Suplementação Nutricional Nas Patologias
Suplementação Nutricional Nas Patologias
Suplementação Nutricional Nas Patologias
nas Patologias
(METABOLISMO)
medicalsciences.med.unsw.edu.au
ESTRESSE OXIDATIVO
ESPCIES REATIVAS
Ou RADICAIS LIVRES
SISTEMA ANTIOXIDANTE
ESTRESSE OXIDATIVO
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAx_8AH/estresse-oxitadivo-na-atividade-fisica
http://www.geneactivatornrf2.org/oxidative-stress-lupus/#.Vp_FSfkrLtQ
SISTEMA ANTIOXIDANTE
ENDGENO
CATALASE
GLUTATIONA PEROXIDASE
GLUTATIONA REDUTASE
SUPERXIDO DISMUTASE
GLUTATIONA
DEFINIO:
Qualquer substncia que, presente em
baixas concentraes quando comparada
do substrato oxidvel, atrasa, reduz ou inibe
a
oxidao
desse
substrato,
macromolculas ou estruturas celulares, de
maneira eficaz.
SISTEMAS ANTIOXIDANTES: - EXGENOS
- ENDGENOS
http://c60antiaging.com/c60-faq/how-does-c60-work-as-an-antioxidant/
ANTIOXIDANTE
Oxidative Stress in Diabetes Mellitus and the Role Of Vitamins with Antioxidant
Actions, 2013
.
(Superxido Dismutase):
CAT
(Catalase): Hemeprotena.
Nutrio Fundamentos e Aspectos Atuais, Julio Tirapegui, 3 edio, 2013, captulo 13.
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-84842010005000050
http://www.ortomoleculardrhigashi.med.br/
Nutrio Fundamentos e Aspectos Atuais, Julio Tirapegui, 3 edio, 2013, captulo 13.
SNTESE
DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
o DIABETES TIPO 1:
- Morte da clula beta pancretica;
- Doena autoimune????
o DIABETES TIPO 2:
- Obesidade;
- Resistncia a insulina;
DIABETES TIPO 2
DIETA HIPERLIPDICA e RESISTNCIA INSULINA:
Altos nveis de cidos graxos no plasma tm emergido como a maior ligao entre a
obesidade e a resistncia insulina (BODEN, 2003).
Aumentam a quantidade de substrato disponvel para a oxidao e o fluxo de
eltrons atravs da cadeia respiratria mitocondrial, aumentado a produo de
DIABETES TIPO 2
DIETA HIPERLIPDICA e RESISTNCIA INSULINA:
American Journal of Physiology - Endocrinology and Metabolism Published 1 November 2008 Vol. 295 no. 5
SUPLEMENTAO E FORMULAES
MAGISTRAIS NO DIABETES
SUPLEMENTAO NO DIABETES
MAGNSIO Mg
VIA GLICOLTICA
Magnsio (Mg)
SUPLEMENTAO NO DIABETES
MAGNSIO(Mg)/FUNES
Conduo do Impulso Nervoso.
Contrao Muscular.
Tranquilizante
SUPLEMENTAO NO DIABETES
Utilizao:
Transtorno do Sistema Nervoso (depresso,
perda de memria- Sndrome de Korsakoff);
Fraqueza muscular;
Ingesto diria (RDA): 0,6 g/1000kcal de dieta.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
SUPLEMENTAO NO DIABETES
VITAMINA B2 OU VITAMINA G
(LACTOFLAVINA OU RIBOFLAVINA)
Funes:
Metabolismo de gordura, carboidrato e protena;
Essencial para viso, cabelos, pele e sade bucal;
SUPLEMENTAO NO DIABETES
VITAMINA B2 OU VITAMINA G
(LACTOFLAVINA OU RIBOFLAVINA)
FAD (Flavina Adenina Dinucleotdeo) e FMN (Flavina Mononucleotdeo)
reaes de oxirreduo do metabolismo oxidativo.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
VITAMINA B3 OU VITAMINA PP
(CIDO NICOTNICO OU NIACINA)
Fontes: Carnes, cereais, leguminosas e sementes.
Aes e Funes:
Aumenta o gasto energtico, pelas reaes de oxirreduo, e hidrlise de
triacilgliceris;
VITAMINA B7 OU VITTAMINA H
(BIOTINA)
o Fontes: Leite, arroz integral, frutas, nozes, ovos, carne, levedura.
Aes e funes: Reaes de gliconeognese, sntese de cidos graxos e do
metabolismo dos aminocidos, principalmente a leucina. Formao da pele, previne
a calvcie e tem funo calmante.
Deficincia causa o Beribri, furunculose, seborria do couro cabeludo e eczema.
