Psicologia Social - Pontos Fulcrais PDF
Psicologia Social - Pontos Fulcrais PDF
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I - O DOMNIO DA PSICOLOGIA SOCIAL
Allport
Entradas presenas atuais, imaginadas e implicadas
Sadas pensamentos, sentimentos e comportamentos
Tpicos da Psicologia Social Psiclogos Sociais ocupam-se das atitudes das pessoas, das opinies, das
crenas, dos valores, dos sentimentos, das representaes sociais.
O psiclogos sociais abordam uma ampla gama de comportamentos humanos, mas os seus focos de
interesse na investigao limitam-se a pontos restritos, que so divididos em trs grupos:
Fisiolgico presso arterial, tenso, adrenalina
Cognitivo-atitudinal impacto valores dos pais nos filhos, intenes de voto, etc
Realizao resoluo de problemas em grupo, etc
Nveis de analise
Encontram-se duas variantes principais em psicologia Social, onde ambas tm reas comuns,
mas diferem na focalizao central e nos mtodos de investigao::
Psicologia Social Sociolgica (PSS)
9 focalizao central no grupo ou na sociedade
9 Analisa as variveis societais
9 O objectivo principal a descrio do comportamento
9 Principais mtodos de investigao: Inquritos e observao participante
9 Principais investigadores: Lewin, Festinger, Schachter, Asch, Campbell e Allport
Psicologia Social Psicolgica (PSP)
9 focalizao central no indivduo
9 Analisa os estmulos imediatos
9 O objectivo principal a predio do comportamento
9 Principais mtodos de investigao: Experimentao
9 Principais investigadores: Mead, Goffman, French, Homans e Bales
1
Existem vrias razes para se proceder ao estudo das 2 psicologias sociais:
As duas psicologias complementam-se:
Em ultima instancia, as duas abordagens convergem:
9 Cada vez h uma maior interaco dos assuntos e dos mtodos das duas psicologias
sociais.
A ateno ao mundo subjectivo do individuo a nica contribuio da psicologia
social que partilhada pela PSS e pela PSP (CartWight 1979)
9 Ambas as perspectivas acentuam o meio percepcionado pelo individuo e no tanto
o meio actual.
9 Ambas as psicologias sociais se focalizam nas interpretaes cognitivas da
realidade e nos comportamentos subsequentes com base nestas interpretaes.
Sendo o comportamento variado e as suas causas diversas, no de admirar que em psicologia
social se recorra a diferentes nveis de anlises:
Doise (1982) - sintetizou essas explicaes distinguindo quatro nveis:
1 Estudo dos processos "psicolgicos" ou intra-individuais"
2 Estudo da dinmica de processos "inter-individuais" e "intra-individuais que
ocorrem entre indivduos (ex: o estudo da atribuio de intenes a outrem)
3 Valorizao do estatuto social
4 Influncia de certas crenas individuais na criao de representaes sociais e
discriminao
COMPORTAMENTO HUMANO
Anglo-saxnica
9 Triplett (1898) Efeitos da competio sobre o desempenho humano
9 Edward Ross (1866-1951) Controlo Social estudo das inter relaes
psquicas entre o homem e o meio que o rodeia
9 William McDougall (1908) o comportamento social resulta de um pequeno
nmero de tendncias inatas ou instintos
9 Allport o comportamento social influenciado por muitos factores em que
se incluem a presena dos outros e as suas aces
Investigao cientifica
A Psicologia Social utiliza o mtodo cientfico para estudar o comportamento social.
Mtodo cientfico
Implica observao sistemtica, desenvolvimento de teorias que explicam essas
observaes, uso de teorias que engendram predies acerca de observaes futuras e
reviso de teorias quando as predies no esto certas.
Induo lgica
a passagem de observaes especficas a regras gerais ou teorias.
Karl Popper
Mostrou que uma teoria cientifica no pode logicamente ser provada como verdadeira,
mas pode ser refutada (contradizer com argumentos).
Qualidades que uma TEORIA deve ter:
9 Concordncia com dados conhecidos
9 Compreensiva
9 Parcimoniosa
9 Deve-se poder
9 Possuir valor heurstico (descobrir a verdade por si prprio).
9 Deve ter valor aplicado
Teoria GENERATIVA (Gergen 1978)
D pessoa a possibilidade de se interrogarem sobre o que acreditavam antes
e permite optar por novas relaes em vez de conservarem crenas dogmticas
(aceites como incontestveis).
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5 TEORIAS EM PSICOLOGIA SOCIAL
No seio destas trs orientaes tericas gerais possvel desenvolverem-se mini-teorias, que tentam
explicar um leque mais restrito do comportamento humano (fenmenos como o amor, solido, etc)
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Uma comparao de teorias
As trs teorias acabadas de apresentar diferem nas questes que tratam e nas questes que ignoram.
