Apostila Matemática Básica Coleção Fundamental Volume 2 8
Apostila Matemática Básica Coleção Fundamental Volume 2 8
Apostila Matemática Básica Coleção Fundamental Volume 2 8
Assunto:
MATEMÁTICA BÁSICA
-1-
Continuação ....
Pela fórmula do termo geral,
A = a1 + ( p − 1)r (16)
B , K , a −1 , an
1442n4 43
p termos
an = B + ( p − 1)r (17)
A − an = a1 − B
A + B = a1 + an (18) C.Q.D
I) Em uma P.A. limitada cujo número de termos é ímpar, o termo médio é a média aritmética
dos extremos.
Neste caso temos:
( a1 , a2 , K , A , M , B , K , an −1 , an )
144244 3 1442443
14p4 termos
44442444p4 termos
443
P.A. com n = 2 p +1 termos
A+ B
M=
2
e
A + B = a1 + an
Logo,
a1 + an
M= (19) C.Q.D.
2
-2-
Com relação a P.A.:
( a1 , a2 , a3 , K , an − 2 , an −1 , an , an +1 , K )
1444442444443
n termos
podemos escrever:
S n = a1 + a2 + a3 + K + an − 2 + an −1 + an (20)
S n = an + an −1 + an − 2 + K + a3 + a2 + a1 (21)
Logo,
2 S n = (a1 + a n )n
(a1 + a n )n
Sn = (22)
2
Observações:
1) Se a progressão for crescente, ilimitada, temos S n > N , sendo N um número arbitrariamente
grande.
Poremos:
lim S n = + ∞
n → +∞
ou
S n → + ∞ quando n → + ∞
lim S n = − ∞
-3-
n → +∞
ou
S n → − ∞ quando n → + ∞
Exemplo 1.3
Calcule o 17: termo da P.A. ( 3, 8, 13, K )
Solução:
Temos que:
a1 = 3 e r = 5
Logo,
Exemplo 1.4
Calcule a soma dos doze primeiros números ímpares.
Solução:
Temos então:
( 1, 3, 5, K )
Donde,
a1 = 1 e r = 2 , logo
S12 =
(a1 + a12 )×12 = (1 + 23)×12 = 144
2 2
Exemplo 1.5
-4-
No depósito de uma firma de informática, costuma-se empilhar as caixas de um
determinado equipamento em filas horizontais superpostas, conforme ilustrado na figura. Quantas
dessas filas seriam necessárias para empilhar 171 dessas caixas?
Fig. 1.2
Solução:
Temos uma P.A. representada por
( 1, 2, 3, K )
onde, a1 = 1 e r = 1
Sabemos que:
171 =
[2 × 1 + (n − 1) × 1]n ,
2
342 = [2 + n − 1]n,
342 = [1 + n]n,
342 = n 2 + n,
n 2 + n − 342 = 0
que é uma equação do 2º grau para a qual a = 1 , b = 1 e c = −342 .
Assim sendo,
-5-
− b ± b 2 − 4ac − 1 ± 12 − 4 × 1 × (− 342 )
n= = =
2a 2 ×1
− 1 ± 1369 − 1 ± 37
= = =
2 2
n ' = 18
n" = −19
Como não existe número de fileiras negativo, só a 1ª raiz tem significado físico.
1.8 Progressão Geométrica (P.G.)
1.8.1 Definição
É uma sucessão de termos
( a1 , a2 , a3 , a4 , K , an −1 , an , an +1 , K , )
14444 4244444 3
n termos
finita ou infinita, sendo que , a partir do 2º termo inclusive, a razão entre um termo qualquer e o seu
antecedente é igual a uma quantidade constante q, denominada razão da progressão, ou seja:
a2 a3 a a
= = K = n = n +1 = q
a1 a2 an −1 an
a) (1 , 4 , 16 , 64 , K) ⇒ a1 = 1 e q = 4
b) (x , xt 2 , xt 4 , xt 6 , K) ⇒ a1 = x e q = t 2
1 1 1
c) (8 , 2 , , , K) ⇒ a1 = 8 e q =
2 8 4
d) (7 , 7 , 7 , 7 , K) ⇒ a1 = 7 e q = 1
e) ( − 4 , 8 , − 16 , 32 , K) ⇒ a1 = 4 e q = −2
1.8.2 Classificação
a1 > 0 e q > 1
ou ⇒ P.G. crescente
a1 < 0 e 0 < q < 1
a1 < 0 e q > 1
ou ⇒ P.G. decrescente
a1 > 0 e 0 < q < 1
-6-
∀a1 e q < 0 ⇒ P.G. alternante
a2
= q ⇒ a2 = a1q
a1
= q ⇒ a3 = a2 q = (a1q )q = a1q 2
a3
a2
a4
a3
( )
= q ⇒ a4 = a3 q = a1q 2 q = a1q 3
⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅
an
= q ⇒ an = an −1q = K = a1q n −1
an −1
Observe que cada termo é obtido multiplicando-se o primeiro por uma potência cuja base é
a razão. Note que o expoente da razão é igual à posição do termo menos uma unidade, ou seja:
a2 = a1q = a1q 2 −1
⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅⋅
an = K = a1q n −1
an = a1q n −1 (23)
-7-
a2
= q
a1
a3
= q
a2 Multiplicando membro a membro estas n − 1 igualdades
a4
obtemos a expressão do termo de ordem n
= q
a3
an
= q
a n −1
a2 a3 a4 a
× × × K × n = q n −1
a1 a2 a3 an −1
an = a1q n −1 (23)
1.8.4 Propriedades
I) Numa P.G. cada termo, a partir do segundo, é a média geométrica entre o termo precedente
e o termo seguinte.
