Motores Elétricos
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Motores Elétricos
UFCD 6608
EF.31.r2
MANUAL
Os motores elétricos são máquinas que transformam energia elétrica em energia mecânica;
assim, ao ligarmos um motor à rede, ele irá absorver uma dada quantidade de energia elétrica,
e em troca aciona uma carga, por exemplo, um bonde.
Este processo de conversão da forma de energia é análogo ao que se verifica num motor a
gasolina. Neste motor, também dito motor a explosão, aproveita-se a energia proveniente da
queima de combustível para movimentar o veículo. Num motor elétrico o combustível é a
energia elétrica.
Os motores elétricos em geral se compõem de duas partes: o rotor que é a parte móvel e o
estator ou carcaça que é a parte fixa.
Os motores elétricos de corrente alternada funcionam quando ligados à uma rede de tensão
alternada; são monofásicos ou trifásicos se necessitam de tensão monofásica ou de tensão
trifásica.
Os motores elétricos de corrente contínua funcionam quando ligados à uma rede de tensão
contínua.
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Motores trifásicos
de indução ou assíncrono:
- rotor em curto ou gaiola de esquilo;
- de rotor bobinado.
Síncrono.
Motores monofásicos
de indução ou assíncrono:
- de arranque capacitativo e marcha indutiva (fase dividida);
- de arranque por repulsão de pólo dividido.
série.
Existem outros tipos de motores de CA, que se encontram mais raramente. Os motores de
indução (tanto trifásicos como monofásicos) possuem no estator um jogo de bobinas que
produzem um campo magnético. No interior do motor, apoiando-se sobre mancais, encontra-
se a parte móvel, ou rotor. Este rotor dispõe de um enrolamento constituído por simples
condutores ou barras postas em curto-circuito entre si (rotor em curto ou em gaiola de esquilo)
ou podem também possuir um outro tipo de enrolamento, cujos extremos são levados a anéis
coletores eletricamente isolados do eixo e entre si e sobre os quais se apoiam escovas de carvão,
fixas ao estator, que nos permitem ligar o motor a um circuito externo.
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Motores de CC
auto excitados:
- motores series;
- motores paralelos;
- motores mistos ou compound.
com excitação independente.
Num motor de CC distinguimos o estator com pólos indutores, o rotor com enrolamento
induzido e o comutador.
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Eles são empregados em razão de terem suas velocidades variáveis, conforme a corrente no
campo indutor.
De acordo com as normas brasileiras de eletrotécnica NB-3, todos os motores elétricos devem
possuir uma placa metálica firmemente presa ao estator, na qual são marcadas, de maneira
legível, pelo menos as seguintes características:
• nome, marca comercial ou símbolo identificador do comerciante;
• tipo, série e número de fabricação;
• espécie de corrente (alternada ou contínua);
• Espécie de motor ( indução, paralelo, etc.);
• O número de fases ou frequência em ciclos/seg.
(motores de CA);
• potência nominal em KW, HP (1 HP = 0,746 KW), ou em c.v.
(1 c.v. = 0,736 KW);
• tensão nominal ou tensões nominais de operação;
• corrente nominal à plena carga;
• velocidade angular nominal à plena carga (rotações p/min.);
• tensão e corrente do circuito secundário (motores de indução com rotor bobinado de
anéis).
Todos os motores devem trazer, ainda, na mesma ou noutra placa, o esquema das ligações.
As placas de características podem ainda indicar:
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Motor Universal
O motor elétrico universal é um motor que permite ligação, tanto na corrente contínua como
na corrente alternada, pois o seu rotor bem como seu estator são formados por chapas de
ferrossilício, que reduzem ao mínimo os efeitos caloríficos originados pelas correntes induzidas
nas massas metálicas, quando sob a ação de um campo magnético variável.
Nas ranhuras do estator são alojadas as bobinas de campo (geralmente duas), necessárias para
a formação do campo indutor. Nas ranhuras do rotor são enroladas diretamente as bobinas
induzidas, cujas pontas terminais são ligadas devidamente nas lâminas que formam o coletor.
O induzido I e o campo indutor C, são ligados em série, como mostra o diagrama. Para a
mudança do sentido de rotação, basta inverter as ligações nos porta-escovas, ou as ligações das
bobinas do campo indutor, quando a colagem de ligações ao coletor, são equivalentes aos dois
sentidos.
