PPC EngFisica
PPC EngFisica
PPC EngFisica
SO CARLOS/1999
ATUALIZADO EM 14 DE NOVEMBRO/2013
Diretor do CCET
Vice-Diretora do CCET
Presidente
Prof. Dr. Claudio Antonio Cardoso
Membros
Prof. Dr. Ariano De Giovanni Rodrigues
Prof. Dr. Walter Libardi
Prof. Dr. Mariano Eduardo Moreno
Prof. Dr. Fernando Manuel Arajo Moreira
Prof. Dr. Jos Marques Pvoa
SUMRIO
1. IDENTIFICAO.....................................................................................................6
1.1 Dados da Criao....................................................................................................6
1.2 Dados de Identificao............................................................................................6
2. REFERENCIAIS PARA ELABORAO DO PROJETO PEDAGGICO......7
2.1 O Progresso Tecnolgico na Sociedade Atual .....................................................7
2.2 O Impacto das Transformaes da Sociedade no Mundo do Trabalho, nas
Profisses e nos Processos de Formao de Profissionais ...........................................8
2.3 A Formao do Engenheiro no Novo Contexto....................................................8
2.4 O Engenheiro Fsico e seu Campo de Atuao ao Redor do Mundo................10
2.5 A Justificativa da Criao do Curso de Engenharia Fsica na UFSCar...........12
3. SISTEMTICA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO.......................14
3.1 Adequao Curricular............................................................................................15
4. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO..............................................17
4.1 Competncias e Habilidades.................................................................................17
5. OBJETIVO DO CURSO..........................................................................................20
5.1 Objetivos Especficos.............................................................................................20
6. ORGANIZAO CURRICULAR..........................................................................21
6.1 Ncleo de Contedos Bsicos................................................................................22
6.2 Ncleo de Contedos Profissionalizantes............................................................24
6. 3 Ncleo de Formao Especfica...........................................................................27
6.4. Ncleo de Formao Complementar..................................................................29
6.4.1 Disciplinas Convnio........................................................................................31
6.5 Temticas Educao Ambiental, Direitos Humanos e Histria e Cultura
Afro-Brasileira e Indgena............................................................................................34
7. ESTGIO CURRICULAR.......................................................................................38
8. TRABALHO FINAL DE CURSO...........................................................................47
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES...................................................................50
10. REPRESENTAO GRFICA DE UM PERFIL DE FORMAO..............53
11. MATRIZ CURRICULAR......................................................................................54
11.1 Dados de Integralizao Curricular..................................................................57
12. TRATAMENTO METODOLGICO..................................................................58
12.1 Formas de Articulao entre as Atividades Curriculares/Disciplinas............59
1. IDENTIFICAO
1.1 Dados da Criao
Os dispositivos legais de autorizao do funcionamento da Universidade Federal
de So Carlos, da implantao do campus de So Carlos e da criao do curso de
Bacharelado em Engenharia Fsica esto relacionados a seguir:
Lei n 3.835, de 13/12/60. Federaliza a Universidade da Paraba e cria a
Universidade Federal de So Paulo, com sede em So Carlos.
Lei n 4759, de 20/08/65. Dispe sobre a denominao das
Universidades Federais com sede em municpios no interior dos Estados.
Decreto n 62.758, de 22/05/68. Institui a Fundao Universidade
Federal de So Carlos.
O curso de Bacharelado em Engenharia Fsica foi criado em 20 de
outubro de 1999, atravs da Portaria GR n 767/99.
O reconhecimento do curso de Bacharelado em Engenharia Fsica foi
feita atravs da Portaria de Reconhecimento MEC n 1.088, de 14 de
dezembro de 2006.
Relatrio apresentado ao Ministrio de Estado da Cincia e Tecnologia sobre alguns aspectos da Fsica brasileira,
agosto de 2002, disponvel em http://www.cbpf.br/pdf/RelatorioMCT.pdf e tambm em
http://www.mct.gov.br/publi/fisica_brasil.pdf
Ter que se preparar para aprender de forma autnoma, a partir das mais diferentes
fontes de informao, selecionando-as por critrio de relevncia, rigor e tica. Ter que
dominar o processo de produo e divulgao de novos conhecimentos, tecnologias,
servios e produtos. Precisar ter viso de realidade, preparo para enfrentar o
desconhecido, capacidade de produzir/criar, facilidade para interagir com outras
pessoas/reas, sensibilidade para a questo ambiental e o exerccio da cidadania.
2.4 O Engenheiro Fsico e seu Campo de Atuao ao redor do mundo
Hoje, muitas universidades renomadas ao redor do mundo, so responsveis pela
formao de engenheiros fsicos. Esse o caso de universidades nos Estados Unidos da
Amrica (Virginia, Wisconsin, Cornell, Stanford, Missouri, Maryland, etc.), assim
como de Mxico (UNAM), Colmbia (UNC, EAFITT), Portugal (Coimbra, Aveiro,
etc.), Frana (Grenoble), Rssia, Canad e Japo. Os profissionais formados por essas
instituies tem uma caracterstica em comum: formao inter e multidisciplinar.
O Engenheiro Fsico um profissional atuante no domnio da Engenharia e da
Tecnologia Fsica, particularmente em reas de grande impacto tecnolgico.
Ele preparado para lidar com os problemas de fsica nas diversas reas da
tecnologia moderna, podendo trabalhar, por exemplo, com ptica (lasers,
comunicaes por fibra ptica, optoeletrnica, fotnica), acstica, geofsica, criogenia,
cincia dos materiais, entre outras. Quanto sua atuao nas reas dos materiais, essa
profisso se diferencia daquela do Engenheiro de Materiais, em sua abrangncia nos
aspectos mais bsicos dessa cincia, envolvendo sofisticados conceitos das mecnicas
quntica e estatstica e da fsica do estado slido, para solucionar problemas que a
tecnologia moderna demanda. Com a evoluo tecnolgica, aparecem problemas cada
vez mais complexos e interdisciplinares, que tem exigido dos engenheiros um constante
aprendizado.
Atualmente, os Engenheiros Fsicos so encontrados no mundo trabalhando, por
exemplo, em eletrnica do estado slido, fontes alternativas de energia, na constante
miniaturizao de componentes, no projeto e implementao de novos elementos em
eletrnica do estado slido, utilizados no desenvolvimento de sondas para a explorao,
biotecnologia e diagnstico mdico, entre outras reas. Engenheiros Fsicos
desenvolvem clulas solares, novas tcnicas de transmisso de informao e
dispositivos. Esto diretamente relacionados com projetos de desenvolvimento nas
indstrias qumica e petroqumica, projetando e testando novos produtos, ou
10
atividades
relacionadas
com
produo
e/ou
com
pesquisa
sejam
importantes,
tais
como
empresas
tecnologicamente
por
dar
nfases
diferentes
aos
seus
egressos:
aeroespacial,
(PAIUB)
Programa
de
Consolidao
das
Licenciaturas
(NDE), aps o recebimento dos resultados da avaliao, analisam esses resultados para
o planejamento de aes necessrias, visando melhoria do curso.
Alm da avaliao dos cursos como unidades organizacionais, a Universidade
tem realizado, semestralmente, o processo de avaliao das disciplinas/atividades
curriculares. Essa avaliao realizada a partir dos planos de ensino das
disciplinas/atividades curriculares disponibilizados no Programa Nexos. Esses planos de
ensino so elaborados pelos docentes para cada turma das disciplinas/atividades
curriculares a cada semestre, e so aprovados pelos colegiados do Departamento
responsvel e da(s) Coordenao(es) do(s) Curso(s). Essa aprovao realizada no
mesmo programa pelo qual so disponibilizados os planos de ensino para avaliao dos
estudantes. Os resultados dessa avaliao so complementares ao processo de avaliao
dos cursos.
Finalmente, a Coordenao do Curso de Engenharia Fsica sempre atuou
fortemente no apenas na promoo do curso junto comunidade externa, como
tambm no acompanhamento dos egressos. O contato contnuo com os egressos fornece
valiosas informaes sobre a colocao desses egressos no campo de atuao
profissional, bem como importante feedback sobre a formao profissional recebida ao
longo do curso.
3.1 Adequao curricular
.
A adequao curricular apresentada nesse projeto decorrem da dinmica prpria
do curso e tambm de modificaes implementadas em outros cursos da UFSCar. Entre
as quais destacamos:
No incio do curso foi proposto que a disciplina Fsica A fosse de 8
crditos para melhor preparar os(as) alunos(as) dos cursos de Bacharelado
em Fsica e em Engenharia Fsica. Aps o ingresso de duas turmas nessas
condies, a carga horria das disciplinas de Fsica A e Mecnica Clssica
foram alteradas, ou seja, a primeira foi reduzida em 2 (dois) crditos e a
segunda foi aumentada para 6 (seis) crditos. A alterao da carga horria
dessas disciplinas foi discutida nos mbitos dos Conselhos de Coordenaes
dos cursos em questo, sendo aprovada pelo CoC/ENFI.
15
16
17
sistematizadas,
modelos
matemticos,
fsicos,
scio-
18
impacto
tcnico-scio-econmico
ambiental
de
19
5. OBJETIVO DO CURSO
O curso de Engenharia Fsica objetiva a formao de um engenheiro generalista
com formao multi/inter/transdisciplinar, capacitado a promover o desenvolvimento
tecnolgico atravs da aplicao dos conceitos da fsica clssica, moderna e
contempornea, sem ignorar as implicaes sociais e ambientais subjacentes.
5.1 Objetivos Especficos
Dentre os objetivos especficos do curso de Engenharia Fsica, destacam-se:
Garantir slida formao nos princpios gerais e fundamentos da Fsica,
Matemtica, demais cincias e engenharia;
Garantir ampla formao para a atuao em engenharia, capacitando o
egresso em diversas reas de fsica aplicada;
20
6. ORGANIZAO CURRICULAR
Os ncleos de contedos, segundo a Resoluo CNE/CES n 11/2002, dividemse em Ncleo de Formao Bsica, Ncleo de Formao Profissionalizante e Ncleo de
Formao Especfica que configuram a modalidade. Assim, os grupos de conhecimentos
fundamentais formao do Engenheiro Fsico so bastante similares aos grupos de
conhecimentos necessrios para outros Engenheiros que, atualmente, esto sendo
formados no Brasil. A nica diferena, talvez, seja a de que o Engenheiro Fsico ter
uma forte base nas cincias matemticas e fsicas, que o capacitaro para os desafios
que o mundo moderno vm solicitando dos profissionais. Alm disso, os contedos
Profissionalizantes e, principalmente, os contedos Especficos possuem um carter
mais claramente multidisciplinar. O curso de Bacharelado em Engenharia Fsica levar
em conta a formao do aluno, no somente como empreendedor em assuntos
relacionados especificamente com a sua rea de atuao profissional, mas tambm, a
sua formao como participante de uma sociedade. Durante toda sua permanncia na
UFSCar, ele ter a chance de vivenciar as mais diversas experincias, complementando
sua formao no apenas tcnica mas tambm humanista, as quais, com certeza,
interferiro em suas atitudes frente sociedade, tecnologia e ao meio ambiente.
Uma das caractersticas do curso que as disciplinas optativas so divididas em
3 (trs) categorias. Para concluir o curso, o aluno dever cursar disciplinas de todas
essas trs categorias, ainda que tenha liberdade para escolher as disciplinas especficas a
cursar dentro de cada um dos quadros de optativas.
As disciplinas optativas da rea de Administrao, Finanas e Gesto da
Produo (Quadro 1 de disciplinas optativas), contm disciplinas que permitiro ao
aluno, ter contato com o grupo de Administrao e Informao. Sendo obrigatrio
cursar pelo menos 12 (doze) crditos.
As disciplinas optativas da rea de Humanidades, Cincias Sociais e Cidadania
(Quadro 2 de disciplinas optativas), daro ao aluno, os primeiros contatos com as
disciplinas das cincias humanas, sendo obrigatrio cursar pelo menos 04 (quatro)
crditos.
As disciplinas optativas da rea das Cincias Bsicas, Computao/Eletrnica e
Engenharia (Quadro 3 de disciplinas optativas) provm basicamente formao em:
Cincias (Fsica, Matemtica e Qumica); Computao/Eletrnica e Engenharia. Essas
disciplinas permitiro ao aluno uma complementao em sua formao, possibilitando21
lhe um direcionamento personalizado ao seu curso. Sendo obrigatrio cursar pelo menos
20 (vinte) crditos.
Disciplinas Eletivas: Considera-se como eletiva qualquer disciplina do elenco de
disciplinas oferecidas pela universidade e/ou cursada em outra instituio e validada
pela UFSCar. Dessa forma, o aluno ter liberdade para complementar sua formao em
qualquer um dos grupos citados anteriormente e/ou, em outros pelos quais venha a se
interessar.
Existe tambm a possibilidade de disciplinas cursadas em outras instituies de
ensino, por exemplo, em programa de Mobilidade Acadmica, serem aproveitadas como
disciplinas eletivas se no puderem ser utilizadas como disciplinas obrigatrias ou
optativas, por faltar dentre as oferecidas pela UFSCar disciplinas que tenham ementas
semelhantes, de forma que possam ser consideradas como equivalncia s disciplinas
cursadas em outras Instituies.
Outras disciplinas que futuramente venham a ser criadas e/ou propostas, podero
ser includas na grade curricular do Curso de Engenharia Fsica, aps discusso e
aprovao no Conselho do Curso e na Cmara de Graduao CaG/ProGrad (PrReitoria de Graduao), uma vez que, ajustes/atualizaes neste curso, devero ser um
processo contnuo, visando sua adequao e aperfeioamento, para a formao do
profissional desejado.
6.1 Ncleo de Contedos Bsicos
A organizao curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Fsica,
considerando a Resoluo CNE/CES n 11 de 11 de maro de 2002, est pautada em
quatro ncleos, quais sejam: Ncleo de Formao Bsica, Ncleo de Formao
Profissionalizante, Ncleo de Formao Especfica e Ncleo de Formao
Complementar. Cada um desses ncleos composto por grupos e subgrupos de
contedos, os quais esto organizados em disciplinas obrigatrias, disciplinas optativas,
disciplinas eletivas e estgio profissional.
