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Maçonaria Brasileira
PUBLICAÇÃO M.ENSAL.
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Valle do Lavradio
1873 (E.\ V.-.)
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Maçonaria Brazilcira.
PUBLICAÇÃO MENSAL,
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Secção Dogmática.
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Um
GGr.'. DDig.'. da Ord.'., a cada Loj.'. do Circulo, ás Potências
Maçonicas alliadas e aos Redactores dos jornaes.
é obrigatória um anno, de Dezembro de
A assignatura por
1872 a Dezembro de 1873, paga em uma só prestação adiantada.
Corte e Nictherohy.
Anno (12 números) 6 #000
Províncias (Registrado).
Anno (12 números) 7JJ000
Numero avulso ljjOOO
WÊÈ-
Sua do Lavradio JV. 53 K.
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-~ 238 —
Illegitimidade maconica.
Ouvimos muitas vezes a Ilr.-. tão zelosos, como instruídos,
dizer, fallahdó de outros Ilr.-.: " Vós não estais reconhecidos,
sois filhos naturaes, sois bastardos. „
F Confessemos que tal condueta nada tem de fraterno, será
po-
rém fundada em causas justificáveis? Ou
por outra, o que é
que constitue a legitimidade de uma potência maconica?
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Instrucçâo Maçonica.
Escrutínio secreto.
Na época em que, mais que nunca, os sentidos c a industria
invadem o domínio do espirito; na época em que se pretende
fazer reviver com toda a sua pompa, com toda a sua força op-
pressora, o cesarismo das idéas religiosas, convém lembrar sem-
pre e muito, que a religião não é dogma de oppressão, que ella
é o principio de liberdade, que tem muito de divino nos seus
deveres, e muita amplidão nos seus direitos. Destas idéas nas-
cem amargas dissenções c perigosas theorias para as sociedades,
ás qiiíies se roubou cruelmente o que ellas tinhão de grande- na
fé, de brilhante na esperança e de sublime na caridade.
O mundo contempla indeciso essas discussões de todos os
paizes, nos quaes sobem á tribuna ou mercenários da corrupção,
ou desvairados pela opulencia e pelas vaidades mundanas.
E no meio de todas essas absurdezas e partidos tomados ca-
minha silenciosa, mas profícua, a propaganda maçonica cautelosa
e prudentemente engrossando as fileiras de seus arraiaes. Entre
os profanos pensadores e os obreiros maçons, ha distancia da
verdade á mentira, Aquelles preparão terreno para discussões
persuasivas; estes caminhão avante sempre, e levão comsigo
obras de séculos, preciosidades de philosophia, que se tornão
novidades sempre quando o vulgo as pode comprehender.
A idéa de Deus, dos deveres e direitos da creatüra e de suas
obras, só pode ser interpretada luminosamente pela consciência
e pela boa e puríssima vontade de fazer bem. A Maçonaria
nunca pensou de duas maneiras a respeito do bem e do mal,
do justo e do injusto. Os seus estatutos nascerão na
pureza
das intenções das gerações
pensadoras que já se forão e nos
legarão tudo que além do homem é capaz de alimentar e
pro-
duzir de grande, de
generoso e de sublime.
Ninguém nos pode contestar o direito de praticar o bem e cie
pugnar por elle; pertencemos á grande família da humanidade;
não disputamos ás sociedades suas liberdades, mas a liberdade
3
- 252 -
Secção Official.
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— 257 -
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— 259 -
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264
Secção Histórica.
A Maçonaria e o Evangelho.
Quando por -parte do sacerdócio ultramontano levanta-se o
brado da intolerância contra a instituição maçonica; quando no
Brazil alguns Bispos exconnnungão os maçons catholicos,
privan-
do-os das graças da Igreja, cumpre-nos pôr em confronto a Ma-
çonaria e o Evangelho.
A Maçonaria distingue-se pela caridade: é a caridade a sua
lei e o seu fim. Nenhum outro objecto a preoccupa.
Para cumprir a lei da caridade, a Maçonaria distribue o
pão
do espirito e o pão do corpo.
I Dando o pão do espirito, ella instrue com a
palavra e com o
exemplo. Aos sens próprios membros e aos estranhos ella dou-
trina na sciencia e nos costumes.
A Maçonaria entende que nenhuma caridade ha maior do
que
illustrar e moralisar o homem, porque, sem illustração e sem
moralidade o homem infelicita-se, não passando da bruta anima-
lidade.
