tilr

Cargasettricas
em epouso
Nestapatte, iniciamos o estudoda eleticidade, onalisando o
.omporlamentodor agasele.as em rcpouso-Aprerentamos a le
de coulomb,quepemite obtera ntensdade da fotaentre.argds
eltI i.as consideadosp untifom es.concei tuamos.a mpo e potenci aI
eltI ico e capo.itn.a eletrcsttca.

B sa!rqr!1
ILE?RIZAAO.
IORAXI,XT&ICA

I cAPTUr,o?.
CAMPO
ELETRICO

S! upiruror.
X ?OTENCIA!ELETRICO
TTASALHO

@ eauruu.cXMIQILIBRIO
CONDTORXS
LETRosrTIco.
ca?AcITNcIA
ELEtRosrTIcA
 .,r

poRrRrTo.
i. ELETizAqo Noo
DEcAcAELTR1CA ! Neste captulo conceituamos carga eltri(a
;i, PNNciPIos
DAELETRoSTTCa e copo eletrizado. 5o aprsentados:
J, CONDUTORESESO]-ATIS processosde eltrizaode um corpo,
4 . ELETNzao
toR coNTTo proceclimentospara detrm'nar se um
corpo est eletrizado ou no, por meio de
5 , ELETFzco
PoRl\ruo
eietroscpios,como o da foto, e tambm a
i , LETROSCOPOS lei de Coulmb, que nor permite determinar
;. FoRas ENTRE
caRGAS puNIIfoR4Es:
ELTRICAS d i nl ensi dadeda tor d l rd(ao ou repuko
LEIDECOUI,OMB entre duas cargas eltricaspuntiformes.

E t. El"trir"oporatrito.Noode cargaeltrica
Fficcioneum bastode vidro num pedaode l. Seo bastofor suspnsopor um oarDantee o
panode l or aproximadode uma dsextremidades (iguaI ), o bastosefatrado.Seum segundo
bastod vidro for atitado com ouo pano de l e aproxmadodo bastosuspenso,esteserrepelido
(figura2). Suspenda, finalmente, um dos panosde l e aprox:meo outo (figura3). Novameniehavef
repulso. Note que as foras obseNadspodem se de atrao ou de repulso. Essas orasso, por-
tanto, de naturezadiferentedsforasgravitaconais, que so sempreatfativas.

x r

figura 1.O vidro e l Figur.2.Os bs de vidro

Os antigos gregos j haviam observadoessefenrenoao atritarem o mbar" coroufos

corpos.Como/ em grego, mbar e/ekfrcn,posteriormentefoi dado essasforaso nome de oras
eltricas.
Muitoscientists
eflsoospropuseram paraexplicaftaisfenmenos
visteorias eltricos.Sabe
se atualrnente
que e es estointimarrente
ligados estrutuada matria,

* Ombrumaresinfsll .uja onajdadevridamareloacaanho,hu tolsda n.nfe.odobjtos

2 Os FUNDAMENTo5
DAFr\.
 Todosos corpossoformadosde tomos.Cadatomo constitudo
E
de partculaselementares: os prtonse os nutrons.
os eltrons/ Embora
hojeexistammodelosmaiscomplxospaaexplicarcomoessas partculas
se E!
distrbuemno tomo, ficaremos, parasimplficar,
com o modelo planetrio. .'
Segundoessemodelo,os prtonse os nutronsestofortementecoesos
numafegocentralchamadan<leo,enquanoos etrons giramao seu
redor(comoos plantas ao redordo Sol),consttuindo
4). Pormeiode experincias
a eletosera(figura
queos prtonsseepelem,o mesmo
constata-se o
acontecendo com oseltons.Entrum prtone um etronh atao.Para
explicaressasocorrncias, estabeleceu-seque prtonse eltronspossuem
uma propriedadefsi(a qualsedeu o nomede cargaeltrica.
mostramque prtonse eltronstm comportamentos
Experincias eltri-
cosopostos. Porissoconvencionou-se quehduasespcies de cargaseltricas: Flgu {. l4odelo
planetriodo tomo. !
a positiva(cargaeltricado prton)e a negativa(cargaeltricado elton).
Osnutronsnoapresentam essapropriedade fsica,isto, os nutronsno
tm cargaeltric
Emrsumo:

B No omo,o nmeode prtons igualao nmerode eltrons: dizemosentoque o tomo ee-

tcamente neutro.No ncleo,a intensaforade repulso entreos prtons equilibrada por umaoutra
fo.a,de natureza no-eltrica e no-gavitacional, quemantmiuntosos prtonse os nutrons. Talfora
chamada deforanuclear.Porsuaprpriadistribuio, oseltronspodemmaisfacilmente abandonar
o tomo,ou eltronsde forapodemseagregara ele.Comisso,o tomopodepedersuaneutralidade,
adquirindoumacargapositvaGeperdereltrons) ou negativa(serecebereltrons). essapossibilidade
3 de eltronssetransferirm entretomosque explicaa eletrizao doscorposao serematritados.
T Ao atritarmoso bastode vidrocom o panode l, ocoreumatransferncia de eltronsentreeles,
de modoque um ficacomfatae o outro,com excesso de etrons.
Oscoposqueapresentam excessoou alta de eltrons sochamados corposeltrizados:.Senum
corpoo nmero de prtons igual ao nmero de eltrons, dizemos que eleesteletricamente neu-
{ tro. Na expeinca ilustradanas figuras 1, 2 e 3, eltronspassaram do vidropra a l.A l, com excesso
: de eltrons,apresenta cargaeltricanegativa. Ovdrocedeueltrons e, portanto,apresenta cargaelica
& positiva.O vidro e a l eletrizaram-se por atto, adquirindocargaseltricasde sinaisopostot.
Do exposto,percebe-se que a propriedade fsicacargaelricapodeserquantificada, umavezque

oscorpospodemreceberou cederum maiorou menornmerode eltrons. A medidada cargaeltrica

que um corpoadquirerecebeo nomede quantidadede cargaeltrica representada po Q ou g.
Freqentemente, poracilidade, fala-sesimplesmente cargaetficaQ ou q, em lugarde quantidadede
cargaeltricaQ ou g.
Finalmente, ressaltemos que,naeletrizao por atrto,almd adquiriremcaraseltricas de sinais
opostos,os corposapaesentam quantidades de cargaseltricas de mesmovaloabsoluto,

i:
:l
:F

:l cohumdizeoueoscomse
etizadosadouirmlti.idd*t<..

Cpiulor ' EtrRtrao.

For*R ca
3.
- i -sr:tliboeltnclj
As substncas podemsed sibudasnuraseqnc a, de acordocomo s n da cargaqueadqulrern
o serenatnlads ur.scoras outas.Essaseqnca denorninada * E a organi
srietriboeltica
zadade ta maneraqueumadadsubstnciaadqurecargapositivaseatadacomqualqueroltraquea
sucedena ista,e cagregatvase atfiadacoraoutraque a pecede.
Exemplode urnasrietriboetficacom a gun'assubstncs:
..., vidro, l, ple de ovelha. seda,algodo.ebonite**,cobre, enxore, ...
Se nessaseqncia considerrmos seda,por xemplo, podemosairraar que ea se eetrza posi-
tivamente, se for atritadacom urn bastode ebone, e negativmente,se for tritadacon urn basto

E Z.erincipios
da Eletrosttica
A Eletrosttica a parteda Fsica
que estudaaspropriedades
e a aomtuadascargaseltricas
em repousoem relaoa um sistemainercialde refernca.
Vejamos os princpiossobreos quissefundamntaa Eletrosttica.

2.1.Princpioda atraoe repulso

Ao aproximarmosdois bastesde vidro, ambospositivamenteeletizados,ou dois panosde l, ambos
negativamenteeletrizados,consttamosrepulso(iguras5a e 5b). Entreo bstode vidro, positivo,e o
pano de l, negativo,observamosatfao(fgura5c). Esses
atosexpermentispermitenenuncia:

a) b) <)

l, - ,
,l) '--''
1'.,-
tt.;:i'ff1"-.\t"

'': .'
-:,ri.
Fi gu5.

2.2. Princpiod (onservaodas cargseltri(as

O princpioda conservao
dascargaseltricaspodesefassimenunciado:

Num sjslema
sislemaeleticamenteisolado,a soma 19bi(adas quantidadesde cagaspositivase
(onJlante,
negativas

Consderemos, paraexemplificar, doiscorpos

/ e Beletrizados
comquantidades decargas eltricas
e
Qr Qr, respectivamnte (figura6). Admitamosque,de um modoconveniente, houveumatrocade
crgasenteos corpos,e sejam,respectivamente, Q e Qi asnovasquantidades
de cargasde e B.

Apa av boadvmdo gegoibetne siqnifrc"traf,"rega/,Po $oaeterrzoporrirotmbm

denohind tribolriao.
A eboniteuhasubn. aduE n96obridpeavulcnzaodebo.h.om excesodeenxofe,

Os FuNoaMENroi
oa F r.
 ffi
fi
ffi
-E

DeDos

Figur.6. Oscorpose I estoeetrizadoscom quantiddesde <argser e er. Apsa troc
decargasneos corpos,asnovasquantidadesdcrssseroae Oi

De acordo com o princpio da conservao das cargas eltricas, a quantidad de carga eltica total
antes da troca igual quantidade de carga eltrica total depos d troca, isto :

Essaigualdades vlidase o sistemafor eletricamenteisolado,isto, se o sistemano troca

cargas eltricascom o meio exterior.

El l. Condutores
e isolantes
Segurando um bastode vido por uma dasextrmidades e atitandoa outracol !m pano de l,
somente a extremidade atritada se eletriz (figura /). lssosgnificaque as cargaselticasem excesso
localizam-se
em detefminada regoe no se espalhmpelo basto,

Figu7.Nobastodevdro,scargas
emexcesso
lo(alizm{enargiotritad.

Repetindoessaexperinciacom um bastoret ico, segurando-opor meio de um cabo de vido, o

bstose eletrizae as cargasem excessoespaham se por toda a sua superfcie(figura 8).

Fur 8. No bastomtlico,as cgasem excssod iribuem se por toda sua3upe(i.

CpiuLo1 . Etrflz.o.FRaErRtr
 Os materiais, comoo vdro,que conservamas caagasnas regiesonde elassurgemsochama-
dosisolantesou dieltricos.Os mateaiais nosquaisas <argasse espalhamimediatamente so
chamadoscondutores. o casodos metas.Noscondutoresmetlicos, os eltronsmaisaastados do
ncleoestofracamente lgadosa elee, quandosujeitosa umaora,mesmode peqenaintensidade,
abandonam o tomoe movem-se pelosespaos interatmcos,Esses
sooseltronslivres,esponsveis
pelaconduode eletricidade nosmetas.Os isolantesno apresentam eltronsliv.es,poistodosos
eltronsestoortementeligadosaosrespectivos ncleos.
Na prtica,noexistemcndutores perfeitos,
e isolantes e simbonscondutores, comoos metaise
a grafite,e bonsisolantes,
como micae a ebonite,
O corpohumanoe a Trratambmsocondutores, Porisso,ao atritarmoso bastometlicose-
gurando-odirctamente com a mo,ascargasltrcas em excessoespalham-se pelometa, pelocorpo
humanoe pelaTerra.lssosignificaquepraticamente o bastometiconoseletzaemvirtudede suas
dimenses seremeduzidasem relaosdmenses da Terla.Dessefato conclumos: t

Quandoum condutorisoladoestpositivamente eletrizado, sobemdaTera pamele,neutra-

eltrons
lizandoseuexcesso (figufa9). Quandoum condutoestnegativamente
de cargaspositivas eletrizado,
seuseltronsem excessoescoamparaa Tera(figua10). Emborao movimentoselasmpredos el-
dzerque o condutorse descarregaao perdersuaeletrizao,
trons,costuma-se estetaelepostivaou
negativamenteeletrizado
antes.

q

I
9

Flgu 9. Condutor positivmnteltrizado:ao ser Figu I o. Condutorngtivmnteleizdo: ao ser 3

ligado Tera, perdesuaeletrizo(dscatrega-se) ligado Tern, prdsuletrizo(dscftg-s)
m vitud d sbidd ltronsprovnientesdaTera. em viftude do escomntod eltronsDra Tera.