VITAMINA B7 OU VITTAMINA H
(BIOTINA)
Funes: sntese de cidos graxos.
VITAMINA B5
(CIDO PANTOTNICO)
o Fontes: Carne de galinha, aveia, tomate, fgado, rim, levedura, gema de ovo, brcolis e
gros integrais.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
Contagem de Carboidratos
GRUPO
CHO (g)
Medida Caseira
Pes
15g
01 ft Po Forma, Po
Francs 03 col.(sopa) Arroz
Leite
12g
Frutas
15g
01 Ma (peq.) 01 Copo
(150ml) Sal. Frutas
Vegetais
0,5
01 (Pires) Ch Cr 02 Col.
(sopa) Cozido
Carnes
0g
Gorduras
og
SUPLEMENTAO NO DIABETES
ALIMENTOS FUNCIONAIS
o CEREAIS INTEGRAIS
DM sensibilidade a insulina
OBESIDADE promovem saciedade
DISLIPIDEMIAS - absoro do colesterol
SADE DO TGI formao AGCC
SUPLEMENTAO NO DIABETES
PRBIOTICOS
o So alimentos que no digeridos pelo organismo e tem a
propriedade de ser fermentada pelo clon.
o Estimula as atividades bifidognicas, que so o crescimento
das bactrias boas do intestino.
o Entre os oligossacarideos os mais utilizados so os
frutooligossacarideos (FOS) e as inulina.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
PRBIOTICOS
o ESTRUTURA QUMICA:
Fruto-oligossacarideos (FOS)
Frutoforanosil nistose
nistose
kestose
Inulina
http://image.slidesharecdn.com/seminrio-camilo-ruann130306100221-phpapp02/95/seminrio-prebiticosdcafea2012-9638.jpg?cb=1362564194
SUPLEMENTAO NO DIABETES
SUPLEMENTAO NO DIABETES
SUPLEMENTAO NO DIABETES
BENEFCIOS
Lactobacillus
Bifidobacteria,
mantendo
um
equilibrio
SUPLEMENTAO NO DIABETES
LINHAA
A linhaa a maior fonte conhecida de cidos graxos mega 3 do reino vegetal.
uma das principais fontes de lignanas.
Antioxidante;
SUPLEMENTAO NO DIABETES
SUPLEMENTAO NO DIABETES
Ao antiinflamatria;
Ao sobre o TGI: atua como prebitico, promovendo equilbrio da microbiota
intestinal;
Ao diurtica: filtrao glomerular e a excreo urinria;
Ao estimulante sobre o metabolismo do fgado e glndulas linfticas
Ao hipoglicemiante;
Dose diria: No h doses previamente padronizadas e estudadas com o Dente de leo,
e muitas doses so usadas tradicionalmente. Em torno de 100mg.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
Lactobacillus gasseri
Probitico que apresenta uma inovao no tratamento da obesidade
promovendo perda de peso e diminuio da gordura abdominal.
L. gasseri est naturalmente presente no organismo, no leite materno, e
essencial para o seu equilbrio imunolgico, porm recentemente estudos
mostraram sua eficcia e inovao para o controle do peso.
POSOLOGIA RECOMENDADA:
Recomenda doses de 2 bilhes UFC/2x/dia.
JI-HEE K. etalAnti-Obesity Effect of Lactobacillus gasseri BNR17 in High-Sucrose Diet-Induced Obese Mice, 2013
SUPLEMENTAO NO DIABETES
SUPLEMENTAO NO DIABETES
FENO-GRECO
um extrato extrado da planta Trigonella foenum-graecum que pertence a famlia das
Leguminosas, cultivada em pases mediterrneos e na ndia, alm se ser uma erva tradicional
chinesa, uma das mais antigas plantas medicinais.
Ao teraputica:
- Hipoglicmico;
- Hipocolesterolmico;
As sementes contm 50% de fibras sendo 30% de fibra solvel e 20% de fibra
insolvel, que pode retardar o ndice de absoro de glicose ps prandial,
contribuindo tambm para o efeito hipoglicemiante.
Posologia: 1 4 g, at 2x/dia, antes das principais refeies.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
SUPLEMENTAO NO DIABETES
BITTER MELON
registrado no diretrio de drogas do Japo desde 1973 e na
Farmacopia da medicina oriental.
uma das plantas mais estudadas para o tratamento do diabetes
melitos (DM), send provavelmente a mais utilizada no mundo para
este fim (Marles & Farnsworth, 1995).
O Melo amargo tem formato de pepino, possui grande
quantidade de ferro.
Estimula a liberao da insulina do pncreas e bloqueia a
formao de glicose na corrente sangunea.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
ACARBOSE
A acarbose um pseudo-tetrassacardeo de origem microbiana.
um inibidor de alfa-glicosidases intestinais (maltase, isomaltase,
sacarase, glicoamilase), retardando a absoro de carboidratos e,
consequentemente, a entrada da glicose na circulao.
