribuies do EM, que se
relacionam com as atividades de inteligncia e operaes, so: reconhecimento, topografia, comunicaes, ligaes e logstica.
c. Atribuies funcionais - O subcomandante da bateria o comandante do PC. Alm de suas funes normais, responsvel no PC pela:
(1) localizao dos rgos;
(2) organizao;
(3) direo do deslocamento;
(4) fiscalizao e coordenao do servio de rancho, viaturas e
suprimentos;
(5) organizao da segurana local; e
(6) verificao do estacionamento e funcionamento do posto.
2-8. ESCOLHA DO POSTO DE COMANDO
a. A responsabilidade pela escolha do local do PC da Bia de seu
comandante.
b. Fatores que influem na localizao
(1) Facilidade de ligao com o PC da AD.
(2) Facilidade de ligao com as posies de tiro levantadas.
(3) Estar eqidistante em relao as posies de tiro mais prximas e
mais afastadas da linha de contato (LC).
(4) Estar fora do alcance da artilharia mdia do inimigo.
(5) Afastamento de pontos notveis do terreno e de instalaes
importantes, particularmente posies de artilharia, para evitar os efeitos da
contrabateria inimiga.
(6) Espao suficiente para a disperso dos rgos.
(7) Facilidade de acesso.
(8) Boas condies de cobertura e desenfiamento.
(9) Facilidade para instalao e exploraes das comunicaes.
2-7
2-9
C 6-16
REA DE PC
C Com
100 m
100 m
200 a 500 m
Cmdo
120 a 300 m
AT/Bia
PS
L Vtr
C 6-16
CAPTULO 3
FUNDAMENTOS DO EMPREGO TTICO E DA ORGANIZAO DO
TIRO
ARTIGO I
ESTUDO DE SITUAO
3-1. GENERALIDADES
a. O estudo de situao do comandante da bateria , normalmente, feito
de forma verbal.
b. Um proficiente emprego da Bia LMF comea com uma criteriosa
organizao para o combate que maximiza suas potencialidades. As caractersticas do material empregado pela bateria, tais como diversidade de munies, grande alcance, tempo necessrio entrada em posio, saturao de
rea, etc., determinam a escolha das melhores condies de emprego em
combate.
3-2. PECULIARIDADES DO ESTUDO
O estudo de situao de um comandante de bateria pode assumir
aspectos diferentes, conforme o tipo e a misso da subunidade e, particularmente, conforme a ocasio em que feito, exigindo, algumas vezes, uma
adaptao para atender a casos particulares. Caber ao comandante da bateria
propor o processo a ser utilizado no engajamento dos alvos, de acordo com os
fatores da deciso.
a. Misso - A misso ttica condiciona a orientao do estudo. No
cumprimento desta misso, os aspectos que se seguem devem ser levados em
considerao:
3-1
3-2
C 6-16
C 6-16
3-2/3-3
3-3
3-3
C 6-16
B
D
24
x
25
x
A
25
...
.1
1 km
LMF
...
.1
LMF
(Pos Espa)
x
26
x
...
.
C
1
(Remun/Dslc)
LCT
Vermelha
G
LCT
Vermelha
D
x
x
LCT
Azul
LC/LP
x
x
...
. 1
LMF
..
B/1
LMF
(Pos Espa)
03
..
LCT
Azul
04
B/1
(Remun/Dslc)
C 6-16
3-3
LC/LP
D
LCT
Vermelha
x
24 x 25
LCT
Vermelha
x
25 x 26
B
C
LCT
Azul
LCT
Azul
01
.
LMF
A/1
02
.
LMF
A/1
03
.
LMF
B/1 04
B/1
LMF
3-3/3-5
C 6-16
TTICAS
3-4. GENERALIDADES
a. O comandante da DE responsvel por atribuir a misso ttica Bia
LMF.
b. O material LMF, devido s suas caractersticas, deve, em princpio, ser
mantido sob controle centralizado, a fim de permitir ao Cmt DE intervir no
combate pelo fogo quando necessrio.
3-5. MISSES TTICAS PADRO
a. Devido s suas caractersticas, a Bia LMF no apta a prestar o apoio
cerrado e contnuo ao elemento de manobra. Com isto, a bateria no deve
receber as misses tticas de apoio geral e apoio direto.
c. Normalmente, a Bia LMF mantida pelo comandante da DE no maior
grau de centralizao, com a misso ttica de ao de conjunto. Com a
evoluo da situao, em situaes excepcionais, possvel que a Bia LMF
tenha o seu comando e tiro descentralizados.
3-6. APOIO DE FOGO ADICIONAL
A Bia LMF pode prestar apoio de fogo adicional artilharia de um
determinado elemento de manobra, por perodo limitado, para atender a uma
situao de combate. Normalmente, esse apoio prestado pela bateria quando
3-6
C 6-16
3-6/3-7
3-7
C 6-16
3-7
3-8
C 6-16
3-7
rea de Alvos
100 0 m
POSIO DE TIRO
POSIO DE TIRO
PARA REA DE
POSIO DE TROCA
POSIO DE
ESPERA
3-7
C 6-16
d. Posio de espera
(1) uma regio central da rea de posio com caractersticas
topotticas favorveis a cobertura das vistas terrestres e areas inimigas, e que
permite a manuteno, o carregamento e a disperso dos lanadores mltiplos.
Pode ser ocupada antes e aps o desencadeamento de misso(es) de tiro pela
Bia LMF (Sec LMF). Na posio de espera, os lanadores so carregados para
o cumprimento da prxima misso, estando esta determinada ou no.
(2) A ocupao de posio de espera reduz os prazos de emprego da
Bia LMF e minimiza as possibilidades de contrabateria inimiga. Entre a posio
de espera e a posio de tiro deve ser guardada uma distncia de 5 a 10 minutos
de deslocamento.
(3) Em funo das possibilidades dos meios de busca de alvos do
inimigo, particularmente de sensoreamento remoto via satlite, pode-se prever
mais de uma posio de espera. Para minimizar a ao de elementos infiltrados
inimigos, deve-se procurar posies prximas reserva divisionria, ou alguma
tropa que possa cooperar com a segurana aproximada.
3-10
C 6-16
CAPTULO 4
BUSCA E ANLISE DE ALVOS E CONTRABATERIA
ARTIGO I
INTRODUO
4-1. GENERALIDADES
a. Os fogos da Bia LMF sero mais eficazes, se houver o conhecimento
adequado e oportuno sobre os alvos a serem batidos.
b. A atividade de inteligncia desenvolvida na artilharia de campanha
orientada, de acordo com a metodologia para a produo do conhecimento,
para a obteno de dados sobre alvos atuais e potenciais. Esta atividade est
melhor especificada no Cap 6 do C 6-1 - EMPREGO DA ARTILHARIA DE
CAMPANHA.
c. Aps confirmada sua localizao, um alvo dever ser analisado tendo
em vista sua influncia na manobra da fora e os meios de apoio de fogo
disponveis para bat-lo. A anlise de alvos abordada no artigo III deste
captulo.
ARTIGO II
BUSCA DE ALVOS
4-2. GENERALIDADES
A maioria dos alvos compensadores sobre os quais o sistema ser
empregado, est localizada nas reas de retaguarda das grandes unidades (GU)
4-1
4-2/4-5
C 6-16
C 6-16
4-5/4-6
4-6/4-7
C 6-16
(2) a oportunidade para o ataque;
(3) o meio de apoio de fogo mais adequado para o ataque; e
(4) o mtodo de ataque.
b. O tempo que deve ser gasto na anlise do alvo, com os detalhes de sua
execuo depende da:
(1) quantidade de informaes disponveis sobre o alvo;
(2) munio disponvel para o ataque; e
(3) urgncia do engajamento.
c. Outro aspecto importante a ser considerado que o sistema, devido a
suas caractersticas e aos tipos de alvos compensadores ao seu emprego,
apresenta melhor rendimento e eficincia no ataque a alvos pr-planejados,
embora possa tambm engajar, eficientemente, alvos inopinados.
4-7. DETERMINAO DO TIPO DE FOGUETE MAIS ADEQUADO PARA
ATAQUE AO ALVO
a. O elemento de direo de tiro do COT/AD, ao receber um alvo a ser
batido pelo LMF, dever selecionar o tipo de foguete mais adequado para obter
o efeito desejado sobre o mesmo, com o menor gasto de munio. A figura 4-1
mostra os aspectos principais a serem considerados nesta seleo:
ALVO
TIPOS DE FOGUETE
- DISPONIBILIDADE DE MUNIO
LOCALIZAO
- DISPERSO
- EFETIVIDADE
- ALCANCE
- EFEITOS RESIDUAIS
AMIGAS
C 6-16
4-7
4-5
4-7
C 6-16
NATUREZA DO
ALVO
COMBINAO ADEQUADA
FOGUETE/OGIVA
1 PRIORIDADE
2 PRIORIDADE
INFANTARIA A P
SS-40
SS-60
SS-30
INFANTARIA
ABRIGADA
SS-40
SS-60
SS-30
INFANTARIA
MOTORIZADA
SS-30
SS-40
SS-60
UNIDADES
MECANIZADAS E
BLINDADAS
SS-40
SS-60
SS-30
ARTILHARIA
INIMIGA
SS-30
SS-40
SS-60
POSTOS DE
COMANDO
SS-30
SS-40
SS-60
INSTALAES
LOGSTICAS
SS-30
SS-40
SS-60
TERMINAIS DE
TRANSPORTE
SS-30
SS-40
SS-60
OBSERVAES
1. Dependendo tambm
do alcance do tiro.
2. Em zona de reunio
ou em movimento.
C 6-16
4-7
4-7/4-8
C 6-16
CONCENTRAO OU
DISTRIBUIO
PROPORCIONADO POR:
NECESSRIA DE FOGO
PROPORCIONADA PELO
- UNIDADES DE TIRO
SIMPLES
- UNIDADES DE TIRO
MLTIPLAS
ESTABELECIMENTOS DOS
PONTOS DE PONTARIA:
EFICCIA
- PROPORCIONADA PELA:
- SURPRESA
- MASSA DE FOGOS
- INTERMITNCIA DO FOGO
- SIMPLES
- MLTIPLOS
MTODO DE ATAQUE
C 6-16
4-8
750 m
4-9
4-8
C 6-16
1,5 km
3 km
1.5. Nmero de alvos simples no qual o alvo mltiplo deve ser dividido:
4,5 / 1,75 = 2,57 3
EXEMPLO 2:
2.1. Tipo de Foguete: SS-40
2.2. Condio de Tiro: N 1
2.3. rea eficazmente batida por lanador
- Forma: retangular
- rea eficazmente batida: 1,25 km2
- Dimenses da rea eficazmente batida: Frente (desvio lateral):
1700 m; Profundidade (desvio em alcance): 740 m.
4-10
C 6-16
4-8
740 m
1700 m
2.4. rea total e forma do alvo: 3,0 km
1m
3m
2.5. Nmero de alvos simples nos quais os alvos mltiplos podem ser
divididos:
3 / 1,25 = 2,4 3
4-11
4-8
C 6-16
SE A PARTE MAIS
SIGNIFICATIVA DO ALVO
DEVE SER ATACADA
SE A COBERTURA DA PARTE
MAIS IMPORTANTE DO ALVO
FOR PREFERVEL
4-12
C 6-16
4-8
4-13
4-9
C 6-16
4-14
C 6-16
CAPITULO 5
COMUNICAES
ARTIGO I
GENERALIDADES
5-1. INTRODUO
a. A capacidade de uma Bia LMF de prestar apoio de fogo eficaz depende,
em grande parte, da eficincia do seu sistema de comunicaes. O comandante
da bateria deve ter um sistema de comunicaes confivel para controlar ttica
e administrativamente seus elementos subordinados, obter e difundir dados e
conhecimentos de combate.
b. A responsabilidade pelas comunicaes da bateria cabe, exclusivamente, ao comandante, que a exerce atravs do oficial de reconhecimento.
c. O oficial de reconhecimento prepara os planos e ordens de comunicaes, aciona e supervisiona a instalao, operao e manuteno do sistema
de comunicaes da Bia LMF, sendo, tambm, o responsvel pela segurana
desse sistema no mbito de sua subunidade.
5-2. CONSIDERAES
Os princpios bsicos doutrinrios de emprego das comunicaes na
artilharia de campanha encontram-se no C 11-06 - COMUNICAES NA
ARTILHARIA DE CAMPANHA.
5-1
C 6-16
5-3
TAR
MCR
CENTRAL DE
COMUTAO
AUTOMTICA
INTEGRAO
COM O SISTEMA
FIXO
Terminal Assinante
Remoto
- o gerado da clula de
telefonia celular, cujo
raio de ao de 20 km;
- o mesmo ERB
(estao rdio base) da
telefonia celular civil.
CONSISTAC
TERMINAIS
DO
CTR
MCR
EIR
Realiza at 04 (quatro) Enlaces de Juno ( a
ligao do CN com os C Com de Cmdo);
O alcance do M CR de 50 km, porm se
quiser ter dentro dos C Com Cmdo a
possibilidade de utilizao do TAR, deve-se
manter esta distncia (CN / C Com Cmdo em 20
km).
C 6-16
5-3/5-4
P.Tir
P.Tir
P.Espa
P.Tir
P.Espa
ESTACIONAMENTO
DE
VIATURAS
COMANDANTE BIA
POSTO DE SEGURANA
DEPSITO DE MUNIO
OUTRAS LOCALIDADES
A CRITRIO DO CMT BIA
5-4/5-5
C 6-16
5-4
C 6-16
5-5
5-5
C 6-16
5-6
PC Bia
Cmt da AD
Tiro Nr 1
Operaes da AD
Observao Area
W
W
LMF
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
CONTROLE REMOTO
W
CONTROLE REMOTO
C 6-16
tiro;
5-6
(a) evitar emisso desnecessria de energia;
(b) realizar mudanas na freqncia de operao dos radares de
5-7
C 6-16
CAPTULO 6
PLANEJAMENTO DE FOGOS E COORDENAO DO APOIO DE
FOGO
ARTIGO I
INTRODUO
6-1. GENERALIDADES
a. O fogo um dos principais e o mais flexvel meio de que dispe o
comandante para intervir no combate.
b. A saturao de rea o volume de fogo colocado sobre uma
determinada faixa de terreno, com a finalidade de neutralizao e/ou, algumas
vezes, de destruio. Fogos de neutralizao so disparados por lanadores
mltiplos de foguetes, em uma nica rajada, sobre alvos compensadores e
vitais consecuo da manobra planejada. Esses fogos podem ser prplanejados ou inopinados.
c. O objetivo da coordenao do apoio de fogo obter dos meios
disponveis o melhor rendimento possvel, evitando duplicao de esforos,
batendo os alvos com os meios mais adequados e realizando a efetiva
integrao do fogo com a manobra.
d. Neste captulo so tratados, apenas, os aspectos particulares que
interessam diretamente bateria LMF. Os princpios e medidas de coordenao, as misses dos rgos de coordenao e os deveres do coordenador de
apoio de fogo so abordados no manual C 6-1 - EMPREGO DA ARTILHARIA.
6-1
6-2/6-3
C 6-16
ARTIGO II
COORDENAO DO APOIO DE FOGO
6-2. GENERALIDADES
a. O fogo e a manobra so interdependentes e planejados simultaneamente, cabendo a responsabilidade da coordenao ao comandante de cada
escalo. Na DE, auxiliando o comandante nessa tarefa, o E3 tem a funo de
estado-maior geral de coordenar o fogo com a manobra.
b. Os manuais C 6-21 , no Cap 6, e C 100-5, no Cap 4, apresentam os
conhecimentos bsicos sobre a coordenao do apoio de fogo.
6-3. MEDIDAS DE COORDENAO DO APOIO DE FOGO
Os fogos superfcie-superfcie e o espao areo sobrejacente
a. Na ZC, o espao areo compreendido entre a LCAF e o limite de
retaguarda das divises a regio que pode envolver maiores problemas de
coordenao, tendo em vista a atuao dos seus cinco principais usurios:
Fora Area, Artilharia de Campanha, Artilharia Antiarea, Aviao do Exrcito
e os veculos areos no tripulados.
b. Os fogos dos lanadores mltiplos de foguetes apresentam uma
particularidade que dificulta o estabelecimento de medidas de coordenao: a
flecha. Como exemplo, pode-se citar a flecha de 30 Km desenvolvida pelo
foguete SS-60 quando empregado no alcance mximo.
c. A maior possibilidade de conflitos dos fogos de superfcie com o
sobrevo de aeronaves ocorre nas proximidades das reas de posio dos
meios de apoio de fogo e nas imediaes das reas de impacto das projteis,
baixa altura.
d. Algumas propostas de soluo para evitar o risco de interferncia na
atuao simultnea de aeronaves e da bateria LMF so as seguintes:
(1) o estabelecimento de Espaos Areos Restritos para o fogo
terrestre;
(2) a definio e informao das rotas de risco mnimo para as
aeronaves, os corredores de segurana;
(3) a coordenao atravs de procedimentos informais de uso imediato, tais como as separaes temporal e lateral; e
(4) a separao de altitude.
e. O importante ficar bem caracterizado que o apoio de fogo de artilharia
de campanha e morteiros normalmente no interrompido devido a um
possvel conflito com o trfego de aeronaves amigas. Da mesma forma no
devem ser retardadas misses prioritrias de apoio areo, sejam da fora area
ou da aviao do exrcito, devido a essa possibilidade.
