Ata 269a Sessao Ordinaria - Odt
Ata 269a Sessao Ordinaria - Odt
Ata 269a Sessao Ordinaria - Odt
Ao quarto dia do mês de abril do ano de dois mil e dezesseis, às quatorze horas, iniciou-
se, na sala de reunião da Primeira Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público
Federal, a Ducentésima Sexagésima Nona Sessão Ordinária, com a presença da Dra. Ela Wiecko
Volkmer de Castilho, Coordenadora, Dr. Eitel Santiago de Brito Pereira e Dr. Humberto Jacques
de Medeiros , Membros titulares; Dra. Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre, Dr.
Haroldo Ferraz da Nóbrega e Dr. Alexandre Amaral Gavronski, Membros suplentes. Foram
objeto de deliberações:
2
004. Processo: 1.24.002.000373/2015-68 Voto: 821/2016 Origem: PRM Sousa-PB
Relatora: Ela Wiecko Volkmer de Castilho
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/PB. DEFESA DOS DIREITOS
CONSTITUCIONAIS DOS CIDADÃOS. 1. Alegada dificuldade para a
marcação de cirurgia ortopédica. 2. Apuração diretamente orientada para
assegurar efetividade do direito constitucional à saúde em defesa dos cidadãos.
3. A defesa dos direitos constitucionais dos cidadãos destinada a garantir seu
efetivo respeito pelos Poderes Públicos e pelos serviços de relevância pública é
matéria atribuída pela LC 75 aos Procuradores dos Direitos do Cidadão (art. 11
e 12), que atuam sob coordenação do Procurador Federal dos Direitos do
Cidadão (41, parágrafo único). 4. Interpretação da Res. 148/14, que ressalva
expressamente a atribuição da PFDC (art. 1º), em conformidade com a LC 75.
PELO NÃO CONHECIMENTO, COM REMESSA À PFDC.
Decisão: Após debates promovidos na Sessão, o colegiado deliberou, por maioria, pela
remessa dos autos à PFDC. Vencido o Dr. Eitel, que fez questão de ressalvar o
posicionamento por ele adotado no voto proferido nos autos do Procedimento
Preparatório n. 1.11.000.000638/2013-34, cópia em anexo, em que sustentou,
resumidamente, nos itens 12 e seguintes, que: a) entre as competências
imputadas às CCRs, está a prerrogativa de manifestar-se com exclusividade
"sobre o arquivamento de inquérito policial, inquérito parlamentar ou peças de
informação, exceto nos casos de competência originária do Procurador-Geral"
(inciso IV, do artigo 62, da LC nº 75/93); b) nas hipóteses de procedimentos
civis, ou criminais, e de peças de informação referentes à atuação de membros
do Parquet no ofício da defesa dos direitos constitucionais do cidadão, a
competência revisional é sempre de alguma das CCRs, nunca da PFDC; e c) o
Conselho Superior do Ministério Público Federal, ao julgar o Processo nº
1.00.001.000144/2012-42, deliberou, por unanimidade, "pela revogação
parcial das Resoluções CSMPF nºs 87/2006 e 120/2011, excluindo referência à
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão", acolhendo, em parte, a
pretensão exposta no Ofício nº 342/2012/1ªCCR, reformulando os preceitos
daquelas Resoluções que davam poder revisional à PFDC e, por conseguinte, a
integravam ao Conselho Institucional como se fosse uma Câmara de
Coordenação e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dr.
Humberto Jacques.
3
entende que e atribuição da 5ª CCR. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
5
Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (FAPEMAT), a interveniente a
UFMT e a concessionária a aluna da Pós-Graduação. 3. A bolsa de estudos se
trata de verba de origem estadual de programa da FAPEMAT. 4. Inexistência
de indícios de irregularidades na aplicação de recursos federais. 5. Ausência de
interesse federal a justificar a atuação do Ministério Público Federal (art. 109,
I, CF c/c art. 37, I, LC 75). 6. Aplicação do Enunciado n. 2 da 1ª Câmara de
Coordenação e Revisão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
6
Revisão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
7
Joinville e de São Francisco do Sul está aceitando o cartão. 4. Irregularidade
adstrita ao Município. 5. Ausência de interesse federal a justificar a atuação do
Ministério Público Federal (art. 109, I, CF c/c art. 37, I, LC 75). 6. Aplicação
do Enunciado n. 2 da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão. PELA
HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
8
DE CAMPINAS. RECEBIMENTO DE FÉRIAS. 1. Funcionária da Prefeitura
Municipal de Campinas solicita intervenção do MPF para o recebimento de
férias atrasadas e não gozadas. 2. Irregularidade adstrita ao Município. 3.
Ausência de interesse federal a justificar a atuação do Ministério Público
Federal (art. 109, I, CF c/c art. 37, I, LC 75). 4. Aplicação do Enunciado n. 2
da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
10
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e
Dr. Humberto Jacques.
11
Constituição Federal (redação originária atualmente em vigor). Em razão
disso, o Procurador-Geral da República resolveu questionar a
constitucionalidade desse dispositivo legal e também do art. 31 da Lei nº
8.042/90 e do art. 41 da Lei nº 12.378/10, por incompatibilidade material com
a Constituição Federal, na ADI 5.367/DF, que foi apensada à ADC 36/DF,
proposta pelo Partido da República - PR (decisão publicada no Dje de
23/9/2015). 5. O PGR também ajuizou a ADPF 367/DF, na qual sustenta que
não foram recepcionadas pela Constituição da República, por
incompatibilidade com o art. 39, os seguintes dispositivos legais: a) art. 35 da
Lei nº 5.766/71; b) art. 19 da Lei nº 5.905/73; c) art. 20 da Lei nº 6.316/75; d)
art. 22 da Lei nº 6.530/78; e) art. 22 da Lei nº 6.583/78; f) art. 28 da Lei nº
6.684/79. 6. Na ADPF 367/DF e na ADI 5.367/DF, o PGR formulou os
seguintes pleitos: a) aprovação de lei de criação de cargos públicos para os
conselhos de fiscalização de atividades profissionais, a fim de que se adote o
regime jurídico estatutário; b) O(s) diploma(s) legal(is) a ser(em) elaborado(s)
deverá(ão) regular não só a estrutura de cargos dos conselhos profissionais,
mas também, entre outros aspectos, a situação dos agentes públicos admitidos
nos quadros autárquicos em descompasso com o art. 39 da CR; c) suspensão
de concursos públicos e de contratação de pessoal por conselhos de
fiscalização profissional, até que seja(m) aprovada(s) e sancionada(s) a(s)
lei(s) de estruturação de cargos dessas entidades, a fim de não perpetuar a
situação atual de inconstitucionalidade; d) declaração de inconstitucionalidade
sem pronúncia de nulidade das normas impugnadas na ADI 5.367/DF,
mantendo sua vigência por 24 meses, tempo razoável para que a Presidente da
República tome providências necessárias a instaurar processo legislativo sobre
a matéria, consoante o art. 61, § 1º , II, a, da CR, e para que o Congresso
Nacional aprove as leis necessárias; e e) declaração de não recepção, pela
Constituição da República, dos dispositivos legais indicados na ADPF 367/DF.
7. É certo que a jurisprudência tem se firmado no sentido de que os conselhos
de fiscalização profissional, por possuírem natureza especial, devem se
submeter ao regime jurídico administrativo, razão pela qual, além de ter que
realizar concurso público para contratação de pessoal sob o regime estatutário
e promover licitação para contração de obras, serviços, compras e alienações
(art. 37, incisos II e XXI, da CF), devem respeitar os princípios constitucionais
da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. 8. Ocorre
que tais autarquias não possuem cargos ou quadro de pessoal criados por lei,
que, nos termos do art. 61, § 1º, inciso II, alínea a, da Constituição Federal, é
de iniciativa privativa do Presidente da República. Isso dificulta, ou mesmo
impede, a observância do regime jurídico único por essas entidades
autárquicas. 9. Assim, não se pode exigir, neste momento, que os conselhos de
fiscalização profissional adotem o regime estatutário, porque a edição de leis
criando os cargos e estabelecendo as remunerações é o pressuposto necessário
para tal exigência, providência que não depende de uma atuação, pura e
simples, de tais autarquias ou do Ministério Público, por meio de outros
instrumentos de atuação, sejam judiciais (como a ação civil pública) ou
extrajudiciais (como o termo de ajustamento de conduta, a recomendação, etc).
10. Diante desse quadro de atuação institucional e da complexidade que
envolve a matéria, não há outra providência a ser adotada, neste momento, a
não ser aguardar o pronunciamento do STF nos autos da ADC nº 36/DF, da
ADPF nº 367/DF e da ADI 5367/DF, do qual, certamente, virá uma solução
definitiva para a questão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela
homologação do arquivamento. Vencido Dr. Humberto Jacques, que ressalvou
12
o entendimento de que a atuação no âmbito do controle concentrado não inibe
a adoção de providências no campo do controle difuso, com a propositura de
ações civis públicas ou a utilização do procedimento para coleta de elementos
para eventual execução de decisão do Supremo Tribunal Federal. Participaram
da votação Dr. Eitel Santiago e Dr. Humberto Jacques.
17
que tais autarquias não possuem cargos ou quadro de pessoal criados por lei,
que, nos termos do art. 61, § 1º, inciso II, alínea a, da Constituição Federal, é
de iniciativa privativa do Presidente da República. Isso dificulta, ou mesmo
impede, a observância do regime jurídico único por essas entidades
autárquicas. 9. Assim, não se pode exigir, neste momento, que os conselhos de
fiscalização profissional adotem o regime estatutário, porque a edição de leis
criando os cargos e estabelecendo as remunerações é o pressuposto necessário
para tal exigência, providência que não depende de uma atuação, pura e
simples, de tais autarquias ou do Ministério Público, por meio de outros
instrumentos de atuação, sejam judiciais (como a ação civil pública) ou
extrajudiciais (como o termo de ajustamento de conduta, a recomendação, etc).
10. Diante desse quadro de atuação institucional e da complexidade que
envolve a matéria, não há outra providência a ser adotada, neste momento, a
não ser aguardar o pronunciamento do STF nos autos da ADC nº 36/DF, da
ADPF nº 367/DF e da ADI 5367/DF, do qual, certamente, virá uma solução
definitiva para a questão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela
homologação do arquivamento. Vencido Dr. Humberto Jacques, que ressalvou
o entendimento de que a atuação no âmbito do controle concentrado não inibe
a adoção de providências no campo do controle difuso, com a propositura de
ações civis públicas ou a utilização do procedimento para coleta de elementos
para eventual execução de decisão do Supremo Tribunal Federal. Participaram
da votação Dr. Eitel Santiago e Dr. Humberto Jacques.
21
para a Ela Wiecko Volkmer de Castilho
decisão:
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/PI. MUNICÍPIO DE
BARRAS/PI. CARTÓRIO. FUNCIONAMENTO. GESTANTE.
ATENDIMENTO PRIORITÁRIO. INOBSERVÂNCIA. 1. Suposta
irregularidade no funcionamento do Cartório do Município de Barras/PI. De
acordo com a denúncia, não estaria sendo dispensado atendimento prioritário a
gestantes. 2. Apuração diretamente orientada para assegurar efetividade do
direito constitucional à prioridade das gestantes. 3. A defesa dos direitos
constitucionais dos cidadãos destinada a garantir seu efetivo respeito pelos
Poderes Públicos e pelos serviços de relevância pública é matéria atribuída
pela LC 75 aos Procuradores dos Direitos do Cidadão (art. 11 e 12), que atuam
sob coordenação do Procurador Federal dos Direitos do Cidadão (41,
parágrafo único). 4. Interpretação da Res. 148/14, que ressalva expressamente
a atribuição da PFDC (art. 1º), em conformidade com a LC 75. PELO NÃO
CONHECIMENTO, COM REMESSA À PFDC.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pelo não
conhecimento do declínio, com remessa dos autos à Procuradoria Federal dos
Direitos do Cidadão para análise da matéria. Vencido o Relator, que manteve o
voto e admitiu apenas a comunicação à PFDC. Participaram da votação Dra.