Isto permite que a clula com menor capacidade de produzir
insulina tenha mais tempo para secretar insulina e metabolizar a
glicose absorvida.
Seu principal efeito ocorre sobre a glicemia ps-prandial (40 a 50
mg/dl), sem provocar hiperinsulinemia e, portanto, sem causar
hipoglicemia.
O efeito de reduo da glicemia de jejum da ordem de 25 a 30
mg/dl. Alm disso, diminui de modo consistente a trigliceridemia
ps-prandial em cerca de 20%.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
ACARBOSE
Indicaes:
Tratamento de diabetes em associao com dieta e exerccios fsicos regulares;
Tratamento de pr-diabticos;
Diabetes mellitus do tipo II.
Dosagem:
* A dosagem inicial recomendada de 25 mg via oral, 3 vezes ao dia, no incio de
cada uma das refeies principais.
Dosagem de manuteno: Deve ser ajustada a intervalos de 4 a 8 semanas, com
base nos nveis de glicemia ps-prandial de uma hora e na tolerabilidade.
Varia de 50 a 100 mg 3 vezes ao dia.
SUPLEMENTAO NO DIABETES
HIPOGLICEMIANTE
cido lipico
Extrato de feijo branco
Extrato de Gymnema silvestre
Picolinato de cromo
Excipiente sem Lactose e sem Glten qsp
30 mg
300mcg
200 mg
150 mcg
1 dose
Excipiente qsp
200 mcg
100 mg
100 mg
10 mg
10 mcg
2,5 mcg
30 mcg
100 mg
1 dose
SUPLEMENTAO NO DIABETES
HIPERGLICEMIA
Glycoxil
Cromo Picolinato
Vandio Quelado
Cobre Quelado
Inositol
Zinco Quelado
150mg
200mcg
75mcg
1mg
250mg
20mg
100mg
200mg
200mcg
100mg
25Ul
10mg
1 dose
ANTIOXIDANTE
Exsynutriment
Glycoxil
Coenzima Q 10
Vitamina E
Betacaroteno
Vitamina C
Zinco Quelado
cido Lipico
Citrato de Clcio
Aspartato de Magnsio
ciso Flico
Vitamina D3
Resveratrol
Lutena
Cromo Picolinato
F.C Oral
SUPLEMENTAO NO DIABETES
100mg
100mg
25mg
150UI
5mg
350mg
20mg
100mg
150mg
75mg
400mcg
800UI
15mg
5mg
200mcg
100mg
SUPLEMENTAO NO DIABETES
Cromo
Participao
no
metabolismo
de
carboidratos relaciona-se ao estmulo
da captao de glicose pelas clulas
de tecidos-alvo.
Age sob a forma de um complexo
orgnico de baixo peso molecular
denominado fator de tolerncia
glicose (GTF), formado por Cr3+, cido
nicotnico, glicina, cistena e cido
glutmico.
Componente
participante
do
mecanismo
de
amplificao
da
sinalizao celular de insulina, ou seja,
um fator colaborador do aumento da
sensibilidade de receptores insulnicos
na membrana plasmtica.
VALOR BIOQUMICO
Glicemia de jejum
SNDROME METABLICA
(SM)
SNDROME METABLICA
Canela(Cinnamomum sp)
Os polifenis encontrados na canela podem levar a melhorias nos
componentes da SM e diminuio do risco de fatores associados com
diabetes e doenas cardiovasculares;
Estudos em animais e humanos, envolvendo indivduos com a SM,
Diabetes Mellitus (DM) tipo 2 e sndrome dos ovrios policsticos,
demonstram efeitos benficos utilizando canela e extratos aquosos de
canela, relacionados glicose, insulina, lipdios e antioxidantes;
tambm, podem ocorrer efeitos na massa corporal magra e composio
corporal e resposta inflamatria.
Todos esses efeitos poderiam ocasionar reduo dos fatores de risco
associados ao diabetes e doenas cardiovasculares, melhorias nesta
sndrome, e consequentemente diminuio da incidncia destas doenas
(ANDERSON, 2008).
AKILEN et al.
(2010)
estudo
randomizado
controlado
com placebo,
duplo cego.
) 58 pacientes
(25 homens e
33 mulheres), 3
clnicas
diferentes de
diabetes da
comunidade,
em Londres,
DM tipo 2 e
HbA1c 7,0 %
2g de canela
em p
(Cinnamoum
cassia) 500mg
Desjejum, 1g
almoo, 500mg
jantar
12 semanas
No apresentou diferena
significativa na reduo do
colesterol total, HDL e LDLcolesterol e triglicerdios em
nenhum dos grupos.
