Codigo Braille Matematico Unificado
Codigo Braille Matematico Unificado
Codigo Braille Matematico Unificado
,
'11
, .. Presidente da República
y' ,
Luiz Inácio Lula da Silva
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Ministro da Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Fernando Haddad
Secretário Executivo
José Henrique Paim Fernandes
Brasília, 2006
FICHA TÉCNICA
Tradução / Elaboração
Jonir Bechara Cerqueira
Maria da Glória de Souza Almeida
Maria Gloria Batista da Mota
Regina Fátima Caldeira de Oliveira
Elza Maria de Araújo Carvalho Abreu
Revisão
Elza Maria de Araújo Carvalho Abreu
Jonir Bechara Cerqueira
Maria Gloria Batista da Mota
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Maria Helena Pereira da Silva
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.
Maria do Socorro Rodrigues da Silva
Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa /
Martha Marilene de Freitas Sousa
elaboração : Cerqueira, Jonir Bechara... [et aI.]. - Brasília :
Regina Fátima Caldeira de Oliveira
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial,
Renata Dias de Souza
2006.
89p. : il.
ISBN: 85-60331-04-2
ISBN: 978-85-60331-04-8
'1. Educação EspeciaL 2. Grafia Braille para a Matemática. 3.
Braille. I. Título,
CDU 003,24:51
,,/
i '
ü .
"
'"
Apresentação " 11
Introdução ....................................................•..... ~_
.................•............. 13
Observações 17
Capítulo 3 - Números 33
3.1 Caracteres árabes ou algarismos 33
3.2 Números decimais e fracionários 34
3.3 Números representados em distintas bases 35
3.4 Variantes tipográficas dos números 36
3.5 Representação dos principais conjuntos numéricos 36
3.6 Ordinais 36
3.7 Números romanos 37
3.8 Exemplos de transcrições de medidas 37
. ;
.
'f
,
Capítulo 4 - Operações aritméticas fundamentais e relações Capítulo 8 - Geometria 79
numéricas elementares 41 8.1 Notações elementares, vetores e figuras 79
4.l Sinais de operações aritméticas elementares 41 8.2 Medidas angulares 82
4.2 Relações numéricas elementares 42 8.3 Relações e operações 83
4.3 Relações negativas 44
4.4 Outras representações aritméticas 44 Apêndice I 85
1.
1
APRESENTAÇÃO
estabelecer um código único para países de língua castelhana e portu- representantes do Instituto Benjamin Constant, da Fundação Dorina
guesa. Na oportunidade, foram apresentados três trabalhos elaborados, NowiU para Cegos, do Conselho Brasileiro para o' Bem-Estar dos
respectivamente, pela Espanha, Argentina e Brasil. A acentuada diver- Cegos, da Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais
gência entre os códigos inviabilizou um desejável acordo .. e da Federação Brasileira de Entidades de Cegos, com o apoio da União
Brasileira de Cegos e o patrocínio do Fundo de Cooperação Econômica
o Comitê Executivo do Conselho Mundial para o Bem-Estar dos para Ibero-América - ONCE-ULAC.
Cegos, reunido na cidade de Riad, Arábia Saudita (1977), criou o
Subcornitê de Matemáticas e Ciências, integrado por representantes Os trabalhos dessa comissão foram concluídos em 18 de maio de
da Espanha, Estados Unidos, União Soviética, Alemanha Ocidental e 1994, constando das principais resoluções a de se adotar no Brasil o
Inglaterra, com a finalidade principal de promover, em diferentes pa- Código Matemático Unificado para a Língua Castelhana, com as neces-
íses, estudos e experiências de âmbito nacional e regional, visando a sárias adaptações à realidade brasileira.
unificação dos diversos códigos em uso.
Por orientação da União Brasileira de Cegos (UBC), a Comissão
Os países de língua castelhana, finalmente, chegaram a um acor- Brasileira de Braille, organismo técnico a ela subordinado, estabeleceu
do para a unificação da simbologia matemática, em 1987, na cidade estratégias para a implantação, em todo o território nacional, da nova
de Montevidéu, durante uma reunião de representantes de imprensas simbologia matemática unificada.
braille dos países que falam o referido idioma. A essa reunião compare-
ceram dois representantes brasileiros, como observadores. A edição do presente trabalho representa urna das. ações mais con-
cretas neste sentido.
Especialistas no Sistema Braille do Brasil, especialmente ligados ao
Instituto Benjamin Constant e à, hoje, Fundação Dorina Nowill para O Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa oferece
Cegos, a partir da década de 70, passaram a se preocupar com as vanta- excelentes
, opções para a representação de símbolos do sistema comum ,
gens que adviriam da unificação dos códigos científicos, uma vez que ate agora sem representação adequada no Sistema Braille, corno os ca-
a Tabela Taylor, adotada no Brasil desde a década de 40, já não vinha sos de índices e marcas. Alternativa digna de destaque é a aplicação dos
atendendo satisfatoriamente à transcrição em braille, sobretudo, após a parênteses auxiliares, recurso de representação em braille nos casos em
introdução dos símbolos da Matemática Moderna, principalmente no que a escrita linear dificulta o entendimento das expressões matemáti-
"
que se referia à Matemática em nível superior. cas. O CMU possui, ainda, símbolos disponíveis para novas represen-
.L tações em braille.
