Prova Temas Detectorescalibracao e Monitoracao1
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Prova Temas Detectorescalibracao e Monitoracao1
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Serviço de Radioproteção 1
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RESPOSTA
Os dosímetros eletrônicos e de bolso são dosímetros
suplementares que proporcionam uma indicação da dose
em tempo real e ajuda o indivíduo a manter suas doses
menores que os níveis de controle administrativo.
Devem ser fornecidos dosímetros suplementares para o
pessoal
• que freqüenta áreas com alto nível de radiação;
• quando uma pessoa pode exceder a 10% do nível de
controle administrativo em um dia de trabalho; ou
• quando exigido na permissão de trabalho em áreas
radiológicas.
Os dosímetros de bolso devem ser selecionados com o
menor intervalo aplicável, tipicamente de 0 a 2 mSv, para
poder alertar ao pessoal quanto as doses que estão
recebendo. Os dosímetros suplementares devem ser
portados simultaneamente com o dosímetro principal e
localizado numa área no tronco, ou entre a cintura e o
pescoço.
Os dosímetros suplementares devem ser lidos
periodicamente quando em uso e não deve ser permitido
exceder a 75% do fundo de escala.
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Serviço de Radioproteção 3
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103
FIGURA -1
103
FIGURA-2
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RESPOSTA
Tamanho do Detector
A probabilidade de uma interação ocorrer entre a radiação
incidente e um átomo do gás aumenta quando o número de
átomos presente aumenta. Um detector de grande volume
oferece mais alvos para a radiação incidente, resultando
num maior número de pares de íons. Uma vez que, cada
radiação possui uma ionização especifica em termos de pares
de íons por centímetro, aumentando o tamanho do detector
também aumentamos o comprimento da trajetória que a
radiação percorrerá pelo detector. Quanto maior a
trajetória, maior o número de pares de íons.
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RESPOSTA
Este tipo de estojo possui uma área de janela aberta para
medir a dose beta e outros diferentes tipos de filtros tais
como alumínio, cobre ou estanho, cádmio e chumbo. A
leitura do filme emprega algoritmos relativamente
elaborados baseados na densidade ou enegrecimento do
filme sob cada um dos elementos filtrantes. Por exemplo, a
dose beta é determinada pela razão da densidade do filme na
janela aberta por aquela atrás dos filtros. Se existir somente
beta, o enegrecimento do filme irá ocorrer somente atrás da
janela aberta. Os filtros de alumínio e cobre auxiliam a
diferenciar e quantificar as energias de radiação X de baixa
energia. O filtro de cobre absorve mais o feixe de radiação X
que o filtro de alumínio, assim o filme sob o filtro de cobre
será menos exposto se a origem da exposição for somente
decorrente da radiação X.
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Serviço de Radioproteção 12
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Serviço de Radioproteção 13
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a) dose instantânea
b) dose crítica
c) dose admissível
d) taxa de dose
e) dose acumulada
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TIPOS DE DOSIMETRIA
Radiofotoluminescência – a radiofotoluminescência é a
propriedade que certos vidros, vidros fosfatados ativados
com prata, possuem para armazenar a energia da radiação
até que o vidro seja exposto a luz ultravioleta, neste
momento a energia é liberada na forma de luz laranja. Um
fluorímetro é usado para medir a luz de saída. A resposta de
dose com este método é muito boa, mas estes tipos de
dosímetros não possui grande aceitação.
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DESVANTAGEM
•O processo de leitura conduz o DTL eficientemente ao
nível zero, só que o registro original é perdido.
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Serviço de Radioproteção 20
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RESPOSTA
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Serviço de Radioproteção 26
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Vantagens de um Detector GM
•Os detectores GM são relativamente independentes dos
efeitos da pressão e temperatura que afetam o detector
câmara de ionização. Isto ocorre devido ao tamanho do
pulso de saída.
•Os detectores GM exigem fonte de alimentação menos
estabilizada. Isto ocorre porque é medida a taxa de repetição
de pulso e não a altura de pulso.
•Os detectores GM geralmente são mais sensíveis a baixas
energias e baixas intensidade de radiação que os detectores
proporcionais ou câmaras de ionização. Existe exceções.
•Os detectores GM podem ser usados com circuitos
eletrônicos simples. A sensibilidade de entrada de um
instrumento de monitoração GM típico é 300 a 800 milivolt,
enquanto que a sensibilidade de entrada de um instrumento
de monitoração proporcional típico é 2 milivolt.
