O PROJECTO PAP (Planeamento Estratégico)
O PROJECTO PAP (Planeamento Estratégico)
O PROJECTO PAP (Planeamento Estratégico)
Problema
II. Hipóteses
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III. Justificativa
V. Objectivos específicos
VI. Metodologia
VII. Limitações
VIII. Delimitações
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CAPÍTULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Lousã (2011; p.43) a empresa “é uma organização onde se realiza a combinação de
técnicas das forças produtivas (capital e trabalho) com vista a obtenção de máximo lucro”.
Segundo Antunes (2011, p.98) o planeamento “é uma actividade que se deve fazer contínua
e sistematicamente e onde se deve ordenar e identificar as tarefas a realizar, para que consiga atingir
os objectivos pré-determinados pela empresa”.
Idem (2011, p.103) estratégia “consiste em saber como se aplica os recursos tendo em vista
os objectivos pré-definidos. Assim, a empresa deve escolher a alternativa mas correcta para que
consiga obter êxito”.
Segundo Reed (1989, p.25) gestão “é um conjunto de processos racionais que visam atingir
objectivos instrumentais, através da mobilização de tecnologias organizacionais eficientes”.
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O planeamento estratégico tem evoluído ao longo da história, tanto em sua forma como em
sua concepção, em especial na medida em que a sociedade avançava da era industrial para a era da
informação e, dessa, para a era do conhecimento.
A origem do planeamento estratégico pode ser identificada nas mais antigas civilizações. Os
reis, governantes e administradores sempre tiveram a necessidade de decidir antecipadamente o que
fazer, o porquê de fazer, como fazer e o quando fazer, para alcance do sucesso e avanço de seus
recursos no longo prazo. Apesar de todos esses anos, décadas, séculos e milénios de amostras de
planeamento estratégico exercido na prática, somente nos anos 50 surge o Planeamento Estratégico
com a finalidade de tratar do problema económico entre oferta e demanda.
Entretanto, muitos especialistas como Peter Druker, Michael Porter, Henry Mintzberg, Nitin
Nohria, Clayton Christensen, entre outros, vêm chamando atenção para o risco das empresas em
adoptarem soluções genéricas sem um alinhamento com enfoque estratégico, criando, assim, uma
desvinculação das realidades da empresa e culturas organizacionais forçadas. Porter (2002) explica
que, nos anos 90, estabeleceu-se um caos conceitual referente a Planeamento Estratégico. O autor
argumenta que muitas empresas perderam seus posicionamentos encantadas com novos modelos
gerências, os quais acabaram falhando um após outro.
Joyce, Nhoria e Roberson (2003) realizaram uma pesquisa com 160 empresas no período de
10 anos entre (1986 e 1996), com o objectivo de identificar os motivos pelos quais algumas
empresas prosperam nos contextos mais difíceis, enquanto outras do mesmo sector de actividade,
com um porte parecido e utilizando uma tecnologia semelhante, entraram em decadência. A
pesquisa mostrou que o planeamento estratégico aparecia em primeiro lugar como uma das práticas
mais importantes e fundamentais realizadas pelas empresas com maior sucesso. Dessa forma.
Joyce, Nhoria e Roberson (2003), mostraram que a estratégia é um factor chave para o
sucesso das empresas. Para Kaplan e Norton (2004), o planeamento estratégico está em fase de
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renovação e reinvenção. Os autores argumentam que as empresas voltam a usar a ferramenta como
forma de sustentabilidade, recuperando sua relevância perante as organizações.