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C 6-16
CAPTULO 7
ORGANIZAO DA POSIO
ARTIGO I
INTRODUO
7-1. GENERALIDADES
a. Organizar uma posio prepar-la convenientemente para permitir
que o elemento que nela se instale cumpra sua misso.
b. Para a Bia LMF, compreende as medidas necessrias para habilit-la
ocupao de seu PC e da (s) rea (s) de posio .
c. Os trabalhos de organizao comeam quando a posio escolhida
e s cessam quando abandonada. Para a Bia LMF (ou Sec) , uma posio
abandonada pode vir a ser ocupada novamente, desde que o motivo do
abandono no tenha sido sua revelao aos rgos de busca de alvos inimigos.
d. Nos trabalhos preparatrios, o comandante da Bia LMF seleciona as
seguintes regies:
(1) rea de alvos em funo das misses de tiro previstas para a
operao em curso;
(2) posio(es) de espera, com suas respectivas posies de tiro, em
funo:
(a) da(s) rea(s) de alvo(s) levantada(s);
(b) do terreno; e
(c) das necessidades da tcnica de tiro.
7-1
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C 6-16
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7-7
(a) Reconhecimento do Posto de Comando
- S4...................................................
- Cmt Sec Cmdo e Log .......................
- Enc Mat e Sgte ................................
- Sgt Aux Op ......................................
- Sgt Aux Com ...................................
(b) Reconhecimento da rea de Posio
- CLF e Cmt Sec Tir ...........................
- CP, Sgt Aux Rem ............................
- O Rec .............................................
- Tu Rec ............................................
(2) 3 Escalo de Reconhecimento
- Tu Fio ..................................................
- Tu Rad .................................................
- Tu Op ...................................................
- Tu C Msg .............................................
Vtr
Vtr
Vtr
Vtr
Vtr
Gp
Gp
Gp
Gp
Gp
1
1
1
1
1
Vtr
Vtr
Vtr
Vtr
Gp
Gp
Gp
Gp
1
1
1
1
Vtr
Vtr
Vtr
Vtr
Gp
Gp
Gp
Gp
2
2
1
1
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C 6-16
(e) Sgt Aux Op
- instala a Turma de Operaes.
- auxilia o Enc Mat a instalar o Cmdo.
(f) Sgte - reconhece o local da L Vtr.
d. Reconhecimento de 2 escalo da rea de posio - Os componentes do 2 Esc deslocam-se do local de apresentao de relatrios para as reas
escolhidas pelo Cmt Bia.
(1) Reconhecimento de 2 escalo - O CLF rene o pessoal e deslocase para a rea escolhida e desenvolve as seguintes aes:
(a) Na posio de espera
- Os Cmt Sec Tiro juntamente com os CP e guias reconhecem
na rea indicada pelo CLF o local para os lanadores, a UCF, o P Meteo, o Dep
Mun e a Tu Mnt (-). Reconhecem tambm os itinerrios que da Pos Espa
demandam cada Pos Tiro.
- O Sgt Aux Rec estaqueia a posio do P Meteo, com a
finalidade de determinar suas coordenadas e uma direo de referncia.
- O CLF deve informar a localizao do Dep Mun ao Cmt Sec
Cmdo Log ou ao Ch Tu Rem.
(b) Nas posies de tiro
- Os Cmt Sec Tiro e os CP devero reconhecer o local de cada
lanador e da UCF e determinar o local para instalao do anemmetro.
- O Sgt Aux Rec auxiliado pelos Cb Obs 1 e 2 dever estaquear
a posio de cada lanador e da UCF, se for o caso.
OBSERVAO: O O Rec dever iniciar os Trab Topo assim que forem
reconhecidas todas as Pos de Tiro e que disponha, tambm, dos controles
topogrficos fornecidos pelo CIT da AD.
7-8. OCUPAO DA POSIO E DESDOBRAMENTO
a. A ocupao da posio se processa por etapas. O posto de comando
inicia o desdobramento de alguns de seus orgos a partir do reconhecimento de
2 escalo. Normalmente o horrio de abertura do PC mais cedo do que o
horrio do dispositivo pronto.
b. A bateria de tiro ocupar a posio de espera , normalmente, na noite
que antecede s operaes. Para isso devero ser observados os fatores que
influem na manuteno do sigilo das operaes e do movimento.
7-9. REOP DAS DEMAIS REAS DE POSIO
Terminados os trabalhos de REOP de uma rea de posio, o segundo
escalo de reconhecimento passa a realizar o REOP das demais A Pos
selecionadas pelo comandante da Bia LMF, segundo as previses de emprego
da bateria. Tais trabalhos obedecem as mesmas prescries relativas
primeira posio, com as adaptaes que se fizerem necessrias, funo do
tempo disponvel e dos encargos do pessoal do 2 escalo de reconhecimento.
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C 6-16
ARTIGO III
TOPOGRAFIA
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CAPTULO 8
APOIO LOGSTICO
ARTIGO I
GENERALIDADES
8-1. RESPONSABILIDADES
a. O comandante da Bia LMF responsvel pelo apoio logstico aos
elementos orgnicos de sua subunidade.
b. Os chefes da 1 e 4 Sees (S1 e S4) so os principais assessores do
Cmt nos assuntos de Ap Log. Para isso, planejam, coordenam e supervisionam,
dentro da suas reas, as atividades logsticas no mbito da Bia.
c. rgo de execuo
(1) O apoio logstico executado pela seo de comando e logstica,
que tem as seguintes misses:
(a) obter e distribuir todas as classes de Sup;
(b) manter registros adequados de Sup;
(c) executar a manuteno orgnica; e
(d) organizar a rea de trens da Bia.
(2) Administrao do pessoal
(a) O grupo de comando da seo de comando e logstica,
encarrega-se da administrao do pessoal (exceto finanas), sendo chefiado
pelo sargenteante da bateria.
(b) A turma de comando, do grupo de logstica da seo de
comando e logstica, tem o encargo de realizar as tarefas da administrao de
pessoal ligadas ao setor de finanas, sendo chefiada pelo Enc Mat.
8-1
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C 6-16
ARTIGO II
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CAPTULO 9
OPERAES OFENSIVAS
ARTIGO I
A BATERIA DE LANADORES MLTIPLOS DE FOGUETES NA
MARCHA PARA O COMBATE
9-1. GENERALIDADES
A marcha para o combate uma marcha ttica na direo do inimigo, com
a finalidade de obter ou restabelecer o contato com o mesmo e/ou assegurar
vantagens que facilitem as operaes futuras.
9-2. DISPOSITIVO DE MARCHA
a. A Bia LMF pode ser articulada imediatamente retaguarda das
brigadas empregadas em 1 escalo, (enquadrada ou no na AD), de forma que
possa ser facilitado o seu emprego. Pode, tambm, deslocar-se junto AD, com
o grosso da diviso, de regio em regio de destino.
b. Inicialmente, a AD no atribui misso ttica bateria LMF, bem como
s demais unidades. medida que a diviso vai estabelecendo progressivamente o contato com o inimigo e a situao se torna mais conhecida, o
dispositivo vai tambm evoluindo, passando a AD a centralizar o emprego de
seus meios, organizando-se para o combate e coordenando o desdobramento
em funo da manobra da diviso.
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9-3/9-6
9-3. AES GERAIS DA BATERIA
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9-7. DESDOBRAMENTO
a. Dependendo da forma de emprego e dos fatores de deciso , um maior
nmero de posies de tiro por rea de posio, poder ser previsto. O aumento
das necessidades dos subsistemas de artilharia e ainda a interferncia com a
manobra da arma-base devem ser analisados.
b. As posies de tiro devem bater com o alcance mnimo a LC.
c. As posies de tiro devem permitir bater com o ltimo tero do alcance
mximo, as regies dos possveis alvos.
d. Aps a realizao de qualquer disparo, a posio de tiro deve ser
desocupada. Todavia, a referida posio poder ser ocupada posteriormente,
para a realizao de outro disparo.
e. No normal o planejamento de posio de manobra neste tipo de
operao. Contudo a preocupao com a finalidade principal de aprofundamento
do combate, deve orientar tal deciso. No sendo possvel alcanar da rea de
posio inicial, a(s) rea(s) de alvo(s) mais afastada(s), torna - se necessrio
a seleo de rea(s) de posio de manobra frente. A distncia entre a rea
de posio inicial e de manobra deve corresponder a um lance em profundidade, menor do que a metade do alcance mximo do material.
9-8. OBSERVAO
a. Devido as caractersticas do tiro deste material, no normal o
estabelecimento de PO terrestres pela Bia LMF.
b. Sero utilizados , prioritariamente, Obs Ae, os VANT e os radares da
Bia LMF.
9-9. COMANDO
a. O posto de comando da Bia LMF deve estar prximo ao PC/AD.
b. O meio principal a ser utilizado ser o rdio. Para a fase inicial do
combate , podero ser previstos circuitos fios , dentro das possibilidades de
instalao da Bia LMF.
9-10. TOPOGRAFIA
PTP.
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9-11. REOP
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CAPTULO 10
OPERAES DEFENSIVAS
ARTIGO I
A BATERIA DE LANADORES MLTIPLOS DE FOGUETES NA DEFESA
EM POSIO
10-1. GENERALIDADES
a. Numa operao defensiva a iniciativa pertence ao atacante. necessrio, conseqentemente, uma grande coordenao dos meios da AD, que
devem ser organizados e desdobrados de forma que o comando tenha
condies de concentr-los, rapidamente, sobre o local escolhido pelo inimigo
para atacar. Com isso, para que se possam manobrar, adequada e oportunamente, os fogos da Bia LMF, esta mantida no mximo grau de centralizao
possvel, tanto de comando quanto de direo de tiro.
b. A Bia LMF deve estar em condies de apoiar todas as fases do
combate defensivo realizado pela diviso, desde as aes das foras de
segurana at o combate no interior da posio. Para o desdobramento da Bia
LMF na rea de segurana devem-se levar em considerao os seguintes
aspectos:
(1) o aumento da vulnerabilidade do material LMF;
(2) as necessidades de comunicaes;
(3) as dificuldades logsticas da Bia LMF em funo do aumento das
distncias de suprimento; e a
(4) a disponibilidade de posies de tiro favorveis.
10-1
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C 6-16
Fig 10. Bia LMF em apoio s diversas fases do combate na posio defensiva
10-2. ATUAO DA BIA LMF DURANTE O COMBATE DEFENSIVO
a. 1 Fase: Apoio s foras na rea de segurana
(1) Com o objetivo de bater o inimigo desde o mais longe , a Bia LMF
poder ocupar Pos provisria no Dspo Def. Nesse caso, sero alvos prioritrios
as tropas em Z Reu ou em deslocamento.
(2) Destaca-se que a deciso para realizar os fogos de longo alcance
ou de mant-los em suspenso uma deciso crtica, tomada pelo Cmt da fora.
b. 2 Fase: Na iminncia do ataque inimigo
(1) A Bia LMF, em princpio, participa da contra-preparao, devendo
ter como alvos prioritrios: Z Reu, PC, artilharia em posio e rea de apoio
logstico.
(2) Eventualmente, a Bia LMF poder no participar da C Prep,
devendo nesse caso ficar em condies de participar do programa de contra
bateria, particularmente para neutralizar a artilharia mdia inimiga.
c. 3 Fase: Durante o ataque inimigo - A Bia LMF dever ser empregada
para bater a reserva inimiga, PC, Art em Pos e A Ap Log.
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10-5. DESDOBRAMENTO
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CAPTULO 11
OPERAES COM CARACTERSTICAS ESPECIAIS
ARTIGO I
INTRODUO
11-1. CONSIDERAES INICIAIS
As operaes com caractersticas especiais correspondem quelas que,
por sua natureza, condies particulares em que podem ser conduzidas e
caractersticas da rea de operaes, exigem cuidados especiais em seu
planejamento e execuo, ou nfase particular sobre outras consideraes
relativas s tcnicas, ttica ou ao material empregado.
ARTIGO II
A BATERIA DE LANADORES MLTIPLOS DE FOGUETES NAS OPERAES AEROMVEIS E AEROTERRESTRES
11-2. GENERALIDADES
a. As operaes aeromveis so normalmente utilizadas para a conquista
de objetivos crticos, em reas fracamente defendidas ou no ocupadas pelo
inimigo, a fim de assegurar uma vantagem ttica importante, explorar os efeitos
de armas de destruio em massa, flanquear posies inimigas, cumprir
misses de reconhecimento, vigilncia de combate e segurana ou executar
incurses. A principal operao aeromvel o assalto.
b. As operaes aeroterrestres so operaes combinadas que consistem no movimento areo e na introduo de foras de combate, com seus
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ARTIGO III
A BATERIA DE LANADORES MLTIPLOS DE FOGUETES NAS OPERAES DE TRANSPOSIO DE CURSO DE GUA
11-4. GENERALIDADES
A transposio de um curso de gua obstculo, que no dispe de
passagens utilizveis e cuja segunda margem encontra-se defendida pelo
inimigo, comporta, normalmente, a conquista e a manuteno de uma cabeade-ponte. Nesse caso, a travessia em si do curso de gua apenas um meio
para o prosseguimento das operaes na segunda margem.
11-5. AES GERAIS DA BATERIA
a. Na transposio preparada, a Bia LMF pode participar das seguintes
fases:
(1) isolamento da rea da cabea-de-ponte, neutralizando alvos
profundos, tais como colunas de blindados, reas de apoio logstico, etc;
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CAPTULO 12
TCNICA DE TIRO
ARTIGO I
INTRODUO
12-1. GENERALIDADES
a. A bateria de lanadores mltiplos de foguetes utiliza o sistema
ASTROS II. Esse sistema possui:
(1) um alto grau de resposta s necessidades de apoio de fogo da fora.
Para tanto, a Bia LMF apresenta caractersticas relativas ao seu emprego ttico
e direo de tiro que permitem:
(a) ocupar rapidamente as posies de tiro previamente selecionadas e abandon-las sem demora aps a eficcia ter sido realizada;
(b) responder prontamente solicitao de apoio de fogo sobre
alvos inopinados, quando necessrio;
(c) conduzir tecnicamente a direo de tiro;
(d) determinar prontamente os elementos de tiro para a realizao
das misses atribudas, por meios computadorizados; e
(e) conduzir fogos em misses tipo eficcia, na quase totalidade
das vezes, ou tipo ajustarei, eventualmente, com uso do radar, dentre outros
meios, sob quaisquer situao e condies meteorolgicas.
(2) um alto grau de efeitos sobre o alvo, permitindo desfechar uma
grande massa de fogos sobre o alvo em conseqncia do seu poder de fogo;
b. O objetivo do presente captulo apresentar procedimentos que maximizem as caractersticas do sistema, permitindo realizar fogos de saturao de
rea, precisos e eficazes, sobre alvos de grande dimenses, com segurana.
12-1
C 6-16
12-2
2 CEP
1 CEP
50%
40%
Fig 12-1. Arrebentamento de um SS-30
(4) Erro Provvel Circular (CEP)
(a) Contm 50% dos pontos de impacto de uma srie.
(b) Raio: varia de acordo com as condies de tiro utilizadas
(consultar as tabelas de tiro do foguete SS-30).
(5) Alcance de utilizao - Embora os foguetes possam ser utilizados
em diferentes alcances, existem as melhores faixas de utilizao, e esto
contidas nas tabelas de tiro correspondentes.
b. Foguetes SS-40 (180 mm)
(1) Ogiva e espoleta - Tipo: ogiva mltipla, com 20 submunies de
duplo efeito (antipessoal/anticarro).
12-2
C 6-16
12-2
(2) Submunio
(a) Calibre: 70 mm.
(b) Efeito antipessoal: a rea eficazmente batida por uma
submunio de 5542 m2 (50% de baixas).
(c) Efeito anticarro: um mnimo de 200mm de capacidade de
perfurao (em chapas de ao ).
(d) Altitude de ejeo-padro: 3000m acima do alvo.
(e) Espoleta: ogiva com espoleta de tempo eletrnica, regulada
para o momento adequado de ejeo da submunio, de acordo com o alcance
de tiro.
(f) Submunio: espoleta de impacto que se arma aps a abertura
da ogiva e a ejeo.
(3) rea eficazmente batida por uma ogiva SS-40 MW ( rea na qual
h 50% de possibilidade de que um homem em p seja transformado numa
baixa): circunferncia de 90 m de raio ( em mdia ).
(4) Disperso - Formato : Retngulo, de dimenses variveis segundo
o alcance de tiro (Fig 12-2).
