In 001 - Da Atividade Técnica CBMSC
In 001 - Da Atividade Técnica CBMSC
In 001 - Da Atividade Técnica CBMSC
NORMAS DE SEGURANA
CONTRA INCNDIOS
INSTRUO NORMATIVA
(IN 001/DAT/CBMSC)
DA ATIVIDADE TCNICA
SUMRIO
CAPTULO I
Seo I
Seo II
Seo III
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4
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CAPTULO III
Seo I
Seo II
Seo III
- TRAMITAO DE EXPEDIENTES
- Dos alvars
- Projeto preventivo contra incndio e pnico (PPCI)
- Da aplicao de norma diversa para a anlise de PPCI
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CAPTULO IV
Seo I
Seo II
Subseo I
Subseo II
Subseo III
Subseo IV
Seo III
Subseo I
Subseo II
- DA VISTORIA
- Vistoria para habite-se
- Vistoria para funcionamento
- Em imvel de baixa complexidade com rea total at 200 m2
- Em imvel de baixa complexidade com rea total superior a 200m
- Em imvel de alta complexidade
- Em empresas no estabelecidas e estaes de servios
- Vistoria em promoo de eventos
- Em instalao permanente
- Em instalao transitria
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ANEXOS
A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
- Terminologias especficas
- Modelo de requerimento para anlise de PPCI
- Modelo de requerimento para vistoria de habite-se
- Modelo de requerimento para vistoria de funcionamento
- Modelo de declarao de imvel de baixa complexidade
- Modelo de declarao para empresas no estabelecidas
- Modelo de plano para regularizao de edificao
- Modelo de relatrio de vistoria para regularizao
- Modelo de atestado de edificao em regularizao
- Modelo de auto de infrao advertncia
- Modelo de Laudo de Exigncias
- Sistemas e medidas considerados vitais ou plenos
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INSTRUO NORMATIVA
(IN 001/DAT/CBMSC)
DA ATIVIDADE TCNICA
CAPTULO II
DA ORGANIZAO DA ATIVIDADE TCNICA
Art. 4 Quando se tratar de tipo de ocupao das edificaes ou de atividades
diferenciadas das especificadas nesta Instruo Normativa, o CBMSC poder determinar
outras medidas que, a seu critrio, julgar convenientes segurana contra incndios e pnico.
Art. 5 No Estado de Santa Catarina compete ao Comando Geral do CBMSC, por
meio do seu rgo prprio, Diretoria De Atividades Tcnicas (DAT), normatizar e
supervisionar o cumprimento das disposies legais relativas aos sistemas e medidas de
segurana contra incndios e pnico.
Pargrafo nico. Compete s Organizaes de Bombeiro Militar (OBM), atravs das
Sees de Atividades Tcnicas (SAT):
I supervisionar o cumprimento das disposies legais baixadas pela DAT;
II analisar os projetos preventivos contra incndio e pnico (PPCI);
III vistoriar imveis (edificaes, estruturas, reas de risco e eventos transitrios);
IV supervisionar a rede pblica de hidrantes;
V expedir os Atestados de Aprovao referentes s atividades descritas nos incisos
II a III, deste pargrafo nico;
VI aplicar as sanes previstas em lei pelo descumprimento das NSCI.
Art. 6 As NSCI, institudas por esta Instruo Normativa (IN), se aplicam aos
imveis, devendo ser observadas por ocasio da:
I construo de imvel;
II mudana de ocupao ou uso;
III reforma e/ou alterao de rea de imvel;
IV realizao de eventos;
V regularizao dos imveis.
1 O descumprimento das NSCI sujeitar o infrator s sanes previstas na Lei n
16.157/2013 e no Decreto n 1.957/2013, assegurados o contraditrio e a ampla defesa.
2 Nos municpios em que no houver sede de Organizao Bombeiro Militar
(OBM), as atividades de segurana contra incndio e pnico, de competncia do CBMSC,
sero exercidas pela OBM de abrangncia no municpio.
3 O disposto nas NSCI, como exigncias, no se aplicam a residncias
unifamiliares, sujeitas, neste caso, a aes educativas e preventivas.
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Art. 7 A aplicao das NSCI nos casos descritos no caput do artigo 6 desta IN, ser
feita da seguinte forma:
I para edificaes novas:
a) antes de iniciar a construo, reforma ou ampliao de imveis, o responsvel
deve providenciar a aprovao do PPCI junto ao CBMSC;
b) a execuo dos sistemas e das medidas de segurana contra incndio e pnico
deve ocorrer de acordo com o PPCI;
c) depois da construo do imvel e execuo dos sistemas e das medidas de
segurana contra incndio e pnico e antes de sua ocupao, o responsvel deve solicitar ao
CBMSC a realizao de vistoria para fins de habite-se; e
d) depois da liberao de atestado para habite-se, o responsvel do imvel deve,
anualmente, solicitar ao CBMSC a realizao de vistoria para funcionamento;
II para edificaes existentes ou recentes:
a) a regularizao das edificaes existentes e recentes realizada pelo plano de
regularizao de edificao (PRE);
b) o PRE composto de um relatrio de vistoria para regularizao e/ou PPCI e de
um cronograma de obras;
c) o CBMSC emitir atestado de edificao em regularizao, com autorizao para
funcionamento com vigncia no prazo concedido no cronograma de obras;
d) o CBMSC emitir atestado de vistoria para habite-se, logo aps a execuo de
todas as aes previstas no PRE, indicando que a edificao est devidamente regularizada;
e) o responsvel pelo imvel deve solicitar, anualmente, ao CBMSC a realizao de
vistoria para funcionamento; e
f) no ser permitida a concesso de prazos para regularizao de imveis com
atividades de alto risco;
III - para promoo de eventos: o imvel utilizado para evento transitrio deve estar
regularizado junto ao CBMSC, e as demais reas eventualmente utilizadas devem ser
previamente adequadas s NSCI.
Art. 8 O Corpo de Bombeiros Militar poder, quando investido em sua funo
fiscalizadora, observadas s formalidades legais, vistoriar qualquer imvel, exceto edificao
residencial unifamiliar, bem como solicitar documentos relacionados com a segurana contra
incndio e pnico.
Art. 9 As licenas a serem expedidas por outros rgos pblicos, que se refira
autorizao para construo e/ou funcionamento de qualquer imvel, exceto edificao
residencial unifamiliar, que importarem na necessidade de se observar s condies de
segurana contra incndio e pnico das mesmas, devero ser condicionadas prvia
expedio, pelo Corpo de Bombeiros Militar, dos respectivos documentos de aprovao.
CAPTULO III
TRAMITAO DE EXPEDIENTES
Art. 10. A anlise dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico,
vistorias, pareceres tcnicos, informaes e outras solicitaes devero ser emitidos no prazo
mximo de 20 dias teis, a contar da data de entrada do expediente junto ao CBMSC.
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Seo II
Projeto preventivo contra incndio e pnico (PPCI)
Art. 17. Anlise de projeto preventivo contra Incndio e pnico (PPCI) o ato de
verificao das exigncias dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico
previstos nas Normas de Segurana Contra Incndio para o imvel.