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É criado pelos anéis, um fluxo, devido as correntes induzidas produzidas pelo fluxo variável,
desfasado em atraso do fluxo originado pelas bobinas dos pólos indutores, surgindo com a
resultante, um campo giratório. O rotor dentro dele é forçado a girar no mesmo sentido devido
ao campo produzido pelas correntes induzidas nas barras alojadas nas ranhuras do rotor.
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São construídos para tensões de 110V e 220V, 50 ou 60 Hz, 25W a 120W e normalmente para 2
- 4 e 6 pólos para velocidades de 900 a 2800 R.P.M. em 50 Hz e 1000 a 3400 R.P.M. para 60 Hz.
tem velocidade constante não admite regulação e nem reversibilidade.
A aplicação desses motores se faz em pequenas máquinas tais como: toca-discos, relógios,
servomecanismos, etc.; porque é um motor de baixo conjugado de partida e baixo rendimento.
Para duas tensões, basta desdobrar o enrolamento do principal calculado inicialmente para
110V em duas vezes o número de condutores, com sua seção reduzida pela metade, dividido
em dois circuitos, para que possibilite ligar em paralelo para 110V e em série para 220V.
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O enrolamento auxiliar não deve ser modificado para 220V, mas seus terminais deverão ser
ligados um num dos extremos e o outro no centro da ligação série do principal, para que o
condensador que fica ligado em série com o auxiliar, não receba uma tensão além de 110V.
Geralmente é usado o enrolamento auxiliar somente para o arranque, depois, por intermédio
de um interruptor comandado por um dispositivo centrífugo o auxiliar é desligado,
permanecendo o campo rotativo pela ação do sentido de rotação do rotor e pela componente
de campo criada pelas correntes induzidas nas barras do tipo gaiola (rotor em curto).
Atualmente estes motores são fabricados para duas tensões. 110V e 220V, para as frequências
de 50 Hz ou 60 Hz, para as potências, de 1/6 a 2 c.v.
Sobre o motor é colocado um condensador eletrolítico com sua proteção conforme a figura
abaixo.
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Nas tabelas abaixo temos as características principais dos motores monofásicos de fase auxiliar.
2 24,0 12,0
50 Hertz 60 Hertz
Pólos
Em vazio À plena carga Em vazio À plena carga
Para velocidade em vazio foi tomada a velocidade de sincronismo, embora, na prática, essa
velocidade seja ligeiramente menor.
A velocidade marcada na placa dos motores refere-se àquela medida à plena carga.
Os motores monofásicos de indução tem os seguintes inconvenientes:
Os motores monofásicos de indução de fase auxiliar são utilizados em máquinas de lavar roupas,
em eletrobombas, em geladeiras, enceradeiras de potência elevadas, etc.
O condensador aplicado nos motores de fase auxiliar tem dupla finalidade:
Condensadores de Partida
constante, igual a 1,5 vezes o valor máximo de cada um dos três campos componentes φA, φB
e φC.
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O campo magnético rotativo gira com velocidade uniforme, fazendo uma rotação em cada
período da corrente de alimentação.
O sentido de giro está subordinado à sequência de fases das correntes nos três enrolamentos
das fases do motor que para girar ao contrário é preciso inverter-se a corrente de dois
enrolamentos. Em geral, os três enrolamentos são ligados em estrela ou triângulo, para receber
ligação de uma linha trifásica com três fios. O sentido de giro do campo poderá ser invertido,
trocando-se simplesmente dois fios da linha ligados aos terminais do motor.
O gráfico abaixo mostra uma curva senoidal que é a representação da f.e.m. da corrente
alternativa, e do campo magnético variável produzido por uma corrente que varia
periodicamente seu sentido e sua intensidade.
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O motor trifásico de indução tem rotação de campo girante de acordo com a frequência da rede
e do número de pares de:
n = (120 x f ) / P
Escorregamento
A diferença entre a velocidade do campo girante e a do rotor dá-se o nome de escorregamento.
Geralmente o escorregamento é expresso percentualmente em relação à velocidade de
sincronismo. Seu valor é baixo quando o motor funciona à vazio.
O escorregamento é calculado pela relação:
s = (ns – n) / ns x 100
s = escorregamento, em %;
ns = velocidade síncrona;
n = velocidade do rotor.
O rotor do motor à plena carga dá um escorregamento que varia de 3% para os motores potentes
até 6% para os de pequena potência.
Estes motores levam vantagem sobre o motor síncrono, pelo fato de poder partir com carga.