C 6-16
12-2/12-3
12-4
C 6-16
12-3/12-4
ALTITUDE DE
LANAMENTO (m)
0-1500
1500-3000
< 40
> 40
c
d
d
e
(2) Os raios eficazes mdios e as reas eficazmente batidas correspondentes a cada condio de tiro designada so as seguintes:
CONDIO
c
d
e
RAIO EFICAZ
(2 CEP) - (m)
REA EFICAZMENTE
BATIDA (km2)
750
1,75
900
2,50
1050
3,50
12-5
C 6-16
12-4
RAIO EFICAZ
C 6-16
12-4
Exemplos:
C 6-16
12-4
como est acima descrito, deve ser aproximado para o mltiplo mais prximo
do total de foguetes de uma rajada completa de pea (32, toda vez que o foguete
SS-30 utilizado) e deve ser transformado em nmero de peas a serem
empregadas no ataque ao alvo. Caso seja conveniente, essa aproximao
pode ser feita empregando-se uma pea disparando apenas meia rajada (16
foguetes, toda vez que o foguete SS-30 utilizado).
Exemplo:
1) Dados:
- tipo de foguete a ser empregado: SS-30.
- condio de tiro Nr 1.
- rea total do alvo: 3 km.
- efeito desejado: 30% de saturao e baixas.
2) Determinao do nmero de foguetes necessrios para bater o
alvo de acordo com o critrio de efeitos desejado.
- Densidade de tiros/unidade (de medida) de rea batida para
se obter 30% de saturao mdia e baixas: (ver a Tabela Nr 4, Apd 1 do An A):
- 110 foguetes/km de rea (nvel de certeza: 50%)
- Nmero total de foguetes necessrios para bater o alvo: 110
x 3 = 330, que deve ser aproximado para o mltiplo mais prximo de 32, o que
nos d: 352 foguetes SS-30.
(2) Nmero de foguetes empregados e rea total do alvo
(a) Para simplificar a operao do sistema, conveniente limitar a
capacidade de ataque das baterias ao mximo volume de fogo que elas podem
desencadear conforme o tipo de foguete que est sendo empregado. Assim:
1) so obtidas reas mximas que podem ser eficazmente
batidas pela bateria para cada critrio desejado de saturao ou baixas;
2) so mais facilmente avaliadas as possibilidades de emprego
operacionais da bateria.
(b) Alvos com rea superior a essas reas mximas eficazmente
batidas pela bateria, segundo um critrio de baixas desejado, devem ser
divididos e atacados por duas ou mais unidades de tiro.
(c) As reas eficazes mximas para a bateria (AEB) so determinadas, para cada critrio de saturao e baixas, atravs da relao:
Onde:
C 6-16
12-4/12-5
FAIXAS DE:
CONDIES DE TIRO
< 35
> 35
C ON D I O
D E TIR O
PR OFU N D ID A
D E B ATID A
(D ESVIO EM
ALC AN C E)
(m)
FR E N TE
B ATID A
(D ESVIO
LATER AL) (m)
R EA
EFIC AZMEN TE
B ATID A (km2)
R AIO
EFIC AZ
(2 C EP) (m)
740
1700
1,25
630
1000
2250
2,25
850
C 6-16
12-5/12-7
FAIXAS DE:
CONDIES DE TIRO
< 45
> 60
0-3000
CONDIO
DE TIRO
c
d
e
PROFUNDIDA
DE BATIDA
(DESVIO EM
ALCANCE)
(m)
FR E N TE
BATIDA
(DESVIO
LATERAL) (m)
REA
EFICAZMENTE
BATIDA (km2)
RAIO
EFICAZ
(2 CEP) (m)
2100
1900
4,0
1130
2700
3900
10,5
1830
3800
4200
16,0
2250
C 6-16
12-7/12-8
res assumidos:
(1) reas eficazmente batidas pelo projtil para pessoal em p e
desabrigado;
(2) distribuio uniforme do pessoal no interior da rea do alvo;
(3) percentagem de saturao e efeitos (baixas) traduzidos como a
probabilidade mdia de qualquer ponto no interior da rea do alvo a ser atingido;
(4) danos em alvos materiais indefinidos so resultantes da probabilidade de o elemento constitutivo ser atingido.
b. Esses critrios so adequados para a grande maioria dos alvos
compensadores aplicao do sistema, em razo da natureza de seu emprego
operacional (na saturao de reas e em misses de tiro tpicas da misso ttica
de ao de conjunto, onde a atitude da tropa pode ser considerada a mesma,
quer em situaes ofensivas ou defensivas).
c. Em alvos onde a tropa pode ser considerada em uma atitude diferente
(deitada ou abrigada) ou em outros de grandes dimenses, nos quais a rea no
se encontra sempre ocupada como um todo devido disperso usual dos
elementos que compem o alvo, pode ser preciso aumentar o nmero total de
foguetes necessrios a se obter o desejado efeito de saturao e baixas.
12-8. MAJORAO DO VOLUME DE FOGO TABELADO
a. Ela deve ser feita nas situaes mencionadas no pargrafo anterior, em
relao ao:
(1) alvo ocupado por tropa deitada ou abrigada;
(2) alvo de grandes dimenses, ocupado por elementos, usualmente,
dispersos.
b. Majorao em razo de diferentes atitudes da tropa
(1) efetuada acrescentando-se, percentagem desejada de saturao, um fator de correo para compensar a diminuio dos efeitos causados
pela atitude da tropa diferente daquela que foi tomada como referncia.
(2) Esse fator est contido na tabela abaixo:
FATOR DE CORREO
- Deitada
+ 5%
- Abrigada
+ 10%
(3) Uma vez que a devida correo tenha sido efetuada, o volume de
fogo necessrio para produzir o efeito desejado determinado pelas tabelas
normais.
Exemplo:
1) Dados:
12-11
C 6-16
12-8/12-10
- condio de tiro Nr 1;
- percentagem de saturao e baixas desejadas: 30%;
- rea do alvo: 1 km;
- atitude da tropa: abrigada.
2) Determinao do volume de fogo necessrio para bater o alvo,
com a percentagem de saturao desejada (30%).
- extrados da tabela referente condio de tiro Nr 1, utilizando
como argumentos de entrada:
- a rea do alvo; e
- a percentagem de saturao e efeitos corrigida: 40% (30% +
10%).
c. Majorao devido baixa ocupao do alvo - Deve ser feita
aumentando-se o nvel de confiana usual (50%) para um valor superior, com
o fim de assegurar um alto nvel de probabilidade de que esses elementos sero
batidos.
ARTIGO III
CONTROLE TCNICO DA DIREO DE TIRO
12-9. GENERALIDADES
a. O controle tcnico da direo de tiro da Bia LMF, envolvendo todas as
aes necessrias para o planejamento, preparo e desencadeamento preciso
do tiro sobre o alvo, pode ser executado com o emprego isolado ou combinado
de meios eletrnicos e convencionais.
b. Os meios convencionais, normalmente encontrados nas centrais de
tiro dos GAC, no sero objeto de comentrios pois as tarefas executadas com
os mesmos, na Bia LMF, so semelhantes quelas realizadas nos GAC.
12-10.CARACTERSTICAS GERAIS DOS MEIOS UTILIZADOS
a. UCF
(1) Tipo: Fieldguard, modificado para ser usado com o sistema
(verso MK II);
(2) Componentes principais:
(a) radar de acompanhamento;
(b) computador de tiro;
(c) painel do operador;
(d) unidade de alimentao; e
(e) transceptor de dados e equipamento de comunicaes.
(3) Funes gerais peculiares ao controle tcnico da direo de tiro que
podem ser executadas pela UCF:
(a) armazenar, na memria do computador, os dados topogrficos
de alvos e posies de tiro de baterias compostas por at 8 peas (os dados
12-12
C 6-16
12-10/12-11
12-11
C 6-16
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C 6-16
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C 6-16
12-12
12-12.FATORES MENSURVEIS
Na preparao dos dados de lanamento dos foguetes do sistema, as
influncias relativas aos fatores mensurveis descritos a seguir, devem ser
consideradas:
a. Variaes da presso atmosfrica na superfcie - A variao da
presso atmosfrica na superfcie causa alteraes na velocidade de foguete,
devido aos efeitos na sua aerodinmica. Quanto mais alta a presso do ar, mais
baixa a velocidade do foguete. Desse modo, uma correo aditiva de alcance
(elevao) deve ser aplicada, para se compensar essa influncia de reduo de
velocidade e de alcance, em funo de presses mais altas que a padro.
Quanto mais baixa a presso do ar, mais alta ser a velocidade final e o alcance
do foguete. Desse modo, uma correo de alcance subtrativa (elevao) deve
ser aplicada para compensar a influncia de aumento de alcance, em funo
de presses mais baixas que a padro (1.013 milibar - 100%).
b. Variao na temperatura do propelente
(1) Se a temperatura do propelente for maior do que a temperatura
padro (20C), o empuxo total desenvolvido pelo motor-foguete liberado em
um perodo de tempo menor. Isso poder resultar em um aumento no alcance
previsto do foguete, que dever ser corrigido pela aplicao de uma correo
subtrativa de alcance (elevao), para se compensar esse aumento de alcance
em funo do aumento da temperatura do propelente. Obviamente, quando
houver uma diminuio na temperatura do propelente, haver a liberao total
do empuxo desenvolvido pelo foguete dentro de um perodo de tempo maior.
Desse modo, ocorrer uma diminuio do alcance previsto e, conseqentemente, ser necessria uma correo positiva de alcance para compensar a
variao verificada.
(2) Os meios utilizados para se embalar, transportar e lanar os
foguetes da Bia LMF, (dentro de contineres-lanadores revestidos internamente com espuma de poliuretano), contribuem de modo expressivo para a
12-16
C 6-16
12-12
C 6-16
12-12/12-13
VARIAO
EFEITO
AUMENTO DE TEMPERATURA
AUMENTO DE ALCANCE
AUMENTO DE DENSIDADE
DIMINUIO DE ALCANCE
DIMINUIO DE TEMPERATURA
DIMINUIO DE ALCANCE
DIMINUIO DE DENSIDADE
AUMENTO DE ALCANCE
C 6-16
12-13/12-14
devem ser pintados, a no ser que, durante sua manuteno, a pintura dos
mesmos seja considerada absolutamente necessria. Nesse caso, deve ser
feita de acordo com as especificaes contidas no manual de utilizao do
material.
(2) Os parafusos devem ser instalados rentes, acompanhando o perfil
aerodinmico dos foguetes, os quais devem estar isentos de arranhes,
amassamentos ou outros danos de qualquer natureza. As empenas e outros
componentes, no devem ser usados para outros fins que no aqueles para os
quais os foguetes foram projetados e fabricados.
e. Impreciso nas medies dos elementos meteorolgicos balsticos
e na aplicao das correes correspondentes.
(1) Essas imprecises ocorrem em conseqncia:
(a) da dificuldade de obteno dos dados meteorolgicos da rea
do alvo, devido ao alcance dos fogos realizados pela Bia LMF. A rea do alvo
est normalmente localizada fora dos limites de validade da sondagem feita
pelo posto meteorolgico que serve Bia LMF;
(b) do fato de que as condies balsticas, representadas por uma
mensagem balstica, so uma mdia das condies existentes no momento da
realizao; e
(c) da necessidade de se fazer matematicamente a ponderao
dos dados reais. Por essa razo, as mensagens meteorolgicas balsticas tem
um perodo de validade, para a Bia LMF, de 20 km (espao) em volta do posto
meteorolgico e 2 horas (tempo) aps a realizao da sondagem. As influncias
devidas aos fatores que as compem so determinadas com muito mais
preciso, quanto mais curto for o intervalo de tempo existente entre as
sondagens meteorolgicas e o desencadeamento do fogo.
12-14.DETERMINAO DOS FATORES METEOROLGICOS DE SUPERFCIE
a. Os fatores meteorolgicos que afetam os tiros na superfcie so obtidos
com o emprego dos instrumentos do KMS (Kit Meteorolgico de Superfcie).
b. O KMS composto de:
(1) 1 (um) barmetro aneride para medir a presso atmosfrica;
(2) 1 (um) termmetro para medir a temperatura ambiente; e
(3) 1 (um) anemmetro para medir a velocidade e a direo do vento
de superfcie.
c. Presso atmosfrica - obtida diretamente a partir da leitura de um
barmetro aneride, imediatamente antes de se iniciar a preparao dos
elementos de tiro.
d. Temperatura ambiente - obtida diretamente a partir da leitura do
termmetro.
12-19
12-14
C 6-16
e. Temperatura do propelente
(1) Deve-se considerar que o continer-lanador protege o propelente
do foguete das variaes da temperatura externa e por outro lado, a temperatura desse propelente se altera vagarosamente em funo das mudanas da
temperatura externa ao continer-lanador. Nas condies ambientais em
campanha, a temperatura do propelente do foguete pode ser representada,
razoavelmente bem, pela temperatura ambiente mdia, que ocorreu dentro das
12 (doze) horas que precederam a misso.
(2) A temperatura do propelente deve ser determinada pela mdia das
trs ltimas temperaturas ambiente obtidas durante as ltimas doze horas antes
da misso: no comeo, no meio e no final do intervalo dessas doze horas.
f. Ventos de superfcie
(1) Medio do vento de superfcie
(a) A determinao do vento de superfcie constitui-se em uma das
principais atividades necessrias preparao do tiro da Bia LMF, sendo
realizada com o emprego dos dados obtidos atravs do anemmetro da viatura
do posto meteorolgico (KMS).
(b) realizada na posio de tiro, onde os valores mdios de
velocidade e direo so determinados.
(c) A direo do vento de superfcie deve ser sempre medida em
relao ao norte de quadrcula (NQ). Para esse fim, o anemmetro dever ser
orientado com o auxlio de uma bssola e a utilizao da declinao magntica
da rea de operaes.
(2) Correo da influncia do vento de superfcie - realizada com o
auxlio das tabelas de tiro ou determinada pelo computador de tiro.
(3) Caractersticas do anemmetro utilizado
(a) O anemmetro composto por trip e mastro telescpico,
bssola, anemmetro propriamente dito com quadrantes graduados para a
medio da velocidade e direo do vento e tabela de correo.
(b) A velocidade do vento dada em ns (kt) e medida at um valor
mximo de 30 ns indicado pelo quadrante graduado.
(c) A direo do vento medida em milsimos, em um crculo
graduado de 0 a 6400 , e, intervalos de 100.
(4) Instalao e operao do anemmetro
(a) O anemmetro deve ser instalado em um ponto central em
relao posio de tiro, retaguarda das peas, longe de obstculos e de
massas magnticas. O mastro telescpico deve ser estendido ao mximo (3,5
metros) e o crculo de direo orientado para o NQ, com uma preciso de at
50.
(b) Um operador do anemmetro parte da posio onde se encontra o P Meteo para a posio de tiro antes de a Bia LMF entrar em posio. Com
isso, ele ter condies de realizar as medidas do vento recorrente a seguir
detalhadas. Esse operador deve estar em permanente contato com o CLF para
inform-lo das medidas realizadas.
(5) Mtodo de determinao do vento de superfcie (mtodo do vento
recorrente)
12-20
C 6-16
12-14
C 6-16
12-14
C 6-16
12-14
12-23
C 6-16
12-15/12-16
ARTIGO V
NVEL DE PRECISO DO TIRO
12-16.GENERALIDADES
a. O nvel de preciso do tiro depende, grandemente, do grau em que os
fatores que influenciam a trajetria dos foguetes so corrigidos. Considerando
que a correo total de todas as influncias, baseada nas variaes de
momento do material e das condies meteorolgicas, a soma das correes
em funo das influncias mensurveis e no-mensurveis (CORREO
TOTAL = CORREES MENSURVEIS + CORREES NOMENSURVEIS), observa-se que:
12-24
C 6-16
12-16/12-17
DE
CORREO
DAS
INFLUNCIAS
12-25
C 6-16
12-17
CONDIO
EXISTENTE
TIPO DE
MENSAGEM
METEOROLGICA EXISTENTE
MTODO DE
DIREO DE
TIRO UTILIZADO
NVEL
RECOMENDADO
PARA A
CORREO DAS
INFLUNCIAS
MENSURVEIS
Eletrnico
Integral
Convencional
Integral ou
Parcial (1)
Eletrnico
No (2)
Convencional
Integral ou
Parcial
Eletrnico
(Somente
UCF)
Parcial (3)
Convencional
Parcial (4)
Dados Reais
(METCM)
H
disponibilidade de
mensagem
meteorolgica vlida
Balstica
(METB)
No h
disponibilidade de
mensagem
meteorolg i ca
OBSERVAES
C 6-16
12-17
INFLUNCIA
(SIGNIFICADO)
MAIOR
- DENSIDADE BALSTICA
- PRESSO
- TEMPERATURA
- VENTO DE BAIXA CAMADA
- VENTO BALSTICO
MATERIAL
TEMPERATURA DO
PROPELENTE
GEOGRFICA
ROTAO DA TERRA
MENOR
OBSERVAES
DEVE ESTAR SEMPRE
CORRETA
AS CORREES DEVIDO A ESSES FATORES,
INTRODUZIDOS OU NO,
PEDENDEM ESSENCIALMENTE:
- DO MTODO DE DIREO DE TIRO USADO
- DA EXISTNCIA OU
NO DA MET EM SEU
TIPO
12-27
C 6-16
12-18
ARTIGO VI
POSSIBILIDADES DE TIRO - ELEVAES MNIMAS
12-18.GENERALIDADES
12-28
C 6-16
12-19
12-19
C 6-16
12-30
C 6-16
12-20
ARTIGO VII
CONCENTRAO E/OU DISTRIBUIO DOS TIROS: PROCESSO
GERAL DE PONTARIA
12-20.GENERALIDADES
a. A concentrao e/ou a distribuio dos tiros das peas da Bia LMF
realizada (como em qualquer outro tipo de subunidade de Artilharia de
Campanha), atravs de um processo de pontaria apropriado, que permita
alcanar os efeitos desejados e seja compatvel com os mtodos de execuo
do controle ttico da direo de tiro da bateria. Em linhas gerais, baseada no
estabelecimento de pontos de pontaria que devero ser utilizados por uma ou
mais peas (lanadores) e que sejam determinados em funo da rea do alvo
e do desempenho-padro da Bia LMF.
b. A seleo do mtodo de pontaria apropriado tambm ser influenciada
pelo tipo de sub-rotina do programa do computador da UCF, que estar sendo
utilizado na determinao dos elementos de tiro e, em particular, quando
houver a necessidade de se utilizar um mtodo de ataque ao alvo diferente do
recomendado, com objetivos especficos, de acordo com as decises,
estabelecidas durante a anlise do alvo pelo COT/AD.
