Modelos de Embriologia
Modelos de Embriologia
Modelos de Embriologia
No estudo de Embriologia, tanto a te oria como a práti ca (utilização dos modelos ), são importantes
para o entendimento. Uma não exclui a outra. Portan to, não basta ao aluno saber identificar determinada
estrutura, se el e não acompanha me ntalmente a dinâmi ca de sua formação bem como o seu destino. Por
outro lado, se el e se ativer somente à teoria , a apr endizagem se tornará ma is difícil.
Concluindo: na ex ploração dos model os torna-se indispensáv el o uso do livro tex to. Quando for
necessário, peça também a ajuda do Professor. Após a observação dos Modelos, desenhe o que foi observado
por você.
Modelo nº. 1 : Exposição do ovócito II pela retira da parcial da zona pelúci da.
?Pá gina 1 ?
Modelo nº. 3 : Final da 2ª divis ão de maturaç ão (após a fecund ação). Corte longitudin al total.
?Pá gina 2 ?
Modelo nº. 6 : Corte longitudinal tot al.
Observa-se de fora para dentro: zona pelúci da (e m vermelho), dois corpúsculos polares (1º e 2º), dois
blass tôm e ros
bla ros, ainda a pare cem as fibras do fuso , re stantes da primeira divisão.
?Pá gina 3 ?
Mo d e lo n º . 9 : Fase tricelular (o maior blast ômero dividiu-se antes do menor).
Modelo nº. 11 : A calota da zona pelú cida foi retirada aparece ndo no interior os bl
blastô
astô meros que con tinuam
se dividindo e diminuindo de tamanho (celul arização), restabe lecendo-se a relação núcle o-citoplasma.
?Pá gina 4 ?
Mo d e lo n º . 1 2 : Idem ao anterior.
Mo d e lo n º . 1 3 : Mórula .
O zigoto atinge a fase de mórula que consiste nu ma massa celular compacta ainda cont ida pela zona
pelúcida (nã o representad a). O número de células que constituem a mórula é bem menor do que o
re presentado.
Mo d e lo n º . 1 4 : Blastulação
?Pá gina 5 ?
Modelo nº. 15 : Blástula
Forma-se por cavitação da mórula, devido à abs orção do líquido proveniente do meio (tuba uterina ou
útero). Observar:
Blastocele (cavidade)
Trofoblasto (células periféricas )
Massa celular interna ou embr ioioblast
blast o . Nesta altura, desapare ceu a zona pelúcida e a mórula torna-se um
blass tocisto .
bla
?Pá gina 6 ?
Modelo nº. 17 : Blástula
Blástula.
Contendo: trtrofoblasto
ofoblasto , e xternamente; bl
blastoc
astoc e le (cavidade) , embr io
ioblast
blast o ou m assa celular interna.
Esta estrutur a é semel hante em aves e mamíferos.
Nesta fase, e como pré-re quisito para implan tação, a zona pe lúcida foi desint egrad a.
De cima par a baixo, observa-se:
1 - Blastocist
Blastocist o (constituí do de:)
1.1 - Trofoblasto (mas sa ce lular e xterna), em creme, for mado por uma camada delga da de células
circundando um cavidade (a bl asto cele).
1.2 - Blastocele .
1.3 - Embriobla
Embrioblass to (massa cel ular interna) em branco e creme.
?Pá gina 7 ?
Obs.: Na área de contato c om a mucos a uterina, o trofoblasto diferencia-se em duas camadas:
1.4 - Citotrofoblasto (mais interna), em creme.
1.5 - Sinciciotrofoblasto (mais externa), em marrom (corroendo a mucosa uterina).
2 - Mucosa uterina, ou en domé trio
trio, apresentando: epitélio superficial e glândulas tort uosas se cretoras (e m
amarelo ), es troma (em r osa), va so
soss sa n g üíne o s (artérias em vermel ho e ve ias em azul).
Sinciciotrofo
otrof o blasto, ext ernamente, em marrom. Observar como evol uiu ao redor de q uase todo o
blastocisto. (Nesta fase ele apresenta grande número de vacúo los. intracitoplasmáti cos que mais tar de se
fundem para formar as lacunas, não evidenciadas no modelo).
Citotrofoblasto em creme.
Disco embrionário
em brionário bidér m ico constituído de: Endode
Endoderme
rme (am arelo) e Ectoderme (em branco).
Ca vidade amn iótica - revestida por membrana (em azul) constituída por célu las achatadas, os
amni oblast o s e pel a ecto derm e ((em branco)
Membb ra
Mem rana
na de He us user
er em rosa escur o, formada por células m esoteliais achatadas, que se delamin aram
da superfície interna do citotrofoblast o que se continua com as bordas do En Endode
dode rme e juntas formam o
revestimento da cham ada cavidade exo-celômic a ou saco viteli no priprim
m itivo
itivo.
