Seg Oper Caldeiras Cad Doc2009
Seg Oper Caldeiras Cad Doc2009
Seg Oper Caldeiras Cad Doc2009
IB
ID
EP
R
SEGURANA NA OPERAO
DE CALDEIRAS
Caderno do docente
Diretor
Diretoria de Educao
EP
R
IB
ID
Diretora
PR
Diretor
U
D
O
PR
IB
ID
EP
R
SEGURANA NA OPERAO
DE CALDEIRAS
Caderno do docente
Rio de Janeiro
2008
Ficha Tcnica
Regina Averbug
Tratamento Pedaggico
Coordenao - SENAI-RJ
Regina Averbug
EP
R
Reviso Tcnica
Ilustrao
Spasso Quattro/Xande
Colaborao
Projeto Grfico
ID
PR
IB
Gerncia de Produtos-Segmento
http://www.firjan.org.br
http://www.firjan.org.br
S U M R I O
Apontando os caminhos........................................................................................................... 07
25
25
56
66
73
ID
Unidade
Texto 1:
Texto 2:
Texto 3:
EP
R
IB
PR
Vivenciando................................................................................................................171
Oficinas......................................................................................................................................... 175
Parte III
Consultando..............................................................................................................187
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....6
APONTANDO OS CAMINHOS
r..................
...................P
Vivemos em uma poca na qual muito difcil pensar que o trabalho do professor ,
simplesmente, levar informao para os seus alunos.
EP
R
Acreditamos que toda aula comea muito antes do momento de entrarmos em classe - o
planejamento de cada uma delas uma das funes mais importantes para possamos atingir
nossos objetivos.
ID
Para planejar, precisamos conhecer os nossos alunos, os objetivos que queremos alcanar e,
naturalmente, o contedo da aula a ser dada.
IB
PR
Dando a sada
Nessa seo, procuramos apresentar um caso, um texto ou um desenho relativo ao assunto
principal do texto, introduzindo o tema.
Reservamos esse espao para os objetivos propostos: a hora de voc, professor, saber aonde
quer chegar.
SENAI-RJ/ SESI-RJ
/ SESI-RJ.....07
.....7
SENAI-RJ
Tocando em frente
A palavra
EP
R
Colocando em prtica
So as nossas sugestes de trabalho.
A parte III, que chamamos de CONSULTANDO, traz a bibliografia utilizada para a construo
do material.
ID
Faz parte, ainda, deste material um CD-ROM, onde voc encontrar sugestes de transparncias,
que, acreditamos, enriquecero suas aulas.
IB
Este caderno, especificamente, destina-se aos docentes que desenvolvem cursos sobre
Segurana na Operao de Caldeiras.
PR
Gostaramos de ressaltar que a nossa inteno foi a de criar um espao de interao entre ns
e voc, professor, que conduzir a turma, esperando poder, desse modo, colaborar de forma
eficiente no seu planejamento, que deve ser contnuo e sempre de acordo com a realidade de
seu grupo.
Vale reafirmar que todo o material apresentado serve apenas como sugesto: cabe ao docente
a deciso de selecionar contedos e estratgias, de acordo com as necessidades de cada grupo
com o qual ir desenvolver o curso.
Acreditamos que, oferecendo este tipo de material aos docentes, estaremos contribuindo para
resgatar a sua participao na aventura do conhecimento.
Portanto, professor, este material para ser utilizado por voc como fonte de consulta na
construo de suas aulas, que, certamente, visam a levar os seus alunos a encontrarem e a
percorrerem o caminho do crescimento.
Boa caminhada!
CAMINHANDO
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D
O
EP
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ID
PARTE I
U
D
O
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A
ID
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PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....10
EP
R
PR
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ID
EP
R
Por tal motivo, os objetos de corte (faca, tesoura, enxada, etc.) devem
ser bem afiados e os objetos de perfurao (prego, broca, etc.) devem
ser pontiagudos. Dessa maneira, a rea na qual atua a fora exercida
por esses objeto ser muito pequena, acarretando uma grande presso,
o que torna mais fcil obter o efeito desejado.
Quanto menor for a rea sobre a qual atua uma fora, maior ser a presso
que ela produz.
ID
PR
IB
P = Presso
F = Fora
A = rea
P= F
A
..............................................................
A presso varia de acordo com as caractersticas (estado, constituio,
movimentao, etc.) apresentadas pela matria.
1. Presso atmosfrica
O ar, como qualquer substncia prxima Terra, atrado por ela; logo,
o ar tem peso. Em virtude disso, a camada atmosfrica que envolve o
Planeta, atingindo uma altura de dezenas de quilmetros, exerce uma
presso sobre os corpos nela mergulhados. Essa presso denominada
presso atmosfrica.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....12
2. Presso crtica
ID
EP
R
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .EXEMPLO
...................................
PR
IB
..............................................................
3. Presso do vapor
Presso de equilbrio de um lquido com seu vapor. tambm chamada
de tenso de vapor.
4. Presso dinmica
Presso provocada pelo movimento de um fluido. tambm chamada
de presso de impacto.
5. Presso hidrosttica
Presso exercida por um fluido em repouso.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....13
Presso
Atmosfrica
7. Presso relativa
PR
IB
ID
EP
R
Manmetro
SENAI-RJ / SESI-RJ .....14
Mecanismo
interno de um
manmetro
8. Presso absoluta
a soma da presso relativa com a presso atmosfrica.
UNIDADES
DE PRESSO
.................................................................................
1,019716
psi
(ibf/pol2)
atm
kgf/cm2
EP
R
bar
mH2O
(mca)
kPa
(kN/m2)*
14,503
0,9869
750,062
10,19716
100
14,2233
0,967841
735,556
10,00
98,0665
0,068947 0,070307
0,068046
51,715
0,70307
6,8947
1,01325
1,03323
14,6959
760
10,33226
101,325
1,33322
1,3595
19,368
1,31579
1000
13,59
133,322
0,09806
0,1000
1,42233
0,09677
73,556
9,80665
0,0100
0,01019
0,14503
0,009869
7,50062
0,10197
ID
0,980665 1
PR
IB
TEXTO 2
.................................................................................
LQUIDO
GASOSO
SLIDO
CAL
OR: TROCA E EFEITOS
CALOR:
EP
R
IB
ID
PR
CONCEITO
. . . . . . . . . . . . . . . .DE
. . . . .CALOR
. . . . . . . . . .E
. . .TEMPERATURA
...........................
A manifestao da energia trmica de um corpo pode ser percebida
pelos rgos sensoriais de nossa pele, o que provoca em ns a sensao
de frio ou quente. Essa manifestao popularmente chamada
temperatura e, em Fsica, recebe a denominao de estado trmico do
corpo. Quanto maior o grau de agitao das partculas de um corpo,
maior sua temperatura, ou seja, mais elevado seu estado trmico.
EP
R
Medida
de temperatura
.............................................................
PR
IB
ID
T C = 5x (T F - 32)
9
T F= 9x T C + 32
5
273,15
.
.
373,15
.
.
Kelvin (K)
0
.
.
100
.
.
Celsius (C)
-273,15
.
.
.
.
.
.
.
.
460 492
.
.
.
.
-460
672
.
.
0
.
.
gua
congela
Rankine (R)
Temp
32
212
Fahrenheit (F)
Zero
Absoluto
EP
R
Modos
. . . . . . . .de
. . .transmisso
. . . . . . . . . . . . . de
. . . calor
..................................
O calor flui dos corpos mais quentes para os mais frios. Quando o calor
se propaga de um ponto de maior temperatura para outro de menor
temperatura, ocorre um fenmeno chamado transmisso de calor
calor.
ID
PR
IB
EP
R
Isso acontece porque o ar se torna leve e sobe, tal como ocorre com os
bales de papel cheios de ar quente. O lugar deixado livre pelo ar quente
ocupado pelo ar mais frio (mais pesado), que, por sua vez, aquecido,
repetindo o ciclo anterior. Dessa forma, estabelecida uma corrente
ascendente de ar quente, que atua como veculo transportador de calor
desde a barra de ferro at a mo.
PR
IB
ID
Condutibilidade
. . . . . . . . . . . . . . . . . . trmica
............................................
EP
R
ID
PR
IB
Dilatao
. . . . . . . . . . .dos
. . . . corpos
. . . . . . . . pelo
. . . . . calor
..................................
Ao aproximarmos um corpo de uma fonte de calor, temos como
fenmenos a elevao de sua temperatura e a modificao da maioria
de suas propriedades fsicas (dimenses, volume, calor especfico, etc.).
A maioria dos slidos dilata-se, quando aquecido: ao aumento das
dimenses no que se refere ao seu comprimento chamamos de
coeficiente de dilatao linear.
Ao aumento das dimenses no que se refere ao volume dos slidos,
chamamos de coeficiente de dilatao volumtrica. Essa definio
tambm vlida para os lquidos e os gases.
importante lembrar sempre que os lquidos tm um coeficiente de
dilatao volumtrica maior do que o dos slidos e, quando aquecidos
em recipientes fechados, exercem uma presso que chamamos de
coeficiente de dilatao volumtrica dos lquidos. Tambm os gases,
quando aquecidos, exercem sobre o recipiente que os contm uma presso
que conhecida por coeficiente de dilatao volumtrica dos gases.
Dilatao
Volumtrica
EP
R
Formas
de calor
.............................................................
1. Calor especfico
ID
IB
PR
2. Calor sensvel
Calor sensvel a quantidade de calor que a substncia recebe ou cede,
provocando mudana de temperatura sem mudanas de estado fsico.
