O poeta canta sobre como cantou no passado com confiança, mas agora chora, percebendo que suas lágrimas estavam sendo criadas durante seu canto passado. Ele não sabe quando cantou, pois foi enganado. Seu estado presente é tão triste que ele vê o passado como alegre. Ele cantou não por contentamento, mas por confianças falsas, cantando já sob o som dos ferros.
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POESIA Luís de Camões 'Eu Cantei Já, e Agora Vou Chorando'
O poeta canta sobre como cantou no passado com confiança, mas agora chora, percebendo que suas lágrimas estavam sendo criadas durante seu canto passado. Ele não sabe quando cantou, pois foi enganado. Seu estado presente é tão triste que ele vê o passado como alegre. Ele cantou não por contentamento, mas por confianças falsas, cantando já sob o som dos ferros.
Descrição original:
Lírica de Luís de Camões
Título original
POESIA Luís de Camões 'Eu cantei já, e agora vou chorando'
O poeta canta sobre como cantou no passado com confiança, mas agora chora, percebendo que suas lágrimas estavam sendo criadas durante seu canto passado. Ele não sabe quando cantou, pois foi enganado. Seu estado presente é tão triste que ele vê o passado como alegre. Ele cantou não por contentamento, mas por confianças falsas, cantando já sob o som dos ferros.
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POESIA Luís de Camões 'Eu Cantei Já, e Agora Vou Chorando'
O poeta canta sobre como cantou no passado com confiança, mas agora chora, percebendo que suas lágrimas estavam sendo criadas durante seu canto passado. Ele não sabe quando cantou, pois foi enganado. Seu estado presente é tão triste que ele vê o passado como alegre. Ele cantou não por contentamento, mas por confianças falsas, cantando já sob o som dos ferros.
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Eu cantei já, e agora vou chorando
O tempo que cantei tão confiado;
Parece que no canto já passado Se estavam minhas lágrimas criando.
Cantei; mas se me alguém pergunta quando,
Não sei; que também fui nisso enganado. É tão triste este meu presente estado, Que o passado por ledo estou julgando.
Fizeram-me cantar, manhosamente,
Contentamentos não, mas confianças; Cantava, mas já era ao som dos ferros.
De quem me queixarei, que tudo mente?
Mas eu que culpa ponho às esperanças, Onde a Fortuna injusta é mais que os erros? Luís de Camões, Lírica