O
Ncleo
de
Formao
Bsica
se
constitui
pelas
atividades
Cincias
Sociais
Cidadania:
atividade
23
DISCIPLINA
CRDITOS
(TERICOS/PRTICOS)
Humanidades,
Cincias Sociais e
Cidadania
02 T
TOTAL
112
ATIVIDADES CURRICULARES/DISCIPLINAS OPTATIVAS
Comunicao e Expresso
04 T
Filosofia da Cincia
04 T
Humanidades,
Libras
I
02 T
Cincias Sociais e
Cidadania
Portugus
02 T
Sociologia Industrial e do Trabalho
04 T
TOTAL
4
TOTAL
116
24
Desenvolvimento
de
Projeto
pelas
seguintes
atividades
25
26
DISCIPLINA
CRDITOS
(TERICOS/PRTICOS)
02 T
04 T
02 T
02 T
02 T
02 T/02 P
04 T
02 T/02 P
02 T
04 T
04 T
02 T
04 T
04 T
04 T
02 T
27
Microeconomia
Organizao Industrial
Organizao do Trabalho
Teoria das Organizaes
TOTAL
04 T
04 T
04 T
04 T
12
TOTAL
74
Cincias
Ambientais
composto
pela
atividade
28
optativas:
Biofsica
Molecular
Estrutural;
REA
CRDITOS
(TERICOS/PRTICOS)
DISCIPLINA
Laboratrio
de
Controle
Servomecanismos
Laboratrio de Microcontroladores
Aplicaes
Microcontroladores e Aplicaes
02 T/02 P
e
e
02 P
02 P
04 T
29
Cincias do
Ambiente
Cincia e
Tecnologia dos
Materiais
Fsica Avanada
Reciclagem de Materiais
Engenharia de Dispositivos e Materiais
Avanados
Difuso em Slidos
Ensaios No Destrutivos
Fundamentos em Reologia
Fundamentos em Espectroscopia
Mtodos de Caracterizao 2
Reologia
Seleo de Materiais
Tecnologia e Aplicaes de Materiais
Ferroeltricos
Tecnologia e Aplicaes de Materiais
Supercondutores
Tecnologia e Aplicaes de Materiais
Semicondutores
Tecnologia e Aplicaes de Materiais
Magnticos
Biofsica Molecular e Estrutural
Componentes pticos
Cosmologia Moderna e Astrofsica de
Partculas
Eletromagnetismo 2
Estado Slido 2
Introduo Teoria de Cordas
Mecnica Analtica
Mecnica Estatstica
Mecnica dos Fluidos
Mecnica Quntica 2
Relatividade
04 T
06 T
04 T
03 T/01 P
02 T
04 T
04 T
04 T
04 T
02 T/02 P
02 T/02 P
02 T/02 P
02 T/02 P
04 P
06 T
04 T
04 T
04 T
04 T
04 T
04 T
06 T
06 T
TOTAL
20
TOTAL
36
30
31
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(4 crditos)
(2 crditos)
(2 crditos)
(4 crditos)
outras
Instituies
para
33
34
5. Avaliao Complementar
As disciplinas/atividades curriculares realizadas em outra instituio, no
admitem a Avaliao Complementar prevista na Portaria GR/UFSCar no 522/06.
6. Disposies Gerais
Casos especiais ou omissos nesse Regimento devero ser analisados e resolvidos
pela Coordenao de Curso.
6.5 Temticas Educao Ambiental, Direitos Humanos e Histria e Cultura AfroBrasileira e Indgena
As Temticas Educao Ambiental, Direitos Humanos e Histria e Cultura AfroBrasileira e Indgena j foram incorporadas no mbito dos cursos de graduao da
UFSCar quando da elaborao do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
UFSCar, aprovado conforme o Parecer ConsUni n 337/2003, de 08 de novembro de
2003 e do Perfil do Profissional a ser Formado na UFSCar, criado pelo Parecer
CEPE/UFSCar n 776/2001, de 30 de maro de 2001. Estes dois documentos definem,
respectivamente, os compromissos fundamentais da UFSCar, expresso em seus
princpios e em suas diretrizes gerais e especficas, e as competncias a serem
adquiridas pelos alunos da Universidade, bem como as diretrizes, consideradas
essenciais, orientadoras do trabalho dos docentes responsveis pelo processo de
formao dos mesmos. Portanto, para demonstrar a incorporao destas temticas no
mbito dos cursos de graduao da UFSCar destacamos as seguintes diretrizes
constantes do PDI:
35
36
das
atividades
curriculares
citadas,
no
Ncleo
de
Formao
37
38
7. ESTGIO CURRICULAR
No Curso de Bacharelado em Engenharia Fsica, o Estgio Curricular
estruturado conforme o estabelecido na Lei n 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008
da Presidncia da Repblica que regulamenta os estgios, e pela Portaria GR n 282/09,
de 14 de setembro de 2009, que dispe sobre a realizao de estgios de estudantes dos
Cursos de Graduao da Universidade Federal de So Carlos. De acordo com a Portaria
GR 282/09, os estgios na UFSCar sero curriculares, podendo ser obrigatrios ou no
obrigatrios. O Curso de Engenharia Fsica prev em sua matriz curricular a realizao
de estgio obrigatrio. O estgio no-obrigatrio poder ser computado como atividade
curricular eletiva at o limite de 06 crditos (90 horas).
A obrigatoriedade de realizao de Estgio atende o estabelecido no Art.7 da
Resoluo CNE/CES n 11/2002, de 11 de maro de 2002 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia o qual define que
40
obrigatrio:
Estgio
realizado
por
estudantes
da
UFSCar,
sem
42
assim
estabelecer
um
intercmbio
permanente
entre
Universidade e a Empresa;
c) Apresentar um relatrio de avaliao do estagirio Coordenao de
Estgio Supervisionado, em carter confidencial.
Atribuies do Estagirio
O estagirio, durante o desenvolvimento das atividades de Estgio, ter as
seguintes atribuies:
43
realizao
do
estgio
no
semestre
regular
de
oferta
da
disciplina/atividade curricular:
a) Elaborao de um Plano de Trabalho (PT)
No incio do Estgio, o aluno dever elaborar um Plano de Trabalho contendo as
seguintes informaes:
Pgina de rosto
Nome da empresa, nome do aluno, telefone de contato e nome do
supervisor local de Estgio;
E-mail do aluno e do supervisor local;
rea de atuao e tema dentro da rea;
Indicao de trs nomes de professores que podero orientar as
atividades de Estgio.
45
Corpo do texto:
Introduo breve descrio do problema geral;
Objetivos definio do trabalho;
Metodologia a ser utilizada para a soluo do trabalho;
Cronograma detalhado em horas (ou meses) das atividades
desenvolvidas;
Plataforma computacional hardware e software para o trabalho;
Bibliografia consultada para a elaborao do plano de trabalho;
Assinatura do supervisor e do aluno.
b) Elaborao do Relatrio Parcial (RP) e Final de Estgio (RF)
Relatrio Parcial (mximo duas laudas)
Dever conter as dificuldades encontradas, a comparao entre o
cronograma proposto e o trabalho realizado at o momento, devendo ser
assinado somente pelo estudante.
Concluso;
Assinaturas do aluno e do supervisor no local de estgio.
c) Avaliao do aluno realizada pelo supervisor local de estgio (AS)
Possibilitar
avaliao
do
desempenho
do
estagirio
durante
47
48
49
50
51
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares foram regulamentadas pela Portaria GR/UFSCar
n 461/06, de 07 de agosto de 2006, a qual descreve
52
Atividade
1
ACIEPES*
Tipo de Comprovante
Limite
Total/horas
Aprovao na Disciplina
120
120
Projeto
de
Extenso
(mini-cursos, palestras, at 40 horas
oficinas, exposies, etc.)
Relatrio ou documento da
PROEX ou certificado
100
Relatrio
180
Publicao
completa,
submetida ou no prelo
at 10 horas
Carta de Recebimento ou
aceite
40
Congressos, simpsios
(participao)
at 10 horas
Certificado
40
Cursos de Extenso
Distncia
05
horas/curso
Certificado ou Atestado do
Ministrante
20
Cursos de Extenso
realizados em evento
05
horas/curso
Certificado ou Atestado do
Ministrante
20
10
Congressos, Simpsios
(Apresentao de painel
e oral)
at 15 horas
Certificado ou Atestado
30
11
Bolsa Atividade
at 15 horas
Especificar
atividade
acadmica desenvolvida
30
12
Bolsa
Monitoria
Monitoria Voluntria
at 30 horas
Relatrio e Documento do
Centro ou Instituio
60
13
Bolsa Treinamento
at 30 horas
Relatrio do Documento da
PROGRAD
60
14
Grupo de Estudos em
atividades afins
20 horas
40
15
Participao em rgos
Colegiados
at 05 horas
20
53
16
Organizao de Eventos
Acadmicos ou Cientficos, desde que no se
sobreponham a atividades definidas em outros
tipos de AACCS e PET
at 15 horas
17
Participao em ONGs,
instituies filantrpi-cas
ou promovidos pela
UFSCar
at 05 horas
Certificado
20
18
at 05 horas
20
19
Participao em eventos
esportivos
at 02 horas
Certificado de participao
10
Atestado
da
Organizadora
Comisso
Participao em eventos
at 05 horas Certificado de participao
artsticos
*ACIEPE - Atividade Curricular de Integrao Ensino Pesquisa, Extenso
20
30
20
54
Ncleo de Formao
Profissionalizante
Cincias Aplicadas (Fsica e
Matemtica)
Computao e Eletrnica
Administrao, Finanas e
Gesto da Produo
Ncleo de Formao
Complementar
Estgio
Trabalho de Concluso de Curso
Atividades Complementares
Atividades Curriculares/
Disciplinas Eletivas
Ncleo de Formao
Especfica
Acstica e Vibrao
Automao e Controle
Cincias Ambientais
Cincias e Tecnologia
dos Materiais
Fsica Avanada
55
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
CRD
07.006-8
08.111-6
08.221-0
no h
no h
no h
06
04
06
CARGA
HORRIA
90
60
90
no h
no h
04
06
26
60
90
390
CRD
09.110-3
09.801-9
CDIGO
07.404-7
08.224-4
08.226-0
09.111-1
09.760-8
09.802-7
CDIGO
03.018-0
03.084-8
08.013-6
08.223-6
SEGUNDO PERODO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
Qumica
Analtica
Experimental
Equaes
Diferenciais
e
Aplicaes
Clculo Diferencial e Sries
Fsica Experimental B
Introduo Eng. Fsica
Fsica B
Optativa(s) da rea de
Humanidades,
Cincias
Sociais e Cidadania
TOTAL
(07.006-8)
04
CARGA
HORRIA
60
(08.221-0)
04
60
(08.221-0)
no h
no h
(09.801-9)
04
04
02
06
04
60
60
30
90
60
28
420
CRD
TERCEIRO PERODO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
Desenho
e
Tecnologia
Mecnica
Mecnica dos Slidos
09.122-7
09.241-0
lgebra Linear 1
Clculo Diferencial e Integral
3
Fsica Experimental C
Fsica Computacional 1
09.803-5
Fsica C
TOTAL
no h
04
CARGA
HORRIA
60
(08.221-0) E
(09.801-9)
(08.111-6)
(08.226-0)
04
60
04
04
60
60
(09.111-1)
(08.226-0) E
(09.801-9)
(09.801-9)
04
04
60
60
06
90
30
450
56
QUARTO PERODO
CDIGO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
CRD
09.113-8
09.123-5
09.231-2
09.244-4
09.804-3
10.204-0
Eletrnica 1
Fsica Experimental D
Fsica Matemtica 1
Fsica Computacional 2
Fsica D
Fenmenos de Transporte 4
Atividades Complementares
TOTAL
(09.111-1)
(09.111-1)
(08.221-0)
(09.241-0)
(09.802-7)
no h
06
04
04
04
06
04
02
30
02.734-0
QUINTO PERODO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS/
Co-requisito
Lgica Digital
no h /
(02.733-2)
Laboratrio de Lgica Digital
no h/
(02.732-4)
Circuitos Eltricos
(08.224-4)
09.150-2
Mecnica Clssica
09.232-0
09.321-1
Fsica Matemtica 2
Fsica Moderna
10.205-9
Fenmenos de Transporte 5
TOTAL
CDIGO
02.732-4
02.733-2
CDIGO
02.714-6
SEXTO PERODO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
09.224-0
Microprocessadores
e
Microcontroladores1
Fsica Moderna Experimental
1
Eletromagnetismo 1
09.234-7
Termodinmica
09.323-8
Mecnica Quntica 1
15.002-9
Estatstica Tecnolgica
Atividades Complementares
TOTAL
09.130-8
(08.223-6) E
(09.321-2)
(09.231-2)
(09.804-3) E
(09.231-2)
no h
CRD
CARGA
HORRIA
90
60
60
60
90
60
30
450
04
CARGA
HORRIA
60
02
30
04
60
06
90
04
04
60
60
04
28
60
480
CRD
(09.113-8)
04
CARGA
HORRIA
60
(09.122-7) E
(09.804-3 )
(09.231-2) E
(09.803-5)
(08.226-0) E
(09.802-7)
(09.321-1) E
(09.231-2)
80 crditos
04
60
06
90
04
60
04
60
04
04
30
60
60
450
57
STIMO PERODO
CDIGO
NOME DA DISCIPLINA
02.720-0
07.623-6
09.325-4
Controle e Servomecanismos
Engenharia Eletroqumica
Estado Slido 1
REQUISITOS
CRD
(02.731-6)
(07.404-7)
(09.321-1)
04
04
04
CDIGO
01.528-8
09.700-4
09.702-0
09.754-3
OITAVO PERODO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
Cincias do Ambiente para
Engenharia Fsica
Estrutura e Propriedades dos
Slidos
Mtodos de Caracterizao I
Desenvolvimento de Projeto
09.755-1
TOTAL
120
04
60
04
02
30
90
30
450
no h
04
(09.234-7)
04
60
(09.321-1)
150 crditos
04
04
60
60
04
60
04
60
04
02
30
60
30
450
NONO PERODO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
Estgio Curricular
08
CARGA
HORRIA
60
CDIGO
CARGA
HORRIA
60
60
(09.754-3)
CRD
CRD
20
CARGA
HORRIA
300
20
300
58
DCIMO PERODO
CDIGO
NOME DA DISCIPLINA
REQUISITOS
CRD
09.762-4
(09.755-1)
04
08
CARGA
HORRIA
60
120
04
60
08
04
28
120
60
420
Ncleos
Crditos
Contedos Bsicos
Contedos
Profissionalizantes
Formao Especfica
Prticas Complementares
TOTAL
Tericos Prticos
81
35
66
35
20
Total de
crditos
Carga Horria
116
1740
74
36
54
280
1110
540
810
4200
Estgio
8
1
20
Atividades
Complementares
TOTAL
214
52
14
280
3210
780
210
4200
59
61
consecuo
do
perfil
do
egresso
delineado,
abordagem
62
em
atividades
docentes,
prestando
auxlio
aos
professores
no
63
64
65
66
de
culminncia
(projetos,
monografias,
seminrios,
exposies etc).
67
68
69
70
71
72
disponvel
na
pgina
73
74
Bibliografia Bsica:
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de fsica bsica. 4 ed. So Paulo: Edgard Blcher,
2002. v.1.
CHAVES, Alaor Silvrio. Fsica: curso bsico para estudantes de cincias fsicas e engenharias.
Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v.1.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica: mecnica.
[Fundamentals of physics]. Gerson Bazo Costamilan (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c1993.
v.1.
Bibliografia Complementar:
SERWAY, R. A., JEWETT, J. W. Jr. Princpios da Fsica, Vol. 1, Mecnica Clssica, Thomson,
So Paulo (2002).
TIPLER, Paul Allen. Fsica para cientistas e engenheiros. [Physics for Scientists and Engineers].
Horacio Macedo (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.1
KITTEL, Charles; KNIGHT, Walter D.; RUDERMAN, Malvin A. Mecnica. Curso de fsica de
Berkeley. [Berkeley physics course. v.1, Mechanics]. Jos Goldemberg (Trad.); Wiktor Wajntal
(Trad.). So Paulo: Edgard Blucher, 1973. v.1.
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Feynman lies de fsica.
[The Feynman lectures on physics: the definitive and extended edition]. Adriana Vlio Roque
da Silva (Trad.); Kaline Rabelo Coutinho (Trad.). Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1.
FRAUTSCHI, Steven C. et al. The mechanical universe: mechanics and heat. Cambridge:
Cambridge University Press, 1986.
75
Bibliografia Bsica:
SILVA, R. R., BOCCHI, N., ROCHA-FILHO, R. C. - Introduo Qumica Experimental. So
Paulo, McGraw-Hill, 1990.
BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Qumica Geral. Vols. 1 2 ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1990.
BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Qumica Geral. Vols. 2 2 ed. Rio de Janeiro: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1990.
Bibliografia Complementar:
KOTZ, J. C., TREICHEL, P. J. Qumica e Reaes Qumicas. Vols. 1 So Paulo: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1998.
KOTZ, J. C., TREICHEL, P. J. Qumica e Reaes Qumicas. Vols. 2 So Paulo: Livros
Tcnicos e Cientficos, 1998.