Ao longo do tempo outros autores escreveram sobre o tema. Maquiavel, no clássico trabalho
“O Príncipe” escrito em 1513, mas só publicado em 1532, apresenta princípios básicos de estratégia
e mesmo de planeamento ao estruturar a base do pensamento republicano que pretendia unificar as
potências na península itálica. O príncipe deveria ter uma tríplice missão: tomar o poder; assegurar
a estabilidade política; construir a República unificada. Maquiavel viu em Lourenço de Médici a
figura desse príncipe. Deveria ser um herói trágico, impiedoso e astucioso, resoluto e frio, porque
esta era a única maneira de controlar a instabilidade política e a perversão dos homens, a fim de que
fosse instaurada a cidade justa. E para atingir tais objetivos, deveria planejar, arquitetar alianças,
construir cenários futuros. Clausewitz, com seu famoso trabalho “A Guerra”, publicado
postumamente, ficou conhecido com a frase em que ele define a associação entre guerra e política:
“a guerra é a continuação da política por outros meios”. Os ensinamentos do general prussiano do
século XIX são baseados na incerteza, na necessidade de adaptação de posições, onde se destacam
os conceitos de tática e estratégia. Ainda no século XIX, George Siemens estudou a administração,
em especial o planejamento, como função e como estrutura e sobressaiu-se na Alemanha, entre
1870 a 1880, ao projetar e construir o "Deutsch Bank" que se transformou em pouco tempo numa
instituição financeira líder e dinâmica dentro da Europa continental.
No final do primeiro mandato do governo Fernando Henrique Cardoso, foi elaborado pela
Secretaria de Assuntos Estratégicos/SAE um planeamento de longo prazo para o Brasil denominado
Brasil 2020. A extinção da própria SAE, no início do segundo mandato do citado governo, acabou
inviabilizando o uso dos estudos ali contidos.
Com o Projeto Brasil 3 Tempos, nosso país retomou, em 2004, o caminho do planeamento
estratégico de longo prazo. O Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República –
NAE/PR - está conduzindo este Projeto, por meio de uma metodologia própria.
Na iniciativa privada, no entanto, foi a partir de 1950 que as mudanças começaram a ser
intensas, contínuas e cada vez mais rápidas. A cada década, novos conceitos e aplicações de
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Planejamento Estratégico foram surgindo, impactando ou sendo impactados por áreas como
Marketing, Finanças, Produção, Globalização, Tecnologia e Qualidade.
Os objectivos, que podem ser enunciados como alvos bastante preciosos focalizam
indicadores de desempenho que permitem medir os resultados de determinada empresa.
Escalada a esquipe, a primeira coisa a fazer e explorar, discutir e moldar uma proposta que
seria desafiadora e inspiradora, a ponto de manter motivado cada um dos membros durante o
desenvolvimento do projecto. Sua tarefa e conseguir nessa proposta as necessidades e demandas da
empresa. Em geral, uma proposta e resultado de orientação hierárquica superior, nem sempre feita
com precisão.
Isto dá-nos uma visão clara da razão pela qual o planeamento estratégico e importante de
uma forma tão vital e porque deve ser feito pelo corpo do nível superior de planeamento, para a
administração se eficaz e bem-sucedida.
Ao elaborar um planeamento, o administrador terá consciência de que este plano deverá ser
flexível, pois ao longo do caminho, se for necessário, deve realizar reabituações de acordo com as
necessidades e condições internas e externas da empresa.
Fase I - Esta é a fase do diagnóstico estratégico, onde é determinado como se está e será
realizado por pessoas representativas das várias informações, que avaliam todos os aspectos, seus
pontos fortes e fracos (análise interna) e as oportunidades e ameaças (análise externa). Após a
análise interna que se verificou os pontos fortes, os fracos e os neutros, a empresa é levada a sua
máxima capacidade para que se possam ter as informações sobre alguns factores como: novos
produtos, promoção, tecnologia, suprimentos, RH, imagem institucional entre outros, etc. Através
da análise externa, verificam-se as ameaças e oportunidades, onde a empresa deverá olhar para fora
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de si para analisar os factores que irá fazer parte de sua caminhada como: mercado nacional e
regional, fornecedor, políticas governamentais, concorrentes, evoluções tecnológicas, etc.
