Referência Residência 2018

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 10

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TRANSVERSAL DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM

SAÚDE

POLÍTICAS PÚBLICAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Sistema Único de Saúde: gestão, controle social, financiamento e assistência (atenção básica,
média e alta complexidade). Políticas de atenção à saúde da Criança e do adolescente. Estatuto
da Criança e do Adolescente. Práticas Integrativas. Residência Multiprofissional em Saúde no
Brasil.

REFERÊNCIAS
1. BAHIA, L. A privatização no sistema de saúde brasileiro nos anos 2000: tendências e
justificação. In: SANTOS, N. R. dos.; AMARANTE, P. D. de C. (orgs). Gestão Pública e a
relação público privada na saúde. Rio de Janeiro: CEBES, 2010. Disponível
em: www.idisa.org.br/img/File/GC-2010-RLLIVRO%20CEBES-2011.pdf. p. 115-128. . Acesso
em 07 de outubro de 2018.
2. BOTTEGA, C. G; CASTRO, T. da C. M. Cuidado. In: CECIM, R.B. et al (orgs). EnSiQlopedia
das residências em saúde [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2018. 366 p. (Série
Vivências em Educação na Saúde). p. 56 a 60.
3. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência de Média e Alta
Complexidade no SUS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2011.
223 p. Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011.
4. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, 1990.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a
participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1990.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 793, de 24 de abril de 2012. Institui a Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-
SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica.
- Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. Série B. Textos Básicos de Saúde.
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Ministério da Saúde. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272
p. Cadernos de Atenção Básica, nº 33.
10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 116 p. Cadernos
de Atenção Básica, n. 39.
11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção
básica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 234 p.
12. CAMPOS, G. W. de S. Modo de coprodução singular do Sistema Único de Saúde: impasses
e perspectivas. In: SANTOS, N. R. dos; AMARANTE, P. D. de C (orgs). Gestão Pública e a
relação público privada na saúde. Rio de Janeiro: CEBES, 2010. Disponível
em: www.idisa.org.br/img/File/GC-2010-RLLIVRO%20CEBES-2011.pdf. p. 294-302. Acesso
em 07 de outubro de 2018.
13. JUNIOR, A. P.; MENDES, Á. N. O Financiamento do Fundo Nacional de Saúde: Uma
análise dos recursos financeiros da Média e Alta Complexidade do SUS. Disponível
em: http://www.politicaemsaude.com.br/anais/trabalhos/publicacoes/185.pdf. Acesso em 07
de outubro de 2018.
14. MEDEIROS, R. H. A. de. O que é demandado com integralidade na formação do profissional
da área da saúde? In: Brasil. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição
Residências em saúde: fazeres & saberes na formação em saúde. FAJARDO, A. P;
ROCHA, C. M. F.; PASINI, V. L. (orgs). Porto Alegre: Hospital Nossa Senhora da Conceição,
2010. p. 161-172.
15. MELLO, V. R. C de. Controle Social. In: CECIM, R.B. et al (orgs). EnSiQlopedia das
residências em saúde [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Rede UNIDA, 2018. 366 p. (Série
Vivências em Educação na Saúde).p. 53 a 55.
16. MENDES, A; MARQUES, R. M. O financiamento do SUS sob os "ventos" da
financeirização. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 841-
850, Junho 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S1413- 81232009000300019&lng=en&nrm=iso&tlng=pt Acesso em 31 de outubro de 2017.
17. SILVA, L. B. Residência Multiprofissional em Saúde no Brasil: alguns aspectos da trajetória
histórica. In: Revista Katálysis. Florianópolis, v. 21, n. 1, jan./abr. 2018. p. 200-209.
Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/1982-
02592018v21n1p200. Acesso em 07 de outubro de 2018.

EPIDEMIOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Processo Saúde-Doença, Medidas de Prevenção e Promoção da Saúde. Medida da Saúde
Coletiva. Epidemiologia Clínica. A Pesquisa Epidemiológica e os Desenhos de Pesquisa.
Causalidade em Epidemiologia. Testes diagnósticos: Sensibilidade, Especificidade e Valores
Preditivos. Vigilância em Saúde. Epidemiologia das Doenças Transmissíveis. Epidemiologia das
Doenças Não Transmissíveis. Epidemiologia Aplicada ao Curso da Vida: Perinatal, Infância e
Adolescência.

REFERÊNCIAS
1. ALMEIDA FILHO, N; BARRETO, ML. Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos e
Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Capítulos 8, 9, 10, 12, 14, 37, 38 e 59
2. BONITA, R; BEAGLEHOLE, R; KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. 2 ed. São Paulo: Ed.
Santos, 2013. Capítulos 2, 3, 5, 6, 7 e 8.
3. FRANCA, Elisabeth Barboza et al. Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em
1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Rev. bras. epidemiol. [online].
2017, vol.20, suppl.1, pp.46-60.
4. ROUQUAYROL, MZ; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2013. Capítulos 3, 8, 11, 12, 14, 17.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESPECÍFICO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM
SAÚDE

Área de Formação: ENFERMAGEM

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Aspectos legais no cuidado à criança, ao adolescente e à família. Políticas Públicas e Programas


de Saúde direcionados à criança e ao adolescente. Crescimento e desenvolvimento da criança e
do adolescente. A criança, o adolescente e a família no processo de hospitalização. Cuidados de
enfermagem nas intercorrências clínicas e cirúrgicas da criança e do adolescente. Cuidados de
enfermagem à criança e ao adolescente em situações de urgência e de emergência. Consulta de
Enfermagem e Visita Domiciliar à criança e ao adolescente. O brinquedo terapêutico em pediatria.
Cuidados de enfermagem à criança e ao adolescente com necessidades especiais. Prevenção de
acidentes na infância e na adolescência. Sistematização da Assistência de Enfermagem em
Pediatria. Segurança do paciente em pediatria.

REFERÊNCIAS
1. BOWDEN, VR; GREENBERG, CS. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. xxi, 765 p.
2. BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente: Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de
1990. Disponível em: http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wp-
content/uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Calendário Nacional de Imunização 2017. Disponível em:
http://portalms.saude.gov.br/acoes-e-programas/vacinacao/calendario-vacinacao
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a
humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as
instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:
http://www.crpsp.org.br/diverpsi/arquivos/pnh-2004.pdf
5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Lei nº 7.498, de 25 de julho de 1986. Dispõe
sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. D.O.U.
1986 jul. 26: seção 1; 9273-5.
6. FUJIMORI, E; OHARA, CVS. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Barueri,
SP: Manole, 2009. XVIII, 548 p.
7. HOCKENBERRY, Marilyn J. (Ed.). Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
8. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9ª. Ed. São Paulo: Sarvier, 2002-2005 3v.
9. SABATES, AL; ALMEIDA, FA. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua
família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008. XXVI, 421 p.
10. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE VITÓRIA. Protocolo vitória da vida: atenção à
saúde da criança; 2009 / Área Técnica Saúde da Criança. Prefeitura de Vitória, Secretaria
Municipal de Saúde, GAS. Vitória: SEMUS, 2009. Disponível em:
www.vitoria.es.gov.br/arquivos/20120127_protocolo_saude_crianca.pdf

Área de Formação: FARMÁCIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Deontologia e Legislação Farmacêutica. Assistência Farmacêutica. Farmacocinética e
Farmacodinâmica. Farmacoterapia (antimicrobianos, analgésicos e anti-inflamatórios)
Farmacovigilância. Interações medicamentosas. Boas Práticas de manipulação e
armazenamento. Preparações estéreis e não estéreis em farmácia hospitalar. Boas práticas em
farmácia hospitalar e serviços de saúde. O farmacêutico no controle da infecção hospitalar.
Segurança do Paciente. Atribuições Clínicas do Farmacêutico.