Noscondutores metlicos,
ascargaseltrcas
em excessodistrbuem-se
semprena supeci
externa,quaisquerque sejamsuasdimenses. lssoaconteceporque,sendocargasde mesmo !

mutuamentede modoa mantera maiordistnciapossvel
snal,elasrepelem-se enteri
t

r",'..'''i' por contato

@ 4.Eletrizao
Colocando-seem contatodoiscondutores,4 (,4)e outro neutro(B),B seeletriza
e & um eletrizado
comcargade mesmosinalque,4.
Defato,se,4estpositivamenteeletrizado,
aoentraem contatocom Batraipartedoseltfonslivres
de L Assim, continuapositivamente mascom umacargamenor,e 4 que estavaneutro,
eletrizador
ficapositivamente (figua11).
eletrizado
a) b) c)

#
Figur rr. (a) positivoe I neutro stoisoladose afastador (b colocdosm @ntto,durntbrvintervalo
detempo, eltronslivrsvo de I prarq;(c)apso pro.rso, e Aapresntm-s eltizdospositivment.

.6 Os FUNDAMENo,
DFrca
 Estando,4negativamenteeletrizado,seuseltfonsem excessoestodistrbudosem sua superfcie
externa,Ao entrar el contato com 8, esseseltfonsem excessoespalham-sepelasupercieexternado
conjunto.Assim,,4contnuanegativo,mascom um menor nmerode eltonsem excesso, e B, que
estavaneutro, eletriza-senegativamente(iqura I2).
a)
'...''.

'.-oi$ r::
b)
"i$ .s ;
ffi

Figura12.()negativo
e I neutroestoisolados (b)coloGdos
e fastados; em.ontato,durantebreveinteryato
detempo,eltonsvode pr8j (c)apso procesro,'1
I apresentam-se
etetrizados
negtivmente.

Se I for iso ante, a cafga no se espalhapo suasuperfcie,conseryndose na regiocjo contato.

Considerando-se ,4e B cornocondutoresde mesmaforma e de mesmasdimenses,como por
exemplo duaseserascondutorsde nesmo rao,aps o contato elestero carqasguais(figura j j).
.i

'ds :.i Paraconhecermais sobrea

geraode eletricidadeesttica
. iri:r"air'r-- poratrito,eiaa seo
A lsicaem
' ';.r. '
Ap! o
, , 1.....s B .i nossoMundo,na pgina30.
'!s* ,; ):
.l a, t,+ Qr a,+ Q:
j
2)
por contatoentreesfrascondutorasde msmolaio.
Figura 13, Eletrizao

E
''',]
t 1'"
";.]-1'
R. l Atrita-se um placa de vidro coD um pano de l. inicianente neutfos, e Iaz se a enta enr contato com
umabolinbade coftia, tanrbm iricialmeDte nclr, suspensapo um noisolante. Sepoxifos a paca
da bohh, cnstataremos atrao ou repuso?.lustilque.

Atdtando se a pac de vidro con o pano de . ambos eetrizam se com cgs de mesmo vaor absolrro e
si.ais contrrios. O vidro se eetiza psitivanente ea l, negativamenre (ngur ):

-+#*
Figuraa Vidro

l'rcontaio, a bolinhde cortia eletriz-se

con a ca|gade msmosnalque a l (rgufab)l

LJ

";ffi-
Figurb La cot(a

Ao aproximarmos a plc de vidro da bolina. l atrao, pois a placa est eleirizada positivamente e a
boinha. negativamente.

CauLo1 . Etrnzac. Fok (ri

7"
 ti!,i: oispOe*eaequao esfersmetlicasiguaise isolalasus ds outr6. Trsdel (, Ae C) estoneutrase
quart(D) esteletrizadacom a cargaQ. Coloca-se
D em contatosucessivamentecom, A e C Quala carg
frnalder?

Comos eslersmetica so iguais,apscadacotatoas crgasseroiguais:

', ##
.11:".r\ i.i-!

'"w
li
iw
;i* . "::i.

rtQ
22

.@$
Q
2
Neutra
G ,{F o a

3)
'#G $$ a a
4 a

RespGtar carga fina de D a

8
I

t#l;ii@
;iS':i re-'"" r." r'...a de vidro, um panode ra e :t Dispe-sede trs eslefase!licas idntcse
duasboinhasde cortia,todosi,ticialenteneu- isoadsumsdas outas.Dusdelas( eB) es
rros.tnta-sea barra de dro co o pdo de l. r;o l eri 7ddds.n .d,8a ,8' da d Q c J rFn i rd
A seguir,I5e a b.r de vidro entrr em contato (C) est neutra. Coocase em contato C com
com uma das bolinhsde cortia e o pano de ,4 e, a seguir,Ccom L Deternine,nessascondi-
com a outa. AprotimddGs d bolinh de cofti- es,a cargaeltricafrnade C
a constta4eatrao.Justifrque.

porinduo
E s.el"trir"o
Sejaum condutor4 inicialmente neutro(figurai4). Aproxima-sedele,semtoc-lo,um corpo4
positivamenteeletrizado. Algunseltronslivresde I soatradospor e se acumulamna regiode I
maisprximade,4.A regiode B maisafastada de,4cacomfaltade eltronse, porlanto,com excesso
de cargaspositivas (igura15). Essefenmenode separao d cargasem um cohdutorpelasimples
presena de outo corpoeletrizado denominado induo eletrosttica.
O corpoeletrizado o in-
dutor e o condutor4 que soreuo processode sepaao dascargas, o induzido-

@**
Flgur 14. 8: condutoinicilmente Figr 15. A rgiode I maisfastadde4 fic
com falta d elns.

.8 05 FUNDAMENo5
DF r.a
 Afastando-se o ndutor,o induzidovolta situaoincal.Paraque Bfiqueeletrizado,
deve-se,aps
aproximar/4de 4 ralizaa seguinteseqncia de operaes:
1a) Na presenado indutor liga-seo induzido Terra(bastaencostar o dedono induzido,figu 16).
Ligando-se o induzido Terra,eltronsescoamdaTerraparao induzido,neutralzando a cargapo-
sitivainduzidade L Potanto,com a ligao Terra,neutralizam-s ascargasdo induzdoque tm
o msmosinalda cargado indutor,
2u) Na presenado indutor,desaz-sea ligaodo induzido(om a Terra(figura17).
3q)Aasta-se o indutor.Oseltrons em excesso no nduzidoespalham-se mediatamentepor ele.Assm,
I eletriza"senegativamente(figura18).

Figur.16. Figua 17. Figr8,

Esse o processo
de eletrizaopor induo.
A figura19mostraasoperaesrealizadas
considerando-se
o indutornegativo.
Noteque,aosereetuada

,w
a ligaodo induzidocoma erra,oseltronsqueconst,tuem
ascargas do induzidode mesmosinalquea
cargado indutorescoam para Ter-No finaldoprQesso/Bencontra-sepositivamenteeletrizado.

"'ffi"# ii# " -a&-

j
w
Figur. 19. (a)Conduto8, nutroe isolado;(b)proximandodeB, ocor induoeltosttic;
(c)ligandoI Terra,eltronsde I escoampala a Tea; (d) a lsaodeI <omaTela dsfita;(e)o
indutor afartadoe I eletiza-sepositivamente.

Doscasosanalisados.
oodemosconcluir:

Combaseno fenmenoda induoeletrosttca podmosexplicartambmpor que,aoaproxima-

mosum corpoeletrizado de um condutorneutro,ocoratrao.
Sejaum condutormetlicoI neutrosuspenso po um fio isolante
(figura20);aproxima-se dele,
semtoc-lo,um corpo,4positivamente eletrizado(fgura21). O indutor atracargaanegativas do
induzido4 repelindoascargaspositivas.Comoa cargapositivado ndutorestmaisprximada carga
negativado induzido,a forade atraotem intensidade maiorque a de repulsoe o efeitoresultante
de atrao.

Figu 20. CondutofmetlicoI Figu.2!. As(rgaspo5itivasde atramat

negtivasd I rplemspositivasde 8. A 6orade
trotem intensiddmiorquea de epulso.

1 . EERz(o
cPrur For ErRca
9.
:

dsv'a-seda veti(al

quando aproximada

elizadopor atito
com um Peoooe

Geradoreltrostticode Vn de Graf
O geadore etrosttco de Vande Graa'*,apfesntado de modo extremmente s |p f cdono
esquern abaxo, consislebaslcmente numconduoresfrco met co e oco C no qua se acumuam
cargas e trlcasem suasuperfc e exerna.
Essecondutor sustenadoporsuportesisoantes,de modo
a manrera cargaererca qLrarmazena.
O ge ado se e etr za da segunte nne urnacoei de borcha8, ac ondapor um moof M
duantese! movmenoentfeduaspo ias,trtase com Lrrna substnciaS,co ocadna pateineo do
dispostvo.Em conseqnca, correae etrzse comcafgde deterrnnados nal(vamos s!por quepo-
siivo) Na partsupeflor,esscargproduzinduoen um condutometico em forma de pnte P de
modoque,nasponas, acumunse cargas negativas,
e ascTgspostvas nduzdasocupn a slrpercle
externado condulorC.As cafgasnegatlvas naspontasescoame correia
induzidas desceneutra.
Conforne a natufeza da substnca S cornque borrcha ter un geradofque
se trta, pDdenos
armazena cargapostvou uTngeTadoT queamazena carganegatva
Geradores de Vnde Grde grandeporte,quarrzenam gndesquantldades de cafgae ica,
gendodescargas e tricasde enormespopores, costLrmmser utlizadosem aceeradoes de pa

a
A sftsdepapel ts

Osisolantes,quandpxmoracorpos um po.e$o5emehntenduoeleosttlca
ele zados,sorm
denomnadopolaizao do dieltico(isoae) Hspo
de.arqaselics,mboraosiiolanesfo
posuam tnsivres(vejcapituo 12,ltem7).
VANDEGRMF,RobertJm son{19011967),fisi.oeenqenheonofte-amercano.

o10 o Fr!.a
Os FuNoMNos
$* @ 6.Eletroscpios t
IE
Osaparelhos destinadosa veriicarse
um corpoestou noeletrizado sochamados eletroscpios.
Um deles o pnduloeltrico(figura22),constitudopor umaeserade materiallve(isoporou cor- .. -
tia),recobetapor delgadacamadametlica,e suspensa por um fio isolante(sedaou nilon)em uma
haste-suporte. 3
o

I
Flgu 22. Pnduloeltco.

Paradeterminar se um corpo,4estou noeletizado,

com o auxiodo pnduloelrnco,oevemos
aproxim-lode suaesera.Seestano se mover,o corpo estneutro(figura23a).Sefor atrada,o
corpo esteletrizado(igura23b).

&.\\

Figl|r.23,

Comodetermina r o sinaldacargaeltrca
do corpo,4?
O corpo eletrizado
atraaesfera
do pndulo,
estabelecendo-seentreelesum contato(figura24a).A esferaseeletrizacom cargde mesmosinalque
,4e, em seguida, repelida(figum24b).

Figu2{.

Depois,afasta-se e aproxima'se
da esferaum corpo4 cujacargatem sinalconhecido. SeB repelira
(gua25a),,4tem mesmosinalque8; seEatraira eera (figura25b), tem sinalcontrrio
esfera ao de B.

Figu 25.

