1. A formação permanente é essencial para que as pessoas possam aprender ao longo da vida através de experiências e interações. Isso requer uma mentalidade aberta e "docível".
2. A formação inicial busca desenvolver essa mentalidade "docível" para que as pessoas possam continuar aprendendo.
3. A formação permanente envolve atividades diárias e extraordinárias que ajudam as pessoas a amadurecer em sua fé e vocação ao longo do tempo.
1. A formação permanente é essencial para que as pessoas possam aprender ao longo da vida através de experiências e interações. Isso requer uma mentalidade aberta e "docível".
2. A formação inicial busca desenvolver essa mentalidade "docível" para que as pessoas possam continuar aprendendo.
3. A formação permanente envolve atividades diárias e extraordinárias que ajudam as pessoas a amadurecer em sua fé e vocação ao longo do tempo.
Descrição original:
formação inicial permanente, antropologia da formação
1. A formação permanente é essencial para que as pessoas possam aprender ao longo da vida através de experiências e interações. Isso requer uma mentalidade aberta e "docível".
2. A formação inicial busca desenvolver essa mentalidade "docível" para que as pessoas possam continuar aprendendo.
3. A formação permanente envolve atividades diárias e extraordinárias que ajudam as pessoas a amadurecer em sua fé e vocação ao longo do tempo.
1. A formação permanente é essencial para que as pessoas possam aprender ao longo da vida através de experiências e interações. Isso requer uma mentalidade aberta e "docível".
2. A formação inicial busca desenvolver essa mentalidade "docível" para que as pessoas possam continuar aprendendo.
3. A formação permanente envolve atividades diárias e extraordinárias que ajudam as pessoas a amadurecer em sua fé e vocação ao longo do tempo.
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Busquemos agora identificar pelo menos alguns pontos de
compreensão da formação. Temos uma certaq convergência
teórica sobre a realidade da formação, todos somos conscientes da sua necessidade, que que temos necessidade é de um modelo prático, pois não são tão claros o itinerário de uma formação que queira de verdade ser contínua e alcançar a todos.
1. O desafio da «docibilitas»
Existe um ponto de encontro entre a formação inicial e
permanente que torna possível a continuação da formação da pessoa por toda a vida. Tal ponto de encontro é constituído pela docibilitas (1), ou seja da liberdade da pessoa de deixar- se tocar-educar pela vida, pelos outros, por toda situação existencial e aprender pela vida e pela experiência; docibilitas que não é somente docilitas, porque é aquela inteligência do espírito que implica alguns fatores precisos para a acolhida “dócil”, obediente e um pouco passiva, ou seja:
- o pleno envolvimento ativo e responsável da pessoa,
primeira protagonista do processo educativo;
- uma atitude fundamentalmente positiva diante da
realidade: a reconciliação e gratidão para com a própria história e de confiança para com os outros;
- liberdade interior e o desejo inteligente de deixar-se
instruir por qualquer de verdade e de beleza à sua volta, desfrutando daquiulo que é verdadeiro e belo;
- a capacidade de realização com alteridade, de interação
fecunda, ativa e passiva, com a realidade objetiva, diferente de si, até se deixar formar.
Estas atitudes colocam a pessoa na condição “de aprender a aprender”, ou
seja, de viver em permanente estado de formação por toda a existência (2). Justamente este estado interior constante de liberdade para aprender na vida e pela vida é o ponto de chegada da formação inicial ; e justamente em tal ponto a formação inicial “abre” àquela formação permanente e sólida. Mas para fazer sito deverá, concretamente, ajudar a pessoa a livrar-se , por exemplo, dos próprios medos e defesas, das distorções perceptivas-interpretativas da realidade (as “traves no olhos”), o quanto perturba a sua relação com os outros, ou pelas expectativas não reais sobre o futuro ou sobre a sua própria pessoa no que diz respeito a própria entrega de si na fé e a sua doação
Não se pretende que a primeira formação apague todas as
inconsistências da pessoa, mas que o ajude a identifica-las, a colocar-se diante delas com responsabilidade, para encontrar a via que lhe permita ser menos dependente delas, e impedir que falseiem a relação consigo mesmo, com os outros e com Deus e a sua Palavra.
Se não acontece esse desbloqueio interior no período da
formação inicial, será muito difícil que a pessoa seja disponível a aprender ou deixar-se formar, ou “docível”, nas fase sucessivas da vida.
A pessoa pode fazer até muitas experiências e estabelecer
uma infinidade de relações, possuir uma certa cultura e ter um certo numero de oportunidades, mas se nãos se conhece suficientemente , na própria imaturidade e nas consequências, é como se fosse bloqueado por dentro. A inconsistência, de fato, cria um consequente modo de ver as coisas e de gerir os eventos.