3. Calor latente
Transferncia de calor
a. . temperatura
. . . . . . . . . . . . . . constante
.............................................
EP
R
PR
IB
ID
Vapor saturado
e. . vapor
. . . . . . .superaquecido
....................................................
USO
DA ENERGIA TRMICA
.................................................................................
Talvez, noite
Quase-palavra que um de ns murmura
Que ela mistura as letras, que eu invento
Outras pronncias do prazer, palavra
EP
R
PR
IB
ID
Professor:
Procure buscar outras informaes sobre os assuntos tratados
nesta unidade. Para isso, consulte os sites e os livros indicados
na bibliografia; pesquise, em
jornais e revistas, informaes
e notcias que possam ser
utilizadas em suas aulas.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....23
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....24
TEXTO 1
.................................................................................
TIPOS DE CALDEIRAS
EP
R
PR
IB
ID
Conceituar caldeiras.
Classificar as caldeiras.
Conceituar os tipos de caldeiras.
Citar os tipos de caldeiras horizontais.
Citar os tipos de caldeiras aquotubulares.
Descrever os tipos de caldeiras eltricas.
Classificar os tipos de combustveis das caldeiras.
CALDEIRA FLAMOTUBULAR
EP
R
CALDEIRA AQUOTUBULAR
ID
Caldeiras
flamotubulares
.............................................................
PR
IB
a)
De fornalha interna
Quando a fornalha fica dentro do corpo cilndrico, logo abaixo do
espelho inferior. Os gases da combusto sobem atravs dos tubos,
aquecendo e vaporizando a gua que se encontra externamente aos
mesmos.
Chamin
Controle de tiragem
Sada de vapor
Espelho superior
gua vaporizando
Tubos de fumaa
Espelho inferior
Fornalha
Porta
CALDEIRA VERTICAL
DE FORNALHA
INTERNA
b) De
EP
R
fornalha externa
Quando a fornalha fica fora do corpo cilndrico. utilizada, principalmente,
para combustveis de baixo poder calorfico.
PR
IB
ID
CALDEIRA VERTICAL
DE FORNALHA
EXTERNA
Fornalha
a)
De fornalha interna
Abrangem vrias modalidades, desde as caldeiras de grande volume
de gua, at as modernas unidades compactas.
. Caldeira cornulia
Foi um dos primeiros modelos desenvolvidos; constituda de um
tubulo horizontal ligando a fornalha ao local de sada de gases. de
funcionamento simples, porm de rendimento muito baixo.
EP
R
. Caldeira lancaster
Sua construo idntica da cornulia, porm mais evoluda
tecnicamente. Pode ser constituda de dois a quatro tubules internos.
PR
IB
ID
Caixa de fumaa
Fornalha
EP
R
Grelhas e cinzeiros
Chamin
Nvel de gua
PR
IB
ID
. Caldeira escocesa
Foi criada basicamente para uso martimo, servindo como modelo para
as caldeiras industriais mais difundidas no mundo. So destinadas
queima de leo ou gs, tendo presso mxima de 18kgf/cm2, rendimento
trmico de 83% e taxa de vaporizao de 30 a 35kg de vapor/m2.h .
b) De
fornalha externa
So caracterizadas por possurem uma quantidade muito grande de
tubos, e, tambm, por sua fornalha ficar localizada fora do corpo da
caldeira. Um de seus tipos a caldeira de que se fala a seguir.
. Caldeira multitubular
Nessa caldeira a queima de combustvel efetuada em uma fornalha
externa, que, geralmente construda em alvenaria, instalada abaixo
do corpo cilndrico. uma caldeira em que os gases quentes passam
pelos tubos de fogo. Pode ser de um ou dois passes. A sua maior vantagem
poder queimar qualquer tipo de combustvel.
Sada de vapor
Nvel de gua
Fornalha
ID
EP
R
Chamin
IB
Vantagens e desvantagens
das
. . . . caldeiras
. . . . . . . . . . .flamotubulares
..............................................
PR
VANTAGENS
DESVANTAGENS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . OBSERVAES
......................................
..............................................................
Caldeiras
. . . . . . . . . . . aquotubulares
...................................................
EP
R
PR
IB
ID
Vapor
Nvel de gua
Tambor de vapor
Espelhos
Circulao de gua
EP
R
Vapor
Circulao de gases
PR
IB
ID
Fornalha
Seus projetos foram apresentados pela firmas Babcok & Wilcox e Steam
Muller Corp.
Vantagens e desvantagens
caldeiras
. . . . . . . . . . aquotubulares
. . . . . . . . . . . . . . . .de
. . . tubos
. . . . . . .retos
.........................
os tubos retos so de fcil substituio;
inspeo e limpeza fceis;
no necessitam de chamins elevadas ou tiragem forada.
EP
R
VANTAGENS
DESVANTAGENS
ID
PR
IB
PR
IB
ID
EP
R
. Dois tambores
. Trs tambores
Vantagens caldeiras
aquotubulares
de tubos curvos
..............................................................
reduo do tamanho da caldeira;
queda da temperatura da combusto;
eliminao da necessidade de uso de refratrios de alta qualidade;
vaporizao especfica maior, sendo aproximadamente de 28 a 30kg de
vapor/m2.h a 50kg de vapor/m2.h para as caldeiras com tiragem forada;
fcil manuteno e limpeza;
rpida entrada em regime;
fcil inspeo nos componentes.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
Tambor de vapor
Tubos geradores de
vapor
PR
IB
ID
EP
R
Parede refratria
Fornalha
Tambor de lama
Boca de inspeo
..............................................................
PR
IB
ID
EP
R
Coletor
gua de alimentao
EP
R
Gases de combusto
PR
IB
ID
Sada de vapor
VANTAGENS
DESVANTAGENS
Coletor
Vantagens e desvantagens
de caldeiras circulao positiva
..............................................................
so de tamanho reduzido;
no necessitam de grandes tambores;
a produo de vapor instantnea;
quase no h formao de incrustaes.
muito sensvel, causando paradas constantes;
ocorrem muitos problemas com a bomba de circulao, quando operada
a altas presses.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....37
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
Existem, tambm, as caldeiras mistas
mistas: so caldeiras flamotubulares com
uma antefornalha, mas com parede de gua, o que uma caracterstica
bsica das caldeiras aquotubulares. mistura dos dois tipos de caldeiras,
chamamos de caldeira mista. Normalmente so projetadas para a queima
de combustvel slido.
..............................................................
Caldeiras
eltricas
..............................................................
1. Princpio de funcionamento
EP
R
ID
PR
IB
condutividade da gua;
nvel de gua;
distncia entre os eletrodos.
Resistncia
Destinada, geralmente, para pequenas produes de vapor. Na maioria
das vezes do tipo horizontal, utilizando resistncias de imerso.
b) Eletrodo
submerso
Geralmente trabalha com presses de vapor no muito elevadas
(aproximadamente 15kgf/cm2).
U
D
O
EP
R
PR
IB
ID
CC - sensor de condutividade
LIC - indicador e controlador de nvel
LG - indicador de nvel
PIC - controlador de presso
BD - bomba-dgua
ID - hidrmetro
PI - manmetro
PT - transmissor de presso
LT - transmissor de nvel
VBV- vlvula de bloqueio de vapor
VR - vlvula de reteno
VB - vlvula borboleta
PSV- vlvula de segurana
VC2- vlvula de controle
TC - transdutor de corrente
TP - transdutor de presso
VA - vlvula agulha
VS - vlvula solenide
HS - limitador de potncia
A/M- extrator ou redutor de sinais
PCV- vlvula controladora de presso
LCV- vlvula controladora de nvel
PSH- segurana de alta presso
CAH-controlador de limite de condutividade
IV/I - transdutor de potncia
I/P - transdutor de potncia
SENAI-RJ / SESI-RJ .....39
c)
ID
EP
R
corpo da caldeira
eletrodo (+)
contra-eletrodo
corpo da cascata
bomba de circulao
bomba de alimentao
vlvula controle de produo
vlvula controle de alimentao
sada de vapor
eliminador de ar
vlvula de segurana
controle de nvel de gua
descarga de fundo
PR
IB
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
1. Sistemas de operao
Caldeiras ou geradores
de
. . . vapor
. . . . . . .com
. . . . . sistema
. . . . . . . . .de
. . . combusto
. . . . . . . . . . . . a. . gs
....................
EP
R
PR
IB
ID
a) corpo do gerador;
b) sistema automtico de combusto;
c) sistema automtico de partida;
d) sistema automtico de alimentao de gua;
e) sistema automtico de modulao de chama;
f) sistema automtico de segurana;
g) sistema eltrico;
h) acessrios.
2. Dados sobre cada sistema
a)
. costado;
. fornalha;
. espelhos;
. tubulao;
. etc.
principais:
c)
EP
R
. combustor piloto;
. regulador de entrada de ar;
. ventilador de ar secundrio;
. vlvula redutora de presso;
. manmetro de presso do gs;
. vlvula de bloqueio do gs;
. vlvula de comando das vlvulas de bloqueio;
. vlvula reguladora de vazo do gs;
. filtro regulador da presso do ar;
. etc.
IB
ID
PR
d) Sistema
. turbo-bomba;
. vlvula de fechamento manual de gua;
. regulador de nvel;
. etc.
e)
f)
EP
R
h) Acessrios
do corpo do gerador:
PR
IB
ID
3. Funcionamento
3.1.
EP
R
PR
IB
ID
EP
R
ID
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 -
a)
IB
b)
PR
FLUXOGRAMA 2
EP
R
ID
PR
IB
EP
R
01 02 03 04 05 06 07 08 09 -
a)
PR
IB
ID
4.2.
