Max Lucado - No Olho Do Furacão

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Max Lucado

Max Lucado
Voc j passou por alguma grande tempestade em sua vida?
Jesus passou, e conhecer essa histria pode ser a inspirao e a
motivao de que voc precisa em momentos desafiadores.
z As tempestades fazem

No olho parte da vida. Chegam muitas vezes

z
Aquele foi um dia especialmente estressante na vida de Jesus: sem aviso. Seus golpes so violentos.
uma atordoante sequncia de ms notcias, multides exigentes Se voc est no meio de uma

do furaco

No olho do furaco
e amigos cheios de dvidas. Ele enfrentou 24 horas dos mesmos tempestade, sabe muito bem do que
temores tempestuosos que voc e eu enfrentamos. estou falando. Se voc no est, sabe
to bem quanto eu que ela pode
No olho do furaco, Jesus no s permanece calmo como
toma as medidas necessrias para evitar o desastre iminente. Jesus sabe como voc se sente constar da previso do tempo para
amanh, ou vir sem nenhum aviso.
Max Lucado Talvez voc esteja pensando: claro, afinal trata-se do filho de Deus.
verdade. Mas, lembre-se: Jesus o mestre, ns somos os
pastor e escritor, Minha orao que este livro o
com mais de setenta livros aprendizes. E com ele precisamos aprender como enfrentar as
ajude a estar preparado para dias
publicados e oitenta milhes tempestades com as quais nos deparamos ao longo da vida.
de tribulao e a descobrir alguma
de exemplares vendidos A boa notcia que no precisamos faz-lo sozinhos, pois
palavra, alguma histria, algum
em dezenas de idiomas. o Mestre no abandona seus discpulos.
versculo ou algum pensamento que
Ele serve, atualmente, o convena de que Deus est com
na Igreja de Oak Hills,
voc. Espero que se lembre de que
em San Antonio, Texas,
a mesma voz que acalmou a fria
junto com a esposa, Denalyn.

Inspirao
do mar da Galileia pode acalmar
a tempestade que assola sua vida.
Capa: Raul Fernandes
Max Lucado

No olho do furaco
Jesus sabe como voc se sente

Traduzido por almiro piseTta

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Antes de voc comear...

O periquito Chippie nem desconfiava de que algo estava por


acontecer. Num segundo, l estava ele empoleirado, bem tran-
quilo em sua gaiola. No segundo seguinte, Chippie foi sugado,
enxaguado e fustigado por um jato de ar quente.
Tudo comeou quando a dona de Chippie decidiu limpar
sua gaiola com um aspirador de p. Ela removeu o bocal do
aspirador e introduziu a mangueira na gaiola. Foi ento que o
telefone tocou e ela se virou para atender. Mal havia conseguido
dizer Al quando Shup!: Chippie foi sugado.
Assustada, a dona do passarinho largou o telefone, desligou
o aspirador e abriu o saco do aparelho. L estava Chippie: ainda
vivo, mas completamente atordoado.
O periquito estava coberto de p e sujeira, por isso sua dona
o pegou e foi correndo para o banheiro. Abriu a torneira e o
colocou debaixo da gua corrente. Depois, percebendo que o
bichinho estava ensopado e no parava de tremer, ela fez o que
qualquer dona de um periquito bem intencionada faria: pegou
o secador de cabelos e submeteu o bichinho a um verdadeiro
vendaval de ar quente.
O pobrezinho do Chippie sentia-se como se um caminho
o tivesse atropelado.
Alguns dias depois do trauma, a reprter que noticiara o
incidente telefonou para a dona do periquito para saber como
Chippie estava se recuperando. Ela respondeu: Bom, ele no
canta mais. S fica parado na gaiola, olhando para o nada.