REFERÊNCIAS
1. ALLEN, L. V.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de
liberação de fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xii, 716 p.
2.BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada n.º 67,
de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações
Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Disponível em:
<http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/resolucao67_08_10_07.pdf>
3.BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 585, de 29 de agosto de 2013.
Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Disponível
em: <http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf>
4.BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n.º 596, de 21 de fevereiro de 2014.
Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as
infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Disponível em:
<http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/596.pdf>
5.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998, suas
complementações e atualizações. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/talidomida/legis/Portaria_344_98.pdf>
6.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as
diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e
serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html>
7.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa
Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html>
8.BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de
Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014, 40 p. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguran
ca.pdf>
9.BRUNTON, L. L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.
12. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2012. xxi, 2079 p.
10.FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita (Ed.). Farmacologia clínica: fundamentos da
terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xix, 1261 p.
11.GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas – Uma abordagem em
Farmácia Hospitalar. Ed. Ateneu, 2001.
12.MANZINI, F. et al. O Farmacêutico na assistência farmacêutica do SUS: diretrizes para
ação. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2015. Disponível em: <
http://www.cff.org.br/userfiles/file/livro.pdf>
13. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Guia de Boas Práticas em
Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 2009. 356p.
14.SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR. Padrões Mínimos para Farmácia
Hospital e Serviços de Saúde. Goiânia, 2007, 20p. Disponível em:
<http://www.sbrafh.org.br/site/public/temp/4f7baaa6b63d5.pdf>
15. VARALLO, F.R.; Mastroianni, P.C. Farmacovigilância: Da teoria à prática. São Paulo:
Editora Unesp, 2013. Disponível em:
http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/113722/ISBN9788539304158.pdf?sequence=
1
Área de Formação: FISIOTERAPIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Atuação do
fisioterapeuta na atenção primária. Avaliação do desenvolvimento e da funcionalidade de crianças
com incapacidades. Intervenção fisioterapêutica motora nas principais condições de saúde da
infância. Avaliação e intervenções fisioterapêuticas em pediatria no ambiente hospitalar. Cuidados
com o bebê de alto risco.

REFERÊNCIAS
1. BISPO JÚNIOR, J. P. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades
profissionais. Ciência & Saúde Coletiva. 2010; 15(Suppl.1):1627-
1636. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232010000700074
2. CAMPBELL, S. K.; PALISANO, R. J.; ORLIN, M. Physical therapy for children. 4ª ed. São
Louis: Missouri Sauders Elsevier, 2012.
3. CURY, V. C. R.; BRANDÃO, M. B. Reabilitação em Paralisia Cerebral. 1ª ed. Rio de Janeiro:
MedBook, 2011.
4. FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. A. Paralisia cerebral. Neurologia, ortopedia, reabilitação. 2ª
ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2008.
5. JOHNSTON, C.; et al. I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em unidade
de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Rev Bras Ter Intensiva. 2012; 24(2):119-129.
http://dx.doi.org/10.1590/S0103507X2012000200005
6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção Humanizada ao Recém-nascido. Método
Canguru: diretrizes do cuidado / Ministério da Saúde. 2018
7. Organização Mundial de Saúde (OMS). CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade,
Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
8. POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o tratamento guiado pela ausculta
pulmonar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
9. PRYOR, Jennifer A.; WEBBER, B. A. (Ed.). Fisioterapia para problemas respiratórios e
cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
10. SARMENTO, G. J. V. (Org.). Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. 2ª ed.
Barueri: Manole, 2011.

Área de Formação: FONOAUDIOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvimento da linguagem na infância. Aquisição ontogênica da leitura e da escrita; fases do
desenvolvimento da leitura e da escrita; rotas utilizadas para a leitura; processamento fonológico
como habilidade necessária à alfabetização. Deglutição e disfagias em neonatos. Respiração oral.
Disfunção mastigatória. Frênulo da língua. Anatomofisiologia e desenvolvimento da voz. Distúrbios
vocais e reabilitação fonoaudiológica (nascimento à adolescência. Políticas de Saúde Auditiva e
de Saúde do Escolar. Avaliação eletrofisiológica da audição.