Fase II - Nesta fase é estabelecida a razão de ser da empresa e sua missão, deixando bem
claro e explícito o motivo de sua existência e as necessidades de quem a empresa quer atender com
seus produtos ou serviços. Na missão também é estabelecido o propósito da empresa, expondo quais
sectores, produtos, serviços e seguimentos de mercado, essas informações e todos os dados, actuais
ou futuros, deverão ser guardados pela organização. Outro aspecto importante é a estruturação dos
cenários, a postura estratégica da empresa, ou seja, a maneira como ela irá se posicionar diante do
ambiente.
Fase III – Esta fase trata-se do estabelecimento de questões básicas de como chegar à
situação a que se deseja e espera, para que isto aconteça é necessário o uso interligado de dois
instrumentos: os prescritivos que proporcionam a explicitação do que deverá ser feito, as estratégias
que deverão ser aplicadas e o direccionando ao alcance dos propósitos e metas estabelecidas. Os
qualitativos se preocupam com a projecção económica, financeira, do planeamento orçamentário
necessário para o desenvolvimento dos projectos de acção e actividades previstas.
Fase IV – O controle e avaliação têm por objectivo verificar se a empresa está indo bem. Sua
função e acção asseguram a realização dos objectivos propostos, também envolve os processos
indicadores de desempenho, tomada de acção correctiva, avaliação de eficiência e eficácia e
adicionando mais informações para que o desenvolvimento do ciclo das actividades futuras não
pare.
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definir a postura estratégica da empresa: sobrevivência, desenvolvimento, manutenção,
crescimento.
Definição das questões-chave – De posse da matriz e das questões priorizadas é possível se
estabelecer o que deve ser feito. Nessa fase emerge a estratégia da organização, portanto
tem-se a condição de definir os objetivos da empresa para um determinado período. Do
ponto de vista da IC, podem ser identificas as questões chaves (KIT - Key Intelligence
Topics ou KIQ- Key Intelligence Questions).
Segundo Oliveira (2004) O SWOT “é uma ferramenta utilizada para fazer análise do
ambiente ou de cenários, porém a sua utilização é bastante diversificada”. Devido a sua
simplicidade há registros de aplicação dessa técnica desde para processos de planeamento, até para
estudos específicos na escolha de uma carreira profissional, por exemplo. É em última instância,
uma ferramenta de apoio à tomada de decisão e, nesse sentido, te sido bastante difundida no
ambiente da inteligência competitiva.
Segundo Lousã (2011, p.100) são os meios utilizados para atingir as metas de longo prazo,
que são de grande importância para a empresa, envolvendo o ambiente interno e externo no qual se
insere. Define: o negócio que está sendo empregado na organização, como deve ser e qual sua
influência no ambiente interna e externo, ajudando no desenvolvimento do longo prazo. O mais
alto nível da empresa (directores e assessores) é responsável por ter grande conhecimento da
empresa e sempre deve estar atento ao que ocorre no ambiente externo.
Nem todo planeamento de longo prazo é estratégico, assim, para que seja, é preciso não
colocar limites no que está sendo feito, então é imprescindível definir o que se deseja alcançar num
prazo estabelecido e usar estratégias para realizar. Deve-se definir o cenário, ou seja, prever a
situação interna e externa da organização para o futuro formulando um planeamento estratégico,
definindo as decisões que serão tomadas e os rumos a seguir.
Portanto, é necessário fazer um bom diagnóstico, verificando como está o negócio, qual é o
negócio, pontos fortes e pontos fracos, e como deverá ser daqui a algum tempo. Este cenário deve
abranger tudo o que está contido na organização, como o produto, a localização da empresa,
relacionamentos com os clientes, fornecedores entre outros.
Uma das maneiras de elaborar um cenário seria solicitar a cada executivo que defina sua
versão de cenário ideal, assim será possível definir um cenário desejado pela equipe com a decisão
final do executivo ou do conselho de Administração. Aprovado o cenário, é hora de elaborar o
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planeamento estratégico com finalidade de atingir o que foi definido na elaboração de cenário
adaptando a empresa às novas condições do ambiente.
Eficácia
Planeamento Táctico
- Planeamento Operacional
Segundo Fayol (1998) “é uma função gerência que busca especificar os recursos que devem
estar disponíveis para cada produto e fornece cronogramas”.