ATEROSCLEROSE
ATEROSCLEROSE-Definio
ATEROSCLEROSE
Obesity
Diabetes Mellitus
Pathogens killing
Inflamation
Insulin insensivity
Hyperlipidemia
ROS
Stroke
Atherosclerose
Myocardial infarction
ATEROSCLEROSE
FISIOPATOLOGIA
ENDOTLIO
DISFUNO
ENDOTELLIAL
FATORES QUIMIOTTICOS
AUMENTO DA
PERMEABILIDADE
RECRUTAMENTO
Fatores de risco
Grupos celulares
XIDO NTRICO
XIDO NTRICO
1. INIBE ADESO LEUCOCITRIA
2. EVITA PROLIFERAO CELULAR Cel Musc Lisa
3. ANTITROMBTICO (AGREGAO)
4. EFEITO VASODILATADOR
ATEROSCLEROSE
Diabetes
Tabagismo
Sedentarismo
Dislipidemias
Sndrome Metablica (SM)
ATEROSCLEROSE
CONSEQUNCIAS DA ATEROSCLEROSE
Doena Arterial Coronria (DAC)
Angina de peito
Insuficincia Cardaca
Arritmias
Infarto agudo do miocrdio (IAM)
Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Doena Vascular Perifrica
ATEROSCLEROSE
FATORES DE RISCO
Classificao dos fatores de risco de acordo com seu controle e/ou
importncia
Lipoprotena-a [Lp(a)]
ATEROSCLEROSE
ApoB
ATEROSCLEROSE
OUTROS EXAMES
Prova de esforo
Radiografias do trax
Tomografia computadorizada
Cateterismo
Angiografia coronariana
SUPLEMENTAO E FORMULAES
MAGISTRAIS NA ATEROSCLEROSE
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
DIETA
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
MEGA3
Diminuem a produo de VLDL no fgado;
Tem
atividade
antitrombtica
e,
por
isso,
interage
com
ser
usados
como
adjuvantes
aos
fibratos
nas
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
Omega 3:
Esta alegao somente deve ser utilizada para os cidos
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
cido linolnico W 3
CNCER
AVC
EPA e DHA
Estimulao
Imune
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
EPA
EPA
DHA
DHA
Triglicrides do sangue
Arritmias
cardacas
Mantm a PA
Dilatao das
veias
agregao
plaquetria
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
LEO DE PEIXE
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
FITOESTERIS E ABSORO DE
COLESTEROL
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
AZEITE DE OLIVA
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
CHITOSAN (QUITOSANA)
A absoro de gorduras est relacionada sua dose: pequenas
dosagens rapidamente so saturadas.
A absoro de maiores quantidades de gordura, requer dosagem
maior, p.e. 1g.
Utilizado na hipercolesteremia e adjuvante nas dietas de controle de
peso.
Evitar uso em pessoas alrgicas a camaro
Doses: 500mg1g
Doses mais usadas: 500-1g 2x ao dia
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
ANTIOXIDANTES / ANTINFLAMATRIOS
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
CRCUMA
Dosagem
200 a 1200 mg/dia (em cpsula curcumina)
1 a 1,5grama por dia (em p - 1 colher caf)
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
massas gelatinosas
de algas verde-azuladas e as consumiam cruas ou cozidas; algas
filamentosas coletadas em lagos alcalinos
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
SPIRULINA
Spirulina maxima alga rica em cidos
ANTIOXIDANTES
PRESENTES
Marcador de dano
MEMBRANA CELULAR
Khan, Bhadouria and Bisen, 2005; Kulshreshtha et al. 2008
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
SPIRULINA/DOSES:
500 mg at 2000mg/dia
ATLETAS doses podem ser aumentadas at 5000mg/dia
2,8 g de Spirulina trs vezes ao dia durante quatro semanas resultou em
reduo do peso corporal de pacientes ambulatoriais obesos.
Nelson, 2002
glicose
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
CASTANHA DO PAR
FONTE DE SELNIO =
REGENERA GSH
Extrato envelhecido =
GSH
Composto organo-sulfurado
S-alilcistena
Doses comumente util. 600 mg AGE
DETOXIFICADORAS DE RLs
Borek C,2001; Dillon et al., 2002; Coln-Gonzalz, 2012
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
MODULADOR DE HIPERLIPIDEMIA
Ativo
Mande 30 cps.
Tomar 1x ao dia junto com uma
refeio
Concentrao
Glycoxil
150mg
F.C. (Fosfolipdeo de
Caviar) Oral
150mg
Celulomax qsp
1cps
Anti-Hipercolesterolemia
Ativo
Concentrao
2g
B can 70 (-glucana)
2,5g
SopaMais
20g
Mande 30 sachs
Diluir 1 sach em 200 mL de gua morna ou
quente.