Art. 18. O PPCI dever ser protocolado e analisado na Seo de Atividades Tcnicas
com circunscrio no municpio onde ser edificado o imvel.
Art. 19. A elaborao e execuo de PPCI e a implantao dos sistemas e das medidas
de segurana contra incndio e pnico devem ser efetuadas por profissional legalmente
habilitado e com registro no respectivo Conselho de Classe Regional, observados as NSCI
expedidas pelo Corpo de Bombeiros Militar.
Art. 20. O autor do projeto de construo, reforma, alterao de rea construda,
mudana de ocupao ou de uso de imvel, responsvel pelo seu detalhamento tcnico em
relao aos sistemas e s medidas de segurana contra incndio e pnico.
Art. 21. O PPCI deve ser apresentado para anlise nas seguintes situaes:
I em caso de imvel de alta complexidade;
II - no caso de imvel de baixa complexidade com rea superior a 200m2;
III - no caso de solicitao de vistoria para funcionamento de promoo de evento,
critrio da SAT;
IV - nas alteraes diversas de PPCI j aprovados.
Pargrafo nico. Os Imveis de baixa complexidade com rea total construda de at
200m e os Postos de Revenda de GLP classe I e II ficam isentos da elaborao de PPCI,
desde que seja entregue (devidamente preenchida e assinada) a declarao de imvel de baixa
complexidade, conforme modelo do Anexo E.
Art. 22. Para a anlise de PPCI dever ser apresentado:
I requerimento padro, conforme modelo do Anexo B;
II - comprovante de recolhimento da taxa de anlise de projeto;
III - ART ou RRT, relativa elaborao do PPCI;
IV - 01 jogo de plantas do projeto arquitetnico completo, que poder aps a anlise
do PPCI ser devolvido ao responsvel tcnico ou ao responsvel pelo imvel;
V - 02 jogos de plantas do projeto preventivo contra incndios e pnico (sendo 01
jogo no ato do protocolo e outro por ocasio da aprovao), sendo todas as plantas assinadas
pelo responsvel tcnico do PPCI e pelo responsvel pelo imvel;
VI - planilha de dimensionamento para:
a) Sistema Hidrulico Preventivo SHP;
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IV - a opo por norma diversa dever ser feita na ntegra, ou seja, todo o sistema ou
medida de segurana contra incndio dever ser concebido e dimensionado de acordo com
todas as prescries contidas na referida norma.
1 A situao deve ser requerida formalmente pelo interessado, e devidamente
fundamentada.
2 A anlise de PPCI por norma diversa, ser orientada pela DAT, quando for
solicitado pelas Sees de Atividades Tcnicas.
CAPTULO IV
DA VISTORIA
Art. 26. Vistoria o ato de verificar, em inspeo no imvel, se os sistemas e medidas
de segurana contra incndio e pnico previstos nas NSCI, e aprovados no PPCI ou no PRE
pelo CBMSC, foram instalados de forma correta e encontra-se em condies normais de
operao; permite ainda avaliar se o imvel est adequado ocupao para a qual se destina.
Art. 27. A vistoria nos imveis ser feita mediante requerimento da parte interessada
ou a ex-ofcio pelo CBMSC.
Seo I
Vistoria para habite-se
Art. 28. A expedio do atestado de vistoria para habite-se habilita a ocupao do
imvel no tocante a segurana contra incndios e pnico.
Art. 29. A expedio de atestado de vistoria para habite-se respeitar a aprovao do
PPCI ou do PRE, conforme o caso.
Art. 30. A vistoria de habite-se ser realizada em todos os imveis, independentemente
da sua complexidade ou rea construda.
1 A solicitao de vistoria para habite-se deve ser realizada antes da ocupao do
imvel.
2 Com a concesso do atestado de vistoria para habite-se (nico para o imvel) o
atestado de vistoria para funcionamento ser imediato e automaticamente emitido (com prazo
de validade).
3 A concesso de atestado de vistoria para habite-se, para os imveis de baixa
complexidade com rea total construda at 200 m, independe de prvia vistoria ou anlise de
PPCI, e ser concedido no ato da sua solicitao.
Art. 31. Para a vistoria de habite-se dever ser apresentado:
I requerimento padro, conforme modelo do Anexo C;
II - comprovante de recolhimento da taxa;
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Subseo II
Em imvel de baixa complexidade com rea total superior a 200m
Art. 38. A vistoria para funcionamento em imvel de baixa complexidade com rea
total construda superior a 200m obedecer aos seguintes critrios:
I - a concesso de atestado de vistoria para funcionamento independe de prvia
vistoria ou anlise de projeto preventivo, e ser concedido no ato da sua solicitao;
II - a partir da concesso do atestado de vistoria para funcionamento do imvel novo,
dever o responsvel pelo imvel providenciar a aprovao do PPCI no prazo de um ano;
III - o interessado ser informado acerca dos sistemas e medidas de segurana contra
incndio necessrio para o imvel. Caso o interessado que tenha condies de implementar,
por conta prpria, as exigncias mnimas de segurana contra incndio, o mesmo receber
automaticamente o atestado de vistoria para funcionamento, aps o pagamento da taxa e a
assinatura da declarao de imvel de baixa complexidade (ver Anexo E desta IN);
IV - caso o interessado no se sinta seguro para executar as exigncias mnimas de
segurana contra incndio para o seu imvel (com ou sem auxlio de profissional), dever no
momento da solicitao expressar seu interesse para que a vistoria seja realizada previamente;
V - a fiscalizao posterior do imvel ser realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar
no prazo mximo de um ano aps a concesso do atestado de vistoria para funcionamento.
Subseo III
Em imvel de alta complexidade
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Subseo I
Em instalao permanente
Art. 45. A vistoria para funcionamento de promoo de evento em instalaes
permanentes obedece aos seguintes critrios:
I - no caso de promoo de evento, a vistoria ser sempre prvia;
II - para utilizao de uma instalao permanente na promoo de evento, este imvel
dever estar regularizado junto ao Corpo de Bombeiros Militar, atravs do atestado de vistoria
para funcionamento em vigor;
III - caso o imvel no possua atestado de vistoria para funcionamento em vigor, o
responsvel pelo imvel dever providenciar a sua regularizao junto ao CBMSC;
IV - alm do atestado de vistoria para funcionamento do imvel, com prazo de
validade mximo de um ano, o responsvel pela promoo do evento dever atender as
exigncias especficas para o evento, que depender de prvia vistoria a ser realizada,
conforme o caso (ver IN n 024/DAT/CBMSC), sendo atravs de:
a) atestado de aprovao de PPCI;
b) atestado de vistoria para habite-se;
c) atestado de vistoria para funcionamento;
d) croqui com o lay-out do evento que ser promovido, devendo ser previamente
submetido anlise pelo Corpo de Bombeiros Militar;
e) cabe deferimento especfico para o evento independente do cumprimento do
constante nas letras a e b acima, desde que haja possibilidade de dimensionamento e
verificao dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico instalados, somente
com a apresentao de croqui, devendo tal deciso ser da aquiescncia do comandante da
Organizao Bombeiro Militar (OBM) local;
V - o atestado de vistoria para funcionamento para a promoo de evento ter a
validade igual durao do mesmo.