12-31
12-21
C 6-16
12-32
C 6-16
C 6-16
12-21
(3) Situao em que se desejam apontar todas as peas, paralelamente, para uma mesma direo de tiro. (Fig 12-14)
(a) Em princpio, so empregados os mesmos processos usados
pelas baterias de artilharia de campanha, dotadas de obuseiros ou canhes, em
particular, aquelas de pontaria recproca, nas quais as peas so apontadas por
meio de um gonimetro instalado em uma estao de orientao em posio
intermediria em relao as peas, da qual conhece-se o azimute de direo
de referncia (DR). Com a DR e a DV determina-se o ngulo de vigilncia (AV)
para o alvo desejado. Orientando-se o gonimetro por esse ngulo a partir da
direo de referncia utilizada, ser possvel apontar as peas por visadas
recprocas.
12-34
C 6-16
12-21
QUADRO DESEJADO
12-35
C 6-16
12-21
C 6-16
12-21/12-22
12-23/12-24
C 6-16
C 6-16
12-24
ELEVAO CORRESPONDENTE
AO TIRO LONGO
(ELEVAO 1)
1,83 a CEP
1,53 a CEP
ELEVAO CORRESPONDENTE
AO TIRO CURTO
(ELEVAO 2)
12-24/12-25
C 6-16
12-40
C 6-16
12-25/12-26
NMERO DE TIROS
FATOR
0,7
0,6
0,5
5, 6
0,4
0,3
18, 20
0,2
12-41
12-26
C 6-16
b. Fundamentos conceituais
(1) Esse mtodo baseado nos mesmos conceitos do anteriormente
citado.
(2) Para que o mesmo seja efetivado importante considerar-se que:
(a) a primeira eficcia realizada, utilizar, a princpio, apenas as
correes para as influncias mensurveis;
(b) todas as eficcias, que modificaro os elementos ajustados,
necessitaro ser observadas;
(c) os boletins meteorolgicos devero estar vigorando por ocasio
das eficcias;
(d) o vento de superfcie dever ser precisamente medido no
momento do disparo da eficcia; e
(e) os observadores devem ter condies de observar com preciso o ponto mdio da eficcia.
c. Seqncia das aes
(1) O meio que estiver sendo utilizado para o controle da eficcia,
informar central de tiro da Bia LMF as coordenadas retangulares, ou polares,
do ponto mdio da eficcia.
(2) A central de tiro calcular, para o ponto mdio informado, uma
deriva e um alcance.
(3) Com isso, a C Tir obter as correes totais que deveriam ter sido
includas nos elementos de tiro da eficcia realizada para que a mesma
atingisse com preciso a rea-alvo.
(4) Com as correes totais acima expurgadas das correes tericas
da preparao do tiro (em funo do levantamento meteorolgico) e das
influncias do vento de superfcie do momento da eficcia obter-se- o DVo
residual (DVo) e a correo de deriva (azimute) (Corr Der).
(5) No caso de se cumprir uma misso de tiro cujo alvo tenha alcance
semelhante ao da eficcia que originou as citadas correes, o DVo e a Corr Der
podero ser utilizados, como normalmente feito na tcnica da associao da
Artilharia de Campanha tubo.
(6) Ao final desta nova eficcia, calcular-se-iam novos DVo e Corr Der.
Trabalhando-se com a mdia desses DVo, atravs da citada tcnica da
associao, poder-se-o obter correes do tiro cada vez mais precisas.
(7) Pela atual configurao do sistema, a UCF no tem condies de
realizar esses clculos. Com isso, para que se utilize essa tcnica, mister que
se disponha de um dispositivo eletrnico avulso (calculadora programvel, por
exemplo). Obtidas as correes para os elementos de tiro da misso em curso,
estas devem ser includas diretamente em cada pea, pois a UCF no
possibilita a incluso das mesmas diretamente na rotina de tiro.
d. Influncia sobre a escolha de posio - Por ocasio da escolha da
posio de tiro, convm que um dos critrios a se considerar, para a escolha da
mesma, seja a da existncia de elementos ajustados. Por exemplo, caso haja
elementos para o foguete SS-30, para um alcance de 25 km, e a prxima misso
ser cumprida com o referido foguete, um dos aspectos que contribuiria para a
preciso do tiro seria a escolha de uma posio localizada a 25 km da rea alvo.
12-42
C 6-16
12-27/12-28
ARTIGO IX
12-43
C 6-16
12-28
USO DO ELEMENTO
ELEMENTO
MISSES
PREVISTAS
MISSES INOPINADAS
Identificao
omitida
sempre enunciada
Ordem de alerta
omitida
sempre enunciada
sempre enunciada
omitida
Designao da
concentrao
sempre enunciada
enunciada, quando
disponvel
Localizao do alvo
sempre enunciada
sempre enunciada
Natureza do alvo
sempre enunciada
sempre enunciada
Dimenses do alvo
sempre enunciada
sempre enunciada
omitida
enunciada quando
necessria
Outras prescries:
- quadro desejado (2)
- mtodo do tiro da
eficcia
enunciado, quando
necessrio
enunciado quando
necessrio
Tipo de foguete
sempre enunciado
sempre enunciado
Ogiva
sempre enunciada
sempre enunciada
Altitude de ejeo
enunciada quando
necessria
enunciada quando
necessria
sempre enunciado
OBSERVAES:
(1) Classificao do tiro: a sua realizao prxima ou afastada das
tropas amigas;
(2) Quadro desejado: a concentrao ou distribuio do tiro sobre o
alvo, de modo especial, diferente do usualmente empregado pelo sistema,
quando isso for taticamente desejvel.
(3) Controle: determinar se o tiro deve ser precedido ou no por
ajustagem.
12-44
C 6-16
12-29
12-29.ORDEM DE TIRO
Define, para os operadores do meio de direo de tiro utilizado, os
elementos essenciais para a preparao e a execuo da misso de tiro
recebida pela bateria. Da mesma maneira que a mensagem de tiro, a ordem de
tiro deve ser organizada de acordo com as normas utilizadas pela Artilharia de
Campanha. Seqencialmente, a mesma pode conter os seguintes elementos:
ELEMENTOS DA
ORDEM DE TIRO
USO DOS
ELEMENTOS
EXEMPLO
Sempre
Toda a bateria
Por um
Uso de correes
Use a METCM
Sempre
Quadro
OBS
(1)
(2) (4)
Normal
Tipo de foguete
Sempre
SS-30
Ogiva
Sempre
HE
Volume de fogo na
eficcia
Sempre
Rajada completa
Momento do desencadeamento da
Sempre
eficcia
HNA-0815
Designao da
concentrao
Sempre
Concentrao 1001
Posio de tiro
Sempre
P os A
Prxima posio de
Se for o caso
tiro
P os 1
Prxima posio de
Se houver mudana
espera
Pos GUIA
(3)
12-45
C 6-16
12-29/12-31
OBSERVAES:
(1) Normalmente atira na eficcia a bateria ou a seo.
(2) O oficial de direo de tiro definir, nessa oportunidade, o nvel
desejado de preciso do tiro e quais os fatores que influenciam a trajetria que
devero ser considerados para efeito de correes a serem introduzidas na
execuo da preparao de tiro.
(3) Rajada completa da pea (para destruio), ou meia rajada (para
neutralizao). As decises indicadas nos elementos da ordem de tiro, resultam
da anlise do alvo e devem ser tomadas pelo comandante da bateria de tiro,
quando essa anlise tiver que ser feita no mbito da bateria.
(4) METCM - mensagem meteorolgica computadorizada.
12-30.PREPARAO DOS ELEMENTOS DE TIRO PARA AS AJUSTAGENS
E EFICCIAS
a. baseada nos seguintes dados coletados:
(1) nas mensagens de tiro;
(2) nas ordens de tiro; e
(3) nas informaes disponveis (plano de fogos, listas de alvos,
mensagens meteorolgicas, informaes fornecidas pelo comandante da
bateria, etc.).
b. Essa preparao realizada pelo pessoal da central de tiro utilizada,
sob a superviso do oficial de direo de tiro da bateria.
12-31.COMANDOS DE TIRO
a. Primeira fase: ordem de alerta - Os seguintes elementos dos
comandos de tiro devem ser transmitidos aos componentes da bateria de tiro
como uma ordem de alerta. Eles servem para definir o grau de apronto
operacional da bateria para a execuo de uma misso de tiro.
ELEMEN TO
- Peas que ati raro na efi cci a
C OMAN D O (exemplos)
Peas 01, 02, 03 e 04 (ou toda a
bateri a)
Posi o do ti ro ...
- Ti po de foguete
SS-30
- Ti po de ogi va
HE
- Momento de desencadeamento da
Hora no alvo: 08:00
efi cci a
12-46
C 6-16
12-31
- Lanamento do alvo
Lanamento 1821'"
- Mtodo de tiro
Rajada completa
- Controle
A meu comando
Posio ...
12-47
C 6-16
12-31/12-32
ELEMENTOS
EXEMPLOS
OBSERVAES:
(1) Dependendo do processo de pontaria utilizado, pode-se empregar,
ainda, o azimute de tiro ou a deriva.
(2) O elemento tempo de espoleta ser usado somente com foguetes
do tipo ogivas mltiplas (MW) e espoletas eletrnicas de tempo.
d. Quarta fase: Comandos para a execuo das eficcias:
(1) Visam transmitir para as peas que atiraro na eficcia, os
elementos de tiro corrigidos, obtidos aps a realizao de ajustagem. Quando
usado, o comando do tiro deve conter os seguintes elementos:
ELEMENTOS
- tipo de foguete e ogiva
- mtodo de tiro
- ngulo de orientao (1)
- tempo de espoleta (2)
- elevao
EXEMPLOS
- SS-30, HE
- rajada completa
- ngulo de orientao: 2585 '"
- omitido
- elevao 358 '"
C 6-16
12-32/12-33
SUB-MENU
1. SITE DATA (Dados de posio)
2. TARGET DATA (Dados do alvo)
2. METEO (Meteorologia)
12-49
C 6-16
12-33
MENU PRINCIAPL
SUB-MENU
7. DATE/TIME (Data/Horrio)
8. TRACKER POSITIONING
(Posicionamento do radar)
12-50
C 6-16
12-33
MENU/SUB-MENU
POSSIBILIDADES OPERACIONAIS
Permite calcular e estocar, na memria do computador, dados relativos a at 6 (seis) posies de tiro,
organizadas de forma a se poder dispor, em cada
uma delas, de at:
- 3 (trs) pontos de referncia, conhecidos por
suas coordenadas E, N e H a serem utilizados pela
UCF ou pelos lanadores;
- 4 (quatro) pontos topogrficos, de coordenadas
E, N e H conhecidas para a verificao ou determinao das posies da UCF e/ou dos lanadores,
utilizando, como processo de levantamento, o radiamento ou a interseo a r, resolvida por 2 ou 3
pontos);
- 3 (trs) ngulos para o alinhamento da UCF;
- 1 (uma) posio da UCF (E, N, H);
- 8 (oito) posies de lanador (E, N, H);
- 8 (oito) elevaes mnimas (uma por lanador);
- 2 (duas) reas de segurana, no interior das
quais o tiro no poder ser realizado, delimitadas por
um mnimo de 4 e um mximo de pontos limites definidos por suas coordenadas (E, N, H), para cada
posio de tiro de bateria;
- 1 (uma) direo de tiro de referncia que, caso
os lanadores tenham que ser apontados em feixe
paralelo, dever ser o lanamento de tiro.
TARGET DATA
(Dados do alvo)
Por meio sub-rotina, podem ser estocadas, na memria do computador, at 52 alvos, designados, cada
um deles, por um nmero escolhido entre 1000 e
9999.
Mediante a utilizao de um sub-menu adequado,
esses alvos podem ser definidos, quanto a seu tipo e
caractersticas, como alvo-ponto, alvo-linha e alvos
individuais.
As sub-rotinas referentes ao alvo-ponto e alvo-linha
so utilizadas com o sistema apenas em circunstncias especiais, uma vez que:
- o alvo-ponto representa, sempre, o centro de um
alvo sobre o qual a UCF concentrar o fogo de um ou
mais lanadores, apontados, inicialmente, em feixe
paralelo ou no.
12-51
C 6-16
12-33
MENU/SUB-MENU
POSSIBILIDADES OPERACIONAIS
TARGET DATA
(Dados do alvo)
FIRING LAUNCHERS
(Lanadores que
atiraro)
BALLISTIC DATA
(Dados balsticos)
12-52
C 6-16
MENU/SUB-MENU
12-33
POSSIBILIDADES OPERACIONAIS
FIRE FOR EFFECT Faculta definir qual dos alvos listados no sub-menu
TARGET (Alvo da
"TARGET DATA" dever ser batido na eficcia da
eficcia)
misso de tiro em andamento.
Os dados referentes ao alvo selecionado, que sero
utilizados na computao dos elementos de tiro (tipo
do alvo e localizao por coordenadas), sero aqueles introduzidos anteriormente no "TARGET DATA".
Possibilita definir um novo alvo, se a situao ttica
assim demandar.
PILOT TARGET
(Alvo da ajustagem)
Faculta a alocao de um alvo auxiliar por posio de tiro selecionada, para a realizao das ajustagens, sendo opcional a designao desse alvo por
coordenadas retangulares ou polares. As coordenadas polares devem ser referidas a um ponto de
origem.
A designao de um alvo auxiliar por coordenadas
polares facilita a um observador selecionar e designar um alvo adequado para a realizao das ajustagens.
METEO
(Meteorolgico)
12-53
C 6-16
12-33/12-34
MENU/SUB-MENU
POSSIBILIDADES OPERACIONAIS
ARTIGO XI
AJUSTAGEM DO TIRO COM A UTILIZAO DA UCF (PONTO-MDIO)
12-34.GENERALIDADES
a. Por causa de algumas caractersticas inerentes a todos os sistemas
que empregam foguetes (maior disperso e sensibilidade s condies
meteorolgicas nas altas camadas e na superfcie), necessrio adotar,
durante a execuo das ajustagens, um mtodo de anlise e controle dos tiros,
para evitar que os resultados dos tiros, eventualmente considerados anormais,
atrapalhem o seu desenvolvimento.
b. O mtodo abaixo descrito estabelece procedimentos que devem ser
seguidos em cada fase do desenvolvimento da ajustagem para evitar a
inconvenincia acima mencionada, caso ela venha a ocorrer em condies
raras e extremamente desfavorveis.
12-54
C 6-16
12-35
PASSOS
PROCEDIMENTOS
GERAIS
PROCEDIMENTOS PARTICULARES
Lanamento do 1 tiro
da ajustagem
Anlise do desvio do
ponto de impacto do
1 tiro da ajustagem
Anlise continuada
dos desvios dos pontos de impacto dos
tiros de ajustagem
12-55
C 6-16
12-35/12-36
PASSOS
PROCEDIMENTOS
GERAIS
PROCEDIMENTOS PARTICULARES
Substituio de tiros
de ajustagem duvidoso s
Aps atirar o ltimo tiro da srie de ajustagem, calcular a mdia dos desvios:
- usando apenas os desvios dos tiros
no duvidosos;
- usando o desvio do 1 tiro duvidoso e
todos os desvios dos tiros no duvidosos;
- comparar as duas mdias acima determinadas. Eliminar o tiro duvidoso, considerando-o anormal, se a diferena entre as
mdias for igual ou superior a 1/2 CEP
(desvios em direo ou alcance). Se no o
for, considerar o tiro como vlido e incluir os
desvios de seus pontos de impacto no
clculo da mdia final;
- proceder como explicado acima para
cada um dos tiros duvidosos restantes.
ARTIGO XII
INFORMAES METEOROLGICAS
12-36.GENERALIDADES
a. Os fatores meteorolgicos influem na trajetria dos foguetes, provocando variaes de alcance e de direo nos lanamentos efetuados.
b. O total dessas variaes - exceto as devidas ao vento de superfcie,
dado sua esperada variabilidade - pode ser determinado e corrigido, dentro
do sistema, de duas formas:
(1) a primeira, pela constatao prtica de seus efeitos, feita atravs
12-56
C 6-16
12-36
C 6-16
12-36/12-38
CARACTERSTICAS
U SO
Mensagem meteorolgica
computadorizada:
- apresenta, de forma codificada,
METCM
os dados meteorolgicos reais,
do solo s altas camadas atmosfricas.