Tomar 1x ao dia
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
ALIMENTOS FUNCIONAIS
Composto
Ao
Protenas de soja
Soja e derivados
cido a - linolnico
Catequinas
Licopeno
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
ALIMENTOS FUNCIONAIS
Composto
Ao
Flavonides
Fibras solveis e
insolveis
Prebiticos - frutooligossacardeos,
inulina
Lignanas
Probiticos - Bfidobacterias e
Lactobacilos
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
espinafre (>1000mg/kg)
Dose ideal:
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
IBISCO
Blue-berry
Uva
Aa
Obesidade
Ibisco = POLIFENIS = AO =
Dislipidemia
HAS
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
LICOPENO
Antioxidante;
Reduo do LDL;
Modulao - comunicao intercelular, sistema
hormonal, sistema imune e metablica.
Dose diria: 10 30 mg.
Suplementao ou alimentao??
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
LICOPENO
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
ALHO E ATEROSCLEROSE
OLEAGINOSAS
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
AVEIA
-GLUCANOS: principal fonte a aveia, depois dela a cevada.
Menor risco de DCV;
Reduo de LDL plasmtico;
RDA para DCV: 1 colher de sopa/dia
Efeitos positivos na colesterol so observados com o consumo
de:
3 g/beta glucana/dia
60 g farinha de aveia
40 g farelo de aveia
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
EFEITOS FISIOLGICOS
FIBRAS SOLVEIS
GEL
Retardam o
esvaziamento
gtrico
Inibe molculas
de -amilase
[ ] de
Glicose no
sangue
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
FIBRAS SOLVEIS
a sntese de AGCC:
Propionato, Acetato e Butirato
Sntese de COLESTEROL no
fgado
COLESTEROL srico
LDL colesterol
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
ALECRIM
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
COMPOSTOS FENLICOS
1 taa/dia
unidades de uvas.
Reduo
do
imunolgico.
colesterol
estimula
sistema
SUPLEMENTAO NA ATEROSCLEROSE
Propriedades Anti-Aterognicas:
DISLIPIDEMIA
DISLIPIDEMIAS
FISIOPATOLOGIA
Alteraes dos nveis sanguneos dos lipdios circulantes
(Colesterol total, Triglicerdeos, HDL, LDL, VLD).
DISLIPIDEMIAS
Classificao
Laboratorial
Classificao
Etiolgica
1) Hipercolesterolemia isolada
2) Hipertrigliceridemia isolada
3) Hiperlipidemia Mista
Valores aumentados de CT e TG
4) HDL-C Baixo
c/ ou s/ aumento de LDL ou TG
Dislipidemias primrias
Causas genticas
Dislipidemias Secundrias
DISLIPIDEMIAS
DISLIPIDEMIAS SECUNDRIAS
Dislipidemia secundria a doena
DISLIPIDEMIAS SECUNDRIAS
DISLIPIDEMIAS SECUNDRIAS
Dislipidemias secundrias a medicamentos
DISLIPIDEMIAS SECUNDRIAS
120
Obesidade;
Estresse;
Aumento do CT;
Alcoolismo.
SUPLEMENTAO E FORMULAES
MAGISTRAIS NA DISLIPIDEMIA
TERAPIA NUTRICIONAL
FIBRAS
Tratamento: preveno, monitoramento e tratamento.
Solveis: Pectina (frutas), Gomas (aveia e cevada), Leguminosas
(feijo, lentilha, gro de bico e ervilha);
Regulao da funo gastrointestinal;
Eliminao do colesterol.
As bactrias no clon
convertem cidos biliares
primrios em secundrios, os
quais so menos absorvidos.
Alterando o metabolismo
perifrico das lipoprotenas
Alterando o metabolismo
haptico e a escreo de
colesterol
No intestino, o colesterol
incorporado aos quilomicrons, VLDL
e HDL, enquanto p fgado secreta
VLDL, que contm colesterol.
Possivelmente, as fibras influenciam
no tamanho dos quilomicrons
provenientes do intestino, o que
influenciaria o metabolismo dessas
lipoprotenas.
As fibras podem alterar a proporo
de colesterol ligado aos
quilomicrons, VLDL e HDL.
Alterando o metabolismo
perifrico das lipoprotenas
Alterando o metabolismo
haptico e a excreo de
colesterol
.
Ao sequestrante de
certas fibras, que podem
retardar a absoro do
colesterol.
As bactrias no clon
convertem cidos
biliares primrios em
secundrios, os quais so
menos absorvidos.