EP
R
5. Gases combustveis
ID
PR
IB
as pr-
7. Vazamento acidental de gs
ignitor piloto.
Verificar o sensor ulttravioleta.
j)
d)
e) Verificar os pressostatos.
f) Verificar o ignitor piloto, as ligaes eltricas, os eletrodos de ignio.
g) Verificar a limpeza da tubulao de gs.
h) Verificar a estanqueidade das vlvulas.
i) Verificar a vlvula de bloqueio de gs, na entrada do queimador e do
a)
b)
EP
R
c)
d) evitar desligar os circuitos eltricos nas chaves ou painis eltricos,
ID
PR
IB
e)
f) procurar onde houve vazamento e consertar imediatamente;
g) verificar, cuidadosamente, se nas reas prximas houve tambm
h)
acmulo de gs;
inspecionar as instalaes e test-las antes de o gerador voltar a funcionar.
8. Manuteno
A segurana operacional no manuseio de gs combustvel depende de
uma manuteno corretiva e preventiva sistematicamente cumprida.
Deve-se, assim:
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
EP
R
1.
COMENTRIOS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .SOBRE
. . . . . . . . . .A
. . . OPERAO
. . . . . . . . . . . . . . . . .DA
. . . . .CALDEIRA
.......................
PR
IB
ID
2.
a) relao ar-combustvel;
b) teor de CO2 e O2;
SENAI-RJ / SESI-RJ .....50
k)
j)
energia;
estudo da possibilidade de instalar vlvulas redutoras de presso do
vapor, o mais perto possvel do local de consumo;
verificao da possibilidade de se instalarem sistemas de recuperao
de calor dos gases de combusto.
EP
R
ID
5.
PR
IB
-73
valor do custo do combustvel x 74,5
= R$.........
74,5
EP
R
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A. TENO
............................................
PR
IB
ID
Utilizao
. . . . . . . . . . . do
. . . .vapor
. . . . . . .produzido
. . . . . . . . . . .pelas
. . . . . . caldeiras.
......................
O vapor produzido em um gerador prprio para essa finalidade pode
ser usado de diversas formas, dependendo do tipo de indstria e da regio.
De uma forma geral, pode-se utiliz-lo em:
b) indstria
madeireiras:
no cozimento de toras, na secagem de tbuas ou lminas em estufas
e em prensas para compensados;
d) curtumes:
no aquecimento de tanques de gua, na secagem de couros, nas estufas,
nas prensas e prensas a vcuo;
e) indstria
frigorfico:
nas estufas para cozimento, nos digestores, nas prensas para extrao
de leo;
f)
de laticnios:
na pasteurizao de recipientes, na fabricao de creme de leite, no
aquecimento de tanques de gua, na produo de queijos, de iogurte
e requeijo (fermentao);
EP
R
j)
indstria txtil:
no aquecimento de grandes quantidades de gua para alvejar e tingir
tecidos, bem como para realizar a secagem em estufas;
ID
i)
PR
IB
l)
indstria metalrgica:
nos banhos qumicos, na secagem e na pintura.
5. Prestao de servios
Tipos de combustvel
para
. . . . . .alimentao
. . . . . . . . . . . . . de
. . . .caldeiras.
.......................................
a) Slidos: lenha,
1. Convencionais
EP
R
IB
ID
PR
2. Eltricos
a) Resistncias.
b) Eletrodos (submersos).
c) Jatos de gua.
3. De recuperao
a) Gases de escape.
b) Produtos residuais.
4. Nuclear: fisso de urnio.
5. Solar: energia solar.
Categoria "A"
So aquelas cuja presso de operao (PO) igual ou superior a 1960kPa
(19,98kgf/cm2).
Categoria "C"
So aquelas cuja presso de operao (PO) igual ou inferior a 588kPa
(5,99kgf/cm2) e o volume igual ou inferior a 100 litros.
Categoria "B"
So todas as caldeiras que no se enquadram nas categorias anteriores.
PR
IB
ID
EP
R
TEXTO 2
.................................................................................
EP
R
ID
Fornalha
Corpo
Refratrios
PR
IB
Partes
. . . . . . . .das
. . . .caldeiras
. . . . . . . . . . flamotubulares
.......................................
Queimador
Caixa de fumaa
Espelho
SENAI-RJ / SESI-RJ .....56
Feixe tubular
1. Corpo da caldeira
EP
R
ID
2. Espelhos
PR
IB
Espelhos
Furos
Tubo fornalha
4. Caixa de fumaa
Partes
. . . . . . . .das
. . . .caldeiras
. . . . . . . . . . aquotubulares
.......................................
EP
R
Tambor superior
Vapor
IB
ID
Tambor inferior
PR
Caractersticas da fabricao
de
um tubulo superior (ou tambor de vapor)
.............................................................
EP
R
PR
IB
ID
1
2
3
4
- cantoneira
- chapa de fechamento
- barra de apoio
- barra direcionadora
3. Feixe tubular
EP
R
PR
IB
ID
a)
Tipos principais
EP
R
Gs
Gs
PR
IB
ID
Chicana
defletora
Gs
Gs
Placa
direcionadora
Tubos do
feixe
Gs
SENAI-RJ / SESI-RJ .....61
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
O material comumente utilizado na fabricao dos feixes tubulares so
os seguintes:
Tubos com costura ASTM - A - 178
Tubos sem costura ASTM - A - 192
ASTM - A - 210
..............................................................
4. Fornalha
EP
R
ID
PR
IB
. Grelha basculante
Dividida em vrios setores, todos com barrotes (elementos de grelha)
que se inclinam sob um acionamento externo de ar comprimido ou de
vapor.
Com a inclinao dos barrotes, a cinza escoa-se para baixo da grelha,
limpando-a sem cortar a alimentao de combustvel da caldeira e sem
riscos humanos, garantindo, portanto, um melhor controle na admisso
de ar de combusto.
A reduo de ar da combusto e a melhor distribuio do bagao sobre
a grelha aumentam, consideravelmente, o rendimento da caldeira.
GRELHA BASCULANTE
. Grelha rotativa
GRELHA ROT
ATIVA
ROTA
PR
IB
ID
EP
R
5. Parede de gua
Nas caldeiras, a fornalha constituda de tubos que esto em contato
com as chamas e os gases, permitindo maior taxa de absoro de calor
por radiao. Os materiais mais comumente utilizados na sua fabricao
so o ao 178 (com costura) e o ao 192 (sem costura).
Os tipos mais comuns de parede de gua so:
Parede de gua com tubos tangentes
EP
R
a)
PR
IB
ID
6. Superaquecedor
EP
R
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
PR
IB
ID
TEXTO 3
.................................................................................
EQUIP
AMENTOS AUXILIARES
EQUIPAMENTOS
Caldeira
Escocesa
Chamin
Nvel de gua
Nvel de gua
Caldeira
Multitubular
Fornalha
ID
EP
R
Sada de vapor
Chamin
Lama
PR
IB
1. Queimadores
EP
R
d)
e) direcionamento
c)
ID
IB
1.
2.
PR
QUEIMADOR DE
PULVERIZAO
MECNICA
QUEIMADOR DE
PULVERIZAO
COM FLUIDO
AUXILIAR
EP
R
PR
IB
ID
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .EXEMPLO
...................................
Alm dos queimadores descritos, importante conhecer os queimadores
a gs, que, em um sistema de combusto, tm as seguintes funes:
fornecer o gs combustvel e o comburente cmara de combusto, fixando
adequadamente o posicionamento da chama;
misturar convenientemente o gs combustvel e o comburente;
proporcionar os meios necessrios para manter uma ignio contnua da
mistura gs combustvel (evitando a extino da chama).
..............................................................
2. Economizadores
a) separados;
b) integrais.
EP
R
ID
PR
IB
3. Pr-aquecedor de ar
Pode ser definido, tambm, como equipamento trocador de calor, que
eleva a temperatura do ar antes que este entre na fornalha. O calor
cedido pelos gases residuais quentes ou pelo vapor da prpria caldeira.
A instalao desses equipamentos oferece as seguintes vantagens:
a)
b)
Entrada de gases
quentes (350C)
Entrada de ar
atmosfrico
frio (30C)
Sada de ar
aquecido para
combusto
(130C)
ESQUEMA DE UM
PR-AQUECEDOR
DE AR
Sada de gases
frios (100C)
pr-aquecedor regenerativo
EP
R
a)
De acordo com os princpios de operao da caldeira, os praquecedores de ar podem ser classificados em:
b)
ID
PR
IB
Sada de
ar quente
Superfcie
aquecida
Placas
corrugadas
Entrada de ar frio
SENAI-RJ / SESI-RJ .....70
Sada de
gs frio
EP
R
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
ID
PR
IB
SOPRADOR DE FULIGEM
Os tubos sopradores so providos de orifcios, e so distribudos em
pontos convenientes, de modo a garantir jateamento na maior rea de
aquecimento possvel.
Um outro tipo de tubo soprador (ramonador) consiste em um dispositivo
que pode ser introduzido no tubo de sopragem no interior da zona de
conveco, sendo possvel acion-lo manual ou automaticamente.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....71
5. Chamin
EP
R
PR
IB
ID
x = Mximo 0,5m
Di = D
B>C
B1>B
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
A tiragem dos gases forada, quando promovida por ventiladores ou
exaustores.
..............................................................
SENAI-RJ / SESI-RJ .....72
TEXTO 4
.................................................................................