ROCHA FILHO, R. C. & SILVA, R. R. Introduo aos Clculos da Qumica, So Paulo, Ed.
Makron, McGraw-Hill, 1992.
RUSSEL, J. B. Qumica Geral, Vol 2, 2 Ed. So Paulo, McGraw-Hill, 1992.
ATKINS, P.; JONES, L. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HARRIS, D.C. Anlise Qumica Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC. 2001.
76
Bibliografia Bsica:
BALDIN, Y. e FURUYA, Y. K. S. Geometria Analtica com software livre, DM UFSCar, em
desenvolvimento.
ANTON, H. e RORRES, I. lgebra Linear com Aplicaes. Bookman 2000.
BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analtica: um tratamento vetorial. 3a edio, Pearson
Editora, 2005.
Bibliografia Complementar:
CAROLI, A., CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes Vetores Geometria Analtica,
Livraria Nobel, 1976.
ANTON, H e BUSBY, R. lgebra Linear Contempornea. Bookman, 2006,
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analtica. Makron Books, 2000.
LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica. Antnio Paques (Trad.). So Paulo:
Harper & Row do Brasil, 1977. v.1.
SWOKOWSKI, Earl William. Clculo com geometria analtica. Alfredo Alves de Farias
(Trad.). 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1994. v.2.
08.221-0 Clculo Diferencial e Integral 1
Nmero de Crditos: 06 (5T/1P)
Descrio: Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funes de
uma varivel real. Propiciar a compreenso e o domnio dos conceitos e das tcnicas de clculo
diferencial e integral. Desenvolver a habilidade de implementao desses conceitos e tcnicas
em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a
linguagem matemtica como forma universal de expresso da cincia. Desenvolver a habilidade
computacional colocando o aluno em contato com os laboratrios computacionais reenge/ligs
desde o seu ingresso na UFSCar. Apresenta como ementa: 1. Nmeros reais e funes de uma
varivel real. 2. Limites e continuidade. 3. Clculo diferencial e aplicaes. 4. Clculo integral e
aplicaes.
77
Bibliografia Bsica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo, Vol.1 e 2, 5. Edio, LTC, Rio de Janeiro,2001.
THOMAS, G. B. et al. Clculo, Vol 1, Addison-Wesley (Pierson Education do Brasil), So
Paulo, 2002.
BARTLE, R. G.; TULCEA, C. I. Calculus, Scott, Glenview, 1968.
Bibliografia Complementar:
APOSTOL, T. M. Calculus. 2 ed. John Wiley & Sons, New York, 1967.
STEWART, J. Clculo. Vol. 1, Pioneira, So Paulo, 2001.
VILA, Geraldo Severo de Souza. Clculo: Funes de uma varivel. 4 ed. Rio de Janeiro:
Livros Tcnicos e Cientficos, v.1.
LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica. Antnio Paques (Trad.). So Paulo:
Harper & Row do Brasil, 1977. v.1.
SWOKOWSKI, Earl William. Clculo com geometria analtica. Alfredo Alves deFarias (Trad.).
2 ed. So Paulo: Makron Books, 1994. v.2. Projeto Pedaggico do Curso de Licenciatura em
Fsica.
COURANT, Richard. Differential and integral calculus. E.J. McShane (Trad.). London: Blackie
& Son, 1936. v.2. 682 p.
PISKOUNOV, Nikolai Semenovich. Clculo diferencial e integral. 12 ed. Porto: Lopes da
Silva, 1988. v.1. 516 p.
09.110-3 Fsica Experimental A
Nmero de Crditos: 04 (4P)
Descrio: Treinar o aluno para desenvolver atividades em laboratrio. Familiariz-lo com
instrumentos de medidas de comprimento, tempo e temperatura. Ensinar o aluno a organizar
dados experimentais, a determinar e processar erros, a construir e analisar grficos para que
possa fazer uma avaliao crtica de seus resultados. Verificar experimentalmente leis da Fsica.
Apresenta como ementa: 01. Medidas e erros experimentais. 02. Cinemtica e dinmica de
partculas. 03. Cinemtica e dinmica de corpos rgidos. 04. Mecnica de meios contnuos. 05.
Termometria e calorimetria.
Bibliografia Bsica:
INMETRO. Avaliao de dados de medio: guia para a expresso de incerteza de medio
GUM 2008. Traduzido de: Evaluation of measurement data: guide to the expression of
uncertainty
in
measurement
INMETRO/CICMA/SEPIN,
GUM
2012,
2008.
141
Ed.
p.
Duque
de
Caxias,
Disponvel
RJ:
em
78
Bibliografia Complementar:
INMETRO. Vocabulrio internacional de termos fundamentais e gerais de Metrologia: portaria
INMETRO n 029 de 1995. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora SENAI, 2007. 72 p.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica. 3. ed. So Paulo: Editora Edgard Blcher
LTDA, 1996. vs. 1 e 2.
CAMPOS, A. A., ALVES, E. S., SPEZIALI, N. L. Fsica Experimental Bsica na Universidade,
2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 213 p.
DUPAS, M. A. Pesquisando e normalizando: noes bsicas e recomendaes teis para a
elaborao de trabalhos cientficos. 6. ed. So Carlos: Editora EdUFSCar, 2009. 89 p. (Srie
Apontamentos).
WORSNOP, B. L.; FLINT, H. T. Curso Superior de Fsica Prctica - Tomo I. Buenos Aires:
EUDEBA, 1964. 472 p.
Bibliografia Bsica:
CHRISTIAN, G.D. - Analytical Chemistry, 4th. Edition, John Wiley & Sons, New York, 1986.
SKOGG, D.A. & WEST, D.N. Fundamentals of Analytical Chemistry, 3a. Ed., New York, Holt,
79
Bibliografia Complementar:
WILLARD, H. H. et. al. Instrumental Methods of Analysis, New York, Nostrand, 1965.
VOGEL, A. I. Qumica Analtica Cuantitativa, Trad. de Miguel Catalano e Elsades Catalano,
Buenos Aires, Kapeluz, 1969.
OHLWEILER, O. A. Qumica Analtica Quantitativa, 2a. Ed., Rio de Janeiro, Livros Tcnicos e
Cientficos, 1976.
CHRISTIAN, G. D. and O"Reilly, J.E. Instrumental Analysis, 2nd. edition, Prentice-Hall Inc.,
New Jersey, 1986.
N. BACCAN, J. C. ANDRADE, O. E. S. GODINHO e J. S. BARONE. Qumica Analtica
Quantitativa Elementar, 3a. ed., So Paulo, Ed. Edgard Blcher, 2001.
MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Anlise Qumica
Quantitativa, LTC Editora, Rio de Janeiro, 2002.
08.224-4 Equaes Diferenciais e Aplicaes
Nmero de Crditos: 04 (3T/1P)
Descrio: 1) Desenvolver as idias gerais de modelos matemticos de equaes diferenciais
ordinrias com aplicaes s cincias fsicas, qumicas e engenharia. 2) Desenvolver mtodos
elementares de resoluo das equaes clssicas de 1a. e 2a. ordem. 3) Introduzir o estudante a
anlise e interpretao dos resultados a obteno de solues aproximadas. 4) Resolver
equaes diferenciais com uso do programa(software) MAPLE. Apresenta como ementa: 1.
Equaes diferenciais de 1a ordem. Resoluo e aplicaes. 2. Equaes diferenciais de 2a
ordem. Resoluo e aplicaes. 3. Equaes diferenciais lineares com coeficientes constantes. 4.
Resoluo de equaes diferenciais por sries de potncias.
Bibliografia Bsica:
Guidorizzi, H. L. Um Curso de Clculo, 5 ed., vols. 2, So Paulo, LTC, 2002.
Guidorizzi, H. L. Um Curso de Clculo, 5 ed., vols. 4, So Paulo, LTC, 2002.
Boyce, W. E., DiPrima, R. C. Equaes diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno, 8 ed, LTC, Rio de Janeiro, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRAUN, M. Differential equations and their applications: an introduction to applied
mathematics. 3 ed. New York: Springer-Verlag, 1983.
BASSANEZI, R. C., Ferreira. Equaes diferenciais e aplicaes. So Paulo, Harbra, 1988.
80
Bibliografia Bsica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. 5 ed., vols. 2, So Paulo, LTC, 2002.
GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Clculo. 5 ed., vols. 4, So Paulo, LTC, 2002.
STEWART, J. Clculo. Vol. II, 4 Edio, Pioneira/Thomson Learning, So Paulo, 2001.
THOMAS, G. B. Clculo. 10 edio, Vol. 2, Addison Wesley, So Paulo, 2003.
Bibliografia Complementar:
SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica, Vol 2, 2 edio, Makron Books, So
Paulo, 1993.
APOSTOL, Tom M. Calculus. George Springer (Ed.). 2 ed. New York: John Wiley & Sons,
c1969. v.2.
VILA, G. Clculo. Vols. 2 5 edio, LTC, Rio de Janeiro, 1995.
VILA, G. Clculo. Vols. 3 5 edio, LTC, Rio de Janeiro, 1995.
MARSDEN, Jerrold E.; TROMBA, Anthony J. Vector calculus. 5 ed. New York: W.H.
Freeman, c2003.
COURANT, Richard. Differential and integral calculus. E.J. McShane (Trad.). London: Blackie
81
Bibliografia Bsica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica.
[Fundamentals of physics]. Gerson Bazo Costamilan (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c1993.
vs. 3
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica.
[Fundamentals of physics]. Gerson Bazo Costamilan (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c1993.
vs. 4.
TIPLER, Paul Allen, 1933-. Fsica para cientistas e engenheiros. [Physics for scientists and
engineers]. Horcio Macedo (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.
VUOLO, J.H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2 ed. So Paulo: Edgard Blcher Ltda., 1992.
Bibliografia Complementar:
HELENE, Otaviano Augusto Marcondes; VANIN, Vito R. Tratamento estatstico de dados em
fsica experimental. So Paulo: Edgard Blucher, 1981.
JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, Joo Baptista. Introduo ao laboratrio de
fsica experimental: mtodos de obteno, registro e anlise de dados experimentais. Londrina:
Eduel, 2009.
GOLDEMBERG, Jos. Fsica geral e experimental. 3 ed. So Paulo: Nacional, 1977. v.1. [s.p.].
(Biblioteca Universitria. Srie Cincias Puras; v.9)
82
09.802-7 Fsica B
Nmero de Crditos: 06 (6T)
Descrio: Dar as noes bsicas dos fenmenos fsicos voltados a mecnica dos fludos,
oscilaes, ondas e termodinmica elementar. Propiciar aos alunos a oportunidade de
desenvolver raciocnio crtico em relao ao contedo proposto, atravs de exposies e
abordagens ilustrativas do mesmo. Estimular os alunos a trabalharem em equipe, tanto na
resoluo de problemas especficos quanto em desenvolvimento de pequenas pesquisas.
Estimular o aluno a estudar utilizando livros/materiais diferentes dos indicados. Apresenta como
ementa: 01. Temperatura, calor e 1. Lei da termodinmica. 02. Propriedades dos gases. 03. 2.
lei da termodinmica. 04. Teoria cintica dos gases. 05. Noes de mecnica estatstica 06.
Entalpia e energia livre de Gibbs. 07. Esttica dos fludos. 08. Noes de hidrodinmica. 09.
Oscilador harmnico, oscilaes amortecidas e foradas, Analogia com circuito RLC. 10.
Ondas, som, anlise espectral de Fourier.
Bibliografia Bsica:
NUSSENZVEIG, Hersh Moyss,. Curso de Fsica Bsica. 4 ed. So Paulo: Edgard Blucher,
2007. v.2
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica.
[Fundamentals of physics]. Gerson Bazo Costamilan (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c1993.
v.2.
CHAVES, Alaor Silvrio. Fsica: curso bsico para estudantes de cincias fsicas e engenharias.
Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 2.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Fsica para cientistas e engenheiros. [Physics for
scientists and engineers]. Fernando Ribeiro da Silva (Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira
(Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Feynman lies de fsica.
[The Feynman lectures on physics: the definitive and extended edition]. Adriana Vlio Roque
da Silva (Trad.); Kaline Rabelo Coutinho (Trad.). Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward L.. Fsica: um curso universitrio. Giorgio Moscati
(Coord.). Mario A. Guimares (Trad.). So Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1
83
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward L. Fsica: um curso universitrio. Giorgio Moscati (Coord.).
Mario A. Guimares (Trad.). So Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.2.
SERWAY, R.; JEWETT JR., J. W. Princpios da Fsica. Vol. 2, Thomson, So Paulo, 2002.
CRAWFORD JR, F.S. Waves, Berkeley physics course. New York: McGraw-Hill Book, c1968.
v.3.
09.760-8 Introduo Engenharia Fsica
Nmero de Crditos: 02 (2T)
Descrio: Apresentar aos futuros engenheiros fsicos, alguns tpicos relacionados s possveis
funes que este profissional poder exercer no mercado. Discutir/apresentar a regulamentao
da funo de engenheiro no Brasil. Apresenta como ementa: A principal funo dessa disciplina
apresentar/discutir com os futuros engenheiros fsicos: o curso de engenharia fsica da
UFSCar; especificidades e diferenas de outros cursos de EF no mundo; mercado de trabalho do
engenheiro fsico no Brasil; mercado de trabalho do engenheiro fsico no mundo. Ser
apresentada e discutida no transcorrer da disciplina, a regulamentao da funo de engenheiro
no Brasil. Tambm ser abordado, o papel social do profissional engenheiro e, em particular do
Engenheiro Fsico, alm das possveis integraes da Engenharia Fsica com as outras
Engenharias. Essa disciplina ser ministrada sob a forma de seminrios proferidos por
convidados pertencentes ao quadro de professores/pesquisadores da UFSCar e de outros centros
de ensino e/ou pesquisa do pais e, tambm, de profissionais que atuem em empresas,
principalmente quelas que tenham a possibilidade de absorver um Eng. Fsica em seu quadro
de funcionrios.
Bibliografia Bsica:
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Lngua de Sinais Brasileira: estudos lingusticos. Porto
84
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, P. Segredos e Silncios na Educao de Surdos. Autentica, 1998.
BRITO, L. F. Por uma gramtica de Lngua de Sinais. Tempo brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilingue da
Lngua Brasileira de Sinais. Volume I: Sinais de A a L (Vol1, PP. 1-834). So Paulo: EDUSP,
FABESP, Fundao Vitae, FENEIS, BRASIL TELECOM, 2001a.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionrio Enciclopdico Ilustrado Trilingue da
Lngua Brasileira de Sinais. Volume II: Sinais de M a Z (Vol2, PP. 835-1620). So Paulo:
EDUSP, FABESP, Fundao Vitae, FENEIS, BRASIL TELECOM, 2001b.
FELIPE,T.A; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: curso bsico, livro do professor
instrutor: Braslia: Programa Nacional de Apoio Educao dos Surdos, MEC:SEESP, 2001.
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
Bibliografia Bsica:
BENVENISTE, E. Problemas de lingustica Geral 1. Campinas, SP: Pontes e Editora da
Unicamp,1988.
FARACO, C. A. Lingustica histrica: uma introduo ao estudo da histria das lnguas. So
Paulo: Parbola, 2005.
FIORIN, J. L. Introduo lingustica: I. Objetos tericos. So Paulo: Contexto, 2005.
Bibliografia Complementar:
KOCH, I. V. O texto e a construo dos sentidos. So Paulo: Contexto, 2005.
85
Bibliografia Bsica:
BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Resistncia dos materiais. So Paulo: Makron Books do
Brasil Editora Ltda./Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1.982.