CapiruLol . EtrRzao,FoRaflflca
tl.
 Outro apaelhocom o q!al podemosverificarse um cofpo estou no eletizado
o eletroscpio
de ohas(fgura26). Ele constitudo
de duas mnasmetlicasdelgadas, por
ligadas
dutoraa uma esferametlica.
Paradeterminarse o corpo.4da flgura 27 estou no eletrizado,aproximamos
que este etrizado.
Seas lminasseabrirern,lssosgnifica
eletroscpio.

' ^:,.
.lti'f*
...'
nr,l (a .i,.j;: '.r
'l:t'.' ,":':'
.f
Lijn... .
',,

Figura26. Eletroscpio Figura 27. Se estivrletrizdo,

ocore i nduoesl mi hasseabrem.

@ nncromoreoe
eetrnicoI l
Noendereo m StaticXecicity
(acesso e lextossobrcinduoeetosttica
em 2916/2007),voclode encontrranaes e etrosclios.

R.3 Considerem eletr()sctrnr Sorclizdsas seguintesopera!es:

dc iohasdescarregad().
a) Aprcxinie desua csferaumcopo ngtivmcrteeletrizado.
b) .ga-s
o eletroscpioTena.
.) Deslazsc ligaocom a Terra, segn,astase o corpo eeirizado.
indiquc o que acoDteceen .ad opefaoe iletermineo snal da carga.o eletroscpioap(sessspera

Or FNDAMENo5
oa Fis.
1Z
 Solo:
a) Ao aproximarmosdaesierado eetroscpioum corpo eletrizdonegtlvamnte, oeetroscptosofrelndu- G
o eletrosttice as lminese brem.
b) LigndGseo eletros.pio Tera, s lminsselechm,pois os eltonsescoampd Tsr. .. H
c) DesizendGsea ligo com a Terrare af6tando-se o copo eletrizado, o eletroscpio se eletriza positiva-
ment.Observeque.novmente.4 lmins se brem.

,:_b
...,:ii6
&+r

\w d;r
-T !d
ii ll l-
o !
. . ,if : tl

& .:#ffiE
-jffil Consiaere
umeletroscpio Sorealizadas
defohsdescarresado. assegintes
operaoesi
@ a) Aproxima-se da eslerado eletoscptom corpo positivamenteeletrizdo.
9 b) ltga-se o elet.oscpio Terr.
! O Desfe-se ligaocomTerrae, seguir l6la-se o corpo eetrizado.
* Indique o que aconteceem cda operao e determine o sinal d carg do eletroscpio apits essasoperes.

El 7.Foras puntiformes:
entrecargaseltricas
3
leideCoulomb
Define-secargaeltricapuntiorme como sendoo copo eletrizadocujasdimenses podemser
desprezadas em relaosdistnciasqueo separamde outroscorposeletrizados.
ConsidereduascargaseltricaspuntiformesQj e Q, separadas peladstncia
d e situadasno vcuo
I
(figura28).Entreelasocorrtao(figura28a),setiveremsinaisopostos,ou repulso(figura28b),se
0 tivermmsmosinal,comorasd msmaintensidade, mesmadreoe sentidosopostos,de acordo
& com o prncpioda ao-e-reao.
.: b)
r. "9,
qi--"t

,d - . d ',
Figu24.

A intnsidadeda forade aomtuaentreascargassupostas no vcuodependeda distnciad

entre as cargase dos valoresdascargasQr e Qr.
A influncia
desses atoresfoi determinada
experimentalmente
por CharlesCoulomb*,que estabe-
leceuo seguinteenunciado, conhecidocomo lei de coulomb:

* CouLolMB,chalsAugunde(17361806),flsicoaic$,tabalhoucomongenheromilitartos40anosnas
psnocaib.PorEes dsad,
colniasdesu psandoadedicats*
voltou Euopa, pesqulsacientfrca.
Inventou
a blana
de1oo,.om qu verficualelexpimentlqueqeaaoenecaBaseicas,Emsua
homenagem,de seSlonomedeculomb{O unldadedecagaeltrca.

Cpiuto . EtrRpao.foRaELR
c !3.
 A partir do enunciadopodemosescever: I
Nessafrmula,Qr e Q, sotomadasem valorabsoluto;seussnaisapenasindcamsea fora de
atraoou de repulso.
No Sistema Intenacional
de Unidades (Sl),a unidaded cargaeltrica
o <oulomb,cuiosmbolo C.
A constante de proporconalidade
dependedo meioondeestoascargase do sistemade unidades
adotado.No casodo vcuo, indicadapor koe denominadaconstanteletrostticado vcuo ou
simplesmente constanteeletrosttica,
Dafrmulada lei de Coulomb,podemosdeterminara unidadeda constantekono Sl:
r": r,..la'L:,lQl
= k.= p,l+ t
newton (metro)2= N. m'z
ut,
' vm: (coulomb)' -
Expeimentalmente,
obtm-separaa constanteeletrosttica
do vcuooo valorl

Fixando-seos valoresde Qr e Qze variando-sea distncia4 a intensidadeF. da ora eltricavaria.

Observeque, dobrando-sea distncia,a intensidadeda fora eltca fica quatro vezesmenor; trplican-
do-sea dstncia,a intensidadeda fora eltricafica nove vezesmenor, e assimpor dinte. O quadro
seoutraoresentaessesvatores.

3d 4d
F, F" F"
4 t 16 25

Colocando-sea ntensidadeda fora eltricano exodas ordenadase a distnciano eixo dasabscis-

sas,obtemos o grficode F"em funo de d (figura 29).

F-
9

Figur. 29, Grficode F. x d.

.r4 O, FuNoMENos
oa Fisrc
 Paraestabeecera lei de intefaoentrecagase tricas,
Coulombusou urr]abalanade toro,esquematizada na flgua.
Nessabalana, uma baaaisoantehomognea tem, em suas
exemlddes,duas pequenasesfefasde ffresmopeso, nicl
menteneutras.A baa suspensape o seu pontomdo por um
delgadoflode prata,cujatoopodese avaiadanum mostrador
situdona Daatesuoeriordo oaeho.
Durantea operao,outrabrraisolante,ern cujaextfemldade
h uma pequenaesferab e etrizada, intoduzdavetlcamente
por um orifclodo dispositivo(verfigura),de modo a tocar uma
daseseas()dapimea bafa.A esferaa eletza-secom carga f
de Tnesmos na que b, ocoendo a epusoentreelas.Em con
seqnciadessrepulso,h urntorono fio de suspenso.
A intensidadeda'foreltrica proporconlaongulode toro.
Medlndoo nguo de oo parad ferenresdistncsentrea
e b, Coulombestabeeceu a ei do nversodo qudrdoda disn-
cia.Mantendoa d stnciae mudandoconvenenterrenteo va or Esqumada blanad toro
dascargas,ele estabeleceuque a intensidade da foqae ica apresentdapor Coulomt em r785,
d retamente propofcionalao produtodascargs. AcademiFrn<esd Cincias.

3
m Dete.minea intensidadeda fora de repulsoentre dud cargaseltricasiguais a 1 C, situadasno vcuo

$ l m ddtstn.ia.E ddaa coNtante eletrostticai4 = e. 10'N;I

Soluo:
rl .rl
Pellei de Coulomb:4 = 4 !r-j
!
\ pndoo O (,d l m,k " 9 .1 0' :.
c' ,l emos:4:s.10'.? = 4=r",f0

Rs pos t a :9 .1 0 ' g N

. Una ora de lntensiddeI . 10'gN, entredu6 cargaseltricsd 1 C, corespondeapoxmdmente ao

pesode um corpo de massaiguaa 1 milho de tonelds.Em rtud disso,so muito utilizadosos sh-
r lriplosdo coulomb:
l milicouomb= I C = t0 'C
l microcoulomb= i lC = 10 'C
1 noocouomb = 1 nC = 0 1C
I Picocouonb= 1 PC = r0 "C
. A moor caga eltrica liqe encontada n ntureza c a de um eltrcn ou de m prton. Essasca.gs

s uig ,s p m!d l o r a b s l r.o @ g el eD tr ' , I l a = i .e rn ' cl

. n s i tu i rdod chamada
. Sendo a o nmero de eltrcns em excesso de um copo eeirizado negativmente, sua caga etrica, em

(ol"ll o* " e"*sa erementa

".
Usmosaftesn expesspracaculra cega eltricade um corpo psitivment eletrizd,sendon o
nme.o de prtons em excAso (ou de eltrons em alta) no corpo.
Note que crgaelica de um corpo no eiiste em quantidadescontinu&, ms sim mltipasda carga
elementrI$o signicaque a cagaeltjcadeum corpo quantiada. isto , ela sempeum mltiplo
inteiro da crsaltricaelementar

Cpuror . EEirz.
Fopa{ir(a 1 5.
iffiH Um corpo inicialmenteneutro eletrizadocom carsa O = 32 Fc Qual o nmerode eltronsretirados .lo

Sendo n o nmero dp llrons relirados do.orpo e pjf.a(Clelemnr'. remos:

e @- 3 2 .to ' n/r o.*' l , z r o,.

\-J
Rspo3ta: Fon.eti.ados 2 0rr etronsdo corpo.

A distncientreo elton e o prton no tono de hidrog.loda ordemde5,3.10 L'm.

) Detemine a intensidade da lora de trao gratcionI.
b) Detemine a intensidade da lora de aao eletrosttica otre s particulas.
c) Compa.eos valoresobtidos.
Considerecomodados: r.
m s s aoopr o o o :l ./.l u - rg
nssa do eltron:9,1. l0 3rkg
N
constet de gavitaouniversl:c : ti,ti7 l0 r T
kC'
cgaelicdo eltro: 1,6. 10 '"C
cagaeltricdo prton: + 1,6. l0 ''C
. N .m'
consLdreeletrostLicdo vacuo: A. - 9. 0
"c '

) A leide Ne1o,nos Iornecea intensidadedaforade ataogravitcional:

. .
Fe: c. !!!!r. F. 6 6 7 . r| ] . 1 ,7 1o2r 9,l . l oi r = ,.c= 3,?.10 47N
- ( s,3.r 0' ) '
b) A li de Couombns ionece intensidded forade atraoee[ostticai
J
1 ,6 . 10 ' !.1,6.i 0 "
- t-s,'';\
,":".q trq = 4=9.10,.
6,3 10"l
cr r i - 82 lo: = :z.z to" F.-2,2.11)" " .Fr
fi. 3,7.10' r, -
Respo6ta:a)I.:3,?.10 a?N;b) 4 : 8,2. 10 3N; c) A intensidded lo.a elric4 d ordemde 10r'gvezes
maior que a intensidade da oa de tro gavitacional fc-

iiffi Duas cagas eltricas puntiformes positiv e iguais a Q esto situadas no vcuo a 2 m .te distnci. Sabeae
que forade.epulsontua tetu intensidadede 0,1N. CalculeO (Ddo:0: 9. 10'g
Soltlo:
j Q
Petat"r o" routomu: r" t . lO

S endo4 = 0, 1 N i d :2 mi 0: 9 . 1 0 ' 3Ij 4 e Ql = Qr: Q,temosl

nr. e.ru" .Q2Q

- e l,r',
2
lr-F.
10sc
t'
1jffi otu" p"q""r* *r.ras idnticas, positivamente eletdzadscom crg Q e 3Q,so colocads a um distnci d,
no vcuo, origimndcse ntre els um lor de intosidade 4. En seguida, 6 eslehs so posts em contt
e tastadasa uma distncia 2d Detemine, m funo de 4, a nov intensidade da oa elic de repuls-

A r r esdo. onra l o ,a l i d ( o u l o m bn o sro rn .:r. o Q 3Q

_3e
Ap s o .on lar o. 6 . d e6 or nd4e ieudis: - _20
z

.16 O5 FUNDMING D Fr.

