AULA 5 Sprinklers 2014
AULA 5 Sprinklers 2014
AULA 5 Sprinklers 2014
Combate a Incêndio
PROJETO PARA DIMENSIONAMENTO DE CHUVEIROS
AUTOMATICOS – SPRINKLER
Apostila III – Chuveiros Automáticos
Cultura Detecç
Detecção
Processo
TE
CO
N
RE
MB
U
US
MB
T
CO
IVE
Combate
L
CALOR
Abandono Contenç
Contenção
1
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Cultura Detecç
Detecção
Processo
TE
CO
N
RE
MB
U
US
MB
T
CO
IVE
Combate
L
CALOR
Abandono Contenç
Contenção
Cultura Detecç
Detecção
Processo
Combate Contenç
Contenção
Abandono
2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
• Detectores:
Cultura Detecç
Detecção Fumaça
Processo
Fogo
Calor
Gases
• Alarmes
Combate Contenç
Contenção Visuais
Abandono Sonoros
Sistêmicos
3
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Cultura Detecç
Detecção
Processo • Estanqueidade
Gás
Fogo
Fumaça
• Estabilidade Estrutural
Combate Contenç
Contenção
Abandono • Ingnifugação
Cultura Detecç
Detecção
Processo • Extinção
Automática
Manual
• Plano de Emergência
Intervenção
Combate Contenç
Contenção
Abandono Abandono
4
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Cultura Detecç
Detecção
Processo
Prevenção
Combate Contenç
Contenção
Abandono
Cultura Detecç
Detecção
Processo
Proteção
Combate Contenç
Contenção
Passiva
Abandono
5
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Cultura Detecç
Detecção
Processo
Proteção
Combate Contenç
Contenção
Ativa
Abandono
Cultura Detecç
Detecção
Processo
Proteção
Automática de
Combate a
Combate Contenç
Contenção Incêndio
Abandono
6
Proteção Automática de Combate a Incêndio
Sistemas de Extinção
Sólidos Líquido
Eletricidade Metais
Agentes Extintores
Finalidade
7
Proteção Automática de Combate a Incêndio
AGENTES EXTINTORES
• Água
• Espuma
• Dióxido de Carbono
• Hidrocarbonetos halogenados (industria aeronáutica e petróleo)
• Pó químico
Sistemas de Combate
Móveis Fixos
Extintores Hidrantes
Portáteis Canhões Monitores
Móveis Câmara de Espuma
Sprinklers
8
Sprinklers
Universo 70 unidades
Periodo 10 anos
9
Estatística de 1971 – 1992
Proteção Patrimonial
milhões de €
23
2,5
10
Retorno ao Século passado – década de 70
COSCIP ABNT
Decretos Municipais NFPA
Decretos Estaduais
IT – Corpo de Bombeiros
NFPA 13/2002
11
TA B EL A 6B
ED IF IC AÇ ÕES DO GR U PO B C OM Á R EA SUP ER IOR A 7 50 M 2 O U AL TU R A SU PER IOR A 12, 0 0 M
Seguran ç a Estru tu ra l X X X X X X
Decreto Estadual - SP
Decreto Estadual -SP
Controle de M ateria is d e
X X X X X X
Ac aba m ento
Saídas de Em ergê nci a X X X X X X
4 4
Ilum ina ção de E m ergê nci a X X X X X X
D e te cç ão de Inc ênd io X 4; 5 X5 X X X
6 6 6 6 6 6
Alarm e de Incê ndio X X X X X X
Ex tintores X X X X X X
N OT AS E SPEC ÍF ICAS :
1 – Pod e s er s ub stituído por si stem a de ch uv eiros autom á tic o s;
2 – Pod e s er s ub stituído por si stem a de de te cç ão d e incênd io e ch uvei ros au to m áticos ;
3 – Pod e s er s ub stituído por si stem a de co ntro le de fum a ç a, d etec çã o de in c ên dio e c hu veiros a utom átic os, e xc eto pa ra
as com p arti m en ta ções d as fa chad as e selag ens do s shafts e dutos de ins talaç õe s ;
4 – E stão is entos os m o téi s qu e não po ss u am corre dore s interno s d e s erv iço;
5 – O s de te cto re s de i ncên dio d ev e m se r instal ado s e m tod os os qu arto s ;
6 – O s ac ion ado re s m anua is de v em ser in sta la dos no s c orredo re s ; e
7 – R eco m end ado .