Subseo II
Em instalao transitria
Art. 46. A vistoria para funcionamento de promoo de evento em instalaes
transitrias obedece aos seguintes critrios:
I - no caso de promoo de evento, a vistoria ser sempre prvia;
II - a aprovao da promoo de evento com a utilizao de uma instalao transitria
ou at em uma rea aberta, depender da complexidade da estrutura a ser utilizada e do risco
para a populao;
III - o responsvel pela promoo do evento dever comparecer ao CBMSC, com
antecedncia e no horrio de expediente da SAT, para a definio dos sistemas e medidas de
segurana contra incndio e pnico necessrios, que podero ser implementados atravs de
PPCI ou atravs da vistoria do CBMSC, conforme previsto na IN 024/DAT/CBMSC.
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CAPTULO V
SISTEMA E MEDIDA DE SEGURANA VITAL OU PLENO
Seo I
Sistema e medida de segurana considerado vital
Art. 47. Quando forem considerados vitais, os sistemas e medidas de segurana contra
incndio e pnico:
I - devem ser projetados e executados conforme as NSCI em vigor;
II - no cabe dispensa, reduo, substituio ou compensao;
III - sua regularizao dar-se atravs de PRE, para as edificaes novas j construdas,
conforme previsto nesta IN;
IV - no cabe a concesso de atestado de edificao em regularizao antes da plena
execuo ou instalao do sistema e da medida de segurana;
V no podem ser considerados sistemas plenos.
Art. 48. Os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, considerados
vitais, esto previstos na tabela do Anexo L desta IN.
Seo II
Sistema e medida de segurana considerado pleno
Art. 49. Quando forem considerados plenos, os sistemas e medidas de segurana
contra incndio e pnico:
I - devem ser projetados e executados conforme as NSCI em vigor;
II - no cabe dispensa, reduo, substituio ou compensao;
III - sua regularizao dar-se atravs de PRE, para as edificaes novas j construdas,
conforme previsto nesta IN;
IV - cabe a concesso de atestado de edificao em regularizao;
V no podem ser considerados sistemas vitais.
Art. 50. Os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, considerados
plenos, esto previstos na tabela do Anexo L desta IN.
CAPTULO VI
PROCESSO PARA REGULARIZAO DE EDIFICAO NOVA J CONSTRUDA
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Art. 51. Nas edificaes novas j construdas, constatado o descumprimento das NSCI,
ser lavrado o auto de infrao advertncia, para regularizao do imvel (ver Anexo J),
determinando a correo das irregularidades observadas e prazo para sua regularizao.
1 O vistoriador, avaliando a complexidade da resoluo das irregularidades,
conceder o prazo de at 180 (cento o oitenta) dias para a regularizao do imvel, quando a
execuo dos sistemas e das medidas de segurana contra incndio e pnico puder ser
definida no ato da vistoria.
2 Se o imvel no tinha PPCI ou PRE aprovado, ser emitido, juntamente com o
auto de infrao advertncia, o relatrio de vistoria para regularizao (ver Anexo H).
3 Se o imvel j tinha PPCI ou PRE aprovado, ser emitido, juntamente com o auto
de infrao advertncia, o laudo de exigncias (ver Anexo K).
4 O auto de infrao advertncia para regularizao do imvel ser expedida pelo
CBMSC e dirigida ao responsvel pelo imvel.
5 Ao trmino do prazo estipulado, cabe ao responsvel pelo imvel advertido
informar acerca do cumprimento das exigncias e solicitar nova vistoria ao CBMSC.
6 Do descumprimento das exigncias ou dos prazos estabelecidos no auto de
infrao advertncia para regularizao do imvel, ser lavrado auto de infrao multa com a
consequente instaurao do processo administrativo infracional (PAI).
Art. 52. O vistoriador pode conceder prazo de at 30 dias ao responsvel pelo imvel,
para que comparea ao CBMSC a fim de adotar as medidas necessrias para regularizar o
imvel, quando no for possvel definir no ato da vistoria os sistemas e medidas de segurana
contra incndio e pnico necessrios para o imvel, devendo constar no auto de infrao
advertncia, este prazo para comparecimento no CBMSC.
Art. 53. A regularizao das edificaes existentes ou recentes se dar conforme
previsto na IN 005/DAT/CBMSC.
Seo I
Plano de regularizao de edificao (PRE)
Art. 54. O processo para a regularizao das edificaes novas, j construdas,
realizado pelo plano de regularizao de edificao (PRE), conforme modelo do Anexo G.
Art. 55. O PRE composto de um relatrio de vistoria para regularizao e/ou projeto
de preveno contra incndio e pnico (PPCI), e de um cronograma de obras (aes).
Art. 56. O CBMSC emitir atestado de edificao em regularizao, com autorizao
para funcionamento, com a mesma vigncia do prazo concedido no cronograma de obras.
Pargrafo nico. A cada vencimento de prazo, deve ser verificado se est sendo
cumprido o cronograma de obras, com a consequente renovao do atestado de edificao em
regularizao.
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Art. 57. O CBMSC emitir atestado de vistoria para habite-se logo aps o
cumprimento de todas as aes previstas no cronograma de obras do PRE, indicando que a
edificao est devidamente regularizada.
Art. 58. O responsvel pelo imvel deve solicitar, anualmente, ao CBMSC a
realizao de vistoria para funcionamento.
Art. 59. No ser permitida a concesso de prazos para regularizao de imveis com
atividades de alto risco.
Art. 60. Empresas ou ocupaes diferentes, instaladas em uma mesma edificao,
podero ser regularizadas de forma independente quando:
I - a edificao possuir rea total construda inferior a 750m2;
II - cada ocupao possuir acesso independente dando diretamente para logradouro
pblico ou rea externa aberta que permita o completo escoamento dos ocupantes para o
logradouro pblico;
III - cada ocupao possuir completa compartimentao em relao outra;
IV - admitir-se- isolamento, ao invs de compartimentao, quando se tratar de
edificao com at dois pavimentos.
Art. 61. Poder haver concesso de atestado de vistoria para funcionamento somente
para partes de uma edificao (salas), sem que tenha havido a expedio de atestado de
vistoria para habite-se para a edificao como um todo, desde que, cumulativamente:
a) se situem em edificao que possua PPCI aprovado ou PRE expedido, junto ao
Corpo de Bombeiros Militar, mas que nas demais reas da edificao ainda no tenham sido
instaladas os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico exigveis que
permitam a liberao da edificao como um todo;
b) estejam instalados e funcionando todos os sistemas e medidas de segurana contra
incndio e pnico previstos para a rea a ser liberada, conforme conste no PPCI ou no PRE
junto ao Corpo de Bombeiros Militar;
c) se localizem em pavimento trreo, sobreloja ou subsolo, e que possuam sadas
prprias (exclusivas) e independentes, dando diretamente para logradouro pblico ou rea
externa aberta que permita o completo escoamento dos ocupantes para o logradouro pblico;
d) possua compartimentao com relao s demais dependncias da edificao; e
e) admitir-se- isolamento, ao invs de compartimentao, quando se tratar de
edificao com at dois pavimentos.