REFERÊNCIAS
1. BEHLAU, M. et al. Aperfeiçoamento vocal e tratamento Fonoaudiológico das disfonias.
IN: Behlau, M. (org.). Voz: O livro do especialista. V 2. Rio de Janeiro: Revinter; 2010.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal. Brasília,
DF, 2012. Disponível em http://www.sbp.com.br/src/uploads/2015/02/field_generico_imagens-
filefield-description_69.pdf
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde na escola. Brasília, DF, 2009. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_24.pdf
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 13002, de 20 de junho de 2014. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil. Brasília, 23 jun. 2014. Seção 1, p. 4, edição extra.
5. MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C.T. (org.). Tratado das Especialidades em
Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014.

Área de formação: NUTRIÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Alimentação e nutrição de pré-escolares e escolares. Promoção e apoio ao aleitamento materno


e alimentação complementar. Avaliação e educação nutricional de crianças e adolescentes.
Cuidados com o lactente: aspectos fisiológicos e nutricionais. Gravidez na adolescência: aspectos
nutricionais e desfechos associados. Nutrição e Câncer Infantil. Nutrição e Autismo. Terapia
nutricional na atenção especializada hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.

REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde,
2012.272 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, nº 33) Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab33>
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Orientações para avaliação de marcadores de consumo alimentar na atenção
básica 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 32p. Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/orientacao_marcado
res_consumo_alimentar>
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional para
Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema
Único de Saúde: manual de implementação / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategia_nacional_promocao_aleitamento_
materno.pdf>
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada e Temática. Manual de terapia nutricional na atenção especializada
hospitalar no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2016. 60p. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_terapia_nutricional_atencao_hospitalar.p
df
5. FARPOUR-LAMBERT N.J.; ELLS L.J.; MARTINEZ DE TEJADA B.; SCOTT C. Obesity and
Weight Gain in Pregnancy and Postpartum: an Evidence Review of Lifestyle Interventions to
Inform Maternal and Child Health Policies. Front Endocrinol (Lausanne). 2018. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6168639/pdf/fendo-09-00546.pdf>
6. INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Consenso Nacional de
Nutrição Oncológica: paciente pediátrico oncológico. – Rio de Janeiro: Inca, 2014. 90p.
Disponível
em:<https://www.sbno.com.br/UploadsDoc/Consenso_Nacional_Nutricao_Oncologica_pacient
e_pediatrico_oncologico.pdf
7. LEAL, M.; NAGATA M.; CUNHA, M. N.; PAVANELLO, U.; FERREIRA, N. V. R. Terapia
nutricional em crianças com transtorno do espectro autista. Cad. Esc. Saúde, Curitiba, V.1
N.13: 1-13, 2015. Disponível em:
<http://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/cadernossaude/article/view/2425/1995>
8. NOVAES, J.F.; RIBEIRO, S.A.V.; PRIORE, S.E.; FRANCESCHINI, S.C. Nutrição e Saúde da
Criança. Rio de Janeiro: Rubio, 2018.
9. PRIORE, E. P.; OLIVEIRA, R. M. S.; FARIA, E. R.; FRANCESCHINI, S. C.; PEREIRA, P. F.
Nutrição e saúde na adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.
10. VÍTOLO, Mr. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2014, 2
edição 576 p.

Área de formação: ODONTOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Princípios de Psicologia aplicada à Odontopediatria. Exame clínico, Radiologia, Diagnóstico e
Plano de Tratamento. Cárie dentária na infância. Flúor – Uso interno e Uso externo. Higiene
bucodental em Odontopediatria. Anestesia local em crianças. Cirurgia em Odontopediatria.
Tratamento endodôntico em decíduos. Dentística e Materiais dentários em Odontopediatria.
Tratamento Restaurador Atraumático. Lesões traumáticas em dentes decíduos.