Ela Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
22
043. Processo: 1.33.005.000316/2014-69 Voto: 40/2016 Origem: PRM Joinville-SC
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Relatora
para a Ela Wiecko Volkmer de Castilho
decisão:
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/SC. SAÚDE. EXAME
ULTRASSONOGRÁFICO COM BIÓPSIA. DIFICULDADE PARA
REALIZAÇÃO PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. 1. Alegação de que o
exame ultrassonográfico com biópsia não estaria sendo realizado pelo Sistema
Único de Saúde no município de Joinville/SC. 2. Apuração diretamente
orientada para assegurar efetividade do direito constitucional à saúde em
defesa dos cidadãos. 3. A defesa dos direitos constitucionais dos cidadãos
destinada a garantir seu efetivo respeito pelos Poderes Públicos e pelos
serviços de relevância pública é matéria atribuída pela LC 75 aos Procuradores
dos Direitos do Cidadão (art. 11 e 12), que atuam sob coordenação do
Procurador Federal dos Direitos do Cidadão (41, parágrafo único). 4.
Interpretação da Res. 148/14, que ressalva expressamente a atribuição da
PFDC (art. 1º), em conformidade com a LC 75. PELO NÃO
CONHECIMENTO, COM REMESSA À PFDC.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pelo não
conhecimento do declínio, com remessa dos autos à Procuradoria Federal dos
Direitos do Cidadão para análise da matéria. Vencido o Relator, que manteve o
voto e admitiu apenas a comunicação à PFDC. Participaram da votação Dra.
Ela Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
24
PRM/SANTOS observou que havia dois procedimentos mais recentes,
distribuídos ao Titular do 3º Ofício, também da PRM/SANTOS, destinados à
apuração de dois dos incêndios mencionados na representação. Por considerar
que a matéria apresentava conexão com o objeto dos procedimentos já em
curso, remeteu estes autos ao Titular do 3º Ofício. 3. O Titular do 3º Ofício,
entretanto, devolveu os autos ao 8º Ofício, por não vislumbrar conexão ou
continência, destacando, inclusive, que um dos procedimentos tem por
finalidade apurar danos ambientais e à saúde pública em decorrência do
incêndio da Ultracargo, enquanto este destina-se à investigação da ausência de
medidas de segurança operacional de todos os terminais portuários que atuam
no Porto Organizado de Santos. 4. O Titular do 8º Ofício resolveu, então,
suscitar conflito negativo de atribuições com base nos seguintes argumentos:
"Não nos parece que seja possível tratar apenas de um dos aspectos do
mencionado incêndio, instaurando-se diversos procedimentos autônomos para
cada questão, a serem distribuídos livremente entre todos os ofícios da PRM-
SANTOS. Sendo obviamente temas conexos e partes de um trabalho amplo e
imprescindível, a atuação ministerial somente terá condições de obter bons
resultados se concentradas no mesmo ofício, ainda que o membro responsável
decida por instaurar procedimentos específicos e conexos entre si, para
facilitar o registro das medidas cobradas e adotadas referentes a cada aspecto
do trabalho ministerial.". 5. Embora possa haver algum ponto de contato entre
a matéria tratada neste procedimento preparatório (apuração sobre a segurança
em todos os operadores portuários instalados no Porto de Santos) e a
investigada nos outros procedimentos já em curso, o fato é que o objeto deste é
mais amplo do que o dos outros, que visam, especificamente, a verificar as
causas e consequências de incêndios já ocorridos. Além disso, enquanto este
procedimento preparatório busca uma atuação preventiva (ou seja,
identificação das medidas de segurança adotadas para evitar que novos
incêndios aconteçam), os outros destinam-se a uma atuação repressiva
(buscam verificar as causas e consequências - ou até responsabilidades) de
incêndios já ocorridos. 6. Desse modo, o Titular do 8º Ofício detém a
atribuição para dar continuidade à investigação. Pelo CONHECIMENTO e
DESPROVIMENTO do presente Conflito, para reconhecer que o Titular do 8º
Ofício detém a atribuição para continuar a investigação já iniciada.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo
conhecimento e desprovimento do presente Conflito, para reconhecer que o
Titular do 8º Ofício detém a atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
28
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/PB. MUNICÍPIO DE
JACUMÃ/PB. IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS. TREINAMENTO
PARAMILITAR DE JOVENS. INSTRUÇÃO DADA POR POLICIAIS
MILITARES DO ESTADO DA PARAÍBA. INFRAÇÃO PENAL. REMESSA
À 2ª CCR. 1. Alegação de que a Igreja Assembleia de Deus estaria
promovendo treinamento paramilitar de jovens de diferentes faixas etárias e
que policiais militares do Estado da Paraíba seriam os instrutores. 2. De acordo
com a denúncia, os treinamentos ocorrem em diferentes dias da semana e
seguem um rito, como a colocação dos jovens em fila, exigindo-se a prestação
de continência, o levantamento dos braços no estilo nazista e respostas às
instruções de treinador, que é tratado como "Xerife". Além disso, o
treinamento inclui marchas pelas ruas e corridas, com gritos e jargões
militares, gerando uma insegurança e ameaça psicológica nos moradores da
cidade. 3. Informa o denunciante que já fez representação ao Ministério
Público do Estado da Paraíba relativa à perturbação de sossego e poluição
sonora que tramita há mais de 3 anos e já foi arquivada duas vezes. Há,
inclusive, Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Estado da
Paraíba que jamais foi julgada. 4. O foco da denúncia está na prática de
treinamento paramilitar para jovens, conduta configuradora, em tese, do crime
previsto no art. 288-A do Código Penal Brasileiro: "Constituir, organizar,
integrar, manter ou custear organização paramilitar, grupo ou esquadrão com a
finalidade de praticar qualquer dos crimes previstos neste Código. Pena "
reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos.". 5. Matéria sujeita à atribuição
revisional da 2ª CCR. PELO NÃO CONHECIMENTO, COM REMESSA À 2ª
CCR.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não
conhecimento do declínio, remetendo-se os autos à 2ª Câmara de Coordenação
e Revisão. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko Castilho e Dr. Humberto
Jacques.
29
repercussão das supostas irregularidades no patrimônio da Companhia de
Docas do Rio de Janeiro - CDRJ. PELA NÃO HOMOLOGAÇÃO DO
DECLÍNIO, COM O RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM PARA
PROSSEGUIMENTO DAS INVESTIGAÇÕES.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
33
062. Processo: 1.14.000.003393/2015-57 Voto: 208/2016 Origem: PR/BA
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/BA. MUNICÍPIO DE
SALVADOR/BA. SUPERINTENDÊNCIA DE TRÂNSITO
(TRANSALVADOR). FISCAIS DE TRÂNSITO. APLICAÇÃO DE
MULTAS. ATUAÇÃO OSTENSIVA, ARBITRÁRIA E AMEAÇADORA. 1.
Suposta irregularidade envolvendo fiscais de trânsito. De acordo com a
denúncia, entre os dias 25 e 27 de novembro de 2015, 25 (vinte e cinco) pais
de alunos da Escola Kimimo foram surpreendidos com a atitude ostensiva,
arbitrária e ameaçadora de um grupo de fiscais de trânsito que aplicaram
diversas multas, sem qualquer amparo no Código de Trânsito Brasileiro, o que
consideraram abuso de autoridade e desídia no cumprimento do dever
funcional. 2. Serviço e agente público estaduais. 3. Ausência de interesse
federal a justificar a atuação do Ministério Público Federal (art. 109, I, CF c/c
art. 37, I, LC 75). 4. Aplicação do Enunciado n. 2 da 1ª Câmara de
Coordenação e Revisão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
34
homologação do declínio de atribuição. Vencido Dr. Humberto Jacques.
Participaram da votação Dra. Ela Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
37
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
39
076. Processo: 1.29.002.000404/2013-32 Voto: 45/2016 Origem: PRM Caxias do Sul-
RS
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA MP/RS. 1. Inquérito Civil instaurado
com base em notícia jornalística, relatando a ocupação indevida por usuários
de drogas e depredação de prédio público no Município de Caxias do Sul/RS.
2. A informação veiculada revela que esse prédio, antes pertencente à União,
foi doado ao Município de Caxias do Sul/RS em 17/09/2015, conforme a
Portaria nº 384, publicada no Diário Oficial da União em 21/09/2015. Com
isso, o imóvel passou a incorporar o patrimônio do Município de Caxias do
Sul/RS, a quem cabe fiscalizar a correta destinação desse bem e a sua
manutenção. 3. Assim, os fatos apontados na denúncia não indicam ofensa
direta e específica a bens, serviços ou interesses da União, nem de autarquias
ou de empresas públicas federais, o que implica a incompetência da Justiça
Federal, e, consequentemente, a ausência de atribuição do Ministério Público
Federal para atuar no caso. 4. Matéria afeta às atribuições do Ministério
Público estadual. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
43
do Ministério Público estadual. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
44
contrato, a responsabilidade de fazer as referidas manutenções seria da
Prefeitura, que não possui verbas para tanto, causando imensos prejuízos aos
moradores da região. Afirma, ainda, que a Prefeitura deveria realizar uma
fiscalização mais eficiente quanto à qualidade do asfalto utilizado na
pavimentação, sobretudo para que não gere a necessidade de manutenção e
mais custos para o Município. 3. Inexiste interesse federal a legitimar a
atuação do MPF no presente caso, haja vista que os fatos noticiados nos autos
versam sobre suposta ausência de fiscalização da Prefeitura na execução de
contrato de loteamento e pavimentação no Município de Itajaí/SC. 4. Ausência
de interesse federal a justificar a atuação do Ministério Público Federal (art.
109, I, CF c/c art. 37, I, LC 75). PELA HOMOLOGAÇÃO DO DECLÍNIO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
46
091. Processo: 1.34.010.000992/2015-15 Voto: 329/2016 Origem: PRM Rib. Preto-SP
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/SP. PROCESSO JUDICIAL.
JUSTIÇA COMUM ESTADUAL. MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL.
TRAMITAÇÃO. MOROSIDADE. 1. Feito autuado com o objetivo de apurar
suposta morosidade na tramitação de processo na Justiça Estadual. A
denunciante alega que o processo do seu filho, condenado e preso por tráfico
de drogas, encontra-se sem movimentação no Ministério Público Estadual.
Alega ainda ter dirigido um pedido de revisão da condenação ao Superior
Tribunal de Justiça e ter obtido uma liminar autorizando a prolação de nova
sentença, mas o processo está parado no Ministério Público desde 20/10/2015.
2. Ao realizar pesquisa no Sistema Infoseg, verificou a Procuradora da
República oficiante que o referido processo tramitou na 1ª Vara Criminal de
Ribeirão Preto, vindo a concluir, por essa razão, que o Ministério Público
estadual é o destinatário do requerimento e é quem detém atribuição para
tomar as providências necessárias à duração razoável desse processo. 3. As
informações constantes dos autos indicam a inexistência de ofensa direta e
específica a bens, serviços ou interesses da União, nem de autarquias ou
empresas públicas federais, o que implica a incompetência da Justiça Federal,
e, consequentemente, a ausência de atribuição do Ministério Público Federal
para atuar no caso. 4. Matéria afeta às atribuições do Ministério Público
estadual. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dra. Ela
Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
52
101. Processo: 1.15.000.002111/2013-03 Voto: 352/2016 Origem: PR/CE
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. CONCURSO PÚBLICO. ESCRIVÃO.