A Maçonaria funda escolas, enriquece museus e fecunda a arte
divina da imprensa pela propagação das luzes.
Dando o pão do corpo, a Maçonaria distribue a esmola ao
pobre, á viuva e ao orphão, auxilia o infeliz em todo o gênero
de necessidades e rime o captivo, á
quem com a liberdade res-
titue pátria e direitos.
Inquestionável é, pois, que a Maçonaria
pratica a obra divina-
mente meritoria de bemfazer.
No entretanto por que condemnão-nos os nossos Bispos?
Dizem que professamos doutrina errônea e
^ perigosa, contraria
a fe catholica.
Mas onde está o erro e o perigo da doutrina maçoniea,
se tão
somente ensinamos a caridade?
Na impossibilidade de resposta, ahi vem o sophisma,
« e re-
plicao: Ha porém maçons pregoeiros de erros e inimigos
cia le. „,
265 —
Padres ha que hão pregado erros; mas por isto ainda nin-
gueni condemnou o sacerdócio.
Se o padre catholico renega a fé c proclama o erro, d'ahi se-
gue-se que as idéas do apóstata são as da religião, de que era
ministro? Não.
Da Igreja parte o scisma e a heresia; e porventura a Igreja
é herética ou scisinatica V Não.
Logo, como responsabilisais a Maçonaria, porque o maçon
transviado das regras do seu instituto, prega idéas errôneas e
perigosas ?
O maçon, que assim procede, é na Maçonaria como o apóstata
na religião.
Nem este é mais o sacerdote do Ungido do Senhor; nem
aquclle o obreiro das nossas pacificas officinas.
Tendes obrigação, Bispos brasileiros, de serdes
« justos; 'maior
porque
Jesus Christo vos disse: Se a vossa justiça não for e
mais perfeita do que a dos Escribas e Phariseos, não entrareis
no reino dos céos. „
O Evangelho manda joeirar o joio do trigo: se assim não fa-
zeis, não sois dignos do reino dos céos, porque-sois injustos.
Para julgar-nos com juízo são e bom critério, eleveis analysar
as nossas leis, e não outras; (leveis apreciar os nossos actos, c
não actos alheios.
A nossa lei é a caridade, e as nossas acções resumem-se na
pratica da caridade.
Se pois assim é, não podeis imputar-nos ódio á religião do
Crucificado.
O Evangelho encerra a lei da benevolência,
que a Maçonaria
exerce: logo a Maçonaria segue o Evangelho.
Se, pois, segue o Evangelho,
que veio para preencher a lei
do^amor universal, não
pode de forma alguma contrariar a reli-
giao do Divino Mestre, de quem sois ministros, e cujo preceito
nós fervorosamente observamos.
Assim não ha razão
para o sacerdócio reputar-nos inimigos
dessa religião. .
ke não obstante os Bispos brazileiros considerão-os adversos
ao christianisino, cumpre investigar a razão.
hsta razão só
pode ser, pretenderem elles o monopólio da
caridade.
- 266 -
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— 267 —
II.
270
III.
tismo ?
Não sabem todos, e os mesmos Bispos, que ,as ordens religio-
sas no Brazil contão em seu seio grande maioria de maçons; e
não é geralmente conhecido, e até louvado o zelo, que elles
desenvolvem pelo esplendor do culto divino?
: Se assim é, não vemos uma razão sequer que possa justificar
o procedimento dos Srs. Bispos para com a nossa Instituição.
Nos nossos Estatutos, que se achão ao alcance de qualquer,
não se encontra uma só palavra de desrespeito á religião ca-
tholica.
— 271 —
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- 273
Secção de Correspondência.
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- 281 -
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286 —
Secção Noticiosa.
Revista Estf^ngeira.
França. (Nontron Dordogne). — Publicamos no Boletim de
Janeiro a carta o Ven.-. da Loj/. " Avenir de Nontron „ di-
que
rigio ao Maire da dita cidade; em seguida transcrevemos a res-
posta do Maire:
« Snr. Presidente da Loj.-. Maç.'. «L'Avenir de Nontron».— Agra-
deço-vos a offerta nacional da Loj/. Maç.-. que presidis, bem como os
sentimentos de benevolência e patriotismo contidos em vossa carta.
« Espero que vossa Loj.-., ainda que em seu começo, porém com
justissima razão denominada «L'Avenir», por sua ardente e generosa
iniciativa excederá suas co-irmãs installadas já ha muito no nosso de-
partamento.