Há dois tipos de motores de indução, conforme a forma do enrolamento do seu induzido:
• Motor de rotor gaiola de esquilo;
• Motor de rotor bobinado.
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O conjugado que vem relacionado com o escorregamento, no gráfico seguinte é baixo no início
do funcionamento, sendo próprio para arranques sem carga. Quando se necessita maior
conjugado no início do funcionamento eleva-se a resistência do induzido usando-se rotores com
dupla ou tripla gaiola, ou ainda com ranhuras profundas.
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Rotor Bobinado
O enrolamento do induzido é constituído por condutores de cobre isolados entre si e montados
nas ranhuras do rotor. O conjugado no arranque, deste tipo de motor, é bem melhor que o
anterior porque podemos inserir resistores em série com as fases do enrolamento do rotor. Há
tipos em que os resistores são montados no rotor e eliminados, quando a máquina atinge a sua
velocidade normal, através de mecanismos centrífugos. Outro tipo de rotor bobinado é aquele
em que seus enrolamentos se ligam a anéis coletores sobre os quais apoiam-se as escovas. Para
entes tipos usam-se reóstatos, em estrela (Υ), ligados em série com os enrolamentos do rotor
através de escovas e anéis coletores. A medida que o motor aumenta a usa velocidade, manobra-
se o reóstato a fim de retirar gradativamente os resistores do circuito até ligar os enrolamentos
em estrela. Em alguns tipos de motores, para que as escovas não fiquem desgastando-se durante
a marcha normal, elas são suspensas e, através de alavancas, os anéis são curto circuitados.
Com a adição de reóstatos além de se melhorar o conjugado do motor pode-se variar a
velocidade do mesmo, porém com o inconveniente de aumentar a perda por efeito Joule nos
resistores, diminuindo o seu rendimento.
O motor com rotor bobinado é usado quando se necessita arrancar com carga e ainda quando
se precisa variar a velocidade, como no caso das gruas, elevadores, etc.
Os motores de indução, gaiola ou rotor bobinado, apresentam as seguintes vantagens: São
simples, robustos, de arranque próprio e bom rendimento.
O tipo gaiola de esquilo deve ser utilizado em todos os locais onde haja perigo de explosão, visto
não produzir faíscas, pois não contém contatos deslizantes (coletor, escovas, etc.).
O tipo com rotor bobinado é empregado quando há necessidade de arranque e paradas
frequentes (serviço intermitente) que exige maior conjugado inicial. Além disso, com reóstatos
se tem velocidade regulável.
Como desvantagens dos motores assíncronos citamos: o fator de potência não igual a unidade,
sendo baixo nos motores de pequena potência, salvo no caso de serem bem construídos. O tipo
gaiola de esquilo apresenta um baixo conjugado inicial, exceto nos de gaiolas especiais, e sua
velocidade não pode ser regulada por meios comuns.
Quando for necessário a velocidade na proporção de 2 para 1 ou vice-versa, usa-se efetuar
enrolamentos especiais de estator.
Trataremos apenas dos defeitos externos mais frequentes dos motores de CA.
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Motor não permanece com sua velocidade nominal com carga Tensão baixa
Com a diminuição da tensão, à velocidade decresce, pois a potência é proporcional a ela. Com
um voltímetro devemos conferir o valor da tensão e ajustá-la ao devido valor, quando possível.
Ligação trocada
Corrige-se o defeito trocando-se as ligações.
Aquecimento anormal
Interrupção de uma das fases
O motor funciona como se fosse monofásico, sua velocidade baixa e apresenta um ruído
característico, consome uma corrente muito maior que a de regime e, no caso de estar com
carga, acaba por queimar o enrolamento. Deve-se parar a máquina imediatamente, localizar o
defeito com um multímetro e repará-lo, sempre que possível.
Ligação trocada
Corrige-se o defeito, mudando-se as ligações. Caso se mude as ligações e o motor continue
apresentando o problema, é por que o defeito é interno.
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Aquecimento Anormal
Interrupção numa fase do estator
Durante o funcionamento, ocorrendo a interrupção numa fase do estator, o motor passa a
trabalhar como monofásico, absorvendo maiores correntes e aquecendo exageradamente.
Deve-se parar o motor, verificar a fase interrompida, com um multímetro e efetuar o conserto.
Ligações erradas
Engano nas ligações das fases ou nos grupos de bobinas de uma fase, ou ainda desigualdade do
número de espiras nas fases dão lugar a desequilíbrios de correntes. Comumente a corrente
resulta ser superior a do regime e o aquecimento será anormal. Com três amperímetros inserido
em série nas fases do motor verificam-se as diferenças das correntes.