 Assim,a intensidadedaIoaeltricaderepulsopassaa se f::! Fi = 4 a,,O
# - -

comprndcse.r"'cofr
4r""*" -'
F3

,$Siil e" p"q'""* *r"s,4, a e ccom.rssltics
espectivamente
rsais 20,O e e estolocalizadcomo

, +d
- 2d

2Q ao f
Aintensidadeda oaelricaexecidapor CsobeB de 8. l0 'N. Quaaintensiddeda ira eticesl
tnte que ,4 e C exercemsobre B?

as Ioa eltricasque e C exerc em B.

Na figuraepresentamos

2Q F{', Q F"d6 a

A foraeltricaque Celerce en A tem intensidade:4N:a: i .o Q

A Io elt.icaque,4exe.ceem a tefr intensidade:

, n.al
: /-"," 4 ::. - ' -, : 4, :' ..
\z o)

compndo 4do com 4G reslta: Fu, = r-g

3
Cono 4@ = 8 . 10 ')N, temosque 4cjr = 4 10 'N.
.Lstor* F*" e d,,., tem nesma direo e sentidos opostos.
E
Portdto, intemidded lorltricaresultete naesterBdada
. - , =e .r g , N. l 5 ^ ,=, + .r o ,r

3
F": F.et - Fap+ F" :8 10'?-4 10 ' 2 = E f " "

liffi! consiaue oois pontos mtsiis ,4 e B no vco, i6tados de qualquer outro cop. O ponto ,4 6xo e possui
crg eltica positiv + 0. O ponto B execut momento circula. c,omcentro ?4e rio i ele tem ass n e
cega eltrica negtiva q. Desprezddo 6 aesgratcionis,determinea velociddede L A constnte
,.
el. r os l l i .a

foa elt.ica, em cada instante, tem mesmo mdulo e est

voltada para o centro da trajetria. Isso signincaque ela um
for cetrpet.Dessemodo, o moviento ciculr que A realiza
untforme.
R
s ndo - & .- e f, no, dd.prdao
-.F mqud
centrpeta; , a velocidade,veml
r -.
r.=r.,* 4.9!=t q
- l,:,1."
l

CaPiuLo1 . EFso. FoRr *rc 1 7.

 carg puntio.mesQ, = 10 " C e Q,:4. 10 'C estofim nos pontos eAeseparadaspel distnci
I
/ 3n. m n v i .r s e n d o /,o n s l a n l c l rnsl rl ad\.o 4 9. l 0- dcl ermi ne:
-.
a) a intensidadeda fo.a eltricade repulsol
b) a intensidadeda fora etricaresultantesobre uma terceir crga Q3= 2 . l0 " C, colocadano ponto
mdiodo segmetoque une Qr a Q,l
c) a posio em que 0r deve ser colocda p fr.r em equilibrio sob a o de fos e]tricas somente.
Soluo:
a) Pelaleide Coulomb,temos:
F: . al l al l d
'
s endoO : 1 0 -6c ,O = 4 . 1 0 t C ,
f.
4 -- 9 . l0' c
d 3 0 .m 0 .3m . d,ore:

F , q , nc ,
l0- 4. l0-
(0,31
= fi:0,41
b) Q, repele Q3com iora i"{t]). a, Q. a,
O, repele 03 com Ior F<z:r. *,+i-------- ,, ,. I
Pelalei de Couomb,temos: F O , l 5m O,l5m
-F
tu6 2.r0'
4* ,= ".|q;,q = 4n" : ,^, , -^. = 40, = 0,8N
,o lt
n*,,= d,.lqlaulql n,,, o. r n". 4. L | ] i . 2 . l o j
(0,15)'
+ 4cr:3,2 N

-
Assim, em Q3gemas foras:
Fr r = r 2N Qr F . , j =0 8 N

Porrdro.a ior(alrricaresulranre F- 3.2 u.8

leminlensidad. 3
- tF" I
o al a, -;N
B

{
Para fica em equilibrio somente sob a ao de lor5 eltrics, Qj dev ser colocada ente Q e Q, e mais
prximde Q' (arsameno). o
\o equibrior. F{-! dcvemrry a mesmadrr-cu.sentrdosopostocp mFsmdinrn,iddde: 3
"
F
. . o r'. . o " .q a _q
)
lo
(0.3 v )
,lrr'l' 4 o '
(0,3 \)'
+
10,3

o' 1m: 10ca i

l4 ll' :
(0,3 )'
x'? + 0,6 0,oe:o = je-
' - L'- 0,3m = 30cm
A r es post :3 0 c m i n a d e q u a d a ,p o i s si gni fi ca30cnesquerdadee.l esseponto,emU ora,i aa;ef 1a]
tenhammesmaintensidade.tm tambmmesmosentid:

,, q, a, a,
lo r m - -. ,OLm

Fora da reta.t' no possvel 03 ficr em equilbrio sob ao das oas

elricassomeDte.Nessecaso,iors elica qe atuamem Q3apresentam
resultante 4 + . 46 ' ' ' --' -- 8
RspGt& ) 0,4 Ni b) 2,4 Nt c) l0 cm direita da cega,4

.18 Os FUNDsNrosDFleca
 ffi ouaspequoasesrerceletrizadas
comcarga+Qestonx numcmalethoiznral,
isonre
e semtrito.
Umapequenaeslereletizad colocadexatmente no ponto mdioenrreas duse pode mover-sesob.ea
canleta,Supondoas cargaspuntiormes,na1is
o quilibrioda rerceiaesfera,dizendose stvel,iNtvel
indife.entenos casos:
a) a caga central +qi
b) carya centrl q.

Pea sber se eqillbrio estvel, instve ou indilerente, bsta dar prticl uh pequeno destocamenroa
partir daposiode equillbrio.Sea prticuatendea voltar posiode equilibrio,ele estvel:afas.anocse,
inr t r ,s n .a r n d n o v dD o s i c o,i n drp' nl
a) A carga+q, ao se deslocadad po6iode eqilbrio(conlome 6gra),se.epelidamisintdsmente
pelcrg+Qda direita,tendendo voltr posiodeequilbrio.Portnto,o equilibrio estvel_

+a +o
r

b) A cg g, ao se deslocadada posio de equilibrio (conorme gura), ser arraida mais intensmente

pelacdg +Qda direit.fastandoseda posiodeequilibrio.O equilibrio instvet.

Rapdta: a) O equilibrio stvel. b) O equilibri instve.

ffi! oms pequenas esrerasmetlicas isuais so suspensasde h ponto o por clois fios isotantg de mesmo com-
9
primento, = 0,5n. As esieasso iguamenteeletrizadascom cargaQ: 1,0pC.Sbendo-se que,naposro
de equilibrio,os fioslormmcom verticl nglosde 45",determineo pesode cadeslera.O ne'o o vcuo,

c J jac on s t n l e
p l c l ro s l ri .a 9 .1 0"
j i -.'
Solugo:

as forsem cadapequenaeslera:reprsoetrica(FJ, peso(P) e irao do fio (?-).

Na frgur,desenhmos
3

3
E

d= 1.\' )

Como a prticu est em quilbio, a linba pogonal de for8 dev sr fechada.

l\ i
Do tringulolomdo pelasfors,teftos: tg 45': +
S endot g 4 5 " : I, re s u l ta :P:4 "1""\ \
F"'
P e eid e C o u o m bP=
: F " :4 .= tV-

S ndo4 - 9 1 0 ' -i " O- r.o p . t.0.10" . d t.,6 o,s ,zn, temos,

1,0.10".1,0.10"
P : 4: 9. 1 0 ' g
(o,5.aE),

P = 4= 1 ,8 .1 0 -' ? N

Ilportrj 1,8. 10 ':N

cpuLo1 . EGrBao, FoRa{.ca

1 9.
/

ffiffijB
Nos exercciosseguintes,considd conhecidaaconstaote Utilizndoessemodeloparao csodo tomode
-N m'z hidrognio(um nico eltrongirandoem tono
elctr st t,cdo v cu . , : 9. 10' de m ncleoque contmum prton):
- l del crmi nd drro. o senl rdoca e\presso
iffiffi a qoedistncia
devemsecolocads
dus.rss pra o mduo da Jorael tri ca,atuando
positivase iguaisa I IrC,no vco, para que a sobreo eltron,em iunoda cagae do el
foraeltricadepulsoentreelastenhainten- tron, d raio , edacnstdte eletrostticado

b) dete.mine a expessopara a velocidde u

'ffi-l Duascargaseltricspositivase puntilo.mes, da rbit do etmn m luno d caa e e da f
ds quals um o triplo d outra, repeen-se nssar. do etron,do.aio r, edcnstnte
com lorsde intensidds 2,7N no vcuo,qun- eletrostticdo vcuo.
do a distncienlre elsde 10cm.Detemin r,
eno ds c&gs. .P ,U D uas.drgl rri .6 punrj rorms
Q, 8 u
eO= 2 10 ' Csio is no vcuo,seDaads
porun distciad= 6 cm. Determine:
-" A l S eum , or poIn rc ra me nnl u rro e l e l ' i 7 a d o.om
uma carga Q = 56 ftg quntos etrons ee a) a Inl '
'srdade
dd u' rl 'ri .d dp drrd.
recebeunesseproce$solDado:e = 1,6 10 '" C b) iniensiddeda loraericaresutnte,que
gesobreuo cargQ3= 10 'c, colocadano
Doiscoposde dinense despreziveis tm m6- ponto mdiodo segmenioque une 0 a Q,;
ffi
s iguais 2 kg, estddo colocadosno vcuo a c) a posio em que Q deve ser colocadde
2 m um do otro. Cadaum delesest elet.izdo modoa6ceen equilbriosomDtesoba ao
d Io.$ eltics.
com crgQ = 25FC.Cacule:
) intensidadeda fof d atrogravitacic fj.isl m- idntic6 e muitopeque
nal Fenteelesi ""r".*
na, de nssa"""a'tors
m : 0t30g,ecotra-se no vcuo
b) a intensidadedaora de repuboelirica4 suspens por meiode dois ios leves,isolntes,
entreelesi de comprientoslgaisl: 1,00m, presosaum
c) a relao eDtre s intensiddes de 4 e F.. mesmoponto de suspensoO. Estndos esle
/ N.m?
ras separadas,eletriza-seuma delascom carga
5
DadoC= 6 ,6 7 .l 0 ' -::-+ Q, matndo-se aoutraneua. Em seguida,elas
so colocadsem contto e depois abadonad6.
Verific-se que oa posiode eqllbrioa distn-
o"u" p"q,"."" idnticasestosituads ciaqueas sepea d: 1,20m. CoDsidee0 > 0.
no vcuo,a uma ""ler
certa distnciad, aprecendo
'w.f (dote:aceleraoda gradadeg = l0 m/sr)
ent.eelasumloa eltricade intensidadea"or.
O
A crg de uma o dobro da carg da oua.
s dus pquenas esieras so colocads em
cntto e, a seguir, afasiadasa u distncia
2d, apeecendoentre easuna lr eltdcade
I nt ensdde4 ,. c a l c u l ea ra z o+ !.
) Determineo vaor de Q.
iiff! r." p"q'".* *feras,a e c con cars6er b) Determineo valor da carga q que deve se
trlcs espectivamenteiguais 2Q, Q e Q esto coocadanoponto O a nm de que sejar nuls
ainhadas.omo mosraa figua.Aesler,4exer
.as Iorasde traonos flos.
.e sobre A uma fora etric de iniensidade
2.0 . 10 6 N. Quaa intensidded lora eltrica !${i.ffi u. penouto de coftpimentz e m6sa
rcsutante que .4 e C eer.em sobre B? m : 0,12kg "tet.ico
eletizdo con cargQ repelido
por ou carg igual x no ponto . ngura
mostr a posi ode equi l i bri o do pndul o.
Sendog: l0 n/sr,.lcule 0.
2Q

iffi|{\ Cv"r*pl r..-

-odero
posto po Bohr en 1913,um nceo contendo
prtons e nutons rodedoPot eltronsque
pro
atmicsimpres. I
giame bitscircules de raio r,, ondea fo-
a de ataoelica do ncleopositivo sobe
cadaelonsegue lei de Codomb.

