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GRUPO I / parte A
GRUPO I / parte B
1.1 (B)
Cenários de resposta 1.2 (C)
1.3 (D)
4. O primeiro termina em “pairar à sua volta” (3.º pará-
1.4 (C)
grafo). O segundo começa em “Numa tarde de
domingo” (4.º parágrafo) e termina no final do texto. 2. (C)
9. O Corregedor, representante da justiça, é acusado 6. O assunto centra-se no tempo decorrido desde que
exatamente de não a fazer. É um corrupto que o Marido partiu para a Índia e no seu regresso, que
aceita suborno e portanto faz “justiça” em função do deverá estar muito próximo.
dinheiro que os réus têm para comprar a sentença.
Habituado a deturpar a verdade dos factos, chega 7. Exemplo de diálogo:
mesmo a atribuir à mulher as culpas dos subornos Ama – Asinha.
que aceitava. O Procurador, funcionário da Coroa e Moça – Três anos há que partiu Tristão da Cunha.
que tratava dos negócios dos poderosos, era natu- Ama – Quant’eu ano e meo punha!...
ralmente uma das personagens que tratava direta- Moça – Mas três e mais haverá.
mente com o Corregedor a forma de favorecer os
Exemplo de monólogo:
senhores do poder e do dinheiro.
Ama – Mas que graça, que seria,
se este negro meu marido,
GRUPO II tornasse a Lisboa vivo
1. a) sinonímia – aprisionamento, captura; pera a minha companhia!
b) antonímia – simples, complexas; Mas isto não pode ser,
c) hiperonímia/ hiponímia – flora, plantas que ele havia de morrer
carnívoras; somente de ver o mar.
d) holonímia/ meronímia – plantas, flores Quero fiar e cantar,
segura de o nunca ver.
2.1 e 2.2 nome – os cientistas (nome comum)
quantificador – primeiros (quantificador numeral) Exemplo de aparte:
determinante – seus (determinante possessivo) Moça – Quantas artes, quantas manhas,
pronome – as (pronome pessoal) que sabe fazer minha ama!
Um na rua, outro na cama!
3. “As armadilhas e a sucção das presas são dois dos
exemplos desta forma de alimentação no mundo 8. A Ama mostra-se, logo de início, muito irritada
das plantas” – oração subordinante. com a Moça porque sabe que esta disse qualquer
“que se fecham como uma boca” – oração relativa coisa que não quis que ela ouvisse. A irritação
explicativa. passa a espanto quando a Moça a informa do
“e dão uma dentada” – oração coordenada copula- tempo que decorreu desde a partida do Marido para
tiva. a Índia. A Ama não se tinha apercebido dessa
4. (1) Sujeito; (2) Complemento direto; (3) Modificador; passagem de tempo tão rápida porque não sentiu
(4) Complemento indireto. saudades nenhumas do Marido ausente. Quando a
Moça vai saber novas do regresso da armada, a
Ama procura dar esperança a si mesma de que o
Marido não voltará. Terá por certo morrido (como
ela deseja). Mas, ao saber pela Moça que o Marido
Teste sumativo 2
regressou, fica furiosa, colérica. Por fim, rende-se
Textos dramáticos – Auto da Índia à evidência e lamenta a sua má sorte. Acha até que
pág. 59 não vale a pena continuar a viver, tal o desgosto.
GRUPO I / parte B
Cenários de resposta
4. O excerto situa-se quase no final do auto, já que o
Marido, que, no início da peça, partira para a Índia,
está agora de regresso.
GRUPO II
5. A ninfa Efire.
1.1 São adjetivos.
1.2 Modificador do nome apositivo. 5.1 Efire é uma ninfa. Nada tem a recear de um
simples mortal. Ela foge para o seduzir, para tornar
2.1 Uma relação de finalidade em relação ao que mais desejado e, portanto, mais glorioso, o
é dito na subordinante. (Basta um pedido para momento de a conseguir apanhar.
quê? Para que ela aceda...)
6. Leonardo procura convencê-la a parar dizendo-lhe
2.2 Mas basta um simples pedido e a nazarena, que a severidade com que o trata não está de acordo
cujas rugas não escondem os “60 e tal anos”, com tanta formosura; que, tendo-lhe roubado a alma,
aceda a aperaltar-se para uma foto à beira-mar. espere agora pelo corpo (ou seja, que, já que o fez
apaixonar-se, lhe dê a oportunidade de lhe tocar); que
2.3 Oração relativa explicativa.
ele é o único, de entre os seus companheiros, que
ainda corre pela sua ninfa; que não acreditasse que
3. Campo lexical de traje tradicional: capa negra, cha- ele era um perseguido pela má sorte.
péu, avental, saias, cores, rendas.
7. Palavras como: beijos (famintos), mimoso (choro),
4. A palavra “estranho”. Na 1.ª frase tem o sentido de afagos, suaves, risinhos, alegres, prazeres
“nada de admirar”; na 2.ª tem o significado de des- inserem-se num campo lexical de amor, prazer. A
conhecido; na 3.ª é sinónimo de invulgar. Na última utilização destes vocábulos contribui para transmitir
significa envergonhado, pouco comunicativo. a noção de felicidade. Também a pontuação
confere ao discurso essa notação, através dos
sucessivos pontos de exclamação.
Teste sumativo 4
Teste sumativo 5
GRUPO I / parte B
Cenários de resposta Textos poéticos pág. 69