Obs.: O teto do saco vitelino está revestido pe la Endoderme.
?Pá gina 8 ?
Modelo n°- 21 : Mostra a formaç ão da cavidade am niótica,
Modelo n° 22
22: Formação do meso derma e celoma extra-embri onário.
?Pá gina 9 ?
Modelo n°- 23 : Mostra que a cavi dade do mesoderm a extra- embrionário ocorreu em toda sua extensão,
envolvendo o futuro embrião na sua total idade, exce to na região on de o mesoderm a extra-embrionário
formará o futuro pedúnc ulo do embr ião, que c onstitu i um po nto de uniã o entre o di sco em brionário e o
trofoblast o.
?Página 10 ?
FORMAÇÃO DOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS
Mesode
Mesode rmogên e s e e notocordogên ese .
O mesoderm a form a-se por mi gração e invagina ção das células da camada superficial (o ectoderme).
Estas células que mergulham, proliferam e migram em to dos os se ntidos: late ral, caudal e cefálico (e ntre o
ectoderme e o endoderme).
a) Na superfície do disco em brionário, na ectode rme , distingue-se: linha primiti va, (sulco en tre duas
elevações lat erais), n ó dul
dulood
dee He
Hens
nsen
en (pequena m arca cercada por área levemente el evada, na extre midade
cefálica do sulco) e prolongame nto cefálico (que correspon de ao processo notocor d al visto por tr ansparênci a
no embriã o). Este prolong amento cefálico s ó aparece após o início da mi gração das células da bor da a nterior
da fosseta pr imitiva (antes nódulo de Hensen) par a formar a n otocorda.
b) Me so
soder
der m a extr a-embrio nár io em vermel ho.
Obs.: Não foram represen tadas as vilosi dades c oriônicas primárias constituíd as por um eixo de cit otrofoblasto
envolvido por sinciciotrofoblast o.
Modelo n°- 25 : Disco embrionário secionado lon gitudinalmente a nível da linha primitiva.
De fora paradentro, observa-se:
a) Membr
Membraa na corial (trofoblast o em creme, revestido internam en te pelo mesoderma extra-embri onário, em
vermelho).
b) Ce
Celoma
loma extra-embr
extra-emb rion
ionáá rio
rio.
c) Pedúncul o embr io ionár
nár io (form ado por meso derma extra-em brionário).
d)) C
Caa vi
vida
da de amni ótic
óticaa (em azul).
e) Disco embrionár io interposto e ntre âmnio e saco vitelino constituído de ecto derm e (em branc o),
en do
dod d e rme (em am arelo ), m e so sode
de rm
rmee iin
n tra - emb rio n á rio em fo rmação (vermel ho) e fo rma ção do processo
noto cor
cordd a l, em verde.
f)) Sa co vit
vitee li
lino
no e caudalmente, alant ó ide (ambos em amarelo).
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Modelo nº. 26 : Disco embrionário s eccionado longitudinal me nte a nível da linha primitiva, em fase mais
adiantada qu e a mostrada no Modelo 25.
Observar:
Que o celom a extra- embrionário ficou mais am plo enquanto o p e dú
dúncu
ncullo em brio
brionári
nário
o que sustenta o
embriã o, o â mnio e o sac o vitelino, ficou reduzido.
Que o processo notocor d al está crescendo na região média em sentido cefálico.
Modelos nº. 27, 28, 29 e 30: Disco embrionário seccionado transversa lmente. (Foram retiradas qu atro fatias
de regiões di ferentes do mode lo nº. 26).
?Página 12 ?
Modelo nº. 27 :
Corte ao nível da linha pri mitiva.
Modelo nº. 28 :
Corte ao nível da fosseta primitiva (invaginação de células que formarão a notocorda).
Modelo nº. 29 :
Corte ao nível da noto corda. Neuroectoderma já se diferenciando.
Modelo nº. 30 :
Corte ao nível da pla c a pr é-cordal. Aus ência de notocorda, mesoderma, e neuroectoderma.
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Modelo n.° 31 31: Disco embrionário. Foram retiradas as calot as do âmnio e sac o vitelino e duas semi fati as par a
mostrar seu interior.
1 - Ectoderma
Em branco, (forma do pe las células que permanec eram na superfície externa, dur ante o process o de
migração e en rolame nto das cé lulas do ectoderme na formação do mesoder ma).
1.1 - Linha primitiva com sulco verme lho representando a invagina ção (enrolamento) das células para formar
mesoderm a.