METB
C 6-16
12-38
12-59
C 6-16
ANEXO A
FAIXAS DE ALCANCES DOS DIVERSOS FOGUETES PARA ANLISE DE EMPREGO
A-1. CONDIO 1
a. Condies tropicais, padro (Lat 24 a 26 C).
b. Altitude de lanamento: 1000 m.
c. Os Alc Max e Min em cada Pos Tir ser determinado, em funo das
condies atmosfricas locais, de acordo com as indicaes das Tabelas de
Tiro.
d. Dispo Ini em profundidade, desdobrado defensivamente (dados
aproximados).
SS-30 >
SS-40 >
SS-60 >
0
10
Art L
km 20
km
Res/Bda
km 40
CN/SISTAC
DE
PC/Bda
Art
Me
30
km 50
km 60
km 70
km 80
km 90
km
100
km 110
km
CN / Ex
PC/DE
PC / Ex
AAp Log/
Bda
Bda
Res/DE
Bda
Res/Ex
A-1
C 6-16
A-1/A-2
SS-30 >
SS-40 >
SS-60 >
0
10
km 20
km
30
km 40
CN/SISTAC
DE
Art L
PC/Bda
km 60
km 70
km 80
km 90
km
100
km 110
km
CN / Ex
PC/Ex
Art
Me
PC
DE
km 50
Bda
Res/DE
Bda
Res/Ex
AAp Log/Bda
A-2. CONDIO 2
a. Condies tropicais, padro (Lat 24 a 26 C).
b. Altitude de lanamento: 1000 m.
c. Os Alc Max e Min em cada Pos Tir ser determinado, em funo das
condies atmosfricas locais, de acordo com as indicaes das Tabelas de
Tiro.
d. Dispo Ini em profundidade, desdobrado defensivamente (dados
aproximados).
SS-30 >
SS-40 >
SS-60 >
0
10
Art L
km 20
km
Res/Bda
A-2
km 40
CN/SISTAC
DE
PC/Bda
Art
Me
30
km 50
km 60
km 70
CN / Ex
PC/DE
PC / Ex
AAp Log/
Bda
Bda
Res/DE
Bda
Res/Ex
km 80
km 90
km
100
km 110
km
C 6-16
A-2/A-3
10
km 20
km
30
km 40
CN/SISTAC
DE
Art L
PC/Bda
km 60
km 70
km 80
km 90
km
100
km 110
km
CN / Ex
PC/Ex
Art
Me
PC
DE
km 50
Bda
Res/DE
Bda
Res/Ex
AAp Log/Bda
A-3. CONDIO 3
a. Condies tropicais, padro (Lat 24 a 26 C).
b. Altitude de lanamento: 1.000 m.
c. Os Alc Max e Min em cada Pos Tir ser determinado, em funo das
condies atmosfricas locais, de acordo com as indicaes das Tabelas de
Tiro.
d. Dispo Ini em profundidade, desdobrado defensivamente (dados
aproximados).
SS-30 >
SS-40 >
SS-60 >
0
10
Art L
km 20
km
Res/Bda
km 40
CN/SISTAC
DE
PC/Bda
Art
Me
30
km 50
km 60
km 70
km 80
km 90
km
100
km 110
km
CN / Ex
PC/DE
PC / Ex
AAp Log/
Bda
Bda
Res/DE
Bda
Res/Ex
A-3
C 6-16
A-3/A-4
SS-30 >
SS-40 >
SS-60 >
0
10
km 20
km
30
CN/SISTAC
DE
Art L
PC/Bda
Art
Me
km 40
km 60
km 70
km 80
km 90
km
100
km 110
km
CN / Ex
PC/Ex
Gpt Log A/Ex
PC
DE
km 50
Bda
Res/DE
Bda
Res/Ex
AAp Log/Bda
ALC AN C E D E
TIR O (km)
ALTITU D E D O
LAN AD OR (m)
< 40
0 - 1500
> 40
0 - 1500
< 40
1500 - 3000
> 40
1500 - 3000
R AIO
EFETIVO (m)
R EA
EFETIVAMEN TE
B ATID A (km2) (1)
750
1,75
900
2,50
1050
3,50
A-4
C 6-16
A-4
b. SS-40
CONDIO DE TIRO
Nr
ALCANCE
DE TIRO
(km)
< 35
ALTITUDE
DO
LANADOR
(m)
PROFUNDIDADE
(DESVIO DO
ALCANCE)
(m)
FR E N TE
BATIDA
(DESVIO
LATERAL)
(m)
RAIO
EFETIVO
(m)
REA
EFETIVAMENTE
BATIDA (km2) (1)
740
1700
630
1,25
1000
2250
850
2,25
0 - 3000
2
> 35
Nr
ALCANCE
DE TIRO
(km)
< 45
> 45 e <
60
> 60
ALTITUDE
DO
LANADOR
(m)
0 - 3000
PROFUNDIDADE
(DESVIO DO
ALCANCE)
(m)
FR E N TE
BATIDA
(DESVIO
LATERAL)
(m)
RAIO
EFETIVO
(m)
REA
EFETIVAMENTE
BATIDA (km2) (1)
2100
1900
1130
4,0
2700
3900
1830
10,5
3800
4200
2250
16,5
A-5
C 6-16
APNDICE 1
TABELAS DE VOLUME DE FOGO PARA FOGUETES SS-30
TABELA Nr 1
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
23/1
26/1
30/1
34/2
40/2
59/2
0,50
31/1
33/2
36/2
39/2
44/2
55/2
0,75
37/2
40/2
43/2
46/2
51/2
62/2
1,00
42/2
44/2
47/2
50/2
54/2
63/2
1,25
47/2
49/2
51/2
53/2
57/2
65/3
1,50
51/2
53/2
55/2
57/2
61/2
69/3
1,75
56/2
58/2
59/2
62/2
65/3
72/3
60
70
80
90
99
An A Apd1-1
C 6-16
FOGUESTES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
62/2
67/3
72/3
79/3
88/3
116/4
0,50
74/3
88/3
91/3
95/3
101/4
106/4
0,75
85/3
96/3
98/4
102/4
107/4
115/4
1,00
93/3
104/4
106/4
109/4
113/4
118/4
1,25
102/4
112/4
114/4
116/4
120/4
122/4
1,50
110/4
53/2
55/2
57/2
61/2
129/5
1,75
118/4
120/4
122/4
124/4
127/4
136/5
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
108/4
113/4
120/4
127/4
139/5
170/6
0,50
121/4
125/4
129/5
133/5
140/5
158/5
0,75
136/5
139/5
143/5
147/5
152/5
168/6
1,00
149/5
152/5
155/5
158/5
163/6
176/6
1,25
163/6
165/6
168/6
170/6
174/6
184/6
1,50
176/6
178/6
181/6
183/6
187/6
197/7
1,75
191/6
193/7
195/7
197/7
201/7
210/7
An A Apd1-2
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
152/5
158/5
165/6
173/6
185/6
217/7
0,50
170/6
173/6
177/6
182/6
189/6
209/7
0,75
190/6
193/7
197/7
201/7
207/7
226/8
1,00
211/7
214/7
217/7
220/7
226/8
241/8
1,25
233/8
235/8
238/8
241/8
245/8
258/9
1,50
255/8
257/9
260/9
263/9
267/9
279/9
1,75
280/9
282/9
285/9
288/9
292/10
304/10
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
196/7
203/7
210/7
218/7
231/8
266/9
0,50
222/7
226/8
231/8
236/8
244/8
268/9
0,75
252/8
256/8
260/9
265/9
273/9
295/10
1,00
284/9
288/9
292/10
296/10
303/10
323/11
1,25
318/10
321/11
324/11
328/11
334/11
350/11
1,50
350/11
353/12
357/12
361/12
367/12
383/12
1,75
389/13
392/13
396/13
400/13
406/13
422/14
60
70
80
90
99
An A Apd1-3
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
248/8
256/8
265/9
276/9
292/10
341/11
0,50
288/9
294/10
300/10
308/10
319/10
350/11
0,75
332/11
338/11
344/11
352/11
363/12
393/13
1,00
379/12
384/12
390/13
397/13
407/13
433/14
1,25
427/14
431/14
436/14
442/14
450/15
472/15
1,50
471/15
476/15
480/15
486/16
494/16
514/17
1,75
524/17
528/17
532/17
537/17
544/17
563/18
60
70
80
90
99
TABELA Nr 2
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 2
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 10% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
35/2
40/2
44/2
49/2
54/2
70/3
0,50
44/2
47/2
52/2
56/2
62/2
73/3
0,75
49/2
52/2
55/2
59/2
64/2
73/3
1,00
54/2
57/2
60/2
63/2
67/3
77/3
1,25
59/2
62/2
64/2
67/3
71/3
80/3
1,50
63/2
65/3
68/3
70/3
74/3
82/3
2,00
71/3
73/3
74/3
76/3
79/3
85/3
2,50
79/3
81/3
83/3
85/3
88/3
95/3
An A Apd1-4
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 2
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 20% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
81/3
87/3
92/3
99/4
108/4
132/5
0,50
95/3
100/4
105/4
110/4
118/4
133/5
0,75
104/4
108/4
111/4
115/4
121/4
134/5
1,00
114/4
117/4
121/4
124/4
130/5
141/5
1,25
125/4
127/4
130/5
134/5
138/5
149/5
1,50
134/5
136/5
139/5
142/5
146/5
156/5
2,00
150/5
152/5
154/5
156/5
158/5
166/6
2,50
168/6
170/6
172/6
174/6
177/6
185/6
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 2
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 30% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
133/5
139/5
146/5
154/5
166/6
199/7
0,50
151/5
156/5
161/6
167/6
176/6
199/7
0,75
166/6
169/6
173/6
178/6
184/6
201/7
1,00
183/6
186/6
189/6
193/7
199/7
214/7
1,25
199/7
202/7
205/7
208/7
213/7
227/8
1,50
215/7
218/7
220/7
223/7
227/8
239/8
2,00
243/8
245/8
246/8
248/8
251/8
259/9
2,50
273/9
275/9
277/9
279/9
282/9
291/10
60
70
80
90
99
An A Apd1-5
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 2
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 40% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
189/6
196/7
204/7
213/7
228/8
268/9
0,50
213/7
218/7
224/7
231/8
241/8
271/9
0,75
237/8
241/8
245/8
250/8
258/9
280/9
1,00
263/9
267/9
270/9
275/9
282/9
301/10
1,25
287/9
290/10
294/10
298/10
303/10
320/10
1,50
311/10
314/10
317/10
320/10
325/11
339/11
2,00
355/12
357/12
359/12
361/12
365/12
374/12
2,50
400/13
402/13
404/13
407/13
411/13
422/14
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 2
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 50% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
253/8
261/9
270/9
282/9
299/10
348/11
0,50
286/9
292/10
299/10
307/10
320/10
356/12
0,75
324/11
328/11
333/11
340/11
349/11
375/12
1,00
361/12
366/12
370/12
376/12
384/12
408/13
1,25
395/13
399/13
403/13
408/13
415/13
435/14
1,50
428/14
431/14
435/14
439/14
445/14
462/15
2,00
492/16
494/16
497/16
500/16
505/16
517/17
2,50
555/18
558/18
561/18
564/18
570/18
583/19
60
70
80
90
99
An A Apd1-6
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 2
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 60% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
334/11
345/11
357/12
372/12
394/13
459/15
0,50
378/12
387/13
396/13
407/13
423/14
469/15
0,75
432/14
438/14
445/14
453/15
465/15
498/16
1,00
484/16
489/16
496/16
503/16
514/17
542/17
1,25
529/17
534/17
539/17
546/18
555/18
580/19
1,50
572/18
577/19
581/19
587/19
595/19
616/20
2,00
659/21
663/21
666/21
670/21
676/22
691/22
2,50
746/24
750/24
753/24
758/24
764/24
781/25
60
70
80
90
99
TABELA Nr 3
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 3
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 10% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
59/2
66/3
72/3
80/3
92/3
121/4
0,50
59/2
64/2
70/3
77/3
86/3
102/4
0,75
63/2
67/3
71/3
76/3
83/3
97/4
1,00
67/3
72/3
76/3
82/3
89/3
104/4
1,50
77/3
81/3
85/3
90/3
97/4
111/4
2,00
88/3
91/3
94/3
98/4
104/4
117/4
2,50
96/3
100/4
104/4
109/4
116/4
130/5
3,00
105/4
111/4
118/4
125/4
135/5
154/5
3,50
114/4
122/4
130/5
139/5
150/5
175/6
60
70
80
90
99
An A Apd1-7
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 3
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 20% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
117/4
123/4
130/5
140/5
153/5
189/6
0,50
125/4
132/5
138/5
146/5
156/5
178/6
0,75
132/5
137/5
142/5
147/5
155/5
172/6
1,00
142/5
147/5
152/5
158/5
167/6
186/6
1,50
162/6
166/6
171/6
177/6
184/6
203/7
2,00
184/6
187/6
191/6
196/7
202/7
217/7
2,50
203/7
207/7
212/7
217/7
224/7
243/8
3,00
221/7
228/8
235/8
243/8
255/8
286/9
3,50
243/8
251/8
260/9
271/9
286/9
330/11
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 3
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 30% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
183/6
191/6
199/7
208/7
222/7
257/9
0,50
197/7
204/7
210/7
218/7
229/8
261/9
0,75
208/7
212/7
217/7
223/7
231/8
253/8
1,00
225/8
230/8
235/8
241/8
251/8
276/9
1,50
257/9
262/9
267/9
273/9
281/9
305/10
2,00
292/10
295/10
299/10
304/10
310/10
328/11
2,50
324/11
328/11
333/11
338/11
347/11
370/12
3,00
356/12
363/12
370/12
380/12
394/13
438/14
3,50
394/13
403/13
413/12
426/14
446/14
504/16
An A Apd1-8
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 3
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 40% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
252/8
261/9
274/9
289/10
311/10
367/12
0,50
278/9
284/9
292/10
300/10
314/10
356/12
0,75
294/10
299/10
304/10
310/10
320/10
348/11
1,00
320/10
325/11
331/11
338/11
349/11
381/12
1,50
369/12
374/12
380/12
386/13
396/13
426/14
2,00
419/14
423/14
427/14
432/14
440/14
462/15
2,50
467/15
472/15
478/15
485/16
495/16
523/17
3,00
520/17
529/17
539/17
551/18
569/18
618/20
3,50
581/19
593/19
606/19
622/20
646/21
708/23
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 3
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 50% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
359/12
371/12
384/12
399/13
421/14
477/15
0,50
374/12
382/12
391/13
402/13
419/14
471/15
0,75
399/13
405/13
411/13
419/14
431/14
466/15
1,00
435/14
442/14
449/15
458/15
472/15
511/16
1,50
506/16
513/17
520/17
528/17
541/17
577/19
2,00
575/18
581/19
586/19
594/19
604/19
632/20
2,50
645/21
652/21
660/21
669/21
683/22
717/23
3,00
727/23
739/24
752/24
768/24
790/25
845/27
3,50
818/26
835/27
853/27
874/28
902/29
976/31
60
70
80
90
99
An A Apd1-9
C 6-16
FOGUETES SS-30
CONDIO DE TIRO Nr 3
NVEL D E C ERTEZA (%) PARA 60% D E SATURA O
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
469/15
481/16
494/16
509/16
543/17
638/20
0,50
498/16
509/16
521/17
536/17
559/18
622/20
0,75
533/17
542/17
551/18
562/18
578/19
622/20
1,00
582/19
591/19
601/19
614/20
632/20
681/22
1,50
680/22
689/22
699/22
711/23
728/23
772/25
2,00
775/25
783/25
791/25
801/26
814/26
850/27
2,50
876/28
885/28
896/28
908/29
926/29
970/31
3,00
989/31
1005/32
1022/32
1041/33
1069/34
1144/36
3,50
1124/36
1145/36
1167/37
1193/38
1233/39
1365/43
60
70
80
90
99
TABELA Nr 4
REA DE SATURAO - SS-30
NVEL DE CERTEZA:
99%
90%
70%
50%
C 6-16
APNDICE 2
TABELAS DE VOLUME DE FOGO PARA FOGUETES SS-40
TABELA Nr 1
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
5/1
6/1
6/1
7/1
8/1
17/2
0,50
4/1
5/1
6/1
7/1
8/1
12/1
0,75
6/1
7/1
7/1
8/1
9/1
12/1
1,00
8/1
9/1
9/1
10/1
11/1
14/1
1,25
12/1
12/1
13/1
14/1
15/1
18/2
60
70
80
90
99
An A Apd2-1
C 6-16
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
10/1
11/1
12/1
14/1
16/1
26/1
0,50
12/1
13/1
14/1
15/1
17/2
23/2
0,75
15/1
16/1
16/1
17/2
19/2
22/2
1,00
19/2
20/2
20/2
21/2
23/2
26/2
1,25
23/2
23/2
24/2
25/2
27/2
31/2
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