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Desvantagens do Detector GM
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Aplicações Típicas
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Eficiência Intrínseca
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Serviço de Radioproteção 35
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Serviço de Radioproteção 36
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Serviço de Radioproteção 37
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Serviço de Radioproteção 38
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Estrôncio-90
DADOS FÍSICOS
Emissões Principais:
Beta – 546 keV (100%);
{90Y – 2484 keV (~100%), 523 keV (<1%)}
Energia Beta – Média : 196 keV;
935 keV (90Y)
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Serviço de Radioproteção 41
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Serviço de Radioproteção 43
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Serviço de Radioproteção 45
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Vantagens
Serviço de Radioproteção 49
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Desvantagens
• uma vez que somente os pares de íons primários gerados
por cada evento de radiação são coletados, a corrente de
saída é pequena. Pulsos de corrente independentes
suficientemente grandes para ser medido não são formados
por cada evento ionizante. Ao invés disso, a corrente de saída
total gerada por muitos eventos ionizantes é medida.
Portanto, a sensibilidade de uma pequena câmara de
ionização é muito pobre por causa dos poucos eventos
ionizantes por minuto não gerar corrente suficiente para ser
medida. Uma câmara de ionização portátil comercial possui
um detector que produz uma corrente de aproximadamente
2.10-14 ampères por mR/h.
• uma outra conseqüência da corrente de saída pequena é o
efeito da umidade que pode ter a resposta do instrumento. A
eletrônica associada com o detector deve ter uma alta
impedância, aproximadamente 1.1015 ohms, para medir
correntes pequenas. O instrumento incorpora isolantes
projetados para manter esta alta impedância. Condições de
alta umidade podem causar a formação de condensação
nestes isoladores. A resistência da água relativamente pura é
aproximadamente 1.107 ohms por centímetro. Esta
condensação cria rotas de fuga que causa resposta errônea
no instrumento.
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Desvantagens
Aplicações Típicas
Serviço de Radioproteção 51
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Detectores Proporcionais
Quando é aumentada a tensão no detector acima da região
da câmara de ionização, os íons gerados pela ionização
primária são acelerados pelo campo elétrico na direção dos
eletrodos. Similar ao que acontece na região da câmara de
ionização, porém, os íons primários ganham energia
suficiente na aceleração para produzir pares de ionização
secundários. Estes novos íons secundários formados
também são acelerados, causando ionizações adicionais. O
grande número de eventos, conhecido como uma avalancha,
da origem a um pulso elétrico suficientemente grande.
Num detector proporcional, a saída do detector é
proporcional à ionização total produzida no detector. Para
uma tensão constante, a razão entre as ionizações primárias
e o número total de íons produzido é constante e é
conhecida como fator de amplificação do gás. Um fator de
amplificação do gás para detectores proporcionais típicos
varia de poucas centenas a cerca de um milhão. Devemos
comparar este fator de amplificação do gás com aquele da
câmara de ionização que é somente 1.
Uma vez que a amplificação no gás em um detector
proporcional é muito grande, os pulsos de saída são
suficientemente grandes para serem medidos diretamente e
individualmente.
Serviço de Radioproteção 52
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Serviço de Radioproteção 53
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Aplicações Típicas
Serviço de Radioproteção 54
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Detector Geiger-Müller (GM)
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Vantagens de um Detector GM
Serviço de Radioproteção 56
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Desvantagens do Detector GM
Serviço de Radioproteção 57
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Aplicações Típicas
Serviço de Radioproteção 58
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DETECTORES CINTILADORES
Serviço de Radioproteção 59
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Vantagens dos Detectores Cintiladores
Desvantagens
Serviço de Radioproteção 60
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Serviço de Radioproteção 61
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Sistema de Calibração
Serviço de Radioproteção 62
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A calibração de um instrumento significa a determinação de
sua resposta a uma exposição de radiação (ou dose absorvida)
envolvendo sempre o uso de pelo menos um instrumento
padrão ou de referência. O termo "calibração" é usado
algumas vezes para a determinação da taxa de exposição ou
taxa de dose absorvida num ponto de referência de um feixe de
radiação sob condições específicas.
A calibração pode ser diferenciada em quatro níveis distintos:
Testes de desempenho : determinação das características de um
tipo ou modelo de instrumento com relação à radiação no
intervalo completo de energias, angulo de incidência, exposição
ou taxa de exposição (ou dose absorvida ou taxa de dose
absorvida) e tipo de radiação, geralmente sob condições
ambientais variadas.
Testes de aceitação : testes realizados no instrumento antes do
seu primeiro uso e tem por objetivo confirmar suas
especificações determinadas pelo fabricante.
Testes de rotina : comparação entre as respostas presentes do
instrumento com outras obtidas em ocasiões precedentes e
subseqüentes.