1 As reas das ocupaes de uma mesma edificao, para efeitos da regularizao
independente, podero deixar de serem somadas, desde que sejam compartimentadas ou que o
isolamento entre elas seja atravs de parede e laje de cobertura, ou ainda, quando a parede
ultrapassar um metro acima do telhado, em material resistente ao fogo por no mnimo 2 horas.
2 As reas das ocupaes de uma mesma edificao, para efeitos da regularizao
independente, devero possuir instalados, tambm de forma completamente independente em
relao outra ocupao, todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico
exigveis.
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3 Cada ocupao ter o seu prprio PRE, em conseqncia, tero tambm, os seus
prprios atestados de edificao em regularizao.
Seo II
Relatrio de vistoria para regularizao de edificao
Art. 62. O PPCI poder ser substitudo pelo relatrio de vistoria para regularizao de
edificao, apenas para os imveis de baixa complexidade, nas seguintes situaes:
I - a critrio da Seo de Atividades Tcnicas; ou
II - quando na vistoria for possvel definir os sistemas e medidas de segurana contra
incndio e pnico necessrios para o imvel, elaborando-se o relatrio de vistoria para
regularizao do imvel, conforme o modelo no Anexo H.
Art. 63. O Relatrio de vistoria para regularizao de edificao produzido de acordo
com as inconformidades e as necessidades encontradas durante a vistoria.
Art. 64. O relatrio de vistoria para regularizao de edificao deve ser elaborado
conforme modelo do Anexo H, devendo conter:
I - descrio do imvel;
II - identificao do responsvel pelo imvel;
III - identificao do bombeiro militar responsvel pela elaborao do relatrio;
IV - recibo do relatrio pelo responsvel pelo imvel, com a respectiva assinatura;
V - descrio de todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio j existente
no imvel, devendo constar:
a) situao do sistema ou medida;
b) quantidade de componentes do sistema ou medida; e
c) localizao dos componentes do sistema ou medida;
VI - descrio de todos os sistemas e medidas de segurana contra incndio pendentes
no imvel e que devem ser instalados, devendo constar:
a) situao do sistema ou medida;
b) quantidade de componentes do sistema ou medida; e
c) localizao dos componentes do sistema ou medida.
Seo III
Concesso de prazos no cronograma de obras
Art. 65. O prazo mximo no cronograma de obras para a regularizao de edificao
nova, j construda, de at 180 (cento e oitenta) dias.
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III - laudo, ensaio, inspeo, mensurao e/ou avaliao que sustentem argumentao
tcnica, assinado pelo responsvel tcnico, quando necessrio.
Art. 80. O parecer tcnico poder ser elaborado pela SAT local desde que assinado
pelo oficial comandante da OBM juntamente com o oficial chefe da SAT do Batalho
Bombeiro Militar, e encaminhado DAT para homologao (aprovao).
Pargrafo nico. A liberao do parecer tcnico e a entrega ao seu solicitante somente
poder ser realizada aps a sua homologao (aprovao) pela DAT.
CAPTULO VIII
RETIRADA DE PROCESSOS
Art. 81. A retirada de processos (indeferidos ou no) junto as Organizaes de
Bombeiros Militar, por princpio, dar-se- somente mediante apresentao do protocolo
expedido por ocasio da entrada do mesmo.
Art. 82. A retirada de processos sem apresentao do respectivo protocolo somente
ser procedida se pessoalmente requerida pelo responsvel pelo imvel ou responsvel
tcnico, mediante identificao atravs de carteira de identidade e assinatura de documento
que comprove o recebimento do referido processo.
Art. 83. As vistas a processos, em tramitao ou em arquivo, fotocpias e emisso de
2 via de documentos relativos ao mesmo processo, s sero permitidas e fornecidas ao
responsvel pelo imvel ou ao responsvel tcnico, mediante requerimento e devida
identificao.
CAPTULO IX
DA CLASSIFICAO DE OCUPAO DOS IMVEIS
Art. 84. Para determinao dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e
pnico, os imveis sero assim classificados:
I residencial privativa multifamiliar;
II residencial coletiva (pensionatos, asilos, conventos, internatos e congneres);
III residencial transitria (hotis, apart-hotis, albergues, motis e congneres);
IV comercial (mercantil, comercial em geral, lojas, mercados, escritrios, galerias
comerciais, supermercados e congneres);
V shopping center;
VI industrial;
VII mista (imvel com duas ou mais ocupaes diferentes);
VIII pblica (quartis, secretarias, tribunais, delegacias, consulados e outros);
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Art. 93. Para cada ocupao ser especificado e exigido apenas os sistemas e medidas
de segurana contra incndio e pnico que o imvel dever obrigatoriamente possuir, de
acordo com a sua altura, rea total construda ou carga de incndio, dentre outros parmetros.
Pargrafo nico. Quando no estiver definido o parmetro (p. ex.: a altura ou a rea
total construda do imvel), significa que a exigncia do sistema ou medida, independe de
parmetro mnimo para o imvel.
Art. 94. Nas edificaes RESIDENCIAIS PRIVATIVAS MULTIFAMILIARES,
sero exigidos os seguintes sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico:
Altura
-
rea total
Sistema ou medida
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
reas de circulao, nas sadas de emergncia e nos elevadores
Materiais de acabamento e revestimento, ver IN 018/DAT/CBMSC
Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
12m 750m
(pode ser dispensado conforme a IN 010/DAT/CBMSC)
12m 750m Sistema Hidrulico Preventivo
12m 750m Plano de Emergncia
> 20m
Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
> 20m
Dispositivo para ancoragem de cabos
> 50m
Local para resgate areo
> 60m
Elevador de emergncia
> 150 m
Chuveiros automticos (sprinklers)
Pargrafo nico. Para as residenciais privativas multifamiliares, tipo geminadas, em
condomnios horizontais, com sadas de cada unidade habitacional direto para o logradouro,
dever ser atendido:
Altura
12m
12m
rea total
Sistema ou medida
Instalao de gs combustvel em abrigos individuais.
Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
750m
(pode ser dispensado conforme a IN 010/DAT/CBMSC)
750m Sistema Hidrulico Preventivo
28/57
29/57
Sistema ou medida
Plano de Emergncia
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
circulaes, sadas de emergncia, salas de aula (exceto onde a sala
possua sada diretamente para o exterior), auditrios e elevadores
Materiais de acabamento e revestimento, ver IN 018/DAT/CBMSC
Piscina de uso coletivo, atender a IN 033/DAT/CBMSC
1500m Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
12m 750m
(pode ser dispensado conforme a IN 010/DAT/CBMSC)
30/57
Sistema ou medida
Plano de Emergncia
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
reas de circulao, nas sadas de emergncia, nos quartos coletivos
com internao, nos locais de reunio, nos auditrios e nos elevadores
Materiais de acabamento e revestimento, ver IN 018/DAT/CBMSC
Caldeiras e vasos de presso, atender a IN 032/DAT/CBMSC
750m Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
12m 750m Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
12m 750m Sistema Hidrulico Preventivo
> 20m
Dispositivo para ancoragem de cabos
> 40m
Local para resgate areo
> 15m
Elevador de emergncia
Brigadistas de Incndio Voluntrio, quando a populao fixa for superior a 20 pessoas, e
Brigadistas de Incndio Particular, quando a populao fixa for superior a 100 pessoas
Art. 105. Nas Edificaes HOSPITALARES SEM INTERNAO E SEM
RESTRIO DE MOBILIDADE, sero exigidos os seguintes sistemas e medidas:
31/57
12m
12m
12m
> 20m
> 40m
> 60m
750m
750m
750m
-
Sistema ou medida
Plano de Emergncia
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
circulaes, nas sadas de emergncia, nos locais de reunio de
pblico, nos auditrios e nos elevadores
Materiais de decorao e revestimento, ver IN 018/DAT/CBMSC
Piscina de uso coletivo, atender a IN 033/DAT/CBMSC
Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
Sistema Hidrulico Preventivo
Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
Dispositivo para ancoragem de cabos
Local para resgate areo
Elevador de emergncia
33/57
b) todos os compartimentos da caixa tero sada direta para a via pblica, podendo
ser atravs de corredores, halls, galerias ou ptios, independentes das sadas destinadas ao
pblico;
VII nos CINEMAS ser ainda exigido:
a) a cabine de projeo estar separada de todos os recintos adjacentes por meio de
portas corta-fogo tipo P-30 e na parte da parede que separa a cabine do salo, no haver
outra abertura, seno as necessrias janelas de projeo e observao. As de observao
podem ter no mximo 250 cm2 e as de projeo, o necessrio passagem de feixe de luz do
projetor, ambas possuiro um obliterador de fechamento em chapa metlica de 5 mm de
espessura;
b) s sero admitidos na cabine de projeo os rolos de filmes necessrios ao
programa do dia, todos os demais estaro em seus estojos, guardados em armrios de material
incombustvel, em local prprio;
VIII nos CIRCOS ser ainda exigido:
a) os mastros, tirantes e cabos de sustentao devero ser metlicos;
b) as arquibancadas sero de estrutura metlica, admitindo-se os assentos de madeira;
c) devero observar outros requisitos previstos na IN n 024/DAT/CBMSC.
Art. 108. Nas edificaes de REUNIO DE PBLICO SEM CONCENTRAO,
sero exigidos os seguintes sistemas e medidas:
Altura rea total
Sistema ou medida
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
circulaes, nas sadas de emergncia, nos locais de reunio de
pblico, nos auditrios e nos elevadores
Materiais de decorao e revestimento, ver IN 018/DAT/CBMSC
Piscina de uso coletivo, atender a IN 033/DAT/CBMSC
12m 750m Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
12m 750m Sistema Hidrulico Preventivo
12m 750m Plano de Emergncia
12m 750m Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
> 20m
Dispositivo para ancoragem de cabos
> 40m
Local para resgate areo
> 60m
Elevador de emergncia
I para os locais de reunio de pblico a lotao mxima dever constar no projeto
preventivo, no plano de regularizao de edificao (quando existir), nos atestados de vistoria
de habite-se e funcionamento, e fixado prximo a entrada do local de reunio de pblico;
II quando houver sries (conjuntos) de assentos, dever ser previsto:
a) entre as filas de cadeiras de uma srie, deve existir um espao mnimo de 90cm, de
encosto e, entre as sries de cadeiras deve existir um espao mnimo de 1,20m de largura;
b) o nmero mximo de assentos por fila ser de 15 e por coluna de 20, constituindo
sries de 300 assentos no mximo;
34/57
c) sero permitidas sries de assentos que terminem junto s paredes, devendo ser
mantido um espao de no mnimo, 1,20 m de largura, quando a serie de assentos da fila for
superior a 8 assentos;
III sero exigidos Brigadistas de Incndio Voluntrio, quando a populao fixa for
superior a 10 pessoas, e Brigadistas de Incndio Particular, quando a lotao mxima for
superior a 2000 pessoas;
IV os EVENTOS TRANSITRIOS sem concentrao de pblico (como parques de
diverses e outros) devero ainda atender as prescries da IN 024/DAT/CBMSC;
V nos AEROPORTOS ou AEROCLUBES, quando houver reabastecimento de
combustvel atender as prescries de Instruo Normativa especfica.
Art. 109. Nos POSTOS PARA REABASTECIMENTO DE COMBUSTVEIS,
sero exigidos os seguintes sistemas e medidas:
Altura rea total
-
Sistema ou medida
Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
circulaes e nas sadas de emergncia
Materiais de acabamento e revestimento, ver IN 018/DAT/CBMSC
Atender as prescries da IN 021/DAT/CBMSC
750m Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
750m Sistema Hidrulico Preventivo
750m Plano de Emergncia (desconsiderar a rea de cobertura de bombas)
Brigadistas de Incndio Voluntrio, quando a populao fixa for superior a 20 pessoas, e
Brigadistas de Incndio Particular, quando a populao fixa for superior a 100 pessoas
Art. 110. Nos POSTOS DE REVENDA DE GLP (PRGLP), sero exigidos:
Altura rea total
-
Sistema ou medida
Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
circulaes e nas sadas de emergncia
Materiais de acabamento e revestimento, ver IN 018/DAT/CBMSC
Atender as prescries da IN 029/DAT/CBMSC
750m Sistema Hidrulico Preventivo
750m Plano de Emergncia
750m Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
Brigadistas de Incndio Voluntrio, quando a populao fixa for superior a 20 pessoas, e
Brigadistas de Incndio Particular, quando a populao fixa for superior a 100 pessoas
Pargrafo nico. Para a definio da rea total construda, desconsiderar para efeito de
implantao dos sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico a rea de
armazenamento dos recipientes, quando esta for descoberta.
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Sistema ou medida
Proteo por Extintores
Sadas de Emergncia
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
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Sistema ou medida
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
circulaes, nas sadas de emergncia e nos elevadores
Instalaes de gs combustvel (quando houver consumo de gs)
9m 750m Sistema Hidrulico Preventivo
9m 750m Plano de Emergncia
9m 750m Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
12m 750m Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
Todo material inflamvel ou explosivo dever ser armazenado em local prprio e externo
ao imvel
II nos DEPSITO DE COMBUSTVEIS E/OU INFLAMVEIS ser ainda exigido:
Altura rea total
Sistema ou medida
Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas
Iluminao de Emergncia e Sinalizao para Abandono do Local nas
circulaes, nas sadas de emergncia e nos elevadores
750m Sistema Hidrulico Preventivo
750m Plano de Emergncia
9m 750m Sistema de Alarme e Deteco de Incndio
Parques de armazenamento com volume superior a 30 m3 devero dispor de Sistema
Hidrulico Preventivo
III nos DEPSITO DE EXPLOSIVOS E MUNIES ser ainda exigido:
a) com rea total superior a 100m2, devero dispor de Sistema Hidrulico Preventivo
(instalado fora do depsito e dimensionado para risco leve);
b) ser exigido Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas;
c) devero observar outros requisitos previstos em IN 030/DAT/CBMSC;
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CAPTULO XI
DISPOSIES FINAIS
Art. 120. Esta IN, com vigncia em todo o territrio catarinense, entra em vigor na
data de sua publicao, ficando revogada a IN 001/DAT/CBMSC, editada em 12/07/2012.