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12 N o o lh o d o f u r aco

No difcil entender por qu. Ser sugado, enxaguado e fus-


tigado por um jato de ar quente mais do que suficiente para
silenciar o canto de qualquer corao.
Voc se identifica com Chippie? A maioria de ns respon-
deria que sim. Um dia, estamos tranquilos, de bem com a vida,
e no dia seguinte, recebemos o carto vermelho, a carta de re-
jeio. O mdico telefona. Chegam os papis do divrcio. O
cheque volta. Um policial bate nossa porta.
De repente, voc sugado para dentro de uma caverna de
dvidas, mergulhado na gua fria da realidade e fustigado pelo
vendaval das promessas vazias.
A vida que antes era to calma se tornou to tempestuosa.
Uma avalanche de exigncias nos atinge. Somos tomados pela
dvida. Golpeados por perguntas. E, por conta do trauma, per-
demos nossa alegria. Em algum momento da tempestade, nosso
canto cessa.
Voc j passou por alguma grande tempestade em sua vida? Se
a histria de Chippie a sua histria, fico feliz por voc ter apa-
nhado este livro. Eu o escrevi pensando em voc. Eu o escrevi por-
que h um dia na vida de Cristo que voc precisa conhecerbem.
Excluindo-se a crucificao, foi o dia mais estressante da
vida de Jesus, uma atordoante sequncia de ms notcias, mul-
tides exigentes e amigos cheios de dvidas. Ele enfrentou 24
horas dos mesmos temores tempestuosos que voc e eu enfren-
tamos. Estrondam ondas de presso. Sopram ventos de ansie-
dade. Crescem nuvens de trevas.
Mas, no olho do furaco, Jesus permanece calmo. Ele resis-
te o dia inteiro, sem parar de cantar. Quero lhe mostrar como
elefez isso.
Primeiro vamos falar sobre O estresse das exigncias. Jesus en-
frentou doze horas de caos. O que ele fez para se manter calmo?

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A n t es d e vo c co m e a r ... 13

Quais conhecimentos lhe deram fora? Se os seus dias esto


apertados entre prazos estabelecidos e frustraes que o fazem
considerar largar tudo, voc vai gostar dessa parte.
A segunda parte se chama Tempestade de dvidas. Em meio
tempestade, voc j se perguntou por que Jesus no o resgata?
Os discpulos passaram por isso. Enquanto Jesus subia a mon-
tanha, eles entraram no barco para atravessar o mar da Galileia.
Veio a tempestade, o barco balanou e os discpulos enfrenta-
ram uma longa noite de medo e dvida. Jesus sabe que estamos
enfrentando uma tempestade. Por que ento no nos resgata?.
Voc conhece bem essa situao?
Na ltima parte do livro, vamos falar sobre uma terceira fonte
de ansiedade: O espinho do fracasso. Em meio s horas obscuras
daquela noite, descobrimos uma linda histria de graa: Pedro
tenta caminhar sobre as guas. O que comeou como um passo
de f terminou em fracasso devido ao medo. Se voc j se per-
guntou o que Deus faz quando fracassamos, leia a ltima parte
deste livro e deixe a mesma mo que salvou Pedro lhe tocar.
As tempestades fazem parte da vida. Chegam sem aviso.
Seus golpes so violentos. Se voc est no meio de uma tempes-
tade, sabe muito bem do que estou falando. Se voc no est,
sabe to bem quanto eu que uma tempestade pode constar da
previso do tempo para amanh.
Minha orao que este livro o ajude a estar preparado para
dias de tribulao, que voc possa descobrir alguma palavra,
alguma histria, algum versculo ou algum pensamento que o
convena de que Deus est prximo de voc. Espero que, ao ler
este livro, voc se lembre de que a mesma voz que acalmou a f-
ria do mar da Galileia pode acalmar a tempestade em sua vida.
Leia, meu amigo, e tenha esta certeza: Deus est mais prxi-
mo do que voc jamais sonhou.