Conceitos diferentes
Teoria da aprendizagem Relao estmulo resposta + aplicao de reforo
Teoria cognitiva Importncia das cognies na determinao do comportamento
Teoria do papel Importncia dos papis e normas num grupo
Diferem de comportamentos explicados
Teoria da aprendizagem Impacto recompensas e castigos na interaco social
Teoria cognitiva Mudanas nas crenas/atitudes e efeitos das respostas e estmulos
Teoria do papel Comportamento e mudana atitude face ao papel que se tem
Diferem nas suposies acerca da natureza humana
Teoria da aprendizagem Actos determinados pelos padres de reforo
Teoria cognitiva Percepo, interpretao e decises acerca do mundo
Teoria do papel Pessoas so conformistas
Diferem nas concepes do que provoca a mudana no comportamento
Teoria da aprendizagem Depende do reforo recebido
Teoria cognitiva Alteraes nas crenas e atitudes
Teoria do papel Alterao no papel que a pessoa ocupa
7 PERSPECTIVAS INTERNACIONAIS
Estudo da caverna dos ladres Reduo das hostilidades e pensamentos positivos quando trabalham
em grupo
Muzafer Sherif e Carolyn Sherif exploram a formao de grupos, o conflito/competio
intergrupal e as tcnicas para reduzir o conflito (objectivos supraordenados objectivos que cada
grupo desejava realizar, mas que no o podia fazer sem a ajuda do outro grupo)
Foram utilizadas tcnicas de observao e entrevistas em profundidade, combinando-as com a
tcnica dos questionrios estandardizada
Este estudo ilustra o interesse partilhado por todos os psiclogos sociais pelos pontos de vista
subjectivos das pessoas
Chama a ateno para as mudanas ocorridas, ao longo do tempo, da perspectiva de um
grupo sobre o outro grupo, combinando nvei de anlise psiclogico e sociolgico
Combinam nveis de anlise psicolgico e sociolgico
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IV - ATITUDES
3 O QUE SO AS ATITUDES
Modelos de atitudes
Modelo tripartido clssico, a atitude resulta de trs componentes (Rosenberg e Hovland, 1960) :
Afectivo Sentimentos
9 (Ex: Sentirmo-nos tensos face a estudantes universitrios)
Cognitivo Crenas e opinies
9 (Ex: Acharmos que os estudantes universitrios so arrogantes)
Comportamental Processo mental e fsico
9 (Ex: recusarmo-nos a interagir com estudantes universitarios)
H quem considere a atitude como sendo unidimensional Resposta avaliativa (afecto),
favorvel ou desfavorvel, em relao ao objecto de atitude.
Modelo unidimensional clssico Atitude a resposta que situa o objecto numa posio do
continuum de avaliao
Zanna e Rempel (1988)
Modelo tripartido revisto integra todas estas concepes define a atitude como
uma categorizao de um objecto (por ex.: aborto-favoraveldesfavoravel) a
atitude um julgamento
Pressupe que esta avaliao pode basear-se em trs espcies de informao:
9 Informao cognitiva
Julgamento a "frio" de que se gosta ou detesta
9 Informao afectiva
Emoo sentida
9 Informao baseada no comportamento passado
Antecipao da aco
Caractersticas
Pode-se encarar como um continuum psquico
Ressaltam quatro caractersticas:
Direco da atitude Concordncia ou discordncia/positivo ou negativo do
objectoda atitude
Intensidade da atitude Fora da atrao ou repulsa extremidade (ligeiramente a
totalmente positiva)
Dimenso da atitude Unidimensional (1 s domnio da acitvidade
comportamental) e multidimensional (vrios domnios)
Acessibilidade da atitude Objecto de atitude + avaliao afectiva
Para alm das caractersticas referidas, as atitudes tm outras caractersticas bsicas:
As atitudes so inferidas (ex.: preencher um questionrio)
As atitudes so dirigidas em relao a um, objecto psicolgico ou categoria (ex.:
objectos tangveis, grupos, ideias abstractas, etc)
As atitudes provm da experincia.
As atitudes influenciam o comportamento
CRENAS
Modelo Tripartido das atitudes Crenas podem ser consideradas como o componente
cognitivo das atitudes
Atitude unitria Definem as crenas como julgamentos que indicam a probabilidade
subjectiva de uma pessoa ou um objecto tenha uma caracterstica particular.
Nesta perspectiva, crenas e atitudes so claramente distintas:
9 As crenas so cognitivas pensamentos e ideias
9 As atitudes so afectivas sentimentos e emoes
OPINIES envolvem julgamentos de uma pessoa sobre a probabilidade de acontecimentos ou
relaes
Eysenck (1954)
Distingue quatro nveis:
9 Opinio acidental
9 Opinio habitual
9 Atitude
9 Ideologia
Oskamp (1991)
Defende a perspectiva de que as opinies so equivalentes a crenas e no tanto a
atitudes.