.20 O, FuNohtNosDAFsc
 . A xeroerafia t;
(,. ,,,:..-,,-,-.
I o processoclecopagemconhecdocomo xerograi (do grego:xeros: seca;grfl= escrita)fo
i lnventado peloadvogado nofteamericano ChesterCalson, que obtevesuapatenteem 1938 EI sua
i experincaoriglna,Cason fecob u de enxofe uma placade zincoe e etrizou-apo atritocom a godo
a placan
E
H
I Sobeumalmindevdroesceveuananqumadtadoexpernento: 10-22-38Encoslndo

i
lrninae I ulinandoo conjunto,verif cou que a placase descarregv,
escua{a pane escta). Pulverizando
excetona regioque perrnaneca
entoa p acacom p de I copdio{panta rasleim),este aderras
o
i ptese et zadas,eproduzndo a magerado textoescrito.Ao compirn umaolhade ppe sobea placa
i e aquecendoo coniunto,os dlzefesting dos pe o p apareceam: estavapontaa cpiadeselada.
i

"'' " "' " " ".j)

.,a:'.:;'"'' --'"
,l/ /v..?-,2 .{ ,i. *

i :tlIi "' I r i,,

I/lodenamente, a inagemdo o gina pfojetada,por meio de entes e espeLhos, sobreum cil ndro
rnetico prevmenteeletizado por
e recoberto se nio,substncia conduzque e eticLdadeapenas
quandoexposta uz Assirn,ao se produzira ur nao,o cil ndros se descaeg na parteno escita
A pate escrila{escura)mantrna e etzaoe atraio p tonallzadof (toter), que adere a Lrma
.rlhde
pape que passapeloc llndro.A iragemforn'ada entoixadapof pfessoe aquecmento:est pronta
a cpiadesejada

capiruol . E*nza.FoRaaRrc 21.

ffiE
ffi 6Um4 r'e" puqu.nasesferasmetlicasidnr! (Vunesp) Um pequena esrer, P, carregada
cs,, A e q etosuspensas,por fios isolantes, positivamente,est fixa e isolad num egio
de trs suportes. Pa teste se elas esto cr. onde o vlor d acelerod gradade g. Um
gd, reaizm4e s eperimentos dumnte os outra pequenesfera,q tmbmeletricamenre
quais se verific como elas interagemeletrica- caregd, evadpar s proximidadesde n
H duasposies,a certa distnclad de P, onde
pode haver equilbrio ente a foa peso arundo
Exp.nto I em Q e a Ior ellca exercidpor Psobre O.
O equibrio ocorre num ou nou.a posio,
dependendodo sh da ceg de Q. Desp.ezea !
lora gvitaciona ntre s eslers.
) Desenheum esquemamostrandoa esle.aP,
a dircoe o sentidode g-e as dus posies
possiveis deflnlds pel distncla d para o
equilibrioente s lorassobreQ, indicudo,
F i g u .. em cadac*o, oshal dacargade Q.
As eser e C,o serem proximadas, b) Suponhaque a esieQ seja trzid, a partir
ataemeeltricamente, de quaquerumad dusposies de equil
brio, para mis perto de P, ar frcr dtsrncia

4
dest,e entoabandonadnessanova pG e
;
ExD.im.nto 2
sio.Determin,dclusivamenteem termos
d9, o mdulo d aceleraod ifera Q no
hsmte em que ela bodonada.

(Unicamp-SP) Uma pquenaesiera isoanrede

mssaisual a 5 . 10 : kg e carregadacom uma
caga positivade li . l0_7C estprcsaao teto por
um fro de seda.Uma sespndaesferacom cdg
Ftgu. b negativade -5. 0 7C,movendoana deo
As esrerasB e q ao seemaprohds, vttical, proximdad pimena. Considr
tmbm setraemeleticmente.
,t : s. to, \j{
c'
&
B
,,.
:

Figu. (
J@*=*,0 '.
a) Cacuea for letrosttica ente s duas es-
s esleras e B. o seen apronmads, feras qudo a distnci entrc os seuscenos
tambm se atraem eletricamente. de 0,5m.
b) P.a um dlstncia de 5 l0 : m entre os
Formulan-se trs hipteses: cenos,o fio de sedase rompe.Dermtne
I. trs esferd sto caregadas. trao mxtmsuportada pelo fro.
It. penasduas esfersesto car.egad com
crgasde mesmosinal. 0TA-SP)T.s pequensesferasso dordsde
III. Apenasduas eserasesto cegadas,mas crss elhi.as g1iq, e q3_Sbe.6eque:
com crgs de sinais contrios. r) as esfers encontrn-se no vcuo sobr um
Analisndoos esutadosdos ts experimen- plnohorizontalsem atito;
tos, indique a hiptese correta. Justifiquesua A os cenuos das eslers encontram-sesobre um
mesmopldo horizontai

.22 Os FUNDMNor
DFIrc
 A as esferasencontrm-seem equllbro, ns
poslesrePresentadas no esquemi
b) Suponhaque, na situao da fiCur4 o ngulo o
tal queseno:0,60;cos o:0,80i tg(r = 0,75
a
4) crgda esiera intermediri Positivae e as eslerstn carga lguis.Qual , nesse
tem vaor q, = 2,70. 10 " C; caso, a carga eltrtc de cd esfera?
D distnciaedre a eslera tem vaor /
^.-,
-B
d: O ,I2 n . l A dmi tag: l 0m/s' ?e o= 9,0 l 0' --: l

(IJFG{) Cosidere situaohipotticesque

matizadana ngaI, ondedusestersidnticas
o
de massan = 90 c, crreeadscom cagasde
2 pC cda,estosepedspor 20 cm.
a) Determine os sinais das crga q e 4!, justin-

b) Calculeos voresdas cargasq e q..

o Umavez fixadasem sud posiesas eseas
de ca.gas q, e q3,qual o t'po de eqqilbno Figual,Esfras
(estvel, instvel ou indilerente) da esie.a
intermedi.ia? Ju6tifique. crgs de 2 pc cada.
(UicampsP) Considere o sistena de crg6 na Dobhn-se a crga nas eslease, praque no
iigrra. As cargas +Q esto llxas carga q saim de sus posies, pedese uma mola
pode moveFse somente sobre o ixo . ene elas,como na frgu.aIL
Solt'sea carga q, inicilmenteem reposo,em

FiguEll. Esfas

g
20 cgasde 4 pc cd
_! ' el i qadaspoum
a
s
mol distendse1,0cm. Qual constanieel-
ica d mola?
(adote g : l0 m/s'?efro:9.0. lOiNmr/C':.)
a
ffi Grrn4 o"^ s e s, somntids
ixas
-.g"s,
a umadistncia d umda outr.IJmaterceira
cgaqi colocadno pontomdioent.easduas
primens, cono lusa frguaa.
) Em que ponto do eiao velocidade de q
#
oddq
b) Em que ponto(s) do erlo vlocidde de q t 2 Flgu.
Nssa situao,o mduoda fo.a eletosttica
ffi (Jniiesp) Na ngur, esto representadasds p+
quenseslers de msma massa,n = 0,0044kC,
resutante sobre a cargq0vle 4. caga q0 en-
to alstadadessaposlo ao longoda mediatriz
elettzadscom cargasde meso sinI, tePe ntre s dus outr t ating'r o ponto P, onde
lindo-seno ar Elas esto pendurdspor nos xd,como ilustraa gurb.
isolntesmu'to leves,inextensiveis,de mesmo
compdnento, , : 0,090m. observaaque,com
o tempo, essaseserasse aproximme os nos
tendema torne-se verticts.

Flgur. b
) O qe causaa aproximaodessasesleras? Agor, as ts cagas esto nos vtics de um
Dudte essaprolmo,os angulosque os triangulo eqiltero.Nesssituao,o mdulo
ios ormam com a vetical so sempe igrs d lor eletrcsttica rsultdte sobre a crga q0
ou podem tornar-sedileentesum do outro? vde r,. Calcile a rzo .
;:

cpruLo1. EtrRrao,
FoRa
*irc^ 23 .
 m Guv6t-SP) auatro pequens eslefas de mssa n esto
cdregdscom carg6 demesno vaorabsolurog,sendo
duas negativse duas positivs,como nostra a ngura.
s eserasesto dispostsformando um quadado de
lado d e gnam num ftjetria circuar de cento O, no
plan do quadrado,cn velocidadede mdulo cons-
tdte r, Suponhaqea nicsforastuntessobreas
slerssodeds inieaoeletrostrica. constote
elbostticado meio A!.Todasas gandezs(ddase
solicitads)estoem nidadesSI.
a) Determ'ne expressodo mdulo da fofa eletros-
ttica rcsultnte r'Rque atua em cada esfera e d su

b) Deternineadprsso do mdulodavelocidadetan-
gencia, ds esfems. t

riffi8
l.$$ij: 6rsc.. sr) *.itando vidro comr,o vidrose b) ocorre rma translencia de erronsda l
eltjzacom cargapositivae l, com cargan para o cnudnhoe. ao coloclo em conrro
gativa.Atritantoalgodocom euoire, o lgodo com prede, ocorre dscargadesse elces-
adquire crg positiva e o eore, negativa. Pe so de elons,frcandoo cnudinbopresoat
rm, se o algodoor atritdocom l, o algodo que descargtemine.
adqirecarganegativae a E, positiva.Quddo c) ocorreinduodecaselbicsn pede,
atritdo com algodo e quando atrtado com que passam para o canudinho e, devido
enxolre, o dro dquire, rcspectivamete, cega atroentre essscrgas,surgeum ior
elticaque umenta fora nornal e equiti-
!
a) Postivae posit'v. br o pesodo cnudinho. F
b) positiva e negativa. O com o atrito,o cdudinho se elerdzapelareti-
c) negtivae postiva. radadegunsdesesp.tons,o que o deix
negativa e negativa. eletdcmente negativo,seddo, portanto,atrai-
O
do pelosptonsda pdede.
e) o cnudinhofrcaeletrizadoe,por$eum mau
ii.illEii Qnscd,sP) consideredoiscoposslidosenvol condutor, no perde esseeicesso de carga
' dos em pocessosde eletizao.Um dos IatG pra a parcde,frcandoass'm p.eso a ela por
res que podeser observdotantona eletrizo Ioraselbicsentreas crgi do canudinho
por conato quanto na po. induo o fato de eas induzidasna parede.