HIGDON, A.; OLSEN, E. H.; STILES, W. B.; WEESE, J. A.; RILEY, W. F. Mecnica dos
materiais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A., 1.981.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecnica dos slidos. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos Editora S.A., 1.984. v.1
Bibliografia Complementar:
GERE, M. J. Mecnica dos materiais. So Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda., 2.003.
86
Bibliografia Bsica:
CALLIOLI et al. lgebra Linear e Aplicaes, 6 edio,Atual Editora Ltda, So Paulo, 1997.
BOLDRINI, J. L. et al. lgebra Linear. 3 edio, Harper & Row do Brasil, So Paulo, 1984.
LIPSCHUTZ, S. lgebra Linear. MacGraw-Hill do Brasil Ltda. So Paulo, 1971.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, K. e Kunze, R. "Linear Algebra", 2a edio, Editora Prentice-Hall, 1971.
ANTON, H. e RORRES, C."Algebra Linear com aplicaes", 8a edio, Editora Bookman,
Porto Alegre, 2001.
ANTON, H e BUSBY, R. "lgebra Linear Contempornea", Editora Bookman, Porto Alegre,
2006.
POOLE, D. "lgebra Linear", Editora Thompson, So Paulo, 2004.
ZANI, S.L. "lgebra Linear", ICMC-USP, 2006.
87
Bibliografia Bsica:
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de clculo. Volume 3, 5 edio, Livros Tcnicos e Cientficos
Editora, Rio de Janeiro, 2001.
LEITHOLD, L. Clculo com Geometria Analtica. Volume 2, 2 edio, Harbra, So Paulo,
1982.
MUNEM, M. A. e FOULIS, D. J. Clculo. Volume 2, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro,
1982.
Bibliografia Complementar:
THOMAS, G. B. Clculo. Volume 2, 10 edio, Addison Wesley, So Paulo, 2003.
ANTON, H. Clculo. Volume 2, 6 edio, Bookman, Porto Alegre, 2000.
GONALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Clculo B. Editora Makron Books, So Paulo,
1999.
COURANT, Richard. Differential and integral calculus. MCSHANE, E. J. (Trad.). London:
Blackie & Son, 1936. v.2. 682 p.
PISKOUNOV, Nikolai Semenovich. Clculo diferencial e integral. 12 ed. Porto: Lopes da
Silva, 1988. v.1.
09.122-7 Fsica Experimental C
Nmero de Crditos: 04 (4P)
Descrio: Incentivar o aluno realizao de medidas quantitativas de grandezas fsicas
relacionando suas fenomenologias aos modelos tericos abordados nas disciplinas fsicas a e b;aprofundar os conhecimentos de tcnicas experimentais adquiridos nas disciplinas de fsica
experimental bsicas a e b;- avanar nos estudos de modelos de anlise de dados e de erros,
explorando o tratamento e a representao adequada de resultados experimentais. Apresenta
como ementa: mecnica, hidrodinmica, oscilaes, ondas mecnicas, propriedades elsticas da
matria e termodinmica. As prticas, resumidas em seis temas sero dadas na forma de rodzio:
(1a. parte) - experincia 1. Colises- experincia. 2. Calorimetria experincia. 3. Atrito
hidrodinmico (2a. parte) experincia. 4. Pndulos acoplados; experincia. 5. Oscilaes;
experincia. 6. Rotao e momento angular.
Bibliografia Bsica:
NUSSENZVEIG, Moyss H. Curso de Fsica Bsica: 1 Mecnica, 3a. edio, Ed. Edgard
88
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. - Fundamentos de Fsica, vol 2 - 4 edio,
Livros Tcnicos e Cientficos Editora, Rio de Janeiro, 1996.
CHAVES, A. Fsica-Mecnica, vol.1, Reichmann&Affonso Ed., 2001.
MASSARANI, G. Fluidodinmica em sistemas particulados, Ed. da UFRJ, 1997.
EISBERG, R. M. e LERNER, L.S. Fsica-Fundamentos e Aplicaes, vol. 1, Ed. McGraw-Hill
do Brasil Ltda, 1982.
MCKELVEY, J. P. e GROTCH, H. Fsica, vol. 1, Ed. Harper&Row do Brasil Ltda, 1979.
CRAWFORD JR, F. S. Curso de Fsica Berkeley/Waves, vol.3, Ed. McGraw Hill, 1968.
09.241-0 Fsica Computacional 1
Nmero de Crditos: 04 (4T)
Descrio: Introduo aos mtodos numricos para a soluo de problemas fsicos. Apresenta
como ementa: introduo linguagem Fortran. Determinao de razes de funes: mtodo de
Newton, secante, bisseco. Diferenciao numrica. Integrao numrica: regra do trapzio,
regra de Simpson. Srie de Fourier: fundamentos e aplicaes
Bibliografia Bsica:
Apostila de MATLAB, SELMA Helena Arenales; Editora Edufscar Mtodos Numricos:MN1
KOONIN, Steven E. e MEREDITH, Dawn C., "Computational Physics (FORTRAN version)".
Addison-Wesley Publishing Company, 1990, Reading, USA.MN3)
KREYSZIG, E. Advanced Engineering Mathematics - Seventh Edition. John Wiley & Sons
Inc., 1993, New York, USA.
Bibliografia Complementar:
SENNE, Edson Luiz Franca. Primeiro Curso de Programaco em C, 2a. edico, Visual Books,
2006.
ELLIS, T. M.; PHILIPS, I. R. e LAHEY, T. M.; Fortran 90 Programming. Addison-Wesley,
1994.
GIORDANO, Nicholas J. e NAKANISHI, Hisao. Computational Physics. 2a. edio,
Pearson/Prentice Hall, 2006
89
LANDAU, Rubin H. e MEJA, Manuel Jos Pez. Computational physics: problem solving
with computers. 1a. edio, New York : Wiley, 1997
TREFETHEN, Lloyd N. e BAU, David. III, Numerical Linear Algebra. SIAM, 1997
09.803-5 Fsica C
Nmero de Crditos: 06 (6T)
Descrio: O curso uma introduo teoria eletromagntica, a partir da eletrosttica e da
magnetosttica. Apresenta como ementa: 01. Eletrosttica - cargas e campos: lei de Coulomb.
02. O potencial eltrico. 03. Campos eltricos: lei de Gauss. 04. Correntes eltricas: densidade
de corrente e condutividade eltrica. 05. Lei de Ampre e o campo magntico; 06. Induo
eletromagntica: leis de Faraday e de Lenz. 07. Circuitos de corrente alternada. 08. Propriedades
eltrica e magntica da matria. 09. Equaes de Maxwell.
Bibliografia Bsica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica.
[Fundamentals of physics]. Gerson Bazo Costamilan (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c1993.
v.3.
CHAVES, Alaor Silvrio, 1942-. Fsica: curso bsico para estudantes de cincias fsicas e
engenharias. Rio Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v.2.
TIPLER, Paul Allen, 1933-. Fsica para cientistas e engenheiros. [Physics for scientists and
engineers]. Horacio Macedo (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de fsica bsica. So Paulo: Edgard Blucher, 1997. v.3.
PURCELL, E. M., Eletricidade e Magnetismo. Curso de fsica de Berkeley. [Berkeley physics
course. v.2, Electricity and magnetism]. Wiktor Wajntal (Trad.); Antonio de Oliveira (Trad.);
Euclydes Cavallari (Trad.); Ricard Ocana Zangari (Trad.); Jan Talpe (Trad.). So Paulo: Edgard
Blucher, 1963. v.2.
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Feynman lies de fsica.
[The Feynman lectures on physics: the definitive and extended edition]. Elcio Abdalla (Trad.);
Ceclia Bertoni Martha Hadler Chirenti (Trad.); Mario Cesar Baldiotti (Trad.). Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.2.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward L.. Fsica: um curso universitrio. Giorgio Moscati
(Coord.). Mario A. Guimares (Trad.). So Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward L.. Fsica: um curso universitrio. Giorgio Moscati
(Coord.). Mario A. Guimares (Trad.). So Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.2
90
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. Princpios da Fsica, Vol. 3, Thomson, So Paulo, 2002.
03.018-0 Desenho e Tecnologia Mecnica
Nmero de Crditos: 4 (2T/2P)
Descrio: Aquisio informaes sobre normalizao de desenho tcnico mecnico suficientes
para ler um desenho operacional com todos os seus detalhes, transmitir de forma padronizada
uma figura espacial tal como ele a imagina ou propor alteraes tanto no traado como nas
especificaes de um desenho de projeto. Habilitao para utilizar recursos convencionais ou
informatizados de representao grfica que permitam representar em linguagem tcnica figuras
espaciais de uso comum na engenharia. Tomar contato com diversos materiais, que devem
submetidos a diferentes processos de fabricao, em seqncia lgica e organizada para
obteno de um produto final. Com isso, o aluno deve tomar conscincia dos recursos
disponveis e dos campos de aplicao das principais tcnicas empregadas na transformao de
materiais para engenharia. Adquirir noes fundamentais de processos automatizados de
produo que integrem tecnologia eletrnica, mecnica, e de computao, por meio do
planejamento e execuo de atividades relacionadas aos processos produtivos. Apresenta como
ementa: 1. Normalizao brasileira relacionada ao desenho tcnico mecnico. 2. Projees
ortogonais, cortes, vistas auxiliares, casos especiais de projeo, desenho de conjunto. 3. Noes
prticas fundamentais de operaes de usinagem: torneamento, plainamento, furao e
fresagem. 4. Aplicao dos fundamentos de fundio, usinagem, soldagem, montagem e ajuste
para execuo do projeto de um conjunto mecnico. 5. Mquinas operatrizes e ferramentas:
mquinas convencionais e de comando numrico; noes bsicas de programao e operao. 6.
Introduo aos processos automatizados de produo integrando tecnologias eletrnica,
mecnica, e de computao.
Bibliografia Bsica:
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho tcnico moderno. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SILVA, J. C. Desenho tcnico mecnico. Florianpolis: EdUFSC, 2007.
ROSSI, M. Mquinas-Ferramenta Modernas.
Bibliografia Complementar:
HOEPLE, E.; FAIRES, V.M. Elementos Orgnicos de Mquinas. Ed. Ao Livro Tcnico.
Apostilas e textos eletrnicos da prpria disciplina.
Normas Tcnicas da ABNT relacionadas com desenho tcnico mecnico e representao grfica
de elementos de mquinas.
91
4 Perodo
09.113-8 Eletrnica 1
Nmero de Crditos: 6 (2T/4P)
Descrio: Aps este curso o aluno dever estar apto a entender o funcionamento dos
dispositivos eletrnicos mencionados na ementa, e tambm dever estar apto a entender o
funcionamento de circuitos eletrnicos bsicos, a partir de um esquema eltrico. Assim como
montar estes circuitos e coloc-los em funcionamento. Apresenta como ementa: 1.
Semicondutores. 2. Junes. 3. Diodo semicondutor. 4. Transistor. 5. Circuitos transistorizados.
6. Amplificador operacional. 7. Circuitos com amplificadores operacionais.
Bibliografia Bsica:
ROSSI, J. C. Apostila do curso de eletrnica I; Editada na Grfica da UFSCar, ed. 2004.
Contm todo o material terico exigido, nos 12 tpicos a serem abordados, incluindo a
especificao pratica de cada circuito a ser montado e catalogo de cada componente eletrnico a
ser usado.
HOROWITZ, Paul. The Art of Eletronics. Cambrdge University Press, 2 edition, 1998.
BROPHY, James J., HILL Mc. Graw. Basic Electronics for Scientits. International Student
Edition, 1998.
Bibliografia Complementar:
BERLIN, Howard M. Projetos com amplificadores operacionais e experincias. Editele Ltda,
1998.
LANGDON JR, Glen George. Projeto de computadores digitais. Editora Edgard Blucher Ltda,
1995.
09.123-5 Fsica Experimental D
Nmero de Crditos: 4 (4P)
Descrio: Incentivar o aluno realizao de medidas quantitativas de grandezas fsicas
relacionando suas fenomenologias aos modelos tericos abordados nas disciplinas Fsicas C e
D; Aprofundar os conhecimentos de tcnicas experimentais adquiridos nas disciplinas de Fsica
Experimental bsicas A e B; Avanar nos estudos de modelos de anlise de dados e de erros,
explorando o tratamento e a representao adequada de resultados experimentais. Apresenta
92
Bibliografia Bsica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Fsica. vols 2, Livros Tcnicos
e Cientficos Editora (1996).
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Fsica. vols 3 Livros Tcnicos
e Cientficos Editora (1996).
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Fsica. vols 4 Livros Tcnicos
e Cientficos Editora (1996).
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, Moyss H. Curso de Fsica Bsica. vols. 1 Ed. Edgard Blucher (2002).
NUSSENZVEIG, Moyss H. Curso de Fsica Bsica. vols. 2 Ed. Edgard Blucher (2002).
NUSSENZVEIG, Moyss H. Curso de Fsica Bsica. vols. 3 Ed. Edgard Blucher (2002).
MCKELVEY, J. P. e GROTCH H. "FSICA". Vol. 2, Ed. Harper & Row do Brasil Ltda, 1979.
MCKELVEY, J. P. e GROTCH H. "FSICA". Vol. 4 Ed. Harper & Row do Brasil Ltda. (1981).
93
Bibliografia Complementar:
BYRON, F .W. Jr. e FULLER, R. W. Mathematics of Classical and Quantum Physics. Dover
Publications.
DENNERY, P. e KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists. Dover Publications.
BYRON, F .W. Jr. e FULLER, R. W. Mathematics of Classical and Quantum Physics. Dover
Publications.
DENNERY, P. e KRZYWICKI, A. Mathematics for Physicists. Dover Publications.
CAMBRIDGE TEXTS IN APPLIED MATHEMATICS. Segunda edio.
Bibliografia Bsica:
GIORDANO, Nicholas J. Computational Physics. Ed. Prentice Hall, 1997.
DEVRIES, Paul L. A First Course in Computational Physics, Ed. John Wiley and Sons, 1994.
GOULD, Harvey. An Introduction to Computer Simulations Methods, Ed. Addison-Wesley,
1996.
Bibliografia Complementar:
CHAPMAN, Stephen J. Fortran 90/95 for Scientists and Engineers. Ed. McGraw-Hill, 1998.
POZRIKIDIS, C. Introduction to C++ Programming and Graphics. Ed. Springer, 2007.
BURDEN, R. L. and FAIRES, J.D. Numerical Analysis. Ed. Brooks-Cole Publishing, 2004.
09.804-3 Fsica D
94
Bibliografia Bsica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica.
[Fundamentals of physics]. Gerson Bazo Costamilan (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c1993.
v.4.
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de fsica bsica. So Paulo: Edgard Blucher, 1997. v.3.
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de fsica bsica. So Paulo: Edgard Blucher, 1997. v.4.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, Paul Allen. Fsica para cientistas e engenheiros. [Physics for scientists and engineers].
Horacio Macedo (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. v.2.
CHAVES, Alaor Silvrio. Fisica: curso bsico para estudantes de cincias fsicas e engenharias.
Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v.3.
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Feynman lies de fsica.
[The Feynman lectures on physics: the definitive and extended edition]. Elcio Abdalla (Trad.);
Ceclia Bertoni Martha Hadler Chirenti (Trad.); Mario Cesar Baldiotti (Trad.). Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.2.
PURCELL, E. M. Eletricidade e Magnetismo. Curso de fsica de Berkeley. [Berkeley physics
course. v.2, Electricity and magnetism]. Wiktor Wajntal (Trad.); Antonio de Oliveira (Trad.);
Euclydes Cavallari (Trad.); Ricard Ocana Zangari (Trad.); Jan Talpe (Trad.). So Paulo: Edgard
Blucher, 1963. v.2.