VALORES Esto intimamente associados s atitudes So crenas duradouras
"Paz", "felicidade", "igualdade", so alguns exemplos de valores
Morris (1956)
9 Apresentou cinco dimenses gerais de valores:
Constrangimento social e autocontrolo
Prazer e progresso na aco
Retraimento e autosuficincia
Receptividade e simpatia
Autocomplacncia e prazer sensual.
Rokeach (1973) - fez a distino entre:
9 Valores finais
Que dizem respeito aos objectivos ltimos da vida Valores pessoais
Centrados nas pessoas
9 Valores instrumentais
Que dizem respeito a modo de conduta Valores sociais Mais orientados
para a moralidade ou auto-realizao
Feather (1994)
9 Os valores tm as seguintes propriedades:
So crenas gerais acerca de objectivos e comportamentos desejveis
Envolvem bondade e maldade e tm uma qualidade de "dever" acerca deles,
Transcendem atitudes e influenciam a norma que as atitudes podem assumir,
Fornecem padres para avaliar aces, justificar opinies e comportamentos,
planificar comportamentos, decidir entre diferentes alternativas e apresentar-se
aos outros,
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Esto organizados em hierarquias para uma determinada pessoa e sua
importncia relativa pode variar ao longo da vida,
Os sistemas de valores variam segundo indivduos, grupos e culturas.
Anlise de contedo das comunicaes Mede a fora das palavras como despoletar de atitudes
Thomas e Znaniecki (1918)
Eiser (1983)
Props que um exame cuidadoso das palavras revestidas de emoes que as pessoas
utilizam em entrevista, pode fornecer uma indicao de valor sobre as atitudes
subjacentes, mesmo que no estejam a fazer afirmaes atitudinais directas.
ESCALA DE AVALIAO COM UM ITEM Mede atitudes com carter representativo (totalmente
em desacordo (=1) a Totalmente em acordo (=7))
Este mtodo defronta-se com um problema a potencial falta de fidelidade
ESCALA DE DISTNCIA SOCIAL Mede atitudes tnicas (grau de distncia que algum quer manter
de pessoas de outros grupos)
Emory Bogardus (1925)
Esta escala tem sido amplamente criticada
ESCALA DE LIKERT Atitude = soma das respostas com correlao satisfatria com toda a escala
Rensis Likert (1932)
Concebeu um dos mtodos que mais influncia tem tido na medida das atitudes.
A principal vantagem desta escala que ela se constri mais depressa e com menos gastos
do que uma escala de Thurstone
ESCALA DE GUTTMAN opinies ordenadas segundo a sua favoralidade (concorda-se com 1 item
favorvel, ter de ser concordar com todos os outros mais favorveis ainda) Escala unidimensional
A reprodutividade a base da escala de Guttman e geralmente aceite que um conjunto de itens
deve ter um coeficiente de reprodutividade de cerca de 90 (10% ou menos de erro)
DIFERENCIADOR SEMNTICO Mede diferentes atitudes com a mesma escala Estudo das
diferenas scio-culturais nas atitudes
Osgood, Suci e Tannenbaum (1957)
Desenvolveram o diferenciador semntico
9 uma tcnica de medida da significao psicolgica que tm os objectos ou os
conceitos para o indivduo.
Usos do diferenciador semntico:
9
Estudar as diferenas scio-culturais nas atitudes.
Estudar as diferenas sexuais.
Avaliar o auto-conceito.
O diferenciador semntico tem a vantagem de ser fcil de construir.
6 ATITUDES E COMPORTAMENTOS
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V REPRESENTAES SOCIAIS
Elaborao de um objecto social por uma comunidade ou indivduo (Moscovici)
Actividade reprodutora das caractersticas de um objecto
Desempenha um importante papel na formao de condutas sociais e comportamentos
atravs dela que o grupo apreende o seu meio
um conhecimento do senso comum em oposio ao cientfico
Implica a reproduo das caractersticas de um objecto
1 INTRODUO
Tarde
Apreendeu a importncia da comunicao para reproduzir e transformar as sociedades
humanas, tendo ento proposto que a Psicologia Social se ocupasse antes de mais do
estudo comparativo das conversaes.
O material base foram conversas gravadas.