1.2 - Foss
Fosset
et a pr imitiva (antes nó dulo primitivo ou de Hensen) em verde. A faixa verde alonga da, anexa à
fosseta prim itiva, indica o sentido do movi mento da s células antes de mergulharem para a form ação d a
notocorda, na l inha mediana.
1.3 - Prolongam ent o ce c e fálic
fálico
o , linha em alt o rele vo m ostran do a n otocorda em verde, por tr ansparência. Vai
desde a foss eta primiti va até a pla ca pré-cordal (região cefálica onde as cél ulas endo dér micas torn am-se alta s
e se u nem fo rtemente ao ectoderma, n ão permitin do a penetraç ão de meso derma e nem da noto corda).
2 - Mesoder m a i n tra- em brio
brionári
nárioo
Em vermelho. Nas bordas ele se fu nde com o m e so soderm
derm a extr a - embr io
ionári
nário
o.
3 - Endoder
Endoderm m a em amarelo
Observe que:
? O disco embrionário, nesta altura já é tridérmico.
? Este modelo apresenta o pedúnculo embrio nár io que dará origem posteriormente ao cordão um bi bilical
lical,
contendo: alantói d e (túbulo am arelo), duas artéri as e duas veia s mergulhadas em mes ê nquima .
?Página 14 ?
Modelo nº. 33 : Corte transversal da área embrion ária. Fase ma is adiantada da diferencia ção dos folhetos:
Observe:
a)) Ectode
Ectode rma em branco
b) Tub
Tuboo neur a l e crista neural em cinza
c) No
Noto
toco
cord
rdaa em verde
d) Derivados do mesoderma em róseo. O mesoderma já perd eu a dispos ição epite lial, adquir indo aspect o
mesenquimal.
e) O embrião está passando à forma ci líndrica, inicia-se fechamento do inte stistin
n o prim
primitivo
itivo (endoderma em
amarelo).
f) Ce
Celom
lomaa iinn tra-em brio
brionn á rio
rio.
g) Aortas dorsais em vermelho.
h) Observar a curvatura látero-lateral do embri ão que levará a um fechamento ventral.
Modelos n.° 34 e 35 : Visão tri dimensional do em brião em f ase discoidal e seus anexos , sendo o modelo 34
um corte a nível cefáli co e modelo 35 um corte a nível caudal.
Em ambos, observar as pr imeiras difer enciações dos folhetos embrionários, abaixo descritos:
1. - Ectoder
Ectodermm a (branco), neuroectoderma já di ferenciado em goteira neural.
2. - Mesoderma (em ver melho) d isposto em 3 lâminas:
2.1 - Mesoderma par a -a -axia
xiall já segmentado em so som
m ito
toss que fazem sa liência no ecto derma de c ada lado da
notocorda;
2.2 – Mesoderma intermediário
interm ediário;
2.3 - Mes
Mesoo derma late ral já dividido em dois fol hetos ( interno ou es pl plââ n cn ic
ico
o e externo ou somático )
delimit ando o cecelom
lomaa iin n t ra-em brio
brioná
ná rio
rio, que se comunica c om o cel
celo
o ma extra- em bribrio
o n á rio
rio.
2.4. - Em róseo, células de mesoderm a que se dife renciam em mes ê nquim a . O en doderma , em am arelo, n a
área embrio nária ainda permanece inalterado. Na área extra-embrion ária, formou o revestimento do saco
vitelino. A notocorda é representada em verde.
vitelino
Anexos embrionários em ambos os modelos:
1. - Cório (cortado): epitélio em creme; meso derma extra-embrionário em vermel ho.
2. - Celo
Celo m a extra- em bri brioo n á rio
rio.
3. - Ce lo ma in
intra
tra - e m b rion
ionáá rio em continuação com o extra-embrionário.
4. - Âmnio (epitélio em azul e meso derma e xtra- embrioná rio em vermelh o) e cavidade amnióti ca. O âmnio
foi aberto para deixar ver o seu asso alho, isto é, o disco embri onário.
?Página 15 ?
5. - Saco vite
vite li
lino
no (epitél io em amarelo e mesoderma extra-embrion ário em vermel ho).
Modelo nº. 36 : Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular).
Modelo nº. 37 : Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular).
Este corte é mais caudal do que o do modelo anterior.
Ectoderma em branco.
Tubo neural fechado em cinza claro.
Cristas ne
ne ur
urais
ais em cinza escuro.
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Noto cordd a em verde.
Notocor
In te stin
stinoo p rimi
imitt ivo posterior em amarel o.
Celom
Ce lomaa como cavidade única.