POLÍCIA FEDERAL. CESPE. EDITAL Nº 01/2013. PROVA DISCURSIVA.
NÃO DIVULGAÇÃO DE DETALHAMENTO DA CORREÇÃO. 1. Suposta
irregularidade no concurso para provimento de vagas para o cargo de Escrivão
da Polícia Federal, Edital 01/2013, quanto à não divulgação do detalhamento
da correção das provas discursivas. 2. De acordo com a representação, os
candidatos tiveram acesso apenas ao espelho da prova discursiva e ao espelho
de avaliação, sem nenhum detalhamento da correção, mas apenas com as
pontuações atribuídas a cada item. Além disso, haveria grande divergência de
notas em provas discursivas com textos similares. 3. O critério de correção
estava expresso no edital e, ao recorrer, o candidato poderia questionar a
correção ou incorreção dos registros, devendo a banca justificar se houve
equívocos na avaliação e corrigi-los, se fosse o caso. 4. Houve alteração da
nota do representante após os recursos, o que resultou na classificação dele
para as próximas fases do concurso. À época, inclusive, ele foi considerado
apto nos exames de capacidade física. 5. Da análise dos documentos
apresentados, tem-se que a banca examinadora agiu dentro dos limites
estabelecidos pelo edital, mantendo tratamento igualitário entre os candidatos,
de modo que não estão presentes elementos que demonstrem irregularidades.
PELA HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Humberto Jacques.
56
que vede a abertura de novo concurso durante o prazo de validade de outro,
apenas garante aos candidatos aprovados no certame anterior, desde que
vigente, prioridade de nomeação. 3.1. Quanto à alegação de poucos
convocados, tem-se que o próprio edital também previa que o aproveitamento
de candidatos classificados se daria em número estritamente necessário para o
provimento do cargo nas vagas existentes, sem obrigatoriedade de admissão
total dos aprovados. 4. Ausência de irregularidade. PELA HOMOLOGAÇÃO
DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
57
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
58
tratamento diferenciado, em nome de crença religiosa, encontra óbice nos
princípios da legalidade (vinculação ao instrumento convocatório) e da
isonomia, aos quais se subordina o concurso público; (5) Limitação de idade e
estatura, de forma transversal, para o ingresso na corporação - exigência dentro
dos limites da razoabilidade, o que se pretende é o mesmo condicionamento
físico, de forma isonômica, independente de idade máxima ou altura mínima;
(6) Possível incoerência na previsão de vagas para candidatos com
necessidades especiais - não há incoerência ou contradição, os candidatos
serão avaliados quando da perícia médica e poderão ou não ser considerados
aptos para o cargo que pleitearem; (7) Prazo exíguo para o cancelamento da
inscrição – não há que se falar em prazo exíguo, tendo em vista que a
Administração se utilizou de instrumento público amplamente divulgado. O
Edital é lei entre as partes e vincula tanto a Administração quanto o candidato;
o prazo de 2 dias para cancelamento da inscrição foi cumprido a rigor da
norma editalícia; (8) Irregularidade nos critérios de correção ao anular as
questões ao invés de corrigi-las com gabarito errado – norma prevista no edital
que não afetou o princípio da isonomia, vez que todos os candidatos receberam
a pontuação do item anulado; (9) Irregularidade na correção de questões
objetivas – desacordo com a jurisprudência – o judiciário não se presta a
avaliar questões aplicadas em provas de concurso, sob pena de adentrar ao
mérito administrativo; (10) Transparência na alteração e manutenção de
gabaritos – foram utilizados os mesmos critérios para correção de todos os
candidatos e as alterações foram justificadas de forma razoável pela banca;
(11) Falta de transparência, em razão da filmagem dos Testes de Aptidão – o
uso de filmagens não é obrigatório, vez que há o acompanhamento de fiscais
treinados para averiguar o desempenho dos candidatos; (12) Ausência de
aparelhos específicos para medição de distância – informa que a prova de
corrida realizada no Acre foi medida por cones a cada 10 metros, sem medição
precisa – a forma de mensuração das distâncias da prova de corrida a cada 10
metros estava prevista no edital, além de a prova ser acompanhada por fiscais
treinados para averiguar o desempenho dos candidatos; (13) Prazo exíguo (2
dias) para recurso na fase de exames médicos - não há que se falar em prazo
exíguo, tendo em vista que a Administração se utilizou de instrumento público
amplamente divulgado; (14) Reprovação na fase de exame médico e
contestação dos testes psicológicos – os testes foram realizados por
profissionais especializados e dentro dos parâmetros estabelecidos pelo edital,
além de terem sua exigência prevista na Lei 4.878/65 e no Decreto-Lei
2.320/87; (15) Exíguo prazo para apresentação dos exames médicos – A
questão foi resolvida após entendimento entre a banca organizadora e o
Departamento de Polícia Federal, tendo aceito os exames médicos de todos os
candidatos que os apresentaram em sede de recurso; (16) Ausência de critérios
específicos para avaliação dos PNE's – quanto a este quesito, a denúncia foi
desapensada para autuação de Notícia de Fato para melhor apuração do
alegado; (17) Ausência de razoabilidade no tempo mínimo para o percurso de
50m da natação – esses parâmetros são resultado de intensa revisão da
literatura nacional e internacional acerca do conceito de aptidão física e se
encontra, também, dentro da discricionariedade da Administração, devendo os
candidatos estarem aptos a cumprirem as exigências do Curso de Formação
Profissional e suportar as demandas físicas da carreira policial; (18) Números
de provas discursivas corrigidas e questões em desacordo com a legislação – o
número de redações corrigidas foi compatível com o previsto no edital, não se
vislumbrando irregularidades; (19) Ilegalidade da banca ao permitir que
candidatos complementassem os exames na fase recursal – tendo em vista que
59
a não recepção dos exames complementares em fase recursal acarretaria a
reprovação de 46% dos candidatos que haviam sido aprovados em todas as
demais fases e que apresentavam boa saúde, sua recusa seria, sem dúvida, ato
desprovido de razoabilidade, tendo a banca organizadora e o Departamento de
Polícia agido de maneira correta, dando cumprimento ao princípio da
supremacia do interesse público; (20) Ausência de prazo para contestação de
exames médicos adicionais – conforme previsto no edital, os exames
adicionais deveriam ter sido apresentados juntamente com o recurso; (21)
Distribuição de valor da nota diverso do Edital – não há indícios de que tenha
havido distribuição de nota diversa da prevista no edital; caso isso tenha
ocorrido com a nota do representante, este deve juntar provas e pleiteá-lo na
esfera privada, tendo em vista se tratar de direito individual; (22) Violação ao
princípio da presunção de inocência – o policial deve ter sua vida funcional e
particular ilibada, podendo a Administração se pautar, para averiguar a
conduta, na inexistência de responsabilização penal ou na inexistência de
inquérito policial contra o candidato, norma editalícia dentro do razoável. 3.
Com exceção da representação citada no item 16, cuja denúncia está sendo
apurada em procedimento específico, não se vislumbram irregularidades.
PELA HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
61
semanais. 3. Assim, não há que se falar em irregularidades nos autos, já que o
Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES), no aspecto alegado,
cumpre o determinado pela Portaria 134/2011 que não estabeleceu novo limite
de horas para esse controle. PELA HOMOLOGAÇÃO DO
ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
66
listagem de programas multidisciplinares da CAPES. Por isso, sustentou a
banca que, ainda que não fosse exigida a titulação no momento da inscrição, o
candidato não possuía título válido de acordo com as exigências editalícias,
nem perspectiva de apresentar título válido no momento da posse. 5. Da
análise dos documentos apresentados, tem-se que o concurso ocorreu dentro
dos limites estabelecidos pelo edital que o regia, mantendo tratamento
igualitário entre os candidatos. Em que pese a não divulgação prévia da banca
examinadora, sua escolha se deu em reunião pública do Conselho Diretor e
posteriormente foi publicada no sítio da Universidade, tendo sido
oportunizada, ainda, a apresentação de recurso ou impugnações durante a
realização do certame. 6. Ausência de irregularidades. PELA
HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
67
125. Processo: 1.22.013.000105/2013-20 Voto: 438/2016 Origem: PRM Pouso Alegre-
MG
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. EDUCAÇÃO. UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI). PÓS-GRADUAÇÃO. EDITAL.
AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES. SITE. 1. Supostas irregularidades nos
editais de processo seletivo de pós-graduação da UNIFEI, situação que seria
decorrente, dentre outros problemas, da falta de divulgação, em local visível,
do edital e dos programas de pós-graduação no site da Instituição. Além disso,
não teria sido feito o detalhamento das etapas do processo seletivo nem dos
procedimentos de correção e atribuição das notas. Apontada ainda a exigência
de cartas de referência, a ausência de informações a respeito dos membros da
banca examinadora, o uso de entrevista para a pontuação no certame (com
caráter subjetivo) e a falta de critérios isonômicos entre os candidatos. 2. De
acordo com os autos, uma nova reitoria tomou posse na Instituição e já se
empenhou em corrigir as supostas falhas dos editais, detalhando as etapas do
processo seletivo de pós-graduação da Universidade e disponibilizando as
informações necessárias relacionadas aos editais e aos programas de pós-
graduação no site da Instituição. 3. A única irregularidade concretamente
apontada (ausência de informações sobre os Programas de Pós-graduação) foi
plenamente sanada pela Instituição. PELA HOMOLOGAÇÃO DO
ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko V. de
Castilho e Dra. Aurea Pierre.
69
solicitou seu afastamento da comissão avaliadora, no dia 06/01/2014, não
tendo praticado nenhum ato após a referida inscrição. 3. Quanto ao
favorecimento da candidata em razão do conteúdo requerido no edital "
Atenção ao paciente idoso e doença periodontal " não há irregularidades,
sobretudo porque outros candidatos atenderam ao requisito, além de se tratar
de área importante dentro da Periodontia. 4. Em seu recurso, a Representante,
além de se insurgir contra as razões em que se fundamentou o arquivamento,
alegou que a banca teria composição irregular, sem a participação de professor
externo à Universidade. 5. A própria legislação em que a Representante se
baseia, Resolução 4.402 do CONSEPE, apresenta exceções que se adequam ao
caso em análise. 6. Ausência de irregularidade. PELA HOMOLOGAÇÃO DO
ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
72
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. PROGRAMA UNIVERSIDADE
PARA TODOS (PROUNI). CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE
ENSINO NÃO CADASTRADAS COMO INSTITUIÇÕES DE ENSINO
SUPERIOR E CURSOS NO SÍTIO DO MEC. 1. Suposta irregularidade no
Programa Universidade para Todos (PROUNI), no Estado da Paraíba, quanto
ao credenciamento de algumas instituições de ensino superior. 2. De acordo
com os autos, conforme documentos enviados pela Controladoria Regional da
União do Estado, algumas instituições credenciadas na Paraíba não estariam
cadastradas no arquivo institucional do Ministério da Educação (MEC). 3. Da
análise da resposta apresentada pelo MEC, verifica-se que houve um equívoco
na maneira como foi realizada a busca no cadastro do MEC, vez que, com uma
pesquisa mais ampla, todas as instituições questionadas nestes autos aparecem
como cadastradas. A pesquisa feita previamente listou apenas as instituições
cadastradas que possuíam matriz no estado da Paraíba. 4. O equívoco relativo
às "Faculdades Integradas de Patos" também foi solucionado, já que, apesar de
possuir três estabelecimentos na lista da Controladoria Regional da União do
Estado, todos fazem parte de mesma instituição, estando abarcadas pela
mesma ficha cadastral junto ao MEC. 5. Ausência de irregularidades. PELA
HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
73
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
(CEF). CREDENCIAMENTO DE LEILOEIROS. EDITAIS 1106/2012 E
158/2012. ATUAÇÃO DOS LEILOEIROS FORA DO ESTADO DE
REGISTRO. POSSIBILIDADE. CREDENCIAMENTO DE LEILOEIRO
COM CONDENAÇÃO NA JUSTIÇA FEDERAL. IMPOSSIBILIDADE.