15/1
17/2
19/2
21/2
25/2
34/3
0,50
20/2
21/2
22/2
24/2
26/2
31/2
0,75
25/2
26/2
26/2
27/2
29/2
32/2
1,00
30/2
31/2
32/2
33/3
34/3
38/3
1,25
38/3
39/3
40/3
41/3
43/3
49/4
An A Apd2-2
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
23/2
25/2
27/2
29/2
33/3
43/3
0,50
29/2
30/2
31/2
32/2
35/3
40/3
0,75
35/3
36/3
37/3
38/3
39/3
43/3
1,00
43/3
44/3
45/3
47/3
48/3
53/4
1,25
57/4
59/4
60/4
62/4
65/5
73/5
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
31/2
33/3
36/3
38/3
42/3
56/4
0,50
38/3
39/3
40/3
42/3
45/3
53/4
0,75
47/3
48/3
49/4
51/4
52/4
58/4
1,00
61/4
62/4
64/4
66/5
68/5
76/5
1,25
85/6
88/6
90/6
93/6
98/7
113/8
60
70
80
90
99
An A Apd2-3
C 6-16
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,25
40/3
42/3
45/3
47/3
54/4
77/5
0,50
49/4
51/4
53/4
56/4
60/4
72/5
0,75
64/4
66/5
67/5
69/5
72/5
81/6
1,00
88/6
91/6
93/6
96/6
101/7
114/8
1,25
139/9
144/9
150/10
157/10
168/11
206/13
60
70
80
90
99
TABELA Nr 2
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
9/1
10/1
12/1
14/1
18/2
28/2
1,00
12/1
12/1
13/1
15/1
17/2
23/2
1,50
14/1
15/1
16/1
17/2
18/2
23/2
2,00
17/2
18/2
19/2
21/2
22/2
27/2
2,25
19/2
20/2
21/2
22/2
24/2
30/2
An A Apd2-4
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
19/2
21/2
23/2
26/2
30/2
41/3
1,00
25/2
26/2
27/2
29/2
31/2
38/3
1,50
30/2
31/2
32/2
34/3
36/3
42/3
2,00
36/3
38/3
39/3
40/3
42/3
48/3
2,25
41/3
42/3
43/3
44/3
47/3
52/4
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
31/2
34/3
36/3
39/3
43/3
54/4
1,00
40/3
41/3
43/3
45/3
48/3
55/4
1,50
48/3
50/4
51/4
52/4
55/4
60/4
2,00
59/4
60/4
62/4
63/4
66/5
72/5
2,25
67/5
68/5
69/5
71/5
74/5
80/5
60
70
80
90
99
An A Apd2-5
C 6-16
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
45/3
47/3
50/4
53/4
57/4
69/5
1,00
57/4
58/4
60/4
62/4
65/5
74/5
1,50
70/5
71/5
73/5
74/5
77/5
84/6
2,00
88/6
89/6
91/6
93/6
96/6
104/7
2,25
101/7
102/7
104/7
107/7
110/7
120/8
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
58/4
60/4
63/4
67/5
74/5
93/6
1,00
77/5
79/5
81/6
83/6
87/6
96/6
1,50
96/6
98/7
100/7
102/7
105/7
115/8
2,00
125/8
128/8
130/9
133/9
137/9
150/10
2,25
146/10
149/10
152/10
155/10
160/10
174/11
60
70
80
90
99
An A Apd2-6
C 6-16
FOGUETES SS-40
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
77/5
81/6
85/6
91/6
99/7
128/8
1,00
100/7
104/7
108/7
113/8
119/8
136/9
1,50
131/9
133/9
136/9
139/9
144/9
158/10
2,00
176/11
179/12
182/12
186/12
192/12
208/13
2,25
208/13
211/14
215/14
219/14
226/15
241/16
60
70
80
90
99
TABELA Nr 3
REA DE SATURAO - SS 40
NVEL DE CERTEZA:
99%
90%
70%
50%
An A Apd2-7
C 6-16
APNDICE 3
TABELAS DE VOLUME DE FOGO PARA FOGUETES SS-60
TABELA Nr 1
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
3/1
3/1
3/1
4/1
7/2
16/4
1,00
3/1
4/1
4/1
5/2
6/2
11/3
1,50
4/1
4/1
4/1
5/2
6/2
9/3
2,00
4/1
4/1
4/1
5/2
6/2
8/2
3,00
5/2
5/2
6/2
6/2
7/2
10/3
4,00
6/2
6/2
7/2
7/2
8/2
11/3
60
70
80
90
99
An A Apd3-1
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
5/2
5/2
6/2
9/3
12/3
21/6
1,00
6/2
7/2
8/2
9/3
11/3
15/4
1,50
7/2
7/2
8/2
9/3
10/3
13/4
2,00
8/2
8/2
9/3
9/3
10/3
13/4
3,00
9/3
10/3
11/3
11/3
12/3
15/4
4,00
12/3
12/3
13/4
14/4
15/4
19/5
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
7/2
9/3
11/3
13/4
17/5
26/7
1,00
10/3
11/3
12/3
13/4
15/4
20/5
1,50
11/3
12/3
12/3
13/4
15/4
19/5
2,00
12/3
13/4
14/4
14/4
16/4
19/5
3,00
15/4
16/4
17/5
18/5
19/5
22/6
4,00
20/5
21/6
21/6
22/6
24/6
28/7
An A Apd3-2
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
12/3
14/4
16/4
18/5
21/6
33/9
1,00
14/4
15/4
16/4
18/5
20/5
25/7
1,50
16/4
17/5
18/5
19/5
20/5
24/6
2,00
18/5
19/5
19/5
20/6
21/6
24/6
3,00
22/6
23/6
24/6
25/7
27/7
32/8
4,00
30/8
31/8
32/8
33/9
35/9
41/11
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
17/5
18/5
21/6
23/6
27/7
44/11
1,00
19/5
20/5
21/6
22/6
24/6
33/9
1,50
21/6
22/6
23/6
24/6
26/7
32/8
2,00
24/6
24/6
25/7
26/7
28/7
33/9
3,00
31/8
32/8
33/9
35/9
37/10
43/11
4,00
43/11
45/12
46/12
48/12
51/13
60/15
60
70
80
90
99
An A Apd3-3
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 1
REA
ALVO
(km2)
50
0,50
21/6
23/6
26/7
29/8
34/9
80/20
1,00
24/6
25/7
27/7
29/8
33/9
45/12
1,50
28/7
29/8
30/8
32/8
34/9
43/11
2,00
32/8
33/9
34/9
35/9
37/10
44/11
3,00
43/11
44/11
46/12
48/12
51/13
60/15
4,00
64/16
66/17
68/17
71/18
75/19
85/22
60
70
80
90
99
TABELA Nr 2
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
7/2
9/3
11/3
13/4
19/5
33/9
2,00
8/2
9/3
10/3
12/3
15/4
23/6
4,00
9/3
10/3
11/3
12/3
14/4
19/5
6,00
11/3
11/3
12/3
13/4
14/4
18/5
8,00
12/3
13/4
14/4
15/4
16/4
19/5
10,50
14/4
15/4
16/4
17/5
18/5
21/6
An A Apd3-4
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
13/4
16/4
20/5
24/6
29/8
43/11
2,00
16/4
18/5
19/5
22/6
25/7
33/9
4,00
20/5
21/6
22/6
23/6
25/7
31/8
6,00
23/6
24/6
24/6
26/7
27/7
32/8
8,00
27/7
28/7
28/7
29/8
31/8
35/9
10,50
31/8
32/8
33/9
34/9
35/9
39/10
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
24/6
27/7
30/8
34/9
39/10
57/15
2,00
26/7
28/7
30/8
32/8
36/9
44/11
4,00
32/8
33/9
34/9
36/9
38/10
43/11
6,00
38/10
39/10
40/10
41/11
43/11
47/12
8,00
43/11
44/11
45/12
46/12
48/12
53/14
10,50
50/13
51/13
53/14
54/14
56/14
61/16
60
70
80
90
99
An A Apd3-5
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
34/9
37/10
40/10
44/11
49/13
77/20
2,00
37/10
39/10
41/11
43/11
47/12
60/15
4,00
44/11
46/12
47/12
48/12
52/13
61/16
6,00
55/14
56/14
57/15
59/15
61/16
68/17
8,00
65/17
66/17
67/17
69/18
71/18
76/19
10,50
76/19
77/20
79/20
80/20
82/21
87/22
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
44/11
47/12
51/13
59/15
69/18
98/25
2,00
48/12
51/13
54/14
58/15
64/16
80/20
4,00
63/16
65/17
67/17
69/18
73/19
82/21
6,00
75/19
77/20
78/20
80/20
82/21
88/22
8,00
88/22
89/23
91/23
92/33
94/24
101/26
10,50
105/27
106/27
108/27
110/28
113/29
120/30
60
70
80
90
99
An A Apd3-6
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 2
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
59/15
65/17
71/18
79/20
89/23
136/34
2,00
67/17
70/18
73/19
78/20
83/21
101/26
4,00
83/21
85/22
88/22
90/23
93/24
106/27
6,00
96/24
98/25
100/25
103/26
107/27
117/30
8,00
118/30
120/30
122/31
124/31
127/32
135/34
10,50
141/36
142/36
144/36
147/37
152/38
164/41
60
70
80
90
99
TABELA Nr 3
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 3
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
10/3
12/3
15/4
19/5
24/6
36/9
2,00
9/3
11/3
14/4
16/4
20/5
31/8
4,00
11/3
13/4
14/4
16/4
19/5
26/7
8,00
14/4
15/4
16/4
17/5
19/5
23/6
12,00
18/5
18/5
19/5
20/5
21/6
25/7
16,00
22/6
22/6
23/6
24/6
25/7
29/8
60
70
80
90
99
An A Apd3-7
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 3
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
20/5
23/6
26/7
29/8
34/9
45/12
2,00
20/5
23/6
25/7
28/7
32/8
42/11
4,00
24/6
25/7
27/7
29/8
32/8
40/10
8,00
30/8
31/8
32/8
33/9
35/9
40/10
12,00
37/10
38/10
39/10
40/10
42/11
46/12
16,00
47/12
48/12
49/13
50/13
52/13
57/15
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 3
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
30/8
33/9
36/9
39/10
43/11
62/16
2,00
32/8
34/9
36/9
39/10
43/11
57/15
4,00
38/10
39/10
41/11
43/11
46/12
55/14
8,00
47/12
48/12
49/13
51/13
54/14
61/16
12,00
62/16
63/16
64/16
65/17
68/17
73/19
16,00
80/20
81/21
82/21
83/21
85/22
90/23
An A Apd3-8
60
70
80
90
99
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 3
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
40/10
43/11
45/12
48/12
58/15
83/21
2,00
43/11
46/12
48/12
52/13
59/15
77/20
4,00
53/14
55/14
57/15
60/15
65/17
75/19
8,00
70/18
71/18
73/19
75/19
77/20
84/21
12,00
89/23
90/23
91/23
92/23
95/24
101/26
16,00
119/30
120/30
122/31
124/31
126/32
133/34
60
70
80
90
99
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 3
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
51/13
56/14
62/16
69/18
78/20
110/28
2,00
59/15
63/16
67/17
72/18
78/20
96/24
4,00
73/19
75/19
77/20
80/20
84/21
95/24
8,00
93/24
95/24
96/24
99/25
103/26
114/29
12,00
124/31
126/32
128/32
130/33
133/34
141/36
16,00
171/43
173/44
175/44
178/45
182/46
191/48
60
70
80
90
99
An A Apd3-9
C 6-16
FOGUETES SS-60
CONDIO DE TIRO Nr 3
REA
ALVO
(km2)
50
1,00
71/18
77/20
82/21
89/23
101/26
155/39
2,00
78/20
82/21
86/22
91/23
98/25
132/33
4,00
93/24
95/24
98/25
103/26
111/28
130/33
8,00
127/32
129/33
132/33
134/34
138/35
151/38
12,00
171/43
173/44
175/44
178/45
182/46
193/49
16,00
242/61
245/62
248/62
251/63
255/64
267/67
60
70
80
90
99
TABELA Nr 4
REA DE SATURAO - SS-60
NVEL DE CERTEZA:
99 %
90 %
70 %
50 %
An A Apd3-10
C 6-16
ANEXO B
TABELAS DE SEGURANA
TABELAS DE SEGURANA
B-1
C 6-16
TABELAS DE SEGURANA
TABELAS DE SEGURANA
B-2
C 6-16
TABELAS DE SEGURANA
TABELAS DE SEGURANA
B-3
C 6-16
ANEXO C
EXEMPLO DE SISTAC/DE
- ENLACE
DE REDE.
(CN CN)
-ENLACE DE
JUNO. (CN
C Com Cmdo)
X
h
R
R
XX
XX
X
T
X
(Z
1
- O ENLACE DE JUNO
pode ser efetivado at uma
distncia de 50 km (alcance do
MCR), porm mais usual
mant-lo a uma distncia de 20
km de forma a que no CCom
Cmdo se possa fazer uso da
clula de Com gerada pelo
TAR.
EIR
CENTRO NODAL (CN)
C Com Cmdo
Interface para Sec ou
Sist Civil;
XX
- Se liga ao CN
atravs do TAM
(que uma espcie de telefone
celular).
- Alcance do MCR
da ordem de 50 km,
porm o afastamento
utilizado de 40 km,
para se evitar que
existam regies no
includas no raio de
ao do CN.
(20 + 20 km)
- Raio de Ao
do CN proporcionado pelo TAR
da ordem de 20
km.
- Este um Posto Rdio de
uma Unidade Qualquer, situada
fora do alcance da clula de
Com do CN.
LEGENDA:
CN - Centro Nodal
C Com Cmdo - Centro de Comunicaes de Comando
EIR - Equipamento de Interface de Rede
TAM - Terminal de Assinantes Mveis
TAR - Terminal de Acesso Rdio
MCR - Multicanal Rdio
C-1
C 6-16
ANEXO D
OPERAO DE REMUNICIAMENTO
D-1. PREMISSA BSICA
A operao de carregamento dos contineres-lanadores carregados de
foguetes na LMU ou de descarregamento dos contineres-lanadores vazios da
LMU deve ser efetuada pela Viatura Remuniciadora (RMD), na posio de
espera ou na zona de reunio.
D-2. PRECAUES
a. No operar o guindaste antes da RMD estar firmemente apoiada pelo
sistema de patolagem.
b. Sempre que possvel, evitar operar o guindaste sobre pessoas ou sobre
reas de trnsito; antes de iniciar quaisquer operaes de carga, evacuar a rea
e avisar ao pessoal sobre o perigo.
c. No balanar a carga durante o abaixamento para tentar deposit-la
alm das limitaes de alcance do guindaste.
d. A maior sensibilidade na operao das alavancas de controle produz
movimentos do guindaste mais confiveis.
e. Para esta finalidade as mos devem estar firmemente apoiadas na
guarda das alavancas enquanto as alavancas de controle so atuadas com os
dedos para as posies desejadas.
f. Evitar a operao brusca do guindaste a fim de que o equilbrio da RMD
no seja afetado.
g. Evitar arrastar cargas.
D-1
C 6-16
D-2/D-3
h. Nunca ultrapassar a capacidade do guindaste (900 kg).
C 6-16
D-4
D-3
C 6-16
D-4
C 6-16
D-4
D-4
C 6-16
D-6
C 6-16
D-7
C 6-16
FRENTE
NOTA:
A GARRA DIANTEIRA
PINTADA DE PRETO
ANEL PINTADO DE PRETO
(PARA CONTINER VZIO)
C 6-16
D-4
D-4
C 6-16
C 6-16
D-4
D-11
C 6-16
ANEXO E
OPERAO DO LANADOR
C 6-16
E-1
E-1. SEQNCIA DE OPERAO DA LMF
E-2
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
TESTE FUNCIONAL
- Executar o teste funcional de
acordo com pargrafo E-2
Teste Funcional
(Interconexes Foguetes/
continer)
Se a atualizao da
leitura E no for
necessria, apertar a
tecla ENT.
Se a atualizao da
leitura N no for
necessria, apertar a
tecla ENT.
1 2 3 4
E-3
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
TESTE FUNCIONAL
- No "display"de dados:
5
1
4
(lado esquerdo)
3
(lado direito)
2 4
(lado esquerdo)
1 3
(lado direito)
9
10
4
- Abastecer a caixa reserva de
(dentro da cabina) granadas fumgenas.
OPERAO DE REMUNICIAMENTO
11
E-4
C 6-16
E-1
E-5
C 6-16
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
TESTE FUNCIONAL
1
3 4
(na parte
traseira da
plataforma)
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
TESTE FUNCIONAL
5
10
4 ajudado pelo
2 que sai da
cabina
11
4
12
13
14
E-7
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
TESTE FUNCIONAL
15
3 4
16
17
18
19
20
21
22
3 4
23
E-8
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
TESTE FUNCIONAL
24
25
3 4
26
- Dobrar a escada-assento
do apontador e trav-la.
- Entrar na cabina da viatura
Para o lanamento do
foguete SS-30 ir para o
p a sso 2 7 .
Para o lanamento dos
foguetes SS-40 e SS-60 ir
para o passo 33.
27
28
Se os "leds" SS-30/40/60
comeam a piscar, a misso de tiro deve ser
INTERROMPIDA.