INSTRUMENTOS E DISPOSITIVOS
DE CONTROLE DE CALDEIRAS
EP
R
ID
PR
IB
Dispositivos
. . . . . . . . . . . . . de
. . . .controle
. . . . . . . . .das
. . . . caldeiras
...............................
Dispositivos de alimentao so equipamentos responsveis pela
alimentao de gua, combustvel e ar para o funcionamento da caldeira.
a)
Injetores
INJETOR
DE GUA
Bomba-d'gua
ID
b)
EP
R
PR
IB
BOMBA
ALTERNATIVA
BOMBA
CENTRFUGA
EP
R
ID
PR
IB
Tanque de
servio
Filtro de leo
BOMBA DE
LEO
Para o
aquecedor
de leo
SENAI-RJ / SESI-RJ .....75
3. Dispositivos de alimentao de ar
EP
R
.............................................................
ID
1. Visor de nvel
PR
IB
a) Sistema de bia
PR
IB
ID
EP
R
b) Sistema de eletrodos
Aproveitando-se a condutividade eltrica da gua, faz-se o controle de
nvel da caldeira atravs do uso de eletrodos de tamanhos diversos, que
correspondem, sucessivamente a diferentes nveis da gua.
Esse dispositivo est instalado em recipiente cilndrico, anexo caldeira,
de modo a acompanhar variaes de nvel da gua. Os eletrodos, que
esto ligados a um rel, atravs de contatos eltricos, comandam a
bomba de alimentao de gua, alarmes e, em alguns casos, at a parada
da caldeira.
c)
Sistema termosttico
PR
IB
ID
EP
R
d)
Sistema termo-hidrulico
U
D
O
EP
R
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
ID
e)
PR
IB
2. Indicadores de presso
a)
Manmetro
Com mola
EP
R
ID
Tubular
PR
IB
Desenvolvido por Schffer e Budemberg, o manmetro tubular baseiase na elasticidade produzida sobre uma lmina ondulada, que suporta,
por um lado, a presso atmosfrica e, pelo outro, a presso da caldeira.
Ao variar a presso desta, o grau de deformao da placa alterado e,
em conseqncia, altera-se, tambm, a indicao fornecida pelo
aparelho.
Manmetro tubular
EP
R
b) Dispositivos de segurana
ID
Vlvulas de segurana
PR
IB
EP
R
VLVULA DE
SEGUANA
(DE MOLA)
ID
PR
IB
VLVULA DE
SEGUANA (DE
CONTRAPESO)
EP
R
ID
PR
IB
Vlvula solenide
um equipamento de controle de segurana e destina-se a cortar
rapidamente o suprimento de combustvel em caso de falha de chama.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....83
c)
Dispositivos auxiliares
Programador
EP
R
ID
PR
IB
. acionamento do ventilador;
. purga da fornalha;
. acendimento do piloto (com gs ou leo diesel);
. abertura da vlvula de combustvel (aps verificao da foto clula);
. desligamento de piloto;
. trmino da seqncia de acendimento, ficando o programador disponvel
para novo ciclo.
Ventiladores
Os ventiladores so equipamentos necessrios para a purga (exausto)
de gases da fornalha e insuflamento de ar para a combusto. Devem ser
dimensionados para vencer as perdas de carga do sistema, garantindo a
tiragem.
As caldeiras possuem ventiladores acionados por motor eltrico e/ou
turbinas a vapor.
Quadro de comando
o componente da caldeira onde esto os dispositivos que permitem
todas as operaes necessrias ao seu funcionamento.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....84
Compressores de ar
Vlvulas
EP
R
d)
IB
ID
PR
VLVULA
GLOBO
Vlvula de segurana
Vlvula de reteno
EP
R
VLVULA DE RETENO
(Vlvula de descarga)
Pino
Tampa
Flange de
entrada
Flange de
sada
PR
IB
ID
Sede
SENAI-RJ / SESI-RJ .....86
Tampo
Vlvula de descarga
Tambm conhecida como vlvula de descarga de fundo ou dreno. Permite
a extrao da lama e/ou lodo acumulado no fundo dos coletores ou
tambores inferiores da caldeira. utilizada tambm como recurso de
correo dos parmetros da qualidade da gua da caldeira.
As vlvulas de descargas so sempre instaladas em srie, e podem ser
de dois tipos:
A funo principal assegurar perfeita vedao do sistema, sendo,
normalmente, utilizadas as vlvulas do tipo globo.
DESCARGA
RPIDA
DESCARGA
LENTA
EP
R
ID
PR
IB
Vlvula de alvio
uma vlvula instalada no circuito de combustvel, responsvel por evitar
um aumento da presso da rede em nveis superiores ao permitido.
Em sistemas de leo combustvel, esse alvio pode ser feito pela linha de
retorno; no caso de combustvel gasoso, pode ser feito pelo flare (tocha).
Existem algumas caldeiras que possuem um dispositivo de alvio para
os casos de ocorrncia do aumento da presso interna da fornalha.
e)
Tubulaes
EP
R
dificuldades de bombeamento;
pulverizao deficiente;
dificuldades de acendimento;
instabilidade de chama;
entupimento do bico do queimador.
ID
.
.
.
.
.
Linhas de vapor
PR
IB
Linhas de drenagem
Este tipo de tubulao tem a funo de drenar as impurezas da caldeira,
as quais so descarregadas em um reservatrio denominado tanque de
expanso ou tambor de blow dow.
Os objetivos de concentrar essas drenagens em um nico local so
separar o lquido do vapor, reduzir as presses e evitar a vaporizao
intensa em vrios pontos da rea da caldeira.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....88
f) Tiragem de fumaa
Tiragem o processo pelo qual se garante a admisso de ar (oxignio) na
fornalha e a circulao dos gases de combusto atravs de todo o sistema,
at a sada para a atmosfera. A tiragem deve superar a perda de carga do
sistema e o ventilador deve ser dimensionado para essa finalidade.
O valor da perda de carga atravs do sistema que determina o processo
de tiragem a ser empregado.
Tiragem natural
EP
R
. altura da chamin;
. temperatura ambiente;
. temperatura dos gases quentes.
Tiragem mecnica
ID
..............................................................
Consiste na aspirao de gases, podendo ser feita atravs de ventilador
exaustor ou ejetor a vapor. O ventilador exaustor colocado aps a
fornalha.
PR
IB
INDUZIDA
FORADA
MISTA
Controle
de tiragem
..............................................................
EP
R
PR
IB
ID
Talvez, noite
Quase-palavra que um de ns murmura
Que ela mistura as letras, que eu invento
Outras pronncias do prazer, palavra
Chico Buarque de Holanda
Turbina
a vapor: outro tipo de mquina trmica
..............................................................
Tal como o motor a combusto interna, a turbina a vapor uma mquina
que converte a energia do combustvel em energia mecnica. Essa
transformao de energia envolve uma substncia de operao, em geral a
gua, que, no processo, muda do estado lquido para o de vapor e vice-versa.
O vapor que a faz funcionar obtido pelo aquecimento da gua no
interior de uma caldeira, onde ela ferve a alta presso.
Assim como na panela de presso, o vapor produzido escapa por diferena
de presso, s que, nessa turbina, ele conduzido da caldeira at um
conjunto de hlices (que constitui a prpria turbina), para o qual transfere
parte da energia cintica, produzindo a rotao do seu eixo. Em
conseqncia, ocorre uma diminuio da presso e da temperatura do vapor.
Esse sistema tem uma bomba, cuja funo devolver para a caldeira o
vapor que passou pelas hlices.
EP
R
PR
IB
ID
Professor,
Procure buscar outras informaes sobre os assuntos tratados
nesta unidade. Para isso, consulte
os sites e os livros indicados na
bibliografia; pesquise, em jornais
e revistas, informaes e notcias
que possam ser utilizadas em
suas aulas.
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....92
TEXTO 1
.................................................................................
CALDEIRAS DE COMBUSTVEIS
SLIDOS, LQUIDOS E GASOSOS
Como toda mquina, uma caldeira tambm deve operar dentro das
normas estabelecidas no projeto de fabricao. Uma operao mal feita
diminui o rendimento, eleva os custos e faz aumentar, em muito, os riscos
de operao.
EP
R
ID
IB
PR
Caldeiras
. . . . . . . . . . .de
. . .combustveis
. . . . . . . . . . . . . . slidos
.................................
Alm das recomendaes inseridas no prprio manual do fabricante, o
operador dever adotar outros procedimentos importantes para a
operao desse tipo de caldeira, de forma correta e segura.
1. Na fase de pr-partida
verificar o nvel de gua no tanque de abastecimento;
verificar e fazer o alinhamento da alimentao de gua;
fazer verificao geral das vlvulas e instrumentos da caldeira;
verificar condies operacionais da bomba-dgua da alimentao;
fazer drenagem dos indicadores e controladores de nvel (garrafa e
visor) e testar os sistemas de segurana (alarme e trip);
. abrir drenos e ventiladores do superaquecedor;
. ajustar o nvel de gua da caldeira na posio operacional;
. verificar condies operacionais dos ventiladores e sistema de tiragem
da caldeira;
. verificar condies de alimentao eltrica dos painis de comando e
sinalizao;
. certificar-se da quantidade disponvel de combustvel e de que esse
material esteja em condies de uso;
. verificar o funcionamento do mecanismo de alimentao de combustvel;
. verificar o funcionamento do mecanismo de acionamento das grelhas
(rotativas ou basculantes).
EP
R
.
.
.
.
.
