C 5-7 Batalhao de Eng Combate
C 5-7 Batalhao de Eng Combate
C 5-7 Batalhao de Eng Combate
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
BATALHÃO DE ENGENHARIA
DE COMBATE
2ª Edição
2001
C 5-7
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
Manual de Campanha
BATALHÃO DE ENGENHARIA
DE COMBATE
2ª Edição
2001
CARGA
Preço: R$
EM.................
PORTARIA Nº 013-EME, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2001
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
ARTIGO I - Generalidades ....................................... 1-1 e 1-2 1-1
CAPÍTULO 3 - COMANDO
ARTIGO I - Comandante .......................................... 3-1 a 3-6 3-1
ARTIGO II - Estado-Maior ......................................... 3-7 a 3-16 3-4
CAPÍTULO 11 - SEGURANÇA
ARTIGO I - Segurança da Unidade .......................... 11-1 a 11-4 11-1
ARTIGO II - Segurança da Área de Retaguarda ....... 11-5 e 11-6 11-4
ARTIGO III - Defesa de Área de Retaguarda ............. 11-7 a 11-11 11-6
ARTIGO IV - Controle de Danos ................................. 11-12 a 11-16 11-12
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
ARTIGO I
GENERALIDADES
1-1. FINALIDADE
a. Este manual serve como orientação para o emprego dos Batalhões de
Engenharia de Combate (BE Cmb) orgânicos da Engenharia Divisionária (ED)
e da Engenharia de Exército (E Ex).
b. Trata da organização, missão, possibilidades, limitações, emprego e
das particularidades dos BE Cmb.
1-1
C 5-7
CAPITULO 2
ARTIGO I
GENERALIDADES
2-1
2-1/2-3 C 5-7
(9) cartografia; e
(10) produção de água tratada.
d. Nas missões de combate, o BE Cmb pode prover:
(1) normalmente, a sua própria segurança, quando estacionada ou em
marcha; e
(2) excepcionalmente, a defesa de seus canteiros de trabalho e de
obstáculos. Nesse caso, ele perde as suas características de apoio ao combate
e deve sofrer uma reorganização de sua estrutura normal.
e. As tarefas relativas à atividade de suprimento de água, no escalão
divisão de exército (DE), são responsabilidade do batalhão logístico (B Log)
desse escalão. No escalão Ex Cmp, essas tarefas são atribuídas ao BE Cmb e
subunidade especializada desse G Cmdo.
f. O BE Cmb/Ex Cmp e a companhia de engenharia de suprimento de água
(Cia E Sup Agu) realizam o suprimento de água, tratando a água para o escalão
Ex Cmp. Nos escalões DE e Bda, as tarefas relacionadas a essa atividade são
executadas por elementos de engenharia das companhias logísticas de supri-
mento (Cia Log de Sup), orgânicas dos batalhões logísticos (B Log) dos
respectivos escalões.
ARTIGO II
MISSÃO E ORGANIZAÇÃO DE CAMPANHA
C Ap
2-2
C 5-7 2-3
b. Missões:
(1) multiplicar o poder de combate do Ex Cmp, proporcionando-lhe a
mobilidade terrestre, assegurando-lhe a contramobilidade e contribuindo para a
sua proteção;
(2) apoiar a Eng dos elementos (Elm) subordinados ao Ex Cmp, quando
necessário.
c. Possibilidades:
(1) planejar e supervisionar os trabalhos de engenharia;
(2) executar reconhecimentos especializados e obter informações de
engenharia;
(3) executar os trabalhos de construção, reparação, conservação de
estradas, vaus, bueiros, obstáculos (inclusive campos de minas), pistas de
aterragem, heliportos e postos de comando, desde que devidamente reforçado
em material;
(4) executar trabalhos de camuflagem de interesse do conjunto e os que
exijam técnica especial;
(5) executar trabalhos de construção, reparação e conservação de
instalações de campanha, tais como: oleodutos, hospitais de campanha, insta-
lações de suprimento, abrigos e instalações defensivas, desde que devidamente
reforçados em material;
(6) realizar todos os trabalhos relacionados com operações de transpo-
sição de curso de água, afetos somente ao pessoal, por não dispor de material;
(7) coordenar a exploração e o emprego dos recursos locais de
engenharia;
(8) lançar ou construir obstáculos, abrigos e outros trabalhos de
organização do terreno, que requeiram mão-de-obra especializada;
(9) lançar e remover obstáculos, inclusive subaquáticos;
(10) realizar abertura e fechamento de passagens em obstáculos,
inclusive campos de minas;
(11) desativar armadilhas e cargas explosivas preparadas pelo inimigo;
(12) realizar as tarefas de suprimento de água, podendo instalar e
operar postos de suprimento, desde que devidamente reforçado de material;
(13) prover sua segurança quando estacionado ou em marcha; e
(14) realizar a manutenção, até 3º escalão, de seu material de engenharia.
d. O BE Cmb de Ex Cmp tem sua capacidade operacional limitada ao
emprego do combatente especializado, pois não dispõe de equipamento de
engenharia (Eqp Eng).
e. O BE Cmb é empregado, normalmente na área de retaguarda do Ex
Cmp, com o objetivo de apoiar as necessidades desta área e ficar em condições
de aumentar o apoio de engenharia aos elementos de engenharia orgânicos das
GU e G Cmdo, empregados em 1º escalão.
f. O BE Cmb é um dos elementos responsáveis pela execução dos
trabalhos de engenharia, no âmbito do Ex Cmp, necessitando de reforço de
material para execução de determinados trabalhos técnicos, como estradas,
pontes e organização do terreno.
2-3
2-3/2-4 C 5-7
E
E
E
C Ap Pnt
2-4
C 5-7 2-4
2-5
C 5-7
CAPÍTULO 3
COMANDO
ARTIGO I
COMANDANTE
3-1. GENERALIDADES
a. O Cmt BE Cmb desempenha as suas funções realizando planejamen-
tos, decidindo com oportunidade, emitindo ordens com eficiência e supervisio-
nando sua execução. Suas responsabilidades exigem completo conhecimento
sobre o emprego tático e técnico e sobre as possibilidades e limitações da sua
unidade, das unidades apoiadas e das unidades que lhe prestam apoio.
b. As atribuições do Cmt BE Cmb são semelhantes nos escalões Ex Cmp
e DE. Desta forma, elas serão tratadas de maneira única, neste artigo, ressal-
vadas suas peculiaridades, quando for o caso.
3-1
3-2/3-5 C 5-7
3-2
C 5-7 3-5/3-6
3-3
3-6/3-9 C 5-7
ARTIGO II
ESTADO-MAIOR
3-7. GENERALIDADES
a. O EM do BE Cmb tem por finalidade auxiliar o comandante no exercício
de suas funções. É constituído pelos oficiais do estado-maior geral e oficiais do
estado-maior especial.
b. Os oficiais que compõem o EM geral são o SCmt, S1, S2, S3, S4 e Ch
Sec Tec. Esses oficiais são os principais auxiliares do Cmt.
c. Os oficiais do EM especial previstos em quadro de organização (QO)
são basicamente: o oficial médico, o almoxarife e o aprovisionador. O Cmt
poderá, conforme as necessidades, ajustar sua composição incluindo oficiais
especialistas tais como: o oficial de manutenção, o oficial de comunicações
(O Com) e o oficial de munição (O Mun), dentre outros.
3-9. SUBCOMANDANTE
a. O subcomandante (Sub Cmt) é o principal auxiliar e conselheiro do
comandante do batalhão. Cabe a ele coordenar e supervisionar o EM do Btl,
liberando o comandante dos pormenores das operações e da logística, permi-
tindo-lhe, assim, concentrar-se em assuntos mais abrangentes.
3-4
C 5-7 3-9/3-10
3-10. S1
a. O S1 tem responsabilidade de EM relacionada com o planejamento, a
coordenação, a fiscalização e o cumprimento de funções inerentes às atividades
de administração de pessoal. Normalmente permanece no PC do Btl.
b. Principais atribuições do S1
(1) Prestar informações necessárias sobre o pessoal, para planeja-
mento e condução das operações.
(2) Controlar efetivos.
(3) Expedir instruções relacionadas com efetivos, registros e relatórios.
(4) Solicitar e distribuir recompletamentos.
(5) Encaminhar os extraviados a seus respectivos destinos e manter em
dia a relação dos ausentes.
(6) Realizar o controle do registro dos assuntos relativos à justiça e
disciplina da unidade.
(7) Manter um registro dos prisioneiros de guerra (PG), capturados pelo
Btl, para servir de base às informações do comando.
(8) Supervisionar o funcionamento do posto de coleta de mortos
(P Col Mor), bem como, se for o caso, apresentar, diariamente, um relatório de
mortos evacuados à DE. Eventualmente, coordenar e fiscalizar o registro de
sepulturas, quando essas tarefas estiverem a cargo do Btl.
(9) Assegurar meios para a obtenção e a manutenção do estado moral
da tropa. Apresentar as recomendações para condecorações e punições.
Supervisionar a distribuição e a coleta da correspondência e a escala de
dispensa. Coordenar com os capelães as atividades religiosas. Planejar, coor-
denar e fiscalizar o programa de recreação.
(10) Organizar equipes para a instalação do PC e supervisionar o
movimento, a organização, a segurança e o funcionamento interno das instala-
ções do PC.
3-5
3-10 C 5-7
3-6
C 5-7 3-10
(d) Moral.
(3) Com o comandante da unidade - Informações sobre efetivo e moral
da tropa.
(4) Com o S2
(a) Correspondência da tropa (censura).
(b) Camuflagem do PC.
(c) População civil.
(d) Interrogatório de PG.
(5) Com o S3
(a) Instrução do pessoal da 1ª seção.
(b) Critérios para a distribuição de recompletamentos.
(c) Instalação do PC, nos assuntos relativos à região, segurança e
hora de abertura.
(d) Inclusão no programa de instrução de treinamento de procedi-
mentos adequados no trato com os mortos e seus espólios.
(e) Instrução relativa à justiça e disciplina.
(6) Com o S4
(a) Transporte para:
1) pessoal em férias;
2) evacuação de pessoal;
3) evacuação de mortos; e
4) recompletamento esperado.
(b) Pedido diário de ração.
(c) Moral.
(7) Com o comandante da companhia de apoio (Cmt Cia C Ap)
(a) Deslocamento do PC.
(b) Instalação, camuflagem e segurança do PC.
(c) Alimentação para o pessoal do PC.
(d) Controle do trânsito na área do PC.
(e) Guarda dos PG.
(f) Guarda dos extraviados e sua recondução às SU.
(8) Com os Cmt Cia E Cmb e da companhia de engenharia de pontes
(Cia E Pnt)
(a) Medidas para elevar o moral.
(b) Controle de pessoal.
(c) Evacuação de civis e PG.
(9) Com o oficial de comunicações (O Com)
(a) Comunicações do PC.
(b) Localização inicial e futura do PC.
(10) Com o médico do batalhão
(a) Condições sanitárias do PC.
(b) Higiene das instalações.
(c) Evacuação e hospitalização dos doentes e feridos.
(d) Evacuação de PG doentes e feridos.
(e) Moral.
3-7
3-11 C 5-7
3-11. S2
a. A principal responsabilidade do S2 é manter o Cmt e os oficiais do EM
informados sobre a situação e as possibilidades do inimigo, sobre o terreno e as
condições meteorológicas. Apresenta, também, ao Cmt, sugestões sobre
medidas de contra-inteligência. Baseado nos elementos essenciais de informa-
ções (EEI) do Esc Sp e nas necessidades de inteligência do Btl, o S2 estabelece
um plano de busca de dados. Estes dados, uma vez processados por meios da
avaliação, análise, integração e interpretação, são difundidos.
b. Principais atribuições do S2
(1) Acionar o ciclo de inteligência, no escalão considerado.
(2) Realizar o estudo de situação de inteligência e o estudo de situação
de contra-inteligência para o Cmt da unidade e demais membros do EM.
(3) Elaborar o estudo do terreno para a sua unidade e para auxiliar o E2
em seu estudo de situação.
(4) Cooperar na direção das instruções de inteligência, contra-inteligên-
cia, reconhecimento e camuflagem do pessoal da unidade.
(5) Supervisionar as atividades de contra-inteligência.
(6) Manter íntima ligação com os órgãos de inteligência dos escalões
superiores, subordinados, vizinhos e elementos apoiados, tendo em vista a troca
de informes e auxílio mútuo no esforço da busca.
(7) Prever as necessidades em cartas, fotocartas e fotografias aéreas,
para obtenção e distribuição.
(8) Estudar e interpretar fotografias aéreas.
(9) Preparar e difundir relatórios de inteligência.
(10) Manter em dia a carta de situação.
(11) Propor ao Cmt os elementos essenciais de inteligência (EEI) e
outras necessidades de inteligência (ONI) de interesse da unidade.
(12) Elaborar o subparágrafo “Forças Inimigas” da ordem ou plano de
operações do Btl.
(13) Supervisionar as atividades relacionadas com o exame e estudo de
materiais e documentos capturados ao inimigo e que sejam do seu interesse ou
do Esc Sp.
(14) Planejar e coordenar a execução de reconhecimentos
especializados, e o emprego dos elementos de reconhecimento na busca de
informes, em conjunto com o S3.
(15) Supervisionar todas as atividades de camuflagem a seu cargo e
cooperar com o E2 do escalão considerado na supervisão da instrução, da
inspeção dos trabalhos e da disciplina de camuflagem.
c. Documentação a cargo da 2ª seção
(1) NGA - Assuntos referentes à 2ª seção.
(2) Controle das ocorrências
(a) Caderno de trabalho.
(b) Arquivo de informações.
(c) Diário da seção.
(d) Carta ou calco de situação.
3-8
C 5-7 3-11
3-9
3-12 C 5-7
3-12. S3
a. O S3 tem responsabilidade de EM sobre os assuntos referentes à
organização, instrução e principalmente, operações do batalhão e das unidades
em reforço.
b. Principais atribuições do S3
(1) Organização
(a) Fazer o estudo continuado da organização das SU, apresentan-
do sugestões para modificações dos quadros de organização e material.
(b) Recomendar a passagem de elementos à disposição de outros,
tendo em vista uma organização que facilite o cumprimento da missão.
(c) Estudar os pedidos de pessoal e de material.
(2) Instrução
(a) Preparar diretrizes de instrução, programas, ordens, planeja-
mento e condução de exercícios no terreno ou manobras.
(b) Determinar as necessidades em meios e instalações para a
instrução, inclusive munição, bem como sua obtenção e distribuição.
(c) Organizar e dirigir cursos.
(d) Inspecionar e verificar a instrução.
(e) Organizar os registros e relatórios de instrução.
(3) Operações
(a) Realizar o estudo continuado da situação tática tomando por
base:
1) as instruções recebidas do Esc Sp (diretrizes);
2) a atuação das unidades vizinhas e apoiadas;
3) o dispositivo e as possibilidades das tropas amigas;
4) as L Aç que possam vir a ser adotadas;
5) o moral e a capacidade de combate da tropa;
6) as perdas, recompletamentos e reforços;
7) a situação do inimigo;
8) o terreno e as condicões meteorológicas;
9) a situação dos equipamentos, suprimentos e serviços; e
10) as possibilidades dos elementos orgânicos e em reforço.
(b) Designar as regiões de estacionamento.
(c) Coordenar os reconhecimentos e as medidas de segurança da
unidade nas marchas, altos, zonas de reunião (Z Reu), bem como no PC e nas
instalações logísticas.
(d) Assessorar quanto ao emprego tático da unidade.
(e) Coordenar com os planos de fogos, inclusive apoio aéreo, a
proteção dos obstáculos lançados.
(f) Elaborar ordens e planos, registros e relatórios.
(g) Manter atualizada a carta de situação da unidade.
(h) Coordenar a ação de qualquer equipe de assuntos civis que
reforce o batalhão.
(i) Encarregar-se dos assuntos civis na ausência de equipes
especializadas.
3-10
C 5-7 3-12
3-11
3-12/3-13 C 5-7
3-13. S4
a. O S4 é o oficial responsável pelas atividades de suprimento, manuten-
ção, saúde e transporte do BE Cmb. Cabe-lhe coordenar e fiscalizar os serviços
dos seus elementos de execução, bem como manter estreita ligação com o S3
para providenciar o apoio à execução dos planos de emprego da unidade.
b. Principais atribuições do S4
(1) Assistir e manter o comandante informado sobre a situação logística
do batalhão.
(2) Planejar, coordenar e supervisionar as atividades logísticas de
suprimento, manutenção, transporte, saúde e hospitalização no âmbito do BE
Cmb.
(3) Coordenar com o Esc Sp os assuntos pertinentes à logística.
(4) Elaborar planos e ordens administrativas.
(5) Assistir aos comandos subordinados nos assuntos pertinentes à
logística.
(6) Planejar, coordenar e supervisionar as atividades de suprimento de
água (no BE Cmb/EEx).
(7) Planejar e coordenar a exploração de recursos locais de engenharia.
(8) Controlar e supervisionar os trens da unidade.
(9) Planejar e supervisionar a evacuação das ações de defesa de área
de retaguarda e controle de danos.
(10) Fazer o estudo continuado da organização das SU, apresentando
sugestões para modificações dos quadros de organização e material.
c. Documentação a cargo do S4
(1) NGA - Assuntos referentes à 4ª seção.
(2) Controle das ocorrências
(a) Diário da seção.
(b) Caderno de trabalho.
(3) Relatórios, ordens e planos
(a) Parágrafo 4º da ordem ou plano de operações.
(b) Plano de suprimento.
(c) Plano de evacuação.
(d) Plano de manutenção.
(e) Ordem logística (Anexo à OOp).
(f) Ordens fragmentárias logísticas.
(g) Relatório Diário de Situação.
3-12
C 5-7 3-13/3-14
d. Relações funcionais do S4
(1) Com o E4
(a) Suprimento de água (no BE Cmb/Ex Cmp).
(b) Atividades logísticas.
(c) Obtenção e exploração de recursos locais.
(2) Com o S1
(a) Efetivos para fins de alimentação.
(b) Efetivos de recompletamento e PG para fins de transporte.
(c) Meios de recreação e conforto da tropa.
(d) Preparação do parágrafo 4º da ordem ou plano de operações
nos assuntos referentes a pessoal.
(3) Com o S2
(a) Reconhecimento para determinação de recursos locais e loca-
lização dos P Sup Agu (no BE Cmb/EEx).
(b) Informações sobre o inimigo que possam afetar o funcionamen-
to do apoio logístico.
(c) Material capturado de importância imediata para a unidade.
(4) Com o S3
(a) Coordenação do apoio logístico às operações.
(b) Distribuição dos equipamentos de engenharia.
(c) Prioridades para os suprimentos.
(d) Normas relativas à circulação e controle de trânsito.
(e) Coordenação sobre assuntos civis.
(5) Com o oficial médico
(a) Controle da qualidade da água (no BE Cmb/EEx).
(b) Localização das instalações de saúde (posto de socorro).
(c) Evacuação de feridos.
(d) Suprimento de material de saúde.
(6) Com o oficial aprovisionador /almoxarife - Coordenação sobre o
fluxo de suprimento das diversas classes.
(7) Com os comandantes de subunidades - Assuntos relativos a
suprimento, manutenção, evacuação e transporte.
3-13
3-14/3-15 C 5-7
3-14
C 5-7 3-15/3-16
3-15
C 5-7
CAPÍTULO 4
COMUNICAÇÕES E COMANDO
ARTIGO I
GENERALIDADES
4-1. LIGAÇÕES
A definição das ligações existentes e necessárias ao BE Cmb encontram-
se registradas no C 11-1 - O EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES.
4-2. COMUNICAÇÕES
a. As comunicações compreendem o conjunto de meios destinados à
proporcionar, nos diversos escalões, o exercício das ações de comando,
controle, coordenação e supervisão.
b. Os elementos de comunicações de qualquer escalão têm como missão
prover o apoio de comunicações necessário ao escalão considerado, através da
instalação, exploração e manutenção do sistema de comunicações respectivo,
bem como garantir a sua segurança.
c. O comandante do BE Cmb é o responsável pelo estabelecimento e
operação do sistema de comunicações do seu batalhão.
d. O O Com do BE Cmb é o principal auxiliar do comando da unidade para
todos os assuntos de comunicações. Ele é o responsável, perante o Cmt, pela
instalação e operação do sistema de comunicações do batalhão.
e. O pessoal de comunicações do BE Cmb está habilitado para realizar as
seguintes tarefas:
4-1
4-2/4-3 C 5-7
4-2
C 5-7 4-4/4-5
ARTIGO II
SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES
4-4. GENERALIDADES
a. Os diferentes equipamentos de comunicações ao se gruparem, com-
pondo conjuntos homogêneos, com características comuns, formam sistemas.
Assim organizados, possibilitam melhor atender determinadas necessidades de
ligação.
b. Todos os sistemas dos diversos equipamentos de comunicações,
considerados em conjunto e empregados num determinado escalão, constituem
o sistema de comunicações deste escalão.
c. Para atender às necessidades de comunicações das tropas em opera-
ções, é estabelecido o sistema tático de comunicações (SISTAC). Por sua vez,
esse sistema engloba dois outros sistemas o de comando e o de área.
d. O Sistema de Comunicações de Comando (SCC) constitui-se em um
conjunto de meios de comunicações destinados a suprir as necessidades
específicas de um escalão de comando em operações, ligando basicamente um
comando a seus elementos subordinados. Envolve, apenas, o estabelecimento
dos centros de comunicações de comando, que servem a postos de comando
e podem, também, apoiar unidades e instalações situadas em suas proximidades.
e. O Sistema de Comunicações de Área (SCA) constitui-se do estabele-
cimento de CN que apoiarão as operações táticas dos G Cmdo. Normalmente
este sistema é estabelecido pela DE ou pelo Ex Cmp.