REFERÊNCIAS
1. GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 9 ed. São Paulo: Santos, 2016. Cap. 10-Princípios
de Psicologia e sua relação com a Odontopediatria. Cap. 13 - Métodos empregados para
conhecer e relacionar-se com crianças. Cap. 14 -Manejo da criança no consultório. Cap.
18 -Exame, Diagnóstico e Plano de Tratamento. Cap. 19 - Radiologia e imaginologia. Cap.
21 - Cárie dentária. Cap. 25 - Flúor – Uso interno. Cap. 26 - Flúor – Uso externo. Cap. 29 -
Anestesia local. Cap. 30 - Cirurgia em odontopediatria. Cap. 31 - Tratamento endodôntico
em decíduos. Cap. 33 – Dentística. Cap. 34 - Materiais dentários em Odontopediatria.
2. GUEDES-PINTO, A. C.; BONECKER, M.; RODRIGUES, C. R. M. D. (Org.). Fundamentos de
Odontologia: Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010. Cap. 16 - Lesões traumáticas na
dentição decídua.
3. TOLEDO, O. A. Odontopediatria – Fundamentos para a prática clínica. 4. ed. Rio de Janeiro:
MedBook, 2012. Cap. 11 - Tratamento Restaurador Atraumático.

Área de formação: PSICOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Políticas públicas de saúde voltadas à crianças e adolescentes. A assistência em saúde mental à
crianças e adolescentes. O papel do psicólogo nas políticas de saúde infanto-juvenil. A atuação
em saúde na atenção básica, secundária e terciária: desafios à psicologia. Promoção da saúde e
proteção de crianças e adolescentes no âmbito da saúde pública: garantia de direitos.

REFERÊNCIAS
1. BATISTA, M N; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar: Teorias, aplicações e casos clínicos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.Cap. 9: Atuação Psicológica em Unidade de Terapia
Intensiva Neonatal, e Cap. 10: Enfermaria de pediatria: avaliação e intervenção
Psicológica.
2. BRASIL. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem. Diretrizes
Nacionais para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção,
Proteção e Recuperação da Saúde. Brasília: MS; 2010. Disponível em:
http://www1.saude.rs.gov.br/dados/1295448630492Diretrizes%20MS.pdf
3. BRASIL. Ministério da saúde (BR), Secretaria de atenção à saúde. Caminhos para uma
política de saúde mental infanto-juvenil. Brasília: 2005. Disponível em:
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/diversos/mini_cd/pdfs/caminhos.pdf
4. CAVALCANTE, C. M.; JORGE, M. S. B.; SANTOS, D. C. M. dos. Onde está a criança? desafios
e obstáculos ao apoio matricial de crianças com problemas de saúde mental. Physis, Rio de
Janeiro , v. 22, n. 1, p. 161-178, 2012.
5. DIMENSTEIN, M. A cultura profissional do psicólogo e o ideário individualista: implicações para
a prática no campo da assistência pública à saúde. Estudos de Psicologia, 5(1), 95-122, 2000.
6. KUCZYNSKI, E. Suicídio na infância e adolescência. Psicol. USP, São Paulo , v. 25, n. 3, p.
246-252, Dec. 2014.
7. MACEDO, J. P. S.; FONTENELE, M.G.; DIMENSTEIN, M. Saúde Mental Infantojuvenil:
Desafios da Regionalização da Assistência no Brasil. Polis e Psique, v. 8, p. 112-131, 2018.
8. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência contra crianças e adolescentes: questão social,
questão de saúde. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife , v. 1, n. 2, p. 91-102, Aug. 2001.
9. SCHENKER, M.; MINAYO, M. C. S. Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na
adolescência. Ciencia & Saude Coletiva, Rio de Janeiro , v. 10, n. 3, p. 707-717, Sept. 2005.
10. TEIXEIRA, M. R.; COUTO, M. C. V.; DELGADO, P. G. G. Atenção básica e cuidado
colaborativo na atenção psicossocial de crianças e adolescentes: facilitadores e barreiras.
Ciencia & Saude Coletiva, v. 22, p. 1933-1942, 2017.