2. Na fase de partida
PR
IB
ID
3. Na fase de operao
. observar lentamente o nvel de gua da caldeira, fazendo os ajustes
necessrios;
. observar temperaturas do economizador e pr-aquecedor de ar;
. observar as indicaes dos dispositivos de controle de temperatura e
presso, fazendo os ajustes necessrios;
. fazer todos os testes de rotina da caldeira;
. observar se os tanques de suprimento de gua esto sendo suficientemente
abastecidos;
. observar se a reposio de combustvel est sendo suficiente;
. fazer vistoria nos equipamentos, observando qualquer anormalidade;
IB
ID
EP
R
PR
Caldeiras
de combustveis lquidos e/ou gasosos
..............................................................
1. Na fase de pr-partida
. verificar o nvel dos tambores de gua e de combustvel;
. verificar e fazer o alinhamento da alimentao de gua;
. verificar e fazer o alinhamento da alimentao de combustvel e limpar
os sistemas de filtros, se necessrio;
. iniciar processo de aquecimento e efetuar controle de temperatura at
atingir valor suficiente para circulao, no caso de caldeiras a leo
combustvel;
. iniciar circulao, ligando a bomba quando atingir a temperatura ideal do
combustvel;
. fazer verificao geral das vlvulas e instrumento da caldeira;
. verificar condies operacionais das bombas de alimentao de gua e de
combustvel;
. fazer drenagem dos indicadores e controladores de nvel (garrafas e
visor) e testar o sistema de segurana (alarme e trip);
SENAI-RJ / SESI-RJ .....95
2. Na fase de partida
PR
IB
ID
EP
R
3. Na fase de operao
. observar atentamente o nvel de gua da caldeira, fazendo os ajustes
necessrios;
. observar temperaturas do economizador e pr-aquecedor de ar;
. observar as indicaes dos dispositivos de controle de temperatura e
presso, fazendo os ajustes necessrios;
. fazer todos os testes de rotina da caldeira;
. observar se os tanques de suprimento de gua esto sendo suficientemente
abastecidos;
. observar se a reposio de combustvel est sendo suficiente;
PR
IB
ID
EP
R
TEXTO 2
.................................................................................
CONTROLE E REGULAGEM
DAS CALDEIRAS
O controle e a regulagem das caldeiras so aes essenciais para o bom
funcionamento e a durabilidade dessas mquinas.
a) controle a fiscalizao exercida sobre cada caldeira, para que seu uso
b)
Neste texto, vamos refletir sobre a aplicao desses conceitos no dia-adia de um operador de caldeiras.
EP
R
PR
IB
ID
Temperatura
..............................................................
Os mecanismos mais importantes de controle e regulagem de
temperatura, de uma caldeira esto relacionados a diversos elementos:
vapor, ar, gases de combusto, leo combustvel e gua de alimentao.
1. Vapor
Em termos de vapor saturado, o seu controle e a regulagem da sua
temperatura so diretamente proporcionais presso de operao da
caldeira.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....98
2. Ar
3. Gases de combusto
EP
R
o caminho
c)
d) tamanho de chama maior que o aceitvel;
e) excesso de ar na fornalha, causando aumento de velocidade dos
ID
gases.
PR
IB
4. leo combustvel
Os controles de temperatura do leo devem ser dimensionados e
ajustados para garantir a circulao e a viscosidade ideal de pulverizao
para a queima. Cada tipo de queimador exige que o leo esteja em uma
determinada condio de temperatura e presso.
5. gua de alimentao
O controle de temperatura da gua de alimentao tem por finalidade
principal garantir uma faixa de temperatura ideal para abastecer a
caldeira. Se for preciso desgaseificao de gua, normalmente o controle
feito por uma vlvula controladora, ligada na malha do sistema de
alimentao.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....99
Presso
..............................................................
Os mecanismos de controle e regulagem de presso mais importantes
de uma caldeira esto relacionados a gua, ar, fornalha, combustvel e
vapor.
1. gua
2. Ar
3. Fornalha
EP
R
ID
4. Combustvel
PR
IB
5. Vapor
A regulagem de controle de presso deve ser executada no vapor, de
modo que seja atendida a presso requerida pelo consumo.
Deve-se ter especial ateno para que a presso de vapor no suba a
nveis superiores aos da presso de trabalho, o que pode gerar perdas
de insumos (gua, produtos qumicos, combustvel, etc.) atravs da
abertura das vlvulas de alvio e segurana do sistema.
Fornecimento
. . . . . . . . . . . . . . . .de
. . . energia
...........................................
Nas caldeiras de combustvel slido
slido, a regulagem da energia para gerao
de vapor feita mediante a dosagem de combustvel (manual ou
automaticamente), em sintonia com a injeo de ar para melhoria da
combusto.
Nvel
. . . . . . .de
. . . gua
....................................................
EP
R
ID
Poluentes
..............................................................
PR
IB
a)
b)
Falhas
. . . . . . . .de
. . . operao,
. . . . . . . . . . . causas
. . . . . . . .e
. . providncias
..............................
As caldeiras, em geral, possuem grande quantidade de equipamentos e
instrumentos; quando eles apresentam algum tipo de problema, a
soluo, algumas vezes, bem complexa.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
EP
R
ID
PR
IB
TEXTO 3
.................................................................................
OPERAO DE UM SISTEMA
DE VRIAS CALDEIRAS
EP
R
PR
IB
ID
Situaes
. . . . . . . . . . . de
. . . .emergncia:
. . . . . . . . . . . . . procedimentos
. . . . . . . . . . . . . . . . .imediatos
................
EP
R
1. Retrocesso
ID
PR
IB
Causas provveis:
a)
b)
c) defeito ou falha no sistema de tiragem da caldeira;
d) tentativas de acender o queimador a partir de uma parede incandescente;
e) procedimento incorreto no acendimento da caldeira;
f) abertura indevida da porta da fornalha;
g) alimentao de combustvel slido pulverizado de maneira incorreta.
2. Nvel baixo de gua
O nvel baixo de gua, com o calor da fornalha agindo sobre os tubos
secos, provocar deformao no invlucro, danos ao refratrio,
vazamento de gua e danos aos tubos. um dos defeitos mais graves
que acontecem as caldeiras.
Causas provveis:
f)
Causas provveis:
3.
PROCEDIMENTO
IMEDIATO
EP
R
PROCEDIMENTO
IMEDIATO
ID
PR
IB
PROCEDIMENTO
IMEDIATO
Causas provveis:
1. Retrocessos
c)
d)
e)
b)
EP
R
a)
ID
PR
IB
c)
d) Manter ateno ao nvelde gua, quando se fizerem as descargas de fundo.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
Podemos evitar que o calor da fornalha aja sobre os tubos secos,
provocando deformaes no invlucro, danos ao refratrio, vazamento
de gua e danos aos tubos, com os seguintes procedimentos:
EP
R
e)
f) Atuar na descarga contnua, se confirmado o valor real de nvel alto.
g) Atuar na descarga de fundo, tomando todos os cuidados necessrios,
ID
h)
PR
IB
com o
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
Alm das providncias acima, deveremos parar os ventiladores e fechar
todas as entradas e sadas de ar nas caldeiras de combustvel slido.
..............................................................
SENAI-RJ / SESI-RJ .....107
e)
f)
g)
d)
c)
EP
R
Refrigerador
a fogo
..............................................................
ID
PR
IB
U
D
O
EP
R
PR
IB
ID
Professor:
Procure buscar outras informaes sobre os assuntos tratados
nesta unidade. Para isso, consulte
os sites e os livros indicados na
bibliografia, pesquise, em jornais
e revistas, informaes e notcias
que possam ser utilizadas em
suas aulas.
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....110
TEXTO 1
.................................................................................
EP
R
Assim como o ser humano precisa ter o cuidado de s beber gua potvel
para preservar sua sade, as caldeiras precisam de uma gua adequada
para seu bom funcionamento e para uma grande durabilidade.
PR
IB
ID
importante lembrar que uma gua que apresente boas qualidades para
uso domstico ou para alguns processos industriais pode no apresentar
boas caractersticas para uso nas caldeiras.
De modo geral, a gua contm impurezas, como matria orgnica,
compostos minerais em suspenso ou dissolvidos e gases.
Os fabricantes determinam, em seus manuais de operao, quais devem
ser as caractersticas da gua antes da entrada na caldeira e, tambm, as
da que est dentro dela, gerando vapor.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....111
IMPUREZAS
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .DA
. . . . GUA
..........................................................
Existe uma infinidade de substncias que podem estar dissolvidas na
gua, dependendo da sua origem.
As principais substncias que podemos encontrar na gua da caldeira so:
EP
R
3. Sulfato (SO24 )
PR
IB
ID
4. Slica (SiO2)
5. Cloreto (Cl)
Quase sempre presente na forma de cloreto de sdio (NaCl), de clcio
(CaCl2) e de magnsio (MgCl2), em concentraes bastante variveis,
desde 10 a 250ppm. A corrosividade de um meio est associada
concentrao de cloretos. At certos tipos de aos inoxidveis so
alterados pelos cloretos.
6. Ferro (Fe)
7. Gs carbnico (CO2)
Amnia (NH3)
8.
EP
R
PR
IB
ID
9.
Gs sulfdrico (H2S)
12. pH
EP
R
cido
7
neutro
alcalino
14
ID
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
PR
IB
Conseqncias da existncia
das
impurezas presentes na gua
.............................................................
Dentre as principais conseqncias do tratamento inadequado da gua
a ser utilizada em uma caldeira, podemos citar:
1. Corroso
o ataque sofrido pelo material da caldeira, provocado pela gua e
substncias agressivas nela existente.