LOC
12
Grau de
Risco Combustibilidade Caracteristica Ocupação
Igreja
Clubes
Beiras e ressaltos, se combustiveis
sem materias combustiveis imediatamente abaixo
Escolas
Hospitais
Institucionais
Baixa taxa de
Leve Bibliotecas, exceto sals com prateleiras altas
liberação de calor
Museus
Asilos e casas de repouso
Escritórios, incluindo processamento de dados
Residências
Areas de refeição em restaurantes
Teatros e auditórios, exceto palco e proscênios
Sotãos não utilizados
Estacionamentos de Veiculos
NBR 10.897/2003
Show Rooms
NBR 10.897/2003
Padarias
Fabricação de Bebidas (refrigerantes,sucos)
Fabrica de conservas
Grupo I Baixa a Moderada Altura = 2,4 m
Processamento e fabricação de produtos lácteos
Fabrica de produtos eletrônicos
Fabricação de vidro e produtos a base de vidro
Ordinário Lavanderias
Areas de serviço de restaurante
Moinhos de grão
Fabricas de produtos quimicos
Estabulos
Grupo II Moderada a Alta Altura = 3,7 m Fabricação de produtos de couro
Bibliotecas,com prateleiras altas
Áreas de usinagem
Industria metalúrgica
Hangares
Areas de uso de fluídos hidraúlicos combustíveis
Fundições
Materiais Extrusão de metais
Combustivel em Fabricação de compensados e tabaco
Grupo I Muito Alta suspensão Graficas que utilizem tintas com ponto de fulgor <38º C
(poeira , felpas e Recuperação,formulação,secagem,moagem e vulcanização de borrachas
etc.) Serrarias
Processos da industria têxtil: escolha de matéria-prima , abertura de fardos,
Extraordinário
elaboração de misturas, batedores e cardagem, etc.
Estofamento de móveis com espuma plásticas
Saturação com asfalto
Liquidos Aplicação de liquidos inflamáveis por spray
combustiveis ou Pintura por flow coating
Grupo II Muito Alta inflamabilidade Manufatura de casa pré-fabricada ou componentes pré-fabricados para
em grande construção ( quando a estrutura final estiver presente e tenha interiores
quantidade combustíveis)
Tratamento térmico em tanque de oleo aberto
Grau de
Risco Combustibilidade Caracteristica Ocupação
( Relação Carga / Incêndio)
Igreja
Clubes
Beiras e ressaltos, se combustiveis
sem materias combustiveis imediatamente abaixo
Escolas
Hospitais
Institucionais
Baixa taxa de
Leve Bibliotecas, exceto sals com prateleiras altas
liberação de calor
Museus
Asilos e casas de repouso
Escritórios, incluindo processamento de dados
Residências
Areas de refeição em restaurantes
Teatros e auditórios, exceto palco e proscênios
Sotãos não utilizados
13
Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003
Grau de
Combustibilidade
Risco Caracteristica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
Estacionamentos de Veiculos
Show Rooms
Padarias
Fabricação de Bebidas (refrigerantes,sucos)
Fabrica de conservas
Ordinário Grupo I Baixa a Moderada Altura ≤ 2,4 m
Processamento e fabricação de produtos lácteos
Fabrica de produtos eletrônicos
Fabricação de vidro e produtos a base de vidro
Lavanderias
Areas de serviço de restaurante
Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
Moinhos de grão
Fabricas de produtos químicos
Estábulos
Fabricação de produtos de couro
Bibliotecas,com prateleiras altas
Áreas de usinagem
Industria metalúrgica
Lojas
Fábricas de papel e celulose
Processamento de papel
Ordinário Grupo II Moderada a Alta Altura ≤ 3,7 m Píeres e embarcadouros
correios
Gráficas
Oficinas mecânicas
Áreas de aplicação de resinas
Palcos
Industria têxteis
Fabricação de pneus
Fabricação de produtos de tabaco
Processamento de madeira
Montagem de produtos de madeira
14
Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003
Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
Hangares
Areas de uso de fluídos hidraúlicos combustíveis
Fundições
Extrusão de metais
Materiais
Combustivel Fabricação de compensados e tabaco
Grupo em
Extraordinário Muito Alta Graficas que utilizem tintas com ponto de fulgor <38º C
I suspensão
(poeira , Recuperação,formulação,secagem,moagem e vulcanização de borrachas
felpas e etc.)