Área de Formação: SERVIÇO SOCIAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Seguridade Social e marcos jurídicos institucionais após a Constituição Federal de 1988 –
particularidades da Política de Saúde. Trabalho e formação profissional do Serviço Social: desafios
no atual contexto. Ética e Legislação Profissional. Serviço Social e Política de Saúde: atribuições
e competências profissionais.

REFERÊNCIAS
1. BALDOW, L. O. As profissões em saúde e o Serviço Social: desafios para a formação
profissional. In: Revista Katálysis, Florianópolis, v.15, n.2, p.212-220, jul/dez, 2012. Disponível
em:
file:///C:/Users/D247667/Downloads/Dialnet-
AsProfissoesEmSaudeEOServicoSocialDesafiosParaAFor-4151654.pdf. Acesso em 15 de
outubro de 2018.
2. BRASIL. Código de ética do/a assistente social. Lei 8.662/93 de regulamentação da
profissão. 10ª. ed. rev. e atual. - Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2012. Disponível
em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf. Acesso em 15 de outubro de
2018.
3. BRAVO, Maria Inês Souza. A privatização da saúde nos governos do partido dos trabalhadores
(PT). In: 5º Encontro Nacional Serviço Social e Seguridade Social. CFESS, Brasília (DF) –
2018. Acesso Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/2018CFESS-
5EncontroSeguridade.pdf (acesso em 15 out. 2018)
4. CASTRO, M. M. de C. e. Serviço Social e Cuidado em Saúde: uma articulação necessária. In:
Libertas. Juiz de Fora, v. 6 e 7, n. 1 e 2, jan-dez, 2006 p.128 -148. Disponível em
<https://libertas.ufjf.emnuvens.com.br/libertas/article/view/1769>. Acesso em 13 de outubro de
2018.
5. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para Atuação de Assistentes
Sociais na Política de Saúde. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais, nº
2, Brasília: CFESS, 2010. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_S
aude.pdf. Acesso em 15 de outubro de 2018.
6. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Atribuições privativas do/a assistente
social. 1ª edição ampliada, 2012. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/atribuicoes2012-completo.pdf. Acesso em 15 de outubro de
2018.
7. GUIMARÂES, N. S. do R. Política de saúde e os desafios para o trabalho da/o assistente social.
n: 5º Encontro Nacional Serviço Social e Seguridade Social. CFESS, Brasília (DF) – 2018.
Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/2018CFESS-5EncontroSeguridade.pdf
(acesso em 15 out. 2018)
8. IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho
e questão social. – 2 ed. – São Paulo: Cortez, 2008. p. 335-432
9. MOTA, A. E. Seguridade Social Brasileira: Desenvolvimento Histórico e Tendências Recentes.
In: MOTA, A. E. (Org.). et al. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2007. p.40-48. Disponível em
http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto1-2.pdf. Acesso em 15 de outubro
de 2018.
10. VASCONCELOS, A. M. Serviço Social e Práticas Democráticas na Saúde In: MOTA, A. E.
(Org.). et al. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. Ministério da Saúde,
3° ed., São Paulo: Cortez 2008. p. 242- 272.Disponível em:
<http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto2-5.pdf>. Acesso em 15 outubro.
2018.

Área de formação: TERAPIA OCUPACIONAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Terapia Ocupacional e Saúde mental. Terapia Ocupacional Escolar. Terapia Ocupacional e
atenção básica. Atuação da terapia Ocupacional com RN e prematuridade. Brincar.
Hospitalização. Tecnologia Assistiva. Desenvolvimento infantil. Família. Relação TO/paciente.