COLIGAÇÃO DE LEILOEIROS PESSOA FÍSICA E VANTAGENS NESTE
TIPO DE CREDENCIAMENTO. INEXISTÊNCIA. 1. Suposta irregularidade
no credenciamento de leiloeiros junto à Caixa Econômica Federal - Editais
1106/2012, com posterior retificação para o Edital 158/2012. 2. Alegação de
que haveria leiloeiros credenciados para participar de certames em mais de um
Estado, o que seria vedado pela Instrução Normativa 113/2010; existência de
irregularidades quanto ao credenciamento de coligação de leiloeiros de forma a
afrontar previsão editalícia que vedava a habilitação de leiloeiros em
consórcio, ainda que controladores, coligados ou subsidiários entre si. E,
ainda, afirmação de que havia leiloeiro credenciado no Edital 158/2012 que
não cumpriu as exigências. 3. Da análise das respostas apresentadas pela Caixa
Econômica Federal (CEF) e pelo Departamento Nacional de Registro de
Comércio (DNRC), verifica-se que, quanto à primeira alegação, a nova diretriz
admite a pluralidade de domicílios, sendo a orientação atual do DNRC aos
Presidentes de todas as Juntas Comerciais que: "ao procederem à matrícula do
leiloeiro, abstenham-se de aplicar os artigos 2º e 3º da IN nº 113/2010,
somente no que diz respeito à exclusividade de domicílio". Quanto à segunda
alegação, tem-se que a CEF informou que não haveria coligação entre
leiloeiros pessoas físicas e que não há nenhuma vantagem no credenciamento
daqueles leiloeiros que desfrutam da mesma estrutura. 4. Quanto ao leiloeiro
credenciado que não cumpria as exigências, a CEF confirmou que a certidão
de regularidade do leiloeiro estava vencida e sem autenticação em cartório, o
que motivou sua exclusão do credenciamento. 5. Além disso, o
credenciamento realizado pelo Edital 158/2012, ao qual se referia este
procedimento, foi cancelado pela CEF. PELA HOMOLOGAÇÃO DO
ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
77
práticas e as pesquisas de campo. Acrescentou que, mesmo com os novos
veículos, ainda há uma carência de automóveis. 5. Irregularidades não
comprovadas. PELA HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Humberto Jacques.
78
ele foi dispensado do serviço militar, tendo, inclusive, recebido o certificado
de dispensa da Junta Militar de Passo Fundo. 3. Não há razão para
prosseguimento do feito. PELA HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
79
Relator: Eitel Santiago de Brito Pereira
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. SUPOSTAS IRREGULARIDADES
NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE. DESCUMPRIMENTO DA
CARGA HORÁRIA MÍNIMA. ENTREGA DE BOLETINS DIRETAMENTE
AOS ALUNOS, SEM CONHECIMENTO DOS PAIS. FALTA DE
PROFESSORES. NOVOS PROFESSORES COM TITULAÇÃO INFERIOR.
INEXISTÊNCIA DE REFEITÓRIO. AUSÊNCIA DE INVESTIMENTOS
NOS LABORATÓRIOS. TRANSFERÊNCIA DO CURSO TÉCNICO EM
ELETROMECÂNICA DE IBIRAMA PARA BLUMENAU. 1. A denúncia
narra supostas irregularidades no Instituto Federal Catarinense, relacionadas
(1) ao descumprimento da carga horária mínima, com 5 dias letivos a menos
do que o oficialmente previsto, (2) entrega dos boletins com as notas
diretamente aos alunos, sem a presença dos pais, (3) falta de professores e
contratação de professores com qualificação inferior aos anteriores, (4)
inexistência de refeitório, (5) ausência de investimento em materiais para os
laboratórios da instituição e (6) transferência do Curso Técnico em
Eletromecânica do campus de Ibirama para o campus de Blumenau. 2. Quanto
ao descumprimento da carga horária mínima, tem-se que houve adequação do
calendário, para que não houvesse prejuízo aos alunos da turma integrada
semestral. Além disso, foram realizadas duas visitas técnicas de três dias cada,
uma à Usina de Itaipu e a outra à Usina Nuclear de Angra dos Reis. 3. Com
relação à entrega de boletins diretamente aos alunos, sem a presença dos pais,
tem-se que os boletins são entregues aos alunos com notas acima da média e
sem problemas disciplinares. Além disso, todas as notas estão disponíveis para
os pais e responsáveis em ambiente virtual, no sítio da Instituição.
(http://sigaedu.ifc.edu.br/login.jsf). 4. Conforme documentos constantes dos
autos, três professores foram afastados em razão de licenças e foram
substituídos por profissionais igualmente capacitados, não tendo sido
constatados quaisquer prejuízos aos alunos. 5. Quanto à alegação de
inexistência de refeitório no Instituto Federal Catarinense, há documentos nos
autos dando conta de que o Campus está passando por uma reforma em sua
infraestrutura e que, à época, já havia sido dado início ao processo licitatório
para contratação de empresa especializada para a cantina. 6. Quanto à ausência
de investimento em materiais para os laboratórios da instituição, há diversos
documentos nos autos comprovando processos licitatórios para a aquisição de
materiais para laboratórios e demais necessidades do curso. 7. Quanto à
alegação de que pais de alunos não teriam sido ouvidos sobre a transferência
de novas turmas do curso de Eletromecânica do campus de Ibirama para o de
Blumenau, as informações não deixam dúvidas de que, desde o início, o curso
em questão estava recebendo inscrições aquém de sua capacidade, pois desde a
inauguração, não havia demanda suficiente para formar uma turma com 30
alunos. De qualquer modo, a transferência não gerou prejuízo aos alunos já
matriculados, uma vez que muitos completarão o curso ainda no campus de
Ibirama. 8. Não há razão para prosseguimento do feito. PELA
HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dra. Ela Wiecko
Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
80
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. MUNICÍPIO DE BRUSQUE.
ATENDIMENTO. SUS. FORMULÁRIO. REQUERIMENTO.
ORIENTAÇÃO AOS PACIENTES PARA QUE PROCURASSEM O
MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO A FIM DE QUE AJUIZASSE AS
DEMANDAS DELES. RETIRADA A REFERÊNCIA FEITA AO MPU. 1.
Apurar a informação de que o Município de Brusque estaria orientando os
pacientes que necessitavam de atendimento pelo Sistema Único de Saúde a
procurarem o Ministério Público da União para que ajuizasse as demandas
deles. 2. Foi retirada a referência feita ao Ministério Público da União do
formulário de requerimento, fato que, inclusive, foi comunicado à Justiça
Federal, de onde partiu a notícia da alegada irregularidade. 3. Perda de objeto.
4. Pela HOMOLOGAÇÃO do arquivamento.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela
homologação do arquivamento. Vencido Dr. Humberto Jacques. Participaram
da votação Dra. Ela Wiecko Castilho e Dr. Humberto Jacques.
83
Relatora
para a Ela Wiecko Volkmer de Castilho
decisão:
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. Procedimento instaurado em
decorrência de Ofício Circular expedido pela 1ª Câmara de Coordenação e
Revisão do MPF, no qual se consigna a necessidade de se colherem
informações sobre a observância da Lei n. 12.732/2012. 2. O Ofício Circular
solicitou aos membros do MPF atuação para verificar se as Unidades da
Federação providenciaram: (i) a liberação de acesso ao SISCAN a todos os
Municípios que oferecem tratamento oncológico; (ii) o gerenciamento do
início do tempo para tratamento oncológico, com vistas a cumprir o prazo de
60 dias estabelecido pela Lei n. 12.732/2012; bem como (iii) adotar medidas
para assegurar a implementação daquela Lei e do SISCAN, a fim de prover a
população do adequado tratamento da neoplasia maligna em consonância com
os dispositivos legais e infralegais que tratam do assunto. 3. O município
indagado no presente processo, Monte Alto-SP, informou que está inscrito no
SISCAN desde março de 2014 e que respeita o prazo de 60 dias, porém não
realiza tratamento oncológico, encaminhando os pacientes para hospitais de
outros Municípios. 4. Pela HOMOLOGAÇÃO do arquivamento.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, Por maioria, deliberou pela
homologação do arquivamento. Vencido o Relator. Participaram da votação
Dra. Ela Wiecko Castilho e Dr. Haroldo Nóbrega.
84
Relator: Humberto Jacques de Medeiros
Relatora
para a Ela Wiecko Volkmer de Castilho
decisão:
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. Procedimento instaurado em
decorrência de Ofício Circular expedido pela 1ª Câmara de Coordenação e
Revisão do MPF noticiando possível infração ao direito fundamental à saúde
ocasionada pela edição da Portaria SAS/MS n. 1253, de 12/11/2013, que
restringiu o exame de mamografia a mulheres de 50 a 69 anos de idade,
enquanto a Lei n. 11.664/2008 garante a realização do exame a partir de 40
anos de idade. 2. O Ofício Circular solicitou aos membros do MPF atuação
direcionada à verificação, em cada um dos municípios que compõem as
unidades do MPF em todo o país, da vigência/imposição dessa restrição de
idade para a realização de mamografia estabelecida pela Portaria SAS/MS n.
1253. 3. O município indagado no presente processo, Batatais/SP, informou
que a Portaria SAS/MS n. 1253 não está sendo seguida. 4. Pela
HOMOLOGAÇÃO do arquivamento.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela
homologação do arquivamento. Vencido o Relator. Participaram da votação
Dra. Ela Wiecko Castilho e Dr. Haroldo Nóbrega.
85
para a Ela Wiecko Volkmer de Castilho
decisão:
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. Procedimento instaurado em
decorrência de Ofício Circular expedido pela 1ª Câmara de Coordenação e
Revisão do MPF noticiando possível infração ao direito fundamental à saúde
ocasionada pela edição da Portaria SAS/MS n. 1253, de 12/11/2013, que
restringiu o exame de mamografia a mulheres de 50 a 69 anos de idade,
enquanto a Lei n. 11.664/2008 garante a realização do exame a partir de 40
anos de idade. 2. O Ofício Circular solicitou aos membros do MPF atuação
direcionada à verificação, em cada um dos municípios que compõem as
unidades do MPF em todo o país, da vigência/imposição dessa restrição de
idade para a realização de mamografia estabelecida pela Portaria SAS/MS n.
1253. 3. O município indagado no presente processo, Pontal/SP, informou que
os termos da Portaria não têm sido aplicados. 4. Pela HOMOLOGAÇÃO do
arquivamento.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela
homologação do arquivamento. Vencido o Relator. Participaram da votação
Dra. Ela Wiecko Castilho e Dr. Haroldo Nóbrega.
86
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. Procedimento instaurado em
decorrência de Ofício Circular expedido pela 1ª Câmara de Coordenação e
Revisão do MPF noticiando possível infração ao direito fundamental à saúde
ocasionada pela edição da Portaria SAS/MS n. 1253, de 12/11/2013, que
restringiu o exame de mamografia a mulheres de 50 a 69 anos de idade,
enquanto a Lei n. 11.664/2008 garante a realização do exame a partir de 40
anos de idade. 2. O Ofício Circular solicitou aos membros do MPF atuação
direcionada à verificação, em cada um dos municípios que compõem as
unidades do MPF em todo o país, da vigência/imposição dessa restrição de
idade para a realização de mamografia estabelecida pela Portaria SAS/MS n.