J
I
O Brasil participou inicialmente e, posteriormente, acompanhou os
estudos desenvolvidos pelo comitê de especialistas da ONCE, que re- Possíveis dúvidas que venham a surgir com a aplicação do presente
sultaram no Código Matemático Unificado (CMU). trabalho poderão ser dirimidas junto à Comissão Brasileira do Braille.
.•.
-
OBSERVAÇÕES
I
..
\,
,,
'
..
...•...
'
.......
gráfica (como é em tinta) da signografia e dos gráficos. gótico
.. ..•.
6. Atenção especial deve ser dada à aplicação dos parênteses auxi-
ou ..
' '....'.
'
,-'8
u . ·..
·· . . y .....
· ..
· . •• úpsilon
Os parênteses auxiliares não têm correspondentes no sistema co-
mum, em tinta. Constituem um recurso próprio do braille para delimi-
<t>
.. ·.. . <l> ... ....
· fi
tar certas expressões que, na escrita comum, se apresentam unificadas
de várias maneiras, tais como: por distintos tamanhos, diferenças de
X
·. ..·..
·. . X ... ......
·· . chi
nível em relação à linha básica, linha horizontal nas frações, radican-
dos, etc .
\fi
.. ...... \{' ... ..
·
·..... pSI
Quando as expressões já estiverem unificadas por parênteses, col-
CO
.. ......
·. o .... ..... . ômega
chetes, chaves, etc., não se aplicarão os parênteses auxiliares. (ver item
5.2 e 5.4)
1.3 Sinais unificadores e parênteses auxiliares Os parênteses auxiliares podem ser repetidosindefinidamente, sem
perigo de equívocos, já que o fechamento se produzem ordem-inversa
sinal em tinta sinal em braille descrição significado à da abertura. (ver item 5.1)
( ) ... .
.... (126345) parênteses
[ ] ...... ....
•• (12356 23456) colchetes
{ } " .........
.....
' ' '
(5, 123 456, 2) chaves
~ f .. .... •...
.
..
'
.... o ••• (5, 345 126, 2) chaves especiais
( ) ..•.
.•..
.. .. (5, 13 46,2) parêntesesangulares
I I .... ··.. ·
(456456) barras(seguidas
de pelomenos
meiacelaem branco)
II II ~
....
'
' ... ....
.. '
... '
.... .. ·
. (2635) parênteses
auxiliares
-------
.. ~ ..
---...,......~-------~ ----- ~----------~------
CAPÍTULO 2
ÍNDICES E MARCAS
símbolo principal -- Z
1 2 3
Z
456
Zr ........
......
.. ..
" índice inferior, "z índice inferior r"
Zr ...... ..
...•...... índice superior, "z índice superior r"
, ..
......
..... .. . .
.
.
índice superior à esquerda
2.3 Marcas
Zr ......
.•....
••
..e· •.•. subscrito
2.3.1 Marcas à direita em índice superior /
Z
r ........
.. ......
..
.•.... sobrescrito --_._.- dicativo de posição.
.....
.... ..
.......
Z com um sinal positivo
Se o índice estiver formado por vários termos ou uma expressão ma-
temática, estes ficarão entre parênteses auxiliares braille.
.....•....
Exemplos: "
.............
.'.... . ..........
' .. ' .. '
.........
.....
.. .. Z com um círculo (esta notação
. z índice superior i,j
não se aplica .para graus, (ver item 8.2)
, ...
..
"
z índice inferior i O .......
....
..... ..
Z com asterisco
10
.... .... .. ..
..
.
.
'
. ' .. .. .
.. z índice inferior ira]
Quando alguma destas marcas aparecer mais de uma vez, repetir-se-
á a parte característica da marca, seguida do ponto ~: (3).
z. Ir-1
.: .: ~.~: .: .~:~ ~~~:~: ~~~~ z seguido do índice in-
Exemplos:
n-1 Z •. .• •. .. •• .. .• •. ..
~::: :~~~•~••• : :: ~~
d" ,
z ín ice supenor a
.. .. .. ..
•.......
........ Z com dois círculos .
esquerda n-I
Analogamente, para qualquer posição. ..... .. .. ..
.. . ' ...
Z com dois sinais negativos...
\
,,
,
Quando uma letra estiver afetada por quatro ou mais marcas iguais, 2.3.2Marcas em sobrescrito
representa-se, em tinta, com o número de marcas seguido da marca em
questão, Em braille será necessário o indicador de posição seguido do As marcas colocadas diretamente em cima de um símbolo se trans-
número e da marca correspondentes. crevem em braille precedendo a transcrição do referido símbolo.
Exemplo: No caso particular das letras marcadas com um, dois ou três pontos em
sobrescrito, é necessário utilizar o prefixo alfabético correspondente, inclu-
.... .. ....'.
Z com quatro sinais positivos sive para as letras latinas minúsculas, como se vê nos seguintes exemplos:
' '
.. .. ..
...
(em posição de índice superior)
•
Tratamento diferente recebem as marcas "uma linha", "duas linhas" Z "
'. ......
.. ...•
' '
z" ......
.. ..
........ "z duas linhas"
teriores, se aplicam freqüentemente em Física para indicar a primeira,
segunda e terceira derivada, respectivamente.
z ..... .. .. ..
z ........
.. ..