Serrarias
Processos da industria têxtil: escolha de matéria-prima , abertura de fardos,
elaboração de misturas, batedores e cardagem, etc.
Estofamento de móveis com espuma plásticas
Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
15
Antes de prosseguir....... O que é um
Sistemas para extinção de incêndios ?
É um conjunto de
?
elementos
O que é um SISTEMA ? interconectados, de modo
a formar um todo
organizado, com objetivo
único.
?
Combater o ”foco” do Incêndio
16
Sistema de Combate a Incêndio - SCI
+ + +
+ +
Agente
+
?
Sistema de
Reservatório Tubulação Chuveiro
abertura/alarme
Extintor
automático
Reservatório
chuveiros
Tubulação
VGA – Valvula de
Governo e Alarme
/ Sensor
17
CHUVEIROS
18
Sistemas de Chuveiros Automáticos
Definição
19
HISTÓRICO
HISTÓRICO
20
Chuveiros
Abertos Fechados
21
Classificação dos chuveiros quanto à orientação de instalação
Laterais (Sidewall)
Sprinklers Lateral
22
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação
Chuveiro que direciona 40% da água para o teto e o restante para baixo
pode ser instalado com o defletor pendente ou de pé.
23
Limitações da Areá de cobertura para chuveiros
24
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação
25
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação
26
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação
27
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação
Tipo de chuveiro de resposta rápida projetados para cobrir uma área maior do que
a área de cobertura de chuveiros padrão.
Chuveiro especial
Chuveiro ensaiado e certificado para uma aplicação específica.
28
Classificação dos chuveiros quanto à forma de operação
São abertos e seus orifícios de descarga, para diferentes ângulos, contém uma
peça interna cuja função é provocar a turbulência da água, nebulizando-a em forma
de cone, extinguindo incêndios em líquidos combustíveis de alto ponto de fulgor, por
emulsificação, resfriamento ou abafamento.
29
Fator "K" de descarga e diâmetro nominal dos chuveiros
Sistema Inglês
Q = Vazão em gpm
K = fator de vazão em gpm.(psi)-½
p = pressão em psi (onde psi = lb/pol²)
Orifício
30
Valores do fator K para diversos diâmetros de orifícios de chuveiros automáticos
31
Sprinklers
32
Rede, Ramais e Sub-Ramais
Tubulação
Tubulação
33
Rede, Ramais e Sub-Ramais
Subida
Principal
Ramais
Chuveiros
Classificação da Tubulação
Tubulação aparente
Tubos de Aço: Poderão ser utilizados tubos de aço (com ou sem costura) e
devem ser conforme: NBR5580 ,NBR5590, ASTMA135.
Tubos de aço soldados ou unidos com sulco laminado: para pressões de até
2,07 MPa, devem ser conforme: NBR5580 - classe leve, NBR 5590 - classe
normal, ASTM A 135 - sch 10.
Tubos de aço unidos por conexões rosqueadas: para pressões até 2,07 MPa,
devem ser conforme: NBR 5580 - classe leve, NBR 5590 - classe normal.
34
Rede, Ramais e Sub-Ramais
Classificação da Tubulação
Tubulação aparente
Outros tipos de materiais: Outros tipos de tubos podem ser utilizados desde que
comprovadamente testados e reconhecidos por laboratórios de entidades ou
instituições de reconhecida competência técnica, com relação a sua aplicabilidade
em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, incluindo, mas
não se limitando, a tubos de CPVC – poli (cloreto de vinila) clorado unidos por
conexões soldadas conforme a ASTM F442 e ANSI/UL 1821, para ocupações de
risco leve, até pressões de 1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65ºC.
Classificação da Tubulação
Tubulação subterrânea
35
Rede, Ramais e Sub-Ramais
Classificação da Tubulação
Tubulação subterrânea
O tipo e classe de tubos, bem como proteções adicionais para uma instalação
específica deve ser determinada considerando-se:
• condições do solo
• Corrosão
Classificação da Tubulação
Tubulação subterrânea
36
Pausa para Recordação
Vmeio
Vmargem
37
Pausa para Recordação
1 2
P1
P2
Vmeio ≈ Vmargem
Hpmargem
(perda de carga): água x margem
V1 V2
Seção delgada:
V2 = V1 → P1 = P2 + Hpmargem
Vmargem
Vmeio
Vmargem
38
Pausa para Recordação
1 A
P1
V1
2
V2
Seção delgada:
P2
V2 = V1 → P1 = P2 + Hpmargem + Hpcurva
P1 V P2
P1 > P2
39
Pausa para Recordação
P2
P1 > P2
Obs.: Os comprimentos equivalentes às perdas de cargas localizadas devido às curvas e conexões, deverão ser
computados na tubulação de MENOR diâmetro.