1253. 3. O município indagado no presente processo, Santa Cruz da
Esperança/SP, informou que os termos da Portaria não têm sido aplicados. 4.
Pela HOMOLOGAÇÃO do arquivamento.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela
homologação do arquivamento. Vencido o Relator. Participaram da votação
Dra. Ela Wiecko Castilho e Dr. Haroldo Nóbrega.
90
precedente da 5ª CCR (NF 1.30.001.0001111/2014-42) que estabelece a
atribuição do Ministério Público Federal para atuar em casos de improbidade
que envolva sociedade de economia mista. PELA NÃO HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela não
homologação do declínio de atribuição. Vencido Dr. Eitel Santiago.
Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
91
172. Processo: 1.27.000.000362/2015-96 Voto: 1687/2015 Origem: PR/PI
Relator: Humberto Jacques de Medeiros
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/PI. 1. Contratação de
terceirizados pela Eletrobrás, em detrimento de nomeação de candidatos
aprovados em concurso público. 2. Procurador da República oficiante
entendeu que se tratava de matéria de atribuição local tendo em vista que a
empresa em comento tem natureza de sociedade de economia mista. 3. Nos
aspectos em que o regime jurídico das sociedades de economia mista
assumirem nuances diversas das estabelecidas para o setor privado, tal qual
excetuado pela própria Constituição Federal em inúmeros casos, as
controvérsias judiciais em que se envolverem estão sujeitas à jurisdição
federal. 4. "A mesma razão deve prevalecer onde há a mesma regra". Há
precedente da 5ª CCR (NF 1.30.001.0001111/2014-42) que estabelece a
atribuição do Ministério Público Federal para atuar em casos de improbidade
que envolva sociedade de economia mista. PELA NÃO HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela não
homologação do declínio de atribuição. Vencido Dr. Eitel Santiago.
Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
94
179. Processo: 1.14.003.000012/2007-48 Voto: 2583/2015 Origem: PRM Barreiras-BA
Relator: Humberto Jacques de Medeiros
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. SUPOSTOS CORTES DE ÁGUA.
IRRIGAÇÃO DE RIACHO GRANDE/ BA - CODEVASF (COMPANHIA DE
DESENVOLVIMENTO DO VALE DO SÃO FRANCISCO - Empresa Pública
Federal). REMESSA À 3ª CCR. 1. Procedimento instaurado a partir de
representação formulada, em 28/02/2007, por colonos (produtores rurais)
residentes no perímetro de irrigação de Riacho Grande, situado no município
de Riachão das Neves/BA. Na referida representação, pedem a intervenção do
Ministério Público Federal para que a situação de suspensão do fornecimento
de água seja sanada. 2. Pela regra da especialidade, a matéria sujeita-se à
revisão da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão, órgão superior incumbido de
atuar na revisão dos feitos cíveis relativos à defesa do consumidor e da ordem
econômica, nos termos da Res. CSMPF n. 148. Pela REMESSA dos autos à 3ª
CCR.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não
conhecimento do arquivamento, remetendo-se os autos à 3ª Câmara de
Coordenação e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dra.
Aurea Lustosa Pierre.
95
matéria atribuída pela LC 75 aos Procuradores dos Direitos do Cidadão (art. 11
e 12), que atuam sob coordenação do Procurador Federal dos Direitos do
Cidadão (41, parágrafo único). 4. Interpretação da Res. 148/14, que ressalva
expressamente a atribuição da PFDC (art. 1º), em conformidade com a LC 75.
Pelo NÃO CONHECIMENTO. Pela REMESSA dos autos à PFDC.
Decisão: Após debates promovidos na Sessão, o colegiado deliberou, por maioria, pela
remessa dos autos à PFDC. Vencido o Dr. Eitel, que fez questão de ressalvar o
posicionamento por ele adotado no voto proferido nos autos do Procedimento
Preparatório n. 1.11.000.000638/2013-34, cópia em anexo, em que sustentou,
resumidamente, nos itens 12 e seguintes, que: a) entre as competências
imputadas às CCRs, está a prerrogativa de manifestar-se com exclusividade
"sobre o arquivamento de inquérito policial, inquérito parlamentar ou peças de
informação, exceto nos casos de competência originária do Procurador-Geral"
(inciso IV, do artigo 62, da LC nº 75/93); b) nas hipóteses de procedimentos
civis, ou criminais, e de peças de informação referentes à atuação de membros
do Parquet no ofício da defesa dos direitos constitucionais do cidadão, a
competência revisional é sempre de alguma das CCRs, nunca da PFDC; e c) o
Conselho Superior do Ministério Público Federal, ao julgar o Processo nº
1.00.001.000144/2012-42, deliberou, por unanimidade, "pela revogação
parcial das Resoluções CSMPF nºs 87/2006 e 120/2011, excluindo referência à
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão", acolhendo, em parte, a
pretensão exposta no Ofício nº 342/2012/1ªCCR, reformulando os preceitos
daquelas Resoluções que davam poder revisional à PFDC e, por conseguinte, a
integravam ao Conselho Institucional como se fosse uma Câmara de
Coordenação e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dra.
Aurea Lustosa Pierre.
96
informação, exceto nos casos de competência originária do Procurador-Geral"
(inciso IV, do artigo 62, da LC nº 75/93); b) nas hipóteses de procedimentos
civis, ou criminais, e de peças de informação referentes à atuação de membros
do Parquet no ofício da defesa dos direitos constitucionais do cidadão, a
competência revisional é sempre de alguma das CCRs, nunca da PFDC; e c) o
Conselho Superior do Ministério Público Federal, ao julgar o Processo nº
1.00.001.000144/2012-42, deliberou, por unanimidade, "pela revogação
parcial das Resoluções CSMPF nºs 87/2006 e 120/2011, excluindo referência à
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão", acolhendo, em parte, a
pretensão exposta no Ofício nº 342/2012/1ªCCR, reformulando os preceitos
daquelas Resoluções que davam poder revisional à PFDC e, por conseguinte, a
integravam ao Conselho Institucional como se fosse uma Câmara de
Coordenação e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dra.
Aurea Lustosa Pierre.
97
Direitos do Cidadão (art. 11 e 12), que atuam sob coordenação do Procurador
Federal dos Direitos do Cidadão (41, parágrafo único). 3. Interpretação da Res.
148/14, que ressalva expressamente a atribuição da PFDC (art. 1º), em
conformidade com a LC 75. Pela REMESSA dos autos à PFDC.
Decisão: Após debates promovidos na Sessão, o colegiado deliberou, por maioria, pela
remessa dos autos à PFDC. Vencido o Dr. Eitel, que fez questão de ressalvar o
posicionamento por ele adotado no voto proferido nos autos do Procedimento
Preparatório n. 1.11.000.000638/2013-34, cópia em anexo, em que sustentou,
resumidamente, nos itens 12 e seguintes, que: a) entre as competências
imputadas às CCRs, está a prerrogativa de manifestar-se com exclusividade
"sobre o arquivamento de inquérito policial, inquérito parlamentar ou peças de
informação, exceto nos casos de competência originária do Procurador-Geral"
(inciso IV, do artigo 62, da LC nº 75/93); b) nas hipóteses de procedimentos
civis, ou criminais, e de peças de informação referentes à atuação de membros
do Parquet no ofício da defesa dos direitos constitucionais do cidadão, a
competência revisional é sempre de alguma das CCRs, nunca da PFDC; e c) o
Conselho Superior do Ministério Público Federal, ao julgar o Processo nº
1.00.001.000144/2012-42, deliberou, por unanimidade, "pela revogação
parcial das Resoluções CSMPF nºs 87/2006 e 120/2011, excluindo referência à
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão", acolhendo, em parte, a
pretensão exposta no Ofício nº 342/2012/1ªCCR, reformulando os preceitos
daquelas Resoluções que davam poder revisional à PFDC e, por conseguinte, a
integravam ao Conselho Institucional como se fosse uma Câmara de
Coordenação e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dra.
Aurea Lustosa Pierre.
98
(inciso IV, do artigo 62, da LC nº 75/93); b) nas hipóteses de procedimentos
civis, ou criminais, e de peças de informação referentes à atuação de membros
do Parquet no ofício da defesa dos direitos constitucionais do cidadão, a
competência revisional é sempre de alguma das CCRs, nunca da PFDC; e c) o
Conselho Superior do Ministério Público Federal, ao julgar o Processo nº
1.00.001.000144/2012-42, deliberou, por unanimidade, "pela revogação
parcial das Resoluções CSMPF nºs 87/2006 e 120/2011, excluindo referência à
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão", acolhendo, em parte, a
pretensão exposta no Ofício nº 342/2012/1ªCCR, reformulando os preceitos
daquelas Resoluções que davam poder revisional à PFDC e, por conseguinte, a
integravam ao Conselho Institucional como se fosse uma Câmara de
Coordenação e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dra.
Aurea Lustosa Pierre.
100
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1) Aluno beneficiário do FIES alega
óbice ao aditamento do contrato relativo ao segundo semestre de 2013, último
período para o término da graduação. Instituição de ensino superior o teria
impedido de realizar a matrícula e as provas. 2) Oficiada, a Coordenação-Geral
de Concessão e Controle do FIES respondeu que: "o problema enfrentado pelo
estudante diz respeito aos óbices sistêmicos que ocorreram na rotina da troca
de arquivos entre o sistema do agente financeiro CAIXA e o SisFies (Sistema
Informatizado do FIES), não gerando o envio do arquivo de inscrição referente
ao 2º semestre de 2012, pra registro no sistema do FIES" (folha 09), já
regularizado, o que possibilitaria uma nova solicitação do representante. 3)
Determinação de arquivamento não homologada. Pela devolução dos autos à
origem para se investigar: (i) se essa mesma situação está a ocorrer com outras
pessoas; (ii) quais as providências tomadas pela CEF e pelo FIES para que as
"rotinas de troca de arquivos" não causem mais transtornos; (iii) se as
instituições de ensino superior seguem as Portarias nº 10, de 30 de abril de
2010, e nº 21, de 26 de dezembro de 2014. PELA NÃO HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não
homologação de arquivamento. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e
Dra. Aurea Lustosa Pierre.