CRAWFORD JR., Frank S., Waves, Berkeley physics course. New York: McGraw-Hill Book,
c1968. v.3.
10.204-0 Fenmenos de Transporte 4
Nmero de Crditos: 4 (3T/1P)
Descrio: O estudo dos princpios dos fenmenos de transporte tem um papel importante na
formao de qualquer tipo de engenheiro, pois ajuda na compreenso e soluo dos problemas
que envolvem escoamento de fluidos, transporte de calor e transferncia de massa. A disciplina
fenmenos de transporte 4 objetiva transmitir ao estudante os princpios bsicos e os conceitos
de mecnica dos fluidos, que so essenciais na anlise e projeto dos sistemas em que o fluido
95
o meio atuante.
Bibliografia Bsica:
FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; McDONALD, A.T. Introduo mecnica dos fludos. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecnica dos fludos: fundamentos e aplicaes. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
ROMA, W. N. L. Fenmenos de Transporte para Engenharia. 2 ed., Rima Editora, 2006.
SISSOM, L. E. e PITTS, D. R. Fenmenos de Transporte. Guanabara Dois. Rio de Janeiro,
1979.
Bibliografia Complementar:
BIRD, R. B., STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenmenos de Transporte, LTC Editora,
2004.
BENNETT, C. O. e MYERS, J. E. Fenmenos de Transporte, McGraw Hill do Brasil, 1978.
WELTY, J.R.; WILSON, R.E.; WICKS, C.E. Fundamentals of Momentum Heat and Mass
Transfer. 3rd ed. John Wiley & Sons, N.Y., USA, 1984.
GIORGETTI, M. F. Fundamentos de Fenmeno de Transporte para Estudantes de Engenharia,
P3E-MFG, 2008.
POTTER, M. C. e WIGGERT D. C. Mecnica dos fluidos. Ed. Thonson, 2004
Atividades Complementares
Nmero de Crditos: 02
Descrio: As atividades complementares so atividades de carter acadmico, cientfico e/ou
cultural realizada pelo estudante ao longo de seu curso de graduao, sendo devidamente
registradas em seu Histrico Escolar. No caso do curso de Bacharelado em Engenharia Fsica,
as atividades complementares integram o currculo, caracterizando-se como componente
curricular obrigatrio para a integralizao curricular. O estudante poder optar, de acordo com
seu processo formativo, que tipo de atividade(s) realizar, dentre as seguintes, regulamentadas
no Projeto Pedaggico de Curso: Atividade Curricular de Integrao Ensino Pesquisa, Extenso
(ACIEPE), Iniciao Cientfica, Projeto de Extenso, Projeto PET, Publicao completa,
submetida ou no prelo, Participao em Congressos e/ou simpsios, Participao e/ou a
Realizao de Cursos de Extenso, Participao em Palestras, Apresentao de trabalhos (oral
ou painel) em Congressos e/ou Simpsios, monitoria, treinamento, participao em grupos de
estudos, participao em rgos colegiados, participao em eventos artsticos e/ou esportivos,
organizao de eventos acadmicos e cientficos e participao em ONGs e instituies
filantrpicas.
96
Bibliografia:
Em funo do carter plural da atividade curricular complementar, as bibliogrficas utilizadas
dependem de cada atividade escolhida pelo estudante, mas as referncias a seguir podero
subsidiar os estudantes na realizao da maioria das Atividades Complementares.
CARVALHO, Maria Ceclia M. de. 14. ed. Construindo o Saber: metodologia cientfica,
fundamentos e tcnicas. Campinas: Papirus, 2003.
SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22. ed. rev. e ampl. De acordo
com a ABNT. So Paulo: Cortez, 2002.
ABAURRE, M. L. Como falar em encontros cientficos. Do seminrio em sala de aula a
congressos. 2 ed. Paraba: UFPB, 2008.
5 Perodo
02.732-4 Lgica Digital
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Transferir aos alunos os conceitos e tcnicas de lgebra e Lgica Digital, de forma
a prepar-los para a realizao de sntese, minimizao e implementao de circuitos lgicos
combinatrios e sequenciais utilizados em subsistemas digitais. Apresenta como ementa: 1Sistemas de Numerao. 2- Cdigos. 3- lgebra de Boole. 4- Portas Lgicas. 5- Circuitos
Combinatrios. 6- Elementos de Memrias. 7- Circuitos Sequenciais.
Bibliografia Bsica:
MALVINO, A. P. & LEACH, D. P. Eletrnica Digital, Princpios e Aplicaes. Vol. 1 Makron
Books Editora Ltda.
MALVINO, A. P. & LEACH, D. P. Eletrnica Digital, Princpios e Aplicaes. Vol. 2 Makron
Books Editora Ltda.
TOCCI, J. R. Sistemas Digitais Princpios e Aplicaes. Prentice-Hall do Brasil.
Bibliografia Complementar:
NAGLE Jr., H. T.; CARROLL, B. D.; IRWIN, J. D. An Introduction toComputer Logic Prentice-Hall, 1975.
97
Bibliografia Bsica:
MALVINO, A P; LEACH, D. P. Eletrnica Digital: Princpios e Aplicaes. vol. 1.
MALVINO, A P; LEACH, D. P. Eletrnica Digital: Princpios e Aplicaes. vol. 2, Editora
Makron Books, 1988.
TOCCI, J. R. Sistemas Digitais Princpios e Aplicaes. Prentice Hall do Brasil.
Bibliografia Complementar:
UYEMURA, J. P. Sistemas Digitais: Uma Abordagem Integrada - Thomsom Pioneira, 2002.
KOHAVI, Z. Switching and Finite Automata Theory. McGraw-Hill.
LEACH, DONALD P. Eletrnica Digital no Laboratrio. Editora Makron Books do Brasil,
1993.
MALVINO, A P. Microcomputadores e Microprocessadores. Editora McGraw Hill do Brasil,
1985.
TEXAS INSTRUMENTS. The TTL Data Book for Design Engineers. INTEL Component Data
Catalog.
02.734-0 Circuitos Eltricos
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Capacitar o aluno quanto sntese, modelagem e anlise de circuitos eltricos e
98
sistemas dinmicos. Apresenta como ementa: circuitos com parmetros concentrados; leis de
Kirchhoff; modelos de componentes de circuitos; circuitos com um tipo de componente;
circuitos de primeira ordem; circuitos de segunda ordem; circuitos lineares invariantes no
tempo; anlise senoidal de regime; e transformada de Laplace e aplicaes na anlise de
circuitos.
Bibliografia Bsica:
JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L. & Johnson, J. R. Fundamentos de Anlise de Cicuitos
Eltricos, Prentice Hall, 1994.
NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A. Electric Circuits; Prentice Hall; New York, 2007.
DORF, Richard C. e SVOBODA, James A. Introduction to ElectricCircuits. Wiley, John &
Sons, Incorporated. Sexta edio, 2003.
Bibliografia Complementar:
IRWIN J. David e NELMS R. Mark. Basic Engineering Circuit Analysis; Wiley, John & Sons,
Incorporated; New York; 2007.
ORSINI, L. Q. e CONSONNI, Curso de Circuitos Eltricos, Vol. I Ed. Edgard Blcher;
ORSINI, L. Q. e CONSONNI, D. Curso de Circuitos Eltricos, Vol. II Ed. Edgard Blcher;
BURIAN, Y. e LYRA, A. Circuitos Eltricos. Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Bsica:
GOLDSTEIN, Herbert; POOLE, Charles P.; SAFKO, John L. Classical mechanics. 3 ed. New
York: Addison Wesley, 2000. (Addison-Wesley Series in Physics)
MARION, Jerry B.; THORNTON, Stephen T. Classical dynamics of particles and systems. 4
ed. Fort Worth: Saunders College, c1995.
SYMON, Keith R. Mechanics. 2 ed. Reading: Addison-Wesley, c1960. (Addison-Wesley
99
Bibliografia Complementar:
LOPES, Arthur O. Introduo mecnica clssica. So Paulo: Edusp, 2006.
CHOW, Tai L. Classical mechanics. New York: John Wiley, 1995 Mechanics.
LANDAU, Lev Davidovich; LIFSHITZ, Evgenii Mikhailovich. Mechanics. J.S.Bell (Trad.). 3
ed. New York: Pergamon Press, 1988. (Course of Theoretical Physics; v.1)
ARNOLD, Vladimir Igorevich, Mathematical methods of classical mechanics. K. Vogtmann
(Trad.). 2 ed. New York: Springer-Verlag, 1989.
BAUMANN, Gerd. Mathematica for theoretical physics: classical mechanics and nonlinear
dynamics. 2 ed. New York: Springer, c2005.
09.232-0 Fsica Matemtica 2
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Desenvolver a aprendizagem dos mtodos mais usuais da matemtica para o
equacionamento e/ou solucionar problemas em fsica. Ser desenvolvido o significado de
equaes diferenciais parciais e vrias aplicaes relacionadas com temas da fsica sero
trabalhadas. As funes especiais sero apresentadas e seu significado discutido. O importante
tpico da teoria de Sturm-liouville ser desenvolvido assim como o da teoria das transformadas
(Fourier, Laplace, etc.) eventualmente, se os alunos no tiverem boas noes de integrao pelo
mtodo dos resduos este tema ser revisto. Apresenta como ementa: 1. Equaes diferenciais
parciais e mtodos de resoluo. 2. Teoria de Strum-liouville. 3. Funes especiais da fsicamatemtica: Legendre, Bessel, Hermite, Gamma, hipergeomtricas etc. 4. Transformadas de
Fourier e de Laplace.
Bibliografia Bsica:
ARFKEN, G. B. WEBER, H.J. Mathematical Methods for Physicists.
BUTKOV, E. Fsica Matemtica.
COURANT R., HILBERT D. Methods of Mathematical Physics, vol. II
Bibliografia Complementar:
FESHBACH, H., MORSE, P.M. Methods of theoretical physics. vol. I
FESHBACH, H., MORSE, P.M. Methods of theoretical physics. vol. II
CHURCHILL R. V. Variveis Complexas e Suas Aplicaes. McGraw-Hill, qualquer edio.
ABLOWITZ, M. J. e FOKA, A. S.Complex Variables Introduction and Applications.
DENNERY P. e KRZYWICKI A. Mathematics for Physicists. Dover Publications.
100
Bibliografia Bsica:
CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Fsica moderna: origens clssicas e fundamentos
qunticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de fsica bsica. So Paulo: Edgard Blucher, 1998. v.4.
EISBERG, Robert Martin. Fundamentos de fsica moderna. Francisco Antonio Bezerra
Coutinho (Trad.). Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, Paul A; LLEWELLYN, Ralph A. Fsica moderna. [Modern physics]. Ronaldo Srgio
de Biasi (Trad.). 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert. Fsica quntica: tomos, molculas, slidos,
ncleos e partculas. Carlos Maurcio Chaves (Coord.). Paulo Costa Ribeiro (Trad.). 7 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1979.
RESNICK R., Introduo Relatividade Especial. EDUSP/Polgono, So Paulo (1971).
GAZZINELLI, Ramayana. Teoria da relatividade especial. So Paulo: Edgard Blcher, 2005.
BORN, M. Atomic Physics, Blackie & Son. 8 Ed. (1969); Fsica Atmica, Fundao Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 4 Edio.
10.205-9 Fenmenos de Transporte 5
Nmero de Crditos: 4 (3T/1P)
Descrio: Apresentar os conceitos fundamentais dos fenmenos de transferncia de calor e
massa aos alunos dos cursos de engenharia da Universidade, exceto aos alunos de Engenharia
Qumica.- Permitir a vivncia prtica dos conceitos tericos que foram explorados em sala de
101
Bibliografia Bsica:
HOLMAN, J. P. Transferncia de calor. So Paulo. McGraw Hill do Brasil, 1983.
KREITH, F. Princpios de Transmisso de Calor. 3 Ed., Edgard Blcher Ltda, 1977.
WELTY, J. R., WICKS, C. E. e WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass
Transfer. 3rd Ed. John Wiley, 1984.
Bibliografia Complementar:
BENNETT, C. O. e MYERS, J. E. Fenmenos de Transporte. Ed.McGraw Hill do Brasil Ltda.,
1978.
SISSOM, L. E. e PITTS, D. R. Fenmenos de Transporte. Ed. Guanabara Dois S/A, 1979.
DEWITT, D. e INCROPERA, F. P. Fundamentos de Transferncia de Calor e Massa. 5 Ed.
Editora LTC S.A. 2003.
PERRY, R. H. e CHILTON, C. H. Manual de Engenharia Qumica. 5a Edio, Guanabara Dois,
Rio de Janeiro, Brasil, 1980.
ROMA, W. N. L. Fenmenos de transporte para engenharia. RiMa Editora, So Carlos, 2006.
Bibliografia Bsica:
TANEMBAUM, A. S. Structured Computer Organization. Prentice Hall, Inc. 1990.
NORTON, P. Linguagem Assembly para IBM/PC. Ed. Campus, 1990.
102
Bibliografia Complementar:
HAYES, J. P. Computer Architecture and Organization. McGraw- Hill, 1990.
OSBORNE, A. Microprocessadores Conceitos Bsicos. -Volume 1. McGraw-Hill, 1984.
LEVENTHAL, L. Guia de Programao 80386. JLC. 1990.
INTEL. Microcontroler.1990 ( Handbooks) Intel Corporation
DIAS JR., W. A. - 8086/8088 Hardware/Software/Aplicaes/Projetos - McGraw Hill, 1990.
SILVA JR, V. P. Microcontroladores. Editora rica, 1993.
SILVA JR, V. P. Aplicaes Prticas do Microcontrolador 8051. Editora rica, 1993
09.130-8 Fsica Moderna Experimental
Nmero de Crditos: 4 (4P)
Descrio: Apresentar e/ou reforar conceitos sobre os fenmenos que levaram formulao da
Fsica Quntica. Para tanto, so apresentadas experincias que foram fundamentais para o
estabelecimento de conceitos tais como: a dualidade onda-partcula e a quantizao de energia.
Incentivar a independncia dos estudantes na preparao (elaborao dos modelos tericos e dos
princpios fundamentais abordados), na realizao e na discusso dos resultados das
experincias. A utilizao de tcnicas experimentais, como por exemplo: interferncia,
espectroscopia e, de aparelhagens tais como: lasers, interfermetros, grades de difrao,
fotomultiplicadoras, geradores e medidores de campo magntico tambm figura como um dos
objetivos desta disciplina. Incentivar o tratamento dos dados obtidos e ajustes dos mesmos aos
modelos tericos atravs de softwares especficos. Apresenta como ementa: Corpo negro; Lei de
Stefan-Boltzmann; O eltron: caractersticas fundamentais; A quantizao dos nveis de energia
do tomo; A luz: velocidade em diferentes meios e ndice de refrao de meios lquidos;
Interferncia de feixes luminosos e utilizao da tcnica para medida de parmetros; Materiais
semicondutores: obteno das caractersticas fundamentais de amostras dopadas; O transistor:
utilizao na medida da relao e/K.
Bibliografia Bsica:
CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor, Fsica moderna: origens clssicas e fundamentos
qunticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de fsica bsica. So Paulo: Edgard Blucher, 1998. v.4.
EISBERG, Robert Martin. Fundamentos de fsica moderna. Francisco Antonio Bezerra
Coutinho (Trad.). Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
103
Bibliografia Complementar:
TIPLER, Paul A; LLEWELLYN, Ralph A. Fsica moderna. [Modern physics]. Ronaldo Srgio
de Biasi (Trad.). 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert. Fsica quntica: tomos, molculas, slidos,
ncleos e partculas. Carlos Maurcio Chaves (Coord.). Paulo Costa Ribeiro (Trad.). 7 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1979.