Modelo nº. 38 : Corte longitud inal de emb rião humano em fase d e curvatura céfal o caudal .
Observar de fora para de ntro:
1 - Cório em creme.
2 - Mem
Membb rana amniótica em a zul, iniciando sua fusão c om o córi cório
o na região mais caudal, para formar a
mem b rarana
na âmni o-c
o-coo ria
riall.
3 - Ca vidade amin iótica
iótica.
4 - Embrião (secion ado longitudinal me nte) apresentando:
4.l - Ectoder
Ectodermm a em br anco, acima do mes ê nquim a , em rosa.
4.2 - Tubo neural em br anco, mostran do as dilatações encefálicas.
4.3 - Notocorda em verde.
4.4 - Intestino primitivo em amarelo, abai xo da notoc orda.
4.5 - Coração em ini cio de form formação
ação , em vermel ho.
4.6.- Pedúnc ulo em brio
brion n á rio contendo saco vit e lino (estrutura maior) alant ó ide em amarelo
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Modelo nº. 39 : Estágio mais a vançado d o que o mode lo 38:
Observar o estreitament o do pedú nculo em brio brionári
nárioo , confinando o pedícul
pedículoo vitel
viteliin o e alant ó ide na
formação do cor
cordd ão um bili
bilical
cal. Notar a fusã o da membran a amniótica com o pedúnc ulo em brionário, para
formar o revestimento do futuro cordão umbilical.
Mode lo s n.° 40 e 41 : Dois cortes transversais seguidos, de em brião humano, após o fechamento ventral a
Mode o
nível do ped únculo umbi lical.
Em ambos os cortes foi retirada a calot a amniótica. Observar:
?Página 18 ?
Modelo nº. 41 : O mesmo que o modelo 40, porém, mais cau dal
1 - Face anterior
A mesma descrição feita para a face po sterior do mode lo 40, já que o corte ao nível do saco vitelino separo u
os dois modelos (40 e 41).
2 - Face posterior:
2.l - Ectoder
Ectoderm
m a em b ranco
2.2 - Mesênquima em rosa
2.3 - Tubo neural em cin za
2.4 - Notocorda em verde
2.5 - Aortas dorsais em vermel ho
2.6 - Celoma intr
intra-em
a-em bri
brioo n á rio (reg ião da c avidade abdomina l)
2.7 - Intestino pri m itivo em amarelo revestido externamente por mes ê nquim a em rosa, e suspenso pelo
mes ent ério dorsa l. Notar que o mesentério ventral foi desintegrado com conseqüente fo rmação da ca cav
vid a de
única.
única
2.8 - Parede cor p or
oral
al
2.9 - Memb
Membrana
rana am nióniótt ica iniciando o revesti mento do p e dú dúncul
nculoo embrio nár io para formar o cordão
umbilical.
?Página 19 ?
Morfologia Externa do Embrião
?Página 20 ?
Formação dos Anexos Embrionários
Modelo nº. 50 : Visão tridimensional do embrião hu mano rela cionado co m seus anexos:
a) Cório em creme e vermel ho. O cório nesse estágio é to do viloso, embora não es teja representado no
mode lo.
b) Ce
Celoma
loma extra-embr
extra-embrionionáá rio
rio.
c) Sa
Saco
co vviite lin o com pedículo vitelino e vas os um bilicais. Estes componentes irão constituir o cordão
umbilical. Notar que o saco vitelino está rela tivame nte grande e m relação ao embrião humano.
d) Âm
Âmnio
nio cortado ex pondo o embriã o em sua cavi dade (c ontendo líqu ido am niótico).
? Epitélio amniótico
am niótico em azul .
? Mesoderma extra- em brionário em vermel ho.
Com o desenvol vimento e mbrionário o âm nio cresce fundindo-se com o cório (me me mb ra na â m n io - co ri
riaa l) com
conseqüente obliteração do celom a extra-em brionário. A partir daí, a única cavidade existente no út ero é a
cavidade amniótica.
ANEXOS EMBRIONÁRIOS:
1º Saco Vitelino
Observar a pro liferação do endoder ma extra-e mbrionário, par a formar o saco vite lino. No início, está em
ampla comu nicação com o intestino pri mitivo, isto é, o int estino primitivo corresponde ao teto do s aco
vitelino. Isto pode ser evidenciad o nos modelos: 21, 22, 2 3 e 25.
Modelo nº. 24 :
Saco Vitelino visto por for a, isto é, vê-se o mesode rma extra-e mbrionário que o reveste. Uma janela mostra
seu epitél io em amarelo.
?Página 21 ?