Caso não ocorra mudança de direção do fluxo d'água, não será computada a perda de carga na conexão. A perda de
carga da conexão diretamente ligada ao bico não deverá ser considerada.
40
Pausa para Recordação
P2
+
L t = L e + Ph
P1 = Lt + P2
P1
Corte AA
A
K = Q /√ P Q=AxV K = (A x V) / √ P
41
Retomando Estudo
42
Disposição básica da rede hidráulica de chuveiros automáticos
Em anel Em grelha
43
Válvula de governo e alarme (VGA)
Válvulas especiais, cuja função básica é dividir uma rede de chuveiros automáticos
em diferentes zonas de proteção. Sua instalação deverá se dar em local de fácil
acesso, preferencialmente fora da área protegida. Os diversos componentes de uma
VGA estão demonstrados na figura abaixo:
Descrição
44
Válvula de governo e alarme (VGA)
Funcionamento
Funcionamento continuação...
Quando a água passa através da VGA, flui também para uma derivação que faz
soar o gongo de alarme através da passagem pelas pás da turbina hidráulica
localizada no seu interior, fazendo com que um pequeno martelete fique girando e
batendo na tampa, denunciando, assim, o funcionamento do sistema através de um
alarme sonoro.
45
Válvula de governo e alarme (VGA)
Funcionamento continuação...
Área máxima por pavimento para cada classe de risco de ocupação controlada
por um jogo de válvula de governo e alarme (VGA), conforme NBR 10.867
46
Ponto de teste
Cada instalação de uma rede de chuveiros automáticos de tubo molhado, deverá ser
provida de uma conexão de ensaio (ponto de teste), a qual será composta de uma
tubulação de diâmetro nominal nunca inferior a 25mm, e de um bocal com orifício,
não corrosivo, de diâmetro nominal igual ao do chuveiro utilizado na instalação,
devendo obedecer as seguintes condições:
Deve ser situada no ponto mais desfavorável de cada insta!ação. levando- se
em conta que haverá um ponto de teste para cada VGA do sistema:
Em edificações de múltiplos pavimentos ou em instalações
divididas em setores controlados cada um por uma válvula de fluxo
d'água secundária. o ponto de teste de cada setor pode ser
situado em qualquer ponto da instalação;
Deve estar situado em local de fácil acesso, onde possa ser
verificada a descarga d'água;
A válvula globo deverá estar posicionada a 2,10 cm acima do piso.
Ponto de teste
47
Hidrante de Recalque – Uso exclusivo do Corpo de Bombeiros
48
Sistema de Pressurização e Bombas
REGISTRO DE RECALQUE
49
50
Sistema de pressurização e Bombas
Pressurização Jockey
VGA
bomba
Recalque Sucção
BOMBA
51
Sistema de pressurização e Bombas
Fonte de abastecimento
Reservatório elevado;
52
Fonte de abastecimento
Continuação....
- Tipo de ocupação
- Volume
- Vazão
- Pressão
53
Requisitos de pressão e vazão e tempo mínimo de operação do sistema
PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)
Obs.: Nas pressões acima, adicionar a pressão estática equivalente ao desnível entre a VGA e o sprinkler mais alto. À pressão definida
acima é na VGA, logo, deverá ser adicionada a perda de pressão desta até o sistema de pressurização, perda de pressão esta que será
determinada por HAZEN - WILLIANS.
Sistemas de alimentação
54
Sistemas de alimentação
55
Classificação dos sistemas de chuveiros automáticos
Este sistema consiste em uma rede de tubulação fixa, contendo água sobre
pressão constantemente, onde são instalados os chuveiros automáticos em
seus ramais. O sistema é controlado na entrada, por uma válvula de alarme,
cuja função é fazer soar automaticamente um alarme. Quando da abertura de
um ou mais chuveiros acionados por um incêndio os chuveiros automáticos
detectam e ao mesmo tempo, combatem o fogo.
