Este plano de cuidados de enfermagem descreve os problemas e intervenções de enfermagem para um paciente politraumatizado internado no serviço de ortopedia. O plano cobre as áreas de higiene pessoal, alimentação, mobilização, eliminação, integridade cutânea, ansiedade e circulação, com o objetivo de promover o conforto do paciente e facilitar sua recuperação.
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Este plano de cuidados de enfermagem descreve os problemas e intervenções de enfermagem para um paciente politraumatizado internado no serviço de ortopedia. O plano cobre as áreas de higiene pessoal, alimentação, mobilização, eliminação, integridade cutânea, ansiedade e circulação, com o objetivo de promover o conforto do paciente e facilitar sua recuperação.
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Escola Superior de Saúde Jean Piaget / Algarve
PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Nome do Doente: Clive John Whitt Lessec
Serviço de Internamento: Ortopedia Diagnóstico: Politraumatizado Cama nº 30
Inicio Problemas de enfermagem Acções de enfermagem Resultados esperados Fim Assinatura
Data Data 16/5/06 1.1-Explicar ao doente os procedimentos -Comece a colaborar que se vão realizar; nas higienes; 1- HIGIENE PESSOAL E 1.2-Proporcionar ao doente privacidade, -Que consiga mover- CONFORTO para que ele se sinta bem; se no leito. 1.3-Posicionar o doente no leito, de forma a facilitar a higiene; 1.4-Realizar a higiene a toda a superfície corporal; 1.5-Realizar a higiene ao couro cabeludo; 1.6-Proceder à higiene oral; 1.7-Avaliar das capacidades relativamente à mobilidade; 1.8-Identificar e localização o diâmetro das lesões; 1.9-Lavar e desinfectar as lesões; 1.10-Vigiar as características das lesões: diâmetro, exsudado, cor, odor, dor; 1.11-Massagar as zonas de pressão com uma substancia hidratante; 1.12-Avaliar a coloração e estado da pele nas zonas de pressão, 1.13- Vigiar o estado de Hidratação; 1.14-Hidratar adequadamente o utente, 1.15-Colocação do doente que permita evitar pressão nas zonas de risco; 1.16-Posicionamento do utente com alinhamento corporal correcto; 1.17-Redução das forças de fricção e pressão durante a mobilização utilizando resguardo; 1.18-Promoção do levante do utente para o cadeirão sempre que possível.
2-ALIMENTAÇÃO 2.1-Informar o doente dos procedimentos a -Que coma de forma
realizar; independente; 2.2-Colocar o doente em posição -Desenvolva os confortável, num ângulo de 30ºC; músculos que estão 2.3-Preparar os alimentos para a refeição, envolvidos na cortando ou esmagando; mastigação; 2.4-Colaborar na alimentação do doente, -Que degluta sendo ele incapaz de se alimentar pelas facilmente. suas mãos; 2.5-Assegurar que o doente ingere a quantidade de alimentos e líquidos necessários. 3-MOBILIZAÇÂO 3.1-Informar o doente que o vamos -Durante o levantar para a cadeira de rodas; internamento o 3.2-Avaliar as capacidades e limitações do doente manifestou doente; muitos períodos de 3.3- Proceder aos posicionamento dor, sendo correctos no leito; administrada 3.4-Estimular o doente à auto mobilização; analgesia prescrita; 3.5-Proceder as mobilizações passivas e -Pretende-se que activas de todos os segmentos articulares comece a mover os possíveis de mobilização; dedos das mãos e pés; 3.6- Fazer massagens de relaxamento para -Faça flexão e activar a circulação; extensão dos 3.7-Medir sinais vitais diariamente; membros superiores e 3.8-Colocar a campainha ao alcance do inferiores. doente; 3.9-Estimular o doente a executar sozinho o maior nº de actividades possíveis, sendo elas reduzidas; 3.10-Manter as extremidades elevadas para reduzir o edema; 3.11-Evitar zonas de maior pressão nos membros edemaciados; 3.12-Promover o auto-cuidado; 3.13-Vigiar a tolerância da ligadura no membro superior esquerdo e membro inferior esquerdo; 3.14-Aliviar a dor. 3.15-Administração de analgésicos; 3.16-Verificar se a medicação surtiu efeito;
4-ELIMINAÇÂO 4.1-Informar o doente que tem necessidade -Apresente dejecções
de usar o pen ros de fezes moldadas; 4.2-Proporcinar privacidade e conforto ao -Apresente pele doente; integra; 4.3-Vigiar número de dejecções e - Apresente um características das fezes; débito urinário 4.4-Assegurar uma boa higiene perineal e adequado à das mãos; quantidade de 4.5Efectuar registos (nº de dejecções, líquidos ingeridos/ características das fezes); administrados. 4.5-Trocar a fralda sempre que se encontre suja; 4.6-Mudar a roupa da cama sempre que necessário 4.7-Se necessário aplicar creme hidratante; 4.8-Detectar a presença de muco ou presença de sangue nas fezes, quando necessário; 4.9-Tocar sempre que necessário o pen rose; 4.10-Vigiar débito urinário e características da urina; 4.11-Efectuar registos ( débito, características da urina).
5-INTEGRIDADE CUTÃNEA 5.1-Manter a permeabilidade do obturador -Durante o
no membro inferior direito, de forma a internamento o administração de terapêutica I.V; doente não 5.2-Vigiar presença de sinais de flebite ou desencadeou infecção; qualquer processo 5.3-Mudar adesivo de fixação diariamente inflamatório ou em S.O.S.; relacionado com a 5.4-Vigiar sinais inflamatórios e evolução punção venosa. cicatricial da sutura; 5.5-Executar penso com técnica asséptica; 5.6-Vigiar repasse do penso; 5.7-Efectuar registos.
6-ANSIEDADE 6.1- Integração do serviço ao doente;
6.2-Dialogar com a doente, de modo que expresse os seus medos e preocupações; 6.3-Informar o doente acerca do procedimento cirúrgico e sua finalidade. 6.4-Administrar terapêutica prescrita; 6.5-Registar alterações;
7-CIRCULAÇÃO 7.1-Administração de medicação prescrita; -Notou-se que o
7.2-Aplicar ligaduras de contenção; doente antes da 7.3-Vigiar evolução do edema; operação estava um 7.4-Colocar gelo sobre o local da cirurgia; pouco ansioso; foi 7.5-Manter membros inferiores elevados; explicado o 7.6-Registar evoluções. procedimento cirúrgico e esclarecidas todas as dúvidas. Após este esclarecimento o doente ficou notavelmente mais A.E. Tânia calmo 21/6/06 Joaquim