« O fim a que vos propondes, isto é, fazer da^ humanidade uma só
familia de irmãos, ó grande, nobre e sublime. E igualmente o fim a
que querem attingir todos os republicanos sinceros. Resignação, cora-
gem e dedicação, e alcançaremos, apezar de tantos obstáculos, a solu-
ção deste grandioso e diíficil problema.
« Aceitai, Snr. Presidente, os protestos de minha estima. (Assig-
nado) Pecon-Laugerie, Maire de Nontron. » (La Chame d9Union).
e de todas as lajuj.
seu Gr/. M/. protector
ruega o Rei Oscar II.
- Falleceu o B.-. e 111, *^**. ^
MaMra. do F- ^
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Ven,. da Loj.-. Liberdade^¦£•• e am
Obreiro virtuoso, activo incansável
foi reverenoado come o
Se» cadáver £W«£ iado
na occaaião em o.ue foi
S&íJS S^deCedo
sepultado o Ir/. Vieira.
« Colombo , » °£*££
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Gênova. - A Loj,. Christovão
nova, deu força e vigor aos ««^"4
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zelo do Ir/. Miguel Barabino, Deleg..
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O Gr/. M.\ sanccionou tal acto.
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um outro decreto ,ue
Em 32 de Maio appareceu
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e —no o rito denotado
Noticiário Interno.
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e sente se oi,
I virtudes civicas particulares
da civilisaçao e leg
destinos superiores na communhao
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Que osnainimigos vem,
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• ^ »masc'r,s i>rotas
^ y exüuC(,^
o tribunal, acccsas as fogueiras
Fluido
a cruz de ferro e as forcas altaneira*
Io centro
cm face dessa cruz,
e guindastes, cunhas, grelhas,
Masmorras prisões,
o liberdade e reis, simples ovelhas
K poTo
cVantipodas da luz. ...
é edificante, o fundo é magestoso,
O cuadro
í antigo, aiada assim; grampo
O estjío ja
no todo, que nos diz:
sangue a monita romana
Que só com muito
introduzir em terra americana
Poderá
seus dogmas servis!
a nós compete a reacção divina,
Mas não- e»s,na
a lei W a totiagmr
MoZmo-lhes
o falso do real,
ella-ao velho Vaücano
Escudados por
um um exaltar Salviano
Iremos por
do alto Quirinal.
nós as armas inyenciveis
Pois que? Não temos
em terríveis,
NatUs da razão, provadas
cruéis perseguições,
Naotemospo^UiroopLaroLaa^d ou a meai
hecatombe aba
Que na vasta
liberta por Maçons?!
' achavão- animados
nao hoje,
Nesse tempo, mas fanatisados
D'estultas prevenções povos
ao peso do terror,
. K ,acil M ao ctao acanhar«j*^
cious r
Impôr-se, dominar e dos
senhor.
proclamar-se
i nlní
« nue o justo escolta
Mas uma nova luz, a q™
contra o forte os *J
Do oppresso
'
e as trevas espancou, o e«j
E da face da terra eclipsou-se ratai ae
Paraonde, não sei-, porem p
uma hora só bastou.
... -v ¦-:,;..¦
— 296 -
Convicções m
bem,
Vossas grandes lições. Pois
suecumbir,
que as façais ias
Pregai superstições, bentinhos, pemten
no estudo das
Emquanto que os Maçons
vão os povos instruir.
Depois vereis quem mais ^^*J^^a a se p j
. A Igreja que é de Deus, e nao que
de que hajão Maçons
a luz ao vosso e»
Se nós levando baptismo
a tomar o salutar
E incitando-o -,
das nossas instrucçoes
.-iT-í ...tt-írtfTr.
..^wí-í:-^0""
— 298 - .
Fazendo que mais tarde a pátria, em vez de ignaros,
Ache homens do acção, e cidadãos preclaros
para a servir e a Deus;
Se vós, amaldiçoando o curso do progresso,
Fundindo em convenções, em fanatismo expresso
a lei dada aos Hebreus.
O porvir quo antolhais, propicio aos vossos sonhos,
Contando que achareis espíritos bisonhos
fáceis de conduzir, ^
Trará, máo grado vosso, em letras d'ouro impresso:
Idéas, liberdade, amor, gloria ao progresso
e heis de então succumbir.
Então, quando de novo escorregardes todos
No vosso próprio abysmo entre geraes apodos
e sarcasmos mil,
Lastimaremos nós a vossa incoheroncia
E calmos, ao porvir, ao progresso, á sciencia
ergueremos o Brazil.