RESNICK R., Introduo Relatividade Especial, EDUSP/Polgono, So Paulo (1971).
GAZZINELLI, Ramayana. Teoria da relatividade especial. So Paulo: Edgard Blcher, 2005.
BORN, M., Atomic Physics, Blackie & Son, 8 Ed. (1969); Fsica Atmica, Fundao Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 4 Edio.
09.224-0 Eletromagnetismo 1
Nmero de Crditos: 6 (6T)
Descrio: Desenvolver no estudante habilidade na aplicao de conceitos matemticos como
anlise vetorial, equaes diferenciais a derivadas parciais e problemas de contorno, assim como
uma viso mais direta dos fenmenos eletromagnticos, introduzidos em Fsica C,
especialmente pelo tratamento de problemas menos idealizados. Faz-los compreender o
conjunto das equaes de Maxwell, sentindo-as operar em vrias circunstncias. Apresenta
como ementa: 01. Equaes do campo eletrosttico. 02. Campos eletrostticos em meios
materiais. 03. Energia eletrosttica. 04. Corrente eltrica. 05. Equaes do campo
magnetosttico. 06. Campos magnetostticos em meios materiais. 07. Induo eletromagntica.
08. Equaes de Maxwell.
Bibliografia Bsica:
REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria
eletromagnetica. Rene Balduino Sander (Trad.). 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Feynman lies de fsica.
[The Feynman lectures on physics: the definitive and extended edition]. Elcio Abdalla (Trad.);
Ceclia Bertoni Martha Hadler Chirenti (Trad.); Mario Cesar Baldiotti (Trad.). Porto Alegre:
Bookman, 2008. v.2.
GRIFFITHS, David J. Eletrodinmica. [Introduction to eletrodynamics]. Heloisa Coimbra de
Souza (Trad.). 3 ed. So Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
HAYT JR, William Hart. Eletromagnetismo. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira (Trad.). 3 ed. Rio
de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1983.
JACKSON, John David. Classical electrodynamics. New York: John Wiley, c1962
104
MACHADO, Kleber Daum. Teoria do eletromagnetismo. 3 ed. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2007.
v.1.
PANOFSKY, Wolfgang K.H.; PHILLIPS, Melba. Classical electricity and magnetism. 2 ed.
Reading: Addison-Wesley, c1962. (Addison-Wesley Series in Physics).
LANDAU, Lev Davidovich, 1908-1968; LIFSHITZ, E. The classical theory of fields. Morton
Hamermesh (Trad.). Cambridge: Addison-Wesley Press, 1951. (Addison-Wesley Physics
Series).
09.234-7 Termodinmica
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Discutir conceitos bsicos envolvendo as leis da termodinmica e suas aplicaes.
Relacionar os conceitos com outras reas da fsica. Apresenta como ementa: 1. Conceitos
fundamentais de termodinmica. 2. Equaes de estado. 3. Trabalho. 4. A primeira lei da
termodinmica. 5. A segunda lei da termodinmica. 6. Propriedades termodinmicas e
substncias puras. 7. Transies de fase e misturas 8. Teoria cintica dos gases. 9. Fenmeno de
transporte. 10. Elementos de mecnica estatstica. 11. Transferncia de calor e sistemas
magnticos.
Bibliografia Bsica:
OLIVEIRA, Mrio Jos de. Termodinmica. Editora Livraria da Fsica: So Paulo, 2005.
CALLEN, Herbert B. Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, Wiley, New
York, 2 ed., 1985.
VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus.
Fundamentos da termodinmica clssica. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. 589 p. ISBN 85212-0003-X.
Bibliografia Complementar:
DeHOFF, Robert. Thermodynamics in materials science. 2 ed. Boca Raton: CRC Taylor &
Francis, c2006. 605 p.
BOKSTEIN, Boris S. MENDELEV, Mikhail I. e SROLOVITZ, David J. Thermodynamics &
Kinetics in materials science, Oxford University Press, New York, 2005.
SMITH, Joe Mauk; VAN NESS, Hendrick C. Introduction to chemical engineering
thermodynamics. 3 ed. Tokyo: McGraw-Hill Kogakusha, c1975. 632 p. (McGraw-Hill
Chemical Engineering Series)
SMITH, Joe Mauk; VAN NESS, Hendrick C. Introduo a termodinmica da engenharia
qumica. Horacio Macedo (Trad.). 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. 593 p.
NUSSENZVEIG, Herch Moyss. Curso de Fsica Bsica - vol. 2, Edgard Blucher, 4 ed.
105
Bibliografia Bsica:
GRIFFITHS, D. J. Introduction to Quantum Mechanics. Prentice Hall inc., 1995.
MERZBACHER, E. Quantum Mechanics. 2nd. ed.: John wiley & Sons Inc., 1970.
SAKURAI, J. J Modern Quantum Mechanics. edio revisada: The Benjamin/Cummings
Publishing Company Inc., 1994.
Bibliografia Complementar:
C-TANNOUDJI,C; DIU, B; LALOE, F. Quantum Mechanics. 2nd. ed.: John Wiley & Sons,
Inc.,1977, v.1.
SCHIFF, L.I. Quantum Mechanics. 2a. ed.: McGraw-Hill, 1965.
VAN DER WAERDEN, B. L Sources of Quantum Mechanics. Ed. Dover, 1968.
15.002-9 Estatstica Tecnolgica
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Familiarizar os alunos com metodologia bsica para a coleta e tratamento estatstico
de dados experimentais e de medies, proporcionando-lhes paralelamente oportunidade de
aplicao do conhecimento assimilado em sua prpria rea de opo. Apresenta como ementa:
1. Origem e tipos de erros. Independncia dos dados. 2. Histogramas, probabilidades e
densidades de probabilidades com seus parmetros. 3. Distribuies binomial, de Poisson,
normal, qui-quadrado e suas aplicaes. 4. Distribuio da mdia amostral. A distribuio
normal como caso limite de outras distribuies. Propagao de erros. 5. Mtodo de mxima
verossimilhana. Mtodo de mnimos quadrados. Ajuste de polinmios. Funes lineares e nolineares nos parmetros.
Bibliografia Bsica:
106
Bibliografia Complementar:
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatstica Bsica. 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2002.
VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2 ed. So Paulo: Editora Edgar Blcher, 1992.
BARBETTA, P. REIS, M. M. BORNIA, A.o Cezar. Estatstica para cursos de engenharia e
informtica. So Paulo: Atlas, 2004. 410 p.
MIRSHAWKA, V. Probabilidades e estatstica para engenharia. So Paulo: Nobel, c1978. v.1.
WALPOLE, R.E. et al. Probabilidade e estatstica para engenharia e cincias. So Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. 491 p.
Atividades Complementares
Nmero de Crditos: 04
Descrio: As atividades complementares so atividades de carter acadmico, cientfico e/ou
cultural realizada pelo estudante ao longo de seu curso de graduao, sendo devidamente
registradas em seu Histrico Escolar. No caso do curso de Bacharelado em Engenharia Fsica,
as atividades complementares integram o currculo, caracterizando-se como componente
curricular obrigatrio para a integralizao curricular. O estudante poder optar, de acordo com
seu processo formativo, que tipo de atividade(s) realizar, dentre as seguintes, regulamentadas
no Projeto Pedaggico de Curso: Atividade Curricular de Integrao Ensino Pesquisa, Extenso
(ACIEPE), Iniciao Cientfica, Projeto de Extenso, Projeto PET, Publicao completa,
submetida ou no prelo, Participao em Congressos e/ou simpsios, Participao e/ou a
Realizao de Cursos de Extenso, Participao em Palestras, Apresentao de trabalhos (oral
ou painel) em Congressos e/ou Simpsios, monitoria, treinamento, participao em grupos de
estudos, participao em rgos colegiados, participao em eventos artsticos e/ou esportivos,
organizao de eventos acadmicos e cientficos e participao em ONGs e instituies
filantrpicas.
Bibliografia:
Em funo do carter plural da atividade curricular complementar, as bibliogrficas utilizadas
dependem de cada atividade escolhida pelo estudante, mas as referncias a seguir podero
subsidiar os estudantes na realizao da maioria das Atividades Complementares.
107
CARVALHO, Maria Ceclia M. de. 14. ed. Construindo o Saber: metodologia cientfica,
fundamentos e tcnicas. Campinas: Papirus, 2003.
SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22. ed. rev. e ampl. De acordo
com a ABNT. So Paulo: Cortez, 2002.
ABAURRE, M. L. Como falar em encontros cientficos. Do seminrio em sala de aula a
congressos. 2 ed. Paraba: UFPB, 2008.
7 Perodo
02.720-0 Controle e Servomecanismos
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Capacitar o aluno na compreenso dos princpios bsicos de sistemas de controle
automtico e na aplicao dos principais mtodos de anlise e sntese de sistemas de controle
com uma entrada e uma sada. Apresenta como ementa: 1. Introduo aos Sistemas de Controle.
2. Funes de Transferncia e lgebra de Blocos. 3. Tcnicas de Anlise de Sistemas: Resposta
Temporal, Diagramas de Bode e Lugar das Razes. 4. Tcnicas de Compensao no Tempo e
em Freqncia. 5. Estabilidade de Sistemas Contnuos no Tempo. 6. Servomecanismo.
Bibliografia Bsica:
OGATA, KATSUHIKO. Engenharia de Controle Moderno. 2 ed. Rio de Janeiro/RJ: Editora
Prentice-Hall do Brasil, 1993 1990.
BOLTON, W. Engenharia de Controle. So Paulo/SP: Makron Books do Brasil Editora Ltda.,
1995.
FRANKLIN, GENE F., POWEL, J.D. & ENAMI-NAEIMI, A. Feedback Control of Dynamic
Systems - Addison Wesley, 3th Ed Publishing Company, 1994.
Bibliografia Complementar:
PHILLIPS, C. L. & HARBOR, R. D. Sistemas de Controle e Realimentao. So Paulo/SP
Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1996.
07.623-6 Engenharia Eletroqumica
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Dar conhecimentos gerais de eletroqumica atravs da compreenso da descrio e
funcionamento de processos eletroqumicos industriais e de fenmenos no dia a dia da prtica
108
Bibliografia Complementar:
PLETCHER, D. & WALSH, F. C. Industrial Electrochemistry. Londres: Blackie Academic &
Professional, 1993.
PRENTICE, G. A. Electrochemical Engineering Principles. Nova Jersey: Prentice Hall PTR,
1990.
ROBERGE, P. Corrosion Engineering: Principles and Practice. Nova Iorque: MacGraw-Hill
Professional, 2008.
TICIANELLI, E. A. & GONZALEZ, E. R. Eletroqumica: Princpios e Aplicaes. So Paulo:
EDUSP, 1998.
WENDT, H. & KREYSA, G. Electrochemical Engineering: Science and Technology in
Chemical and Other Industries". Berlin: Springer, 1999.
09.325-4 Estado Slido 1
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Possibilitar aos alunos a assimilao das ideias bsicas que possibilitaram o
desenvolvimento da Fsica do Estado Slido e as suas aplicaes em temas atuais. Apresenta
como ementa: 1. Estruturas cristalinas. 2. Rede recproca e difrao em cristais. 3. Ligaes
cristalinas. 4. Elasticidade e ondas elsticas. 5. Fnons e vibraes da rede. 6. Propriedades
trmicas de isolantes7. Gs de eltrons livres. 8. Bandas de energia. 9. Cristais semicondutores.
Bibliografia Bsica:
KITTEL, Charles. Introduo Fsica do Estado Slido. 3. Edio (ingls) ou 8. Edio
(portugus), John Wiley and Sons (1968) e LTC Editora (2007), respectivamente.
ALI-OMAR M, ADDISON-WESLEY. Elementary Solid State Physics (1975).
JESUS, Vitor L. B. de; OLIVEIRA Ivan. S. Introduo Fsica do Estado Slido. Livraria da
Fsica Editora (2005).
109
Bibliografia Complementar:
CHRISTMAN, J. R. WILEY, John. Fundamentals of Solid State Physics, (1988)
Solid State Physics, N. W. Ashcroft and N. D. Mermin, Holt, Rinehart and Winston (1976)
Bibliografia Bsica:
BRETAS, R. E. S. e DAVILA, M. A. Reologia de polmeros fundidos. EdUFSCar, So Carlos,
2000.
NAVARRO, R. F. Fundamentos de reologia de polmeros. EDUCS, Caxias do Sul, 1997.
FREDRICKSON, A.G. Principles and Applications of Rheology. Prentice Hall, London (1964).
Bibliografia Complementar:
EIRICH, F. R. (Ed.). "Rheology, Theory and Applications". vol. 1 a 5, Academic Press, New
York (1956).
TANNER, R.I. "Engineering Rheology". Clarendon Press, London (1988).
REINER, M. "Twelve Lectures on Theoretical Rheology". North-Holland, Amsterdam (1949).
BLAIR, G.W.S. "Elementary Rheology", Academic Press, London (1969).
MANRICH, S. e PESSAN, L. A. Reologia: Conceitos Bsicos. apostila do DEMa-UFSCar, So
Carlos (1987).
110
Descrio: Fornecer o embasamento terico bsico para o estudo dos mecanismos de gerao,
radiao e transmisso de ondas sonoras, destacando as possveis aplicaes prticas da acstica
de ambientes etc. Apresenta como ementa: Grandezas acsticas; Sistema auditivo e efeito do
som no homem; Instrumentos para medio e anlise de sons e vibraes; Vibraes em cordas,
barras e placas; Radiao sonora; Isolamento acstico; Materiais de absoro sonora; Controle
de rudo por isolamento, absoro e enclausuramento.
Bibliografia Bsica:
BISTAFA, S. R. Acstica Aplicada ao controle do rudo. Ed. Edgar Blcher (2006).
RAICHEL, D. R. The science and application of acoustics. Ed. Springer (2006).
KINSLER, L. E, FREY, A. R. Fundamentals of Acoustics. 2a edio, John Wiley & Sons, Inc.
(1962)
Bibliografia Complementar:
BARRON, R. F. Industrial noise control and acoustics, Marcel Dekker, Inc (2001).
BERANEK, L. L. Acoustic. 4a edio, American Institute of Physics (1996)
Apostila do curso "Fundamentals of acoustics and noise control", da Technical University of
Denmark (http://server.oersted.dtu.dk/ftp/fja/Fundamentals of acoustics.pdf )
EVEREST, F.A. e POHLMANN, K.C. Master Handbook of Acoustic, 5a edio, McGraw-Hill
(2009)
DE SOUZA, L. C. L, DE ALMEIDA, M.G e BRAGANA, L. B--B da Acstica
Arquitetnica, EdUFSCar (2006).
Bibliografia Bsica:
FLEURY, A. C. C e VARGAS, N. (org.) Organizao do Trabalho. So Paulo, Ed Atlas, 1983.
MORGAN,
G.
Imagens
da
Organizao.
So
Paulo:
Atlas,
1996.
ZARAFIAN, P. Objetivo Competncia: por uma nova lgica. So Paulo, Ed. Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
111
Bibliografia Bsica:
CARVALHO, I. C. M. Educao ambiental: a formao do sujeito ecolgico. 4. ed. So
Paulo: Cortez, 2008. 256 p.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetria e fundamentos da Educao Ambiental. 3. ed. So Paulo:
Cortez, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 8. ed. So Paulo: Paz e Terra, 1998.
Bibliografia Complementar:
FERRARO JUNIOR, L. A. (org.). Encontros e Caminhos: formao de educadoras(es)
ambientais e coletivos educadores. Braslia: MMA, Diretoria de Educao Ambiental, 358 p.