4-3
4-6 C 5-7
4-4
C 5-7 4-6/4-9
4-5
4-9/4-10 C 5-7
4-6
C 5-7 4-11/4-12
ARTIGO III
POSTO DE COMANDO
4-12. GENERALIDADES
a. Na estruturação do sistema de comando e controle de uma OM é
constituído um PC. Essa instalação reúne pessoal e material destinados às
atividades de planejamento e condução das operações táticas e logísticas. O
comando e o controle das operações da unidade são, em princípio, exercidos por
meio do seu PC.
4-7
4-12/4-13 C 5-7
4-13. LOCALIZAÇÃO
a. O PC é localizado de forma a facilitar as ligações do comando do Btl,
com os seus elementos subordinados, com a tropa apoiada, com a área de apoio
logístico e com outros elementos de Eng. A sua localização na ZC pode ser
designada pela ED/DE-EEx/Ex Cmp ou selecionada pelo próprio comando do
Btl, desde que aprovado pela ED/DE-EEx/Ex Cmp. O PC se desdobra no terreno
em locais previamente escolhidos e, se possível, reconhecidos, condicionado a
diversos fatores:
(1) Situação tática
(a) Orientar na direção do esforço principal ou frente mais importan-
te, ou ainda, conforme o dispositivo de desdobramento planejado pela ED ou
EEx. Nas Op de movimento, permitir acompanhar o deslocamento dos Elm Man
na ação principal e, se necessário, rocar-se para a ação secundária;
(b) Prover o apoio cerrado.
(c) Proporcionar espaço para desdobramento dos elementos e
outras instalações que integram o escalão considerado, na Z Aç.
(d) Ter proximidade e acessibilidade a postos de observação do
escalão considerado.
(2) Terreno
(a) Ter facilidade de acesso.
(b) Ter boa circulação interna na área para pessoal e viatura.
(c) Possuir área compatível para dispersão entre as instalações do
PC e em função do escalão.
(d) Apresentar instalações ou edificações.
(e) Estar apoiado em rede de estradas que permitam os desloca-
mentos rápidos e mudanças de PC.
(f) Favorecer a adoção de medidas de controle do pessoal e
material.
(3) Segurança
(a) Ter proteção de massa cobridora, desenfiado face ao inimigo,
buscando, se possível, localização em grutas, túneis ou instalações subterrâneas.
(b) Estar coberto ou possuir facilidades de camuflagem natural.
(c) Estar próximo de unidade ou subunidade da arma-base.
(d) Permitir a dispersão dos orgãos e unidades no terreno, de modo
a não concentrar meios, criando um alvo compensador para o inimigo.
(e) Estar dentro da distância de segurança, medida da linha de
contato, em operações ofensivas e, da orla anterior dos últimos núcleos de
aprofundamento nas operações defensivas. Esta distância é considerada em
função do escalão considerado, das possibilidades e do alcance dos fogos
terrestres do inimigo.
(f) Estar afastado de flancos expostos e de caminhos favoráveis à
infiltração inimiga.
4-8
C 5-7 4-13/4-14
4-14. ORGANIZAÇÃO
a. O PC pode ser organizado em um ou dois escalões. O escalonamento
em dois escalões visa estabelecer os sistemas de comando e controle especí-
ficos para as operações e atividade logísticas, a diminuição das áreas das
instalações, favorecer a dispersão e agilização dos deslocamentos dos PC.
Normalmente, ao segundo escalão são atribuídos os encargos logísticos da
operação. O segundo escalão do PC é conhecido como áreas de trens (AT).
b. O PC organizado em dois escalões pode apresentar o seguinte
desdobramento:
4-9
4-14/4-15 C 5-7
PC AT
Cmt
SCmt
S1 S4
S2 Cmt Cia Ap
S3 Cmt Cia E Pnt
O C om
O S au
Obs: O S1 poderá ficar na AT de acordo com as necessida-
des das operações
Tab 4-1. Desdobramento do PC em dois escalões
4-10
C 5-7 4-16/4-17
4-11
4-17/4-18 C 5-7
4-12
C 5-7
CAPÍTULO 5
ARTIGO I
GENERALIDADES
C Ap
E
E
E
5-2. MISSÃO
A companhia de comando e apoio (Cia C Ap) tem a missão de prover os
meios para o comando e logística do Btl, e equipamento de engenharia para as
Cia E Cmb.
5-3. POSSIBILIDADES
a. Prover pessoal e material para as diversas seções do EM geral do Btl.
5-1
5-3/5-5 C 5-7
b. Reforçar as Cia E Cmb/ Btl e as Cia E Cmb/ Bda com seus equipamen-
tos e viaturas.
c. Instalar e operar P Sup Agu (no BE Cmb/ EEx).
d. Executar a manutenção das viaturas e equipamentos de engenharia.
e. Operar o sistema de comunicações do Btl e de suas SU.
f. Executar o apoio logístico do Btl.
g. Instalar e operar o posto de socorro do Btl.
h. Realizar, dentro de suas possibilidades, os trabalhos de estradas e de
instalações necessários à DE.
i. Empregar suas VBCE.
5-4. MOBILIDADE
A Cia C Ap é totalmente motorizada.
ARTIGO II
COMANDO E SEÇÃO DE COMANDO
5-5. COMANDO
a. O Cmt Cia C Ap tem as mesmas atribuições de qualquer comandante
de subunidade incorporada, acrescidas das peculiaridades decorrentes da
organização e do material de que dispõe a sua Cia.
b. O Cmt Cia C Ap é o responsável pelo planejamento, coordenação e
execução das missões referentes ao transporte, manutenção, segurança e
desdobramento do equipamento de engenharia e do equipamento de suprimen-
to de água (no BE Cmb/ EEx). Além disso, é responsável pelo emprego das
frações de pessoal e equipamentos especializados da Cia.
c. O planejamento do emprego do equipamento de engenharia e do
suprimento de água (no BE Cmb/ EEx) é feito em estreito contato com o S3 e S4
do batalhão e com os comandantes das Cia E Cmb diretamente envolvidos no
emprego destes equipamentos.
d. O Cmt Cia C Ap é o Cmt do PC e, como tal, é responsável pela sua
instalação, deslocamento e segurança. É o responsável, também, pela fiscali-
zação e coordenação do apoio de rancho, viaturas e suprimento para o PC.
5-2
C 5-7 5-6/5-7
E
C
E
C Aprv
ARTIGO III
O PELOTÃO DE COMANDO
Com 3º Sec
E
Sau
E
1º Sec
E
E
5-3
5-8/5-10 C 5-7
5-8. MISSÃO
O pelotão de comando (Pel Cmdo) tem a missão de prover pessoal e
material para todas as seções do EM, para o funcionamento do Ap Log no Btl
(atividades logísticas de saúde e suprimento) e de instalar o sistema de
comunicações do Btl, fornecendo todo o material de comunicações, assim como
participar da segurança do PC do Btl.
5-9. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt do pelotão de comando é o oficial de comunicações do Btl.
Quando estiver integrando o EM especial da unidade assessora o comando em
todos os assuntos de comunicações.
b. O Cmt Pel Cmdo é o responsável pelo emprego funcional do Gp Com.
c. O Gp Com instala o sistema de comunicações do BE Cmb, opera o
C Com Cmdo do Btl e realiza a manutenção de todo o material de comunicações
da unidade até segundo escalão.
d. Os Gp da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª seções têm a missão de prover pessoal para
o funcionamento do EM do Btl.
e. O Gp da Sec Tec provê pessoal para o funcionamento da Sec Tec.
f. O Gp Sau instala e opera o posto de socorro da unidade. É empregado
sob o controle direto do oficial médico do Btl.
g. O grupo de suprimento (Gp Sup) é empregado pelo almoxarife do Btl.
É o responsável pelo recebimento, controle e distribuição do suprimento do Btl.
5-10. EQUIPAMENTO
a. O Pel é dotado de armamento individual para seu pessoal e de
armamento pesado para participar da segurança do PC.
b. É dotado de material indispensável ao funcionamento das seções a que
pertence o seu pessoal.
c. Dispõe de material rádio e telefônico os quais permitem que o pelotão
estabeleça o sistema de comunicações do batalhão e a integração deste sistema
ao sistema do Esc Sp.
5-4
C 5-7 5-11/5-14
ARTIGO IV
O PELOTÃO DE MANUTENÇÃO
E
E Mnt
E
Mnt Mnt Eqp
5-12. MISSÃO
O pelotão de manutenção (Pel Mnt) tem a missão de realizar a manuten-
ção de 2º escalão das viaturas e de até 3º escalão nos equipamentos de
Engenharia do Btl.
5-13. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt Pel é o oficial de manutenção do Btl.
b. O grupo de manutenção de auto (Gp Mnt Auto) é empregado sob a
responsabilidade direta do comandante do pelotão de manutenção, realizando
a manutenção de até 2º escalão das viaturas do Btl.
c. O grupo de manutenção de equipamento de engenharia (Gp Mnt Eqp Eng)
executa a manutenção de até 3º escalão nos equipamentos de engenharia da
unidade.
5-14. EQUIPAMENTO
a. O Pel é dotado de armamento individual para seu pessoal e de meios
de comunicações para integrá-lo à rede da Cia C Ap.
b. O Gp Mnt Auto e o Gp Mnt Eqp Eng são dotados de equipamento e
ferramental necessários à execução das missões de manutenção que lhes são
afetas.
c. O Gp Mnt Eqp Eng dispõe, além do ferramental necessário ao cumpri-
mento de suas atribuições, de uma oficina de reparações gerais montada sobre
viatura ou reboque.
5-5
5-15/5-17 C 5-7
ARTIGO V
O PELOTÃO DE EQUIPAMENTOS E CONSTRUÇÃO
Eqp Cnst
E
E
E
E
Eqp Cam Bas Inst
5-16. MISSÃO
O pelotão de equipamentos e construção (Pel Eqp Cnst) tem a missão de
prover equipamento pesado de Eng para trabalhos, particularmente de estradas,
e de executar limitados trabalhos de instalações.
5-17. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt do pelotão é o encarregado do equipamento de engenharia,
assessorando o comando da unidade, particularmente o S3 e o S4, quanto ao
emprego dos meios de seu pelotão.
b. O Gp Eqp Eng é constituído por operadores especializados. Esses
equipamentos são utilizados para realizar trabalhos de estradas, instalações e
determinados trabalhos de fortificação de campanha, tais como o fosso AC,
agravamento de curso de água e obstáculos de concreto, aumentando o
rendimento do batalhão nesses serviços.
c. O grupo de caminhão basculante (Gp Cam Bas) e cisterna de água
(Cist Agu), normalmente, é empregado descentralizado, reforçando frações ou
elementos constituídos, designados para a execução de trabalhos de estradas
ou de fortificações de campanha.
d. O grupo de engenharia de instalação (Gp Eng de Inst) é constituído por
elementos especializados em instalações. É empregado, prioritariamente, nos
trabalhos de conservação e reparação, envolvendo serviços de carpintaria, alvenaria,
instalações hidráulicas e de eletricidade predial em acantonamentos, instalações de
comando e em instalações logísticas, tais como depósitos e hospitais. Sua
capacidade de trabalho na área de construção predial é limitada, podendo ser
aumentada pelo reforço em mão-de-obra especializada proveniente do Esc Sp.
5-6
C 5-7 5-18/5-21
5-18. EQUIPAMENTO
a. O Pel é dotado de armamento individual para o seu pessoal e de meios
de comunicações para integrá-lo à rede da Cia C Ap.
b. O Gp Eqp Eng é dotado de equipamentos de Eng. Suas possibilidades
e limitações variam segundo a quantidade, tipo e características dos equipamen-
tos disponíveis.
5-19. EMPREGO
a. O Pel Eqp Cnst é um dos elementos executivos do batalhão, podendo
receber e executar missões de apoio, particularmente de trabalho em estradas.
Além disso, pode realizar trabalhos de reparação, de conservação e de construção
de instalações em proveito do conjunto. Seu material, normalmente, é empregado
de forma descentralizada, suplementando os meios das Cia E Cmb/Bda ou das
Cia E Cmb orgânicas do Btl.
b. A manutenção é feita junto à área de trens do Btl pelo Gp Mnt Eqp Eng
ou nos canteiros de trabalho por equipes de manutenção destacadas para isto.
ARTIGO VI
O PELOTÃO DE ENGENHARIA DE APOIO
E Ap
E
E
5-21. MISSÃO
O pelotão de engenharia de apoio (Pel E Ap) tem como missão básica
complementar com meios, pessoal e material especializados, as companhias
orgânicas do Btl, bem como suplementar a engenharia orgânica das brigadas
enquadradas pela DE. Os meios de que dispõe são empregados para as ações
de mobilidade e contramobilidade.
5-7
5-22/5-23 C 5-7
5-22. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt Pel, além de participar como membro do EM especial, sendo
oficial DQBN, assessora o Cmt Cia quanto ao emprego do seu equipamento e
das frações do seu pelotão.
b. O Gp de viatura blindada de combate de engenharia (VBC/Eng) é
constituído de viaturas blindadas dotadas de implementos que possibilitam a
execução de trabalhos sumários em proveito da mobilidade, realizando, dentre
outros, reparos de danos em estradas causados pela ação da artilharia e da
aviação inimiga, desobstrução de bloqueios em estradas, movimentação de
terra para preenchimento de fossos anticarro (AC) e pequenas brechas secas,
construção de pistas, trabalhos de aberturas de passagens em campo de minas
(C Mna), destruição de fortificações, preparação das margens de um curso de
água para operação de transposição de cursos de água (Trsp C Agu) e remoção
de escombros. Para a contramobilidade pode auxiliar na preparação da posição
defensiva (P Def) e construir determinados tipos de obstáculos, conforme os
implementos disponíveis na viatura blindada (Vtr Bld).
c. O grupo de geradores de fumaça (Gp de Ger Fum), por meio do
equipamento que dispõe, atua produzindo fumaça em proveito da tropa apoiada
e das frações de engenharia que necessitam mascarar os trabalhos que estão
sendo realizados sob fogo inimigo.
d. O Gp de minagem atua basicamente na contramobilidade, permitindo,
devido ao equipamento lançador de minas, o fechamento rápido de passagens
em obstáculos artificiais construídos com minas, no contexto das operações
defensivas ou o lançamento de obstáculo com minas para proteção face aos
contra-ataques inimigos quando a tropa apoiada mantém um objetivo conquis-
tado no curso de operações ofensivas.
e. O Gp de desminagem, dotado de equipamento para a abertura de
passagens em obstáculos artificiais construídos com minas, proporciona a
abertura de passagens nestes tipos de obstáculos.
5-23. EQUIPAMENTO
a. O Pel é dotado de armamento individual para o seu pessoal e de meios
de comunicações para integrá-lo à rede da Cia C Ap.
b. O Gp de VBC/Eng é dotado de viaturas blindadas de combate de
engenharia.
c. O Gp de Ger Fum dispõe de equipamentos geradores de fumaça
montados sobre reboque.
d. O Gp de Mna é dotado de equipamentos que permitem a construção de
obstáculos artificiais com minas lançadas de forma mecânica.
5-8
C 5-7 5-23/5-24
5-24. EMPREGO
O Pel E Ap é um dos elementos executivos do Btl. Atuando em proveito da
mobilidade pode receber e executar missões para facilitar o movimento das
forças amigas utilizando para isso o Gp VBC/Eng e o Gp de desminagem. Na
contramobilidade pode executar missões relacionadas à minagem por equipa-
mento mecânico e à construção de obstáculos. Seus grupos, normalmente, são
empregados de forma descentralizada.
5-9
C 5-7
CAPÍTULO 6
ARTIGO I
MISSÃO E ORGANIZAÇÃO
Pnt
E
E
C Ap Pnt Prtd P Eq L
6- 2. MISSÃO
a. Apoiar, com equipamento especializado, a transposição de curso de
água e pequenas brechas, contribuindo, assim, para a mobilidade da tropa.
b. Reforçar as Cia E Cmb orgânicas do batalhão ou das brigadas com
material de transposição de cursos de água e, em alguns casos, com pessoal
especializado para operação e lançamento desse material, contribuindo, dessa
forma, para o apoio a mobilidade dos elementos de manobra apoiados.
6-1
6-2/6-5 C 5-7
6-3. POSSIBILIDADES
a. Realizar o transporte, a manutenção e a guarda do material orgânico de
transposição do batalhão.
b. Prover equipamento de transposição de curso de água e pequenas
brechas para as Cia E Cmb/BE Cmb ou para aumentar o apoio em material de
pontes às Cia E Cmb, orgânicas das Bda e enquadradas pela DE.
c. Fornecer pessoal especializado para a realização de determinados
trabalhos, tais como operação de motores de popa e lançamento de pontes de
pequenas brechas.
d. Executar, eventualmente, trabalhos de pontagem.
e. Realizar o lançamento e operação de Pnt ou portada (Prtd) tipo “ribbon”.
f. Prover sua própria segurança contra incursão terrestre do inimigo.
g. Realizar a manutenção de até 3º escalão do material de pontes do Btl.
6-4. MOBILIDADE
A Cia E Pnt é totalmente motorizada.
6-5. EMPREGO
a. A Cia E Pnt aumenta a eficiência das Cia E Cmb orgânicas do batalhão
ou da engenharia orgânica das Bda enquadradas pela divisão de exército,
reforçando-as com frações adequadas às necessidades do apoio ao elemento
de manobra.
b. O emprego da companhia é portanto, normalmente, descentralizado.
Suas frações são cedidas em reforço segundo as necessidades das operações.
c. Quando necessário, a Cia E Pnt poderá lançar e operar com seu pessoal
os meios de transposição. Normalmente, isso só é possível em áreas à
retaguarda. O lançamento de Pnt ou Prtd tipo “ribbon”, em qualquer parte da
zona de ação da divisão, caracteriza o emprego normal da Cia E Pnt.
6-2
C 5-7 6-6/6-8
ARTIGO II
COMANDO
6-6. COMANDO
a. O Cmt Cia E Pnt tem as mesmas atribuições de qualquer Cmt SU
incorporada, acrescidas das peculiaridades decorrentes da organização e do
material de que dispõe a sua companhia.
b. O Cmt Cia E Pnt é o responsável pelo planejamento, coordenação e
execução das missões referentes ao transporte, manutenção, segurança,
guarda e lançamento, se for o caso, do material de pontes.
c. O planejamento do emprego do material de pontes é feito em estreito
contato com o S3 e o S4 do BE Cmb e com os comandantes da Cia E Cmb
diretamente envolvidos no emprego desse material.
ARTIGO III
O PELOTÃO DE COMANDO E APOIO
C Ap
E
E
E
C Ap Pnt P Bre
6-8. MISSÃO
a. O Pel C Ap da Cia E Pnt tem por missão prover meios para o
funcionamento do PC; transportar, guardar e manutenir, até 3º escalão, o
material de ancoragem de dotação do batalhão; mobiliar um posto de controle
de engenharia (PCE), sendo que as necessidades adicionais em PCE poderão
ser atendidas pela Cia E Cmb orgânicas do Btl ou pela engenharia do Esc Sp;
e guardar, transportar, manutenir e lançar as pontes lançadas por veículo
blindado (P LVB) de dotação do Btl.
6-3
6-9/6-11 C 5-7
6-9. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt Pel C Ap é o Cmt do PC da Cia E Pnt e , como tal, é o responsável
pela sua instalação, deslocamento e segurança. É o auxiliar direto do coman-
dante da companhia nos encargos administrativos da SU.
b. Cabe à Seção de Comando do Pel C Ap:
(1) prover os meios para o funcionamento do PC da Cia;
(2) instalar o sistema de comunicações da Cia;
(3) receber, controlar e distribuir todo o suprimento.
c. A seção de apoio é encarregada da guarda, transporte e manutenção
do material de ancoragem do batalhão e provê os meios necessários à
instalação do posto de controle de engenharia.
d. A seção de pontes de pequenas brechas tem por atribuição a guarda,
o transporte a manutenção e o lançamento das pontes LVB da dotação do
batalhão.
6-10. EQUIPAMENTO
a. O Pel é equipado de armamento individual para seu pessoal e de uma
estação-rádio que o integra à rede da Cia E Pnt, e de estações que permitem o
estabelecimento da rede rádio do pelotão.
b. O Pel é dotado de material de ancoragem diverso, veículos lançadores
de pontes de pequenas brechas e pontes de pequenas brechas.
6-11. EMPREGO
O Pel C Ap é empregado para suprir as necessidades das Cia E Cmb em
material de ancoragem e pontes LVB. É normalmente empregado de modo
fracionado, principalmente a seção de pontes de pequenas brechas.
6-4
C 5-7 6-12/6-15
ARTIGO IV
O PELOTÃO DE PONTES E PORTADAS PESADAS
E
Pnt Prtd P
E
E
C Pnt
6-13. MISSÃO
O pelotão de pontes e portadas pesadas (Pel Pnt Prtd P) da Cia E Pnt tem
por missão lançar, transportar, guardar e manutenir até 3º escalão o material de
pontes e portadas pesadas do batalhão.
6-14. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt Pel Pnt Prtd P assessora o comandante da Cia E Pnt quanto ao
emprego de seu material e das frações de seu Pel.
b. O grupo de comando provê os meios para funcionamento do sistema
de comunicações. O Sgt Adjunto é o eventual substituto do comandante do
pelotão.
c. Cada grupo de pontes é, além do lançamento, responsável pelo
transporte e manutenção até 3º escalão de uma fração da equipagem. As
possibilidades e limitações variam segundo a quantidade, tipo e características
da equipagem de que forem dotados.