Florianpolis, 28 de maro de 2014.
________________________________________________________________
ANEXOS
A Terminologias especficas
B Modelo de requerimento para anlise de PPCI
C Modelo de requerimento para vistoria de habite-se
D Modelo de requerimento para vistoria de funcionamento
E Modelo de declarao de imvel de baixa complexidade
F Modelo de declarao para empresas no estabelecidas
G Modelo de plano para regularizao de edificao
H Modelo de relatrio de vistoria para regularizao
I Modelo de atestado de edificao em regularizao
J Modelo de auto de infrao advertncia
K Modelo de laudo de exigncias
L Sistemas e medidas considerados vitais ou plenos
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ANEXO A
Terminologias especficas
Altura da edificao: ser a medida em metros, entre o nvel do piso do pavimento de
descarga e o nvel do piso do ltimo pavimento til superior ou do subsolo; e exclusivamente
para o Sistema de Proteo Contra Descargas Atmosfricas, ser considerada a medida em
metros entre o nvel do piso do pavimento de descarga e o nvel da cobertura da edificao ou
nvel do ponto mais alto da edificao, sempre o que for mais elevado.
Analista: quem realiza a anlise de conformidade do Projeto de Preveno e Segurana contra
Incndio e Pnico (PPCI) com as Normas de Segurana contra Incndio e Pnico (NSCIs).
rea de pavimento: medida em metros quadrados, em qualquer pavimento de uma
edificao, do espao compreendido pelo permetro externo das paredes externas, incluindose sacadas, balces, varandas, escadas e outros.
rea de risco: espao no edificado utilizado em eventos transitrios e que necessita de
sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico, a critrio do CBMSC.
rea de uso comum ou coletivo: rea coberta ou descoberta situada nos diversos pavimentos
da edificao e fora dos limites de uso privativo, que pode ser utilizada em comum por todos.
rea total construda: soma das reas, includas paredes e pisos, cobertos ou no, de todos
os pavimentos da edificao e de todos os blocos.
Atividade de alto risco: aquela com possibilidade de alto dano s pessoas, aos bens ou ao
meio ambiente, podendo atingir reas adjacentes ao imvel, tais como depsito, manuseio,
armazenamento, fabricao e/ou comrcio de substncias radioativas, inflamveis,
combustveis, txicas, explosivas, artefatos pirotcnicos e munies, ou que sejam
desenvolvidas em ocupao com carga de fogo acima de 120 kg/m.
Auto de infrao: documento que d origem ao processo Administrativo Infracional (PAI) e
que deve conter os dados do imvel e de seu responsvel, e natureza da infrao, a penalidade
prevista, a identificao do bombeiro militar que efetuou a autuao, os prazos para o
contraditrio e a ampla defesa, o prazo para regularizao da situao em desconformidade e
o prazo para pagamento da multa, quando for o caso.
Complexidade do imvel: refere-se facilidade de execuo dos sistemas e das medidas de
segurana contra incndio e pnico em imvel, sendo classificada em:
a) imvel de baixa complexidade; ou
b) imvel de alta complexidade.
Edificao: qualquer tipo de construo, permanente ou provisria, de alvenaria, madeira ou
outro material construtivo, destinada moradia, atividade empresarial ou qualquer outra
ocupao, construda por teto, parede, piso e demais elementos funcionais, caracterizando-se
tambm como local ou ambiente externo que contenha armazenamento de produtos
explosivos, inflamveis e/ou combustveis, instalaes eltricas, gs e outros em que haja a
possibilidade da ocorrncia de um sinistro.
Edificao existente: aquela que j se encontrava edificada, acabada ou concluda na data de
publicao (11/11/2013) da Lei n 16.157, de 07/11/2013.
40/57
Edificao nova: aquela que ainda se encontrava em fase de projeto ou de construo na data
de publicao (11/11/2013) da Lei n 16.157, de 07/11/2013, e a que vier a ser construda
posteriormente.
Edificao recente: aquela que se enquadra nas seguintes situaes:
a) no obteve aprovao de projeto preventivo quando foi edificada pelo fato de a
ocupao original e/ou a legislao vigente na poca no exigir; ou
b) embora anteriormente aprovada pelo Corpo de Bombeiros Militar, venha a
enquadrar-se posteriormente numa das seguintes situaes:
(1) aprovada para ocupao diversa da atual ou pretendida; ou
(2) desatualizada em relao s normas vigentes, mantendo ou modificando a
ocupao original.
Ensaio: atividade que envolve o estudo ou a investigao sumria dos aspectos tcnicos e/ou
cientficos de determinado assunto.
Estrutura: instalao permanente ou provisria, utilizada em apoio para os mais diversos fins
e ocupaes.
Grave risco: situao caracterizada por:
a) possibilidade iminente de exploso, incndio ou dano ambiental grave;
b) possibilidade iminente de colapso estrutural;
c) lotao de pblico acima da capacidade mxima permitida;
d) condio que gere insegurana com risco iminente vida; ou
e) descumprimento das exigncias relacionadas s deficincias em sistemas
preventivos considerados vitais, proporcionais ao risco do imvel e no sanadas no curso do
PAI, afetando de forma relevante a incolumidade das pessoas.
Imvel: constitudo por edificao, estrutura e/ou rea de risco.
Imvel de alta complexidade: so todos aqueles que no se enquadram como um imvel de
baixa complexidade e as edificaes utilizadas para promoo de eventos.
Imvel de baixa complexidade: so todos aqueles que atendam os seguintes critrios:
a) com rea total construda inferior a 750m (considerando todos os blocos
existentes na unidade territorial);
b) com at 3 pavimentos;
c) com escada comum;
d) com comrcio ou depsito de at 250 litros de lquido inflamvel ou combustvel;
e) com uso ou armazenamento de at 90 kg de GLP;
f) com lotao mxima de 100 pessoas, quando for reunio de pblico; e
g) no exercer a fabricao, o comrcio ou depsito de: plvora, explosivos, fogos de
artifcio, artigos pirotcnicos, munies, detonantes ou materiais radioativos;
h) para a caracterizao do imvel como sendo de baixa complexidade, dever o
proprietrio apresentar no Corpo de Bombeiros Militar a declarao de imvel de baixa
complexidade, conforme modelo do Anexo E desta IN.
Instalao permanente: considera-se como sendo todos os imveis que no caracterizem
uma rea de risco ou uma edificao que estiver ainda em construo ou no concluda.