105
204. Processo: 1.17.000.000438/2014-49 Voto: 2712/2015 Origem: PR/ES
Relator: Humberto Jacques de Medeiros
Ementa: RECURSO INTERPOSTO AO CIMPF CONTRA MANIFESTAÇÃO QUE
NÃO HOMOLOGOU ARQUIVAMENTO DE PROCEDIMENTO
PREPARATÓRIO INSTAURADO PARA ACOMPANHAR ELABORAÇÃO
DE PLANO DE MOBILIDADE URBANA NO MUNICÍPIO DE SANTA
MARIA DE JETIBÁ (ES). 1. Foram instaurados 15 procedimentos por
membro do MPF na Procuradoria da República no Espírito Santo para
acompanhar o cumprimento das determinações da Lei 12.587/2012. 2. A não
homologação do arquivamento fundamentou-se no entendimento que
privilegiou a iniciativa - e não a inércia; a prevenção em detrimento à
repressão; a indução de formulação de políticas públicas e a cultura de
planejamento, em lugar de sancionar a população com a violência ao direito
citadino e a supressão do repasse de recursos federais; o oferecimento de maior
proteção ao cidadão; a presunção de legitimidade e constitucionalidade das
leis; os direitos fundamentais, em um Estado Democrático de Direito, acima
dos exercícios das autonomias. 3. O Plano de Mobilidade Urbana faz parte da
Política Nacional de Mobilidade Urbana. No caso em questão, a população do
Município de Santa Maria de Jetibá era de 38.290 habitantes em julho de 2014,
de acordo com estimativa do IBGE e, por conseguinte, há obrigatoriedade na
implementação do plano. PELO CONHECIMENTO DO RECURSO, SEM
RETRATAÇÃO, e REMESSA dos autos ao CIMPF.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo
conhecimento do recurso, sem retratação, e remessa dos autos à CIMPF -
Conselho Institucional do Ministério Publico Federal. Participaram da votação
Dr. Eitel Santiago e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
107
Federal para atuar no feito. 3. Tampouco subsiste o argumento recursal
segundo o qual, não sendo a União omissa na sistemática instituída pela Lei nº
11.738/08, inexistiria razão para sua presença no polo passivo de demanda,
pois a Lei nº 11.738/2008, art. 4º, é explícito ao prever a responsabilidade
complementar da União, igualmente revelando o interesse federal na
investigação/apuração de eventuais irregularidades na aplicação das verbas
federais. 4. O tema é tão sensível à seara federal que enseja, inclusive,
intervenção federal (Constituição Federal, art. 34, VII, "e"). Pelo
CONHECIMENTO DO RECURSO, SEM RETRATAÇÃO, com REMESSA
ao CIMPF.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo
conhecimento do recurso, sem retratação, e remessa dos autos à CIMPF -
Conselho Institucional do Ministério Publico Federal. Participaram da votação
Dr. Eitel Santiago e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
108
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo
conhecimento do recurso, sem retratação, e remessa dos autos à CIMPF -
Conselho Institucional do Ministério Publico Federal. Participaram da votação
Dr. Eitel Santiago e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
109
superiores. 5. A Res. CSMPF n. 148 incumbiu a 5ª Câmara de Coordenação e
Revisão de atuar nos feitos relativos ao combate à corrupção, especialmente
nos procedimentos que visem à investigação de atos de improbidade, e à 1ª
Câmara de Coordenação e Revisão da fiscalização dos atos administrativos em
geral. 6. A manifestação do Representante, como a Portaria que instaurou o
Inquérito Civil, dizem respeito a atos de improbidade, em tese. Tanto é que o
procedimento de investigação teve como norte verificação de ato nesse
sentido, o que envolveu muito mais que apenas a análise de ter havido ou não
concurso público para o Conselho. 7. No âmbito interno, para fins de definição
do órgão superior com competência revisional do arquivamento, releva atentar
ao interesse que motiva a notícia de fato: no caso, desvio de função, criação de
cargo sem a respectiva previsão legal, mas com a garantia de estabilidade e
vitaliciedade. 8. A atribuição para arquivar o presente procedimento, isto é,
para ratificar a conclusão sobre a inobservância de ato de improbidade objeto
do inquérito civil, é da 5ª Câmara. Assim, SUSCITO CONFLITO NEGATIVO
a ser resolvido pelo Conselho Institucional, com fundamento no art. 2º, § 8º, da
Resolução 148 do CSMPF.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo
suscito conflito negativo a ser resolvido pelo CIMPF - Conselho Institucional
do Ministério Publico Federal. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e
Dra. Aurea Lustosa Pierre.
113
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
atribuição do suscitado. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dr.
Haroldo Nóbrega.
114
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
atribuição do suscitado. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dr.
Haroldo Nóbrega.
115
critério da prevenção que determina a atribuição do órgão ministerial
responsável pela condução da investigação. 4. Por não ser possível determinar
o local do trajeto no qual se deu o prejuízo ao patrimônio público, aplica-se, à
hipótese, o art. 2º, parágrafo único, da Lei n. 7.347/85, que estabelece o
critério da prevenção, para atribuir a condução do feito ao membro do Parquet
Federal que primeiro teve conhecimento dos fatos. Posicionamento adotado
pelo CIMPF: Precedente: PA nº 1.22.013.000115/2011-01. PELA REMESSA
DOS AUTOS À PRM/IPATINGA/MG (SUSCITADO), PARA DAR
PROSSEGUIMENTO AO FEITO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
atribuição do suscitado. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dr.
Haroldo Nóbrega.
116
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA MP/BA. 1. CONTRATO DE
FINANCIAMENTO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. BANCO DO BRASIL.
INSCRIÇÃO INDEVIDA EM CADASTRO DE DEVEDORES (SERASA).
RELAÇÃO DE CONSUMO. 2. Hipótese sobre suposta interrupção indevida,
por parte do Banco do Brasil, de débito automático em conta corrente da
Representante com a finalidade de saldar financiamento de veículo automotor.
2.1. Inclusão da Representante em cadastro de devedores. 2.2. Alegação de
ocorrência de danos materiais e morais. 3. Questão envolvendo relação de
consumo. 4. Matéria afeta à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão, nos termos
da Resolução CSMPF nº 148/2014, art. 2º, § 3º. 4. PELO NÃO
CONHECIMENTO, com REMESSA À 3ª CCR.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não
conhecimento do declínio, remetendo-se os autos à 3ª Câmara de Coordenação
e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dr. Humberto Jacques.
124
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
125
Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA MP/RO. ELETROBRAS
DISTRIBUIDORA RONDÔNIA. OCORRÊNCIA DE "APAGÕES".
REMESSA DA 5ª CCR. 1. Hipótese sobre a ocorrência de "apagões"no Estado
de Rondônia atribuídos à Eletrobras Distribuidora. 2. Declínio de Atribuição
(f. 240/241): ao entendimento de que o caso não afeta direta e imediatamente
bens, serviços ou interesses da União Federal capazes de atrair a atribuição do
Ministério Público Federal. 3. Questão envolvendo matéria referente a
consumo. 4. Matéria afeta à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão, nos termos
da Resolução CSMPF nº 148/2014, art. 2º, § 3º. 5. PELO NÃO
CONHECIMENTO, com REMESSA À 3ª CCR.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não
conhecimento do declínio, remetendo-se os autos à 3ª Câmara de Coordenação
e Revisão. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dr. Haroldo
Nóbrega.
126
242. Processo: 1.33.005.000325/2011-15 Voto: 2866/2015 Origem: PRM Joinville-SC
Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA MP/SC / PROMOÇÃO DE
ARQUIVAMENTO. SAÚDE. 1. Hipótese sobre eventual descumprimento
pelo Hospital Municipal São José de Joinville do Termo de Garantia de Acesso
e Assistência de Alta Complexidade em Traumato-ortopedia, firmado com a
Secretaria Municipal e Estadual de Saúde, quanto à quantidade de cirurgias
realizadas e à distribuição do número de procedimentos entre os Municípios
abrangidos pela 23ª Regional de Saúde do Estado de Santa Catarina. 1.1. A
Prefeitura de São Francisco do Sul noticiou que os pacientes do Município não
estão conseguindo realizar cirurgias pelo referido Hospital, sendo que alguns
estão aguardando na fila há mais de 4 anos (f. 02/03). 2. Promoção de
Arquivamento, no âmbito do MPF, com Declínio de Atribuições ao MP/SC (f.
277/288): ao argumento de que não se vislumbra campo para atuação
complementar do MPF relativamente aos mesmos fatos, em razão do
ajuizamento da ACP nº 038.11.029786-2 pelo Ministério Público Estadual,
versando sobre a fila de espera de consultas e de cirurgias, no Hospital
Municipal São José, além de representações apresentadas ao Procurador-Geral
de Justiça e à Câmara de Vereadores. 3. O adequado funcionamento do
Sistema Único de Saúde é de responsabilidade solidária da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, razão pela qual qualquer deles, ou
mesmo todos, possui legitimidade passiva "ad causam", podendo ser
demandados para que venham a assegurar o acesso a tratamento de saúde.
Precedente da 1ª CCR (Inquérito Civil nº 1.33.001.000448/2012-69. Relator:
Moacir Guimarães Morais Filho, 238º Sessão Ordinária- 17/12/2012, Decisão:
voto aprovado à unanimidade). 4. A decorrência natural disso é a concorrência
de atribuições entre o Ministério Público Federal e o Ministério Público
Estadual. Precedente do Supremo Tribunal Federal (ACO 1463 AgR, Relator:
Min. DIAS TOFFOLI, Tribunal Pleno, julgado em 01/12/2011, ACÓRDÃO
ELETRÔNICO DJe-022 DIVULG 31-01-2012 PUBLIC 01-02-2012 RT v.
101, n. 919, 2012, p. 635-650). 5. Análise da CAUSA para a alegada demora
na prestação do serviço de saúde - pela 1ª CCR / CONSEQUÊNCIAS do
atraso para a população interessada - pela PFDC. Pela NÃO
HOMOLOGAÇÃO do Declínio, observado o Princípio da Independência
Funcional (CF - Art. 127, § 1º), com remessa de cópia ao Ministério Público
do Estado de Santa Catarina e à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão
- PFDC.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não
homologação do declínio de atribuição, com remessa de cópia ao Ministério
Público do Estado de Santa Catarina e à Procuradoria Federal dos Direitos do
Cidadão – PFDC. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dr.
Haroldo Nóbrega.
128
pagamentos a ocupantes de cargos comissionados sem que estejam
trabalhando; (c) fornecendo merenda escolar de maneira inconstante. 1.1.
Representante alega que teria tentado registrar sua denúncia no Ministério
Público do Estado de Sergipe, contudo, o Promotor de Justiça local teria se
recusado a proceder à autuação da notícia de fato, já que, supostamente, seus
assessores também seriam ocupantes de cargos comissionados da Prefeitura de
Feira Nova/SE. 2. Declínio de Atribuição para o MP/SE (f. 09/11): ao
entendimento de que o objeto da representação não está relacionada a bens,
serviços ou interesses da União. 3. Resolução CSMPF nº 148/2014 - art. 2º, §
5º - possíveis atos de improbidade administrativa. PELO NÃO
CONHECIMENTO DO DECLÍNIO, COM REMESSA À 5ª CCR.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não
conhecimento do declínio, remetendo-se os autos à 5ª Câmara de Coordenação
e Revisão. Participaram da votação Dr. Eitel Santiago e Dr. Humberto Jacques.
136
estudantil; e, III - promover a democratização do acesso ao ensino superior,
por meio da adoção de ações complementares de promoção do desempenho
acadêmico". 5.2. Atribuição da PFDC para "defesa dos direitos constitucionais
dos cidadãos destinada a garantir seu efetivo respeito pelos Poderes Públicos e
pelos serviços de relevância pública" (Precedente da 1ª CCR: Procedimento
Preparatório nº 1.26.000.002404/2014-80, 21ª Sessão Extraordinária - Relator:
Alexandre Amaral Gavronski, votação unânime). PELO NÃO
CONHECIMENTO, COM REMESSA DOS AUTOS À PFDC.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não
conhecimento do arquivamento, remetendo-se os autos à Procuradoria Federal
dos Direitos do Cidadão. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dr.
Haroldo Nóbrega.
142
trabalho, para fins de efetivação dos direitos sociais constitucionalmente
garantidos. PELA HOMOLOGAÇÃO, com remessa ao Ministério Público do
Trabalho.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
144
FAZENDA DO ESTADO DO PARANÁ. SÍTIO ELETRÔNICO. CONSULTA
A PROCESSOS INDISPONÍVEL. 2. Hipótese sobre supostas irregularidades
no funcionamento do portal 'processos.fazenda.pr.gov.br'. 2.1. Representante
alega que nos três meses anteriores ao envio da comunicação ao Ministério
Público Federal, o sítio eletrônico da Secretaria da Fazenda do Estado do
Paraná não vinha retornando resultados às buscas por processos. 3. Declínio de
Atribuição (f. 09): ao entendimento de que o mau funcionamento do "link" de
consulta da Secretaria da Fazenda do Estado do Paraná não guarda qualquer
relação direta com a União, entidade autárquica ou empresa pública federal. 4.