6-15. EQUIPAMENTO
a. O Pel é equipado de armamento individual para seu pessoal e de uma
estação-rádio que o integra à rede da Cia E Pnt, e de estações que permitem o
estabelecimento da rede rádio do pelotão.
b. Os grupos de pontes possuem o material destinado à construção de
portadas pesadas e pontes flutuantes. Suas possibilidades e limitações variam
segundo a quantidade, tipo e características da equipagem de que for dotado.
6-5
6-16/6-19 C 5-7
6-16. EMPREGO
a. O Pel Pnt Prtd P é empregado para suprir as necessidades em material
de pontes das Cia E Cmb. Pode ser empregado como um todo ou fracionado.
b. O Pel é o responsável pelo lançamento e operação do material de Pnt
tipo “ribbon”, caracterizando, neste caso, seu emprego como elemento execu-
tivo.
ARTIGO V
O PELOTÃO DE EQUIPAGENS LEVES
E
C Bt Ass Psd Prtd L
6-18. MISSÃO
O pelotão de equipagens leves (Pel Eq L) tem por missão o transporte, a
guarda e a manutenção, até 3º escalão, dos botes de assalto, passadeiras e
portadas leves da dotação do Btl.
6-19. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt Pel Eq L assessora o comandante da Cia E Pnt quanto ao
emprego de seu material e das frações de seu pelotão.
b. O grupo de comando é responsável por instalar o sistema de comuni-
cações do Pel, integrando-o ao sistema de comunicações da Cia E Pnt. O Sgt
Adjunto é o eventual substituto do comandante do pelotão.
c. O grupo de botes de assalto é o encarregado da guarda, transporte e
manutenção dos botes de assalto de dotação do batalhão. Além disso, provê
operadores de motor de popa.
6-6
C 5-7 6-19/6-21
6-20. EQUIPAMENTO
a. O Pel é equipado de armamento individual para seu pessoal e de uma
estação-rádio que o integra à rede da Cia E Pnt, e de estações para o
estabelecimento da rede rádio do pelotão.
b. O Pel é dotado de botes de assalto, passadeiras e portadas leves. Para
cumprir suas missões o pelotão possui além das equipagens o material auxiliar
para seu lançamento, operação e manutenção; suas possibilidades e limitações
variam segundo a quantidade, tipo e características da equipagem de que for
dotado.
6-21. EMPREGO
O Pel Eq L é empregado para suprir as necessidades das Cia E Cmb em
botes de assalto, passadeiras e portadas leves. Pode ser empregado como um
todo ou fracionado.
6-7
C 5-7
CAPÍTULO 7
ARTIGO I
GENERALIDADES
7-2. MISSÃO
Realizar trabalhos de engenharia em proveito do elemento apoiado,
reforçar as Cia E Cmb orgânicas das Bda e apoiar as unidades empregadas
diretamente pela DE, multiplicando o poder de combate das forças amigas,
proporcionando-lhes a mobilidade, assegurando-lhes a contramobilidade e
contribuindo para sua proteção.
7-1
7-3/7-5 C 5-7
7-3. DESTINAÇÃO
A Cia E Cmb é orgânica do batalhão de engenharia de combate. Uma
companhia por batalhão poderá ser blindada ou mecanizada para poder apoiar
operações com forças blindadas e/ou mecanizadas.
7-4. MOBILIDADE
A Cia E Cmb é totalmente motorizada.
7-5. POSSIBILIDADES
a. Planejar, coordenar e executar trabalhos de engenharia.
b. Executar reconhecimentos especializados de engenharia.
c. Reforçar ou prestar apoio suplementar às companhias de engenharia
de combate orgânicas das brigadas e apoiar as unidades empregadas pela DE.
d. Executar trabalhos de conservação, reparação e melhoramentos de
estradas, desde que reforçada com equipamentos.
e. Construir pistas de pouso, heliportos, PC, PO e abrigos, desde que
reforçada com equipamentos.
f. Balizar caminhos e vaus.
g. Construir ou reparar vaus e canais drenadores.
h. Construir, lançar e remover obstáculos, inclusive subaquáticos.
i. Executar trabalhos de destruição, inclusive subaquáticos.
j. Construir, lançar, manter e operar meios de transposição de cursos de
água.
l. Realizar a manutenção orgânica de seu equipamento auxiliada por
elementos especializados do batalhão.
m. Coordenar e realizar a exploração e o emprego dos recursos locais de
engenharia, conforme diretriz do Cmt do BE Cmb.
n. Prover sua segurança quando estacionada ou em marcha.
o. Realizar trabalhos de camuflagem de interesse do conjunto e os que
exijam técnica especial.
p. Realizar abertura e fechamento de passagens em obstáculos, inclusive
campos de minas.
q. Desativar armadilhas e cargas explosivas preparadas pelo inimigo.
7-2
C 5-7 7-5/7-7
7-6. LIMITAÇÕES
a. Limitada capacidade de trabalho em estradas, pontes e organização do
terreno (OT), dependendo do equipamento de engenharia e pessoal especi-
alizado que receber em reforço.
b. Necessidade de reforço de meios específicos em pessoal e material
para a realização de trabalhos de camuflagem.
c. Atuar, limitada pelo armamento orgânico, na defesa de seus canteiros
de trabalho.
7-3
7-7/7-9 C 5-7
ARTIGO II
COMANDO E SEÇÃO DE COMANDO
7-8. COMANDO
a. O Cmt Cia E Cmb tem as mesmas atribuições de qualquer comandante
de subunidade incorporada, acrescidas das peculiaridades decorrentes da
organização da Cia, material de que dispõe e características das missões de
engenharia que lhe são atribuídas.
b. O Cmt Cia E Cmb planeja, coordena e conduz a execução dos trabalhos
de engenharia realizados por sua companhia. Para isto, mantém um estreito
contato com o comando do batalhão, particularmente com o S3 e S4.
c. O Cmt Cia é o responsável direto e pelo apoio logístico de sua
companhia.
C
E
C Adm
7-4
C 5-7 7-9/7-11
ARTIGO III
O PELOTÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE
E
E
7-11. MISSÃO
a. O pelotão de engenharia de combate, sendo elemento executivo da Cia
E Cmb, cumpre as mais variadas missões em conformidade com as possibili-
dades dessa SU. Para cumpri-las, com freqüência, deve ser apoiado com
equipamentos orgânicos de outras frações do Btl.
b. O Pel E Cmb tem como principais missões:
(1) executar a manutenção da rede mínima de estradas necessárias à
Div ou peça de manobra apoiada (Pç Man Ap);
(2) executar os trabalhos de instalações necessários à Div ou Pç Man
Ap;
(3) realizar os trabalhos de mobilidade necessários à Div ou Pç Man Ap;
(4) executar os trabalhos de destruições;
7-5
7-11/7-13 C 5-7
7-12. ATRIBUIÇÕES
a. O Cmt do Pel E Cmb é o responsável pelo emprego de seu Pel. Planeja
e conduz a execução dos trabalhos atribuídos ao Pel E Cmb de forma a obter o
maior rendimento possível.
b. O grupo de comando tem a responsabilidade de executar as comuni-
cações e ligações do pelotão, bem como gerenciar o fluxo dos suprimentos
necessários as atividades desenvolvidas pelo pelotão, principalmente os ligados
a classe I. Além disso, é responsável pela guarda de todo o material distribuído
ao Pel.
c. Os Grupos de Engenharia (GE) são mobiliados por especialistas e
dotados de diversos materiais que permitem a flexibilidade de emprego do
pelotão no cumprimento das mais diversas missões, típicas da engenharia.
Podem ser relacionadas as seguintes capacidades dos grupos de engenharia,
dentre outras:
(1) produção de cortina de fumaça;
(2) trabalhos de minagem e desminagem, bem como de armadilhas;
(3) trabalhos de destruições e de explosivos;
(4) trabalhos de fortificação de campanha, limitado aos seus equipa-
mentos de engenharia; e
(5) trabalhos de sondagem de fundo de rio.
7-13. EQUIPAMENTO
a. O Pel E Cmb é dotado de material que lhe permite executar os trabalhos
de engenharia, por intermédio dos quais se realiza o apoio aos elementos de
manobra.
b. Pode ser reforçado com caminhões basculantes para trabalhos de
estradas e construções, particularmente, quando se constituem equipes de
terraplenagem com equipamento de engenharia da Cia C Ap ou da Cia E Cmb.
c. Possui meios de comunicações que lhe permitem estabelecer as
ligações necessárias com os seus elementos e se integrar ao sistema de
comunicações da Cia E Cmb.
d. O armamento do pelotão lhe permite prover sua segurança e defender
seus canteiros de trabalho. Permite-lhe também limitada defesa anticarro.
e. Os principais materiais e equipamentos que poderão ser utilizados pelo
Pel E Cmb são: reboque gerador de fumaça; conjunto de equipamento para
detecção e demarcação de minas; Eqp de destruição; compressor de ar e
conjunto de ferramentas pneumáticas; trator Multiuso, tipo Bob-Cat; GPS;
7-6
C 5-7 7-13/7-14
7-14. EMPREGO
a. O Pel E Cmb é o principal componente da Cia E Cmb e, normalmente,
é empregado integrado à companhia. Ele pode, entretanto, atuar isoladamente,
quando necessário.
b. Normalmente, o Pel E Cmb é a fração básica de emprego junto às outras
armas. O emprego de elementos menores que o pelotão ocorre em função das
necessidades em meios especializados de pontes e equipamentos mecânicos.
c. De acordo com a missão a receber, atuando integrado à companhia, ou
isoladamente, poderá receber equipamento de engenharia em reforço, a fim de
aumentar o rendimento na execução dos trabalhos que lhe foram atribuídos.
Esse equipamento pode ser de sua própria Cia, da Cia C Ap ou da Cia E Pnt do
Btl.
d. O Pel E Cmb não poderá ser empregado de forma mais descentralizada
do que aquela sob a qual está sendo empregada a sua companhia pelo Btl.
e. A pequena disponibilidade de meios do Pel determina que seu coman-
dante o empregue, normalmente, de forma centralizada.
f. Equipes de Eng de valor menor que o de um GE podem ser organizadas
para apoiar determinadas missões, como o lançamento de pontes por viaturas
blindadas, o assalto a posições fortificadas, o acionamento de destruições, o
emprego de cargas nucleares de demolição, a operação de embarcações, o
apoio às operações de defesa interna e o apoio com características especiais.
Nesses casos, normalmente, essas equipes prestam o apoio nas situações de
comando reforço (ou integração), controle operacional ou comando operacional.
g. Os Pel E Cmb lançam e operam as Prtd L e lançam as passadeiras, nas
operações de transposição de cursos de água.
7-7
C 5-7
CAPÍTULO 8
ARTIGO I
MISSÃO
8-1. MISSÃO
a. A missão básica do BE Cmb, na ofensiva, é apoiar a mobilidade das
forças, facilitando o movimento contínuo ou aumentando a rapidez de progres-
são. Além disso, atuando na contramobilidade, concorre para impedir ou
dificultar o movimento do inimigo.
b. O BE Cmb ao realizar trabalhos de mobilidade e contramobilidade,
associados aos trabalhos de proteção e apoio geral constituir-se-á um fator
multiplicador do poder de combate das forças em campanha.
ARTIGO II
TRABALHOS EM APOIO AS OPERAÇÕES OFENSIVAS
8-2. TRABALHOS
a. Reconhecimentos - O BE Cmb, por meio de seus elementos subordi-
nados, executa reconhecimentos que proporcionam bases para um planeja-
mento eficaz, permitindo:
(1) identificar as tarefas críticas de engenharia o mais cedo possível;
(2) levantar a existência de obstáculos lançados pelo Ini, a possibilidade
de desbordá-los ou o levantamento das necessidades de engenharia e seu
8-1
8-2 C 5-7
8-2
C 5-7 8-2/8-3
ARTIGO III
EMPREGO
8-3. EMPREGO
a. O BE Cmb / Ex Cmp
(1) Normalmente, o BE Cmb / Ex Cmp realiza trabalhos de engenharia
para atender às necessidades da área de retaguarda do Ex Cmp, bem como,
para suplementar as necessidades de engenharia dos elementos subordinados.
(2) É empregado, normalmente, enquadrado pelos grupamentos de
engenharia orgânicos da E Ex.
(3) Os batalhões de engenharia de combate orgânicos da E Ex são,
essencialmente, dotados de pessoal. Para a execução de determinados traba-
lhos técnicos, como estradas, pontes e organização do terreno, necessitam ser
reforçados, por exemplo, com elementos de pontes ou de equipamentos de
engenharia.
b. O BE Cmb / DE
(1) No ataque
(a) O BE Cmb, normalmente, realiza trabalhos de engenharia na
área de retaguarda da divisão, executando, em particular, a manutenção da rede
rodoviária e dos pontos críticos. Realiza também o apoio as Bda em primeiro
8-3
8-3 C 5-7
8-4
C 5-7
CAPÍTULO 9
ARTIGO I
MISSÃO
9-1. MISSÃO
a. A missão básica do BE Cmb é aumentar o poder de combate da força
apoiada e reduzir o do inimigo, principalmente por meio das missões de apoio
à contramobilidade, à proteção e à mobilidade. Cumprindo essas missões e
realizando os trabalhos de apoio geral, o BE Cmb constitui-se em um fator
multiplicador do poder de combate e da eficiência das forças em campanhas.
b. Dessa forma, o BE Cmb atua sobre o terreno para aumentar seu valor
defensivo, reduzir a mobilidade das forças adversas e favorecer a proteção e
mobilidade das forças amigas. Esses objetivos são atingidos pelo BE Cmb,
quando executa trabalhos de engenharia prioritariamente em apoio aos elemen-
tos de manobra e à reserva quando empregada.
ARTIGO II
TRABALHOS EM APOIO AS OPERAÇÕES DEFENSIVAS
9-1
9-2 C 5-7
9-2
C 5-7 9-2
9-3
9-3 C 5-7
9-4
C 5-7 9-3/9-4
ARTIGO III
EMPREGO
9-4. EMPREGO
a. O BE Cmb / Ex Cmp
(1) Na defesa em posição
(a) O BE Cmb / Ex Cmp é, normalmente, empregado na área de
retaguarda do Ex Cmp para atender as necessidades de engenharia nessa área
e para suprir às necessidades de apoio adicional de engenharia às divisões e
9-5
9-4 C 5-7
brigadas. Nesse último caso, o BE Cmb poderá estar sendo empregado sob a
forma de apoio suplementar por área, com um limite avançado de trabalho (LAT)
fixado pela E Ex, ou ainda ser empregado, sob a forma de apoio suplementar
específico.
(b) O BE Cmb é empregado, em princípio, enquadrado por um
grupamento de engenharia, contudo pode ser destacado para apoiar as grandes
unidades ou os grandes comandos operacionais e empregado sob o comando
direto do Ex Cmp.
(c) O BE Cmb poderá ainda apoiar as tropas de exército, quando
necessário.
(2) Nos movimentos retrógrados - O BE Cmb pode, realizando o apoio
suplementar, apoiar a engenharia das divisões e das brigadas diretamente
subordinadas ou fornecer-lhes meios em pessoal, sob a situação de comando
reforço.
b. O BE Cmb / DE
(1) Na defesa em posição
(a) Ao BE Cmb pode ser atribuído área de responsabilidade
justaposta ou sucessiva a outro BE Cmb, tarefas específicas ou combinação dos
dois processos para execução de trabalhos.
(b) Antes do inimigo abordar a posição defensiva, o BE Cmb pode
empregar elementos em apoio ao conjunto para a execução de trabalhos de
interesse do conjunto da divisão. Além disso, pode destacar, quando necessário,
elementos subordinados, normalmente sob a forma de apoio suplementar, às
engenharias de brigada ou em uma situação de comando, bem como designar
elementos em apoio direto às unidades empregadas diretamente pela divisão de
exército.
(c) Após a abordagem do inimigo na posição defensiva, o BE Cmb
poderá destacar elementos subordinados para apoiar os elementos de primeiro
escalão sob uma forma de apoio ou uma situação de comando, para possibilitar
a rápida recuperação de obstáculos e núcleos de defesa e prover apoio aos
contra-ataques locais, realizando abertura e fechamento de passagens nos
obstáculos.
(2) Nos movimentos retrógrados - tendo em vista às diversas missões
que podem ser atribuídas ao elemento apoiado, o emprego do BE Cmb incorpora
aspectos peculiares semelhantes ao emprego em outras operações. Dessa
forma, pode ser semelhante ao apoio à mobilidade na marcha para o combate
(retraimento), ou na marcha administrativa (retirada), ou no ataque (contra-
ataque de desaferramento) e ao apoio à contramobilidade na defesa em posição
(posições de retardamento), assim:
(a) na retirada, o BE Cmb desloca-se como um todo, proporcionan-
do apoio à mobilidade às tropas divisionárias e, se necessário, apoiando a
engenharia das brigadas subordinadas à divisão.
(b) no retraimento, o BE Cmb, enquadrado pela ED, estará, normal-
mente, atuando centralizadamente, desdobrando seus meios para realizar
missões específicas em benefício do grosso da divisão. Quando for o caso,
reforçará com meios de engenharia os destacamentos de contato ou a força de
cobertura, se constituída.
9-6
C 5-7
CAPÍTULO 10
ARTIGO I
SISTEMAS OPERACIONAIS DE APOIO LOGÍSTICO
10-1. GENERALIDADES
a. Sistema Logístico - Neste capítulo serão abordados aspectos do
subsistema da logística operacional no nível U, isto é, a logística operacional
interna dos BE Cmb.
b. Subsistema Logístico Operacional
(1) No nível da execução, a organização por atividades logísticas
permite flexibilidade no emprego, racionalização e otimização dos meios.
(2) Atividades da logística operacional:
(a) saúde;
(b) suprimento;
(c) manutenção;
(d) transporte; e
(e) pessoal.
(3) Para maiores informações, relativas às atividades logísticas, devem
ser consultados os manuais de campanha C 100-10 - LOGÍSTICA MILITAR
TERRESTRE, C 29-3 - APOIO LOGÍSTICO NA DIVISÃO DE EXÉRCITO E NA
BRIGADA e o C 29-15 - BATALHÃO LOGÍSTICO.
c. O subsistema logístico operacional tem por objetivos prever e prover os
meios em pessoal, material, serviços e construções em tempo de guerra, no TO,
realizando todas as atividades logísticas necessárias às operações da F Ter e,
em tempo de paz, preparando-se para tal fim.
10-1
10-1 C 5-7
Ex Cmp DE Bda
Elementos Elementos
Bda da Orgânicos
DE Bda
integrantes B Div da Bda
SU SU SU
10-2
C 5-7 10-1/10-3
apoio logístico. Para os outros casos relativos à condição de elo logístico, tanto
na DE quanto no Ex Cmp, deve-se entender que o BE Cmb será apoiado “por
área” pelo Gpt Log R ou Gpt Log A, conforme a sua proximidade a um desses
grupamentos, ou ainda por uma base logística.
j. As unidades/subunidades de engenharia de combate, que embora não
integrantes do B Log ou Gpt Log, realizam atividades logísticas específicas.
l. As tarefas da atividade logística de construção são exercidas, basica-
mente, pelas OM de construção da E Ex do Ex Cmp. No escalão DE, esta
atividade é reduzida ao mínimo, devido à organização e missão do BE Cmb
orgânico da Engenharia Divisionária (ED).
ARTIGO II
APOIO LOGÍSTICO NO BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE
10-3. RESPONSABILIDADES
a. Comandante
(1) É responsável pelo apoio logístico aos elementos orgânicos do seu
Btl e aos que estiverem em reforço ao mesmo. Planeja e conduz as operações
de Ap Log, coordenando-as com planejamento e conduta das operações de
combate.
(2) Os chefes da 1ª e 4ª Seção (S1 e S4) são os principais assessores
do Cmt nos assuntos de Ap Log.
b. Estado-maior do batalhão
(1) O chefe da 1ª seção (S1) planeja, coordena e supervisiona as
atividades de pessoal.
(2) O chefe da 4ª seção (S4) é o oficial responsável pelas atividades de
suprimento, manutenção, saúde e transporte do BE Cmb. Além disso, mantém
estreita ligação com o S3 para providenciar o apoio à execução dos planos de
emprego da unidade.
10-3
10-3/10-5 C 5-7
c. Órgãos de execução
(1) O Ap Log no BE Cmb é executado pelas frações orgânicas da
companhia de comando e apoio que , entre outras, tem as seguintes missões:
(a) obter e distribuir todas as classes de suprimento para as
subunidades do batalhão;
(b) manter registros adequados de suprimento;
(c) auxiliar na manutenção de viaturas (2º escalão) e executar a
manutenção do material de engenharia (2º e 3º escalões) do batalhão;
(d) organizar a área de trens (AT) do Btl; e
(e) coordenar as atividades ligadas a área de pessoal.
(2) As demais SU, por meio de suas seções de comando, executam as
atividades de apoio logístico no âmbito interno. A Cia E Pnt, particularmente,
executa a manutenção até 3º escalão do seu material de pontes.
ARTIGO III
DESDOBRAMENTO DOS ELEMENTOS DE APOIO LOGÍSTICO
10-4. GENERALIDADES
a. O Ap Log no BE Cmb se processa a partir da sua área de trens (AT) que
se constitui em região fundamental para esse apoio. Complementarmente, o
apoio se estende até as áreas de trens de subunidades (ATSU).
b. Os meios de Ap Log do BE Cmb estão reunidos na Cia Cmdo Ap. Como
unidade de apoio ao combate, é normal que o BE Cmb, por sua forma peculiar
de emprego, não realize a divisão de seus meios de apoio logístico em trens de
estacionamento e trens de combate. Com freqüência, os trens desdobram-se
numa mesma região.
10-4
C 5-7 10-5
10-5
10-5/10-6 C 5-7
10-6
C 5-7 10-7
ARTIGO IV
ATIVIDADES LOGÍSTICAS
10-7. SUPRIMENTO
a. Generalidades
(1) Na DE é utilizado, em princípio, o processo de distribuição de
suprimento na unidade. Contudo, é freqüente o processo de distribuição em
instalação de suprimento, combinando-se, dessa forma, o emprego dos meios
de transporte do B Log com os da unidade.