..
z sublinhado.
-
'
..
z com sinal positivo em
+
índice inferior à direita
Z .....
.. .....
.. .
.... .
.. .
.
. . .
.
z com quatro sinais negativos
.. . linha ondulada sobre z.
- ,
AB ....
..
o.
............
•••••
.
• •••••••
. linha sobre A e B.
2a. Símbolo base ou portador.
2.4.1 Índices inferiores e índices superiores simultâneos T'. Índices superiores à direita (ou expoente).
. '.
.
' '
' . z índice inferior quatro
.. . . ..•. z índice inferior O
sobrelinhado.
ao cubo. _---. ..•.2 /
(Z')
.... .... .. .. .. .. .. ..
2 '0 00 e . o· e . ·0 '0 ·0 ·0 e. '0 e .
Z..I,J ..
..
.
.
.
.. . z índice inferior i,j ao
o :::: ~~ .: ~: .: .: ~~• ~ :•• : ~: z linha índice inferior O
sobrelinhado ao quadrado.
quadrado.
Se nesta expressão não figurassem os parênteses, para sua transcri-
2.4.2 Caso geral ção em braille seriam utilizados parênteses auxiliares:
...... ..· .
.. .... .,... .. '. .'..
3 ·. três
.. .
índice superior r índice inferior
' '
"t
.........· .
.
.
s'' ("s" deslocado à direita) 4 quatro
Exemplos: 9
........· .
•• nove
.............
..
......
.
.
fórmula da água. O
. ·
.
.....
• • .. zero
.. ........ .. .. .. ... ...
.. ..
.
fórmula do ácido sulfúrico.
Quando um número tem mais de três algarismos, costuma ser sepa-
0,51(27) ................
.. ..........
...... .......... ..
.. .. .. ..
rado em períodos de três, começando pelas unidades, utilizando para
isto o ponto ~:(3). --------
3,1416 ... . .. ....
...... ......
.. .. ..
....
.. .. .. ..
..
, ..
Exemplo de transcrição de
expressões decimais não pe-
Exemplos:
riódicas (número irracional).
1.720
.. .. .. .. .. ...
........•....
'
Exemplo:
3,2 ......
..
....
......... três inteiros, dois décimos
3.3 Números representados em distintas bases
Exemplos:
As expressões decimais periódicas (dízimas periódicas) se transcre-
vem, colocando o período entre parênteses auxiliares ou comuns. ................••.
..
.
.. .. .. .. número na base 2 cujos
algarismos são 1, O e 1
Exemplos:
0,4 ..
.. ......
............
.,
.. .
.. .. ..........
.. .... .... ........
........ número na base 6 cujos
algarismos são 1 e 5
2,(53)
.... .... .. .. ....
................
..
..
.. .. ..
Nos sistemas de numeração de base superior a 10 tornar-se-á neces-
3,254 ..................
.• ee
.. .. .. ..
..•...•.••..
.. .. ..
sário introduzir novos símbolos para a representação de "algarismos";
para isto se utilizam geralmente letras; em braille, cada uma destas le-
................
.. .. .. .. .. .... .. ..
~ .. tras sempre será precedida por um prefixo alfabético correspondente
0,5127 .. .. .. ..
.. ' '
que não interromperá o valor do sinal de número .
.. '
Exemplo: Exemplos:
........
.. .............
.... ..
..
..
.. ....
.. ..
-
. número em base 13 cujos ........
......
.... lº pnmerro
algarismos são 1, B e 4.
......
.. ...
..... " -
2º segundo
3.4 Variantes tipográficas dos números
........
...•....•.
.. .. .. 10ª décima
Quando nos números existirem variantes tipográficas ou de cor, com
caráter significativo, estes serão transcritos precedendo o sinal de nú-
mero pelo prefixo .: (pontos 56) ou outros, se forem necessários. 3.7 Números romanos
Exemplo: Os algarismos romanos constituídos por uma letra serão antecedidos
por .: (sinal de maiúscula). Já aqueles constituídos por duas ou mais
.... ......
. .......
' variante gráfica de 24
letras, serão antecedidos por :: :: (dois sinais de maiúscula) .
lN ......
' .....
Números naturais
da última letra coberta.
/ 7l. ....
...
Exemplo:
6.040.521
.............. ..
Números inteiros
.. ........
.. .. .. .. ......
'
<Q '
"
"
...
...
.. ' Números racionais
o •••••••••••••••••••••••••
..
.. .. .. .. ..
VIXLDXXI
lR ....
'
'..... '
Números complexos 8m
....
.o
00 ..
00 ..
.0
o· oito metros
3.6 Ordinais 4 dm
'0
'0
00
o.
..
•o
.. o·..
00 00-
'0
quatro
decímetros
..........
....
São formados com os sinais da quinta série precedidos do sinal de
número e seguidos das letras "a" ou "o" segundo seu gênero. 12 em .. ..
.. ...
... doze
centímetros
r
7mm ......
' ... ....
.. sete
.. .. ..
' '
.
........'. .'. '..
.
'
dois graus,
milímetros quatro
.......... .....
" minutos -
.
9km . nove (angulares)
quilômetros
.. ...'
'. . .. .
......
' '
2h '
••
'
' , , , duas horas
.
três horas,
.... .. .. . .
nove minutos
.......... .. ......
.. .. .
