Plano de Cuidados - Ec
Plano de Cuidados - Ec
Plano de Cuidados - Ec
Aco do Medicamento
Efeitos Secundrios
Cuidados Especiais
Nuseas, vmitos, urticria, fezes moles, dores abdominais, dificuldade respiratria, diarreia
Enoxaparina Lovenox SC
Heparinas de baixo peso molecular
profunda com ou sem embolismo pulmonar. Tratamento da angina instvel e do enfarte do miocrdio sem onda Q
No administrar por via intramuscular, ter ateno se a pessoa tem alto potencial hemorrgico
Tratamento do broncoespasmo reversvel associado a doenas pulmonares obstrutivas em doentes que requerem mais do que um broncodilatador
Cefaleias, taquicardia, hipercalimia, tosse, nuseas, vmitos, mialgias musculares, irritao local, mialgias musculares
Modificadores da
Ter cuidado se o doente for Flatulncia, clicas, desconforto Obstipao crnica abdominal, nuseas, vmitos, diarreia diabtico uma vez que a lactulose contm galactulose. Se aparacer diarreia reduzir a dose.
Lactulose Laevolac
Oral (Liquida)
Furosemida Lasix
E.V Oral
Diagnsticos de
Data
enfermagem
Objectivos
Aes de enfermagem
Avaliao dos sinais vitais e das saturaes perifricas de oxignio; Administrao da teraputica prescrita pelo mdico: inaloterapia, oxigenoterapia, mucolticos e broncodilatadores; Incentivo ingesto hdrica para fluidificar a expectorao e registar as suas caractersticas; Integrao do doente num programa de cinesiterapia; Posicionamento do doente em fowller, semifowller ou sentado para facilitar a ventilao e remoo da expectorao; Aspirao de secrees; Levar o doente a praticar a tcnica da tosse controlada e da expectorao, explicando a sua importncia; Providenciar um saco e lenos de papel e explicar a importncia de um saco para esse efeito;
Avaliao
Data
Que o doente apresente uma diminuio das secrees no prazo de trs dias.
conseguiu apreender o necessrio para tornar os acessos de tosse mais produtivos, assim deixando as expelindo secrees de ser
01.11.2012
04.11.2012
Sugerir ao utente que se movimente o mais que puder, segundo a sua capacidade.
Execuo de drenagem postural; Cumprir o dbito de O2 prescrito pelo mdico [1L/min por sonda nasal] Objectivo atingido, pois a doente embora mantenha O2 a 1L/min por sonda nasal, j apresenta saturaes perifricas de SpO2 dentro dos parmetros normais [92-96%]
Alterao do padro
01.11.2012
respiratrio relacionado com o dfice de Oxignio manifestado por saturaes perifricas baixas em 3 dias Alterao da capacidade de se mobilizar relacionada com a presena de edemas dos
04.11.2012
Manter permanentemente as extremidades elevadas, tanto em posio de sentado como de deitado; Objectivo no atingido, o doente apresenta edemas com sinal de God Positivo;
Que o doente seja capaz de diminuir o sinal God dos MI no prazo de 5 dias
01.11.2012
membros Inferiores e circulao deficiente, manifestada por drenagem serosa nas extremidades
Recomendar que evite cruzar as pernas; Recomendar que evite o uso de vesturio muito apertado;
06.11.2012
Realizao de fisioterapia; Manter permanentemente os ps cobertos; Avaliar as limitaes da utente relativa alimentao e planear as intervenes adequadas; Colocar o utente em posio funcional para as Objectivo no atingido, refeies; uma vez que a doente
Providenciar talheres e pratos especiais se ainda no consegue levar necessrio; Colocar os talheres e alimentos junto do utente; Deixar o utente comer sozinho no inicio da refeio, ajudando-o se necessrio; o talher boca.
01.11.2012
06.11.2012
Avaliao das capacidades/ limitaes do doente Objectivo no atingido. O doente no recuperou os reflexos deglutio, sendo impossvel
Que o doente seja relativamente alimentao; alimentado e Colocar o doente numa posio confortvel durante a
01.11.2012
hidratado por sonda refeio; nasogastrica. Apoio do doente; Prestao dos cuidados de higiene oral;
06.11.2012
aliment-la oralmente.
Manifestada por:
Alimentao e hidratao da utente por SNG; Avaliao da estase gstrica; Promoo dos cuidados com a SNG (lavar, fixar e
de deglutio 5 dias
sempre que se justifique; Ingeriu a totalidade da Verificar a dieta correspondente doente; dieta oferecida, por SNG, que no apresentou
Promover o conforto Dificuldade no autocuidado da doente relacionado com incapacidade em: e o bem-estar ao doente perodo internamento durante o de
Avaliar a capacidade fsicas da doente; Respeitar a privacidade da doente; Planear o desenrolar dos cuidados de higiene; Mudana da fralda sempre que necessrio.