(2) A exemplo do que ocorre nos escalões Bda e DE, o BE Cmb sempre
transporta algum suprimento, o que lhe permite suportar eventuais interrupções
no fluxo de apoio.
(3) O comandante é o responsável pelo suprimento no BE Cmb.
(4) As classes de suprimento são as seguintes:
(a) Classe I - Material de Subsistência;
(b) Classe II - Material de Intendência;
(c) Classe III- Combustíveis e Lubrificantes;
(d) Classe IV - Material de Construção;
(e) Classe V - Armamento e Munição;
(f) V (Armt) - Armamento;
(g) V (Mun) - Munição, minas e explosivos;
(h) Classe VI - Material de Engenharia e Cartografia;
(i) Classe VII - Material de Comunicações, Eletrônica e Informática;
(j) Classe VIII - Material de Saúde;
(l) Classe IX - Material de Motomecanização e Aviação; e
(m) Classe X - Material não incluído nas outras classes:
Cartas e mapas;
Água;
Impressos e publicações;
Reembolsáveis; e
Outros.
b. Suprimento Classe I (Material de Subsistência)
(1) O levantamento das necessidades é feito, diariamente, pelo S4 e
baseia-se nos seguintes dados:
(a) efetivo existente no momento, fornecido pelo S1 em horário
preestabelecido (normalmente às 1800 horas);
(b) desfalque na reserva orgânica (rações R - 2A ou R -3) para o
efetivo previsto em QO e na alimentação de emergência, obtido com a apresen-
tação, pelas companhias, em hora predeterminada, da situação do suprimento;
(c) a reserva orgânica, constituída de rações R-2A ou R-3, é a
quantidade de suprimento Cl I existente, não destinada ao consumo imediato.
Ela é consumida quando necessário, sem que haja autorização do escalão
superior. Após o consumo, o BE Cmb participa-lhe tal fato e pede a reposição
do suprimento.
10-7
10-7 C 5-7
AT
SU
A Ap Log 1
Div AT x
xx
x
Log
x
Pedido eventual
Sup Au ou a pedido
1 Trnp pode caber a SU
Fig 10-2. Pedido e transporte de suprimento classe I (AT fora da área de apoio
logístico)
10-8
C 5-7 10-7
A Ap Log 1 AT
Div
SU
xx
x
x
x
Log
x
Pedido eventual
x
Sup Au ou a pedido
10-9
10-7 C 5-7
10-10
C 5-7 10-7
A Ap Log
Div
AT
xx x
x
x
1 AT
SU
Log
x
x
Legenda
Rel Diário de Situação
Trnp do Sup
1 Abertura de crédito
10-11
10-7 C 5-7
10-12
C 5-7 10-7
10-13
10-7 C 5-7
xx
x
CLEx
A Ap Log
Div
Log
xxxx x
xx x
PCM
x
x
1 x
AT
Estimativa de consumo
x
Abertura de crédito x
Transporte
Autenticação da ordem de Trnp
Pode ser Emp o Proc de troca de Vtr
Rtrn ao PCM, caso não seja Atend 100%
1
do crédito
10-14
C 5-7 10-7
A Ap Log
Div
xx x
AT x
SU
x
x Log
x
x
PS x
Pedidos informais
10-15
10-7 C 5-7
A Ap Log
Div x
x
Log
x
x
x
xx
AT
x
SU x
Pç Cj Rep
Pedido informal
Troca ou Repos imediata pela Apres da peça
danificada
Fig 10-7. Pedido e distribuição de peças e conjuntos de reparação Sup Cl II, IV,
V (Armt)), VI, VII, e IX (AT no interior da A Ap Log)
A Ap Log
Div
Log
AT
x
xx x
PçCj Rep x
x
x
x
AT
x
L
SU
Pedido informal para troca ou reposição
Troca ou Repos imediata pela Apres da
peça danificada
Fig 10-8. Pedido e distribuição de peças e conjuntos de reparação Sup Cl II, IV,
V (Armt)), VI, VII, e IX (AT fora da A Ap Log)
10-16
C 5-7 10-7
A Ap Log
Div
xx
1 x
AT x
Log
x
x
x
AT x
x
Pedido feito quando necessário
SU
Distribuição normal
Fig 10-9. Pedido e distribuição de produtos acabados Sup Cl II, IV, V (Armt)), VI,
VII, e IX (At fora da A Ap Log)
10-17
10-7 C 5-7
A Ap Log
Div
xx
x
x
Log 1
x
x
x
AT
x
SU x
Pedido feito quando necessário
Distribuição normal
h. Suprimento classe X
(1) Suprimento de água
(a) O suprimento de água é assegurado pelo posto de distribuição
de água instalado e operado pela companhia logística de suprimento do B Log.
No escalão Ex Cmp, essa tarefa é atribuída, normalmente, à companhia de
engenharia de suprimento de água, orgânica da engenharia de exército.
(b) O BE Cmb se abastece no posto de distribuição de água usando
camburões para água, viaturas com reboque-cisterna ou, ainda, viaturas-
cisterna.
(c) A unidade pode abastecer-se de água a qualquer hora. Entretan-
to, se o suprimento é limitado ou a procura é excessiva, é necessário que ela se
supra em horário previsto ou mediante racionamento.
(d) Os elementos de suprimento de água da DE podem instalar e
operar até dois postos de distribuição de água, sendo normal a instalação de
somente um destes postos. A instalação de mais de um posto de distribuição
ocorrerá quando a DE atuar em área extensa, com deficiência de fontes de água
ou, ainda, quando a situação impuser a abertura de uma subárea de apoio
logístico.
(2) Suprimento de cartas - No âmbito da DE não há pedidos de cartas;
a distribuição é feita por meio de “listas de distribuição”, permanentemente
10-18
C 5-7 10-7
10-19
10-7/10-8 C 5-7
10-8. TRANSPORTE
a. A atividade de transporte engloba o planejamento, a integração e o
controle das tarefas necessárias para a realização de deslocamentos de pessoal
e material da tropa nas operações.
b. O planejamento dos transportes compreende essencialmente, além
dos meios, a circulação e controle do trânsito.
c. A utilização da rede de estradas para o movimento de veículos que
atendem às necessidades táticas e logísticas na ZC é regulada pelo plano de
circulação e controle de trânsito expedido pelo Esc Sp.
d. O Cmt da ED ou EEx assessora o Cmt do escalão que o enquadra sobre
os assuntos relacionados com estradas e pontes, valendo-se para isso do BE
Cmb que pode ser responsabilizado:
(1) por informações de Rec sobre a classe de Pnt e Estr;
(2) elaborar a carta rodoviária da Z Aç do escalão enquadrante;
(3) pela supervisão da conservação, reparação e construção de Estr e
Pnt;
10-20
C 5-7 10-8/10-9
10-9. SAÚDE
a. A assistência médica no escalão DE resume-se na evacuação de
feridos e prestação de limitado tratamento, pelo PS do Btl e pelo P Trg DE. Não
existem instalações hospitalares no âmbito DE, sendo encontradas nos esca-
lões exército e superiores.
b. A DE recebe do Ex Cmp, em apoio, um pelotão cirúrgico móvel (Pel Cir Mv),
que se destina ao tratamento dos feridos graves. A instalação desse pelotão
possibilita o atendimento, no menor prazo, dos feridos que necessitam interven-
ção cirúrgica imediata. Seu desdobramento deve conciliar, da melhor forma, a
necessidade de segurança da instalação e do apoio cerrado ao posto de triagem
(P Trg) das DE.
c. A hospitalização é encargo do escalão exército de campanha.
d. O PS/ BE Cmb, que geralmente se instala na AT da unidade é o primeiro
escalão no qual existe atendimento médico. Aí são prestados apenas cuidados
médicos essenciais e necessários à conservação da vida do paciente, de modo
que ele possa ser evacuado em segurança para a instalação de saúde do
Esc Sp.
e. As funções do PS/ BE Cmb são:
(1) receber e registrar os baixados;
(2) examinar e classificar os baixados e fazer retornar os fisicamente
capazes;
(3) prestar assistência médica de urgência e preparar o ferido para a
evacuação;
(4) informar ao S1 do Btl sobre o movimento de baixados, acrescentan-
do suas identificações e outros dados constantes da NGA da unidade; e
10-21
10-9 C 5-7
x
x
Ambulância da Div
xx (B Log)
Padiola ou
PS x
x
Ambulância
x
do BE Cmb
x
x
xxxx
Cir
Mv
10-22
C 5-7 10-9/10-10
10-10.MANUTENÇÃO
a. O Cmt BE Cmb é responsável pela manutenção orgânica (1º e 2º
escalão) do material da unidade. Além disso, no que se refere ao material de
engenharia, é também responsável pela manutenção até 3º escalão.
b. A manutenção de 1º escalão é realizada pelos operadores, motoristas,
guarnições, frações e demais elementos que utilizam o material, sob supervisão
dos comandantes de companhias.
c. A manutenção de 2º escalão é executada pelos mecânicos especializados
distribuídos às frações da unidade, conforme quadro de organização.
d. A manutenção de 3º escalão do material de engenharia é realizada por
elementos especializados das companhias de pontes e de comando e apoio.
e. O S4 é responsável pelo estabelecimento de normas, a fim de coordenar
os trabalhos de manutenção nos escalões acima mencionados.
f. A manutenção de 2º escalão do material de saúde é realizado pelo
batalhão logístico da DE, por meio da companhia logística de saúde. A manuten-
ção de 3º escalão é realizada pelo Esc Sp que apoia a DE.
g. A companhia logística de manutenção do batalhão logístico realiza a
inspeção da manutenção orgânica (1º e 2º escalões), o suprimento de peças de
reparação para aplicação imediata (Cl IX) e a manutenção de 3º escalão de todo
equipamento orgânico BE Cmb, à exceção do material de saúde e de engenharia.
h. O BE Cmb/DE recebe o apoio da companhia logística de manutenção
do B Log, principalmente, através das seções leves de manutenção do pelotão,
que são destacadas para as ATE das unidades da arma base, ou mesmo, a AT
do BE Cmb.
i. Funcionamento da manutenção
(1) A companhia logística de manutenção desdobra, normalmente,
uma seção leve de manutenção na AT de cada unidade de combate (Inf e Cav),
para proporcionar apoio direto a essas unidades e outras que estejam nas
proximidades, particularmente as de apoio ao combate. O BE Cmb, normalmen-
te, pode se valer do apoio da seção leve de manutenção desdobrada junto ao
elemento em reserva.
(2) As seções leve de manutenção, normalmente, realizam a manuten-
ção na ATE das unidades de combate, porém, quando for conveniente, em
outros locais. Os equipamentos que necessitam de reparos demorados são
evacuados para a companhia logística de manutenção.
10-23
10-11 C 5-7
10-11. PESSOAL
a. Efetivos
(1) Generalidades
(a) Os dados sobre os efetivos previstos e existentes, além de
constituírem-se em indicadores da capacidade combativa da unidade, são
imprescindíveis ao comandante e estado-maior, para determinação da eficiên-
cia do Btl. Além disso, são utilizados pelo S4 para o cálculo das necessidades
logísticas.
(b) Cabe ao S1 do BE Cmb organizar um sistema eficiente, para
obtenção de dados sobre os efetivos.
(c) É o S1 quem consolida as informações das companhias e
apresenta suas propostas ao comandante, no tocante às atividades logísticas
voltadas ao pessoal.
(2) Registros e relatórios - Para o controle do efetivo e fornecimento de
informações sobre pessoal, o S1 utiliza vários tipos de registros e relatórios
abordados no capítulo 3 deste manual. Para a confecção destes documentos,
são utilizados dados inseridos no arquivo (de preferência informatizado) da
unidade e que estão consubstanciados no caderno de trabalho do S1, que
cataloga, por assuntos, todas as informações relativas à logística de pessoal.
Podem ser consultados, também, os seguintes registros e relatório de pessoal:
(a) Diário da 1ª Seção;
(b) Sumário Diário de Pessoal; e
(c) Relatório Periódico de Pessoal.
b. Sepultamento
(1) A atividade de sepultamento no BE Cmb/DE se limita a trabalhos de
coleta, identificação e evacuação dos mortos e seus espólios para o posto de
coleta de mortos da A Ap Log/DE.
(2) Os cadáveres do pessoal da unidade e outros que forem encontra-
dos na área de desdobramento do batalhão devem ser levados para o P Col Mor
do BE Cmb, em região estabelecida pelo S1, localizada nas proximidades da AT.
(3) Cabe ao S1 providenciar a evacuação dos mortos para o P Col Mor
do Esc Sp, após a identificação, registro, retirada do armamento, equipamento
e preparo dos espólios.
(4) Em caráter excepcional, o Btl pode receber do Esc Sp a missão de
sepultar os mortos encontrados na sua área. Nesse caso, a Div ou Ex Cmp
estabelece normas regulando as condições de como devem ser realizados os
sepultamentos isolados (fora dos cemitérios). Ao S1 cabe divulgar as normas
recebidas, adaptando-as às peculiaridades da unidade e fiscalizar sua execu-
ção.
(5) Todo sepultamento isolado deve ser comunicado ao S1 que o
participa à companhia de logística de pessoal, com todas as indicações previstas
nas normas do Esc Sp.
10-24
C 5-7 10-11
c. Serviço Postal
(1) O S1 é responsável por centralizar toda a correspondência da
unidade destinada aos familiares dos combatentes ou para outros destinos,
encaminhando-a à Agência Postal da A Ap Log/DE.
(2) A censura da correspondência das praças é realizada nas
subunidades. Para os oficiais ela é realizada na agência postal.
10-25
C 5-7
CAPÍTULO 11
SEGURANÇA
ARTIGO I
SEGURANÇA DA UNIDADE
11-2
C 5-7 11-4
11-3
11-4/11-5 C 5-7
ARTIGO II
SEGURANÇA DA ÁREA DE RETAGUARDA
11-5. GENERALIDADES
a. O termo segurança da área de retaguarda (SEGAR) refere-se às ações
realizadas pelas forças da área de retaguarda para evitar ou minimizar a
interferência do inimigo, um evento destruidor ou catástrofe da natureza.
b. As medidas de SEGAR consistem em maximizar as possibilidades de
defesa e apoio entre os elementos de apoio logístico e de apoio ao combate, sem
que haja necessidade de emprego de efetivos consideráveis de elementos de
combate em seu auxílio. O objetivo é evitar interrupções nas missões dos
elementos de apoio ao combate e apoio logístico.
c. A SEGAR divide-se em dois tipos de ações: defesa de área de
retaguarda (DEFAR) e controle de danos (CD).
d. A responsabilidade pela segurança da área de retaguarda, normalmen-
te, é atribuída, pelo Cmt Div, a um determinado Cmt subordinado (designado
controlador de segurança da área de retaguarda) a quem cabe estabelecer
11-4
C 5-7 11-5/11-6
11-5
11-6/11-7 C 5-7
ARTIGO III
DEFESA DE ÁREA DE RETAGUARDA (DEFAR)
11-6
C 5-7 11-7
11-7
11-7/11-9 C 5-7
11-8
C 5-7 11-10
11-10.ORGANIZAÇÃO DA SUBÁREA
a. Baseando-se nos efeitos prováveis da L Aç de maior possibilidade de
adoção pelo inimigo, o comandante do BE Cmb divide a subárea em áreas de
objetivos prováveis.
b. As áreas de objetivos podem ser tanto uma instalação de apoio
logístico, bem como um grupo de instalações dentro de uma região. As
dimensões dessas áreas de objetivos dependem das possibilidades do inimigo
e da natureza das suas ações.
c. Na determinação do grau de defesa desejável em cada porção da
subárea, o comandante do BE Cmb deve analisar, entre outros, os seguintes
fatores:
(1) as possibilidades do inimigo;
(2) as forças disponíveis;
(3) o terreno; e
(4) o desenvolvimento das diversas atividades logísticas e de apoio ao
combate.
d. Baseado nos fatores citados e em outros que possam surgir durante o
estudo de situação, o comandante do BE Cmb designa as áreas a seguir
especificadas:
(1) regiões a defender - Trechos da subárea onde deve ser mantido,
efetivamente, o controle e a posse por parte dos elementos encarregados da
DEFAR, sob pena de tornar inviáveis as instalações e as atividades. A extensão
e a quantidade dessas regiões independem dos meios existentes para sua
defesa; antes, são ditadas pela necessidade de defendê-las;
(2) áreas de patrulhamento - Trechos da subárea externos à(s)
região(ões) de defesa, onde o patrulhamento deve ser intensivo, a fim de
detectar o inimigo e, se possível, destrui-lo. As patrulhas devem fornecer, no
mínimo, alerta com tempo suficiente para que as regiões a defender possam se
proteger contra os ataques inimigos; e
(3) áreas de vigilância - Trechos do terreno circunvizinhos à subárea,
que são de interesse para sua defesa. Normalmente, permitem a observação
para o interior da subárea e a montagem de ações por parte do inimigo. Trechos
das EPS de interesse para a subárea e oleodutos são considerados áreas de
vigilância (Fig 11-1).
e. Após haver estabelecido as áreas de objetivos, o Cmt do BE Cmb
determina Z Reu para os elementos encarregados da DEFAR. Essas Z Reu,
principais e alternativas, devem ser localizadas fora das áreas de objetivos e
servem para que os elementos de DEFAR se reunam para coordenação final da
operações.
11-9
11-10/11-11 C 5-7
SUBÁREA
AT/121º AMARELA
SUBÁREA
BE Cmb AZUL
12 121
Log E Cmb
Ri 122
o8 121
6 E Cmb E Cmb
EP
S
121
E Cmb
SUBÁREA SUBÁREA
VERDE 12 B Com VERDE
11-11.DEFESA DA SUBÁREA
a. É impraticável a defesa em todos os pontos de uma subárea, por
intermédio do emprego de meios em todos esses pontos simultaneamente. Se
por um lado, a defesa de uma área de estacionamento, instalação logística ou
de uma área de apoio logístico permite o emprego concentrado de elementos de
defesa, por outro lado, o mesmo não ocorre com as vias de transporte de
superfície (EPS e oleodutos), áreas de homizio, faixas de infiltração e pontos
críticos no interior da subárea, pela impossibilidade de se manter uma força de
reação em toda a extensão da subárea.
b. Portanto, a defesa da EPS e dos trechos de oleodutos na subárea é
extremamente difícil, tendo em vista a natureza linear dos mesmos, tornando-
os mais susceptíveis aos ataques inimigos do que as instalações fixas, por
contarem essas com maiores meios de defesa.
c. Entretanto, a vulnerabilidade da EPS e os oleodutos pode ser minimizada
pelo emprego de elementos de defesa (F DEFAR), com capacidade de pronta
reação, e, também, aproveitando-se da presença de elementos que normalmen-
te utilizam a EPS, como os elementos de PE e de transporte dos escalões
superiores.
d. Formas de segurança adotadas em uma subárea
(1) Segurança passiva (preventiva) - Consiste nas medidas tomadas
com relação à segurança, sem contudo, haver o emprego significativo de meios
de pessoal e material; as medidas de segurança passiva são empregadas em
11-10
C 5-7 11-11
11-11
11-11/11-13 C 5-7
ARTIGO IV
CONTROLE DE DANOS
11-12.GENERALIDADES
a. O controle de danos (CD) consiste em medidas preventivas e de
controle levadas a efeito antes, durante e após ataque inimigo (convencional,
nuclear, químico e biológico) ou catástrofe natural, destinadas a reduzir a
probabilidade de danos e minimizar seus efeitos sobre as operações de
combate, de apoio ao combate e de apoio logístico.
b. Nas operações de CD, usa-se o termo incidente para enunciar a
ocorrência de danos, resultantes de um único ataque ou uma catástrofe causada
pela natureza.
c. Todos os escalões de comando e instalações em geral têm responsa-
bilidades referentes ao CD, devendo existir um planejamento para responder às
possíveis eventualidades.
d. A responsabilidade pelo planejamento e supervisão da execução das
operações de controle de danos cabe ao controlador de segurança da área de
retaguarda.
e. O Cmt BE Cmb, responsável por uma subárea na SEGAR, é também
o responsável pelo planejamento, coordenação e execução das medidas e
ações de CD.
11-12
C 5-7 11-13/11-14
Z Reu 1 P (Z Reu Nr 1
principal)
Z Reu 1 E (Z Reu Nr 1
eventual)
Z Reu 2 P
Z Reu 3 P
Z Reu 1 P
Z Reu 2 E
11-13
11-14/11-15 C 5-7
11-14
C 5-7 11-15/11-16
11-16.LEVANTAMENTO DE DANOS
a. O levantamento de danos é uma providência inicial importante da
segunda fase das operações de CD. Consiste num exame direto da área
afetada, a fim de estimar os danos causados. O levantamento de danos constitui
a base para as ações subseqüentes de CD.
b. Baseado no levantamento dos danos causados pelo incidente, o
comandante da área ou subárea de retaguarda determina as equipes neces-
sárias para a execução das operações de CD.
c. Essas equipes formadas com elementos, seções, grupos ou pelotões,
pertencentes às unidades e subunidades de apoio ao combate, de apoio
logístico e elementos civis, são organizadas de modo “funcional”, isto é,
orientadas para os diversos tipos de incidentes que podem ocorrer no controle
de danos, tais como equipes de bombeiros, equipes de saúde, tratoristas etc. Em
princípio, as equipes permanecem juntas às unidades ou subunidades de
origem, realizando os seus trabalhos normais e são acionadas conforme as
necessidades das operações de CD.
d. A maioria das funções necessárias às medidas de CD são mais bem
desempenhadas por elementos que, em sua atividades normais, já as exerçam.