. cinco metros
..
.....
.
.
quadrados 2 h30 .. •• .... duas horas,
30 minutos
.... ..'.....
'. ..'. .'..
Observe nos últimos dois exemplos o uso do sinal ~~ (16) para indi-
car o expoente (ver Potências, item 5.2). 15:45 h
'
'... '
.. .. ..
'
'
..
-
(forma não ofi-
10 I , ' ,
' , ' dez litros ras, quarenta e
..... ... .
cinco minutos
.'
' '
3 dI , ' , ,
"
'
três decilitros
I cl ..'... .. ..'
' '
' ,
'
um centilitro /
2 m3 ........ .. ........
'
'
'
,
.'
, , ,
'
'
,
,
,
dois metros
cúbicos
3 kg .. .... ..
........
. três
quilogramas
..
..
dezessete
graus
(angulares
ou de
temperatura)
Ai
l
,
t(.,
CAPÍTULO 4
OPERAÇÕE~ ARITM&TICAS FUNDAMENTAIS E
RELAÇOES NUMERICAS ELEMENTARES
+ ·
·
••
.
.
(235) sinal de adição: "mais". Positivo.
ex.: 6-1-2
.
~: ~: :~ ~: ~:
.
6 mais 2
·.
•• (36) sinal de subtração:
ex.: 6-2
.
"menos". Negativo.
~: ~: ~~~: ~:
.
6 menos 2
± .. ......
.... (235, 25, 36) "mais ou menos".
• ••••••• o •••••
x ..••
·.
(236) "multiplicado por" .
. ft •••••••.
ex.: 6x2 ~: ~: :~ ~: ~:
6por2
• ..
·.
(3) "multiplicado por" .
. .
eX.:6·2 ~:~:~:~:.:
6por2
7(6.;2) .. .... .. ..
'••• e·
.••••..••....••..•
.. .. ..
.•••...•
..
e. '.
ex.: 6=11(5)
...... .... ...... .... ....
..
.. ..
.. ..
.... ........... .... ~
6 é congruente com 11 módulo 5.
~
....
... (56,23) "assim como" .
ex.:6:3: :8:4
> .'~~ ::
..... .
~:-: ~:~::: :: :: ~:
'
. >
..
(l35, 2356) "maior ou igual a", representação
de todas as variantes que têm este
6 está para 3 assim como 8
mesmo significado.
está para 4. >
>
-
l\t
"1
4.3 Relações negativas % ....
.•..
'... (456,356) "por cento".
. .
ex.: 50/0 ~::~::~:
o sinal que representa a relação cuja validade se quer negar será "cinco por cento".
precedido por: (45).
.......
. %0 ......
.•....
.. .. .. (456,356,356) "por mil".
*- '
":f
........ (45, 135) não maior que
"sete por mil" .
<. '.....'.
'0 (45,246) não menor que
•
.. ..........
.
.
5 .. (4, 3456, 15) "múltiplo de 5".
.
ex.: 10 = 5 ~::: ~~:: :: ~: :.
10 é múltiplo de 5
•
N ..
..
.. ......
..
.. (4,5, 1345) "múltiplo de n" (ver item 1.1)
418
........ ......
.... ....
.. .. "4 divide 8"
.........
'
..
"divisar primo".
..............
ex.: 20(8
.... .... .... .... ..
.. .
'.
CAPÍTULOS
5.1 Frações
·.
••
· . (256) ou :~ ~: (5, 256) traço de
fração.
Exemplos:
a ..·........ ..
. .. " ou .....
....
.•.. fração de
c numerador a
e denomina- /
dor c.
a+-
b .. .. .. .. ..
..
o •••••••••
..
..
"
.. ou ..
o •••••••••••
.. .. .....
.
..
.. . .
.. . a mais a
c fração"b
sobre c" .
a
x ••
o
"
•••••••••
... ....
o •••••••
, ou
.. ......... .. .
fração de
c ..:::~~:::
.. . . numerador a
:~~~ ou e denomina-
.. ......
. . ..
o
"
•••••••••
.
dor "c" multi-
plicada por x".
fração cujo
a ...... .. .. .. .. ...
-.
a+b .... .. .. .......... .. .. .. .. ..
............................
....•...•.......
.. .. ......
.. numerador é
... .... '. '.
. .
.
ou fração de c+d
c.x
..
............
.... .. ..
..
"a mais b
.. .. .. .. ou
'
numerador
.. .. X+y dividido por c
.•...............
.. .. .. .... .. .. .. .. .. ...
.
.. a e denomi-
. . . ,
x ao quadrado
a+h
... ..... ...
fração de
.........•
........ x elevado a n
.......•.. .
.. ou
c
.... .... ........•...
.. .... ....
. ..
.
.
numerador "a
mais b" e
..... .. .. .. ..'
x elevado a -1
.
denominador c. .......•...
....... .......... ..
..•...•...
.. x elevado a a+b
.. .. ..
........•
•• •• •• • '
'
••
" .. .
o ••
'
' ••
x elevado a -(a+b)
b
a+-
c
.. .....
••.•••••••
..
....•...
. ou o· •• ••
.. . .
e . .• •• •• .•
fração cujo Note, no último exemplo, que a presença dos parênteses comuns tor-
d+e .. .. .. ........, .... numerador é
.. ... ....
,.
..
.