Realmente, se
K an −1 , an , an +1 K
an a
= n +1
an −1 an
ou seja,
an2 = an −1 × an +1
an = ± an −1 × an +1 . (24) C.Q.D. Onde os sinais (+) ou (–) são usados de acordo com as
características da P.G.
II) Numa P.G. limitada, o produto de dois termos eqüidistantes dos extremos é igual ao
produto dos extremos.
-8-
Seja então a P.G. limitada, com n termos, razão q, e A e B os termos eqüidistantes dos
extremos, conforme mostrado logo a seguir:
( a1 , a2 , K , A , K , B , K , an −1 , an )
144244 3 1442443
p termos p termos
A = a1q p −1 . (25)
B , K , a −1 , an
1442n4 43
p termos
an = Bq p −1 . (26)
AB = a1 × an . (27) C.Q.D.
III) Em uma P.G. limitada cujo número de termos é ímpar, o termo médio é a média geométrica
dos extremos.
Neste caso temos:
( a1 , a2 , K , A , M , B , K , an −1 , an )
144244 3 1442443
14p4 termos
44442444p4 termos
443
P.G. com n = 2 p +1 termos
M = AB
e
AB = a1 × an
logo,
M = ± a1 × an . (28) C.Q.D.
-9-
( a1 , a2 , a3 , K , an − 2 , an −1 , an , an +1 , K , )
1444442444443
n termos
podemos escrever:
S n = a1 + a2 + a3 + K + an − 2 + an −1 + an . (29)
o que é equivalente a
qS n = a2 + a3 + a4 + K + an −1 + an + an +1 (30)
S n − qS n = a1 − an +1
ou já que an +1 = a1q n ,
S n (1 − q ) = a1 − a1q n
Sn =
(
a1 1 − q n )
, (q ≠ 1) (31)
1− q
Observações:
1.ª) Se a progressão for crescente, ilimitada, temos S n > N , sendo N um número arbitrariamente
grande. Poremos,
lim S n = + ∞
n → +∞
ou
S n → + ∞ quando n → + ∞
Sn =
(
a1 1 − q n ) a a qn
= 1 − 1
1− q 1− q 1− q
- 10 -
a1
se admitirmos que n → +∞ (cresça cada vez mais), a primeira parcela, , não sofre qualquer
1− q
modificação, enquanto que a segunda pode ser tomada tão próxima de zero quanto quisermos.
Poremos:
lim a1
Sn = (32)
n→+∞ 1− q
Exemplo 1.6
Determine o 10º termo da P.G. (1 , 2 , 4 , K)
Solução:
a1 = 1 e q = 2
Logo,
Exemplo 1.7
Determine a soma dos vinte primeiros termos da P.G. ( 2 −2 , 2 −1 , 20 , K)
Solução:
Temos:
1 1 2 −1
a1 = 2 −2
= 2 = e q = − 2 = 2 −1− (− 2 ) = 2 −1+ 2 = 2
2 4 2
Logo,
(
a1 1 − q 20
1
) (
1 − 220 )
S20 = = 4 =
1− q 1− 2
= 262 143,75
- 11 -
Exemplo 1.8
Solução:
v
2
v
0 x
65 mi
Fig. 1.3
65
Quando o barco patrulha tiver percorrido as 65 milhas iniciais, o navio terá percorrido
2
milhas, uma vez que sua velocidade é a metade da do barco. Assim o barco terá que percorrer
65 65
também milhas. Quando o barco tiver percorrido estas últimas milhas, o navio terá
2 2
65
percorrido milhas, e assim por diante, de modo que a distância total a ser percorrida pelo barco
4
é:
65 65
x b = 65 mi + mi + mi + K .
2 4
1
Temos pois uma P.G. decrescente ilimitada, para qual a a1 = 65 mi e q = . Logo,
2
a1 65 mi
xb = = = 130 mi.