^c^d^^^
KS corUndido e péssima-
ÍS
da — --d^omana p^dem
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^.wí*.-*-*- **«
.,.^l«í'ü)»«*»'-•"•
— 300
cm seus trabalhos.
do-
¦onpTnrTTEZAGENS DA «REFORMA,,.-No folhetim de
P0BÍ? burlesco, serve-se o escnptor
S*como sempre lhe res-
contra aquelle que
fS° «tessl o <« e mimosa
"olevaute,
P°*e democrático, Uberaliss mo e cm-
er^ mUd é agradecido, e
foi dirigido,
cir:r:r:h^i—z«~ *••«; c *
„,ado .m intenção com que
s.
.f
302
noite de 28 do cor-
t^ttattudF E BENEFICÊNCIA.-Na de com
Loj, a sua festividade posse
IS" en»« W-^
Sndt e com verdadeiro ^
acta^ oiao jm
No principio desse imponente M.g. U^ ^
ombros honorários a meuc.onada
do SoK M . e
II,-. Repr. Part, |.. ut». fla
do Sap/. Gr.'. Or.'., (*r, • sectei..
A"?-'4L5'offCataa^arcSm;ence„cia, cujo estado é prospero e
N
um futuro <p,e nos parece
Usong^/ S—rada para
o melhor possível. -d e fervor)
fr&_ rei-
todos os seus OOdi. dieios
Solidários
suas columnas a paz, a ^naldac^e
nando em
tórnidade, em breve esta Aug.t, Loj, í**^0,»^4 do nosso Circulo.
duvida lhe compete entre as pr.me.ras
« O verdadeiro Oriente.
• de nossos respeitáveis ir-
" Ma'i £« fAm andado alguns
incautos, pelo doce o melodioso
Ttèm
se tem dxtóo
» guiar,
* que £
exa ; os sentimentos
^^ Coitados pro-
canto com que iazao
curto enganar os «JW^ s
COBiptulheiroS dos
" M templos, colunmas po-
rt^lôs «dos nossos
*. a -* p—
ysr.âjr«r^-„
e desleal dos maçons benedictmos. c0„heceráõ que
. Leião e aprecem com a —^^« mis do
ass.ste, e que nao tomo constituição
to(,a a razão nos amor a ordem, P
do nosso
que victimas
'que nos rege.o «condido com
com a lealdade e sin-
. Sobre tudo que temos eM>e. bdo ese
ate a p
ceridade de maçon, aceresce toado
que
como ^
os bened ctoos do
* ^ g ^
um valle reconheerdo gpM^ ao
estrangeiros lhes nao tem Patenteaoo
« Outrotanto, porem, nao açoite ao lo
como ullic0
« Os mesmos Orientes, que o havialecoi
e vel,*,o neste «gSK da nossa su-
JW*
o giancie íe&w Sador
e protecçâo como
blime Ordem. *„««,«* em amplexos fraternaes,
. Convém, portanto que >f Tm^^prosperidade, força e
trabalhemos (
e, como dantes, £***£
1 »"^I1 ^ do saMo, justo
sublimidade da nossa.prezada Commeudador da Or-
do Gram-Mestre wam
m e poderoso malhete
dem ao Valle do Lavradio 1 „
SUSPENSÃO DE OKÍS^^DOT^O|0,
Noru U^Jomeu
-Dizem do Rio Grande do d da tòcna
do ^
Natal,
o virtuoso vigário da freguezia
Fagundes. io
- 308 —
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— 309 -
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Pod,. Centr,. -
DA ORDEM ao Or,. do G;v.
LOJ,. AMOR o... -*• • X- _
Ven • Dr José Thomaz de Lima, •
Chaves O . i.. *
Í/Víg.:. Manoel Gomes MonteiroJumor, 0.. R. • *• •
o Vig • José Francisco de Sá
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Orad/., Roberto José Tavares, 6/. C • R. • *.
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Secret/., João Prosper Philigret,
Joaquim dos Santos, C.. R.. IP-
Tlies/., Antônio
AO TEABAT.HO ao Val-.doDv.-.l'od.-.Centi-.-.
CAP- AMOR de-.Carvalho Cunha, 31..
Jlrt;...Manoel José Pereira 31..
1°•• Vig*., Manoel Antônio
Justino de Sou» Gomes, 31..
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Orad'?,• Francisco Antônio •
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