As equipes para o desempenho de funções especiais devem ser organizadas
conforme o planejamento para o seu emprego, considerando-se as diversas
especialidades dos diversos elementos de uma fração de tropa.
e. É importante para a manutenção de eficiência das equipes que elas
sejam organizadas e empregadas por frações constituídas, isto é, mantendo-se
a organização com a qual desempenham suas atividades normais e sendo
comandadas pelos respectivos comandantes. Isto evita a necessidade de
treinamento para o pessoal não acostumado com a função ou atividade que dele
se espera no CD, como também, provavelmente, causa menos impacto no
desempenho de sua missão principal de apoio.
11-15
C 5-7
ANEXO A
COMENTÁRIO
(O Cmt BE Cmb, no campo doutrinário, em princípio, não participará do
estudo de situação do Cmt da DE, pois esta tarefa caberá ao Cmt ED que é
membro do estado-maior especial da DE.
Com a finalidade de se explorar a participação do Cmt BE Cmb no estudo
de situação do Cmt tático, foi criada, neste exemplo, uma situação em que uma
ED emprega um dos seus batalhões em apoio a uma brigada até a conquista dos
objetivos iniciais).
EXEMPLO COMENTADO DO ESTUDO DE SITUAÇÃO 1ª FASE:
___________________
(classificação sigilosa)
111º BE Cmb
INDIAPORÃ
D-5/ 1800
1. MISSÃO
a. A fim de criar condições alternativas de prosseguimento da 11ª DE para
ESTRELA DO NORTE:
___________________
(classificação sigilosa)
A-1
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
(1) ultrapassar elementos da 21ª Bda C Mec;
(2) atacar, em D/0600, para conquistar as alturas da Estância do BARÃO;
(3) proteger-se em face de E; e
(4) ficar ECD prosseguir ou de manter para apoiar uma ultrapassagem.
b. O apoio de engenharia à 51ª Bda Inf Mtz visa, principalmente, facilitar a
progressão dos seus elementos de manobra. Das ações táticas a serem
realizadas pela brigada, podem se deduzir os seguintes trabalhos para a
engenharia:
(1) Temporários
(a) Atacar para conquistar.
(b) Preparar passagens contínuas sobre o Rio GRANDE.
(c) Abrir passagens no C Mna.
(d) Preparar passagens para Vtr no corte da ferrovia.
(e) Abrir passagens em Obt ainda não identificados pelo E 2.
(f) Proteger-se.
(g) Ficar ECD lançar obstáculos de proteção de flanco, durante o
ataque.
(h) Ficar ECD manter (O3) e (O4).
(i) Ficar ECD lançar obstáculos de proteção na R dos objetivos - a
cargo da 51ª Cia E Cmb.
(j) Ficar ECD apoiar uma ultrapassagem.
(l) Prever passagens nos Obt lançados na R dos objetivos finais - a
cargo da 51ª Cia E Cmb.
(2) Permanentes - Manutenção da rede mínima de estradas.
A-2
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
___________________
(classificação sigilosa)
A-3
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
h) Pontos críticos.
- Passagens sobre o Rio GRANDE e sobre o córrego DE-
SENGANO na R de .... .
- Observação: (Ver Est Ter)
- Cobertas e abrigos: (Ver Est Ter)
- Solo e subsolo: (Ver Est Ter)
- Recursos locais: (Ver Est Ter)
- Obras e outras instalações: (Ver Est Ter)
2) Efeitos sobre as operações do inimigo ( particularmente, sobre as
condições de emprego de sua Eng)
a) A pobreza de estradas facilita as ações retardadoras pelo
inimigo.
b) O corte do Rio GRANDE favorece o estabelecimento de
barreira.
c) O inimigo pode apresentar uma melhor defesa no Rio GRAN-
DE.
d) A vegetação, de um modo geral, prejudica a sua observação
sobre nossos trabalhos.
3) Efeitos sobre as nossas operações
a) Vias de transporte
b) Há duas penetrantes principais na Z Aç da Bda, que apresen-
tam trechos descontínuos. A W, a Rv 1, que conduz à R de BAMBU e não
prossegue em direção aos objetivos finais. A E, a Rv 4, que embora atinja (O4),
apresenta uma interrupção inicial no trecho LIMA - Marco Trigonométrico 130.
c) Tendo em vista as necessidades mínimas de uma penetrante
para cada peça de manobra em 1º escalão, verifica-se que a rede existente é
precária e haverá necessidade de trechos balizados através do campo para
complementá-la.
d) Exceto a Rv 4, que em sua maior parte é asfaltada, as demais
são de revestimento primário (Rv 1) ou de terra natural. Todavia, a manutenção
será facilitada em face das boas condições do tempo.
e) Obstáculos naturais e artificiais
- Rio GRANDE: as margens taludadas e o agravamento da
margem N impedem o movimento de viaturas e dificultam o de tropa a pé.
Somente após as condições de segurança permitirem, a Eng poderá cerrar
sobre o curso de água para construir rampas para os CC e, posteriormente,
construir passagens contínuas (Pnt ou vau) para Vtr sobre rodas (armas de
apoio, suprimento e evacuações).
- Campos de minas: exigirão, durante a preparação da
artilharia, abertura de trilhas para a tropa à pé (com cargas lineares). A seguir,
brechas para a passagem de CC e outras Vtr (com cargas lineares e/ou rolos
limpadores de minas) tão logo haja condições de segurança para o trabalho.
Posteriormente, a engenharia em Ap Cj as transformará em brechas duplas
(dupla via) para atender ao restante da brigada.
___________________
(classificação sigilosa)
A-4
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
- Ferrovia: exigirá a preparação de uma passagem para CC
(com VBCE). As condições para a realização do trabalho são as mesmas
expostas para o caso do C Mna. Posteriormente, a engenharia em Ap Cj a
ampliará ou preparará uma outra passagem de dupla via sobre a Rv 1.
4) Efeitos sobre o emprego de armas nucleares e agentes QBN
- A orografia da R de Op não dificulta o emprego de fumígenos
e de agentes QBN.
(2) Situação do inimigo
(a) Dispositivo do inimigo: calco Nr ......
(b) Os C Mna existentes na frente de contato são descontínuos e
poucos profundos.
(c) O inimigo vem tentando minar as passagens na vegetação ciliar.
(d) O Ini conta com um comando de engenharia com 3 BE Cmb, além
das Eng das Bda em 1º Esc, contando, portanto, com forte apoio de Eng.
(3) Nossa situação
(a) A ED/11, para esta operação, conta com seus batalhões orgânicos
(111º e 112º BE Cmb) e com reforço do 513º BE Cmb.
(b) Para o apoio à operação planejada, o Cmt da ED/11 desdobrou
seus meios conforme se segue:
1) o 513º e 112º BE Cmb no dispositivo sucessivo, cabendo-lhes,
respectivamente, o apoio à área de retaguarda da divisão e o apoio aos
elementos de 1º escalão, com exceção da 51ª Bda Inf Mtz;
2) o 111º BE Cmb reforçará a 51ª Bda Inf Mtz que realiza o ataque
principal, executando todos os trabalhos de engenharia, até a conquista de (O2)
a fim de preservar a 51ª Cia E Cmb para o apoio às ações para a conquista dos
objetivos finais;
3) o 111º BE Cmb prestará o assessoramento ao Cmt da 51ª Bda
Inf Mtz para as ações até a Conq de (O2), enquadrando a 51ª Cia E Cmb até esse
momento;
4) o 111º BE Cmb não tem experiência de Cmb, porém recebeu
treinamento intensivo e está com moral elevado;
5) a 21ª Cia E Cmb Mec pode apoiar a ultrapassagem da 11ª DE
realizando trabalhos de mobilidade; e
6) a E Ex/V apoiará a ED/11 estabelecendo um LAT na Rv balizada
por .................. .
b. Possibilidades do inimigo - As L Aç mais prováveis são as de defender
no corte do Rio GRANDE e continuar Def na linha P Cot 200 - BAMBU - PONTA
- PANDA - CASCÃO e TIGRE - P Cot 270 - Faz do ZECA. Em conseqüência,
pode-se prever como primeiros trabalhos de engenharia durante o ataque a
preparação de passagens no Rio GRANDE, a abertura de passagens nos
obstáculos em profundidade e, ainda, a reparação de estradas e o balizamento
de itinerários através do campo.
___________________
(classificação sigilosa)
A-5
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
Apoio/Trabalhos Pç Man L Aç Nr 1 L Aç Nr 2
OBSERVAÇÕES:
(a) Um Pel E Cmb para o Atq Scd até a Conq (O1) e a partir de (O1)
até (O2), mais 1 Pel E Cmb para Ap Atq Scd.
(b) Executará os seguintes trabalhos sucessivamente:
1) abertura de trilhas e uma brecha simples no campo de minas;
2) preparação de rampas para CC, no Rio GRANDE; e
3) lançamento de uma ponte de equipagem na Rv 1, sobre o Rio
GRANDE.
(c) As necessidades serão de 1 Pel E Cmb até a Conq de (O2) e de 2
Pel E Cmb a partir daquele Obj. O aumento em relação à L Aç Nr 1 deve-se ao
balizamento de itinerário na Z Aç do 51º Esqd C Mec.
(2) Conclusões
(a) Na L Aç 1 serão necessários 5 Pel E Cmb para apoiar a operação
(trabalhos temporários: apoio e Dbc Atq) e 1 Pel E Cmb para trabalhos
permanentes.
(b) Na L Aç 2 serão necessários 6 Pel E Cmb para apoiar a operação;
mais 1 Pel E Cmb para trabalhos de estradas até (O1) e, a partir da Conq de (O1),
mais 1 Pel E Cmb para o apoio; e ainda mais 1 Pel E Cmb para trabalhos de
estradas.
___________________
(classificação sigilosa)
A-6
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
A-7
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
(c) o Atq Pcp e a reserva (Res) (planejamento prioritário de emprego)
utilizarão via de acesso (VA) da pior penetrante (de E), o que poderá acarretar
maior necessidade de trabalhos de estradas.
b. L Aç 2
(1) Atq Pcp - Válidas as observações feitas para o Atq Scd na L Aç 1.
(2) Atq Scd - Tendo em vista que o Atq Scd não disporá de CC,
considerando a sua pequena profundidade, não será necessário preparar
passagens no Rio GRANDE.
(3) Atq Fix de W (51º Esqd C Mec) - Os trabalhos de preparação de uma
passagem para Vtr Mec no Rio GRANDE (VA 1) poderão sofrer retardo em face
dos fogos de flanqueamento oriundos da R de Faz VELHA. Há necessidade de
fogos e fumígenos sobre aquela região. O apoio ao 51º Esqd C Mec exigirá um
extenso trecho balizado através do campo. Na parte anterior à LC/LP, o
balizamento poderá ser iniciado na noite que antecede o ataque.
(4) Vantagens da L Aç 2
(a) O alargamento de uma trilha para uma brecha, para atender o Ap
Log, será realizado, posteriormente, por Elm em Ap Cj, de forma progressiva.
(b) O Atq Pcp e a Res se beneficiarão, em princípio, da Rv de melhor
qualidade (penetrante de W), reduzindo a necessidade de trabalhos de estradas.
(5) Desvantagens da L Aç 2
(a) Maior probabilidade de retardo na preparação de passagens para
CC na Z Aç do Atq Pcp (VA 2), no Dbc Atq e em profundidade, pelas razões já
expostas na análise da L Aç 1 (Atq Scd).
(b) Necessidade de Ap Dbc Atq e de balizar itinerário através do campo
para o 51º Esqd C Mec.
L Aç Nr 1 L Aç Nr 2
EVENTO CONCLUSÃO
Trab Eng Mão-de-obra Trab Eng Mão-de-Obra
___________________
(classificação sigilosa)
A-8
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
L Aç Nr 1 L Aç Nr 2
EVENTO CONCLUSÃO
Trab Eng Mão-de-obra Trab Eng Mão-de-Obra
Vtg L Aç Nr 1 -
Mnt R exige menor Nr
- 01 Pel E Cmb - 02 Pel E Cmb
Mini Estr Pel - Psb MO
para Ap Cj
5. CONCLUSÃO
a. A missão pode ser cumprida.
b. A L Aç que poderá contar com melhor apoio de engenharia é a Nr 1.
c. A L Aç Nr 2 apresenta os seguintes inconvenientes:
___________________
(classificação sigilosa)
A-9
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
(1) necessidade de prazo maior para a preparação de passagens de CC
na Z Aç do Atq Pcp, em face da existência de “obstáculo dobrado” (taludamento
e C Mna) e, em profundidade, do corte da ferrovia. Tais trabalhos, indispensáveis
para a progressão dos CC, poderão retardar o avanço do Atq Pcp; e
(2) pouca flexibilidade para a engenharia em Ap Cj, já que os Pel E Cmb
restantes estarão empenhados em trabalhos de engenharia após a conquista de
(O2).
d. Principais problemas a levar ao Cmt - Necessidade de prever fogos
e fumígenos sobre as R que permitam ao inimigo realizar fogos de flanqueamento
ou conduzir fogos observados sobre os canteiros de trabalhos da engenharia.
Anexos:
.............................
a) ___________________________
Oficial de Engenharia
___________________
(classificação sigilosa)
A-10
C 5-7
111º BE Cmb
INDIAPORÃ
D-4/1800
1. MISSÃO
a. 51ª Bda Inf Mtz - A fim de criar condições alternativas de prosseguimento
da 11ª DE para ESTRELA DO NORTE:
(1) ultrapassar elementos da 21ª Bda C Mec;
(2) atacar, em D/0600, para conquistar as alturas da Estância do BARÃO;
(3) proteger-se em face de E; e
(4) ficar ECD prosseguir ou de manter para apoiar uma ultrapassagem.
b. O apoio de engenharia à 51ª Bda Inf Mtz visa, principalmente, facilitar a
progressão dos seus elementos de manobra.
___________________
(classificação sigilosa)
___________________
A-11
C 5-7
(classificação sigilosa)
Eventos Necessidades
Trab Temp: Ap durante Op 2 Pel E Cmb/dia Ref Eqp Eng (Bob Cat e CA)
Ap Dbc Atq 3 Pel E Cmb Ref Eqp especializado
1 Pel E Cmb/dia Ref Eqp Eng (CR, MN, TE,
Mnt R Mini Estr
CB e RE)
Fração Disponibilidade
c. Linhas de Ação
Apoio de Eng L Aç 1 L Aç 2
___________________
(classificação sigilosa)
A-12
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
Fator L Aç 1 L Aç 2
___________________
(classificação sigilosa)
A-13
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
5. CONCLUSÃO
a. A linha de Aç Nr ..... é a que mais favorece o cumprimento da missão;
b. O 111º BE Cmb para cumprir a missão será organizado da seguinte forma:
(1) 1ª Cia E Cmb (listar a organização e as missões que serão atribuídas
a SU)
...........................
(2) 2ª Cia E Cmb
............................
(3) 3ª Cia E Cmb
...........................
Anexos:
.............................
a) ___________________________
Oficial de Engenharia
___________________
(classificação sigilosa)
A-14
C 5-7
ANEXO B
1. SITUAÇÃO
a. Forças inimigas
(1) Anexo A - Calco de Inteligência (omitido)
(2) Foram assinalados na frente atribuída à 11ª DE:
(a) Elm de 2 BI (?) Ref CC;
(b) C Mna, em quase toda extensão da LP/LC , em ambas as margens
do Rio ARARAS, com uma profundidade aproximada de 300 m; e
__________________
(Classificação sigilosa)
B-1
C 5-7
__________________
(Classificação sigilosa)
(c) trabalhos de OT nos P Cot 384 (5607) e P Cot 379 (5609), alturas que
dominam a 2ª margem do Rio ARARAS.
(3) O Ini pode:
(a) atacar a qualquer momento, com o valor de 3 BI apoiados por CC
e Art;
(b) defender as atuais posições desde já, com o valor acima; e
(c) reforçar as ações acima com o valor de 1 (um) BI e Elm CC a partir
de 021400 Mar.
b. Forças amigas
(1) A 11ª DE atacará em 010600 Mar, na Dire G P Cot 684 (5505) - P Cot
692 (5710), com a 51ª Bda Inf Mtz a W e a 52ª Bda Inf Mtz a E para conquistar
e manter as Altu MORRO ALTO (01) e Altu MORRO AZUL (02).
(2) A 12ª DE atacará a W da 11ª DE.
(3) A 13ª DE atacará a E da 11ª DE.
(4) A E Ex/V construirá um C Pso na R PINHAL (4034), com o valor de 3
Pel E Cmb (Ap Spl Epcf).
(5) LAT E Ex/V - balizado pela Rv 54, inclusive.
c. Meios recebidos e retirados - Recebido - 1ª Cia E Cmb/531ºBE Cmb.
2. MISSÃO
A fim de apoiar a manobra ofensiva da 11ª DE, realizar os trabalhos de
engenharia em apoio à mobilidade, à contramobilidade, e à proteção, além dos
trabalhos em apoio geral de Engenharia necessários, com prioridade para a 51ª
Bda Inf Mtz.
3. EXECUÇÃO
a. Conceito da operação
(1) O 111º BE Cmb, no contexto do planejamento da ED/11, apoiará a
manobra ofensiva da 11ª DE realizando trabalhos de Eng em Ap Cj, Ap Spl Epcf
e Ap Spl A. Empregará 1 Pel E Cmb em Ap Dto ao 11º RC Mec e reforçará a 51ª
Bda Inf Mtz com 1 Pel E Cmb.
(2) Anexo B - Calco de Operações (extrato)
(3) Guerra eletrônica - (omitido)
b. 1ª Cia E Cmb (-1º Pel E Cmb + Eqp Mec)
(1) Receber um TE e uma MN da Cia C Ap;
(2) Ap a instalação da A Ap Log da 52ª Bda Inf Mtz em CAJU (4309), com
o valor de 2 Pel E Cmb (Ap Spl A);
__________________
(Classificação sigilosa)
B-2
C 5-7
__________________
(Classificação sigilosa)
(3) Cnst uma pista de 2 Km para o 11º B Log, ligando SERRA (4308) a
DOURADOS(4509); e
(4) Ficar ECD:
(a) aumentar o Ap Eng aos Elm empregados em 1º Esc; e
(b) Ap a Res quando empregada.
c. 2ª Cia E Cmb (-2º Pel E Cmb)
(1) Ap Inst A Ap Log da 51ª Bda Inf Mtz em UVA (4304), com o valor de 2
Pel E Cmb (Ap Spl Epcf); e
(2) Ficar ECD:
(a) aumentar o Ap Eng aos Elm Emp 1º Esc; e
(b) Ap a Res quando empregada.
d. 3ª Cia E Cmb
(1) Cnst 2 PO para AD/11, um em TULA (5306) e outro em BISCUI (5408);
(2) Cnst PC da 11ª DE em RAIZ (4506);
(3) Balizar pista para AD/11 na R de TULA; e
(4) Ficar ECD:
(a) aumentar o Ap Eng aos Elm Emp 1º Esc; e
(b) Ap a Res quando empregada.
e. 1ª/ 531ºBE Cmb (Ref Eqp Mec)
(1) Receber da Cia C Ap um TE, uma CR e uma MN; e
(2) Mnt ECD tráfego a Rv 723, EPS da 11ª DE.
f. 1º/1ª Cia E Cmb - Ap Dto ao 11º RC Mec.
g. 2º/2ª Cia E Cmb - Ref a 51ª Bda Inf Mtz.
h. Cia C Ap
(1) Ap a 1ª Cia E Cmb com um TE e uma MN;
(2) Ap a 1ª Cia E Cmb/531º BE Cmb com um TE, uma MN e uma CR; e
(3) ficar ECD aumentar o apoio de Eng aos Elm Emp.
i. Reserva - Cia E Pnt
j. Prescrições diversas
(1) Dspo pronto em 010530 Mar.
(2) LAT ED/11: Rv 16, inclusive, em vigor a partir de 010600 Mar até o final
da operação.
(3) E E I
(a) Quais as condições de tráfego das estradas?
(b) Quais as características dos C Mna?
(c) O Ini lança outros Obt? Onde? Dimensões? Tipo?
__________________
(Classificação sigilosa)
B-3
C 5-7
__________________
(Classificação sigilosa)
4. LOGÍSTICA
a. Generalidades
(1) As instalações logísticas divisionárias permanecem nos locais atuais.
(2) An C - CALCO LOGÍSTICO
b. Suprimento
(1) Cl III - P Sup Nr 301/V Ex Cmp - Região de EMBU (4506), aberto em
280600 Fev.
(2) Classe V
(a) P Sup Nr 350/V Ex Cmp - Região de TIJUCO (4504), aberto em
280600 Fev; e
(b) Munição disponível (270600 Fev a 011800 Mar) - sem restrição.
(3) Classe X
(a) P Sup Agu: aberto na A Ap Log/DE a partir de 281800 Fev.
(b) Atendimento Mdt horário:
1) Cmdo e Sec Cmdo - 1900 - 1910;
2) Cia C Ap - 1910 - 1925;
3) Cia E Pnt - 1925 - 1940;
4) 1ª Cia E Cmb - 1940 - 1955;
5) 2ª Cia E Cmb - 1955 - 2010;
6) 3ª Cia E Cmb - 2010 - 2025.
c. Transporte - Anexo D - CARTA DE CIRCULAÇÃO E CONTROLE DE
TRÂNSITO.
d. Pessoal - Anexo E - PESSOAL
5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Comunicações
(1) Índice das IE Com em vigor: 1-26
(2) Rádio
(a) Anexo F - QRR
(b) Prescrições - rádio em silêncio, livre a partir de 010600 Mar.
(3) Físico - Anexo G - Diagrama de circuitos.
(4) Outros meios - Proibida a sinalização visual a E da Rv ALFA-ÔMEGA.
b. Postos de comando
(1) PC ED/11 - RAIZ - abre 281800 Fev.