, (Iuvest SP)Tm se trs sleras condutors idn-

) tona-se necessriomanter um contato direto tics,4,A e C As esieras,4(cgaposftiva)e B
(carya negativ) esto elerrizadascom cdgas de
b) deve se ter un dos corpos ligd tenpo.ia- mesmomduloO, e a esierCest iniciamente
mente a m teramento. neut.Sorllzdas as seguintesoperaes:
c) o m do processode eletrizao,os corpos
l) Toca-seC em B, com ,4 mntid distncia,
adquhemcaryaseltricasde sinaisoposros.
e em seguidaspara-se cde ai
O h dos corposdeve,inicialmente,estarcere. 2) Tc-seC em .4,com A mdtd distncia,
gado eletricdent-
e em seguiclasepra-se Cde;
) para ocorrer,os corpos devemser bons con-
31 Toc-se em A, com C mantida disrci,
dutoreselticos-
e em seguidaseparse,4de A.
PodemosaJirmarque cargalinal da esler,4
1$$-i;iriori'npi.o"e.."ir"irdeFisica)
oseesrresar
um coudinho d reidgerantecom umpedode
e apronm.o de uma peede ele pder ficar
.gruddo"na prede.Isto se jstificporque: o + 69
a) prtom pssamda l par o cudinho dei b) +9 o
xando-o eletrizado positivmente e isso o 2 8
prende os eltrons dos tomos que esto na
c) o
4

.24 O FlNDMENros
o Fk .a
 pe'
te 4 eslerd idnticas, Cosiderndo-se na
s situesrepresentads
i$-,$Orr-nlt u..r,'o frgursI e III, crreto airmar que:

quenase condutos(.4,B. C e D), car.egads
com ca.gasrespectivamente a 20, 4Q, a) em I s esferas se atrae e en III elas se
3Qe 6Q. eslera colocada'guals
em contatocom a .epel em.
esferaA seguircom as esfersCe D. Ao fin b) em I as esferasse epelem e em III elas se - F- -
do processo esera estr crtegdacom
c) em I no h jor entre s esfers.

a) 3Q t el 5,5Q
d) em III no h for ene as esfers. o
i,ii-iLiOrvct u- p.otessomostraumasitua
b) 4Q d) 8Q em que ds eslerasmetlcasidticasesto
suspens6 por nos isolantes.As esietasse apro-
(PUC-SP) Dusestehs e B, metlicase idnti- ximamumada outra,como indicdonafigura.
cas,estocrregdacom cargsespectivmen-
te iguisa 16 |lC e 4 |!C.Um terce es{eraC,
meticae'dnticas anterioes,estinicialmen_
tedescaftgd.ColocaseCemcontatocom.
En seguida,essecontato desfeitoe a esleraC
Trs estudnteszerm os seguintescomentos
colocdaemcontatocomA. Supondoque no
hajatroca de caeaseltnc6 com o meio e-terio(
a cargafinal de C de: Cectia-uma esleratemcagpositivae a outra
a) 8tr O 4pC Heloisa- uma esfea tem carga negativae a
b)6IrC O3pc outra tem cagapositiva.
( .l_?: r F " s p- PIr Qu a ro c o ro o s . a . c D l o rmam Rodrigo- uma esiea teo crya negativae
um s is t e m ae l e tri c a me n lrs
e o d o .In i i a l m" nte
em apq u c Q" b u c .O,- 2 u (.Q 4u( Identiique a alte.nativ corrcta.
E e OD: -4 !!c. o copo cedeQFc ao copo B ) ApenasHeloisae Rodrigo nzeramcomentnos
o" or p o c . d a r . r a o .o rp o O l d n l' quF d
" b) Todos o, estudantes rlztam comentios
airmaoincoret:
ra) O corpoA ficoueletricamenteneutro. c) ApenasCecliaeRodrigofizerm comentrios
H b) Acargatotaptu trdsernci de 4 pC.
j
c) A soma lgbricadas quantidad6 de carya O Apena Heloisafez um comentriopertinenie.
1
eltric constante.
3 d) O copo-4,antese depois,tem cdga eltrica '.:.4i:;(Jnil6p) Uma estudanteobservouge, ao co-
locar sobre uma meshorlzontaltrs pCndulos
te) Apsa trdserncia de carga,os corposCe D eletrostticos idnticos, eqiclistantesentte
frcarameetricmeniePositivos. si, como se cd um ocpsseo vrtice de um
g t.iguloeqiltro,s esfers dos pndulosse
(UCSaI BA) Umesiercondutoraeletfizdacom tramrnutumenle. Sendo trCseslera me
.rga Q = 6,00pC colocademcontatocom ou tlics, estudanteconcluiucoretmentque:
t tr, idntica,eletrizadcomcargag = 2,00pC. a) as trs 6ler estavameletr'zd8 com car-
dmitindo{e qe hj troca de cfgaspenas gasde mesDosinj.
entre esssdu6esleras,o nfrero de eltrons b) dua afers estavm eletrizadscom c96 de
que pssdeuma esleraparaaouth at atingir mesmosinal e ulba com cargade s'nal oposto.
o equilibrioeletrostticoi c) dus eslers estavm qletrizadas com cargas
a) 5,00 10" o 2,5010" de m6mosinale umanea.
b) 2,50.10- e) 1,25. l0- O du esferas estavn elebizdas com cI6
c) 5,00.10" de sinaisopostose uma neutra.
@ado:caryaelenentr= 1.60 10 " C) e) umaeslerestavaeletrizade dua neutr6.

-i.,'$<un'rO o"" met]ics idntics - ura il,ti: Guvest-sP)rrs eser etlicsisuais,,4,B e

""i". q estoapoiadasemsupottesisoantes,tendoa
cegdacom cargaeltcanegativae a outra
eletricamentedesca.egad estotuontada esera cargaeltricanegativa.Prxiftas ela,
sobre suportes isolntes. Na situo inicial, s esferasa e Cestoem contatoentresi, sendo
mostrada n figura I, as esleras esto sepata que C est ligd trra por um rio .ondutor,
das Lnd d u r t ,e g u i d a s p s rerasso
colocadasem contato, como se v na graII
As esfe.asso, ento,aiastadsum da outra,
cooo mostrdona igura III.

?# 6@
ffi49
# gryS*
3
tl

captulo 1 . trRzao.FoR R. 25.

 petir dessaconnguao,o fio .etirado e, Das liguas abo, a que melho representas
em seguida,a eslera,4 levada par muito onge. coofigurla d6 paes nreis dos eletroscpios
Finalmente,as eslerasB e Cso fstadasuma da qaodo aproxima.mos ds ptes supeiore de
outra. Aps essesprocedimentos, as ceg das mbos um b6to cegado negti!mote :
trs eslera stisfzemI relaes: a)
) 0 "<o i Q,>0; Qc>o +{s
Eii
b) Q ,<o l
c) Q r : 0;
Qu: n: w
" Fr+ .F
fss
Q,<oi Q .< 0
o q, > 0i Q,>ol Q .: 0 b)
e) Q r > o; Qc>0

$*&1. {urncsnq u. l*to eretricmentecrrsado

atrai umabolinh condutorX, mas repelem bG
nha condutora . As bolinh6 X e yse taem, na
i$& t
ausnciado bato. Sendoess ora d aFao
o
e repulso de origem eltric4 concluise que:
O r est eletricmentecarregadae X st el,
trlcamente descaegdou eletr:cament
carregadacom cargasde sinal conrrrio ao o
b) mbasas bolinhas estoeetricamentedes-

c) X e resto eletricamentecrrcgdscom
cargasde m6mo sin.
O Xesteetr,camentecrregdcom crg de
mesmosinadas do bsto. g
g rest eletricmnte desceregad e x, cr.e
gada.
i,,-t-ii:,O'i".re,ucl o'* eslersmetlicspequenas,

ffii (FuvstsP) rrs esferasdeisopor,,l.r,
1{P,esto e, de masssiguis,srispenss por fios ison-
9
suspensspor ios isolntes.Quandose apro, tes, conione rpesent a figura, so carregds
ma lVde P, nota-seuma repulsoentre essas com crgas elticas positiv que vlem respec-
esfes;quado se aproxim /Vde M, nota-sema tivamenteq n eslerae 2q n eseaA-
atrao.Da poss'bilidadespontdsna tabela!
qua'ssocompativeiscom s observaes? ;
O r r e3' c) 34e51 ) 1' e2l
b) 2e4r o 4ie5.
2q 3
Sendo4 a intensidadeda forelt.icaexercid
por4 sobreB,er, a intensidadeda foraeltric
qercida por A sobre,pod$e afrrmarque:

b) ,= 24
.) Fz = 2r1
O a, = 4/",
e )4 = 4 f ,
tdedinque a lternativaque apresento
Si$ 6r""-uq a" ng...s abaixolustn doisereros- -it*i$ Ounsp)
que 6 fos dad6 pellei d gratao universa
cp'os.O da esqurdesttotalmenteisoldod
de NeMone pelale' de Coulombtm em comum.
zinhma e o d direita est ligado Tera por
um lio condutorde letdc,dade. a) mb6 veim com a massadar parrcuas que

b) mbasvdam com a ceg eltrlcads parti

culasqu intergem.
c) Amba vam com o meio m que as particu-

O Anbas varimcom o inveBo do qudrdoda

distnciaentres prtculasque intrgem.
) Ambspodem ser tanto de atraocomo de
repulsoentreas prticulasque interag.

.16 Os FUNoMlNroso Flc^

 .r$lp..iguc-ru) I"i"i"t."nte, a foraertricaatundo i?.-
(Iuvest-SP)Duas pequensese.as metlicas
entre dois corpos, e B, seParadospor um idnticas, inicialmente netras,encontram-se
suspensaspor fros inextensveis e solantes,
distcia d, replslvae vale r. Se etiremos
mtadeda ceg do corpo , qua deve ser a nova .'- 3
sepeo ente os copos Para que a fota entre
elespemaneaigula f?

/3
Um jato de ar perpendicula.ao plano da ngura
D+ .'r34 lanado durnte um ceto tntewao de tempo
sobrea eieras, Observ-se ntaoque ambs6
esterN estoiortementeletrizadas.Qundoo
o sistema alcananovmente o equilbrio sttico,
podemosafrrmarqu s toss nos fios: t
(FMTM-MG)A dlstncia entre duas paniculas ) aumenldrame 5 esrerd se alraem.
carregadd d e a lor de interao entre el b) diminuame s esls6 se repelem.
F. Suponhaque el6 sejamafastad6 entresi a c) aumentaam e as esleras se repelem.
distncias igats a 24 3d e ,ld, sem que nda mais d) diminurm e s esrerd se ataem.
se alte.e lm da distancia. lternativa,com ) no solrcm alteraes.
os .espectivosvaloresssumidospela lor de
interontreelas,l ffi Guvst'SP) Du carsaseltricd -q e +s esto
nxasnos pontos,4 e 8, conformea figrra.Uma
i) 243Fe 4F
tqceira cega positiva Q bddonad num pon-
b) 44 gae 16f
to da ret-D.
B c 1:e:
'2 3 4
FF F AB
! ur 4, 9- 1 6
Podemos afirmar que a cga Q:
e) 44 6e 8r ) pe.nanece em rcpoDsose for colocadano
meio do segmento-48.
ffi I'l.kn?i^sn DLasesrrd mell,c!idnric b) move-se' pra direita se lo colocada no
3 - s eDar d ps e l d i s l n c i d . e s r oe l e tri l das meiodo segmento-44.
a com carg eltn.8 Qe rQ Fssa e\iefas so c) mover-se-par esquerda se for colocada
E coocads em contto e ein seguida so sepaa-
ds de u m d i s l n ri 2 d . A fo r(a d e i n rerdo
eletrostticaentre as esferas,ntesdo contto, O mover-se'paa a direit se iot colocada
iem mduton e, pso contato,tem mdulo4.
e) permdsem repouso em qualque posio

e + :
A elo

a)l o4 ,1ffi 6a."t"n,i.st1 r.s pequens

corpos,4,B e c,
b)2 )5 etetdzados con cargs eltric& idnticas, esto
c)3 dispostos como mostra a figura.