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PARTE I

O estresse das
exigncias

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CAP TULO u m

Da calma para o caos

Talvez voc se identifique com minha experincia hoje de manh.


domingo. Para mim, os domingos so dias agitados e que
sempre comeam muito cedo. E o dia de hoje prometia no ser
uma exceo regra.
Com a agenda cheia de atividades, levantei-me cedo, peguei
o carro e fui para a igreja. Quase no havia trnsito s seis da
manh. O tom alaranjado do amanhecer ainda no havia des-
feito a magia do cu escuro de vero. As estrelas cintilavam.
Soprava uma brisa fresca.
Estacionei na frente da igreja, sa do carro e parei um minuto
para desfrutar a quietude. Coloquei meus livros parte, apanhei
meu caf e fiquei l encostado no carro.
Estvamos a ss: o cu cravejado de estrelas e eu. Sobre a
cidade, as luzes piscavam. As rvores dormiam envoltas nas
sombras. A noite era calma: nenhum rudo, nenhuma pressa,
nenhuma emergncia. Mas em apenas algumas horas, o silncio
chegaria ao fim. Bastava que alguns milhares de despertadores

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18 N o o lh o d o f u r aco

disparassem e milhares de portas de garagem se abrissem para


a serenidade ser substituda pelo despertar da cidade. Naquele
momento, porm, a cidade dormia, tranquila.
s vezes a vida calma. Na jornada da vida, h momentos
plcidos como um lago noturno numa noite em que no sopra
vento algum. No h barulho, nem correria. No h crise. Du-
rante alguns compassos de nossa sinfonia, o maestro silencia o
tmpano e somente a flauta tem permisso para cantar.
E como ela canta! Sob a magia de seu canto, os prazos con-
tratados no so to fatais. A morte parece distante. Os entes
queridos ainda so queridos e, s vezes, esto prximos. As es-
pessas nuvens do medo, das dvidas e dos telefonemas furiosos
se dissiparam. E, por algum tempo, seu mundo est enluarado.
O meu estava. Sentei-me no cap do carro, peguei a caneca
de caf e brindei s estrelas. Elas responderam piscando.
Tudo era calma. Mas a calma tende a se transformar em caos.
Segurando a pasta com uma das mos e a caneca com a ou-
tra, fui assobiando em direo porta do escritrio. Para entrar,
precisava passar pelo co de guarda do sculo 20: o sistema de
alarme. Coloquei minha pasta no cho e destravei a porta. Pe-
guei a pasta e entrei.
Na caixa do alarme presa parede, uma luz vermelha come-
ou a piscar.
No entendo muito de aparelhos eletrnicos, mas sei o que
significa uma luz vermelha piscando num sistema de alarme:
Digite a senha, rapaz, ou prepare-se para ouvir a msica.
Digitei a senha. Nada. Repeti o processo. A luz vermelha
continuou piscando. Digitei a senha mais uma vez. O tempo
estava acabando. A luzinha vermelha ria-se de mim em silncio.
Eu j imaginava a mensagem sendo transmitida pelos fios para

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Da ca l m a pa r a o cao s 19

c e para l na direo de todos os duendes alarmistas: Acio-


nem suas sirenes. O famoso cabea oca est digitando no alarme
a senha do banco de novo!.
Continuei tentando, o relgio continuou tiquetaqueando, e
a luz piscando, e os duendes ficavam cada vez mais animados.
Preparem-se! Dez segundos em contagem regressiva. Dez,
nove, oito....
Essa no! resmunguei. Vai disparar.
A sirene pulou em cima de mim como um leo. Achei que
se tratava de um ataque nuclear. Fachos de luz inundaram o
corredor e luzes estroboscpicas se acenderam. Continuei pres-
sionando os botes sem sucesso. O alarme continuava berran-
do. Algum poderia at pensar que se tratava de uma fuga de
Alcatraz.
Meu pulso estava acelerado, minha testa molhada; era uma
situao de desespero completo. Corri pelo corredor at a escriva-
ninha, abri a gaveta e encontrei o nmero da empresa de alarmes.
Eu mal conseguia ouvir o que o sujeito falava do outro lado da
linha e, quando conseguia, no podia acreditar no que ele dizia.
Como assim qual o problema? Voc no est ouvindo
o alarme? gritei. Sim, digitei a senha, mas no adiantou!
Os vinte minutos seguintes foram ensurdecedores, cruis,
confusos e quase insuportveis. Eu estava falando com tcnicos
que eu mal conseguia ouvir sobre um equipamento do qual eu
no entendia, tentando compreender palavras que soavam to-
talmente confusas para mim.
Foi ento que chegou o policial. Ele bateu na janela, e eu a abri.
No consigo desligar esta coisa berrei.
Voc o pastor da igreja? ele perguntou.
Sou respondi gritando.