Nos casos de corroso, as substncias agressivas mais comuns so:
2. Incrustao
EP
R
PR
IB
ID
3. Arraste
a passagem de gua na fase lquida ou espumosa, simultaneamente
com o vapor, para o superaquecedor e o sistema de distribuio de vapor,
atravs dos tubos, carregando junto slidos em suspenso e material
orgnico.
Esse fenmeno pode ocorrer por efeitos mecnicos ou qumicos.
Efeitos mecnicos:
de vapor (chevron);
SENAI-RJ / SESI-RJ .....115
c)
etc.);
a) carbonato de sdio;
b) sulfato de sdio;
c) cloreto de sdio;
d) matria orgnica (leo, graxas,
e) alguns slidos em suspenso.
PR
IB
ID
EP
R
TEXTO 2
.................................................................................
COMO TRA
TAR A GUA DA CALDEIRA
TRAT
ID
EP
R
PR
IB
a) a incrustao;
b) a corroso;
c) o arraste.
Vrios fatores influem na escolha de um programa de tratamento de
gua para caldeiras:
caracterstica da gua;
presso da caldeira;
tipos de indstria;
finalidade do vapor;
qualidade requerida para o vapor;
carga mdia de vapor;
participao do condensado retornado;
tipo de caldeira;
custo do combustvel;
custos globais.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....117
EP
R
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBSERVAO
.....................................
IB
ID
PR
1. Clarificao
Engloba trs etapas, cada uma constituindo um processo diferente, que
exige certos requisitos para assegurar os resultados esperados:
a)
Coagulao
b) Floculao
Consiste na reunio de vrios flocos pequenos, mediante agitao suave,
os quais formam partculas maiores, com maior velocidade de
decantao. A agitao deve ser controlada para evitar a desintegrao
dos flocos frgeis (defloculao).
SENAI-RJ / SESI-RJ .....118
c)
Decantao
2. Filtrao
A maioria dos flocos formados so removidos por sedimentao. No entanto
sempre sobram partculas mais leves, que devem ser separadas por filtrao.
3. Abrandamento
EP
R
ID
PR
IB
b) Processo de fosfato
Usado quando se deseja diminuir a dureza final para cerca de 2 e 4ppm.
O estado inicial das resinas pode ser novamente alcanado por meio do
processo regenerativo.
4. Desmineralizao
Esse processo consta, obrigatoriamente, da passagem da gua por um
ou mais leitos catinicos e um ou mais leitos aninicos.
A resina catinica operada no ciclo de hidrognio e a resina aninica
no ciclo hidrxido.
EP
R
ID
PR
IB
5. Osmose reversa
Consiste num processo de tratamento no qual a gua passa por um
sistema de filtros de carvo e areia para remoo das partculas maiores
em suspenso; em seguida, circula nos cilindros denominados
permeadores, cujas membranas retm os sais dissolvidos.
A vantagem de semelhante processo em relao desmineralizao
refere-se ao menor espao fsico necessrio, ao menor consumo e
manuseio de produtos qumicos (cido e soda), ao menor custo com
resinas, diminuio dos efluentes e aos menores custos de manuteno.
6. Destilao
Esse processo utilizado quando se deseja obter gua com elevado teor
de pureza.
7. Desgaseificao ou desaerao
EP
R
B- Mtodo interno
O tratamento qumico da gua de alimentao no interior da caldeira
uma necessidade, mesmo que haja tratamento externo e por mais
sofisticado que ele seja.
ID
PR
IB
3. Aminas flmicas
EP
R
4. Aminas neutralizantes
PR
IB
ID
5. Sulfito de sdio
O sulfito de sdio usado como seqestrante de oxignio no tratamento
de gua, especialmente com pH alcalino e temperaturas elevadas,
reagindo com o oxignio, formando o sulfato de sdio (NaSO4).
utilizado em caldeiras de baixa e mdia presso, at 44kgf/cm2.
6. Hidrazina
Antigamente, a hidrazina era utilizada em caldeiras de alta presso, nas
quais o sulfito causava problemas. Sua reao com o oxignio, relativamente
lenta e no-uniforme, impedia seu uso em geradores de baixa presso.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....122
Tratamento
de gua para caldeiras eltricas
.............................................................
submerso
a) Eletrodo
EP
R
PR
IB
ID
b) Jato de gua
A gua de alimentao dessa caldeira (constituda de condensado
recuperado do processo e gua tratada na estao de tratamento) dever
ser condutora de corrente eltrica, para, permitindo a passagem desta,
ser aquecida e vaporizada.
De forma geral, podemos afirmar que a gua de reposio para a caldeira
a jato de gua dever ser apenas abrandada.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....123
EP
R
ID
PR
IB
3. Dosadores
TEXTO 3
.................................................................................
MANUTENO PREVENTIVA
E CORRETIVA
Qualquer equipamento industrial, para funcionar corretamente e por
muito tempo, necessita de uma manuteno constante e bem feita, a
fim de prevenir ou sanar avarias.
EP
R
PR
IB
ID
Manuteno
. . . . . . . . . . . . . . preventiva
...............................................
A manuteno preventiva de caldeiras consiste, basicamente, em
providncias a serem tomadas a determinados intervalos de tempo,
visando no s a manter o equipamento funcionando, como tambm a
aumentar sua vida til e a melhorar seu rendimento.
Compreende, assim, atividades peridicas, que so cumpridas conforme
recursos disponveis (tempo de campanha e regime de trabalho do
equipamento).
Os itens de manuteno preventiva diria, semanal, etc., aqui
apresentados, so apenas indicativos. O departamento de manuteno
de cada empresa que os determinar, bem como a periodicidade das
inspees, baseado sempre nos manuais de manuteno.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....125
i)
j)
k)
l)
d)
e)
f)
g)
h)
b)
c)
a)
EP
R
c)
PR
IB
ID
d)
e) reviso geral das gaxetas e selos mecnicos das bombas-d'gua;
f) verificao dos filtros dos purgadores.
3. Manuteno preventiva mensal
a)
b)
c) lubrificao
d)
e) verificao da gaxeta da bomba-d'gua;
f) desmontagem do conjunto do bico atomizador, abrindo as conexes
dos tubos de leo a ar e removendo os parafusos que fixam o conjunto
no flange frontal do queimador;
SENAI-RJ / SESI-RJ .....126
k)
l) limpeza do sistema de combustor piloto.
ID
g)
EP
R
e)
f)
d)
c)
b)
a)
PR
IB
h)
i) proteo dos motores e painel de controle, quando for escov-los;
j) inspeo, com muito cuidado, dos refratrios;
k) limpeza do sistema de controle de nvel da caldeira;
l) drenagem do tanque de condensado;
m)aperto das porcas (apenas o suficiente para comprimi-las levemente);
n) inspeo nos superaquecedores.
5.
Manuteno
corretiva
.............................................................
Aps a ocorrncia de envelhecimento ou desgaste prematuro, rupturas,
exploses, danificaes localizadas ou generalizadas das partes ou dos
acessrios de uma caldeira, ela deve sofrer intervenes para recuperar
suas condies de funcionamento normal. O conjunto de intervenes
dessa natureza constitui o que se denomina manuteno corretiva, da
qual constam operaes de desmontagem, execuo, montagem e
verificaes finais.
EP
R
ID
PR
IB
a)
b)
c)
d)
materiais;
procedimentos de execuo;
procedimentos de controle de qualidade;
qualificao e certificao de pessoal.
ID
EP
R
Planeta gua
gua que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo groto.
gua que faz inocente riacho
E desgua na corrente do ribeiro.
guas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao serto.
guas que banham aldeias
E matam a sede da populao.
guas que caem das pedras
No vu das cascatas,
Ronco de trovo.
E depois dormem tranqilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos.
gua dos igaraps, onde lara, me d'gua,
misteriosa cano.
gua que o sol evapora
Pro cu vai embora,
Virar nuvens de algodo.
Gotas de gua da chuva,
Alegre arco-ris sobre a plantao
Gotas de gua da chuva, to tristes,
So lgrimas na inundao.
guas que movem moinhos
So as mesmas guas que encharcam o cho
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra.
Terra, planeta gua.
PR
IB
Guilherme Arantes
Professor:
Procure buscar outras informaes sobre os assuntos tratados
nesta unidade. Para isso,
consulte os sites e os livros
indicados na bibliografia, assim
como pesquise, em jornais e
revistas, informaes e notcias
que possam ser utilizadas em
suas aulas.
SENAI-RJ / SESI-RJ .....129
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....130
EP
R
RISCO DE ACIDENTES
ID
Neste texto, trataremos dos riscos gerais de acidentes. Para isso, vamos
antes acertar o rumo das nossas reflexes.
PR
IB
PRINCPIOS BSICOS
.............................................................
EP
R
Riscos
. . . . . . . .de
. . .acidentes
..................................................
ID
PR
IB
a)
b)
c) utilizao de equipamentos defeituosos ou em servios incompatveis
d)
PR
IB
ID
EP
R
c)
d) iluminao inadequada ou incorreta;
e) ventilao inadequada ou incorreta.
TEXTO 2
.................................................................................
CONHECENDO OS RISCOS
DE UMA CASA DE CALDEIRAS
O ideal seria que todo ambiente de trabalho fosse adequado s tarefas ali
exercidas, a fim de preservar a sade do trabalhador.
EP
R
Neste texto, vamos refletir sobre os riscos que uma casa de caldeira mal
planejada oferece aos trabalhadores dessa rea.