Objectivo no atingido pois embora tenha sido promovido o conforto e privacidade da doente.
Auxiliar a doente, de forma total ou parcial sempre que esta solicite ajuda ou sempre que necessrio. Efectuar uma higiene adequada condio da doente;
01.11.2012
dias Posicionar a doente em diferentes decbitos ao longo do turno de modo a evitar lceras de Esta presso e um agravamento do sinal de God; no manifestou preocupao no nem
09.11.2012
qualquer ou
interesse
conseguiu participar no
Planear o desenrolar do acto de vestir, segundo ato de despir e vestir. a autonomia e condio do utente; Providenciar vesturio fcil de vestir e de apertar (ex. roupa aberta atrs);
Planear com o utente o desenrolar dos cuidados de Objectivo no atingido higiene e incentivar ao auto-cuidado; uma vez que a doente Elucidar quanto importncia da auto-realizao no consegue realizar tal de cuidados de higiene regulares; acto, no cooperando adequado, com com o enfermeiro.
Providenciar
um
ambiente
01.11.2012
incapacidade de se mobilizar manifestada pela incapacidade para proceder aos seus cuidados de higiene.
privacidade, para que o doente se possa lavar As actividades sero convenientemente e sem pressas; prolongadas at tal Permitir que a doente seja mais autnoma nos seus acontecimento cuidados de higiene; verifique. se
Data
Diagnsticos de enfermagem
Objectivos
Aes de enfermagem
Avaliao
Objectivo atingido, a no doente
Data
01.11.2012
Proceder imobilizao da doente para conseguindo posicionarprevenir acidentes se nem fazer levante sozinha para o cadeiro, mantendo a classificao como TOTAL na
06.11.2012
mobilizao Que a doente faa esvaziamento vesical completo, que apresente dbitos urinrios <1000/dia, no prazo de 3 dias. Fazer o utente beber entre 1500 a 2000ml de Objectivo no atingido uma vez que a doente continua algaliada, por isso sero continuadas as actividades planeadas.
lquido/ dia; Planeamento de um horrio de hidratao; Colocao de alglia, com tcnica assptica. Prevenir infeces ligadas manuteno
01.11.2012
04.11.2012
minutos; Fazer uma massagem suprapbica; Identificar os gostos do utente relativamente aos
tornem a urina alcalina: bebidas gasosas, gua mineral, bebidas contendo bicarbonato de sdio;
No apresentar Risco de desenvolver flebite, relacionado com sinais inflamatrios devido presena do cateter venoso perifrico, no perodo de cinco dias.
Realizao adequada da tcnica de puno venosa; Avaliao da permeabilidade do cateter e vigilncia de sinais de inflamao; Objectivo atingido, pois a doente no desenvolveu sinais de inflamao no local da insero cateter, do no
01.11.2012
06.11.2012
administrao da teraputica endovenosa; Administrao cuidada da teraputica; Modificao do cateter no perodo de 72 a 96 horas, segundo recomendao do CDC, utilizar tcnica assptica na colocao do cateter;
Fixao do cateter com adesivos hipoalrgicos; Desinfeo (obturador) do local de puno aquando da administrao da medicao ou troca de soros.
Que o doente no Risco de Infeco Urinria relacionado com a presena de Sonda Vesical desenvolva nenhuma I.U durante o
Cateterizar Vesicalmente a doente respeitando todos os princpios da Tcnica Assptica Objetivo atingido. doente enquanto no quaisquer Verificar a integralidade da sonda, e a quantidade A de sedimento na tubuladura
internamento
internada
01.11.2012
Alterao da comunicao
Que
doente a de
Explicao utente que devido a ela no se Objectivo atingido visto que fazer entender, existem outros meios, mais a adequados comunicao;
doente mas mantm-se reactiva a afsica
recupere capacidade
01.11.2012
09.11.2012
tentando suas
Comunicao ineficaz a nvel sensoriomotor relacionado com falta Que o doente seja capaz de comunicar com os seus no
Arranjar um caderno que ilustre as coisas do quotidiano de que o utente possa necessitar; Sempre que o comportamento no-verbal da doente seja difcil descodificar, pegar-lhe na mo, pedir-lhe que fique calmo, que espere um pouco e que tente outra vez comunicar o que deseja; Objectivo atingido pois o doente, apesar do baixo tom de voz, consegue por palavras exprimir o que deseja, verbalizando factos da sua vida com discurso coerente
01.11.2012
semelhantes
06.11.2012
Se o doente puder, pedir-lhe para repetir palavras, insistindo para que articule o melhor possvel;