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20 N o o lh o d o f u r aco

Ele sacudiu a cabea e foi embora, provavelmente resmungan-


do alguma coisa sobre o que no se ensina em cursos de teologia.
Foi ento que do nada, sem nenhum motivo aparente, a si-
rene se calou. As luzes se apagaram. O que antes era um abrigo
antiareo voltou a ser um escritrio. Voltei para a minha escri-
vaninha, sentei-me e suspirei. Que jeito pssimo de comear o
dia! A lio da escola dominical que eu havia preparado estava
sobre a escrivaninha. Peguei-a e li a primeira linha: Quando a
calma se transforma em caos....
Bem apropriada murmurei.
Voc j passou por uma situao semelhante? Qual foi a
ltima vez que sua vida se transformou da calma para o caos
em questo de minutos? (Quantos exemplos voc quer que eu
apresente?, voc pergunta.) Quando foi que voc se viu, pela
ltima vez, pressionando botes que no respondiam, tentan-
doentender instrues que voc mal conseguia ouvir ou ope-
rando um sistema do qual voc no entendia?
Digitamos uma senha errada no computador e perdemos um
ano e meio de anotaes em fraes de segundo. A calma se
transforma num furaco catico.
Um recado em sua secretria eletrnica lhe diz que o rela-
trio que voc deve apresentar na prxima semana precisa estar
pronto amanh. Adeus, soninho. Ol, noite de trabalho. Adeus,
calma. Ol, caos.
O mecnico que prometeu que seu carro estaria pronto para
a sua viagem programada para hoje lhe diz: Era para ter ficado
pronto, mas o caso muito pior do que eu pensava. O eixo saiu
do lugar e por isso o eixo card destrambelhou a injeo eletr-
nica, que uma pea feita mo na Baixa Tasmnia....
Grrrr.

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Da ca l m a pa r a o cao s 21

Se voc j recebeu no escritrio um telefonema de sua mu-


lher dizendo: Recebemos uma carta da Receita Federal. Parece
que camos na malha fina....
Se voc j teve um chefe que comeou uma conversa com
estas palavras: Voc um bom funcionrio, mas, devido re-
cesso, precisamos cortar....
Se seu filho j chegou em casa perguntando: Pai, nosso se-
guro do carro cobre danos a terceiros? Ento voc sabe que a
vida pode passar da calma para o caos em segundos. De repente.
Sem aviso, sem tempo para se preparar.
Pequenas luzes vermelhas se acendem e voc comea a aper-
tar os botes. s vezes voc cala o alarme; s vezes ele rasga o
silncio feito um demnio. O resultado pode ser paz ou pnico.
Calma ou caos.
Tudo depende de um nico fator: voc sabe a senha?
Para mim, a manh de hoje se tornou um caos. Se eu estivesse
mais preparado... se soubesse a senha... se soubesse o que fazer
quando a luz do alarme se acendeu... a calma teria prevalecido.
As pginas seguintes vo lev-lo a um dia na vida de Jesus
em que a calma poderia ter se transformado em caos. Esse dia
contm todos os elementos da ansiedade: m notcia e ameaa
de morte seguidas por presses, interrupes, discpulos des-
preparados e uma tentao ardente de seguir a multido. Em 24
horas repletas de presso, Jesus foi levado do cume da celebra-
o ao fundo do vale da frustrao.
Foi o segundo dia mais estressante da vida de Jesus. Assim
que um alarme era desarmado, outro comeava a piscar. Os go-
vernantes ameaavam. A multido pressionava. Seus seguidores
duvidavam. O povo exigia. Ao ver o que Jesus suportou naquele
dia, voc vai se perguntar como ele conseguiu manter a calma.