..
.
.
'
' "a mais b sobre
na desnecessário o uso dos parênteses auxiliares.
.
'
'
.. -
'
' '
-
.. '
'
'
'
.... '
.' ..
•• _.. ' •• ' '.
.
sinal (:: ~i), seguido do radicando. ' ' ' ' '
.......
.. ..
...... raiz quadrada de x .
.. .. .. .. .. ...... ,.
..
..
.
.
. .
.
' .
,
.. . .. .
' ..
raiz n-ésima de
x ao quadrado menos 1"
a+b.
n~m-l .. .. '. .. .
X . . ..
.. .. raiz de índice n-I
"x elevado à raiz quadrada de a mais"
de m-1.
3a ..........•.
.. ... ..
. .
3a+5x ................
o
.
.. .
•••••••••••••••
{} .. ....
..
. ,
..
.
.. chaves de conjunto.
ex.: A={x, y, z}
.....
.... .... .. ...
..
.. .. .. ..
..
. ~.
..
.. ... . .. .
.
.
.
..•..
I
/ ..•.
' ... "tal que"
A={ x I x < 6}
A={ x: x < 6}
V
"
I
o ....
'
o
...••• conjunto vazio.
ex.: 0={ }
........
•• ••
.....
.. ........
.. ..
•••• CI· ••••
u ....
.....
' conjunto ou classe "universal" .
............
.. .. ....
..
. ..
complementar de A.
representa um sinal de "união" de
maior tamanho.
ex.:
... ..•...•..•......•. . "união para i pertencente a I
..'. .. '
.... ..
.. .
.. ...
.. ..'.......'
complementar de N em M.
•••••••••••••••••• o· ••••
......
.. ...
'
representa um sinal de
"intersecção" de maior tamanho.
o complementar de um conjunto A costuma ser representado tam-
bém por: ex.: ........ ....................
......................
...................... "intersecção para i pertencente
a I dos conjuntos Ai".
A
• oS ••••••
..
o •••••••••••
.• e . •.
..
o ••• "A linha"
....
u ...... -... União
o ••• (56, 256) diferença simétrica ou
soma booleana .
n
o •••••••••••
....
.. .... Intersecção x .....
.•..
"
' produto cartesiano
ex.: AnB
.•
.. .... .. ..
e . .••..••.
..
..
. ';4 intersecção B" ex.: AXB
.
"
. .....•.. .
.......•...•. ':4 produto cartesiano B"
4.
E
......
.. .. pertence a
3 .. .....
.
contém a
c
......
......
.. .. .. "não pertence a"
'" ........
.
está contido em (sentido amplo). .........
......
"
j,....., .. .. .. .. .. .......
.. . ..
"não existe"
ex.: A .... .
.
'
...
....
.. '
proposição verdadeira (costuma-se
conjunto quociente de~inido pela relação r--:»
usar também a letra "V")
..
.... '....
'. ....
' '
'
'
'
proposição falsa (costuma-se
#A ... ' cardinal de A usar também a letra "F")
....
.•..
...
.......
.•.. tautologia: proposição
00 '
'
/\ ..
.•.. (56, 2) conjunção: "e"
.. .'....
' '
.. .. ..
...... (256, 25, 235) "coordenável /\ ...
....
....
,
' .. . ,
' quantificador universal: "para o sinal :: ~~ representa um sinal de "conjunção" de maior tamanho.
todo"
3 ....
.......
'
3! ....
.. quantificador unitário: "existe um
' '
único elemento"
J} (6,3) negação lógica: "não" /
-< ........
..
.. (5,246) "anterior a"
. "....
.......
....
. '""
implica: "se ... então" .
...... "anterior ou simultâneo a"
.......
..
<= . "é implicado por" ...
.. "posterior a"
......
.. ..
•• o
..
o ••
dupla implicação:
........
"se e só se" •...
"posterior ou simultâneo a"
6.3 Outras notações
6.4 Exemplos de notação de teoria de conjuntos
.. .. ..
..
••
..
•• • ••••••••••••••••
.. ..
.. .. ..
.. .•..
8 .••.
.
..
seguido de cela braille
em branco) o complemento de A u B é igual à intersecção do comple~ento de A
e o complemento de B.
1\ ·
·
·
......
.......
..•..
(O,23456, 23, O) "segundo", "de acordo
com" (precedido e seguido
de cela braille em branco) ...... .. .... .. .. ..
..
..
.. ..
.. .. .. . . ..
....
.
..-
-
.. ..
•
••
•••••••••••
o·
.... .. .. .. ..
•••••
.. o •••••••••••••••••••••••••••••••••••••
_!_ . .:...:.....:...!-.:...~
..• , .. ••..
••
.. .. .. ..
.. •• •• ..
..
.•
.. .. .. ... ...
.. .. •. •• .•.
.
. •..
..
....
.. .. (56,2356) relação inversa
A contido em B se e somente se para todo x, x E A implica x per-
tence a B.
o-o ..
/
o-o
......
o •••••
(56, 2356, 23) relação recíproca
,..
n
(A\B)n(B\A)=0 CAPÍTULO 7
........... .. .. .. .. .......... ....
. . .
.. ..
.. ..
.. .. .... .... ... ..
. .. . '
... APLICAÇÕES (FUNÇÕES)
A intersecção de A \ B com B \ A é igual ao conjunto vazio. 7.1 Notações elementares
f:A~B
.. ..............