Recalibração : toda calibração após uma calibração inicial
chama-se recalibração. Pode ser : calibração periódica regular;
calibração após conserto; e calibração feita a pedido do usuário
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Técnicas de Calibração
Uso de campos de radiação com propriedades bem
conhecidas
Técnica da substituição
Serviço de Radioproteção 64
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AFERIÇÃO
CALIBRAÇÃO
Serviço de Radioproteção 65
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a) 0,048 mSv/h
b) 0,048 Sv/h
c) 0,038 mSv/h
d) 0,004 Sv/h
e) 0,038 Sv/h
Serviço de Radioproteção 66
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RESPOSTA
O fato de estar devidamente calibrado implica em
considerar que a eficiência de detecção já tenha sido
considerada no ajuste de calibração do instrumento, isto é, a
leitura na unidade de processamento já está corrigida para a
eficiência (equipamento com ajuste de calibração).
Dados:
Atividade A = 37 GBq
Distância d = 10 m
Constante Gama = 0,13 mSv.m2/GBq.h
2
0,13 mSv.m .37GBq
o
. A h.GBq
H 2
d (10) 2 m 2
Serviço de Radioproteção 67
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Serviço de Radioproteção 68
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O instrumento utilizado para avaliar a dose em função da luz
emitida é denominado leitor (ou leitora) TLD. É composto de um
sistema que faz um aquecimento controlado, de uma válvula foto-
multiplicadora, que transforma o sinal luminoso em um sinal
elétrico amplificado, e de um sistema de processamento e
apresentação (display) do sinal.
As principais substâncias utilizadas como materiais
termoluminescentes para dosimetria são o CaSO4:Dy (sulfato
de cálcio dopado com disprósio), o CaSO4:Mn ( dopado com
manganês); o LiF(fluoreto de lítio) e a CaF2 (fluorita). No
Brasil, o CaSO4:Dy (produzido no IPEN/CNEN-SP) e o LiF,
são os mais utilizados.
Após a leitura ser completada, o DTL é recozido numa alta
temperatura. Este processo essencialmente põe o material
TL no nível zero pela liberação de todos os elétrons
aprisionados. O DTL está pronto para ser reutilizado.
O processo de leitura é rápido, por exemplo,
aproximadamente 20 segundos por dosímetro, e pode ser
automatizado. Enquanto a reutilização do DTL é uma de sua
maior vantagem, o processo de recozimento destrói qualquer
informação armazenada no dosímetro e, portanto, provoca a
perda de qualquer registro existente anteriormente no
dosímetro, isto não permite nova interpretação.
Serviço de Radioproteção 69
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Serviço de Radioproteção 70
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Serviço de Radioproteção 71
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Serviço de Radioproteção 72
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Serviço de Radioproteção 73
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Serviço de Radioproteção 74
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Monitor de radiação
Serviço de Radioproteção 75
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Serviço de Radioproteção 76
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A produção, coleção e neutralização dos pares de íons
necessita de um tempo. Este período de tempo é denominado
de tempo de resolução do instrumento, e é o tempo necessário
para atingir o campo iônico e coletá-lo.
Serviço de Radioproteção 77
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Serviço de Radioproteção 78
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Serviço de Radioproteção 79
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Serviço de Radioproteção 80
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Perguntas Relacionadas
Serviço de Radioproteção 81
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Perguntas Relacionadas
Serviço de Radioproteção 82
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a) Geiger-Müller
b) Câmara de ionização
c) Proporcional
d) Cintilador
e) Dosímetro termoluminescente
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Serviço de Radioproteção 84
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Serviço de Radioproteção 85
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Os quatro aspectos de uma monitoração de radiação que
devem ser considerados antes da escolha de um dispositivo de
monitoração apropriado são:
• O tipo de monitoração a ser realizada;
• O tipo de radiação a ser detectado;
• A energia da radiação a ser detectada;
• A sensibilidade exigida para o instrumento de detecção.
Exemplos de considerações sobre o projeto que devem ser
observadas quando da seleção de um instrumento de
monitoração. Qualquer um dos:
• a facilidade do uso do instrumento;
• a adequacidade do detector para as condições
ambientais em que as medidas estão sendo realizadas;
• a localização do detector dentro do instrumento;
• o tamanho físico do detector para medir as taxas de dose
com eficácia em feixes estreitos;
• o tempo de resposta para campos de radiação de alta
intensidade ou de curta duração;
• a resposta direcional do monitor;
• a resistência ao bloqueio em campos de radiação de alta
intensidade, contadores GM;
• a presença de um auto-falante para ajudar na
identificação de alterações provocadas nos níveis de
radiação;
• uma escala iluminada para permitir o trabalho em áreas
escuras.