PR
IB
ID
Se uma casa de caldeiras for mal planejada, poder oferecer srios riscos
sade do trabalhador, conforme veremos a seguir.
Poluio
do ar provocada por caldeiras
.............................................................
O problema da poluio do ar provocada por caldeiras est intimamente
relacionado com uma questo mais genrica: a das emisses, no ar
atmosfrico, de poluentes da queima de combustveis usados como fonte
de energia.
Os equipamentos que utilizam gs como combustvel produzem um
mnimo de poluio ao ar, se bem que ms condies de queima podem
SENAI-RJ / SESI-RJ .....134
EP
R
ID
PR
IB
MEDIDAS DE PROTEO
.................................................................................
A principal medida de proteo , naturalmente, a preveno, isto , a
tentativa de evitar que ocorra a poluio. Isso se consegue mantendo-se
a caldeira em perfeitas condies de funcionamento, pois quando no
h combusto completa, h emisso de fumaa causada por:
leo;
a) atomizao incompleta de
b) tiragem deficiente;
c) vazo leo/ar inadequada.
EP
R
1.
2.
ID
3.
PR
IB
4.
5.
6.
7.
8.
1.
2.
3.
4.
5.
Drenar toda a gua dos tanques de leo antes de usar este tanque
para alimentar a caldeira.
6.
EP
R
7.
8.
ID
9.
PR
IB
16.
17.
18.
21.
EP
R
23.
ID
PR
IB
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
EP
R
9.
ID
PR
IB
13.
14. Testar toda instalao eltrica quanto existncia de terra, nos espaos
que possam conter vapores inflamveis, corrigindo os possveis defeitos
antes de se enviar algum para trabalhar na rea os testes devem ser
feitos a partir de um quadro de distribuio que esteja fora do espao a
ser testado, e os reparos devem ser feitos com o circuito desenergizado.
AREJAMENTO
BOA ILUMINAO
IB
ID
EP
R
AMPLITUDE
ADEQUADA
ESTRUTURA
PR
POSSUIR REDE
DE ESGOTO
PARA A DEVIDA
LAVAGEM
PR
IB
ID
EP
R
Professor:
Procure buscar outras informaes sobre os assuntos tratados
nesta unidade. Para isso,
consulte os sites e os livros
indicados na bibliografia, assim
como pesquise, em jornais e
revistas, informaes e notcias
que possam ser utilizadas em
suas aulas.
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....142
TEXTO 1
.................................................................................
LEGISLAO E NORMALIZAO
EP
R
PR
IB
ID
NR-1
NR-2
NR-3
NR-4
EP
R
NR-6
NR-7
NR-9
NR-12
NR-14
NR-17
NR-20
NR-23
NR-25
NR-26
ID
IB
PR
a)
b)
c) injetor ou outro meio de alimentao de gua, independente
d)
e)
Caldeira;
EP
R
a) fabricante;
b) nmero de ordem dado pelo fabricante da
c) ano de fabricao;
d) presso mxima de trabalho admissvel;
e) presso de teste hidrosttico;
f) capacidade de produo de vapor;
g) rea de superfcie de aquecimento;
h) cdigo de projeto e ano de edio.
ID
PR
IB
a)
e)
EP
R
b)
a)
IB
ID
a)
PR
b)
c)
13.2
a)
e)
f)
d)
EP
R
c)
a)
PR
IB
ID
f)
g)
h)
a)
b)
c)
EP
R
13.3
ID
PR
IB
do meio ambiente.
13.3.2 Os instrumentos e controles de Caldeiras devem ser
mantidos calibrados e em boas condies operacionais, constituindo
condio de risco grave e iminente o emprego de artifcios que
neutralizem sistemas de controle e segurana da Caldeira.
13.3.3. A qualidade da gua deve ser controlada e tratamentos
devem ser implementados, quando necessrios, para compatibilizar suas
propriedades fsico-qumicas com os parmetros de operao da
Caldeira.
13.3.4. Toda Caldeira a vapor deve estar obrigatoriamente sob
operao e controle de operador de Caldeira, sendo que o no
atendimento a esta exigncia caracteriza condio de risco grave e
iminente.
13.3.5. Para efeito desta NR ser considerado operador de Caldeira
aquele que satisfizer pelo menos uma das seguintes condies:
a)
b)
c)
a)
b)
c) obedecer, no mnimo, ao currculo proposto no Anexo I-A desta
NR.
EP
R
ID
PR
IB
a)
13.4.
a) materiais;
b) procedimentos de execuo;
c) procedimentos de controle de qualidade;
d) qualificao e certificao de pessoal.
EP
R
a segurana.
ID
a)
PR
IB
b)
13.5.
d)
qualquer categoria;
24 (vinte e quatro) meses para Caldeiras da categoria "A", desde
que aos 12 (doze) meses sejam testadas as presses de abertura
das vlvulas de segurana;
40 (quarenta) meses para Caldeiras especiais conforme definido
no item 13.5.5.
b)
a)
EP
R
ID
c)
PR
IB
d)
e) exista controle de deteriorao dos materiais que compem as
f)
a)
b)
significativas;
quando houver modificao nos parmetros operacionais da
Caldeira ou variao na PMTA;
quando houver modificao na sua tubulao de admisso ou
descarga.
d)
c)
b)
c)
a)
EP
R
ID
d)
PR
IB
i)
j) recomendaes e providncias necessrias;
k) data prevista para a nova inspeo da Caldeira;
l) nome legvel, assinatura e nmero do registro
no conselho
profissional do "Profissional Habilitado", citado no subitem 13.1.2,
e nome legvel e assinatura de tcnicos que participaram da
inspeo.
b)
a)
EP
R
ID
c)
PR
IB
a) fabricante;
b) nmero de identificao;
c) ano de fabricao;
d) presso mxima de trabalho admissvel;
e) presso de teste hidrosttico;
f) cdigo de projeto e ano de edio.
a)
b) "Registro
c)
d) "Projetos de Alterao ou Reparo", em conformidade com os
e)
ID
EP
R
a)
PR
IB
b)
13.7.
d)
e) possuir
PR
IB
ID
EP
R
13.8.
b)
a)
a)
EP
R
b)
c) obedecer, no mnimo, ao currculo proposto no Anexo I-B, desta
ID
NR.
PR
IB
b)
a)
13.9.
EP
R
a) materiais;
b) procedimentos de execuo;
c) procedimentos de controle de qualidade;
d) qualificao e certificao de pessoal.
PR
IB
ID
a)
b)
c)
I
II
IV
Exame interno
Teste
Hidrosttico
1 ano
3 anos
6 anos
2 anos
4 anos
8 anos
3 anos
6 anos
12 anos
4 anos
8 anos
16 anos
5 anos
10 anos
20 anos
Exame externo
III
Categoria
aso
Vaso
do V
EP
R
a)
ID
PR
IB
Categoria
aso
Vaso
do V
Exame externo
Exame interno
Teste
Hidrosttico
3 anos
6 anos
12 anos
II
4 anos
8 anos
16 anos
III
5 anos
10 anos
a critrio
IV
6 anos
12 anos
a critrio
7 anos
a critrio
a critrio
c)
d)
e)
b)
a)
IB
ID
EP
R
a)
PR
b)
c)
d)
a)
conselho
profissional do "Profissional Habilitado", citado no subitem
13.1.2, e nome legvel e assinatura de tcnicos que participaram
da inspeo.
PR
IB
ID
EP
R
O
X
E
N
A
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....162
ANEXO
I-A
.................................................................................
Currculo mnimo para treinamento de segurana na operao de caldeiras
1. NOES DE GRANDEZAS FSICAS E UNIDADES
CARGA HORRIA: 4 HORAS
1.1
Presso
1.1.1 Presso atmosfrica
1.1.2 Presso interna de um vaso
1.1.3 Presso manomtrica, presso relativa e presso absoluta
1.1.4 Unidades de presso
1.2
Calor e Temperatura
1.2.1 Noes gerais: o que calor, o que temperatura
1.2.2 Modos de transferncia de calor
1.2.3 Calor especfico e calor sensvel
1.2.4 Transferncia de calor a temperatura constante
1.2.5 Vapor saturado e vapor superaquecido
1.2.6 Tabela de vapor saturado
2.2
2.1
EP
R
PR
IB
ID
2.3-
3. OPERAO DE CALDEIRAS
CARGA HORRIA: 12 HORAS
3.1
Partida e parada
3.2
Regulagem e controle
3.2.1 de temperatura
3.2.2 de presso
3.2.3 de fornecimento de energia
3.2.4 do nvel de gua
3.2.5 de poluentes
Falhas de operao, causas e providncias
3.4
3.5
3.6
3.3
4.2
Tratamento de gua
4.3
Manuteno de caldeiras
EP
R
4.1
ID
5.1
Riscos de exploso
PR
IB
5.2
6 - LEGISLAO E NORMALIZAO
CARGA HORRIA: 4 HORAS
6.1
Normas Regulamentadoras
6.2
ANEXO I-B
.................................................................................
1.1
Presso
1.1.1 Presso atmosfrica
1.1.2 Presso interna de um vaso
1.1.3 Presso manomtrica, presso relativa e presso absoluta
1.1.4 Unidades de presso
1.2
EP
R
Calor e Temperatura
1.2.1 Noes gerais: o que calor, o que temperatura
1.2.2 Modos de transferncia de calor
1.2.3 Calor especfico e calor sensvel
1.2.4 Transferncia de calor a temperatura constante
1.2.5 Vapor saturado e vapor superaquecido
2. EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
CARGA HORRIA: ESTABELECIDA DE ACORDO COM A COMPLEXIDADE DA UNIDADE, MANTENDO UM MNIMO DE 4 HORAS POR ITEM, ONDE
APLICVEL.