•.......
..
.. ... ....
.. ..
.. .. .. ..
.
. aplicação f de A em B.
/
............
....
•• ••
.. .. ..
..
o •••••••••••
.. ..
..•. aplicação f de A em B.
(Em tinta, f aparece em
cima da flecha. Em braille
se coloca entre os dois
elementos.: (25) da flecha)
f(x) ...... ..
..... .
•. e . .•
funçãofde x
]a, b] ........
.
.. .. ...... intervalo aberto
pela esquerda e
x~f(x) .. .. .. .. .. ...........
. .
..
o elemento "x" se fechado pela direita
aplica no elemen- (a, b] •• ••
.•......
••..•••••
••
..
•• • 1&
0
to ''f(x)''
•. •• .• .• • ••.• .• •. .• d d
e "y"
o .. ..
..•. (6,23) composição de
(xl, x2) -, ~~~.~: .• ;~~.;:~ .• ~ par or ena o funções
de extremos a,b
:: :: (2356, 2356) "idêntico a"
zero"
(a, b) .... .. .......
..
..
......
.
.. .
intervalo aberto
'
de extremos a,b
7.2 Limites
lim ..........
.. .... ..
.
..
" ..
limite
[a, b[ ..........
.. .. .. ...
..
.
..............
pela esquerda e
[a, b) . ... , aberto pela direita
;
lim ••••••••••••••
:: ~: .: ~: ~~~~~: ::::
Iit •••
limite quando x
X~C tende a c
,
lim ......
..
...... ....
. .
- -
.. - .
limite superior ...... ..............
: ~ : ~~~ ~:~~ : ~~~: ~~~~~ n-ésima derivada em
relação a x
lim .. .............
..
-
.. .. limite inferior
lim ..
: ~.~': .... ...
:: ~: ..
' .. limite
:: ~: ~~
.. quando x
-. ~; ~~:; ;~ ~~~: ~~~; :: ~: :: ~~ derivada n-ésima de f em
XjO tende crescendo a O
relação a x n vezes
lim ........
:: .: ~~::..~~::
- .
::: ~: ~~ limite quando x
a ...
:: ~:
. símbolo de derivada
XtO tende decrescendo
aO parcial
a
7.3 Derivadas
ax :: :: ~: ~~:: ~; :: ~~ derivada parcial em
relação a x
d
ai
dx ~:
.. ~~~:~~~~:~
- . derivada em relação a x
ax ~: :: ~; ;~ ~~~: ~: :: ~; :: ~~ derivada parcial de f em
relação a x
di
dx derivada de f em relação .......................
~~:; ;: ~~~: ~~:; :: ~~
ax
:: :~ :~ ~~~:~~:: :~ ~~.; ~~ ~. n-ésima derivada parcial
em relação a x ;I
.
~
1 ~'-c' •
66
'1'·=·,,·
Nota: Existem outras notações muito usadas para as funções derivadas,
·.. ..... ....... ..
.
..
. .
. .... .
derivada parcial
as quais não se transcrevem por ajustarem-se às normas gerais.
n-ésima de f em ..
'
..
....... operador nabla
relação a x n vezes
...
....
.... '
operador laplaciano
.. .. .. ...... .. ..
·
· .•.. . .. ..
. '
.. .. .... .
..
.
.
..
.
derivada parcial
7.4 Integrais
õx 8y segunda em
relação a x e y
f ....
....
.. .. integral indefinida
.. .... ..
..
~~:: :. '.~: ~' '. ~: ~~~:~~:: ' •..
. .
:: :~~: ~~derivada parcial ff ......
........
.. .. integral dupla
õx 8y segunda de f em
relação a x e y
..........
........
.. .. .. integral tripla
.. . ..
•. • .• •
..
..••.•. e
.
e .
.
.•
..
••
.
•. .• .• .. .. .. .•
,
• .•...•.•
.
.
derivada parcial de ordem m+n de f em relação a
x m vezes e em relação a y n vezes
.. .. .. ...... ...
.. .. .•...
.. .. .. .. integral inferior
...... ..........
.. .. .
.. .....
.. integral curvilínea ao
longo da curva C
I
168
- .-._------- --- ----------
,
......
..
* (5,23) produto de convolução n
o
o
•••••••••••••••••••••••
•••••••••••• _ • _ ••••••
o •••••••
somatório variando de
i=l até n de Si
i=l
7.5.1 Sucessões, progressões e matrizes
...... 8.. o.
n
•• •• ••• • •••• o
•• •• •• •• •• • •• o
..
•••
.. o •
.. _
.. ..
••••••••••••
_
o •••••
.• e . •.
..
8·
Iót ••
•.
n
Ils. - - .. - - .
.. ....... .... .. .. .. .. .. .. ... limite de Sn quando n ex.: produto variando de i=1
o •• o • o ••••••••••••••••••
• o • o o •••••••••• o ••••••
• o •• •• • • •• •• •• •• •• •• • •••••
.. . l até n de Si
tende a infinito i=l
progressão aritmética
.. .. .
progressão geométrica n! ••••
••••
• ••••
o.
o •
o fatorial de n
L .............. ....
.... ..
.. ..............
_ ••••• o
..
••• '.
L
o
Matrizes
Logx ....