(2) PC 111º BE Cmb - RAIZ - abre 290600 Fev.
(3) Hora de fechamento dos PC - Mdt O.
__________________
(Classificação sigilosa)
B-4
C 5-7
__________________
(Classificação sigilosa)
c. Eixo de comunicações
(1) 111º BE Cmb - Itn AZUL.
(2) SU escolher e informar até 292000 Fev.
d. Outras prescrições - Os mensageiros devem ser escoltados.
B-5
C 5-7
__________________
(Classificação sigilosa)
(d) Atividades especiais
----------------------------------------------------------------
a)_________________________
Ten Cel Fulano de Tal
Cmt 111º BE Cmb
Confere: __________________________
Maj Beltrano - S3
__________________
(Classificação sigilosa)
B-6
C 5-7
ANEXO C
C-1
C 5-7
C-2
C 5-7
C-3
C 5-7
C-4
C 5-7
ANEXO D
DIÁRIO DA UNIDADE
1. GENERALIDADES
a. É um registro oficial, mantido pelo S1, em ordem cronológica, dos fatos que
interessam à unidade ou seção do EM.
b. Contém um resumo das mensagens importantes, escritas ou verbais,
recebidas e transmitidas, assim como as referências aos sumários de informa-
ções, ordens, registros de conferência ou reuniões importantes e assuntos
semelhantes.
c. É encerrado diariamente, ou ao fim de uma fase ou período, conforme
determinado. Quando não estipulado de outra forma, deve abranger de 00:00 às
24:00 horas.
2. OBJETIVO
Permitir uma consulta rápida e fiel por ocasião do preparo de estimativas,
planos e relatórios.
3. CONTEÚDO
No Diário da Unidade devem constar:
a. Fatos principais (registrar como ocorreram; mencionar a hora do recebi-
mento ou transmissão da Msg importante, ou seja, as informações que interes-
sam às operações em curso).
b. Visitas dos Cmt Sp e Oficiais do EM Sp.
c. Deslocamentos do PC.
D-1
C 5-7
4. CONSIDERAÇÕES DIVERSAS
a. O S1 é o responsável pela escrituração do Diário da Unidade.
b. A quantidade de pormenores a serem citados no diário depende do
pessoal disponível no órgão que o elabora e da natureza das operações em
curso.
c. O ideal é que os fatos relativos às ocorrências importantes sejam
registrados apenas com os detalhes indispensáveis a sua futura reconstituição.
d. O comandante poderá determinar às demais seções a confecção de um
diário com os assuntos que lhes são afetos. A reunião dos fatos consignados nos
diários das diferentes seções dará uma idéia completa das operações da
unidade.
e. O S1 deverá manter a escrituração do diário da unidade, independente-
mente da existência ou não de outros diários.
f. No fim de cada dia, após o último assunto lançado no diário da unidade, é
interessante que o Sub Cmt faça um sumário dos acontecimentos mais
importantes do dia e planos para o dia seguinte.
D-2
C 5-7
__________________
(Classificação sigilosa)
PERÍODO
Data/Hora HORA A çã o
Ordem
Nr de
Acontecimentos, mensagens e
da correspon-
ordens
assinatura Entrada Saída dente
__________________
(Classificação sigilosa)
D-3
C 5-7
ANEXO E
1. GENERALIDADES
O Caderno de Trabalho é uma referência de pronta utilização na conduta das
operações em curso e na preparação de relatórios. É uma coletânea de
informações extraídas de ordens escritas ou verbais, mensagens, registros de
diário, reuniões e entrevistas. Pode incluir, também, anotações, conclusões,
opiniões, idéias e inspeções dos oficiais de EM. É um caderno de folhas soltas
com índice organizado por assuntos, de tal forma que as informações possam
ser facilmente encontradas. Esta organização por assunto tem em vista adequá-
lo às necessidades específicas de cada seção de EM. O Caderno de Trabalho
é assim organizado para facilitar a elaboração dos relatórios periódicos; desta
forma os índices correspondem aos parágrafos e subparágrafos desses relató-
rios.
Uma mensagem contendo assuntos diferentes é registrada nas várias
subdivisões do Caderno de Trabalho. Os registros não precisam, necessaria-
mente transcrever todo o teor da mensagem. Um registro deve ser eliminado
quando a atividade a ele referente completar-se. As páginas deverão ser
removidas e destruídas quando deixarem de serem úteis.
E-1
C 5-7
2. MODELOS
a. Capa do Caderno de Trabalho
__________________
(Classificação sigilosa)
__________________
(Classificação sigilosa)
E-2
C 5-7
b. Folha de trabalho
___________________
(classificação sigilosa)
ACONTECIMENTO,
Nr AÇ ÃO
Rfr DATA-HORA MENSAGEM OU
ORDEM CORRESPONDENTE
ORDEM
(1)
___________________________
Assinatura do Oficial Responsável
____________________
(classificação sigilosa)
E-3
C 5-7
ANEXO F
1. GENERALIDADES
a. É um relatório geral e diário sobre os efetivos de pessoal do BE Cmb,
destinado a atualizar os dados sobre os efetivos.
b. A cada término de jornada, é preparado com informações prestadas pelas
subunidades. Contém dados referentes a efetivo existente, perdas diárias, dias
em combate, inclusões e prisioneiros de guerra.
c. O sumário diário de pessoal servirá para a utilização de estudo de situação
do S1 que manterá o EM e o Cmt do BE Cmb informados sobre a situação do
pessoal. É também o documento que dá origem ao suprimento automático da
Classe I.
d. As informações obtidas por meio do SDP são transmitidas, diariamente,
em código, ao E1 do Esc Sp, por meio da mensagem diária de efetivo, em hora
determinada por aquele membro de EM. Normalmente, são transmitidas, pelo
BE Cmb, os totais das perdas diárias e inclusões. Com relação às subunidades
em reforço, o BE Cmb transmite o efetivo existente, os totais das perdas diárias
e as inclusões.
e. É importante que o S1, constantemente, confronte os dados do seu
sumário com os registros mantidos pelas diversas seções do BE Cmb (Sec Sau,
Cia C Ap) e ajuste os totais acumulados à medida que for recebendo retificações
das informações.
f. No Esc Sp, o acompanhamento dos dados, enviados com base no SDP das
unidades, serve para o Cmdo acompanhar a situação dos efetivos das unidades
Subrd. Esse acompanhamento permite à DE interferir junto ao Cmdo Ex Cmp
para solicitar uma maior urgência no recebimento dos recompletamentos.
F-1
C 5-7
2. FINALIDADES
a. Atualizar o efetivo.
b. Fornecer dados para a confecção do relatório periódico de pessoal.
c. Fornecer dados para a confecção da Msg diária do efetivo, a ser transmi-
tida ao Esc Sp.
F-2
C 5-7
F-3
__________________
F-4
(Classificação sigilosa)
_______________
(Unidade)
SUMÁRIO DIÁRIO DE PESSOAL Nr_____________ de ___________________ a ______________
(a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) (j) (k) (l) (m) (n) (o) (p) (q) (r) (s) (t) (u) (v) (w) (x) (y) (z)
Observação
Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr Of Pr
Cmt/EM
C i a C Ap
1ª Cia E Cmb
2ª Cia E Cmb
3ª Cia E Cmb
Cia E Pnt
Total do Btl
R
E
F
O
R
Ç
O
S
TOTAL
GERAL
____________________ ________________________
S1 Hora da assinatura
__________________
(Classificação sigilosa)
C 5-7
C 5-7
ANEXO G
MAPA DA FORÇA
GENERALIDADES
a. É um relatório sintético da situação de pessoal em um determinado
momento. Deve discriminar o pessoal orgânico e em reforço, os indivíduos
prontos para o serviço e os ausentes, no período compreendido entre 00:00 e
24:00 horas.
b. Poderá conter outros dados de interesse tais como o estado do equipa-
mento, a capacidade combativa e a experiência de combate, dentre outros.
Normalmente, refere-se apenas à situação de pessoal, sendo confeccionado
pelas SU e U.
c. As NGA das unidades regulam as oportunidades em que são confeccio-
nados os mapas da força. Geralmente, ele é remetido ao Esc Sp até 09:00 horas
do dia subseqüente.
d. Responsabilidade pela confecção
(1) Nos Pel ao Sgt Adj.
(2) Nas SU ao sargenteante
(3) No Btl ao Sgt Aj, chefe do grupo da 1ª Seção.
G-1
C 5-7
____________________
(classificação sigilosa)
UNIDADE:________________________
PC:______________________________
Data-hora:________________________
OFICIAIS PRAÇAS
TOTAL
Ten Cel
1º Ten
SOMA
EFETIVO
SOMA
2º Ten
1º Sgt
2º Sgt
3º Sgt
Cap
Cel
Maj
Cb
ST
Sd
PREVISTO
EXISTENTE
CLAROS
EXCESSOS
OBSERVAÇÕES:
(a) _______________________
Cmt BE Cmb
Confere: ________________________
S1
____________________
(classificação sigilosa)
G-2
C 5-7
ANEXO H
RELATÓRIO DE PERDAS
GENERALIDADES
a. Este relatório possui as seguintes finalidades:
(1) prever dados completos para notificação aos familiares, bem como
dispor de dados para efetivar pagamentos, seguros, pensões e processos de
reforma;
(2) fornecer informações necessárias para a organização de tabelas de
coeficientes de perdas; necessidades previstas de recompletamento; e facilitar
o levantamento preciso do efetivo em pessoal.
b. O S1 é o responsável por todos os assuntos que dizem respeito ao
recompletamento.
c. No BE Cmb, o recompletamento tem por base a abertura de claros. O S1
envia ao Esc Sp o relatório de perdas quando ocorrerem mudanças significativas
no efetivo.
d. Nele constam os relatórios do pessoal morto, dos evacuados para a
instalação de saúde do Esc Sp e dos desaparecidos durante a ação.
H-1
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
UNIDADE: _______________
PC: _______________
Data-hora: _______________
RELATÓRIO DE PERDAS Nr _____(UM MODELO)
Período abrangido de: ____________________ a ___________________
Data-hora Data-hora
1. PERDAS DE COMBATE
a. Mortos em ação:
b. Mortos em conseqüência de ferimentos ou Acdt sofridos em ação:
c. Feridos ou acidentados em ação:
d. Desaparecidos em ação:
e. Capturados pelo inimigo:
TOTAL: __________
2. PERDAS FORA DE COMBATE
a. Doentes:
b. Acidentados fora de ação:
c. Mortos fora de ação:
d. Desaparecidos fora de ação:
TOTAL: __________
3. PERDAS ADMINISTRATIVAS
a. Transferências
(1) Para outra OM:
(2) Para a reserva:
(3) Rodízio:
b. Diversos:
TOTAL: __________
4. PERDAS DE PESSOAL QUE DESEMPENHA “FUNÇÃO-CHAVE”
(Posto/Grad – Nome – Função – Natureza de perdas)
(a)___________________
Cmt
Anexo: (Quadro de Nec Rcp – se for o caso)
Confere:________________________
S1
___________________
(classificação sigilosa)
H-2
C 5-7
ANEXO I
GENERALIDADES
a. É um registro de tramitação interna que poderá ser adotado pelo S1 a fim
de possibilitar-lhe a obtenção de dados referentes à tarefa de recompletamento
com rapidez e precisão.
b. Este documento fornece, a qualquer momento, as necessidades em
recompletamento para completar o efetivo da U.
c. O quadro de necessidades de Rcp poderá ser enviado ao Esc Sp anexo
ao relatório de perdas.
I-1
C 5-7
__________________
(classificação sigilosa)
1. UNIDADE
Posto ou
QMG/QMP Função Quant OBSERVAÇÕES
Grad
Total de claros
2. SUBUNIDADES
Posto SUB
SU QMG/QMP Função Quant OBSERVAÇÕES
ou Grad TOTAL
Total de claros
(a)______________________
Cmt BE Cmb
ANEXOS:
Confere ________________
S1
__________________
(classificação sigilosa)
I-2
C 5-7
ANEXO J
GENERALIDADES
a. É um documento de responsabilidade do S1, no qual são expostos todos
os problemas com pessoal; geralmente, contém os itens do caderno de trabalho
do S2.
b. O período abrangido e a freqüência de apresentação, normalmente são
previstos nas NGA do Esc Sp.
c. Este documento permite uma recapitulação periódica de todos os fatos
relacionados com a administração de pessoal no âmbito do BE Cmb. Ao se
comparar esses fatos com o constantes de relatórios anteriores, pode-se de
imediato verificar quais são as atividades que exigem mais atenção, bem como
quais são as subunidades em que esta atenção se torna mais necessária.
J-1
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
EXEMPLAR Nr _____ de _____ cópias
Organização expedidora
Local(pode ser em código)
Data-Hora
Número de referência
1. EFETIVOS
a. Controle de efetivos
(1) Contabilidade de efetivos - Efetivos previstos e existentes e localiza-
ções das unidades (enumerar, separadamente, as orgânicas e as em reforço e
as inclusões durante o período).
(2) Perdas - Perdas durante o período; perdas de combate e administra-
tivas; perdas de oficiais e praças que desempenham funções-chave.
b. Administração de pessoal - Discussão de qualquer problema ou
situação incomum sobre classificação, passagem para a reserva, rodízio,
exclusão, afastamento e administração de pessoal como indivíduo.
2. RECOMPLETAMENTO
Recebimento, pedidos não atendidos, qualificações e estudos de
recompletamentos.
3. MÃO-DE-OBRA
Quantidade e atividades do pessoal civil da organização.
J-2
C 5-7
___________________
(classificação sigilosa)
b. Atividades logísticas - Relação do pessoal que tenha freqüentado os
campos de repouso ou recreação. Resumo de outros serviços assistenciais
logísticos prestados.
c. Outras atividades - Relação do pessoal que tenha recebido medalhas e
condecorações. Resumo de outros serviços assistenciais, não logísticos, pres-
tados.
5. SEPULTAMENTO
Enterros realizados e mortos aguardando sepultamento (amigos e inimigos);
número de mortos incluindo os identificados e não identificados; localização de
cemitérios e sepulturas isoladas; processos de espólios.
8. ADMINISTRAÇÃO DO QG/PC
Deslocamento, organização, abrigos e uso de edificações não-militares.
9. DIVERSOS
Atividades importantes e nomes dos que tenham se distinguido nessas
atividades. Outros dados não constantes nos parágrafos anteriores.
(a)_______________________
Cmt
Anexos
Distribuição
Autenticação
___________________
(classificação sigilosa)
J-3
C 5-7
ANEXO L
1. GENERALIDADES
a. Os dados colhidos do sumário diário do pessoal são transmitidos, diaria-
mente, ao E1, por meio de uma mensagem diária de efetivo, podendo-se valer
das referências do código adotado no sumário.
b. Sua confecção obedece a um código freqüentemente mudado e, normal-
mente, abrange as alterações ocorridas no período compreendido entre 18:00 h de
um dia e 18:00 h do dia seguinte.
L-1
C 5-7
ANEXO M
Para SCmt 111º BE Cmb - Plj Dsloc de 01 Pel E Cmb Ref 01 Eqp Eng (Bob
Cat) para R de CASARÃO (9878), com a finalidade de apoiar as ações de
contramobilidade da 51ª Bda Inf Mtz no período de D+6 à D+9.
(a) Normalmente o Sub Cmt recebe a prioridade mais alta e designa as demais
prioridades no âmbito do EM do BE Cmb.
(b) Rubrica e nome do Elm que recebeu a Msg.
M-1
C 5-7
ANEXO N
N-1
C 5-7
MODELO COMENTADO
EXEMPLAR Nr ...
Organização de engenharia
Local
Data-Hora
Indicativo de referência
ESTUDO DO TERRENO Nr ......
Referências: (Cartas, calcos e documento que deu origem ao estudo ou à
operação a que se destina)
1. FINALIDADE E LIMITAÇÕES
a. Finalidade - Estabelecer a finalidade do estudo, incluindo a delimitação da
área, o prazo que deve cobrir e as informações essenciais sobre a situação
tática, como a missão ou tipo de operação provável da GU, do G Cmdo ou da U
a que se destina o estudo.
N-2
C 5-7
N-3
C 5-7
Conhecimentos
necessários
Objetivo
N-4
C 5-7
L Ct ALFA L Ct BRAVO
Área de
Área de Operações Interesse
Área de
Influência
L Ct ALFA L Ct BRAVO
N-5
C 5-7
N-6
C 5-7
N-7
C 5-7
Ventos
A direção e a velocidade do vento têm influência sobre o emprego de
fumígenos e de agentes QBN. A direção terá influência tática, com relação à
favorabilidade ou não de seu lançamento. E, a velocidade terá influência
técnica, definindo as possibilidades do emprego do agente.
A velocidade dos ventos produzirão efeitos sobre o emprego de meios
de combate e de tropas especiais, como por exemplo, as aerotransportadas.
Como exemplo da influência da direção do vento sobre o emprego de
meios de combate, destaca-se a detecção de sons, onde o vento poderá
aumentar ou encurtar a percepção da distância do local de ocorrências.
Um aspecto positivo, do ponto de vista militar, é que os ventos irão
acelerar a secagem dos solos, antecipando a melhoria das condições de
trafegabilidade dos solos.
Nebulosidade
A nebulosidade é uma situação decorrente da maior ou menor existên-
cia da formação de nuvens ou mesmo de nevoeiro, neblina, névoa, entre
outros.
O tipo e densidade da camada de nuvens, assim como a altura de seus
limites inferior e superior, influi nas operações aéreas. As nuvens também
podem afetar as operações terrestres, porque limitam a luminosidade natural
diurna e noturna e determinam as precipitações. A neblina poderá interferir na
visiblidade.
Temperatura e umidade
Estes dois elementos têm influência nos vetores lançados através da
atmosfera, tais como, aeronaves, mísseis, foguetes e granadas de artilharia.
Quando estes elementos apresentam valores extremos, afetam o rendimento
do pessoal, do material e do equipamento, do armamento, de viaturas, etc;
podem causar dificuldades na construção de posições e fortificações; e irão
provocar um aumento na dependência do apoio logístico.
A temperatura deve ser analisada sob dois aspectos distintos:
quanto ao seu valor absoluto, particularmente quando indicar situações
extremas de frio e de calor, influenciando na eficiência combativa das tropas
e no funcionamento do material empregado;
quanto ao seu valor relativo, ou gradiente de temperatura, que é a
diferença entre as temperaturas das camadas de ar; assim, três situações
podem ocorrer:
- inversão - a temperatura aumenta com a altitude; a velocidade dos
ventos é pequena e o ar estável,
N-8
C 5-7
sobre estes.
- Reduzem a eficácia dos sistemas de busca de alvos.
- Afetam a eficácia dos sistemas eletrônicos, prejudicando a transmis-
são por rádio, cabo ou telégrafo.
- Impedem ou dificultam o emprego de meios aéreos e das fontes de
imagem.
- Danificam, impedem ou dificultam a instalação de antenas e radares.
- Reduzem a eficácia dos postos de escuta e de medições acústicas,
as observações meteorológicas e o emprego de cortinas de nuvens
artificaiais.
N-9
C 5-7
ca de alvos.
- Impedem ou prejudicam o emprego de tropas pára-quedistas ou a
execução de Op Amv.
- Melhoram a trafegabilidade, por secarem, rapidamente, o solo úmi-
do.
- Produzem, juntamente com baixa temperatura, sensação térmica
desconfortável para o pessoal.
- Afeta a observação terrestre e aérea e o emprego de Eqp laser
para obtenção e identificação de alvos.
- Reduz a intensidade dos raios solares sobre a tropa, equipamentos
Nebulosidade
ou área de operações.
- Reduz a luminosidade durante os períodos de luz diurna da nature-
za.
- Dificulta ou impede a obtenção de imagens por sensores remotos.
- Ocasiona temperaturas mais elevadas durante a noite, pois evita a
perda do calor da superfície terrestre, em períodos noturnos com ne-
bulosidade intensa.