REFERÊNCIAS
1. ANDRADE, A. S.; FALCÃO, I. V. A compreensão de profissionais da atenção primária à saúde
sobre as práticas da terapia ocupacional no NASF. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v.
25, n. 1, p. 33-42, 2017. Disponível em: http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/0104-
4931.ctoAO0779.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde. Volume 4. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível
em http://www.redeblh.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=408
3. BRUNELLO, M.I.B. Transtorno emocional infantil. In: CAVALCANTI A, GALVÃO, C. Terapia
ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.p. 308-313.
4. CASTRO, E.D. Relação terapeuta paciente. In: CAVALCANTI A, GALVÃO, C. Terapia
ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
5. COELHO, ZAC; REZENDE, MB. Atraso no Desenvolvimento. In: CAVALCANTI A, GALVÃO,
C. Terapia ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
p. 299-307.
6. DITTZ, E. S.; ROCHA, L. L. B. Terapia Ocupacional em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal
e Pediatrica. In: DE CARLO, M. M. R. DO PRADO.; KUDO, A. M. Terapia Ocupacional em
Contextos Hospitalares e Cuidados Paliativos. São Paulo : Editora Payá, 2018. Cap. 12. p.
311-328
7. FONSECA, M.E.D.; SILVA, A.C.D. Concepções e uso do brincar na prática clínica de
terapeutas ocupacionais. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 23, n. 3,2015. p. 589-597.
8. IDE M.G., YAMAMOTO B.T.Y.; SILVA, C.C.B. Identificando possibilidades de atuação da
terapia ocupacional na inclusão escolar. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 19, n. 3, p.
323-332, 2011.
9. MATSUKURA, T. S. et al. Fatores de risco e proteção à saúde mental infantil: o contexto
familiar. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 23, n. 2, p. 122-129, maio/ago. 2012.
10. MATSUKURA, T. S.; FERNANDES, A. D. S. A.; CID, M. F. B. Fatores de risco e proteção à
saúde mental infantil: o contexto familiar. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 23, n. 2, p. 122-
129, maio/ago. 2012.
11. PERUZZOLO, D. L.; ESTIVELT, K. M.; MILDNER, A. R.; SILVEIRA, M. C. Participação da
Terapia Ocupacional na equipe do Programa de Seguimento de Prematuros Egressos de
UTINs. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 22, n. 1, p. 151-161, 2014. Disponível
em: http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/976
12. ROCHA, E. F.; PAIVA, L. F. A.; OLIVEIRA, R. H. Terapia ocupacional na Atenção Primária à
Saúde: atribuições, ações e tecnologias. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 20, n. 3, p.
351-361, 2012. Disponível em:
http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/679/393
13. SILVA C.C.B.; JURDI A.P.S; PONTES F.V. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade:
possibilidades de atuação da terapia ocupacional em contextos educacionais. Rev.
Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 23, n. 3, p. 283-8, set./dez. 2012.
14. SILVA, CCB; RAMOS, LZ. Reações dos familiares frente à descoberta da deficiência dos
filhos. Cad. Ter. Ocup. da UFSCar, São Carlos, V. 22, n. 1, 2014. p.15-23.
15. SILVEIRA, AM; JOAQUIM, RHVT; CRUZ, DMC. Tecnologia Assistiva para a Promoção de
Atividades da Vida Diária com Crianças em Contexto Hospitalar. Cad. Ter. Ocup. UFSCar,
São Carlos, v. 20, n. 2, p. 183-190, 2012
16. TAKATORI, M; OSHIRO, M; OTASHIMA, C. O Hospital e a Assistência em Terapia
Ocupacional com a População Infantil. In: CARLO, MMRP; LUZO, MCM. Terapia
Ocupacional – Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. Cap. 11
17. VICENTIN, M.C.G. Infância e adolescência: uma clínica necessariamente ampliada. Rev.
Ter. Ocup. Univ. de São Paulo, São Paulo, v.17,n.1, p. 10-17, jan./abr. 2006.

Você também pode gostar