............ .... .. ..
...... logaritmo de x,,
As matrizes e os determinantes serão representados respeitando a
posição que os elementos têm na escrita visual.
Lnx .......... .... .... .. ..
P
M PI,I P 1,2 P 13
,
. . P I,N
logaritmo natural ou
P 2.1 P 2, -7 P 2,3 P2N
, neperiano de x
. . .
Lx .
e . ••
e . ••
' "
.
P
M,l P M,2 P M,3 PM,N
Antilog-x- ...........
"
.''. ...'.' .' ..
'
'
'
.,
'
'
'
'
'
' antilogaritmo de x.
.. . .
.
.
•. e .
..
e .
..
••
..
•.•. •• •. •. • .•.•••••.
. Utilizar-se-á a terceira série do alfabeto braille precedida do sinal de
número .
....
.. .. .... .. ...... .. .. . .
. .. .. ,.'
,
... Exemplos:
.... .... ...... .... .... .... .. .. .. .. ... ..
... ..
. . .
.. . .. ..
.
1,345 ' .... ..
'
,
,
"
, '. ..
... - , log decimal de característica -1 e
mantissa 345.
7.5.2 Funções logarítmicas
.. ,
'
'
o ••••
.
'
:72
7.5.3 Funções trigonométricas e suas inversas.
...........
....
.
.. Tangente h íperbólica
....... .. ..
.
.
.
.
Seno .
...... ...
........ Cotangente hiperbólica
.......
.. .......... .. .. ..
. . .. .. ,.
.. Cosseno . .....•. Secante hiperbólica ..
.. .... .. ..
......
.... .
.
Tangente
... .
.
.. .. .
..
Cossecante hiperbólica
..........
.. ....... .
. '
Cotangente
........
...
.
.... .. .... ...
..
...••...
..•. ... Argumento do seno hiperbólico
..........
.
.
Secante
. .. .. .'
.
.. . ' ., .,
..
Argumento do cosseno hiperbólico
.. .. .. .. .
• • ••
.
•• ••
.
•• o· ••
.
Cossecante
. .. .. .'
.,
.. .
,.,
,
' "
,.,
',
Argumento da tangente hiperbólica
.......... .. .. .. ..
..
..
'
.
. Arco seno
. .. .. ..•.
,
.. . , '
' ..
,
Argumento da cotangente hiperbólica
.. ...... .. .. ....... .
· .
..
.
..
.
.
Arco cosseno
.',. ....
..
.........•..•..
.. .. .... .....•.
, '
..... .
"
.. ' ,.
Argumento da secante hiperbólica
....... .......
..
·. .........
....
'
.
.
'
Arco tangente
..•...•...•.•.•.......•.
.. .
.
Argumento da cossecante hiperbólica
.. .... .. .. .. .
· .
..
.
. .
.
'
. .
.
Arco cotangente
7.6 Símbolos usuais com significados diversos
.. ...... .. .
· .
·.
..
.
. .
Arco secante
.. ...... .. .. .. . .
..
..
.
..
.
.
.
'
Arco cossecante
Em diferentes áreas da Matemática são usados certos símbolos para
representar algumas relações. Cada um destes símbolos pode, segundo
os autores, ter significados diversos. Uma relação determinada pode
também ser representada de diferentes maneiras.
7.5.4 Funções hiperbólicas e suas inversas
A lista seguinte possui símbolos comumente utilizados para repre-
sentar relações tais como: "equivalente a", "coordenável com", "aproxi-
........
..... .
.. Seno hiperbólico madamente igual a", "isomorfo a", "homeomorfo a", "congruente com"
(em Geometria), "assintoticamente igual a", etc .
.......
..
Cosseno hiperbólico
' ...... (5,26, 3)
. r +1
I""..J
· • e .
(4,26,3) log
·.... ·..... ..... . .r. .... .....
- 1
. .'... .. .. .. .... .... ··.. .··... .. ..... ... ... .•'.
I""..J
(6, 26, 3)
. .. ..
'
..
' ·
..... . (46,26,3)
.. ..'
·
+~J
'
(5,26,23)
(:
'
log
..'. .'· (56,26,3)
'
. ... .. .. .
' ,
..
'
.. .. .. .
.... '.. ' '... '.,
.c·.·.·
,
.
, e •••
'
Li=I+2+4 7
7. 7 Exemplos ilustrativos 1(j~4
i*3
senx '......'.'..'. ... .. .. ..... ..'. ........ ..'. .... .... ....'. .... ..'. .. ....
.. .. . ...
... .....
' ' , ,
.. .. ..
'
f(x)
'
.
,..
,
. , ' ,
' '
2
' '
' "
sen x+ 1
......'.. ....'. ... '
'. .. ...... ......' ,... ..
.. ...'.'.... ... ' , ' '
.
' ..........
'
' .. .. '
'
/
CAPÍTULOS
GEOMETRIA
< )
......•.
o •••••••
.
. reta "
r
-+
.. .. ....
....
....•.
veto: ._positivo z. O elemento
Z (pontos 25, 2) usar-se-á em
todos os casos em que apareça uma
seta orientada à direita sobre a letra.
Além disso, em Geometria utilizar-
se-á para representar as semi-retas.
!
I AB ................ .
~
.....