Luminosidade
N-10
C 5-7
Condições
Fatores afetados Favoráveis Marginal Desfavorável
Meteorológicas
0,8 km para
Visibilidade > 1,5 km < 0,8 km
1,5 km
Mobilidade da tropa
0,2 cm/h para
(veículos sobre Chuva < 0,2 cm/h > 1,2 cm/h
1,2 cm/h
lagarta, diurno)
Profundidade 30 cm para
< 3 0 cm > 5 0 cm
da neve 5 0 cm
0,1 km para
Mobilidade da tropa Visibilidade > 0,2 km < 0,1 km
0,2 km
(veículos sobre
lagarta, noturno) 0,2 cm/h para
Chuva < 0,2 cm/h > 1,2 cm/h
1,2 cm/h
0,1 km para
Visibilidade > 0,3 km < 0,1 km
0,3 km
N-11
C 5-7
Condições
Fatores afetados Favoráveis Marginal Desfavorável
Meteorológicas
Posição - fogo
Temperatura > -18º C < -18º C -
direto de armas AC
1,5 km para
Visibilidade > 5,0 km < 1,5 km
5,0 km
150 m para
Teto > 240 m < 150 m
240 m
Apoio de fogo < 35 nós 35 para 50 nós > 50 nós
(155 mm) Vento
(aprox 65 (aprox 65 para (superior a
superfície
km/h) 93 km/h) 93 km/h)
5,0 km para
A poi o de F ogo Visibilidade > 8,0 km < 5,0 km
8,0 km
(apoio de fogo
aéreo) 150 m para
Teto > 900 m < 150 m
900 m
3,0 km para
Inteligência (Rec Visibilidade > 5,0 km < 3,0 km
5,0 km
visual aeronave de
asa fixa) < 3/8 de 3/8 para 5/8 de > 5/8 de
Teto
nuvens nuvens nuvens
3,0 km para
Artilharia Antiaérea Visibilidade > 5,0 km < 3,0 km
5,0 km
(depende do
material) como > 51.000 3.000 para
Teto < 3.000 pés
exemplo Eqp pés 5.000 pés
Vulcan, Chaparral,
Stinger) 1,2 cm/h para
Chuva < 1,2 cm/h > 2,5 cm/h
2,5 cm/h
Agente nucleares,
Ventos abaixo
bacteriológicos e < 5 nós 5 para 7 nós > 7 nós
de 16 metros
químicos
N-12
C 5-7
Condições
Fatores afetados Favoráveis Marginal Desfavorável
Meteorológicas
Moderado ou
Fumaça Precipitações Nenhuma Leve
p e sa d o
1,0 km para
Visibilidade > 5,0 km < 1,0 km
5,0 km
90 m para
Teto > 150 m < 90 m
150 m
Lançamento de
pára-quedistas Ventos de
< 10 nós 10 para 13 nós > 13 nós
superfície
Gelo ou
Precipitação Nenhuma Leve chuva de
pedras
0,4 para
Visibilidade > 1,5 km < 0,4 km
1,5 km
90 m para
Teto > 150 m < 90 m
Aviação 150 m
(asas rotativas) Vento de
< 20 nós 20 para 30 nós > 30 nós
superfície
Gelo/chuva
Precipitação Nenhuma Leve
de pedra
N-13
C 5-7
N-14
C 5-7
INCLINAÇÃO
GRAU EFEITOS
DAS ENCOSTAS
30/45
100
N-15
C 5-7
N-16
C 5-7
CLASSIFICAÇÃO
VEGETAÇÃO
DO TERRENO
CLASSIFICAÇÃO
HIDROGRAFIA
DO TERRENO
N-17
C 5-7
Combatentes a pé 1,00
N-18
C 5-7
N-19
C 5-7
RESTRITIVO
IMPEDITIVO
N-20
C 5-7
SEPARAÇÃO MÁXIMA
VALOR DO
E S C A LÃ O VALOR DA VIA ENTRE OS
CORREDOR DE
PLANEJADOR D E AC ESSO CORREDORES DE
MOBILIDADE
MOBILIDADE
N-21
C 5-7
VA
N-22
C 5-7
Cobertas e abrigos
Devem ser analisadas as áreas que podem proporcionar abrigo e
cobertura. Tendo previamente considerado as áreas de onde o defensor
dispõe de observação e campos de tiro, o oficial de inteligência deve agora
determinar as áreas através das quais as forças atacantes podem avançar,
explorando a cobertura ou ainda, se abrigarem durante o desencadeamento
de fogos.
As cobertas e os abrigos devem ser considerados em conjunto com a
observação e os fogos, tanto terrestres, quanto aéreos.
Os elementos do terreno que influem nesse fator são a vegetação, o
relevo, a natureza do solo, as obras de arte e as localidades.
Após ter estudado os elementos do terreno, a conjugação de todos os
parâmetros dará como resultado um calco onde estarão representadas as
regiões favoráveis ou desfavoráveis com relação às cobertas e abrigos.
Obstáculos
A influência dos obstáculos sobre a mobilidade é um dos fatores de
maior importância na análise do terreno.
Deve-se considerar que os obstáculos paralelos às vias de acesso
podem proteger os flancos do atacante. Em contrapartida, quando se apre-
sentam transversalmente a uma VA proporcionam linhas de resistência que
favorecem o defensor.
Todos os elementos do terreno devem ser analisados para determinar
os obstáculos, pois, cada um deles, em maior ou menor grau, afetará o
movimento de uma força.
O efeito dos obstáculos varia sobre os diferentes tipos de forças (de
acordo com suas naturezas); por exemplo, os bosques de difícil penetração
por forças blindadas ou motorizadas podem ser atravessadas por tropas a pé,
e assim por diante.
O calco de restrições ao movimento determinará as áreas adequadas
ao movimento, as que restringem e as que impedem o movimento. Essas
áreas poderão ser indicadas com números, cores ou qualquer tipo de
convenção que permita uma clara compreensão.
Assim, pode-se responder a diversos questionamentos, tais como:
- Que obstáculos naturais, ao longo da VA, restringem ou impedem o
movimento?
- Que obstáculos artificiais o defensor já colocou ou irá provavelmente
colocar? E a sua provável localização?
N-23
C 5-7
N-24
C 5-7
N-25
C 5-7
VIAS DE ACESSO
FATORES Obs
1 2 3 4 5
Observação e Campos de Tiro
Cobertas e Abrigos
Obstáculos
Acidentes Capitais
Espaço de Manobra (canilização)
Facilidade de Movimento
Rede viária (suporte logístico)
Outros
Classificação
Tab N-10. Quadro comparativo das vias de acesso
N-26
C 5-7
N-27
C 5-7
Transitabilidade da A Op.
Identificação dos corredores de
mobilidade (faixas do terreno
Vegetação (verão e inverno)
onde o movimento das F Ini e Amg
Áreas urbanas.
poderá ocorrer).
Conformação dos conjuntos
Previsão da velocidade de pro-
topotáticos.
gressão.
V i a s d e a ce sso Declividade das encostas.
Seleção de áreas de engajamento.
Solos (tempo seco e úmido).
seleção e localização de Obt Artf
Hidrografia e Crtr de drena-
para a contramobilidade.
gem do terreno.
Regiões favoráveis para ZPH, ZL,
Rede de estradas.
Z Ater, C Pnt.
Sobrevôo das vias de acesso (em
meio digital tridimensional).
N-28
C 5-7
Legenda da declividade:
A = 0 a 30%
B = 31 a 45%
C = Maior que 45%
Fig N-6. Anexo B - Calco do Relevo
N-29
C 5-7
RESTRITIVO IMPEDITIVO
N-30
C 5-7
13
13
09
80 10
101
13
08
13
03 Aluvião 30 Não-avaliado
RESTRITIVO
04 Argila, areia, cascalho
08 Argila e areia IMPEDITIVO
09 Areia
10 Pedregoso
13 Argila
N-31
C 5-7
P0,5
P1
P1,6
V7 P2
V7 V8
N-32
C 5-7
N-33
C 5-7
VEGETAÇÃO
RELEVO
CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS
CALCO DE RESTRIÇÕES
AO MOVIMENTO
RESTRITIVO
IMPEDITIVO
N-34
C 5-7
RESTRITIVO
IMPEDITIVO
N-35
C 5-7
ANEXO O
Fl ......... de ..........
MISSÃO
ÓRGÃO DE LOCAL
INDÍCIOS (BASE BUSCA E
ELEMENTOS PERIO
PARA ORDENS E PRAZO
ESSENCIAIS DE DICIDA Observações
2º/1ª Cia E
1º/1ª Cia E
PEDIDOS DE PARA
INTELIGÊNCIA (EEI) DE (2)
BUSCA) ENTRE-
Cmb
Cmb
GA
.....
Quais as caracte- X
rísticas e situação
Qual a situação da R
atual da Rv 15?
Mini Estr de interesse
Quais as caracte-
da 12ª D E ?
rísticas e situação
atual da Rv 25? X
X Verificar se
O Ini dispõe de Eqp
ocorre a auto-
de disseminação
destruição das
Quais os Eqp de C VOLCANO?
X minas.
Mbld que o Ini dispõe? Os CMna que o
Verificar a pro-
Inimigo lança são do
vável densidade
modelo padrão?
dos CMna Ini.
Prescrições Diversas:
(a) __________________
Cmt _____ BE Cmb
__________________
(Classificação Sigilosa)
O-1
C 5-7
EEI - EXEMPLOS
1. LIGADOS AO TERRENO
a. Quais as características dos cursos de água (largura, profundidade,
natureza e situação do leito, margens, vegetação ciliar, velocidade da corrente-
za)?
b. Existem vaus no curso de água selecionado? Qual a localização dos vaus?
c. Quais as características da vegetação da A Op? (localização, tipo,
diâmetro, espaçamento, utilidade para as construções)?
d. Quais as características predominantes do solo da A Op?
e. Quais os terrenos, na A Op, que podem ser classificados como restritivos
ou impeditivos?
f. Onde se localizam os Obt artificiais? Quais as características dos Obt
artificiais?
g. Que Obt naturais podem ser facilmente agravados?
h. Há locais onde se possa extrair materiais para fortificações, conservação
de estradas, construção de obstáculos?
i. Quais as características das obras de arte na A Op (Pnt, pontilhões, túneis,
bueiros, viadutos, represas, aeroportos etc)
j. Quais as características das estradas na A Op considerada (classe, largura,
restrições, necessidades para conservação, melhoramento ou reparação)?
k. Quais os terrenos que serão alterados em face da alteração das condições
meteorológicas adversas?
2. LIGADOS AO INIMIGO
a. Qual o dispositivo do Ini?
b. Qual a composição de meios do Ini?
c. Qual o valor do Ini?
d. Qual a organização da engenharia Ini?
e. Qual(is) o(s) material(is) crítico(s) da engenharia Ini (para Ap Eng à Mbld,
C Mbld e Ptc)?
f. Qual(is) a(s) peculiaridade(s) do Ini?
g. Qual(is) a(s) deficiência(s) em material, pessoal e instrução do Ini?
O-2
C 5-7
O-3
C 5-7
ANEXO P
___________________
(Classificação Sigilosa)
Fl ..... de ......
RELATÓRIO
ORDEM DE ÓRGÃO LOCAL E
ASSUNTO OU DATA-HORA OBSERVA-
RECONHE- DE PRAZO
EEI DA ÇÕES (2)
CIMENTO Nr BUSCA DE
ENTREGA
ENTREGA
___________________
(Classificação Sigilosa)
OBSERVAÇÕES:
(1) Pode ser em código.
(2) Responsável pelo recebimento e providência tomada.
(3) Os documentos de Inteligência deverão ser manuseados pelo restrito
número de militares que tenham a necessidade de conhecer os assuntos
abordados na referida documentação.
(4) Devem ser observados os aspectos de contra-inteligência: segurança no
manuseio, controle e arquivamento dos documentos elaborados.
(5) Os oficiais de Inteligência dos BE Cmb e seus respectivos auxiliares deverão
atualizar constantemente os bancos de dados dos EEI necessários às opera-
ções em curso e futuras.
P-1
C 5-7
ANEXO Q
ORDEM DE RECONHECIMENTO Nr 3
8º BE Cmb
__________
Unidade
_____________
(Em vigor)
Ao Cmt 1ª Cia E Cmb
Cartas e escala: Crt RESENDE - SE - Esc 1:25.000
Entrega do relatório ao S2/8º BE Cmb (PC) às 0411300 Jun 99
(Função e localização) (Grupo data-hora)
Relatório a utilizar: Relatório de reconhecimento de pontes.
1. MISSÃO
Reconhecer a Pnt sobre o rio PARAÍBA, Q(7320)
2. PERCURSO A SEGUIR: BR 116 - Chácara AGULHAS NEGRAS –
Granja PEDRO II
3. MEDIDAS DE SEGURANÇA A ADOTAR: A critério do Cmt 1ª Cia E
Cmb
4. EFETIVO DA PATRULHA: A critério do Cmt 1ª Cia E Cmb
5. INSTRUÇÕES PARTICULARES: Especial atenção para a natureza e
estado de conservação dos encontros das vigas.
______________________
(Posto e função)
S2/8º BE Cmb
Q-1
C 5-7
ANEXO R
_________________
(classificação sigilosa)
Exemplar Nr .... de .......cópias
111º BE Cmb
Local de expedição (Pode ser em código)
Grupo data-hora (inclui mês e ano)
1. INIMIGO
a. Resumo das atividades do inimigo que tenham reflexos sobre os
trabalhos de Engenharia (bombardeios de pontes; estradas; tropa; tipo e locais
de lançamento de obstáculos, minas e destruições e Eqp Eng empregados para
trabalhos de mobilidade e contramobilidade).
b. Conseqüências sobre o cumprimento de nossa missão.
_________________
(classificação sigilosa)
R-1
C 5-7
_________________
(classificação sigilosa)
2. NOSSA SITUAÇÃO
a. Missões táticas
(1) Localização dos PC (Tático, recuado, das SU.....)
(2) Descrição sucinta das Op e trabalhos realizadas no período, de
maneira que o Esc Sp possa apreciar o desempenho da unidade.
(3) Apoio prestado pela Eng do Esc Sp.
b. Trabalhos de Engenharia
(1) Reconhecimentos.
(2) Estradas, trechos conservados, reparados, melhorados e construídos.
(3) Pontes construídas, reparadas, reforçadas e destruídas.
(4) OT - Obstáculos construídos ou removidos, fortificações de campanha
e camuflagem.
(5) Instalações construídas ou destruídas.
(6) Assistência técnica prestada.
(7) Mnt 3º Esc Mat Eng do BECmb.
(8) Suprimento de água - Localização dos P Sup Agu e produção (no caso
de BE Cmb /Ex Cmp).
c. Canal Técnico - Principais informações técnicas de engenharia - atuali-
zação de dados de rendimento, possibilidades e limitações do material de
engenharia, material utilizado pelo inimigo e outras informações pertinentes que
alimentem o sistema Eng.
3. LOGÍSTICA
Informações gerais sobre a situação Log, se não for normal, e a influência
sobre as Op de Eng.
4. GENERALIDADES
Informações não abrangidas nos itens anteriores.
_________________
(classificação sigilosa)
R-2
C 5-7
_________________
(classificação sigilosa)
5. AVALIAÇÃO DO COMANDANTE
Para ser realizada quando ordenada pelo Cmt Sp.
(a)_______________________
Cmt
Anexos: ___________________________
Distribuição: _________________________
Autenticação: _________________________
Confere: _________________________
S3
_________________
(classificação sigilosa)
R-3
ANEXO S
_________________
C 5-7
(classificação sigilosa)
Distribuído
Perdas
SOMA
Existência
Capac. Max. Dep.
Disponibilidade
Estimativa p/ perído
Observações
Conferida por Assinatura do Cmt Data hora de encerramento
S-1
C 5-7
ANEXO T
PLANO DE SUPRIMENTO
É instrumento de uso interno que poderá ser utilizado pelo S/4, com a
finalidade de facilitar o acompanhamento da atividade logística de suprimento.
(Exemplo dos principais assuntos que normalmente constam de um Pl Sup)
__________________
(Classificação Sigilosa)
1. CLASSE I
a. Recebimento de rações
(1) Instalações (P Distr); hora de abertura.
(2) Hora de recebimento pela unidade.
(3) Rações a receber.
(4) Viaturas a empregar.
(5) Hora de partida de comboios.
b. Controle das cozinhas
(1) Do Btl.
(2) Dos reforços.
c. Distribuição das rações
- Hora e local.
d. Distribuição das refeições
(1) Viaturas a empregar.
(2) Ponto de liberação.
(3) Hora de passagem das viaturas para o controle dos elementos subor-
dinados e hora de retorno para o controle do BE Cmb.
__________________
(Classificação Sigilosa)
T-1
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
e. Diversos
(1) Carregamento das marmitas, para facilitar a distribuição às tropas.
(2) Alimentação dos elementos destacados de suas subunidades.
(3) Outros suprimentos a serem distribuídos com os de classe I.
(4) Prescrições sobre rações da reserva orgânica e de emergência .
2. CLASSE II e IV
a. Prescrições sobre pedidos.
b. Recebimento pelo BE Cmb (local e transporte).
c. Distribuição aos elementos subordinados (local, hora e transporte).
d. Aproveitamento de recursos locais.
e. Restrições quanto à utilização Sup Cl IV.
3. CLASSE III
a. Créditos disponíveis para o período ou operação.
b. Recebimento pelo BE Cmb (local, hora e transporte).
c. Distribuição aos elementos subordinados (local, hora e transporte).
d. Prescrições para a reunião de camburões (instalações de P Distr do BE
Cmb).
e. Confecção do RELATÓRIO DIÁRIO DE SITUAÇÃO (ANEXO S).
4. CLASSE V
a. P Sup/ Ex: hora de abertura.
b. PCM Div: hora de abertura.
c. Munição disponível.
d. Controle de viaturas de munição.
e. Distribuição aos elementos subordinados (local, hora e transporte).
__________________
(Classificação Sigilosa)
T-2
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
5. CLASSE VI
a. Prescrições sobre pedidos.
b. Recebimento pelo Btl (local, hora e transporte).
c. Distribuição aos elementos subordinados (local, hora e transporte).
d. Restrições quanto à utilização Sup Cl VI.
6. CLASSE VII
a. Prescrições sobre pedidos.
b. Recebimento pelo Btl (local, hora e transporte).
c. Distribuição aos elementos subordinados (local, hora e transporte).
d. Restrições quanto à utilização Sup Cl VII.
7. CLASSE VIII
a. P Distr Cl VIII (local e hora de abertura).
b. PS (local e hora de abertura).
c. Prescrições sobre o suprimento de saúde.
8. CLASSE IX
a. Prescrições sobre pedidos.
b. Recebimento pelo Btl (local, hora e transporte).
c. Distribuição aos elementos subordinados (local, hora e transporte).
d. Restrições quanto à utilização Sup Cl IX.
9. CLASSE X
a. P Sup Água (localização e hora de funcionamento).
b. Prescrições sobre o consumo e obtenção de água na região.
__________________
(Classificação Sigilosa)
T-3
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
Anexos:
(a)_________________________
S4 BE Cmb
__________________
(Classificação Sigilosa)
T-4
C 5-7
ANEXO U
ORDEM DE TRANSPORTE
C LA S S E V ORDEM DE TRANSPORTE Nr SU
PCM
UNIDADE D CONSUMO IMEDIATO
E Autorizado: ______________
S
COMBOIO T Posto / Nome
I COMPLETAR DOTAÇÃO
N ________________________
ORGÂNICA
Cmt __________ O
Posto / Nome Data Hora
Nr Rbq 1,5 t
Nr de Fornecimento Conferido Autenticação
E S P E C IF IC A Ç Ã O
U-1
C 5-7
ANEXO V
1. GENERALIDADES
a. Aplicação - Coordena a aplicação das normas, definindo o emprego delas
ao BE Cmb como um todo e/ou as particularidades concernentes às SU
subordinadas.
__________________
(Classificação Sigilosa)
V-1
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
b. Finalidade - Descreve o conteúdo e a finalidade do documento e
especifica as restrições quanto sua utilização.
c. Referência - Citar as ordens, manuais, regulamentos, e outros documen-
tos de consulta. Este subparágrafo pode se constituir num anexo.
2. COMANDO E CONTROLE
a. Organização
(1) Descrever a organização normal do BE Cmb. Citar a organização a ser
adotada quando reforçado ou apoiado por outras SU/frações.
(2) Atribuir tarefas habituais, quando possível, aos seus elementos inte-
grantes e recebidos em reforço.
b. Postos de Comando
(1) Composição do PC, seu funcionamento, deslocamento, segurança e
controle.
(2) Ações a serem desenvolvidas para fins de reconhecimento e localiza-
ção de novos PC, prazos, coordenadas, comunicações, higiene e condições de
execução.
(3) PC recuado - situação em que seria ativado, organização e funciona-
mento e particularidades.
(4) PC avançado - situação em que será necessário, organização, pessoal
e equipamentos necessários para mobiliá-lo.
(5) PC alternativo - situação em que será necessário, organização,
funcionamento e particularidades.
(6) Localização do PC do Esc Sp e de outros que interessem à unidade.
c. Atribuições do Estado-Maior
(1) Relacionar apenas os deveres especiais ou que complementem os
previstos nos regulamentos, ou dentre estes, os que o comando da unidade
deseje ressaltar.
(2) Usualmente é aberto um item para cada seção do EM.
(3) Poderão, também, ser relacionados os elementos que compõem o EM
especial.
(4) Documentação de rotina, ordens e relatórios do estado-maior -
definição da freqüência de expedição, canais burocráticos, listas de distribuição
padrão, responsabilidades, encaminhamentos, assuntos que requeiram maio-
res detalhes, número de cópias e outras informações pertinentes.
d. Oficiais de ligação - Relacionar as principais atribuições, conduta e
deveres, bem como suas responsabilidades, face aos comandos superiores e
subordinados e as unidades vizinhas.
__________________
(Classificação Sigilosa)
V-2
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
__________________
(Classificação Sigilosa)
V-3
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
c. Operações
(1) Ordens - Modelos de documentos, difusão, manuseio, responsabilida-
de e atribuições.
(a) Ordens preparatórias.
(b) Ordens de Movimento.
(c) Ordens de Operação.
(d) Ordens fragmentárias.
(e) Anexos - calcos - tabelas e extratos.
(2) Segurança
(a) Área de responsabilidade do BE Cmb - delimitação e medidas de
coordenação e controle.
(b) Responsabilidade das SU - definições comuns sobre ações a serem
desencadeadas.
(c) Ações contra ataque aéreo, agentes químicos, biológicos e nucle-
ares.
(d) Defesa dos canteiros de trabalho - procedimentos de segurança
comuns na defesa de canteiros de trabalho ou instalações.
(e) Ações contra ataque de guerrilheiros ou sabotadores - atitudes a
serem tomadas contra incursões inimigas.
(3) Deslocamentos motorizados, ferroviários e hidroviários.
(a) Deslocamentos motorizados - diretrizes comuns de planejamento;
organização das colunas de marcha; manifestos de embarque; condutas co-
muns a serem adotadas quando integrante de um deslocamento do Esc Sp ou
com frações isoladas; particularidades dos deslocamentos através estrada ou
através campo; conduta nos autos e estacionamentos e medidas de coordena-
ção e controle.
(b) Particularidades pertinentes aos deslocamentos Fv e hidroviário.
(c) Responsabilidades especiais:
1) Organização do destacamento precursor, com seus diferentes
grupos (estacionamento e itinerário) e turmas (reconhecimento, trânsito e
sapadores);
2) Organização dos destacamentos de segurança; e
3) Organização da turma de inspeção.