As fibras solveis so
parcialmente
fermentadas no clon
transformando-se em
cidos graxos de cadeia
curta, principalmente
acetato, propinato e
butirato. Estes so
absorvidos via veia porta
e parecem inibir a sntese
heptica do colesterol.
As fibras influenciam no
tamanho dos quilomcrons
provenientes do intestino, o
que influenciaria o
metabolismo dessas
lipoprotenas.
As fibras podem alterar a
proporo de colesterol
ligado aos quilomcrons,
VLDL e HDL.
Controle do colesterol;
Saciedade;
CARDO-MARIANO OU CARDO-LEITOSO
(Silybum marianum)
Tratamento: preveno, monitoramento e tratamento.
Antioxidante;
Antiinflamatria;
Ao hepatoprotetora;
Obs: conserva a GSH no fgado enquanto estabiliza as membranas
contra o estresse oxidativo.
Dose diria: 70-140 mg, 3 vezes ao dia, durante 5 a 6 semanas.
Lactobacillus streptococcus
Lactobacillus delbrueckii
faecium
Tratamento: preveno,
monitoramento
e
tratamento.
Tratamento:
preveno,
monitoramento
e
tratamento.
Imunidade;
Imunidade;
Reduo do colesterol
Reduo LDL;
Inflamao.
Aumento do HDL;
Inflamao.
Vitaminas C e E
Antioxidantes;
Protetores da peroxidao lipdica;
Diminuio das doenas cardiovasculares;
Frutas e verduras;
CARDIOPROTETOR
Ativo
Mande 30 cpsulas transparentes
Tomar 01 dose, 2 vezes ao dia.
Ativo
Concentrao
Oli ola
100mg
Curcumina
150 mg
Glycoxil
75mg
10mg
Bioperine
5mg
Excipiente qsp
1 dose
Concentrao
Resveratrol
25mg
Curcumina
100 mg
Vitamina E
200UI
Vitamina C
150UI
Bioperine
5mg
Excipiente qsp
1 dose
Cardioprotetor
Ativo
Mande 30 cpsulas
Tomar 01 dose, 2 vezes ao dia.
Ativo
Concentrao
Vitamina B12
10mg
Vitamina B3
10g
Glycoxil
100mg
Bio arct
75mg
Resveratrol
20mg
Emblica Officinalis
150 mg
Excipiente qsp
1 dose
Concentrao
Fenulife
200mg
Quercetina
50g
lnsea
50mg
Cardo mariano
75mg
Excipiente qsp
1 dose
Mande 30 cpsulas
Tomar 01 dose, 2 vezes ao dia.
HIPERTENSO ARTERIAL
SISTMICA (HAS)
HIPERTENSO
FISIOPATOLOGIA
A hipertenso arterial sistmica (HAS) pode estar associada ou
mesmo fazer parte de um conjunto de fatores de risco
metabolicamente interligados (altos nveis de colesterol,
obesidade, frequncia cardaca elevada, hipertrigliceridemia e
diabetes mellitus), os quais iro determinar a presena futura de
complicaes cardiovasculares.
HIPERTENSO
FISIOPATOLOGIA
http://cientifico.cardiol.br/cardiosource2/enquete/ant
eriores/lista_enquetes(13).asp
HIPERTENSO
FISIOPATOLOGIA
HIPERTENSO
COMPLICAES
SUPLEMENTAO E FORMULAES
MAGISTRAIS NA HIPERTENSO
SUPLEMENTAO NA HAS
Medidas associadas
Abandono do tabagismo
Reduo do consumo de
bebidas alcolicas
Exerccios fsicos regulares
Medidas anti-estresse
SUPLEMENTAO NA HAS
ANTIOXIDANTES
Antioxidante
Fontes alimentares
Vitamina E (alfatocoferol)
Flavonides
Carotenides
SUPLEMENTAO NA HAS
POTSSIO
Tratamento: preveno, monitoramento e tratamento.
SUPLEMENTAO NA HAS
Alimentos
Hortalias
Vegetais folhosos
Frutas
Feijo
Beterraba
Almeiro
Amora
Gro de bico
Batata
Couve-de-bruxelas
Abacate
Ervilha fresca
Rabanete
Couve-manteiga
Banana
Ervilha seca
Mandioca
Chicria
Cereja crua
Aveia
Cenoura
Espinafre
Melo
Germe
de trigo
Carque 300mg em 100g de alimento.
** Quantidade
de potssio maior
Salsa
Maracuj
SUPLEMENTAO NA HAS
OMEGA 3
Tratamento: preveno, monitoramento e tratamento.
Dose diria: 1g de EPA E DHA
SUPLEMENTAO NA HAS
Lactobacillus helveticus
Tratamento: preveno, monitoramento e tratamento.