1− q 1− 1
2
Claro, o estudante deve estar se perguntando: o problema não poderia ter sido pelos
métodos da Cinemática aprendidos na Física do 2º grau?
- 12 -
As equações horárias dos movimentos são:
Barco → x b = vt
v
Navio → xn = 65 + t
2
No encontro xb = xn
v
vt = 65 + t ,
2
vt
vt − = 65 ,
2
vt
= 65
2
e o tempo de encontro é:
130
t= .
v
130
xb = vt = v × = 130 mi
v
e concluímos, mais uma vez, que o barco deve percorrer 130 mi para alcançar o navio.
Aí cabe uma outra pergunta: Por quê não termos utilizados diretamente o segundo método?
A resposta é simples: esta foi apenas uma ilustração de soma de parcelas, que são termos
de uma P.G., as quais vão se tornando cada vez menores.
- 13 -
Este nome é em homenagem ao grande matemático francês René Descartes (Renatus
Cartesius em Latim).
Aqui em nosso curso vamos utilizar apenas as coordenadas cartesianas planas (duas
dimensões) e ortogonais, e isto nos leva a um sistema de eixos x e y, perpendiculares, que têm a
mesma origem comum, conforme ilustrado a seguir:
2º quadrante y 1º quadrante
(+ )
P ( x, y )
y x
y
0
x x
(−) (+ )
Plano (π )
Fig. 1.4
- 14 -
Exemplo 9
Solução:
y
P2 (− 2, 5)
5
4 P6 (0, 4 )
3 P1 (4, 3)
1
0 P5 (5, 0 )
−3 −2 −1 1 2 3 4 5 x
−1
−2
−3
−4
P3 (− 3, − 4 )
−5
−6 P4 (2, − 6 )
Fig. 1.5
y = mx + p (33)
onde m = tgα é coeficiente angular da reta, isto é, a tangente do ângulo que a mesma forma com a
direção horizontal (paralela ao eixo x), e p é o coeficiente linear, sendo igual à ordenada do ponto
onde a reta corta o eixo y. Por esta convenção teremos sempre 0 ≤ α < 180º.
- 15 -
Analisemos então algumas situações mostradas na figura 1.6. São evidentes as seguintes
propriedades:
2ª) Se α é obtuso, então m é negativo, pois a tangente de uma ângulo do 2º quadrante é negativa.
3ª) Se α é nulo, então m é nulo, pois a tg de 0 é nula e, neste caso, a equação da reta se reduz a
y = constante , uma vez que ela é paralela ao eixo x.
4ª) Se α é reto, então m não é definido, pois tg 90º = ∃/ , e neste caso a equação da reta tem a forma
x = constante , uma vez que ela é paralela ao eixo y.
y y
α é um
ângulo
α obtuso
(90º < α < 180º )
α
α é um
ângulo agudo
(0 < α < 90º )
0 x 0 x
y y
α é um α =0
ângulo
reto
(α = 90º )
α = 90 º
0 x 0 x
Fig. 1.6
É também oportuno, baseados no que se viu até então, listarmos algumas situações na
figura 1.7, lembrando que, se p = 0, a reta passa pela origem, e sua equação é da forma y = mx.
- 16 -
y
R4 (m < 0 e p > 0)
α
R1 (m > 0 e p > 0)
α
R2 (m > 0 e p = 0)
R5 (m < 0 e p = 0) p
α α
R3 (m > 0 e p < 0)
R6 (m < 0 e p < 0) 0 x
α
α
Fig. 1.7
Exemplo 1.10
a) R1 : y = 2 x + 1
x
b) R2 : y = − + 1
2
c) R3 : y = 2 x
d) R4 : y = 4
e) R5 : x = 5
Solução:
vamos construir as tabelas a seguir onde os valores assumidos para x, ao serem substituídos nas
equações conduzem aos valores de y correspondentes. Bastaria um par de pontos para determinar
cada reta, uma vez que, por dois pontos do plano passa tão somente uma reta ou, em outras
- 17 -
palavras: dois pontos determinam uma reta. No entanto, a fim de que o estudante possa verificar, na
prática, que uma equação do 1.º grau em x e y representa uma reta, optamos por eleger três pontos
para cada uma delas, e concluir que, em cada caso, os três pontos estão alinhados ao longo de uma
mesma direção, ou seja, pertencem a uma mesma reta.
R1 R2 R3
X y x y x y
0 1 0 1 0 0
1 3 1 1 1 2
2
2 5 2 0 2 4
y R1
R3
5
4 R4
3
R5
2
1
1
2
0 1 2 3 4 5 x
R2
Fig. 1.8
Exemplo 1.11
Uma firma de projeto A cobra R$ 1000,00 fixos mais R$ 600,00 por dia de trabalho e uma
firma B cobra R$ 400,00 fixos mais R$ 800,00 por dia.