- Ligar a chave POWER da Se os "leds" SS-30/40/60
caixa programadora de tiro. param de piscar e o "disO equipamento executa o
play" principal mostra .......
teste de lmpadas.
ou ....., desligar o equipa- Aps o teste de lmpadas: mento, desconectar o
o "led" POWER acende, o
continer defeituoso e
"led" SS-30 acende, o "led" prosseguir com a operaverde LOCK acende, a bar- o de lanamento.
ra de "leds" FUZE apaga, a Se qualquer "leds" IGNIT
barra de "leds" IGNIT apada barra de "leds" (vermega, a barra de "led" READY lha) permanecer aceso e o
acende e o "led" verde
correspondente "led"
FUZE IGNIT acende.
(verde) READY permanecer apagado, aps o
teste de lmpadas, ver o
passo 33 para encontrar a
causa do problema
(bloqueio).
- Desligar a caixa programadora de tiro.
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
30
31
32
29
33
O "display"
principal pode
mostrar: AbSnt,
CabLE, OPEN,
d, FF Short ou
Lachd.
Para remover o
foguete defeituosos consultar
o Manual de
Utilizao do
Foguete SS-30.
E-10
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVA O
35
36
37
Se os "leds" SS-30/
40/60 comeam a
pi scar, a mi sso de
ti ro deve ser i nterrompi da.
Se os "leds" SS-30/
40/60 param de
pi scar e o "di splay"
pri nci pal mostra, Lnc,
A, b, C ou D esli gar o
equi pamento, desconectar o conti ner
defei tuoso e prossegui r com a operao
de lanamento.
Se qualquer "led"
IGNIT da barra de
"leds" permanecer
aceso e o "led"
READ Y correspondente permanecer
apagado, aps o
teste de lmpadas,
ver o passo 44 para
encontrar a causa do
problema (bloquei o).
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVA O
38
39
40
41
Se a cai xa programadora de
ti ro no receber
o dado de programao apresentado pelo
"di splay" de
dados, prossegui r com a mi sso no modo de
programao
manual.
42
43
44
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
3 4
1 2
- Sair da LMF.
- Soltar a trava de transporte.
3 lado direito
2 4 lado
esquerdo
10
3 2 4
11
E-13
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
12
13
14
15
16
Se houver falhas
no sistema eletrnico de nivelamento, consultar o
sub-pargrafo E2.1. (pag E-32).
Verificar se a
- Sair da cabina da LMF.
antena da VBA
- F e c ha r e tr a va r a b li nd a g e m d o s
est na condio
pra-brisas da cabina.
normal de opera- Entrar na cabina da LMF.
o (vertical).
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
3 4
18
1 2
19
- Se alguns desses
"leds" acenderem,
proceder como indicado entre parnteses:
. FAULT BEAR
1
20
TRNSD e/ou EL
TRNSD - (consultar o
subpargrafo E-2.2
pag E-32).
- FAULT BT:
. Se houver tempo
disponvel, trocar a
bateria. Caso contrrio
tentar executar o lanamento do foguete.
. Mediante ordem,
manter a LMF fora de
operao.
- FAULT LEVEL verificar o nivelamento
atravs dos nveis de
bolha e, se a plataforma estiver nivelada,
prosseguir com a
operao.
- FAULT AIM PROC (consultar o subpargrafo E-2.2. pag E-32).
- FAULT MFIS - (consultar o subpargrafo
E-2.2. pag E-32).
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
21
22
Se qualquer "led"
da barra de
"leds" IGNIT e o
"led" FUZE IGNIT
permanecerem
acesos, isto indica que o foguete
corresponde a
esse "led" est
com falha. Os
lanamentos de
foguetes sob
estas circunstncias so de total
responsabilidade
do comandante.
Para lanamento
de foguetes sob
estas condies,
seguir as instrues do subpargrafo E-2.5.
(pag E-37).
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
23
E-17
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
24
25
26
27
E-18
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVA O
28
29
Se os valores de
HEAD ING, FIRING
AZ e FIRING EL
no forem aqueles
mostrados na uni dade de controle e
"di splay" ABG e no
"di splay" de
dados, respecti vamente, prossegui r com a operao de acordo
com as i nstrues
dos subpargrafos
E-2.3. (pag E-34) e
E-2.4. (pag E-37).
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
32
33
1
36
34
35
Antes de ligar a
chave do sistema de presso
positiva da cabina, desligar o
ar condicionado
e o sistema de
ventilao.
E-20
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
38
39
1
40
41
- Apertar o boto LAUNCHER READY.
A continuidade
dos tiro pilotos
depende da
definio do
comando. A
ajustagem do
tiro pode ser
executada com
o mesmo dado
apresentado
pelo "display"
de dados ou
com um novo
dado. No caso
de novo dado,
voltar para o
p a sso 2 8 .
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVA O
41
42
PROGRAMA O MANUAL
43
44
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
Se qualquer "led" da
barra de "leds"
FUZE e o "led"
vermelho FUZE
IGNIT permanecerem
. os "leds" de 1 a 4 da barra de
acesos, isto indica
"leds" FUZE apagam;
que o foguete correspondente a esse
. os "leds" de 1 a 4 da barra de
"led" est defeituoso.
"leds" READY acendem.
Os lanamentos de
- Para os foguetes SS-60:
foguetes sob estas
. o "led" 1 da barra de "leds"
circunstncias so
FUZE apaga;
de total responsabili. o "led" 1 da barra de "leds"
dade do comandanREADY acende.
te.
- Para os foguetes SS-40 e SS-60: Para os lanamentos
. "led" verde FUZE IGNIT acende; de foguetes sob as
condies
. "displays" CONTAINER e
mencionadas acima,
ROCKET indicam o continer
seguir as instrues
envolvido e o nmero do primeiro
do subpargrafo Efoguete a ser lanado.
2.5 (pag E-37).
- Aps completar a programao
das espoletas eletrnicas, verificase :
- Para os foguetes SS-40:
45
1
46
47
48
49
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
50
O prosseguimento da
ajustagem depende da
ordem do comando.
As ajustagens do tiro
podem ser executadas
com os mesmos dados
apresentados no "display" de dados ou com
novos dados. No caso
de novo dado, voltar
para o passo 28.
Se ajustagem do tiro for
concluda e o prximo
foguete a ser lanado j
for da eficcia, todos os
indicadores do "display"
de dados apagaro.
Ir para o passo 64.
52
Se os valores de
HEADING FIRING AZ e
FIRING EL no so os
mesmos apresentados
na unidade de controle
e "display" ABG e no
"display" de dados
respectivamente, prosseguir com a operao
descrita nos subpargrafos E-2.3. (pag E34) e E-2.4. (pag E-37).
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
52
1
53
54
55
1
56
Se a luz de
advertncia
OPER.
BLOCKED
estiver acesa:
colocar a chave
CABIN/EX TERNAL
OPERATION na
p o si o
EXTERNAL e
prosseguir com
a operao de
acordo com as
instrues do
subpargrafo
E-2.2 (pag E32).
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
57
58
2
59
Antes de ligar a
chave POSITIVE PRESSURE
da presso
positiva da
cabina, desligar o ar condicionado e o sistema de ventilao
61
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
62
63
64
65
- O "display"principal mostra PG AU e
em seguida o mesmo valor de FUZE
SETTING mostrado no "display" de
d a d o s.
E-27
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
. os "leds" de 1 a 4 da barra de
"leds" FUZE apagam;
. os "leds" de 1 a 4 da barra de
"leds" READY acendem.
Para os foguetes SS-60:
66
apaga;
67
68
Se qualquer "led"
da barra de "leds"
FUZE e o "led" vermelho IGNIT permanecer aceso, isto
indica que o foguete correspondente esse "led"
est defeituoso.
Lanamento de
foguetes sob estas
condies so de
total responsabilidade do comandante.
Para lanamentos
de foguetes sob as
condies mencionadas acima,
seguir as instrues
do subpargrafo
E-2.5 (pag E-37).
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
69
1
- A p e rta r o b o t o F IRE lo c a li za d o na
caixa programadora de tiro.
- Se o modo de lanamento de foguete
selecionado for o SINGLE, o boto FIRE
deve ser apertado a um intervalo de pelo
menos 1 s para o foguete SS-40 e 4 s
para o foguete SS-60. Para lanamento
dos foguetes no modo RIPPLE, o boto
F IR E d e v e s e r a p e r t a d o u m a v e z e
manti do apertado at o lti mo foguete
desejado ser lanado.
Os " di splays" C ONT INE R e ROC K E T
piscam durante os intervalos mnimos de
se g ura na e ntre la na me nto s, e e nt o
indicam o continer envolvido e o nmero
d o p r i m e i r o f o g ue t e p r o nt o p a r a s e r
lanado.
- C o l o c a r a c h a ve A R M E D / S A F E n a
p o si o S A F E .
- Ir para o passo 71.
70
71
72
73
- C o l o c a r a c ha ve A Z IM U T H L O C K /
U N L O C K , l o c a l i za d a na c a i xa d e
c o m a nd o d e e l e va o / a zi m ut e na
c a b i na , na p o s i o U N L O C K E D e
esperar a luz de advertnci a A ZIMUTH
LOCKED apagar e a luz de advertncia
AZIMUTH UNLOCKED acender.
E-29
C 6-16
E-1
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVAO
74
75
76
3 4
77
1 2
78
79
1
2
3
4
- Desembarcar da LMF
E-30
C 6-16
PASSO
E-1
SERVENTE
A O
OBSERVAO
81
82
1 3
- Acionar os controles de nivelamento
lado direito
2, 3, 4 e 5 at que as sapatas se
2 4
afastem do cho.
lado esquerdo
3
2
83
84
85
86
87
1
2
3
4
88
89
Estes passos
somente sero
realizados
quando a transmisso de dados for via fio.
C 6-16
E-2
E-2. PROCEDIMENTOS DE EMERGNCIA
E-2.1. Operao alternativa de nivelamento
SERVENTE
OBSERVA O
A O
C 6-16
E-2
PASSO
SERVENTE
A O
2
3
4
5
3
- Colocar a escada-assento do aponajudado pelo tador na posio de assento, enganchar
4
a corrente estabilizadora e sentar-se.
4
7
3
8
OBSERVAO
C 6-16
E-2
PASSO
SERVENTE
A O
10
11
12
13
14
15
1 2 3 4
OBSERVAO
C 6-16
E-2
- (SOMAR (HIK) A
QUANDO
< )
NORTE DE
QUADRCULA
DIREO
PONTO DE
REFERNCIA
OPERADOR
1
1
2
A O
OBSERVAO
C 6-16
E-2
PASSO
SERVENTE
A O
OBSERVA O
4
3 4
5
6
7
3
- C olocar a escada-assento do apontaajudado pelo dor na posi o de assento, prender a
4
corrente estabi li zadora e sentar-se.
4
10
- G i r a r a l une t a a t q ue o p o nt o d e
refernci a aparea no seu retculo.
3
11
12
13
14
15
3 4
- Se a <
"headi ng" = a - +
6400
C 6-16
E-2
SERVENTE
A O
- E n t r a r c o m o va l o r d e Q U A D R A N T
ELEVATION mostrado pelo "display" de
dados; apertar a tecla ENT.
OBSERVAO
SERVENTE
1
1
2
A O
OBSERVAO
C 6-16
ANEXO F
UNIDADE CONTROLADORA DE FOGOS (UCF)
INSTRUES DE OPERAO
F-1. INTRODUO
a. Esta seo contm as informaes relativas a operao dos sistemas
compreendidos na UCF e tambm instrues relativas aos testes a serem
executados na viatura antes de sua sada para uma misso.
b. A seqncia operacional descrita nas tabelas posteriores aos testes
funcionais.
F-2. GUARNIO
a. O efetivo da guarnio da UCF consiste basicamente de trs pessoas
com funes definidas, como indicado nas tabelas de instrues operacionais.
b. A figura F-1 apresenta a localizao de cada pessoa embarcada na
cabina para deslocamento e no interior do "Fieldguard Mark II" quando em
posio de tiro.
F-1
C 6-16
F-3/F-4
F-2
C 6-16
PASSO
F-4
SERVENTE
A O
A r m a r o s d i s j unt o r V H F V E H IC T X - R X / L A U N C H E R
CONTROL no painel de fusveis e disjuntores localizado no
"rack" lateral.
10
11
1
12
3
13
14
F-3
C 6-16
F-4
PASSO
SERVENTE
A O
ATENO
15
S u b i r a t o t e t o d a c a b i n a e r e m o ve r a s t a m p a s d e
proteo dos tubos lanadores.
16
17
2
2
18
3
3
PASSO
SERVENTE
2
3
4
7
8
9
5
6
A O
A ci o na r a s a la va nca s d e co ntro le n 2 , 3 , 4 e 5 a t o s
cilindros da patolagem se aproximarem do solo.
1
1
Descer da UCF.
Op e ra r a s a la va nc a s d e c o ntro le n 2 , 3 , 4 e 5 a t o s
cilindros de patolagem tocarem o solo.
Abrir a tampa do nivelamento de bolhas.
F-4
C 6-16
F-4
PASSO
SERVENTE
10
11
12
13
2
1
A O
14
- p o s i c i o na r a c ha ve D IG IT S E L E C T e m D IS P L AY; o
"display" acende;
3
15
16
F-5
C 6-16
ANEXO G
GLOSSRIO DE ABREVIATURAS E SIGLAS UTILIZADAS NO MANUAL
C 6-16 - BATERIA DE LANADORES MLTIPLOS DE FOGUETES
A
A Ap Log rea de Apoio Logstico
A Ex Artilharia de Exrcito
AAAe Artilharia Antiarea
A Cj Ao de Conjunto
ACF rea de Coordenao de Fogos
AD Artilharia Divisionria
ADA rea de Defesa Avanada
Adj Adjunto
AE rea de Engajamento
AEB rea Eficaz da Bateria
Alc Max Alcance Mximo
Alc Min Alcance Mnimo
AMC A Meu Comando
Anf Anfbio
AOC rea Operacional Continental
Ap Apoio
Ap F Apoio de Fogo
Ap Log Apoio Logstico
Art Artilharia
Art Cmp Artilharia de Campanha
Art Cos Artilharia de Costa
Art L Artilharia Leve
Art Me Artilharia Mdia
AT rea de Trens
ATC rea de Trens de Combate
ATE rea de Trens de Estacionamento
AV ngulo de Vigilncia (ou ngulo de Orientao)
Av Ex Aviao do Exrcito
G-1
C 6-16
B
B Log Batalho Logstico
Bia - Bateria
Bia A Cos LMF Bateria de Artilharia de Costa de Lanadores Mltiplos de
Foguetes
Bia LMF Bateria de Lanadores Mltiplos de Foguetes
Bia Tir Bateria de Tiro
Btl Batalho
C
C Com Cmdo Centro de Comunicaes de Comando
C Msg Centro de Mensagens
C Tel Central Telefnica
C Tir Central de Tiro
C2 Comando e Controle
CCAT Centro de Controle Aerottico
CDAT Centro Diretor Aerottico
CEP Erro Provvel Circular
Cia Companhia
Cia Fzo Companhia de Fuzileiros
Cia Log Mnt Companhia Logstica de Manuteno
CIT Centro de Informaes Topogrficas
Cl Classe
Cl V (Mun) Classe V (Munio)
CLF Comandante de Linha de Fogo
Cmt Comandante
Cmt SU Comandante de Subunidade
CN Centro Nodal
COACos Centro de Operaes de Artilharia de Costa
COACos P Centro de Operaes de Artilharia de Costa Principal
COGE Centro de Operaes de Guerra Eletrnica
Com Comunicaes
CONSISTAC Controle do Sistema Ttico de Comunicaes
Corr Der Correo de Deriva
COT Centro de Operaes Tticas
COT/AD Centro de Operaes Tticas da Artilharia Divisionria
COT/DE Centro de Operaes Tticas da Diviso de Exrcito
COT/Ex Cmp Centro de Operaes Tticas do Exrcito de Campanha
CPra Cabea-de-praia
CTR Centro de Transmisso e Recepo
D
DE Diviso de Exrcito
Dspo Ini Dispositivo Inimigo
DMT Terminal de Digital de Mensagens
DO Dotao Orgnica
G-2
C 6-16
DR Direo de Referncia
DV Direo de Vigilncia (ou Direo de Pontaria)
DVo Diferena de Velocidade Inicial
E
E Av Ex Elemento da Aviao do Exrcito
E Av LO Elemento da Aviao de Ligao e Observao
EAAT Elemento de Apoio Aerottico
EAR Espao Areo Restrito
ECAF Elemento de Coordenao de Apoio de Fogo
E D AAe Elemento de Defesa Antiarea
EDT Estao Diretora de Tiro
EIR Equipamento Interface de Rede
EM Estado-Maior
Ex Cmp Exrcito de Campanha
F
F Ae Fora Area
F Apvt Exi Fora de Aproveitamento do xito
F Dbq Fora de Desembarque
F Dbq Anf Fora de Desembarque Anfbio
FT Amv Fora Tarefa Aeromvel
FT Anf Fora Tarefa Anfbia
G
GAC Grupo de Artilharia de Campanha
GA Cos Grupo de Artilharia de Costa
GE Guerra Eletrnica
Gp Grupo
Gp Log Grupo Logstico
Gp Rem Grupo de Remuniciamento
Gpt Log A Grupamento Logstico Avanado
Gpt Log R Grupamento Logstico Recuado
H
HE Alto explosivo
HNA Hora No Alvo
I
I E Com Instruo de Explorao de Comunicaes
I P Com Instruo Padro de Comunicaes
K
KMS Equipamento Meteorolgico de Superfcie
Kt Ns
G-3
C 6-16
L
L Vtr Linha de Viaturas
LAADA Limite Avanado da rea de Defesa Avanada
Lat Latitude
LC Linha de Contato
LCAF Linha de Coordenao de Apoio de Fogo
LCF Linha de Coordenao de Fogos
LEA rea Eficazmente Batida por Lanador
LMF Lanador Mltiplo de Foguetes
Log Logstica
LP Linha de Partida
M
MCR Multicanal Rdio
Mdt O Mediante Ordem
MEA Medidas Eletrnicas de Apoio
Mec Mecanizado
MEC Mergulhador de Combate
METB Mensagem Meteorolgica Balstica
METCM Mensagem Meteorolgica Computadorizada
Mils Milsimos
MPE Medidas de Proteo Eletrnicas
MW Ogiva Mltipla
N
NGA Normas Gerais de Ao
NQ Norte de Quadrcula
Nr Nmero
NTF Nmero Total de Foguetes
O
O Ap Log Ordem de Apoio Logstico
O Lig Oficial de Ligao
O Rec Oficial de Reconhecimento
Obs Ae Observador Areo
Op Operaes
Op Anf Operaes Anfbias
Op C Dbq Anf Operaes Contra Desembarque Anfbio
Op Def Operaes Defensivas
P
P Def Posio Defensiva
P Meteo Posto Meteorolgico
PC Posto de Comando
PCM Posto de Controle de Munio
G-4
C 6-16
PD Pea Diretriz
PIL Ponto Intermedirio Logstico
PIRF Posto de Integrao Rdio-Fio
PMA Penetrao Mxima Admitida
PO Posto de Observao
Pos Espa Posio de Espera
Pos Rem Posio de Remuniciamento
Pos Tir Posio de Tiro
PS Posto de Socorro
PTL Posio de Tiro do Lanador
PTP Prancheta de Tiro Precisa
Q
QO Quadro de Organizao
R
REOP Reconhecimento, Escolha e Ocupao de Posio
Res Reserva
Rgt Regimento
S
SCAT Sistema de Controle Aerottico
Sec Seo
Sec Cmdo e Log Seo de Comando e Logstica
Sec L Mnt Seo Leve de Manuteno
Sec LMF Seo de Lanadores Mltiplos de Foguetes
Sec Rec Com Obs Seo de Reconhecimento, Comunicaes e Observao
Sec Tir Seo de Tiro
SISCOMIS Sistema de Comunicaes Militares por Satlites
SISTAC Sistema Ttico de Comunicaes
SU Subunidade
Sub Cmt Subcomandante
Sup Suprimento
T
TAM Terminal de Assinante Mvel
TAR Terminal de Acesso Rdio
TO Teatro de Operaes
TTA rea Total do Alvo
Tu Turma
Tu Rec Turma de Reconhecimento
Tu Rem Turma de Remuniciamento
G-5
C 6-16
U
U Unidade
UCF Unidade Controladora de Fogos
V
VANT Veculo Areo No Tripulado
Vtr Viatura
Vtr Bld Viatura Blindada
Z
Z Reu Zona de Reunio
ZC Zona de Combate
ZF Zona de Fogos
G-6
NDICE ALFABTICO
Prf
Pag
5-3
5-2
A
A Bia LMF e a AD no sistema de comunicaes de rea da
diviso de exrcito (SISTAC/DE) ..............................................