Nem sempre é verdade que a “experiencia ensina”, ou que a
“história é mestra da vida”, ou que “alguém tem o direito de continuar errando”. Existe muitas pessoas que repete ininterruptamente os mesmos erros ( que regularmente culpa os outros) ou que confunde maturidade com o título acadêmico ou como fruto natural da ansiedade; quanto à história.
Se a primeira formação não propõe um método para se
conhecer e começar a libertar-se ou pelo menos trabalhar a percepção, a formação permanente é somente acadêmica e a aparência, e no limite forçada (por aquele que deve organizá- la) e fingimento (por aquele que a quem é destinada)
2. Verso un tentativo di definizione
A este ponto podemos ter uma ideia mais clara sobre a formação permanente e podemos agora perceber a sua natureza
Se a docibilitas é o desafio e o objetivo da primeira
formação , a formação permanente se torna o desafio no desafio, contida na vida de sempre, e pode ser entendida como aquela disponibilidade constante para aprender, que se exprime num conjunto de atividades ordinárias, e depois extraordinárias, de vigilância e discernimento, de ascese e oração, de estudo e apostolado, de verificação pessoal e comunitária, etc., que ajudam cotidianamente a amadurecer a identidade do cristão e na fidelidade criaticva á própria vocação nas diversas circunstâncias e fases da vida. Até o último dia.
É, portanto um processo que continua no tempo a formação
inicial, por um lado, o caminho que torna a vida cristã como um “processo de conversão continua”, ou como uma peregrinação na fé, por outro.
È dunque processo che continua nel tempo la formazione
iniziale, da un lato, o cammino che rende la vita consacrata e sacerdotale «come un processo di conversione continua» (5), o come un pellegrinaggio nella fede, dall'altro. Come dice Pastores dabo vobis: «La formazione permanente tende a far sì che il prete sia un credente e lo diventi sempre più: che si veda sempre nella sua verità, con gli occhi di Cristo» (6). In questa itineranza, individuale e di gruppo, ogni evento, anche quel che sembra negativo, e qualsiasi realtà, anche quelle inedite e impreviste, possono divenire strumento provvidenziale attraverso il quale il Padre forma nel discepolo i sentimenti del Figlio e questi si lascia formare da lui e dalle sue mediazioni (7).
La formazione permanente è esattamente questo processo
umano-divino in atto, è il soggetto che di fatto si lascia provocare e plasmare dall'esistenza di tutti i giorni, non semplicemente nelle occasioni particolari e attraverso interventi eccezionali, ma attraverso quelli che si potrebbero chiamare gli «strumenti (o agenti) quotidiani» della formazione permanente stessa, dalle mediazioni più umili e ordinarie a quelle più intrinsecamente ed esplicitamente formative: il rapporto con Dio e coi fratelli, la Parola-del- giorno e le parole d'ogni giorno, la parrocchia e l'ambiente di lavoro, la comunità religiosa o presbiterale e la gente qualsiasi, gli eventi e perfino gl'incidenti, i superiori e la gente umile, i segni dei tempi e il carisma d'istituto, il quotidiano più ordinario e pure gl'imprevisti ecc. (8).
Assumono allora una certa importanza alcuni strumenti
comunitari di crescita, che aiutano in particolare a vivere insieme, davanti allo stesso Dio e Padre di tutti, le esperienze positive e pure negative, il bene e il male che fan parte del quotidiano: ad es. la condivisione della Parola e delle esperienze spirituali di ognuno (la collatio), il discernimento comunitario, il progetto comunitario; ma anche la correzione fraterna, la revisione di vita ecc. (9). È quanto mai importante riscoprire il ruolo e la titolarità educativa della comunità, religiosa o presbiterale, in questa logica di formazione permanente «ordinaria».
Allo stesso modo anche l'apostolato, con le sue fatiche e
delusioni, le sue sorprese e i suoi incontri, diventa luogo di formazione (come abbiamo accennato nella parte teorica), ma sempre a condizione che il soggetto abbia appreso la docibilitas di cuore-mente-volontà; allora ogni persona, anche il povero o il lontano, può diventare provvidenziale mediazione formativa, addirittura «evangelizzatore», e ogni evento esser letto come un misterioso appello o possibilità di purificazione e crescita, anche una sofferenza o una calunnia o un insuccesso... E come se tutta la vita, a questo punto, fosse costellata d'innumerevoli occasioni formative, che mantengono giovani e capaci di migliorare continuamente, tengono alte la tensione salutare di crescita e la capacità di apprezzare novità e bellezza della vita.