Serviço de Radioproteção 86
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Serviço de Radioproteção 87
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Serviço de Radioproteção 88
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Verificação da Calibração
Antes de fazer uso de um instrumento é importante confirmar
se o mesmo está calibrado e se a calibração continua válida.
Esta informação é obtida no certificado de calibração emitido
para o instrumento. As exigências quanto a freqüência de
calibração variam de acordo com os regulamento locais,
porém, normalmente é recomendada pelo menos uma
calibração por ano para cada instrumento. Se um instrumento
não apresentar calibração válida ou se sofreu manutenção por
qualquer outra razão, o mesmo deve ser recalibrado antes de
ser utilizado novamente.
Fonte de Verificação
O desempenho do instrumento pode variar dependendo do
ambiente e freqüência de uso. Por esta razão, deve ser feita a
verificação com uma fonte de teste antes de utilizar o
instrumento para detectar e monitorar qualquer alteração
na qualidade de desempenho.
Serviço de Radioproteção 89
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19) A probabilidade de interação da radiação com o gás de
um detector, resultando na formação de pares de íons, varia
com o campo elétrico aplicado (ou diferença de potencial
aplicada) ao gás dentro do volume sensível. Considerando o
gráfico abaixo como representativo da variação do número
de pares de íons em relação à variação do campo elétrico,
para duas radiações de mesmo tipo e energias diferentes,
identifique as regiões de operação para detectores à gás.
1 2 3 4 5
Serviço de Radioproteção 90
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Serviço de Radioproteção 91
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Região 0
Nessa região, os pares de íons são formados, mas como o
campo elétrico é muito fraco, ocorre um processo de
recombinação dos íons e somente parte das cargas geradas são
coletadas. À medida que a diferença de potencial cresce, os
íons são atraídos para os pólos elétricos e não têm condições
de se recombinar. Nessa região é gerada uma carga, mas a
amplitude do pulso pode variar sem proporcionalidade com
quantidade ou energia da radiação incidente. Essa região não é
conveniente para a operação de detectores.
Serviço de Radioproteção 92
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Região II Região proporcional
Com o aumento do campo elétrico, os elétrons acelerados têm
energia suficiente para arrancar elétrons de outros átomos e, dessa
forma, criar novos pares de íons. Ocorre então uma multiplicação,
que é linearmente proporcional ao número de pares de íons
gerados pela radiação primária. Essa região é também chamada de
região de proporcionalidade verdadeira, pois é onde operam os
detectores proporcionais. O sinal inicial é multiplicado por um
fator de 102 a 104 vezes, dependendo do gás e da tensão aplicada.
O sinal coletado na maioria das vezes precisa ser pouco
amplificado, o que facilita seu processamento.
Serviço de Radioproteção 93
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Serviço de Radioproteção 94
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a) TEL
b) Taxa de Dose
c) Tensão de polarização
d) Espaço entre eletrodos
e) É válido para (a), (b) e (d)
Serviço de Radioproteção 95
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a) termopar
b) célula fotovoltaica
c) contador proporcional
d) câmara de ionização
e) contador Geiger-Muller
Serviço de Radioproteção 96
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Serviço de Radioproteção 97
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a) Geiger-Muller
b) Proporcional
c) Barreira de superfície
d) Câmara de Ionização
e) Cintilador
Serviço de Radioproteção 98
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Cristais Inorgânicos – NaI(Tl)
Serviço de Radioproteção 99
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Perguntas Relacionadas
Eficiência de um detector
a) 1,5 keV
b) 2,3 keV
c) 4,0 keV
d) 3,1 keV
e) 3,7 keV
a) Geiger Muller
b) Contador proporcional
c) NaI (Tl)
d) Germânio intrínseco
e) Câmara de ionização
Construção
Os detalhes de construção variam de projeto para projeto,
porém, todos os TFM possuem componentes típicos. Estes
componentes comuns são:
• o fotocatodo
• a montagem dos dinodos
• um ânodo
• a rede divisora de tensão, e
• o invólucro
a) geometria de construção
b) composição de gases da mistura
c) teor de impureza dos gases da mistura gasosa
d) intensidade do campo elétrico aplicado
e) parede do detector
a) 76,5%
b) 85,3%
c) 53,7%
d) 64,2%
e) 99,8%
CBG = 80 contagens
CA = 10000 contagens – 80 contagens = 9920 contagens
CD = 100 contagens – 80 contagens = 20 contagens
20 x100
GD 100 99,8%
9920
Técnicas de Monitoração
a) 3x10-4 %
b) 4%
c) 40%
d) 12%
e) 88%