Aes da bateria
- na defesa de rea .............................................................
- na defesa mvel ...............................................................
- nos Movimentos Retrgrados ............................................
Aes gerais da bateria
- no Aproveitamento do xito e na Perseguio ....................
- no Ataque Coordenado .....................................................
- na Marcha para o Combate ...............................................
- nas Operaes Aeromveis e Aeroterrestres ......................
- nas Operaes de Transposio de Curso de gua .............
Alvos compensadores .............................................................
Apoio de fogo adicional ............................................................
rea de trens da Bia ...............................................................
Aspectos gerais da bateria LMF ...............................................
Atividades de Inteligncia .........................................................
Atribuies Estado-Maior da Bia LMF ....................................
Atuao da bateria
- durante o combate defensivo .............................................
- nas fases do combate ......................................................
10-9
10-4
10-3
10-3
10-16 10-6
9-14
9-5
9-3
11-3
11-5
4-5
3-6
8-3
1-3
4-4
2-5
9-5
9-2
9-2
11-2
11-3
4-2
3-6
8-2
1-4
4-2
2-3
10-2
9-12
10-2
9-4
B
Bases para o emprego da Bia LMF ........................................... 3-3
Bia LMF na contrabateria ......................................................... 4-9
3-3
4-14
Prf
Pag
C
Caractersticas
- (Consideraes Iniciais) ....................................................
- do planejamento de fogo ...................................................
- dos foguetes do sistema astros .........................................
- gerais dos meios utilizados ...............................................
Comando
- A Bia LMF na Defesa Mvel ..............................................
- A Bia LMF na Defesa de rea ...........................................
- A Bia LMF no Ataque Coordenado .....................................
Comandos de tiro ....................................................................
Conceitos bsicos ..................................................................
Condio 1 .............................................................................
Condio 2 .............................................................................
Condio 3 .............................................................................
Consideraes
- (Comunicaes) ...............................................................
- gerais Desempenho Padro do Sistema (rea Batidas e
Volume de Fogo) ..............................................................
- inicias (Operaes com Caractersticas Especiais) .............
Constituio da bateria de lanadores mltiplos de foguetes .......
Correes das influncias mensurveis .....................................
Critrios
- de baixas desejados .........................................................
- utilizados na organizao das tabelas concernentes determinao do volume de fogo ...............................................
1-4
1-4
6-5
6-3
12-2
12-2
12-10 12-12
10-7
10-4
10-13 10-5
9-9
9-3
12-31 12-46
1-5
1-5
A-1
A-1
A-2
A-2
A-3
A-3
5-2
5-1
12-3
12-4
11-1
11-1
1-2
1-1
12-15 12-24
6-7
6-4
12-7 12-10
D
Demais atividades logsticas ....................................................
Desdobramento
- A Bia LMF na Defesa Mvel ..............................................
- A Bia LMF na Defesa de rea ...........................................
- A Bia LMF no Ataque Coordenado .....................................
- Organizao do Tiro .........................................................
- do posto de comando .......................................................
Desempenho e dados dos foguetes
- (Faixas de Alcances dos Diversos Foguetes para Anlise de
emprego) .........................................................................
- SS-30 .............................................................................
- SS-40 .............................................................................
- SS-60 .............................................................................
Determinao
- do mtodo de ataque ao alvo .............................................
- do tipo de foguete mais adequado para ataque ao alvo .........
8-7
8-4
10-5
10-4
10-11 10-5
9-7
9-3
3-7
3-7
2-9
2-8
A-4
A-4
12-4
12-5
12-5
12-9
12-6 12-10
4-8
4-7
4-8
4-4
Prf
Pag
12-28 12-43
11-7
11-5
2-8
2-7
8-11
8-9
8-6
8-5
7-11
6-6
7-7
6-4
C-1
7-5
7-3
F
Fases do REOP .....................................................................
Fatores
- mensurveis ....................................................................
- no-mensurveis ..............................................................
Fieldguard Mark II (Unidade Controladora de Fogos (UCF)) .........
Finalidade (Do manual) ............................................................
Funes normais dos oficiais do estado-maior ...........................
12-12 12-16
12-13 12-18
F-3.1
F-2
1-1
1-1
2-6
2-3
G
Generalidades
- A Bia LMF na Marcha para o Combate...............................
- A Bia LMF na Defesa em Posio .....................................
- A Bia LMF nas Operaes Aeromveis e Aeroterrestres ......
- A Bia LMF nas Operaes de Transposio de Curso de
gua ...............................................................................
- A Bia LMF no Ataque Coordenado .....................................
- A Bia LMF no Aproveitamento do xito e na Perseguio ....
- A Bia LMF nos Movimentos Retrgrados ............................
- Ajustagem do Tiro com a Utilizao da UCF (Ponto-Mdio) ..
- Anlise de Alvos ..............................................................
- Apoio s Operaes Contra Desembarque Anfbio ...............
- Atividades Logsticas ........................................................
- Busca de Alvos ................................................................
- (Busca e Anlise de Alvos e Contrabateria) ........................
- Concentrao e/ou Distribuio dos Tiros: Processo Geral
de Pontaria ......................................................................
- Controle Tcnico da Direo de Tiro ...................................
9-1
10-1
11-2
9-1
10-1
11-1
11-4
9-4
9-13
10-15
12-34
4-6
11-6
8-5
4-2
4-1
11-3
9-2
9-4
10-6
12-54
4-3
11-4
8-3
4-1
4-1
12-20 12-31
12-9 12-12
Prf
- Coordenao do Apoio de Fogo .........................................
- Desdobramento dos Elementos de Apoio Logstico .............
- Estado-Maior da Bia LMF .................................................
- Estudo de Situao ..........................................................
- Estudo de situao do S1 e S4 .........................................
- Fatores que Influem na Trajetria dos Foguetes ..................
- Informaes Meteorolgicas ..............................................
- Mensagem de Tiro, Ordem de Tiro e Comandos de Tiro .......
- Misses Tticas ...............................................................
- Nvel de Preciso do Tiro ...................................................
- (Organizao da Posio) .................................................
- Planejamento de Fogos ....................................................
- (Planejamento de Fogos e Coordenao do Apoio de Fogo) .
- Possibilidades de Tiro Elevaes Mnimas .......................
- Posto de Comando da Bia LMF .........................................
- Reconhecimento, Escolha e Ocupao de Posio (REOP)
- Responsabilidades e Relaes de Comando .......................
- Segurana da Posio ......................................................
- (Tcnica de Tiro) ..............................................................
Glossrio de abreviatura e siglas ..............................................
Guarnio
- (Unidade Controladora de Fogos (UCF)) .............................
- das viaturas .....................................................................
Guerra eletrnica ....................................................................
6-2
8-2
2-4
3-1
8-8
12-11
12-36
12-27
3-4
12-16
7-1
6-4
6-1
12-18
2-7
7-3
2-1
7-14
12-1
F-2
D-3
5-6
Pag
6-2
8-2
2-2
3-1
8-5
12-13
12-56
12-43
3-6
12-24
7-1
6-3
6-1
12-28
2-7
7-2
2-1
7-8
12-1
G-1
F-1
D-2
5-6
I
Introduo
- Controle Tcnico da Direo de Tiro com o Emprego da UCF 12-32 12-48
- (Comunicaes) ............................................................... 5-1
5-1
- (Unidade Controladora de Fogos (UCF)) ............................. F-1
F-1
L
Levantamento topogrfico da bateria ......................................... 7-13
Ligao(es)
- (Comando) ....................................................................... 2-3
- logsticas ......................................................................... 8-4
7-8
2-2
8-3
M
Majorao do volume de fogo tabelado ...................................... 12-8 12-11
Medidas de coordenao do apoio de fogo ................................ 6-3
6-2
Mensagem meteorolgica balstica: processo de ponderao dos
dados .................................................................................... 12-38 12-58
Prf
Mtodo(s)
- de ajustagem do tiro por levantamento do ponto mdio de
uma eficcia anterior ........................................................
- de ajustagem do tiro que podem ser empregados ................
- de ajustagem por levantamento do ponto mdio de uma
srie menor representativa da srie da eficcia ...................
- de ajustagem tiro a tiro .....................................................
- de determinao das possibilidades de tiro das peas (LMU)
e das unidades de tiro da bateria .......................................
Misses tticas padro ...........................................................
Pag
12-26 12-41
12-23 12-38
12-25 12-40
12-24 12-38
12-19 12-29
3-5
3-6
N
Nvel desejado de correo das influncias mensurveis ............. 12-17 12-25
Normas gerais de ao (NGA).................................................. 7-2
7-2
O
Objetivo geral dos mtodos ......................................................
Observao
- A Bia LMF na Defesa Mvel ..............................................
- A Bia LMF na Defesa de rea ...........................................
- A Bia LMF no Ataque Coordenado .....................................
- Busca de Alvos ................................................................
Ocupao da posio e desdobramento....................................
Ordem de tiro .........................................................................
Organizao da posio de tiro ................................................
Organizao para o combate
- A Bia LMF na Defesa Mvel ..............................................
- A Bia LMF na Defesa de rea ...........................................
- A Bia LMF no Ataque Coordenado .....................................
Organizao topogrfica ..........................................................
Outras atividades do S4...........................................................
12-22 12-37
10-6
10-4
10-12 10-5
9-8
9-3
4-3
4-2
7-8
7-6
12-29 12-45
7-4
7-2
10-4
10-3
10-10 10-5
9-6
9-2
7-12
7-8
8-10
8-6
P
Peculiaridades do estudo ......................................................... 3-2
3-1
Posio(es)
- de espera ........................................................................ 7-16
7-9
- de tiro ............................................................................. 7-15
7-9
Possibilidades oferecidas pela UCF para a execuo do controle
tcnico da direo de tiro do sistema ........................................ 12-33 12-49
Precaues ............................................................................ D-2
D-1
Premissa bsica ..................................................................... D-1
D-1
Preparao dos elementos de tiro para as ajustagens e eficcias 12-30 12-46
Procedimentos
- de ajustagem de tiro ......................................................... 12-35 12-55
Prf
Pag
7-6
7-7
7-4
7-4
10-8
10-4
10-14 10-6
9-11
9-4
7-10
7-7
7-9
7-6
8-1
2-2
8-1
2-2
7-17
7-10
F-4
E-1
F-2
E-2
5-5
5-4
8-6
5-4
5-3
8-3
S
Segurana do PC....................................................................
Seqncia de operao
- (Unidade Controladora de Fogos (UCF)) .............................
- da LMF (Operao do Lanador) ........................................
Sistema
- rdio da Bia LMF ..............................................................
- telefnico da Bia LMF .......................................................
Suprimento Atividades Logsticas ..........................................
T
Tabelas de segurana .............................................................
B-1
Tabelas de volume de fogo para foguetes
- SS-30 .............................................................................
Adp1-1
- SS-40 .............................................................................
Adp2-1
- SS-60 .............................................................................
Adp3-1
Teste funcionais (Unidade Controladora de Fogos (UCF)) ............ F-3
F-2
Tipos de mensagens meteorolgicas utilizadas pelo sistema ...... 12-37 12-58
Topografia A Bia LMF no Ataque Coordenado ......................... 9-10
9-3
DISTRIBUIO
1. RGOS
Ministrio da Defesa .......................................................................
Gabinete do Comandante do Exrcito .............................................
Estado-Maior do Exrcito................................................................
DGP, DEP, DMB, DEC, DGS, SEF, SCT, STI .................................
DEE, DFA, DEPA, CTEx ................................................................
DAM, DMM ....................................................................................
SGEx, CIE, C Com SEx .................................................................
01
01
10
01
01
01
01
05
01
01
01
01
01
02
01
3. UNIDADES
Artilharia ........................................................................................
29 GAC, 6 GACosM, 8 GACosM, 1 Bia/10 GACosM ..................
Logstica ........................................................................................
Depsito de Munio ......................................................................
Depsito de Armamento .................................................................
Foras Especiais ............................................................................
Aviao .........................................................................................
01
04
01
01
01
01
01
01
01
01
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME ......................................................................................... 50
EsAO ............................................................................................. 100
AMAN ............................................................................................ 100
EsSA ............................................................................................. 50
CPOR - Art .................................................................................... 15
NPOR - Art .................................................................................... 15
EsSE, EsCom, EsIE, CIGS, CI Av Ex, CI Pqdt GPB, CIGE, EsAEx,
EsPCEx ......................................................................................... 01
EsACosAAe, EsMB ........................................................................ 10
EsAS ............................................................................................. 15
6. OUTRAS ORGANIZAES
ADIEx/Paraguai .............................................................................
Arq Ex ...........................................................................................
Arsenais de Guerra ........................................................................
Asse Instr Academia de Guerra do Equador .....................................
Assessor Mil Academia WEST POINT/EUA .....................................
Bibliex ...........................................................................................
C Doc Ex .......................................................................................
C F N ............................................................................................
D C Armt .......................................................................................
D R A M .........................................................................................
EAO (FAB) ....................................................................................
ECEMAR .......................................................................................
Es G N ...........................................................................................
E M Aer .........................................................................................
E M A ............................................................................................
I M B E L .......................................................................................
I P D ..............................................................................................
COMDABRA ..................................................................................
O Lig ECEME/EUA .........................................................................
Pq C M M ......................................................................................
Pq D M C E ....................................................................................
Pq Dep C Mat Eng .........................................................................
Pq R Armt ......................................................................................
Pq R Mnt .......................................................................................
Arquivo Histrico do Exrcito ..........................................................
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01