•• e·o •••••
,
' •••••• Semi-reta de origem A que contém
ex.:
o ponto B. Nota-se, neste último
I caso, a necessidade do uso dos
parênteses auxiliares para indicar
I que a seta abrange ambas as letras.
(ver Parênteses auxiliares, item 1.3.)
!
,
l ~
I .....
.. ....•.
.,
Z .. .
vetor oposto z. O elemento .•••
(5, 25) será usado em todos
( os casos em que haja uma seta
orientada à esquerda sobre a letra.
l
(
..:: .. .....
. ~: ::.
..•.........•.•
.............. ......
............•......•
ou Vetar livre AR
ABC ., ...•.•...•...••• '!..,
'
ângulo ARe (ver Parênte
auxiliares, item 1.3)
...........
:~~~ .. . ~: ~: :~ ~:
,:~~:~~:: ' - .. '
....
.•..
.. .. ângulo reto
.. ..
.. ~
. ~: ~ ~: vetar axial positivo alfa
. ......
.......
....•
ângulo orientado positivo
..
vetar axial oposto alfa
....
....
...• ângulo orientado negativo
.. .. .. .. .. .. ..
AB . .
'. .. .. .. ...
..
.
.. . segmento AB. Nota-se a neces-
sidade do uso dos parênteses
auxiliares (ver Marcas em
...•
..
" ..... triângulo
..
,..-.,
Z ......
....
.. arco z
f ..
"
triângulo retângulo
/
~
AB ....
'.
..
.
.
.
.. arco AB (ver Parênteses
I
I
o '
'
-
... quadrado
I
»<; D ....
....
e . ••
polígono
Z .... .....
.
.... ....
.. ângulo z
O .. .. circunferência
retângulo de vértices a, b, c, d
~
.........
.. ... "paralelo e igual a"
Z .. .
.
curva geométrica z
.
......
.. .... ..
.. cinco graus (esta notação é usada ......... ,
"oblíquo a"
.
também para graus de temperatura) ,
I" ..........
.. .......
..
......
.. . um segundo sexagesimal
. ....
,
(5,26,3) "equivale a" (usa-se para
relacionar figuras de
mesma área)
......
.. ....... .. .. .... . ...
... .....
. .
. .
'
·· proj etividade
CInCOgraus, sete minutos, um segundo 1\ ·
-
1\
....
.. .... perspectividade
.........•.
.. .......
.. .
' seis grados centesimais . .. ..· ·.
(4,235) sorna de vetores
+ ·.
..........
.. ....... ·. .
2' '
9" ............
.. .. ... .
'
rad. .....
.. ... .
radiano
Quando não há lugar para dúvida, estes dois últimos sinais são subs-
tituídos pelos sinais comuns de sorna e subtração.
,
,.
2
......• "
APENDICEI
X·y .. .. .. ..
.. ..
.. .
..
.
.. .
Algumas combinações de setas, traços e pontos
produto escalar ou interno
(x,1) ..
..
••
.... ..
•
..
•••••••••••••
. .
.
........••.•..
o •••••
. X pory z .. .........
..
..
.
..
z .... ....
........•.
.. ...
.. ..
.
.....
(4,236)
z ..
••
.. ....
......
o •••••
..
(56,2) produto vetorial
....•
' '
Z ...•...
.. ....
.. .
.. .. .. ..
.......
soma direta
•....
Z .. ..
.......
' '
........•.
.. .
........ ••
.. .....
.
.
soma ortogonal Z .. .. ......
.. . ...•.
.. . ...
.. ..
.... .
produto tensorial i ....
.•..
'
..
'
s~ .... .............
..
.. ..
.
.
.
complemento ortogonal .. ...
.
'
deS
t ....
.... ..
..
.. '
.•..
..
...
-, ~iê
,.~
..... ..
...
.
.
... ....... ...... ... •••...
... ... .....
... ·
·
.......
.... .............. ...
. .
........ ........ .
...........·. .......... .......... ...
. .
......
.. .
.
\~
.
.....
.
·.. . .
'"O
............ ...... ...... ..... ...... ...... ... ........... .......... ... ........
... ..... .. .. ..
........ ..... ....... ..... ..........
......
.
...
· . · · . ·
..
.
.
. .-
·
·
·
.. . ... .
.
.
. ..
.
.
·
.
.
.-,-'" .. ... ... ... ........ ........ ...... ....... ... . .. .....
.....
~
...
...... ... ........ ..... .... ...
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~
~ =o ... ...
... ... ...
.
.
... ...... ... ·
. -
... ... ...
.
-
·
·
·
. .
... .
· .
·
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()
....
.
... .·-. ... ... ....... .. ... .... .- ...... ... ... ... ..... ...
..... ...
.
. · ... ....
. .. . . .
....
.
... ... .
.
·
· .. . .-
·
·. -
. .
.
.
...... ..... .... ....
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.... ·...
.
.
.
... .....
.. .... ...... ... ........
.·..
.
. ... .
. . .... .
.
.
.
......... .·.... ..-........
·
.
.
..... ...·.. ..... ..... .... ... ..... ...... ...... ... ... ...... .... ... ... ....
..... ...
-
...
. .
.
. .
.
. ... ·
.. ... -
..
.
.
. ·
.
... · ·
o· •
.
·
.
.
.
/ / i -! l: -j j-
" BIBLIOGRAFIA