Esse planeamento pode ser anual, bienal, mensal, semanal ou trimestral, especificando quais
recursos estão disponíveis para os serviços ou produtos, e utilizando esses cronogramas. O
planeamento operacional está ligado à eficiência.
Eficiência
Compreendida como fazer o que está sendo feito de maneira correcta sem levar em
consideração se o que está sendo feito é o que deveria ser feito, a eficiência está ligada ao meio e à
forma que deve ser feito para atingir os objectivos, desconsiderando se esses resultados são válidos.
Então, deve ser levado em consideração na eficiência usar da melhor forma os recursos
disponibilizados pela organização para obter produtos ou serviços de qualidade, avaliando o seu
custo/resultado.
Produtividade
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Relação entre os produtos que são obtidos e os factores que foram empregados para a
produção desses produtos.
- Eficiência e Eficácia possuem definições distintas, pois às vezes se é muito eficiente, mas
não eficaz.
- A Efectividade seria a satisfação dos clientes tendo suas necessidades alcançadas, gerando
valor ao produto/serviço. A avaliação da efectividade se dá através do impacto que gera com os
clientes em outras organizações ou na sociedade
O planeamento pode ser definido como a função determinante que antecipa o que a
organização deve fazer e quais objectivos que devem ser atingidos, uma actividade para a
continuidade da empresa. Sabe-se que o planeamento exerce uma função primordial para que a
empresa sobreviva, por ser exactamente a função que servirá de base para as demais e é elaborado a
longo prazo.
Portanto, o planeamento não é uma ferramenta administrativa actual, ele surgiu ainda na pré-
história entre as primitivas dona de casa, que ao mesmo sem saber que detinha certas formas de
conhecimentos de planeamento. Naquela época não existia nenhum aparelho tecnologia para
conservar alimentos como geladeira e frese, por isso, era necessário que a dona de casa programasse
o término das refeições para o momento da chegada do marido em casa, saber a hora exacta de
mandar o filho para buscar a lenha na mata ou tirar leite das cabras, assim eram desenvolvidos
conceitos muitos semelhantes aos que hoje cientificamente são conhecidos como planeamento,
estuque, produção e logística.
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Olhando o planeamento com olhar organizacional, percebe-se que esta função engloba a
empresa desde o mais alto escalão que é denominado de planeamento estratégico, passando pelo
nível médio, conhecido como planeamento táctico e, por fim, chegando ao chão de fábrica, o
planeamento operacional.
Segundo Drucker (1999, p.67), planeamento é a tomada de decisão antecipada, algo que
podemos fazer antes de agir. Pode ser considerado o “plano de voo” que gere o negócio das
empresas, definindo as escolhas e caminhos com o objectivo de atingir uma situação futura. Não
basta ter somente as estratégias bem definidas, é necessário prever os caminhos que a empresa quer
seguir, pois de nada adiantam as boas ideias, se elas não saírem do papel.
É viável? - Planeamento, antes de ser feita, você deve considerar os recursos e a capacidade
real da empresa, e não deve propor objectivos ou estratégias que estejam fora do escopo de
possibilidades da empresa.
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É consistente? - O planeamento deve levar em conta todos os planos da empresa, quer a
longo, curto ou em médio prazo, pois todos devem ser compatíveis com os outros planos e, assim,
alcançar a eficiência na sua execução.
Portanto, característica do planeamento estratégico faz com que a empresa se mobilize para
atingir o sucesso e construir um futuro, por meio de um comportamento proactivo considerando seu
ambiente actual e futuro. "O planeamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações
futuras de decisões presentes". Peter Drucker.
• Preocupa-se mais em fazer as coisas certas do que fazer certo as coisas. Preocupa-se mais
com a eficácia do que com a eficiência; Procura maximizar efeitos sinérgicos;
• Procura responder a pergunta: qual é a nossa missão, papel e objectivo? Isto é, em que
negócio estamos e em que negócio deveríamos estar?