2005. Disponvel em:
<http://www.cpd1.ufmt.br/gpea/pub/encontros.pdf>. Acesso em: 16/11/2011.
LAYRARGUES, P. P. (org.). Identidades da educao ambiental brasileira. Braslia: Ministrio
do
Meio
Ambiente,
2004.
Disponvel
em:
112
Acesso
em:
17/11/2011.
SANTOS, J. E.; SATO, M. (orgs.). A contribuio da educao ambiental esperana de
Pandora. So Carlos: Rima, 2001.
OLIVEIRA, E. M. Educao ambiental: uma possvel abordagem. 2. ed. Brasilia: IBAMA,
2000.
Atividades Complementares
Nmero de Crditos: 02
Descrio: As atividades complementares so atividades de carter acadmico, cientfico e/ou
cultural realizada pelo estudante ao longo de seu curso de graduao, sendo devidamente
registradas em seu Histrico Escolar. No caso do curso de Bacharelado em Engenharia Fsica,
as atividades complementares integram o currculo, caracterizando-se como componente
curricular obrigatrio para a integralizao curricular. O estudante poder optar, de acordo com
seu processo formativo, que tipo de atividade(s) realizar, dentre as seguintes, regulamentadas
no Projeto Pedaggico de Curso: Atividade Curricular de Integrao Ensino Pesquisa, Extenso
(ACIEPE), Iniciao Cientfica, Projeto de Extenso, Projeto PET, Publicao completa,
submetida ou no prelo, Participao em Congressos e/ou simpsios, Participao e/ou a
Realizao de Cursos de Extenso, Participao em Palestras, Apresentao de trabalhos (oral
ou painel) em Congressos e/ou Simpsios, monitoria, treinamento, participao em grupos de
estudos, participao em rgos colegiados, participao em eventos artsticos e/ou esportivos,
organizao de eventos acadmicos e cientficos e participao em ONGs e instituies
filantrpicas.
Bibliografia:
Em funo do carter plural da atividade curricular complementar, as bibliogrficas utilizadas
dependem de cada atividade escolhida pelo estudante, mas as referncias a seguir podero
subsidiar os estudantes na realizao da maioria das Atividades Complementares.
CARVALHO, Maria Ceclia M. de. 14. ed. Construindo o Saber: metodologia cientfica,
fundamentos e tcnicas. Campinas: Papirus, 2003.
SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22. ed. rev. e ampl. De acordo
com a ABNT. So Paulo: Cortez, 2002.
ABAURRE, M. L. Como falar em encontros cientficos. Do seminrio em sala de aula a
113
Bibliografia Bsica:
BRANCO, S. M. E ROCHA, A. A. (1977). Poluio, proteo e usos mltiplos de represas.
CETESB/Edgard Blucher CHARBONNEAU et. al. (1979). Enciclopedia de Ecologia, EDUSP.
MARGALEF, R. (1980) Ecologia. Omega.
Bibliografia Complementar:
MELLANBY, K. (1982). Biologia da Poluio. EPU/EDUSP ODUM, E.P. (1983). Ecologia Guanabara.
OTTAWAY, J. H. (1982). Bioqumica da Poluio. EPU/EDUSP
WETZEL, R. G. (1983). Limnology. Saunders.
RICKEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A.,
2003.
MILLER Jr., G. T. Cincia Ambiental.Thomson Learning, 2007.
114
elementar, necessrias para caracterizar as propriedades dos materiais slidos. Proporcionar aos
alunos, a oportunidade de desenvolver raciocnio crtico em relao ao contedo proposto. Ao
final da disciplina, o aluno dever ter pleno conhecimento dos conceitos bsicos, tericosexperimentais, que relacionam estrutura cristalina com as propriedades fsicas dos materiais.
Apresenta como ementa: Ligao qumica em slidos. Estrutura cristalina em metais, Estrutura
cristalina em slidos inicos e covalentes. Estrutura de slidos amorfos e polmeros orgnicos.
Propriedades eletrnica e trmica de slidos. Propriedades mecnicas de slidos.
Bibliografia Bsica:
CALLISTER JR, W. D. Materials Science and Engineering-An Introduction, John Wiley &
Sons,Inc., New York, 1991.
SMITH, W. F. Foundations of Materials Science and Engineering, McGraw-Hill,Inc., New
York, 1993.
KITTEL, Charles. Introduo Fsica do Estado Slido. 3. Edio (ingls) ou 8 Edio
(portugus), John Wiley and Sons (1968) e LTC Editora (2007), respectivamente.
Bibliografia Complementar:
ALI-OMAR, M. ADDISON-WESLEY. Elementary Solid State Physics (1975).
OLIVEIRA, Ivan. S. e JESUS, Vitor L. B. de Introduo Fsica do Estado Slido. Livraria da
Fsica Editora (2005).
CHRISTMAN, J. R., WILEY John. Fundamentals of Solid State Physics, (1988)
ASHCROFT, N. W. and MERMIN, N. DHolt, Rinehart and Winston. Solid State Physics,
(1976).
CHAIKIN, P. M e LUBENSKY, T. C, Principles of Condensed Matter Physics, Cambridge
University Press (2000).
115
Bibliografia Bsica:
Esta disciplina no adota livro texto. Livros introdutrios de cada tcnica sero indicados ao
longo do curso, assim como material suplementar (notas tcnicas, tutoriais na internet, etc.).
ZANETTE, Susana I. Introduo Microscopia de Fora Atmica. Editora Livraria da Fsica. 1
Ed. 2010.
FARINA, Marcos. Uma Introduo Microscopia Eletrnica de Transmisso. Editora Livraria
da Fsica, Edio 1 Ed. 2010.
MOTH, Cheila Gonalves e AZEVEDO, Aline Damico de. Anlise Trmica de Materiais.
Editora Artliber, 1 Ed.
Bibliografia Complementar:
SKOOG, D. A, HOLLER, F. J. e NIEMAN, T.A. Princpios de anlise instrumental. Editora
Bookman, (2002).
FLEWITT, P. E. J e WILD, R. K., Physical Methods for Materials Characterization; Institute of
Physics. (1994).
Bibliografia Bsica:
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Pmbok - Guia Do Conjunto De Conhecimentos em
Gerenciamento de Projetos Editora: PROJECT MANAGEMENT, 4a. edio.
POSSI, Marus (coordenador). GERENCIAMENTO DE PROJETOS - Guia de Trabalho- M.
Rio de Janeiro: Brasport, 4a ed. 2005.
116
Bibliografia Bsica:
SINGER. Paulo. Uma Introduo Economia Poltica. Forense Editora.
SWEEZY, P. M. Teoria do Desenvolvimento Capitalista. Zahar Editores, 4a. edio, 1976, Rio
de Janeiro. Ou na coleo os economistas, Editora Abril.
FIGUEIREDO, Ferdinando. Introduo Contabilidade Nacional. Rio de Janeiro, ForenseUniversitria, 12 Edio, 1987
Bibliografia Complementar:
DORNBUSCH, Rudiger e Stanley Fischer. Macroeconomia. So Paulo: McGraw Hill, 2
Edio, 1982.
CPU,
microprocessados,
controle
microprogramao,
e
mapeamento
Memria;
c)
(endereamento);
Reviso
d)
de
sistemas
Introduo
aos
117
Bibliografia Bsica:
NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 Detalhado. Editora rica.
PATTERSON, D. A. e HENNESSY, J. L. Organizao e projeto de computadores. 2 ed. LTC,
2000.
NICOLOSI, D. E. C. Laboratrio de microcontroladores: famlia 8051. So Paulo: Ed.Erica,
2002.
Bibliografia Complementar:
GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002
MALVINO & LEACH. Eletrnica digital, princpios e aplicaes. Vol I e II. Ed. Makron, 2001.
DALTRINI, B. M.; MAGALHES, L. P. Introduo aos sistemas de computao digital.
Makron, 1997
Manuais tcnicos de microcontroladores e outros circuitos integrados
Eletiva: 18.008-4 Noes de Direito: Legislao Urbana e Trabalhista
Nmero de Crditos: 2 (2T)
Descrio da Disciplina: Essa disciplina por objetivos apresentar as regras obrigatrias,
permissivas e restritivas das atividades do indivduo em todos os setores da vida social,
proporcionar ao estudante o conhecimento do ordenamento jurdico brasileiro, abordando os
pontos relevantes do direito pblico e do direito privado, bem como orientar o futuro
profissional, colocando-o a par da legislao trabalhista e previdenciria, das funes do CREA
e dos dispositivos sobre tica profissional. Apresenta como tpicos de contedo: Legislao
Urbanstica, Direito de Propriedade Civil, Legislao do Meio Ambiente, Uso e Parcelamento
do Solo Urbano, Direito do Trabalho, Contrato individual e coletivo do trabalho, Legislao
Previdenciria e Legislao Profissional.
Bibliografia Bsica:
MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 15 ed. rev., atual. e ampliada. So Paulo:
Malheiros, 2007.
MEIRELLES, H. L. Direito administrativo brasileiro. 24 ed. So Paulo: Malheiros, 1999.
CREA. Manual do profissional: cdigo de proteo ao consumidor. So Paulo: CREA, 1990.
Bibliografia Complementar:
118
Bibliografia Bsica:
PIRES, Antnio S. T. Evoluo das idias da Fsica. 2 ed. So Paulo: Livraria da Fsica, 2011.
Origens e evoluo das idias da Fsica. Jos Fernando Moura Rocha (Org.). Salvador:
EDUFBA, 2002.
OSADA, Jun'ichi. Evoluo das idias da Fsica. So Paulo: USP, 1972.
Bibliografia Complementar:
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evoluo da Fsica: o desenvolvimento das ideias
desde os primitivos conceitos at a relatividade e os quanta. Monteiro Lobato (Trad.). So
Paulo: Nacional, 1939.
HAWKING, Stephen William, Os gnios da cincia: sobre os ombros de gigantes:as mais
importantes idias e descobertas da Fsica e da astronomia. [On the shoulders of giants]. Helosa
Beatriz Santos Rocha (Trad.); Lis Lemos Parreiras Horta Moriconi (Trad.). Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
RONAN, Colin A., Histria ilustrada da cincia da Universidade de Cambridge: das origens
Grcia. [The Cambridge illustrated history of the worlds science]. Jorge Enas Fortes (Trad.).
So Paulo: Crculo do Livro, 1987. v.1
HEISENBERG, Werner; BORN, Max; SCHRDINGER, Ervin. Problemas da Fsica moderna.
119
[Discussione sulla Fsica moderna]. Gita K. Ghinzberg (Trad.). So Paulo: Perspectiva, 1969.
(Coleo Debates; 9. Fsica)
HEISENBERG, Werner, 1901-1976. Fsica e filosofia. [Physics and philosophie]. Jorge Leal
Ferreira (Trad.). Brasilia: UnB, 1981.
Atividades Complementares
Nmero de Crditos: 02
Descrio: As atividades complementares so atividades de carter acadmico, cientfico e/ou
cultural realizada pelo estudante ao longo de seu curso de graduao, sendo devidamente
registradas em seu Histrico Escolar. No caso do curso de Bacharelado em Engenharia Fsica,
as atividades complementares integram o currculo, caracterizando-se como componente
curricular obrigatrio para a integralizao curricular. O estudante poder optar, de acordo com
seu processo formativo, que tipo de atividade(s) realizar, dentre as seguintes, regulamentadas
no Projeto Pedaggico de Curso: Atividade Curricular de Integrao Ensino Pesquisa, Extenso
(ACIEPE), Iniciao Cientfica, Projeto de Extenso, Projeto PET, Publicao completa,
submetida ou no prelo, Participao em Congressos e/ou simpsios, Participao e/ou a
Realizao de Cursos de Extenso, Participao em Palestras, Apresentao de trabalhos (oral
ou painel) em Congressos e/ou Simpsios, monitoria, treinamento, participao em grupos de
estudos, participao em rgos colegiados, participao em eventos artsticos e/ou esportivos,
organizao de eventos acadmicos e cientficos e participao em ONGs e instituies
filantrpicas.
Bibliografia:
Em funo do carter plural da atividade curricular complementar, as bibliogrficas utilizadas
dependem de cada atividade escolhida pelo estudante, mas as referncias a seguir podero
subsidiar os estudantes na realizao da maioria das Atividades Complementares.
CARVALHO, Maria Ceclia M. de. 14. ed. Construindo o Saber: metodologia cientfica,
fundamentos e tcnicas. Campinas: Papirus, 2003.
SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22. ed. rev. e ampl. De acordo
com a ABNT. So Paulo: Cortez, 2002.
ABAURRE, M. L. Como falar em encontros cientficos. Do seminrio em sala de aula a
congressos. 2 ed. Paraba: UFPB, 2008.
120
9 Perodo
09.755-1 Estgio Curricular 1
Nmero de Crditos: 20 (20 E)
Descrio: Oferecer ao aluno, a oportunidade de adquirir experincia profissional direta, fora da
universidade e antes de se formar. Esta disciplina, a exemplo de Desenvolvimento de Projeto,
ser coordenada e gerenciada pelo Programa de Projetos Especiais (PPE) do Departamento de
Fsica; Desenvolver um projeto tcnico-cientfico a ser realizado em conjunto pelo aluno com
um pesquisador e por um profissional de uma indstria, cadastrados no PPE. Fornecer ao aluno,
a oportunidade mpar de ter contato com pesquisa bsica e/ou tecnolgica, frequentando
laboratrios/linhas de produo da universidade e da indstria onde desenvolver o trabalho,
que dever ser em regime de 20 horas. Treinar o aluno em tcnicas experimentais, em
laboratrios da indstria (P&D). Familiariz-lo com os instrumentos e equipamentos de medida,
e equipamentos e tcnicas de produo industrial. Ensinar o aluno a analisar dados obtidos em
campo, desenvolvendo uma anlise crtica de seus resultados. Oferecer ao aluno, a oportunidade
de desenvolver raciocnio crtico quando em contato direto com o ambiente de trabalho que
dever vivenciar quando formado.
Bibliografia bsica:
Bibliografia especfica de cada trabalho.
Bibliografia complementar:
Material tcnico fornecido pela empresa.
10 Perodo
09.762-4 Trabalho Final de Curso
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Permitir ao aluno do curso, elaborar um trabalho que sintetize integradamente o
conhecimento adquirido durante o curso. Apresenta como ementa: Nessa disciplina, o aluno
dever elaborar um trabalho de concluso de curso que sintetize e integre os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso. Esse trabalho dever ser feito sob a forma de texto, seguindo as
normas para execuo de um trabalho cientfico e tambm, dever ser apresentado em uma ou
121
A bibliografia especfica depende do tema escolhido trabalho de cada estudante. Por outro lado,
sugere-se algumas fontes mais gerais como por exemplo:
Bibliografia Bsica:
LOPES, Gertrudes Teixeira (org.) Manual para elaborao de monografias, dissertaes e teses.
Rio de Janeiro: EPUB, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
cientfica. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2006.
RUDIO, Franz Victor. Introduo ao projeto de pesquisa cientfica. 33 ed. Petrpolis: Vozes,
19.
Bibliografia Complementar:
Artigos da Revista Brasileira de Ensino de Fsica: http://www.sbfisica.org.br/rbef/
DUPAS, M. A. Pesquisando e normalizando: noes bsicas e recomendaes teis para
elaborao de trabalhos cientficos. So Carlos: EDUFSCar, 2004. PARRA FILHO, D.;
SANTOS, J. A. Apresentao de trabalhos cientficos. Monografia, TCC, Teses e Dissertaes.
So Paulo. Editora Futura. 3 ed. 2003.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. So Paulo. Editora Pioneira. 5 ed. 1999.