56
SISTEMA DE TUBO MOLHADO reservatório
Válvula de Governo
aciona o Alarme
57
SISTEMA DE TUBO SECO reservatório
Válvula de tubo
seco se abre
liberando o gás
permitindo a
passagem de água
58
Sistema de ação prévia
59
SISTEMA DE PRÉ - AÇÃO reservatório
Válvula de pré-ação
acionada por
dispositivo no local da
operação, liberando a
passagem de agua e
soando o alarme
simultaneamente com
abertura dos
sprinklers rompidos .
TIPO DE SISTEMAS
60
Sistema de ação prévia
Sistema de dilúvio
61
SISTEMA DE DILÚVIO reservatório
Tubulação seca
Válvula de dilúvio
acionada por
dispositivo no local da
operação, ou comando
manual, liberando a
passagem de agua e
soando o alarme
simultaneamente com
abertura de todos os
chuveiros.
Chuveiros abertos
62
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135
Proteção suplementar
63
Deverão ser protegidos por chuveiros automáticos quando exceder 0,80m.
0,80m
Entre-Forros
EntrePisos
0,80m
Entre-Forros
Laje de Concreto
Armado
EntrePisos
0,80m
64
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135
0,15m
0,30m
Pé direito entre 2,50 e 4,50 m
65
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135
66
Fatores influenciam na resposta dos chuveiros automáticos NBR 1135
67
Distancia entre chuveiros e elementos estruturais
Até 0,30 -
0,31 á 0,60 0,025
0,61 á 0,75 0,050
0,76 á 0,90 0,080
0,91 á 1,05 0,100
1,06 á 1,20 0,150
1,21 á 1,35 0,180
1,36 á 1,50 0,230
1,51 á 1,65 0,280
1,66 á 1,80 0,350
68
Espaço livre abaixo do chuveiro
0,15 0,08
0,23 0,10
0,30 0,15
0,38 0,20
0,45 0,24
0,60 0,31
0,75 0,39
acima de 0,90 0,46
69
Limitações da Areá de cobertura para chuveiros
70
Distancia entre ramais e entre chuveiros nos ramais:
71
Reservatório
Vazão
Reserva Técnica de Incêndio
Pressão
Cobertura dos Chuveiros
Material Tubulação
Ambiente
Norma 10897
Seco
Leve Molhado
Ordinário Risco: Ocupação Ação Prévia
Extraordinário Dilúvio
Especial
Material Tubulação Tipo
Aço / Cobre Combate / Controle
Outros Materiais Temperatura Ambiente
CPVC (65º) / Leve / 1,2MPa
Tipo Sistema Condições Arquitetônicas
Conexões Cobertura por Chuveiro
72
Métodos de Dimensionamento de Chuveiros Automáticos
Método Tabela
Método Tabela
73
Roteiro para Dimensionamento
- ABNT
- NFPA
74
Roteiro para Dimensionamento
Leve 4,6
Ordinário 4,6
Extraordinário 3,7
Pesado 3,7
A distancia mínima entre chuveiros deve ser 1,80m para não permitir,
quando acionado, retarde ação do adjacente. Caso não seja possível cumprir
tal distância mínima, deverá ser utilizado um anteparo incombustível entre os
chuveiros.
75
Roteiro para Dimensionamento
AC= C x L
Onde:
C = a ou 2 x m
L = b ou 2 x n Adota-se sempre a maior distância
AC é limitada pela máxima área de cobertura por chuveiro de acordo com o risco de ocupação.
76
Roteiro para Dimensionamento
77
Roteiro para Dimensionamento
Edificação de 3 pavimentos
Classe de Risco: Ordinário Grupo II
30,00 m
10,50 m
20,00 m
3,50 m
78
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
8 7 6 5 4 3 2 1
Classe de Risco
Material
Exceções
Norma: ABNT
79
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
Área máxima de
cobertura por
chuveiro = 12m²
80
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
Leve 4,6
Ordinário 4,6
Extraordinário 3,7
Pesado 3,7
Área máxima de
cobertura por
chuveiro = 12m²
81
Roteiro para Dimensionamento Calculo Hidráulico
m
m e n ≤ 2,70 m
n
Demais situações
m ≤ a/2
a
n ≤ b/2
a e b ≥ 1,80 m b
82
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
Passo 8 e 9
3,00 m 1,50 m
10 Sprinklers
2.00 m
4.00 m
5 Ramais
20.00 m
30,00 m
83
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
tubulação
II-I
II I
Bombas Pressão
Reservatórios Vazão
K
COMPLEMENTO
84
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos
Risco leve
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegadas milímetros Tubo de aço Tubo de cobre
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 30 40
3” 75 mm 60 65
4” 100 mm Ver Obs. Ver Obs.