Ausência de interesse federal a justificar a atuação do Ministério Público
Federal (art. 109, I, CF c/c art. 37, I, LC 75). PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
146
"Vale Card", fornecido pelo Município de Campo dos Goytacazes/RJ. 2.
Declínio de Atribuição para o MP/RJ (f. 06): ao entendimento de que não há
indícios de lesão direta a bens, serviços ou interesses da União ou de suas
entidades autárquicas ou empresas públicas. 3. Ausência de interesse federal a
justificar a atuação do Ministério Público Federal (art. 109, I, CF c/c art. 37, I,
LC 75). PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
149
Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MPT. MUNICÍPIO DE
GUARATINGUETÁ/SP. SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA.
FUNCIONAMENTO IRREGULAR. AUSÊNCIA DE ELEIÇÕES PARA
DIRETORIA. 1. Hipótese sobre supostas irregularidades no funcionamento do
Sindicato do Comércio Varejista de Guaratinguetá/SP, que teria tido seu
Código Sindical cancelado pelo Ministério do Trabalho. 1.1. Representantes
alegam, ainda, que os responsáveis pelo Sindicato não realizam eleições para
escolha de presidente desde 2010 e o ocupante do cargo, irregularmente, segue
assinando pela entidade, notadamente no que se refere à movimentação de
contas bancárias e cobrança de contribuições (sindical, confederativa e
assistencial). 2. Declínio de Atribuição para o MPT (f. 07/08): ao entendimento
de que é atribuição do Ministério Público do Trabalho o controle externo das
atividades sindicais. 3. Ausência de interesse federal a justificar a atuação do
Ministério Público Federal (art. 109, I, CF c/c art. 37, I, LC 75). PELA
HOMOLOGAÇÃO, com remessa ao Ministério Público do Trabalho.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Eitel
Santiago e Dr. Humberto Jacques.
150
consciência e de crença. 2. Declínio de Atribuição (f. 07/08): por caber aos
Estados a instituição de representação de inconstitucionalidade de leis ou atos
normativos estaduais ou municipais em face da Constituição Estadual. 3.
Processo Legislativo do Município. Poder Executivo. Separação dos Poderes.
3.1. A discussão, a votação e a aprovação do citado projeto de lei são questões
interna corporis no âmbito do Poder Legislativo Municipal. 3.2. A sanção ou
veto de projetos de lei cabe ao Poder Executivo local. 4. Incabível a
intervenção do Ministério Público. Precedente da 1ª CCR - PP nº
1.00.000.008049/2012-05 Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa
Pierre - 14ª Sessão Extraordinária (25/04/2014) - Decisão: voto aprovado por
maioria. PELO ARQUIVAMENTO dos autos.
Decisão: Pedido de vista realizado por Dr. Humberto Jacques de Medeiros.
159
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. EMPRESA BRASILEIRA DE
SERVIÇOS HOSPITALARES. 1. Conexão do presente procedimento com os
demais que versam sobre irregularidades na formulação, aplicação e correção
das provas do Concurso Público 06/2014 da Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares - EBSERH, organizado pelo Instituto AOCP, para provimento de
cargos no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e na Maternidade
Escola Assis Chateaubriand (MEAC) da Universidade Federal do Ceará
(UFC). 2. Compete à banca examinadora o reexame dos critérios de
formulação de questões, de correção de provas e de atribuição de notas aos
candidatos. Precedentes do STF e do STJ (STF - MS 30860/DF, Rel. Min.
Luiz Fux, Primeira Turma, DJE 06/11/2012; e STJ - AgRg no AREsp
266.582/DF, Rel. Min Herman Benjamim, Segunda Turma, DJe 07/03/2013).
3. Análise de ato administrativo pela legalidade extrínseca e intrínseca. 4.
Constatada a regularidade das alterações do gabarito, a pertinência das
questões com o conteúdo programático do edital e a razoabilidade da não
anulação da prova com questões repetidas, face ao avançado andamento do
certame, não se justifica o prosseguimento do feito. Precedentes da 1ª CCR: PP
1.15.000.001472/2014-13; PP 1.15.000.001673/2014-11; PP
1.15.000.001903/2014-33 e PP 1.15.000.001952/2014-76 - Relator: Haroldo
Ferraz da Nóbrega - votos aprovados, à unanimidade - 29ª Sessão
Extraordinária de 28/09/2015. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
165
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Dr. Humberto Jacques, ressalva que o
transcurso do tempo e a situação fática atual inviabilizam a efetividade da
atuação ministerial correntemente. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dr. Haroldo Nóbrega.
166
Primeira Turma, DJE 06/11/2012; e STJ - AgRg no AREsp 266.582/DF, Rel.
Min Herman Benjamim, Segunda Turma, DJe 07/03/2013). 4. O Plenário do
Supremo Tribunal Federal reafirmou esse entendimento em julgamento, com
repercussão geral (RE 632853, Relator: Min. GILMAR MENDES, Tribunal
Pleno, julgado em 23/04/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-125 DIVULG
26-06-2015 PUBLIC 29-06-2015). 5. Análise de ato administrativo pela
legalidade extrínseca e intrínseca. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Dr. Humberto Jacques, ressalva que o
transcurso do tempo e a situação fática atual inviabilizam a efetividade da
atuação ministerial correntemente. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dr. Haroldo Nóbrega.
172
nem o orçamento da seguridade social – segundo a Controladoria Geral da
União, as entidades do Sistema S, em 2014, tiveram receita de R$ 31,09
bilhões. 16.2. Parte expressiva dos valores arrecadados não está sendo usado
para cumprimento de sua finalidade educacional e de assistência social e, sim,
aplicados em instituições financeiras (cerca de R$ 18 bilhões em 2014) -
Fonte: http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,proposta-de-reter-recursos-
do-sistema-s-para-cobrir-deficit-ganha-forca-,1759089 (pesquisado em
28/10/2015). 17. Na espécie: resultado dos processos seletivos nº 05/2009 e nº
14/2009 do SENAC, divulgados em 26/08/2009 e 21/09/2009, respectivamente
– ausência de providências a serem adotadas pelo decurso de tempo. PELA
HOMOLOGAÇÃO DO ARQUIVAMENTO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Dr. Humberto Jacques, ressalva que o
transcurso do tempo e a situação fática atual inviabilizam a efetividade da
atuação ministerial correntemente. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dr. Haroldo Nóbrega.
175
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. TRANSPORTE DE CARGA COM
EXCESSO DE PESO. RODOVIA FEDERAL. CONDUTA NÃO
RECORRENTE. 1. Autuação por transporte de carga com excesso de peso em
rodovia federal. 2. Adotadas as medidas administrativas previstas no art. 231,
V, do Código de Trânsito Brasileiro. 3. Dirigido Ofício pelo MPF para que
fosse informado acerca da existência de autuações em face da empresa nos
últimos cinco anos (f. 27). A resposta da Polícia Rodoviária Federal (f. 35/37)
não demonstrou a natureza recorrente da conduta. 4. Constatada a ausência de
reiteração da conduta, não se justifica a atuação do Ministério Público Federal.
5. Precedente (Procedimento Preparatório nº 1.22.000.001271/2014-73 - 254ª
Sessão Ordinária, realizada em 09/10/2014, Relatora Dra. Ela Wiecko Volkmer
de Castilho). PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
184
357. Processo: 1.28.000.000033/2011-84 Voto: 2159/2015 Origem: PR/RN
Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. EXAME DA ORDEM DOS
ADVOGADOS DO BRASIL 2010.2. 2ª FASE. 2. Hipótese sobre supostas
irregularidades na 2ª fase do Exame de Ordem Unificado 2010.2 da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB). 3. Os Representantes alegam falhas que dizem
respeito ao mérito das questões e a critérios de correção. 4. Compete à banca
examinadora o reexame dos critérios de formulação de questões, de correção
de provas e de atribuição de notas aos candidatos. Precedentes do STF e do
STJ (STF - MS 30860/DF, Rel. Min. Luiz Fux, Primeira Turma, DJE
06/11/2012; e STJ - AgRg no AREsp 266.582/DF, Rel. Min Herman
Benjamim, Segunda Turma, DJe 07/03/2013). 5. Recentemente, o Plenário do
Supremo Tribunal Federal reafirmou esse entendimento em julgamento, com
repercussão geral (RE 632853, Relator: Min. GILMAR MENDES, Tribunal
Pleno, julgado em 23/04/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-125 DIVULG
26-06-2015 PUBLIC 29-06-2015). 6. Análise de ato administrativo pela
legalidade extrínseca e intrínseca. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
186
Termo Circunstanciado de Ocorrência não foi levado em consideração, pois
sua eliminação ocorreu anteriormente à fase de análise da vida pregressa (f.
114/115). 6. Ausência de irregularidades. 7. Análise de ato administrativo pela
legalidade extrínseca e intrínseca. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
187
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. BANCO DE PREÇOS EM SAÚDE. 1.
Procedimento instaurado em virtude do Ofício Circular nº 5/2014 da 5ª
Câmara de Coordenação e Revisão, para apurar a alimentação do Banco de
Preços em Saúde (disponível no portal eletrônico do Ministério da Saúde) pelo
Município de Harmonia. 2. Expedida Recomendação à Secretaria de Saúde do
Município para que fizesse a inserção, no referido Sistema, dos dados de todas
as aquisições de insumos de saúde por todos os diversos centros de compras e
unidades gestoras, devendo manter atualizados os dados pelo menos
bimestralmente (f. 05/10). 3. A Prefeitura Municipal de Harmonia informou
que as aquisições referentes a medicamentos e insumos de saúde são realizadas
por meio de Consórcio (f. 18). 4. O Consórcio Intermunicipal do Vale do Rio
Caí esclareceu que realiza o preenchimento do Banco de Preços em Saúde,
desde setembro de 2014, para todos os municípios que o compõem (f. 23/24).
5. Ausência de irregularidades. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
190
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
191
370. Processo: 1.33.001.000045/2014-81 Voto: 3159/2015 Origem: PRM Blumenau-SC
Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. INSTITUTO FEDERAL
CATARINENSE. CONCURSO PÚBLICO. 2. Hipótese sobre supostas
irregularidades em Concurso Público para admissão de professores do Instituto
Federal Catarinense (IFC) - Edital nº 217/2013: a) excesso de retificação do
edital; b) grande número de questões anuladas; c) carência de publicidade na
divulgação das respostas aos recursos, que só foram entregues pessoalmente
no campus do IFC em Blumenau; d) alguns componentes não detinham
formação acadêmica nas disciplinas para as quais compunham a banca. 3.
Promoção de Arquivamento (f. 160/161) - por ausência de irregularidades: a) a
retificação de edital é ato discricionário do administrador, sendo a
Administração livre para estabelecer as bases do concurso e os critérios de
julgamento, desde que o faça com igualdade para todos os candidatos; b) a
Administração tem o poder, decorrente da autotutela administrativa, de anular
seus atos ilegais e revogar aqueles inconvenientes; c) a realização do referido
certame é regionalizada, e não nacional, não havendo qualquer ilegalidade na
disposição editalícia que prevê a cidade de Blumenau como local para entrega
das respostas dos recursos; d) ausência de imposição legal de critério
específico para escolha de membros da banca examinadora, não devendo o
examinador, contudo, ter conhecimentos inferiores aos do examinado e menos
títulos que o exigido para a prova, o que não ocorreu na espécie. 4. Análise de
ato administrativo pela legalidade extrínseca e intrínseca. PELA
HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
192
372. Processo: 1.34.006.000311/2013-16 Voto: 2156/2015 Origem: PRM Guarulhos-SP
Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. X EXAME DA ORDEM DOS
ADVOGADOS DO BRASIL. 2ª FASE. PROVAS PRÁTICAS. 2. Hipótese
sobre supostas irregularidades na 2ª fase da Prova Prático-Profissional em
Direito Civil do X Exame de Ordem Unificado da Ordem dos Advogados do
Brasil, realizada em 16/6/2013. 3. O Representante alega falhas que dizem
respeito ao mérito das questões e a critérios de correção. 4. Compete à banca
examinadora o reexame dos critérios de formulação de questões, de correção
de provas e de atribuição de notas aos candidatos. Precedentes do STF e do
STJ (STF - MS 30860/DF, Rel. Min. Luiz Fux, Primeira Turma, DJE
06/11/2012; e STJ - AgRg no AREsp 266.582/DF, Rel. Min Herman
Benjamim, Segunda Turma, DJe 07/03/2013). 5. Recentemente, o Plenário do
Supremo Tribunal Federal reafirmou esse entendimento em julgamento, com
repercussão geral (RE 632853, Relator: Min. GILMAR MENDES, Tribunal
Pleno, julgado em 23/04/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-125 DIVULG
26-06-2015 PUBLIC 29-06-2015). 6. Análise de ato administrativo pela
legalidade extrínseca e intrínseca. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Dr. Humberto Jacques, ressalva que o
transcurso do tempo e a situação fática atual inviabilizam a efetividade da
atuação ministerial correntemente. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dr. Haroldo Nóbrega.