Bibliografia Bsica:
OGATA, KATSUHIKO. Engenharia de Controle Moderno, 2. 122 P. Rio de Janeiro/RJ:
Editora Prentice-Hall do Brasil, 1993 1990.
BOLTON, W. Engenharia de Controle. So Paulo/SP: Makron Books do Brasil Editora Ltda.,
1995
122
FRANKLIN, GENE F., POWEL, J.D. & ENAMI-NAEIMI, A. Feedback Control of Dynamic
Systems Addison Wesley, 3th Ed Publishing Company, 1994.
Bibliografia Complementar:
DORF, R. C. Modern Control Systems, 6th ed. Reading, Massachusets, Addison-Wesley
Publishing Company, 1992.
PHILLIPS, C. L. & HARBOR, R.D. Sistemas de Controle e Realimentao. So Paulo/SP
Makron Books do Brasil Editora Ltda., 1996.
Bibliografia Bsica:
RESNICK, R. (1968). Introduction to Special Relativity. USA, 1968, John Wiley & Sons, 226p.
EINSTEIN, A. (1916). Relativity: The Special and General Theory. USA, 1924, Methuen& Co
Ltd, 163p.
CARROLL, S. M. (1997). Lecture Notes on General Relativity. Institute for Theoretical
Physics, University of California, 231p.
Bibliografia Complementar:
DINVERNO, R. (1992). Introducing Einsteins Relativity. USA, Claredon Press, 383p.
FLEMING, H. (2001). Introduo aos Tensores. Brasil, 73p.
MCMAHON, D. (2006). Relativity Demystified. McGraw-Hill. 345p.
MISNER, C. W.; THORNE, K. S.; WHEELER, J. A. (1970). Gravitation. USA, W. H. Freeman
and Company, 1279p.
DIRAC, P. A. M. (1975). General Theory of Relativity. USA, John Wiley & Sons, 70p
Bibliografia Bsica:
VASCONCELOS, Marco Antnio Sandoval de; OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de
Microeconomia. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2006.
AZEVEDO, Paulo Furquim de. Estrutura de Mercado (captulo 9) e Como as Empresas Agem:
Estratgias de Cooperao e Rivalidade (captulo 10) in Amaury Patrick Gremaud et 124P.
Introduo Economia. So Paulo: Atlas, 2007. Pginas 125-156
AZEVEDO, P. F. (1998) Organizao Industrial. in MONTORO Fo., Andr F. et 124P. Manual
de Economia. So Paulo: Saraiva, 3 edio, Cap. 8, 124P. 196-222.
Bibliografia Complementar:
EATON, B. C. & D. F. EATON (1995) Microeconomia. So Paulo: Saraiva, 124P. 69-92, 101103 e 208-228.
FERGUSON, C. E. (1972) Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitria, 124P. 103122, 146-174, 230-251, 261-265 e 276-310.
HASENCLEVER, L. & D. KUPFER (2002) Economia Industrial. Rio de Janeiro: Campus,
124P. 43-70, 91-108, 109-128.
LABINI, P. S. (1956) Oligoplio e Progresso Tcnico. So Paulo: Abril (Coleo Os
Economistas), Caps. 1-2.
MONTORO Fo, A. F. (1998) Teoria Elementar do Funcionamento do Mercado in
MONTORO Fo., Andr F. et al124P. Manual de Economia. So Paulo: Saraiva, 3 edio, Cap.
5, 124P. 107-141.
FONTES, R.; RIBEIRO, H.; AMORIM, A.; SANTOS, G. Economia: Um enfoque bsico e
simplificado. So Paulo: Atlas, 2010.
MANKIW, N. G. Introduo economia. 2. 124P. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 4. Ed. So Paulo: Makron Books, 2001.
VASCONSELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. So Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. So Paulo: Saraiva,
2002.
124
Bibliografia Bsica:
OLIVEIRA, J. A. N. (1982) Engenharia Econmica: Uma abordagem s decises de
Investimento. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 172 p.
HIRCHFELD, H. Engenharia Econmica. So Paulo: Atlas, 1982, 453 p.
NOGUEIRA, E. Anlise de Investimentos. In: BATALHA, M. O. (Org). Gesto Agroindustrial.
So Paulo: Atlas, 2001, v. 2, cap. 4, p. 223-288.
Bibliografia Complementar:
SAMANEZ, C. P. (2009) Engenharia Econmica. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 210 p.
EATON, B. C. & D. F. EATON (1995) Microeconomia. So Paulo: Saraiva, 125P. 69-92, 101103 e 208-228.
FERGUSON, C. E. (1972) Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitria.
HASENCLEVER, L. & D. KUPFER (2002) Economia Industrial. Rio de Janeiro: Campus.
LABINI, P. S. (1956) Oligoplio e Progresso Tcnico. So Paulo: Abril Coleo Os
economistas.
Eletiva: 37.000-2 Sociologia das Relaes Raciais
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Essa disciplina tem como objetivo geral situar os alunos no debate contemporneo
sobre as relaes sociais com base nas distines tnico-raciais. Para tanto, deve-se proceder um
balano da literatura sobre uma tema destacando os principais autores e suas respectivas escolas
no tratamento da questo. Por ltimo, a disciplina procura demonstrar as controvrsias
contemporneas em torno da sociologia das relaes raciais a partir da prpria crtica do
conceito de raa na sua matriz biolgica. Apresenta como ementa: 1. O conceito da raa. 2. A
questo racial como objeto de reflexo sociolgica. 3. Principais escolas do pensamento
sociolgico e a questo racial. 4. O pensamento social brasileiro e a questo racial. 5.
Tendncias e desenvolvimentos contemporneos do pensamento social sobre relaes raciais.
125
Bibliografia Bsica:
MUNANGA, K. Uma abordagem conceitual das noes de raa, racismo, identidade e etnia,
Conferncia Proferida em 2003 no PENESB-RJ.
MARGER, M. N. Race and ethnic relations. California; Wadsworth Publishing Company, 1994,
pp. 5-34.
ORTIZ, Renato. Memria coletiva e sincretismo cientifico: as teorias raciais do sculo XIX,
Cadernos CERU, n 17, 1982.
Bibliografia Complementar:
SCHWARCS, L. Questo racial e etnicidade. O que ler na cincia social brasileira (1970-1995),
vol. 1 antropologia. Editora Sumar, 1999, 126P. 267-325.
WINANT, H. Repensar a raa no Brasil. Revista Sociedade e Estado, vol. IX, ns 1-2, Jan/Dez.,
1994.
GUIMARES, A. S. Classes, Raas e Democracia. So Paulo: Editora 34, 2002, especialmente
cap. 2, 3, 4 e 5.
COSTA, S. e WERLE, D. Liberais e comunitaristas e as relaes raciais no Brasil. Novos
Estudos Cebrap, nmero 49, 1997, 126P.159-178.
ANDREWS, G. R. Terminologia racial brasileira. In: Andrews, G. R. Negros e brancos em So
Paulo, 1888-1988. Editora: Edusc, 1998.
Eletiva: 37.010-0 Sociologia do Trabalho
Nmero de Crditos: 4 (4T)
Descrio: Essa disciplina tem como objetivo apresentar as teorias e temas clssicos de
sociologia do trabalho. Apresenta como ementa: 1. Mercado de trabalho. 2. Tecnologia e
organizao sindical. 3. Representao de interesse e conflitos do trabalho. 4. Evoluo dos
direitos do trabalho. 5. Modelos de relaes de trabalho.
Bibliografia Bsica:
AUMANN, Zygmunt. (2003). Comunidade. A busca por segurana no mundo atual. Rio, Zahar.
BENDASSOLLI,P; WOOD JR.,T; KIRSHBAUM, C.;CUNHA, M. P. Indstrias criativas:
definio, limites e possibilidades. RAE, 49(1) jan.maro 2009.
BENYON, H. (1998). As prticas de trabalho em mutao. In Antunes R.(org). Neoliberalismo,
trabalho e sindicatos: reestruturao produtiva na Inglaterra e no Brasil. S.Paulo, Editorial
Boitempo.
Bibliografia Complementar:
BRAVERMAN, Harry. (1981). Trabalho e capital monopolista. A degradao do trabalho no
126
Bibliografia:
Em funo do carter plural da atividade curricular complementar, as bibliogrficas utilizadas
dependem de cada atividade escolhida pelo estudante, mas as referncias a seguir podero
subsidiar os estudantes na realizao da maioria das Atividades Complementares.
CARVALHO, Maria Ceclia M. de. 14. ed. Construindo o Saber: metodologia cientfica,
fundamentos e tcnicas. Campinas: Papirus, 2003.
SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22. ed. rev. e ampl. De acordo
com a ABNT. So Paulo: Cortez, 2002.
ABAURRE, M. L. Como falar em encontros cientficos. Do seminrio em sala de aula a
congressos. 2 ed. Paraba: UFPB, 2008.
127
128
a)
Corpo Docente
Departamento de Fsica
NOME:
ADENILSON JOS CHIQUITO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO: Dedicao Exclusiva
NOME:
ANTNIO LIMA SANTOS
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO: Dedicao Exclusiva
NOME:
ARIANO DE GIOVANNI RODRIGUES
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO: Dedicao Exclusiva
NOME:
CELSO JORGE VILLAS BOAS
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO: Dedicao Exclusiva
NOME:
CLAUDIO ANTONIO CARDOSO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO: Dedicao Exclusiva
NOME:
TITULAO:
Doutor
129
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
FILIPPO GHIGLIENO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
GILMAR EUGENIO MARQUES
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Titular
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
IGNEZ CARACELLI
TITULAO:
Doutora
CARGO/FUNO:
Professora Adjunta
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
JOS ANTNIO EIRAS
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
JOS CARLOS ROSSI
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
JOS PEDRO RINO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
LEONARDO KLEBER CASTELANO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
MARCIO DALDIM TEODORO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
130
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
MICHEL VENET ZAMBRANO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
PAULO DANIEL EMMEL
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
PAULO EDUARDO FORNASARI FARINAS
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
PAULO SERGIO DA SILVA JUNIOR
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
PAULO SRGIO PIZANI
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
SRGIO MERGULHO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
VIVALDO LEIRIA CAMPO JUNIOR
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
WALDIR AVANSI JUNIOR
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
131
NOME:
WILSON AIRES ORTIZ
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Titular
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
Departamento de Matemtica
NOME:
MARIO BASLIO DE MATOS
TITULAO: Doutor
CARGO/FUNO: Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
GERSON PETRONILHO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Titular
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
JOS ANTONIO SALVADOR
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Titular
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
Departamento de Estatstica
NOME:
THIAGO FEITOSA CAMPOS
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Substituto
REGIME DE TRABALHO:
40 horas
Departamento de Computao
NOME:
PAULO ROGRIO POLITANO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
ORIDES MORANDINI JUNIOR
TITULAO:
Doutor
CARGO:
Professora Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
132
NOME:
EDILSON REIS RODRIGUES KATO
TITULAO:
Doutor
CARGO:
Professora Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
Departamento de Qumica
NOME:
ERNESTO CHAVES PEREIRA DE SOUZA
TITULAO: Doutor
CARGO/FUNO: Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
MILTON DUFFLES CAPELATO
TITULAO: Doutor
CARGO/FUNO: Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
133
NOME:
JOO ALBERTO CAMAROTTO
TITULAO: Doutor
CARGO/FUNO: Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
ROSANE LCIA CHICARELLI ALCANTARA
TITULAO: Doutor
CARGO/FUNO: Professor Associado
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
Departamento de Hidrobiologia
NOME:
IRINEU BIANCHINI JUNIOR
TITULAO: Doutor
CARGO/FUNO: Professor Associado 4
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
Departamento de Letras
NOME:
ALINE MARIA PACFICO MANFRIN
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Substituto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
CRISTINE GORSKI SEVERO
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
Departamento de Sociologia
NOME:
FBIO JOS BECHARA SANCHEZ
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
NOME:
JORGE LEITE JUNIOR
TITULAO:
Doutor
CARGO/FUNO:
Professor Adjunto
134
REGIME DE TRABALHO:
Dedicao Exclusiva
Protocolo
Edgar Diagonel
Tcnico em Mecnica
Tcnico em Mecnica
Tcnico em Eletrnica
Terezinha Gagliardi
c) Espaos Fsicos
1) Salas de Aulas
O curso de Bacharelado em Engenharia Fsica utiliza a infra-estrutura de salas de
aula do campus de So Carlos da UFSCar. O campus conta com nove prdios de salas
de aulas tericas, denominados internamente de AT (Aula Terica), conforme os dados
a seguir:
135
AT03: rea total = 867,50 m2/ rea estimada de salas de aula = 120 m2
AT04: rea total = 1.673,50 m2/ rea estimada de salas de aula = 972 m2
AT05: rea total = 1.771,16 m2/ rea estimada de salas de aula = 1.092 m2
AT06: rea total = 1.612 m2/ rea estimada de salas de aula = 566 m2
AT07: rea total = 3.053,60 m2/ rea estimada de salas de aula = 1.005 m2
AT08: rea total = 2.181 m2/ rea estimada de salas de aula = 612 m2
AT09: rea total = 2.472,30 m2/ rea estimada de salas de aula = 1.260,23 m2
A partir de 2011, o campus conta com um total de 127 salas de aula, tendo uma
rea total estimada de 7.350m2.
2) Laboratrios
Atualmente o Departamento de Fsica, conta com os diversos laboratrios, sendo
utilizados para as atividades curriculares/disciplinas prticas do curso de Bacharelado
em Engenharia Fsica
(1) Laboratrio de Fsica Experimental A
(2) Laboratrio de Fsica Experimental B
(3) Laboratrio de Fsica Experimental C
(4) Laboratrio de Fsica Experimental D
(5) Laboratrio de Fsica Moderna
(6) Laboratrio de Eletrnica
(7) Laboratrio de Apoio ao Ensino de Fsica
(8) Laboratrio de Acstica Aplicada
Os laboratrios de pesquisa tambm so, eventualmente, utilizados em
atividades de ensino/pesquisa
136
137
Apesar de ser um curso novo, pouco conhecido no Brasil, e de ter tido pouca
divulgao antes de 2000 (na revista do exame seletivo em 2000 constava que o curso
estava em fase de criao, e, se sua criao no fosse aprovada pelos rgos superiores
da UFSCar, valeria, para efeito de inscrio no processo seletivo, a segunda opo do
aluno), foi bastante procurado. Aps 2000, ou seja, aps a criao do Curso de
Bacharelado em Engenharia Fsica na UFSCar, a procura tem sido das maiores, dentre
os cursos de Engenharia da UFSCar.
Excertos de relatrios com anlises dos processos seletivos de 2000 e 2001,
transcritos a seguir, do indcios de que alunos com bons desempenhos esto optando
pelo Curso
138
Tambm em 2003, uma aluna do curso de Engenharia Fsica, foi a que obteve a
maior pontuao (158), dentre os candidatos aos cursos da UFSCar. A pontuao
mxima possvel era de 190 pontos.
Em 2006, outro candidato ao curso de Engenharia Fsica obteve o primeiro lugar
geral no vestibular da UFSCar.
O bom desempenho do aluno, tem se mantido no decorrer do Curso; h timas
referncias da parte de professores das mais diversas disciplinas.
O Curso de Engenharia Fsica da UFSCar, por ainda no existir na poca, no se
integrou aos processos de avaliao interna e externa, dentro do Programa de Avaliao
Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), realizados na grande maioria dos
cursos da UFSCar.
Os alunos ingressantes e concluintes em 2005 participaram do ENADE fazendo
a avaliao do grupo V das Engenharias juntamente com alunos dos cursos de
Engenharia de Materiais.
Anlise comparativa de alguns aspectos do vestibular exclusivo da UFSCar, realizado pela VUNESP,
nos anos de 2000.
139