• Cada VGA deverá controlar uma área máxima de 5.000 m2. Forros falsos, áreas de mezaninos e
jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não serão computadas como pavimentos, desde que não
ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.
• Quando existirem em um pavimento áreas únicas acima de 1.000 m2, este passa a ser
considerado como ocupação de risco ordinário grupo I.
Risco leve
85
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos
Risco leve
Risco leve
50 50 50 40 40 32 25 25
8 7 6 5 4 3 2 1
50 50 50 50 40 40 32 32 25
9 8 7 6 5 4 3 2 1
63 50 50 50 50 40 40 32 32 25
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
86
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos
Risco Ordinário
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegada milímetro Tubo de
Tubo de cobre
s s aço
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 20 25
3” 75 mm 40 45
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.
Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 5.000 m ². Forros falsos, áreas de
mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos,etc., não serão computadas como pavimentos, desde que
não ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.
Uma única VGA de 200 mm de diâmetro poderá alimentar ocupações de risco ordinário e extraordinário,
desde que as áreas de risco extraordinário não excedam a 3.000 m ² e o somatório das áreas não exceda
5.000 m2.
Risco Ordinário
87
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos
Risco Ordinário
Continuação...
Risco Ordinário
88
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos
Risco Ordinário
Continuação...
Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 5.000 m².
Forros falsos, áreas de mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não
serão computadas como pavimentos, desde que não ocupem, em somatório, mais
de 60% da área total do pavimento.
Risco Ordinário
89
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos
Risco Ordinário
50 50 50 40 40 32 25 25
8 7 6 5 4 3 2 1
50 50 50 50 40 40 32 32 25
9 8 7 6 5 4 3 2 1
63 50 50 50 50 40 40 32 32 25
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Risco Extraordinário
Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 3.000 m².
Forros falsos, áreas de mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não
serão computadas como pavimentos, desde que não ocupem, em somatório, mais de
60 % da área total do pavimento.
90
Considerações para determinação dos diâmetros dos tubos
Risco Extraordinário
Continuação...
50 40 40 32 25 25
6 5 4 3 2 1
Retomando Roteiro
91
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
Risco: Ordinário
O diâmetro dos dois últimos segmentos devem ser 25mm e 32mm respectivamente
63 50 50 50 50 40 40 32 32 25
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Risco Ordinário
92
Passo 8 e 9
3,00 m 1,50 m
2.00 m
50 50 50 50 40 40 32 32 25
4.00 m
63
63
20.00 m
75
75
100
30,00 m
Passo 8 e 9
63 50 50 50 40 40 32 32 25
100
9,00 m
100
150
Canalização de Sucção
200
93
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)
PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)
Risco leve 110 1.000 30 30.000
94
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
9,0 m
95
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
Bomba Principal
Bomba Principal
96
Exemplo de Dimensionamento por Tabela
Bomba de Pressurização
Bomba de Pressurização
97
Métodos de Dimensionamento de Chuveiros Automáticos
• Densidade (mm/min).
• Área de aplicação (m²).
• Demanda adicional para hidrantes (caso seja necessário).
• Dados sobre o abastecimento de água.