Trocadores de calor
2.2
2.3
Bombas
2.4
Turbinas e ejetores
2.5
Compressores
2.6
2.7
Fornos
2.8
Caldeiras
PR
IB
ID
2.1
3. ELETRICIDADE
CARGA HORRIA: 4 HORAS
4. INSTRUMENTAO
CARGA HORRIA: 8 HORAS
5- OPERAO DA UNIDADE
CARGA HORRIA: ESTABELECIDA DE ACORDO COM A COMPLEXIDADE DA UNIDADE.
Descrio do processo
5.2
Partida e parada
5.3
Procedimentos de emergncia
5.4
5.5
5.6
EP
R
6. PRIMEIROS SOCORROS
CARGA HORRIA: 8 HORAS
PR
IB
ID
7. LEGISLAO E NORMALIZAO
CARGA HORRIA: 4 HORAS
5.1
ANEXO II
.................................................................................
EP
R
a)
b) Mo-de-obra
ID
c)
PR
IB
e)
f)
ANEXO III
.................................................................................
a)
Qualquer vaso cujo produto "P.V" seja superior a 8, onde "P" a mxima
presso de operao em kPa e V o seu volume geomtrico interno
em m3, incluindo:
ID
c)
b) Os
EP
R
a)
PR
IB
f)
ANEXO IV
.................................................................................
1. PARA EFEITO DA NR-13, OS VASOS DE PRESSO SO CLASSIFICADOS EM CATEGORIAS, SEGUNDO O TIPO DE FLUIDO E O POTENCIAL DE
RISCO.
1.1
CLASSE A
fluidos inflamveis: combustvel com temperatura superior ou igual a
200C;
fluidos txicos com limite de tolerncia igual ou inferior a 20ppm;
hidrognio;
acetileno.
EP
R
CLASSE B
fluidos combustveis com temperatura inferior a 200C;
fluidos txicos com limite de tolerncia superior a 20ppm.
CLASSE C
vapor de gua, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.
CLASSE D
gua ou outros fluidos no enquadrados nas classes A, B ou C, com
temperatura superior a 50C.
PR
IB
ID
1.3
1
P.V > 100
CLASSE DE FLUIDO
5
P.V < 1
"A"
Lquidos inflamveis
Combustvel com temperatura > 200C
Txico com limite de tolerncia < 20ppm
Hidrognio
Acetileno
II
"B"
Combustvel com temperatura < 200C
Txico com limite de tolerncia >20ppm
II
CA
TEGORIAS
CATEGORIAS
U
IV
IV
EP
R
III
II
III
IV
II
III
IV
PR
IB
ID
"D"
gua ou outros fluidos no
enquadrados nas classes A,
B ou C, com temperatura
> 50C
III
"C"
Vapor de gua
Gases asfixiantes simples
Ar comprimido
III
Notas:
a) Considerar Volume em m3 e Presso em MPa.
b) Considerar
VIVENCIANDO
U
D
O
EP
R
PR
IB
ID
PARTE II
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....172
EP
R
PR
IB
ID
Professor:
Esta parte composta por 10 sugestes de
oficinas.
Essas atividades, quando utilizadas,
podero sofrer qualquer modificao que
seja importante para adapt-las sua
turma.
Essas oficinas podero ainda servir como
base para que voc crie outras atividades,
ampliando e enriquecendo a aprendizagem
dos seus alunos que iro trabalhar com
Segurana na Operao de Caldeiras.
U
D
O
EP
R
R
A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....174
O F I C I N A 1 CONHECENDO O GRUPO
OBJETIVOS
.................................................................................
. Favorecer a integrao do grupo.
. Apresentar o curso.
Material
. Quadro-de-giz ou papel pardo.
2 MOMENTO
3 MOMENTO
4 MOMENTO
IB
ID
EP
R
1 MOMENTO
PR
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A.TENO
..................................
Professor, sugerimos este momento especial de apresentao, para
facilitar o primeiro contato entre voc e o grupo.
s vezes, os alunos chegam tmidos. preciso, ento, conversar bastante
com o grupo a fim de promover a integrao de todos, em ambiente
descontrado e propcio aprendizagem. Quando voc sentir que os
alunos j se encontram mais vontade, pode, ento, comear os
trabalhos.
..............................................................
O F I C I N A 2 PERCEBENDO A PRESSO
ATMOSFRICA
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBJETIVO
..............................................................
Material
. Copo com gua potvel.
. Canudos.
1 MOMENTO
Dar a esses voluntrios o copo com gua e o canudo para que eles bebam
a gua, devagar, de forma que todos os participantes possam observar o
movimento.
1 MOMENTO
1 MOMENTO
ID
EP
R
1 MOMENTO
PR
IB
O F I C I N A 3 SENTINDO O CALOR
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .OBJETIVO
..............................................................
. Identificar os modos de transferncia de calor.
Material
. Uma vela.
. Fsforo.
. Uma barra de ferro.
2 MOMENTO
EP
R
1 MOMENTO
Ele dever relatar para a turma a sensao que teve e voc, professor,
far a pergunta: Porque a barra esquentou?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A.TENO
..................................
PR
IB
ID
O F I C I N A 4 CONHECENDO AS CALDEIRAS
OBJETIVO
.................................................................................
. Identificar os tipos de caldeiras , suas partes principais, os equipamentos
auxiliares e os instrumentos de controle de caldeiras.
Material
. Fichas com desenhos dos tipos e partes de uma caldeira.
. Fichas que descrevam esses desenhos.
SUGESTO
.................................................................................
EP
R
1 MOMENTO
ID
PR
IB
2 MOMENTO
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A.TENO
..................................
Com esse material professor, voc pode, ainda, organizar um domin.
..............................................................
Material
. Caderno do participante.
. Tabela de vistoria diria de caldeira.
OBJETIVOS
.................................................................................
. Classificar os tipos de operaes de caldeiras em funo dos combustveis.
. Apresentar os mecanismos bsicos de controle e regulagem de uma
caldeira.
. Citar os tipos de falhas de operao, causas e providncias.
. Descrever as medidas de segurana para operao de um sistema de vrias
caldeiras.
2 MOMENTO
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ID
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1 MOMENTO
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IB
PR
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OBJETIVOS
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Material
. Caderno do participante.
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A.TENO
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PR
IB
O F I C I N A 7 TIPOS DE MANUTENO
NAS CALDEIRAS
OBJETIVO
.................................................................................
Material
. Quadro-de-giz.
. Caderno do participante.
2 MOMENTO
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EP
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1 MOMENTO
ID
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A.TENO
..................................
PR
IB
OBJETIVO
.................................................................................
Material
. Tiras de papel onde devero estar escritos exemplos de atos inseguros
e condies inseguras ( vide caderno do docente - Unidade V).
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EP
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1 MOMENTO
ID
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A.TENO
..................................
PR
IB
O F I C I N A 9 PREVENINDO EXPLOSES
EM UMA CASA DE CALDEIRAS
OBJETIVO
.................................................................................
Material
. Papel pardo.
. Canetas hidrocor.
2 MOMENTO
3 MOMENTO
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1 MOMENTO
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A. TENO
............................................
PR
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O F I C I N A 10 CONHECENDO A NR 13
OBJETIVO
.................................................................................
. Analisar a NR-13 Caldeiras e Vasos de Presso.
Material
. Texto da NR-13.
2 MOMENTO
3 MOMENTO
EP
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1 MOMENTO
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A. TENO
............................................
PR
IB
Professor, a sua interferncia ser necessria para responder a possveis dvidas. Assim, no
se esquea de que voc sempre o coordenador do grupo, e a pessoa mais capacitada para
estimular os alunos nas diversas situaes de aprendizagem. Sua atuao, valorizando a
participao de cada um, e desenvolvendo a reflexo e o dilogo, essencial para que os
objetivos propostos sejam alcanados.
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EP
R
Baro Vermelho
PR
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ID
Professor,
agora a sua vez de buscar
outros caminhos para suas
aulas: oua seus pensamentos e mude seu rumo, criando
uma nova oficina para esse
assunto.
U
D
O
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A
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SENAI-RJ / SESI-RJ .....186
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C O N S U LTA N D O
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PARTE III
U
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O
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A
ID
IB
O
PR
SENAI-RJ / SESI-RJ .....188
BIBLIOGRAFIA
ARAUJO, Jos Luiz de. Treinamento de segurana para operadores de caldeiras; caderno do
participante. Rio de Janeiro : ABPA, s.d. 63p.il.
ATA Combusto Tcnica. Manual de instalao, operao e manuteno de gerador de vapor
vapor.
Petrpolis, 1997.
controle Rio de Janeiro : Tcnica, 1989.
BEGA, Egdio Alberto. Caldeiras, instrumentao e controle.
BRASIL. Portaria 23
23, de 27 de dezembro de 1994, do Ministrio do Trabalho e da Previdncia.
Legislao e Medicina do Trabalho. Rio de Janeiro : ABPA, n 5, 1955.
EP
R
ID
IB
PR
CATLAGOS E MANUAIS
MANUAIS de caldeiras a gs da ATA.
CATLAGOS tcnicos da Spirax Sarco S/A.
CATLAGOS tcnicos da Tenge S/A.
EP
R
PERIDICOS
FASCCULOS do Conselho Nacional de Petrleo.
ID
IB
SITE
PR
http://www.mtb.gov.br/legi/nrs13.htm