Instruo normativa (IN): norma tcnica editada pelo CBMSC com o objetivo de
estabelecer os critrios de exigncia e dimensionamento para execuo dos sistemas e das
41/57
42/57
43/57
ANEXO B
Modelo de requerimento para anlise de PPCI
Cidade:
Responsvel Tcnico:
Telefone:
Proprietrio:
Telefone:
CNPJ/CPF:
e-mail:
Nova
Recente
Tipo de edificao:
Existente
Alterao de PPCI
rea total construda (m2) ou Alterao (m):
Nmero de Blocos:
Tipo e n de escadas:
Nmero de pavimentos:
SPCDA (pra-raios):
Classificao da ocupao:
Brigada de incndio:
Plano de emergncia:
Processo n:
Data da 1
entrada:
Data da 2
entrada:
Data da 3
entrada:
Local:_______________________________
Parecer:
Ass:
Parecer:
Ass:
Parecer:
Ass:
_____________________________________
Assinatura Proprietrio/Responsvel Tcnico
44/57
ANEXO C
Modelo de requerimento para vistoria de habite-se
Cidade:
Responsvel Tcnico:
Telefone:
Proprietrio:
Telefone:
CNPJ/CPF:
e-mail:
Classificao da ocupao:
Nmero de blocos:
Nmero de pavimentos:
Processo n:
RE:
Data da 1 entrada:
Parecer:
Ass:
Data da 2 entrada:
Parecer:
Ass:
Data da 3 entrada:
Parecer:
Ass:
Local:_______________________________
_____________________________________
Assinatura Proprietrio/Responsvel Tcnico
45/57
ANEXO D
Modelo de requerimento para vistoria de funcionamento
Cidade:
Responsvel Tcnico:
Telefone:
Proprietrio:
Telefone:
Contador:
Telefone:
CNPJ/CPF:
e-mail:
Classificao da ocupao:
Nmero de blocos:
Nmero de pavimentos:
Processo n:
Data da 1 entrada:
Parecer:
Ass:
Data da 2 entrada:
Parecer:
Ass:
Data da 3 entrada:
Parecer:
Ass:
Local:_______________________________
____________________________________________
Assinatura Proprietrio/Responsvel Tcnico/Contador
46/57
ANEXO E
Modelo de declarao de imvel de baixa complexidade
DECLARAO DE IMVEL DE BAIXA COMPLEXIDADE
1) Nome do proprietrio:_______________________________________________________
2) CPF ou CNPJ _____________________________________________________________
3) Endereo completo do imvel: ________________________________________________
___________________________________________________________________________
4) Tipo de ocupao: __________________________________________________________
5) rea total construda (m): ___________________________________________________
6) Nmero de pavimentos:______________________________________________________
7) Tipo de escada:____________________________________________________________
8) O imvel ter comrcio ou depsito de lquido inflamvel/combustvel? Sim[ ] ou No[ ].
Qual a quantidade de lquido inflamvel ou combustvel? _____________________________
9) O imvel far uso de GLP ou GN? Sim[ ] ou No[ ]. Qual a quantidade? _____________
10) Qual a lotao mxima de pessoas, quando for reunio de pblico? __________________
11) No imvel haver a fabricao, o comrcio ou depsito de: explosivos, fogos de artifcio,
artigos pirotcnicos, munies, detonantes ou materiais radioativos? Sim[ ] ou No[ ].
12) Exigncias mnimas de segurana contra incndio que o proprietrio dever
obrigatoriamente prever em seu imvel de baixa complexidade:
I - Para ambientes com uso de GLP:
a) Possuir ventilao permanente superior e inferior (10cm x10cm);
b) Utilizar mangueiras e vlvulas normatizadas pela ABNT e dentro da validade;
c) Possuir registro tipo fecho rpido nos aparelhos de queima de GLP;
II - Para abrigos de GLP:
a) Cabine de proteo, construda em alvenaria ou concreto;
b) O local deve ser ventilado;
c) Deve estar situado em cota igual ou superior ao nvel do piso;
d) Na porta deve possuir rea para ventilao;
e) O recipiente deve ser instalado no lado externo da edificao;
f) O local do abrigo de GLP deve ser de fcil acesso;
g) Deve ter a vlvula de reduo de presso e o registro de corte;
h) Deve ter manmetro e T para teste (quando utilizado botijo tipo P-45);
i) No pode ser construdo com um afastamento menor do que 1,50 m de: fossos, ralos
de gua ou esgoto, caixas de energia eltrica ou telefone, caixas de gordura, ou ventilao.
III - Para rampas e escadas (rota de fuga):
a) Possuir piso antiderrapante e incombustvel;
b) No possuir degraus em leque;
c) Devem ter largura mnima de 1,20 m;
d) O guarda-corpo deve ter altura mnima de 1,10 m;
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e) O corrimo deve ser contnuo em ambos os lados, e ter altura entre 0,80 m e 0,92 m;
f) Identificar o nmero do pavimento;
g) Prever sinalizao (placa de SADA) com indicao clara do sentido de sada;
h) Devem possuir iluminao de emergncia.
IV - Dos extintores:
a) Possuir no mnimo um extintor de incndio porttil;
b) Deve ser instalado um extintor a cada 20 metros de caminhamento;
c) Prever a sinalizao adequada do extintor;
d) Dever ser instalado em local de fcil acesso (desbloqueado) e de boa visibilidade;
13) So Edificaes de Baixa Complexidade, segundo a IN n 001/DAT/CBMSC, todas
aquelas que atendam os seguintes critrios:
a) com rea total construda no terreno inferior a 750 m (considerando todos os blocos
existentes na unidade territorial);
b) com at 3 pavimentos;
c) com escada comum;
d) com comrcio ou depsito de at 250 litros de lquido inflamvel ou combustvel;
e) com uso ou armazenamento de at 90 kg de GLP;
f) com lotao mxima de 100 pessoas, quando for reunio de pblico; e
g) no exercer a fabricao, o comrcio ou depsito de: plvora, explosivos, fogos de
artifcio, artigos pirotcnicos, munies, detonantes ou materiais radioativos.
Declaro que o meu imvel de baixa complexidade, conforme os critrios previstos na
IN n 001/DAT/CBMSC, e que atende todas as exigncias mnimas de segurana contra
incndio e pnico.
O responsvel pelo imvel est ciente que estar sujeito a aplicadas das sanes
previstas na Lei n 16.157/2013 e no Decreto n 1.957/2013, no caso de descumprimento das
Normas de Segurana Contra Incndio e Pnico.
Local _________________________________, Data ______/______/__________.
Assinatura ________________________________________________
Nome ___________________________________________________
C.P.F. ou C.N.P.J. _________________________________________
48/57
ANEXO F
Modelo de declarao para empresas no estabelecidas
DECLARAO
Declaro para os devidos que fins que eu, .....................................................................................
................................................................................................................., profissional da rea de
........................................................................................................, sou proprietrio da empresa
.....................................................................................................................................................
CNPJ/CPF ..................................................................................., instalada na (rua, n, bairro,
cidade, CEP) ...............................................................................................................................