98
Exemplo de Dimensionamento por TABELA
25,00
18,00
3,00
15,00
5 pavimento
3,00
12,00
4 pavimento
3,00
9,00
3 pavimento
3,00
6,00
2 pavimento
6,00
0,00
1 pavimento
3,00
-3,00
sub-solo
99
Exemplo de Dimensionamento por TABELA
≈ ≈
hgvga-a = 19,50 m
1,50
1,00
1,50
0,50
1. Características de edificação
Número de pavimentos 6
Pavimentos-tipo 4
Pavimentos-tipo Não
Cobertura Não
Mezanino Não
Térreo Sim
Subsolo Sim
Área do pavimento 523,39 m²
1.1 Area dos Pavimentos
Pavimentos-tipo 20 X 25 = 500 m²
Cobertura -
Mezanino -
Térreo 20 X 35 = 700 m²
Subsolo 20 X 25 = 500 m²
100
Exemplo de Dimensionamento por TABELA
2. Classificação da edificação
101
Exemplo de Dimensionamento por TABELA
5. Características da instalação
5.1 Canalização
Material Cobre
Norma NBR 13.206/1994
Coeficiente de H. Williams 130
5.2 Conexão
Material Cobre
Norma NBR 13.206/1994
Rosca Sim
Diâmetro do chuveiro adotado 12,7 mm (1/2”)
102
Exemplo de Dimensionamento por TABELA – OPÇÃO I
25,00
20,00
25,00
3,60
50 40 40 32 25 25
50
50
20,00
75
75
3,30
75
100
103
Exemplo de Dimensionamento por TABELA – OPÇÃO II
25,00
20,00
25,00
3,60
25
25
20,00
100
75 75 75 65 50 40
32
25
3,30
25
104
Exemplo de Dimensionamento por TABELA
6.3 Comparativo
Hidrantes e Mangotinhos
105
DIÂMETRO DAS COLUNAS DE INCÊNDIO
vazão;
pressão dinâmica ou residual mínima
requerida nas tomadas de incêndio;
106
Hidrante – corpo em chapa sae 1020 laminada a a) Uma saída de água b) Duas saídas de água
frio, frota com ventilação e visor com inscrição
“inçêndio”
Comprimento da mangueira
+ 10 m de jato
107
Exemplo de Dimensionamento por TABELA
Ocupação
Tipo de Sistema
108
Aplicabilidade dos tipos de sistemas e volume de reserva de incêndio mínima (m³)
109
Mangueiras – confeccionada em fibra sintética, teceduta paralela,
As mangueiras de incêndio são encontradas nos diâmetros de 2 ½" (65 mm) e 1 ½" (38 mm) em
diversos tamanhos de comprimento: 15, 20, 25 e 30 metros.
Elas são fabricadas segundo a NBR 11861/98 da ABNT / NBR 14349/99 da ABNT
110
Riscos Leves – Operado pelos próprios ocupantes.
Necessidade de treinamento
...
Os mangotinhos são adotados há bastante tempo, carece ainda de uma aceitação maior por uma
questão puramente cultural, mas, realmente, ele apresenta inúmeras vantagens:
• Quanto a operação é:
• mais simples;
• mais rápida;
• mais fácil;
• e menos perigosa, permitindo o combate imediato, porque o mangotinho e o seu esguicho
estão permanentemente acoplados e prontos para serem postos em operação;
• pode ser operado por uma só pessoa;
• pode ser usado sem estar todo desenrolado;
• sendo semi-rígido mantém sua seção transversal;
• apresenta menos problemas de manutenção;
• tem durabilidade maior;
111
ANEXOS - Tabelas
CHUVEIROS
AUTOMATICOS
112
Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003
Grau de
Risco Combustibilidade Caracteristica Ocupação
( Relação Carga / Incêndio)
Igreja
Clubes
Beiras e ressaltos, se combustiveis
sem materias combustiveis imediatamente abaixo
Escolas
Hospitais
Institucionais
Baixa taxa de
Leve Bibliotecas, exceto sals com prateleiras altas
liberação de calor
Museus
Asilos e casas de repouso
Escritórios, incluindo processamento de dados
Residências
Areas de refeição em restaurantes
Teatros e auditórios, exceto palco e proscênios
Sotãos não utilizados
Grau de
Combustibilidade
Risco Caracteristica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
Estacionamentos de Veiculos
Show Rooms
Padarias
Fabricação de Bebidas (refrigerantes,sucos)
Fabrica de conservas
Ordinário Grupo I Baixa a Moderada Altura ≤ 2,4 m
Processamento e fabricação de produtos lácteos
Fabrica de produtos eletrônicos
Fabricação de vidro e produtos a base de vidro
Lavanderias
Areas de serviço de restaurante
113
Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
Moinhos de grão
Fabricas de produtos químicos
Estábulos
Fabricação de produtos de couro
Bibliotecas,com prateleiras altas
Áreas de usinagem
Industria metalúrgica
Lojas
Fábricas de papel e celulose
Processamento de papel
Ordinário Grupo II Moderada a Alta Altura ≤ 3,7 m Píeres e embarcadouros
correios
Gráficas
Oficinas mecânicas
Áreas de aplicação de resinas
Palcos
Industria têxteis
Fabricação de pneus
Fabricação de produtos de tabaco
Processamento de madeira
Montagem de produtos de madeira
Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
Hangares
Areas de uso de fluídos hidraúlicos combustíveis
Fundições
Extrusão de metais
Materiais
Combustivel Fabricação de compensados e tabaco
Grupo em
Extraordinário Muito Alta Graficas que utilizem tintas com ponto de fulgor <38º C
I suspensão
(poeira , Recuperação,formulação,secagem,moagem e vulcanização de borrachas
felpas e etc.)