Modelos nº. 36, 38 e 39 :
Com o processo de fecha mento ventral do em brião, a comunicaç ão entre saco vitelino e intestino
primitivo vai-se estreitando progressi vamente, e acaba se transformando no pedícu lo vitelino, que contém um
canal cham ado canal vite lino ou onfaloentérico, o qual representa a única comunicação entre o saco vitelino e
o intestino primitivo.
O pedículo vitelino oblite ra-se progressivamente. O saco vitelino persiste até o nascimento, ficando situado
entre o âmnio e o cório.
2° Alantóide :
Modelo nº. 24 :
O alantói de é um deriv ado end odérmico que se forma po r evagina ção do endoderm a, pro cedente da
parte caudal do intestino (cl oaca) que prol ifera e penetra no pedúnculo embrionário. Form a-se assim o
alantóide como um tubo epitel ial endo dérmico. Na espécie humana, o alant óide é uma estrutura tubular
rudimentar. Em outros mamíferos, pelo contrário, o alantóide é extremamente desenvolv ido. Na espécie
humana, o alantóide situa-se no pedúncul o e mbrionário que forma os vas os a lantóides que não são
rudimentares e serão futuramente os vasos u mbilicais. Alantóide em amarelo, crescendo dentro do pe dúnculo
embrionário.
?Página 22 ?
3º Âmnio :
Modelos nº. 21, 2 2 e 23 23: A cavidade amni ótica foi cortada de m odo que o disc o embrion ário é visto
totalmente pela sua face superior.
Forma-se pr ecocemente o âmnio por ca vitação do emb rioblasto (massa cel ular interna) . O
mesênquima extra-embrionário progressivamente revest e o âmnio e o se para do trof oblast o. O âmnio vai
crescendo de ntro da cavidade do córi o. Primeiro el e forma uma espécie de cúpul a na áre a embrion ária.
Modelo nº. 24 :
À medida que o embri ão cresce, tam bém ele se de senvolve. Ao mesmo tem po, vai se acumulando líquido na
cavidade am niótica. Quando o embr ião se encurva, o âmnio também se en curva por estar em continuidade
com a somat opleura. Em conseqüência, envolvend o o pedí culo mesodérmi co e pedículo vitelino irá participar
da form ação do cordão u mbilical.
Modelos nº. 38 e 39
39:
O âmnio cre sce na c avidade do cório (exoceloma ) e acab a se fund indo com o cório, forma ndo a
membran a amniocorial, no terceiro mês.
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4º Cório:
Cório
5º Cordão Um
Um bilical
6º Placenta
Modelo nº. 51 : Representa uma "fatia " de pl acenta discoidal ou hemocori al, contendo o c ordão umbili cal.
1 - Parte mat erna
Decídua
Decí dua ba sal em róseo. Em sua face inferior, estão representados os limites dos lóbu los ou
cotiléé d o nes . Estão mostr adas abertur as de vas os maternos ( ar
cotil artérias
térias e v e ia
iass ) e que, res pectivamente, trazem
e drenam sangue materno das lacunas.
1.2 - Septos placentários - projeções de pl aca bas al em direção à parte fetal, que
2 - Parte fetal :
2.1 - Membrana coriônica ou placa c oriônica com:
2.1.1 - Epitélio amniótico em azul;
2.1.2 - Tecido mes e nquimal em róse o. Representa fusão dos tecido s mese nquimais (mesoderma) do âmnio e
do cório. Contém vasos fetais (vei as em azul e artérias em vermelho).
2.2 - Vilosidades coriais com tronc o principal de fi xação.
2.3.-.Espaços
Espaços int e rvi
rvillos
osos
os.
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Morfogênese da Face
Modelo nº. 45 :
O processo fronto-nasal bifurca-se ao nível das fossetas olfativas formando:
Processo nasal medial em vermelho.
Processo nasal lat
latee ral em verde.
O primeiro arco branquia l se bifurca for mand o:
Processo maxilar em amarelo.
Processo mandibular em azul.
A depressão limitada por estes processo s é o estomodeu ou bo ca primitiva.
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Modelo nº. 46 :
A mesma descrição para o mode lo 45 numa fase mais avançada.
Modelo nº. 47 :
Observe:
Processo fronto- n asal (e m creme)
Processo nasal-latera
nasal-latera l (em verde)
Processo nasal-me
nasal-m e dial (em vermelho) direito, fundindo com o processo nasa l-medi al esquerdo
Processo maxilar (em amarelo) vai se fundir com os processos nasais
Processo mandibular (em azul ) direito fundindo-se com o esquerdo.
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Modelo nº. 48 :
Estágio mais avanç ado do modelo 47.
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