& UIPD Duasmas.a isudis de 4.8 srma\ i r

- - um a, ori g i n a l me n ten u l ra s . e s L l i \ads 0,10m
em pontos separadosentre si pela distni
d. Um n m e ro n d e l tro n s re i rado de intensidade da Iora eltrica que,4 exerce emE
cad uma das masasde modo que lta 0.50N- iora eltric resultante que agesob.e
de repusoeletrostticette elas compense o corpo Ctem intensiddede:
extamente lota de ato graviiacionl. a) 3,20N
c onsta n ted a l e i d e C o u l o m b d da por b) 4,68N
c) 6,24N
0 9. 0 . 0 " :j ---::: a ro n s t n r d i d
o 7,68N
rr e) 8.32N
Ne}on d sratao G = 6,? 10 +e

a casaelei;entr e = 1,6 ro-"c.o",lf*.n (PUC-Campinas-SP) As cargaseltnc$ Punti-

de eltons retirdos d cad uma ds mdsas ornes Ql e 0,, posicionadasem pontos lixos
confome o esquen,mdtm, em equilbrio,
cargaeltlca pDntiorme 4 ainhd com as duas
a) 2, 6. I{ t
b) 2,6 10'
c) 2,6 10"
o 2,6. 10s a,
e) 2,6. 106 al

Cdrub1 . EE[zao.FR Rr 2 7.
 Dacordo com s indicaes dosquemj om
t+i.i$FGuvest-sp)pequens
esreras,
carresdas
com
g cargas eltrica negativas de nesmo mdulo 0,
dulo drzo gua :
estodispostassobreumnelisoantee circulr,
como indicadongural. Nessaconnguo, a
a) 36 c )2 o: intensidadeda fora eltricque agesobreum
b) 9
3 c.9 de prov negativa, colocad no centro do
d)
t dd (ponto I), 4. se lorem acrcscentads sG
bte o anel ts outrascrgsde mesmomdlo
iim (cessrntio-RJ)
Noesquema
sesui.,astarss Q, mspositivas,comona ngurall, inrensidade
+0 de mesmomdulo esrofixs,equanroa da lora eltricno ponto Ppssara ser:
crga+q! inicialmenteetu repousonorigeftdo
sistemde eixos, podedeslizasematrto sobre
a) or,
b) I rq e) 2. F\
2
3-
t
c)
tr\

fl\u ' , ' :;:*\

u "' ' -
I {
\J" b=*-d
O tipo de equibrioque crg+gexpedmenta
nos eos ael, respectivmente, ti'S.,:licuerpn) euut'o eliricsestofixadas
i
nos vrticesde um"arss
quadradode adol.,como na
ngura,stndo indicdosos mddos e os sinajs 0
d cgas.
Q+ q
e) estvel,indierente.

l-li{ GespD rs cess etticasidnticsiguais

Q estodistibuidasnosvrtlcsdeumtringulo
eqilterode lado dposicionadono planoverti
cal,de acodocom a ngura.

Praquea foraeltdcatta1emumadascrg'
+q sej nula, o mdulo da cry Q deve ser
rgual a:
qJi
s"lt o 2
a q"E
b )c e)
As cargs em e estons, enquntoemC a 4
cargaestliue, Sendo coNtnteeletrostrica
no cuo e g a celeraoda gavidde,paa que
a cargacolocdanov.ticeCpdrraneemequil
brio necesioquesuam6sa sejaigula: iii!--
(rrracrenzre-spt
Na risua a seguir ca
=
Ca Q, 0,50 $C fixa en tem mssaigua a
3,0 . 10 3 kg. A cega Q?de msa 1,5. 10 I kg
bandondano tpo do plao in.tndope.eira,
menteliso e permaneceem equilibrio.
b) :*r

-ho
" atot
.
o "6 a'
e)
Ji c"e
ad'

./8 Os FUNDMENo5
DFri ca
 :Sii (olimpid Brsileira de Flsica) os corpos ,4 e B,
Adotando g = 0 m/s' e b : 9,0 10" de massasm e M respectivamente, estotads
{
podemos afrrma. que a crg Q: vale: por uma corda que passa por duas toldanas.
O corpo estcrregadocom carg+Q e sorc
a) 10UC c) 1,0pc e) 0,25Fc a ao de uma outra caga Q, que se encontr a
b) 5,0pc o 0,50trc umadistnciad (6gur4 segir).Nessasltuao,
i:.t'itLricuvestsP)um pequeno
obieto,comcser'
tdca positiva, largdoda parte supedrde um
plano inclinado,no ponto, e desliza,3mse.
todo o sistmaencontra-se em eq'rtlbrio.
o
desviad,t aiingir o ponto P Sobreo plano,
sto nxados4 pequenosdiscoscom ca.gasele
ics de mesmomdlo.s figurasrcpresentm
os discoseos sinlsd6 cargas,vendo6eo plno
decima.Dasconfigur$abairo,a nic.om- t
ptivelcomatrjet relilineado objeto:
a) o

Se6 mssasde e B quadruplicarem, qua deve

se. a nova distnciaene I cagaspara que o
sistemafrqueemequilbrio?Consideredsprezi
veis a m6sa da cordaeo atrito ns rcldanas,
B
^)d
e brt
oi
d) 2d
j
o e) 4d
il.tiij tpucspl s- um dosvrticsde umacaie
""a.
cbica de arest{ Iofm xad6 crg eltricsde
a mdloq cujossinaisestoindiadosn nguh.

: i.-r,$*! Cuc-spl ouu" ""ted conduto.sisuais esto

dispostsconlrme a ngufa I. Apsreceberem
3 uma cargtotl o > 0, elasse mantmna confl_
* guraode equilbrioindicadana 6gurIL

comorimento<tofio l. : 20 cmi pesode

loaaos:
c des f e ra: 1 ,8 I0 ' N r e a c o n s ta n teda l e

de c oulo m bft = s r0 ' -l

Sendo a constnte eletrosttica do meio, o

mdulo da tora eltric que atua sobre m
ca.gapontualde mdlo 2q colocadan ponto
de encontrcdas diagonaisd cixacbical
4kq'
3r o
8k9' 4hq'
F i g u l F i g r l l b)
31'
0
A crsade cdesleraem coulomb:
) 4, 04.l 0 ! c ) 2 ,0 0 .l 0 5 e ) 3 ,6 0 .10 ' : c)
16kq'
5
b) 2, 00. 1 0 ' o 3 ,2 4 .1 0 3!',

CpI' r . E p r z{ ( .l q a H- r fl
'o
A eletricidadeestticano dia-a-dia
A geao de e etrlciddeesttca por trto rns comumdo
qrese pode maginrOundopenieamoso cbeo nlm d a seco,
podemosnotafque os fos repeem se Lrnsosoutros ssoocoffe :
porqueos ios de cabeo,em ito com o pene,eetrizarnse coff
crgasde resrnosina Ao rmosurngslho de , notmosque j
os pos do bo se arrepiam, atradospelotecido,e s vezesou
verase t peqlrenos de fascasquestarnentreo corpo
estalidos
e o agasaho Ao car nhrmossobreLrmtapetede l, o atito dos
sapatoscorno1petepodegerrcrgas qusecLrrnulam ernnosso
copo Se tocarmosa r.aaneta de um pona,nessascondces,
podestar umfasca,produzindo um IevechoqueA n desss,
sera possivelenumearvras outrss tuaoesdo d d a ern que
se podeconsatar a e etf zacoporatfo.
Ao se movmer]trern, asaeonaves tarfbempodense tornar
ele zadaspe o atr to corno ar atrnosricoPor sso,colocam-se
oea...o io ,d sa < a do o o d iI d. . oo p o o o o r o -
t as cafgasgeradas
poatto.No rebasecirnento,porgaranta,
o vo igadoao solo,paraquese escoequaqLrefeetfcdade
a ndaexstenee q!e podera,eventu menle,provocaf faiscs,
ncendiandoos vporesdo combusve Pe rnes|fazo, dL]- : Fiosmetlkosnasasasdo avio !
prm'remo escomentodas(a rgas
ranteo absteciaaento
dos tnquesde postosde corrbLrstve, ltricsgeradaspeloatrito<omo ar.
os cmrnhoes so gadoso so o porme o de lrn fio condutor

(PUC SP) Le con ateno a tir do gto Carield Drostra.la abaixo e anaise as ti.rativas que se

j:i:
;i
":

L Garncd. eshegarsuas pat Do c{rete de l, adquire caEaeltrn:. EsseDroccss conheci.lo

como ecrizo por atrito.
II. Carned, ao csfregfsuas patas no carpcre de l, arlqln carga ebc. Esse processo co.hcido
como eetrizap()f induo.
III. O estao e a e!.ntul Iascaque Carneld pod. ptuvcar. ao en.ostd em otrs corpos. so devi.l()sa
nomeniao d .rga acumuadaDo corpodogto. que Iui de seucorpo pfa os ourros crpos.

a) I,ll e II c ) Ie III
b)lcl d) Je III

Os FUNDMENr5
o Fisca
 conumLrmpssageo
Erneges de c imaseco, relativamente senl f um pequenochoqueao descede
urnvecuoe oc o. ssoocoreporque,sendo o ar secobol. so nteeletrico, e et c dadeesttca adqu rida
poratritonose escopafaoamblente, eo passgeo,aoclesce, aza igaoclovecu ocomo soo As r'ezes
do passageo (oudo motorst)que se eletrzapof atrto com o bancodo carroAo desce,o toquena
a foLrpa
pfteneticaproduza descaga de choque.
e a sensao
#

:
1

Qundoos tanquesde um postode seryiossoabatte.idot indspnsvl qu o caminhoseja

j
ligdo Tefa.Assim,prvinese um evntualincndioque s(a fgasgnds por aito postam
cusr.casosakeumafscanosvaporesde (ombustvel Omsmodevsffeito noabastecimento
de um avio,ligando-o Terraou o prpriocaminho,qu faz asvezesdaTetfa.

ti!,,'t (Celet-PI)a ge.o.le eletici.l.lccsttica trnspifam uito icammais exposi6 s des-

4 p ^ r r .i.o - q r cn p r i mJS crgas, Dis os sis minefais, condtores de
m d i,,,m L r
' lo eletricidad, so expeldos na transpiro.
H ' . V p jJ p o r "\"m n J 1 n p o r .r e e m d .n u,'
Os teci.ls dos bancos e das roPs tam-
bm so ltores detefminantes. das h Dra-
Deiras .e etar o desconfob: antes de sair
poca de tomd choques no .to. Md
do veculo, segufe lgum parte da latri,
como a poia, s relirc a no da qundo
A baka lndade .lo at no inDem taz a o p estive no cho. Outra souo etar
elet ..lade esriti.o se acntlar no o.. roupas deiecido sinttico e sapatos.. sola
pante do .eculo. Vejo .ono, peto mens, de borracha, qu isolaDte eltric().
rcduzt o ptoblema. lomatd.(.a. tontl du Ta .26dejulhode2000
rverno poca de tmar choque ao sir Qndo peDteaDos os cabelos nucas--co,
do .o. Com a baixa umidade do ar. a l- pocemos notar que os Iis cPelem-se uns
icirlde esttica cad enquanto o veicul.) aos outros. lsso o.ore porque os Iios de
esi en ovieDto s se descrrega quando cabeo, enr atrito .om o peDie, eletri2 se
se sai doviclo. EaParece n forma de chit
ques, que poden at mesmo gerr iscas.
r\ intensdadevaf ir de acor'l b) de nesno mdulo.
teristics fsicaseItrcs externos.De acrdo c) de sis opostos.
co a B.sileira de Medicn e
Acidentes no Triego (brDet),pessoasqe
^ssociao
 .

eJizc aexperincir* com supeli\o dc sc! pdsso

por trito c induoeletrosttica

Eletrizo ,:
Ellresue cm $ri roupa o co||o de uhr ctrcd de pl\rico. Em scerida, ap!
\ine o de requcnos pedo\ dc palel. Ob\en. que os pedrho\ de p4cl sii
rnaidos. encosrmtro flslico c ccm.Respnda:
. Porque o plico dacaNa drri o\
Dcdaosde palclt, J
. Qu o rec.niso dc\s! .tr.iio l
. Po.que os pedLo\dc papelcer,.r'\ o cort.o com.listico
Rcpi a erpeianc aproxmxn{lo,!.eom, a nlesmacanet. o! o,o objel(, dc
plstco prelimentc ritadode um nctc de gur quc cscoe de ua toren.ao!

. Extliquepoque. nlcte de guscdcsvia de su hrrc,oxr ronm,.

lelize d experincicomsupe!\io dc sc! proresor.