Serrarias
Processos da industria têxtil: escolha de matéria-prima , abertura de fardos,
elaboração de misturas, batedores e cardagem, etc.
Estofamento de móveis com espuma plásticas
114
Tabela 1. Enquadramento da edificação a uma classe de risco de ocupação NBR 10.897/2003
Grau de
Combustibilidade
Risco Característica Ocupação
( Relação Carga /
Incêndio)
115
Tabela 3. Área máxima por pavimento para cada classe de risco de ocupação
controlada por um jogo de válvula de governo e alarme (VGA), conforme NBR
10.867
PRESSÃO TEMPO DE
VAZÃO NA VGA
CLASSIFICAÇÃO MÍNIMA NA OPERAÇÃO RTI (litros)
(1/min)
VGA (kpa) (min)
Obs.: Nas pressões acima, adicionar a pressão estática equivalente ao desnível entre a VGA e o sprinkler mais alto. À pressão definida
acima é na VGA, logo, deverá ser adicionada a perda de pressão desta até o sistema de pressurização, perda de pressão esta que será
determinada por HAZEN - WILLIANS.
116
Tabela 5. Distancia entre chuveiros e elementos estruturais
Até 0,30 -
0,31 á 0,60 0,025
0,61 á 0,75 0,050
0,76 á 0,90 0,080
0,91 á 1,05 0,100
1,06 á 1,20 0,150
1,21 á 1,35 0,180
1,36 á 1,50 0,230
1,51 á 1,65 0,280
1,66 á 1,80 0,350
0,15 0,08
0,23 0,10
0,30 0,15
0,38 0,20
0,45 0,24
0,60 0,31
0,75 0,39
acima de 0,90 0,46
117
Tabela 7. Limitações da Areá de cobertura para chuveiros
Leve 4,6
Ordinário 4,6
Extraordinário 3,7
Pesado 3,7
A distancia mínima entre chuveiros deve ser 1,80m para não permitir,
quando acionado, retarde ação do adjacente. Caso não seja possível cumprir
tal distância mínima, deverá ser utilizado um anteparo incombustível entre os
chuveiros.
118
Tabela 9. determinação dos diâmetros dos tubos
Risco leve
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegadas milímetros Tubo de aço Tubo de cobre
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 30 40
3” 75 mm 60 65
4” 100 mm Ver Obs. Ver Obs.
• Cada VGA deverá controlar uma área máxima de 5.000 m2. Forros falsos, áreas de mezaninos e
jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não serão computadas como pavimentos, desde que não
ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.
• Quando existirem em um pavimento áreas únicas acima de 1.000 m2, este passa a ser
considerado como ocupação de risco ordinário grupo I.
Risco leve
119
Tabela 11. determinação dos diâmetros dos tubos
Risco Ordinário
DIÂMETRO DO TUBO Nº MÁXIMO DE BICOS
polegada milímetro Tubo de
Tubo de cobre
s s aço
1” 25 mm 02 02
1 ¼” 32 mm 03 03
1 ½” 40 mm 05 05
2” 50 mm 10 12
2 ½” 63 mm 20 25
3” 75 mm 40 45
4” 100 mm 100 115
6” 150 mm 275 300
8” 200 mm Ver Obs. Ver Obs.
Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 5.000 m ². Forros falsos, áreas de
mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos,etc., não serão computadas como pavimentos, desde que
não ocupem, em somatório, mais de 60 % da área total do pavimento.
Uma única VGA de 200 mm de diâmetro poderá alimentar ocupações de risco ordinário e extraordinário,
desde que as áreas de risco extraordinário não excedam a 3.000 m ² e o somatório das áreas não exceda
5.000 m2.
Risco Ordinário
120
Tabela 13. determinação dos diâmetros dos tubos
Risco Ordinário
Risco Extraordinário
Um tubo de 200 mm de diâmetro deverá alimentar uma área máxima de 3.000 m².
Forros falsos, áreas de mezaninos e jiraus, plataforma de equipamentos, etc., não
serão computadas como pavimentos, desde que não ocupem, em somatório, mais de
60 % da área total do pavimento.
121
HIDRANTES E
MANGOTINHOS
122
Aplicabilidade dos tipos de sistemas e volume de reserva de incêndio mínima (m³)
123