Controle da presso arterial;
Antiinflamatrio.
Dose diria: 1 5 bilhes UFC.
Suplementao
SUPLEMENTAO NA HAS
Ativo
Mande 30 cpsulas transparentes
Tomar 01 dose, de 12 em 12 horas.
Ativo
Concentrao
Allium sativum
300mg
Magnsio
100 mg
Potssio complex
25mg
Excipiente qsp
1 dose
Concentrao
Oli Ola
100mg
Passiflora incarnata
100 mg
Krill oil
150 mg
Excipiente qsp
1 dose
SUPLEMENTAO NA HAS
Ativo
Mande 30 cpsulas transparentes
Tomar 01 dose, de 12 em 12 horas
Concentrao
Coenzima Q10
20mg
Vinitrox
15mg
Bio arct
20mg
Vitamina E
100UI
Vitamina C
25mg
Excipiente qsp
1 dose
Ativo
Concentrao
250 mg
Beta Sitosterol
500 mg
L-Taurina
200 mg
Mande 30 cpsulas
Tomar 01 dose ao dia.
OBESIDADE
OBESIDADE
FISIOPATOLOGIA
A obesidade uma doena crnica multifatorial de prevalncia
epidemiolgica e de etiologia complexa. de difcil tratamento, portanto,
em muitos casos, uma
doena sem cura, mas que pode ser controlada com intervenes
apropriadas no decorrer da vida.
Resultado do desequilibrio entre o consumo e o aporte de energia.
caracterizada pelo acmulo excessivo de gordura corporal no indivduo.
Para o diagnstico em adultos, o parmetro utilizado mais comumente o
do ndice de massa corporal (IMC).
COMPLICAES
https://www.antoniocgomes.com/noticia/fisioterapi
a-e-obesidade-175-dos-brasileiros-sao-obesos/
OBESIDADE
OBESIDADE
Determinao e Diagnstico
NDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)
Mtodo simples e muito conhecido para se medir a gordura
corporal
Equao: IMC = kg/m.
IMC
Classificao
< 18.5
Abaixo do Peso
18.524.9
Peso normal
25.029.9
Sobrepeso
30.034.9
Obesidade grau I
35.039.9
Obesidade grau II
40.0
OBESIDADE
Determinao e Diagnstico
CIRCUNFERNCIA DA CINTURA
Estudos mostram que a circunferncia da cintura pode auxiliar
na avaliao da distribuio de gordura e riscos da sade.
Riscos de complicaes metablicas associadas obesidade
em funo da circunferncia da cintura (cm) por sexo.
AUMENTADO
MUITO
AUMENTADO
HOMEM
> 94
102
MULHER
> 80
88
OBESIDADE
Determinao e Diagnstico
PREGAS CUTNEAS
Importante aferir para determinar os depsitos de gordura subcutnea;
Pregas cutneas refletem de adiposidade: tricipital,
subescapular, supra-ilaca e parte superior da coxa;
bicipital,
OBESIDADE
OBESIDADE
OBESIDADE E INFLAMAO
OBESIDADE
DE PESO
Cardiovasculares
Respiratrios
Gastrointestinais
Metablicos
Dislipidemias, Insulinorresistncia e
Diabetes melito II
Gravidez
Mamas
Cncer e Ginecomastia.
OBESIDADE
DE PESO
Uterinos
Pele
Ortopdicos
Osteoartrites e Gota
Endcrinos
Renal
Proteinria.
SUPLEMENTAO E FORMULAES
MAGISTRAIS NA OBESIDADE
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
L - teanina
um aminocido presente quase exclusivamente na Camellia
sinensis, o green tea ou ch verde;
Estimula a secreo de serotonina e dopamina;
L-teanina compreende 1% a 2% do peso das folhas secas da
planta, o que corresponde a aproximadamente 50% dos
aminocidos presentes no ch;
Est presente apenas como aminocido livre, no ocorrendo
em protenas;
Doses diria: 200 mg, 1 a 3 vezes ao dia podem ser
administradas para obter efeito relaxante;
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
GREEN COFFE
Diminuir a acumulao de gordura nos adipcitos;
Aumentar a taxa metablica basal;
Reduzir a absoro intestinal de acares;
Dosagem mdia: 100 200 mg ao dia;
Contra indicao: Pessoas
duodenais e hipertireoidismo.
ansiosas,
problemas
estomacais,
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
CELL slim
Composto constitudo por ativos de origem mineral(cobre,
Mangans, zinco, L-carnitina e vitamina E);
Tratamento da gordura localizada;
Atua no tecido adiposo por mecanismo de liplise;
Dosagem diria: 300 350 mg.