Pndutoeltrico
CoD um cdudo de e lcro 'sanfonLdo cotrru. urj pndulo crio:anr.e na crtre nnLtcde n tinl,a unra
lolirr dc isol oren{nta e papel iluhinioc dnaN id portrdo crtrndo a o!rx ernridade dr ljrD
Apo\mc do prdu|) o llsl.o de un cLxca{o d um rcntc)prvtrerre 4rirddoni roura.Voc lri !e.icdr
que . bolihado!!dub dida. ercorno plslcoe. en \esuid!. repeida..omo mosrr n\ rbos.e!{,.

0i diasqunt5secos
somi popi.iosprartzaratividds
expemenrapropostas
(t,I a t.Oarmido
.onduzmaisf.imrte
a eti. dde os.opose eizdssedesctrqam
ma5 rap.lannre

'tz Os FUND^MENr5
oa FG.
 Rlzea cxpc,ncii co! supe,lisode seuPn)Iessoi

detblhs
EletroscPio
. Combrsenaconx..onslru.um elel.scpiod.tul s meilicas.
. Rettudrzaascrtenrci.s aprc\enLrdis c c\pli.ue.s oconcia\ vel.r'ls
no itcm aconesscclctoscpio

DO MBAR PILHAVOLTAICA

Um dos co n L a toma s i s i a s cn a n tc se ta mbm ,f-. ,. ,-t. nb -. .rr,1 \ i ,.ra

.rt subncias q u a f d o a t r i t d a s . 1 r e s i . F o i C l Lbert
.J
t lr c z a s e d. j p e l c l e ti c i d a d eOs . o s , .o m sl a . l 'r . r , ' L o o . n, rn, L, d, cn,' ".
h' . - lu, ' r.l ' o J." ." -" ....rL \rd
' 1 t.d u ' .o .
ondoso (otro!ao),ao mesnol-mPo q!e.rssusar. l d u ' nrt' q' ! \" l 1o.u'
d ' ' .rP ,' i r 'r tr tdospasaram serchamadoscorPoseletriza-
. r u ' 1, r-i . i d d dos o! ctrcgadosde elelricidade.
rl r, r, < r. r,. -l
"r " \ ur (I),.el i . | ,.,nt; d i n\..
r or . . . hj o r, u l ." \, o \u . i o ur '
"l .-r,.,. .| .t,.ti 4.. L, r i
gregoTALESDE Mll ETO,no sc! o Vl a.C., notoll
que o mb.tr'itadocom Pe e de !m an rnaLo! . ,-, oO l \O.. ur Lt | (f ;02 t684.
.J fp d !l Prertito d c dadc de Magdeb!rgo, lm de s!as
r . id \ , , t,1 ,r-, o q . | , f o r
objeros cves.Unra obscrvaaoapicntemente1ao irnes dm nlstrtivs e policas, foi !m cient sla
a
banalm ar c a oi c i od a c i n c i ad a El e i ri cd d e i, rn de 1l ento.N o cnpoda E etrl ci dadc.C uerl ckc
danenraparo progrcssode no$a civillzo i nrefcsor s-"pe os trabal hos de W i l i am C i l be c
Mu tos s.uLossepa$aam,eps obsNao pfocurou reperI s!as experin.as. constato! quc
p onciradeTa e5,at os Jei-"fos elti'i.osterenr d I. r' ddd d .rr. i l J.l - i ,l Li r d. p o rb .
I r lr . J r , ri | p ' .,i ,r' r ' . ou outo mterialrtllado com unr pao, efa murto
(r
. s s W LL M C l L ts R T 5 ' 1 ' 1I6 0 :l l fe to nrar. p' tur ' f, " uu" r rodud uL i rpo n
ex penc iao ri g i n a l,e i f c a n d oq !e a p ro p riedde intensaenteelelflz.dos.

com suamquineleosttica.
,L Ottovon Gueickeealizandoexperincias

T
CAP]UL . trRzA, FR.A.R.A 13 "
 Cuer ic k ec o n ru i ! e n r a p rm e tam q ina r A evoluo da Eletricidade
e eLrostlica dc que setem norca. Eraconiudade
As conjbuies de Franklinparao desenvot,
un " J ' J . . rr\n r- d rr \, .d J d p , u -: h u ' r" d
' vimento d Elericdade foan mujro impoanles,
qual adaptouuma manivela;pa enlrfem i!nc o
nr, dn d. .r .-F. i \- \;o du I.i . .
namenlo/o operadordevefiazera eseragiar ve -
Frafkl i n percebeuque o rai o nada mi s do
lozmentee encosianelaa suamo,cobertporuma -" rn
p- |*J lL\ , l \ i " .d .d u d .i d F .rp i .,." .n ,n r. .l -
seeletizavaintensamente, poduzlndoatr-.scas. -p nou ui t,o., ,rn ,i ... rpn i p. ,l J
exem cla.les!per or da inha,adapto! um ped.,
Un J \ . i g , ru -d { J ,l . l -r.
'o ' q tu .n d o o . i " n i . d In 1 t.. d. Jn' r" , dp.r,rrJ,d- r" ru. n" .h,^.
' dddn. o . , r n-ri l , on .noo . d,r.op.u,r' m.,
S T E P HE CRA
N Y(1 6 6 6l 7 l 6 ), d j s c p u l od e SA AC i tc
dc sedaisolanteenrrea cive e sua no.euando
NEWTON(1642 I727), conntou,por me o de um
a pi pa passo!sob um fuvem negra,ocotreuo
\pI. n, + ,lu -1., I d"/F poJ
' oni n o r - ql e Fnkl i n
esprava:
a l i nhamothadaconduzi ua
o! no nuf de !m ponto a outo aavsde .,s, de -rr:, d,d..r ..#.d.r,.rdd.h^
pendendodo materia com que erameilosos ios. _ \. op,
cobetoo pincpiode constr!odo pra ios.
t. l" lp.u s n d .r \,o , n n n d uo . .
'-

r Os dois tipos de elehicidade

V f iasex pe ri n .i a sc o m p .o v a r mq u e e n tre
corposeletrzadospodi. ocorc. arraoo! repul z
sorapfoximando seduasbaras de vidro,depotsde
at adascomscda,obseNavasereplrlso.Entreuma
bara de vido e oua de resina,depode tritadas
com seda/consraravase aao. s expefjncias
movam que os corpossecorpoftavam ou como
o \ doou ono. r..n d . l .\F r.ro \u .,IAR L 5
DU F A Y( 1698-1 7 3 9a) c o n s i d e aar e x i s r n c a de
duascspciesde eleicidade:avieac a esinosa.
!
Foi o cientta, pollico e esciror americano
B \ ' \ \ 41\ l r k A \tt t\ | 0 o . -q 0 q u F r In ,ru
duzi! os Lermoselerricidadeposirivac eletrcjdde
n e8at iv apar ade s i g n aar e l e i c i d a d ev tre ae r -
. . o. r . . \ f ' li\ . n 1 -ne . | o r n . u ., .n rp o r i .
pdr . \ t iidr dFl r / d o l o ., r1 ' u ..." 9 u n .
sua concepo,todosos corpos no estdoneutro
t o ! . a, r d q J J . d a o . -o rn I r. .n l u i oo
ellr i( o.Nn , F o d -J p ..-- | , e .,-* o d " .\" u
do l. nr ni; . d\J p .p r p r' " a F ..-n -l h d -rp .J .,.
." d ,:o . n rp o , rb e l c tri /d do llustromostndoBnjaminFhnktin e su
\ d o d' r
" dn o filho relizndoa famosaexpe n(iaquetevou
pos t iv m nlep, o i s te ri a fl !i d o e l tri c oa ma i s. o cientista invenodopra{aios.
o corpo que apresentass falra de lu;do e ico
r . ' d pr op' r d
, r d .. n tL rl . d . .tJ .i n , r
' "or Atno:experin<ia realizadapor Franktin
. on . d" : F . J ' e l e l ri z a d on c g i v m e n te
p o ..
" muito peigo5a.Po issqjamaistente fepeti-t.
teialludo eltricoi menos.Assim,de acordoconl
Franklin,na elctizaopor atritoocofreria pa$a-
gemdo fluido elticode um corpo p.ra ooutrc, de C H R LE AS U C U S IN D E C OU LO 18(] 7]6
n oda.lup dou-|. qup ganha<\eluido . d, poriri- 1806\ . i ...r. . r i .. , .i ouF | .-. i nu o. t-,.
' "
vo c o q!e perdessefluido icarlanegativo. nIU ... un-. q. r. .nbr,
Hoje,s abes e q u e o u i d o e l rri c on o e x j e 'n
' orpo. rl pl i ompn , o r-g" oo. . rr r/dndn r,
e que os responsveis pela eletizaodos corp.rs h l dn' d or, , nn.g.,u. ..dupi .,Fl
so os eltrons. No enanto, para q!e os ternos " o ou unb.
a lei que levaseu nome.
' r iddo po r r J n l l ,n o s p r d n d o - d rh ro u ,. N u I r Ju .p,ul o \\' l l ..r. , o rr' rdn A t -\
a u o. pl on, ' . rrm p l p rri ,,J J o ,n p 8 di \d D < A \D R OV OI,A t 4, t8 .on,r J .uJpl hJ
-
te modo,os corpospositivossoos quc apresentam .l Fl i i d. A a. I ddr e\ nr.i n ;., m , n| oF
aha de cllroh n \' ,lp F! -s . d- .l"i,lnr o. "
lanle d Elelricidad,com a obt-"noda corrente
corposnegativossoos que apresentam excessode eltrica, isto , dc carg.s lrricsem movimento
eltrons{em vez de aka de luido).

s34 05 FUNDMENToSDA Flsk

 ffi
w
-E

consutea Linh do Tenlo, nas!n'

measpginasdestevume,ondeso s
dstacados os pincipaisacntecinents
histricosque ocoean n pocad
Wiian Gllbet, 0tto Von Gulicke,
SiphenGray,D! ray. Ia*in e cou-
1of,h,estendendo s do scnoV ao
scuLoxlI, lesongnsimpotantes,
n vosnos de atidades,quevite_
an nssensno leiodo.!ntre ees,

. JooC al vi no(1509-1564), tel qo

frarcsqle fez a reforf,a reisisa
conhecida cono caLvinisno. rsrcveu
viasbrasdeslinad4 popagao
desnadoutrina,deseu etuinannts
e da onpleenso dosevanselnos
. gniqueMe Boubon(1553_1610),
foi re1da rida queinicior a dinaY
tia ds Bourhols.Rinoude 1589a
1610,qando fo assa$inado,subindo
ao horo sefiho Luiz Xm.
. Thonas soblec (1588-1679), fisofo
: *ir.;i; ;*1:!L ingsque se interessou po lisica e
Matf,tica,Autor delevd, na quat
a A balanad toroutilizadaPor Coulomb,segundo esquem a!rta suateoia d poderpoiico.
publicadoem suobla Meniat sobrceletcidddee mdgnetitno. Suafiosofia neca cista e natena_
1ista.m que honem nodo !o
deseje peotenr. Sesundo ee,"o
homen o tolo do honen"
. PadeAninio vieir (16081697),
reioso jesuita, radore escitor
tnugus;sell semes.mtasvezs
d clnho poitico,@idenqavanseus
dotesolatrios, los innerossines
proferidos, s n.isranososso"ser
no da QuiltaDoninsada 0uaesna
e "SemodaSexagsima".
. Johannes Verneer (16321675, l_
to holandse anode Rembnrdt
Suasobrasnais conhecidas sorsra
de DeUt,Macn btf,cdePtLd,
Mhetnojonelae A Leitend.
. GeosFdedlichnardel (16851759),
msicoe cf,positorano An de
peras,conloscdtatas,concnos, s0_
nats e ratrios.DetodasN s!solas
a maisfanosa o oatriolsrrr.

CharlesAugin de Couomb

CAPJULO
] ' EtrRZO. FORfu'ICA t5'