Também pode ocorrer dissimetria devido a curto-circuito entre espiras de uma fase.
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Funcionamento Ruidoso
Rotor desequilibrado
O defeito se manifesta com um ruído periódico, tanto mais acentuado quanto for o desequilíbrio
do rotor e excessiva vibração da máquina.
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Indução excessiva
Sobre carga, tensão superior à normal, e frequência inferior a de regime fazem com que a
indução se eleve, provocando aquecimento do motor e funcionamento ruidoso.
A sobrecarga eleva a corrente acima do normal, aumentando por conseguinte o número de
ampère-espiras, o que determina excesso de indução. A tensão superior à normal e a frequência
inferior à do regime produzem o mesmo efeito da sobrecarga.
A indução excessiva se elimina fazendo com que o motor trabalhe dentro de suas características
que estão indicadas na placa fixada na carcaça.
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Segundo as RTIEBT, no caso de motores alimentados diretamente por uma rede de distribuição,
os seus arranques não originam, em regra, perturbações excessivas se a intensidade de
arranque não ultrapassar os valores indicados no quadro 55A.
Sobrecargas
Curto – circuitos
Proteção do motor contra Corta – circuito O calibre do fusível pode ser determinado
curto – circuitos2 fusível (aM) através de tabelas técnicas.
1
A proteção contra sobrecargas pode ser assegurada por: disjuntores, relés térmicos, dispositivos térmicos
incorporados no próprio motor (sondas de termistências) ou corta – circuitos fusíveis (gG).
1
A proteção contra curto – circuitos pode ser assegurada por disjuntores eletromagnéticos ou por corta – circuitos
fusíveis (cartuchos fusíveis aM ou gG).
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Exemplo de aplicação:
Se o motor for trifásico de 400V e tiver uma potência de 0,75Kw o fusível aM de 10x38 a utilizar
será de 4A e do tipo gG será de 6A.
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Caixa de terminais/bornes
As ligações em estrela e em triângulo são efetuadas com pontes que se ligam entre os
terminais da placa do motor.
Ligação em estrela
Ligação em triângulo
W2 U2 V2
W2 U1
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Chapa de características
Cada máquina elétrica possui uma chapa de características, que se encontra afixada nela,
normalmente sobre a tampa da caixa de bornes. Além das características estipuladas, a chapa de
características contém igualmente outras especificações, como sejam a designação do tipo e o
nome do fabricante.
As informações que se seguem estão contidas nos vários campos que compõem a chapa de
características de uma máquina de 15 kW:
1. Motor trifásico para ligar a uma fonte de alimentação trifásica. A frequência nominal é de
50 Hz. Trata-se aqui de uma máquina assíncrona trifásica.
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3. Valores nominais da máquina em caso de ligação com uma configuração em estrela: 400
V a 27,5 A.
5. O grau de proteção descreve em que medida a máquina está protegida contra a entrada
de líquidos e de partículas estranhas.
7. Sob carga nominal, e contanto que os restantes valores nominais sejam cumpridos, a
máquina estará em condições de alcançar a velocidade nominal aqui especificada.
Exercícios
1. Sabendo que a tensão da rede a que vai ser ligado o motor é de 400 Volt, registe os valores
referentes à sua:
Intensidade da corrente
Potência elétrica
Ligação das bobinas do estátor
Frequência elétrica
Velocidade nominal
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2. Na figura, faça a ligação correta das bobinas do estátor na caixa de terminais desse motor.
W2 U2 V2
U1 V1 W1
3. Meça, com um multímetro digital, a resistência das três bobinas do estátor do motor.
RU1-U2 =
Posição do comutador rotativo do
Campo de medida utilizado: RV1-V2 =
multímetro:
RW1-W2 =
5. Porque é que os condutores utilizados no circuito de potência têm uma secção maior do que
os condutores usados no circuito de comando?
L1
6. Os enrolamentos do motor da figura estão ligados em
estrela ou em triângulo? Identifique os terminais das L2
bobinas e justifique a resposta.
L3
A1 e A2 o que representa?
Identifique de forma rigorosa, os terminais do circuito de potência
e do circuito de comando.
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9. Observe com muita atenção o seguinte circuito de comando para o arranque direto de um
motor assíncrono trifásico com rotor em curto – circuito.
L3
13
1
11 14
13
0 - KM1
A1 12
14
- KM1
A2
N
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