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22 N o o lh o d o f u r aco

Mas, de algum modo, ele a manteve. Apesar da presso das


pessoas e da avalanche de problemas, Jesus no explodiu, nem
saltou do barco; ele fez justamente o oposto: serviu s pessoas,
agradeceu a Deus e tomou cada deciso com muita calma.
Quero ajud-lo a ver como Jesus fez isso. Gostaria de com-
partilhar com voc algumas senhas internas que lhe sero bas-
tante teis. Equipe-se com essas senhas, utilize-as quando as
luzes vermelhas de seu mundo comearem a piscar e voc se
surpreender com a rapidez com que o alarme ser desligado.
Deixe-me explicar uma coisa: Se voc estiver procurando ajus-
tes exteriores, no vai encontr-los aqui. No vou falar sobre como
se vestir para o sucesso, sobre o poder da comunicao ou sobre
como se tornar popular. Voc pode adquirir muitos livros que o
ajudaro nessas questes externas, mas este no um deles.
O que voc vai descobrir neste livro so atitudes (atitudes de
Deus), uma forma de ver as pessoas e os problemas seguindo o
modelo deixado pelo Mestre.
Se voc est em busca de uma alterao exterior, procure
noutro lugar. Se voc procura um desenvolvimento interior,
continue sua leitura. Se voc quer ver como Deus lidou (e lida)
com problemas, tenho alguns pensamentos para compartilhar
com voc.
Vamos fazer o seguinte. Consideremos o exemplo de Jesus e
apliquemos seu modelo nesse turbilho de exigncias e decises
que compem nosso dia a dia. Vamos parar e observar como
Deus age sob presso. Vamos observar seu rosto, ouvir suas
palavras, analisar suas escolhas e ver o que podemos aprender.
Vamos observar Cristo num ambiente de presso total e tentar
responder seguinte pergunta:
O que sabia Jesus que lhe permitiu fazer o que fez?

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Max Lucado

Max Lucado
Voc j passou por alguma grande tempestade em sua vida?
Jesus passou, e conhecer essa histria pode ser a inspirao e a
motivao de que voc precisa em momentos desafiadores.
z As tempestades fazem

No olho parte da vida. Chegam muitas vezes

z
Aquele foi um dia especialmente estressante na vida de Jesus: sem aviso. Seus golpes so violentos.
uma atordoante sequncia de ms notcias, multides exigentes Se voc est no meio de uma

do furaco

No olho do furaco
e amigos cheios de dvidas. Ele enfrentou 24 horas dos mesmos tempestade, sabe muito bem do que
temores tempestuosos que voc e eu enfrentamos. estou falando. Se voc no est, sabe
to bem quanto eu que ela pode
No olho do furaco, Jesus no s permanece calmo como
toma as medidas necessrias para evitar o desastre iminente. Jesus sabe como voc se sente constar da previso do tempo para
amanh, ou vir sem nenhum aviso.
Max Lucado Talvez voc esteja pensando: claro, afinal trata-se do filho de Deus.
verdade. Mas, lembre-se: Jesus o mestre, ns somos os
pastor e escritor, Minha orao que este livro o
com mais de setenta livros aprendizes. E com ele precisamos aprender como enfrentar as
ajude a estar preparado para dias
publicados e oitenta milhes tempestades com as quais nos deparamos ao longo da vida.
de tribulao e a descobrir alguma
de exemplares vendidos A boa notcia que no precisamos faz-lo sozinhos, pois
palavra, alguma histria, algum
em dezenas de idiomas. o Mestre no abandona seus discpulos.
versculo ou algum pensamento que
Ele serve, atualmente, o convena de que Deus est com
na Igreja de Oak Hills,
voc. Espero que se lembre de que
em San Antonio, Texas,
a mesma voz que acalmou a fria
junto com a esposa, Denalyn.

Inspirao
do mar da Galileia pode acalmar
a tempestade que assola sua vida.
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