193
374. Processo: 1.34.010.000444/2014-04 Voto: 2624/2015 Origem: PRM Rib. Preto-SP
Relatora: Aurea Maria Etelvina Nogueira Lustosa Pierre
Ementa: PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO. 1. MUNICÍPIO DE MONTE ALTO.
MAMOGRAFIA. RESTRIÇÃO DE IDADE. 2. Procedimento Preparatório
instaurado com base no Ofício Circular nº 1/2014, da 1ª CCR, noticiando
possível infração ao direito fundamental à saúde ocasionada pela edição da
Portaria SAS/MS nº 1.253/2013, que restringiu o exame de mamografia a
mulheres de 50 a 69 anos de idade, enquanto a Lei nº 11.664/2008 garante a
realização do exame a partir de 40 anos de idade. 3. O Município de Monte
Alto informou que oferece mamografia de rastreamento para mulheres a partir
de 40 anos e de diagnóstico para qualquer faixa etária e sexo (f. 11/12 e 18/19).
4. Ausência de irregularidades. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
194
de pedido médico, o procedimento é realizado em mulheres de qualquer idade
(f. 13 e 19/32). 4. Ausência de irregularidades. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dr. Haroldo Nóbrega.
196
empresa FERLIG FERRO LIGA LTDA por transporte de carga com excesso
de peso em rodovia federal. 2. Declínio de atribuição à PRM/Rondonópolis -
MT ao fundamento de que é o local da sede da empresa embarcadora que
determina a atribuição do órgão ministerial responsável pela condução da
investigação. 3. Suscitado conflito argumentando que, em consonância com o
entendimento do Conselho Institucional do Ministério Público Federal, a
atribuição deve ser fixada pelo local do dano, considerando o critério da
prevenção. 4. Conforme entendimento consolidado no Enunciado n. 5 da 1ª
CCR, tem atribuição para atuar em face de notícia de fato relativa à infração
administrativa por excesso de peso em rodovia federal, no intuito de apurar se
se trata de conduta recorrente que justifique responsabilização de natureza
civil, o membro que primeiro tomou conhecimento de infração daquela
natureza praticada pelo mesmo transportador na sua área de atribuição
territorial, sendo irrelevante a localização da sede da empresa. PELA
DECLARAÇÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRM/UBERABA-MG, a primeira a
conhecer da autuação realizada pela Polícia Rodoviária Federal em município
abrangido por sua atribuição territorial.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
atribuição do suscitado. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dra.
Aurea Lustosa Pierre.
197
SANTANA LOCALIZADA NO DISTRITO DE FRADE. 1. Alegada
necessidade de investigar e acompanhar a desapropriação de áreas da Fazenda
Santana, localizada no Distrito de Frade, bem como a necessidade de
demarcação das áreas em processo de transformação para interesse público. 2.
Não há informações nos autos sobre a área que está sendo desapropriada ( se
urbana ou rural, ou se privada ou pública- se da União, Estado ou Município).
3. É prematuro o declínio de atribuição neste momento, diante da possibilidade
de haver interesse do INCRA no caso. 4. Necessidade de diligenciar eventual
interesse federal nos autos. PELA NÃO HOMOLOGAÇÃO do declínio, com
retorno dos autos à origem, para a adoção das providências cabíveis.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela não
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
198
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA. ACESSO A POLÍTICAS
PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO. REMESSA À PFDC. 1.
Representação versando sobre suposta falta de adoção de políticas públicas de
desenvolvimento urbano (saneamento básico inadequado, ausência de
pavimentação de ruas, construção mal feitas das habitações e falta de projetos
urbanísticos) em bairro do Município de Nossa Senhora do Socorro-SE,
empreendimento financiado com verbas do programa Minha Casa Minha Vida
do governo federal. 2. Apuração diretamente orientada para assegurar a
implementação de políticas públicas capazes de conceder aos moradores da
comunidade em questão condições mínimas de sobrevivência digna, cujo foco
é a ampliação de direitos do cidadão, e não o adequado e eficiente controle da
administração. 3. A defesa dos direitos constitucionais dos cidadãos destinada
a garantir seu efetivo respeito pelos Poderes Públicos e pelos serviços de
relevância pública é matéria atribuída pela LC 75 aos Procuradores dos
Direitos do Cidadão (art. 11 e 12), que atuam sob coordenação do Procurador
Federal dos Direitos do Cidadão (41, parágrafo único). 4. Interpretação da Res.
148/14, que ressalva expressamente a atribuição da PFDC (art. 1º), em
conformidade com a LC 75. PELO NÃO CONHECIMENTO, COM
REMESSA À PFDC.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pelo não
conhecimento do declínio, remetendo-se os autos à Procuradoria Federal dos
Direitos do Cidadão. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques e Dra.
Aurea Lustosa Pierre.
201
391. Processo: 1.15.000.001483/2014-95 Voto: 662/2016 Origem: PR/CE
Relator: Haroldo Ferraz da Nóbrega
Ementa: DECLÍNIO DE ATRIBUIÇÃO PARA O MP/CE. MUNICÍPIO DE
FORTALEZA. DISPENSA DE LICITAÇÃO PARA OBRAS DE REFORMA
NA PRAÇA PORTUGAL. AUSÊNCIA DE INTERESSE FEDERAL 1.
Inquérito Civil instaurado, com base em representação feita por vereador,
versando sobre dispensa de licitação para a criação de uma maquete virtual e
de um possível projeto arquitetônico das obras a serem realizadas na Praça
Portugal, no município de Fortaleza/CE. 2. Cumpre observar que o objeto do
referido projeto arquitetônico não possui tombamento federal, o que ensejaria
intervenção do Ministério Público Federal. 3. Percebe-se que a atuação neste
feito abrange atribuição do Ministério Público Estadual, já que não houve
lesão a bens, serviços ou interesses da União ou de suas entidades autárquicas
ou empresas públicas, nos termos do art. 109, I, da Constituição Federal.
PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
202
justificar a atuação do Ministério Público Federal (art. 109, I, CF c/c art. 37, I,
LC 75). 4. Aplicação do Enunciado n. 4 da 1ª Câmara de Coordenação e
Revisão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
203
a oportunidade de defesa. 2. Os fatos narrados, que dizem respeito às supostas
irregularidades no programa Nota Paraná (Lei Estadual n° 18.451/2015), não
se adequam às hipóteses de competência da justiça federal, tendo em vista que
o referido estímulo fiscal é administrado pelo Estado do Paraná e visa ao
controle de arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias de Transporte Interestadual- ICMS, de atribuição estadual. 3.
Ausência de interesse federal a justificar a atuação do Ministério Público
Federal (art. 109, I, CF c/c art. 37, I, LC 75). 4. Aplicação do Enunciado n. 2
da 1ª Câmara de Coordenação e Revisão. PELA HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do declínio de atribuição. Participaram da votação Dr. Humberto
Jacques e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
205
Jacques e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
208
Lustosa Pierre.
209
Alegação de que a Caixa Econômica Federal teria lançado novo concurso
público para cadastro reserva três meses antes de encerrar o prazo de validade
do anterior, sem a nomeação dos candidatos aprovados no primeiro certame. 2.
Da análise do art. 37, IV, da CF, combinado com o enunciado de Súmula STF
n. 15, depreende-se que inexiste impedimento para realizar novo concurso
quando assegurado o direito de preferência de nomeação dos candidatos
aprovados em certame anterior. 3. Atuação administrativa da Caixa Econômica
Federal em conformidade com a legislação aplicável ao caso. PELA
HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
211
de docente na área de segurança do trabalho. 2. De acordo com a instrução
probatória, restou demonstrado que o perito contratado relatou que não houve
direcionamento, já que todos os candidatos apresentaram conteúdos baseados
em leituras acadêmicas e incorreram em erros conceituais. 3. Por fim, em
relação ao suposto favorecimento do candidato, que poderia configurar
improbidade administrativa, a apuração realizada pelo Procurador oficiante
esclareceu a ausência de indícios mínimos de autoria e materialidade. PELA
HOMOLOGAÇÃO.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, à unanimidade, deliberou pela
homologação do arquivamento. Participaram da votação Dr. Humberto Jacques
e Dra. Aurea Lustosa Pierre.
212
Cadastro de Pessoas Físicas deve ser feita a nível nacional, cabendo ao
Ministério da Fazenda, por meio da Secretaria da Receita Federal do Brasil,
com sede em Brasília, a normatização de tais alterações, e que isso, por si só,
não é suficiente para deslocar a condução do feito para a PR/DF. O Distrito
Federal não é foro universal para investigação de toda irregularidade que
envolva órgãos públicos federais que possuam abrangência nacional. Desse
modo, votou pelo conhecimento e provimento do Conflito, determinando a
remessa do feito à PRM - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP (suscitado), a fim
de dar prosseguimento ao feito. 3. Porém, por força da interpretação do art. 2º
da Lei de Ação Civil Pública c/c art. 93, II, do Código de Defesa do
Consumidor, a atribuição para a apuração de matéria de abrangência nacional é
de qualquer membro lotado em unidade sediada na Capital de Estado. 4. À luz
dos dispositivos legais citados, considerando que a notícia de fato foi
apresentada em Procuradoria de Município no Estado de São Paulo e, também,
a necessidade de racionalizar a distribuição de feitos de abrangência nacional,
evitando concentração na PRDF quando isto se mostrar possível no caso
concreto, cabe reconhecer a atribuição da PRSP para apurar e, se for o caso,
processar os fatos em análise. Possibilidade conferida às Câmaras de
Coordenação e Revisão (art. 62, V, LC 75). 5. Precedente da 1ª CCR: NF
1.21.002.000428/2015-41. Pela DECLARAÇÃO da atribuição da PR/SP,
sediada na Capital do Estado de São Paulo, para que seja dado prosseguimento
ao feito.
Decisão: Em sessão realizada nesta data, o colegiado, por maioria, deliberou pela
Declaração de atribuição da PR/SP, sediada na Capital do Estado de São Paulo,
para que seja dado prosseguimento ao feito. Vencido o Relator. Participaram da
votação Dra. Ela Wiecko de Castilho e Dr. Alexandre Gavronski.
213
418. Processo: 1.14.000.001797/2011-82 Voto: 494/2016 Origem: PR/BA
Relator: Alexandre Amaral Gavronski
Decisão: Retirado de pauta.
214
Decisão: Retirado de pauta.
Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Sessão às dezenove horas, da qual eu, Carlos
Alberto de Oliveira Lima, secretário designado para o ato, lavrei a presente ata.
215