- 18 -
a) Representar em um mesmo diagrama cartesiano os custos dos serviços de ambas as empresas.
b) Estabelecer um critério para a escolha da melhor firma pelo usuário, sob o ponto de vista
financeiro, admitindo que, hipoteticamente, ambas tenham a mesma competência.
Solução:
a) Do enunciado vem que:
y↔C
Tratam-se, portanto, das equações de duas retas e a reta A começa em um ponto de ordenada
mais baixa (pA = 400) e a reta B em um ponto de ordenada mais alta (pB = 1000). No entanto, o
coeficiente angular de B (mB = 800) é maior do que o coeficiente angular de A (mA = 600). Isto
significa que tgαB > tgαA , ou seja αB > αA , e as retas vão se interceptar. Determinemos pois as
coordenadas do ponto de intersecção:
C A = R$ 1000,00
C B = R$ 400,00
- 19 -
C A , CB (custos )
B
A
R$ 2800,00
R$ 1000,00
R$ 400,00
d (dias )
0 1 2 3
Fig. 1.9
- 20 -
Por exemplo: dados os conjuntos A = {5, 6, 7, 8} e B = {g, h, i, j, l} vamos apresentar a
seguir algumas aplicações de A em B:
5 6 7 8 5 6 7 8 5 6 7 8
g h i l g h i j l g h i j l
Fig. 1.10
na parte (b)
e na parte (c)
- 21 -
5 6 7 8
g h i j l
Fig. 1.11
Elemento de A Imagem
5 → g
6 → h
7 → i
8 → j
f ( A) = ( g , h, i, j ) e não (h , g , j , i )
1424 3
ordem incorreta
- 22 -
e) (+ 9) + (− 6) + (− 2) + (− 1) + (− 5) + (+ 7 )
2) Calcular as seguintes expressões:
a) (+ 4) − (+ 2)
b) (+ 10) − (+ 4)
c) (− 9) − (+ 3)
d) (− 7 ) − (− 5)
e) (+ 6) − (− 2)
3) Calcular as seguintes expressões:
a) (+ 4) × (+ 5)
b) (− 4) × (− 5)
c) (− 2) × (+ 1)
d) (− 4) × (− 1) × (+ 3) × (− 2) × (− 5)
e) (+ 2) × (− 3) × (− 1) × (− 4) × (+ 5)
a) (+ 2)5
b) (− 3)3
c) (− 2)3
d) (− 7 )3
e) (+ 10)4
6) Calcular os valores algébricos das seguintes raízes:
- 23 -
4
a) 625
3
b) 8
4
c) 81
d) 3
− 27
5
e) 32
7) Efetuar os seguintes produtos notáveis:
a) (2m y 3 4
− 5b 3m )
2
2
2 3
b) a 2 + x 5
3 4
c) (5 − a 2 )(5 + a 2 )
8) Resolver as seguintes equações do 1.º grau:
x
a) =5
2
b) 5( z − 3) − 4( z + 2) = 3(1 − 2 z ) + 2
2y − 5
c) 6 − =y
5
9) Resolver as seguintes equações do 2.º grau:
a) z 2 − 8 z + 15 = 0
b) 6 z −2 − 5 z −1 + 1 = 0
z ( z − 1)
c) =6
7
d) z 2 − 4 z + 4 = 0
1
e) z 2 + z + =0
3
10) Calcular a13 na progressão aritmética
:1, 5, 9, K
11) Calcular a1 em uma progressão aritmética, sabendo-se que r = 4 e a8 = 31 .
7
12) Somar os 15 primeiros termos da progressão aritmética : 3 , , 4,K
2
- 24 -
13) Quantas vezes bate um relógio em 24 horas, admitindo-se que apenas bata as horas?
16) Sendo x e y positivos, calcular os limites das expressões a seguir quando o número de radicais
cresce indefinidamente.
a) x x x x K
b) x y x yK
c) x+ x+ x+ x K
7) a) 4m 6 y 8 − 20b 3 m 4 y 4 + 25b 6 m 2
4 4 9
b) a + a 2 x 5 + x10
9 16
c) 25 − 2a 2
8) a) x = 10 ; b) z = 4 ; c) y = 5
9) a) z1 = 3 ; z 2 = 5
b) x1 = 3 ; x 2 = 2
c) y1 = 7 ; y 2 = −6
d) z = 2
e) Não admite raízes no conjunto dos números reais. Voltaremos a esse assunto após
1 3 1 3
estudar a seção 1.14 (suas raízes são: z 1 = − + j ; z2 = − − j ).
2 6 2 6
- 25 -
10) a13 = 49
11) a1 = 3
195
12) S15 =
2
13) 156
14) a 5 = 32 ; a8 = 256
15) a1 = 2
2 1 1 + 1 + 4x
16) a) x; b) x 3 y 3 = 3 x 2 y c)
2
- 26 -