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Além das características apresentadas por Cope, considera-se importante destacar as
principais diferenças entre o planeamento estratégico e planeamento táctico citadas por Steiner:
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2.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
A sua rede piloto está situada no distrito da Maianga. A mesma (rede da Imgombota) foi
inaugurada no dia 26 de Outubro de 2007 por sua excelência Ministro da agricultura Sr. Afonso
Pedro Canga.
A rede tem como visão fornecer produtos de melhor qualidade a população, a um preço
favorável de acordo com o seu poder de aquisição.
60% Dos produtos são de produção internacional sendo apenas 40% de produção nacional
pelo que não temos produtores capazes de abastecer a nossa rede em tempo oportuno.
Este projecto é financiado pelo Ministério das finanças e do comércio que registaram a
empresa com o nome de PRESILD (Programa de Reestruturação do Sistema de Logística e
Distribuição de produtos essenciais a população).
Constituição hierárquica
3º Encarregados.
Políticas
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A sua política é em função dos seus concorrentes na qual os produtos são disputados com
uma diferença entre 5 a 10% do preço.
O marketing é muito utilizado nesta empresa possuindo assim 3 carros para a propaganda.
Tendo uma rádio interna e os seus produtos são publicados por via televisiva.
A empresa PMNI fornece ao gestor da empresa novos mecanismos para que possibilitem no
desenvolvimento da empresa, e tem como função saber o sector de actuação e conhecer o mercado
que ela vai competir.
A empresa utiliza quatro fases para lidar com a concorrência, a empresa deve definir e eleger
uma estratégia tendo como objectivo primordial colocar a empresa numa situação vantajosa.
Uma das vantagens da empresa é de conhecer e utilizar os seus pontos fortes, e eliminar os
seus pontos fracos, uma das desvantagens é que não conseguimos controlar o que planeamos.
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№ Perguntas Inquiridos № № % %
1 O planeamento estratégico
tem uma grande influência 100 70 30 70% 30%
nas empresas?
Com o planeamento
A incapacidade dos
O tipo de planeamento
Segundo as nossas pesquisas dos 100 inquiridos 70% que é equivalente a 70 funcionários
afirmam que o planeamento tem uma grande influência nas empresas, já os 30% que é equivalente a
30 funcionários alegam que planeamento estratégico não influência nas empresas.
Nesta senda dos 100 inquiridos 85 colaboradores afirmam que com o planeamento
estratégico conseguimos atingir os nossos objectivos, já os 15 negam esta afirmação.
Dos 100 inquiridos 80 trabalhadores afirmam que a incapacidade dos gestores afecta o
planeamento utilizado, e os outros 20 dizem que não.
Dos 100 funcionários 60% que equivalem a 60 trabalhadores afirmam que o tipo de
planeamento estratégico utilizado tem gerado muitas oportunidades, e os outros 40 dizem que não.
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Fonte: Dados da pesquisa
CONCLUSÃO
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Diante da pesquisa, conclui-se que o planeamento estratégico auxilia na gestão e
desenvolvimento de uma empresa, já que o processo de tomada de decisão, melhora o
aproveitamento das oportunidades, maximiza os lucros e antecipa as ameças. As ameaças apontadas
na pesquisa, através da análise SWOT, estavam ligadas à falta de pesquisa de mercado, falta de
monitoração dos concorrentes e à ausência de planeamento estratégico formal, impactando na falta
de preparo da empresa, deixando-a mais vulnerável às instabilidades do mercado. Diante disso, o
planeamento estratégico proporcionou aos gestores uma visão ampla de suas capacidades e
limitações, sendo possível acompanhar e melhorar os pontos fortes.
O nosso problema levantado foi resolvido, e comprovamos que todas hipóteses são
verdadeiras, mas para chamar a atenção que mais frequente é o défice no controlo e avaliação
dentro da empresa, sendo assim, para que não haja um défice ambos devem ser monitorados
deforma frequente e executado por um pessoal capacitado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
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CHIAVENATO, Idalberto; Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1987.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças; Planejamento Estratégico. 26ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
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