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
CASSIALAMINA
Famlia das leguminosas;
Perda de peso ou controle do peso;
Reduo dos nveis de colesterol srico;
Inibi a enzima lipase, responsvel pela quebra da molcula
de gordura;
ATENO: Age na gordura que ingerimos e no na gordura
localizada;
ATENO: Inibir absoro de algumas vitaminas
lipossolveis (betacaroteno, vitamina A, Vit. E e Vit. D);
Dose diria: 200 600 mg (preferncia antes das refeies
1 3 vezes ao dia).
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
Lactobacillus gasseri
Impede o aumento de leptina plasmtica.
Aumenta a expresso de transportadores GLUT4, que so os
principais carreadores de glicose para os msculos e adipcitos,
diminuindo assim, o nvel de insulina plasmtica.
Estudo avaliou o efeito dos L.gasseri sobre respostas lipdicas sricas
ps-prandiais em indivduos com nveis de triacilglicerol em jejum
superiores a 200 mg/dl, e demonstrou que o consumo deste
probitico reduz os nveis sricos de cidos graxos no esteroidais
ps-prandiais e em jejum, sugerindo sua possvel contribuio para a
reduo do risco de obesidade e diabetes mellitus tipo 2.
Dose diria: 6,9 Milhes a 10 Bilhes UFC/dia.
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
Demais ativos
Glucomannan Fibras solveis, provoca sensao de plenitude gstrica.
Dose diria: 500mg a 4g.
Goma Guar Moderador do apetite e como redutor do colesterol.
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
1g
Pectina
1g
1 sach
Mande 30 sachs.
Consumir com 1 copo de gua, 1 hora antes da
refeio principal.
Frmula para saciedade
Lactobacillus gasseri
Mande 60 cpsulas.
Tome 1 cpsula, duas vezes ao dia, 30 minutos antes
do almoo e do jantar.
2 Bilhes UFC
SUPLEMENTAO NA OBESIDADE
Queima de gordura localizada
com avidez do doce.
Citrus Aurantium
100 mg
Gymnema silvestre
80 mg
Cromo picolinato
50 mcg
Cpsula transparente
Tomar 1 dose, 2 vezes ao dia.
Queima de gordura localizada e acelerar o metabolismo
Cassialamina
200 mg
200 mg
Extrato de Gengibre
200 mg
1 unidade
Mande 30 sachs.
Tomar 01 sach antes das refeies 2 vezes ao dia.
INFARTO DO
MIOCRDIO (IM)
INFARTO DO MIOCRDIO
DEFINIO
O infarto do miocrdio (IM) consiste na necrose do msculo
cardaco, causada por uma situao prolongada de suprimento
sanguneo inadequado ou de deficincia de O2 (isquemia).
INFARTO DO MIOCRDIO
EXAMES CLNICOS
LABORATORIAIS
Ecoardiografia, ECG
PCR
CPK (aumentado)
Velocidade de Sedimentao
AST
Leucograma (aumentado)
Hemograma
Homocistena, Folato srico,
B12
Fe ++srico
SUPLEMENTAO E FORMULAES
MAGISTRAIS NO INFARTO DO
MIOCRDIO
Alimentos Funcionais
SUPLEMENTAO NO INFARTO DO
MIOCRDIO
OLEAGINOSAS
SUPLEMENTAO NO INFARTO DO
MIOCRDIO
OLEAGINOSAS
SUPLEMENTAO NO INFARTO DO
MIOCRDIO
AMNDOAS
SUPLEMENTAO NO INFARTO DO
MIOCRDIO
ABACATE
SUPLEMENTAO NO INFARTO DO
MIOCRDIO
SUPLEMENTAO NO INFARTO DO
MIOCRDIO
OXXYNEA
Extrato padronizado obtido de 22 frutas e vegetais: Uvas
vermelhas e brancas, laranja, toranja, mirtilo, papaia, abacaxi,
morango, uva, ma, damasco, cereja, groselha preta, tomate,
cenoura, ch verde, brcolis, repolho verde, cebola, alho,
azeitona, grmen de trigo, pepino e Aspargo;
Antioxidantes;
Melhora perfil lipdico sanguneo;
Reduz a deposio de gordura na aorta;
Reduz os nveis do nion superxido;
SUPLEMENTAO NO INFARTO DO
MIOCRDIO
Coenzima Q10
50mg
PQQ
2mg
Vitamina C
100mg
Vitamina E
200Ul
Oxxynea
150 mg
Excipiente qsp
1 dose
Mande 30 cpsulas
Tomar 01 dose antes do caf da manh.
NADH
Mande 30 tabletes
D- Ribose
Dissolver um tablete sublingual aps o caf
da manh.
Tablete sublingual qsp
5mg
75mg
1 unidade
Obrigada!!