Serge Moscovici
Caracterizou a nossa poca como sendo a era por excelncia das representaes sociais
No pensamento infantil e no pensamento adulto, h interveno de dois sistemas
cognitivos que originam as suas caractersticas partilhadas:
9 "vemos em aco dois sistemas cognitivos, um que procede por associaes, incluses,
discriminaes, dedues, isto , o sistema operatrio, e o outro que controla,
verifica, selecciona com ajuda de regras, sejam ela lgicas ou no; trata-se de uma
espcie de meta-sistema que trabalha de novo a matria produzida pelo primeiro "
2 ORIGENS
3 NOO
Moscovici
"Sociedade pensante" trabalho de construo, mediante trocas e interaces, de
ponto de vista e de saberes, partilhados e distribudos segundo as fronteiras incertas dos
grupos sociais.
Jodelet (1989)
Para acolher a sociedade pensante foram construdas 2 representaes: uma moral e
outra biolgica
Os principais aspectos a ter em conta na noo de representao social so os seguintes:
Referncia a um objecto.
Actividade construtora da realidade e de uma actividade expressiva.
Adquirem a forma de modelos que e implicam elementos lingusticos, comportamentais ou
materiais.
So uma forma de conhecimento prtico
Trata-se do conhecimento do senso comum em oposio ao conhecimento cientfico
Esta representao no , porm, o reflexo puro e fiel do objecto, mas uma verdadeira
construo mental
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Moscovici
As imagens so:
9 Sensaes mentais
9 Impressoes que as pessoas e os objectos deixam no crebro reproduo,
reflexo, fenmeno passivo
As representaes sociais so:
9 Um fenmeno activo
9 Fazem referncia a um objecto
9 So um conhecimento prtico
Opinio Resposta manifesta, sendo o nico elemento observvel do sistema
A atitude Resposta antecipada (preparao para a aco)
Representao social Na medida em que um processo de construo do real, age
simultaneamente sobre o estmulo e a resposta.
O preconceito est intimamente ligado atitude tendendo mesmo a confundir-se com ela.
As condies sociais em que nos locomovemos determinam no s o que pensamos, mas tambm, como
pensamos
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A REPRESENTAO-PRODUTO
Moscovici
Considera cada universo de representaes sobre trs aspectos:
9 Informao
Diz respeito soma e organizao dos conhecimentos sobre o objecto de
representao.
9 Atitude
Exprime a orientao global, positiva ou negativa, em relao ao objecto da
representao.
reguladora e energtica, supondo uma estruturao dos estmulos e das
respostas.
9 Campo de representaes
Designa o "contedo concreto e limitado das proposies sobre um
aspecto preciso do objecto de representao"
6 REAS DE INVESTIGAO
Jodelet
Esta autora, distingue trs reas de investigao sobre as representaes sociais:
9 Difuso dos conhecimentos e com a vulgarizao cientifica no campo social, ou
no campo educativo.
9 Representao social como varivel intermediria ou independente no
tratamento, de questes clssicas de psicologia social.
9 Representaes sociais so apreendidas em contexto sociais reais ou grupos
circunscritos na estrutura social
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7 VARIAES SOBRE REPRESENTAES SOCIAIS
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VI PRECONCEITO E DISCRIMINAO
As atitudes indicam-nos o modo como pensamos e sentimos em relao a pessoas, objectos e
questes do meio circundante.
RACISMO Qualquer atitude, aco ou estrutura institucional que subordina 1 pessoa por causa
da sua cor
a forma de preconceito mais estudada.
Muitas vezes estas distines tm mais a ver com distines tnicas que sociais.
Grupo tnico Grupo de pessoas que tm a mesma cultura e pertencem a um grupo distinto
Etnocentrismo Quando as pessoas acreditam que o seu grupo tnico superior aos outros
O nico tipo de preconceito que rivaliza com o racismo, o sexismo
ABORDAGENS SCIO-CULTURAIS
Aumento de urbanizao
Aumento da densidade populacional
Mobilidade de certos grupos
Competio para empregos entre membros de diversos grupos
Mudanas no papel e funo da famlia.
ABORDAGENS SITUACIONAIS
Conformismo
O preconceito nas crianas forma-se atravs da modelagem e do reforo directo
Depende da regio demogrfica
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7 - REDUO DO PRECONCEITO E DA DISCRIMINAO
Tomada de conscincia
O assimilador cultural
uma tcnica de sensibilizao aos julgamentos correctos a respeito das expectativas de um
grupo ou cultura.
Permite considerar o mundo social em consonncia com o ponto de vista de uma outra pessoa.
Este tipo de treino cognitivo pode reduzir o preconceito e o pensamento estereotipado
Hiptese de contacto
H razes para se pensar que o tipo de contacto intergrupal desempenha um papel
importante para que se efectue com sucesso.
Vrios factores devem ser tomados em considerao:
Igualdade de estatuto social (Ex.: entre homens e mulheres)
Contacto intimo (Ex.: autctone a trabalhar com imigrante)
Objectivos comuns
Normas sociais que favoream a igualdade
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