(4) Trabalhos Técnicos de Engenharia
(a) Canal Técnico - procedimentos para estabelecimento do canal
técnico.
(b) Atribuições dos Cmt SU que realizam trabalhos de Eng - normas a
serem adotadas pelas SU que realizam trabalhos de Eng, tais como: necessida-
de de emprego ou reforço de material, conduta nas mudanças de locais de
trabalho, situação dos trabalhos, informações técnicas e outros.
__________________
(Classificação Sigilosa)
V-4
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
(5) Relatórios
(a) Relatório periódicos - emissão, distribuição e difusão.
(b) Relatório de situação - emissão, distribuição e difusão.
(6) Considerações especiais
(a) Regimes de Trabalho - noturno, diurno e contínuo - considerações
a respeito dos regimes de trabalhos que podem ser adotados.
(b) Emprego dos Eqp Eng - particularidades sobre o emprego dos
diversos Eqp de Eng que complementem as informações dos manuais técnicos.
4. PROCEDIMENTOS LOGÍSTICOS
a. Generalidades - Relatar os processos operacionais mais importantes e de
aplicação geral.
b. Logística
(1) Suprimento
(a) Classe I - procedimentos para recebimento, armazenamento,
distribuição, consumo, ciclo das rações, pedidos eventuais, consumo da reserva
orgânica, alimentação de emergência e outros.
(b) Classe III - normatização dos processos de recompletamento,
controle e fontes de obtenção.
(c) Classe V - procedimento para pedido, recebimento, armazenamento,
distribuição, formulários para obtenção, dotação orgânica (pode constituir um
anexo) e outros.
(d) Outras classes - padronização dos procedimentos de suprimentos
das demais classes, normas de recebimento e procedimento com os salvados.
(e) Suprimento de água - fontes autorizadas, purificação de água por
processos improvisados e medidas de economia de água (disciplina de consu-
mo).
(2) Transporte
(a) Orgânico do BE Cmb - particularização do transporte de material
e pessoal, apoio entre SU e outros; e
(b) Apoio de Unidades Log - pedido e particularidades estabelecidos
pelo Esc Sp.
(3) Saúde - Funcionamento do Grupo de Saúde da Unidade - regular o
apoio médico e odontológico, hospitalização, conduta nas evacuações e contro-
le da enfermaria.
(4) Manutenção
(a) Manutenção de Vtr - procedimentos comuns a serem adotados na
manutenção orgânica das Vtr, prioridades, controle do estoque de peças
sobressalentes, responsabilidade das oficinas e do oficial de Mnt e outros.
(b) Manutenção do material de Eng - procedimentos comuns a serem
adotados na manutenção orgânica do material de Eng.
__________________
(Classificação Sigilosa)
V-5
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
(c) Evacuação de Vtr e Eqp - procedimentos e atribuição das respon-
sabilidades.
(5) Construção - Conduta nos trabalhos de construção, obtenção e
exploração de recursos locais e outros.
(6) Pessoal
(a) Controle do pessoal - informações relativas à contramobilidade do
pessoal, registros e relatórios.
(b) Pedido de pessoal - particularidades relativas ao BE Cmb.
(c) Recompletamento - instruções e prazos para pedidos de recompleta-
mento.
(d) Alojamento e áreas de reunião - normas para requisição, ocupação
e liberação.
(e) Repouso, recuperação e recreação - particularidades do BE Cmb.
(f) Serviço postal - regular a atividade postal no âmbito da OM, tanto
a correspondência oficial como a pessoal.
V-6
C 5-7
__________________
(Classificação Sigilosa)
(e) condecorações e recompensas - procedimentos para encaminha-
mentos e solicitações;
(f) prisioneiros de guerra - trato e procedimentos para evacuação;
(g) promoções - documentação necessária para promoção de oficiais,
de praças e em situações de campanha;
(h) Licenças e dispensas - diretrizes do comando quanto a freqüência
e duração das licenças, conduta do pessoal durante as saídas e aprovação das
dispensas; e
(i) Recreação da tropa.
b. Comunicação Social - Procedimentos a serem adotados com relação as
atividades de relações públicas (trato com a mídia), ação comunitária e opera-
ções psicológicas.
c. Assuntos Civis - Normas relativas ao trato com áreas governamentais,
organizações não-governamentais, economia, serviços públicos, imóveis (alu-
guéis e alienação), recursos naturais, controle da população civil, toque de
recolher, saúde pública, lei e ordem, racionamento, defesa civil e outros.
Acuse recebimento
_________________________
Cmt BE Cmb
__________________
(Classificação Sigilosa)
V-7
C 5-7
ANEXO X
EXEMPLO DO PARÁGRAFO 4º DA O Op
__________________
(classificação sigilosa)
Contç O Op Nr____ Fl Nr__
4. LOGÍSTICA
a. Generalidades
(1) Área de apoio logístico da 12ª DE: desdobrada em PIANCÓ (6874).
(2) Área de trens do 121º BE Cmb: desdobrada na R de LIMOEIRO
(6973).
__________________
(classificação sigilosa)
X-1
C 5-7
__________________
(classificação sigilosa)
Contç O Op Nr____ Fl Nr__
b. Suprimentos
(1) Cl I
(a) P Distr do 121º BE Cmb - AT.
(b) Horário de apanha no P Distr - 1ª, 2ª e 3ª Cia E Cmb - 02:00 h,
02:30 h e 03:00 h, respectivamente.
(c) Cia E Pnt - receberá os suprimentos no seu próprio Estac.
(2) Cl III
(a) P Distr 12ª DE - COREMAS (6788)
(b) P Distr 121º BE Cmb AT.
(c) Horário de apanha no P Distr - 1ª, 2ª e 3ª Cia E Cmb - 18:00 h,
18:30 h e 19:00 h, respectivamente.
(d) Cia E Pnt - receberá os suprimentos no seu próprio Estac.
(e) Prescrições diversas:
- as companhias deverão comunicar, via rádio, até 15:00 h suas
necessidades.
- para necessidades superiores a 06 camburões de gasolina as
Cia deverão apresentar camburões vazios na AT até 24:00 h de D-1.
(3) Cl IV
(a) Jazidas de saibro - estradas 23 (7659) e 25 (7766).
(b) As 1ª e 2ª Cia E Cmb deverão explorar, prioritariamente a jazida
da Estrada 23 (7659)
(4) Cl V
(a) 515º P Sup, na R de PATOS (7986) , aberto a partir de 062000
Mai
(b) Mun Dspn - a necessária.
(c) Horário de apanha na AT: conforme NGA.
(d) As Cia deverão apresentar as suas necessidades até 22:00 h de
cada dia.
(5) Suprimento MB
.........................................................................................................................
(6) Suprimento de artigos regulados e controlados.
(a) Artigos regulados........
(b) Artigos controlados.....
c. Transporte
(1) EPS - estrada 25.
(2) Restrições
(a) Proibido o movimento diurno em trabalhos de Sup.
(b) Linha de escurecimento: ITAVERÁ - ARROZAL
__________________
(classificação sigilosa)
X-2
C 5-7
__________________
(classificação sigilosa)
Contç O Op Nr____ Fl Nr__
d. Saúde - Evacuação:
(1) P Trg Nº 1 - COLÔNIA (6978) - aberto a partir de 060800 Mai.
(2) PS do 121º BE Cmb - Faz JOAZEIRO (7987).
(3) 517º P Cir Mv: aberto na A Ap Log/ 12ª DE, a partir de 061900Mai.
e. Manutenção - O Btl será apoiado pela seção leve de manutenção
destacada para o 12º RC Mec.
f. Pessoal
(1) Controle de efetivos
(a) Sumário diário de pessoal: as SU deverão informar até às 20:00
h, com término de período às 18:00 h.
(b) Perdas: as SU deverão informar de imediato a ocorrência de
perdas superiores a 20% do efetivo existente.
(2) Recompletamentos
........................................ .......................................................................
(3) Mão-de-obra
.......................................... .....................................................................
(4) Repouso, recreação e recuperação
............................................ ...................................................................
(5) Suprimento reembolsável - Cigarros e artigos de higiene pessoal
serão distribuídos com o Sup Cl I.
(6) Serviço postal - As SU deverão reunir a correspondência a ser
enviada diariamente até às 15:00 h, conforme NGA.
(7) Banho e lavanderia
(a) P Ban e P Lav: abertos na A Ap Log/ 12ª DE, a partir de 061500
Mai.
(b) Atendimento Mdt horário:
1) Cmdo e Estado-Maior 1500 - 1510
2) Companhia de Comando e Apoio 1510 - 1530
3) Companhia de Engenharia de Pontes1530 - 1550
4) 1ª Companhia de Engenharia de Combate1550 - 1610
5) 2ª Companhia de Engenharia de Combate1610 - 1630
6) 3ª Companhia de Engenharia de Combate 1630 - 1650
(8) Sepultamento - P Col Mor
(a) A Ap Log/ 12ª DE - aberto a partir de 061800 Mai.
(b) AT/121º BE Cmb - Faz ESPERANÇA
__________________
(classificação sigilosa)
X-3
ÍNDICE ALFABÉTICO
Prf Pag
A
Ações de medidas de proteção eletrônicas ................................ 4-11 4-7
Área de trens
- Desdobramento dos Elementos de Apoio Logístico ........... 10-5 10-4
- de subunidade ..................................................................... 10-6 10-6
As comunicações nas subunidades do batalhão de engenharia
de combate ................................................................................ 4-10 4-6
Atribuições
- O Pelotão de Comando ...................................................... 5-9 5-4
- O Pelotão de Comando e Apoio ......................................... 6-9 6-4
- O Pelotão de Engenharia de Apoio ..................................... 5-22 5-8
- O Pelotão de Engenharia de Combate ............................... 7-12 7-6
- O Pelotão de Equipagens Leves ......................................... 6-19 6-6
- O Pelotão de Equipamentos e Construção ......................... 5-17 5-6
- O Pelotão de Manutenção .................................................. 5-13 5-5
- O Pelotão de Pontes e Portadas Pesadas .......................... 6-14 6-5
B
Base de planejamento ................................................................ 2-2 2-2
C
Caderno de trabalho de uma seção de estado-maior do batalhão
de engenharia de combate ......................................................... E-1
Centro de comunicações de comando ....................................... 4-3 4-2
Chefe da seção técnica .............................................................. 3-16 3-15
Comando
- (A Companhia de Comando e Apoio) ................................. 5-5 5-2
- (A Companhia de Engenharia de Combate) ....................... 7-8 7-4
- (A Companhia de Engenharia de Pontes) .......................... 6-6 6-3
Prf Pag
Comunicações - (Comunicações e Comando) ........................... 4-2 4-1
Considerações básicas............................................................... 1-2 1-1
D
Defesa da subárea ..................................................................... 11-11 11-10
Deslocamento do posto de comando ......................................... 4-17 4-11
Destinação - (A Companhia de Engenharia de Combate) ......... 7-3 7-2
Diário da unidade ....................................................................... D-1
E
Emprego
- (A Companhia de Engenharia de Pontes) .......................... 6-5 6-2
- (O Batalhão de Engenharia de Combate nas Operações
Defensivas) ......................................................................... 9-4 9-5
- (O Batalhão de Engenharia de Combate nas Operações
Ofensivas) ........................................................................... 8-3 8-3
- O Pelotão de Comando e Apoio ......................................... 6-11 6-4
- O Pelotão de Engenharia de Apoio ..................................... 5-24 5-9
- O Pelotão de Engenharia de Combate ............................... 7-14 7-7
- O Pelotão de Equipamentos e Construção ......................... 5-19 5-7
- O Pelotão de Equipagens Leves ......................................... 6-21 6-7
- O Pelotão de Pontes e Portadas Pesadas .......................... 6-16 6-6
Equipamento(s)
- O Pelotão de Comando ...................................................... 5-10 5-4
- O Pelotão de Comando e Apoio ......................................... 6-10 6-4
- O Pelotão de Engenharia de Combate ............................... 7-13 7-6
- O Pelotão de Equipagens Leves ......................................... 6-20 6-7
- O Pelotão de Manutenção .................................................. 5-14 5-5
- O Pelotão de Pontes e Portadas Pesadas .......................... 6-15 6-5
- O Pelotão de Engenharia de Apoio ..................................... 5-23 5-8
- O Pelotão de Equipamentos e Construção ......................... 5-18 5-7
Estrutura organizacional
- (A Companhia de Comando e Apoio) ................................. 5-1 5-1
- (A Companhia de Engenharia de Combate) ....................... 7-1 7-1
- (A Companhia de Engenharia de Pontes) .......................... 6-1 6-1
- O Pelotão de Comando ...................................................... 5-7 5-3
- O Pelotão de Comando e Apoio ......................................... 6-7 6-3
- O Pelotão de Engenharia de Apoio ..................................... 5-20 5-7
- O Pelotão de Engenharia de Combate ............................... 7-10 7-5
- O Pelotão de Equipagens Leves ......................................... 6-17 6-6
- O Pelotão de Equipamentos e Construção ......................... 5-15 5-6
- O Pelotão de Manutenção .................................................. 5-11 5-5
- O Pelotão de Pontes e Portadas Pesadas .......................... 6-12 6-5
Estudo de situação
- de engenharia 1ª e 2ª fases ................................................ A-1
- do comandante ................................................................... 3-6 3-3
Prf Pag
Execução das operações de defesa de área de retaguarda ...... 11-9 11-8
Exemplo comentado
- de lista de circulação de mensagens .................................. M-1
- de relatório de situação de operações (ou engenharia) ...... R-1
Exemplo
- de controle de busca ........................................................... P-1
- de ordem de reconhecimento ............................................. Q-1
- de plano de busca ............................................................... O-1
Exercício do comando ................................................................ 3-2 3-1
F
Finalidade - (Introdução) ............................................................ 1-1 1-1
G
Generalidades
- Comandante ....................................................................... 3-1 3-1
- Controle de Danos .............................................................. 11-12 11-12
- Desdobramento dos Elementos de Apoio Logístico ........... 10-4 10-4
- Estado-Maior ....................................................................... 3-7 3-4
- Posto de Comando ............................................................. 4-12 4-7
- Segurança da Área de Retaguarda ..................................... 11-5 11-4
- Sistemas de Comunicações ............................................... 4-4 4-3
- Sistemas Operacionais de Apoio Logístico ......................... 10-1 10-1
Instalação e segurança do posto de comando ........................... 4-15 4-10
L
Levantamento de danos ............................................................. 11-16 11-15
Ligações - (Comunicações e Comando) .................................... 4-1 4-1
Limitações - (A Companhia de Engenharia de Combate) .......... 7-6 7-3
Localização - Posto de Comando .............................................. 4-13 4-8
M
Manutenção - Atividades Logísticas ........................................... 10-1010-23
Mapa da força ............................................................................ G-1
Meios para o controle de danos ................................................. 11-13 11-12
Memento comentado
- de normas gerais de ação de um batalhão de engenharia
de combate ......................................................................... V-1
- do estudo do terreno ........................................................... N-1
- do parágrafo 3º da ordem de operações de um batalhão de
engenharia de combate ...................................................... C-1
Mensagem diária de efetivo ....................................................... L-1
Missão
- (A Companhia de Comando e Apoio) ................................. 5-2 5-1
Prf Pag
- (A Companhia de Engenharia de Combate) ....................... 7-2 7-1
- (A Companhia de Engenharia de Pontes) .......................... 6-2 6-1
- do batalhão de engenharia de combate na SEGAR ........... 11-6 11-5
- (O Batalhão de Engenharia de Combate nas Operações
Defensivas) .......................................................................... 9-1 9-1
- (O Batalhão de Engenharia de Combate nas Operações
Ofensivas) ........................................................................... 8-1 8-1
- O Pelotão de Comando ...................................................... 5-8 5-4
- O Pelotão de Comando e Apoio ......................................... 6-8 6-3
- O Pelotão de Engenharia de Apoio ..................................... 5-21 5-7
- O Pelotão de Engenharia de Combate ............................... 7-11 7-5
- O Pelotão de Equipagens Leves ......................................... 6-18 6-6
- O Pelotão de Equipamentos e Construção ......................... 5-16 5-6
- O Pelotão de Manutenção .................................................. 5-12 5-5
- O Pelotão de Pontes e Portadas Pesadas .......................... 6-13 6-5
Missões básicas (O Batalhão de Engenharia de Combate) ....... 2-1 2-1
Mobilidade
- (A Companhia de Comando e Apoio) ................................. 5-4 5-2
- (A Companhia de Engenharia de Combate) ....................... 7-4 7-2
- (A Companhia de Engenharia de Pontes) .......................... 6-4 6-2
O
O batalhão de engenharia de combate
- elo na cadeia de apoio logístico .......................................... 10-2 10-3
- da divisão de exército ......................................................... 2-4 2-4
- do exército .......................................................................... 2-3 2-2
Oficial de comunicações ............................................................ 3-14 3-13
Oficial médico ............................................................................ 3-15 3-14
Operação do posto de comando ................................................ 4-16 4-11
Operações de controle de danos ............................................... 11-15 11-14
Ordem de operações do batalhão de engenharia de combate .. B-1
Ordem de transporte .................................................................. U-1
Organização - Posto de Comando ............................................. 4-14 4-9
Organização da subárea ............................................................ 11-10 11-9
Organização e emprego - (A Companhia de Engenharia de
Combate) ................................................................................... 7-7 7-3
P
Pessoal - Atividades Logísticas .................................................. 10-11 10-24
Planejamento
- da defesa de área de retaguarda ........................................ 11-7 11-6
- das operações de controle de danos .................................. 11-14 11-13
Plano
- de defesa de área de retaguarda ........................................ 11-8 11-8
- de suprimento ..................................................................... T-1
Prf Pag
Possibilidades
- (A Companhia de Comando e Apoio) ................................. 5-3 5-1
- (A Companhia de Engenharia de Combate) ....................... 7-5 7-2
- (A Companhia de Engenharia de Pontes) .......................... 6-3 6-2
Posto de comando alternativo .................................................... 4-18 4-12
Principais atribuições ................................................................. 3-8 3-4
Q
Quadro de necessidade de recompletamento ............................ I-1
R
Relações
- com o estado-maior ............................................................ 3-3 3-2
- com os elementos subordinados ........................................ 3-4 3-2
- com outras unidades ........................................................... 3-5 3-2
Relatório
- de perdas ............................................................................ H-1
- diário de situação ................................................................ S-1
- periódico de pessoal ........................................................... J-1
Responsabilidades - Apoio Logístico no Batalhão de Engenha-
ria de Combate ........................................................................... 10-3 10-3
S
S1 ............................................................................................... 3-10 3-5
S2 ............................................................................................... 3-11 3-8
S3 ............................................................................................... 3-12 3-10
S4 ............................................................................................... 3-13 3-12
Saúde - Atividades Logísticas .................................................... 10-9 10-21
Seção de comando
- (A Companhia de Comando e Apoio) ................................. 5-6 5-3
- (A Companhia de Engenharia de Combate) ....................... 7-9 7-4
Segurança
- durante os movimentos ...................................................... 11-2 11-2
- imediata .............................................................................. 11-1 11-1
- nos altos .............................................................................. 11-3 11-2
- nos estacionamentos .......................................................... 11-4 11-2
Sistema(s) de comunicações
- de comando do batalhão de engenharia de combate ......... 4-5 4-3
- de mensageiros ................................................................... 4-8 4-5
- físico ................................................................................... 4-7 4-5
- rádio .................................................................................... 4-6 4-4
- suplementares .................................................................... 4-9 4-5
Subcomandante ......................................................................... 3-9 3-4
Sumário diário de pessoal (SDP) ............................................... F-1
Suprimento - Atividades Logísticas ............................................ 10-7 10-7
Prf Pag
T
Trabalhos
- Trabalhos em Apoio as Operações Ofensivas .................... 8-2 8-1
- em apoio à defesa em posição ........................................... 9-2 9-1
- em apoio ao movimento retrógrado .................................... 9-3 9-4
Transporte - Atividades Logísticas ............................................. 10-8 10-20
U
Um exemplo do parágrafo 4º da ordem de operações .............. X-1
DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS
Ministério da Defesa ............................................................................ 01
Gabinete do Comandante do Exército ................................................. 01
Estado-Maior do Exército ..................................................................... 15
DGP, DEP, DMB, DEC, SEF, SCT, STI, D Log ................................... 01
DEE, DFA, DEPA ................................................................................. 01
DME, DMM, DMAvEx .......................................................................... 01
DOM, DOC, DSG ................................................................................. 01
DMI, D Sau .......................................................................................... 01
SGEx, CIE, C Com SEx ...................................................................... 01
CAEx .................................................................................................... 01
3. UNIDADES
Engenharia ........................................................................................... 04
Comunicações ..................................................................................... 01
Forças Especiais .................................................................................. 01
4. SUBUNIDADES (autônomas ou semi-autônomas)
Engenharia ........................................................................................... 02
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME ................................................................................................ 50
EsAO .................................................................................................... 50
AMAN ................................................................................................... 10
EsSA .................................................................................................... 05
CPOR ENG .......................................................................................... 01
NPOR / 4º BE CMB e 5º BE CMB ....................................................... 01
EsSE, EsCom, EsIE, CIGS, EsMB, CI Pqdt GPB, CIGE, EsAEx,
EsPCEx, EsSAS, CI Bld, CAAEx ......................................................... 01
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES
ADIEx/Paraguai ................................................................................... 01
Arq Ex .................................................................................................. 01
Bibliex .................................................................................................. 01
C Doc Ex .............................................................................................. 01
C F N .................................................................................................... 01
EAO (FAB) ........................................................................................... 01
ECEMAR .............................................................................................. 01
Es G N .................................................................................................. 01
E M Aer ................................................................................................ 01
E M A ................................................................................................... 01
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