Leolinda Daltro
Leolinda Daltro
Leolinda Daltro
Professora,
indigenista
e feminista.
A Mulher do Diabo.
Por que Leolinda?
1917
Feminista
●
1919: apresentou um novo requerimento à
justiça eleitoral e se candidatou ao cargo de
intendente do Rio de Janeiro conquistando
uma votação expressiva, mas sem conseguir
se eleger.
●
1934: última investida política. Se candidatou
à Assembleia Constituinte.
1919
Feminista
Mulher do Diabo
Durante sua luta, a professora foi vítima
constante da imprensa, que insistia em
critica-la e ridiculariza-la por suas ideias.
Em 1909, num país densamente católico, ser
a “mulher do diabo” equivalia a ser separada,
falar de política, ser feminista, ter amizades
masculinas, questionar o catolicismo,
reclamar o voto e se preocupar com índios.
Últimos anos
Declarou-se uma mulher feliz e plena ao
saber, em 1932, três anos antes de sua
morte, que o voto feminino estava instituído.
Morreu num acidente de carro, em 1935.
Outros dados
●
Seu livro Da Catequese dos índios no Brasil –
Notícias e documentos para a História (1920)
relata sua luta pelos povos indígenas a partir
de seus registros e anotações do Sertão.
●
Na década de 1910, foi diretora da Escola de
Ciências, Artes e Profissões de Orsina da
Fonseca, situada na zona norte do Rio de
Janeiro.
●
Teve cinco filhos.
Atualidade
Em 2003, o estado do Rio de Janeiro instituiu
o Diploma Mulher Cidadã Leolinda de
Figueiredo Daltro. A cada ano são escolhidas
dez mulheres para receber a homenagem
por seu destaque na vida pública e na defesa
dos direitos femininos.
Atualidade
Fim