......................................................................................................................................................
Assinatura ________________________________________________
Nome ___________________________________________________
C.P.F. ou C.N.P.J. _________________________________________
49/57
ANEXO G
Modelo de Plano para Regularizao de Edificao
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
1. DESCRIO DO IMVEL:
RE:
Logradouro:
Complemento:
Protocolo:
Data: _______/_______/__________
N:
CEP:
Bairro:
Cidade:
Nome da edificao:
Nome da empresa:
rea vistoriada (m):
N Pavimentos:
Altura da edificao (m):
Ocupao:
Detalhes da rea:
2. RESPONSVEL PELO IMVEL:
Nome:
CPF:
RG:
Endereo:
Bairro:
Cidade:
3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR RESPONSVEL PELO P.R.E.:
Nome completo:
Posto:
Mtcl:
4. POSSUI PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCNDIO (PPCI):
[ ] SIM (ver protocolo n ____________________ )
[ ] NO
5. POSSUI RELATRIO DE VISTORIA PARA REGULARIZAO:
[ ] SIM (em anexo)
[ ] NO
6. CRONOGRAMA DE OBRAS (AES):
CNPJ:
N Blocos:
Telefone:
N:
OBM:
PRAZO
________________________________
Ass. do bombeiro militar
Pgina: _______ de _______
50/57
ANEXO H
Modelo de Relatrio de Vistoria para Regularizao
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
1. DESCRIO DO IMVEL:
RE:
Protocolo:
Logradouro:
N:
Bairro:
Cidade:
Complemento:
CEP:
Nome da edificao:
Nome da empresa:
CNPJ:
N Pavimentos:
Ocupao:
N Blocos:
Detalhes da rea:
2. RESPONSVEL PELO IMVEL:
Nome:
CPF:
RG:
Telefone:
Logradouro:
N:
Bairro:
Cidade:
3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR RESPONSVEL PELO RELATRIO:
Nome completo:
Posto/Grad.:
Mtcl.:
4. RECEBI CPIA DESTE RELATRIO
(responsvel pelo imvel ou preposto):
OBM:
5. RESPONSVEL PELO RELATRIO:
________________________________
Ass. do bombeiro militar
6. DESCRIO DOS SISTEMAS E MEDIDAS DE SEGURANA CONTRA INCNDIO:
SISTEMA
DESCRIO
51/57
DESCRIO
52/57
ANEXO I
Modelo de Atestado para Edificao em Regularizao
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
Com fundamento no inciso II do artigo 108 da Constituio Estadual, e ainda o que dispe a Lei 16.157/2013 e o
art. 1 do Decreto 1.957/2013 e na Instruo Normativa 005/DAT/CBMSC (Edificaes Existentes e Recentes), atestamos
que o imvel abaixo identificado, encontra-se em processo de regularizao junto ao Corpo de Bombeiros Militar, possuindo
instalados e a instalar os sistemas e medidas de segurana contra incndio e pnico relacionados neste atestado.
Protocolo: _________________________ RE: _________________________
IDENTIFICAO
VLIDO PARA TODA A EDIFICAO (
Instalado
Parcialmente
A instalar
instalado
No
previsto
Dispensado
Depende
de PPCI*
Instalao de gs canalizado
Iluminao de emergncia
X
X
Sadas de emergncia
Dispositivo de ancoragem de cabos
Chuveiro automtico
X
X
53/57
Anexo J
Modelo de Auto de Infrao Advertncia
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
O Estado de Santa Catarina atravs deste AUTO DE INFRAO, ADVERTE o responsvel pelo imvel, abaixo descrito,
nos termos da Lei Estadual n 16.157/2013 e do Decreto Executivo Estadual n 1.957/2013, que o imvel encontra-se
em desacordo com as Normas de Segurana Contra Incndio e Pnico, de acordo com as irregularidades abaixo
relacionadas. O recurso poder ser apresentado em at 05 (cinco) dias teis a partir do recebimento deste, junto ao Corpo
de Bombeiros Militar; devendo ser sanadas as irregularidades descritas neste Auto de Infrao no prazo de ______
(_______________________________________) dias teis. (Orientaes para recurso ver www.cbm.sc.gov.br/dat)
1. DESCRIO DO IMVEL:
RE:
Logradouro:
Complemento:
Bairro:
Nome da edificao:
Nome da empresa:
CNPJ:
Detalhes da rea (se houver):
2. RESPONSVEL PELO IMVEL:
Nome:
CPF:
Email.:
Ocupao:
N:
CEP:
Cidade:
RG:
Telefone:
Logradouro:
Complemento:
Bairro:
N:
CEP:
Cidade:
Posto:
8. AUTUANTE:
________________________________
Ass. do bombeiro militar
1 VIA CBMSC
2 VIA - INFRATOR
54/57
ANEXO K
Modelo de Laudo de Exigncias
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA PBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
1. DESCRIO DO IMVEL:
RE:
LAUDO DE EXIGNCIAS
N _________________
Protocolo:
Logradouro:
N:
Bairro:
Cidade:
Complemento:
CEP:
Nome da edificao:
Nome da empresa:
CNPJ:
N Pavimentos:
Ocupao:
N Blocos:
Detalhes da rea:
2. RESPONSVEL PELO IMVEL:
Nome:
CPF:
RG:
Telefone:
Logradouro:
N:
Bairro:
Cidade:
3. IDENTIFICAO DO BOMBEIRO MILITAR RESPONSVEL PELO LAUDO:
Nome completo:
Posto/Grad.:
Mtcl:
4. RECEBI CPIA DESTE LAUDO
(responsvel pelo imvel ou preposto):
OBM:
5. RESPONSVEL PELO LAUDO:
________________________________
Ass. do bombeiro militar
1 VIA - CBMSC
] SIM [ ] NO
Pgina: _______ de _______
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1 VIA - CBMSC
N _________________
] SIM [ ] NO
Pgina: _______ de _______
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ANEXO L
Sistemas e medidas considerados vitais ou plenos
Classe de Ocupao
- Atividades agropastoris e silos;
- Escolar diferenciada;
- Escolar geral;
- Garagens;
- Hospitalar com internao ou com restrio de mobilidade;
- Hospitalar sem internao e sem restrio de mobilidade;
- Locais com restrio de liberdade;
- Matas nativas e reflorestamento;
- Postos para reabastecimento de combustveis;
- Pblica;
- Residencial coletiva;
- Residencial privativa multifamiliar;
- Residencial transitria;
- Reunio de pblico sem concentrao;
- Riscos diferenciados;
- Tneis, galerias e minas.
- Parque aqutico
- Shopping center
- Reunio de
pblico com
concentrao
- Edificaes especiais
Sistemas e medidas de
segurana contra incndio
Vital
Pleno
- IE
- SPE
- SAL
- IE
- SPE
- SAL
-GP
- IE
- SPE
- SAL
- IE
- SPE
- SAL
- SAD
- SHP
- IE
- SAL
- SPE
- SAD
- SE
- IE
- SPE
- SAL
- SE
- IE
- SPE
- SAL
-TP
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